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Raquel de Mendonça Nepomuceno
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Cuidados de Enfermagem com Pacientes sob Oxigenioterapia Raquel de Mendonça Nepomuceno.

Apr 17, 2015

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Page 1: Cuidados de Enfermagem com Pacientes sob Oxigenioterapia Raquel de Mendonça Nepomuceno.

Raquel de Mendonça Nepomuceno

Page 2: Cuidados de Enfermagem com Pacientes sob Oxigenioterapia Raquel de Mendonça Nepomuceno.

Obstruções, traumatismos torácicos Patologias pulmonares Anemias, distúrbios cardíacos e

vasculares Distúrbios do sistema nervoso

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Dados que indicam satisfação das necessidades de O2:

Respiração normal – 12 a 20 ipm Ritmo regular sem esforço respiratório Sons pulmonares normais Expansão torácica normal

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Dados que indicam capacidade de atender as necessidades de O2:

Ausência de tosse, ausência de dispnéia em atividades normais, ausência de dor ventilatório-dependente

Temperatura corporal e cor da pele normais

Capacidade de falar num ritmo normal Pulso regular – 60 a 90 bpm Cliente orientado

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Dados que indicam oxigenação inadequada dos tecidos:

Respiração acima de 18 e abaixo de 12 ipm nos adultos

Respiração laboriosa (retração intercostal, batimento de asa do nariz),

Respiração irregular, dispnéia Agitação, inquietação, prostração, convulsão e

coma Taquicardia (precoce), bradicardia, hipotensão e

parada cardíaca Cianose ou palidez cutânea Tosse persistente, expectoração

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Manter VAS desobstruídas: tosse, aspiração,nebulização, traqueostomia.

Aumentar a eficiência ventilatória: posição do paciente, ventilação mecânica

Assegurar um adequado suprimento de O2: NBZ, oxigenioterapia

Reduzir as demandas de O2 do organismo: reduzir a atividade física, diminuir a tensão emocional, controlar a temperatura

Minimizar a ansiedade do cliente

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Vias aéreas superiores - VAS

Vias aéreas inferiores - VAI

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Rinite aguda ou crônica, alérgica ou nãoRinite viral - resfriado comum ( ex. influenza) Sinusite aguda ou crônica Faringite Laringite Obstrução durante o sono – apnéia do sono Epistaxe Obstrução nasal Fraturas de nariz Obstrução laríngea Câncer de laringe

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Traqueobronquite Pneumonia Tuberculose Pleurisia Doença cardíaca pulmonar – cor pulmonale Embolia pulmonar Câncer de pulmão Trauma penetrante DPOC Asma Fibrose

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Processo inflamatório que acomete o parênquima pulmonar, em geral causado por uma agente infeccioso.

Classificação de acordo com o agente causal: Bacteriana: S. pneumoniae, S. aureus, K.

pneumoniae, Pseudomonas aeruginosa Viral; vírus da gripe, influenza, adenovírus,

herpes simples, sarampo e rubéola Fúngica Química: ancoron Pneumonia Parasitária ou por Mycoplasma

pmeumoniae

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A pneumonia por Streptococcus Pneumoniae é a mais comum e prevalece durante o inverno e a primavera, quando as infecções do trato respiratório superior são mais freqüentes. É um coco Gram-positivo, capsulado, imóvel, que reside naturalmente no trato respiratório superior. Conhecido como Pneumococo. Pode ser lobar ou broncopneumônica em pacientes de qualquer idade. Em geral apresentam doença subjacente, crônica ou aguda

Surge de flora endógena do paciente, cuja resistência foi alterada, ou de aspiração de microrganismo da flora oral.

Ocorrência em indivíduos saudáveis existe, em geral, uma história de doença viral antecedente

Defesa deficientes contra infecções, como: uso de corticóide ou outras substâncias imunossupressores; uso de antimicrobianos de amplo espectro ; AIDS e aqueles que necessitam de tecnologia para suporte de vida

Incidência hospitalar por bacilos Gram-negativos (Klebsiella, Pseudomonas, Escherichia coli, Enterobacteriaceae, Proteus, Serratia); cocos Gram-positivos; anaeróbios; micobactérias; espécies mutantes de bactérias

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MANIFESTAÇÕES CLINICAS . Calafrios, Febre de elevação rápida (39.5º a 40.5º); Dor torácica agravada pela respiração e tosseTaquipnéia acompanhada por roncos, batimento de asa de nariz e utilização dos músculos acessórios da respiração Pulso é rápido e cheio. Em geral ele aumenta cerca de 10 batimentos/min. Para cada grau de elevação de temperatura. Bochechas ruborizadas e olhos brilhantes, Lábios e leitos ungueais cianóticosPaciente procura posição no leito que melhore sua troca gasosa, sem tentar tossir ou respirar profundamente. Respira profusamente O escarro é purulento. A cor acastanhada é produzida na pneumonia pneumocócica, estafilocócica, por Klebsiella e estreptocócica. A cor esverdeada é por H. influenza

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No paciente idoso: a pneumonia pode ocorrer espontaneamente ou como uma complicação de um processo patológico crônico; difícil de tratar e estão associadas à mortalidade mais elevada. O inicio da pneumonia pode ser assinalado por queda do estado geral; confusão; taquicardia e freqüência respiratória aumentada. Os sintomas clássicos de tosse, dor torácica, produção de escarro e febre estão, com freqüência, ausentes no paciente idoso.

Diagnóstico: Anamnese e exame físico; Raio X, Tc tórax Cultura bacteriana do sangue, Exame bacteriológico do

escarro

Tratamento: Sintomático + Antibioticoterapia 

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Diagnósticos de enfermagem:Eliminação de secreção ineficazIntolerância à atividade pela função respiratória prejuducadaRisco de déficit de volume relacionado à febre e dispnéiaNutrição alteradaDéficit de conhecimento relativo ao regime terapêutico

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Ações de enfermagem:Monitorar sinais vitais, Monitorar oximetria digitalAtentar para dispnéia, instalar oxigenioterapiaManter repouso no leito com cabeceira acima de 30°Monitorar ingesta hídrica e diureseRegistrar características da tosse e expectoraçãoManter VAS pérveas, Aspirar VAS se necessário Instalar nebulização com SF 0,9% para fluidificar secreções

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Conceito

Consiste na administração de oxigênio numa concentração superior à encontrada na atmosfera (21%) aumentando a concentração do O2 no ar inspirado.

PRADO e GILBECKE, 2002

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Objetiva corrigir ou atenuar deficiência de oxigênio ou hipóxia

O oxigênio é uma droga terapêutica

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SISTEMSISTEMAA

FLUXO/% FLUXO/% OO22

VANTAGENSVANTAGENS DESVANTAGENDESVANTAGENSS

CânulaCânula

NasalNasal

““óculos”óculos”

0,5 -5-6l/min0,5 -5-6l/min

(20-40%)(20-40%)Fácil usarFácil usar

ConfortávelConfortável

Permite Permite alimentação do alimentação do pacientepaciente

Útil para Útil para ↓ fluxo↓ fluxo

Requer Requer umidificação umidificação acimaacima 4 l/min 4 l/min

Causa Causa ressecamento ressecamento mucosa acima 4 mucosa acima 4 l/minl/min

Necessita de Necessita de respiração nasalrespiração nasal

Varia c/fluxo Varia c/fluxo inspiratório e inspiratório e volume corrente volume corrente paciente paciente

(FiO(FiO22 irregular) irregular)

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SISTESISTEMAMA

FLUXO/% OFLUXO/% O22 VANTAGENSVANTAGENS DESVANTAGENSDESVANTAGENS

Cateter Cateter orofaríorofaríngeongeo

0,5 -5-6l/min0,5 -5-6l/min

( até 45%)( até 45%)Deverá ser Deverá ser posicionado posicionado acima da úvulaacima da úvula

Uso freqüente Uso freqüente pacientes pacientes ↓ ↓ fluxofluxo

Poderá ser Poderá ser introduzido na introduzido na cânula guedelcânula guedel

Permite Permite alimentaçãoalimentação

FiOFiO22 irregular irregular

Requer mudança Requer mudança narina/ 24hnarina/ 24h

Pode causar Pode causar distensão gástricadistensão gástrica

Fluxo ideal até 4 Fluxo ideal até 4 l/minl/min

Incômodo, Incômodo, principalmente principalmente durante alimentaçãodurante alimentação

Cada 1l/min Cada 1l/min ↑FiO↑FiO22 em em 4%4%

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Cateter orofaríngeo: Testar narinas Lubrificar cateter p/ introdução c/SF0,9% Medida: lóbulo da orelha até ponta do

nariz e dividir ao meio Observar sinais de intolerância Preencher umidificador c/ água estéril Instruir o paciente a respirar pelo nariz Trocar cateter a cada 8 ou 12h Trocar umidificador a cada 24h

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SISTEMASISTEMA FLUXO/% FLUXO/% OO22

VANTAGENSVANTAGENS DESVANTAGENSDESVANTAGENS

Mascara Mascara facial facial simplessimples

““HUDSON”HUDSON”

5-10/15 l/min5-10/15 l/min

(até 60%)(até 60%)Fácil aplicaçãoFácil aplicação

Pode ser usado Pode ser usado como máscara como máscara do nebulizadordo nebulizador

Fluxo irregular, Fluxo irregular, dependendo do dependendo do volume corrente, volume corrente, posição máscara, e posição máscara, e fluxofluxo

Mal tolerada Mal tolerada pacientes agitados e pacientes agitados e dispnéicosdispnéicos

Atentar p/ lesões na Atentar p/ lesões na pelepele

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SISTEMASISTEMA FLUXO/% FLUXO/% OO22

VANTAGENSVANTAGENS DESVANTAGENDESVANTAGENSS

Máscara Máscara com com reservatório reservatório reinspiração reinspiração parcialparcial

6-15 l/min6-15 l/min

(35-60%)(35-60%)Permite > Permite > concentração concentração de Ode O2 2 do que a do que a HudsonHudson

Caso colabe a bolsa, Caso colabe a bolsa, ocorrerá ocorrerá ↑ do CO↑ do CO22 inspiradoinspirado

Requer alto fluxo Requer alto fluxo para evitar para evitar colabamento da colabamento da bolsabolsa

DesconfortávelDesconfortável

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ALTO FLUXOALTO FLUXO

SISTEMASISTEMA FLUXO/% FLUXO/% OO22

VANTAGENSVANTAGENS DESVANTAGENDESVANTAGENSS

Máscara Máscara com com reservatórireservatório o semsem reinspiraçãreinspiração parcialo parcial

8-15 l/min8-15 l/min

(60-100%)(60-100%)Válvula Válvula unidirecional unidirecional permite permite ↑ FiO↑ FiO22

Irritação da peleIrritação da pele

DesconfortávelDesconfortável

Requer fluxo alto Requer fluxo alto para evitar para evitar colabamento da colabamento da bolsa bolsa

Vazamento pela Vazamento pela máscara permite máscara permite fluxo do ar ambientefluxo do ar ambiente

Difícil fixação à faceDifícil fixação à face

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ALTO FLUXOALTO FLUXO

SISTEMASISTEMA FLUXO/% FLUXO/% OO22

VANTAGENSVANTAGENS DESVANTAGENDESVANTAGENSS

MáscaraMáscara

VenturiVenturi5-15 l/min5-15 l/min

(24-50%)(24-50%)Controle Controle rigorosa do FiOrigorosa do FiO22

Permite mínimo Permite mínimo reinalação de reinalação de COCO22

Ideal para DPOCIdeal para DPOC

Não permite Não permite alimentação ou falaalimentação ou fala

DesconfortávelDesconfortável

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ALTO FLUXOALTO FLUXO

SISTEMASISTEMA FLUXO/% FLUXO/% OO22

VANTAGENSVANTAGENS ONSERVAÇÕESONSERVAÇÕES

Máscara e Máscara e peça em T peça em T para TQTpara TQT

5-15 l/min5-15 l/min

(21-100%)(21-100%)Permite níveis Permite níveis variados de variados de umidificação de umidificação de OO22

Ideal utilizar Ideal utilizar macro aquecidamacro aquecida

Requer alto fluxo Requer alto fluxo para evitar para evitar reinalaçãoreinalação

A peça em T A peça em T também é utilizada também é utilizada em TOTem TOT

A máscara é A máscara é exclusiva para TQT, exclusiva para TQT, mais confortável, mais confortável, porém fornece fluxo porém fornece fluxo irregularirregular

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Tenda ou máscaraPara TQT

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Observar adaptação à máscara e fixação Manter O2 umidificado Trocar sistema a cada 24h Atentar p/lesão facial Manter fluxo de O2 > 4l/min

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Supressão do drive respiratório no DPOC

Depressão do SNC

Hipoventilação – atelectasia

Lesão do parênquima pulmonar

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Cânulas de Guedel

•Método rápido e prático de manter a via respiratória aberta.•Facilita a aspiração de secreções•Pode usar c/ máscara facial simples•Introdução nasal ou oral•Tamanhos:Nº5 – adultos grandesNº4 – adultos médiosNº3 – adultos pequenos

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Tratamento das afecções pulmonares por meio de substâncias associadas ao O2 e ar comprimido.

Objetiva: Fornecer excesso de umidade às

mucosas do trato respiratório, aliviando a irritação e diluindo secreções

Facilitar a expectoração e redução da tosse

Permitir a administração de medicamentos

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Cuidados: Fluxo: 3 a 5 l/min de O2 ou ar. comprimido ou

até visualizar a névoa Duração: 15 a 20 min. Instruir paciente para não conversar e inspirar

profundamente c/ a boca semi-aberta. Diluentes: SF 0,9% ou água destilada, estéril e

dose individual. Desinfecção do material ao término de cada

sessão.

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ObjetivosManter as vias aéreas permeáveisManter as vias aéreas livres de secreções, diminui a colonização microbiana oralImpede a broncoaspiração de secreçõesIndicaçõesPresença de sons adventícios à asculta pulmonar – roncosMovimentação audível de secreções

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Procedimento Lavar as mãosOrientar ao pacienteProver o material próximo ao leitoUtilizar os EPI’s: óculos, máscara, luvas de procedimentoRegular a pressão do vácuo em até 50 mmHgAucultar os pulmõesHiperoxigenar antes de aspirar, mesmo pacientes com macroAspiração na ordem nariz - boca Pinçar a borracha de aspiração , introduzir a sonda e aspirar Fazer pausas entre as aspirações (máx. de 3 ou 4) Repetir o procedimento, se necessárioReconectar a oxigenaçãoLavar a borracha/sistema de aspiração. Auscultar o paciente.Desprezar o materialLavar as mãosRegistrar o procedimento

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Raio X tórax PA e perfil, Tc de tórax e RNM, toracocentese (análise do líquido peural)

Cintilografia pulmonar ventilação-perfusão, Espirometria Cultura de escarro: coleta direta ou por tubo

de Luken Broncofibroscopia, Biópsia pulmonar. Gasometria arterial, Angiografia pulmonar

Page 42: Cuidados de Enfermagem com Pacientes sob Oxigenioterapia Raquel de Mendonça Nepomuceno.

pH reflete a [ H+] no sangue, PaCO2 pressão parcial de gás carbônico no

sangue arterial PaO2 pressão parcial de O2 no sangue

arterial HCO3- íon bicarbonato BE excesso de base SaO2 saturação da hemoglobina pelo

oxigênio - (# SpO2) 

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VALORES NORMAIS Ph Acidose/acidemia 7,35 à 7,45 alcalose/alcalemia PCO2

Alcalose 35 à 45 Acidose HCO3

Acidose 22 à 26 Alcalose BE Acidose -2 à + 2 mEq/l Alcalose

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Obrigada!!!!