Crise na Educação

Crise na Educação

dos que terminam o ensino médio ou técnico estão despreparados para a faculdade ou carreira.

dos que terminam não aprenderam a matemática básica.

dos estudantes do ensino médio preferem levar o lixo para fora a fazer o dever de casa de matemática.

dos empregos criados na próxima década vão requerer alguma habilidade em tecnologia, matemática e ciências.

desses empregos nem existem hoje em dia.

das crianças abandonam a escola todos os anos

Parcerias Globais em prol da Educação

“É preciso de reinventar um sistema que já não satisfaz as necessidades da população. As Escolas públicas de hoje foram projetados para o período de industrialização no século 19. E as evidências dessa inadequação são: Livros didáticos desatualizados. Escolas tristes e homogenizadas, professores marginalizados e alunos sem inspiração.

E como resultado, as empresas têm dificuldade em recrutar novos talentos.”

http://www.fastcoexist.com/1679529/how-corporations-are-helping-to-solve-the-education-crisis


Caso Microsoft

Além de oferecer um portfólio rentável de produtos a empresa também tem parceria com centenas de ONGs de todo o mundo para ajudar os jovens a terem acesso às ferramentas que eles precisam, a fim de realizar seu pleno potencial.

Até agora foram canalizados cerca de $500.000.000 para os sistemas de educação em todo o mundo, atingindo mais de 196 milhões de professores e estudantes em 114 países.

Empresas


http://youtube.com/v/6XvmhE1J9PY

http://youtube.com/v/FC5FbmsH4fw

No famoso Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA), divulgado no ano passado,

o Brasil ficou em 55º lugar em leitura,

em 58º em matemática e

em 59º em ciências, num ranking de 65 países

(embora tenha melhorado em relação a 2003, na média das três áreas)

http://www.publico.pt/mundo/noticia/existe-um-apartheid-educacional-no-brasil-1626450

Segundo relatório recente da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a

Cultura (Unesco) o Brasil aparece como o oitavo país com maior índice de analfabetismo num ranking de 150 países (cerca de 13 milhões).


O número de analfabetos funcionais também é alto: 27% em 2011, segundo o Observatório do Plano Nacional da Educação (PNE).

dos profissionais do ensino pertencem à rede pública, segundo dados da Unesco de 2009 esse é terceiro grupo ocupacional mais numeroso do Brasil

"O nó crítico do país é a qualidade da educação, especialmente em relação à aprendizagem"

"O aluno está na sala de aula, mas não aprende. É uma exclusão intraescolar: 22% dos alunos saem da escola sem capacidades elementares de leitura e 39% não têm conhecimentos básicos de matemática."

Maria Rebeca Otero, coordenadora de educação da Unesco no Brasil.


É preciso utilizar o que eles gostam para estimular o aprendizado

www.desafiodocodigo.com.br

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