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Famlia Rosaceae
Gnero Pyrus
Compreende mais de 20 espcies.
No Brasil, as mais importantes so: Pyrus communis L., (europia) Pyrus pyrifolia (Burm) Nak. (oriental,
asitica ou japonesa) e a hbrida.
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Grandes quantidades de vitaminas auxilia no crescimento regula o sistema nervoso fortifica os msculos crdicos evita algumas doenas da pele diminui a queda de cabelos contem um grande teor em fibras
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So frutferas tpicas de clima temperado
Centro de origem euro-asitico com referncias Europa Central, China,
Japo e Indonsia. Cultura permanente Exigente em tratos culturais Polinizao cruzada
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Cultivares europias: Climas secos, friosno inverno, mas com boa soma de horasde calor no vero.
Quebra de dormncia: Ocorre naprimavera Europias necessitam de mais de 900 horas
de frio hibernal.
Asiticas e as hbridas necessitam de 200 a800 horas, adaptando-se variada gama detemperaturas e condies climticas, e somenos tolerantes a baixas temperaturas
primaveris.
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Brasil no ultrapassa 1700 ha.
Rio Grande do Sul (642 ha) So Paulo (235 ha) Santa Catarina (221 ha) Paran (215 ha) Minas Gerais (114 ha)
(FAO, 2008; IBGE, 2008).
REA PLANTADA
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Pomares de SP e PR so formados porcultivares de baixa qualidade. Smith, Garber, Kieffer, Leconte e outras
conhecidas como peras Dgua.
A um destaque para o cultivo de perasasiticas, nas regies de inverno ameno
e vero quente, destacando-se oscultivares Okusankichi, Hosui e Atago
Produo
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O Brasil produz 18.000 toneladas/ano.
Consumo chega a 150.000toneladas/ano.
A pra assume o primeiro lugar entre asfrutas importadas.
Produo
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Argentina, Chile, Estados Unidos e Europa. Essas importaes atingem valores
significativos. Em 2005 com mais de 190 milhes de reais e
volume de 62.546 toneladas(fonte: MAA). Tendo sido importado 44.136 kg em 2006
(Corra, 2008).
Importaes
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Uma das mais antigas plantadas no Brasil;
Com porta enxerto de baixo vigor;
Melhor produtividade das europias;
Alta capacidade de armazenamento;
Problemas com qualidade do produto (russeting);
Morte das gemas.
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Bem adaptada a regio sul;
Casca lisa de colorao verde;
Precoce quando em cavalos pouco vigorosos;
Possui boa vida de prateleira;
Variedade pouco plantada.
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Polpa fina, mas com grande sabor e aroma;
precoce;
Epiderme fina verde com tons de rosa;
Produtividade mdia;
Baixa resistncia em ps colheita;
Rpida maturao e grande queda de frutos.
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Uma das mais apreciadas na Europa;
Fruta de polpa fina, suculenta e saborosa;
Resistente desde que bem conservada em ps colheita;
Problemas com inconstncia na produo razoavel-baixa;
Boa adaptao na regio sul.
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Variedade mais consumida no mundo inteiro;
Produo alta, constante e bastante precoce;
Incompatvel com o marmelo;
Problemas com o ponto de colheita;
Abortamento floral.
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Nova no Brasil;
Grande importao, principalmente por So Paulo eCuritiba;
Poucos estudos;
Alto valor comercial.
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Frutos grandes e de boa aparncia;
Alta qualidade e boa produtividade sobre marmelo;
Produzida no centro-sul do estado;
Primeira cultivar lanada para o Paran.
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Alta produtividade;
Mercado limitado;
Cultivada no Paran;
Baixa tecnologia.
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Boa produtividade;
Excelente qualidade de fruto;
Mdia capacidade de conservao
Ampla adaptao
Das orientais, maior mercado no estado.
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Frutos grandes de textura crocante;
Bom potencial de armazenamento;
Qualidade melhorada com atraso na colheita;
Relativamente lenta pra entrar em produo;
Cultivada na regio metropolitana de Curitiba.
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a mais popular das cultivares japonesas.Planta de vigor mdio quando em condies depouco frio hibernal. produtiva, de hbitoereto.
A florao se d de setembro a outubro. A fruta de tamanho mdio a grande, de formaredondo-oblata, com epidermeamareloesverdeada e de boa aparncia.
A polpa branca, crocante, suculenta, possuide baixo a mdio teor de acar e de boaqualidade.Apresenta boa resistncia entomosporiose e sarna.
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Cultivar Polinizadora
Bartlett Packhams Triumph ou HighlandBento Johbire Kieffer
Carrick Kieffer ou Ya-Li
Cascatense Flordahome ou IAC-9040
Chojuro Shinseiki ou Seculo XX
Garber Carrick ou Kieffer
Hossui Packhams Triumph ou ShinseikiKieffer Carrick ou Garber
Kossui Packhams Triumph ou Shinseiki
Natal Carrick
Okusankichi Shinseiki ou Suesei
PackhamsTriumph Bartlett ou Winter Nelis
Seculo XX Shinseiki ou KosuiShinseiki Shinsui ou Hosui
Shinsui Seculo XX ou Shinseiki
Suisei Seculo XX ou Shinseiki
Tenn Kieffer
Triunfo Kieffer ou Le Conte
Ya-li Carrick ou Kieffer
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Climas secos com frio no inverno; Peras europias necessitam at 900 horas de frio
Peras orientais necessitam de 200 a 800 horas defrio
Geadas tardias podem comprometer as gemas,flores e frutas recm formadas.
A pereira precisa de uma boa quantidade dehoras de luz e calor na primavera e vero.
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poca de plantio: Mudas de razes nuas(transplante): julho a agosto; perododas guas.
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Espaamento: Com porta-enxerto de pereira:7 x 5m (convencional), 5 x 2m a 6 x 3m(adensado); com porta-enxerto demarmeleiro: 4 x 2m.
Mudas necessrias: 285, 556 a 1.000 e 1.250/ha,de acordo com o espaamento.
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Conduo das plantas:
Lider central Taa Sistema em V tutorado
Quebra de dormncia:
Deve ser feito antes de comear a brotar. 0,3-0,9 % de dormex ou leo mineral (3-4%)
1000l/ha
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Precisa de polinizao cruzada. Natural: Abelhas, coletam o nctar quando a flor esta
bem vermelha. Flores com pouco nctar. Buqu retirada de galhos polinizadores e so
colocados ao longo do pomar. Polinizar no perodo da manha, quando as
flores esto abrindo e as abelha esto maisagitadas.
Anteras escuras significa que as flor no estamais frtil.
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As peras europias tem problemas com afixao de frutos.
Raleio Retirada do excesso de frutos Retirada de frutos deformados Deixar os frutos de maio calibre
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Ensacamento de frutos Vantagens: Agrega maior valor; Considerado orgnico, pois evita o contato
com qumicos; Protege o fruto de doenas, insetos, pssaros,
granizo.
Desvantagens Aumenta o custo de produo; Cerca de R$ 3000.00/ha
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Colheita: Dezembro a abril: safras comerciais a partir
do 5 ano de instalao do pomar; Ponto de colheita: frutos de vez, para
perfeito sazonamento; Colheita manual em cestas rasas ou em
caixas.
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Produtividade: 10 a 30 t/ha de frutos, empomares adultos, racionalmenteconduzidos e conforme o espaamento
cultivares mais comuns: Europia- colhida ainda imatura (verde) Asitica- colhida madura.
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a pereira adapta-se a diferentes tipos de solo, o quedepende do porta-enxerto utilizado;
bem drenado (no tolera encharcamento);
calagem anlise do solo ( V (%) = 70 ), realizada trsmeses antes do plantio;
adubao pr-plantio disponibilizar nutrientes para a
cultura de acordo com a sua necessidade inicial;
geralmente 2 kg esterco de galinha, 1kg de calcrio,200g de P2O5 e 60g de K2O e 60g de N.
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adubao de formao 20 a 60 g/planta de cada um dosnutrientes: N, P2O5 e K2O;
efetuar a aplicao de N em quatro parcelas, de dois emdois meses, a partir da brotao;
adubao de produo - 70 a 140kg/ha de N, 20 a 90 kg/hade P2O5 e 20 a 100 kg/ha de K2O, e 2 t/ha de esterco degalinha, ou 10 t/ha de esterco de curral, bem curtido.
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Pyrus calleryana, Pyrus betulaefolia;
porta enxertos muito vigorosos;
necessitam de muito tempo para entrar em produo;
Marmelo permite adensamento do pomar, induzprecocidade e propicia maiores produtividades;
No marmelo pode ocorrer necrose na juno das duasplantas;
incompatibilidade com algumas variedades, necessita de
um inter-enxerto.
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No Brasil, existem relativamente poucas espcies depragas que atacam a pereira. Dentre as principais,destacam-se: Cochonilha (frutos); Vaquinhas; Pulgo; Grafolita (mariposa orintal); Mosca-dasfrutas; caro.
Cochonilha Nos frutos, h formao de manchasvermelhas e permanentes em torno da cochonilha . Podecausar deformaes, fendas ou a queda de frutos.
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Os danos ocorrem devido suco de seiva e introduode substncias txicas em ramos, troncos, folhas efrutas;
Pode matar uma planta jovem dentro de 2 ou 3 anos;
Na fruta, o ataque se caracteriza pela formao de anisvermelhos em torno da cochonilha.
Piolho de So Jos- Quadraspidiotus perniciosus
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Foto: Luiz Antnio B. Salles
Piolho de So Jos- Quadraspidiotus perniciosus
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O controle das cochonilhas pode ser realizadomisturando-se um leo mineral (3%) em um inseticidaespecfico, no perodo de repouso vegetativo;
No perodo vegetativo, podem ser feitos tratamentoscomplementares, porm utilizando leo mineral at 1%para evitar a fitotoxidez.
Produto liberado: IHAROL (leo mineral)
Piolho de So Jos- Quadraspidiotus perniciosus
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O dano nos ramos s significativo em plantas jovens (1a 2 anos);
Com o incio da produo, os danos so menosimportantes e raramente comprometem a formao dacopa da planta;
No fruto, as lagartas penetram principalmente prximo
cavidade peduncular. A galeria resultante contmexcrementos do tipo serragem, ligados a uma espciede teia .
Mariposa oriental- Grapholita molesta
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Mariposa oriental- Grapholita molesta
Foto: Luiz Antnio B. Salles Foto: Luiz Antnio B. Salles
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Para seu controle, recomenda-se a utilizao dearmadilhas para o levantamento do nvel populacionalda praga;
Sucos fermentados de frutas para capturar os adultos e armadilhas com feromnio sexual 1 ou 2 por hectare so excelentes para o controle da grafolita;
Controle qumico com LEBAYCID 500 (Fentiona -organofosforado).
Mariposa oriental- Grapholita molesta
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Mosca-das-frutas -Anastrepha sp
Ilustrao: Arthur H. Foerstnow
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As larvas nascem no interior do fruto e alimentam-se dapolpa, completando seu desenvolvimento;
A larva, ao se alimentar da polpa do fruto, formagalerias, que se transformam em uma rea mida, emdecomposio, de cor marrom.
Mosca-das-frutas -Anastrepha sp
Foto: Luiz Antnio B. Salles
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Medidas de controle: Eliminarem-se plantas silvestres; Usar-se isca txica e/ou armadilha nas plantas
silvestres infestadas; Retirarem-se os frutos tempores.; Eliminarem-se, do pomar, os frutos cados ou
refugados. Aconselha-se enterrar tais frutos cerca de20 a 30 cm de profundidade. Esses frutos, tambm,
podem ser usados para elaborao do suco para asarmadilhas ou da isca txica.
Mosca-das-frutas -Anastrepha sp
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Produtos registrados:
Cobre Atar BR (xido cuproso)
Podrido negra / seca dos ramos - Botryosphaeriaobtusa
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Produtos registrados:
Cobre Atar BR (xido cuproso) Cuprozeb (xido cuproso + mancozebe)
Manzate 800 (Mancozebe) Metiltiofan (tiofanato metilico) Orthocide (captana)
Sarna -Venturia inaequalis
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Produtos registrados:
Cobre Atar BR (xido cuproso) Cuprozeb (xido cuproso + mancozebe)
Manzate 800 (Mancozebe)
Entomosporiose Entomosporium mespili
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rea de 1 h
Espaamento entre plantas 2 m
Espaamento entre linhas 5 m
1000 plantas.ha-1
Conduo em Y invertido
Primeira produo no 3 ano
Pico de produo a partir do 6 ano.
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Mudas (quebra-vento; enxerto pra)
Fertilizantes
Defensivos (herbicidas; fungicidas; inseticidas)
Outros gastos (equipamentos; roadeira; etc.)
Servios Anlise de solo Distribuio de calcrio Preparao das covas Plantio
Tratos culturais (conduo)
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Tratos fitossanitrios
Colheita
Ao final do terceiro ano a margem lquida ser de 14084,66
reais.
PraPrimeiro
Ano
Segundo
Ano
Terceiro
Ano
RESULTADO PREVISTO (primeiro aoterceiro ano)
Valorpor ha
Valortotal
Valorpor ha
Valortotal
Valorpor ha
Valortotal
Oramento de custeio Em Reais 16522,3 16522,3 5031,17 5031,17 7531,17 7531,17
PRODUO ESPERADA POR ANO Em kg/ha 0 0 0 0 10000 10000
PREO DE VENDA POR QUILO Em Reais 1,5 1,5 1,5
Receita Bruta Em Reais 0 0 0 15000
Margem Lquida Em Reais -16522,3 -16522,3 -5031,18 7468,82
Tabela 01 Resultados previstos para margem lquida do primeiro ao terceiro ano de pomar.
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Ao final do sexto ano a margem lquida ser de 70.623,40 reais.
Pra Quarto Ano Quinto Ano Sexto Ano
RESULTADO PREVISTO Valor
por ha
Valor
Total
Valor
por ha
Valor
Total
Valor
por ha
Valor Total
DESPESA ANUAL Em Reais 9497,31 9497,31 9147,31 9147,31 9147,31 9147,31
PRODUO ESPERADA POR ANO Em Kg/ha 20000 20000 25000 25000 30000 30000
PREO DE VENDA POR QUILO Em Reais 1,5 1,5 1,5
Receita Bruta Em Reais 30000 30000 37500 37500 45000 45000Margem Lquida Em Reais 20502,7 20502,7 28352,7 28352,7 35852,7 35852,7
Tabela 02 Resultados previstos para margem lquida do quarto ao sexto ano de pomar.
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Linha 3
Linha 4 Pyrus communis (Pra d gua).
Pyrus pyrifolia( Pra hossui).
Linha 5
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Limpeza das linhas (capinas)
Poda de inverno;
Manuteno das capinas;
Adubao de cobertura;
Podas de brotos ladro
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Corte dos fitilhos responsveis pelo sistema deconduo
Adubao orgnica;
Controle de fitopatgenos e patgenos
Quebra da dormncia (foi aplicado diferentes
testes de quebra de dormncia);
Adubao qumica.