O ba ou Ka , no momento da morte viajava até ao reino de Osíris para ser julgado.
• Um barco levaria o sarcófago negro, que continha a múmia do defunto, e os canopos; Ísis seguia à frente e Néftis aos pés da múmia, ambas vestidas de vermelho. Após Anúbis receber o sarcófago, a alma ergue-se e começa a adorar os quatro génios do Oriente, as aves sagradas de Amon.
Vasos Canopos
Intestino EstômagoPulmões Fígado
O morto deve ser conservado, embalsamado e mumificado, para chegar aos reinos dos mortos ou reino de Osirís intacto.
O morto deve ser conservado, embalsamado e mumificado, para, depois de ser julgado , poder reencarnar no corpo que o tinha animado em vida.
• Para ajudar a alma a reencarnar no corpo certo, os sarcófagos e estátuas reproduziam a figura do morto. A câmara funerária era decorada com cenas da sua vida.
Grande parte da pintura egípcia encontra-se nas paredes dos túmulos. Representam aspectos da vida quotidiana ou cenas religiosas
Obedece a regras fixas: a cabeça , as pernas e os pés aparecem de perfil; o olho e o tronco de frente – é a lei da frontalidade.
A crença na imortalidade levou os egípcios a construírem imponentes túmulos.
Túmulos Os primeiros foram
escavados no solo e protegidos por uma construção de tijolos de terra seca :a mastaba. Esta elevava-se por cima da câmara funerária, decorada com cenas da vida do defunto, na qual ficava a urna do faraó ou de um grande senhor.
O arquitecto Imotep , em 2650 a.C construiu uma pirâmide em pedra para o Faraó de Djoser.
Era uma sobreposição de mastabas, ou pirâmide de degraus.
As pirâmides mais célebres ficam, no planalto de Guiza : Khufu (Quéops), a do seu filho Khafré (Quéfren) e a do seu neto Menkaur (Miquerinos). Junto desta pirâmide localiza-se a grande esfinge, talhada na rocha.
HIPOGEUS – Túmulos escavados na rocha
Templo mortuário da rainha Hatshepsut, em Deir el-Bahari.
• A arte mortuária egípcia está ao serviço da imortalidade da alma.