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CRISE DO SISTEMA COLONIAL • Há uma relação entre a ‘transição do feudalismo ao capitalismo’, com os ‘movimentos de independência’, sobretudo na América Latina. • O PIVÔ da crise do sistema colonial foi o processo de industrialização iniciado na Inglaterra, desmontando a lógica da política mercantilista.
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CRISE DO SISTEMA COLONIAL Há uma relação entre a transição do feudalismo ao capitalismo, com os movimentos de independência, sobretudo na América Latina.

Apr 17, 2015

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Page 1: CRISE DO SISTEMA COLONIAL Há uma relação entre a transição do feudalismo ao capitalismo, com os movimentos de independência, sobretudo na América Latina.

CRISE DO SISTEMA COLONIAL

• Há uma relação entre a ‘transição do feudalismo ao capitalismo’, com os ‘movimentos de independência’, sobretudo na América Latina.

• O PIVÔ da crise do sistema colonial foi o processo de industrialização iniciado na Inglaterra, desmontando a lógica da política mercantilista.

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MOTIVAÇÕES

• Há motivações que explicam o rompimento das áreas coloniais com as suas respectivas metrópoles.

• INTERNAMENTE: As colônias se desenvolveram, devido à própria exploração que se faz nelas.

• Nasce uma elite local, apesar de se subordinar aos interesses dos grupos dominantes da metrópole.

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• O desenvolvimento das colônias promove uma maior ‘OPRESSÃO’ das metrópoles sobre estas.

• Cresce a oposição : colônia x metrópole.• Paralelamente ocorrem mudanças na própria

METRÓPOLE.• O ANTIGO REGIME ENTRA EM CRISE.• Nascem revolução burguesas, destravando

as amarras que ainda impediam o sistema capitalista. IDÉIAS LIBERAIS.

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A IMPORTÂNCIA DO ILUMINISMO

• Um grande aparato ideológico acompanhou as modificações nas metrópoles – iluminismo político e econômico, INVESTINDO contra o monopólio e contra o trabalho escravo

• Ora, o MONOPÓLIO e o ESCRAVISMO eram as bases de sustentação do ANTIGO REGIME.

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CONJUNTURAS

• É preciso levar em conta a conjuntura das colônias de povoamento e de exploração.

• A PRÓPRIA INGLATERRA, permitia liberdade política e econômica em algumas de suas colônias.

• NORTE X SUL.• APÓS A GUERRA DOS 07 ANOS, A

POLÍTICA DA INGLATERRA MUDA RADICALMENTE.

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PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DAS COLÔNIAS AMERICANAS

• AMOR E ÓDIO.

• APESAR DA VITÓRIA INGLESA SOBRE A FRANÇA, A COROA DETERMINA UMA ‘SÉRIE DE MEDIDAS’ RIGOROSAS:

• IMPOSTOS:

• Lei do Selo

• Lei do Açucar e Atos de Townshend

• Lei do Chá.

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DISCURSO DOS COLONOS

• “Sem representação não pode haver tributação”

• Surgem PROTESTOS E BOICOTES.

• EM RESPOSTA SURGEM POR PARTE DA COROA: “As leis intoleráveis”.

• SURGE O IMPASSE.

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ASSEMBLÉIAS E MANIFESTOS

• Primeiro Congresso de Filadélfia.• Segundo Congresso de Filadélfia.• Elaboração de um documento nos moldes

iluministas.• Guerra da Independência.• Alianças: França, Holanda e Espanha.• Grandes nomes.• Primeira constituição americana.

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América Católica

• Tendo como pano de fundo a independência dos EUA, acontecem no início do séc. XIX, as EMANCIPAÇÕES das colônias espanholas.

• CLASSES SOCIAIS NA AMÉRICA LATINA: Chapetones, criollos, mestiços e escravos.

• 1810 – 1815 – as colônias espanholas estavam ocupadas por tropas napoleônicas.

• Em um primeiro momento: Argentina, Paraguai, Venezuela, Equador e Chile, conquistaram suas independências.

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• 1816-1828 – Segunda fase, já com o Rei da Espanha no trono ( Fernando VII ). Com o apoio da Inglaterra há uma leva de revoltas.

• México e Peru se libertam, outras anteriores se consolidam.

• O Uruguai, liberta-se da Espanha, mas é dominado pelo Brasil.

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• Com exceção do México, todas as novas nações seguiram o modelo norte americano, definindo-se como REPÚBLICAS.

• Lembrar a DOUTRINA DE MONROE.

• Haiti, Cuba e Porto Rico foram casos excepcionais.

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Questões conceituais

• No decorrer do século XVIII, o sistema colonial implementado pelos espanhóis na América passou a sofrer importantes transformações, fruto do envolvimento metropolitano nas guerras européias e da crise da mineração.

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GÊNESE DAS INDEPENDÊNCIAS

• O Tratado de Ultrecht ( 1713) foi uma decorrência da derrota da Espanha na "Guerra de Sucessão Espanhola", sendo forçada a fazer concessões à Inglaterra, garantindo-lhes a possibilidade de intervir no comércio colonial através do asiento - fornecimento anual de escravos africanos - e do permiso - venda direta de manufaturados às colônias.

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O Tratado

• Esse tratado marca o início da influência econômica britânica sobre a região e ao mesmo tempo, o fim do monopólio espanhol sobre suas colônias na América.

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MUDANÇAS PROMOVIDAS PELA ESPANHA

• A abolição do sistema de frotas, e abolição do sistema de porto único, tanto na metrópole, como nas colônias, pretendendo dinamizar o comércio, favorecendo a burguesia metropolitana e indiretamente o próprio Estado.

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• Na América foi liberado o comércio inter-colonial (desde que não concorresse com a Espanha) e os criollos passaram a ter o direito de comercializar diretamente com a metrópole.

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A IMPORTÂNCIA DOS CRIOLLOS

• Os criollos enfrentavam ainda grande obstáculo à ascensão social, na medida em que as leis garantiam privilégios aos nascidos na Espanha. Os cargos políticos e administrativos , as patentes mais altas do exército e os principais cargos eclesiásticos eram vetados à elite colonial.

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CONTEXTUALIZAÇÃO

• Soma-se à situação sócio econômica, a influência das idéias iluministas, difundidas na Europa no decorrer do século XVIII e que tiveram reflexos na América, particularmente sobre a elite colonial

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ESTOPIM

• O elemento que destravou o processo de ruptura colonial foi a invasão das tropas de Napoleão Bonaparte sobre a Espanha.

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• A resistência à ocupação francesa iniciou-se tanto na Espanha como nas colônias; netas a elite criolla iniciaram a formação de Juntas Governativas, que em várias cidades passaram a defender a idéia de ruptura definitiva com a metrópole.

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PONTOS COMUNS

-a grande participação popular, porém sob liderança dos criollos;-o caráter militar, envolvendo anos de conflito com a Espanha;-a fragmentação territorial, processo caracterizado pela transformação de 1 colônia em vários países livres;-adoção do regime republicano - exceção feita ao México.

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SÍNTESE

•  O processo de independência hispano-americano dividiu-se, grosso modo, em três fases principais: os movimentos precursores (1780 - 1810), as rebeliões fracassadas (1810 - 1816) e as rebeliões vitoriosas (1817 - 1824).

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• Os movimentos precursores, deflagrados prematuramente, foram severamente reprimidos pelas autoridades metropolitanas. Lembrar os movimentos indígenas – TUPAC AMARU.

• Essa rebelião indígena mobilizou mais de sessenta mil índios e só foi totalmente esmagada pelos espanhóis em 1783, quando foram igualmente reprimidas outras revoltas no Chile e na Venezuela.

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PRECURSOR

• Inspirado no exemplo dos Estados Unidos, o criollo venezuelano Francisco Miranda liderou, a partir desta época, vários levantes e se tornou o maior precursor da independência hispano-americana.

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SINGULARIDADE

• Após os Estados Unidos, a segunda independência da América foi realizada pelos escravos trabalhadores das plantations que, em 1793, através de uma insurreição popular contra a elite branca libertaram o Haiti.

• FENÔMENO DA HAITIZAÇÃO.

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Rebeliões fracassadas

• "As rebeliões de independência fracassadas: a falta de apoio da Inglaterra e dos Estados Unidos".

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Os Estados Unidos, que possuíam acordos comerciais com a Junta de Sevilha, também não forneceram qualquer ajuda aos rebeldes hispano-americanos. Em 1816, os movimentos emancipacionistas, isolados internamente e sem apoio internacional, foram momentaneamente vencidos pelas tropas espanholas.

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A vitória

• "A vitória do movimento de independência: apoio da Inglaterra e dos Estados Unidos. A doutrina Monroe".

• A presença dos libertadores.

• BOLIVAR E MARTIN.

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Simon Bolívar desencadeou a campanha militar que culminaria com a libertação da Venezuela, da Colômbia e do Equador e, mais ao sul, José de San Martín promovia a libertação da Argentina, do Chile e do Peru.

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Encontro de Guayaquil

Em 1822 os dois libertadores encontraram-se em Guayaquil, no Equador, onde San Martín entregou a Bolívar o comando supremo do exército de libertação.

POSTURAS DIFERENTES.

ESTRATÉGIAS DIFERENTES.

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CONFERÊNCIA DO PANAMÁ

• Em 1826, Bolivar convocou os representantes dos países recém-independentes para participarem da Conferência do Panamá, cujo objetivo era a criação de uma confederação pan-americana.

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O sonho

• O sonho boliviano de unidade política chocou-se, entretanto, com os interesses das oligarquias locais e com a oposição da Inglaterra e dos Estados Unidos, a quem não interessavam países unidos e fortes.

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A fragmentação

• Após o fracasso da Conferência do Panamá, a América Latina fragmentou-se politicamente em quase duas dezenas de pequenos Estados soberanos, governados pelas aristocracia criolla.

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• Outros fatores que interferiram nessa grande divisão política foram o isolamento geográfico das diversas regiões, a compartimentação populacional, a divisão administrativa colonial e a ausência de integração econômica do continente. O pan-americanismo foi vencido pela política do "divida e domine".

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MARCHA PARA O OESTE

• O fortalecimento dos EUA como nação intensificou-se com a expansão das fronteiras do novo Estado, por meio da COMPRA, ANEXAÇÃO PACÍFICA OU BELICOSA DE TERRAS.

• Inicialmente ambicionavam anexar o Canadá, que acarretou na segunda guerra de independência – 1812-1814, com a demarcação de fronteiras.

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Rumo ao pacífico

• O Governo americano comprou algumas áreas:

• LOUSIANIA ( 1803 )

• FLÓRIDA (1819 )

• ALASCA ( 1867 )

• GUERRA COM O MÉXICO, anexando os territórios do TEXAS, Califórnia, Novo México, Arizona, Utah e Nevada.

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O MASSACRE

• Lembrar DANÇA COM LOBOS - Kevin Costner

• GENOCÍDIO.

• Apaches, Dakotas, Sioux e etc.

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• A Marcha para o Oeste foi à incorporação de territórios interioranos pelos colonos pioneiros e desbravadores, que faziam a fronteira mover-se sempre um passo além.Uma série de fatores motivaram e favoreceram esta expansão: • A escassez de terras na faixa atlântica;• A possibilidade de as famílias de colonos tornarem-se proprietárias, o que também atraiu imigrantes europeus;

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• A necessidade do Norte, em faze de industrialização, de conseguir matérias-primas e alimentos;• A corrida do ouro;• A conquista de áreas de pastagens para os rebanhos;• A construção de ferrovias, que permitia a aplicação lucrativa de capitais e integrava os mercados, assegurando o comércio para a produção agrícola.

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Guerra da Secessão

• Após as eleições presidenciais de 1860, que escolheram o candidato apoiado pelo Norte, Abraham Lincoln, os Estados escravistas do Sul resolveram se separar de União;formando uma confederação. Apesar da flagrante interioridade em número de homens em recursos e armas, os Estados Confederados atacaram o Norte, em 1861, dando início a guerra civil.

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• Alem de contar com a ajuda do Oeste o Norte utilizou a Marinha para bloquear o apoio da Europa, principalmente da Inglaterra, aos Estados sulistas, dos quais esse país importa o algodão para alimentar suas industrias.

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• O Sul conseguiu algumas vitórias.No entanto, após a Batalha de Gettysburg em 1863, o Norte tomou a ofensiva, derrotando as tropas sulistas e arrasando completamente os Estados Confederados.A tomada da capital da Confederação, Richmond, na Virginia, em 1865 selou o fim da guerra, com a rendição completa do Sul.

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• A abolição da escravatura foi decretada por Lincoln em janeiro de 1865.Porém, não foi acompanhada de nenhum programa que possibilitasse a integração de negro liberto na sociedade americana.Essa situação de desvantagem social tendeu a se perpetuar, principalmente devido ao aparecimento de sociedades secretas racistas no Sul, como o ku Klux Klan.

Page 44: CRISE DO SISTEMA COLONIAL Há uma relação entre a transição do feudalismo ao capitalismo, com os movimentos de independência, sobretudo na América Latina.

• TAXAÇAO / PROTECIONISMO

• ABOLIÇAO / FIM DO ESCRAVISMO