-
/ 'lANOS LAS CASAS ORIGINALES 971
Cosa Tipo A
Fofos 1 y 2 : Vereda elevada en alameda de vivienda con casos
fipo C
Foto 3: Plazuela de casa diagonal con cosos AyT (tienda)
Como mj/a iMitciilar se puede decir pw el sector de lii primera
etapa
se ha tratad) uulepeiulientemente, pero con los mismos
aiteriospara el
conjunto, ya que la va expresa lo aisla de la Zoyia Central y
del resto del
proyecto.
Divisin en Sectores.
las vas vehiculares secundarias y troncales, subdividen al
conjunto
urbanstico en diez espacios con caracterstiuLS y fisonomas
muy
propias a manera de sper manzanas.
Los recintos dcmde se disponen adeciuidamerde las viviendas son
nuez v,
con difereres caractersticas segn sea su ubicacin en calle,
plazoleta,
plaza o alameda; cada uno de estos sectores tiene un jardn
Lnfantil
y Negocios ubicados generalmente en las plazoletas; cada dos
sectores
cuentan con un ce?itro de Educacin Bsica.
El dcimo .sector est constituido por la zona central del
proyecto en
dondesebim conceidrado el comercio y edijicios cvicos,
comunales,
culturales y de esparcimiento, 'lodos os .sectores de vivienda
convergen
en este dcimo sector en donde tambin se han ubicado viviendas
en
edijicios miillifamiliares.
Cada Sector puede ser materia de una etapa constructiva.
1
C I L _ L
Coso Tipo 6
mi 4 I
-
riANOS US CASAS ORIGINALES 971
Casa Tipo A Casa Tipo C
1
a .
4
C a s a Tipo l Caso Tipo D
-
PROFUGA DE CASAS ANGOSTAS DE 3.20 M. Y3.80M. Y TRES PISOS PARA U
2DAErAPA. 1973.
Fofos 1 : Gorfes de os distintos tipos de vivienda.
Fofo 2 y 3 : Casa triplex en esquina como remate de manzana
-
PUBLICACIN DE LA REVISTA OIGA - MAYO 1972
r'ips P R O C E R E S " UNA CIUDAD DEL FUTURO...
f n l a s o f i c i n a s d e l dcimo p i s o d e l 3 8 5 ' - d
e l P a s e o de l a Repblica, a l r e d e d o r de u n a v e i n t
e n a d e p e r s o n a s t r a b a j a n ardua-m e n t e , da t r
a s da, p a r a c u m p l i r s a t i s f a c -t o r i a m e n t e
c o n l a r e s p o n s a b i l i d a d d e h a -c e r p o s i b l
e q u e , d e n t r o de t r e s aos, a l r e -d e d o r d e s e s
e n t a m i l p e r s o n a s v i v a n e n c a s a s cmodas, v e n
t i l a d a s , f u n c i o n a l e s y m o d e r n a s . E l l o s
s o n l o s a r q u i t e c t o s , i n g e -n i e r o s , d i b u
j a n t e s y a u x i l i a r e s q u e t i e n e n a s u c a r g o
l a p a u l a t i n a materializacin de un a m b i c i o s o p r o
y e c t o c u y a ejecucin t u -v o c o m i e n z o e! m i S r c o
l e s 1 9 d e a b r i l lti-( n o . c o n ta colocacin de l a p r i
m e r a p i e -d r a y c u y o n o m b r e est y a e m p e z a n d
o a t o m a r s e f a m i l i a r ; Urbanizacin " L o s P r o -c e
r e s " .
E ! i n i c i o d e l o s t r a b a j o s d e e s t a n u e v a
urbanizacin no slo s i g n i f i c a e l i n o t e -m e n t o f u t
u r o d e d i e z m i l v i v i e n d a s y t e -cho p a r a s e s
e n t a m i l p e r s o n a s c o n l a I n -versin de 2 , 7 0 0 m
i l l o n e s d e s o l e s , sino v a r i o s c o n c e p t o s y
m u c h o s a s p e c t o s de n o t a b l e I m p o r t a n c i a
: l a c ieadn de l a o f i -c i n a m e n c i o n a d a lneas a r r
i b a , d e s t i n a d a e x c l u s i v a m e n t e a e s t e p r
o y e c t o , c o n u n carcter n e t o de integracin; l a c o n f
o r m a -cjn d e e s a o r i e i n a c o n p r o f e s i o n a l e
s m u y jvenes c o n i d e a s tambin jvenes p e r o m u y s e n s
a t a s y prcticas, c o m o s e ver ms a d e l a n t e ^ . y , l a
c o n c i e n c i a t o t a l e n e l M i n i s t e r i o de V i v
i e n d a y en l a Direccin d e E d i f i c a c i o n e s , de q u
e e s t e p r o y e c t o e s e l ltimo eslabn e l a n t e r i o r
f u e e l " T -p a c A m a r a " - de u n a c a d e n a de e j e c
u c i o -n e s d e o b r a s q e s e van p e r f e c c i o n a n d
o c o n f o r m e s e s u c e d e n .
P a r a d e c i d i r e n < i u e luat sejopatniir a
..lsmlSbansaeioii, s e a i e t o n l o s s i g u i e n t e s
p a s o s ; a ) S e cualific y c u a n t i f i c S l a esc
-tnsin d e t e r r e n o que s e reijuerTa, y s e Busc u n o de e s
a . s aimemones, s i e m p r e t o m a n d o en c u e n t a l o s l
i n e a m i e n t o s d e ! P l a n Eegilador d e ! a O r a n L i m
a ; l ) s e KStadt' en l a s t e r r e n o s " p W s t i l l a i i
t e s " l a s f a c i l i d a d e s de vas de comunicacin, p o r un
lado, y l a f a c t i b i l i d a d i n m e d i a t a de s e r -v i
c i o s d e a p a y desage, por o t r o ; o) en e s l e p u n t o ,
y a c a s i e l e g i d o d e f i n i t i v a m e n -U f e l t e r
r e n o , s e h i z o u n e s t u d i o de s u e l o s , p a r a v
e r s i podra s o p o r t a r l a edificacin; ) e l p a s o f i n a
l f u e d e evaluacin d e t o d o s
E S T A l a u b i c a -c in d e l c o m p l e j o h a b i t a c
i n n a l p a r a
-
t M ^ l n u , L a a v e n i d a Toms M a r -' I ' I K U P u n i
f t a n a o a v e n i d a
\i V i j i e x p r e s a , c o n s f i t u -r . t l i t t i t *
l (Mncntos d e vnculo. ' 1 . , d e n t r o d e l a u r b a n i z a
-
i r i lMi t r io c o n u n c r i t e r i o d e l iMitc: l a s m
u t t i f a m i l i a r e s i i i - i i t W l a d h a c i a e l c e
n t r o , y
1' t i u l d n i l haca a f u e r a . C a d a iiiijlar cKlnr c o
n s t r u i d a e n
M U i H t t l r o t c u a d r a d o s d e rea
i i M P i i t ^ t e n c r l ( M M i l r o d e l a u r b a n l -r
t u n d o l a f o r n i u l i n e a l d e l t e r r e -i i h l c f
l d o n i c e n t r o c o m e r c i a l , i i r - M i t i l t i r i
c n m o r c i o l o c a l , m e z -
l i n m i ' M t r o n n t a s v i v l e n -rtticho d e l t e r r
i t o r i o . H a -
v d n n t i T c l t d o s p a r a e t i i V "UO t i e n d a s p
a r a e l itit(lvamenle c o r -l e l i e n n t t t H k T o d o s
estn d e I q u i ' ' * l i O l Frcercs", ms q u e i itrhanUaclin,
ser c a s i u n l l n
o iuA. t t i r ; MATO D & ' i m
ARTCULO DE LA REVISTA DEL MVC1972.
mm ACELERADO
Mientras el gigantesco P royecto h bi tacional ce " L O S P
roceres " , que eje-cuta el Ministerio de Vivterttia, avanza a r i
tmo acelerado, miles de personas acuden al Cent ro de Informacin
del proyecto vidos de conocer los detalles de este programa c o n
miras a la c o m -pra de cualquiera de los t ipos de vivien-da.
Desde el 17 de Set iembre algo ms de nueve mit persortas han
concur r ido al Cent ro de Informacin que funcio-na en el Parque de
la Expos ic in, para recabar los informes del caso .
E n " L o s P roceres" tiay siete tipos de casas cuyos costos
osci lan entre los 2 6 0 mil soles a 4 1 3 mil soles,
aproxi-madamente . 1
L a s gestiones para postular a estjis viviendas son sencil las.
E n t r e l o s requi-sitos exigidos al interesado, f iguran:
a) Ser mayor de edad o estar eman-cipado y en pleno e|ercicio de
los de-rechos civi les. ,
b) Tener a su cargo por lo menos un dependiente (una persona que
de-penda del aspirante).
4
-
c) Tener L ibreta E lectora l y Militar, si es varn, y E lectora
l si es mujer , o acreditar la excepcin de acuerdo con las
disposiciones legales vigentes. Igual-mente poseer L ib re ta T r
ibutar ia.
d) Deber acreditar , as imismo, me-diante cert i f icados de los
Registros P-blicos de L i m a y Cal lao que no es pro-pietario de
viv ienda en L i m a o Cal lao. Es te requisito comprende tambin al
cnyuge O a ios famil iares del sol ici tan-te y cuyos haberes son
considerados dentro del ingreso famil iar . Esos cert i-f icados no
debern tener una antige-dad mayor de 9 0 das a la fecha de
pre-sentacin de sol ici tud de inscripcin.
e) Cer t i f icado de los ingresos del sol ici tante y do los
part icipantes del in-greso famil iar, debidamente autent ica-dos y
c o n una antigedad no mayor de 3 0 das a la fecha de la sol ic i
tud de ins-cripcin.
E n q ^ o de que los ingresos n o pro-vengan del t rabajo
dependiente, deber acreditarse la copia fotosttica de ta
De-claracin Jurada presentada a ta Dirc* cin General de Cont r
ibuciones , en la que aparecen los ingresos del declaran-te (con el
respectivo sello de recepcin de d icha dependencia) o cop ia del c
o m -probante de pago de impuestos u otro documento que permita ia
verificacin fehaciente de los ingresos del aspirante.
L o s interesados presentarn su f icha de inscripcin, por dupl
icado, en cual-quiera de las mutuales que intervienen en la
financiacin del p royecto . E s re-quisi to indisnensable mantener
una cuenta de ahorros en algunas de dichas mutuales o abrir la
antes de presentar la f icha de inscripcin.
Cumpl idos estos t rmites la mutual comunicar al postulante la
fecha y la hora en que deber acudir a dicha ins-t i tuc in para
llenar ta respectiva solici-tud de inscripcin.
T I P O S D E C A S A S Y S U S P R E C I O S
Las viviendas de " L o s P roceres" es-tn representadas por
casas unifamil ia-res y por departamentos integrando edif icios
mutt i famil iares. C a d a vivienda unifamil iar est const i tu
ida en lotes de
un rea promedio de ms o menos 120 metros cuadrados .
L o s siete t ipos de casas son los si-guientess
T i p o A-1 .Es una vivienda en dos plantas c o n 3 dormitor
ios. E n ta plan-ta baja estn la sala - comedor , un dor-mitor io,
c o c i n a , medio baflo con ino-doro y lavatorio, patio de
servicio con lavadero y ja rd n interior. E n la planta alta estn
dos dorrnltorios, baf^o con ducha, inodoro y lavatorio y terraza
que da la posibi l idad de ampliacin de un dormitor io. Esta casa
puede estar emplazada indist intamente en lotes de 102 .40 m 2 . y
122.88 m2 . , var iando la profundidad del ja rd n interior.
T ipo A-2 . E s la misma casa A - 1 , pe-ro c o n la ampliacin
del cuar to dormi-torio ejecutada en la terraza del segun-do
piso.
T i p o B-2. Es una vivienda en dos plantas con tres y medio
dormitor ios y corresponde a totes de 143 ,36 m 2 . Es-ta casa t
iene la part icular idad de tener dos frentes, uno hacia el
interior de la urbanizacin (calle peatonal) y otro al exter ior
(avenida para vehculos).
T i p o C V C - 1 . E s una vivienda de 3 dormitor ios en 2
pisos, c o n la parti-cular idad de tener ios dormitor ios en el
primer piso y el " e s t a r " en el segundo piso dada su ubicacin
con frente a la alameda y parques.
T i p o t> l . --Es ta vivienda es de 2 dormitor ios y se
desarrol la en una plan-ta. T iene ila-comedor, c o c i n a , 2
dor-mitorios, bao c o n ducha, inodoro y lavatorio, patio de
servici y ja rd n ex-terior e interior. Se puede construi r u n
dormitor io ms en el jard n interior.
T ipo E-2, Se trata de una casa de 3 dormi tor ios .Consta de
sala-comedor, coc ina , bao c o n ducha, lavatorio e inodoro, paio
de servicio y ja rd n cen-tral. T iene las caraeatersticas de una
casa-pato.
T ipo T. Es una casa-tienda en esquina de dos plantas. T iene
cuatro dormitor ios. Su bao principal tendr instalacin inclusive
para agua cal iente.
DOCE DAMAJUAN
Despus d e c o n c l u i r c o n e l p r o y e c l o \n% P i i i
e d i a d o s d e 1 9 7 4 , t o d o s l o s ntegroni' n o s q u e d
a m o s sin t r a b a j o y e n t r e v n i i c ' t n m o s por p o
n e r una o f i c i n a e n l a C ( i l l < o n M i r a f l o r
e s . N o tenamos u n n st" '.ino s i m p l e m e n t e compartamos
Icr, | i i ' i i m e r o e s t u v i m o s c o n F e r n a n d o I
juioh I I i u i l l e r m o C l a u x " W i l l y " y C a r l o s
Roy l despus l l e g a r o n J a v i e r C a y o , Edi)ni