Prefeitura Municipal de Caieiras Secretaria Municipal de Educação Equipe Técnica Pedagógica do Ensino Fundamental Rua Bolívia, 470 - Jd. Santo Antônio - Caieiras/SP - 07700-685 - Telefone 4442-7111 CURRÍCULO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CAIEIRAS 2015
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CURRÍCULO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DO ENSINO … · 2020-04-28 · Curriculo de Matemática ... perspectiva da educação transformadora, considerando a Base Nacional Comum, a Diversificada
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Prefeitura Municipal de Caieiras
Secretaria Municipal de EducaçãoEquipe Técnica Pedagógica do Ensino Fundamental
Currículo do Ensino Fundamental..............................................................................................10Currículo de Acordo com o Regimento Escolar em seu Capitulo II – Do Currículo........................11 Das Escolas Municipais de Ensino Fundamental ........................................................................12Proposta Pedagógica da Rede Municipal de Ensino Fundamental de Caieiras...............................13Histórico..................................................................................................................................13Concepção pedagógica: abordagem sócio interacionista............................................................14Avaliar é possível......................................................................................................................16Proposta Pedagógica.................................................................................................................18Organização do Trabalho nas Diferentes Áreas do Conhecimento..............................................20Língua Portuguesa.....................................................................................................................20Gêneros do discurso..................................................................................................................20Matemática...............................................................................................................................21História e Geografia..................................................................................................................21Artes.........................................................................................................................................21Trabalho com modalidades organizativas.................................................................................22Projetos....................................................................................................................................22Atividades permanentes............................................................................................................23Sequencias didáticas.................................................................................................................23Onde se aprende....................................................................................................................23Como as crianças tem o retorno sobre o seu desempenho.....................................................23Como os pais são informados sobre o desempenho de seus filhos.......................................24Curriculo e Metodologia.........................................................................................................25Gestão da sala de aula.............................................................................................................25Avaliação do Processo Ensino-aprendizagem Conforme o Regimento Escolar..............................26Curriculo de Lingua Portuguesa..............................................................................................28Direitos gerais de aprendizagem............................................................................................28Conteúdo...............................................................................................................................31Objetivos Gerais de Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental.............................................32Ciclo I – 1ª Etapa (1º Ano).........................................................................................................33Bilhete....................................................................................................................................34Verbete de curiosidades, verbete de enciclopédia infantil......................................................35Legenda....................................................................................................................................35Conto tradicional, conto cumulativo, literatura infantil............................................................35Cantiga, trava-língua, adivinha................................................................................................36Expectativas de Aprendizagem do Sistema de Escrita Alfabética..................................................37Ciclo I – 2ª Etapa (2º Ano).....................................................................................................37Conteúdos.............................................................................................................................37Expectativas de Aprendizagem do Sistema de Escrita Alfabética.................................................38Ortografia..............................................................................................................................38Ciclo I – 3ª Etapa (3º Ano).........................................................................................................39Conteúdo ...............................................................................................................................39Expectativas de aprendizagem dos padrões de escrita............................................................40Análise e Reflexiva sobre a Língua............................................................................................40Ciclo II – 1ª Etapa (4º Ano)......................................................................................................41Conteúdos...............................................................................................................................41Expectativas de aprendizagem dos padrões da escrita............................................................42Análise e Reflexiva sobre a Língua............................................................................................43Ciclo II – 2ª Etapa (5º Ano)........................................................................................................44Conteúdos..............................................................................................................................44Curriculo de Matemática.......................................................................................................46Objetivos Gerais de Matemática para o Ensino Fundamental....................................................46Objetivos gerais a serem alcançados pelos estudantes - cinco primeiros anos:..........................46Direitos gerais de aprendizagem..............................................................................................47Expectativas De Aprendizagem.............................................................................................52
Ciclo I – 1ª Etapa (1º ano)......................................................................................................52Ciclo I – 2ª Etapa (2º Ano).....................................................................................................53Ciclo I – 3ª Etapa (3º Ano).....................................................................................................55Ciclo II – 1ª Etapa ( 4º Ano)....................................................................................................57Ciclo II – 2ª Etapa (5º Ano)....................................................................................................59Objetivos Gerais de História e Geografia para o Ensino Fundamental.....................................61Direitos gerais de aprendizagem...........................................................................................61Expectativas de Aprendizagem de Geografia..........................................................................64Objetivos gerais de Geografia para o Ensino Fundamental.....................................................65Expectativas de Aprendizagem de História.............................................................................65Objetivos gerais de História para o Ensino Fundamental........................................................66Currículo de Historia E Geografia)............................................................................................67Conteúdos)............................................................................................................................67Ciclo I – 1ª Etapa (1º Ano).....................................................................................................67Ciclo I – 2ª Etapa (Ano)..............................................................................................67Ciclo I – 3ª Etapa (3º Ano) ....................................................................................................69Ciclo II – 1ª Etapa (4º Ano)...................................................................................................70Ciclo II – 2ª Etapa (5º Ano)....................................................................................................71Currículo de Ciências.............................................................................................................73São objetivos gerais de Ciências Naturais para o Ensino Fundamental..................................73Expectativas de aprendizagem em Ciências Naturais.............................................................73Direitos gerais de aprendizagem............................................................................................74Conteúdos.............................................................................................................................77Ciclo I – 1º ano.........................................................................................................................77Ciclo I – 2º ano......................................................................................................................77Ciclo I – 3º ano.....................................................................................................................78 Ciclo II – 4º ano......................................................................................................................79Ciclo II – 5º ano.....................................................................................................................81Currículo de Artes.................................................................................................................82Objetivos Gerais de Artes para o Ensino Fundamental...........................................................82Educação Física.....................................................................................................................96Introdução.............................................................................................................................96Justificativa.............................................................................................................................96Competências / habilidades segundo o PCNEF.......................................................................98Metodologia de Ensino / Conduta..........................................................................................99Parte Diversificada ................................................................................................................101Projeto Dengue...................................................................................................................101Projeto Autoban..................................................................................................................101Projeto Elektro....................................................................................................................104Referências Bibliograficas.......................................................................................................105
INTRODUÇÃO
A Secretaria Municipal de Educação, ao longo destes 14 anos de Ensino Fundamental tem se empenhado, junto aos seus professores, para viabilizar a Proposta Pedagógica bem como
organizar o Currículo das Escolas Municipais de Ensino Fundamental de Caieiras. Este documento deverá servir como referencial para todas as escolas, apresentando os conteúdos que deverão estar contidos nos planejamentos semanais, bem como as expectativas de aprendizagens, tendo como finalidade a orientação de forma clara e objetiva do que não poderá faltar no processo ensino-aprendizagem. Que tais documentos sejam um incentivo e um referencia para o trabalho do professor em busca de efetivar uma educação de qualidade para todos.
Equipe Técnica Pedagógica do Ensino Fundamental
A todos os profissionais comprometidos com a Educação,
“A educação é o grande motor do desenvolvimento pessoal. É através dela que a filha de um camponês se torna médica, que o filho de um mineiro pode chegar a chefe da mina, que um filho de um trabalhador rural pode chegar a presidência de uma nação”Nelson Mandela
Educar é uma tarefa que exige comprometimento, perseverança, autenticidade e continuidade. As transformações são decorrentes de ações, e este documento é prova disso, desde a Municipalização do Ensino Fundamental que ocorreu no ano de 2001, estamos acrescentando, retirando, corrigindo, adaptando, transformando, pois é assim a Educação, viva!!!
As orientações constituídas neste Currículo tem como finalidade subsidiar os professores em relação ao planejamento, garantir condições pedagógicas, desenvolver educador e educando, revitalizar a educação e consequentemente proporcionar uma aprendizagem significativa com qualidade.
Meus sinceros agradecimentos a Secretaria de Educação pela confiança e apoio, a Diretora Pedagógica, aos Orientadores Pedagógicos e aos professores do Ensino Fundamental que fizeram parte da constituição deste documento .
Adriana Dias Lopes TrolesiSupervisora do Ensino Fundamental
junho/2.015
1. Currículo do Ensino Fundamental
Dentre os grandes desafios que temos na educação de Caieiras, destaca-se a
implementação do Currículo escolar. Essa importante ação envolve a garantia do direito de
aprender de todos e de cada aluno do Ensino Fundamental dos Anos Iniciais.
A educação que pretendemos está comprometida com a construção de uma cidadania
consciente e ativa, que oferece aos alunos conhecimentos que lhes possibilitem compreender e
posicionar-se frente às transformações da sociedade, participando da vida produtiva, que
possam relacionar-se com a natureza, produzir e distribuir bens e serviços, convivendo com o
mundo contemporâneo.
Em nossas escolas estudam crianças que, em sua grande maioria, são filhos da classe
trabalhadora. Nessa escola contemporânea algumas novas tarefas passaram a se integrar à
dinâmica educacional, não porque seja a única instituição responsável pela educação, mas por
ser aquela que desenvolve uma prática educativa planejada e sistemática durante um período
continuo e extenso de tempo na vida das pessoas. A escola é reconhecida pela sociedade como
a instituição da aprendizagem.
No atendimento educacional aos ensinos Fundamental, espera-se que os alunos
aprendam, de forma autônoma, a valorizar o conhecimento, os bens culturais e o trabalho;
selecionar o que é relevante, investigar e pesquisar; construir hipóteses, compreender e
raciocinar logicamente; comparar e estabelecer relações, inferir e generalizar; adquirir
confiança e capacidade de pensar e encontrar soluções. É também necessário aprender a
relativizar, confrontar e respeitar diferentes pontos de vista, discutir divergências, exercitar o
pensamento crítico e reflexivo, comprometendo-se e assumindo responsabilidades. É
importante também que aprendam a ler criticamente diferentes tipos de texto, a utilizar
diferentes recursos tecnológicos, a expressar-se e comunicar-se em várias linguagens, opinar,
enfrentar desafios, criar, agir de forma autônoma e que aprendam a diferenciar o espaço público
do privado, a serem solidários, a conviver com a diversidade e a repudiar qualquer tipo de
discriminação e injustiça.
O Currículo Básico das Escolas Municipais como instrumento organizador da ação
educativa vem assegurar um mínimo de unidade na rede municipal de ensino e pressupõe ainda
a articulação necessária, em cada unidade escolar, com o Projeto Político Pedagógico.
Aprender significa conquistar a liberdade e constituir-se sujeito da sua história,
consciente de seus desafios e responsabilidades. Dessa forma torna-se de fundamental
importância buscar estratégias e caminhos que favoreçam a superação da fragmentação dos
conhecimentos e informações, ao reunir as contribuições de cada disciplina de forma integral e
integrada.
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Na implantação do currículo as escolas tiveram a responsabilidade de planejar e
organizar o trabalho a ser desenvolvido, sendo as principais atribuições:
a) Acompanhar a implementação do Currículo por meio de reuniões periódicas (síntese – a cada
50 dias letivos).
b) Coordenar a pesquisa de avaliação do Currículo – a partir de questões de investigação: Os
conteúdos estão adequados à série? O documento facilitou a ação do docente? O que precisa
ser alterado, acrescentado ou excluído?
c) Planejar as atividades dentro de uma sequência didática ou projeto.
d) Acompanhar o desenvolvimento do direito de aprendizagem dos alunos, verificando como o
currículo pode contribuir para um resultado efetivo.
Para que o planejamento das atividades diárias não se transforme em algo estanque,
fragmentado, ―solto no espaço, é fundamental que ele seja parte integrante de um projeto
maior, orgânico, que contemple o Currículo.
De preferência, os professores devem trabalhar em conjunto, analisando toda a proposta
de objetivos, competências e conteúdos, percebendo a sua continuidade, o aprofundamento
entre os temas e a sua coerência com a possibilidade que o aluno tem de aprender e de se
desenvolver.
Conhecendo o que precisa ser trabalhado, os professores poderão pensar, com
antecedência, na busca e preparação de materiais, para ― além do livro didático, que irão
enriquecer a aula: diferentes tipos de textos, gráficos, pesquisas, filmes, fotografias, mapas e
outros mais.
O planejamento, contemplado com as ações de analisar, prever, refletir e avaliar - para
seguir planejando, de acordo com as necessidades dos alunos – revela a atitude crítica do
educador diante de sua prática pedagógica.
1.1. Currículo de Acordo com o Regimento Escolar em seu Capitulo II – Do Currículo, diz
no:
ARTIGO 80 – O currículo engloba toda ação educativa da Escola Municipal que envolve o
conjunto de decisões e ações voltadas para a consecução de objetivos educacionais na
perspectiva da educação transformadora, considerando a Base Nacional Comum, a
Diversificada e Projetos Específicos, e Temas Transversais.
ARTIGO 81 – Nos termos da legislação vigente, os currículos da Educação Infantil serão
elaborados envolvendo todas as experiencias.
ARTIGO 82 – O currículo será elaborado por nível, de modo a considerar características e
necessidades de cada faixa etária.
ARTIGO 83 – Os currículos do Ensino Fundamental, integrantes do Plano Escolar, contam com
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uma base nacional comum (Língua Portuguesa, Matemática, História / Geografia, Ciências
Físicas e Biológicas, Ensino da Arte, Educação Física e Ensino de Música), bem como a
necessidade do tratamento transversal de temáticas sociais, elaboradas a partir dos PCNs.
ARTIGO 84 – Os conteúdos curriculares da Educação Básica observarão, ainda, as seguintes
diretrizes:
I – a difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres do cidadãos, de
respeito ao bem comum e a ordem democrática;
II – consideração das condições de escolaridade dos alunos em cada estabelecimentos;
III – orientação para o trabalho;
IV – promoção do desporto e apoio às práticas desportivas não formais.
1.2. Das Escolas Municipais de Ensino Fundamental
I - EMEF ANTÔNIO MOLINARI
Rua Maria Margarete da Cruz, 850 - Jardim Marcelino - Tel: 4442-7238
II - EMEF AURORA RODRIGUES DE MORAES
Rua José Bonifácio, s/nº - Jardim Vitória – Tel.: 4442-5282
A partir de casos concretos, o aluno pode e deve solucionar problemas e levantar hipóteses
sobre os fenômenos estudados.
Essa opção fundamenta-se na perspectiva de que qualquer tema nos permite apreender a
totalidade social, em uma relação que caminha da parte para o todo e vice-versa, num
movimento de vaivém que permite ao professor trabalhar, dentro de cada assunto, as
contradições, as semelhanças e as diferenças e a relação parte e todo. Esse procedimento
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favorece a formação de estudantes com pensamento crítico e analítico, estimulando o
raciocínio a partir de diferentes referenciais ligados ao campo
da Geografia e de outras áreas do conhecimento.
12.3. Objetivos gerais de Geografia para o Ensino Fundamental
O objetivo fundamental da Geografia, nas séries iniciais do Ensino Fundamental, é situar o
aluno no momento em que vive. Situar-se é perceber os fatos que acontecem em uma dinâmica
de relações espaciais próximas e distantes e numa multiplicidade temporal e espacial; portanto
espera-se que os estudantes, ao longo dos cinco anos do Ensino Fundamental, possam
desenvolver conhecimentos relacionados à leitura do mundo em que vivem, sendo capazes de:
Conhecer a organização do espaço geográfico a partir das interações entre a sociedade
e os processos da natureza em suas múltiplas relações, de modo a compreender o papel das
sociedades na construção e produção da paisagem;
Identificar e avaliar ações humanas em sociedades em diferentes recortes espaciais e
temporais, de modo a construir referenciais que possibilitem uma participação propositiva e
reativa nas questões socioambientais locais;
Reconhecer aspectos das diferentes espacialidades e temporalidades em seu cotidiano;
Reconhecer que as melhorias nas condições de vida, os direitos políticos, os avanços
técnicos e tecnológicos e as transformações socioculturais são conquistas decorrentes de
conflitos e acordos, que ainda não são usufruídos por todos os seres humanos;
Identificar o lugar como espaço vivido e produto das ações humanas em interação com o
ambiente;
Conhecer e utilizar métodos de pesquisa da Geografia e adquirir as primeiras noções da
espacialidade por meio da alfabetização cartográfica;
Saber utilizar a linguagem gráfica para obter informações e representar a espacialidade
dos fenômenos geográficos;
Reconhecer mudanças e permanências na paisagem pelo estudo dos fatos culturais que
a produziram em diferentes tempos e contextos sociais;
·Fazer leitura de imagens, dados e documentos de variadas fontes de informação, de
modo a interpretar, analisar e relacionar informações sobre o espaço geográfico e as
diferentes paisagens;
·Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a diversidade, reconhecendo-a como
direito dos povos e indivíduos e elemento de fortalecimento da democracia
12.4. Expectativas de Aprendizagem de História
As expectativas de aprendizagem de História foram organizadas de modo a favorecer aos
alunos dessa faixa de idade uma formação gradativa para estudos da História, sua sociedade,
envolvendo a aquisição de noções de tempo e temporalidades históricas. Nesse sentido, a
proposta contempla inicialmente temas para que questionem e relacionem suas vivências
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pessoais e cotidianas com a vida coletiva em diferentes épocas, identificando referências
usadas em medidas de tempo, a partir da observação de ciclos naturais e de relações culturais;
e propõe que, progressivamente ao longo dos anos de escolaridade, conheçam e relacionem a
diversidade de modos de vida, apreendam medidas de tempo de média e longa duração e
percebam transformações e permanências históricas, conhecendo a história dos locais onde
moram, da cidade de São Paulo e do Brasil, a história dos sujeitos históricos que delas
participam, e aspectos das vivências culturais compartilhadas socialmente, referentes às
festas, aos jogos, brincadeiras, alimentação, saúde, higiene, modos de vida urbana e rural,
relações de trabalho, meios de comunicação, espaços de
preservação de memórias, lutas políticas e sociais etc.
12.5. Objetivos gerais de História para o Ensino Fundamental
Como objetivos gerais espera-se que os estudantes, ao longo dos cinco anos do Ensino
Fundamental, gradativamente possam questionar e interpretar sua realidade, posicionar-se,
fazer escolhas e agir criteriosamente, sendo capazes de:
Identificar o próprio grupo de convívio e as relações que estabelecem com outros tempose
espaços;
Organizar alguns repertórios histórico-culturais que lhes permitam localizar
acontecimentos numa multiplicidade de tempo, de modo a formular explicações para algumas
questões do presente e do passado;
Conhecer e respeitar o modo de vida dos grupos sociais, em diversos tempos e espaços,
em suas manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais, reconhecendo semelhanças
e diferenças entre eles;
Reconhecer mudanças e permanências nas vivências humanas, presentes na sua
realidade e em outras comunidades, próximas ou distantes no tempo e no espaço;
Questionar sua realidade, identificando alguns de seus problemas e refletindo sobre
algumas possíveis soluções, reconhecendo formas de atuação política -institucionais e
organizações coletivas da sociedade civil;
Utilizar métodos de pesquisa e de produção de textos de conteúdo histórico, aprendendo
a ler diferentes registros escritos, iconográficos, sonoros;
Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a diversidade, reconhecendo-a como
direito dos povos e indivíduos e elemento de fortalecimento da democracia.
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13. Currículo de Historia E Geografia
13.1 – Conteúdos
13.1.1. Ciclo I – 1ª Etapa (1º Ano)
1. Identificação do Eu
2. Eu e minha Família - Brincadeiras tradicionais
3. Eu e minha Escola
4. Um olhar sobre a cultura dos povos indígenas do Brasil: O cotidiano das crianças·� Localizar no espaço a posição do corpo e de outros objetos, reconhecendo noções de
posicionamento (frente, atrás, entre, perto, longe) e lateralidade (esquerda, direita).
· Identificar as diferenças e as semelhanças nas paisagens nos lugares de vivência da
criança (moradia, escola e rua);
· Observar as semelhanças e as diferenças nos elementos naturais e construídos das
paisagens do cotidiano;
· Reconhecer elementos naturais e construídos, a partir da observação de ilustração.
· Observar e desenhar caminhos entre os diferentes locais da escola, da moradia e
ambiente próximo.
· Observar, identificar e classificar objetos presentes no cotidiano em relação a tamanho,
forma e cor para iniciar a construção da noção de proporção e de legenda.
· Localizar pontos de referência (praça, padaria, parque, escola, casa) em caminhos
costumeiros, comparando as distâncias entre eles.
· Relacionar lugares e tempos vividos no cotidiano (na casa, escola, ruas, parques...) com
rotinas, medições e marcadores de tempo cronológico para apreender noções de tempo vivido
no presente
· Distinguir medições e marcadores de tempo cronológico (manhã, tarde, noite, hora, dias
da semana, dias e meses...) nas suas vivências cotidianas.
· Perceber mudanças e permanências nas atividades e hábitos envolvendo
· rotinas diárias, semanais e mensais (na casa, na escola, lazer...)
· Identificar acontecimentos diferentes e cotidianos da sala de aula.
· Identificar os sujeitos (pessoas, famílias, grupos...) envolvidos nos diferentes tipos de
· Reconhecer diferentes tipos de grupo de convivência (por nome, idade, sexo e
pertencimento – família, escola, sala de aula, profissão, local de nascimento...)
· Reconhecer as diferenças e semelhanças do grupo da sala de aula : idades, acordos e
desacordos entre pessoas e grupos no desencadear dos acontecimentos vividos.
· Construir uma forma de marcar (p. ex. linha do tempo) com os acontecimentos vividos
pela classe (história da sala de aula) ao final do período letivo.
13.1.2. Ciclo I – 2ª Etapa (Ano)
* A vida de criança
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- Brincadeiras
- Família
- Costumes
- Ocupação do trabalho (pessoas da família)
* A vida da criança
- Escola
- Comunidade
* O bairro
- Ruas
- Unidades Publicas
- Lazer
- Industrias
- Comércio (Espaço Físico)
· Reconhecer algumas semelhanças e diferenças sociais, econômicas e culturais, de
dimensão cotidiana, do seu grupo de convívio escolar e da sua localidade, reconhecendo as
mesmas na vivencia cotidiana da família, escola e da coletividade no tempo e no espaço de
convivência;
· Comparar acontecimentos no tempo, tendo como referência anterioridade,
posterioridade e simultaneidade, estabelecendo relações com o passado e o presente;
· Reconhecer semelhanças e diferenças nos modos que diferentes grupos sociais se
apropriam da natureza e a transformam, identificando suas determinações nas relações do
trabalho, nos hábitos cotidianos, nas formas de se expressar e no lazer;
· Reconhecer na paisagem local e no lugar que se encontram inseridos, as diferentes
manifestações da natureza e a apropriação e transformação dela pela ação de sua coletividade,
do seu grupo social.
· Os alunos devem ser capazes de identificar, em seu cotidiano, manifestações da relação
entre sociedade natureza.
· As crianças devem saber comparar características da paisagem local com outros
lugares.
· Ler e interpretar e representar o espaço usando mapas simples.
· Reconhecer semelhanças e diferenças do modo que diferentes grupos sociais se
apropriem da natureza e a transformem; identificando suas determinações nas relações de
trabalhos, nos hábitos cotidianos nas formas de expressar e lazer.
· Reconhecer as diferentes culturas.
· Estabelecer as diferentes culturas.
· Estabelecer relações com a ajuda do professor, entre o presente e o passado.
· Conhecer o ambiente o qual faz parte, como: escola comunidade, seu bairro, as ruas que
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compõem, seus comércios.
· A história do mesmo confrontando com ontem / hoje.
· Saber sua importância dentro da sua família;
· Ser capaz de relacionar passado e presente e as diferenças de costumes;
· Identificar documentos históricos de sua família e discernir suas funções;
· Resgate das brincadeiras de ontem e hoje e sua diferenças;
· Conhecer a história dos costumes de seus familiares;
· Saber que no contexto social há diferentes profissões e sua importância;
· Ampliação do conhecimento além do caminho casa – escola, partindo da comunidade
que vive ao bairro e suas transformações no tempo e espaço;
13.1.3. Ciclo I – 3ª Etapa (3º Ano)
1. Cidade de Caieiras
- História da formação do município: bairro, comércio e industria
- Espaço geográfico: clima, fauna, flora, rios, relevo, mapa, população
- Comparação com municípios vizinhos: história da emancipação até os tempos atuais
(geografia pública)
· Comparar acontecimentos no tempo, tendo como referência anterioridade,
posterioridade e simultaneidade, estabelecendo relações com o passado e o presente;
· Reconhecer algumas semelhanças e diferenças sociais, econômicas e culturais, de
dimensão cotidiana, do seu grupo de convívio escolar e da sua localidade, reconhecendo as
mesmas na vivencia cotidiana da família, escola e da coletividade no tempo e no espaço de
convivência;
· Reconhecer semelhanças e diferenças nos modos que diferentes grupos sociais se
apropriam da natureza e a transformam, identificando suas determinações nas relações do
trabalho, nos hábitos cotidianos, nas formas de se expressar e no lazer;
· Reconhecer na paisagem local e no lugar que se encontram inseridos, as diferentes
manifestações da natureza e a apropriação e transformação dela pela ação de sua
coletividade, do seu grupo social.
· Identificar alguns documentos históricos e fontes de informações, discernindo algumas
de suas funções, utilizando fontes de informação escritas, imagéticas, ilustrações e da
linguagem oral;
· Conhecer e comparar a presença da natureza, expressa na paisagem local, com as
manifestações da natureza presentes em outras paisagens.
· Utilizar com a ajuda do professor diversos tipos de mapas para localizar os locais e os
assuntos estudados.
· Estabelecer relação com a ajuda do professor; entre presente e passado.
· Reconhecer a função de alguns elementos da linguagem gráfica da cartografia
presentes nas legendas que acompanham os mapas trabalhados.
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· Reconhecer semelhanças e diferenças entre o seu modo de ser e viver e de grupos
sociais que viveram em outros tempos e espaços por meio de pesquisas em diferentes fontes de
informação.
· Conhecer elementos do patrimônio histórico cultural da nossa cidade.
· Conhecer a trajetória das transformações da paisagem local por meio de pesquisa em
diferentes fontes de informação.
· Identificar e localizar no mapa o município e o estado onde mora.
· Conhecer a história da formação do município e espaço geográfico.
· Saber distinguir quais os municípios que fazem divisas com o município onde mora.
· Comparar e destacar as características da zona rural para zona urbana.
· Conhecer a história da formação da cidade de Caieiras;
· Conhecer o hino de Caieiras;
· Conhecer os fatos históricos de Caieiras;
· Conhecer as celebridades de Caieiras;
· Aprender sobre o espaço geográfico da cidade;
· Fazer comparações entre a cidade de Caieiras e entre os municípios vizinhos;
· Saber diferenciar a zona rural e urbana dentro do município;
13.1.4. Ciclo II – 1ª Etapa (4º Ano)
1. São Paulo
- História da fundação
- Chegada dos bandeirantes
- Fundação do Pátio do Colégio
- Jesuítas
- Imigração (causas e consequências)
- A grande metrópole: principais bairros, localização, relevo e hidrografia
· Reconhecer e comparar o papel da sociedade na construção de diferentes paisagens
urbanas e rurais do estado;
· Reconhecer semelhanças e diferenças entre os modos de vida das cidades e do campo,
relativas ao trabalho, ás construções e moradias, aos hábitos cotidianos, às expressões de lazer
e cultura;
· Reconhecer, no lugar em qual se encontram inseridos, as relações existentes entre o
mundo urbano e o mundo rural, bem como, as relações que sua coletividade estabelece com a
coletividade de outros lugares e regiões, focando tanto o presente como o passado;
· Conhecer e compreender algumas consequências das transformações da natureza
causadas pelas ações humanas, presente na paisagem local e em paisagens urbanas e rurais;
· Saber utilizar os procedimentos básicos de observação, descrição, registro,
comparação, análise e síntese na coleta e tratamento de informação, seja mediante fontes de
escritas ou imagéticas;
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· Utilizar a linguagem cartográfica para representar e interpretar informações em
linguagem cartográfica, observando a necessidade de indicações de direção, distância,
orientação e proporção para garantir a legibilidade da informação;
· Conhecer e valorizar os modos de vida de diferentes grupos sociais, como se relacionam
e constroem o espaço e a paisagem na qual se encontram inseridos;
· Reconhecer algumas relações sociais, econômicas, políticas e culturais que a sua
coletividade estabelece ou estabeleceu com outras localidades, no presente e no passado;
· Identificar as ascendências e descendências das pessoas que pertencem à sua
localidade, quanto à sua localidade, quanto à nacionalidade, etnia, língua, religião e costumes,
contextualizando seus deslocamentos e confrontos culturais e étnicos, em diversos momentos
históricos nacionais.
· Conhecer estados, cidades sua história e avanços através de pesquisas realizadas com
autonomia.
· Trabalhar em grupos nos momentos de pesquisas com mais propriedade e segurança.
· Conseguir levantar suas hipóteses e ideias com mais segurança e responsabilidade.
· Utilizar todas as estratégias para uma boa pesquisa como: grifos, anotações, marcações
e rascunhos sobre o que entendeu do tema estudado com mais autonomia.
· Leitura de mapas políticos, Atlas e globo terrestre.
· Buscar as informações que está sendo solicitada em diferentes portadores com
autonomia e agilidade.
· Escrever textos informativos sobre o que entendeu de determinado assunto com mais
segurança.
· Conseguir realizar comparações, expressando suas ideias com mais precisão.
· Ter gosto da exploração e da pesquisa sobre os temas trabalhados.
· Reconhecer São Paulo no mapa, saber que ele tanto pode ser Municio, Cidade e Estado,
sua importância para o país enquanto metrópole.
· Saber diferenciar imigração de migração e suas causas e consequências para o Estado.
· Saber diferenciar São Paulo de hoje com o de ontem nos diferentes aspectos.
· Compreender fatos históricos;
· Conseguir relacionar passado e presente;
· Causas e consequências do presente do Estado;
· Formas de locomoção dentro do Estado
· Contribuições do Estado para o País
· Localização (observação e estudo de mapas)
· Pesquisar, debater, analisar, comparar, justificar e interpretar;
13.1.5. Ciclo II – 2ª Etapa (5º Ano)
1. Brasil Colonia
2. Brasil Império
3. Brasil República
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CURRÍCULO DE HISTORIA E GEOGRAFIA72
· Reconhecer, no lugar em qual se encontram inseridos, as relações existentes entre o mundo urbano e o mundo rural, bem como, as relações que sua coletividade estabelece com a coletividade de outros lugares e regiões, focando tanto o presente como o passado;
· Conhecer e compreender algumas consequências das transformações da natureza
causadas pelas ações humanas, presente na paisagem local e em paisagens urbanas e rurais;
· Saber utilizar os procedimentos básicos de observação, descrição, registro,
comparação, análise e síntese na coleta e tratamento de informação, seja mediante fontes de
escritas ou imagéticas;
· Utilizar a linguagem cartográfica para representar e interpretar informações em
linguagem cartográfica, observando a necessidade de indicações de direção, distância,
orientação e proporção para garantir a legibilidade da informação;
· Conhecer e valorizar os modos de vida de diferentes grupos sociais, como se relacionam
e constroem o espaço e a paisagem na qual se encontram inseridos;
· Reconhecer algumas relações sociais, econômicas, políticas e culturais que a sua
coletividade estabelece ou estabeleceu com outras localidades, no presente e no passado;
· Identificar as ascendências e descendências das pessoas que pertencem à sua
localidade, quanto à sua localidade, quanto à nacionalidade, etnia, língua, religião e costumes,
contextualizando seus deslocamentos e confrontos culturais e étnicos, em diversos momentos
históricos nacionais.
· Identificar as relações de poder estabelecidas entre a sua localidade e os demais centros
políticos, econômicos e culturais em diferentes tempos;
· Utilizar diferentes fontes de informação para leituras;
· Conhecer uma parte do processo histórico sofrido pelo país afim de compreender sua
situação nos dias atuais.
· Reconhecer algumas relações sociais, econômicas, políticas e culturais no passado e no
presente.
· Identificar os deslocamentos e de confrontos culturais e étnicos.
· Desenvolver leitura crítica.
· Utilizar diversas formas de informações, ler e analisar mapas.
· Conhecer e compreender a cronologia dos acontecimentos e identificar causas e
consequências.
· Compreender as transições ocorridas historicamente pelas quais o Brasil passou até os
dias atuais, conhecendo o tempo, o fato e os personagens históricos.
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CURRÍCULO DE CIÊNCIAS 73
14. Currículo de Ciências
14.1 São objetivos gerais de Ciências Naturais para o Ensino Fundamental:
Compreender a Ciência como um processo de produção de conhecimento e uma
atividade essencialmente humana;
Compreender a natureza como um todo dinâmico, sendo o ser humano parte integrante e
agente de transformações do mundo em que vive;
Identificar relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e condições de
vida, no mundo de hoje e em sua evolução histórica;
Compreender a tecnologia como meio para suprir necessidades humanas, distinguindo
benefícios e riscos à vida e ao ambiente;
Compreender a saúde como bem individual e comum que deve ser promovido pela ação
coletiva;
Reconhecer e utilizar diferentes linguagens – verbal, escrita, corporal, artística – para
descrever, representar, expressar e interpretar fenômenos e processos naturais ou
tecnológicos;
Combinar leituras, observações, experimentações, registros etc., para coleta,
organização, comunicação e discussão de fatos e informações;
Saber utilizar conceitos científicos básicos, associados à energia, matéria, transformação,
espaço, tempo, sistema, equilíbrio e vida;
Formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais, a partir de
elementos das Ciências Naturais, colocando em prática conceitos, procedimentos e atitudes
de sentido cultural e social, desenvolvidos no aprendizado escolar;
Valorizar o trabalho em grupo, sendo capaz de ação crítica e cooperativa para a
construção coletiva do conhecimento.
14.2 Expectativas de aprendizagem em Ciências Naturais
Observar, registrar e comunicar algumas semelhanças e diferenças entre diversos
ambientes, identificando a presença comum de água, seres vivos, ar, luz, calor, solo e
características específicas dos ambientes diferentes;
Estabelecer relações entre características e comportamentos dos seres vivos e condições
do ambiente em que vivem, valorizando a diversidade da vida;
Observar e identificar algumas características do corpo humano e alguns
comportamentos
nas diferentes fases da vida, no homem e na mulher, aproximando-se à noção de ciclo vital
do ser humano e respeitando as peculiaridades individuais;
Reconhecer processos e etapas de transformação de materiais em objetos;
Expressar-se e comunicar-se fazendo uso de recursos básicos da linguagem científica
para descrever, relatar ou registrar observações de objetos, situações e fenômenos de seu
entorno;
Resolver problemas reais, presentes em seu universo vivencial e cotidiano, para os quais
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o domínio de conhecimentos científicos é necessário;
Desenvolver atitude investigativa ao elaborar hipóteses, planejar pesquisas
bibliográficas, observações e experimentos, registrar resultados e socializá-los ao se expressar
oralmente em seu grupo.
Reconhecer e valorizar hábitos saudáveis e o uso adequado de materiais, evitando
desperdícios, riscos à saúde e ao ambiente.
14.3 Direitos gerais de aprendizagem
O ensino de Ciências Naturais deverá então se organizar de forma que, ao final do ensino
fundamental, os alunos tenham desenvolvido as seguintes capacidades:
• Compreender a natureza como um todo dinâmico e o ser humano, em sociedade, como
agente de transformações do mundo em que vive, em relação essencial com os demais seres
vivos e outros componentes do ambiente;
• Compreender a Ciência como um processo de produção de conhecimento e uma
atividade humana, histórica, associada a aspectos de ordem social, econômica, política e
cultural;
• Identificar relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e condições
de vida, no mundo de hoje e em sua evolução histórica, e compreender a tecnologia como meio
para suprir necessidades humanas, sabendo elaborar juízo sobre riscos e benefícios das
práticas científico-tecnológicas;
• Compreender a saúde pessoal, social e ambiental como bens individuais e coletivos que
devem ser promovidos pela ação de diferentes agentes;
• Formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais a partir de
elementos das Ciências Naturais, colocando em prática conceitos, procedimentos e atitudes
desenvolvidos no aprendizado escolar;
• Saber utilizar conceitos científicos básicos, associados a energia, matéria,
transformação, espaço, tempo, sistema, equilíbrio e vida;
• Saber combinar leituras, observações, experimentações e registros para coleta,
comparação entre explicações,
• Organização, comunicação e discussão de fatos e informações; • valorizar o trabalho em
grupo, sendo capaz de ação crítica e cooperativa para a construção coletiva do conhecimento.
Terra e Universo
• Observação direta, busca e organização de informações sobre a duração do dia em
diferentes épocas do ano e sobre os horários de nascimento e ocaso do Sol, da Lua e das
estrelas ao longo do tempo, reconhecendo a natureza cíclica desses eventos e associando-os
a ciclos dos seres vivos e ao calendário;
• Busca e organização de informações sobre cometas, planetas e satélites do sistema
Solar e outros corpos celestes para elaborar uma concepção de Universo;
• Identificação, mediante observação direta, de algumas constelações, estrelas e
planetas recorrentes no céu do hemisfério Sul durante o ano, compreendendo que os corpos
CURRÍCULO DE CIÊNCIAS74
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celestes vistos no céu estão a diferentes distâncias da Terra;
• Identificação da atração gravitacional da Terra como a força que mantém pessoas e
objetos presos ao solo ou que os faz cair, que causa marés e que é responsável pela
manutenção de um astro em órbita de outro;
• Estabelecimento de relação entre os diferentes períodos iluminados de um dia e as
estações do ano, mediante observação direta local e interpretação de informações deste fato
nas diferentes regiões terrestres, para compreensão do modelo heliocêntrico;
• Comparação entre as teorias geocêntrica e heliocêntrica,
• Considerando os movimentos do Sol e demais estrelas observados diariamente em
relação ao horizonte e o pensamento da civilização ocidental nos séculos XVI e XVII;
• Reconhecimento da organização estrutural da Terra, estabelecendo relações espaciais e
temporais em sua dinâmica e composição;
• Valorização do conhecimento historicamente acumulado, considerando o papel de
novas tecnologias e o embate de idéias nos principais eventos da história da Astronomia até os
dias de hoje.
Vida e Ambiente
• Coleta, organização, interpretação e divulgação de informações sobre transformações
nos ambientes provocadas pela ação humana e medidas de proteção e recuperação,
particularmente da região em que vivem e em outras regiões brasileiras, valorizando medidas
de proteção ao meio ambiente;
• Investigação da diversidade dos seres vivos compreendendo cadeias alimentares e
características adaptativas dos seres vivos, valorizando-os e respeitando-os;
• Comparação de diferentes ambientes em ecossistemas brasileiros quanto a vegetação e
fauna, suas inter-relações e interações com o solo, o clima, a disponibilidade de luz e de água e
com as sociedades humanas;
• Investigação de diferentes explicações sobre a vida na Terra, sobre a formação dos
fósseis e comparação entre espécies extintas e atuais;
• Compreensão de relações entre a história geológica do planeta e a evolução dos seres
vivos, considerando mudanças na composição e na fisionomia da biosfera, atmosfera e litosfera
para avaliar e respeitar o tempo de reposição dos materiais e substâncias na natureza;
• Comparação das estruturas do corpo, dos modos como realizam funções vitais e dos
comportamentos de seres vivos que habitam ecossistemas diferentes, hoje e em outros
períodos do passado geológico, para a compreensão de processos adaptativos;
• Reconhecimento de formas eficientes de dispersão e estratégias reprodutivas dos seres
vivos em diferentes ambientes, e comparação entre reprodução sexual e assexual no que diz
respeito à variabilidade dos descendentes;
• Estabelecimento de relações entre os fenômenos da fotossíntese, da respiração celular
e da combustão para explicar os ciclos do carbono e do oxigênio de forma integrada ao fluxo
unidirecional de energia no planeta;
• Investigação dos fenômenos de transformação de estados físicos da água ocorridas em
CURRÍCULO DE CIÊNCIAS 75
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situações de experimentação e na natureza, em que há alteração de temperatura e pressão,
compreendendo o ciclo da água em diferentes ambientes, identificando o modo pelo qual os
mananciais são reabastecidos, valorizando sua preservação;
• Investigação de alterações de determinados ambientes como resultado da emissão de
substâncias, partículas e outros materiais produzidos por agentes poluidores, compreendendo
os processos de dispersão de poluentes no planeta e aspectos ligados à cultura e à economia
para valorizar medidas de saneamento e de controle de poluição.
Ser Humano e Saúde
• Distinção de alimentos que são fontes ricas de nutrientes plásticos, energéticos e
reguladores, caracterizando o papel de cada grupo no organismo humano, avaliando sua
própria dieta, reconhecendo as conseqüências de carências nutricionais e valorizando os
direitos do consumidor;
• Compreensão de processos envolvidos na nutrição do organismo estabelecendo
relações entre os fenômenos da digestão dos alimentos, a absorção de nutrientes e sua
distribuição pela circulação sangüínea para todos os tecidos do organismo;
• Caracterização do ciclo menstrual e da ejaculação associando-os à gravidez,
estabelecendo relações entre o uso de preservativos, a contracepção e a prevenção das
doenças sexualmente transmissíveis, valorizando o sexo seguro. compreensão do organismo
humano como um todo, interpretando diferentes relações e correlações entre sistemas, órgãos,
tecidos em geral, reconhecendo fatores internos e externos ao corpo que concorrem na
manutenção do equilíbrio, as manifestações e os modos de prevenção de doenças comuns em
sua comunidade e o papel da sociedade humana na preservação da saúde coletiva e individual;
• Reconhecimento de processos comuns a todas as células do organismo humano e de
outros seres vivos: crescimento, respiração, síntese de substâncias e eliminação de excretas;
• Compreensão dos sistemas nervoso e hormonal como sistemas de relação entre os
elementos internos do corpo e do corpo todo com o ambiente, em situações do cotidiano ou de
risco à integridade pessoal e social, valorizando condições saudáveis de vida;
• Compreensão dos processos de fecundação, gravidez e parto, conhecendo vários
métodos anticoncepcionais e estabelecendo relações entre o uso de preservativos, a
contracepção e a prevenção das doenças sexualmente transmissíveis, valorizando o sexo
seguro e a gravidez planejada.
• Compreensão de Ciclos de Doenças relacionados diretamente a ação do homem, como
dengue.
Tecnologia e Sociedade
• Investigação de tecnologias usuais e tradicionais de mesma finalidade, comparando-as
quanto à qualidade das soluções obtidas e outras vantagens ou problemas ligados ao ambiente
e ao conforto, valorizando os direitos do consumidor e a qualidade de vida;
• Compreensão de processos de recuperação e degradação de ambientes por ocupação
urbana desordenada, industrialização, desmatamento, inundação para construção de
barragem ou mineração, cotejando custos ambientais e benefícios sociais, valorizando a
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qualidade de vida;
• Investigação de processos de extração e produção de energia e substâncias obtidas por
diferentes tecnologias tradicionais ou alternativas, sua transformação na indústria de produção
de bens, valorizando a preservação dos recursos naturais;
• Compreensão das relações de mão dupla entre as necessidades sociais e a evolução
das tecnologias, associada à compreensão dos processos de transformação de energia e de
materiais, valorizando condições de saúde e qualidade de vida.
14.4 Conteúdos
14.4.1 Ciclo I – 1º ano
* Animais / Bichos de Jardim
* Plantas / A horta da Escola
* A água
1. Observar, identificar e classificar no ambiente próximo diferentes tipos de animais
e plantas que ali habitam ou fragmentos deles como: sementes, folhas, frutos, penas, pelos,
esqueletos.
2. Identificar no ambiente próximo (sala de aula, escola, casa) diferentes elementos,
tanto do mundo natural como construídos pelo ser humano.
3. Observar, identificar e classificar no ambiente próximo diferentes tipos de animais
e plantas que ali habitam ou fragmentos deles como: sementes, folhas, frutos, penas, pelos,
esqueletos.
4. Estabelecer semelhanças e diferenças entre o ser humano e outros animais.
5. Observar a natureza, valorizando cuidados necessários para a preservação da
água limpa, dos animais e das plantas.
6. Observar e identificar no ambiente próximo variados materiais, equipamentos,
objetos e produtos industrializados, reconhecendo diferentes funções, usos e localização.
7. Comparar e classificar diferentes objetos em relação a tamanho, textura, rigidez,
cheiro, cor, temperatura, por meio de observação direta e utilizando os órgãos sensoriais (com
segurança).
8. Valorizar atitudes de higiene para a prevenção da saúde individual e dos grupos a
que pertencem (sala de aula, escola e casa).
14.4.2 Ciclo I – 2º ano
* O ar
* Anta, Onça e outros animais do Pantanal
* Preservação da saúde: asseio corporal
1. Observar, comparar e registrar informações sobre o mundo em que vivemos e
seus componentes – ar;
2. Estabelecer relações entre as características e comportamentos dos seres vivos e
condições do ambiente em que vivem, valorizando a diversidade da vida;
3. Observar e identificar algumas características do corpo humano e alguns
CURRÍCULO DE CIÊNCIAS 77
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componentes nas diferentes fases da vida, no homem e na mulher, aproximando-se à noção de
ciclo vital do ser humano e respeitando as diferenças individuais;
4. Valorizar atitudes e comportamentos favoráveis á saúde, em relação a
alimentação e a higiene pessoal, desenvolvendo a responsabilidade no cuidado com o próprio
corpo e com os espaços que habita;
5. Reconhecer processos e etapas de transformação dos seres vivos, realizando
experimentos simples sobre os materiais e objetos do ambiente para investigar as
características e propriedade dos mesmos;
6. Organizar e registrar informações por meio de desenhos, quadros, esquemas,
listas e pequenos textos, sob a orientação do professor;
7. Que saiba identificar as características do corpo humano nas diferentes fases da
vida.
8. Desenvolver a responsabilidade com relação aos cuidados do seu próprio corpo.
9. Compreender a importância da preservação do meio ambiente.
10. Que os alunos aprendam através de levantamento de hipóteses formular
perguntas acerca das diferentes funções realizadas pelos seres vivos em relação ao ambiente
em que vivem.
11. Pesquisar, interpretar e reproduzir os conteúdos propostos na sequências e
utilizá-los em seu dia a dia.
12. Por meio de experiências o aluno saiba expressar o que aconteceu e relatando;�13. Importância do ar, para que serve;
14. Que eles saibam diferenciar os seres vivos, vertebrados e invertebrados;
15. Que o aluno saiba identificar classificar e nomear os animais em seu habitat
natural por meio de sua alimentação, sustentação e locomoção;
16. Que o aluno aprenda da fecundação até a velhice; porque o mesmo passa por
diferentes fases e diferentes situações que se fazem necessário conhecer a transformação do
corpo com o passar dos anos;
17. Que seja capaz de criar e resolver questões sobre os objetos de estudos;
14.4.3 Ciclo I – 3º ano
* Uma semente, uma planta
* Astronomia
* Animais do mar
1. Valorizar atitudes e comportamentos favoráveis á saúde, em relação a
alimentação e a higiene pessoal, desenvolvendo a responsabilidade no cuidado com o próprio
corpo e com os espaços que habita;
2. Reconhecer processos e etapas de transformação dos seres vivos, realizando
experimentos simples sobre os materiais e objetos do ambiente para investigar as
características e propriedade dos mesmos;
3. Comunicar de modo oral, escrito e por meio de desenhos perguntas, suposições,
dados e conclusões respeitando as diferentes opiniões e utilizando as informações obtidas para
CURRÍCULO DE CIÊNCIAS78
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justificar suas ideias;
4. Reconhecer a importância de uma atitude responsável de cuidado com o meio em
que vivem, evitando o desperdício e percebendo os cuidados que se deve ter na preservação e
na manutenção da natureza;
5. Conhecer o processo de desenvolvimento da semente (germinação) e
consequentemente o desenvolvimento das plantas.
6. Conhecer diferentes ecossistemas: florestas, campos, montanhas, geleiras, mar,
rios e desertos.
7. Identificar os meios de degradação ambiental como poluição da água, solo e do ar.
8. Conhecer hábitos de preservação da saúde: alimentação.
9. Conhecer e classificar partes de um vegetal (filme, leituras, imagens);
10. Caracterizar o processo de germinação da semente através de relatórios e
ilustrações;
11. Estabelecer relação entre as características de um vegetal e seu habitat;
12. Analisar e organizar dados de observações (experiências);
13. Valorizar hábitos a preservação do meio ambiente;
14. Estabelecer relação entre as agressões ao ambiente e as consequências para a
vida;
15. Que os alunos conheçam os materiais que degradam o meio ambiente
16. Conhecer e diferenciar os ecossistemas;
17. Conhecer e utilizar hábitos de higiene;
18. Conhecer hábitos saudáveis e prejudiciais de alimentação;
19. Saber cuidar do corpo;
14.4.4. Ciclo II – 4º ano
* Como saber de onde vem o vento?
* Produção e destino do Lixo
* Cadeia alimentar
1. Estabelecer relação entre a falta de asseio corporal, a higiene ambiental e a
ocorrência de doenças no homem;
2. Formular perguntas e suposições sobre o assunto em estudo;
3. Buscar e coletar informações por meio da observação direta e indireta, da
experimentação, de entrevistas e visitas, conforme requer o assunto em estudo e sob orientação
do professor;
4. Reconhecer as causas de fenômenos da natureza que causam o vento;
5. Estabelecer relação entre algumas cidades em relação ao tempo que determina o
fuso horário;
6. Compreender as relações e correlações entre elementos de um sistema, sua
importância e o risco da diminuição ou profilaxia dos elementos.
7. Que o aluno consiga entender todo o processo para uma boa pesquisa como:
CURRÍCULO DE CIÊNCIAS 79
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CURRÍCULO DE CIÊNCIAS80
anotações, grifos, rascunhos e outros.
8. Consiga organizar suas ideias a respeito do assunto trabalhado.
9. Formule suas hipóteses e questões sobre o tema estudado.
10. Realize antecipações sobre o assunto trabalhado.
11. Tenha participação ativa nos momentos de pesquisas ou a socialização quando
atividades com agrupamento.
12. Através de pesquisas que o aluno organize suas ideias de tudo o que aprendeu e
consiga escrever com suas palavras um texto informativo sobre o tema trabalhado.
13. Tenha mais autonomia nos momentos das pesquisas, leituras realizadas em sala.
14. Tenha prazer em suas pesquisas, ou seja, maior segurança em realizar as
atividades.
15. Domine o assunto estudado.
16. Entenda e valorize a preservação do meio ambiente.
17. Tenha maior conhecimento em experimentos reais na sala de aula.
18. Saber como surgem os ventos e para quê servem.
19. Saber que existem diferentes fusos horários e por que.
20. Saber diferenciar os seres vivos e sua ligação relacionado a sobrevivência.
21. Conhecer a importância da higiene, e os ciclos das doenças, bem como sua
prevenção.
22. O que é vento;
23. Como ele ocorre;
24. Causas e consequências;
25. Importância do vento
26. Sua utilização como fonte de energia
27. Consiga pesquisar, buscar informações e relatar em qualquer umas das situações
propostas pelo professor;
28. Experiências;
29. O que é fuso horário;
30. Porque ocorre;
31. Fusos horários no Brasil (motivo destas mudanças de tempo);
32. Exemplos de fusos horários no mundo;
33. Consiga debater e respeitar quando ocorrer trabalhos em grupos em todas as
situações propostas;
34. O que é cadeia alimentar
35. Porque ela ocorre
36. A importância do equilíbrio na natureza;
37. Espécies em extinção;
38. O que são as verminoses e os ciclos das doenças;
39. Como são transmitidas as doenças;
40. Medidas de prevenção;
41. Formas de tratamento;
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42. Sintomas da doença;
43. Informar e conscientizar a população com folder's e/ou panfletos
14.4.5. Ciclo II – 5º ano
* Sistema digestório, respiratório e circulatório
* Sistema reprodutor, gravidez e DST
* Universo ao meu redor
* Dengue
1. Caracterizar causas e consequências da poluição da água, do ar e do solo;
2. Compreender o corpo humano como um todo integrado e a saúde como bem estar
físico, social, psíquico do indivíduo;
3. Compreender o alimento como fonte de matéria e energia para o crescimento e
manutenção do corpo, e a nutrição como conjunto de transformações sofridas pelos alimentos
no corpo humano: a digestão, a absorção e o transporte de substancias e a eliminação de
resíduos;
4. Caracterizar o aparelho reprodutor masculino e feminino, e as mudanças no corpo
durante a puberdade, respeitando as diferenças individuais do corpo e do comportamento nas
várias fases da vida;
5. Identificar os processos de captação, distribuição e armazenamento de água e os
modos domésticos de tratamento da água – fervura e adição de cloro – relacionando-os com as
condições necessárias à preservação da saúde;
6. Compreender a importância dos modos adequados a destinação das águas servidas
a promoção e manutenção da saúde;
7. Formular perguntas e suposições sobre o assunto estudado;
8. Buscar e coletar informações por meio da observação direta e indireta, da
experimentação, de entrevistas e visitas, conforme requer o assunto em estudo e sob
orientação do professor;
9. Reconhecer a importância sobre o funcionamento da alavanca para a evolução da
tecnologia.
10. Criar hipóteses sobre temas de estudo.
11. Organizar e registrar as informações por meio de desenho, quadros, tabelas,
esquemas, gráficos, listas, textos, maquetes para registrar as informações sobre o tema
estudado com ajuda do professor.
12. Buscar informações por meio de observações direta ou indireta, anotações, grifos,
entrevistas, através das leituras e pesquisas com ajuda do professor.
13. Compreender o corpo humano como um conjunto integrado identificando seus
órgãos suas funções, estabelecendo relações entre os sistemas e compreender as mudanças
do corpo durante a puberdade.
14. Organizar as informações adquiridas com autonomia.
15. Confrontar as suposições individuais e coletivas com as informações obtidas, assim
socializando tudo o que aprendeu com os amigos com propriedade sobre o assunto trabalhado.
CURRÍCULO DE CIÊNCIAS 81
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15. Currículo de Artes
15.1. Objetivos Gerais de Artes para o Ensino Fundamental
Como se sabe, o que é arte para um grupo social não é, necessariamente, para outro: um
rápido olhar sobre a história da arte nos faz ver que as diferenças de valores estéticos entre os
povos ou classes sociais de um mesmo povo têm relação direta com outras diversidades, como
as econômicas, sociais, raciais, de gênero, de etnia, de ideologias, de cultura, enfim.
Esse complexo universo macrossocial se repete na lesas-sociedades escolar, em cada
sala de aula. Em nossos dias, como nunca, a escola vem se transformando num espaço de
enorme diversidade cultural, tão desejada por todos. Como nunca, percebemos que, quando se
encontram numa sala de aula, estudantes e professores trazem conceitos e valores culturais –
sobre as artes ou a respeito de qualquer outra área do saber – construídos em suas experiências
vividas.
É a partir dessa nova realidade que buscamos construir um currículo orientado para a
inclusão de todos no acesso aos bens culturais e ao conhecimento, entre eles, o conhecimento
estético. Dentro dessa perspectiva, as Artes, no Ensino Fundamental, têm como principal
objetivo fazer com que os estudantes, com a mediação do professor, vivenciem experiências
estéticas ricas e contextualizadas, tanto no ambiente escolar quanto em visitações a espaços de
divulgação cultural. Entretanto, essas experiências estéticas devem levar os alunos a,
necessariamente, analisar, ressignificar, criticar e ampliar o seu repertório cultural.
Para alcançar esse objetivo, é importante que as crianças, inicialmente, analisem e
ressignifiquem as manifestações e produções artísticas que fazem parte de sua cultura. A partir
dela, quanto mais manifestações e produções artísticas de diferentes contextos culturais os
estudantes conhecerem, relacionarem e valorizarem, maior será o seu repertório cultural e,
consequentemente, a sua competência cultural. É essa competência que os transformará em
sujeitos ativos na mudança de seus contextos, ou em cidadãos críticos e atuantes.
Quando se trata da área curricular, grafam-se Artes; nos demais casos, artes. Para que as
manifestações e produções artísticas possam ser ressignificadas, as crianças, com a mediação
do professor, precisam aprender a analisar e ressignificar os signos das linguagens artísticas
(visual, musical e teatral) que estruturam as manifestações e produções artísticas. Esses signos
– tais como as cores, formas, sons, gestos, palavras saber – construídos em suas experiências
vividas, são aquilo que nos faz desejar, agir, dar sentido à vida. São como caixinhas vazias
constantemente preenchidas por nós, de modos variados, mas que estão sempre à nossa volta,
delimitando espaços e caminhos, nos afetando em nossos sentimentos mais íntimos e nos
impelindo a fazer determinadas escolhas e a ter atitudes.
Por isso, o processo ensino-aprendizagem em Artes refere-se ao desenvolvimento de
habilidades relativas à percepção, à experimentação, à criação/produção, à comunicação/
representação, à análise/interpretação, à pesquisa/reflexão, ao registro e à crítica/autocrítica.
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Nesse sentido, as expectativas de aprendizagem estão organizadas de forma a se repetir e se
tornar mais complexas a cada ano do Ensino Fundamental. Isso significa que os estudantes
repetirão os mesmos procedimentos mais de uma vez, mas com níveis diferentes de
profundidade. Essa ideia baseia-se no conceito de cumulatividade das dimensões da crítica de
arte no processo de desenvolvimento do indivíduo.
Por essa via, as Artes têm como objetivos gerais fazer com que, ao final do Ensino
Fundamental, os estudantes sejam capazes de:
Ser integrantes de uma comunidade de criadores, produtores, expositores, leitores,
fruidores e críticos de manifestações e produções culturais, que integram práticas culturais,
memórias e questões sociais diferentes.
Desenvolver um olhar sensível em relação às características expressivas das artes
presentes em seres, objetos e paisagens naturais e artificiais.
Criar manifestações e produções culturais a partir da ludicidade, da imaginação
cultivada, do pensamento artístico e da consciência de valores estéticos, culturais e éticos.
Produzir manifestações e produções culturais, selecionando linguagens, tecnologias e
técnicas adequadas a diferentes situações expressivas e contextos culturais.
Expor manifestações e produções culturais preocupando-se com o acesso e com a
interação com o público.
Fruir manifestações e produções culturais por meio da interação com esses objetos e da
criação de sentido para eles, de forma a sair do senso comum e dos estereótipos até chegar a
uma elaboração do pensamento artístico.
Criticar manifestações e produções culturais a partir da cartografia ou do mapeamento de
suas qualidades estéticas, presentes em seus signos, em seus múltiplos sentidos e em seus
usos sociais, a fim de desvendar campos de conflitos, linhas de pensamento, de práticas e de
relações de poder.
Valorizar as manifestações e produções culturais que se caracterizam como movimento
de resistência e luta pelo reconhecimento da equidade social, da consciência ecológica e da
diversidade cultural.
Pesquisar e saber organizar informações sobre a arte em contato com artistas,
documentos, acervos nos espaços da escola e fora dela (livros, revistas, jornais, ilustrações,
diapositivos, vídeos, discos, cartazes) e acervos públicos (museus, galerias, centros de cultura,
bibliotecas, fonotecas, videotecas, cinematecas), reconhecendo e compreendendo a variedade
das manifestações e produções culturais e das concepções estéticas presentes na memória das
diferentes culturas.
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ARTES�VISUAISExpectativas de aprendizagem Condições didáticas | indicadores Parâmetros avaliativos
- Reconhecer alguns elementos da lin-guagem visual; - Utilizar elementos da linguagem visual para expressar-se; - Experimentar, em suas criações, dife-rentes materiais, instrumentos, espaços pictóricos, campos plásticos, suportes, técnicas; - Explorar, em suas produções, formas bi e tridimensionais; - Manifestar-se criativamente e de um modo próprio ao expressar-se e cons-truir seus trabalhos; - Observar, interpretar e refletir sobre as formas que produz, assim como realizar leituras autorais das produções dos colegas e de alguns artistas; - Experimentar a leitura das formas visu-ais em diversos meios de comunicação; - Notar, paulatinamente, que cores e for-mas, nas produções artísticas, seguem intenções de seus autores; - Entrar em contato com (re)produções de obras de arte de diferentes autores, épocas, países, culturas; - Perceber que produções artísticas têm um ou mais autores.
- Percebe uma gama diferenciada de co-res, linhas, planos, formas, luzes, som-bras, texturas, volumes, nos próprios trabalhos, nos dos colegas e nas ima-gens da Arte; - Reconhece alguns elementos da lin-guagem visual na observação de objetos da cultura e do meio natural, na leitura de imagens da Arte, assim como naquelas presentes nos diferentes meios: nos livros, nas revistas, no cinema, em fotografias, nas histórias em quadrinhos, no desenho animado, na televisão, internet, outdoors, publicidade... - Utiliza, intencionalmente, em suas pro-duções, alguns dos elementos da lin-guagem visual para expressar-se; - Investiga, experimenta diferentes ma-teriais, suportes e instrumentos – lápis, tintas, espátulas, papéis, tecidos, computador, argila, massa de modelar, etc. – ao desenhar, pintar, esculpir, modelar, filmar, fotografar...; - Cria novas cores a partir das já exis-tentes que recebe; investiga formas, utiliza diferentes suportes, altera seu formato; produz formas no espaço bi e tridimensional etc.; - Desenvolve um percurso de criação cultivado (influenciado pelas aprendi-zagens da Arte) com marca pessoal; - Interpreta suas próprias produções, as de seus colegas e atribui sentidos a al-gumas obras de artistas consagrados; - Compreende, ainda que parcialmente, que linhas, formas, cores podem signi-ficar ideias, sentimentos; - Percebe que também pode construir sentidos articulando, intencionalmente, alguns elementos da linguagem visual; - Compreende que produções artísticas têm autoria e que a Arte sempre existiu, em diferentes épocas e culturas; - Conhece e reconhece algumas obras de alguns artistas, indicando nomes.
- Oferecer aos alunos uma grande di-versidade de reproduções de obras de arte e de produções artísticas nas dife-rentes modalidades das Artes Visuais, inicialmente, para simples contato, para experimentar o prazer e o gosto pela ar te... Aos poucos, instigar algumas discussões sobre seus elementos, composição, leitura interpretativa; le-vantar hipóteses sobre seus possíveis autores, épocas, países de origem; - Sempre que possível, visitar museus, exposições, mostras, galerias de arte; entrar em contato, também, com as outras linguagens da Arte; - Trabalhar em outros espaços que não o da sala de aula; refletir sobre as formas, cores da natureza, do entorno, do cotidiano; - Estimular o aluno a observar – e a dis-cutir em sala de aula – algumas das ma-nifestações da cultura visual: cartazes, logomarcas, embalagens, propaganda, publicidade, fotojornalismo, comerciais, outdoors, selos, vinhetas... - Deixar à disposição dos alunos os mais diferentes materiais e incentivar, pro-blematizar sua utilização em produções bi e tridimensionais. - Criar um ambiente que possibilite a experimentação de cores, formas, tex-turas, volumes, suportes, para que o aluno sinta-se instigado, motivado a se expressar por meio do desenho, pintura, escultura, modelagem, fotografia, filmagens, produções informatizadas. - Propor trabalhos individuais e coletivos; - Problematizar a seleção de determina-do recurso expressivo e suas possíveis significações; iniciar reflexões sobre a intencionalidade da escolha (relação ideia/símbolo); - Valorizar, nas produções dos alunos, a autoria sem estereótipos; - Socializar os trabalhos dos alunos, por exemplo, quando uma atividade de produção for encerrada, em roda de fruição, exercitar com o grupo uma troca entre os pares sobre o processo de cada um, a leitura dos trabalhos, a fruição, interpretação, troca de repertório na resolução dos problemas da criação;
1º ANO
CURRÍCULO DE ARTES84
Prefeitura Municipal de Caieiras - Secretaria Municipal de Educação
Equipe Técnica Pedagógica do Ensino Fundamental
MÚSICA
DANÇA
Expectativas de aprendizagem
Expectativas de aprendizagem
Condições didáticas | indicadores
Condições didáticas | indicadores
Parâmetros avaliativos
Parâmetros avaliativos
- Reconhecer alguns elementos da lin-guagem musical; - Utilizar elementos da linguagem musical para expressar-se; - Interagir com o professor e colegas através dos elementos da linguagem musical; - Explorar alguns instrumentos musicais
C o n h e c e r e r e c o n h e c e r elementos fundamentais da linguagem da dança; - Vivenciar e desenvolver a expressividade do corpo em movimento, estabelecendo relações com os colegas e com o professor na ação dançante; - Conhecer, recriar e também criar brincadeiras e danças, relacionando seus sentidos e s igni f icados a d i ferentes contextos socioculturais.
- Identifica diferentes alturas, durações, timbres, intensidades e fontes sonoras; - Canta, brinca e movimenta-se criativa-mente através da escuta musical; - Expressa-se sobre o reper tório apreciado, tanto através de vocabulário próprio quanto pela terminologia musical (grave, agudo, for te, fraco, lento, rápido…); - Sincroniza-se musicalmente com os de-mais colegas e professor. Ex.: consegue cantar ou sincronizar-se ritmicamente enquanto é consciente dos demais participantes; - Utiliza instrumentos musicais ou instru-mentos feitos com materiais alternativos (sucatas) nos momentos apropriados (propostos pelo professor ou pelo próprio aluno); - Demonstra cuidado durante a confecção e no manejo dos instrumentos.
- Consegue se concentrar nas p r o p o s t a s , r e a l i z a n d o o s movimentos com fluência rítmica, assim como vivenciando pausas e momentos de silêncio; - Compreende a dança como e x p r e s s ã o d e s e u c o r p o , percebendo seu movimento em um des l o camen to f l uen te , organizado e rítmico no espaço; - Consegue transitar nas ações de dançar junto com os colegas e sozinho; - Compreende as diferenças e semelhanças entre as ações e movimentos do cotidiano e as ações e movimentos do corpo que dança;
- Praticar um repertório de canções, jogos musicais; - Propiciar a apreciação musical durante as propostas; - Fornecer vocabulário musical adequado à prática do reper tório (grave/agudo, lento/rápido e forte/fraco); - Promover situações que estimulem a improvisação; - Propor situações que promovam a atenção de cada aluno “para o grupo”, enquanto produz seu próprio som; - Fornecer momentos favoráveis para utilização de instrumentos musicais ou instrumentos feitos a partir de materiais alternativos, de modo a valorizar aspectos musicais e os cuidados com os instrumentos; - Demonstrar elementos da linguagem musical por meio de canções, apreciação musical ou sonorização de histórias.
- Oferecer um momento de preparação corporal, estimulando e integrando os sentidos, na exploração da motricidade; - Proporcionar momentos de experimentação (improvisação orientada), individual, em duplas e em grupos maiores, valorizando, tanto o caráter colaborativo do processo de aprendizagem, quanto à singularidade de cada criança ao experimentar e apreciar as atividades propostas; - Proporcionar momentos de observação, imitação e apropriação de gestos e movimentos (vocabulários) criados pelos integrantes do grupo e/ou sugeridos pelo professor, favorecendo a articulação da inventividade ao domínio das habilidades da execução de pequenas sequências e/ou roteiros de movimento (repertórios dançantes); - Conduzir as atividades a partir de diferentes sonoridades (inclusive o silêncio) e músicas, ampliando o repertório dos a l u n o s q u a n t o à s r e l a ç õ e s d o s o m / m ú s i c a e movimento/dança; - Disponibilizar materiais – tecidos, bexigas, caixas de papelão etc. – que possam ser usados como figurinos, como objetos cênicos e/ou como cenários nas experimentações propostas; - Conhecer as brincadeiras e danças assistidas e/ou vivenciadas pelos alunos, ampliando e diversificando esse repertório com a prática de outras brincadeiras e danças tradicionais, pesquisadas e sugeridas pelo professor, adequadas ao desenvolvimento sensorial e motor da criança;
1º
1º
ANO
ANO
CURRÍCULO DE ARTES 85
Prefeitura Municipal de Caieiras - Secretaria Municipal de Educação
Equipe Técnica Pedagógica do Ensino Fundamental
TEATRO1º ANO
Expectativas de aprendizagem Condições didáticas | indicadores Parâmetros avaliativos
- Reconhecer elementos básicos da linguagem teatral; - Ut i l i zar e lementos da l i n g u a ge m t e a t r a l p a r a expressar-se.
- Reconhece alguns elementos teatrais presentes nas situações cotidianas e nas manifestações artísticas; - Demonstra prazer na relação com a produção artística; - Sente-se estimulado a expor suas opiniões e a efetivar leituras e desdobramentos inventivos nas si tuações de aprendizagem propostas; - Compreende as especificidades da linguagem teatral em relação às demais linguagens artísticas; - Articula os fundamentos da linguagem teatral, concebendo breves discursos cênicos; - Demons t r a i n t e r esse e inventividade nas avaliações coletivas das atividades.
- Oferecer apresentações teatrais aos alunos, sempre que possível, incentivando o debate e valorizando as descobertas das crianças; - Pesquisar com os alunos informações sobre artistas e espetáculos teatrais; - Estimular a percepção da teatralidade no cotidiano, levando-os a observar gestos, roupas, adereços e comportamentos; - Criar um ambiente favorável para os alunos investigarem em grupo, valorizando tanto o caráter colaborativo do processo de aprendizagem, quanto a singularidade de cada criança ao experimentar soluções para as atividades propostas; - Propor jogos de improvisação que proporcionem, vez a vez, a exploração dos diversos elementos constituintes da linguagem teatral: gestos, sonoridades, palavras, narrativas, objetos cenográficos etc.; - Estabelecer o hábito de analisar coletivamente as atividades desenvolvidas, de modo a definir os saberes relativos à l inguagem teatral e a promover apropriação de conhecimentos.
CURRÍCULO DE ARTES86
Prefeitura Municipal de Caieiras - Secretaria Municipal de Educação
Equipe Técnica Pedagógica do Ensino Fundamental
ARTES�VISUAISExpectativas de aprendizagem Condições didáticas | indicadores Parâmetros avaliativos
- Identificar algumas das modalidades das Ar tes Visuais: desenho, pintura, escultura, modelagem, colagem, foto-grafia...; - Perceber algumas semelhanças e dife-renças (nos modos de resolver) – dentro de um mesmo tema –entre suas produções, as de seus colegas e as de alguns artistas; - Escolher, intencionalmente, o uso de formas bi ou tridimensionais para ex-pressar suas ideias e/ou sentimentos; - Exercitar, em seus trabalhos, o uso expressivo da policromia e de valores monocromáticos; - Reconhecer e diferenciar texturas, tátil e visualmente no entorno e em obras de arte; - Utilizar, intencionalmente, texturas em seus trabalhos expressivos.
- Identifica, entre diferentes produções artísticas, aquelas que são fotografia, pintura, colagem, escultura, desenho, história em quadrinhos...; - Observa, compara, relaciona, verifica, identifica, reflete sobre as semelhanças e diferenças (na resolução de problemas expressivos e construtivos) – relativas a questões artísticas e estéticas – entre suas produções, as de seus colegas, as de alguns artistas, quando tratam do mesmo tema/conteúdo/técnica nas Artes Visuais; - Escolhe, conscientemente, entre gran-des possibilidades de materiais, técnicas, supor tes, cores, aquelas que são adequadas para expressar a sua ideia, percepção e sentimento, justificando suas escolhas; - Observa, pesquisa, investiga, cria e uti-liza texturas por intermédio de meios táteis e visuais em suas produções bi e tridimensionais.
- Oferecer aos alunos uma grande quan-tidade de (re)produções artísticas nas diferentes modalidades das Artes Visuais e problematizar situações nas quais os alunos deverão identificar quais obras são desenhos, pinturas, quadrinhos, fotografias... (Pode acontecer que, mesmo sendo uma fotografia, a imagem representada seja uma pintura, uma escultura... Vale um bom debate!); - Sempre que possível, nos momentos de apreciação estética, instigar os alunos a observarem como cada um, assim como diferentes artistas, tratou do mesmo tema: um retrato, uma paisagem, a figura humana, um encontro, uma criança... Observar a ocupação do espaço, a pincelada, o uso das cores, a técnica, os materiais, as formas, a composição...; - Deixar à disposição dos alunos, em al-gumas situações, uma grande quanti-dade de diferentes materiais para que, entre tantas possibilidades de recursos expressivos, eles possam fazer – e jus-tificar – suas próprias escolhas no ato de dar forma às suas intenções artísticas, para tornar visível aquilo que desejam construir e expressar; - Instigar os alunos a explorar as inume-ráveis texturas presentes dentro e fora do ambiente escolar. Organizar, por exemplo, “expedições” no entorno da escola, exercitar a técnica da “frottage”; decalcar troncos e folhas de árvores, grades, tecidos, rendas, moedas, medalhas... Observar texturas com lentes de aumento. Estimular o aluno a criar diferentes texturas em argila, massa de modelar. Propor situações nas quais os alunos deverão utilizar texturas em seus trabalhos expressivos, tanto bi como tridimensionais.
2º ANO
CURRÍCULO DE ARTES 87
Prefeitura Municipal de Caieiras - Secretaria Municipal de Educação
Equipe Técnica Pedagógica do Ensino Fundamental
MÚSICA
DANÇA
Expectativas de aprendizagem
Expectativas de aprendizagem
Condições didáticas | indicadores
Condições didáticas | indicadores
Parâmetros avaliativos
Parâmetros avaliativos
- Perceber características de alguns elementos da interpretação musical; - Pesquisar diferentes timbres de objetos diversos do cotidiano.
- Vivenciar / explorar os diferentes tecidos corporais – a pele, as estruturas ósseas e ar ticulares, os músculos – percebendo e se apropriando da constituição do próprio corpo como um sistema vivo, dinâmico e expressivo; - Explorar a espacialidade a t r a vés da dança como linguagem ar tística, trans-formando o espaço cotidiano em espaço imaginário, criando lugares e paisagens visuais em suas diferentes possibilidades; - Desenvo l v e r gos to e curiosidade por informações sobre artistas da dança, suas ideias e produções, associando à própria experiência com dança na escola.
- Expressa-se sobre características ligadas à expressão musical do reper tório apreciado (ex.: se a música é alegre, triste, misteriosa ou assustadora); - Organiza tipos de sonoridades por c a t e go r i a s ( e x . : c h o c a l h o s , tambores, guizos, metal, madeira, de percutir, chacoalhar etc.).
- Percebe a espacialidade do seu corpo, seu contorno, seus limites, e explora sua plast ic idade, assumindo diferentes formas (am-plas, restritas, fechadas, abertas, estreitas e largas, torcidas etc.), utilizando diferentes direções e níveis espaciais; - Consegue se concentrar nas propostas e vivenciar a dança como expressão de seu corpo em movimento fluente, organizado e rítmico na exploração das diferen-tes proposições de estudo do e no espaço; - Consegue transitar nas ações de dançar sozinho e juntamente com seus colegas, criando espaços imag inár ios, par t i lhando e construindo espaços cênicos; - Está apropriado e incorpora os elementos da linguagem da dança estudados, em seu processo de c o n h e c e r, r e c r i a r e c r i a r brincadeiras e danças; - Reconhece e r e l a c i ona elementos da linguagem da dança (em especial, o espaço corporal pessoal e o movimento no espaço geral) vivenciados nas suas produções em sala na leitura, em um sentido amplo, dos trabalhos criados individualmente e com seus colegas, assim como das danças de diferentes matrizes culturais e estéticas sugeridas para apreciação pelo professor (espetáculos e DVDs).
- Realizar um repertório de canções e jogos musicais que permitam a execução de solfejos simples; - Propiciar a apreciação de uma obra do repertório tradicional orquestral com ênfase nas características sensoriais da obra; - Utilizar diferentes meios para interpretar o repertório das propostas; - Despertar no aluno a capacidade de reconhecer e catalogar características timbrísticas de diferentes objetos.
Proporcionar momentos de experimentação individual (espaço pessoal), duplas e grupos maiores (espaços compartilhados), valorizando tanto o caráter colaborativo do processo de aprendizagem, quanto a singularidade de cada criança ao vivenciar os temas de movimento relativos ao espaço; - Disponibilizar materiais – tecidos (com elasticidade e medindo aproximadamente dos ombros aos joelhos das crianças), bexigas, caixas de papelão, bambolês, cordas, barbantes, elásticos, fitas etc. – que possam ser usados como figurinos, como objetos cênicos e/ou como cenários para a compreensão e construção de espaços imaginários, espaços cênicos; - Sediar as atividades de dança em diferentes ambientes da escola – sala, pátio, quadra, parque etc. –, propondo o reconhecimento de suas características (amplos, restritos, fechados, abertos etc.) através da exploração do corpo em movimento (percursos, deslocamentos, ocupações, esvaziamentos etc.), alimentando a imaginação nas investiga-ções espaciais das crianças; - Tendo em vista os conteúdos da linguagem da dança, em especial o estudo do movimento no espaço, proporcionar atividades de experimentação, criação e recriação de brincadeiras e danças trazidas pelos alunos e pelo professor, conversando sobre seus sentidos e significados no processo de apropriação e diálogo corporal entre esses diferentes repertórios culturais e pessoais; - Mediar informações sobre artistas da dança, suas ideias e produções, de diferentes matrizes estéticas, promovendo atividades de apreciação de filmes, vídeos e outras imagens (fotos, desenhos, pinturas), sensibilizando os alunos quanto à observação dos elementos da linguagem que estão sendo trabalhados em sala de aula (espaços do corpo e corpos no espaço); - Oferecer apresentações de dança aos alunos, sempre que possível, incentivando o contato com a linguagem, promovendo rodas de conversas sobre as curiosidades e as descobertas das crianças, relacionando-as aos conteúdos trabalhados em sala.
2º ANO
2º ANO
CURRÍCULO DE ARTES88
Prefeitura Municipal de Caieiras - Secretaria Municipal de Educação
Equipe Técnica Pedagógica do Ensino Fundamental
TEATRO2º ANO
Expectativas de aprendizagem Condições didáticas | indicadores Parâmetros avaliativos
- Reconhecer os elementos básicos da linguagem teatral; - Ut i l i zar e lementos da l i n g u a ge m t e a t r a l p a r a expressar-se: sonoridades, gestualidades, objetos cênicos, entonações, iluminação etc. - C o n h e c e r d i f e r e n t e s modalidades de apresentações teatrais: teatro de sombras, de máscaras, de bonecos, mímica etc.;
- Apresenta desenvoltura e coerência na construção pessoal e coletiva de narrativas ficcionais; - Manifesta interesse e acuidade na produção de sentidos das histórias trabalhadas em aula; - Reconhece alguns elementos teatrais presentes nas situações cotidianas e nas manifestações artísticas; - Demonstra prazer na relação com a produção artística; - Sente-se estimulado a expor suas opiniões e a efetivar leituras e desdobramentos inventivos nas si tuações de aprendizagem propostas; - Demonstra interesse e inventividade nas avaliações coletivas das atividades.
- Propor atividades coletivas de construção e desconstrução de histórias; - Debater coletivamente sentidos possíveis para as histórias apresentadas para os alunos; - Oferecer apresentações teatrais aos alunos, sempre que possível, incentivando o debate e valorizando as descobertas das crianças; - Pesquisar com os alunos informações sobre artistas e espetáculos teatrais; - Propor o acesso a outras obras de arte, como literatura, cinema, música, artes plásticas, a partir de atividades teatrais que dinamizem a recepção dessas obras, tais como: apresentar possíveis expressões, gestos ou quadros congela-dos dos personagens da História; explorar cenicamente uma pintura; imaginar cenas a partir da audição de sonoridades etc.; - Criar um ambiente favorável para os alunos investigarem em grupo, valorizando tanto o caráter colaborativo do processo de aprendizagem, quanto a singularidade de cada criança ao experimentar soluções para as atividades propostas; - Propor jogos de improvisação que proporcionem, vez a vez, a exploração dos diversos elementos constituintes da linguagem teatral: gestos, sonoridades, palavras, narrativas, objetos cenográficos etc.; - Estabelecer o hábito de analisar coletivamente as atividades desenvolvidas, de modo a definir os saberes relativos à l inguagem teatral e a promover apropriação de conhecimentos.
CURRÍCULO DE ARTES 89
Prefeitura Municipal de Caieiras - Secretaria Municipal de Educação
Equipe Técnica Pedagógica do Ensino Fundamental
ARTES�VISUAISExpectativas de aprendizagem Condições didáticas | indicadores Parâmetros avaliativos
- Perceber, gradativamente, diferenças entre as Artes Visuais e as Audiovisuais; - Perceber, gradativamente, que diferen-tes povos, culturas, etnias em tempos e contextos diversos, apresentam, em suas produções, semelhanças e dife-renças; - Perceber, paulatinamente, que a Arte também é linguagem; que por meio dela pode expressar suas ideias e sen-timentos; - Iniciar, gradativamente, a elaboração de registros orais (filmagens, gravações) e escritos (textos) – além dos não verbais – no processo de aprendizagem.
- Utiliza, em suas produções, inten-cionalmente, diferentes materiais expressivos, justificando suas esco-lhas; - Observa, compara, relaciona, verifica, identifica, reflete sobre as s e m e l h a n ç a s e d i f e r e n ç a s encon t r adas nas p r oduções ar tísticas de diferentes povos, culturas, épocas, etnias;
- Oferecer aos alunos uma grande quantidade de materiais convencionais: lápis, papéis, cartolinas, papelão, canetinhas hidrocor, giz de cera, pincéis, tinta guache, argila...; - Incentivar a pesquisa e experimentação de materiais não convencionais: sucatas, materiais descartáveis, recicláveis, lâmpadas, guarda-chuvas, tecidos, f ios, arames, objetos... (com o devido cuidado!); - Oferecer aos alunos sessões de vídeos, filmes, desenhos animados, seguidas de discussões e reflexões sobre a produção audiovisual; - Instigar o aluno a perceber que cores, linhas, formas, volumes, luzes, sombras, objetos, quando organizados intencionalmente, podem expressar, significar ideias, sentimentos; - Ampliar o contato com obras de diferentes artistas, épocas, culturas, etnias, percebendo, gradativamente, que o contexto de produção influencia a obra; - Incentivar a oralidade e a elaboração de registros escritos: resultados de investi-gações, emissão de opiniões, elaboração de sínteses no processo de aprendizagem; - Organizar visitas a museus, galerias, feiras, mostras.
3ºANO
Expectativas de aprendizagem Condições didáticas | indicadores Parâmetros avaliativos
- Reconhecer elementos da linguagem musical; - Praticar atividades que envolvam o corpo como produtor de sons e movimento; - Executar frases rítmicas e melódicas; - Registrar, à sua própria maneira, elementos da linguagem musical.
- Utiliza, em suas produções, inten-cionalmente, diferentes materiais expressivos, justificando suas esco-lhas; - Observa, compara, relaciona, verifica, identifica, reflete sobre as semelhanças e diferenças encon-tradas nas produções artísticas de diferentes povos, culturas, épocas, etnias;
- Valer-se de diferentes meios para reconhecimento da forma na música (ex.: danças tradicionais e referências visuais); - Propiciar atividades de movimento e música, experimentando diversas possibilidades musicais do próprio corpo; - Utilizar parlendas e cantigas, rimas e jogos que ex-plorem o som e o ritmo das palavras; - Motivar e estimular de forma lúdica e libertária o registro sonoro (ex.: desenhos, massa de modelar e outros objetos de estímulo visual).
MÚSICA3ºANO
CURRÍCULO DE ARTES90
Prefeitura Municipal de Caieiras - Secretaria Municipal de Educação
Equipe Técnica Pedagógica do Ensino Fundamental
DANÇA
TEATRO
Expectativas de aprendizagem
Expectativas de aprendizagem
Condições didáticas | indicadores
Condições didáticas | indicadores
Parâmetros avaliativos
Parâmetros avaliativos
- Apropriar-se de elementos da linguagem do corpo, recu-perando e aprofundando conhecimentos dos fatores de movimento – PESO, TEMPO e ESPAÇO – e seus relaciona-mentos, nos processos de criar, apreciar e contextualizar a dança; - Explorar as brincadeiras, os jogos tradicionais e as danças coletivas como matrizes de investigação para a cria-ção/composição de danças autorais, individuais e de grupo;
- Conceber discursos cênicos a par tir da investigação de variadas obras de arte: poesia, pintura, cinema, música etc.; - Reconhecer os elementos básicos da linguagem teatral; - Desenvolver estratégias para a construção de personagens; - Conhecer diferentes espaços cênicos: rua e outros espaços não convencionais, como ar ena , semiar ena , pa lco italiano.
- Consegue entrar em contato com seu corpo durante a proposta de aquecimento, percebendo que esse momento da aula é uma ação individual e uma preparação para o ato de dançar; - Estabelece contato de seu corpo com o ambiente, explorando o espaço em suas variações de níveis e direções e ritmos, como também se consegue fluir nas relações em grupo e em sua dança individual; - Apropriou-se das vivências dançadas em sala de aula para relacioná-las com as propostas de recriação de jogos e brincadeiras, estabelecendo associações e dialogando com as propostas apresentadas pelo professor; - Apropria-se de informações a p r e c i a d a s e m v í d e o s e espetáculos em suas criações, como também consegue com-par tilhá-las nas criações em grupo.
- Demonstra desenvoltura na l e i tu r a das obr as de a r te investigadas; - Manifesta interesse e acuidade na produção de sentidos das histórias trabalhadas em aula; - Reconhece alguns elementos teatrais presentes nas situações cotidianas e nas manifestações artísticas;
- Proporcionar momentos de experimentação individual, duplas e grupos maiores, valorizando tanto o caráter colabo-rativo do processo de aprendizagem, quanto a singularidade de cada criança ao vivenciar os fatores de movimento nas atividades; - Tendo em vista os conteúdos da linguagem da dança, em especial o estudo dos fatores de movimento, proporcionar atividades de experimentação, improvisação e recriação de brincadeiras, jogos e danças trazidas pelos alunos e pelo professor, conversando sobre seus sentidos e significados no processo de apropriação e diálogo corporal entre esses diferentes repertórios culturais e pessoais; - Partindo das matrizes corporais e de movimento oriundas dos estudos das brincadeiras, jogos e danças coletivas, construir (ou sugerir) pautas e/ou roteiros para a composição de danças autorais – individuais, em duplas, em pequenos grupos – pelos alunos; - Mediar informações sobre artistas da dança, suas ideias e produções, de diferentes matrizes estéticas, promovendo atividades de apreciação de filmes, vídeos e outras imagens (fotos, desenhos, pinturas), sensibilizando os alunos quanto à observação dos elementos da linguagem que estão sendo trabalhados em sala de aula (fatores do movimento); - Oferecer apresentações de dança aos alunos, sempre que possível, incentivando o contato com a linguagem, promovendo rodas de conversas sobre as curiosidades e as descobertas das crianças, relacionando-as aos conteúdos trabalhados em sala.
- Investigar procedimentos teatrais para a apropriação de distintas obras de arte: poesia, romance, pintura, cinema, mú-sica etc.; - Propor atividades que preparem os alunos para a relação com as obras de arte que serão investigadas; - Propor atividades coletivas de construção e desconstrução de histórias; - Oferecer apresentações teatrais aos alunos, sempre que possível, incentivando o debate e valorizando as descobertas das crianças;
3ºANO
3ºANO
CURRÍCULO DE ARTES 91
Prefeitura Municipal de Caieiras - Secretaria Municipal de Educação
Equipe Técnica Pedagógica do Ensino Fundamental
ARTES�VISUAISExpectativas de aprendizagem Condições didáticas | indicadores Parâmetros avaliativos
- Perceber, gradativamente, diferenças entre as Artes Visuais e as Audiovisuais; - Conhecer as culturas e manifestações artísticas, que diferentes povos, culturas, etnias em tempos e contextos diversos, apresentam, em suas produções, semelhanças e diferenças; - Conhecer e atribuir valor e gosto a cultura africana, bem como estabelecer conexões com sua própria cultura. - Perceber por meio da apreciação de obras do século XX o início das manifestações contemporâneas - Iniciar, gradativamente, a elaboração de registros orais (filmagens, gravações) e escritos (textos) – além dos não
- Utiliza, em suas produções, inten-cionalmente, diferentes materiais expressivos, justificando suas esco-lhas; - Observa, compara, relaciona, verifica, identifica, reflete sobre as s e m e l h a n ç a s e d i f e r e n ç a s encon t r adas nas p r oduções ar tísticas de diferentes povos, culturas, épocas, etnias; - Atribui valor e gosto a produção ar tística produzida no continente africano; - Estabelece relações entre a cultura africana e sua própria cultura; - Percebe, gradativamente, através de uma linha de tempo o a evolução das manifestações artísticas através de seus meios?
- Oferecer aos alunos uma grande quantidade de materiais convencionais: lápis, papéis, cartolinas, papelão, canetinhas hidrocor, giz de cera, pincéis, tinta guache, argila...; - Incentivar a pesquisa e experimentação de materiais não convencionais: sucatas, materiais descartáveis, recicláveis, lâmpadas, guarda-chuvas, tecidos, f ios, arames, objetos... (com o devido cuidado!); - Oferecer aos alunos sessões de vídeos, filmes, desenhos animados, seguidas de discussões e reflexões sobre a produção audiovisual; - Oferecer vasto material sobre a cultura africana, bem como suas manifestações. - Ampliar o contato com obras de diferentes artistas, épocas, culturas, etnias, percebendo, que o contexto histórico de influencia a obra; - Incentivar a oralidade e a elaboração de registros escritos: resultados de investi-gações, emissão de opiniões, elaboração de sínteses no processo de aprendizagem; - Organizar visitas a museus, galerias, feiras, mostras...
4º ANO
Expectativas de aprendizagem Condições didáticas | indicadores Parâmetros avaliativos
- Reconhecer elementos da linguagem musical; - Praticar atividades que envolvam o corpo como produtor de sons e movimento; - Executar frases rítmicas e melódicas; - Registrar, à sua própria maneira, elementos da linguagem musical.
- Utiliza, em suas produções, inten-cionalmente, diferentes materiais expressivos, justificando suas esco-lhas; - Observa, compara, relaciona, verifica, identifica, reflete sobre as semelhanças e diferenças encontra-das nas produções ar tísticas de diferentes povos, culturas, épocas, etnias;
- Valer-se de diferentes meios para reconhecimento da forma na música (ex.: danças tradicionais e referências visuais); - Propiciar atividades de movimento e música, experimentando diversas possibilidades musicais do próprio corpo; - Utilizar parlendas e cantigas, rimas e jogos que ex-plorem o som e o ritmo das palavras; - Motivar e estimular de forma lúdica e libertária o registro sonoro (ex.: desenhos, massa de modelar e outros objetos de estímulo visual).
MÚSICA4º ANO
CURRÍCULO DE ARTES92
Prefeitura Municipal de Caieiras - Secretaria Municipal de Educação
Equipe Técnica Pedagógica do Ensino Fundamental
DANÇA
TEATRO
Expectativas de aprendizagem
Expectativas de aprendizagem
Condições didáticas | indicadores
Condições didáticas | indicadores
Parâmetros avaliativos
Parâmetros avaliativos
- Apropriar-se de elementos da linguagem do corpo, recupe-rando e aprofundando conhe-c imentos dos fatores de movimento – PESO, TEMPO e ESPAÇO – e seus relacio-namentos, nos processos de criar, apreciar e contextualizar a dança; - Explorar as brincadeiras, os jogos tradicionais e as danças coletivas como matrizes de investigação para a cria-ção/composição de danças autorais, individuais e de grupo;
- Conceber discursos cênicos a par tir da investigação de variadas obras de arte: poesia, pintura, cinema, música etc.; - Reconhecer os elementos básicos da linguagem teatral; - Organizar e reorganizar narrativas ficcionais; - Desenvolver estratégias para a construção de personagens; - Conhecer diferentes espaços cênicos: rua e outros espaços não convencionais, como are-na, semiarena, palco italiano.
- Consegue entrar em contato com seu corpo durante a proposta de aquecimento, percebendo que esse momento da aula é uma ação individual e uma preparação para o ato de dançar; - Estabelece contato de seu corpo com o ambiente, explorando o espaço em suas variações de níveis e direções e ritmos, como também se consegue fluir nas relações em grupo e em sua dança individual; - Apropriou-se das vivências dançadas em sala de aula para relacioná-las com as propostas de recriação de jogos e brincadeiras, estabelecendo associações e dialogando com as propostas apresentadas pelo professor; - Apropria-se de informações a p r e c i a d a s e m v í d e o s e espetáculos em suas criações, como também consegue com-par tilhá-las nas criações em grupo.
- Demonstra desenvoltura na l e i tu r a das obr as de a r te investigadas; - Ar ticula inventi-vamente a produção de discursos cênicos a partir das obras de arte investigadas; - Apresenta desenvoltura e coerência na construção pessoal e coletiva de narrativas ficcionais; - Manifesta interesse e acuidade na produção de sent idos das histórias trabalhadas em aula; - Reconhece alguns elementos teatrais presentes nas situações cotidianas e nas manifestações artísticas;
- Proporcionar momentos de experimentação individual, duplas e grupos maiores, valorizando tanto o caráter colabo-rativo do processo de aprendizagem, quanto a singularidade de cada criança ao vivenciar os fatores de movimento nas atividades; - Tendo em vista os conteúdos da linguagem da dança, em especial o estudo dos fatores de movimento, proporcionar atividades de experimentação, improvisação e recriação de brincadeiras, jogos e danças trazidas pelos alunos e pelo professor, conversando sobre seus sentidos e significados no processo de apropriação e diálogo corporal entre esses diferentes repertórios culturais e pessoais; - Partindo das matrizes corporais e de movimento oriundas dos estudos das brincadeiras, jogos e danças coletivas, construir (ou sugerir) pautas e/ou roteiros para a composição de danças autorais – individuais, em duplas, em pequenos grupos – pelos alunos; - Mediar informações sobre artistas da dança, suas ideias e produções, de diferentes matrizes estéticas, promovendo atividades de apreciação de filmes, vídeos e outras imagens (fotos, desenhos, pinturas), sensibilizando os alunos quanto à observação dos elementos da linguagem que estão sendo trabalhados em sala de aula (fatores do movimento); - Oferecer apresentações de dança aos alunos, sempre que possível, incentivando o contato com a linguagem, promovendo rodas de conversas sobre as curiosidades e as descobertas das crianças, relacionando-as aos conteúdos trabalhados em sala.
- Investigar procedimentos teatrais para a apropriação de distintas obras de arte: poesia, romance, pintura, cinema, mú-sica etc.; - Propor atividades que preparem os alunos para a relação com as obras de arte que serão investigadas; - Propor atividades coletivas de construção e desconstrução de histórias; - Oferecer apresentações teatrais aos alunos, sempre que possível, incentivando o debate e valorizando as descobertas das crianças; - Organizar atividades de prolongamento, que resultem na produção de discursos cênicos a partir da obra de arte investigada;
4º ANO
4º ANO
CURRÍCULO DE ARTES 93
Prefeitura Municipal de Caieiras - Secretaria Municipal de Educação
Equipe Técnica Pedagógica do Ensino Fundamental
ARTES�VISUAISExpectativas de aprendizagem Condições didáticas | indicadores Parâmetros avaliativos
- Perceber as diferenças entre as Artes Visuais e as Audiovisuais; - Conhecer as culturas e manifestações artísticas, que diferentes povos, culturas, etnias em tempos e contextos diversos, apresentam, em suas produções, semelhanças e diferenças; - Conhecer e atribuir valor e gosto a cultura nordestina brasileira estabe-lecendo conexões com sua própria cultura. - Estabelecer relações entre as produções e os meios de consumo. - Realizar a elaboração de registros orais (filmagens, gravações) e escritos (textos) – além dos não verbais – no processo de aprendizagem.
- Utiliza, em suas produções, inten-cionalmente, diferentes materiais expressivos, justificando suas esco-lhas; - Observa, compara, relaciona, verifica, identifica, reflete sobre as s e m e l h a n ç a s e d i f e r e n ç a s encon t r adas nas p r oduções ar tísticas de diferentes povos, culturas, épocas, etnias; - Diferencia as Artes Visuais das Audiovisuais; - Atribui valor e gosto a produção ar tística produzida no nordeste brasileiro; - Estabelece relações entre as culturas observadas e sua própria cultura; - Percebe, gradativamente, através de uma linha de tempo o a evolução das manifestações artísticas através de seus meios?
- Oferecer aos alunos uma grande quantidade de materiais convencionais: lápis, papéis, cartolinas, papelão, canetinhas hidrocor, giz de cera, pincéis, tinta guache, argila...; - Incentivar a pesquisa e experimentação de materiais não convencionais: sucatas, materiais descartáveis, recicláveis, lâmpadas, guarda-chuvas, tecidos, f ios, arames, objetos... (com o devido cuidado!); - Oferecer aos alunos sessões de vídeos, filmes, desenhos animados, seguidas de discussões e reflexões sobre a produção audiovisual; - Incentivar a pesquisa, experimentação e produção, nas Ar tes Visuais, utilizando diferentes tecnologias: celulares, computador, máquinas fotográficas, filmadoras...; - Possibilitar aos alunos o contato com artistas e obras contemporâneas que util izam materiais não convencionais e recursos da tecnologia;- Oferecer material artístico e reproduções de obras de artistas nordestinos brasileiros. - Ampliar o contato com obras de diferentes artistas, épocas, culturas, etnias, percebendo, que o contexto histórico de influencia a obra; - Incentivar a oralidade e a elaboração de registros escritos: resultados de investi-gações, emissão de opiniões, elaboração de sínteses no processo de aprendizagem; - Organizar visitas a museus, galerias, feiras, mostras...
5ºANO
Expectativas de aprendizagem Condições didáticas | indicadores Parâmetros avaliativos
- Reconhecer elementos da linguagem musical; - Praticar atividades que envolvam o corpo como produtor de sons e movimento; - Executar frases rítmicas e melódicas; - Registrar, à sua própria maneira, elementos da linguagem musical.
- Utiliza, em suas produções, inten-cionalmente, diferentes materiais expressivos, justificando suas esco-lhas; - Observa, compara, relaciona, verifica, identifica, reflete sobre as semelhanças e diferenças encon-tradas nas produções artísticas de diferentes povos, culturas, épocas, etnias;
- Valer-se de diferentes meios para reconhecimento da forma na música (ex.: danças tradicionais e referências visuais); - Propiciar atividades de movimento e música, experimentando diversas possibilidades musicais do próprio corpo; - Utilizar parlendas e cantigas, rimas e jogos que ex-plorem o som e o ritmo das palavras; - Motivar e estimular de forma lúdica e libertária o registro sonoro (ex.: desenhos, massa de modelar e outros objetos de estímulo visual).
MÚSICA5ºANO
CURRÍCULO DE ARTES94
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DANÇA
TEATRO
Expectativas de aprendizagem
Expectativas de aprendizagem
Condições didáticas | indicadores
Condições didáticas | indicadores
Parâmetros avaliativos
Parâmetros avaliativos
- Apropriar-se de elementos da l i n g u a g e m d o c o r p o , recuperando e aprofundando conhecimentos dos fatores de movimento – PESO, TEMPO e E S P A Ç O – e s e u s r e l a c i o n a m e n t o s , n o s processos de criar, apreciar e contextualizar a dança; - Explorar as brincadeiras, os jogos tradicionais e as danças coletivas como matrizes de investigação para a cria-ção/composição de danças autorais, individuais e de grupo;
- Conceber discursos cênicos a par tir da investigação de variadas obras de arte: poesia, pintura, cinema, música etc.; - Reconhecer os elementos básicos da linguagem teatral; - Organizar e reorganizar narrativas ficcionais; - Desenvolver estratégias para a construção de personagens; - Conhecer diferentes espaços cênicos: rua e outros espaços não convencionais, como ar ena , semiar ena , pa lco italiano.
- Consegue entrar em contato com seu corpo durante a proposta de aquecimento, percebendo que esse momento da aula é uma ação individual e uma preparação para o ato de dançar; - Estabelece contato de seu corpo com o ambiente, explorando o espaço em suas variações de níveis e direções e ritmos, como também se consegue fluir nas relações em grupo e em sua dança individual; - Apropriou-se das vivências dançadas em sala de aula para relacioná-las com as propostas de recriação de jogos e brincadeiras, estabelecendo associações e dialogando com as propostas apresentadas pelo professor; - Apropria-se de informações a p r e c i a d a s e m v í d e o s e espetáculos em suas criações, como também consegue com-par tilhá-las nas criações em grupo.
- Demonstra desenvoltura na leitura das obras de arte investi-gadas; - Articula inventivamente a produção de discursos cênicos a partir das obras de arte inves-tigadas; - Apresenta desenvoltura e coerência na construção pessoal e coletiva de narrativas ficcionais; - Manifesta interesse e acuidade na produção de sentidos das histórias trabalhadas em aula; - Reconhece alguns elementos teatrais presentes nas situações cotidianas e nas manifestações artísticas;
- Proporcionar momentos de experimentação individual, duplas e grupos maiores, valorizando tanto o caráter colabo-rativo do processo de aprendizagem, quanto a singularidade de cada criança ao vivenciar os fatores de movimento nas atividades; - Tendo em vista os conteúdos da linguagem da dança, em especial o estudo dos fatores de movimento, proporcionar atividades de experimentação, improvisação e recriação de brincadeiras, jogos e danças trazidas pelos alunos e pelo professor, conversando sobre seus sentidos e significados no processo de apropriação e diálogo corporal entre esses diferentes repertórios culturais e pessoais; - Partindo das matrizes corporais e de movimento oriundas dos estudos das brincadeiras, jogos e danças coletivas, construir (ou sugerir) pautas e/ou roteiros para a composição de danças autorais – individuais, em duplas, em pequenos grupos – pelos alunos; - Mediar informações sobre artistas da dança, suas ideias e produções, de diferentes matrizes estéticas, promovendo atividades de apreciação de filmes, vídeos e outras imagens (fotos, desenhos, pinturas), sensibilizando os alunos quanto à observação dos elementos da linguagem que estão sendo trabalhados em sala de aula (fatores do movimento); - Oferecer apresentações de dança aos alunos, sempre que possível, incentivando o contato com a linguagem, promovendo rodas de conversas sobre as curiosidades e as descobertas das crianças, relacionando-as aos conteúdos trabalhados em sala.
- Investigar procedimentos teatrais para a apropriação de distintas obras de arte: poesia, romance, pintura, cinema, mú-sica etc.; - Propor atividades que preparem os alunos para a relação com as obras de arte que serão investigadas; - Propor atividades coletivas de construção e desconstrução de histórias; - Oferecer apresentações teatrais aos alunos, sempre que possível, incentivando o debate e valorizando as descobertas das crianças; - Organizar atividades de prolongamento, que resultem na produção de discursos cênicos a partir da obra de arte investigada;
5ºANO
5ºANO
CURRÍCULO DE ARTES 95
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Equipe Técnica Pedagógica do Ensino Fundamental
CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO FÍSICA96
16. Educação Física
16.1. Introdução
De acordo com Rangel e Darido, 2010, o planejamento é uma etapa que deve ser
entendida como suporte para o trabalho do professor, não deve ser relegado a segundo plano e
nem esquecido dentro do armário.
A Educação Física ao longo do tempo sofreu mudanças que não a tornaram forte e nem
fraca, mas sim a conquista pela própria identidade, deixando de ser uma ciência de outras áreas
e tornando-se uma ciência da sua própria área. Nesse sentido surgiram propostas novas,
buscando dar a Educação Física um conceito próprio, não mais dependente de outras ciências.
Foi então que surgiram os conceitos Ciência da Motricidade Humana, Cinesiologia e Cultura
Corporal do Movimento.
Somos uma disciplina que ensina as crianças e os adolescentes a viver corporalmente,
não importando se é por meio da dança, do esporte ou das brincadeiras, é com o corpo que
vivemos e manifestamos a vida de que somos possuídos (FREIRE, 2007).
A nova Educação Física deve promover e observar os corpos em movimento,
possibilitando a seus alunos de participar da construção, do conhecimento de si mesmo e de
seus colegas; ela deve relevar a opinião de seus alunos, considerar suas percepções, para que
se torne uma ação educativa libertadora que possibilite ao aluno descobrir-se como sujeito de
sua própria história e não, um objeto dela (VERDERI, 2000).
No ano de 2010 a Secretaria de Educação de Caieiras criou o setor EDUCAA (Educação
Corporal, Artística e Ambiental) responsável pela organização do planejamento das aulas de
Educação Física nas escolas do município; tendo como objetivo inovar a Educação Física,
aprimorar o desenvolvimento corporal, pelas manifestações culturais dos movimentos,
historicamente conhecidas por esporte, jogos, lutas, dança e ginástica (DAÓLIO, 2003).
16.2 Justificativa
"... o aluno não deve ir à escola apenas para jogar, ou aprender a brincar,
muito menos ser iludido com o jogo placebo, sendo induzido a aprender algo de forma
descontextualizado. Mas sim, necessita ir para escola trabalhar e viver plenamente o jogo.
Aprendendo com e pelo jogo; jogando com seus desejos e vontades desencadeados por situações
contextualizadas" (MANIFESTAÇÃO DO JOGO, 2004, p.151).
Há uma confusão entre os termos brincadeira e jogo, para alguns autores tratam-se da
mesma coisa, porém não há consenso, e outros autores definem que há sim uma diferença
(CAGICAL, 1966). A semelhança existente entre as brincadeiras e os jogos está em seu caráter
lúdico, que são elementos de nossa cultura. Através dos jogos e brincadeiras as crianças
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Equipe Técnica Pedagógica do Ensino Fundamental
enriquecem sua experiência sensorial, estimulam a criatividade e desenvolve seus aspectos
físicos, sócio afetivos e cognitivos.
A brincadeira apresenta uma dimensão simbólica do que existe no mundo, pois há um
entendimento e uma coordenação de significados consensuais entre os que brincam. As regras
são mais simples e mais maleáveis.
O jogo é uma atividade voluntária em que há limites temporais e espaciais, há regras, que
uma vez combinada devem ser seguidas, existe tensão e alegria durante sua prática, pois é algo
diferente do que se faz no cotidiano (HUIZINGA, 1992).
Dos vários conteúdos escolares, o jogo pode ser considerado de fácil aplicação, pois, não
é estranho à criança; uma vez que a maioria já teve experiências com jogos e brincadeiras, não
exige espaço ou material sofisticado; variam em complexidade de regras, ou seja, desde
pequeno pode-se jogar com poucas regras ou chegar a jogos com regras de altíssimo nível de
complexidade; podem ser praticados em qualquer faixa etária e por ambos os sexos ao mesmo
tempo; são na maioria das vezes divertidas e prazerosas para os seus participantes; e aprende-
se o jogo pelo método global, diferentemente do esporte que geralmente é aprendido/ensinado
por partes (DARIDO e RANGEL, 2005).
Apesar da facilidade de aplicação, não podemos deixar de lado os objetivos que
pretendemos alcançar com a realização dos jogos. Portanto, ao mesmo tempo em que
proporcionamos aos alunos o prazer em jogar, possuímos objetivos educacionais, ao tentar
garantir a aprendizagem dos conteúdos também nas dimensões conceituais e atitudinais.
Para a prática esportiva deve considerar o aprender pelo esporte, não se utilizando apenas
dos gestos técnicos específicos, mas sim em toda sua plenitude. Acreditamos que é possível
ensinar o esporte para todos respeitando suas potencialidades e limitações.
O objetivo é ampliar as oportunidades de desenvolvimento psicomotoras e cognitiva das
crianças, utilizando-se dos conhecimentos disponíveis para enfrentar situações novas e
inesperadas, saber trabalhar em equipe, mostrar-se solidário com colegas e professores,
respeitar e valorizar os outros, atuar na comunidade em busca da sua melhoria e transformação,
etc (ROSSETO, 2010).
É relevante ter sempre em mente, que o esporte pode e deve ser realizado na escola, mas
com adaptações para que todos possam usufruir dele como uma “estratégia para se alcançar
objetivos”, e não apenas como “objetivo” da nossa aula. O esporte realizado num clube ou numa
escolinha de esporte visa resultado e na escola deve visar o aprendizado de atitudes e conceitos
(teorias) além dos procedimentos (prática).
Esporte da Escola:
• Regras adaptadas às necessidades e realidade;
• Todos podem jogar independente da habilidade;
• Na maioria das vezes não precisamos separar meninos de meninas;
• Treinamos as habilidades gerais, que servirão no futuro para esportes que quiserem
participar;
CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 97
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• As atividades devem ser lúdicas; tem regras que eles elaboram, opinam, criam,
modificam etc.
• Todos devem participar independente de ganhar ou perder;
• Todos são aptos, tem funções e são necessários para os jogos.
Quanto ao conhecimento sobre o corpo se diz respeito aos conhecimentos e conquistas
individuais que subsidiam as práticas corporais e que dão recursos para o indivíduo gerenciar
sua atividade corporal de forma autônoma. O corpo é compreendido como um organismo
integrado e não como um amontoado de “partes” e “aparelhos”, como um corpo vivo, que
interage com o meio físico e cultural, que sente dor, prazer, alegria, medo, etc. (MELHEM, 2009).
Para se conhecer o corpo abordam-se os conhecimentos anatômicos, fisiológicos,
biomecânicos e bioquímicos; na escola na fase inicial do aprendizado são tratados de maneira
simplificada, abordando-se apenas os conhecimentos básicos. Os conhecimentos de anatomia
referem-se principalmente à estrutura muscular e óssea com um enfoque da percepção do
próprio corpo; no conhecimento de fisiologia são aqueles básicos para compreender as
alterações que ocorrem durante as atividades físicas (frequência cardíaca, queima de calorias,
perda de água e sais minerais). A bioquímica aborda conteúdos que subsidiam a fisiologia:
alguns processos metabólicos de produção de energia, eliminação e reposição de nutrientes
básicos. Os conhecimentos de biomecânica são relacionados à anatomia e contemplam,
principalmente, a adequação dos hábitos posturais.
Estes conteúdos são abordados principalmente a partir da percepção do próprio corpo,
isto é, o aluno deverá, através de suas sensações, analisar e compreender as alterações que
ocorrem em seu corpo durante e depois de fazer atividades.
Nas atividades rítmicas e expressivas os conteúdos incluem as manifestações da cultura
corporal que têm como características comuns à intenção de expressão e comunicação através
dos gestos e a presença de estímulos sonoros como referência para o movimento corporal.
Trata-se das danças e brincadeiras cantadas (MELHEM, 2009).
Através da dança e brincadeiras os alunos poderão conhecer as qualidades do movimento
expressivo como leve/pesado, forte/fraco, rápido/lento, intensidade, duração, direção, sendo
capaz de analisá-los a partir destes referenciais; ser capaz de improvisar, de construir
coreografias, e, por fim, de adotar atitudes de valorização e apreciação dessas manifestações
expressivas.
16.3 Competências / habilidades segundo o PCNEF
Espera-se que, ao final do Ensino Fundamental I, os alunos sejam capazes de:
• Participar de diferentes atividades corporais, procurando adotar uma atitude cooperativa
e solidária, sem discriminar os colegas pelo desempenho ou por razões sociais, físicas, sexuais
ou culturais;
• Conhecer algumas de suas possibilidades e limitações corporais de forma a poder
estabelecer algumas metas pessoais (qualitativas e quantitativas);
• Conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestações de cultura
CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO FÍSICA98
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corporal do Brasil e do mundo, percebendo-as como recurso valioso para a integração entre
pessoas e entre diferentes grupos sociais e étnicos;
• Reconhecer-se como elemento integrante do ambiente, adotando hábitos saudáveis de
higiene, alimentação e atividades corporais, relacionando-os com os efeitos sobre a própria
saúde e de melhoria da saúde coletiva;
• Participar com empenho no aperfeiçoamento da sua habilidade nos diferentes tipos de
atividades, procurando realizar as ações adequadas;
• Conhecer, organizar e interferir no espaço de forma autônoma, bem como reivindicar
locais adequados para promover atividades corporais de lazer, reconhecendo-as como uma
necessidade do ser humano e um direito do cidadão, em busca de uma melhor qualidade de
vida. (PCN 1997).
• Conhecer os limites e as possibilidades do próprio corpo de forma a poder controlar
algumas de suas atividades corporais com autonomia, a valorizá-las como recurso de sua
manutenção para sua própria saúde;
• Organizar jogos ou brincadeiras ou outras atividades valorizando-as como recurso para
usufruto do tempo disponível;
• Cooperar com os companheiros nos jogos e exercícios, compreendendo e aplicando as
regras combinadas na turma, bem como os princípios de respeito na relação professor aluno.
• Adotar atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade em situações lúdicas e
esportivas, buscando solucionar os conflitos de forma não violenta;
• Analisar alguns dos padrões de estéticas, beleza e saúde presentes no cotidiano,
buscando compreender sua inserção no contexto em que são produzidos e criticando aqueles
que incentivam o consumismo.
16.4 Metodologia de Ensino / Conduta
- O professor deve explicar as atividades de acordo com a complexidade, contribuindo
para o fortalecimento dos alunos;
- Explicar ao aluno o que será desenvolvido durante a aula pode diminuir a ansiedade que
sempre acompanha o inicio de cada aula. Algumas explicações podem ser dadas dentro de sala
de aula, antes dos alunos se locomoverem para a quadra ou pátio;
- As atividades devem favorecer tomadas de decisões dos alunos. Solicite a ajuda dos
mesmos para discutir as atividades, transportar o material, modificar as regras de jogo e demais
atividades, enfim, favoreça a plena participação deste aluno. Desta forma, é possível aumentar
sua confiança e autonomia;
- O professor deve conscientizar os alunos da necessidade dos valores educativos,
incentivar a participação de todos;
- Ter cuidado para que as provas em que haja disputas, os alunos não valorizem apenas a
competitividade, mas todos os aspectos importantes envolvidos durante a atividade;
- Durante as atividades podem surgir contratempos e conflitos. A nosso ver o professor não
CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 99
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deve interferir a todo o momento, dessa forma favorecerá a tomada de decisão dos alunos. Os
alunos tem que aprender a resolver seus conflitos, sem que haja sempre um adulto para decidir
por eles. É claro que se o conflito se tornar uma briga o professor deve intervir, mas sempre
discutindo com os alunos sobre o que aconteceu;
- Em exercícios em duplas procurar colocar alunos que estejam num mesmo grau de
desenvolvimento para que haja um equilíbrio durante a prática da atividade;
- Quando devemos mudar uma atividade? Sempre que a maioria dos alunos já aprendeu a
fazê-la, quando já se passou muito tempo de seu inicio ou quando as crianças já enjoaram da
mesma;
- Para a criança pequena não deve existir certo ou errado. Todas as respostas devem ser
consideradas. O problema é que as questões devem ser bem elaboradas e de acordo com o
desenvolvimento da criança, nem além nem aquém de suas possibilidades;
- Fazer com que os alunos vivenciem situações favoráveis e desfavoráveis de maneira
igual;
- Proporcionar e estimular aos alunos que entendem o porquê de cada atividade;
- Estimular atividades de interesse dos alunos; desde que seja explicada a importância
dessa atividade dentro do conteúdo que está sendo desenvolvido;
� Qualquer situação que saia da normalidade dentro das aulas, deve ser
encaminhada imediatamente para a equipe gestora da escola, para serem tomadas as medidas
cabíveis para o mesmo.
CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO FÍSICA100
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Equipe Técnica Pedagógica do Ensino Fundamental
PARTE DIVERSIFICADA 101
17. Parte Diversificada
17.1 - Projeto Dengue
A Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação há uma identificação de que a Educação
Ambiental seja como um processo, ou seja, uma vez iniciada prossegue indefinidamente por
toda a vida, aprimorando-se e incorporando novos significados sociais e científicos. Devido ao
próprio dinamismo da sociedade, o despertar para a questão ambiental no processo educativo
deve começar nos primeiros anos de vida. A determinação para que a Educação Ambiental seja
integrada, contínua e permanente implica o início do seu desenvolvimento na educação infantil
sem futura interrupção.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma experiência de município e
comunidade saudável começa com o desenvolvimento e/ou o fortalecimento de uma parceria
entre autoridades locais, líderes da comunidade e representantes dos vários setores públicos e
privados, no sentido de posicionar a saúde e a qualidade da vida na agenda política, como parte
central do planejamento do desenvolvimento municipal.
Expectativa de Aprendizagem
1- Conscientizar a comunidade escolar da importância de sua ação cidadã no
combate dessa grave doença; identificar as áreas de epidemias na região; reconhecer os focos
potenciais do vetor; reconhecer as formas imaturas e adultas do Aedes aegypti a fim de combatê-
lo; adquirir hábitos e atitudes que colaborem para acabar com os potenciais focos do mosquito;
destruir focos preexistentes do mosquito e fazer levantamento de casos na região.
2- Conhecer as diversas formas de contágio, prevenção e tratamento;
3- Identificar as causas de ocorrência de epidemias;
4- Entender que a DENGUE interfere no aproveitamento escolar, pois afasta a
criança da escola;
5- Conhecer a origem do mosquito Aedes Aegipty;
6- Identificar as regiões brasileiras mais afastadas pela DENGUE;
7- Ler e construir gráficos e tabelas que representem números de óbitos da DENGUE
ocorridos no Município, no Estado e no País;
8- Entender como o aquecimento global pode interferir na proliferação da doença;
9- Adquirir hábitos e atitudes que colaborem para acabar com o mosquito e com a
DENGUE;
10- Desenvolver a cidadania;
11- Aplicar os conhecimentos adquiridos.
17.2 - Projeto Autoban
O programa tem o objetivo de disseminar informações sobre meio ambiente e segurança de
trânsito e cidadania entre os alunos dos quarto e quintos anos das redes públicas de ensino
fundamental nas cidades de atuação das concessionárias do Grupo CCR. O programa Estrada
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para a Cidadania tem um material didático completamente exclusivo e leva em consideração a
transversalidade das matérias, ou seja, busca incluir o tema em diversas disciplinas. Visando a
inclusão de professores e alunos com deficiência visual, todo o material também é produzido em
braile. Também segue os padrões atuais de ilustração, linguagem e leis de trânsito e cidadania.
Para facilitar ainda mais a assimilação do Estrada para a Cidadania pelas escolas, é realizado
ainda um treinamento com professores das escolas parceiras. As aulas são semanais e algumas
das atividades envolvem também os familiares das crianças, com exercícios que precisam ser
feitos em casa. Essa atividade é um importante fator disseminador das informações ensinadas
nas salas de aula, que multiplica o número de pessoas impactadas pelo projeto.
É um programa integrado de ações de responsabilidade social da Concessionária das
Rodovias Bandeirantes e Anhanguera.
Desde 2005, o município fez adesão ao Programa.
O conteúdo didático do Programa visa possibilitar, por meio da transversalidade, temas
como segurança no trabalho ou cidadania, sejam tratados na aula de História e prossigam nas
aulas de Geografia, Ciências e assim por diante, unindo os objetivos deste Programa aos
conteúdos tradicionais.
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Instrumentos que dão sustentação ao Programa
- Quatro Pilares da Educação – UNESCO
- Parâmetros Curriculares Nacionais
- Lei de Diretrizes e Bases de Educação
- Código de Trânsito Brasileiro
O QUE É O PROGRAMA?
É um conjunto de ações que envolve uma metodologia didático-pedagógica, desenvolvida
para auxiliar na formação em segurança no trânsito, com claro direcionamento para a formação
cidadã.
QUAIS OS OBJETIVOS?
Preservar vidas por meio da conscientização e da mudança de comportamentos de
motoristas, passageiros e pedestres no espaço trânsito.
QUAL A METODOLOGIA UTILIZADA?
a) Material Didático (material fornecido)
- livro didático do aluno
- livro do professor
b) Sistema de Capacitação
- Encontro Pedagógico
PARTE DIVERSIFICADA102
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- Oficinas Pedagógicas
É um conjunto de eventos onde são trabalhados os temas: autoestima, motivação,
sensibilização e conceitos sobre trânsito, segurança e cidadania. Espaço em que se dá a troca
de experiência entre os educadores através de dinâmicas, atividades lúdicas, conceitos e
práticas pedagógicas, vídeos e textos relacionados aos objetivos propostos.
Encontro Pedagógico – Objetiva a articulação entre a teoria e a prática. Trata-se de uma
reunião entre a coordenação do programa, a assessoria pedagógica, a equipe de responsável
pela capacitação e a rede de municípios que integram o Programa Estrada para a Cidadania. O
Encontro ocorre no início de cada período letivo e representa o momento em que os objetivos e
metas são apontados e construídos coletivamente. Ele também proporciona a troca de
experiências entre os participantes e a articulação de uma rede de segurança em torno do
Programa.
Oficinas Pedagógicas: São realizadas baseadas na tendência dos quatro pilares da
educação, priorizando a relação direta com a experiência dos participantes, confrontando os
conteúdos teóricos com a vivência de educadores e alunos.
c) Central de Apoio aos Educadores : A Central de Apoio aos Educadores funciona através
do e-mail [email protected] como suporte pedagógico, podendo ser acionada
para tirar dúvidas, receber orientações ou esclarecimentos.
d) Assessoria Pedagógica : A Assessoria Pedagógica tem a função de estar próxima aos
Coordenadores Municipais para colaborar no âmbito de sua competência, com as questões de
rotina e na organização dos eventos promovidos pelo Programa Estrada para a Cidadania, com
vistas à resolução de problemas e à dinamização das atividades.
e) Atividades Extracurriculares : Serão desenvolvidas duas atividades paralelas às ações
em sala de aula: "Campanha Criança por um Trânsito mais Humano" - Tem por objetivo levar
aos motoristas que trafegam pelas rodovias mensagens escritas pelos alunos participantes do
Programa Estrada para a Cidadania.
MODALIDADES DE PARTICIPAÇÃO
a) Coordenador Municipal: É o profissional indicado pela Secretaria de Educação,
responsável pelo acompanhamento das ações programadas. Atuando como referência do
Programa em seu município, responde por despertar o interesse das escolas, dos
multiplicadores e dos professores para as questões relacionadas à segurança no trânsito e
proteção à vida, entre outras atividades.
b) Diretor da Unidade Escolar: Articula e apoia as atividades desenvolvidas pelos
multiplicadores, auxiliando na divulgação dos conteúdos de cidadania.
c) Multiplicador: É o elemento catalisador dos conteúdos do Programa. É o responsável
PARTE DIVERSIFICADA 103
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Equipe Técnica Pedagógica do Ensino Fundamental
pela formação dos professores, além de responder pelo Programa Estrada para a Cidadania na
Escola.
d) Professor: É o principal agente do Programa Estrada para a Cidadania, por estar
diretamente ligado ao desenvolvimento das ações junto aos alunos.
CERTIFICAÇÃO AOS PARTICIPANTES
O Programa contempla também a entrega de certificados de participação aos
Coordenadores Municipais, Diretores das Unidades Escolares, Multiplicadores e Professores
que obtiverem 75% de presença nas atividades propostas.
17.3 - Projeto Elektro
De caráter transformador, o projeto Elektro nas Escolas atua na educação do público
infantil – alunos de 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental – e capacitação de professores da rede
pública.
O objetivo é conscientizar e formar multiplicadores em relação à importância do consumo
seguro e eficiente de energia elétrica. Para isso, as escolas recebem a visita de Estações
Móveis de Ensino (caminhões adaptados e equipados com um laboratório de eficiência
energética) e de monitores que desenvolvem atividades lúdicas com os estudantes. As ações
incluem experimentos, demonstração de hábitos de consumo consciente de energia elétrica, a
exemplo de banhos curtos, e apresentação de vídeo com a trajetória da eletricidade desde a
geração até a chegada às residências.
As instituições de ensino participantes também recebem kit com material didático
elaborado pela Procel/Eletrobras, e tem à disposição um portal educacional mantido pela
Elektro para o intercâmbio de informações e fonte de pesquisas escolares.
PARTE DIVERSIFICADA104
Prefeitura Municipal de Caieiras - Secretaria Municipal de Educação
Equipe Técnica Pedagógica do Ensino Fundamental
18. Referências Bibliograficas
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Proposta de Diretrizes Curriculares Nacionais
BRASIL, Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5.ed. Goiânia: Editora Alternativa, 2004.
MACHADO,L.M. e SILVA, C.S.B. da. Nova LDB. Trajetória para a cidadania?. São Paulo: Arte & Ciência, 1998.
MOREIRA, A. F. & SILVA, T. T. (orgs) Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez Editora, 1994.
VASCONCELLOS, Celso S. Planejamento: projeto de ensino aprendizagem e político-pedagógico.São Paulo: Libertad, 2002.
2. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ttransversais.pdf
3. BRASIL. Ministério da Educação - MEC - Pacto Nacional da Alfabetização na Idade Certa; Entendendo o pacto; quatro eixos de atuação: formação, materiais didáticos, avaliação, gestão mobilização e controle social. Disponível em: http://pacto.mec.gov.br/o-pacto
4. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: documento de apresentação. São Paulo: SE, 2012, p. 7-20. Disponível em: http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/EnsinoFundCicloII/Materiais/tabid/1044/Default. aspx
5. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. Planejamento Pedagógico 2014. Disponível em: http://www.educacao.sp.gov.br/a2sitebox/arquivos/documentos/669.pdf
6. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. Orientações para os primeiros dias letivos – 2014. Disponível em: Intranet - Espaço do Servidor – CGEB - Biblioteca – Orientações para os primeiros dias letivos 2014.
7. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. Currículo. Disponível em: Intranet – Espaço do Servidor – Biblioteca – Currículo Oficial do Estado de São Paulo. Intranet – Espaço do Servidor – Biblioteca – Currículo Escolar.
8. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. Anos Iniciais – Ler e Escrever; EMAI; Documentos Curriculares. Disponível em: Intranet – Espaço do Servidor – CGEB – Biblioteca – Anos Iniciais
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 105
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