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CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

Apr 23, 2023

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Khang Minh
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Page 1: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

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Correio da Manhã ODUETORM. PAULO WLHO

BUPER1NTENDENTBOSVALDO PKRALVA

EDMUNDO BITTENCOURT - PAULO BITTENCOURT

BIO DE JANEIRO» DOMINGO, 10 DE ABRIL DE 1966 M.« 12.391 -> ANO LX?

CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISEAdautonão querconvenção

O presidente da CâmaraFederal, deputado AdautoLúcio Cardoso, aílrmou on-tem que é contrario à ante-clpaçfto da convenção oaARENA para escolha do can-didató à. sucessão do maré-chal Castelo Branco. É con-tra, também, que a ela con-corram candidatos Investi-doa "dò poder governamen-tal, na área elvll, ou de co-mando, na área militar."No primeiro caso, acha oantigo líder governlsta quea Indicação otlclal do suces-aor do atual presidente ím-portaria em dividir a auto-rldade política do marechalCastelo Branco; no segunaocaso — diz o sr. AdautoLúcio Cardoso — com a in-dicaçao de eandldatos-mi-nis.rus, os convencionais 11-cariem impedidos de delioe-rar com Independência e

_. o (.tet.isente da

seria precária a situação.domovimento de 31 de marçode 1964, "e nem valeria apeba preservá-lo, se dentretantos os que o fizeram, soum restasse llel a éle para;ser Julgado como o único ca-paz de levá-lo avante."

Na'mesma linha do depu-tado Adauto Lúcio Cardoso,pronunciou-se, também, odeputado Clodomir Milet —conselheiro do MarechalCastelo Branco em proble-más eleitorais. O parlamen-ter maranhense acha que aconvenção da ARENA deveser realizada em agosto,quando todos os candidatosa candidato Já se terão de-alncompatlblllzado dos car-gos que ocupam atualmente..CMglna 31. '

Engenheirofica mesmosem orelha

0 engenheiro agrôno-mo Aldir GrimbaldoEduardo Castilho Gib-son, que mora em Brasí-lia, foi passar a SemanaSanta com sua irmã Ma-rília, em São Gonçalo, e .ficoij sem a orelha es-

3uerda, arrancada a

entadas pelo seucunhado José BeneditoNunes, sargento da Ma-rinha, e, depois, comidapor um cachorro vira-la-ta na Delegacia do 1.°Distrito Policial. Aldirfoi tentar separar a ir-má e o cunhado, quan-do recebeu a . dentadafatídica. Foi levado parao Pronto Socorro, en-quanto a orelha ia, comtrês testemunhas, paraa policia. Quando tevealta, foi à Delegacia bus-car a orelha, a fim- dese submeter a uma ope-ração plástica. Ficou Al-dir tão indignado com ahistória do cachorro,que, agora, quer a aber-tura de inquérito paraapurar a resnonsabilida-de dos policiais no de-saparecimento de suaorelha. Quanto ao sar-gènto José Benedito vaiter que responder a in-quérito, com a agravan-te de reincidência, pois,há tempos atrás, já ha-via mordido o cunhado,na barriga.

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Chuvas causaram deslizamento; de barreira «muito medo na Rocinha (P. W)'"-<•"."

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ESTRÉL4Lambari: Este campo será inaugurado no l,° treino da seleção (pág. dé Esportes)

0 presidente da República deter-minou aos ministros da Fazenda e doPlanejamento que ajustem o créditoàs necessidades da produção, "sem;entretanto, financiar a estocagem es-peculativa ou as remarcáções abusi-vas de preços." O sr. Roberto Cam-pos, a propósito, afirmou, ontem, aoCORREIO DA MANHA, que as auto-ridades financeiras estão aguardandoas sugestões, neste sentido, a seremapresentadas pelo comércio e a in-dústria.

Acrescentou o ministro do Plane-jamento que já foram adotadas me-didas capazes de atender a certos se-tores da produção, "através da am-pliação do redesconto rural, da revi-são dos limites do redesconto dos ban-cos comerciais e da Resolução n.° 21,do Banco Central, que permite a ven-da de Obrigações do Tesouro e deletras íb Banco Central, para finan-ciamento a médio prazo à indústriae ao comércio de bens duráveis.","O presidente da República' —acentuou o sr. Campos — determi-

nou que as autoridades financeiras es-tejam atentas à situação. Já foramtomadas medidas capazes de atender,no que tem de legitimo, às reivindi-cações de certos setores da produ-ção."

E frisou:"0 Governo aguarda sugestõesque, segundo consta, lhe serão apre-sentadas, e se dispõe a examiná-lascom atenção, desde que não signifi-quem simples retorno à expansão in*flacionária do crédito, do passado."

Embora afirmando que ''sobre apolítica do crédito as autoridadescompetentes para falur são o minis-tro da Fazenda e o presidente doBanco Central", convidado a infor-mar se alguma medida de emergên-cia fora tomada, para atender aos in-dustriais e comerciantes, que disse-ram ao professor Otávio Bulhões, emreunião esta semana, estarem amea-çados de começar, a partir de ama-nhã, a despedir seus empregados e afechar as portas, frisou o ministro doPlanejamento:"Só o professor Bulhões, quemcom eles falou, poderá prestar qual-quer informação. Certamente o mi-nistro da Fazenda e o presidente doBanco Central estão examinando o as-sunto."

Minas vaimobilizarindústria

A Indústria mineira yaladotar medidas que a tor-nem permanentemente ei-paz de ser mobilizada pa-ra a guerra, segundo anun-ciou o sr. Geraldo Parrcl-ras, presidente da Associa-ção dos Ex-Alunos da Es-cola Superior de Guerranaquele Estado ao assu-mira presidência do Gru«po Permanente de Mobüt-zação Industrial, criada decomum acordo com o co-mando da 4a. Região MUI-tar. Após declarar que "ocaráter total da guerramoderna, a instantanelda*de e a violência com quapodem ser desencadeadasas ações" exigem a pron;amobilização da indústria, opresidente do grupo afir-mou que as classes produ*toras de Minas não se dei-xarão surpreender (pág. Idó 2.* caderno).

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CASTIGOPersonificando políticos, comerciantes e até ministros, Judas foi malhado em várias ruas da Guanabara

UniãocontraCao Ky

Dirigentes budistas de tô-das as tendências se uniramontem à noite no Vietnamdo Sul contra a Junta Mili-tar do primeiro ministro,general Çao Ky, e exigiramque seja eleito um governocivil no pais, "no mais bre- (ve espaço de tempo possí-vel."

Os budistas manifestaramsua exigência em uma pro-clamação. emitida pouco de-pois que o general Cao Kynomeou o general-de-divi-são Ton That Dinh coman-dante da Primeira RegiãoTática de Danang, em subs-tituição-ao general NguyenCan Chuan, que foi afasta-do, .numa tentativa de rea-firmar a autoridade do go-vérno nas regiões senten-trionais do país, pág. 4).

ALELVIA ENCERRAA SEMANA SANTA

O Canto de Aleluia, durante a Missa da Ressurreição,encerrou, na madrugada de hoje, a Vigília Pascal ipiciadapela Igreja Católica na quinta-feira. As funções litúrgicasde encerramento da Semana Santa foram dirigidas por d.Jaime de Barros Câmara, na Catedral Metropolitana, peran-te centenas de fiéis. Anteriormente, houve recltação deSalmos, cânticos sagrados das Matlnas e Laudes e encena-ção das cerimônias da Bênção do Fogo e da Benção daÁgua.

Vinte por-cento do pescado estocado para consumo dapopulação carioca durante os últimos dias santificados nãoforam vendidos por falta de comprador, apesar da procurater-se intensificado na sexta-feira. A corvirla foi o tipo depeixe mais procurado pelos consumidores e os comerciantesatribuíram o encalhe aos altos preços e baixo poder aqui-sitivo da população.

Grande número de judas foram malhados, logo às pri-meiras horas de ontem, em vários bairros do Rio, Em SãoCristóvão, um boneco representando o ministro da Guerra,pendurado num poste da Praça Argentina, não foi malhadoporque um carro da Limpeza Urbana o retirou, pela madru-gada. No Engenho de Dentro, o judas mais malhado foio do deputado João Xavier, acusado de nada fazer pelobairro( página 16),

Conflitoem favelade Bogotá

Uma trágica batalhacampal, que causou a mor-te de quatro pessoas e feriumais de sessenta, inclusi-ve 17 policiais, travou-sena .Sextà-Feira Santa en-tre a polícia e os faveladosdo bairro "Policarpa Sal-vaterra",.em Bogotá, quan-do os últimos resistiram a'bala à ação dos policiais,que expulsavam mais de150 famílias de seus case-bres.

Cerca de 300 policiais,munidos de granadas degás lacrimogêneo, entraramno bairro c começaram aincendiar e destruir os ca-sebres erguidos pelos.' fa-velados, mas tiveram deenfrentar decidida e vio-lenta resistência popular.Mais de 80 casebres foramdestruídos pág. 4.).

HOJE¦fr Previsão do tempo: bom com nebulo-

sidade, probabilidade de pancadas esparsas.Temperatura estável no Rio e em Niterói.Ontem, 26,1 graus, máxima, no Engenho deDentro, e 17,5 graus, mínima, na Praça Barãode Corumbá (Tijuca).

ír O contrato coletivo de trabalho foitornado sem efeito na prática pelo governo,que proibiu, no decreto-lei que altera o regi-me de trabalho dos marítimos e ferroviários,a obtenção, em qualquer categoria profissional,de vantagens não previstas em lei. as quaiseram obtidas nos acordos salariais como con-quistas dos trabalhadores (pág. 13).

¦fr Mais de cem crianças já foram atinei-das pelo surto de paralisia infantil que se alas-tra em 40 municípios cearenses enquanto ogoverno do Estado acusa o Ministério da Saúdede ter agido com indiferença diante dos apelos

para que envie com urgência vacina Sabirr aoCeará (pág. 9).

•ír O aumento dos preços dos gêneros ali-mentícios indispensáveis, registrado em 1964e 1965, e os reajustamentos salariais no mesmoperíodo, os quais não acompanharam a majo-ração nos alimentos, fazem com que o valordo trabalho humano seja cada vez menor, no

¦ Brasil (pág. 10).¦sir O compromisso pessoal de apoio ao

general Costa e Silva não foi firmado apenaspor 45, mas por aproximadamente 80 oficiais-generais em postos de comando e no exercíciode comissões importantes do Exército. Enquan-to o ministro da Guerra preocupa-se com oaspecto formal desse compromisso, afastandoa idéia de manifesto, o presidente CasteloBranco aciona dois novos esquemls destinadosa afastar, a curto ou a longo prazo, ^sua can-

didatura presidencial. (Ver Mundo Político,pág. 8).

¦fr Na madrugada da última quinta-feira,na cidade de Jacareí, São Paulo, a Santa Casalocal registrou, pela primeira vez na sua his-tória, o nascimento de quatrigêmeos. A sra.Maria José da Silva, moradora naquela cidade— em virtude de parto prematuro — deu ' aluz dois casais, um dos quais, não resistiu, fale-cendo. O outro muito embora venha reagindobem, na estufa, possui poucas possibilidades desobrevivência.

•b Dos 3.554 municípios brasileiros, 1.379não têm médico, havendo no país 39 mil pro-fissionais, média de um por 2.000 habitantes.São Paulo é o Estado que reúne maior númerode municípios com assistência e Minas Geraistem o maior número de cidades sem médico(pág. 14).

INTERNACIONALir Violentas desordens verificaram-se on-

tem em La Paz quando o Movimento Nacio-nal Revolucionário (MNR) tentou comemorarcom uma manifestação de rua o 14.° aniver-sário de sua revolução. Há 1 morto e 17 fe-ridos.

1.° CADERNO4.»6.'8.'

InternacionalOpiniãoMundo Político

10.» Quatro Cantos9.» Sindicatos

6* do 29 Economia

Ne9ta Edição 66 páginasPREÇOS

Guanabara e Estado do Rio: Dias úteis— Cr$ 100. Domingos — Cr$ 200. De-mais Estados: Dias úteis — Cr$ 200.

Domingos — Cr$ 300

Page 2: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

CORREIO DA MANHA, DominRO, 10 de nbril de 1068 1.° Cmlcrno

CONTEL

libera

circuitosSAO PAULO (Sucursal) —Noü próximos dias, a CONTEL vai liberar mais 60circuitos telefônico;, entro oRio, SAo Paulo e Campinas,ampliação quo visa atender

parte das necessidades dastres cldadea conforme lníor-mou o comandante Euclltles

Quantld de Oliveira, presl-dente daquele órgão. Indn-

gado da existência de cen-•ura em aparelhos telefôni-cos nas ligações 8P-RI0,respondeu que desconheciaa existência do foto, sobrea. participação de ouvintes,através de telefones, nos pro-gramas de rádio c televisão,declarou que a proibição te-ve como finalidade descon-gestionar os troncos telefô-nicoa das grandes capitais,anomalia provocada pela re-ferida prática.

Ilha Grande:

Estado do Rio

lenta acordoNITERÓI (Sucursal) — Osecretário do Interior eJustiça do Estado do Rio,sr. Dayl de.Almeida, infor-mou que vai tentar umacordo com o secretário daJustiça da Guanabara, sr.Cotrlm Neto, para que opresidia da Ilha Grande se-ja administrado pelo Esta-do do Rio, podendo as auto-ridades cariocas manter'seus presos naquela unida-de, desde que paguem pelamanutenção, per capita.

Disse ainda o sr. Dayl deAlmeida que, se após asconversações não fór encon-trada uma solução satisfa-tória para o problema, in-gressará com uma ação noSupremo Tribunal Federal,como último recurso paraque o Estado do Rio tenhade volta a Ilha Grande.

SANTA SÉ AJUDA BRASILCOM USS 20 MILHÕES

Através rlc organizaçõesreligiosas da Europa o dosEstados Unidos a Snnta Sótom destinado à AméricaLatina, e, principalmente,ao Brasil, uma considera-vel somo de recursos ílnau-cciros para a manutençãode obras católicas. Estes rc-cursos atingiram até fins

Graças à atuação da nos-sa embaixada junto ao Va-ticano, o Brasil recebeu,tão-sòmcntc no período de1960J64 quase dezesseis mi-Ihões de dólares, dos qtin-

Embora a.s estatísticasainda náo se encontremcompletas, sabe-se que noexercício do 1965/66 á Co-missão para a América La-tina da Santa Sé destinou

Também os belgas têmcontribuído, através do Va-ticano, para as obras ca-tólicas no Brasil. O padreVan Straaten desde 1963vem incluindo os paíseslatino-americanos na sua

Os primeiros esforçosconcretos para a retomadareligiosa dos países latino-americanos datam de agós-

to de Í955 quando se reu-

nou no Rio uma Confe-

A CAL fornece no ....

CELAM os meios adequa-

dos para combater as defi-

ciências de que se ressente

Os fundos destinados pe-Ia CAL para a América La-tina provém principalmen-te da Alemanha, dos Esta-dos Unidos e da Áustria. Osprincipais movimentos naAlemanha para angariar

rlc 19(i5 segundo estatlstl-ras do próprio Vaticano ototal de vinte milhões dedólares, só poro o Brasil.

No obtenção destes re-cursos tem desempenhadopapel relevante a represen-tação diplomática do Brasiljunto ao Vaticano, chefiadapelo embaixador Henrique

Ajudarenta milhões destinados àAmérica Latina, proveni-entes das organizações ale-mãs Advenlat, Mlsereop cKathollsches Burn c quaseum milhão de dólares dos

Mais dólaresan Brasil duzentos e qua-renta mil dólares, de umtotal de setecentos e se-tenta mil. Foi decisiva, naobtenção de tais recursos,a atuação oficial da Em-

Belgasobra de "reafirmar e de-íender com a própria ativi-

dade, os valores da civili-zação cristã". Assim c quede um total de aproxima-damertte oitocentos e cin-

Históriarència Geral do EpiscopadoLatino-Americano. Em se-tembro do mesmo ano foicriado o CELAM, Conse-lho Episcopal Latino-Ame-ticano, que desenvolveusuas atividades e em 1958

Fundosa Igreja no continente, ca-nalizando para os paíseslatino-americanos fundosangariados no exterior porassociações católicas de be-

Alemanhafundos são o Adveniat, co-leta feita no período do Ad-vento que se destina exclu-sivamente à América Lati-na e visa auxiliar as ativi-dades católicas, e o Mise-reor, feito no primeiro do-

Souza Gomes, que desde asua invcstldura no cargotem envidado constantesesforços junto aos círculosdirigentes da Santa Sé, nosentido de canalizar para oBrasil o máximo possíveldo auxilio financeiro daIgreja para as obras católi-

cas do País.

dois milhões e seiscentosmil oriundos de iniciativasvárias, coletadas na Ale-manha pela Agência Cen-trai de Subsídios para oDesenvolvimento.

baixada do Brasil e a par-ticipação pessoal do embai-xador Souza Gomes junto •

a altos dignitários da San-ta Sé.

qüenta mil dólares para aAmérica Latina, o padreVan Straaten destinou ao

Brasil quase setecentos mil,

o que representa um auxl-lio apreciável.

recebeu o integral apoio daPontifícia Comissão para a

América Latina — CAL —

da qual participam pràti-camente todas as Congre-

gações da Cúria Romana.

neficência e enviando sa-cerdotes que se especiali-zam na formação de reli-giosos para a América La-tina.

míngo da Quaresma, ideadopelo episcopado alemão pa-ra combater a fome, doen-ças, o analfabetismo c le-vantar o nível de vida daspopulações das regiões sub-desenvolvidas.

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BARÍTONO TROCA *

TEATRO LÍRICO PORCOMÉDIA MUSICAL

Depois de cantar 8ü óperas diferentes, em 18anos de atividade artística, o que, segundo afirma,lhe deu o recorde internacional, o barítono Paulo For-tos participa, agora, pela primeira vez do teatro mu-sical, interpretando o papel de Horácio na comédiaAlô Dolly, ao lado de Bibi Ferreira.

Paulo Fortes considera a experiência "um fatoimportante" mas espera ver o teatro lírico "com amesma renovação do teatro musicado".

•SUCESSOPara o papel do viúvo

milionário de Alô Dolly,depois de experimentar vá-rios atores e não ficar sa-tisfeito com nenhum deles,o empresário Vlctor Ber-hara teVc a idéia de con-viciar o barítono PauloFortes. Surpreendendo ai-guns e desconcertando - aoutros, que não supunhamn barítono em espetáculodiferente da ópera, PauloFortes aceitou o conviteapós pensar muito tempo,mas hoje, diante do que di-zem os críticos e do aplau-.so do público, só lamenta"não ter sido convidado hámais tempo".

Formado em Direito, massem ter jamais exercido aadvocacia, Paulo Fortes éum dos raros cantores li-ricos brasileiros que viveexclusivamente do palco.Tomando gosto pela músicaquando menino, ao.cantaracompanhado por.seu paiao violão, em 1941, com 20anos, Paulo Fortes entroupara o Teatro Universitá-rio. Integrando uma dasmelhores gerações de artis-ias do teatro brasileiro, aolado de, entre outros, Sér-gio Brito, Sérgio Cardoso,Milton Carneiro, MárioBrazzini, Jaime Barcelos,Felipe Wagner, NathaliaTimberg e Wanda Lacerda,o jovem barítono decidiuadotar o palco como car-reira.

Depois de estudar comGabriela Besanzoni, PauloFortes se decidiu pelo tea-tro lírico, tornando-se pro-fissional em 1948. Noelenco', do Teatro Munici-pai apresentou-se em 54óperas, outro recorde seu,tendo completado um re-pertório de 82 óperas emexcursões em países daAmérica Latina e Europa.Jntrodutor da ópera ao vi-vo na televisão e ganhadorde 32 prêmios, Paulo For-te, ao analisar as difi-culdades do teatro líricono Brasil, situa em primei-ro lugar a íalta do estirriu-Io ao artista, conseqüênciada íalta de renovação daprópria ópera no Pais.

Sua experiência na co-média musical, segundo de-clara, tem uma importân-cia muito grande, especial-mente na compreensão dascausas que afastam o pú-blico do teatro lírico e oaproximam do musicado.

— Que a arte lírica sejadiferente da comédia, éuma verdade que não deviaexistir, declara o cantor. Aser ver, "a arte cênica e avocal devem caminhar pa-ralelamente."

RENOVAÇÃOAló Dolly, comédia de

Jerry Hermann e Michael

Stewart, baseada cm A Ca-samenteira de Thorton Wi-der, é um dos maiores su-cessos teatrais do momento.Está sendo levada em ce-na, além do Rio, em NovaYork, São Francisco, LasVegis, Londres e Tóquio.No Rio, o Teatro João Cae-tano tem casa cheia em to-das as sessões e já recebeu35 mil pessoas nas primei-ras três semanas de espe-táculos. Sua trama, leve,se Uga às confusões provo-cadas por Dolly (Bibi Fer-reira) que é contratada porum viúvo rico, interpreta-do por Paulo Fortes, paraencontrar uma esposa pa-ra éle, e decide facilitar otrabalho, colocando elaprópria como candidata.

Para Paulo Fortes, quecanta apenas duas vezes nopalco, a montagem do es-petáculo "é a melhor que jáse fèz no Brasil" e as con-dições de trabalho "repre-sentam um estimulo enor-me ao artista, que se senteamparado ao subir ao pai-co, ao saber que está seapresentando para platéiasque se renovam em todasas sessões".

Dizendo que, ao contráriodo musicado, o teatro lírico"vive do mesmo público",conseqüência do fato de que"os espetáculos são sempreos mesmos", Paulo Fortes de-fende a idéia de que "se facano Brasil de hoje uma óperapara 1966".

Para o barítono o Brasilpossui condições de renovara ópera, citando especifica-mente o Teatro Municipal doRio, que "tem grandes artis-tas, excelentes músicos e to-dos os recursos cênicos ne-céssários". Falta, a seu ver,"Uma nova mentalidade". Ocantor cita, como exemplo, ofato de que "os ingressos defavor são distribuídos semnenhuma limitação", o quetira completamente "a viu-lidade do espetáculo, pois oartista se sente muito me-lhor cantado para 10 pessoasque pagaram para vê-lo, de-monstrando com isso que têmrealmente interesse de vê-lo,qúè para mil' pessoas quenada pagaram".

DUAS ARTES

Para o surgimento de umanova ópera no Brasil, para aqual o cantor ver possibili-dades de sucesso idêntico aoalcançado pelas comédiasmusicais, Paulo Fortes consi-dera necessárias apenas "avontade e coragem de reno-var, levando-se para o tea-tro lírico os bons cenógrafosdo musicado e fazendo-secumprir a lei de bbrigato-riedade da temporadas, o quenão vem sendo feito há mui-to tempo".

DNOCS faz Jacqueline

inaugurações reza sobem Minas temporal

BELO HORIZONTE (Sucursal)— O ministro da Vlaçào eObras Públicas virá a Minasna próxima terça-feira parainaugurar diversas obras fei-tas pelo Departamento Na-rional de Obras Contra asSecas, nas cidades de Janaú-lia, Porteirinha e Monte Azul,todas localizadas na área mi-neira do polígono das secas.O sr. Juarez Távora não pas-sara por Belo Horizonte e deMinas seguirá para a Bahia.

O programa do ministro daViação para depois de ama-nhã é o seguinte:

As 10h30m, chegada a Ja-naiiba, onde será inauguradoo Serviço de Abastecimentode Água; às llhl5m, partidapara o açude de Bico da Pe-dra, onde será servido almô-ço; às 13h, partida para Por-teirinha, para inauguração doServiço de Abastecimento deÁgua; às 14h, partida paraMonte Azul, onde será inau-gurado o serviço de água; às15h, partida para Rio dasContas, no Estado da Bahia.

CÔRDOBA (AP-CM) — Asra. Jacqueline Kennedy re-zou Sexta-feira Santa durantequinze minutos na capela daaldeia argentina de Ascochin-ga, onde chegou depois deenfrentar um temporal quecaía sobre a região. Após aoração inaugurou uma placacomemorativa da visita que oex-presidente John Kennedyfèz àquela aldeia em 1941,

quando visitou à Argentina.A viúva do ex-presidente

foi à igreja com sua filhaCarolina em companhia doex-chanceler argentino Mi-

guèl Carcano, amigo da fa-mília Kennedy desde quandoJoseph, pai de John Kennedy,c êle eram embaixadores emLondres. A sra. JacquelineKennedy está passando algunsdias na fazenda do ex-chan-celer, visitando lugares ondeo marido esteve há 25 anos.

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Apoio deixa

Costa c Silva

tranqüiloCento e sessenta e oito

dos 1Í0 deputados federais

da, ARENA que visitaram o

general Costa e Silva, paraconversas políticas, depoisde seu regresso da Europa,JA se comprometeram coma sua candidatura, segundoinformaram, ontem, asses-sores do

"ministro da Ouer-

ra. Tranqüilo quanto à suasustentação militar, o gene-ral Costa e Silva tem dadomostras de satisfação pelaevolução política de suacandidatura, tanto assimque não se impressiona commanifestações do tipo dasque tornaram públicas, re-centemente, o deputadoAdauto Lúcio Cardoso, o ro-vtrnador João Agripino e odeputado Guilhermlno deOliveira.

O general Costa e Silva,embora alertado para o fa-to de que as manifestaçõesde restrições ou de embara-ços a sua candidaturatém partido de políticos comestreitas ligações com o Pa-lácio do Planalto, conserva-se dentro da estratégia tra-cada ao retomar da longaexcursão ao exterior: submls-«Ao as regras do Jogo eleito-ral e alinhamento a políticado presidente da Repúblicade quem reivindica apenasneutralidade diante dascandidaturas, t dentro des-se comportamento que o ml-nlstro da Guerra consideraec- do presidente da Re-pública a prerrogativa deorientar a escolha do vice-prr

'' inte da República, in-dicando quem melhor lheaprouver.

SEM CASTELO

Elementos do staff do ge-neral Costa e Silva decla-ram-se "suficientemente in-formados" de que os gene-rals Oeisel e Golberi do Cou-to e Silva, vlnculam-se às' :entes manifestações desetores governamentais con-trárias a candidatura Costae Silva, mas eximem o ma-rechal Castelo Branco dequalquer participação emmanobras de esvaziamento doministro da Guerra.

Incêndio mata

passageiros noMar do Caribe

MIAMI (FP-AP-CM) —Sobreviventes do incêndiodo navio norueguês VifcingPricess, aclamaram, ontem,

, em Miami, para onde fo-ram transportados, o co-mandante do, barco sinis-trado, capitão Thorensen,,que dirigiu com calma eperícia as manobras de sal-vamento. O incêndio mani-festou-se às duas horas damanhã (hora local) quan-do o navio dirigia-se paraMiami através da passagementre Cuba e Haiti e esta-va a cerca de 90 quilôme-tros da baia de Guatâna-mo. Apenas duas pessoas,das 496 transportadas, pe-receram no desastre, e am-bas em virtude de crisescardíacas durante as ope-rações de salvamento. Ocapitão Thorensen, norue-guês de 52 anos, 37 de vidano mar, ao lado de trezehomens de sua tripulação,permaneceu a bordo do na-vio inteiramente em cha-mas até se certificar, duashoras após o inicio do fogona sala de máquinas, queiodos os passageiros e tri-pulantes estavam a salvo,nos escaleres. Um reboca-dor foi enviado ao local dodesastre, pois o V ikingPrincess ainda flutua.

Abelha

ataca

São PauloSAO PAULO (Sucursal)— As abelhas alricanas,que no ano passado mata-ram um casal de velhos noVale do Paraíba, voltarama atacar. Agora, a vítimafoi o guarda da Polícia Ro-doviária Federal MárioTucci Neto e um seu ami-go. ccimerciário EmanoelSota de Oliveira. O primei-ro, salvo nelo companhei-ro, recebeu dezenas do pi-radas permanecendo inlcr-nado durante mais de 24h,na Santa Casa de Jacaré!.Emanoel, menos atingido,foi medicado, recolhendo-se á sua residência.

As abelhas africanas fo-ram introduzidas no Brasilem 1956, pelo cientistaWerneck Estêvão Keer,pelo isto de produzirmaiT quantidade de mel

* bem mtj doce.

Cidadegenerosa

Lendo os numerosos nr-figos publicados nos üllí-T/io.i suplementos literáriosde vários jornais do Rio nde São Paulo, sobre o cen-Ktiário de Vicente de Car-valho, tine a minha aten-ção voltada para a cidadede Santos, onde nasceu ogrande autor de Poemas eCanções.

Esse /oi um dos primei-ros poetas que li c peloqual sempre tiue admira-cão inalterável. Passadostentos anos, ainda hojemuitos dos seus versos es-tno guardados em meu ce-rebro e não c sem emoçãoque recordo O pequeninomorto c aquela árvore mt-lagrosa que sonhamos...

Santos é lambem a terrano patriarca José Boni/á-cio, homem que manipuloucom espirilo de brasilidn-de o primeiro reinado. Alinasceu, igualmente, o /a-moso padre BartolomeuLourenço de Gusmão, oVoador, inventor do balãoque fiz sua ascensão em 5de agosto de 1709. Pode-sedizer que foi o pai da avia-cão. Santos teve ainda BrazCubas, que há mais de 400anos fundou a Santa Casaria Misericórdia, institui-rão notável pelos serviçosprestados à coletividade.Foi a primeira criada noBrasil. .

Cidade generosa, gentecujo espirito caritativo é¦proverbial, Deus a poupouda calamidade das encheu-tes, que tem afetado a ou-trás, como a própria Capi-inl paulista, o nosso Rio, abela Petrópolis, etc.

Quis fazer essas referén-lias a Santos, para ressal-tar a obra que está levan-do a efeito, na terra glo-riosa de Martins Fontes, asenhora G ild a Aagarde,uma das propugnadoras eorganizadoras do Fundo deAssistência Social, sob aégide da Associação Comer-dal

Enquanto por toda par-te recorre-se ao Governopara essa assistência, alium grupo de senhoras laii-ça-se, com admirável es-forço, n cooperação parti-cular, visando a conseguiros meios destinados aocusteio da obra em realiza-ção. Bem recebida por en-(idades de classe, tanto pa-tronais como de emprega-dos, pelo comércio e pelopovo em geral, a iniciativavai prosseguindo vitoriosa.

Em Santos vão há pró-priamente favelas sem mo-cambos, mas há probrezae necessitados, para cujoatendimento senhoras dasociedade trabalham sentcessar, numa obra mérito-ria de assistência, de quevi, quando lá estive, umótimo exemplo no "prato

de sopa" servido diária-mente aos menos afortu-nados. Também comi e gos-tei, -na qualidade de me-nos afortunado carioca.

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Page 3: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

l.° Caderno CORREIO DA MANHA, Domingo, 10 do abril de líhiii

ADAUTO NÃO QUER QUE ARENAESCOLHA JÁ O SEU CANDIDATO

O deputado Adauto Lu-do Cardoso, presidente daCâmara dos Deputados,manifestou-se, ontem, ementrevista concedida à Im-prensa, contrário à realiza-ção da Convenção Nacio-nal da ARENA "já c já"bem como contra a que aela concorram candidatosinvestidos "do poder go-vernamental, na área ei-vil, ou do comandos, nuárea militar". No primei-ro caso o chefe do Legis-lativo acha que a escolha,agora, do candidato oficialà sucessão do marechalCastelo Branco, "importaem dividir a sua autorida-de política"; no segundocaso, sem a desincompatl-bilização prévia dos can-didatos-ministros, os con-vencionais ficariam impe-didos de deliberar com in-dependência e dignidade "oos pretendentes terão de-monstrado que suas candi-daturas são imposição dopoder ou da força".

ENTREVISTA

O deputado Adauto Car-doso iniciou sua entrevistaretificando a versão de ai-guns jornais sobre seu re-cente encontro, no PalácioTiradentes, com jornalistas,afirmando não ser exatuque seja contra uma can-didatura de união nacio-nal". Em palestra com jor-nalistas no Palácio Tira-dentes, — explicou — ma-nifestei o temor de que setratasse de um slogan fati-gado, de que se lança mãonas horas agitadas e con-fusas. Ao contrário de tu-do o que foi dito, eu íeste-jaria um candidato de uniãonacional. E' preciso, po-rém, que se note que, nãosomente por causa das ga-rantias implícitas que viés-sem com o nome desse can-didato, pelas idóias que eleesposasse ou pelos expliei-tos compromissos que éleassumisse".

CONVENÇÃO

"Acho, realmente —prosseguiu o presidente daCâmara dos Deputados —prematura a indicação decandidatos. Designar, já ejá, para eleições indiretas,que não dependem de umacampanha popular, o can-didato à sucessor do presi-

Lentes de

contato poróculos

O professor Jonas de An-drade, catedrático de neu-ro-oftalmologia da Pontifi-cia Universidade Católica,declarou ontem, ao regres-sar dos Estados Unidos, queas lentes de contato serão,brevemente, bifocais e dematerial plástico, o quepermitirá corrigir deficién-cias visuais com maior ri-gor, evitando ao mesmotempo a irritação ocular,principais fatores para su-perar, em definitivo, o em-prego dos óculos. O pro-íessor Andrade participoudo Simpósio Internacionalsobre Lentes de Contato,realizado pela Universidadenorte-americana de Baylor,e ao qual compareceram es-

pecialistas de 60 paises.Informou o catedrático

que o uso das lentes de con-tato hoje utilizadas pormais de 20 milhões denorte-americanos, apresen-ta como principal vantagemsobre os óculos tradicionaisa garantia de permanecerimóvel e centralizada, deacordo com o raio visualdo olho evitando distorçõesque dão origem a diversosoutros defeitos que preju-dicam a visão. As lentesde material plástico — dis-se — estão sendo apertei-coadas na Tcheco-Eslová-quia e já são utilizadas comêxito absoluto, pois apre-senta como característicanova a flexibilidade.

O sr. Jonas Andradeafirmou que no Centro Mé-dico de Baylor os especia-listas vêm registrando, hámuitos anos, sucesso quaseabsoluto no tratamento decertos tipos de câncer cx-terno do olho, com o usoda bomba de cobalto. Dis-se que para os casos decâncer embrionário, de ma-nifestação hereditária, con-forme constatação, só mos-mo uma campanha educa-Uva. através do levanta-menlo médico-genealóçico.poderá evitar o seu apare-cimento fatal nos decen-dentes.

dente da República, impor-ta em dividir sua autorl-dade política, autoridadeque qualquer Governo ne-cessita para manter, emtão longo periodo, o ritmodas tarefas que empre-endou."

MAIS CANDIDATOS

Insistiu o deputado Adau-to Lúcio Cardoso na suatese de pluralidade de can-diaturas na ARENA, afir-mando que continua a pen-sar que, "para a escolhado candidato na futuraconvenção, será indispen-sável a presença de váriascandidaturas, não de umasó. É certo que meu apelonão teve, até agora, resso-nância. Tenho a impressãode que o corpo políticoestá paralisado ou insensi-bilizado, sob a influênciade pressões e temores. Fa-Ia-se em preservar a Re-volução com uma cândida-tura única, militar ou civil.Precária seria a situação domovimento de março de1964, e nem valeria a pe-na preservá-lo, se dentretantos os que o fizeram, sóum restasse fiel a éle quefosse julgado o único ca-paz de levá-lo por diante"',te".

UNIDADE MILITAR

Prossegue o presidenteda Câmara comentando aalegação de que a preser-vação da unidade das Fór-ças Armadas está na de-pendência da existência deuma candidatura militar."E houve- vozes respeita-veis — disse o sr. AdautoCardoso — que afirmaramque só poderia haver elei-ção se o candidato íôssemilitar. Com isso se terátransformado a grande cgenerosa idéia da unidadedas Forças Armadas numinstrumento de opressão esoberania. Realmente, apartir do momento em quea unidade dos sentimentos,deveres e aspirações dasForças Armadas deixar derealizar-se em torno dasinstituições representativasdo regime democrático, daintegridade territorial dasoberania do País, paraconstituir-se em arma deconquista e monopólio doGoverno por chefes mili-tares investidos no coman-do, alguma coisa de gran-de e de nobre se terá per-dido nas nossas tradiçõesmilitares."

"Poderei votar no gene-ral Costa e Silva — conti-nua o sr. Adauto Cardoso,como poderei votar nos ou-tros nomes que indiquei na

minha entrevista. Achoque todos éies são dignosdo poder supremo. Não te-nho nem preconceitos nemprevenções civillstas. Ahistória da República estácheia de exemplos de gran-des homens de Governo ti-nulos das fileiras militares.Dos mais recentes poderiacitar os marechais EurlcoGaspar Dutra c Humbertode Alencar Castelo Bran-co."

DES1NCOMPA-TIBILIZAÇAO

"Considero, porém —prosseguiu — indispensá-vel, não só para os preten-dentes civis, mas tambémpara os militares, ocupan-tes de Pastas ministeriaise de comandos, que se de-sincompatibllizem antes dasconvenções em que devamser indicados."

"Das duas únicas orga-nizações politicas admiti-das a funcionar — explicouo presidente da Câmara —uma é nitidamente majori-tária no Congresso — aARENA. Aquele que saircandidato da convenção daARENA será, sem som-bra de dúvida, o eleitopelo Congresso. Tanto naARENA como no MDB, nãose admite discrepância devotos em relação ao deli-berado pelas convenções.Além do mais, a votação se-rá a descoberto. Dai poderafirmar-se que o pleito, naconvenção da ARENA, seráuma escolha antecipada, cpara empregar uma pala-vra da moda, irreversível."

"É por isso — concluiu— que os pretendentes in-vestidos de poder governa-mental na área civil ou decomandos na área militar,devem exonerar-se dessasposições de influência an-tes de postular a indicaçãoda convenção. Com isso, seterão preservadas a inde-pendência e a dignidadedos membros da convençãoe os pretendentes terão de-monstrado que suas candi-daturas não são imposiçãodo poder ou da força."

CONSELHO

O deputado Clodomir Mi-let — conselheiro do ma-rechal Castelo Branco emproblemas eleitorais — co-locou-se também, contra aidéia da antecipação da

LÍDER E SECRETARIONEGAM ARTICULAÇÃOPARA IMPEDIR CPI

Os deputados José Bonifácio, Secretário SemPasta da Guanabara, e Levy Neves, líder do governona Assembléia Legislativa, desmentiram, ontem, queo sr. Negrão de Lima os tenha encarregado de imjpe-dir a formação de qualquer CPI que busque apuraras denúncias que o têm dado como comprometido nosistema de corrupção do jôgo-do-bicho. O deputadoCarvalho Neto, líder da ARENA, afirmou, por suavez, que seu partido ainda não tomou nenhuma posi-ção em face das acusações, mesmo porque "o assuntoé controvertido e tem todas as características deexploração política."

Disse o sr. José Bonifácio que o interesse dogovernador é apurar rigorosamente todas as dçnún-ciais já formuladas com respeito à corrupção provo-cada pelo jogo, seja para provar sua improcedência,seja para indicar à Justiça os responsáveis pelo usoindevido ou criminoso da função pública. Nesse sen-tido o sr. Negrão de Lima mandou instaurar inqué-rito administrativo e não impedirá qualquer outrainvestigação que se venha a fazer.

SuspeitasFontes do MDB, por ou-

tro lado, manifestaram suasuspeita' com relação aodeputado Rubens Macedo,cujas declarações, presta-das ao delegado José Ali-verti, estão sendo tomadascomo a principal peça deacusação no caso da su-posta aliança de elementosdo Governo com os bati-queiros de bicho. Lembra-se, nesse sentido, que o de-poimento do parlamentarfoi feito no interior do car-ro daquele policial, o queindica sua disposição decomprometer clandestina-mente o governo e não opropósito de denunciaruma irregularidade na ad-

ministração, pois, se assimfosse, teria falado da tri-buna da Assembléia.

Lembra-se, ainda, que osr. Rubens Macedo levou oindivíduo "Lima dos Ho-leis" ao Palácio Guanaba-ra, com o pretexto de en-caminhar uma doação deCrS 10 milhões para as vi-tinias das enchentes c fêzcercar essa visita de todaa publicidade, avisando

previamente a imprensa,como so desejasse compro-meter o governador. A re-cusa do sr. Negrão de Li-ma em receber a importân-cia, tão logo soube de suaorigem, foi amplamentedivulgada nos jornais ca-riocas.

CassaçãoAlem dessas evidências,

próceres do MDB estãoapontando, também, o fatnde que o sr. Rubens Mace-cio tenha escapado a tücla-as arremetidas do Governofederal, com respeito a cas-sarão de mandatos, sendoéle "um dos mais colado:-paia a mesma, de todas as

explicaria.— com a

ligações docom o delega-

vezes". Isso seagora — dizenevidência dasparlamentarcio Alivcrti, homem do co-ronel Gustavo Boigcs ccom o coronel Fcrdinandude Carvalho, encarregadodo IPM do Partido Comei-nisla.

convenção n a c I o no 1 daARENA para escolha ducandidato do partido à su-cessão do marechal Castc-Io Branco c sustentou, co-mo condição essencial pornque os convencionais decl-dam com independendo,que os candidatos-minis-tros concorram somente de-pois de afastados dos cai-gos. O sr. Clodomir Mllctsugeriu o mes de agostocomo o ideal para a rcali-/.ação da convenção daARENA.

O principal argumentodo representante do Mora-nhão para combater a an-tecipação da convenção daARENA é o de que, rcall-zada cm maio, como vemsendo anunciado, o MDBpoderá fazer o mesmo csair pelo Pais em campa-nha, provocando "a agita-ção que talvez se tivessequerido evitar com o tipode eleição estabelecido pe-Io Ato Institucional n.° 2".Diz, ainda, que a realiza-ção da convenção com tan-ta antecedência da data dopleito, impediria o apare-cimento de outras candi-daturas, retirando, assim, ocaráter democrático quedeve ter o conclave parti-dário,

ÉPOCA

O sr. Clodomir Milet, comoo sr. Adauto Cardoso achaque, sendo a eleição presi- .denclal deste ano, indireta,"não há necessidade de cam-panha política. Logo — afir-mou — também não há ne-cessidade de antecipação daescolha do candidato, quepode ser registrado até 15dias antes de 3 de outubro".

Outro argumento #do sr.Milet é o de que a realização,agora, da convenção nacionalda ARENA, pode impedir oaparecimento de novas can-didaturas. "Deve haver poraí — acrescentou — quemtenha aspiração de ser can-didato, mas ainda não se jul-ga em condições de apresen-tar-se candidato. Depois derealizada a convenção daARENA não haveria mais apossibilidade dessas cândida-turas, sacrificando, assim, ocaráter democrático da es-colha".

O sr. Clodomir Milet quer,também, que o candidato-ministro chegue à convenção

ARENA GB

já discute

candidatosO Gabinete Executivo e a

Comissão Diretora da ARENAcarioca vão reunir-se, ama-nhã, às 15h, a fim de deba-ter a posição da seção re-gional em face do candidatodo partido à Presidência daRepública, bem- como paravotar a redação final do Re-gimento partidário, a ser en-caminhado ao TRE, junta-mente com o pedido de re-gistro da seção.

A cúpula do Movimento De-mocrático Brasileiro da Gua-nabara também estará reuni-da, na tarde de amanhã, oca-sião cm que será eleito onovo Gabinete, atualmentepresidido pelo deputado fe-deral Waldir Simões. Embo-ra se tenha como certa a re-condução dos atuais dirigen-tes, elementos do partidoadiantam a possibilidade de"algumas surpresas", entroas quais o afastamento dodeputado Nelson Carneiro, davice-presidência.

Segundo próceres governis-tas, a ARENA da Guanabaraestá integralmente solidáriacom a candidatura do gene-ral Costa e Silva à sucessãodo presidente Castelo Bran-co, mas se deixou cindir noque diz respciti à ocasião cmque deva a mesma ser lan-cada. Um grupo, lideradopelo senador Gilberlo Mari-nho, deseja que a seção ca-rioea do partido tome a ini-ciativa do lançamento, fazen-do-o no uso do antigo privi-légio da Capital do País dese pôr na vanguarda dosacontecimentos políticos. Ou-tro. porém, sob a orientaçãodo deputado Adauto LúcioCardoso, defende a conve-niência de que se espere ofim das sondagens que es-tão sendo realizadas pelo se-nador Daniel Kriegcr. "Seriamais político c. sobretudo,mais cortes para com o ma-rechal Castelo Branco, a£irassim", dizem.

drsiiu-unipiiUliili/.iilu lio car-uu que exerce, o que «criaImpossível, segundo êle, «e aconvenção ac realizar antesde vencido o prazo de 00 dlaaeslabelecldo pelo Al-:t puraíi tle.sliicompaliliill/oç.io.

"So o Governo entendeu —-disse — quo, mesmo na elei-ção Indireta híi necessidadede dcslncompatibllizacão, por-que a presença do candidatonum posto de mando poderiaensejar pressões sobre o cor-po eleitoral, mesmo sendo doelite, como o Congresso, c seos votantes da convenção sãoos mesmos congressistas que,posteriormente Irão sufragara candidatura homologada, lúde se admitir que o afasta-mento do minLstro-candidatodeveria dar-se antes da con-venção. Pelo menos, respei-tada essa norma não se po-deria alegar qualquer coaçãoou que a escolha do candi-dato não so deveu às suasqualidades, mas à sua posiçãono Ministério".

Decreto

descontenta

portuáriosSAO PAULO iSucursal! —Teve péssima repercussãonos meios portuários o de-creto baixado pelo presiden-te Castelo Branco, estabele-cendo novas normas de tra-balho nos portos nacionais.Dirigentes sindicais santis-tas consideraram o decretomais uma prova de que oGoverno está mal assessora-do e distante da realidade.C descontentamento maiordos portuários é quanto aoartigo 18, do decreto, que eil-mina o rodizio nos cargosde chefia, o que prejudica agrande maioria em benefi-cio de uma minoria prlvile-giada de protegidos dos pa-trões. Não obstante o des-contentamento geral é lm-provável que os sindicatosportuários tomem posiçãosobre o problema, entendeu-do ser inútil qualquer manl-festação depois que o de-creto entrou em vigor.

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Page 4: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

CORTtEIO DA MANHA, Domingo, 10 de nbrll de 1088 !.• Caderno

EUA APOIAM INGLA TERRA CONTRA RODÉSIACHEFES BUDISTASEXIGEM DE CAO KYVM GOVERNO CIVILSAIGON, TÓQUIO, SEUL e BERKELEY (AP-FP-CM) — Dirigentes budistas de todas as tendências«e uniram ontem à noite no Vietnam do Sul contra¦ Junta Militar do primeiro-ministro, general CaoKy, e exigiram que seja eleito um governo civil nopais, "no mais breve espaço de tempo possível".

Os budistas manifestaram sua exigência cm umaproclamaçfio emitida pouco depois que o general CnoKy, nomeou o general-de-divisão Ton Thnt Dinh,comandante da Primeira Região Tática de Danang,'em substituição ao general Nguyen Van Chuan, quêfoi afastado, numa tentativa de reafirmar a autori-dade do governo nas regiões setentrionais do país.

A proclamaçfio budistafoi lida no Instituto Budis-ta de Salgon perante ml-lhares de manifestantesque nos últimos oito diastém estado nas ruas promo-vendo violentas demonstra-ções contra o regime mill-tar de Cao Ky. A procla-mação ordena que cessemas desordens e diz que ocomando geral budista to-mará as responsabilidadesda luta contra o governo.

O ponto mais importantedo documento se encontrana aparente umanldade doschefes budistas que antespareciam divididos quantoa suas atitudes diante deCao Ky, da luta contra'oVietcong e do Vietnam doNorte comunista. Os pre-sentes ao ato dançaram dealegria quando se lia odocumento. Logo depoisnumerosos budistas vesti-dos com suas túnicas ama-relas desfilaram pelas ruasde Saigon.

Cerca de mil budistas co-meçaram a sair para as ruasmomentos antes da leiturada proclamação, mas osmonjes de mais idade fi-zeram com que voltassempara escutar a leitura.

MISSÃO EM DANANGO general Ton That Dinh,

que é um dos jovens ofi-ciais que ajudaram a der-rubar o presidente NgoDinh Diem em 1963, par-tlu imediatamente em di-reção a Hue e Danang. ascidades amotinadas contrao governo central, paraocupar seu novo cargo decomandante da PrimeiraRegião Tática e cumprir amissão que lhe foi atribuí-da pelo governo de Saigon.

A nomeação do generalDinh foi decidida poucashoras antes que o generalWestmoreland, comandan-te-em-chefe das íôrçasnorte-americanas, recomen-dasse a evacução de todosos civis norte-americanosde Danang. A evacuaçãodestes e dos civis filipinose coreanos, que trabalha-vam em Danang, num to-tal de 700 pessoas, termi-nou ontem ao meio-dia.Todos foram transportadosde helicóptero para a BaseMilitar de Danang.

Por outro lado, a reu-nião do Diretório Militarque durou dez horas navéspera reiniciou-se ontemde manhã, no momento emque 4e assinalam movi-mentos de, tropas sul-viet-namistas em vários pontosda Primeira Região Tática.

O general Dinh visitouontem o Quartel-Generalda Primeira Divisão emHue, em companhia de umadelegação de bonzos bu-distas, que o acompanha-ram desde Saigon. Poucodepois do meio-dia partiupara a cidade de Danang.

A nomeação deste gene-ral de 40 anos, ativo e di-nâmico, o mais jovem doExército vietnamita, ex-aluno da Escola Francesade Cavalaria de Saumur eda Escola de Guerra dos

Estados Unidos, é interpre-tada de diversas maneiras,pelos meios vietnamitas.Enquanto uns vêem nestefato uma "provocação"contra os rebeldes, poiseste general foi quem re-prlmiu as desordens bu-distas de 1963, outros con-sideram que foi enviado nDanang e Hue, porque énativo dessa região, gozade popularidade fpor tercontribuído para a derru-bada do regime católico deDiem) e possui grande tal jpolítico. Acrescenta-se quec um homem de grandefirmeza, capaz de eneon-trar, sem fazer concessões,uma solução de compro-mlsso.

HO CHI MINH ACUSA"Os Estados Unidos se pre-

param para invadir toda aIndochina", afirmou o pre-sidente do Vietnam do Nor-te, Ho Chi Mihn, em entre-vista concedida à televisãojaponesa e difundida sexta-feira à noite.

O presidente norte-vietna-mlta acrescentou que prevêuma guerra prolongada wVietnam, guerra da qual seupais sairá vitorioso."Os Estados Unidos cons-tituem uma grave ameaça àpaz e à segurança do Sudes-te Asiático", acrescentou HoChi Minh.

A mais estrita neutralida-de será mantida pelos 20.000soldados sul-coreanos acan-tonados no Vietnam do Sul,no caso de eclodir uma guer-ra civil entre o governo deSaigon e as forças sul-vietna-mitas rebeldes, soube-se on-tem em Seul, de fonte ofi-ciai.

Essa decisão foi tomadadurante a entrevista mantl-da pelo presidente Park ChugHee com o piimeiro-ministroChung II Kwon e o chance-ler Lee Tong Won, depois doexame dos relatórios chega-dos de Saigon sobre a dete-rioração da situação políticano Vietnam do Sul.

O chefe de Estado sul-coreano declarou que haviainformado o embaixador nor-te-ameriçano em Seul, Win-throp Brown, de que a Co-réia não enviará mais solda-dos ao Vietnam, como estavaprevisto, uma vez que a crisese agrava naquele país.

EXPLOSÃOUma explosão destruiu

parcialmente a sede do "Vict-nam Day Committee" de Ber.keley, na Califórnia, causan.do ferimentos leves em vá-rias pessoas. O "Vietnam DayCommittee" é uma organiza-ção estudantil que se opõe àintervenção norte-americanano Vietnam. Foi ela quemorganizou as manifestaçõesque se realizaram em Ber-keley há alguns meses.

Três estudantes ficaram fe-ridos ligeiramente, em con-seqüência da explosão. Umdetetive que procedeu à in-vestlgação declarou que setratava, sem dúvida, de umatentado. Havia um fortecheiro de pólvora no edifício,que é de madeira, mas nãose incendiou.

CATAMARCA ADIA ASELEIÇÕES DE HOJE EPERONISTAS REAGEMCATAMARCA (FP-CM) — O governador da pro-víncia argentina de Catamarca, sr. Armando Navar-ro, adiou, ontem, para o dia 29 de maio, apesar dosprotestos da dposição peronista e dos vice-govemadorLibório Forte, as eleições para a Assembléia Legisla-tiva Provincial, alegando que a Justiça Eleitoralainda não está aparelhada para realizá-las.

Os peronistas acusaram ogovernador de ter tomadoa. medida para evitar a vi-tória do Partido Justicia-lista e ganhar tempo parafazer frente à crise no seupartido, a União CívicaRadical do Povo, que estádividida em duasalas. Populares manifesta-ram-se nas ruas, lideradospelo ex-senador VicenteSaadi e o ex-governadorArmando Casas, contra oadiamento do pleito, masforam dispersados pela po-llcia.

Em Mendoza, 50 militan-tes do movimento AliançaPeronista, chefiado pelonacionalista Gulllermo Pa-

tricio Kelly, ocuparam, on-tem, com armas em punho,a sede do movimento po-pular de Mendoza e depoisde algumas horas, foramexpulsos por cera policiais.

Esse partido, que naseleições gerais de 1963conseguiu a maioria dosvotos peronistas, escolheuagora para governador naseleições gerais, que terãolugar no dia 17 do corren-te, nesta província, o sr.Alberto Seru Garcia.

O grupo ocupante da se-de do MPM distribuiu co-municado no qual qualificaGarcia de "empregado doescroque internacional Jor-ge Antônio, que está train-do a pátria e Perón".

UNIDADEOs chefes budistas do Vietnam se uniram contra o governo de Cao Ky (AP)

URSS dáinformaçõesdo Lunik 10

MOSCOU (FP-CM) — Aintensidade do campo mag-nético descoberto nas pro-ximidades da Lua é ligei-ramente superior à doscampos magnéticos do es-paço livre, mas ainda nãoé possível concluir quenosso satélite natural pos-sua um campo magtóticopróprio.

Esta indicação figuranum comunicado publica-do pela agência Tass, dan-do os primeiros resultadosrecebidos atravé" do Lu-HÍ/.--I0. O comunicado pre-cisa que o magnetômetrodo Lunik-10 é 15 vezesmais sensível do que oque tinha sido instalado abordo do Lunik-2, lançadocm 1959.

RADIAÇÃO

O Lunik-10 transmitiuos espectros da radiação-gama conseguidos acima dediversas regiões da super-fície lunar. Segundo osdados preliminares, o nívelda radiação radiativa dasrochas lunares, ao lado dapresença de urânio', tório epotássio, estaria próximo àradia tividade rias rochasbasáltieas terrestres.

Os detetores instaladosno envoltório da estaçãoautomática ocupam umasuperfície de quase ummetro quadrado, e permi-tem registrar os impactosde meteoritos de cem mi-lionésimos de grama. Osprimeiros dados indicamque a intensidade da chu-va meteorítiea é mais ele-vada nas proximidades daLua do que no espaço in-terplanetário.

XXIII CONGRESSOSEM CONFERÊNCIAINTERCOMUNISTA

MOSCOU — A permanência em Moscou dos diri-gentes dos Partidos Comunistas Mundiais, reunidosexcepcionalmente na capital soviética, por motivo doXXIII Congresso, não deu lugar a uma conferênciaintercomunista. A eventualidade de tal conferência,pública ou secreta, ao nível de chefes de partido deEstado, não tinha sido afastada nas semanas queprecederam o início do Congresso.

Uma primeira carta do Partido Comunista Sovié-tico aos partidos da Europa Oriental (enviada em ja-neiro e fevereiro) tinha provado que o problemachinês continuava, para os dirigentes soviéticos, a serde caráter a^utio.

Uma segunda carta, assl-nada por Brejnev, entregueaos chefes dos Partidos Eu-ropeus Orientais, dias antesdo Congresso, féz tomarmaior corpo o boato relativoa eventualidade de uma con-ferêncla de cúpula em Mos-cou.

Tcdavia, um Inquérito feitonos círculos chegades às dele-gacões comunistas ao XXIIIConfira so, leva a pensar quenenhuma conferência dessetipq te\e lugar, apesar deque as circunstâncias favo-reciam sua convocação.

Os chefes dos partidos co-munlstas da Europa Orientalforam ou serão recebidosantem de sua partida deMoscou por Leonid Brejnev,mas suas conversações, ofi-cialmente divulgadas pelaImprensa, tiveram um cará-

ter bilateral e conservaramum aspecto de rotina.

CHINA

Os chineses mantiveramum completo silêncio sobreos trabalhos do XXIII Con-gTesso do Partido ComunistaSoviético. Nem a Imprensanem o rádio da China Co-munlsta difundiu uma só pa-lavra sobre êle, durante osseus dez dias de dtiraião.Atr.ques esporádicos à "po-lUca revisionista da UR"S",foram difundidos para o ex-terior, porém nenhuma paia-vra se disse sobre o Congres-60, ao qual Pequim st negoua participar.

Os ataques ao Congresso,lançados pela imprensa co-munlsta do Japão, Nova Ze-lândla e Albânia, foram re-transmitidos pela AsênciaNova China. Os partidos co-munlstas destes países tam-bém sene~"rani a enviardelegações à Mcscou.

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.Correio da Manhã ;

NAÇÕES UNIDAS, LONDRES e BEIRA (Mocnmbl-

que) (FP-AP-CM) — Os Estados Unidos pedirnmontem ao Conselho de Segurança da ONU uma rá-

pida e unanime aprovação do pedido britânico de

autorização para que a Grã-Bretanha possa usar a

força para deter os carregamentos de petróleo para

a Rodésia.O representante dos Estados Unidos, Arthur Gold-

borg, falou aos membros do Conselho logo após os

três delegados africanos terem ampliado a propostabritânica, solicitando que a Grã-Bretanha use da

força para pór fim a todo comércio com o governominoritário da Rodésia, e, se necessário, substituí-lo

por meio das armas.

PROPOSTA BRITÂNICA

A proposta britânica pe-rante o Conselho de Segu-rança da ONU foi apresen-tada por Lord Caradon, pe-dlndo autorização para ado-tar todas as medidas, in-clusive o uso da força, como objetivo de impedir achegada à cidade de Beira,na colônia portuguesa deMoçambique, dos navios

que transportam petróleopara o regime ilegal da Ro-désia.

O delegado britânico pe-tíiu que o Conselho atuerápida e eficazmente, ob-

servando que "haviam si-

do desafiadas as autorida-des da ONU e do ReinoUnido".

Segundo o projeto de re-solução da Grã-Bretanha, o

Reino Unido estaria autori-zado a capturar o petrolei-ro "Joanna V", que encon-tra-se ancorado no portode Beira, e a deter .qual-

quer outro navio que se di-rija à Beira com carrega-mento de petróleo.

PROPOSTA AFRICANA

O representante da Ugan-da, Appolo Kironde, pediuao Conselho de Segurança,em nome de tódas as dele-gações africanas, que o tex-to britânico solicitando aintervenção do referidoconselho na questão da Ro-désia seja emendado nosentido de "utilizar todos osmeios, inclusive o uso daforça armada, para derru-bar o regime minoritáriodos colonos da Rodésia".

Esse projeto pede tam-bém que se aplique "ime-

dlatamente à Rodésia a de-claração sobre a concessãoda independência dos po-vos e países africanos".

As emendas africanas so-licitam ainda a intervençãode "todos os Estados mem-bros" para que seja con-cretizado um bloqueio com-pleto do regime minoritá-rio de colonos, quer atra-

vós do rompimento dns re-lações econômicas o de co-munlcações, quer com aaplicação dos artigos 41 e42 da carta da ONU (san-ções internacionais).

Ao término da apresen-tação da emenda africana,o representante dos Esta-dos Unidos, Arthur Gold-berg, pediu o apoio à pro-posta britânica, solicitandoque o Conselho, por ora, li-mite" sua ação a propostada Grã-Bretanha.

OPOSIÇÃOCONSERVADORA

O Partido Conservadoracusou o prime rc-miiilsiroH;r;id W son de "lúuso deconfiança trave em relaçãoà Câmara des Comuns e aopils" referindo-se ao com-porlamento da Grá-Breta-nha sobre a Rodésia.

A acusaçáo, que pode pro-vocar um escândalo politl-co, teve lugar enquantoachava-se reunido o Conse-lho de Segurança da ONUpara deliberar sobre a pro-posta britânica.

Enoch Powell, porta-vozda oposição conservadora emquestões de defesa, afirmouqe "qnundo Wilsoi. epre-senlou na ONU uma resolu-ráa tendente a autorizar aImlatcrra a recorrer a fôr-ça para impedir es entreaasde petróleo à Rodésia, tor-nou-se culpado de violaçãodas promessas feitas à Câ-mara e ao país". Powell cl-tou declarações feitas porWilson na Câmara, n0 dia21 de setembro último, se-gundo aç quais não tinha aintenção de Impor um blo-queio naval ao porto deBeira.

PETROLEIROS

O Petroleiro Joana V, com18.700 toneladas de óleo, en-contrava-se desde quinta-feira no porto de Beira, eseu produto destina-se aooleoduto entre esse portoportuguês e a refinaria deUmtall, na fronteira da Ro-désia.

Outro petroleiro, o Manue-Ia, com bandeira grega, en-contra-se navegando nasproximidades de Beira, semqv.e se tenha esclarecido seurumo.

FAVELA DE BOGOTÁRESISTE ARMADA ÀAÇÃO DE POLICIAISBOGOTÁ (FP-AP-CM) —Uma trágica batalha cam-pai, que causou a morte de quatro pessoas e feriumais de sessenta, travou-se na Sexta-Feira Santaentre policiais e favelados do bairro Policarpa Sal-vatierra, em Bogotá, quando os últimos resistirama bala à ação da policia, que efetivou a expulsãode mais de 150 familiar, de seus casebres construídosem terrenos baldios desse bairro, que tem o nomede uma heroina da luta contra a dominação espanhola.

Cerca de 300 policiais, à ação oficial para desalo-munidos de granadas degás lacrimogêneo, entra-ram no bairro e começa-ram a incendiar e destruir.os casebres erguidos pelosfavelados, mas tiveram deenfrentar decidida e vio-lenta resistência popular.Mais de 80 casebres foramdestruídos enquanto os per-tences domésticos de seusmoradores eram transpor-tados para caminhões. Atéàs últimas horas da tarde,quando começou forte chu-va, a polícia mantinha obairro sob rigorosa vigi-lância, mas os moradoresaglomerados nas esquinasrealizavam vários comíciosde protesto.

MELHORA

Os habitantes do bairrohaviam melhorado, pouco apouco, as condições de suascasas e a situação pareciasemilegalizada. Diante daviolência policial, várioslíderes do bairro afirma-ram aos jornalistas que es-tavam dispostos a resistir

já-los de suas casas. Atual-mente, várias comissõespercorrem o bairro adver-tindo todos os seus mora-dores de que devem estarpreparados para resistir anovas violência?

Nes c setor de Bogotá jáse registraram, nos últimosseis anos, outros inciden-tes. desde que ali se insta-laram os primeiros deslo-cados. O incidente de Sex-ta-Feira Santa, no entan-to, transformou-se em ver-dadeiro conflito armado efoi o mais violento e trá-gico de todos.

Ao cair da noite de sex-ta-feira os ânimos haviamserenado e a polícia trata-va de expulsar os últimoshabitantes de "PolicarpaSalvatirrra"

A população de Bogotáso se inteirou dos aconteci-mentos praticamente mui-to tarde, em virtude dacelebração das cerimôniasda Semana Santa, que re-gistra uma violência dasmais trágicas em muitosanos.

—SÚMULA—FP-AP

Sofia Loren"Desminto formalmente ei

rumores procedentei deLondres, segundo os quais,devia casar-me hoje comSofia Loren", declarou namnnhí de ontem CarioPontl.

"fi evidente que Sofia Lo-ren c eu nos casaremos umdia, porém esta cerimônianáo se realizará hoje, nemdurante a breve estada queefetuamos em Paris, pormotivo das lestas da Sema-na Santa", acrescentou oprodutor Italiano.

CampeãoO mestre nacional Roge-

lio Ortega sagrou-se cam-pelo de xadrez de Cuba, ar-rebatando o título de Elea-zar Jimenez, no cotejo quese encerrou anteontem anoite.

O triunfo de Ortega foibrilhantíssimo, porquanto semanteve invicto durante otorneio. O novo campeãode Cuba tem 51 anos deidade f c de raça negra,tendo obtido, em 1063, o ti-tuto de mestre nacional. Ocampeão derrotado haviaconservado o título durante9 anos.

TerrorismoPoderosa bomba explodiu

na madrugada de ontem nodomicílio do dirigente co-munlsta Benito Marianettl,em Mendoza, Argentina. Oatentado provocou danosmateriais, mas não houvevítimss.

A polícia abriu Inquéritopara estabelecer a identlda-de dos autores do aten-tado.

ProtestoO jornal El Comercio, de

Lima, Peru, afirmou ontemem editorial, que várias na-ções do Pacífico voltaram aficar alarmadas, entre elaso Peru, "diante da incota-preensível insistência frari-cesa em lançar uma bombaatômica em Tuomotu".

Indica que os observado-res acreditam que a expe-riência terá lugar em datapróxima, porque um pode-roso navio francês, que ser-viria de madrinha da, frotaque participará da provajá navega em águas do Pa-cífico.

Observando que nestaconjuntura a França pode-ria sofrer uma reação sus-cetível de prejudicar suapolítica destinada a conse-guir o apoio dos países nãocomprometidos, El Comerciepede ao governo peruano jque proteste junto à chancelaria francesa por um atoque significa "aberto me-nosprezo das razões formu-ladas contra a experiência"

RevelaçãoEm apenas três meses,

uma Jovem de dezenoveanos saiu do anonimatomais absoluto para a popn-laridade mais nrometédora.Trata-se de Mireille Ma-thleu. conhecida agora em'*•'•> Fr»nça como a NovaPlaf e que em cinco ou seiserosões de te1evisSn con-s2grou-se pela sua voz rou-ca e pod prosa aue lembraa da i»rande cantora.

A Nova Plaf, segundo seinforma, lançou-se, com tfi-das as suas forças, à con-quista do mundo da gra-vação.

RecordeUm avião Caravello, da

companhia Air Alaerle, ba-teu o rciorde de vôo aopercorrer 4100Km sem e.>-ea^. em 5 horas e 20 mi-mitos, rio trajeto Argel-Idah 'Arábia SauditaV

Anti-Franco"Franco invoca o crlstla-

nismo, mas com suas pala-vras o desprestigia, já queêle e seu governo se dis-tanciam multo de ser cris-tãos", declarou ontem emCaracas José de Rezola, vi-ce-presidente da RepúblicaVasca no exílio, ao chegarna Venezuela para uma vi-sita de dez dias.

De Resola, que se dirigea Lima onde assistirá à«reuniões do Congresso Mun-dial da Democracia Cristãacrescentou: "As novas ge-rações espanholas são emsua quase totalidade con-trárias à opressão franquis-ta, como o é também o cie-ro jovem e progressista.

Page 5: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Domingo, 10 do abril do 1060

PÁSCOA ENCONTRAIMPASSE NA REUNIÃODO DESARMAMENTO

De Júnos Lcngycl,

GENEBRA — O recesso de Páscoa da Conferênciaao Desarmamento e a conclusão conseqüente da suaprimeira fase de trabalhos este ano, coincidem como termino do mandato de mais um delegado doBrasil na mesa dos trabalhos do Comitê das 18nações: o embaixador Antônio Corrêa do Lago queesta nas vésperas do seu regresso para o Brasil. Oduplo ensejo para um rápido balanço deixa patenteo contraste entre mais uma série de "propostas cons-irutivas e nenhum progresso de fato, no sentido doum acordo, quer sobre a não-disseminação de armasatômicas, quer na questão da proibição total deensaios nucleares, ou outra medida prática que fôsse.Nao obstante, há um balanço positivo no que serefere ao conteúdo dessa nova série de reuniões: oamadurecimento de uma questão, por sinal reiterada-mente levantada por aquele representante brasileiro,sobre o que se chamou de contrapartida nuclear.Esta significa a adoção de certas medidas de com-pensação para os países não nucleares em troca desua disposição de desistir, de uma vez por todas, daposse de armas atômicas.

5

CONTRAPARTIDA

A primeira dessas compen-sações seria a garantia deque o conceito da não-dlsse-mlnação nâo pára aí; que,•o mesmo tempo em que osmembros do clube atômicovedam a entrada de novosfiócios, eles mesmos cumpri-rão a sua parte, parallsan-do a fabricação de armasnucleares e diminuindo osestoques. Em outras pala-vras. a não-prollferação nãoseria o fim em si mesmo,mas o caminho para que asatuais potências nuclearesviessem a ser, um dia, des-nuclearizadas.

A segunda contrapartidareferir-se-la

" a uma ajuda

substancial dada aos paisesnão-nucleares nos seus es-íorços do aproveitamento daenergia atômica para finspacíficos: a construção dereatores, novas fontes deenergia, nas regiões que maisa necessitam, seria, portan-to, o primeiro resultado po-sitivo da não-dlssemlnação.

Finalmente, prevaleceria —no entender do chefe da de-legação brasileira e dos de-mais países do "grupo dos8", que são as nações não-comprometidas, quer naNATO quer no.Pacto de Var-sôvia — a utilização dos re-cursos provenientes da eco*nomla obtida com o desar-mamènto, em favor do de-«envolvimento das' naçõesque se esforçam para pro-gredlr.

ALEMANHA

A toda proposta sobre anão-dlssemlnação partida do

lado Ocidental, a URSS eseus aliados responderamnegativamente, usando umsó e invariável argumento:a presença da Alemanha naNATO e o perigo, para elesóbvio, de que aquela naçãoviesse a possuir, mais cedoou mais tarde, a arma atô-mica, dentro daquela allan-ça. Com efeito, as alegaçõessoviéticas não se afastaram,por um Instante sequer, dafalta de garantias na pro-posta norte-americana paraa não-dlssemlnação dentrodas alianças militares. Porsua vez, os norte-americanosnão vêem qualquer seguran-ça na proposta soviéticaquanto às salvaguardas, ts-to é, a utilização Indevidadas matérias flssels, prove-nlentes da produção — em-bora com fins pacíficos — dereatores.

O Impasse existe, portan-to, na questão da não-dlsse-mlnação, como existe no pro-blema da proibição total dosensaios atômicos, compreen-dendo os testes subterrâneos.Ainda na última sessão an-tes da Páscoa, o delegadonorte-americano Flsher rei-terou a necessidade inabalá-vel do controle in loco, em-bora reconhecesse a reduçãodas exigências norte-amerl-canas nesse particular, de-vido ao progresso nos pro-cessos de detecção a dist&n-cia. Mas. ainda que poucas,algumas Inspeções devem serasseguradas no local das ex-plosões, mesmo provenientesde deslocamentos slsmográ-íicos, pois só assim poderáser estabelecida a verdadel-ra origem dos movimentosde terra.

índios vãobuscarauxílios

SAO PAULO (Sucursal) —Quinze índios — dez crau.so cinco gaviões — vindos deGoiás e do Maranhão, encon-trom-so nesta Capital, paraonde vieram com a flnailda-do de conseguir remédios,alimentos o roupus para suastrlbus. Estão alojados nahospedaria de imigrantes,mas um grupo não esconde otemor quo tem do outro, ado-tando precauções especiaispara quo seus alojamentosnão sejam invadidos.Acusam-se de perigosos mu-tuamente, e mostram-se umtonto desanimados pelo re-sultado até agora negativo damissão. Demonstrando quetêm gosto também pelo su-pérfluo, os Indígenas afirmamque desejam levar para asselvas sanfonas e colores.

Soldadobêbado caido 12.° andar

Ao tentar escalar o bas-culante do apartamento1202 na Av. N. Sra. de Co-pacabana, 1.376, o soldadodo Exército, Antônio Car-los Mendonça, de 20 anos(Rua Bolívar, 61, apt0 703),perdeu o equilíbrio e caiuna área interna do prédio.O fato verificou-se sexta-feira última, quando o mi-litar pretendia entrar naresidência do seu tio Apa-reciào Mendonça, que mo-mentos antes recusara-lheabrir a porta, por apresen-tar-se o sobrinho visível-mente alcoolizado.

O comissário Elpídio, da13.a Delegacia Distrital,apurou que o militar ha-via sido expulso da casa dotio, meses antes, por viciode embriagues e por levarmulheres para o edifício,onde residia, provocandoarruaças, o que gerava pro-testos dos outros morado-res. Sexta-feira, após be-ber muito em companhiade amigos, o militar resol-veu visitar seus tios que,temendo novos escândalos,fecharam-lhe as portas.Querendo entrar de qual-quer maneira no aparta-mento, Antônio Carlos, ten-tou alcançar o basculante,saindo do corredor pelaárea de serviço, acabandopor projetar-se no espaço.O corpo do soldado, comguia da 15> DD, foi remo-vido para o IML.

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DUPLA ROUBA CARRONA VIEIRA SOUTO EÉ PRESA NO CENTRO

Os assaltantes Raimundo Martins Carneiro, de 30anos (Rua Domingos Ferreira, 123, apt. 414), c Hen-rique Pessoa da Silva, de 26 anos (Rua do Livra-mento, 60), com duas "45" c uma metralhadora Inn,após imobilizarem os ocupantes do Acro Willys cha-pa GB 25-11-40, que estava estacionado na AvenidaVieira Souto, no Leblon, rumaram com eles para oRecreio dos Bandeirantes.

Lá, tomaram do sr. Henrique Goldfel (Rua lia-dock Lobo, 142, apt. 201) e de sua acompanhante,Lilian Fizmam (Rua Hilário de Gouveia, 53, apt.602), todos os pertences. Não satisfeitos, obriga-ram Henrique a assinar dois cheques, sendo um de300 mil c outro de 50 mil.

Depois, abandonaram ocasal na Barra da Tljuca.

O mesmo carro, ao pas-sar pelo Largo da Tljuca,estacionou junto ao sargen-to Dirceu Boring, de 28anos (Rua Hilário de Gou-veia, n.° 116, apt.0 704),tendo os bandidos lhe to-mado 55 mil cruzeiros, soba ameaça de metralhadora.Avisadas todas as delega-cias, os bandidos forampresos na jurisdição da 1.*Delegacia Distrital. O Ae-ro Willys íoi encontradoabandonado na Rua Eva-risto da Veiga, ao lado daAssembléia Legislativa.

A doméstica Léa Azeve-do Machado (Rua Dias daCruz, n.o 220, apt.° 401),quando fazia compras nafeira da Rua Silva Rabelo,

no Méier, teve sua bolsafurtada por larápios. Emseu interior, estavam 80 milcruzeiros, um anel de bri-lhantes, uma aliança deplatina, um cordão de água-marinha c um relógio deouro, tudo avaliado em 800mil cruzeiros, além dos do-cumentos c das chaves doauto chapa GB 30-99-60.Apresentou queixa na 23.'Delegacia Distrital.

O operário Rodrigo Cou-to da Silva, de 35 anos(Rua Itaparussu, n.° 368),foi atraido por uma mu-lher para um hotel na RuaSenador Pompeu, onde jáo esperavam quatro indi-víduos de côr preta, queo assaltaram, tomando-lhe18 mil cruzeiros c as jóias.A vitima queixou-se na 4."Delegacia Distrital.

PoliciaisAGREDIDA POR

UM LOUCO

Maria da Glória Cor-deiro Rangel, (casada, 27anos, Av. Maracanã, 419,apto. 202) foi agredida asocos e pontapés, ontem,em frente a residência,por um indivíduo tido co-mo louco no bairro. Oagressor é funcionárioaposentado do Ministérioda Fazenda e tem o há-bito de bater em mulhe-res, não sendo esta a pri-meira vez que o faz. Comcontusões è escoriaçõesgeneralizadas, a vitimaCoi medicada no HospitalSouza Aguiar, enquantoas autoridades da 20,a De-legacia Distrital registra-ram o fato.

ATROPELAMENTOS

João Pereira Durão,(casado, 62 anos, Av. Co-

pacabana, 531, apto. 104funcionário aposentado doDCT), foi atropelado on-tem na esquina da Av.Atlântica com a Rua Fi-gueiredo Magalhães peloauto de praça GB 5-17-09,dirigido por DomingosLopes de Oliveira, sofren-do traumatismo e esco-riações generalizadas, sen-do internado no HMC. Omotorista foi preso e en-caminhado para o 12.° DDonde foi autuado em fia-grante.

— João dos Santos (ca-sado, 51 anos, Rua Faus-to de Oliveira, 22, portei-ro do Botafogo de Fute-boi e Regatas), foi atro-pelado e morto ontem na

. Av. Venceslau Braz, pró-ximo ao Pronto SocorroPsiquiátrico, pelo autoGB 19-56-94, de proprie-dade de José Soares, queioi preso em flagrante eautuado no 12.° DD. Avítima morreu quandodava entrada no hospital.

Surge mortoapós discutircom policial

As autoridades de NovaIguaçu encontraram, sexta-feira última, o corpo de Jou-qulm dos Santos, (40 anos,Rua Rosário Loureiro, 114),num terreno baldio próximoá residência, com o coraçáovarado por uma bala. O pcrl-to Paulo, quo compareceu aolocal, encontrou nos balsasda vitima apenas uma car-telra graciosa da Policia doEstado do Rio, assinada pe-Io ex-secretario do Seguran-ça fluminense Herval BosI-lio, datada de 20 de julho de1061. .

Segundo o depoimento dotestemunhas, a vitima tevomomentos antes discussãocom o sargento da PM daGuanabara, conhecido porZé Policia. Joaquim foi mor-to cm outro local, e arras-lado para ali, sendo o corpoencontrado por populares ZéPolicia, o suspeito numeroum, desapareceu misteriosa-mente. Com a prisão do ml-litar, espera-se que o crimeseja elucidado. O cadáver foiremovido para o necrotériolocal.

Desastremata paise filhas

Quatro pessoas morre-ram, ontem, em conse-qüência do acidente na Es-trada de Iranema, em Ita-gual, quando o auto deplaca GB 17-91-72, dirigi-do por Walter da Cruz(casado, 60 anos. AvenidaAmaral Peixoto 332, apto.302. Niterói) chocou-secom o caminhão de placaKJ 23-97-04, dirigido pormotorista não identificado.

Os mortos são Walter daCruz, sua mulher, LeilaEvangelista da Cruz e suasfilhas Sandra Evangelistada Cruz e Peli Evangelistada Cruz. Sairam feridos,em estado grave, Renatoda Silva Barbosa (solteiro,31 anos, funcionário pú-blico, Rua João Pessoa 205,Niterói) e Ailton Monteirode Souza (solteiro, 31 anos,Avenida Amaral Peixoto340, Niterói).

POLÍCIA DESCOBRECASSINO EM OLARIAE PRENDE MARGINAIS

Os policiais Marcos Vinlcios, Vicente, Zili, Vi-cente Luiz e Chiquinho, da Invernnda do Olaria,chefiados pelo detetive Lincoln Monteiro, prenderam,Sextn-Feira da Paixão, cinco marginais e duas mu-lheres, uma condenada pela Justiça, estourando umcassino cm Olaria, onde foram detidos seis contra-ventores c apreendido farto material, além* de ummilhão c cem mil cruzeiros em dinheiro.

Os lugares apontados co-mo esconderijos do bandl-dos foram vasculhados, co-meçando com a prisão dosmarginais Salvador dosSantos, vulgo Salva, de 31anos (Rua Guaraúna, 211),Fernando Durão do Sousa,de 30 anos (Rua Cubatõo,49), Haroldo Marques Fer-rcira, vulgo Careca, de 43anos (Rua Camboatá, 3),que além de maconheiro eassaltante, responde a trêsprocessos por infração dosartigos 155, 128 e 180 doCódigo Penal; Nilton deOliveira, vulgo CinqUenta,maconheiro, que já foi pré-so 16 vezes, sendo onze pa-ra averiguações e cinco porfurto; e José Maria Filho,assaltante que há temposfugiu do Presidio Policial.

Os policiais prenderamtambém Dejara Faria doMoura, vulgo Onça Pinta-da, de 26 anos, sem resi-dência fixa, acusada de vá-rios assaltos a mão arma-da. Naquela especializada,Dejara confessou muitos

delitos, dizendo que quan-do nâo ameaçava suas vi-Umas com revólver, faziacom uma; navalha., Final-mente, apontou Odctc Ca-bral, vulgo Odeie Pretinha,como a chefe de uma qua-drilha de mulheres, daqual fazia parte. Odcte íoipresa horas depois.

O cassino descobertofuncionava na Rua JoanaRego, 10, em Olaria, co-nhecido como ponto deconcentração de bicheiros.O olheiro Jorge Damasce-no foi o primeiro a serpreso, não tendo tempo deavisar seus companheiros,que logo depois eram pre-sos c identificados comoFlorentino Lima Duarte,vulgo Tininho, de 33 anos,responsável pelo cassino;Carlos Alberto Antunes deMoraes, maconheiro, de 35anos, José Henrique daSilva, ladrão-arrombador,de 37 anos, c os assaltantesCarlos Joaquim da Silva,de 32 anos e Cosme Pe-reira Martins, de 27 anos.

CAMINHÃO BATE EMÔNIBUS FERINDODEZ PASSAGEIROS

Um motorista ainda nãoidentificado pela policia,ocasionou na madrugadade ontem, um acidente queresultou em ferimentos emdez pessoas, quando dirigiao caminhão da Administra-ção Regional da Zona Por-tuária, placa GB 85-50-14,no cruzamento da Av. Pres.Vargas c avançou o sinal,colhendo o ônibus da linhaPraça 15-Quintino, chapaGB 8-02-58 e abalroando oVolkswagen GB 5-55-55.

Em conseqüência, sairamferidos Marina Clapp (ca-sada, 58 anos, funcionáriapública, Rua Manoel Mur-tinho, 105, Piedade) e seufilho Jorge Clapp de 7anos; Plácido José Concei-ção (casado, 21 anos, tro-

cador. Rua Carlos Ferrei-ra, 515, Vaz Lobo); JoséAmérico de Ferrantes (sol-teiro, 22 anos, Rua Cam-pos Sales, 10, ap. 302); JoséMariano Lemos (casado, 48anos, Rua Vieira Fazendan.o 3); Eduardo Alves Pin-tu (casado, 29 anos, opera-rio, Rua Batista das Ne-ves, 425, Olinda, Estado doRio); Wilson Proença deCarvalho (casado, 28 anos,Rua Adalberto Ferreira,grupo 1, casa 5); WilsonRibeiro Martins (solteiro,23 anos, Rua Farnesi, 10,Santo Cristo); AltamiroFrancisco de Paula (sol-teiro, 41 anos, Rua Batis-ta das Neves, 427, Olinda);c José Maria da Silva (sol-teiro, 32 anos, Parque SãoSebastião, 297). Todos aten-didos no Hospital SouzaAguiar com contusõese escoriações generalizadas,tendo a 4.* DD registrado.

Chefe do EME

terá missa- no

aniversárioPor motivo do aniversário

do gen. Décio Palmeiro Es-cobar, chefe do Estado-Maior do Exército, os oficiaisque servem sob suas ordensvão homenageá-lo na próxi"ma quarta-feira, dia 13. NaIgreja da Santa Cruz dos Mi*litares, às llh, será celebra-da missa em ação de graças,a que deverão comparecertodos os comandantes deunidades do I Exército e au*toridades militares e civis.

Fórum de

fertilizante

noCNEComeçará, ainda este

mês, o "fórum" do Conse-lho Nacional de Economiasobre Fertilizantes. Trezedestacados técnicos, de em-presas privadas e de orga-nismos públicos, foramconvidados. As exposiçõesserão feitas para o plena-rio do CNE, em suas ses-soes ordinárias, presentes,além dos conselheiros, oseconomistas e técnicos doórgão.

O "fórum" tem por obje-tivo oferecer aos PodêresExecutivo e Legislativo daRepública um documentoque propicie o estabeleci-mento da Política Nacionalde Fertilizantes.

O esquema dos trabalhosprevê, basicamente, obterd.éfe técnicos e dos indus-triais informações sobrecomo propiciar à lavoura oadubo necessário, emquantidade e qualidade ea preços acessíveis, e aindac "modus" de se fortalecera indústria nacional, in-centivando-a a melhorar asua produtividade com aestabilização de preços.

Além das exposições ver-bais, os técnicos apresenta-rão resumo de suas dccla-rações, de forma que aanálise do CNE possa cons-tituir-se na mais ampla ecompleta até hoje realizadano Brasil.

COMPANHIA VALE DO RIO DOCEPORTO DE TUBARÃO -VITÓRIA

Pier para embarque de minério, acostável para navios de 100.000 tdw.

CONSTRUÇÃO1964 -1965

POR: CHRISTIANI-NIELSEN Engenheiros e Construtores S. A.

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Page 6: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

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CORREIO DA MANHA, Domingo, 10 de abril de 1086 1.° Caderno

SUCESSÃO ARTIFICIALAs manobras para o csva-

ziamcnto da candidatura dogoneral Costa c Silva à Pre-sidência da República reco-meçaram este fim-de-semana.Ou seja: recomeçaram com oatraso de uma quinzena, poistodo mundo ns havia previs-to para logo depois do arre-íecimento da crise de SãoPaulo. Aliás, a candidaturado ministro da Guerra estánuma espécie dc gangorra.Ela torna-se mais forte, naárea governamental, quandohá um problema grave parao Governo, como o problemade São Paulo. Mas quando oproblema deixa de ser tãograve, todas as restrições pos-síveis e imagináveis voltam aser feitas, nessa mesma áreagovernamental. E a coisa chc-ga ao ponto em que todo mun-do pode prever, com o erromáximo de uma quinzena,quando o general Costa e Sil-va é o candidato do Governoe quando êle deixa de sê-lo.

Tranqüilo quanto à situa-ção em São Paulo, o Governorecomeçou as manobras con-tra a candidatura Costa c Sil-va que, às vésperas da Senia-na Santa, era a candidaturaoficial. Antes, era o sr Da-niel Krieger a dizer que tudocorria às mil maravilhas parao ministro da Guerra. Agora,é o sr. Adauto Cardoso — omesmo político que propôs amultiplicidade de cândida-turas dentro da ARENA —quem diz que a convençãodesse partido só deve rea-lizar-se quando todos os can-didatos se ;tiy,éfeni desin-compatibilizado para aisnu.-tar a Presidência da Re-pública. A mesma coisa édita pelo sr. Glodomir Mil-let, esse médico do Ma-ranhão que se transformounum dos especialistas em di-reito eleitoral preferidos dopresidente Castelo Branco.Por outro lado, o sr. Guilher-

mino de Oliveira lança a can-didatura do marechal Cordel-ro de Farias, na hora em queo ministro dos OrganismosRegionais fazia um recuo tá-tico, dizendo que não postu-lava a candidatura.

Em suma: para manterum sistema político artificial,os homens da confiança doGoverno estão procurando U-quidar uma candidatura queconsideram pouco sob seucontrole. Mas, do atual Go-vêrno, outra coisa não se po-de esperar. Afinal, quando opresidente Castelo Brancopreparou um esquema suces-sório de eleições indiretas, emque o resultado é garantidopelos dispositivos de coaçãodo segundo Ato Institucional,tornou-se claro que êle querficar no poder ou indicar osucessor que melhor lheaprouver. O presidente pare-ce estar trabalhando pelo con-tinuismo, direto ou indireto.O general Costa e Silva, noentanto, é o sucessor impostoao presidente, na primeira fa-se, e que pretendeu se trans-formar em sucessor consenti-do Ce, até mesmo, desejado)na segunda fase. Enquantopuder, o presidente tudo fa-rá para esvaziar a candidatu-ra do ministro da Guerra.

Em primeiro lugar, veio amultiplicidade dos nomes. Emseguida, a exigência de que ogeneral Costa e Silva perfi-lhasse, sem vacilações, o pro-grama governamental — so-bretudo no que diz resneitoà polítra econômica e finan-ceira e à criação do Ministé-rio da Defesa O general Cos-ta e Silva submeteu-se a tô-das as exigências, pois querser candidato e sabe que sedeixar passar a oportunidadeda eleição indireta, ela nãomais voltará. Na realidade, oministro da Guerra não dispu-

ta uma eleição, mas uma no-meação, pois outra coisa nãoserá esse pleito indireto paraa escolha do sucessor do pre-sidente Castelo Branco — seé que vai haver sucessor. Para isso, o ministro concordouem fazer os movimentos queo presidente autoriza ou de-termina. Mesmo assim, evi-dencia-se que o presidente, sepuder, acaba com a cândida-tura do general Costa e Silva.

O ministro da Guerra, nes-sa questão sucessória, estáem tal situação que tem deaceitar as regras presiden-ciais, pois também visa a do-minar o sistema e não a ai-terá-lo no fundamental. Oraé a candidatura Cordeiro asurgir, desaparecer, surgir denovo. É a multiplicidade dosnomes. É, agora, essa exigên-cia (e como poderá o minis-tro rejeitá-la, sem dar sinaisde temor ou de insegurançaquanto ao apoio militar?) dedesincompatibilização prévia.Por trás de tudo, a idéia doMinistério da Defesa, que po-de ser criado, de repente, esuscitar o aparecimento deum novo e poderoso coorde-nador das Forças Armadas.Tudo isso concorre para per-turbar a candidatura Costa eSilva, sem que a opinião pú-blica dê apoio ao ministro daGuerra, uma vez que êle tam-bém é contra a eleição dire-ta. O candidato artificial en-tra em choque com o esque-ma politico artificial.

Há uma solução natural pa-ra o Brasil. Talvez não sejaa solução para o continuísmoou para a ascensão ao poderpelo general Costa e Silva.Mas é a solução desejada pe-Io povo brasileiro: a das elei-ções diretas, com candidatosescolhidos livremente.

CONCORDATASO presidente da República enviou projeto dc lei

ao Congresso Nacional, propondo altc:r.çõcs cm di^versos dispositivos da Lei de Falências dc medo a eli-minar, notadamente nas concordatas, prejuízos paracredores e para a Fazenda Nacional, que se vinhamefetivando pela utilização de artifícios no sentido deadiar a fixação de prazos para cumprimento das con-cordatas. Essas postergações no saldar os seus débitospara com terceiros, facultam aos concordatários rea-Uzarem tranqüilamente seus ativos e mobilizarem re-cursos de terceiros sem qualquer limitação, levavamInevitavelmente ao seu enriquecimento ilícito em de-trlmento do empobrecimento relativo dos credores,principalmente quando se considera que estes adia-mentos ainda jogavam com a desvElor>rção dá moeda.

Procurando eliminar a industrio do concordata, aproposição estipula que o prazo do cumprimento dasconcordatas seja contado a partir da data dc seu in-gresso em juízo e seja aplicada, nos débitos desse pro-cesso, o correção monetária através dos índices dasObrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional. Com

estas duas medidas, estão praticamente fechadas asduas mais importantes fontes de estimulo a essa in-dústria, pois tendo prazo certo para liquidar seuscompromissos e incidindo sobre estes a correção mo-netária, deixam de existir razões para o florescimentodessa indústria.

Estipulando ainda a proposição que nas concorda-tas preventivas que o curso do prazo de pagamentonão tenha sido iniciado, seja êle contado a. partir dapublicação da lei, fica, praticamente, afastada a pos-sibilidade de uma maciça onda de concordatas. Comisto precata-se o governo, mas pode também suscitarum revigoramento no processo de falências por aquê-les que, embora não querendo levar suas empresasà concordata, são premidos por condições e orienta-ções que fogem à sua alçada.

PERFURAÇÃO

Corre o boato de que a III Con-íerência Interamericana Extra-ordinária em Buenos Aires seráadiada. Várias chancelarias lati-no-americanas já defenderiam oadiamento, alegando a insufici-éncia do prazo para estudar o te-ma da reunião: a reforma daOEA. A decisão de adiar a Con-íerência está certa. O motivo ale-gado é. porém, mero pretexto. Naverdade, a reforma da OEA é,neste mornento, impossível. Es-tão em debáte-duas teses: a cria-ção de força inféramericana dcpaz (leia: de intervenção),.pedi-da pelos Estados Unidos, apoiadapelo Brasil e contando com resis-tência inquebrantável do Chile edo México; e, por outro lado, ainclusão, na Carta da OEA. dccertas cláusulas econômicas, ve-tadas no Panamá pelos Ertado.;Unidos. A superação dessas con-tKadições por uma sintesc pareceimpossível. A Conferência dcBuenos Aires não pode dar re*sultado. A Carta da OEA ficará,por enquanto, assim como está:perfurada.

'

REGULAMENTOS

Foi encaminhado ao presidenteda República anteprojeto de leique proíbe a caça profissional erestringe a caça de amadores acertas áreas do Pais.

No terreno dos caçados cami-nhamos para a regulamentação,mas quanto aos cassados ficamosainda no arbítrio.

PENAS

O diretor do Departamento deLimpeza Urbana baixou portariadeterminando que os fiscais do

órgão multem aqueles que jo-guem detritos nas ruas ou sujema cidade.

A providência é oportuna. Mascabe uma indagação: a que penaestá sujeito o DLU por não reti-rar, como devia, o lixo e os de-fritos que se acumulam por todaa cidade?

SOBREVIVENTE

O primeiro ato do novo govèr-no do Equador -— que nas pró-ximas horas será reconhecidopelos Estados Unidos e provável-mente pelo Governo brasileiro —foi a abolição da lei universitá-ria, que proibiu atividades poli-ticas dos estudantes e das suasentidades. O ministro da Educa-ção que tinha elaborado essa lei.está desaparecido, f: unia leimuito parecida ao diploma legalelaborado pelo ex-ministro Flá-vio Suplicy dc Lacerda, que semanifestou ontem, em nome doEstado do Paraná, sobre as elei-ções presidenciais. Reapareceu. Èesta a diferença entre Equadoratual o o Brasil atual.

EFICIÊNCIAS

O DASP enviou ofício ao mi-nistro do Trabalho, solicitandoque determinasse à direção dosIAPs a demissão dos servidoresinterinos que ocupam lugar dosconcursados. O ministro do Tra-b&lho está em dificuldades paracumprir essa determinação, poissegundo revelam fontes autori-/ada: c registros do órgão, nãoexiste, na Previdência Social,interino ocupando lugar de con-cursado.

Dada a eficiência administrati-va desses dois órgãos públicos, ébem possível que os dois estejamcertos ou errados, o que não cau-

sa admiração e muito menos re-comenda a administração públi-ca.

RENOVAÇÃO

A fim de conseguir colocar osmembros do ex-PSD o ex-UDN,de Minas, dentro do mesmo sacode gatos — a ARENA mineira —já existe um protocolo de no-meações, onde pontificam tomtodos os requintes as velhasconstantes do clientelismo poli-tjeo. Assim é que existe um ri-tual minucioso para o preenchi-mento de todos os cargos de con-fiança do Executivo estadual nosMunicípios, cargos estes conside-rados vagos para atender à sa-ciedade dos políticos.

Temos, assim, um exemplo dachamada renovação dos costu-mes políticos praticada nestestempos revolucionários, qcando,no caso, ao contrário, não se sabeo que é mais velho: os métodosou os personagens.

ESTUDOS

O presidente do Banco Centralafirmou já estarem em fase adi-antada estudos que transforma-rão a Carteira de Comércio Ex-terior em órgão de financiamen-to para exportações a longo pra-zo.

A noticia é auspiciosa, pois aconcretização desse objetivo au-mentará o poder de competiçãoe vendas de nossa indústria nomercado internacional. Mas su-gere inevitavelmente a pergun-ta: em que fase estão os estudospara o adequado financiamentoda produção para o mercado in-temo?

E eis-nos, todos, doisanoa exatamente após oAto Institucional, no car-roaiel de una lmema fal-catrua política. Manobra-se a pequena manobra,num blionno Jogo de plg-meus agaohudos. Dois anos

e então? Dois nnos — eo quê? Dois anos — e dal?

Como dantes, o caminhopermanece obstruído. Aoprocesso dc mistificaçãocaudilhesca. substiiui-sc oprocesso di» mistificaçãoconservadora. As represen-tações ema: falsas, emboraformalment? legítimas. Porisso, o distanciamento ca-da vez maior entre insti-tuições c povo, e trans-formação dc uma crise emcolapsos periódicos, a pas-sagem das crises de govêr-no a crises de sistema emesmo de regime. De1630 em diante e princi-palmente de 1945 em dian-te (pois q-.ie existiu o in-terregno do Estado Novo)a participação do oovo foicada vez maior nos piei-tos. Basta ver os número::,tles dizem que, enquantoem 1934 -eleições para aConstituinte), somente 4,19por-cento da população eraincluída no eleitorado, em1962 a percentagem se ele-vava a 24,45 O que se da-va — e continua a dar-se

é que o método de se-leção, isto 6, o sistema elei-toral é torto, inadequadoe. como. tal, gera represen-tações formais, não repre-sentativas dt fato.

Esto o tio da questão, oquid para quem desejeequacionar o problema emtermos de reforma demo-crática, e não se tonfor-.me nem com a estagnaçãodos donos da vida, nemcom a mudança totalitáriade alguns caudilhos de se-gunda mão. Quando se falaem redemocratlzar c Paísapregoa-se apenas umafalsidade. Pois a tarefa es-tá em democratizá-lo,'exi*gindo um ^fôrço de insin-ceridade, le ignorância oude pura ma-fé a sfirma-ção de q :..• algum aia ti-vemos uma íemocracia pe-Io menos aceitável.

O que fêz o Ato de quesaiu este 'Jovèrno ici pre-cisamente manter a cúpulada representação falsifica-da, chamando a isto legi-

Pigmeus &Mistificações

tlmar o Congresso. O pas-so, em tê.-mos táticos, 6explicado pelo per.st queentão existia de a linhaduro empolgai o poder, cdesatar-se no seu espiritoquase meramente punitivo.Uma espécie dc contrapor-tida da explicação das cas-sações, feitas com ertreite-za do vistas c às quais so-maram-se ora a covardia,ora a vingança e muitopoucas vezes algum csplrl-to público.

A única via permanentea trilhar seria, como é, ada organização do pioces-so político, em termos quelevassem a um governo re-presentatlvo, isto é desig-nado pela maioria, respon-sável perante todos c, por-tanto, limitado por leis enão acima da lei. Os regi-mes de exceção têm pre-cisamente n função histó-rica de realizar tarefas queultrapassam • a capacidadedos sistemas usuais. Ou se-ja, de romper impasses afim de qui» surja uma no-va normalicade. Mas o quefêz este governo a'è ago-ra foi previsnmente c-strei-tar o garjjflo, quando setratava de quebrar o fun-do da garrpfa.

T6da a legislaçã.i políti-ca, a partir do AM, im-porta em estrututar umneo-Estado Novo e a afãs-tar cada vez mais c povodo processo político. Pelamanutenção de mandatosconservou-se um sovadosimulacro de representan-tes, quand? o necessárioera eleger outros represen-tantes. P'.'la coincidênciados mandaus, determinou-se a inter.Lcção d-.i fluxopolítico a <•¦ represamentoda massa dc cidadãos quechegarão í idade dc votosem a menor possibilidadede exercê-lo e sem o me-nor exercício politico (bas-ta dizer que quem faça 18anos a 4 de outubro desteano só comparecerá às ur-

Newton Rodrigues

nas em fl.is dc 19.'0, jun-tonionte com várias outroscln.sscs cl."iorr.ls) Algoassim come o apego ao vc-lho e o norror às novosgerações que se deseja cs-tcrillzar politicamente. Masnão é tudo. Pois o CódigoEleitoral quase mantevetodos os vidos do sistemaanterior, sobretudo e prin-clpalmentc os que provêmdas eleições proporcionaisem gigantescas circunscrl-ções, e u desigualdade dcvoto, consagrada na Cons-tituiçáo d« 1946. £ o Es-tatuto dos Partidos, visan-do a uma redução dos grê-mios pohiico: reformou od o m 1 n io das velhascúpulas, -j pretexto de umobjetivo BipartidarUta queé antes uma forma, iu íór-mula do biírontismo dcpseudolíderes que falamem democracia ou cons-troem uma ditadura cin-zenta de que está pusentemesmo a grandeza da sin-ceridade.

Ainda era pouco. E cn-tão as eleições, que deve-riam ter sido processadassob leis decentes e em cli-ma de liberdade, realiza-ram-se num clima dc res-trições, sob Atos Comple-mentares e leis casuisticas.O que se pretendia era, an-tes, aproveitar a oportuni-dade para eliminar adver-sários do que desenvolverum processo visando àconstituição de governosrepresentativos.

Natural, depois disso tu-do, que organizando a de-sorganização, afastado deobjetivos de interesses na-cionais, longo do povo quederpreza e que lhe retribuina mesma moeda, o Govêr-no se visse esvaziado nasurnas e nos quar'.éis na-quele _5 de outubro em quefoi decidido o Ato Institu-cional n.° 2. Natural, tam-bém, que sem visão da rea-lidade e sem perspectivahistórica, tratassem os ma-

nlpuladorea de distanciarainda mais o povo, artl-culando essas pífios alei-ções indiretas estaduais porAssembléias quo nflo temo que dizer, e essas eleiçõespresidenciais para as quaisnflo querem um novo Con-gresso (mesmo designadopor esse horrível sistemaque ai está), nem mesmoo velho c desmoralizadoCongresso existente. Pois oquo estão tratando dc ia-zer é de resolver o assun-to na ARENA, mais domes-tico e dócil que o conjun-to parlamentar.

Quem quiser se iluda.Mas é Impossível deixardc ver que o Governo es-merou-sc cm fixar um Im-passo e que as eleições pro-gramadas são antes umprenuncio de crise que asolução para clã. O futuropresidente da Repúblicaterá pela sua frente osmesmos problemas Institu-cionais que desencadearamtantas crises: ausência dedelegações representativas,emperramento da adminls-tração, legislação contradi-t ó r i a e freqüentementeobsoleta, e, sobretudo, to-tal ausência de liderançasnacionais, a tal ponto con-seguiram, em poucos anos,confundir a opinião públi-ca. Hoje, o que poderia tersido feito com apoio popu-lar (como a própria mu-dança do sistema eleitoral1foi rebaixado a recurso deocasião, em carta viciadapara um jogo não limpo.Tal, por exemplo, a disso-lução dos partidos, ou ovoto distrital.

A fabricação de candi-datos é o último mas nãoo derradeiro capitulo dessapeça de equívocos, de umarevolução que não foi. Podeser que o general Fulanoconsiga barganhar sua elei-ção por uma AssembléiaLegislativa qualquer, ouque o general Beltrano con-siga fugir à maceração nes-sa falsa arena em que sepretende decidir o futuro.O Pais é que não vai sercontido na camisa de fôr-ça das siglas artificiosas,ou cozinhado na gamelados desejos e incapacida-des presidenciais.

Alguém, em algum mo-mento, vai entender isso.

CZ>^\~~"r~"'7?^>4L ^-—-""^ fivhu**^

— Como presente de Páscoa, t'aqui o ovo de galinha.

A última bomba íí esta-va Irredutível. De modo ai-£/u;u abandonaria o seu re-júgio lodoso, a 750 metrosde profundidade no Medi-terrâneo.

Não faça. isso com. agente, suplicavam-lhe trêsmil oficiais, técnicos, mer-gulhadores, marinheiros epraças, empenhados háquase noventa dias em suarecuperação, e que por fr.ir ioralbarnm naquele íun-do de mnr, bem encolhido,bem desiludiria.

Daqui uoces não metiram, respondeu-lhes abomba. O primeiro que metocar, eu explodo. Talvezeste tempo de verbo nãoexista, mas pouco estou li-gondo d gramático de no-cês. À gramática e ao res-to. Estou farta! Farta!

Os expedicionários insis-tiam. Aquele domicilio eraimpróprio para ela; não fi-cava bem a uma bombanuclear, talhada para altasmissões, dormir no fundodas águas, que nem peúrefuoindo à caçada submari-na. Que desmoralização pa-ra um artefato de 20 me-gatons! Era em seu própriobeneficio que a estavamquerendo tirar dali.

Imagem submarina

A fugitivaC. D. A.

Hmmm, resmungou abombn, sem se deixar con-vencer.

Vamos. Suas compa-nlieiras dc viagem caíramem terra e mio deram tra-lialíio. Foram logo recolhi-

dns c ate agradeceram nos-.•vi solicitude em reavé-las.Uma bomba normal gostade voar, voar sempre só-bre a terra inteira, diuer-tindo-sc com o turismo aé-reo nos bombardeiros. Nãoc para destruir nada, nemsequer para assustar nin-guèm, pois vocês viajamincógnitas. É por prazer. E

você recusa esse prazer quenós lhe proporcionamos?

Prazer'. Prazer! Queprazer sente uma bombncm não explodir.' Afinal,que fizeram as colegas emterritório espanliol?

Coizinha à-toa. Apc-

nas contaminaram as plan-tações em torno de Paio-mares, mas nós indenira-mos os lavradores. Não

queremos que nossas bom-bas dêem prejuízo a nin-guém. Uns pobres-diabosaté ficaram radiantes: hámuito tempo que não viamdinheiro, e dólar, jamais.

Quantos mortos?Forn os tripulantes

dos aviões que sr choca-ram, nenhum. Você mes-

¦ ma, ai dentro riu água, nãoassusta o pessoal. Nossoembaixador em Madri e oministro do Turismo daEspanha uieram tomar ba-nho lá em cima, para pro-var que você não é de na-da. Venha, já está ficandotarde!

Estão vendo? Eu nãosou dc nada.' Nenhumabomba c dc rnida! Paraque foi então que nos ja-bricaram?

Como ninguém respon-desse, ela continuou:

Vocês, ao nos criarem,não deram somente umanova-.angústia à humanida:de. A aós também nos re-

chearam de angústia. Fica-mos ansiosas por explodir— c nada. É hoja, é ama-nhã, e nunca se resolve.Acabamos ficando mais an-gustiadas do que as popu-lações que se angustiampor nossa causa. E vocêsJazem disso um jogo, vocêse os outros. Estávamos comgrandes esperanças noVietnam, mas qual o que.Vamos envelhecendo, ou-tros engenhos nos passampara trás,, amanhã a Luaserá ocupada e equipadacom armas fantásticas, as-tros e planetas entrarão nobrinquedo, e nós apodre-cendo por aí, sem uso, sempréstimo. Por isso aprovei-tei o desastre de avião ccaí fora. Quero me livrardos homens.

Falando, falando, deslo-cou-se entre as rochas pa-ra melhor se esconder. Aturma aproveitou o movi-mento c fisgou-a, alçan-do-a à superfície, sob pro-testo. Esta não escapa àsorte de voar sóbre a terra.Depois de recondicionada.

Nem elas escapam.

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Page 7: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Domingo, 10 de abril de 1006

PM TEM PLANO PARAAUMENTAR EFETIVOSE MELHORAR TROPA

Reportagem de José Reynaldo Fonseca

Noyas modificações serão introduzidas nos qua-dros do Policia Militar da Guanabara, visando au-mentar seus efetivos e melhorar o Índice de eficiên-cia da tropa. Nn nova reestruturação da PM, foi cria-do um curso preparatório para ingresso na Escolade Oficiais, com a duração de um ano, e à partir dopróximo dia 13 de maio, um novo uniforme seráadotado, substituindo-se a côr amarela por um cinzagrafite. Haverá, também, abertura de inscrições nocorpo de tropa, para cinco mil voluntários, que, deagora por diante, terão que prestar exames para aincorporação.

ExpansãoNa reforma da Policia

Militar da Guanabara estáprevisto um plano de ex-pansão dos quartéis, com aconstrução de dois prédiospara a criação de novos ba-talhões. Um dos quartéisserá construído na Aveni-da Epitácio Pessoa, na La-goa, para atender às neces-sidades do policiamento os-tensivo e repressivo daque-ia área; a outra unidade se-rá em Olaria, onde funcio-nará um batalhão de infan-

taria. Os nove batalhões jáexistentes terão suas insta-lações ampliadas, estandoprevista, ainda, a constru-ção de um edifício central,onde será instalado o quar-tel general do comando dacorporação. O novo prédio,onde se instalará o coman-do geral da Policia Militar,deverá ser construído emterreno de propriedade daunidade, situado na RuaSenador Dantas esquina deEvaristo da Veiga.

VoluntariadoAinda este més serão

abertas as inscrições paraos voluntários do corpo detropa da Polícia Militar,que, a partir deste ano, te-rão que preencher novosrequisitos para incorpora-rem nos quadros. O solda-do incorporado terá inúme-ras vantagens, caso queiraestudar, pois terá à sua dis-posição todos os meios paragalgar o Quadro Auxiliarde. Oficiais, que o levaráaté capitão. Para ingressarna Polícia Militar o candi-dato deverá preencher asseguintes condições: — Fo-

lha corrida e atestado debons antecedentes passadospelps Institutos Félix Pa-

¦checo (Guanabara) e Pe-reira Faustino (Estado d-jRio de Janeiro); — Provaintelectual de nível do 1.°ano do curso ginasial; —Exame fisico, conípreen-dendo corrida, salto em ai-tura, subida em corda, sal-to em extensão; — Examepsicotécnico, realizado noISOP, com verificação denível de agressividade, es-tabilidade emocional, de-dicação à família; e examemédico rigoroso.

OficiaisA Policia Militar da Gua-

nabara possui uma escolade formação de oficiais,instalada em Marechal Her-mes, que funciona com umcurso de três anos. O Cen-tro de Instrução 31 de Vo-luntários, como é denomi-nada a Escbla de Cadetesda Polícia Militar, dispõede instalações modernas efuncionais, uma praça deesporte onde existe cam-pos para a equitação, bas-quete, futebol, vôlei e té-nis e uma piscina olímpicaonde são realizados com-petições e treinamentos. AEscola de Formação de Ofi-ciais da Policia Militar foi

fundada em 1920, com onome de Escola Profissio-nal. O curso, nesta época,era feito em dois aríos. Em1923 foi acrescido de umano. A denominação de Es-cola Profissional foi man-tida até 1951, quando pas-sou a ser Escola de For-mação de Oficiais da Po-lícia Militar. Nesta ocasiãofoi aprovado o novo e atualregulamento da unidade. Ocomando da Escola de For-mação de Oficiais da PMé, atualmente, exercido pe-Io tenente-coronel ManoelApolinário Chaves, tendocomo subdiretor o majorAugusto de Freitas.

MelhoramentoDentro do esquema de

reestruturação e desenvol-vimento dos quadros daPolícia Militar, o coman-do-geral da unidade deter-minou que fosse criada,este ano, uma Escola Pre-paratória de Cadetes daPolícia Militar, que já en-trou em funcionamento noCentro de Instrução 31 deVoluntários.

Encontram-se abertas,até o próximo dia 14 deabril, as inscrições para oCurso Preparatório à Esco-Ia de Formação de Ofi-ciais, para os jovens quedesejarem ingressar na

carreira da Polícia Militar.As condições para o in-

gresso no Curso Preparató-rio à Escola de Oficiais daPM são as seguintes: ida-de entre 16 e 23 anos in-completos; ter concluído ocurso colegial (segundo ei-cio secundário) ou equiva-lente ou prova de estarcursando a terceira série;atestado de boa condutaescolar; atestado de vacinaantivariólica; certidão denascimento, verbum ad-verbum; e certificado dereservista ou alistamentomilitar.

INDICADOR Navios esperados

Estão sendo aguardados hoje, domingo, na Gua-nabara, os seguintes: de passageiros Andréa C, italia-no, de Buenos Aires, Montevidéu e Santos, para Canese Gênova e os cargueiros Presidente Castillo e Lukala,do Norte e Aconcagnc e Erangar, do Sul. Amanhã, se-gunda-feira, estão sendo esperados os de passageiros:Argentina Maru, japonês, de Kobe, HonolulA, San Fran-cisco, Los Angeles e Cristobal, para Santos, Montevi-déu e Buenos Aires e Augustus, italiano, de Nápoles,Gênova e Barcelona, para Santos, Montevidéu e BuenosAires.

Reunião de orquidófilosNa próxima quarta-feira, dia 13, haverá mais uma

reunião da Sociedade Brasileira de Orquidófilos, na suasede própria à Rua Visconde de Inhaúma n.° 134, 4."andar. Além da já anunciada eleição de Diretoria, nave-rá uma projeção de slides coloridos pelo sr. GuidoPabst. v

Instituto Histórico e GeográficoBrasileiro

Realiza-se na próxima quinta-feira, dia 14, ás 17h,sessão pública do Instituto Histórico e Geográfico Bra-sileiro, à Av. Augusto Severo, 8, sob a presidência doembaixador José Carlos de Macedo Soares. Falará osócio-honorário professor Haroldo Valladão sobre Anova dimensão do Pan-americanismo: econômico-so-ciai.

Paulo de FrontinSobrinho, discípulo e colaborador de Paulo de

Frontin em suas múltiplas atividades, o sr. Luis Dodsworth Martins escreveu em homenagem à memóriado ilustre engenheiro e parlamentar o livro Presençade Paulo de Frontin, lançamento da Livraria FreitasBastos nas comemorações do IV Centenário da Cidadedo Rio de Janeiro

Eya de (QueirozSerá iniciada na próxima quinta-teira.. às 17h3um,

no auditório do Pen Clube, a série de conferênciasdo desembargador Faria Coelho sobre Eça de Queiroz,promovida pela Casa dos Quixotes, sob a presidênciado escritor Oliveira e Silva.

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NOVO UNIFORME DAMAIS LIBERDADEÀ FORÇA POLICIAL

A partir du agosto os setu mil homens que com-põem a Força Policial du Guanabara estarão usandonovos uniformes — anunciou ontem o general Mil-ton Lisboa, comandante da corporação. A reformados trajes atingirá lambem as agentes du Policia Fe-niininu, em suas duos tardas, de gula e de rotina.

O material dos novos uniformes, mais leve, e onovo corte, permitirá maior liberdade de moviraen-tos aos policiais encarregados dos serviços de rondanos quarteirões, das guarnições da Rádio-Patrulha oudo Departamento de Transito, e do funcionamentodas delegacias distritais.

ADAPTAÇÃO AO CLIMAO tecido leve e o corte amplo darão mais facilidade de movimentos aos soldados da FP c à Polícia Feminina

' 'UNIFORMES

São us stguinics os no-vos modelos criados paraos homens da Força Poli-ciai: 1.° uniforme, pura es-cultas ou recepções de gala— boné branco, calça cin-lenta com vivo amarelo,jaqueta azul-marinho comquatro botões, camisa bqan-ca, gravata preta, cintobranco, luvas e botas pre-Ins.

O uniforme para serviçosnormais de policiamento,ou burocrático, compõe-sede boné azul-marinho semarmação, camisa de tricoli-ne cinza, calça azul-mnri-nlio de brim, gravata pre-ia, einlo c botas pretas.

O terceiro uniforme, pa-ra serviços de Rádio-Pa-Irulhu e de trânsito, serásemelhante ao segundo,sem gravata e com camisa

de mangas curtas. A-íar-da para o serviço de cho-que, 4.° uniforme, é com-posta de capacete, calça e

camisa cinzentos, botas icinto pretos.

Também a Policia Femi-nina terá dois uniforme:-,um para o serviço de gala,e outro de rotina, ü pri-incito será em tergal azul-marinho, saia justa, jaque-ta de manga comprida,blusa branca, sapatos egravatas pretos, luvas bran-cas e casquetc com o dis-tintívo da corporação, Ouniforme de rotina terá ca-misa cinzenta de mangacomprida, saia e gravataazuis, sapato preto e cas-quetc.

Segundo o comandanteda Força Policial, o pro-blema mais importante nomomento, cm sua corpora-cão, diz respeito à seleçãocie pessoal, com o expurgodos maus elementos c pie-miação dos bons policiais,lacilitando-lhes o acesso apostos superiores de co-mando. Eslá empenhadotambém no reaparelhamen-to material e no melhora-mento da técnica preven-tiva, regressiva e osten-siva.

Professor dáapoio a planocientífico

O professor Walter Os-waldo Cruz, pesquisador doInstituto de Manguinhos,disse, ontem, ao CORREIODA MANHÃ, que apoia aidéia do governador doEstado a respeito do de-senvolvimento de um pro-grama técnico-científico naGuanabara e julga que ogoverno tem em mãos tô-das as pqssibilidades paraobter o êxito que deseja.

A notícia do interesse dosr. Negrão de Lima pelodesenvolvimento da cién-cia encontrou grande re-ceplividade no meio cien-tífico e industrial da Gua-nabara, não só pela impor-tància cultural que o pro-grama pode vir a ter. comotambém, p :1a utilidade re-conhecida nas pesquisastecnológicas para o cresci-mento das indústrias esta-duai — acrr ^ntou.

SECRETARIA

Na Secretaria Sem Pas-ta admite-se a oportunida-de da criação de uma Se-cretaria de Ciências e Tec-nologia, nos moldes do an-teprojeto elaborado, naárea federal, com vistas àformação de um Ministériodedicado ao mesmo fim.

O secretário José Boni-fácio deverá estabelecercontatos, na próxima se-mana, com alguns cientis-tas radicados na Guanaba-ra, de modo a elaboraruma exposição de motivosao governador, dando con-ta de suas idéias, bem comoda .receptividade demons-trada pelos meios técnicoscom respeito à possíveladoção de um programacientífico pelo governo doEstado.

Vereadorescontra ocontimiísmo

BELO HORIZONTE .Sucursal)— Os 16 vereadores que as-sinaram uma moção de apoioà administração do prefeitoda Capital estão vendo comestranheza a exploração dadaàquele documento, pois ofato de prometerem cobertu-ra à ação do sr. OsvaldoPierucetti à frente da muni-cipalidade não implica — ex-clarecem — em aceitação tá-cita da sua continuidade nocargo. Consideram os edisque o seu movimento foi in-teiramente deturpado, ense-jando especulações políticasque fogem completamente aoespírito da moção que firma-ram. Em outras palavras, oprefeito lhes traiu a confian-ça utilizando uma manifes-tação de ordem puramenteadministrativa como instru-mento de seus propósitoscontinuístas, que repudiam.

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Page 8: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

CORWEIO DA MANHA,* Domingo, 10 -de abrfl de 1000 I. CâWTOO

MUNDO POLÍTICO

aciona novoCasteloesquema contra Costa

Afio foram apenas 45 o/iclais oene-roU em posto» de comando e no exer-cicio de comissões importantes que e.t-pressaram solidariedade d candidaturado ministro Coita c Silva d Presidên-do da República. Sabe-se, aporá, quefio aproximadamente 80 os pcneral»que firmaram compromltjo pessoal deapoio ao ministro da Guerra, nãoobstante isse compromisso nfio revés-tir as características de manifesto.

Enquanto o oeneral Costa e Silvapreocupa-se com o caráter formal dês-ic apoio, afastando a idéia de mani-festo, vâo-se desdobrando noj bastido-ras os Iance« de dois esquemas aciona-dos pelo presidente Castelo Branco paraafastar, a curto ou a lonno prazo, suacandidatura presidencial.

O primeiro esquema teve por pontade lança o deputado Guilhermino- deOliveira, do antloo PSD mineiro, eatual presidente da Comissão de Orca-mento da Câmara. As pessoas que co-nheeem bem o deputado Guillicrminode Oliveira informam que êle seria*-in-capaz de tomar a iniciativa de lançara candidatura do oeneral Cordeiro deFarias sem atender a "impulso do alto".Sobretudo tendo em vista que o go-remador Israel Pinheiro, de Minas Ge-ruis, deu instruções aos seus correli-aionários da ARENA para que nãoemitam qualquer opinião sóbre candi-àaturas, antes que o comando do par-tido esteja em condições de se pro-itunciar. Ora — são os correlegioná-rios do sr. Guilhermtno de Oliveira querevelam" — para que o' presidente daComissão de Orçamento da Câmara fa-lasse como falou, certamente foi êleautorizado por quem. tinha força paraisso. Assegura-se, ademais, nos círculos

políticos de Minas Gerais, que ninguém,hoje, está mait ligado ao presidente daRrpilbllca do que o representante mi-tielro, o qual somente nfio foi eleito pre-sidente da Câmara, no luoar do sr.Adaiito Cardoso, porque o marechalCastelo Branco o considerou "insubsti-tuiucl na Comlisfio de Orçamento".

O segundo esquema a que fizemosmenção linhas acima teve a ponta dovéu leuaníada, ontem, pelo presidenteda Câmara dos Deputados numa entre-vista que nada tem de simpática aogeneral Artur da Costa e Silva. Comoverão os leitores noutro local desta edi-tão, o presidente da Câmara Federalcomeça por combater a idéia de uniãonacional em torno de nomes (e o nomeera o do pcneral Costa e Silva) massim em torno de idéias e de princípios.Em seguida, o sr. Adauto Cardoso, apo-ra sem mais utilizar meias palavras,declara-se abertamente contra a hipo-tese de realização imediata de umaconvenção «acionai (a da ARENA),para a escolha de candidato à Presi-déncta da República. O parlamentarjustifica sua opinião reafirmando quea escolha de um candidato aporá sóteria o significado de atingir a auto-ridade do presidente da República.

Alem do mais — sublinha — não te-ria sentido a escolha de um candidatoagora quando a sua posse, no Governo,somente se dará daqui a pouco menosde um ano.

Outra indicação do sr. Adauto Car-doso defendida com ênfase: o cândida-to a se apresentar à convenção daARENA deve, antes, despojar-se dequalquer parcela de poder. Em sua\opinião, êle deve chegar à convença»com humildade e em igualdade de con-dicões com outros candidatos.

Kruel vai lutar pela PresidênciaO general Amaury

Kruel, que está sendoesperado hoje de manhãno Rio, procedente desua fazenda, no Espíri-to Santo, tem progra-mada uma séria de con-tatos políticos da maiorimportância, pretenden-do, inclusive, permane-cer aqui até terça-feira,quando, somente, regres-sara a São Paulo.

Antes de viajar parao Espirito Santo, o co-mandante do II Exerci-to confidenciou a ami-goa seu desejo de lutarpela indicação de suacandidatura à Presidèn-cia da República, den-tro da ARENA. O pro-nunciamento em quedeveria fixar essa posi-

ção foi adiado por ai-guns dias na expectati-va de acontecimentosque se acabaram mistu-rando com as celebra-ções da Semana Santa.

Ontem, porém, antesde viajar para o inte-rior do Estado do Rio,o lider Raimundo Padi-lha deu a conhecer queo Governo não concor-dará absolutamente nemcom a prorrogação dosmandatos nem com aextinção do domicilioeleitoral, sendo igual-mente contra o voto porDistrito. O comandantedo II Exército, que nu-tria grande esperançano êxito do projeto deemenda constitucionalque limita a exigência

do domicilio eleitoral,pressentiu que nfio lherestará outra alternati-va senão a de autorizaros seus amigos do Con-gresso a prosseguiremnas articulações em fa-vor de sua candidaturaà Presidência da Repú-blica, já que nfio pode*ria ser candidato ao go-vêrno de São Paulo.

A exigência do domi-cilio eleitoral, dissipan-do sua possibilidade dechegar ao governo deSão Paulo, não se lheafigura inteiramente ummal, mas até certo pon-to um beneficio, pois do-ravante os seus amigosdo Congresso ficarão li-vres para uma tomadade posição.

Definição

Com o objetivo de facilitar o traba-lho do senador Daniel Krieger, que hojechega ao Rio para iniciar, a partir de ama-nhã, as sondagens em torno da sucessãopresidencial, as bancadas da ARENA naCâmara vão reunir-se, esta semana, emBrasília, para uma definicio prévia.

Vários encontros ji estão programa-dos, a partir de terça-feira, de sorte quequando o senador Daniel Krieger chegara Brasília para os referidos contatos, jáencontrará um quadro senão definitivo,pelo menos muito próximo de uma de-finição geral.

Ainda ontem, uma influente perso-nalidade da ARENA declarava que o sr.Daniel Krieger nto teria muito tempo aperder se evitasse de consultar os depu-tados em primeiro lugar, mas somentedepois de ouvir o que pensa, em verdade,o marechal Castelo Branco.

Muitos parlamentares estão exigindoa definição do presidente, antes de maisnada.

SecaReapareceu, depois de permanecer ai-

guns dias em Joio Pessoa, o deputadoErnani Sátiro, que já obteve do presi-dente da República uma audiência pa-ra discutir problemas administrativos doseu Estado e para fazer ao presidente umrelato da verdadeira proporção da secana Paraiba.

O ex-presidente da extinta UDN con-ferenciou com o ministro da Guerra e eomo sr. Magalhães Pinto. Na próxima terça-feira, viajará para Brasília com o objetivode reunir os' membros da ARENA paraíba-na, a fim de habilitá-los a, num encontroposterior, responder à consulta do sena-dor Daniel Krieger sobre a sucessão presi-denclal e sobre a data da convenção daARENA.

InstalaçãoDirigentes do MDB fluminense aguar-

dam apenas o transcurso da Páscoa parainiciar a instalação dos Diretórios Munici-pais do partido no Estado do Rio. A in-formação foi prestada à reportagem pelo

deputado Newton Guerra, que acrescentou:"Os Diretórios do MDB já estão organiza-dos e só dependem da instalação oficial.

Recentemente, o ex-governador CelsoPeçanha procurou os dirigentes do Gabl-nete Executivo do MDB fluminense paramanifestar-lhes o interesse em ingressarno partido oposicionista. Explicou, prévia-mente, que não deseja ser candidato aqualquer cargo eletivo, mas apenas encon-trar uma trincheira "onde possa combatercomo soldado raso".

Mas o ex-governador do Estado do Rioadmite a hipótese de sua esposa, D. nicaAraUJo Peçanha, vir a se candidatar a umacadeira na Assembléia Legislativa ou mes-mo na Câmara Federal.

AntiprorrogacioniataAfirmando que não está à frente de

qualquer articulação prorrogaclonista, odeputado Guilherme Machado, presidenteda ARENA mineira, disse ontem que nãose avista, há mais de dez dias, com opresidente da República.

Frisou o parlamentar, na mesma linhade considerações, que não está defenden-do, também, a implantação do sistema davotação por Distrito, nem tampouco a ex-tinção do domicilio eleitoral.

O ar. Guilherme Machado deverá che-gar hoje ao Rio, para participar de re-uniões de natureza politica.

EncontroO antigo 'grupo da ex-UDN paulista,

que obedecia ao cornando do sr. CarlosLacerda, deverá ohegar ao Rio, no decor-rer da semana que amanhã se inicia, parauma conferência não com o líder do agru-pamento, mas cora o titular da pasta daGuerra.

Recentemente, em São Paulo, um dis-tinguido membro da ex-UDN manteve con-tato com o sr. Herbert Levy, convindan-do-o a vir ao Rio, em companhia de seuscorreligionários, para uma troca de impres-soes com o general ministro da Guerra.

O encontro vai processar-se, com efei-lio, sendo esta uma das poucas facções queainda resistiam à tentação de uma coníe-rència com o general Artur da Costa eSilva.

VÁRIASJi= Confirma-se, em São Paulo, que o prefeito Faria Lima vai

efetivar a reforma do Secretariado da Prefeitura. Permanecerão apenasos srs. Quintanilha Ribeiro, secretário das Finanças e José Meixes, se-cretário de Obras. * A Secretaria da Fazenda de Minas Gerais classi-ficou de "intempestiva" <? "despropositada" a solicitação do ministro doPlanejamento no sentido do que o Estado sustasse as emissões de letrasdo Tesouro mineiro, sob o fundamento de que tais títulos são "altamenteinflacionários". * A CPI da Assembléia Legislativa de Minas que invés-tiga as violências policiais perpetradas contra estudantes, a 12 de marçopróximo passado, vai-se reunir amanhã, cm Belo Horizonte, para ouvirrelatório do deputado Nicanor Neto. * O sr. Pedro Gondim abandonoua idéia de concorrer ao Senado: disputará uma cadeira na Câmara.,

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VOLTA

Carmcm Costa voltou para o México porque o Brasil não valoriza seus artistas

Kombis atéo Silvestre

por Cr$ 1.000Apesar da disposição do

Departamento de Trânsitoem retirar as Kombis deSanta Teresa, estas conti-nuam trafegando livremen-te. A localidade de Silves-tre está ainda pràticamen-te sem' condução, servidapor dois lotações e algumasKombis, que só concordamem chegar àquela parte co-brando mil cruzeiros.

Os dirigentes da CTC in-formam que' os bondes sóalcançarão esta parte dobairro dentro de três ouquatro meses, já que sãograndes as obras de repa-roa na Rua Almirante Ale-aandrino.

CARMEM COSTA DIZQUE ARTISTA GANHAMAIS NO EXTERIOR

. A cantora Carmem Costa, que ontem embarcoupara o México, onde realizará uma temporada deseis meses, declarou que "a exploração do artista noBrasil continua a mesma, como há 20 anos, quandocomecei a cantar". Disse que no México lhe pagamCrS 700 mil por video-tape, enquanto no Brasil,pelo mesmo trabalho, lhe oferecem apenas CrS 100mil, e com a exigência de poder exibi-lo em ca-deia em todo País, sem nada mais pagar.

Há onze anos radicadanos Estados Unidos, a cria-dora de Caminito, disse queveio ao Brasil - passar asférias. Fêz contatos no Rioe em São Paulo para sua

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transferência definitiva pa-ra o Brasil, mas não seconvenceu de que assimprocedendo estaria tran-qüilla. Afirmando que amentalidade empiesarialno país não evolui. Car-mem confessou-se desilu-dida com a colaboração dajovem-guarda, que traba-lha de graça para os em-presários, prejudicando osprofissionais e desunindoos artigos brasileiro;.

Disse Carmem Costa quepossui três residências —uma nos Estados Unidos,outra no México e a ter-ceira no Rio — e que oaluguel mais caro que pa-ga é o do pequeno apar-tamento que possui em Co-pacabana. A cantora levouum LP gravado no Rio, in-titulado Seis Sa>r>,bas eUma História, cantado emdueto com Ataulfo Alves.Sua temporada incluirá,.ainda, apresentações nosEstados Unidos e em Por-tugal.

Santa Casareúne médicosem simpósio

Será realizado de 13 a 15de abril no salão de con ven-ções- do Hotel Glória umsimpósio promovido pela 14."Enfermaria da Santa Casade Misericórdia sobre as in-fecções urinárias agudas ecrônicas. O simpósio conta-rá com a participação de mé-dicos de vários Estados edo especialista Grayson Car-rol, dos Estados Unidos.

O temário do simpósio pro-grama as seguintes coníe-réncias: Dia 13 — farmacc-logia do ácido nalidíxico, pe-Io professor Lauro Sollero,da Guanabara; mecanismode ação do ácido nalidíxicoe sua eficácia nos vários ti-pos de microorganismos pe-Io médico Grayson Carrol,dos Estados Unidos; crtté-rios diagnósticos das lnfec-ções urinárias, pelo prof.Luiz Sarmento Barata, doRio Grande do Sul; Pielo-nefrltes agudas e crônicas,pelo professor Heonir Ro-cha, da Bahia; observaçõesclínicas com quimioterápleose antibióticos em infecçõesdo trato urinário, pelo mé-ífico Paulo Albuquerque, daGuanabara. Dia 14 — as-pectos clínicos e terapêuti-cos das infecções urináriesem pacientes grávidas, peloprofessor Jorge R. Lima, daGuanabara; infecções uri-nárias da infância, pelo mé-dico Maurício Gonzaga, daGuanabara: fisiopatologia dainfecçáo do trato urinário.alto da criança por refluxovésleo-uretal, pelo médicoGeraldo Freire, de São Pau-Io; infecções urinárias, va-riações da flora: e da sensi-bilidade microbiana, peloprofessor Aparicio Silva As.sis, de Minas Gerais. Dia15 — ácido nalidíxico em in-fecçóes urinárias, estudosclínicos e laboratoriais, peloprofessor Jacob Bergher, doRio Grande do Sul; sensiti-vidade dos germes gram ne-gativos aos agentes anti-in-íecciosos do trato urinário,médico Silvio Almeida, dtSão Paulo; diagnóstico ra-diológicõ em infecções uri.nária; pelo médico Darcynha, do Rio Grande do Sul.-

RESSACA: PREJUÍZODAS LANCHAS FOIDE Cr$ 40 MILHÕES

A Superintendência dos Transportes Marítimos daGuanabara revelou, ontem, ner da ordem de 40milhões os prejuízos representados pela paralisaçãodas barcaças de carga e dns lanchas de passageirosdurante a ressaca, que se manifestou com maior

intensidade na quarta e quinta-feiras passadas.As viagens das barcaças foram totalmente suspen-

sas durante 48 horas e as dos lanchas de passageiros

passaram a ser feitas entre a Praça Mauá e Niterói,

gratuitamente. Desde a tarde de sexta-feira, contudo,o tráfego marítimo entre as duas cidades passou aser feito normalmente, entre a Praça Quinze eNiterói.

Ia autoridade, durante aressaca o mar realiza uratrabalho' de erosão mari-nha, cavando fossas e ba-nheiras ao longo das praias.Tais acidentes submarinostornam-se altamente peri-gosos para os banhistas esomente- a correnteza natu-ral do mar torna a aplai-nar o fundo, tste processode restauração, contudo,só se completa cinco diasou uma semana após a res-saca.

Por essa razão as praiascariocas estiveram interdi-tadas no dia de ontem e as*sim permanecerão até quar-ta-feira próxima.

Para prevenir^ quaisqueracidentes, entretanto, oServiço de Salvamento ele-vou de 115 para 145 o nu-mero de guardas-vidas eraserviço nas praias ontem ehoje.

MAR PERIGOSO

O Serviço de Salvamentoda Guanabara informouque o número de socorrosprestados no mar foi pràti-camente nulo durante aressaca, já que — com ex-ceção dos praticantes dosurf — ninguém freqüen-tou as praias. Além do au-xllio prestado aos tripulan-tes do barco pesqueiroProteção de São Jorge, queencalhou no Posto Seis, oServiço de Salvamento re-gistrou um único pedido desocorro: o de dois pescado-res que ficaram ilhadospela ressaca nas pedras doRecreio dos Bandeirantes.O diretor do Serviço, srVictor Valiche, esclareceuque o mar continuará ofe-recendo perigo para os ba-nhistas durante pelo menoscinco dias. Segundo aque-

GUANABARAServidores contribuintes do IPEG que fizeram

propostas para empréstimos (depósito prévio) estãosendo chamados com urgência ao Serviço'de Cál»culos daquela autarquia, na Avenida Presidente Var-gas, 670, 5.°, para tratar de assunto de seu interês-se. O não comparecimento implicará automàticamen-te no cancelamento das propostas. Ali deverão com-parecer: Pedro Paulo Pimenta Bueno, Oscar Morei-ra, Fernando de Oliveira, Rodolfo da Conceição, Da-rio Fernandes do Nascimento, Naurelino Pacifico,Antônio Theodoro da Silva Costa', Ruy Tavares Bor-ba, Adelino Augusto, Lúcio Caetano da Silva, HildaSantos Rapsol, Armando Augusto, Otacilio Florên-cio de Melo, Léa Fernandes de Souza, Joaquim Joiode Carvalho, Antônio de Britto, Roberto Luís de Ro-sa Mateus, Durval Nogueira Guimarães, Jayme Per-reira Jordão, Agenor Geraldo, Benício Francisco Al-ves, Edgard Nunes, Bonifácio Alfredo Gonçalves, Al-cides Santos Rapsol, Antônio Ferreira da Silva, Má-ximo Ferreira Bouças, Lourival Vieira Cristo, An-tônio Gomes dos Santos, José Mathias de Almeida,Vicente da Silva Ramos, Geraldo Domingos da Sil-va, Alexandre Freire de Almeida, Waldyr Matta daSilva, Mauro Vaz Baião, Walter de Carvalho, Pai-myra Vieira dos Santos, Raymundo Rodrigues doRego, Elysio Pereira Souza, Antônio Coelete, AldyrWaltz, Josino Martins Campos, Orlando Saffa, ÉdenNatalino Bonifácio Montei, Leonel Batista, EugêniaFalcão de Moraes, Moacyr Barros Teixeira,. OrlandoVilar do Couto, Paulo Machado Moreira, José Sal-vino Alves, Paulo Dias Batista, Edenéser das Chagas,Antônio de Oliveira Ramos, Milton Rodrigues, AltairBarbosa Goulart, Benedito Pereira Rangel, ZilandirPardal de Oliveira, Orlando Nogueira Bastos, DelsonRosqs dos Santos, Maria Carmelita de Araújo, Wal-demar Castanheiros de Almeida, Carlos Ponte» Frei-re, Lauro de Aquino Ribeiro, Luís Alves Guimarães,Anatéia de Souza Leal, Hélio Ribeiro, Euclydes Fe-liciano dos Reis e Floriano Lanzette Ayres.

Licença — Por terem completado tempo de ser-viço estabelecido em lei, foi concedida licença-pré-mio aos seguintes servidores: três meses para Moa-cyr Fernandes Lopes, Joel da Rocha Camões, JoséFerreira de Andrade, Almerindo José de Souza, Wal-demar Inácio de Azevedo, Milton Pinto de Carva-lho, José Severino Torres, Waldemar Gonçalves Bas-tos, José Coutinho de Souza, Luís Gonçalves Pache-co, Jarbas de Almeida, Mário José Nogueira, Pedrodos Santos Ferreira, Deodato da Cunha Menezes, Al-daryr de Oliveira Lima, Reynaldo Martins Fernan-des, Hermínia Saluch, Emygdio Malaquias de Souza,Anésia da Silva Ramos, José de Souza, Lair Com-fort Rodrigues Silva, Sônia Dias Silva e Flávio deAlmeida Costa; seis meses para Jorge Silva, Zeferi-no Alves Soares, Elizeu Alraar, Adalcir Gomes Perei-ra, Manoel Bernardo dos Santos e Américo Batista.

Professores — Todas às pessoas que solicitaramregistro de professor de curso normal, apresentando,apenas, o certificado do estágio de técnica de ensinonormal, por não possuírem diploma de nível superior,estão sendp convocadas com a máxima urgência aoDepartamento de Educação Média e Superior (Aveni-da Erasmo Braga, 118), devendo apresentar na ocasiãoos seguintes comprovantes: a) cinco anos de exerci-cio em classe primária, em três níveis distintos — pri-meiro ano, segundo ou terceiro, quinto ou sexto; b)para o registro de professor de pratica de ensina odepartamento está exigindo, ainda, que o requerentehaja lecionado no mínimo por um ano, em classe dedemonstração ou tenha sido, pelo mesmo prazo, orien-tador de professorandos. Estão sendo chamados: Leo-nor Chauviéri, Mariana Restum Antônio, Nlobe Mar-cos Costa. Dorotéia Lola PImkusfeld Grossman, RoseMari Kalll Raab. Marisa Teixeira de Souza Paula,Losinda Fernandes. Neide Soares. Maria Lúcia Alvesdo Rio. Clarisse de Jesus Alves do Rio, Maria LúciaMartins. Cleuza Câmara Yhompson. Lenl WerneckDorneles. Ruy Reiter. Antônio Dantas Leite. EstherA. Ellis, Prida Teneublat. Paulo Antônio do Vale, He-loisa Bravo Ururahy do Legal. CeU Therezinha de Li-ma Figueiredo. Cidéia Figueiredo Pacheco Ferreira.Marina Apocaiypse, Amélia Figueiredo Chaves, Adeli-na dos Santos Brandão. Fanny Frajdenberg, LuciraS. M. de Azevedo, Regina Viana Guimarães Vilela,Ermellnda Rosa de Souza, Ruth do Amaral Silveira,Geni Teixeira de Souza, Maria Nídia Lote Bueno. Le-llan Abreu Machado Velho, Luiz Jucá de Melo. MariaHelena Mattos, Maria de Lourdes Lima Scelinger,Marly Lima Gomes de Souza, Leny de Lima Borges,Marly Ribeiro Davidovich, Maria de Oliveira Perez.Neusa Bastos Ruiz, Wanda Tereza Gama, Anita Es-meralda Castilho, Elisa Jenane Coutinho Carvalho.Eneida dos Santos Araújo. Adelaide Jacy Grosso, Ar-lete Rosa Augusto Laranja, Ana Clara Estreva Bue-no, Mabel da Cunha Rios, Neuza Sales, Maria da Gló-ria Augusto Castiglione. Synai de Oliveira Matos, Ma-ria da Glória Porto. Maria Helena de Souza Mendon-ca. Nely Gonçalves Pinto. Yvone Constant Lopes. Mar-Iene Fernandes Leme. Yvone Gonçalves Pinto. Eduar-do Floriano Lemos. EI lane Magioli Moura. Gilda deCarvalho Rangel de Moraes. Lillani de Carvalho desouza. Manoel Martins de Magalhães. Durval Josévieira. Darlo Régó Souto, Terezinha de Jesus Brito,celso de Carvalho. Alcides Santos. Eudora Lote Vieira.Maria Madalena Vieira Porto, Rubens Penedo Alves eAríete Moreira Garcia.

Page 9: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

1." Caderno CORREIO DA MANHA, Domingo, 10 de abril de 1086

UM NOVO PAlSt INGLATERRA (III)

FUTURO ECONÔMICODO BRASIL TRAZCONFIANÇA A BANCO

De Jáno» Lengyel, domo enviado especial

fcONDRBS — A recente•tetrifictçao do trecho LI-verpool-Londres diminuiua viagem do trem paraapenas duas horas e meia,apesar dos quase 300 qul-tómetros de distancia en-tre a capital e a segundacidade mais importante daInglaterra. Isso é uma boanova para os brasileirosque vôo para a Copa doMundo:, podem, perfeita-mente, morar em Londres eassistir aos jogos em Liver-poolt pois a conexão é feitaem. horários convenientes,sempre com vagío-restau-ranta no comboio, ftetli-tando o almoço ou jantardurante a viagem.

A modernização da redeferroviária constitui, porsinal, um dos grandes pas-sos para a "atualização" detoda a Inglaterra. Nesse se-tor, como em tantos outros,a tradição de pontuallda-de, boas maneiras e con-fòrto. — sem o qual o in-

glés não seria mais inglês— se associa é uma dina-mizacão flagrante, o quefaz da Inglaterra um dospaises mais agradáveis daEuropa atual.

Não poderia, contudo,me despedir de Liverpoolsem assinalar um ou ou-tro detalhe merecedor deregistro, como, por exem-pio o fato que a cabeleirada rapaziada está visivel-mente diminuindo, mas-mo em Liverpool, terrados Beatles. Só um o ou-tro resiste ainda, mesmoassim em estilo bem maismoderado; como tambémnão há aquele exagero naoxiguidade das saias fe-mininas. que se pretendefazer crer pelo mundo. Oque há em' Liverpool, sãoexcelentes lojas, bem maisbaratas do que as de Lon-dres e das demais gran-des cidades da Europa. Ehá uma quantidade declubes noturnos, onde,mesmo sem cabeleira, oconjunto da guitarra •canto prevalece comoatração principal, semprecom predominância daassistência feminina po-rétn bem mais tranqüilado que antes e que não serecu-a a uma dança comuma outra moça, caso oscavaleiros não compare-ce^i na pista.

O que é igualmente fia-gran'e, são as inúmerasoportunidades de jogos dea/ar que o inglês, liverpo-oliano ou londrino, pas-sou a ter depois do novogamblinr-act. As máqui-nas caça-níqueis estão emtoda parte e não são pou-cos os clubes que possuemroleta e bacará, aberto alodo mundo, desde que sepreencha a formalidade de,ser "membro do clube":operação que é instante-neamente executada porqualquer porteiro de ho-tel.

* * *

De volta à Londres, oedifício solene do Bancoda Inglaterra. Dispensamaiores descrições para osquem já estiveram no Ci-ty de Londres e poderáser perfeitamente imagi-nada. também, pelos quejamaif passaram por lá.bastando ler o nome:Bank of England. Trata-se do mais tradicional es-tabelecimento monetáriodo mundo, onde os bustosdos antigos presidentes ediretores expostos no hallg nos corredores remon-tam a vários séculos. Exa-tamente até 1694, ano dafundação do banco.

Contínuos em fraque, acartola cór-de-rosa e co-lête verde, recebem o vi-sitante e o encaminhampara a sua entrevista pré-viamente marcada com um

' dos conselheiros, funcio-nários do estabelecimen-to. O Banco da Inglaterranão é um banco com bal-cões e guichés: sua ativi-dade consiste em servir debanqueiro para o governoe para os demais grandesbancos c como agente dogoverno para as opera-ções financeiras impor-?antes, além de ser a au-toridade central de emis-são.

A minha entrevista èeom o ar. L. T. Criek, con-

selhelro para assuntos daAmérica Latina: um ex-part qua certamente sabemulto mais sobre as fi-nsnças do Brasil do quemuitos brasileiros peritosdo setor. Conversamoslongamente, iníormalmen-te, e um foto torna-se pa-tente de tudo o que medisse: as altas finançasbritânicas alimentam, ago-ra, uma confiança renova-da no futuro econômicodo Brasil. Estão receben-do com entusiasmo a cria-ção do Banco Central,vêem possibilidades reaispara uma estabilizaçãomonetária, admitem, pelomenos, um bom começo.

Essa é a impressão ge-ral, por onde que se vire,nos meios econômicos bri-tànicos. Acreditam que oBrasil realmente poderásalvar-se e, sendo o maiorpais do Continente, salvartoda a América do Sul,restabelecer a confiançanos investimentos, torna-se mercado compatível,parceiro igual para o co-mercio de compra a ven-da, despindo o seu mantoilusionista de pais subde-senvolvido que precisaajuda antes de clientessérios.

Muito embora haja, es-pecialmente no caso de in-vestimentos britânicos, umgrave Impecllho: a lei deinvestimentos em vigor noReino Unido, que dificulta,senão proibe, a expansãoem territórios fora da áreade libra, taxando-a severa-mente, com 25%. Mas isso.não impede que se penseno futuro, um futuro que,acham os ingleses, dependejustamente do momentoatual, dos rumos que o Bra-sil tomar na sua políticaeconômica. E acham que omomento é especialmentepropicio para tomar o ca-minho certo.

Lembram-se, falam, éclaro de desapropriações, decontratempos sérios, do fra-casso de investimentos bri-tánicos anteriores no Bra-sil. Da opinião pública des-favorável que se formou naInglaterra em conseqüênciade tudo isso. Mas estão dis-postos, propensos mesmo, anão pensar mais nisso, di-ante da prova que um nô-vo Brasil pode ser criado,monetàriamente seguro, es-tável, um novo Brasil quereassumirá o seu papel denação mais interessante pa-ra o comércio britânico naAmérica do Sul, ao lado da.Argentina. Na verdade,pouco se importam se .noBrasil haverá, próxima-mente, eleição ou "seleção"de presidente; no fundo aquestão política, para uminglês, é decorrência daquestão econômica e não oinverso.

De qualquer forma, acriação do Banco Central,os nomes dos seus dirigen-tes, a conferência que fêzem Londres, recentemente,o seu presidente Dênio No-guelra, deixaram uma boamargem de confiança noBrasil na Inglaterra, Tudodepende, agora, do futuro,do futuro próximo do Bra-sil. muito menos do que dofuturo político da Inglater-ra, onde trabalhistas ouconservadores sempre con-servarão a mesma linha deconduta e os mesmos prin-cipios econômicos nas suasrelações com o estrangeiro.

Conservadores e traba-lhistas, liberais e mesmocomunistas, vi numa cam-panha eleitoral fingida en-tre meninos em Lynn, naescola em que a seleçãobrasileira estará treinandodurante a Copa do Mundoe da qual haverá outros de-talhes na página esportiva.Mas a parte educacional-mente interessante foi, jus-tamente. de como os diri-gentes do estabelecimentode ensino, uma escola se-cundária comum, introdu-zem a meninada nos maisgraves problemas políticose econômicos da nação, in-duzindo-os a formar parti-dos e imitar a campanhaeleitoral dos "grandes" aomesmo tempo que ocorriaa campanha eleitoral naInglaterra. O mestre-esco-Ia explicou-me que há co-micios verdadeiros, discur-sos e apartes, argumentos,que tem de ter sua base,entre os meninos de 12 a15 anos e que a votação se-rá no mesmo dia em que serealizarão as eleições par-lamentares no pais.

A escola, transformadapela campanha aberta, comcartazes, faixas, slogans pe-los corredores, deu a im-pressão perfeita de um een-tro eleitoral. E proporcio-nou a visão clara da razãoda maturidade do inglês,que. aos 14 anos, é levadoa pensar sério, a se inte-grar nos problemas e ideais,a formar opinião indepen-dente, que outros só come-cam fazer muito mais tarde.

SINDICATOS

O anteprojeto de unificação da Previdéncii Su-ciai Já está na fase final de sua elaboração c dr-verá ser entregue, até o fim do corrente mès, aoministro do Trabalho, sr. Porachi Barcelos, que oencaminhara, em seguida, ao presidente da Repú-blica, acompanhado de exposição de motivos suge-rindo o seu envio ao Congresso Nacional. Os estu-dos visando à unificação dos Institutos foram ela-borados na Consultoria Jurídica do Ministério doTrabalho, por determinação do titular desta Secre-tarla de Estado, tendo sido remetidos após ao Con-selho Superior da Previdência Social, para seremexaminados pelos técnicos desse órgão.

A Previdência Social, depois de unificada, serácontrolada por um Departamento Nacional, subor-dinado ao ministro do Trabalho, sendo sua direçãocolegiada, com a participação de representantes dosempregados, empregadores e governo. Seus órgãosmais importantes serão o Conselho de Recursos,cuja incumbência será o julgamento de todas asquestões referentes à aplicação da Lei Orgânica, e aAuditoria Geral, que substituirá os atuais Conse-lho* Fiscais dos Institutos c responderá pela fisca-Hsacio.

Fusão por etapas

Conforme está previsto no anteprojeto de uni-íicação da Previdência Social elaborado na Con-sultoria Jurídica do Ministério do Trabalho, a me-ta em questão será atingida de modo gradual, com-pletando-sc o processo no prazo de um ano. A fusãoserá efetuada, de inicio, na periferia, partindo daipara o centro dos municípios e Estados. Nessa pri-meira etapa, a maior delegacia dos atuais IAPs ab-sorverá as demais. O prazo previsto para a fusãonos Estados menores é de 120 dias, e nos maiores de180 dias, de forma que, em 360 dias, possa estar aPrevidência Social unificada. Quanto ao SAMDU,

Fredtrlco L. Gomes

passará desde logo a funcionar cm regime comunl-lário, prevendo o anteprojeto sua Inclusão no Ser-viço Médico do futuro Departamento Nacional daPrevldénciB Social.

Um dos principais argumentos que serio In-cluldoa na exposição de motivos dirigida ao ma-rechal Castelo Branco, justificando a necessidadeda unificação dos órgãos providenciados, di/. res-peito aos serviços médicos dos Institutos, que sftoem regra insuficientes c ineficazes. Com um só sis-tema do socorre, nele Incluído o SAMDU, afirmamos estudos da Consultoria Jurídica do MTPS que seconseguirá menores custo c melhor atendimento,.com mais racional distribuição He recursos e depessoal.

Pró» e contra*

A unificação da Previdência Social, apontadacomo a forma de curar as conhecidas mazelas queemperram o funcionamento dos Institutos, não cassunto novo, tendo sido ventilado cm outras opor-tunldades no passado, notadamente na anterior ges-tâo do Ministério do Trabalho. Essa providênciasempre foi objeto de grandes controvérsias nosmeios sindicais bem como entre os técnicos. Con-tra a mesma, dentre outros especialistas, pronun-ciou-se no ano findo o professor Evaristo de Mo-raea Filho, sociólogo e jurista a quem se deve a ela-boraçao do Código do Trabalho, no âmbito da re-forma dos códigos lançada pelo eminente homempúblico que foi João Mangabeira, ao tempo em quoocupou a Pasta da Justiça.

No. setor da representação dos empregados, des-taca-se o minucioso trabalho realizado na CONTEC,também em 1965, desaconselhando a fusão dos Ins-titutos com argumentos que até hoje não foram sa-tisfatòriamente contestados por ninguém. A citadaconfederação, naquela oportunidade, afirmou nãoser possível fazer a olho reforma de tal vulto, des-tacando a responsabilidade do governo em promo-vê-la, quando a estrutura da Previdência Socialdificilmente suportará novos fracassos. A posiçãodo governo é, na atualidade, cm tudo idêntica àque se colocou no ano passado, insistindo numa re-forma contra a qual se está opondo o grosso dasentidades sindicais, por razões ponderáveis que de-vem ser tomadas em consideração.

Promissória:decreto vale

para exteriorSAO PAULO (Sucursal) — Aassessoria jurídica da FIESP-CIESP aprovou parecer dojurista Wilson Souza CamposBatalha, que considera váll-dos ante as convenções In-ternacionals vigentes, os de-cretos sobre notas promissó-rias, cheques e letras decâmbio, aprovados pelo Le-gislativo em 64. Observa ojurista que, para desrespeitaras convenções do Estado sig-natário das mesmas devemdenunciá-las previamente. Noâmbito interno entretanto, asdiretrizes apontadas pelos de-cretos serio válidas, mesmosem denúncia prévia dasconvenções.

Administrador

quer formarassociação

SAO PAULO (Sucursal) —Em sessão plenária realizadana Escoia de Administraçãode Empresas de São Paulo,encerrou-se o I CongressoBrasileiro de Escolas de Ad-ministração de Empresas,que reuniu, durante 3 dias,diretores e professores dasescola."! de todo o País e ob-servadores da OEA e USAID.O Congresso aprovou nume-rosas propostas, destacando-se a que determina a criaçãode associação nacional paradefender os interesses dasescolas de administração deempresas. Foi igualmenteaprovado o currículo mínimopara os ciclos básico e pro-,fissionai, além da criação detaxas na base de 20 por-cento, sobre o custo anual doaluno. O plenário sugeriu,ahida, a idéia de fundaçãode um banco universitáriobrasileiro, a ser encaminha-da e submetida ao fórum dereitores.

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CEARA SEM VACINASENFRENTA SURTO DEPARALISIA INFANTIL

O governo do Ceará esln disposto a transferir parao Ministério du Saúde n responsabilidade polo alastra-mento do surto de paralisia, que já vitimou mais docem crianças, em cerca do 40 municípios cearenses,em virtude da indiferença com que aquele órgãoencarou o npèlo cias autoridades estaduais, no sentidode quo fossem enviadas, com urgência, vacinas Snbinem quantidade necessária à complcmcntação do truta-mento da população infantil, com a aplicação dasegunda dose.

O ministro Raimundo deBrito, respondendo ao apé-Io que lhe foi endcreçndopelo governador VirgílioTávora, informou que aPasta da Saúde está impôs-sibllltadn de adotar qual-quer medida para comba-ter a doença, alegando"absoluta falia de vacinasSabin no Brasil", mas pro-meteu enviar grande quan-tidade do preventivo paruo Ceará, tão logo cheguemao Brasil as 200 mil dosessolicitadas ao governo daUnião Soviética.

Enquanto isso, sobe amais de uma centena o mi-mero de crianças mortasem conseqüência da polio-mielito, estando as autori-dades temerosas quanto aorumo que a paralisia pa-rece tomar, alastrando-seia pela quase metade dosmunicípios do interior. EmFortaleza, o número de vi-timas é menor que no in-terior, mas mesmo assimlevou o pânico à popula-ção. As autoridades medi-co-sanitárlas, à falta de va-emas Sabin, limitam-se apromover campanhas de

esclarecimento popular, arespeito de como devemngir as pessoas no trata-mento das crianças do 6meses a 12 anos de idade.

As recomendações aospais paia que não deixemseus filhos cm Idade esco-lar andarem descalços, fa-zerem muito esforço, alémde outras medidas sanitá-rias, não estão tendo qua-se nenhum eleito, cm vir-tude da intensidade comque a moléstia se vem ma-nlfestando ne Capital e nointerior.

Informações procedentesda Capital cearense dãoconta de que diariamentechegam â Fortaleza apelosde prefeitos de municípiosdo interior, dirigidos às au-toridades para que façamalguma coisa para evitarque o pólio se alastre portodo o Ceará. Depois deindicar o número de crlan-ças atingidas pela parali-sia, os prefeitos municipaislembram ao governo do Es-tado que estão inteiramen-te impossibilitados de fa-zer alguma coisa para ate-nuar o problema.

SBACEMfesteja20 anos

A Sociedade Brasileira deAutores, Compositores e Es-critores de Música (SBACEM), festejou, .ontem,o 20.° aniversário de suafundação. A diretoria da en-tidade ofereceu, em sua «e-de, um coquetel aos canto-res, compositores, músicos,jornalistas e empresários. Opresidente da SBACEM, sr.Herivelto Martins, explicouaos presentes o que tem sidoa luta travada pela entidadepara arrecadar os direitosautorais e atender, satlsfa-tortamente, a todos' os seusmembros.

Entre os presentes ás co-memorações do 20.° aniver-sário da SBACEM, notavam-se os compositores HeriveltoMartins, Antônio Carlos Jo-bim, Ivo Santos, Risadinha,Vinícius de Moraes. Joubertde Carvalho, Waldemar Sil-va, Dorival Caymmi, LuizBonfá, Pernambuco, AndréFilho, Rubens Soares, RaulSampaio, Mário Rossi e ou-tSOfl.

A SBACEM Já teve, comopresidentes, Ari Barroso,Benedito Lacerda e MarinaPinto, conhecidos .composl-som* popnteras Já falecidas,!

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nosso maiorpatrimônio é

59.97559.97559.97759.97859.97959.98C59.98259.96259.98359.98459.98559.98659.98759.98859.98959.99C59.99259.99259.99359.99459.99559.99559.99759.99859.999

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o depósito de confiançade

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brasileirosassociados aos planos da

s©nasstcom médico c hospital de

livre escolhado associado

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Page 10: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

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10 CORREIO DA MANHA, Domingo, 10 de abril do 1000 1.° Caderno

QUATRO CANTOS

Quer CordeiroO deputado Geraldo Guedes, outor

do documento que lança n candidaturado general Cordeiro de Farina à Pre-sidònciit dn República, informava on-tem que levarln íis últimns conse-qüèncias, isto é, nté n convenção dnARENA, o nome do ministro do In-terlor.

Quanto ao processo de esvazia-mento que teria sofrido a candidaturado general Cordeiro, devido entre ou-tros íatôres ao apoio dado pelo gover-nador de Pernambuco,, sr. Paulo Guer-ra, ao general Costa e Silva, informou:

— O apoio do Guerra pouco re-presenta. Convém lembrar que foi elequem lançou, um pouco antes do mo-vimento de abril de 64, a candidaturado ex-presidente Kubitschek à Presi-dència da República...

Leslie Fry volta

Os embaixadores da Grã-Bretanhano Brasil, sir Leslie e Lady Fry retor-narão em junho. De doze a quinze dês-te mês os embaixadores realizarão umavisita de despedida a São Paulo.

Pinga-FogoO brigadeiro Faria Lima vai modifi-

car o secretariado da Prefeitura pau-lista. Só ficará no cargo o sr. Quinta-nilha Ribeiro, alter ego do ex-presi-dente Jânio Quadros. +** De dois asete de maio o escritor francês MichelQuost vai fazer uma série de conferèn-cias em Curitiba. *** A cinemateca doMuseu de Arte Moderna apresentará nopróximo dia quinze, às vinte e duas ho-ras, no cirlema Paissandu o filme dePaulo César Sarraceni O Desafio, comOduvaldo Viana Filho, Sérgio Brito eIsabela Campos. *** Com o teatro deArena lotado, e muita gente do lado defora O Bicho estreou ontem.

Por foraO sr. Sakho Sekou, diretor do ballet

r africano que ontem partiu para Lima,recusou-se terminantemente a comen-tar a situação política do seu país, ea atitude do presidente Sekou Thouré,entregando o poder a N'Krumah.

Alegou que se encontra fora daGuiné há mais de um ano em tournéeartística e que não ficaria bem fazercomentários sabre a poHHica interna doseu pais, no exterior.

• O ballet africano visitará algunspaíses da América Latina depois se-guirá para os Estados Unidos e Aus-trália, só regressando à Guiné no fimdo ano.

A bruxa anda soltaDepois de ter seu vestido enros-

cado na ribalta do palco do teatro JoãoCaetano, a atriz Bibi Ferreira sofreu,na quinta-feira passada uma perigosaqueda que por pouco não teve conse-'qüências graves.

Toda a platéia assistiu ao tombo, eaplaudiu de pé a atriz, quando ela serecuperou e manteve até o fim do es-petácu-lo uma grande tranqüilidade,como se nada tivesse acontecido.

Entre os assistentes estava a can-tora Silvinha Telles, que foi abraçar

Bibi'oo fim da peça. No dia Begülnte,Silvinha foi andar de cavalo, caiu equebrou duns costelas.

Livro sobre a Rússia

A escritora Dinuh Silveira de Qucl-roz embarcou, ontem, com seu marido,o diplomata Dario Castro Alves, paraRoma, onde êle .servirá como CônsulGcrul do Brasil, A escritora revelou quejá está com os primeiros capítulos do.seu livro sobre a União Soviética pron-tos c que pretende terminá-lo na Itá-lia. O livro é o fruto das suas observo-ções durante o tempo em que viveram emMoscou, quando Dario Castro Alves láserviu com o embaixador Vasco Leitãodn Cunha.

Todo-Rio

Na Semana Santa os cariocas que po-dem abandonam o Rio c os paulistasque podem invadem o Rio. Entre os úl-limos o sr. e sra. Jorge Cunha Lima, osr. e sra. João Carlos Meireles e PauloCotrim. *** E as noticias que trazemde São Paulo são as piores possíveis.A situação ainda está muito ruim, com.as indústrias sem ,ter para quem apelarpara descontar os títulos. *** Dentrode sessenta dias estará funcionando naLagoa o primeiro drive-in do Brasil. Oparqueamento terá capacidade para qui-nhentos carros. *** E o serviço deTrânsito resolveu organizar o estacio-namento de carros em frente ao Caste-linho e o restaurante Rio 1800. As duascasas colaborarão financeiramente paraa pequena obra. *** Maria das Graçasé uma excelente fadista que está ani-mando as noites da Adega de Évora, on-de durante a Semana Santa não teveBacalhau à Zé do Pipo que chegasse.*** Nelson Pereira dos Santos preten-de iniciar em junho as filmagens deQn'rl etait bon mon petlt franoais, umfume sobre as invasões francesas naGuanabara em que os índios tupinam-bás são apresentados como antropófa-gos, mas fazem o papel dos mocinhos.Como o primeiro ator convidado, La-rent Terzieff, não pôde aceitar o prin-cipal papel, pensa-se agora em RobertHossein ou Claude Rich.

'Noturnas

O espetáculo Receita de Vinícius pro-duzido e estrelado por Maria Pompeuvai deixar o horário das madrugadasparatomeçar mais cedo, às vinte e umae trinta, no lugar de Tartufo, que saide cartaz. A partir do dia doze. ***Aproveitando a Semana Santa está hoRio a cantora Ana Lúcia, uma das me-lhores intérpretes de bossa-nova de S.Paulo. *** O documentário O Circo, deArnaldo Jabor, está arrancando aplau-sos da platéia do Paissandu, onde estásendo exibido. *** O barco da Pça.Serzedelo Correia lotado, ontem^là noite.Muitos remadores tradicionais tiveramque dar meia volta, porque a casaestava realmente lotada. *** Com ami-gos, no Nino, em mesas separadas, oscasais André Spitzman Jordan e Fer-nando Pessoa de Queirós. *** Um res-taurante que começa a ficar na moda,mantendo preços razoáveis: o Le Re-lais, no Leblon. Comida boa e bemtemperada, assim como no Chez Ro-bert que tem a vantagem de ter ao la-do a boate La Cage que é uma espéciede Le Bateau em tom menor. *** Os-car Ornstein confessou a um grupo de'amigos

que um dos grande sonhos desua vida de empresário é montar a ope-reta A Viúva Alegre com um grandeelenco e montagem espetacular. Dissetambém que Irmã La Douce ainda nãosaiu de suas cogitações.

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VALOR DO TRABALHOÉ CADA VEZ MENOR

Reportagem de Francisco Pedro do Coutto e Roberto Carneiro

Com o aumento de pre-ços dos gêneros nlimcnti-cios indispensáveis ocorri-do nos dois últimos anos —como vimos em reportagemdomingo último — o valordo trabalho humano seguiusua tendência declinante,obrigando o Indivíduo adespender cada vez maistempo de trabalho paraconsumir Iguais quanüda-des de produtos da mesmaqualidade que adquiria me-diante menor esforço.

Êssc fenômeno que va-mos comprovar cotejandoos preços e os salários ml-nimos nos. períodos em con-fronto, por si comprovatambém que os preços so-bem mais que os salários.Assim, ¦ aquele que não ob-tiver avanço econômico in-dividual, ficando limitadoaos reajustes salariais co-letivos, na realidade sofrediminuição de venclmen-tos. Vamos nos basear no.salário mínimo — do qualtodos os salários são múl-tiplos — para medirmos otempo de trabalho necessá-rio à aquisição dos produ-tos. É verdade que, na Gua-nabara, o nível mínimo é aremuneração de çêrca de35 por-cento da mão-de-obra. Ma» isso não afeta ocálculo geral, porque aquò-le que perceber, por exem-pio, 5 vezes o salário mini-mo, divide o seu tempo deesforço por cinco. O queganhar 10 vezes, divide oseu tempo de esforço pordez? Aquele cujos venci-mentes forem iguais a 6 vê-zes o salário mínimo, divi-de por seis e assim suces-aivamente.'» AFERIÇÃO.

A.única preocupação pa-ra aferir exatamente se ai-guém teve melhorado ounão o seu poder aquisitivoconsiste no fato de, nos pe-ríodo em cotejo, lembrar-se de quantas vezes seusvencimentos englobavam omínimo em um e outro es-paço. de tempo. Por hipó-tese: quem percebia 5 vê-zes o salário mínimo em1A64 (220 mil cruzeiros) epercebe 5 vezes hoje (420mil cruzeiros). Em abril de1964, o' nível mínimo erade 42 mif cruzeiros. Divi-dindo-se por 200 (horas detrabalho mensal) tínhamosuma hora no valor de 210cruzeiros; um minuto va-lendo 3 cruzeiros e cin-qüenta centavos. Hoje, como salário mínimo de 84 milcruzeiros, aplicando-se omesmo cálculo, uma horasignifica 420 cruzeiros; umminuto é Igual a 7 cruzei-ys.

PREÇOS E TEMPOEm 1964, o litro de leite

custava 95 cruzeiros, equi-'valendo a 27 minutos do

salário mínimo então vigen-te. Hoje, custa 250 cruzei-zelros, sendo igual, portou-lo, a 36 minutos do mínimode 84 mil cruzeiros. Veja-mos os demais produtos:queijo-prata: 1.000 cruzei-ros em 1964 (286 minutos e2.500 cruzeiros em 1966(357 minutos); peixe: 360cruzeiros (103 minutos) e1.200 cruzeiros (171 mlnu-tos); feijão preto: 185 cru-zeiros (53 minutos) c 500cruzeiros (71 minutos); ar-roz, aliás u única exceção:146 cruzeiros (80 minutos)e 450 cruzeiros (64 minu-tos); batata inglesa: 90 cru-zeiros (26 minutos) e 480cruzeiros (69 minutos); íru-tas nacionais: 130 cruzeiros(37 minutos) e 450 cruzei-ros (64 minutos); pão de 50gramas: 8 cruzeiros (2,3minutos) e 35 cruzeiros (5minutos); macarrão co-mum: 170 cruzeiros (49 mi-nutos) e 620 cruzeiros (89minutos); ovos: 280 cru-zeiros (80 minutos) e 1.100cruzeiros (157 minutos);carne de primeira: 660 cru-zeiros (188 minutos) e 2.000cruzeiros (286 minutos);carne-sêca: 780 cruzeiros(223 minutos) e 2.700 cru-zeiros (386 minutos); açú-car refinado: 140 cruzeiros(40 minutos) e 320 cruzei-ros (46 minutos); mantei-ga: 1.200 cruzeiros (343 mi-nutos) e 3.300 cruzeiros(471 minutos); banha: 600cruzeiros (171 minutos) e1.500 cruzeiros (214 minu-tos); sal: 90 cruzeiros (26minutos) e 250 cruzeiros(36 minutos); leite em pó:450 cruzeiros (129 minutos)e 1.100 cruzeiros (157 mi-nutos); farinha de mesatorrada: 80 cruzeiros (23minutos) e 230 cruzeiros(33 minutos); cebola: 160cruzeiros (46 minutos) e700 cruzeiros (100 minu-tos); legumes: 130 cruzei-ros (37 minutos) e 400 cru-zeiros (57 minutos). Final-mente, café em pó: 160 cru-zeiros (46 minutos de 42mil cruzeiros) e 400 cru-zeiros (57 minutos do mi-nimo de 84 mil cruzeiros).

PREÇOS 1951-1966

A tendência para queda,que atinge o valor do traba-lho, não é, entretanto, novi-dade. E, como prova denossa afirmação, vamos re-cuar 15 anos e confrontarpreçoá e salário mínimo de1951 com os preços e o nívelmínimo de 1966, paralela-mente ao tempo de esforçonecessário à aquisição de

produto, naquele c nesteano. Vamos ver quo 1.200cruzeiros om 1961, minlmo daépoca, valiam mais que 84mil cruzeiros hoje. Em 1951,uma hora do salário mínimovalia 6 cruzeiros; um mlnu-to significava 10 centavos.Agora os números:

Leite: 3,30 (33 minutos cm.1951) e 250 cruzeiros (36 mi-nutos em 1966); queijo pra-to: 26 cruzeiros (260 mlnu-tos) e 2.500 cruzeiros (357minutos); peixe: 10 cruzeiros(100 minutos) c feijão pre-to: 3,20 (32 minutos) e 500cruzeiro.! (71 minutos); ar-roz: 4,70 (47 minutos) e 450cruzeiros (64 minutos); bata-ta Inglesa: 1,50 (15 minutos)c 480 cruzeiros (69 minutos);frutas nacionais: 3 cruzeiros(30 minutos) e 450 cruzeiros(64 minutos); pão de 50 gra-mas: 0,30 (3 minutos) e 35cruzeiros (5 minutos); ma-carrão comum: 6 cruzeiros(60 minutos) e 620 cruzeiros(89 minutos); ovos: 14 cru-zelros (140 minutos) e 1.100cruzeiros (157 minutos); car-ne de primeira: 15 cruzeiros(150 minutos) e 2.000 cru-zeiroõ t286 minutos); carneseca: 15,40 (154 minutos) e2.700 cruzeiros (386 minutos);açúcar refinado: 4 cruzeiros(40 minutos) e 320 cruzeiros(46 minutos); manteiga, eisa exceção: 48 cruzeiros (480minutos) e 3.300 cruzeiros(471 minutos); banha: 17cruzeiros (170 minutos) o1-500 cruzeiros (214 mlnu-tos); sal: 2 cruzeiros (20 ml-nutos) e 250 cruzeiros (36minutos); leite , em pó: 16cruzeiros (160 minutos) e1.100 cruzeiros (157 mlnu-tos); farinha de mesa tor-rada: 3 cruzeiros (30 minu-tos) e 230 cruzeiros (33 mi-nutos); cebola: 4,20 (42 mi-nutos) e 700 cruzeiros (100minutosr, legumes: 3 cruzei-ros (30 minutos) e 400 cru-zelros (57 minutos); final-mente, café em pó: 4 cru-zeiros (40 minutos do mini-mo de 1.200 cruzeiros) e 400cruzeiros (57 mint lis do sa-lárlo mínimo de 84 mil cru-zeiros).

SALÁRIO REAL

Os cálculos e a pesquisacontidos nesta reportagem,acentuam uma verdade que,através dos anos, vem pas-sando despercebida à grandemaioria dos que vivem devencimentos, ou seja, a gran-de maioria da população: adiferença entre salário real esalário nominal. É um fatopsico-social a ilusão de que,apent. z percebendo maior im-portância, alguém evolui noseu poder aquisitivo. Mastambém é sensivelmente psi-cológica a sensação que oindivíduo assalariado sente,de que somente sua ação iso-lada poderá levá-lo a melho-rar seu padrão de vida.

BRASIL TEM 1.379CIDADES SEM MÉDICO

O Brasil, com uma popula-ção de 84 milhões 679 mil ha-bitantes, tem apenas 39 milmédicos distribuídos por ...2.040 municípios dos seus3.554, restando 1.379 munici-pios sem qualquer assistên-

cia médica. O Estado de SãoPaulo é o mais beneficiado,possuindo 505 municípios dosquais 430 com médicos e 70ainda sem assistência medi-co-hospitalar, conforme esta-tística fornecida pelo IBGE.

Ainda de acordo com osdados publicados pelo IBGE,

em termos de comparação,pode-se afirmar que o Brasilcom a população atual, temapenas um médico para cada2.200 habitantes e entre osseus 1.379 municípios semmédicos pode-se estimar umapopulação de 10 milhões dehabitantes.

NÚMERO DE MUNICÍPIOS BRASILEIROS COM MÉDICOS, SEGUNDOAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO

POPULAÇÃO UNIDADES DA FEDERAÇÃO —

NÚMERO DE MUNICÍPIOS

Existentes Commédicos

Semmédicos

N.o. ctemédicos

70.783160.208721.21529.489

1.550.93568.889

2.492.1391.263.368".337.856

1.157.2582.(118.02:1-1.136.P001.271.062

200.2735.990.6059.798.8801.188.6653.402.7285.000.000

12.974.6994.277.7632.146.9075.448.823

910.2621.954.862

141.742

Hb. Rondônia Acre Amazonas . Roraima

Pará Amapá Marcnhão Piauí Csará Rio Grande do NorteParaíba Pernambuco Alagoas Fernando de NoronhaSergipe Bahia . Minas Gerais ?..Espírito Santo Rio de Janeiro Guanabara São Paulo Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul ...Mato Grosso . .'....'..Goiás : Brasília, DF

TOTAL

2 2 _ _7| •...

... -«4 9 25 68

2 - 1 182 28 53 568

5 2 3 19122 24 91 160102 23 63 217152 62 |

80 641

113 .32 81 243

149 54 69 457121 90 31 1.79275 35 40 268

l.j _ |62 22 40 141

338 180 156 1.840718 386 326 4.034

40 3,3 2 27862 60 1 1.896

1 1 — 8.783505 430 70 11.088243 189 52 1.752166 101 65 548158 157 — 3.06664 38 26 ' 213

179 75 104 5901 1 — 347

3.554 2.040 1.379 |

PROFESSOR DEFENDENOVO CÓDIGO CIVILENVIADO À CÂMARASAO PAULO (Sucursal) — "Chegou-se a vislumbrar

intenções comunistas no projeto de reforma do Código

Civil mas a indissolubilidade do casamento ó criação

do Direito Cunõnico. Jú existia o divórcio nas orga-

nizações romanqs mais primitivas. Os quo preten-dem ver na inovação uma afronta à dignidade das

esposas estão equivocados: quem procura o concubi-

nato com intuitos imorais não pensa em vinculação

jurídica", declarou o professor Dalmo de Abreu

Dallari, livre docente de Teoria do Estado, da Uni-

versidade de São Paulo, rebatendo as críticas dos que

combatem o projeto do professor Orlando Gomes,

em discussão na Câmara Federal.

AMERICA LATINA

Em lôda a América Latina,segundo as estatísticas da Or-ganlzação Mundial de Saúde,existem atualmente apenas100 mil médicos. Nos paísesmais atrasados será necessá-rio mais do dobro do nume-ro Rtual. Os Estados Unidosda América do Morte, confor-

me demonstram as estatísli-cas dos hospitais, possuemnada menos de 346 mil medi-nos. Este número, entretan-to, ainda apresenta um de-ficit de 30 por-certr em re-lação ao número de médicossuficientes pa^a aterder asatuais necessidades ftaquelepais.

Ainda conf.ctme as estatis-

ticas da Organização Mundialde Saúde, até 1970 as neces-sidades assistenciais para aAmérica Latina deverão atin-gir 400 mil médicos em ati-vidade. Isto contando como atual crescimento das po-pulações dos diversos países,principalmente daqueles ain-da em fase de desenvolvi-mento.

Dando mais ênfase àquestão da proteção à com-panhelra, citou'Machado deAssis, em A Missa do Galo,onde se vê a esposa "a

boa Conceição", colaboran-do com sua apatia para quese mantivesse à aparênciada "dignidade familiar",aceitando que em certosdias da semana o marido

fosse dormir fora de casa"para ir ao teatro".

Achando o anteprojetoem sua essência absoluta-mente satisfatório, pois"devemos captar a mensa-gem do nosso tempo", re-vendo posições, o professorDalmo disse ao CORREIODA MANHA que o antepro*jeto "constitui um esforçode adequação das mais re-centes conquistas da gentebrasileira."

Duas posições"Há duas atitudes que

precisam ser evitadas, tra-tando-se da organização ju-rídica do Estado: a dos queencaram toda a novidadecomo progresso e a dos quevêem em toda modificaçãouma perda. O que se pre-cisa verificar é se a trans-formação é necessária e seé adequada às novas cir-cunstâncias que a exigi-ram" — ponderou.

"Ninguém põe em dúvi-da o imenso valor e efei-

to benéfico do Código CivilBrasileiro na organizaçãoda sociedade brasileira —frisou. — Não se pode per-der de vista, entretanto,que após sua elaboração asociedade humana sofreu oimpacto de intensos fato-res de transformação. Asnovas condições de vidaimpostas por duas guerrasmundiais, a dinamização davida econômica dos povose o vertiginoso progressodos meios de comunicaçãofacilitaram e impuseram in-tenso intercâmbio culturalentre os povos."

Revisão"O homem de pensamen-

to — prosseguiu — deverever suas posições e adap-tar-se às novas circunstân-cias, a fim de que não setorne um prisioneiro dopassado. É esta atitudeaberta e compreensiva quese exige agora dos juristasbrasileiros, muitos relutan-tes em aceitar inovações,

como se elas implicassemna condenação daquilo queum dia aceitaram comobom. Assim, a atualizaçãoda codificação civil é pos-sível e necessária, sem queisso signifique a negação dovalor do Código de 1916 ea diminuição, por leve queseja, da glória de ClóvisBevilacqua."

O projetoSobre o projeto de Or-

lando Gomes, em debate naCâmara, disse que deveriaconter imperfeições, pois éobra humana, entretanto,muitos defeitos deveriamser debitados "à relativida-de das interpretações sub-

jetivas", não anulando omérito do todo. Sobre a exi-

güidade do tempo de elabo-ração do projeto, alegadapelo próprio autor, esclare-ceu que isso não pode serconfundido com improvisa-ção na escolha de diretri-zes fundamentais. A propó-sito, citou que em 1955, dezanos antes da apresentaçãode seu trabalho, surgiu aobra de Orlando Gomes, ACrise do Direito, engloban-do ensaios e conferências,cujos títulos são altamentesignificativos: Variações só-bre a Reforma do CódigoCivil, A Crise do DireitoMatrimonial. "Percebe-seque o civilista estava pre-parado para levar a bomtermo a grave incumbên-cia e em sintonia com asexigências e possibilidadesda vida contemporânea.

COMPANHEIRA

Continuou: "No tocante àorganização familiar, a figu-ra da companheira tem sus-citado os mais vivos debates.Por causa dessa inovaçãochegou-se a vislumbrar in-tenções comunistas no an-teprojeto. Mas a indissolu-bilidade do vinculo matri-monial é criação do DireitoCanônico. não tendo impli-cação em qualquer regimepolítico. Tanto a família co-mo o casamento são ante-riores a qurlquer codifica-ção ao Direito Canônico. Seremontarmos à organizaçãoromana mais primitiva ire-mos encontrar o diafarrea-tio. cerimônia do divórcio decasamento religioso, onde amulher hipoteticamente re-cusaria o bolo igual a0 quepartilhara nr. casamento. Ainexorabilidade da união éconvenção recente, sem es-teios jurídico-sociais".

Criticou os que pretendemver na inovação uma afron-ta à dignidade das esposas,pois "quem procura 0 cou-cubinato com intuitos imo-rais não pensa em vincula-ção jurídica. Pelo contrário— esclareceu — os que fo-ram vitimas de desagregaçãofamiliar já consumada pro-curam nova integração coma formal aceitação de res-ponsabilidades e encargos"Citando a boa Conce;ção, deMachado de Assis, disse queé mais digna a atitude dosque constituem nova famíliaa daqueles que preferemmanter a aparência da dig-nidade familiar, aceitandoque em certos dias o maridodormisse fora de caia "parair ao teatro"."Quando Orlando Gomesse decidiu pela perigosa Ino-

vação — acrescentou — com-preendeu o que a etnologiae a história têm comprova-do: a família é um fato na-tural, uma instituição queexistirá sempre para aten-der uma necessidade funda-mental do homem, sem qual-quer coação."

IDADE

Disse n8o concordar coma redução da idade para ca-pacidade matrimonial, ape-sar do prematuro amadure-cimento sexual dos indivl-duos das regiões tropicais; éque, em seu entender, há in-suficiente desenvolvimentopsíquico e Intelectual inap-tidão econômica, principal-mente pelo fato de que o tra-balhador de 16 anos é me-nor para efeitos trabalhls-tas. Esclareceu que outrospovos têm a tendência deelevar a idade minima eacrescentou que o próprioanteprojeto oferece soluçãopara os casos de emergênciasem necessidade de reduçãodaquela idade mfnimal

ARTIGOS

Depois de opinar que sal-vo algumas exceções o an-teprojeto é satisfatório eatende à real necessidade doBrasil contemporâneo, abor-dou as criticas que se fazemsobre o reduzido número deartigos, ainda é objeto dedebates a atuação "criadora"da jurisprudência. Esclare-ceu: "Os textos descritivos,excessivamente minuciosos,pretendendo que a lei cuidede todos os pormenores, sãoo equivalente de uma júris-prudência mecânica, en-quanto que a legislação maisgenérica dá maior margemde adequação das normas àscircunstancias concretas."

ALCANCE

Ouservou que por mais ml-nuclosos que sejam os deba-tes é impossível fixar-se deantemão o verdadeiro alcan-ce das novas disposições eque possivelmente a práticademonstrará a Inadequaçãode algumas. Lembrou: "Is-so mesmo foi observado porRaoul de La Grasserle, quan-do, em 1897, escrevia a res-peito do novo Código CivilAlemão, em vigência desde1890: 'Tais são as disposiçõesessenciais do Código. O pró-ximo século julgará de seusresultados."

PERSPECTIVAS

Concluiu: "Quanto ao Có-digo Civil Brasileiro, pode-mos considerar boas as pers-pectivas, uma vez que o an-teprojeto Orlando Gomesconstitui um bem sucedidoesforço de adequação dasmais recentes conquistas daeuHura às peculiaridades dasente bnwHeira."

Page 11: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

l.° Caderno CORREIO DA MANHA, Domingo, 10 de nbrll de 1066 li

MAIS DISCRIMINAÇÃO NA ELEIÇÃO SINDICALBALLET AFRICANO VAIPARA LIMA DEPOISDE SUCESSO NO RIO

Depois de uma estada de dez dias no Brasil —três em São Paulo e sete no Rio, o Ballet Africano doConjunto Nacional da República da Guiné partiu,ontem, de avião a jato, às 17 horas, com destino a, ima.

No Peru, o conjunto africano participará do IFestival Internacional de Dança. Em seguida esten-dera sua excursão a diversos paises Latino-Ameri-canos: Equador, Colômbia, Venezuela, Porto Rico,Panamá, México. Em fins de maio o Ballet fará algu-mas apresentações nos Estados Unidos (Los Angeles)e na Jamaica. Antes de retornar à Guiné o conjuntoirá ainda a Austrália.

SUCESSOA primeira apresentação

do Ballet Africano na Ame-rica Latina foi em BuenosAires. Posteriormente veiopara São Paulo, onde seexibiu no Teatro Munici-pai. No Rio, apresentou umprograma de sete espeta-culos, no Teatro Municipal,obtendo em todas as trêscidades grande sucesso.

No saguão do hotel emque estiveram hospedadosos artistas africanos, o. di-retor artístico do ballet, sr.Sakho Sekou, declarou an-tes da partida que "esta

apresentação do Conjuntofoi a melhor maneira detentar-se uma aproxima-ção entre a arte negra e oresto do mundo".

Os artistas declararam-se encantados com a bele-za e o povo do Rio, todospassearam pelos principaispontos turísticos da cidademas não chegaram a ir àpraia; banharam-se sòmen-te uma vez na piscina doCopacabana Palace. Os ar-tistas fizeram muitas com-pras e acharam os artigosde uso pessoal de muitoboa qualidade.

O anteprojeto de lcl alie-rando diversos dispositivos daConsolidação das Leis do Trn-balho, recentemente ülvuljta-do pelo ministro do Trabalho,vem acentuar ainda mais naIneleglbllldade dos dirigentessindicais por motivos polltl-cos, discriminação Já rxistenle e da qual se valem as au-toricladcs do Ministério doTrabalho para só empossarem

Ss dirigentes que lhes agra-

em.Permito, ainda, o antepro-

jeto. a chamada reabilitaçãodoa que possuírem anteceden-tea político-sociais, a critériodo ministro do Trabalho, me-diante processo adequado, Ins-traído com elementos hábeis.Tal fato, porém, na praticainexistlra, pois as autorlda.des do Ministério do Trabi-lho nunca informam aos di-rigf ntes qua s são os motivosque Impedem suas posses.

ATUALPela portaria 40, de 21 do

Janeiro do ano passado, doautoria do ministro ArnaldoSusseklnd, ainda em vigor, 6exigido no 5 í, do artigo 11,a apresentação dos atestadosde bons antecedentes e de gô-w> dos direitos políticos, paraque o candidato possa con-correr às eleições sindicais.Passaram, então, as autorlda-des do Ministério do Traba-lho, a exigir também o cha-mado atestado de antececfen-tes político-sociais, fornecidopelo DOPS, no caso da Gua-nabara, revivendo desta for-ma o atestado de ideologia,existente quando da promul-gação da Consolidação dasLeis do Trabalho e posterior-

Reportagem de João Carlos Mnllet

imagem comum

mente revogado com o fimdo Estado Novo. Como oDOPS demorava em fornecern atestado de ideologia,, oministro Susseklnd baixou no-v.i portaria concedendo umprazo para quo o dirigentesindical, mesmo empossadacondicionalmente, apresentas-se o atestado. Findo este. cnão sendo o documento apre-sentado às autoridades do Mi-nlstério do Trabalho, o dlri-gente empossado seria afasta-do o convocado o suplcntorespectivo.

Esta situação permaneceuainda por dois meses da rcs-tão do atual ministro do Trn-balho, deputado Pcracchl Bar-ceios. Este cm recente por-tnrin, determinou que o ates-tado do ideologia não fossomais apresentado as autorlda-des daquele Ministério pelosinteressados, c sim remetidodiretamente pelo DOPS so' Ministério do Trabalho, o qual• teria o prazo de até S diasantes das eleições para decla-rar se o trabalhador pode ounão concorrer às eleições. Es.ta portaria do ministro Perac-chi Barcelos em nada alterouo papel do atestado de ldeo-loRia nas eleições sindicais,trazendo apenas maior como-(lidado aos candidatos que,nss''m, deixaram de permane-cer cm longas filas para bus-enr o atestado. Os meios sin-dicais recordam que o minis-tro do Trabalho, em declara-çôps à imprensa estrangeira,logo após empossado, afir-mou que acabaria com osatestados de ideologia nas elel-ções sindicais.

Declara a letra d do artigo530 da Consolidação das Leis

do Trabalho, com • nova re*ilação, quo nâo podem sereleitos "os que tiverem pra-tlcado crimes o por élcssido condenados, ou revela-tem maus antecedentes decaráter político ou social".Verifica-se, então, a exlstén-cia do atestado de ideologiaque, caso prevalecendo asdisposições da recente porta-ria ministerial, scrA enviado'às autoridades do Ministériodo Trabalho, as quais Julga-rào se o candidato pode ounão concorrer às eleições.Desta forma, a liberdade decada trabalhador escolherseus dirigentes continua lnc-xlstlndo. Caberá entio ao Ml-nlstério do Trabalho decidira questão, sendo possívelque determinado candidatose veja Impedido de concor-rer às eleições até mesmopor desentendimento pessoalcom alguma autoridade doMinistério do Trabalho, devez que esta nio revelaquais os antecedentes polltl-co-soclais registrados na cer-tldão do DOPS.

Como exemplo, cita-se ocaso do ex-presidente do

, Sindicato dos Empregados emEntidades Culturais da Gua-nabara, sr. José Cindido, que,reeleito para aquela entidade,foi impedido de tomar pos-se pelo atual delegado-reglo-nal do Trabalho, sr. AlonsoCaldas Brandão, por sinal oautor do anteprojeto que re-formula a CLT. Quando in-dagou do sr. Alonso CaldasBrandão quais eram os moti-vos que levavam o Mlnisté-rio do Trabalho a tomar talatitude, aquela autoridadenada informou.

Com esta medida, está im-pllclta uma advertência aqualquer dirigente sindicalque pretenda se reeleger, nosentido de quo deve manter-se sempre submisso às auto-ndades do Ministério do Tra-balho, pois, de outra forma,poderá ser considerado per-sona nen grata o ter aua re-eleição impedida pelo Mlnls-térlo do Trabalho. Cria-se,assim, em todo o Pais, umadireção sindical Inautêntica,submissa por força das clr-cunstincias, com a prolifera-ção dos pelcgos. Iste tudoacontece no momento em queo ministro Peracchi Barcelosafirma que quer tornar ossindicatos autênticos e repre-sentativos.

PARTIDOSTratando dos Inelegíveis,

afirma o anteprojeto que ae-rio "os que pública ou osten-sivamente, façam parte ousejam adeptos de partido po-litico cujo registro tenha aldocassado «.Constituição Federal,art. 141, § 13), ou da asso-claçio ou entidade de qual-quer natureza cujas ativlda-

du Unham lido considera-du contrárias au Interessesnacionais e cujo registro hajasido cancelado ou tenha tidoo seu funcionamento suspen-so por autoridade compe-tente".

Afirma ainda o antaproje-to que inelegíveis slo osque estiverem respondendo aprocessos administrativos oucriminais, ou ainda a Inquéri-tos pollclals-mllltarcs. Quan-to i primeira causa do inc-legibilidade, em que sio afãs-tados os adeptos de partidosque tenham tido seus regls-tros canados, a medida ser-virá de pretexto para aumen-tar ainda mais a discrimina-çio entre os candidatos àseleições sindicais, pois, comoé sabido, esta -relação porparte do trabalhador de taispartidos poderá ser alegada,pelo simples fato de ter otrabalhador, em determinadaocasião, assistido a uma mani-festaçio promovida por essespartidos, levado pela curlosi-dade. Argumentarão as au-toridades do Ministério doTrabalho, que por estar pre-lente é o candidato adepto

de tais manifestações, tor-nando-se, assim, Inelegível.Quanto h argUlçio da inele-gibllldade do trabalhador porestar respondendo a IPM, ofato poderá servir de motl-vo para alijá-lo do pleito,através do envolvimento numIPM, numa manobra du au-toridades do Ministério doTrabalho. Seria, entio, Invo-c&dos: propaganda contráriaao governo ou entio ataqueia representantes do governo,ou outro qualquer motivo ca-paz de envolver o trabalha-dor no IPM, talvez mesmotemporariamente, a fim doImpedir sua eleição. Salien-ta-so ainda quo os compo-nentes da chapa Azul, naseleições no Sindicato dosBancários da Guanabara, to-ram envolvidos num IPM,para apurar suas ligaçõescom os comunistas. Os mo-tlvos, ao que se sabe, paratal atitude, foram os ataquesà Junta Governativa do Sln-dlcato e as criticas rciteradaià política salarial do Govêr-no, bem como a reivindica-çio de maior liberdade iln-dica!.

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Page 12: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

11 CORREIO DA MANHA, Domingo, 10 do abril do 1006 1.° Caderno '

GERICO

No cadastro da cidade, o que a foto revela chama-se Rua Hilário Ribeiro,ali na Praça da Bandeira, embora não tenha aspecto de rua o mal ofereçatráfego aos ônibus e precariamente aos pedestres. Ela é toda buraco emtoda sua extensão e lama nas calçadas. Sobre seu deplorável estado doconservação e imundícic o "Gerico" tem recebido numerosas queixas, acen-tuando os queixosos que uma notícia sem foto não comoveria a direção doDLU c nem a convenceria do real estado da Rua Hilário Ribeiro. "Nossosesforços têm sido inúteis junto à direção do DLU para que seja a nossarua recuperada, por isso apelamos para o "Gerico" na esperança de que amesma tenha o mesmo tratamento dispensado às demais ruas da Praça da

Bandeira: limpeza e reparos"

EsquisitoO Gerico jamais regis-

trou queixa idêntica. Areclamação vem dos mo-radores da Rua Cosmos,na estação do mesmo no-me, subúrbio da Estradade Ferro Central do Bra-sil. Diz a carta: "O en-carregado ou encarrega-dos do ligamento e des-ligamento do circuito elé-tricô da Rua Cosmos,ignoram quando seja diaou noite. Avalie só: Li-gam a luz às seis horasdá manhã e desligam as18h. Com essa esquisitainversão, para a qual éimpossível qualquer jus-tificativa a Rua Cosmosfica às escuras. Em con-seqüência os assaltos alisão freqüentes, uma vezque os malfeitores da re-gião conhecem de sobejoa ausência durante a noi-te, de luz no logradouro.Recentemente uma jo-vem foi atacada. Seusgritos atraíram os mora-dores, que foram arranca-Ia às garras dos assaltan-tes, cujos propósitos eramos mais bárbaro?." Érealmente esquisito...-

EntupidoO edifício da Rua Sil-

va Teles número 18, es-tá com sua tubulação deesgotos entupida. Afir-mam seus moradores quea anormalidade dura hávários meses, e já apela-ram reiteradas vezes pa-ra as autoridades sanitá-rias e nenhuma provi-dência foi tomada: "Osdoutores ora informamque a solução do proble-ma não lhes cabe. Oradizem que é com eles,mas depende de outrosdoutores. Enquanto isso otempo passa e a vida dosseus moradores se tornacada dia mais infernada.Os que ocupam os anda-res inferiores do edifíciosão as maiores vítimas,pois a fedentina exaladapelo acúmulo de detritosé verdadeiramente insu-portável".

selhado a falar direta-mente com o sr. adminis-trador, por tratar-se deassunto de urgentes pro-vidências. Tendo o mes-mo lá chegado às llh es-perou pacientemente atéas 14hl5m sem ser aten-dido, pois o administra-dor, afirma o queixoso,sr. Walter Martins, sóatendia quem chegavacom cartões de apresen-tação, ou cartinhas deamigos. Impossibilitado deser atendido, por inter-médio do Gerico veiculasua queixa: "Quero fa-zer um apelo e ao mes-mo tempo informar aosr. administrador que asobras efetuadas no go-vêrno Carlos Lacerda,foram um verdadeirocaos, pois não se concebeque as ruas calçadas (emquestão) Ruas Silva Xa-vier c Rua Figueiredo

Pimentel entre a primei-ra e a Rua Moreira, te-nha a segunda ficado ummetro acima do nível an-terior sem uma galeriapara escoamento daságuas provocando ava-lancha que tudo submer-'ge. As casas de números124, 120, 116, 114, 110,108 e 102 da Rua SilvaXavier, que têm por in-felicidade, nos fundos,um terreno baldio querepresa essas águas e de-tritos, sem escoamento,tiveram seus muros de-molidos e suas casas in-vadidas pelas águas naaltura de 1,50 metro. Aquifica um apelo para queseja enviado um enge-nheiro ao local, paraconstatar a veracidade daqueixa e determinar oaconselhável para evitarmaiores prejuízos aosmoradores da rua."

L,*'*"sãS^c> • «8P,^:^-*íI;5Al2^5*S:

Grave"O que é que há com

o sr. administrador daXII Região Administra-tiva?" A pergunta é íei-ta por um morador daRua Silva Xavier, noLargo da Abolição. Diz omesmo que se tendo di-rigido à sede daquela Re-gião, no Méier e expostoo seu problema, foi acon-

\.ã

A deplorável paisagem que a foto mostra cum trecho da Rua Lopes de Souza, na Praça daBandeira, bem perto do centro da cidade. Porocasião do primeiro temporal do ano, em janeiroe conseqüente enchente, a rua foi entupida pordetritos e lama. Os moradores do logradouro tãobreve ocorreu a anormalidade solicitaram a re-moção d> entulho ao DLU. A resposta foi de quehavia "casos mais urgentes a atender". Pacientesos interessados aguardaram fossem atendidos oscasos mais urgentes e até hoje a Rua Lopes deSouza continua intransitável sem que a reparti-ção competente determine a remoção das váriastoneladas de lama e detritos ali acumulados.

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FOLCLORE REVELA AREALIDADE DO POVO

Afirmando que "o co-nheclmento do folclore êfundamental para uma di-retriz político-social dospovos", o professor Rena-to Almeida esclarece quehá um interesse crescentepelo seu estudo, nos últi-mos tempos, e que a vidana cidade-grande não Im-pede a coleta de materialfolclórico, uma vez que opovo está sempre pronto adar a sua vivência dos fa-tos que ocorrem no mundode hoje.

Acrescenta ainda, que "ofolclórico não é o fato emsi, mas a mentalidade queo cria", e que, sendo o co-nhecimento do folclore deum povo, o conhecimentodo que há de mais seu —,já que despido de qualquerconvenção ou artificialida-de — é indispensável a suapesquisa para qualquer tra-balho conseqüente sobre opovo. "É preciso — disse —conhecer a sua verdade."

HISTÓRICO

Criando a Comissão Na-cional do Folclore, em1947, o IBECC assinaloudefinitivamente o início dapesquisa folclórica em nos-so país, recrutando todos osestudiosos no assunto e fun-

, dando em cada estado uma\ comissão regional. A partir

desse momento, os folclo-ristas brasileiros mantive-i*am contato permanente,organizando um BoletimNoticioso e Bibliográfico, oprihieiro órgão especiali-zadò no assunto do folclo-re.

O tema do folclore brasi-leiro passou a ser discutidoem palestras, conferências,mesas-redondas, e x p o s i-ções e demonstrações típi-cas, deles participandograndes autoridades, comoCecília Meireles, RenatoAlmeida, Câmara Cascudo,Joaquim Ribeiro e outros.As Semanas do Folclore,

realizadas em diferentesestados, deram ensejo pa-ra que mais tarde se rea-lizassem também Congres-sos de Folclore, com reper-cussão nacional e interna-cional, sendo que no IIICongresso, em 1958, na Ba-hia, foi criada a Campanhade Defesa do Folclore Bra-sileiro, órgão ligado arj Mi-nistérío de Educação e Cul-tura, e cujo diretor atual éseu fundador e idealizador,professor Renato Almeida.Estava assim garantida aposição do Folclore na vidabrasileira, e definida suaimportância como "ciênciada cultura popular", comuma metodologia e siste-mática próprias.

O POVO EXPLICA

"O povo — diz o profes-sor Renato Almeida — an-tecipa, pelo seu empirismo,toda a criação cientifica enão podemos negar que aFarmacopéia tem sua ori-gem na medicina popular,como confirma o doutordas ervas encontrado co-mumente nas feiras, e on-de o leite do mamão — Pa-

paina, cientificamente — éapontado como remédio bá-slco para os males do esto-mago. Defender o patrlmô-nio da cultura popular nosentido de prestigiar, am-parar, difundir c pesquisar

é obrigação de todo aqueleque se dedica ao estudo dofolclore."

"A contribuição do foi-clore à cultura de um povo— prosseguiu — constituia mais forte razão de seuestudo. O conhecimento darealidade folie nos permitemarcar os elementos bá-sicos do comportamento doum povo, o que é uma dlre-triz político-social para to-dos os países. O povo ex-plica tudo, e todos os diasa sua vivência se modificanesse constante processo detransformação. O folclorese liga a todas as formas deconhecimento humano, cvive na encruzilhada dostempos. As manifestaçõesfolclóricas têm, todas elas,a mesma importância, va-liando suas especializaçõesna dependência do interês-se de quem as estuda."

ORIGEM DO FOLCLORE

Continuando, o diretorda Campanha da Defesa doFolclore, revelou ter sido"necessário que surgisseuma nova ordem de coisaspara que as tradições po-pulares merecessem a aten-ção dos cientistas. Só de-pois do advento da demo-cracia, no mundo moderno,foi que tais estudos logra-ram acolhida entre as pes-quisas de ordem sociológi-ca. Justamente por isso, sò-mente no século passado,esse ramo do conhecimén-to obteve o batismo: Foi-clore, de imediata reper-cussão internacional. Edesde então, ao lado daHistória, toda civilizaçãofoi revelada no seu aspec-to popular e tradicional,que até o instante se pro-curava desarrazoadamenteocultar. E como, por suavez, a história também dei-xou de ser escrita apenasno seu aspecto individual,e passou a ser encarada noseu aspecto coletivo e so-ciai, o folclore foi logo in-corporado aos estudos his-tóricos como fonte indis-pensável para a análisetotal da cultura"."Essa conexão entre aHistória e o Folclore 6, ho-je, um campo que princi-pia a ser devassado. E sófoi possível, depois que aHistória perdeu o seusentido individualista, de-pois que a História dei-xou de ser a crônicados reis, dos guerreirose dos heróis." Assimcoloca o problema o pro-fessor Joaquim Ribeiro, noseu artigo — Folclore eHistória — publicado no8.r número da RevistaBrasileira de Folclore. "Ofolclore tem duas origens:ou o povo cria, ou o povotoma e adapta a seu mo-do.'" É exclusiva e autên-ticamente a criação dopovo, sofrendo as cir-'¦ cunstâncias ecológicas, co-mo no caso do Oxaláque aparece na Ba-hia sincronizado com o Se-nhor do Bonfim, e no Re-cife com o Senhor dos Pas-sos. O progresso impressio-na profundamente o povo,e os grandes fatos chocama mentalidade popular, co-mo diz um cantador nor-destino no seu canto detristeza com as exploraçõesda Lua, porque lhe tira-vam assim o seu sentidopoético. O que é folclórico

se dissolve no povo, isto é,encontra nele reccptlvlda-de, sofrendo inúmeras mo-dlíicaçôes, até assumir umaforma definitiva, o que nãoexclui das mudonças-adap-tações que sofrerá eterna-mente. O folclórico 6 ex-cluslvamente o quo temaceitação coletiva. A auto-ria cm geral se dissolve, éo fato folclórico é sempreanônimo, embora existaum autor inicial, mas quedeixa de ser, quando suacriação passa ao domíniodo folclore.

FOLCLORE É UMAMENTALIDADE

"Sendo a mentalidade foleuma mentalidade primitiva,não desaparece nos povos su-perclvillzados, pois há sem-pre uma maneira-de-ver,própria às camadas popula-res. Tudo pode ter seu as-poeto folclórico, e na França,recentemente foi feita umaenquête sobre o folclore doSputinik. O livro do ameri-cano Botkin aborda o pro-blema do Folclore na cidadede Nova York. Assim .como opovo toma a si os fatos atémesmo científicos, tambémas manifestações popularesse projetam nas camadaseruditas, e podemos encon-trar entre os clássicos rus-sos, alemães, espanhóis ebrasileiros, músicos e litera-tos, toda uma obra de ins-piração tipicamente folclóri-ca. Nessa ascensão ¦ perdemuitas vezes suas caracteris-ticas folclóricas, apresentan-do-se sofisticado, embeleza-do, feito. Ê necessário não seconfundir o folclorista obrl-gado a clngir-se ao documen-to, e o artsta 'que utiliza ofolclore como fonte de infor-mação. O Folclórico não é ofato em si, mas sim a men-talidade que o cria."

FOLCLORE NO BRASIL"Em vários paises da Eu-

ropa — prossegue o artigo —conserva-se ' o folclore, aopasso que entre nós é ape-nas uma vivência. Com to-do o esforço que vem sendofeito pelos estudiosos no as-sunto, com o sentido de in-centivar a pesquisa folclóricano Brasil, através de cursosque foram e estão sendo rea-lizados em diferentes esta-dos, a Campanha de Defesado Folclore reclama, ainda,um certo desapoio das cias-ses intelectuais, especialmen-te entre os mais jovens. Con-tando com um vasto e ricomaterial sobre o assunto defolclore, desde fotos, objetos,fitas magnéticas e materialgrafado nacional e estrangei-ro além dos recortes de re-vistas e jornais, a CampanhaBrasileira de Defesa do Foi-clore é um ponto de referên-cia fundamental para todosque pretendam ingressarnesse setor tão rico do co-nhecimento humano."

De uma Revista Brasileirade Folclore, citamos o apó-logo dos quatro cegos e doelefante, cuja procedência, éde origem indiana: um doscegos sente a perna do ani-mal, e afirma que pareceuma tora. Outro agarra acauda e, para êle, parece

uma corda. O terceiro • tocana orelha, e a julga um le-que. Afinal, o último cegoapalpa o corpo do elefante,e se diz certo de que é ummuro. É importante não seesquecer nunca a noção deconjunto, quando se trata deconhecer o homem; convémafastar-se o suficiente parater uma visão ampla dessemonstro em que se está que-rendo montar... 4

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SIGNIFICADOO Bumba-IVIcu-Boi revela muito da estrutura social de vasta região brasileira

SAMBA O ANO INTEIRO¦ ¦*»

Ranchos e frevos devemter maior amparo oficial

Nas sugestões que esta-mos apresentando à Secrc-üirla de Turismo, para re-formulação dos desfilescarnavalescos, faremos ho-jc paréntesls no t*ma Es-colas de Samba para fa-larmos do outros assuntosque também consideramosde fundamental importân-cia para maior brilhanUs-mo do carnaval. Referi-mo-nos aos ranchos e clu-bes de frevo, que por dl-versos motivos — princi-palmente a falta d« apoioe incentivo — estão cain-do no ostracismo. Comisso o carnaval, aos pou-cos, vai ficando restrito àsescolas de samba. Acredi-tamos, porém, que com asmodificações que o sr.João Paulo do Rio Brancopretende introduzir nosdesfiles, ranchos e frevosvoltem a merecer maioratenção do povo.

IMPRESCINDÍVEL

A rlosso ver, o regula-mento que rege o desfiledos rnn^hos carece de pro-fundas modificações. Emprimeiro lugar, para per-mitir a volta dos painéis,mesmo que limitadamente,pois sua absurda proibição

após o carnaval de 62tirou parte da beleza

da apresentação dos ran-chos. Para que os adeptosdos ranchos tenham maiorinteresse pelo carnaval, ur-ge providência que os for-ce a apresentar suas agre-miações com mais esmero,ao contrário do que pormuitos anos íêz o índiodo Leme (repetido no úl-timo carnaval pelo Aliadosde Quintino), que se apre-sentou com inexpressivogrupo de figurantes, comfantasias velhas e de maugosto. Para evitá-lo, bas-taria maior rigor nas pres-facões de contas das des-pesas anteriores, quandodo pagamento das subven-ções, impedindo que desfi-lem no • ano seguinte osranchos que obtiveram, nojulgamento, reduzido nú-mero de pontos. Esse cri-tério, aliás, há anos foiposto em prática, mas ai-guns homens ligados aosranchos resolveram aboli-Io — por motivos óbvios

Aroldo Bonifácio

— e, no carnaval, seusclubes não mostram ondeíol consumido o auxiliodado pelo Estado. Nãoqueremos, com Isso, tacharninguém de desonesto.Nunca. Preferimos acharque as agremiações fa-zem despesas desnecessá-rias, que só lhes trazemdesprestigio.

FREVO

Os clubes de frevo, em-bora também sejam atra-ção, não vêm sendo trata-dos com a atenção mereci-da. Ignorados quase'pelamaioria da imprensa, nãotêm recebido da Secretariade Turismo apoio necessá-rio, para fazê-los surgirperante o público d» modomais convincente. Apon-tando alguns dos malesque ofuscam o brilho dofrevo, citaremos inicial-mente a" teimosia da Se-cretaria de Turismo em fa-zê-los desfilar ao anoitecerde sábado, quando o povoainda não se entregou detodo ao carnaval e só osapaixonados da música re-gional de Pernambuco eparentes de pessoas queparticipam do desfile com-parecem à Avenida Presi-dente Vargas. Assim, coma ingrata missão de abrira série de desfiles cama-valescos numa passarelagrande demais para» seuharmonioso mas reduzidoconjunto, os clubes de ire-vo não chegam a empol-gar.

O melhor local para exi-bicão deles seria a Aveni-da Rio Branco, onde pare»ceriam maiores. Entretan-to, sabemos que isso é im-praticável por várias ra-zões e, como não há outrolocal adequado, a soluçãoé manter mesmo o desfilena Presidente Vargas. As-sim, a Secretaria de Tu-rismo poderia realizá-lo aoanoitecer de segunda-feira,dando-lhe chance de serassistido por maior públi-co. As pessoas que fossemassistir ao desfile de ire-vos ficariam para o dosranchos. Com esse critério,estamos certos, as arqili-bancadas não ficariam tãovazias na segunda-feira.Quanto ao possível atrasona apresentação dos rah-chos, acreditamos que nãoexistirá, pois os frevosdesfilam com rapidez. Hátambém o detalhe de serpossível ao espectador as-sistir exibições de doisritmos diferentes na mes-ma noite.

fl PARTIR DE22 DE ABRIL6.a FEIRA SIM

V FEIRA NÃO

O GLOBOTERÁ UMSUPLEMENTOCOLORIDO

4^roMó^s (6I10E9/%

Page 13: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

l.° Caderno CORREIO DA MANHA, Domingo, 10 de abril de 1966 13

DECRETO ANULA CONTRATOS COLETIVOSA celebração do contratos

coletivos de trabalho tornou-as desnecessária em raiio deo decreto-lei quo altera o re-Rimo de trabalho dos matiti-mos. e ferroviários proibirque qualquer categoria pro-flislonal obtenha vantagensnio previstas em lei ou quoultrapassem «a limites fixa-dos nas regras gerais daConsoUdacio das Leis doTrabalho.

Tal ato, além de ferir o dl-relto que possuem aa partesde contratarem entre si, comomelhor lhes pareça, retiraaos sindicatos o único recur-•o de que ainda dispunhampara a defesa coletiva dosseus associados, no que tan-ge a algumas melhorias desalários e das condições dctrabalho. Sallenta-se que oex-ministro do Trabalho, se-nhor Arnaldo Susseklnd, con-seguiu que o Governo envias-te ao Congresso mensagemproponétt nova regulamenta-çào dos contratos coletivosde trabalho, posteriormenteretirada sob o pretexto, de¦er adaptada à política sa-

. larial.DECRETO-LEI

Determina aquele diplomalegal, no seu artigo 8.°, que"a quaisquer classes, cafego-rias profissionais ou ativlda-des slo vedadas vantagensnio previstas expressamenteem lei ou que ultrapassem oslimites fixados nas regras ge-rais da Consolidação das Leisdo Trabalho". O parágrafoúnico do mesmo artigo de-clara que "o disposto nesteartigo tem efeito imediato,cohsiderando-se vencidos osacordos vigentes e firmadosbi mais de 2 anos".

A disposição contida nocapur do artijgo 8.° represen-ta um retrocesso à Idade Mé-dia e, em passado mais pró-xlmo, aos tempos da Alemã-nha nazista, quando ao Es-tado tudo cabia, sem que pu-desse haver livre manifesta-ção das partes. Os contratoscoletivos de trabalho sáo con-vénlos de caráter normativo,pelo qual dois ou mais sin-dica tos representativos decategorias econômicas e pro-íissionais estipulara condiçõesque regerão as relações in-dividuais de trabalho, no âm-oito da respectiva represen-taçào. Considerando-se queo decreto-lei afirma seremvedadas vantagens nfio pre-vistas em lei ou que ultra-passem os limites fixados nasregras gerais da Consolidaçãodas Leis do Trabalho, e ostrabalhadores possuírem ai-guns de seus direitos assegu-rados em lei, a . celebraçãodos contratos coletivos detrabalho torna-se desneces-sária. Além do mais, nãocabe' ao contrato coletivo re-petir disposições legais jàexistentes, mas sim amplia-

.Ia;, adaptando-as aos inte-rêsses das respectivas' repre-sentações, pois, de outra.for-ma, não haveria necessidadede tal tipo de negociação.O parágrafo único altera ascondições atuais dos contra-tos coletivos, anulando-os, naprática, ao declarar que "odisposto neste artigo temefeito Imediato".

Desta forma, os telegráfl-cos, radialistas, marítimos enutras categorias que pos-suem contratos coletivos aln-da em vicor perderào ai. van-tagens alcançadaa, como fé-rias dc 30 dliw, gratificaçãopor tempo dc serviço o pa-gamento de horas extras compercentual mais elevado d»que o fixado na ConsoUdaciodas Leis do Trabalho.

Quanto ao fato de conslde-rar o decreto-lei vencidos osacordos vlgontea o firmadoshá mala de 2 anos, a dispo-siçio atinge, lambem à Uvromanifestação das partes. Seo Contrato existe, e está sen-do aplicado, é porque houvouma homologação anteriorpor parte da autoridade com-pelentc, a fim dc torná-loválido. Continuando em vi-gor, pressupõe-sc que estejarepresentando o interesso decada uma das parte, nio ha-vendo, portanto, argumentológico para que perca suavigência, nem para que o Es-tado Intervenha afim de anu-lar aquilo que èle mesmo re-conheceu e considerou legal,ao homologar- o contrato.

SINDICATOSPara os sindicatos, o dispôs-

to do artigo 8.° do decreto-lei representa a extinção doúnico recurso que ainda lhesrestava para representar, defato, os interesses coletivosde seus associados, isto é, arazão dc sua existência. Apolítica salarial do atual go-vérno anulou em grande par-te o movimento sindical, umavez que atribuiu às entidadesrepresentativas de classe umpapel secundário, transfor-mando-as em órgãos adminls-tratlvos, cuja ação numacampanha salarial limita-se àmaioria das vezes, à impetra-çâo de dissídios coletivos ou itroca de ofícios com o De-partamento Nacional de Sa-lárlos que, além de Informaro custo de vida no período aque se refere o reajustamen-to, fornece o percentual a serfixado no aumento.

Para negociar livremente oaumento dos trabalhadoresda categoria, restavam ape-nas aos sindicatos partir paraa celebração dos ContratosColetivos de Trabalho. Inva-lidadas as razões da existèn-cia deste tipo de negociação,nada mais lhes resta a fazer,a nio ser cumprir as deter-mlnações das autoridades doMinistério do Trabalho. Sa-lienta-se que nos EstadosUnidos, a base do movimentosindical está na celebraçãodos contratos coletivos detrabalho. Já em 1947, aindasob os efeitos da 2a. GrandeGuerra Mundial, atingia de80 a 100% ápercentageffl detrabalhadores cobertos porcontratos coletivos de traba-lho nas seguintes atividades:vestuário masculino, vestuá-rio feminino, lavanderia, tln-turaria, navegação de cabo-tagem e construção naval.Com o índice de 60 a 79%situâvam-se os trabalhadoresem panlficação, embalagem epreservação de alimentosconstrução civil, tingimento e

SUBNUTRIÇÃO MATA1.020 CRIANÇASPOR DIA NO BRASIL

A ma nutrição é responsável pela morte de 1.020

crianças Jpor dia, entre um e quatro anos, no País,segundo o Serviço Federal de Bioestatística doMinistério da Saúde. Os, dados referem-se às capitaise cidades principais dos Estados, onde há serviçode controle, o que significa que o índice de morta-lidade erd' todo o território nacional é ainda bastantemais elevado.- . .

As demais causas da mortalidade infantil sao, eraordem decrescente,

'gastrite, enterite, colite, diarréia

e doenças do aparelho digestivo causadas pela mànutrição. A alimentação baseada em pirão de farinhade mandioca é apontada como causa principal da sub-

nutrição.

MORTALIDADEEntre crianças com me-

nos de um ano a taxa demortalidade é de 400 paramil em todo o pais, segun-do os dados levantados pe-Io Serviçoi de Bioestatísti-ca nas capitais de Estado.As médias- mais elevadasregistraram-sè em Maceió,

Auditor julga223 processosem 3 meses

SAO PAULO (Sucursal) — Pa-ra atender ao expediente dotrimestre de abril a Junho, quereúne 223 processos, todos osIPMs da orla litorânea, o juiz«udltor Tinoco Barreto conse-gulu do Estado-Maior do IIExército autorização especialpara compor um quadro demilitares exclusivamente parajulgarem aqueles processos.Assim é que conseguiu comque o ten.-rel. Eustorgfo deOliveira Brito, capitães Ronal-do Binar! e Vitor HenriqueSemeghlni e 2.° tenente PedroAma to fossem empossados eIntegrem o Conselho Permn-nente para funcionarem ape-nas na Auditoria, sendo desli-gados de qualquer outra atri-fculçSo nos quartéis, durante otrimestre que funcionarão co-mo Juizes.

em 1964, onde morreram266 crianças entre mil, se-guindo-se Terezina, em1963, com 259, e Fortaleza,no mesmo ano, com 201.Os menores índices foramregistrados em 1961 naGuanabara, com 70 por mile em São Paulo, em 1962,com 64.

Município é

modelo paraação: campo

BELO HORIZONTE (Su-cursai) — O prefeito dePedro Leopoldo, Caetanode Azevedo Carvalho, In-formou que amanhã estaráno Rio de Janeiro, aten-dendo à convocação doINDA, que escolheu o mu-nicipio, entre 722 outrosdo Estado, para sede deuma experiência agrária.A noticia levou grande eu-foria c contentamento àsautoridades e à populaçãodc Pedro Leopoldo, classi-ficada, recentemente, apóslevantamento geral em Mi-nas Gerai?, como municí-pio modelo e que alcançouo maior índice de desen-volvimenato agrário eratodo o Estado.

acabamento têxteis, vidros,cerimlci, o carreto, frete earmazenagem, além dos irá-flcos. No Brasil, 19 anos de-pois, o índice de trabalhado-res cobertos por contratos

coletivos i ainda bem batxo,o quo espelha a fraqueza denosso movimento «Indicai,atrofiado desde a sua origempela Intervenção estatal e opelegulsmo dela decorrente.

Como fonte de recursos ps-ra a manutenção das entlda-dei sindicais, face à anuncia-da extlnçlo do Imposto Sln-dlcal, aempre foi' lembrada anecessidade de que os con-

tratos coletivos de trabalhoprevessem um desconto paraas entidades da categoria pro-fLulonal, argumento aceitopor todos os dirigentes slnrli-cala o endossado pelo sr. Ar-

nnldo Susseklnd, quando ml-iiisiro do Trabalho. Contudo,como o desconto em favordo sindicato, nos reajusteisalariais mio é mntéria legal,esto nio poderá ser realizado,

crlando-so, assim, mala umentrave para extlnçlo do Im-posto Sindical, que libertariaem grande parto, o movlmen-to sindical do controle do Mi-nlstérlo do Trabalho.

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Page 14: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

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14 CORREIO DA MANHA, Domingo, 10 dc nbrll do 1000

TRÊS VEZES RUA

Iransito,

1.° Caderno

fumaça e ruído

levam cidades

à loucura

Reportagem de Ccsário Marques eJosé Benevides Júnior

Ineficácia do negóciojurídico e a reforma *do Código Qvil

Francisco Pereira dc Bulhões Carvalho

A balbúrdia do trânsito

CORTINAe do ruido soma-se a fumaça que envolve o Rio, ameaçando seus habitantes

Ponto de encontro dos vários fatoresneurotizantes, a rua enfrenta no trânsito,no ruido e na fumaça que vai poluir uar respirado pelas populações urbanas ai-«uns dos problemas principais, capazes decolocar o homem no hospital, vitimadopor vários tipos de doenças.

Enquanto cresce o número dc veículos,sem que as grandes cidades tenham con-dlções econômicas de preparar o seu sis-tema viário para recebê-los, as ruas setransformam pelo pandemônio na confu-são diária repleta de acidentes e de pre-juízos causados à indústria e ao comer-cio pela dificuldade de circulação de ri-quezas.

A fumaça proveniente das fábricas cdos caminhões juntam-se aos gases dosmotores a gasolina para formar uma cor-tina de ar, poluído sobre as cidades, queem vários países dq mundo e inclusiveno Brasil já marcou sua passagem invi-sivel com a morte de várias pessoas.

O ruído, de seu lado, aumenta o nume-ro de neuróticos, contribuindo para a me-nor produtividade do homem que traba-lha e até para defeitos de audição em de-terminadas classes, como nos motoristasque trabalham longo tempo ao lado dosmotores a explosão.

Trânsito

Os problemas de trânsito — cuja or-ganização reflete o próprio estágio decultura e evolução de um povo — apa-nharam desprevenidas as antigas cidadescoloniais do Brasil, que as circunstânciastransformaram em graudes metrópoles,sem uma anterior preparação. Depois defestejarem 400 anos de vida, Rio e SãoPaulo guardam ainda resquícios de suasfundações em ruas estreitas e inadequa-das às necessidades atuais de circulação.

Embora apareçam, de quando emquando, alguns visionários em tentativasde resolver "no grito" os problemas detrânsito nas grandes cidades do Brasil,eles não conseguem chegar a soluções de-finitivas e tornam-se em verdadeiros es-pelhos da confusão reinante nos centrossufocados pelo círculo vicioso. Isso ocor-re porque o trânsito fácil e organizadodepende, principalmente, da infra-estru-tura do País.

O caso do Rio é típico: uma cidadeImprensada entre o mar e a montanha,onde a movimentação de veículos con-verge em determinadas horas do dia numamesma direção. O Centro, situado geogrà-ficamente numa ponta que penetra nabaia de Guanabara, torna-se, cada dia,mais impotente para receber o númerocada vez maior de veículos que o deman-dam. Daí brota a balbúrdia, qus tornaneurótica a população.

O trânsito precisa de vias de acessoformando uma rede sempre crescente eque acompanhe a própria evolução demo-gráfica da cidade. Pela sua localização, aconstrução de vias de acesso ao Centrodo Rio e a bairros importantes, como Co-pacabana, torna-se cara, quando possível.O Estado não tem os recursos financeirosnecessários, embora o carioca, para fugirda prisão do engarrafamento, tenha-setornado no "holandês sul-americano", fa-zendo aterros e esplanadas. Pelas difi- ¦culdades de País subdesenvolvido, asobras, quando feitas, servem para ame-nizar um problema, nunca comu previ-fâo de futuro, tornando-se saturáveispouco depois de suas conclusões.

Para se organizar, o trânsito necessi-ta de fiscalização e polidamente, paraaplicação de uma lei severa, além do in-dispensável patrocínio de campanhas edu-cativas para motoristas e pedestre;. Ocor-re que os efetivos policiais em funçãonas ruas sao pequenos, tando em vista afragilidade financeira cios Estados e Mu-nicipios para sustentá-los e treiná-los naespecialidade. Resultado: r. Rio, por exem-pio, tem um guarda para cada dois qui-Jômetros quadrados e em determinadashoras do dia. A necessidade de concen-tra-los em pontos-chave faz com quoquase todo o Estado da Guanabara passecm brancas nuvens.

O trânsito do Rio passou por trans-formações, conseguindo melhoras, apesardos currais da Avenida Presidente? Var-gas, devido a retirada dos bondes o aconstrução do lúnes. avenidas o viariu-tos. Entretanto. ,, desafogo so mostraapenas momentâneo, tendo em vista o fa-H narrado pelo general Delarey Gomide,

atual diretor do departamento especiali-zado: existem 280 mil veículos em cir-culação diária no Estado, contando-se os-que vêm de fora. Há uma média de con-cessão de 3 mil novas licenças por mês, oque faz prever o número de 600 mil car-ros em movimento no início da próximadécada de 1970.

Ameaçado de colapso total, o trân-sito do Rio tem contra si mais um pro-blema a somar-se aos fatores topográfi-cos, viários e de policiamento:" a imprevi-dência do passado. Edifícios foram ergui-dos desordenadamente e sem garagens.Não há onde estacionar. A medida em queos atuais terrenos vagos forem receben-do construções a situação irá piorando:mais carros e menos vagas. Surgem asidéias dos edifícios-garagens. encontradascomo forma de enfrentar a realidade. Sãoobras caras (quase 1 bilhão cada um),dependendo de terrenos caros e que só da-rão resultado se programadas em gran-de número. Enquanto espera uma saída,ameaçado de viver a situação ¦ imaginadapor Felinl no filme "Oito e melo", quan-do o homem se vê prisioneiro dà rriáqúi-na, o carioca descobre mais um' motivopara a neurose de todos os dias.' "

RuídoO ruído nas ruas das grandes cida-

des do Brasil é caso de polícia. Em SãoPaulo, por exemplo, o barulho suporta-do no Centro é igual ao estouro de umpneu a 3,5 metros de distância, o quesignifica a existência de 15 a 20 unidades-acústicas a mais do que nos locais demais intenso tráfego de Nova York, Chica-go e Londres, onde o movimento, apesarde maior, p iv»'s silencioso.

Determinados pontos do Rio, como aPraça Mauá. iodem sofrer, ao mesmotempo, a incidência de barulho de váriasorigens: navios apitando, carros buzinan-do, aviões a jato passando baixo, cami-nhões estradeiros com descarga aberta,propaganda volante em veículos com alto-falantes.

No trânsito confuso, fatores contri-btiem para o aumento do ruído: buzinasde ar comprimido, deficiência no sistemade escapamento dos motores pela ausèn-cia de silencioso, afrouxamento de carro-çarias pelo desgaste, mau estado de con-servaçào das ruas, deficiência do sistemaviário com trânsito pesado em ruas es-treitas o inadequadas.

Numa rua estreita, sem espaço parase espalhar, o ruído produzido porveículos em movimento ricocheteia nas pa-redes dos edifícios dando origem ao fenô-meno chamado "reverberação": a ondasonora, encontrando obstáculo, bate e vol-ta. Quanto mais estreita a rua e altos osedifícios, mais o ruido reverbera, atin-gindo alturas de 200 a 300 metros. Asparedes lisas ajudam o ruído a se propa-gar, enquanto as árvores ajudam a amor-tecê-lo, transformando-o em calor. Ruasde paralelepípedos e a existência de mar-quises favorecem o barulho.

O engenheiro Roberto Paulo Richter,membro do American ínstitute of PhisksAcoustical Society, indica o índice de 90decibels (unidade de medida da intensi-dade do som) como o limite máximo dcruído suportado pelo homem para impe-dir lesões no aparelho auditivo. Aos 60decibels ocorre a rutura do timpano. NoRio c em São Paulo os níveis de ruidoproveniente do trânsito chegam a 115 de-cibels, fato que sugere providências.

Na capital paulista, onde a média dobarulho no Centro é de 95 decibéis, hádeterminação legal que fixa o máximo deruído permitido em 85 decibéis. O enge-nheiro Luiz Alberto Palhano Pcdroso, daUniversidade Católica do Rio, diz que"estamos vivendo o século da técnica" o ve-rifica-se uma inversão de valores, com amáquina, inventada pelo homem, "passan-do de escrava a dona", sendo fonte per-manente rie ruido — fator de desgastefísico e psíquico — classificado por Scho-ponhauer como "verdadeiro assassino dopensamento".

Por mais barulhento que seja o lio-mem, há um ponto a partir do qual èlenão suporta mais o ruido, que o impedede raciocinar e medir seus gestos. Por issoos cientistas se preocupam em combatê-lo.Em São Paulo foi criado o "Dia do Silên-cio". Na Russia inventaram remédio, cha-mado "Tropacine", para deixar o pacienteinvulnerável ao barulho, por ação sobreu sistema nervoso.

A afirmação de Beethoven de que êleproduzia sons e os outros ruídos, mostraa diferença: o barulho pode causar a sur-dez e perturbações nas funções neuro-fi-siológicas e psicológicas, refletidas, porvezes, em acidentes devidos à fadiga, nfalta da firmeza da palavra, erros de loca-iização fie distâncias, distúrbios rio equili-brio nervoso, sem falar na redução do reli-cimento c capacidade dc trabalho.

Experiência feita na Austrália mos-liou qua uma secretária, trabalhando em

rua calma, produziu lOOTo. Numa rua umpouco mais barulhenta produziu de 90 a927o de sua capacidade, chegando a 80%numa rua perseguida pelo ruído. Motoris-tas de ônibus, segundo pesquisa, ao fim de25 anos de trabalho junto aos motores,perderam de 20 a 50% da capacidade au-ditiva.

Nos Estados Unidos, em três anos, osamericanos gastaram 2 bilhões de dólaresem campanhas educativas contra o ruido,incutindo no povo a necessidade do silên-cio. No Brasil — apesar dos play-boys emlambretas e autos abertos ao escape dosmotorqs, dos bumbos carnavalescos e dasbombas de São João — já existe uma cons-ciência acústica a solicitar a criação deleis ou aplicação das existentes para ame-nizar os fatores de ruído.

Fumaça

A fumaça e os gases emanados daschaminés das fábricas, dos ônibus e ca.--,ininhões em movimento, dos «viõesi dosnossos cigarros e de- todo lugar onde o ho-mem queime alguma coisa, formam densacortina sobre as grandes cidades, contami-nando o ar que as populações-respiram.

Embora a altitude do Rio seja mínima,uma nuvem de fumaça permanece sobreèle. A explicação está numa camada rieinversão do ar, muito baixa, que se movediariamente de Sudeste para Noroeste eretorna durante a noite, favorecida pelatopografia propicia. Imperceptível à pri-meira vista, a cortina dc fumaça sobre aGuanabara pode ser surpreendida — nasua côr amarelada — do Corcovado, doSumaré ou de um ponto alto qualquer.

O combate à cortina de fumaça só po-de ser preventivo e, atualmente procura-seencontrar as causas da fumaça para comba-tê-la, evitando acontecimentos clamorosos,como os obsvervados anualmente, a cada de-zembro, cm Londres: o smog (fumaça maisneblina) mata ou manda grande número depessoas aos hospitais.

Com a introdução de processos técni-çps modernos de .fabricação, as indústriasdeixaram de fornecer a maior contribuição defumaça para a formação da "cortina". Ho-je são os automóveis à, gasolina que poluemo ar com seus gases e os caminhões e ôni-bus diesel com sua fumaça negra.

O fenômeno meteorológico da inversãode temperatura, que atinge Rio e São Paulo,toma mais graves as conseqüências da "cor-tina". A medida que a temperatura do ar é

menor, torna-sa mais fácil a diluição da ma-térla que o contamina. Normalmente, quan-do se vat distanciando do solo, a fumaça vaiencontrando temperatura menor, com maisfacilidade de diluição. Quando ocorre o fe-nômeno da inversão, a temperatura menorfica na camada inferior, devido às condiçõestopográficas, recebendo c impacto de umacompressão feita pela camada de maior tem-peratura, o que torna difícil a diluição dosgases maléficos.

Os gases invisíveis que saem dos au-tos à gasolina causam os maiores danos àsaúde do homem, nnquante a fumaça doscaminhões- diesel provocam acidentes — prin-clpalmente nas estradas, onde encobre a vi-são de motoristas nas ocasiões de ultrapas-sagem — mas sem chegar a ser tão maléfi-ca. As pessoas mais Idosas ou portadoras de

. distúrbios cardlovasculares são as mais atin-gidas pelos gases, _ causadores de irritaçõesnas mucosas e vias superiores. O escureci-mento da visão que a fumaça produz, cau-sa depressão emocional.

Bióxldo de carbono, oxigênio, mono-. xldo de carbono, hidrogênio, azoto e meta-

nó, são os principais componentes dos gasesexpelidos'pelos autos. O monóxldo de car-bono é o mais necivo ao organismo huma-no. A descarga do automóvel é reconhecidacomo o maior contribuinte isolado para aformação da "cortina", sendo o único cam-po em que nenhuma redução marcante temsido conseguida.

Em torno da fumaça industrial ja exis-te legislação no Brasil, onde já chegaram aocorrer casos de morte devidos á poluiçãodo ar: em Bauru, SP, novo pessoas perde-ram a vida por causa da fumaça de umafábrica relacionada cem mamona. Os gasesinvisíveis dos carros, entretanto, causam osmaiores prejuízos, traduzidos nos milhões delitros de gasolina queimados em excesso eatirados nas ruas. Os danos da fumaça re-fletem-se também no aumento de gastos naconservação de edifícios; menor duração daroupa, sempre suja; constantes prejuízos àagricultura através da- queima ou pigmenta-ção das folhas e do atraso do crescimentodos vegetais; corrosão-das superfícies meta-licas; foscação das superfícies poluídas.

A própria indústria automobilística emtodo o mundo, inclusive no Brasil, tem-sepreocupado em pesquisar o funcionamentodos motores e a produção de gases para evi-tar os efeitos maléficos do problema, que nãose pode conter pelo conforto oferecido pe-los carros ao homem moderno.

1. — O Código Civil Fran-cês de 1804, que tem servidodc padrão dos Códigos Civismodernos, não contém siste-matlzação das utilidades dosatos jurídicos.' Tal ocorreuporque o referido Códigoinspirou-se nas obras do Po-lhier e Domai que descura-iam a referida sistematiza-ção (Planlel, 1, n.° 331; Lau-rent, 15, n.» 420).

Procuraram então os gran-des comentadores daqueleCódigo elaborar essa siste-matização, trabalhando sô-bre a letra do Código à luzdos antigos ensinamentos doDireito romano.

Distinguiram então entroos atos NULOS ou de nuli-dade absoluta e os atos ANU-LAVEIS ou de nulidade re-lativa. Entre os atos ANU-LAVEIS, entretanto, coloca-ram indevidamente não sóos atos que o Direito romã-no considerava RESCINDf-VEIS (por vicio de consenti-monto, erro, dolo ou coação),como também o caso de nu-1 idade por INCAPACIDADE

•RELATIVA DO AGENTE,que o Direito romano consi-derava como tendo a cha-mada NULIDADE CLAU-DICANTE (isto é, válidos emrelação ao incapaz e nulos depleno direito em relação àparte capaz), que a análisemoderna, como veremos maisadiante, inclui entre os ca-f.os de INEFICÁCIA PEN-DENTE.

2 — O Direito, entretan-fo, como as demais ciências,se aperfeiçoa com o correrdo tempo.

Coube a WINDSCHEID aglórja de fazer surgir, peran-te a Ciência jurídica, a exis-tência dum tertium genus di-ferente da nulidade e daanulabilidade há muito es-tudados, ou seja a chamada"INEFICÁCIA SIMPLES".

Pode com efeito um atóconter todas as condições devalidade, e, entretanto, nãopossuir eficácia, em virtudeda falta dum elemento ex-trínseco ao ato, como ocorre,por exemplo, no caso dumato sob condição suspensiva(Windscheid, Pandectas, vol1 § 82, n. 1, nota 1).

Os grandes juristas alemãesnão tardaram cm desenvolvero estudo da "ineficácia" em tô-das as suas conseqüências esua doutrina veio a ser con-sagrada plenamente no CódigoCivil Alemão de 1900.

3 — Sem descer a maioresminúcias, a ineficácia pode serdividida em duas modalidadesprincipais: a) a ineficácia sim-pies, ou pendente, ou negócioincompleto; b) a ineficácia re-lativa.

a) Ocorre ineficácia penden-te ou simples quando falta umelemento integrativo à plenaeficácia dum negócio em for-mação, quer se trate dum ele-mento acessório exigido pelavontade das partes (negóciosob condição suspensiva), querde elemento estranho àquelavontade: por exemplo, 1." atransferência da propriedade,já contratada em escritura pú-blica, mas pendente de trans-crição ou tradição; 2.°, o tes-lamento até a abertura da su-cessão e aceitação da heran-ça; 3.°, QUALQUER NEGÓCIOQUE EXIJA A APROVAÇÃODE TERCEIRO, até que ciaseja outorgada. Tal é o queocorre, segundo o Código CivilAlemão: se um menor relati-vãmente incapaz conclui umcontrato sem consentimentode seu representante legal; aeficácia do contrato dependedessa aprovação (art. 1081; sealguém conclui sem poder derepresentação um contrato emnome dc outro, a eficácia dês-se contrato, a favor ou contrao representado, depende daratificação deste último (arti-go 1771; se a mulher casadadispõe dos bens trazidos à co-munhão por contrato, sem con-sentimento ,!o marido, a eficá-cia do contrato depende daaprovação do marido (artigo1.396); se o tutor conclui um

contrato som a aprovação doTribunal do Tutelas nos casoscm que eln 6 exigida, a eflcá-cia do contrato depende daaprovação ultcrlor do Tribunaldc Tutelas. • i iii '

"Quando so produz o cie-mento que falta ao negóciojurídico Incompleto, o mesmoadquire sua plena eficácia; oenquanto isso, o negócio per-manece cm estado do pcndèn-cia. Sc o elemento que faltajá não pode produzir-se (porexemplo, no caso do tér1 sidonegada a aprovação), o negócioserá definitivamente ineficaz"(Von Tuhr, § 55). ,',

Enquanto o negócio está In-completo e cm estado dè pen»dência, pode seu aperfeiçoa-mento vir a ser obstado defi-nitlvamento por outras eircuns-tâncias, como a revogação dotestamento c a morte dó her-delro ou legatário, ou a nãoaceitação da herança.'""

Em regra geral, porém, seantes de se realizarem' os de-mais fatos necessários para tor-nar eficaz o negócio, foi eml-tida uma declaração dc"vonta-de, o declarante está vincula-do, isto é, não pode retratár-se,como, por exemplo, se o con-trato pende de aprovação deterceiro. ^.

b> Ocorre Ineficácia relativa,ou Inoponlbllldide, se o con-trato, válido entre as "partes,

náo é oponivel a terceiro.Tal c o que sucede entre oit-

tros casos:

l? — Se o alo, válido entreas partes, tiver sua eficáciacontra terceiros dependente decertas formalidades '-comple-mentares, como, por exemplo,o registro (não se confundacom o caso cm que a transcri-ção seja necessária para a efi-cácia de contrato erga òmnlscomo no caso da transferênciada propriedade, caso em. que,como vimos, a ineficácia será"pendente" c não apenáS'"re-lativa"); T

2? — Se o terceiro tem di-reito próprio sobre a còisá, eq-mo acontece tipicamente nócaso de venda ou locação só-bre coisa alheia. ,*"f'

Tais contratos meramenteconsensuais sobre coisa alheia,segundo a tradição romana,são válidos entre as partes con-tratantes, c sua inexecuçãoeventual não dará lugar senãoà resolução com perdas e da-nos. Em relação ao terceiroproprietário, tais contratos nãosão nulos nem anuláveis; sãoineficazes, relativamente aoproprietário, isto é inoponíveis.Tratando-se de ret Inter, aliesacta, o terceiro proprietárionão tem título para pedMhe a"nulidade".

O mesmo se dirá no caso devenda ou locação total ou departe determinada da coisa ca-mum feita por condomínio semconsentimento dos demais (DePage, vol. n, nf 788; vol. IV,n95°9>- ,'nrX",

Constitui, assim, erro de ter-minologia falar em "nulidade'*ou "anulabilidade", nos casosde ineficácia, que iremos a se-guir examinar: a) os atos emgeral praticados sem direito derepresentação; b) atos de ad-ministração irregulares do tu-tor, ou do pai ou do cônjuge;ci contratos relativos a'1 coisaalheia; c) contratos sôbré coi-sa indivisa; d) atos praticadoscom simulação; e) atos' prati-cados com fraude a crettor; f)ato praticado pelo relaKvâmen-te incapaz sem assistência doseu representante legal; g)atos em geral que, paraUadqui-rirem eficácia, necessitam deser'complementados medianteautorização de terceiro; 1f). atocuja eficácia pende de registrocom efeito retroativo:, casa-mento religioso. ^

A todas essas modalidadesde ineficácia já nos referimos -na monografia "Ineficáeia" noRepertório Enciclopédico dò Di;.reito Brasileiro, vol. 27, e em'separata bem como na obr»"Incapacidade Civil eTRestri-ções de Direito". Vamo* agoraexaminar no ponto dã vistadoutrinário e em face ao nossoCódigo Civil e aos projetos dereforma deste pelos antepro-jetos de Código Civil e de Có-digo de Obrigações.

BIBLIOTECA ADIAEXPOSIÇÃO DEEUCLIDES DA CUNHA

TRÂNSITOTrânsito é um dos principais fatores que contribuem para a neurose da população

Porque foi descoberta umainfiltraqão de água na pare-dc das vitrinas onde ficariamexpostas as obras, a Biblio-teca Nacional adiou, sine die,a exposição dedicada a Eu-cl ides da Cunha, que seriainaugurada no próximo dia12.

Desde a.s chuvas de janei-ro, o prédio da BibliotecaNacional vem apresentandovárias infiltrações que nasúltimos dias, deixaram par-rlalnienlo molhadas todas asparedes dc Mias vitrinas. Osorganizadores da exposição,

dedicada a Euclides daCunha — que constará daapresentação de todas asedições de suas obras, ma-nuscrit03 e diversos objetosde uso pessoal do escritor —temeram que o material,considerado valioso, ficasseexposto a possíveis estragos,resolvendo adiar a mostra.A direção da Biblioteca vaipedir ao Governo verba pa-ra fazer reparos em sua se-de. especialmente nas vitri-nas, para só então -lazer aexposição dedicada a/fiucll-des da Cunha. ' »•

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|.° Caderno CORREIO DA MANHA, Domingo, 10 de abril do 1966 15

DISCO VAI FAZER DENOVO A COBRA FUMAR

Reportagem de Lindolfo MachadoEm 1943, quando o Bra-

.q! i/omcçnva. a convocarreservistas para integrar nFoiça Expedicionária queninaria na Segunda Gucr-ra Mundial, combatendo osalemães na Itália, um gru-po de pracinhas da 3.ftCumpanhia do RegimentoSampaio criou um conjun-Ki vocal c instrumental queproduziu muitas marchas,um samba o uma embola-da. fazendo uma espécie decrônica musical da campa-nha dos brasileiros noscampos de batalha italia-nos.

Essas músicas, entreguesna semana passada ao pre-sidente Castelo Branco, ejá gravadas em disco porunia firma do ramo, paralançamento comercial nospróximos dias, começarama ser compostas logo de-pois de forrriado o grupo,por inspiração do cabo Se-raphim José de Oliveira(hoje capitão); e íoramsurgindo durante o treina-mento e a campanha, fa-zendo a crônica dos feitosbrasileiros na Itália ato avitória decisiva de MonteCastelo c a euforia que seseguiu.

ACELERADO

O conjunto foi formadopelo cabo Seraphim Joséde Oliveira — violão ecrooner; cabo Arodi Lou-renço da Silva — violão etenor; cabo Newton Ven-trick Fraga —- fcabaça; ca-bo Nelson Barros — pan-deiro, cabo José AugustoNogueira — tambor; caboWalter Gomes — ganzás; esoldado Raimundo Oliveirada Silva — violão, todospertencentes à 3." Compa-nhla do Regimento Sam-palu.

Iniciaram os ensaios pquando sentiram que esta-vam bem entrosados reali-zaram um show no Regi-mento e apresentaram aprimeira melodia — o Ace-lerado — cuja letra íoca-lizava a vida cotidiana noquartel.

O cabo Seraphim Joséde Oliveira, aproveitandoas brincadeiras dos compa-nheiros sobre o mingau,que éfa servido depois dosexercícios, fêz uma letra eum arranjo musical combase no acelerado que abanda de música do Regi-mento tocava diariamente.E a marcha Acelerado íi-tou assim: "O Brasil espe-Ta que você saiba lutar /:0 Acelerado resistência vailhe dar / Sempre a correr/ Neste quartel / Depoisdo bom-dia / Que nos dáo coronel / Corre, corre,toca pro pau / Que a pre-guiça só lhe faz mal / Cor-re, corre, toca pro pau /Corre acelerado pra comermingau."

TEDESCO

No dia 22 de setembroflc 1914 os soldados brasi-loiros partiram para os•campos de batalha da Itá-lia. O grupo levou os ins-trumentos na bagagem.1Durante a viagem, o con-junto tocou, atendendo apedido dos soldados e dopróprio comandante, coro-nel Caiado de Castro. Fi-nalmente, cm terras es--trangeiras, ordens severasforam recebidas e os ins-trumentos passaram para aretaguarda e forem suljsti-Ulidos por fuzis, metralha-

doras o facas de trinchei-fa. pois havia chegado nhora da briga.

Em 2B de novembro do1944, sub forte bombardeiodo inimigo, os soldadosbrasileiros se deslocaramda cidade de Gaggio Mon-lano para tomar posição ono dia seguinte atacarMonto Castelo. Chegaramà posição ao amanhecer elá das alturas o alemãoobservava todos os movi-mentos da tropa brasilei-ra. Apesar de tudo, esta-vam os pracinhas ansiosospor conhecer de perto cenfrentar o alemão — maisconhecido por tedesco, co-mo o chamavam os italia-nos. Naquela noite de ex-pectativa, o co- junto resol-veu cantarolar, batendonas armas para marcar oritmo. Coube ao cabo Se-raphim José de Oliveira asegunda composição, quefoi intitulada Tedesco euquero ver e assim ficou:"Tedesco / Eu quero ver /Se você é de briga / Ouse é de correr — Tedesco/Se você é de briga / Te-rá que me enfrentar / Poisaqui cheguei / Para contasajustar / Por todos os seuscrimes / Você terá que pa-gar / Quando o RegimentoSampaio / Puser a cobrapra fumar / Dizem por ai/ Que a todos você castiga' Por isso eu quero ver /

Sc você é mesmo de briga/ Mas esteja certo / Eu lheafirmo sim / Que vou lhebolar pra correr / Da Itá-lia até Berlim."

LOURDINHA

Os soldados brasileirosatacaram Monte Castelo aoamanhecer do dia 29 de no-vembro de 1944. O comba-te foi violento. Os brasi-loiros dessa vez não con-quistaram a posição, mastiraram das trincheiras de-zenas de tedescoi,c os fize-ram prisioneiros. Dezenasde soldados brasileiros pa-garam com a vida a faça-nha e a 3? Companhia doRegimento Sampaio sofreuenormes baixas Uma dasarmas dos alemães — umametralhadora que cuspia1.200 tiros por minuto —impressionou os pracinhas.Aquela arma infernal, queserrava horrivelmente ospontos atingidos, responsa-vel pela morte de muitospracinhas, foi logo apelida-da de Lourdinha. O apeli-do surgiu porque um dossoldados, depois de ouvirsucessivas rajadas disse aalguns 'dos companheirosque a mesma parecia imi-tar sua noiva Lourdinha.que falava muito rápido. Ücomentário foi passando deboca em boca e a metralha-dora do tedesco f.-coú mes-mo como "Lourdinha",

Inspirado naquela sur-preendenje e terrível arma,o soldado Natalino Cândi-dó da Silva compôs a mar-cha A Lourdinha Kstá Can-tando, que assim foi grava-da: "Você já viu Váyá/ Vo-cê já viu Yáyá/ No jronta Lourdinha cantai/ Atur-ma tem que ficar/ Atentapara escutar/ é' a metra-lha/ Vamos atacar/ A vozdo comando/ É firme e se-gura/ A turma avança'Ninguém tem paúra/ Éaquele corre-coire, deixaaté a roupa/ P'ro brasileiroo' alemão é sopa".

BRASIL

Os soldados brasileirosestavam numa pasição de-fensiva em um lugar cha-mado Jardino, mergulhadosna neve.ensagiienfada. Osalemães que se encontra-

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CENTRO

AGÊNCIA AVENIDA OO

Correio da ManhãAV. RIO BRANCO, 185 — LOJA

E AGORA. PARA ANUNCIAR, BASTA TELtFONAR

v4Z-8323 - 52-6156 - 42-7592,

vam no morro Pletra Colo-ra, sempre bem abrigados eprotegidos, Inquietavam ohpracinhas dia c noite comsua artilharia, com grana-das do seu terrível mortei-ro 80 mm e com ai rajadasda infernal "Lourdinha".Era a guerra que continua-va. Os dias corriam e com

?les paralelamente as sau-dades dos familiares, inclu-sive esposas e filhos. Vol-tariam os brasileiros? Amesma pergunta de milha-res de soldados. Nessa oca-sião, o cabo Seraphim Joséde Oliveira compôs o sam-O Brasa Tem que foi assimpreparado: "No Brasil tem-tem/ Tem tudo que a gentsquer/ Tem morena o temlourinha.— tem/ Tem ouroo tem café, pois i — tem.'Mulata e escurinha — tem/Tem a preta do Guiné/ Temmacumba e embolada tem/ Tem também o can-domblé — tem/ Tem umlindo céu azul — tem/ Temo Cruzeiro do Sul — tem'Serestas ao luar — tem/Com poetas a cantar —tem/ Tem acordes de vio-lão — tem/ Que faz a gen-te chorar — tem/ Tem sam-ba que fala em amor/ Quemexe com a gente que é umhorror/ Oi, que mexe coma gente que é um horror".

MONTE CASTELC

As rajadas das mortife-ras Lourdinhas, dos ledes-cos, que ocasionavam mui-tas baixas e séidos estra-gos, eram a maior preo-cupação,do soldado brasi-leiro. Depois da grandevitória em Monte Castelo,surgiu tuna embolada mui-to significativa, citandocoisas e 'fatos da guerra daItália. Nessa embolada, osoldado Natalino fala em"oitenta e oito", "sessenta","oitenta e um", "Lourdi-nha" e "pena que voava",assim como cm dois ofi-ciais: o major Syzcno Sar-mento e o 1.° tenente He-lio Viana Carneiro, atual-mente general e capitão,respectivamente, os nume-ros referem-se ao calibredos morteiros empregadospelos alemães e brasileirosdurante os combtes. E sô-bre a expressão "pena quevoava", faz alusão à nevee blocos de gelo que se des-locavam pelo ar com as ex-plosões das granadas du-rante os bombardeios. Aembolada Onde eu vi mui-to Tedesco depois de pron-ta ficou assim: "Onde euvi muito tedesco/ Foi noMonte Castelo / Subindo aoMonte / Encontrei sinháLourdinha / Estava todaafobadinha / Querendo mepegar / Joguei-me ao so-Io e comecei a rastejar /Farejava, farejava mas na-da de me encontrar/ On-de eu vi muito tedesco /foi no Monte Castelo/ Lo-go em seguida / Vinha umtal de oitenta e oito / Quetambém todo afoito / Que-ria me acertar/ Mas, eutambém que conduzia omeu sesenta / Fui meten-do a mão na venta / Oi-lenta e oito / eu fiz ca-lar / Onde eu vi mui-to Tedesco / Foi no MonteCastelo / O cento e cinconue atirava com afinco /Eram quatro e eram cinco /Nossa tropa avançava / Aaviação causou grande con-fusão / Çois cada vez quese abaixava / Era um ôvoque soltava / Onde eu vimuito tedesco / Foi noMonto Castelo / Major Sy-zeno / Também fóz a suamierra / Com a conaulrta(•'"> 11 rena / Com todn n??ti b-'"H->?r) fe foi n 4n.foi a 50 e fri a 6") / A*4m-mo a CPP cr.m o oitentao um cm pcr:""o / O oue va-leu fei que a 69- tinha mor-feiro/ Comandava o Carnei-ro / Com boa disposição /E cada vez que o mortei-rinho atirava / A granadaestourava / E era só penaque voava."

HOMENAGEM

Depois ,do ataque vitorio-so em 21 de fevereiro de1.545. com grande apoio daartilharia e do 1.° Grupode Caça da FEB. coube aoRe»'ircntn P-mprio cum-prir a mi;, "o mni1; difícil,isto é. a do penetrar cn-tre ;i« posirõc? inimi"9s eocupar o Monf/; Castelo.Conquistado o Monte Cas-telo. estava aberto o cn-minho da vitória final na-quela frente de batalha eo. soldado Pieri Júnior, tra-duzindo o pensamento detodos os soldados brasilei-ros, compôs a marcha Mi-nha Homenagem que, sra-vada, ficou assim: "MeuRegimento Samoaio / Nóscòra"isloreiTps nnra vocõp\-ic iima pl'Via / Ficpi-n

ririo B.-x-it .' o ^'n"io (•• Cti-1,1 h-ln rnn-ii I "n p-rl-l

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mm\mWÊrW^^S:i;' wl§llÍEímKmmwM *M\hTÍJU,\l\**'- ¦ *'lar: ?M

DA ZONA NORTE ASUL HÁ FARMÁCIASHOJE DE PLANTÃO

LEMBRANÇA : YkO conjunto musical do Regimento Samp aio,: há 22 anos, cm urn quartel italiano

Servidor não PROCESSADOS OITOaposentado CIVIS E UM CABOperde abono

QJJE CONSPIRAVAM

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]\}i< r''* Indo? ""!'' -1-'---

mos ' .v> destemido lcnoTenha fé nn ?r-u soldadoQue é herói e verdadei-ro / Veio mostrar a fibra /Do Exército Brasileiro."

BRASÍLIA (Sucursal) —Os servidores das autar-quias da União, Estados,Municípios e Territórios,foram excluídos das cate-gorias beneficiadas pelochamado abono de perma-nência em serviço concedi-do ao segurado da Provi-dência que, com direito aogozo de aposentadoria, pre-fira permanecer em ser-Viço.

O decreto assinado on-tem pelo presidente Cas-telo Branco, assegura osdireitos daqueles que re-quererem o beneficio atéesta data, e ressalva quefarão jus ao abono de per-manência em serviço osservidores quando, em ra-zão do regime especial aque estejam subordinados,ou em virtude de outroemprego ou atividade, te-nham direito à aposenta-doria prevista no artigo 32da Lei Orgânica da Previ-dência Social, com a reda-ção que lhe deu a Lei n.°4.130, de 28 de agostode 1962".

Guardadoresnão recebemhá dois meses

Os guardadores de auto-móveis dos currais do Es-tado estão sem receberseus salários há dois me-ses, segundo denúncia douma comissão que estevena redação do CORREIODA MANHA. Alegam osguardadores que os atrasosem seus vencimentos defevereiro e março vêmcausando problemas emsuas casas, pois dependemexclusivamente desse sala-rio. Acham, além disso,que a crescente arrecada-ção por estacionamento co-brado não justifica os atra-sos, considerando necessá-rio também a instituiçãode um vale semanal comomedida capaz de evitarmaiores transtornos com osatrasos de pagamento.

Contrabando:luta nólitoral de SP

SAO PAULO (Sucursal) —Mesmo perdendo HaroldoFarias Morais, um dos tri-pulantes da chata Maria Eli-sa, a Polícia Marítima c aAlfândega hão conseguirampenetrar p mistério que en«volve a morte de um desço-nhecldo nas proximidades deBertioga, o naufrágio da cha-ta Maria Elisa e do contra-bando de uisque, avaliadoem 40 milhões de cruzeiros.O caso teve inicio dia 4,quando a embarcação toi lo-calizadn numa das reentrãn-r^s do Canal de Bertioga,com "40 caixas do uisque eum cadáver, que no examenecrcr.cópico acusou mortepor arma de fogo.

A denúncia recebida pelaPolicia Marítima naquele dia.assinalava que uma "desova"ia ter lugar num ponto dacosta, próximo a Bertioga eque além de conhecidos infra-tores do fisco, teriam partlcl-pação na muamba vários ele-mentos daquela corporação.As diligências constataram aexistência do ' contrabando,mas nem os seus donos nemo nnrto foram indenttficados~<e o m"-v,t>nto..O suspeito'¦taro1''"! Frri:i Morais não"""" rui" Ir^n-vn n lanr.hp.

i-i do c"'in-.er D'7 rvp tem";t- rorr-^-Mi^nri.-x. tfn qvir» 'irra f!i7rr. pfirni: ndo qu" toracontratado prlo proprietárioria embarcação, o nipunicoYazukl Shirai. quo se rncon-tra desaparecido.

, O juiz Teócrito de Miranda, da l.a Auditoria'dal.a Região Militar, marcou para amanhã, às 13 horas,o prosseguimento do sumário de culpa do cabo Joscde França, do Campo de Provas de Marambaia edo mais oito civis acusados de atividades subversiva1*na cidade de Duque de Caxias, Estado do Rio. Osacusados foram denunciados pelo promotor EudoGuedes Pereira, como incursos na Lei de SegurançaNacional, por "tentarem organizar um movimentocontra revolucionário".

ftINDICIADOS

08 civis Indiciados sãoos seguintes: Antônio JoséMaria, Ayrton Fonseca Al-meida, Ovidio Osvaldo. Pan-dolfi, Jonas Soares, Joa-quim Fernandes Lapoentc,Paulo Gomes de Oliveira,Ozir Santos, e Geraldo Tei-xcira Damasccno. Segundoo promotor, os três primei-ros, juntamente com o ca-bo Orival de José França,organizaram, cm Caxias,um movimento revolucio-nário com ressonância emtoda baixada fluminense,inclusive no Estado da Gua-nabara e na cidade de Pe-trópolis.

"Como necessitassem an-gariar adeptos — afirma opromotor — para a reali-zação da empreitada sinis-tra, cujo plano previa, en-tre outras coisas, a práticade atos terroristas, assaltosà unidades militares e aestabelecimentos bancáriospara obtenção de armas cdinheiro. Os dois primeirosacusados procuraram aliciarpessoal para integrar ogrupo contra-revolucioná-rio, conseguindo a adesãodos demais denunciados,que compareciam, segundoconfessaram, às reuniõesonde se discutiam os pia-nos e as missões atribuí-das a cada um deles.""A trama somente foidescoberta — prossegue opromotor — pelas autori-

dades, quando, no. dia 12 dejunho, o cabo Orloval con-vidou para integrar o mo-vimento o cabo Clenir Go-mes Bastos, servindo no 2.»:Regimento de Infantaria."ménto de Infantaria."

Este após aceitar o cori-vite, inteirou-se de tudo cno dia 15 do mesmo mês,traiu os seus companhei-ros, denunciando-os ao co-mando da corporação.

A promotoria arrolou co-mo testemunhas de acusa-ção o coronel HamiltqnSoares Berford, e os sar-gentos Jason Ribeiro, Ali-iio Rossoni, Nilton Othuki,Antônio Assuero Negro-mante e Argeu Sebastiãoda Mota.. Como testemu-nhas informantes foramarrolados os cabos ClenirGomes Bastos e Josá Car-los Oliveira Santos.

COMERCIANTES.

Na mesma auditoria se-rá iniciado, amanhã, o su-mário de culpa do comer-ciante José Jacinto Afon-so, proprietário do "Açou-gue Cosmo e Darnião", naRua Hugo Bàldessarini,374, e do comerciário Ra-mon Mourelle Rial, empre-gado do "Atômico Café eBar Ltda", na Rua Uranos160, ambos incursos ha Leide Segurança Nacional pui-lerem vendido por preçosmajorados, produtos tabe-'lados pela'SUNAB.

O Depiirtnmento de Flscallta-çao da Secretaria do dovérn»Informn n relnc&o do farmáciasque hujo estão de plantão, nosbairros o nos subúrbios do nio.Sao us bciiulntcs ;

Corporativa, Av. Veneiueln,31 — Biinto Cristo, nu» SantoCristo, 181 — Fnrmeclná o Dro-narlas Praça Quinze Ltda.,Rua Primeiro de Março, 17 —Farmacln Londres Ltda., Pra.ca Cmz Vermelha, 28 -loja —Farmácia Lincoln, Av. Memdo 84, 80-loJa — E. Couto ésCia. Ltda., Rua Rlachuelo, 205-loja — Farmácia Cruzeiro doSul, Rua Catumbi, 67 — Far-mácla N. S.» Glória, Rua Arls-tldcs Lobo. 220 — FarmáciaStuart. Rua Haddock Lobo, 71Farmácia S. Carlos do Es-táclo, Ruu Sáo Carlos, 04 —Farmácia Cândido MondeuLtda., Rua Cândido Mendes,08-B — Farmácia Orlcans, Av.¦Prcsldcnto -Vargas, 3183 — Far-macia Brasília Ltda., Praia doFlamengo, 118-A-loJa ,— Far-

. mácla Luzo Brasil Ltda., Ruadas Laranjeiras, 384 — Farmá-cia Amapá Ltda., Rua SenadorVergueiro, 23-loJa 4 — Farmá.cia Alerta, Rua Senador Ver.guelro, 272 — Farmácia Marlzc Barros Ltda., Rua Marlz oBarros. 166-lo]a — FarmáciaLima Verde, Rua Condo Bon-fim, 740-A — Farmácia Bonan-ça Ltda., Rua Condo Bonfim,530-A — Farmácia SumaróLtdu.. Rua Condo Bonfim, 08-AFarmácia Ramos Ltda., RuaCondo Bonfim, M-B — Far-mácla Matheus Corroa, RuaHaddock Lobo, 350 — Farmá-cia Vila Isabel, Av. 28 de Se-tembro, 285 — Farmácia N. S.»Lourdes, Rua Baráo de Mes.quita, T86-A — Farmácia Dal.vai Rua Deputado Boates Fl-iho,-40*A.— Farmácia. CrtaUl,Rua Leopoldo, 784-A — Far--macia Sanitária, Rua Teodoroda Silva, 047-O — FarmáciaMaracaná. Rua Baráo do Mes-quita. 20-A — Darko Ltda.,Rua Darke do Matos, 15-B —N,. A, Suburbana Ltdu., Av.Itaqca, 280 — Hnhncmanlanii,Av. dos Democráticos, 610-loj.iII — N. S.» du Penha. RuíiUrauos, 1385 — Santa Fe. RuuJoáo Rogo, 161 — N. S." doaNavegantes. Rua Bonsucessu,233-A —¦ Ramos Ltda., RuaLeopoidlna, 28 — Romero, Ruaaéreoa Ferreira, 191-A — En-genho da Pedra, Estr. Znge.nho da Pedra, 682 — Beblano,Rua Dr. Alfredo Barcelos, 553

Farmácia Barirl Mdft, RuaBarlrl, 440-O — Farmácia Ho-

.meopátlca Tlbet Ltda., Rua NI-carágua, 320, 2.n loja — Far-mácla N. S.» da Penha, Av.N. 8.^ da:Fenha, 564-A — Far-mácla Rio-Mlnas, Rua Dlonl-sio, 221 — Farmácia e Droga-ria Americana, Av. Bruz doPiiiu, 379 — Farmácia Biub doPina Ltda., Ruu Guaporc, 063

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Benedito Ltda., At. SuburWa-na, 6720 — Farmácia Sáo Ttfla.go Ltda., Av. Joáo Ribeiro,234 — Farmácia Carlooa LI4u.,Ruu Padro Januário, 267-H —Farmácia S. Jorgo da A'boll-çáo, Rua da Abolição, 486-AFarmácia Pinheiro Ltda ,Rua José dos Reis, 546 — Par-mácla Donlsc, Rua Jtisò dosHeis, 1986-B — Farmácia Ama-lia Ltda., Rua Macio Teixeira,108-loJa B — Farmácia, do Po-vo Ltda|, Ruo Maria, Passos,843 — Farmácia Arcai Ltda.,Rua Aquldabá, 581.(3 — far-mácla Santa Tereslnha, Buu>Dia» da Cruz, 47Í — FarmáciaEngenho Noto Ltda». Rua Ba.rio de Bom Retiro. 96 — Far.mácla do Lar, Rm Lins doVasconcelos, 240-A — Farmá-cio Santo Antônio, Ltda.. RuuAdolfo Bcrgamlnlfc 300-C —Farmácia Alberto Lopc» S.A.,Rua Adolfo Bcicamlnl. 30 _Farmácia Sáo Bünedlto, RuuTorres do Oliveira. 58-A —Farmácia Pledado. Rua AssisCarneiro, 65-A — Farmácia• Igreja do Entantado Ltda..Rua Dois do Hoverclro, 24-E-F

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Mado Ferrart Gomes, RuaGodoínrdo Viana. 555 — Far-¦ mácla Hlderaldo Ltda., RuaBcllzíiiüo de Sousw. 425 — Far-mácla do A vagam. AvagamLtdu . Rua miópolls, 27-B —Farmácia Baiana Ltda;. RuuMunia de Souza, 30-loJa — Far>múcln Sáo Benedito do Reu-Iene» Ltda , Rua Olímpio Es-tcveu, 359-B — Farmácia Hei-so de Bangu Ltda., Rua daFelm.728 — Farmácia SulacapLtcta., Rua Alberto Dlnlz n.°I56Í-E — Farmácia N. S." doFátAma Ltda|, Av. Santa Cruz,

. 2635 — Farmácia AndorraLtda., Rua Andorra, 58 — Far-' mácla Estádio dò" Bangu Ltda.,Rua Coronel Tamárindo, 834

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Page 16: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

PRESIDENTENIOMAIt MONIZ SODHÉ BITTENCOUBT

ATtnldft Gomei Frelrt, 411

I

Correio da ManhãEDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURT

RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 10 DE ABRIL DE 1900

DinETcmM. PAULO riuio

SUPEWNTENDENTtOSVALDO PKIALVA

N.» 2Z.1H — ANO ÚCt,

IGREJA ENCERRAVIGÍLIA PASCAL COMCANTO DA ALELUIA

A Igreja Católica encenou na madrugada dehoje a Vigília Pascal, iniciada quinta-feira com apreparação para a ressurreição de Cristo, com oCanto da Aleluia. Anteriormente, houve recitação deSalmos, cânticos sagrados das Matinos e Laudes e en-cenoção das cerimônias da Bênção do Fogo c da Bén-ção da Água, além de serem entoados os cantos doProscênio Pascal e do Chio Pascal. As funções litúr-gicas de encerramento da Semana Santa,, que íóramdirigidas por D. Jaime de Barros Câmara, tiverama participação de mais de 100 seminaristas, 12 cô-

•negos, representantes do Cabido da Catedral, e cen-tenas de fiéis.

VIGÍLIA

A Vigília Pascal, que com-preende quinta e sexta-fei-ras santas e sábado santo,dias em que Cristo Morto évelado com a leitura, peloscónegos, de trechos da Sa-grada Escritura, e com oentoamento de Cantos eResponsórios por semina-ristas, é a preparação litúr-gica da Igreja para a Res-surreição de Cristo, na Mis-sa do Galo, e constitui amais importante etapa dascerimônias da Semana San-ta, desde a morte até o re-nascimento do Senhor.

A Vigília foi realizada,ontem, com o canto e a lei-tura de trechos sagrados,dentro das Matinas e Lau-des, pela manhã; à noite,com a leitura do AntigoTestamento e da Ladainhade Todos-os-Santos; ence-nação das cerimônias daBenção do Fogo, Bênção daÁgua Batismal; e com o en-toamento do Canto do Prós-cênio Pascal e do Canto doCírio Pascal, em prepara-ção para a Missa da Res-surreição à meia-noite.

RITUAIS

A Bênção da Água Ba-tismal, a Bênção do Fogo,assim como as demais ceri-mônias. integradas na Vigi-lia Pascal ao Senhor Morto,são a repetição rememoradade rituais seculares, porparte da Igreja. A Bênçãoda Água Batismal, porexemplo, constitui a reme-moração, exultada-em can-tos e refrãos sagrados, dapreparação daqueles que,desejando abraçar a Fé Ca-tólica, iam receber o Sa-eramento do Batismo.

MISSA

Na presença de centenasde fiéis e acolitado por vá-rios cónegos, dom Jaime deBarros Câmara celebrou,na Catedral Metropolitana,ao primeiro minuto de ho-je; a Missa da Ressurreição,cerimônia com que a Igre-ja encerra a Vigília Pascale celebra o renascimento deCristo, o qual é rejubiladona forma do Canto deExultação: — "Exulte jáde alegria a multidão dos

• anjos do céu, celebrem-seos dias de mistério e o clan-gor da trombeta sagradaanuncie a vitória de tãogrande Rei."

MINAS

BELO HORIZONTE (Su-cursai) — Com uma missa

solene hoje às llh na cate-dral de Boa Viagem, o ar-cebispo coadjutor de BeloHorizonte, dom João de Re-zende Costa, encerrou ascomemorações da SemanaSanta no Estado.

Embora o arcebispo daCapital tenha feito um apê-Io à população dizendo quesábado santo é um dia desilêncio e respeito e que oromper da Aleluia se dá namissa de meia-noite, ontema cidade já amanheceu co-mo um dia de festa depoisde uma Sexta-feira Santaem que até os bares cerra-ram suas portas. Quase to-dos os clubes da Capital or-ganizaram ontem festejoscarnavalescos.

RETIRO

SAO PAULO (Sucursal) —O retiro espiritual da Se-mana Santa levou cerca de100 pessoas a Vila Dom Jo-sé, município de Barueri,no Estado de São Paulo.Estão divididas em duasturmas, a primeira de uni-versitários e a outra decongregados marianos.

A vila pertence às irmãsmissionárias de Jesus Cru-cificado e funciona comocasa de retiro há 25 anos.Nesse período, cerca de 50mil pessoas foram recebi-das para alguns dias cle.je-,colhimento.

RODOVIAS

É intenso o movimentoem todas as rodovias deSão Paulo, sendo registra-do grande número deveículos que demandará olitoral sul e norte nos doisúltimos dias. Cerca de 70mil automóveis transitaramnaquela direção, sendo que40 mil usaram a via An-chieta para alcançar San-tos e demais cidades da bai-xada santista e Itanhaém.

Os demais veículos toma-ram a BR-2 dirigindo-separa Iguapé e Cananéia, noextremo sul do Estado, e aestrada de Caraguatatuba,de onde se dirigiram paraUbatuba e S. Sebastião. Opoliciamento das vias lito-râneas foi reforçado, o mes-mo acontecendo na via Du-tra. Para a noite de hojeestá previsto o retorno pa-ra a capital e cidades doABC de mais de 100 milveículos, que transportamos paulistanos que procura-ram o litoral e interior pa-ra desfrutar os feriadosproporcionados pela Sema-na Santa.

DEPUTADO DIZ QUEDOMICÍLIO NÃO ÉPARA OS MILITARES

O presidente da Comissão de Justiça da Câmarados Deputados, deputado Tarso Dutra, um dos quatrocandidatos em potencial ao Governo do Rio Grandedo Sul, entende que o problema do domicilio eleito-ral dos generais Amauri Kruel e Justino Alves Bas-tos não comporta a dúvida que vem suscitando nonmeios políticos. Como militares — é o entendimentodo deputado gaúcho — os comandantes do II e IIIExércitos não estão sujeitos à exigência domiciliar.Deveriam, pois, candidatar-se e pedir o registro d<isuas candidaturas, na certeza de que a Justiça Eleito-ral o concederia.

No MDB o problema dodomicílio eleitoral continuaindefinido. Abriu-se dentrodo partido de oposição umdebate sóbre a oportunida-de de propor a revogaçãodaquela inelegibilidade que,mantida, agrava, segundomuitos oposicionistas, as con-tradições do Governo CasteloBranco. Ao que se opõem j,

medida — entre eles a maio-ria dos egressos do extintoPTB —, a emenda eliminandoo domicílio eleitoral seria uminstrumento de solução deuma das crises do Governofederal. No MDB cresce, ain-da, a corrente que deseja ogeneral Amauri Kruel comocandidato a presidente daRepública c não a governadorde São Paulo.

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ALELUIACerimônias litúrgicas encerrando Vigília Pascal foram dirigidas por D. Jaime

PAULO VI PRESIDE OATO DA RESSURREIÇÃOVATICANO (AP-EP-CM)— O oficio da Ressurrei-

>.ção, celebrado ontem à noi-te, na Basília de São Pedro,íoi presidido por Crua San-tidade o Papa.' Depois de rezar na Cape-Ia do Santo Sacramento, oSumo Pontífice, com a mi-tra de prata e envergandoa capa vermelha (côr deluto para os papas), ins-talou-se no trono do átrioda basílica onde desenro-lou-se a primeira parte dooficio religioso.

BÊNÇÃO

Após o acender solenedas velas do altar, o SantoPadre leu o evangelho emfrancês, inglês, alemão eespanhol, pronunciando pa-lavra de boas-vindas e debênção aos peregrinos queabarrotavam a basílica.

Paulo VI exortou depoisos fiéis italianos a medita-rem sobre o profundo sen-tido desta vigília pascal,destinada a preparar os co-

rações e os espíritos para acelebração do mistério daRessurreição, caracterizadopela oposição entre as tre-vas e a luz (o pecado e agraça).

A missa, que continuoucom o ofertório e a comu-nhão dos co-celebrantes,terminou com a bênção pa-pai.

JERUSALÉM

Os últimos dias da Se-mana Santa trouxeram aossantos lugares de Jerusa-lém grande multidão de pe-regrinos. Excepcionalmen-te, a Páscoa dos católicoscoincide, neste ano, com adas Igrejas Ortodoxas.

Mais de 35.000 estran-geiros encontravam-se on-tem em Jerusalém, cal-culando-se em 20.000 pes-soas a multidão congrega-da desde a madrugada noSanto Sepulcro e nas pra-ças vizinhas para partici-par das cerimônias do Sá-bado Santo.

-•Começaram com a Bén-ção do Fogo, celebrada an-te a pedra da unção, colo-cada na entrada do SantoSepulcro. Sobre essa pe-dra, segundo a tradição, íoiestendido o corpo de JesusCristo antes de ser levadoà tumba pelas santas mu-lheres. Esta cerimônia fazparte do ritual católico eíoi seguida por missa pon-tifical perto da tumba deCristo.

Segundo o costume, ogovernador de Jerusalém,Anual ei Jatib, e os altosfuncionários, civis e mili-tares, da região assistiramàs cerimônias no interiordo Santo Sepulcro.

ORTODOXOS

Para os ortodoxos, a jor-nada do Sábado Santo é ada Sepultura. Foi celebra-da na parte central doSanto Sepulcro, chamadaCatólico», reservada aosortodoxos.

PREÇO ALTO FAZ BarreiraENCALHAR PESCADO dá swto .NA SEMANA SANTA na Rocinha

Apesar de a procura par parle dos consumidorester-se intensificado na sexta-feira, cerca de 20 por-cento do pescado estocado para consumo da popula-ção carioca durante os últimos dias santificados náoforam vendidos por falta de comprador. A informa-ção foi dada à reportagem pela delegacia da SUNABna Guanabara, que adiantou ter sido a corvina o tipode peixe fresco mais procurado pelos consumidores,enquanto comerciantes varejistas atribuíram o enca-lhe aos altos preços e baixo poder aquisitivo dapopulação.

ESPÉCIES

Entre os tipos de peixefresco, a corvina rol o maisvendido durante" a semana,alcançando total de aproxl-madamente 300 toneladas, se-guindo-se, maria-mol», casta-nha, tainha e outros, tambémde qualidade inferior, comquantidades menores. A to-nelagem comercializada dostipos de primeira, como cher-ne e badejo, esteve abaixodos inferiores, em virtude dospreços. Entre as espéciescongeladas, a preferência dosconsumidores recaiu no filée no camarão (descascado)procedentes do Rio Grandedo Sul. No varejo, o preçomais barato foi o da casta-nha, que variou entre CrS450 e CrJ 700 por kg, enquan-to o da corvina oscilou, con-forme o tamanho e o esta-belecimento vendedor, entreCr$ 500 e Cr$ 1.000. O cama-rão fresco, verdadeiro e grau-do, teve cotação no varejode Cr$ 4.500/5.800, enquantoo congelado, gaúcho, foi ven-dldo na base de CrJ 2.100/2.400 por pacote demeio quilo. O badejo e ocherne, espécies de grandeporte, foram procurados ape-nas por hotéis, restaurantese outros estabelecimentos deconsumo coletivo, alcançan-

do até Cr$ 3.800 o kg, an-tes da limpeza e evlsceraçfio.

ESTRAGADO

A despeito da advertênciafeita em meados da semanapela direção da CIBRAZEM,da existência de pescado con-denado nas bancas dos ven-dedores clandestinos, não foiintensificada a fiscalizaçãosanitária, com vistas a im-pedir fosse ludibriada a po-pulação. Em face disso, ve-rificaram-se Inúmeros casosde intoxicação por Ingestãode pescado sem condiçõesmínimas de consumo, con-forme reclamações recebidasdos leitores pela reportagem.

BACALHAU

Também verificou-se enca-lhe de grandes quantidadesde bacalhau, devido, ainda,aos preços altos. Em algunsestabelecimentos, a sobra foiestimada pelos responsáveisem 50 por-cento das parti-das compradas nos merca-dos internacionais, as quaisserão comercializadas, regu-larmente, durante o resto doano, não havendo, ao con-trário do peixe fresco, riscode deterioração, por trata-se de mercadoria perecívela longo prazo. O bacalhaufoi vendido no varejo, con-forme o tipo, tamanho e es-tabelecimento, na faixa CrJ2.450/5.200 por kg.

LIMPEZA URBANAIMPEDE BAIRRO DEMALHAR MINISTRO

O ministro Costa e Silva seria um dos judas ma-lhados na manhã de ontem em São Cristóvão, masum carro do Departamento de Limpeza Urbana, pelamadrugada, retirou o boneco que pendurado numposte da' Praça Argentina representava o general quejá estava com a faixa de presidente da República.No mesmo bairro, no Largo da Cancela, foram quei-mados cerca de 50 judas, mas nenhum deles se re-ferindo a políticos, o que já não aconteceu no En-genho de Dentro, onde o deputado João Xavier, porser acusado de nada fazer pelo bairro em que mora,foi muito malhado.

No Largo da Cancela, a maior vítima das brinca-deiras foi o delegado Ari Leão, titular da 17.» De-legacia Distrital que, tendo jurisdição naquela área,freqüentemente está por ali fazendo rondas com vá-rios detetives. O sr. Ari Leão é apontado como au-toridade muito severa, mas mesmo assim não foipoupado nas brincadeiras.

PAPAPaulo VI inclina-se ao beijar crucifixo na Basílica de Santa Maria Maior (AP)

TRADIÇÃO

A malhação de vários ju-das no Largo da Cancela jáé tradicional. Nelson Car-neiro e Manuel Gomes sãodois moradores do lugar, queso apresentam como os rraisconhecidos fazedores de ju-das. O grupo a que perten-cem é o mesmo que constituio bloco carnavalesco "Nin-guém c de ninguém". NaAleluia, aproveitam para cri-ticar o pessoal da redondezaque tenha qualquer defei-to. Uma senhora que morana Avenida do Exército foiapontada como a linguarudado ano.

Os bonecos colocados portoda a volta do antigo abrigode bondes no Largo da Can-cela atraíram muitos curió-sos. Principalmente na horade queimá-los. O que repre-.sentava o delegado da 17.aDelegacia Distrital tinha umcartaz com os seguintes di-zeres: "Eu sou a ameaça darapaziada." Ao lado destaspalavras, um "G" e um 16,pintados na mesma tabuleta,o que significa Grupo 16, ouseja número correspondenteao leão (o delegado) no jogodo bicho.

No Largo da Cancela ha-via também um boneco sô-bre Isaltina, falando de mi-lagres que a mulher teria fei-to, ao dar "passes" em algunsmoradores de São Cristóvão.

IDEPUTADO MALHADO

1

Tal como em Sào Cristo-vão, no Engenho de Dentroos comerciantes majoradoresde preços sofrem na Aleluia.

Os mais visados na Rua Adol-fo Bergamini tiveram de cer-rar as portas por volta das19h, qiiando um grupo de ra-pazes começou a se reunir naesquina com a Rua Dr. Nie-meyer, onde foi colocadoum boneco representando odeputado João Xavier. Tinhauma tabuleta com os seguin-tes dizeres: "Dr. João Xa-vier: esperamos o seu angu.Pedimos devolver as camisaódo nosso time." Informaramos organizadores das brinca-deiras no Engenho de Den-tro, que o deputado João Xa-vier, eleito pelo bairro, nadafaz para melhorá-lo e quecomo se não bastasse, pre-tendendo tornar-se presiden-te do Clube Embalo da Paz,acabou por ficar com as ca-misas dos atletas da agre-miacão.

A chuva de ontem pro-vocou novo desllse de bar-relra na Favela da Rocinha.O desllso foi pequeno, maschegou a atingir o barracoda sra. Elizabeth Salustia-no dos Santos, que fugiucom seus cinco filhos me-nores. Disse a favelada queseu barraco foi reconstruí-do depois do temporal da10 de janeiro porque a Se-cretaria de Serviços Sociaisnão encontrou ainda umlocal seguro para abrlíá-Ia.

Centenas de faveladosda Rocinha aguardam pro-vidências da Secretaria deServiços Sociais e enquan-to isso vão reconstruindoseus barracos, utilizandoinclusive tábuas que o pri-melro grande temporal der-rubou. Treze barracos fo-ram levantados de novo,alguns com madeira forne-cida pelo próprio Estado,outros com reforço de bar-ro, porque a madeira nãoera suficiente. Mas o barroabsorve a água e quandochove assusta os favelados.

PROMISCUIDADE

O sr. João JoaquimSilvestre reside, conv a es-posa, cinco filhos e o sogroque pouco pode se locomo-ver, em um barraco de umsó cômodo e uma só .cama.Segundo o sr. João Joa-quim Silvestre, o sacrifíciomaior é à noite, na ocasiãoda distribuição dos lugarespara cada um dormir. Épreciso que haja um jornalvelho diariamente para for-rar a madeira úmida dochão. Os cantos do barra-co são forrados com panosvelhos para impedir a en-trada de qualquer bicho,inclusive cobras. A parteqüe fica para a encosta domorro é reforçada com osvelhos móveis, uma só me-sa ou um fogão e ali nin-guém dorme.

ESNOBISMO

A sra. Elizabeth Salus-tiano dos Santos é viúva emora na Rocinha conv seuscinco filhos. Seu barracotinha dois andares.'' Disseque assim o construiu por-que um só cômodo não da-va para abrigar as cincocrianças. Aproveitando acolaboração de um parenteque agora reside na VilaKennedy, resolveu fazer acozinha em baixo e o quar-to de dormir no segundoandar. A barreira .caiu edestruiu a cozinha, nãoatingindo os moradores,que dormiam no segundoandar.

NECESSIDADES

Segundo os favelados daRocinha, o Carnaval' aiu-dou-os muito. Logo.'; queterminou a festa, apãçeceumuita madeira sobrandopela cidade, e os. faveladosque antes dormiam na casade outros, puderam reçorts-truir seus barracos. Váriosmoradores da Rocinha, co-mo a sra. Abgail da Silva,permaneceram na AvenidaPresidente Vargas ' aguar-dando o desmonte das ale-gorias para pedir um íeda-ço de madeira. Os favela-dos que conseguiram ma-deira puderam reconstruirou melhorar suas casas, queagora ameaçam novamentecair com os deslizes. A sra.Abgail mora com 4" filhosnum barraco de um só cô-modo com fogão, cama eum camiseiro.

A pouca chuva de ontemassustou os favelados daRocinha e alagou váriasruas da Zona Sul, inclusi-ve em Copacabana.

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DIItETORM. PAULO riuio

SUPERINTENDENTEOSVALDO PERALVA

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2.° Caderno — Rio de Janeiro, Domingo, 10 de abril de 1966 N-* «• 3» —ANO LXT

*BMLINI VAI LUTARCOM A FIBRA DE 38

Reportagem de Lúcio Lacombe

OHo doa 39 Integrantesda aeleçSo campei mun-.dial de 1988, íoram nova*mente requisitados pelaCBD para a jornada deLondres. Oito velhos detuna das melhores, senãoa mais brilhante geraçãodo futebol brasileiro. Aexceção de Pele e Orlando,todos os demais ultrapassa-ram a barreira dos 30 anos,Idade que acaba ilusões oencerra carreiras. Dentreeles, há um que lutou maisdo que todos. De futebolnão tão requintado, grossomesmo, éle conseguiu, gra-ças a uma íôrça de vonta-de e uma bravura Inco-muns, atingir o pedestalda glória, criando uma' le-genda indestrutível: a deGrande Capitão.

Hilderaldo Luiz Bellini,de Itabira, com 35 anos deidade, casado, pai de doisfilhos, vai tentar a tercei-ra Copa do Mundo, sentin-do, ainda, as mesmas diíl-culdades das duas vezesanteriores.

~r Na primeira, eu erajovem e grosso demais pa-ra. jogar numa seleçãobrasileira. Na segunda,num duelo igual, perdi pa-ra meu nobre e leal com-panheiro Mauro. Agora jánão sou tão ruim, mas souconsiderado uelho e os pro-blemas deverão ser iguaisaos de 58.

Mais seguro nas suasafirmações, medindo maisas palavras e ainda donodó mesmo perfil gregoque foi capa de revista emtodo mundo,' Bellinl-66conta a sua História.

GRANDE CAPITÃO

— Você se julga umgrande capitão?

-— Bondade de vocês,embora haja uma explica-ção muito lógica. Alguémteria de ser o capitão em1958. Poderia ter sido oNUton, que era o mais ve-lha ou o Djalma, mais an-tigo do que nós na seleção.

. Não sei porque fui esco-lhido, mas, designado, pro-curei me desiricumbir damelhor maneira possívelda missão. Tínhamos ain-da na memória a figura deObdúlio Varela, gritando edistribuindo pontapés naCopa de 50, símbolo de

uma' vitória heróica dosuruguaios. O Brasil preci-sava criar uma imagemsemelhante e como eu tivea honra de ter sido o copi-tâo, a legenda ficou ligadaa mim. Aého, contudo,que qualquer um que ti-vesse sido eleito, seriatambém o Grande Capitão.

Enquanto fala, Belliniolha firme nos olhos do re-pórter. Quer sentir a rea-ção que suas palavras pro-vocam. Julga-se maduroe bastante experimentadopara deixar-se cair numaresposta menos ponderadaou que possa repercutirmal no grande e novo pas-so de sua carreira.

FEITOS NA DOR

Qual o segredo daseleção de ouro?

Bellini acha que a per-gunta envolve uma res-posta longa. Uma históriacumprida, mas procuraresumi-la:

A minha geração, ado Didl, NUton, Dlalma.Zito e tantos outros, foiforjada na dor. Eu não,mas Didi. Djalma, Nilton,Gilmar, Castilho e muitosoutros, tornaram-se glóriasdo futebol brasileiro de-nois de muito sofrimento.Forjaram seu nome à custade muitas derrotas e sa-crifícios. Eles, mais do quenós, que já aDanhamos obonde no meio do cami-nho, merecem maior res-peito da torcida.

Em 1958 — nrossegueBellini —. apesar das enor-mes mudanças operadas naorganização do futebol bra-sileiro, deixamos o Brasilinteiramente desacredita-dos. Não havia GrandeCapitão. Não -havia. Ret «Garrincha não era ainda odemônio âa CoDa, Forma-vamos mais tima. dentremuitas seleções bra«IW"as,que ia aventurar outra Co-pa. Ganhamos e tudo nas-sou a ser grande e bonito.

O nosso segredo —continua Bellini — é o dopróprio futebol brasileiro.Êle organizou-se, traçounovas diretrizes, deu-nostranqüilidade e confiança,afastando-nos dos temoresda derrota e das obrigaçõespatrióticas.'; O resto ficoupor conta da habilidadenata do jogador brasileiro,que precisava apenas ama-durecer e organizar-se pa-ra comprovar que era omelhor do mundo.

NERVOS DE AÇOE como se ganha uma

Copa?Com nervos de aço,

principalmente. A Copa é

uma menina linda e desc-jada e, por isso mesmo, vo-lúvel c esgula, como ne-nhuma outra. Para se che-gar a ela, não é permitidoerrar. Quando digo errar,não quero dizer dar umafurada, falhar num passe,cabecear sem o destinoexato, pois isso é Impossf-vel não acontecer duranteuma partida. O que querodizer é que, numa partidada Copa, ninguém pode ba-ter um tiro de meta no pédo adversário. Ninguémpode se precipitar na co-branca de uma falta ou fa-zer um pênalti desneces-sário. A Copa não perdoaessa espécie de erros. Umafalha dessas pode repre-sentar um gol e a derrota,na Copa, é a eliminaçãosumária.

Perdoem-me os meuscompanheiros mais moços— aconselha Bellini — masessa experiência é a nossavantagem sobre eles. Fo-mos forjados na dor e naderrota e eles já nasceramsob a égide do bi, enquan-to nós tivemos de lutarmuito para conquistá-lo.Podemos não ter mais ofôlego e as pernas de 58 e82, mas temos mais possi-bilidades de não errar doque os mais moços.

A ESPERANÇA

t- Que você acha maisimportante para ganhar es-sa Copa?

Bellini, fala no telefoneinterurbano com sua mu-lher, em São Paulo. Botaa mão sobre o bocal e res-ponde sem hesitação: Gar-rincha. Fala durante maisalguns minutos e explica:

O Mane ou o Jairzinho,se êle conseguir ser o que oo Mane foi nas duas outrasCopas.

Não acha que vocês an-tlgos companheiros, nós daimprensa e o público, de ummodo geral, aumentam mui-to o que faz o Garrincha ho-Je? -¦¦¦¦"' -'••

fi possível que sim e éhufnano que assim acónte-ca. Mas posso assegurar queêle já é hoje, outra vez, cin-qüenta por-cento do que foiem 62 e 58 e tenho fé que,com o regime de trelnamen-tos a que vamos nos subme-ter, êle possa recuperar osoutros 50%.

Garrincha e Pele nu-ma mesma equipe — con-cluiu Bellini — destroemqualquer sistema de jogo doadversário. Se eles têm decolocar dois sobre o Pele edois sobre Garrincha, ficamreduzidos a sete para marcaros que sobram e não vejojeito de assim sermos ven-cidos.

Hora do jantar. Bellini le-vanta da cadeira. Ninguémdiz que' êle tem 35 anos. Seuporte é o mesmo, sua dispo-sição maior ainda e a figurado grande capitão permaneceintacta.

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mÊÊm WÊakMf R»****v.

VELHO NOVOBellini, como Dino, sabe que a idade é obstáculo. Mas promete a fibra de 1958

Neste cadernoJuizes Ingleses Indicados .... 3

Pugilismo 2

Futebol Pelos Estados 4

Vasco Hoje em Campos .... 4

América no Sul 3

Meireles Promete Ação 2

I Éder Treina Feriados 2

Halterofilismo 2

Karatê 2

Resenha Amadorista 3

Varas & Molinetes 3

Bolas na Quadra 3

Pista e Campo 3

Falcão Vem ao Rio Com Lista 2

Escola de Educação Física Co RJ 3

Ingleses Gostaram do Grupo .. 2

TV e Hotel Maiores Problemas

em Londres 5

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BRITO PRETENDESER O TITULAR

Reportagem de José Jorge

DISPOSIÇÃOBrito tem admiração por Bclini, mas quer ser titular

Brito, aos 25 anos de Ida-dc, chega pela segunda veza seleção nrasllclra e diz:"Todos os 45 Jogadoresconvocados estão na idadeda afirmação. Os consldc-rados calouros esbanjamvontade, mas reconhecemque os chamados homensde outras Copas têm ain-da muita energia. E nln-guém vol brincar com averdade quo, pera a Co-missão Técnica, signiticaJustiça."

O zagueiro voscalno nãose julga seguro no elenco,diante dos companheirosBelini, Djalma Dias e Di-tão, com os quais disputarávaga: "Minha disposiçãoem ir à Copa, como a doscolegas, é grande.

"No en-tanto, se perder a vez sa-berei sorrir e. dc longe, fa-rei porte da corrente quotorcerá pela galera que se-gue."

Brito, finalmente, pro-mete: "Estou igual aoManguinha; vou botar pa-ra quebrar, isto é, não meassustarei com a produçãodos que também lutarãopela oportunidade de ser-vir ao futebol brasileiro."

JUSTIÇA

A palavra Justiça é amais usada pelo zagueirocentral, na concentraçãodas Paineiras nestas horasque antecedem ao embar-' que para Lambari Brito,animado com suas possibi-lidades e confiante na Co-missão Técnica, salienta

que o espírito de sulcçãoreside nò crédito de con-fiança dos dirigidos aos dl-rlgentes.

Pelo rjue sei e escuto,cm 1958 oi jogadores ti-nham pavor da seleção; em1962 a turma chegou maisconfiante; agora, em 1GMA6,o negócio lembra aqueleprovérbio árabe: quenavence no brlgta sai de ca»mlsa c quem perde, sainu. Com Isso quero dizer.que todos sabem- o quequerem e querem Ir à Co-pa, dal desenhando-se cs-sa espécie de briga diplo-mátlca.

Quer olzer que vocênão dispensará nem o Bel-lini?

Antes de tudo, con-sidero Bellini uma figuraimpar no grupo dos 45. Aêle devo muito dc queconsegui no futebol, tantoquanto o •'tenente" CarlosAlberto, que foi goleiro doVasco. Multo me aconse-lharam, muito me incenti-varam. Mas nem por isso,vou me acomodar. Tenclo-no disputar o posto titu-lar e se ••< destino tocar,por exemplo, um duelocom Bellini. darei < máxi-mo dos esforços para ga-nhar.

SEGURO Só PELE

Brito, em que pese aser um doi prováveis 22,declara que o maior emba-raço pertencerá à Comis-são Técnica para tirá-losna peneira:Peneira sim. Esse ne-gócio de corte não existe.Ninguém p.irie considerar-se seguro, a não ser Pele.Os demais, em equilíbrio

de qualldaats, ficarão as-sim numa espécie de pe-neira, com a ComissãoTécnica «cundlndo paraver quem fico E poi issoa palavra corte 'não casapara .o ambiente. Os 45serão peneirados mesmo,ou melhor os 44...

Você admite sobrar napeneira?Por que não? Como dis-se, tirando Pele, somosiguais. Ninguém sobreviveráde nome, pela. tradição oucoisa parecida. Na balançaprevalecerão as condiçõestécnicas e desse critério nas-cera. os acompanhantes dePele, os 21.

IOUAL A MANGA

Para Jogador de sele-ç>\o — compara Brito — osdh\s são cruzeiros que se eco-noivilzam como se fossem 11-boas. Portanto, não sofremdesperdício. Todos têm omes mo plano, a mesma ga-na ..para .entrar na galera,como eu .chamo a delegaçãoque irá disputar o Tri."

E ív.eendo um paralelo coma. sltttnçao. de Manga, quetem pela frente um p&reo-com Gt\lmar, Brito finaliza:"A paiUvra veterano nãoexiste (vo dicionário da se-leçâo bmaslltira.' Veteranosou calout ps, estão no mesmoplano. HVJ me situo com oMangulnh.t: vamos botarpara queb.utr, Isto no nomsentido do; vocábulo. Náonos Imprest Uonamos com assombras, ne m com os aspe-lhos. E a gi irantia de todosé que a Comissão Técnicaprefere sucumbir com Justl-ça a elevar-se £ob injustiça."

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CORREIO. DA MANHA, Domingo, 10 de abril de 1088 2.a Caderno

A FOTO DA SEMANAGrupo de aluno» ia nr«f. imolei (2.° dfan), na Escola Naval, treina cm base Kidabati (socaKARATÈ

contração)!

A importância danão-inf;errupção

OSSI iLk-tou Monass.ii

Outro principif» importante em karatè, que sefundamenta na íus ê o dos princípios físicos e psico-lógicos, é o cb.ainj.do da não-imternipção. Expostode maneira simp^.ficada, poderíamos dizer que anossa defesa sòirisnte deverá começar após,ter onosso- adversário iniciado seu ataque. Não significaesta afirmativa, "f>or exemplo, que o nosso braço de-verá mover-se s íanente depois de o braço do adver-sano começar a. movimentar-se. Não nos estamosreferindo à detf.esa física, exclusivamente. O prin-dpio da - ria» interrupção diz respeito ao aspectomental da deíesa. Em outras palavras, a nossa de-fesa, que se inicia na mente e antece às inten-ções do adversário, deve coordenar nossos refle-xos de talr^odo q.uc, fisicamente, nãonos movemosno instante/em que o adversário inicia seu ataque.Entretanto|, no momento por nós julgado oportuno,nossa def .esa física parte instantaneamente, qual odisparo < je uma arma de fogo. A impressão que oleigo te/n ao observar um lutador experimentadode karrjtê é que sua defesa é lenta ou, talvez, atémesmo b interrompida. Esse, no entanto, tornamosa afirrjiar, não é o caso. A sua defesa física é sim-plesrr/rmte retardada no tempo, até o momento exatoem Cjvie ela se inicia rápida e decisiva, capaz de blo-quer ir um ataque que está praticamente concluído.

Imnortaiilc/Aqui cabe uma observa-

' (id que julgamc* muitoImportante. Esse treino, ao¦desenvolver os nossos refle-xos de defesa, não deve ser

! conduzido no sentido pura-mente animal, isto é, com oobjetivo exclusivo de auto-defesa. Se assim o fizer-mos, uma brincadeira de

amigo que nos dá um tapanas costas poderia fazer-nos desencadear inconsci-entemente um çontra-ata-que de conseqüências de-satrosas. O,ataque e a de-fesa do karatè são movi-mentos animais que devemestar sempre sob o controlede mente treinada e disci-plinada.

Realidade

O princípio da «õo-infer-ri/pcuo não significa, pois,que deveremos leagir sobidéia preconcebida de ata-que e defesa. CaU* situaçãodeve ser encarada como é.na realidade, e não comopensamos que ela poderiaser. O praticante de kara-tê permanece sempre emestado de alerta, conseien-

te de tudo o que ocorre aseu redor, fazenrit semprejusta medida da realidade.Desenvolviao essa hábitocom a prática da não-in-ter-rupçâo, não corrremos orisco de agredir um compa-nheiro brincalhão c seremoscapazes de reagir adequa-damente a uma agresssãoverdadeira, venha de ondevier.

Alerta

Tornamos a afirmar —.co-mo o fizemos em artigo an-terior — que esses prínaipiospoderão parecer facete aoiniciante. Náo se iludam,entretanto. Somente o treinoconstante e sério, sob orien-tação de um mestre, aerá ca»,paz de desenvolver esse con-junto de reflexos, disciplinara mente e estabelecer umasistemática de procedimentoque nos será útil em todosos aspectos de nossa vida.£sse estado de alerta, porexemplo, em que os fatos queocorrem a nosso redor sãoanalisados friamente e sem

deformações, capacita-nos apensar de maneira realisticae a sentir o ambiente em quevivemos tal qual éle é, emverdade.

Sabemos que todas as nos-sas emoções dependem da in-terpretação que damos aosfatos que nos atropelam navida diária. A avaliação cor-reta do que nos ocorre livra-nos de tensões internas des-necessárias e prejudiciais»dande-nos tranqüilidade •autoconfiança para enfren-tarmos e solucionarmos osproblemas e armadilhas queconstantemente a vida nosoferece.

Curtas

Os faix.js laranja e ver-meihn, cia Xobukan e Pri-mus, estão treinando formaspara jiu-ku'mitc.

José Carvalho (faixaverde), o mais calmo nostreinos.

Antônio Tubino (faixaverde), vulgo Pèzinho-de-Ferr(>, aplicando cada vez

ilxaveyfle) reinicia seus treinos.

Eugênio Oscar (faixaVerde da Kobukan) voltou àforma, depois de haver so-Irido Iratura na mao. Foi ovencedor do Campeonato p.i-ra faixa verde.

Resolvida a «eparaçãodo jiu-kumite c do kata, noCampeonato Brasileiro de 7de maio próximo. Oi inie-ressados poderão optar entre

Déeio Luiz (faixa ver-

c!c\ di Shidokai,, acidenta-rio no joelho, parou de trei-nar.

Tamaka treinou com osalunos da Primus c apreciousua forma técnica.

Desperta interesse ocurso de karatè, para jovensde 11 a 13 anos, na Acade-mia Primus, da Rua Siquei-ra Campos.

A Academia Shidokando proí. Badama Uriu (4.°daa, na Tijuca, é exemplode técnica e aprendizado 'rápido de karatè, na ZonaNorte.

O pi< 1 Fujika\v.i i3. 'dani, dr judô, acab-, cie lc-vantar o Campeonato Cario-ca de Judô. peso leve. Pro-fosor da Academia Kobu-kaai, competiu pelo clube deRudolf Hermany. Parabénse até domingo! OSS! JÇ

ESCOLA DE EDUCAÇÃOFÍSICA DO RJ DE\ESAIR AINDA ESTE MÊSNITERÓI (SucursaU — Pa-xa o sr. José Paez, diretordo Departamento de Educa-ção Física da EsUdO do Rio,a criação da fcscola de r.du-cação Fis.ca tstadu^l es„áagora a um passo da reli-dade, pois o atual secretáriode Educação Já se mostrouinteressado t mais que isso,compreendeu o grande bene-ílcla que a nova entidadevai prestar à juventude doEstado.

"Esta semana — diz o sr.]José Paes — a direção doDSF vai se reunir com o se-cretério Paulo Pfleil e nessaoccf.ão colocaremos em des-t.'.que cs p!ni.cs da nova es-cola que, de acorde cm ma-nifestrçáo anerior, deverãoser aprovados.

CONFIANÇA

O sr. José Paez acentuaque tem plena confiança daassinatura do ato da criaçãoda nova Escola de EducaçãoFisica Estadual, pois ela éuma necessidade multo bemcompreendida pelo novo ti-tulair da Educação- do Estadodo Rio que se mestra, muitobem intencionado em- resol-ver cs problemea vitais pa-ra mellior preparar a juven-tud» fluminense.

A esperança também vemdo fato — continua o- diretordb DBF — de ser o se. Pau-lo Pfleil o presidente- doConselho. Estadual de Edu.-cação,, a autoridade, mfaitn»par» tomar tal decisão."

A seguir o sr. José Paezpassa a. enumerar as vanta-gens que terá uma escola noterritório fluminense prepa-rarado. es seus mestres paradissemiiw-lcs pelo interiordo Estado, lão carente, porfalta de um órgão compe-tente, de uma maior difusãoda Educação Fisica, matériasumamente importante nodesenvolvimento de uma ell-te fbrte e sadia.

A nova, Escola de Educa-ção. Física ministrará cursospara níveis primário e supe-

Étler Jofrctreina alé

feriados

SAO PAULO (Sucursal)— Nem mesmo o feriadointerferiu nos planos queAristides Jôfre fixou e queÉder Jofrc vem cumprindopara a reuanche com"Fighting" Haradu, em :ildo maio, nu Japãu. Soxta-I -ira última. Édcr só nãotreinou, mais porque nãolinha ". parring" duranteo* exercícios de ginávio.Pela manhã, foi à pista doPacacmbu paia u "footing",que chegou a dez voltasna pista (4 mil metros).

À tarde, em companhiada esposa e do filho vol-tou ao ginásio. Treinouquatro assaltos no saco deareia, dois no "punching-bali", três de sombra etez ginástica, sempre comdisposição invulgar.

rior. fi pensamento, de imo-diato, íomiax.H3a,pj)Oíesióresde um ano para. atender àsnecessidades das escalas pri-moiias e. de: tsrès, anos,, parao ensino superior.

SUPBRINrirrjiNiaíSHGliAAinda na reunião: quo a

direção do WEB tarai cam asr. paujq) eflãü! «rfc. tambéteráwãwár, n, manjam» ijfr fín-

. P«int«i(Mlmüa=,.doa, Bstádlos¦rtaduais. ojiaj vivam, sem.tona. direta*. "Vejam, o.•xemplp,. dO/ Cuia MWHna —dkhoar. José'.Baa&_..apesarde uma praça', d* esportecompleta, como. poucas noPüis, não. tem. a movimen-t?çuo que err. li.itc ao- espo-rar, pois vi\c cpen.s tio \ev-ba governamental que, d.ga-sede passagem, náo dá paraatender as múltiplas exigèn-cias da sua manutenção. OImportante — continua —atria colocá-lo em posição deindependência, com verbaprópria, para que se pudesseproduzir o suficiente para asua vida normal. Cito, porexemplo, a ADEG cuja dire-ção tem autonomia paraemprestar as instalações, po-rem, cobrando uma taxa. Omesmo não aconteco n0' Es-tado' do Rio. Oa eropriésti-mos são f ei tes de graça, o oque é pior, às vezes, temosque fazer consertos por nos-sa conta,, o que fatalmentenos cria, problemas, de?/ vezque. nfia.tjamos, .verba, espeoí-' fica pKM,'tai6>"repa]íOB.,,

Final t em

Séverino e

Lambrela ,

. Aíjós quase-um ano deinatividad.e, o ex-campeaocarioca dos médios HélioLamoreta Crescêncio rea-

parece»na noite de., hoje,, nafinal da programação, daTv-Bxcelsior, enfrentandoManuei SeTOrino.. a W™já venceu,, em fevereiro doano passado» quando, eraainda campeão da categoriae,. em. cujo- combate,, esteveem, jògp o, título carioca.

Severinoinão. tem se mos-rracto um. pugilista que pri-me pela regularidade, poi1-:embora tenha derrotadocdveDsários do gabarito deFelipe Gambeiro c o ar-gentino Esteban Osuna,perdeu, bisonhamente, pa-ra o, olímpico Luiz César epara Gilberto Matias.

PROGRAMA

A noitada desta noite, natele-emissora de Ipanema,apresenta quatro lutas,obedecento aos seguintesdetalhes-

l.a LUTA: — Meio-Me-aio-Ligciros — Zacariascios Santos x Jorge Onlai-clini, carioca.-?, em t-rés ac-saltuis.'

2.a LUTA: — Penais --Manoel Cabral (carioca) xJoão Evangelista (pauli.s-ta), em quatro assaltos.

.1" LUTA: Gclos — Jor-ge Pereira (carioca) x Ra-mon Gomes (paulista), emcinco assaltos.

4.» LUTA: — Final —Médios: — Hélio LambrctaCrescêncio x Manuel Se-verino, cariocas, em oitoissaltos.

JÁ S.£ ENCONTRAMNAS BANCAS AS

'TABELAS DO TRI"

INGLESES ACHAMQVE SVA CHAVE FOIA MELHOR POSSÍVELLONDRES (BHS — CM)— O resultado do sorteiodas choveu da Taça doMundo é amplamente soei-to. como favorável à Ingla-ferra nas etapas finais doturneio, para cuja disputaoutros lã. selecionados con-vetigiriu para a Grã-Brc-.tanha em julho. O paisanfitrião poderia ter vistocair em suai chave a Ar-gentina cm vez do Uru-Suai' e a Itália em vez daIPrança.

INGLATERRA E. BRASILSempre se soube que a

Inglaterra, como o pais an-fltr.iüo, jogaria suas parti-das de oitavas de final emWbmbloj', enquanto o Bra-sill detentor da teça, foicoloeado nu região noroes-te o- disputará seus jogoscm. Liverpool. Esso foi íei-to para assegurai quo osdois "favnritos" não se en-frentassem antes das semi-finais.

As providencias para aorganização da tabela dapacto final da competiçãosão tomadas de acordo comuma fórmula fixa da Fe-deração Internacional deFutebol Association, de mo-do que, quando se faz osorteio das chaves e cadanação recebe um número,de Ia 18, as tabelas ficamautomaticamente organiza-das. .

SUCESSO ASSEGURADO

Quando a Comissão Or-ganizadara da: Taça doMundo, da FIFA, tomou, adecisão, de distribuir asnações competidoras se-gunricr. grupos étnicos egeográficos, no que fossepossível, ficou, asseguradoo sucesso da competição.Essa decisão significou quepaíses estreitamente rela-cionados não jogariam umcom o outro, e o interessepela competição so espn-lhou, portanto, por toda aGrÊ-Bvclcnha.

O resultado do sorteiofoi este:

Grupo 1 (Londres) —Uruguai, Inglaterra, Fran-ça e México.

Grupo 2 (Midlands —centro da Inglaterra) —Suíça, Alemanha Ociden-tal, Espanha e Argentina.

Grupo 3 (Noroeste) —•Brasil, Bulgária, Hungriae, Portugal.

Grupo 4. (Nordeste) —Coréia do Norte, União So-viética, Chile c Itália..

Cada área de jo^os terá.uma atiaente série de par-lidar.. Infelizmente, ta vez,o sistema de grupor, o p:o-grama, de Jogos, a dist.iaui-Cão de datas e a regia daFIFA de que nenhum timepode- jogar duas partidas em4» horas, significam que umanação terá de. disputar to-dos os seus jogos das oitavasde flnaL na mesmo campo..Como resultado, talvez oBrasil, não. seja visto emManchester, a Coréia' doNorte disputará todas assuas partidas em Middles-brough, e a Suiça todas assuas partidas' em Sheffield.Mas são pequenas falhasnum sorteio que foi quaseuniversalmente, ac'amado

Se a> venda antecipada deingressos é um sinal do in-terésse dos espectadores, asatrações da competição sãograndes. Antes do Natal eantes do sorteio venderam-se mais de SOO mil libras es-terlinas de ingressos — cêr-ca de um terço da arreca-dação potencial máxima

. dessa fonte. Horas depoisdo sorteio, as bilheterias es-tavam inundadas de pedidose o pessoal encarregado dostrabalhos relativos-à Taçade Mundo fazia extraordi-nário.

FREPARO CUIDADOSO

Indubitavelmente a In-glateria dedicou mais ateu-ção ao preparo de seu sele-cionado, para a competiçãode 1966, do que em qualqueroutra época, antes. Dentrodos limites Impostos pelo in-tenso programa de sua ligae pela crescente participa-,ção em competições europè-ias de clubes que fornecema maioria dos jogadores pa-ra a seleção, o selecionadoda Inglaterra realizou umextonso programa de trema-mento e jogos.

Na temporada cie ló6õ 66,seis jogos internacionais jafoiam disputados. Em 2 deabril a Inglatena jogará

. com a Escócia e em 4 demaio com a Iugoslávia.

Além disso, em 16 de mar-co a Liga Inglesa de Fute-boi enfrentou a Liga Esco-cesa — e, no que concerneà Inglaterra, essa partidafoi considerada parte dospreparativos da Taça doMundo.

Para apoiar esse progra-ma haverá um jogo de sele-çào de jogadores de menosde 23 anos contn a Escóciae o anual Ingiater. a x Jo-vem Inglaterra, na vespciada final aa Taça da Inçla-terra, <cm 13 de maio. Semdúvida, o diretor-técnico daseleção da Inglaterra, sr.Alf Ramsey, usará essas

• duas últimas partidas para4J(ob6eívaçóes, antes de esco-

íieV seus. 40 Jogadores paraa Taça do Mundo,'de acordoconro regulamento da FIFA,em S7 d» maio.

Depois de 13 do mnlo, coma temporada da Liga de Ku-tcbol virtualmente termina-da, a sr. Ranucy espera quetodos os jogadores quo de-fenderfio a Inglaterra na Taçada Mundo tenham um com-pleto descanso do futebol utóque sejam convocados parao treinamento cm, LUleshall,centro do Conselho Centralde Recreação Fisica cmShropshirc, em 6 de junho.Alt cies ficarão até 24 de ju-nho. No dia seguinte partirãonuma excursão à Escandiná-via, durante a qual jogarãoquatro partidas — contra aFinlândia, cm 26 de junho;a Noruega, cm 29 de Junho;a Dinamarca, em 3 de julho;c a Polônia, cm 6 de julho.

Voltarão a Londres cocuparão suas acomodaçõesno Hendon Hall Hotel, suahabitual concentração parajogos era Londres, a fim dose prepararem para a pri-melra partida da etapa finalda competição, contra o Uru-guai, em Wembley, em 11 dejulho, na presença da rainhaElizabeth II e do duque deEdimburgo.

SEGUNDOS FAVORITOSE que dizer das perspecti-

vas para a Inglaterra? Osbsoltmekeri, sábios juizes,colam-na cm segundo lugarno favoritismo — c, à basedas recentes conquistas, issoparece uma avaliação razoa-vel. Embora se possam criti-

' car as recentes atuações daInglaterra, o registro dos jo-gos contra seleções da Euro-pa continental é impressio-nante. Depois da desastradaderrota contra a França, emParis, em fevereiro de 1963,na Taça das Nações Euro-pelas, a Inglaterra jogou onzepartidas contra países daEuropa continental, ganhounovo (inclusive contra a Es-panha, Alemanha Ocidental,Suécia, Su;ça. Alemanha Ori-ental, Tchcco-Es!ováquia cPo:tugal — quatro do:; quaissão finalistas da Tcçi doMundo) c empatou duas.

Em casa, em 103 anos defutebol organizado, a Ingla-terra perdeu três vezes. Ape-nas um dos finalistas da Taçado Mundo, a Hungria, estáincluída nessa lista.

Tudo está pronto, portanto,para uma emocionante com-petição, que será presenciada

e, esperamos, apreciadapor milhões de pessoas na

Grã-Bretanha, as quais terãoo privilégio de ver no cam-po os melhores jogadores domundo, e por incontáveis mi-lhões que sisuirão as par-lidúiü em seus aparelhos detelevisão, l-n!o na Grâ-Brc-tanha como no exterior.

Meireles

prometemais ação

O sr. Feriando Meirelescandidato oposicionista àspróximas eleições do Bon-sucesso revelou oue temgrandes planos paia o clu-be da Zona Nor+e, salien-tando em primeiro lugar ogrande apoio que esperadar ao departamento defutebol, não tsquecendotambém as demais seçõesdo clube, como boxe e anatação.

Consta nos planos do sr.Fernando Meireles que con-correrá às eleições da se-gunda quinzena de abrilcorrente em oposição aoatual presidente, sr. Zaca-rias Ferreira da Silva, acontratação de um grandetécnico para dirigir o fu-tebol rubre-nil estandocom idé;a de consular Gen-1il Cardoso ou Deqmnha,havendo também a possi-bilidade de ser contratadoAntoninho.

GRANDE TRABALHOO sr. Fernando Meireles

que tem como colega dechapa para ocupar a vice-presidência o sr. JaciThompson declarou que aexemplo do que já fêzquando foi presidente doclube no período de 1958 a] 962, sendo desta época apiscina na sede "a Aveni-da Teixeira de rastro, vaicolocar o Bonsucesso emposição de nrarni-'1 r.^stacnippois piem do denarlamcntnde futebol que receberácuidado especial, com gran-de atendimentos aos novosvalores, outros setores co-mo boxe, para o qual jáforam convidados RenatoPacote e Teti Afonso e anatação e o atletismo, quepretende criar, receberãototal apoio, de vez que oclube não vive de um sódepartamento, sendo, antes,um todo coletivo. Tambémas atividades sociais, rece-berão cuidados do sr. Fer-nando Meireles.

Informei' ainda o candi-riaio ás eleições H»> Bonsu-cesso que os nomes que oacompanham sã sobeja-mente conhecidos das (oi-cedores do Bonsucesso, poissão elementos que sempretrabalharam pelo clube Ci-tou o exemplo do sr. Vi-eente Lépori, cn»e trabalhapelo amor ao etabe.

¥ÊÊ Kk^^Vrafl Blm§' wT'-' J c. ¦ - ¦'' jSiM\ m

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MESTRE DS EXEMPLO

O professor Adam mostra aos jovens remadoresum levantamento, tipo arremesso, para aumentara explosão dós movimentos na prática do remo

HALTEROFILISMO

FUTEBOL GERMÂNICOTREINA COM PESOSVISANDO A COPA-66

J. M. CaphniBBÚHá algum tempo atrás,

esta coluna abordou umtema, cujo método entãoenunciado, apesar de ai-guns leigos no assunto con-siderarem desvantajoso, es-tá comprovado ser o maiseficiente como meio dopreparação para a práticade outras modalidades deesporte que não sejam ohalterofilismo.

O referido método dizrespeilo ao fortalecimentomuscular do atleta, visandoproporcionar-lhe maior po-der de força para cumprirperformances convincentesem provas de atletismo,natação, boxe, volibol, re-mo, tênis de mesa, basque-tebol, judô, tênis e, atémesmo, futebol.

Grandes campeões olím-picos, como o russo ValeryBrumell — salto emaltura;e Ivanov — remador dosingle; os norte-americanosParry 0'Brien e DallasLong — arremesso, de peso;Rafer John e Bob Mathias

decatletas; Don Bragssalto com vara, e Harold

Connoly — arremesso domartelo; os remadores ale-mães, os volibolislas sovié-ricos, os nadadores japonè-ses, os campeões mundiaisde tênis de mesa (de ori-gem chinesa), os judocasnipônicos, os tenistas danova geração australiana,os basquetebolistas norte-americanos (profissionaisou amadores), fazem suapreparação fisica à base dohalterofilismo, com sériesestacionadas e, geralmente,utilizando o peso como ar-tifício provocador de umaginástica de explosão.

Outra finalidade cio peso,como veículo base para aprática de outros esportes,é dar. força aos músculosdependentes. Por exem-pio: o pugilista, sem mem-bros inferiores devidamen-te fortes para executar umperfeito jogo de pernas esem um potente murro,com eficaz estiramento debraço, nada conseguirá. Co-mo prepará-lo, então?

Além da ginástica decordas, corridas de fundo eginástica sueca, as pernasnecessitarão de um bomagachamento com pesor, umJes-press c um exercício deextensão, com a ponta dospés sobre uma superfíciemais elevada e os calcanha-res no chão, com ou sememprego de halteres, fa-zendo-se uma ginástica desubir e descer os respec-tivos calcanhares. Para osbraços, aconselha-se umaginástica de sombra, segu-rando pequenos halteres efazendo alguns assaltos combastante movimentação.

Na Alemanha, o prof.Karl Adam, treinador dosfamosos tripulantes do iolea oito. campeio europeu deIPt;5. forma uma nova equi-pe. íxcrrita^tío snus atletasrum (. uso d? hnllrrcs. Co-nhet priores c'n eficiência dométodo do prof Adam, osresponsáveis pela equipegermânica de futebol, aspi-ranle ao título mundial emLondres, convocaram-no para auxiliar o treina-mento do time alemão, vi-sando a dar aos jogadores-,mais capacidade pulmonar,maior musculatura de tron-co e de braços, para os go-leiros, tentando, assim, ia-?er com que a Alemanharepita a atuação de 1954.

VARIAS

Brasil — Recebemos comprazer, comunicado de quea Federação Cariora deHalterofilismo o Culturis-mo passou -a ^er presididapelo médico c professor deEducação Física, Luiz dosSantos, ex-atletó e atual eh-retor da Aeademia Sparrta,

situada à Rua Paissandu,esquina de Senador Ver-gueiro.

Junto a Luiz dos Santos,como vice-presidente, umnome de alto gabarito: oadvogado Antônio BarrosoFernandes, ex-presidenteda Federação Atlética deEstudante — com quem oresponsável por esta colunajá tevo satisfação de tra-balhar — e um dos maisdinâmicos desportistas queconhecemos. Uma boa du-pia dirigindo o peso cario-ca. Quanto ao convite fei-to, para que façamos parleda diretoria, preferimospensar para depois res-ponder.

Peru — O CampeonatoSul-Americano de Juniors,marcado para . o períodocompreendido entre 21 e 23do corrente, na cidade deLima, foi transferido paramaio, em data ainda a serestabelecida.

Estados Unidos — Sensa-cional: Lou Riecke, pesislade 37 anos, obteve 147,5 kgno arranco, bem perto dorecorde mundial. *• Resul-tado do certame de Mr.Universo, realizado ém finsdo ano passado, em Teerã,paralelamente ao mundialde levantamento: 1.°) BiUMarch, n o r t e-americano,Mr. P a n-American, em1963, na cidade de São Pau-lo, além de já ter ganho

'oMr. Universo, ém 1964, pa-ra levantadóres; 2.°) Dr.Graig Witehead, tambémnorte-americano.

França — O negro GuyViltard, um dos melhoresfisicos de Paris, com ai-guns títulos de campeão emsua bagagem, treina noCiub Athena, durante odia, e, à noite, trabalhanum espetáculo de music-hall. * Em férias, na CoteD'Azur, sem deixar de trei-nar, para não perder aforma: o austríaco FeroandPanizzi, professor de cul-tura fisica em Viena; o ita-liano Gino Greco, Mr. Ro-ma e Mr. Itália, em 1964; oalemão Rick Smolana, ter-ceiro colocado em Mr. Uni-verso, em 1964; o inglêsJean-Caude Barclay, Mr.Grã-Bretanha Jr. e o fran-co-polonês Guy Mierczuk,várias vezes Mr. Europa eMr. Universo, atualmentedirigindo um ginásio emMonte Cario.

Mais trêsforam paraa Colômbia

Airlon, Dida c Otlionseguiram ontem, por viaf'rea, para a cidade doBarranouilla, . a Colômbia,a fim de reforçarem o ti-^ic do Deportivo Júnior,que tem como treinador obrasileiro Marinho, que oscontratou quando de suaestada aqui, recentemente.

Quarenta milhões de cru-zeiros pela transferênciade Aírton ? trinta pela deDida e onze pela de Otbon,foi quanto o Deportivo Ju-nior pagou para ter emsuas fileiras os três joga-dores brasileiros.

Othon. viajou em otm-panhia da esposa c do- fi-lho, e a si:a _\stada na Co-lòmbia. segundo ficou es-tabelecido no contrato, nãoultrapassará de nove me-ses, Dida recebeu os quinzepor cento sobre a traiHsíe-rêmeia, enquanto ASírtonKeeebeu do Flamengo t^iconsühões de cruzeiros.

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2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Domingo, 10 de abril de IBflfiBOLAS NA QUADRA

Pedro NunesCAMPEÃ GINA DEIERLTEM BATIDA FORTECOMO A DE UM HOMEM

O traço mais marcante de sua personalidade éa simpatia, mas, na quadra, jogando, a sua direitae o ponto alto de seu jogo como tenista de primeira. ciasse, drive tao forte como o de qualquer tenista: homem. Refenmo-nos a Gina Deierl, alemã de nasci-mento, nascida em Freising, na Baviera, mas brasi-| leira de todo o coração, comunicabilidade e maneiras,

?_?0UC so lmciou no ténis no T. C. Rot-Weiss, em1948.'-'¦

v_ *i c.asaàa com brasileiro, tem um casal de filhos

; brasileiros, crianças encantadoras que, a seu lado,; freqüentam o clube de sua predileção no Brasil, oFluminense, pelo qual torce também em futebol.

Simples, afável, atenciosa, diz que todo adver-sário, no tênis, é diíicil, pois cada um é forte em¦ determinado golpe ou malícia, ultimamente, temconquistado quase todos os títulos de tênis para oFluminense, ao lado de Helena Duarte, Idalina Noro-nha e outras tenistas tricolores.

sREtmil Ü^JfiORUTA América VARAS £ MOLINmmS

INTERESTADUAL DE faz último

BASQUETE COMEÇA -o Sul

TERÇA EM NITERÓI

Tenistas de sua maior ad-miração, no Brasil, sãoThomas^Koch, Ronald Bar-nee e Paulo Lehmann, eacha que a mulher, no tê-nls, pode ser tão resistentequanto o homem, guarda-das, 6 óbvio, as devidasproporções.

Em 1962, foi campeã emMunich, onde existe umaquadra coberta e só se jogade maio a outubro, onde es-tranhou que, para tomarparte em jogos, como visi-tante, cada tenista tenhade pagar, por 1 ano, 90 mar-cos, equivalente a 50 milcruzeiros.

No Rio (sempre no Flu-minense), começou na 3.ttclasse, onde brilhou, pas-sando depois para a 2,a, on-de também venceu, atin-gindo, a seguir, a l.a cias-se, onde se encontra vito-riosa.

Em 1965, foi campeã dedupla feminina, ao lado deHelena Duarte, e muito ad-mira as demais companhei-ras Wanda Ferraz, ElitaPenha e Eleonora Mendon-ça, que tudo estão fazendopara subir.

Possui 25 taças e 30 me-dalhas, algumas conquista-das na Alemanha e a maioremoção • de sua vida foiquando chegou ao Brasil,ante a extasiante beleza doRio de Janeiro.

No seu modo de pensar,O que falta ao tênis paraser um esporte popular, noBrasil, é maior divulgaçãopela imprensa e incentivoaos infantis e juvenis porparte dos clubes.

O golpe que julga maisdifícil, no tênis, são as cor-tadas com efeito, e consi-dera promissor o desenvol-vimento do tênis no Rio eno Brasil.

Esses são alguns dados davida esportiva da campeãde l.a classe, do Fluminen-se, Georgine Deierl, a esti-—lada, comunicativa e sim-pática."Gina", como todosa chamamos, que não se in-cômoda de treinar com jo-gadores menos categoriza-dos. O colunista, por exem-pio, em slngle já perdeu pa-ra ela de 6x2 e 6x0, semestrilar (no tênis o impor-tante.é competir...).

TORNEIOSConfirmando o seu favo-

ritismo, Paulo Lemann, doCountry, sagrou-se cam-peão do Torneio de Tênisde Primeira Classe, mere-cendo registro especial seusjogos com Rubens Raimun-do Júnior e Afonso PintoGuimarães.

Em double, causou sensa-ção a vitória dos irmãosBonn (Luís e Sérgio) sô-bre Paulo Lemann e Joa-quim Rasgado.

Outros jogos muito bemdisputados e que provoca-ram certo suspense no Tor-neio Individual de Ia Cias-se, foi o de double femim-no entre Wanda Ferraz-Inara Freitas e Wanda Al-vim-Iris Mendonça, com ai-ternativas emocionantes degame para game e a vitó-ria de Wanda Ferraz e Ina-ra, no último set da melhorde três por 9x7, e o de sin-gle, entre Colim Fox-Nel-son Roberto Vaz Moreira(Lolô), com a vitória desteque está subindo a olhosvistos.

No Torneio Interclubes deEstreantes, o Flamengo con-firmou sua condição de cam-peão abatendo por 5-0 o Ti-jucá Tênis Clube.

A propósito de Torneio, lo-go após o Misto, haverá oInterclubes de primeira cias-se feminina e masculina, quefoi novamente Inclrido no •

Calendário da Federação Ca-rioca ae Tênis, a pedido dosclubes.

No dia 11. será disputadoO Torneio Interclubes Misto,em disputa da Taça JóqueiClub Brasileiro, com a par-tlcipação de equipes doCountiy, Fluminense, Fia-mengo, Tijuca e Clube Na-vair

NO FLUMINENSENada menos de quatorze

médicos praticam tênis re-gularmente no Fluminense,a sabei: Cesarino Rangel.José Gelbert, David. Adler.João Santos Lima. ManoelMoreira Mário Azevedo. Ale-xandre Roth\ Prancois Nor-bert, Clóvis De Benedito.Carlos Roberto Pinheiro. La-dislau Somogyi. Jair Coelho.José Mexas e AlexandreAmaral.

E ainda há o presidente doFluminense — dr. Luiz Mur-(ei — o.ue é ex-tenista das-

slflcado e cardiologista fa-mosff.

NO FLAMENGOO Flamengo, que foi cam-

peão de tênis de 1916, 1917 e1918 e, em 1933, conquistouos vlce-campeonatos íémini-nos, ficou sem praticar esseesporte de 1931, quando ces-saram suas atividades porter perdido a praça de es-portes da Rua Patssandu, até1963, quando foram construi-das suas novas quadras naGávea, um dos pontos altosda gestio Fadei Fadei queacaba de terminar.

Em menos de três anos, oFlamengo conseguiu lugar dedestaque no ténls guanabari-no, conquistando campeona-tos e torneios e revelando va-lores novos, com um depar-tamento dirigido por elemen-tos esforçados e de uma de-dlcaçâo a toda a prova.

Maria Helena Amorim,campeonlssima de 1* classeextra; Paulo Morais, cam-peão do recente CampeonatoÁlvaro Cunha; João de Sou-za, seu técnico e considera-do um tios quatro melhorestenistas do B-asil; SôniaBorger, diretora e tenistaque tantas vitórias tem dado'ao clube rubro-negro e InaraFreitas, recentemente pro-movida à primeira classe eque vem melhorando de Jô-go dia a dia, são alguns dosmais destacados componen-tes da equipe de tênis doFlamengo.

Af está um setor do Fia-mengo que vai dar poucotrabalho ao novo presidenteVeiga Brito, pois além doque já está feito, multa coi-sa está sendo tentada paraque o Flamengo ocupe posl-ção de liderança no tênisguanabarino.

DA TÉCNICAAnalisando o lob, que é o

golpe mais preferido pelosprincipiantes no tênis, cos-tumam dizer os mestres dês-se esporte, alguns deles derenome internacional; aquê-les que começam no tênis,supõem que poderão jogá-loa vida inteira, aplicando lobse fazendo devolução de bo-Ias altas como no começodesse esporte, quando a bo-Ia fazia lembrar um balãopelos ares, lá ficando duran-

•te segundos e segundos pa-ra, depois, descer, repetiu-do-se a seguir a mesma jo-gada, qrase levando a assis-têr.cia a ressonar de tantodormir.

Não estão querendo dizer,com Isso, os professores, quenão se deva utilizar o lob,que, de vez em quando, énecessário. O que eles re-comendam é que não se abu-se do lob, pois a repetiçãoconstante dessa jogada es-traga uma boa partida, tor-nando-a monótona e até Ir-ritante.

DBOP-SHOTO vete-ano tenista do Flu-

minense, José de Alencar,está de maias pionlas paraexcurülora" pelo velho mun-do, üiclulndo em seu itlnerá-rio, o Japão. Na opinião deseu inseparável adversáriode single, Jbrge Alberto Mu-niz, o Alencar vai aprenderalgumas chaves japonesas afim de ver se o consegue ven-cer. * Helena Duarte, cam-peã de 1* classe do Fluml-nense, dizia, uma destas tar-des, que parceiro de duplanão pode nem deve jogar co-mo em simples. Homem queperde saque (serviço) em du-pia mista, acaba com o jogodo parceiro. * Osias Bonfimé o sparrtng preferido pelastenistas do Fluminense. Oefbment1 feminino e o Fran-ci-co Pa ciai. diretor de te-nis tricolor, são de opiniãoque Onas dá sorte no trel-namenn das tenistas. * Sô-nia Borges ficou muito con-tente com o resultado de suarevanche com Eleonora Men«donça. No ano passado, atenista do Flamengo perde-ra de 6-0 para a do Fluml-nense, e, agora, conseguiuvencer pelo mesmo escore. *A família Pucheu, do Flu-minense, é uma família detenistas: Mário. Luiz, Carlose, agora, Gugu, estão emplena atividade e dandomuitas vitórias a seu clube,mas. no futebol, todos tor-cem ie como torcem!) peloPlamenç-c! * Anpelo Nova-rlni, que foi campeão de re-gularidade no seu clube, oPetropolitano. espera voltaià atividade dentro em pouco,já recuperado e livre das ai-teraçôes de saúde que o afies-taram das quadras durantealguns meses.

São Cristóvão, Macken-zic c Vila Isabel, são osclubes cariocas que parti-ciparão a partir de terça-feira no torneio interesta-dual que a Federação Flu-minense de Desportos pro-moverá com a inclusão daseleção fluminense, Gra-goatá e Icarai. Os jogos se-rão disputados no ginásiodo Caio Martins, com ho-rárlo previsto para «às 20horas. A primeira rodada,terça-feira, .prove, os se-guintes jogos: Seleção Flu-minense c Vila Isabel.LIMA, (FP-CM) •— t pos-sivel que por estes dias vc-nha a esta cidade o treina-dor de basquetebol do Fia-mengo, do Rio de Janeiro,José Bonettl, para assumir,durante três meses, a dire-ção técnica da seleção debasquete feminino da cida-de de Chiclayo. Os dirigen-tes de Chiclayo já realiza-ram conversações com Bo-netti durante sua recentevisita ao Peru, e o treina-dor, antes de voltar ao Bra-sil, manifestou seu desejode ficar algum tempo noPeru.

ESGRIMA

VIENA, (FP-CM) — O es-grimista romero StefanWeisboch ganhou o cam-peonato Mundial de Flore-te, reservado aos menos de20 anos, ao vencer o hún-garo Miklos Berkobits, por5 a 4 em um cotejo dispu-tado no Palácio dos Espor-tes de Viena.

A classificação final foi:1) Stefan Weisboch (Ro-mênia); 2) Miklos Berko-vits (Hungria); 3) MihaiTiu (Romênia); 4) Tomas01 e x a (Tcheco-eslová-quia); 5) Alexandre Litov(URSS).

ESQUI

HELSINQUE, (FP-CM) —O recorde mundial de re-sistència com esquis que-brado pelos habitantes dalocalidade finlandesa dePadasjovi, os quais, revê-zando-se constantemente,foram além de noventa diasde patinação, sem parar.

No estabelecimento desserecorde coletivo participa-ram até agora 1.500 entreos 5.000 moradores da lo-calidade, jovens e velhos.O mais moço dos partici-pantes tem 4 anos e o maisvelho 70. Quem mais fêzpara conseguir o recorde éum jovem, que a 25 grausabaixo de zero, ficou pati-nando durante 12 horas se-guidas.

A prova realiza-se numapista de um quilômetro ecem metros, que já foi por-cosrida 14.000 vezes, o quedá o fantástico total de16.000 km.

O recorde anterior per-tencia a localidade finlan-desa rival de Joensu, com89 dias e meio.

Os habitantes de Padas-joki, não contentes em tê-Ia derrotado, querem prós-seguir na prova até o dia19 do corrente, para queestão dispo£'os a revezar-se todos Quantos possamcolocar um par de ejquis.

Hipismo

LONDRES (BNS-CM) — OReal Torneio Internacionalde Equitação, que no correu-te ano coincide com as fi-nais da Copa do Mundo emjulho próximo, constituiráuma atração extra para osturistas que visitarem a Grã-Bretanha. Haverá um desfl-le especial, na noite -da. inau-guração do certame, com nu-mtrosts cavaleiros e damasvestidos a caráter. .

O torneio equesu-e, quedu i . um., f.em^na, cont-rácem :. particp.ição de algunsdes melhores jineles domur do, que tentarão arre-batar a supremacia à equi-pe britânica, que ora detémo título.

Em Genebra, no ano pas-sado, a Grã-Bretanha le-vantou o Troféu Presidente— o emblema mundial —que lhe foi entregue peloduque de Edlmburgo.

Patinação

MAR DEL FLATA (Argenti-na iFP-CM) — O belgaWi.i.y Raes levantou ontem,pel.t terceira vez consecutivau. li.ulo de campeão mundialdes 200.000 melrct, sobre pa-Uns de rodas, durante asprovas desenroladas nestaestação balneária situada a400 quilômetros ao sul deBuenos Aires.

— Wüly Raes (Bélgica),52'44"9/10;

— Raul Scafatti (Argen-tina), 52'48"1/10;

— Manuel Narciande(Argentina), 52'45"4/10;

— Guinther Traub (Ale-manha), 52'46"2/10.

Pugilismo

A cliii receutu expedi-ente nu comitê Organizadoraos Jobos Pananiencanos de196/, que serão realizados emWlnnlpeg, Canadá, convl-dando-a para que se Uça re-presentar enviando, especial,mente, os JudoUUs braallel-ros às competições de Judô,que, nos referidos Jogos, Jáestão programadas para operíodo de 22 de Julho a 7de agosto de 1967.

Igual movimento estáse retirando em Cuiabá,onde u proiessor João Ral-imindj júnior esta lutandopela nlinçáo da Federaçãoimwo-;si\.sscnse de Pugllia-mo, Juiuo à ConlederaçftoBrbsueiru de Pugilismo. AFMP, a ser fundada breve-mente, Ju conta com a Aca-demia Luvas de Ouro, Aca-demia Culabana de Pugílls-mo e Judô e Academia Bra-sileira de Pugilismo. O Ju-dô, também Já está sendodifundido em Mato Grosso.A cidade de Campo Grande,conta com grandes judoistas,graças aos esforços do pro-fessor Takey San, com cursona Kodokan, de Tóquio.

VolibolO Tcieaipuiis o.,!. w.„u

faru realizai hoje, um inte-ressr.n.e Torneio Relâmpagode Volibol, entre seus asso-ciados. Também para a pe-tizada estão programadosinteressantes Jogos infantis,tais como: corrida do ovo, dosaco, cabo de guerra, etc. Apetlzada do elegante clubeserrano está animadíssima,pois á prêmios para os ven-cedores de cada» prova.

Xadrez

MOICOU (FP-OM) - Ama-nhã começar., nesta C: pitaio encr.-.tro final do Campeo-nato Mundial de Xadrez,dlsptú: do entre cs dois grau-des mestres soviéticos: BorlsSpassky e Tlgran Petrosslan,atual detentor do titulo.

Hoje, será feito o sorteiopara se saber quais dos doisjogadores dará o primeirolance, com as brancas, fa-zendo-se também a apresen-tação de jogadores e árbl-tros. •

PISTA E CAMPO

PôRTO ALEGRE (SP-CM) — A equipe do Amé-riça, do Rio de Janeiro, fa-ri' hoje, as suas despedidasde gramados gaúchos, Jo-gando na Cidade de Livra-mento, contra o 14 de Ju-lho. Os rubros vêm de umaderrota em Bagé, para oGuarani, por 2 x 0 e espe-ram se reabilitar no seu úl-tlmo compromisso.

A presença dos gaúchosIca e Amdrim, entre os ca-rlocas, é um do* motivos deatração do Jogo, principal-mente Amorim,» cuja car-relra se iniciou no 14 deJulho,, sendo, por isso mes-mo, aguardada com inte'-résse a sua apresentação.

O técnico Wilson Santosdeverá colocar em campo omesmo time que vem atu-ando, ou seja: — Ita; —Luciano, Alemão; Adelci eEraldo; — Ica e Amorim;— Garrinehinha, Zèzinho,Edu e Diogo.

Juizesinglêsesapontados

LONDRES (BNS-CM) — AEnglish Football Associa-tion nomeou Kevln How-ley e Jim Finney como osrepresentantes da Inglater-ra no grupo de 32 juizesde todas as nações para aspartidas da Copa do Mun--do a serem disputadas emWembley, White City, Sun-derland, Everton, Mlddles-brough, Manchester, Shef-field e Birmlngham.

Tanto Finney como How-ley já apitaram jogos doCampeonato Final da En-glish F. A. em Wembleyalém de outras partidas in-ternacionais em diversospaises. Ambos têm a repu-tação de serem firmes, játendo provado q seu tem-peramento em partidas im-portántes. Finney dirigeuma taberna em Hereforde Howley trabalha em Bur-ham.

NÍVEL ATLÉTICOPODE SER MELHORCOM MAIS DIFUSÃO

Ulisses Laurindo

Em artigo publicado há algum tempo, o profes-sor Oswaldo Gonçalves, catedrático da Escola Na-cional de Educação Física e Desportos, classificou emdez itens o melhor caminho para a salvação do atle-tismo brasileiro, estando neáse decálogo um es-pecial tratamento ao problma de divulgação doesporte, a começar pelos clubes — onde o articulista

mais se detinha — para depois ir alargando a suaesfera até chegar à difusão comufn de todas as ativi-dades do esporte base.

O esquecimento ou negligência desse importantedetalhe — divulgação — tem criado sério problemapara, o atletismo que, sem dúvida, encontra-se sè-riamente ameaçado, no seu prestígio. A falha queatualmente se observa quanto à divulgação das ativi-dades atléticas na atualidade é realmente clamorosa,sem que se possa situar a responsabilidade num sógrupo, pois as raízes desse mal, estendem-se numraio bem maior do que se possa imaginar.

— A CBP. dando cumpri-mento à determinação doConselho Nacional de Des-portos, devolveu para asadaptações necessárias e re-gulamentares, o Estatuto daFederação Paranaense' deJudô, para efetivar a sua fi-nação.

Não afirmamos que aculpa maior seja do din-gente, cuja missão é de sedesdobrar para levar a ca-bo toda tarefa que se pro-pôs realizar, sem medir s>a-crificio. Êle erra por sea c o modar negligenciandono caminho da divulgação,cujo mérito não só é pre-miar os atletas, dando esteso prazer de se sentiremúteis à coletividade e, mais,ainda, ao público que fica adesconhecer e, em conse-qüência, sem poder presti-gíar.

A culpa é também dequem tem a missão cie di-vulgar e não o fazem sim-plesmente porque não estãcá altura de entenderem ovalor das coisas puras, poisó pensarem no troco dascoisas que fazem. Antes dese pensar reformular o es-porte, é necessário educaro homem e seus interesses.

NITERÓI

Há um grande movimen-to na Federação Fluminen-se de Desportos para o re-torno das atividades atlé-ticas no Rio de Janeiro, háalgum tempo abandona-das. O sr. Oton Machado,homem ligado ao esporte-base fluminense, declarouque dentro em pouco have-rá grandes novidades nooutro lado da baia.

Recorda-se que há cercade um mès houve uma reu-nião na FFD sob a presi-ciência do presidamta cU

entidade, sr. Murilo Portu-gal, tendo como temática avolta do atletismo às pia-tas fluminenses.

NATAL

Merece especial trata-mento o trabalho que vemsendo realizado em Natalpelo desportista Luiz Be-zerra, na divulgação doatletismo na capital poti-guar. Na última prova rús-tica disputada pelas ruas deNatal, concorreram mais decinqüenta atletas, prova dointeresse que desperta oesporte-base naquele Esta-do.

O sr. Luiz Bezerra é umgrande entusiasta do atle-tismo e está disposto a do-tar a cidade de Natal comboa equipe atlética.

DPREAMAR

T HORA ALT.A10 5:05 1,0

17:50 1,011 5:35 0.9

18:45 0,912 6.15 0,9

13 1:05" 1.07:25" 0.8

14 1:15" 1.0.12:15" 0.8

15 1:15" 1,112:05 1.0

16 1:10 1.2K:30 1.1

PESCA É PREJUDICADAPELA DECISÃO DO CND

Depois de multas contra-. dlçôes o CND resolveu re-

vogar a Deliberação 65,49que dava a ConfederaçãoBrasileira de Caça e Tiro,a direção nacional da pescaesportiva de lançamento,criando a Deliberação 2|66,que entrega os destinos daPesca nacional n. CBD.•Talha no «eu arrazoadode considerações, a novaDeliberação é uma provairrefutável do que a politl-ca ainda envolve, o CND,que estava dando demons-trações em contrário, ten-do à frente o general EloyMenezes. Este, dias antes,declarou Ignorar o fato pa-ra, mais tarde, assinaraquela decisão.

RECORDANDOPara aqueles que vêm

acompanhando mais de per-to a luta pela organizaçãoda pesca de .lançamento noRio de Janeiro e no Brasil,recorda-se que, em 8 de ou-tubro de 1964 esta colunapublicava matéria com o ti-tulo: Pesea tem Confedera-«ão mas 1»nora sua exlstên-ela. A partir de então, co-nhecido o teor da Delibera-ção 65 49, que dava pode-res de administração, damodalidade, à ConfederaçãoBrasileira de Caça e Tiro, aCBCT passou a Irabalhurpela causa e, inclusive, pa-trocinou a Prova IV Cen-tenário, além de, ainda, re.centemente, em relatórioenviado à CND, comuni-car o calendário esportivopara a GB, criando seu de-partamento de Pesca; que aFRAP, que já corrigira asituação ilegal em que seencontrava, de vinculada àCBD — porque à época, ne-cessitava realizar o IV Sul-americano e a CBD recor-reu, apesar ' da existênciada Deliberação 65149; — oque, por mais de uma opor-tunic'ade, se comentou nes-tas páginas, ser mais lógi-ca a vinculação com áCBCT, não só» pelas suasafinidades desportivas, con-forme cuida a 65|49 como,e, principalmente, por ter aCBD uma sobrecarga enor-me de atividades esporti-vas por cuidar. Por issomesmo, nunca conseguiu,em determinadas modalida-des, movimentá-las à altu-ra de seu prestígio e popu-laridade. Citamos, porexemplo, o caso do Futebolde Salão, autêntica forçapopular, que nunca conse-guiu, sem sacrifícios e lu-' tas, obter da CBD plenaação em seu favor — semlevar em conta, alguns fun-cionários e dirigentes da-qúela entidade, que se va-lem do escárnio, quandocertas modalidades esporti-vas, por força da mesmalei, que fêz agora da Pescauma dependente da CBD,ao ingressar naquela enti-dade confedera'da. E, im-portante é notar-se que,bem ou mal, o futebol de.salão sempre provoca ren-das, como aconteceu emPelotas, em 1963, com maisde 4 miHiões de cruzeiros e.em 65, em Natal, 7 milhõesde cruzeiros, em contrapo-sição à pesca esportiva, quenão cobra ingressos naspraias, nos rios, ou, nos la-gos, onde se desenvolve. Apesca dará sempre prejui-zo, especialmente no ám-bito nacional.

DELIBERAÇÃOÉ o seguinte o teor da

Deliberação n.° 2/66:DELIBERAÇÃO N.° 2/66

Determina que as Fe-deracões dirigentes do des-porto da pesca sejam filia-das à Confederação Brasi-

leira de DesportosO Conselho Nacional du

Desportos,Considerando que à Con-

federação Brasileira deDesportos cabe dirigir,além dos desportos a quese refere o artigo 15, para-grafo único, do decreto-

Movimentos ¦doMar

Os movimentos das marés,de acordo com a previsão doServiço de Hidrografia e Na-vegação da Marinha, para operíodo compreendido entreos dias de hoje- e o próximodomingo, com a lua em fasede minguante, na têrça-fei-ra, podem ser assim observa-dos:

BAIXAMARHORA ALT.

1:0010:352:20

10:153:40

15:205:00

16:405:50

17:356:40

li: 206:55

19:00

0,6'0,4

0,70,50.80.50.70.50.7040.60.40.50,3

lei n.° 3.199 de 1941, to-dos os demais não expres-samente ressalvados em lei,até que pissem a ser dlri-gidos por outra entidadedesportiva, especializada oueclética;

Considerando - que, em1949,'quando foi baixada aDeliberação número 65,nio existiam federações cs-taduals dirigentes do des-porto da pesca;

Considerando a solicita-ção que lhe endereçou aConfederação Brasileira deDesportos, tendo em vistopedidos de filiação subs-crltos por federações espe-clalízadas no referido des-porto da pesca, delibera:

1. Enquanto não fôr cons-titulda confederação espe-clallzada dirigente do des-porto da pescp, as fe-deracões estaduais serãofiliadas á Confedc#içâoBrasileira de Desportos.

2. A Confederação Bra-sileira de Desportos enca-minhará os estatutos dasfederações dirigentes dodesporto da pesca paraserem aprovados pelo Con-selho Nacional de Despor-tos, nos termos do artigo23 do Decreto-lei número3.199 de 1941.

3. Fica revogada a De-liberação número 65, de 2de outubro de 1949.

Rio de Janeiro, 29 demarço de 1966. — Cumpri-se. — (assinado) GeneralEloy Massey Oliveira doMenezes, presidente. .

CONSIDERAÇÕESEm melo a tudo isso, há

que .se considerar viriospontos. Primeiro, o fato doCND já se preocupar coma Pesca Esportiva e, emgrau político, o que já é,embora demagògicamente,muito impoftante para au-mento de prestigio da mo-dalidade. Segundo, quecerto ou errado, depencen-do do ponto de vista, àpesca não se poderá maisnegar o apoio oficial paraa s„ua emancipação total;tem, mais uma vçz ratifi-cada e definidamente, umaconfederação que se obri-gará a trabalhar por ela.Obediente á lei, da mesmaforma corno sempre se cha-mou a atenção dos despor-tistas para o cumprimentoda Deliberação n.° 65/49(CBCT), alerta-se, agora,os mesmos, para o cabal enatural cumprimento daDeliberação n.° 2/66.

Outrcs pontes ainda há aconsiderar. Não acreditamosque o presidente do CNDesteja envolvido na manobrado sr. Carlos Osório de Al-melda, que tem sido semprea pedra no caminho da pes-ca e da caça submarina, co-mo também não se culpe aCBD, pela força de um de-creto já caduco, como é ode n.° 3.199. Conseguiramextrair da CBCT uma moda"-lidade que tem um largo fu-turo Internacional, paraatrair e fabricar turismo, fa-tor que muitos ainda não vi-ranl (ou já viram e inicia-ram eção).

Que, admitindo-se ser ir-reversível a posição da De-Hbereção do CND, todas a.-;Federações passem a formarfileiras com a CBD e exigirdela o que a lei lhes asse-gura, mais do que à CBTC,pois é notória a diferençade prestigio de uma para ou-tre entidade. Depois, o tem-po se encarregará de provarse a modificação está certa

Aydçs Ckirolou se a consciência dos des-portistas responsáveis llca-ri a martelar-lhe a negatl-vldkde da ação, Justamenteem período em que se Iasalarde de reformulaçõee debase no desporto armador,em seu beneficio.

ALERTADOResta, agora, alertar os

responsáveis pelas Federa-ções já amadurecidas, comoas do RO do Norte (FNPA)e do RO do Sul (FRAP), doperigo que corre o acervo desacrifícios e reuhzaçôes, querno cenário Intento, ou In-ternaclonal, no que concer-ne à possibilidade de servira CBD, dè trampolim paraa criação de uma Confedera-ção própria, liderada pelaGB, que é, sem paixão ouXJmplexos, a caçula da mo-dalidade. Já se feia que ago-ra, até mesmo para o próxl-mo sul-americano, que deve-rá ocorrer em 'novembro, noChile, se realize, antes, umcertame nacional. Mas co-mo? Sem leis e regulamen-tações especiais? Num mo-mento em que a CBD sôpensa em futebol? Sem con-selho técnico crladc? Náo se-rá Justo, depois de tantasglórias, tirar-se a oportuni-dade de gaúchos e potigua-res, uma vez nmis, por di-relto adquirido, terão de re-presentar o Brasil em maisum Sul-Amerlcano, o quar-to de que participarão, semajuda de CND, CBD ou qual-quer outro órgão.

Por Isso tudo é que seadmite ter sido a manobrade transferência de Confe- 'deraçáo uma fórmula poli-tica, ou então, quem sabe,outra qualquer razão queainda está obscura, mas queo tempo mostrará.

Ressacaatrapaíbapescadores

A última ressaca e, que,de certo modo, já estava cau-sando saudades aos cariocas,estourou em plena SemanaSanta, e por isso mesmo, to-dos tiveram seus planos, degrandes pescarias, totalmenteprejudicados.

O mar, que já voltou à suacalma aparente, com peque-nas vagas, nem por isso ofe-reco condições favoráveispara a pesca, pois as cor-rentes marinhas ainda estãoem atividade, com violência.

Os meses de março, abril emaio, são sempre propíciosás grandes ressacas, especial-mente motivadas por deter-minadas posições da Lua edo Sol, provocando maioresou menores atrações, o que,às vêzés, apesar das previ-soes, muita surpresa podeprovocar.

Falar de marés, fluxo e re-fluxo, ciclos dos elementos etudo -que influi para o fenô-meno" ocorrer, requer que seescrevam capítulos sobre oassunto. Por isso, apenas selimita aconselhar e aguardarque passe p. fase, pois é sa-bido que, após as ressacas ecessadas as correntezas ma-rinhas, as orlas das praiasficam cavadas de poços, ondeos peixes, muitas vezes reti-dos e famintos, proporcionaraboa pescaria, devendo, o me-lhor período, ocorrer entreos dias 17 e 23 de abril.

Várias notícias da pesca

" — Hora média da dura-Çic do fenômeno de preamar

por se proonglar por tem-#0 êit» do normal.

A SUDEPE, ficou espan-lada com o pedido de regis-tro do Pampo Clube do Pesca,conforme cuida* a Lei. Atéhoje, nenhum clube cumpriua exigência do Código Nacio-na! de Pesca, que obriga asagremiações, que se dedicama tal atividade, a ter seu re-gistro, bem como de seus pra-ticantes, naquela superinten-déncia.

O Clube dos 7 Pescado-res, em autêntica bossa-novacriou unia Escolinha para lni-ciantes na pesca. A nova di-retoria, liderada pelo despor-tista Hélio Musiele, está mes-mo disposta a muito realizar,pois que, além da Escolinhaque deverá iniciar brevemen-te seus cursos nas dependeu-cias do Epson Clube, terálambem uma biblioteca erealizará uma série de con-feréncias sobre ictiologia c.técnica da pesca.

O casal Ana Maria-An-tónio Clemente aconteceubastante, no último íim-de-semana, na Barra ds Tijuca,matando seus gamudos, emfranco treinamento. O mesmooeorreu com a família Ri-chard Fernandes, que compa-recpu em peso à Barra, parase exercitar, visando os pró-ximos concursos.

A próxima realização naGB será a prova de Lança-mento. a ser promovida peloPampo Clube de Pesca, nopróximo dia 21.

O Clube Chumbada dePesca, nova agremiação quetem como pre.-idcnle. JoséPolônia Batalheiro e comodiretores. Luiz Fernando Ri-beiro 'secretário), HenriqueCosta «tesoureiro) e Francis-co CaMro 'pescai, vem reali-•ando seu torneio internoeom sucesso. Efetuadas duas

provas das 4 programadas; asprincipais colocações apon-tam: 1.° — Henrique: 68 pon-tos; 2." — Luiz Fernando: 42pontos; 3.° — Fernando: v8pontos; 4.° — Ricardo: 26pontos; 5.° — Silvino: 24pontos. Se o mar permitiu,estava marcada para ontem aterceira etapa, cm Itaipú-Açú.

Lamentavelmente, omi-thi-se — falha Imperdoável— a presença dos represen-tantes Jacy Molinarl e Harol-do Martins, do Jaconé C. C,às festividades do Pampo Clu-be, que entregou seus grêmiosaos vencedores do Campeona-to, no qual, por sinal, Harol-do Martins recebeu o troféupela menor quantidade depeças.

O Ep.sun Clube vai rea-liznr o Baile do Pescador, nopróximo dia 15, de 19 às 23horas, em .sua .sede, com oConjunto Jordélio Marcai.

O irlandês S. Derek Orr,foi convidado e aceitou par-tieipar da série de conferên-cias que o Clube dos 7 fará,prôximamente. Orr .é umexpert em assuntos marinhos.

O Clube do Anzol temreunião marcada para terça-feira, oportunidade em queserá traçada uma diretriz sô-bre a realização de seu tor-

¦ neio. a iniciar-se no próximodia 14 de maio. A direção doClube do Anzol solicita, pornosso intermédio, ao.s seus as-soeiados. que entrem cm con-tato urRentc com o Clube,para regularização de suassituações como associados,bem como, esclarece que pro-postas para novos .sócios po-dem .ser adquiridas à Rua daQuitanda. 38 e Visconde òoRio Branco, 54.

Page 20: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

CORREIO DA MANHA, Domingo, 10 de abril de ItXJf] 3.* Caderno

DURAQUEFREENESS DEIXOUÓTIMA IMPRESSÃONO APRONTO

Celso PinnaFreeneus, montada por Joeé Machado, produziuum dos melhores aprontos para a corrida desta tar-de. A égua do Stud Paula Machado passou 700 me-tros em 43"3/5, na pista muito pesada da manhS de

quinta-feira. Freeness arrematou o apronto correndouma enormidade.

i sis>i'in,i.

CHUSA (Bequinho), 360em 23", correndo multobem. DEIDADE (Bequi-nho), 600 em 39"3|5, semser ajustada. HAPPY MO-ON (Negrelo), 800 em 52",com boa disposição. EXA-GtRO (3. Corrêa), 700 em48", com algumas sobras.FALCONET (J. Reis) eQUENAL (Waldemiro),700, em 44", com vantagempara o pilotado de J. Reis,que vinha floreando ao la-do do companheiro. ES-CURINHO (Ricardo), vin-do de maior distância, des-ce a reta em 39". Seu jó-quel só deixou correr nosúltimos 100 metros. ZUT(F. Menezes), 600 em 39",com regular ação. ESTTO(J. Machado), 800 em 51",mostrando a excelente for-ma que no momento osten-ta. LORD RICARDO (Wal-demiro), floreando o per-curso, trouxe 52" para 800metros. CLORITO (N. Li-ma), 700 em 46", terminar.-do às quedas. ESTHETA(A. Ricardo), ao contráriode Clorito, chega correndomulto e trazendo 43 para700 metros. RAMADAN(A. Machado), 800 em 81"3|5, sem ser ajustado ecorrendo fácil. LUTINE(Bequinho), 700 em 46"2|5.pela cerca externa. SALA-MANDRA (F. Menezes)deixa boa impressão aodescer a reta em 37". DOL-LY-BELL (A. Machado).800 em 51"2|5, com visi-veis sobras. JANITZA (L.Carlos), 600 em 37", íina-lizando bem. LA FRAN-ÇAISE (J. Silva), 600 em

37", deixando ótima im-pressão.

DURAQUE

Pertenceu ao potre DU-RAQUE (J. Corrêa) a me-lhor marca para o PrêmioPaul Maugé. Sem apurarem parte alguma, trouxe36"2|5 para 600 metros,coro 12"4[8 para os últimos200 metros. Foi um espeta-culo o apronto deste potro.A parelha TIGREZ-ROCKGIN, montados pelos jó-quéis que o vão dirigir,passaram 600 em 36". WA-LAb (Farias), de galopelargo, desceu a reta pelacerca externa, trazendo42". Se tivesse sido ajusta-do. teria baixado muito amarca. NOUVELLE VA-GUE (Bequinho), 600 em38", firme. NOINTOT (A.Machado) baixa para 37"3 5, com boa açfio. TAJAR(F. Mala) melhora noapronto, e, para 600 me-tros, anotamos 37" crava-dos. ANGICO (J. Macha-do) derrota um compa-nheiro, marcando 87" para600 metros. HAVANO (Le-lé) aumenta para 38", commuitas reservas. REDO-XAN (J. Pedro), 700 em45"2i5, firme. FRISSON (J.Machado) domina fácil umcompanheiro, marcando 44"para 700 metros. FIDALGO(R. A. Pinto), 600 em 38",com muitas sobras. FEN-TON (J. Reis), 600 em 40",vindo de maior distância.SURRIENTO (Bequinho),600 em 38", terminandomulto firme.

CORRIDAS PARAHOJE E AMANHÃEM CIDADE JARDIM

BOJE

1.* Páreo — Prêmio "Qul" —às 15h _ CrS 1.000.000 — 1.300metros — Grama.

Kg— t Slcaba, E. Amorim . «0

. 2 Qulncy. Nfio Correrá S2— 3 Revelation, J. P. M. . 33— 5 Sana Mine, J. carlln. 5!)

Ignara, J. Santo 60— 7 Patente. C. Lira .... 38

8 Coronaze, J. Paulielo 30

í.« Páreo *- Prêmio "Malmai-son — às 15h35m — CrS ....1.300.000 — 1.609 metros —Grama,

Kg— 1 Flneatra, C. Dutra .. 56

í — 2 Kitty Fox. A. Bollno 563 Brltish Grass. S. L. . 56

— 4 Frol. J. Sanlos 565 Simpática. G. Almeida 56

— 6 Pullness, A. Barroso. 56Fellnta, D. Garcia .. 58

3.» Páreo — prêmio "Pleoea-dlo" — às 16hl0ni — CrS ....1.500.000 — 1.60!) metros —Grama.

t — 1 King Twist. Nrio Corre 56— 2 Scymour, L. Rigoni . 56

3 Nuts. M. Alonso .... 56— 4 Savary, E. Amorim . 56

5 Jurno, A. Manso .... 56— 6 Zorba. C. Dutra .... 5S

7 Satyre, J. C. Silva .. 564.° Páreo — Prêmio "Boticl

às 16h45m — CrS 1.0001.60!) metros — Grama.

— 1 Save America. E. A.2 Karmann Ghia. D. G.

— 3 Noron. F. Sobreiro .Ekandar. S. P. Dias.Michelangelo. A. A. .• — 6 Digrafo, E. Le M. F.»Crispim, ,T. C. MartinsDry Last. o. Nobre .

4 — 3 Bre.ião. J. S- Pereira10 JmDacto. M. Rocha ." Jofre. M. Bocha

000

Kg6060575760605755565J54

3.» Páreo _ G. P. "RaphaelAguiar Paes de Barros — às ..17h20m — CrS 5.000.000 _ .1.500.000 — 1.000.000 — 500.0001.609 metros — Grama —Pule Tríplice — l.a indicação.

Kg1 — 1 Zaluar, D. Garcia .. 60

2 Daomé. L. Rigoni .. 56• — 3 Hethurkan. J. M. A. . 60

4 Siró!, S. Lobo 56— 5 Predomínio. C. Dutra 60

6 Bandoncon. E. Gonç. 56— 7 Flash Gordon. G. M. 56

Winniki. A. Bolino . 5liVautour, A. Barroso 56

6." Páreo — Prêmio "D'Arc"às !8h — crí 2.r>nn.onn _

1.200 meiro' -- Variante1 — Pu-le Trtplirp _ ?,;t nifiirarjo.

Ks-J — 1 Nn^auim. .T O. ^ilvn Vi

2 Cavno. A Cflvrlcnnti .""•¦ _ 3 Tasroof. A. Alves .. -,5

4 Enxuio. M. Padial .. ãiI — 5 Dark King. l.i. R«c. 55

6 Anatole. A. Baroso 554 — 7 Tccheyene. G. Massoll 55

R Tihrc. E. Le M. F.° 559 Kurdo's. E. Amorim. 35

7.8 Páreo — Prêmio "Agul-Ihâo" — às 18h40m — CrS ....2.000.000 — 1.200 metros —Variante.

Kg1 — 1 Dedal. J. G. Silva 55

2 Caront*. A. G. Silva . 55I — 3 Ouff. A. Barroso 55

4 Figurado. L. Taborda. 558 — 5 Patron. J. Alves 55

Maroto, U. Bueno .. 554 — 7 Je M'en F"is. E. A. 55

Repto. J. Souza 55Lupongo. G. Almeida 55

3." Páreo — Prêmio "Colar-cy" — ás 19h20m — CrS I 500 fino

1.2D0 metros — Variante —Pule Tríplice — 3a indlcMçflo

Kk— ! Vitcsc. E Gonçalves- 5fi

2 Jamina. C. Lombardo 56— 3 Kibala. A. Bollno 56

Panela. J. M 56Kiguaria. E. Le M. F.° 53

8 — 6 Fenestrella. A. Bar. 56Fernanda (•) c. D. 56Lamandra, J. J. Silva õfi

4 — 9 Rendeira. A. Temp. 5610 Kirica. E. Amorim . 56" Sumba. J. R. Olguia 56

<•) ex-Fogosa.

9.» Páreo — Prêmio "Prisca"as 20h — Cr$ 1.200.000 —

1.200 metros — Variante.

— 1 Estacada. S. Lobo .. 57" Umazette. c. Dutra . 57— 2 Jacarandá. L. Rlgonl 57— 3 Lomlta. M. Alonso . 374 Deíá, M. Rocha .... 34

— 5 Cuvuira, T. Sobreiro 57í Never More, J. p. m. 40

AMANHA

1." Páreo — Prêmio "Jullus"ás 19h30m — CrS 1.000.0002.200 metros — Variante.

Kg— 1 Quizenzo, NT. Bueno . 36— 2 Donestre. J. P. M. . 34— 3 Comissário. L. Rigoni. 60— 4 Ipako, S. Lobo 552.» Páreo — Prêmio "Piiikito"

às 20hl5m — CrS 1.200.000 —1.400 metros — Variante.

Kg— 1 Tennyson. L. Rigoni . 57— 2 Zlgomar, S. Amorim . 57— 3 Ramirez. E. Gonçalves 57— 4 Itaplvense, A. Masso. 57

Clianto, E. M. Bueno 57

3." Páreo — Prêmio "Douris"às 20h50m — CrS 1.500.0001.30O metros — Variante.

Kg— 1 Empress, G. Massoll . 88" Djamal, A. Barroso . 54— 2 Fogarata, M. Antunes 31— 3 Honda Negra, E. L. M. 34

4 Nimbuia, U. Bueno. 34— 5 Vertente. J. p. M. . 50

Montemané. J. R. O.. 53

4.* Páreo — Prêmio ".Turno"às 211i25m — Cr$ 1.500,000 —

1.400 metros — Variante — Pu-le Tríplice, l.a indicação.

Kg1— 1 Flying Fury, A. B. . 56

2 K. O.. S. P. Dia- .... 56— 3 Trancham. D. Garcia 58

4 Meredith, J. Camargo 56— 5 L'Estate, Al G. Silva 56

6 Savardl. E. Sampaio. 56— 7 L' Auttunno, C. Tabor. 56

Zmovit, Náo Corre . 36" Libeto, C. Lombardo. 36

5.» Páreo - Prêmio "Kalto"às 22h — CrS 1.200.000 —. 1.400

metros — Variante.— Pule TrI-plice, 2.a indicação.

Kg— 1 Tagoré, M. Alonso . 37

Ocidental. W. Freire. 34— 3 Queline, S. Lobo 59

Xuço, A. Barroso .... 52" Lutteur. J. P. Mar.. 50— 5 Quamocüt. O. Relchel. 58

Bombeiro. M. Rocha. 56Panamá, U. Breno .. 32

— 8 Deíio. C. Taborda ... 56Esoacial. NSo Corre.. 56" Eryon. J. S. Pereira 55

6.° Pitroo - frônfo "Y"U'VRos'" — Ap 2''iV5m — CvS ...1.000.000 — 1.600 n-.etros — Va-riante.

Ke— 1 C. de Ipanema. A. M. 6H— 2 Oca Iear. A. Bolino 38

Red Light. C. Pifion . 53— 4 Naboyant. D. Garcia 59

Damienne. J. Carllndo 58¦1 — 6 Papisa, E. Le M. F." 57Decani, M. Rocha .. 5G

7.o Páreo _ Prêmio "Fabulls-ta" - às 23hl0m — Cr* ....1.680.000 — 2.200 metros — Va-riante — Pule Tríplice, 3.a in-dicaçao.

Kg— 1 Djakarta, G. Massoli 59

Quitadora, O. Silva . 51— 3 Jumumba, A. Barroso 53" Yellow Rose. L. C. . 51

I Piragaia. U. Bueno . 54— 5 .luapongá. NSo Corre 56" .Teluie. L Rigoni .... 37

Escuta. C. Taborda .. 56¦\ — 7 lTniata. J. Souza 56

Oh-íMira. M Padial .. õiifi Jacclitc. Nâo Corre.. 3-

8." Páreo - Prêmio "Juapon-gá" - às 23h45m — CrS 1.200.000 — 1.400 metros — Va-riante.

Kg— 1 Hoü. F. Sobreiro .... 57— 2 Chozan. J. Carlmdo.. 57

Balminess. E. Gonç. . 57— 4 L. Fortuna. G. Melo. 57

5 Toseanela. M. Alonso 544— 6 Ki Samba. J. Alves . 57

Offansinha, U. B, . 57

FORÇAEitketa volta em Mima condições e encontra uma carreira favorável esta tarde

ESTUDANDO O PROGRAMA

— Questura está na vez e a carrel-ra ficou mais fraca. O aumento do per-curso também a favorece e, assim, acha-mos que leve a melhor. Marabú é sem-pre adversária, pois atropela com von-tade, e Osogada vem de fácil triunfona turma de baixo, o que lhe dá ehan.ce de vitória em virtude da facilidadecom que distanciou os adversários.

— freeness acaba de perder umacarreira ingrata para Onira. Foi ai-cançada em cima do espelho, quandojá era aclamada vencedora. Agora, me-lhor montada, dificilmente eerá derro-tada. Bondadora e Deidade são os ou-tros nomes do páreo. Bondadora vemde boas atuações e trabalhou muito bempara este compromisso e Deidade temum retrospecto dos melhores e podevencer novamente.

— Exagero é o candidato do re-trospecto. Acaba de perder para ElGoléa, por diferença mínima, dlvidin-do o segundo posto com Sapoti. Ago-ra, o páreo está mais fraco. Todavia,Falconet é um animal em evolução. Jávenceu duas carreiras no turfe cariocae continua cada vez melhor, possuindoclasse para conquistar mais um tri-unfo. Egon, este ano, vem atuando abai-xo da crítica, porém já apresentou me-lhoras em sua forma. Sendo um bomcorredor, é possível que se reabilite natarde hoje.

— Estheta volta de uma ausén-cia de três meses, depois de ter der-rotado Despacho e Extra Dry. Vemtrabalhando bem há muito tempo eapresentando melhoras de uma semanapara outra. Está pronto para vencer,pois turma, pista e distância são de seuagrado. Araranguá, • Lord Hicardo, ElEmir o a parelha Estio-Forrobodó apa-recém num plano secundário..Todos seencontram em boa forma e qualquerdeles pode, sem surpresa, derrotar onosso favorito.

— Enase é a força da carreira.Perdeu para Enchanting, na última, porum cochilo de seu piloto e. ainda porcima, foi um pouco prejudicada pelaadversária. Hoje, com a diminuição

do percurso e melhor conduzida, náoacreditamos que seja derrotada. LaFrançaise é a principal adversária. Atordilha volta em nova cocheira e combons exercícios. Correndo para umapartida curta, como é de seu agrado,é capaz de endurecer a carreira com-Enase. Doly Bell, que vem correndobem seguidamente, aparece na reserva.

— Duraque vem demonstrandoser um potro de futuro. Até agora, ain-

Gil Moniz Vianna

da não chegou descolocado, tendo venci-do uma carreira em forte atropelada.Na ultima apresentação, foi prejudica-do na largada, ficando em último distan-ciado e. no final, corria muito, emboracustasse a encontrar campo livre. Ago-ra, com o aumento de percurso e estan-do o páreo mais vazio, acreditamos queseja o vencedor. Tajar, NouVelle-Va-gue e a parelha Rock-Gln-Tigrez sãoadversários. Tajar fracassou na últi-ma, não confirmando os bons trabalhosque possuía. Mas isto acontece em pá-reos de potros iniciantes e n3o podeser levada em conta esta atuação do fi-lho de John Araby, animal ligeiro e vo-luntarioso. NouveUc-Vague vem cor-rendo bem na esfera feminina e me-lhorou esta semana. Deve, portanto,cumprir uma boa atuação. Rock-Ginna última, terminou com boa ação nosegundo posto e continua melhorandoe Tigrez foi quinto colocado, depois deandar atrapalhado durante o percurso.Walad, finalmente,-o primeiro lider daturma, fica relegado a um plano secun-dano, uma vez que sofreu um contra-tempo esta semana, e não pôde ser apu-rado nos exercícios. & capaz de não serapresentado.

— Carreira difícil, onde não se po-de destacar um nome. Todavia, Redo-xan, que vem correndo bem, parece omelhor indicado, pois corre muito naraia pesada. Hepatan é outro que apre-senta possibilidades, de vez que estánum percurso de seu agrado Blue Seatambém pode ser lembrado, notadamen-te se confirmar a boa atuação de outrodia.

— Frisson aparece em destaquenesta carreira. -* um corredor de boasqualidades, que vem melhorando a olhosvistos, tendo perdido, outro dia, paraMestre Jucá por ter sido contrariadodurante o percurso. Hoje, melhor mon-tado, dificilmente será derrotado. Jo-cker,. que vem de boas atuações na tur-ma; Figo, que acaba de vencer na tur-ma de baixo com facilidade, e Frontoncujo exercício, esta semana, foi dos me-lliores, sao os outros nomes do páreo.

— Guaidi anda como nunca c estápronto para outra vitória, tiabainoubem, e a companhia continua acessi-vel. Edjele fracassou na última, porémdescansou e retorna' em melhores con-diçoes, podendo reabilitar-se e Juc-Jac tem de se encarado com algumrespeito, embora preferisse pista degrama.. Ivan é outro que apresenta pos-sibilidades, pois seu último triunfo,quando reaparecia de uma ausência deseis meses, foi convincente.

O prêmio Paul Maugé, a segunda provaseletiva da gersçso mais nova, reuniu o*melhores da turma até o momento, todosji vencedores. Walad, o primeiro lider,que venceu uma prova comum e, em se-gulda, o Remonta do Exército, nio seencontra em perfeitas condições fislcaspira defender a posição conquistada. 0filho de Mehdi sofreu um contratempoesta semana e isto teve influência em seutreinamento, tanto que nio pode ser exl-gldo no apronte final. Desta ferma, vamoscoloei-lo num plano secundário.

Duraque é o nosso preferido. O filhode Anubis vem demonstrando ser umcorredor de futuro e, agora, com o au-mento do percurso, vai correr muito, dever que é um animal atropelador. Rock-Gln e Tigres, dois filhos de Fairfax, sãoanimais úteis e que vêm atuando bemneste inicio de geraçio, notadamente o

primolro, que acaba de secundar Wal»dno Remonta do Exército. Tajar, emboratenha fracassado em seu último dc.iem-ponho, é um filho de John Araby o venceuna estrela distanciando Rock-Gln, quandoapresentou uma velocidade fora do co-mum. Seu último fracasso nio foi normi,;e nio deve ser levado em conta, Nouvelle-Vague é a única representante da alafeminina Inscrita. A filha de Dernah Jidemonstrou possuir qualidades c podemuito bom fazer frente aos papAes dacarreira.

Nolntot, Angico e Havano completam ocampo da carreira. Todos são vencedoresde uma prova comum e se encontrambem preparados nâo sendo surpresa a vi-tórin de qualquer deles.

A reunião está marcada para ás 13h40mc o Paul Maugé será corrido as 16h20m.Até as l8h de ontem, apenas um forfiitera conhecido. Ourofan.

Montadas e últimas performancesFKIMEmO TABEO - ms UMOm - 1.400 METROS - Crj 800.000.

— 1 Mâr»biS. 3. Vtliri .. M Em 1-662 ChUSí, M. Silva .... 56 Em 4-66

— 3 Hand, C. A. Souza 56 Em 3-664 Tcrracoa, J. Reis ... 56 Em 1-66

— 5 Oiogsda. A. Ramos 56 Em 3-666 Coral, J. Machado .. 56 Em 3-G6

— 7 Questura, J, Borjas 56 Em 4-668 Mlss Gllde, J. Baffica 34 Em 4-66

2°/10 de Bcrlozka e Mlsa Turf em 1.400 AP fll"3/5.50/ 7 do Ellrca c Ke-Comba em 1.200 AL 77"4/5.40/ 7 de Hollsa e Lady Madrld em 1.400 AL 92"2/5.U7 5 de Havollne c Quebrada em 1.000 AM 84"l/5.W 7 de Casco Escuro e Mlta-CunhS em 1.200 NL 77"48VI 6 de Manche e Dentola em 1.000 NL 64"l/5.3<7 7 de Elirca c Ke-Comba em 1.200 AL 77"4/5.4V 7 de Ellrca e Ke-Comba em 1.200 AL 77"4/S.

SEGUNDO PAREÔ — às MhIOm - 1.300 METROS — Cr S 1.300.000.

— 1 Deidade, M. Silva .. 50 Em 3-66—. 2 rre=nes , J. Machado 50 Em 4-6G— 3 Shcct, .1. Reis 56 Em 4-6U

4 Rondadora, L. Corrêa 53 Em 3-66— 5 Happy Moon, J. Neg. 56 Em 2-66

6 Data Vénla, A. M. 56 Em 3-66

!«/ 8 de Village e Fldcs em 1.400 AL 80"20/ 7 de Onora e Fusão cm 1.200 AL 75"4/5.5»' 7 de Esdrúxula c Divertida em 1.000 AL 62"40/5 de Estlllielra c Deidade em 1.300 AP 83"35U7 5 de Screen Plav c Fairy Flower em 1.200 AL 75"3 5]°/12 de Florclra c Kentucky Bello cm 1.200 AP 78"

TERCEIRO PAREÔ — às 14h40m - 1.300 METROS - Cr$ 1.100.000.

— 1 Egon, M. Silva 58 Em 3-66" Exagero, J. Corrêa 37 Em 3-66— 2 Falconet, 3. Rela .... 37 Em 4-66" Quen»l. w, Andrade. 57 Em 3-66— 3 Escurlnhe, A. Ricardo 57 Em 12-65

Este, A. Ramos .... 57 Em 1-66— 5 Lapin, A- Machado 57 Em 3-sa

6 Zut, r. Menezes .... 57 Em 4-66

QUARTO PAREÔ às UhlOm -ESPECIAL.

X — 1 Forrobodó. J. Reis .. 54 Em 4-66" Estio, J. Machado .. 52 Em 3-68— 2 L. Ricardo, W. And. 54 Em 4-60

3 Clorito. N. Lima .... 50 Em 1-66— 4 Estheta, A. Ricardo 56 jjm 12-65El Emir, L. Corrêa. 3S Em 1-66

1 — 6 Araranguá. J. P. F. 52 Em 1-66" Ramadan, A Machado a'8 Em 3-66

IV 8 de Unlon-Strcct e El Goléa em 1.400 AP 92"3/5.2°/ 6 de El Goléa e Sapoti em 1.400 AL 89"l/3.1»/ 7 de Juc-Jac e Elllcott em 1.300 GL 79"2/5.4»/ 6 de El Goléa c Exagero em 1.400 AL 89"l/5.UV 7 de Flamengo e Endeavor em 1.400 GL 84"2/56»/ 9 de Rangpur c Rajan em 1.300 AP 81"4/330/ 6 de El Goléa e Exagero em 1.400 AL 88"l/54»/ 8 de Eleven e Lord Ricardo em 1.800 AL U7"

¦1.800 METROS — CrS 1.300.000 — HANDICAP

IV 7 de Damocles c Jocker em 1.800 AL 98"!»/ 7 de Flamengo e Jório em 1.400 AL 88"l/5,2V 5 de Eleven e Jjrio em 1.800 /.L 117"40/ 6 de Isquion c Palomar em 1.300 AL 84"l/3.1°/ 6 de Despacho c Extra Dry em 1.300 NP 80"2"' 4 de Estlbcrdo e Royal PrlDce em 2.200 AL 145"IV 5 de Aimberé e Pr"Ilx em 1.600 AM 104"2'5.6°/ 7 de Baby-Face c Evreux em 1.200 NP 76"l/5.

QUINTO pAREO — às 13h45m — 1.308 METROS — CrS 1.100.000.

1—1 Enase. J. Machado 56 Em 3-66" B. Bela. L. Corrêa 52 Em 3-66— 2 Lutlne, M. Silva .... 36 Em 3-66" Luena, A Ramos 52 £m 3-66

3 Salamandra. r. M. .. 52 Em 3-86— 4 Dolly-Bell. A. Mac. 32 Era 3-86

Janitza, L. Carlos .. 52 gm 3.66Quary. J. Vieira .... 48 Em 11-65

— 7 Fine Champ, J. P. 52 gm 3-66La Française, J. Silva 52 Em 3-66Urtetía, C. A. Soura 52 Em 12-65

2»/ 5 de Enchanting c Dolly-Bell em 1.400 AP 80"3V 5 de Javata e Envy em 1.200 NL 76"2/5.20/ 7 de Enase c Fine Champagne em 1.200 AL 74"2/34V 5 de Javata c Envy em 1.200 NL 76"2/5.1»/ 7 de Lune c Viável em 1.200 AP 76"3V 5 de Enchanting c Enase em 1.400 AP 89"U/8 de Javata e Envy cm 1.200 NL '76"2/5.U/ 6 de Megan e Eslinga em 1.500 GL 93"U/ 5 de Enchanting e Enase em 1.400 AP 89"5V 7 de Carreira e EnchanUng em 1.400 AP 90"1/J.1»/ D de Envy c Cantarola em 1.300 AU 84"2/5.

SEXTO PAREO — às 16h20mPAUL MAUOÊ

1.200 METROS CrS 4.000.000 — PRÊMIO

•- 1 Rock-Gln, P. A1VC3 55 Em" Tigrez, A. Ricardo 55 Em— 2 Walad, W. P. Farias 55 Em

3 Tajar. F. Mala 35 Em— 4 Nouvelle Vague, M. S. 53 Em

5 Nolntot. A. Machado 55 Em— 6 Duraque. J. Corrêa 55 Em

7 Angico, .1. Machado 55 Em3 Havano, D. P. Silva 55 Em

3-66 2V12 de Walnd e Gambito em 1.000 AP 62"2'5.3-Gti 50/12 de Walad e Rock-Gln em 1.000 AP 62"2/5.3-66 K/12 de Rock-Gln e Gambito em 1.000 AP 62"2/5.3-66 10V12 de Walad e Rock-Gin em 1.000 AP 62"2/5.3-66 30/ 7 de Susa c Ambiç5o em 1.000 AL 63"2/5.3-66 7V12 de Walad e Rock-Gin em 1.000 AP 62"2/5.3-66 40/12 de Walad e Rock-Gin em 1.000 AP 62"2/5.3-66 10/3 de Adelino e Tapirai em 1.000 AP 64"2/3.3-66 6V12 de Walad c Rock-Gin em 1-000 AP 62"2/S.

SÉTIMO PAREO — às 16b55m — 1.400 METROS — CrS 800.000 — BETTING.

J — 1 Hepatan, M. Andrade 56 Em 3-66 3»/7 deLanção, L. Roberto 54 Em 3-66 9V12 deMaron, A. Machado 54 Em 3-66 11°/14 de

— 4 Le cuisinier, W. And. 58 Em 3-68 4»/8 de5 J,-Prince, O. Cardoso 58 Em 3-66 VI 9 de« Ourofan. N. Correrá. 54 Em 2-66 U/12 de

— 7 Happy Kld, A. M. 58 Em 1-68 U/13 deÍPlatter, N. Lima .... 56 Em 12-65 30/11 de9 Sassaxuí, P. Alves .. 54 Em 3-66 7«/14 de

-r 10 Redoxan. J. P. F.. 56 Em 3-66 3V 7 de11 CantUever. A. Ramos. 56 Em 2-66 100/11 de12 B. Sea, C Morgado 56 Em 3-66 20/ 7 de

Quatrin c El Rlgonez em 1.000 AP 65"Cantil e Flamante em 1.300 AP 85"2/5.Icote e Flamante em 1.400 AL 91"3/5.Iceberg e Redoxan em 1.600 AP 104"2/3.

Carué e Arapova cm 1.800 AL 101"3/5.Dragon Bleti e Fantastic em 1.300 AL 76"Prefix e Urussu em 1.400 AP 89"3/S.Hemlciclo c Tarik em 1.300 AP 82"l/5.Icote e Flamante em 1.400 AL 91"3/5.Tarlk e Blue Sea em 1.300 AP 84"Fantail e Querlon em 1.800 AL 97"4/5.Tarik e Redoxan em 1.300 ÀP 84"

OITAVO PAREO — às 17h30m — 1.300 METROS — CrS 1.300.000 — BETTING.1- 1

22—3

43 — 5

4 — 789

Frisson, J. Machado. 56 Em 3-66Fotochar. I. Souza 56 Em 1-66Jocker, M. Silva 56 Em 4-66Kifalah, L. Acuna 56 Em 3-66Figo, J. P. Filho .. 56 Em 3-66Floco. J. P. Filho 56 Em 2-66Fidalgo. A. Ricardo 58 Em 3-66Fronton, A. M. Cam. 56 Em 3-66Fenton, J. Reis 56 Em 3-66Fixo, A. Machado .. 56 Em 3-66

NONO PAREO — ãS 18h05m — 1.DE AREIA

2V 87°/ 83V 750/ 81°/115"/ 860/ 83"/ 840/ 7VI 8

de Mestre Jucá e Fronton em 1.200 AL 75"de Mestre Jucá e Frisson em 1.200 AL 75"de Forrobodó e Damocles cm 1.500 AL 96" .de Mestre Jucá e Frisson em 1.200 AL 7õ"de Flaneur c Mastercu em J .400 AL 89"de Drive-In e Fair River em 1.300 AL 83"de Mestre Jucn e Frisson em 1.200 AL 75"de Mestre Jucá o Frisson em 1.200 AL 75"de Disto e Fás em 1.600 AP 101"l/5.de Mestre Jucá e Frisson em 1,200 AL 75"

200 METROS — CrS 1.100.000 — BETTING — PISIA

1—1 Juc-Jac, C. Morgado. 57 Em— 2 Edjelé. A. Ricardo .. 57 Em

3 Guardl, P, Alve 57 Em—4 Elllcott, J. Reis .... 57 Em

5 Ivan. J. P. Filho .. 57 Em— 6 Lieutenant, C. A. S. 57 Em7 Surrlento, • M. Silva 57 Em* ex-Escaleno

í'« 2 ' 7 de Falc°net « Ellicott cm 1.300 GL 79"2/5.2-66 5»/ 6 de Lunaison e Evenlng World em 1.600 AP 104"4/5?'!! iV, 1 de Carapálida e Tobacco Road em 1.200 AP 78"l/.>4-66 3V 7 de Falconet e Juc-Jac em 1.300 79"2/S.3-86 4Vm de f^V apadachlm em 1.300 AP 83"3/J.2-SR <//« 22 ?UÍ. C Loi"1" em 1-400 AL 89"3/6.2-66 5V 6 de Lapin e Zut em 1.200 AL 73"

PROGRAMA DA

NOTURNA DE

QUINTA NA GÁVEAl.o Páreo - às 20h - 1.300 5.0 páreo _ às 22h08m _ 1.000metros - CrS 1.100.000. metros - CrS 800.000 - Bet-

Kg ting-— 1 Quanagra 57 KS

"aquara 57 1 _ | Ke-Vá 56— 3 Quo Bonita ,-,7 2 Lord Rico 5ii

4 Birla . ;¦>; - — 3 Payaso 51— 5 C-ood Charm 57 4 Jacobino .VI

fi Cadista 37 3 — 5 Qucppi . .. ,ir,¦l — '1 Previnida 57 « Mister Édc .." ..' '.' ;,ii

0 Miraculosa 57 7 Maran íi;9 La Boa S7 1 --8 Dentola ,.'.'.

'.. '.'. .[ 56

2." Páreo _ às 20h30m - 2.000 10 Jabífrl'0 mmetros - CrS 960.000 u "

Kit 6" Paleo ~ as 22h40m — 1.600metros — CrS 700.000 — Bet-

— 1 San Remo 56 'ing.— 2 Nagib 58— 3 Coccinelle 54 Kg

4 Aventureiro 51— 5 Redoxan 56 1 — t CWmango 58

6 Happy Kid 58 2 índio Jarl 522 — 3 Bedel 58

3.0 Páreo — às 21h — 1.300 4 Itaroguam 56metros - CrS 700.000. 3 _ 5 Pe,otão sg

6 Hully-Gully 58Ní 7 Predominância 561 - 1 Araúna 58 4

~ § E?'™", ?»

2-2Vollurno st ,n S^t" -1Isquion .. .... .. "

58 1" Hamck 04' ~

5 Ham" Horizon " ".

7 ' Mrr° - a* »"'«"< - ' 2níl

1 — 6 Galfio Rn metros — crS 800.C0n _ rsn-Companhia. sii tme" Homel si

I" Páreo - a- 21h.70m - 1 .100 ^Cmetros - Cr? 800 000. | _ 1 Armadilha 5fi

2 Pintoresca .... 5fiK= 2 — :i Portofino 58, , 4 Tio Zé 58— 1 Evreux ,4 5 r.igas 58— 2 P"";»" 58 8 - K Conquistador'.'.' .'.'

58

. 3 Prefix .. so 7 ocirema 56¦» — 7. icaral t:; 8 R. do Pecado 56Pinocchm 56 4 - D Araguan 531 ~ '?. Ararar"!"a 5S 10 Helna .. <wBaInadan 38 II Lady Veneza .'. .. .. 55

Um cavalo no relógioESTHETA reaparece de um pequeno descanso e em óti-mas condições de treino, pois vem trabalhando bem, segui-damente. Outro dia, passou os 1.500 em 96"2!5, no governode Ricardo, terminando com rara disposição, num dos me-mores trabalhos do dia. Agora, foi poupado e registrou 100na mesma distância, fazendo todo o percurso com facilidadee arrematando com sobras visíveis.ESTHETA é um bom corredor na pista de areia e estábem colocado no percurso. A turma também nfio lhe metemedo, e, assim, acreditamos que reapareça vitoriosamente.

Futebol pelos EstadosSão os seguintes os jogos

programados para hoje pc-los Estados .segundo infor-ma a Sport Press:

Campeonato Carioca deJuvenis — Em Figueira deMelo — São Cristóvão xAmérica; em ConselheiroGalvão — Madureira x Bo-tafogo; em ítalo Del Cima

Campo Grande x Vascoda Gama; em Teixeira deCastro — Bònsucesso x Flu-minense; na Gávea — Fia-mengo x Portuguesa.

Campeonato NiteróienscEm Barretos — Bangu x

Canto do Rio; em PendotibaCruzeiro x União; cm

Xavier de Brito — Manufa-lura x Ipiranga.

Campeonato JuizforanoEm Juiz de Fora — Mi-

neiro x Sport; em Barbace-na — Tupinambás x Anda-rai.

Torneio da Região dosLagos — 1.» melhor de trêsEm Saquarema — Sa-quarema x Tamoio.

Torneio Pentagonal doNorte — Em Fortaleza —Ceará x Fortaleza.

Quadrangular Intêresta-dual em Belém — Em Be-lém — Pálssandu x TunaLuso; Clube do Kemo x E.C. Bahia.

Taça "Estado do Amazo-nas" — Em Manaus — SulAmérica x América.

Amistosos — Em Cam-pos — Vasco da Gama xAmericano; em Livramen-to — América (Rio) x 14de Julho; em Belo Horizon-te — Tupi (J. Fora) xAmérica Mineiro: em Pôr-to Alegre — Internacional xÁgua Verde; em Vitória —Seleção de Vitória x Sei.de Cachoeiro; em AracajuSei. de Sergipe x C. S.Alagoano; em Lageado —Misto do Grêmio x Lagea-dense; em Recife — SantaCruz x América (Fortale-za).

Palpit;esQUESTURA - MARABU _ OSOGADAFREENESS — RONDADORA — DEIDADEEXAGERO — FALCONET — EGONESTHETA — ARARANGUÁ — ESTIOENASE — LA FRANÇAISE — DOLLY BELLDURAQUE — TAJAR — TIGREZREDOXAN _ HEPATAN - BLUE SEAFRISSON -, JOCKER _ FIGOGUARDI — EDJELÉ — IVAN

Vasco hoje ein CamposCAMPOS fSP-CM) — OVasco da Gama vai-se apre-sentar hoje, nesta cidade,jogando amistosamente como Americano, bicampeão lo-cal, num jogo que vem des-pertando grande interesse.

Os vascainos vêm de duasmagníficas vitórias sobre oFlamengo, em Brasília, por2 a 1 c Atlético Mineiro.por 2 a 0, o que fêz au-mentar acentuaaamente oseu prestígio.

A comitiva cmzmaltina échefiada pelo sr. AlbertoRodrigues e conta aindacom o médico Nicolan Si-«nio. o maraagisra Marin e

o roupeiro Antônio Geral-do. Zezé Moreira relacionouos seguintes jogadores: Bo-linha, Amauri, Hipólito, Ca-xias, Joel, Maranhão, Ana-nias, Danilo, Picolé, Wil-liam, Tião, Aloisio, Licio,Quincas, Edson, Valdir, Mi-guel e Paulo.

A equipe vascalna deveráiniciar o jogo com: Amau-ri: Joel, Caxias, Ananias eHipólito; Maranhão e Da-nilo; William, Picolé, Aloi-sio e Tião. É pensamentode Zezé Moreira efetuarmodificações durante a par-tida, a título de observa-ção.

O regresso da delegaçãodo Vasco está prervisto paralogo após o jogo de hoje

em òrd&os especial.

Page 21: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

2.° Caderno

RESULTADOS DOSNOVE PÁREOS DEONTEM NA GÁVEA

CORREIO DA MANHA, Domingo, 10 de abril de 1066

Cel. • Animais • JAqutls . PesoI.» Páreo — l.aoo metro*

VBNCEDOK DUPLAPoules • Rateio» Peulei - Batefos

313 AP — Prémloi Cr» tOO.OOO.

1.» Peerl Harbor, M. Nlclevlsk.I.» Arapova, J. Machado J.aCetu*. J. Baflca 4.» Dlnaflor, J. Reis S.oTruly, A. Ramos «.» Funcionário, O. T, Silva ...7.° Jafuarete, A. Rela

M3282MM41M

5.0(1116.3283.BS24.3713.18.11.1413.S4S

x.tx

Cri3230804460

ias48

I

ssa383

2. %M2.SOB

534803

1.4805.3871.S43

16.841

CrS117203

¦1038

211224

772061

84-1/5.Pleces» (8) Cri 17,

Nfio correu: laJi Boneca.Diferenças: 1/2 corpo e I corpo. Tempo:

,.. Y«"c«2or: <8> Cr» 32. Dupla: (34) Cr$ 20.(0) CFJ 18,

Movimento do páreo: Cr$ 36.431.500.PEARL HARBOR — f„ c, 8 anos. Paraná Flllacüo- rvn»< •So^HaMe^oni. S™ B'"- TraV.aoV^RXpbo^C^af.

314: 2'° PÍr"° ~~ l'm metr°K - AP - Prtmio: CrS 1.100.000.

I.o Eatádlo. P. Alves 2.» Hal TUto, M. Silva 3.o Klmlmo, W. Andrade ....4.o Luthler, A. Ramos B.OLord Ipê, D. P. SUva 6.o Don Queirldo, I, Souza ..7.o Boludo, O. Cardoso 8.o Primado, N. Lima 9.o JBjfenho, L. Corrêa

CrS cr$57 10.877 22 11 778 15457 4.6D5 32 12 4.504 2657 9.216 26 13 2.831 4237 504 484 14 f.207 2887 2.606 93 22 173 6D637 1.35S 170 23 1.441 8387 1.789 136 24 1.638 7335 620 393 33 134 80855 4.814 30 34 1.382 8744 888 335

38.44917.076

Diferenças: cabeça e 1 corpo. Tempo: 92"4/3.(8) Ws*. ((3\CC*ADUPU: U3) Cr* "• PUC*»: U) *• »'

Movimento do páreo: CrS 32.378.300.ESTÁDIO — m., c. 4 anos, SSo Paulo. Filiação: Fanatique eResina. Proprietário: Stud Imperial. Treinador: José S. da Silva.Criador: A, J. Peixoto de Castro Jr.•íl K 3.° Páreo — 1.300 metros — AP — Prêmio: CrS 800.000.

I.o2.»3.04.o5.06.07.o8.o9.0

Fantail. J. Silva Dag, L. Acuna Trovão, J. Reis Vadll. J. Machado ....Kalmlnto. C. A. SouzaTarik. L. Corrêa Delator, J. Corrêa ...Fantastic, A. Ramos ..Pianista, A. Reis

5-15058545654605654

CrS1.140 20D

13.114 18(Dag)

12.5301.8881.4793.3131.0781.099

35.639

1912616172

221217

11121314222324333444

9522.4916.1782.204

Cr?138532160

129 1.0252.098

8171.8802.588

41019.747

631617051

322

Diferenças: 1/2 corpo c vários corpos. Tempo: 84"l/5.Vencedor; (í) Cr? 209. Dupla: (13) Cr» 21. Placts: (2) Cr» 25• (5) CrS 16.Movimento do páreo: Cr» 32.473.000.FANTAIL — m., c, 5 enos, SSo Paulo. Flllaçfio: Swallow Talle Jiga. Proprietário: Kenneth H. McCrlmmon. Treinador: LevyFerreira. Criador: A. J. Peixoto de Castro Jr,

.4.0 Páreo — 1.000 metros —AP — Prêmio: Cr» 1.600.000.(Senado Francês),316

I.o Gamblto, M. Silva 55 12.2302,o El Ciclou. P. Alves 58 3.0773,o AJenon, R. A. Pinto 35 4184.o Sereno, A. M. Caminha 55 3.7855.° Adelmo, J. Machado 55 3.4056.0 Mambrum. A. Ricardo 567.o.Leão de Bagé, W. Andrade .. 558.o Maflaparte. I. Souza 55O.0 Travesso, A. Ramos 35

CrS1352

3864247

(D Clclon)291 332

(Sereno)707 227

24.011

11121314222324333444

1.609.7.2645.9777.268

179967

1.238252737200

23.711

CrS107232823

962178138683233861

Náo correrarm: Clocotó, Laço e Penágrafo.Diferenças: 2 1/2 corpos e 3 corpos. Tempo: 63"4/5Vencedor: (1) CrS 13. Dupla! (13) Cr? 28, Placês: (l) cr$ 10a (6) Cr» 11.Movimento do páreo; Cr» 28.129,000.GAMBITO — ro., a.. 2 anos, SSo Paulo. Filiação: Alberigo eRubrica. Proprietário: Zélia G. Peixoto de Castro. Treinador: JoséL. Pedrosa. Criador: A. J. Peixoto de Castro Jr.'¦VI7 V v.ÍTi? — J-°°° ™«tros — AP — Prêmio: Cr» 1.600.000.lll I Louis Gros.

Cr*I.o Praieira, O. Cardoso 55 14.028 202.0 Liza, C. Morgado 85 1.703 1673.o Alanla. P. Alves 55 7.531 374.o Quelidônia, A. Ramos ...... 55 360 7915.o Serein. J. Machado 55 12.885 226.o Bonnie Bi, J. Hei 55 3,231 807.o Megeve. M. Silva 55 859 3318.o Leer, A. M. Caminha 55S.oGorja, A. Machado 55lO.o Rocha Nepa. L, Santos ... 85ll.o Uane, J. Veiga 55

(Serein)1.131 231

798 357(R. Negra)

42.526

1!1213142324333444

3.1176.1323.9722.1183.3741.233

5331.242

487

22.208

CrS4724377044

120279119305

Não correram: Hcyone • Soclla.EHferenças: vários corpos'e vários corpos. Tempo: 64"l/5

,„ TSJ06^5 !2Í 9* *>• ^P1*' W*> O* >»• Pl»<:«« (3) Cr? 16.(9) Cr» 29 e (8) Cr» 17.Movimenta <¦ do páreo: Cr» 38.805.800.

• FÜ*?1?^"^ *! °- 2 ¦noí> *• G- do Sul. Filiação: Profundo*-«-?"íf 5"íE}etirt0,l.Bi,inett„A- M. Zanalli EsplnoE. Treinador:Antônio P, da SUva. Criador: Haras do Arado.

318 6,0 Páreo — 1.000 metros - P — Prêmio: cr» 1.300,0000.CrS CrS

4.449 47 12 3.138 431.037 201 13 5.735 246.636 31 14 3.579 38

11.888 17 22 286 4843.23! 84 23 1.800 762.783 75 24 1.528 901.244 168 33 1.429 97 34 2.749 50

31.248 44 427 324

I.o MassarI, J. Silva 562.oAndaluz. J. Heis 563.o Mastaréu, J. Negrelo 564.° Amasis. A. Machado 385.o Jalisco. A. Marcai 366.o Ragamuffln, M. Silva 367.° Carinho, J. Corrêa 38

I • 20.700Diferenças: 1 1/2 corpo e 1 corpo. Tempo: '.04"4/5.Vencedor: (6) Cr? 47. Dupla: (44) Cr? 324. PHcés: (6) Cr? 27Movimento do páreo: CrS 28.580.500.MASSARI — m., c, 3 anos. Rio de Janeiro FllitySo: Alberigo cClareta. Proprietário: Kenneth H. McCrlmmon. Treinador; LevyFerreira. Criador: Haras Vargem Alegre.

Q"JO *•• pár,° — 1-400 metros — AP — Prêmios Cr? 1.100.000.

I.o Raure, F. Menezes 2.o Undavice, J. Baflca ...3.o Lady Acácia, P. Alves4.° Eslovênia, J. Reis 5.o Majô. L. Carvalho 6.0 Arava, A. Ricardo 7.o Fair City. J. Corrêa ...8.0 Oposta, B. Alves 9.o Economia, J. Machado

Cr$ CrS54 484 466 11 969 13557 5.918 38 12 398 32953 10.605 21 13 4.164 3157 5.894 38 14 3.322 3955 (L. Acácia) 23 625 20957 2.752 82 24 600 21857 4.207 53 33 3.250 4057 952 237 34 4.993 2657 2.879 78 44 1.240 105

33.689 | 19.567NBo correu: Town Love.Dtferenças: mínima e 1 1/2 corpo. Tempo: 93"2/5.Vencedor: (9) CrS 466. Dupla: (14) CrS 39. Placês: (9) CrS 27,

(1) Cr» 14 e (5) CrS 12.Movimento do páreo: CrS 30.003.000.RAURE — f., c, 4 anos, São Paulo Filiação: Johnny Reed c

Aure. Proprietário: Stud Monte Alegre. Treinador: W. Alves,Criador: Terra Nova S/A.8.o Páreo — 1.200 metros — AP — Prêmio: Cr? 1.300.000.320

I.o2.03.04.05.0«.O7.08.09.o

lO.oll.o12.°n.o14.015.016.0

Guiton, L. Corrêa Dragão,' A. M. Caminha .Montmorency, J. Silva .Manguá. A. Machado ....Happy Jack, J. NegreloPoggy-Day. J. Martins ..Tartufo, P. Lima Empelux. A. Ramos ....Piripiri. A. Ricardo Empenho, J. Machado ..Vitorio, C. Souza Masaehle. J. Corrêa ....Pertlnaz. M. Silva Llppi. M. Andrade Ben Canaan. L. Acima .Our Chief, I. Souza

545656565636565fi56âii5G

5656

CrS4455

23218523080

87356

X1619B870

7969

4.9884.0301.0031.204

9663.708

2553 97ÍI

662447256

2.8113.206iMontmor.)!5.4711 40

265 840

1.4692.1292.3052.493

8461.8301.687

8761.9691.345

16.932

CrS7753494513462671295784

33.258 |Diferenças: 1 1/2 corpo e 1 1/2 corpo. Tempo: 78"l/3.Vencedor: (13) CrS 44. Dupla: (24) CrS 67. Placês: (13) Cr$ 25.

(S) Cr» 20 e (13) CrS 53,Movimento do páreo: CrS 28.994.500.GUITON — m., c. 3 anos. R. G. do Sul Filiação: Quasl c

Cosinheira. Proprietário: Wllma A. Monteiro de Carvalho. Trei-nador: José L. Pedrosa. Criador: Haras Jaguarão Grande.

9.» Páreo — 1.200 metros — AP — Prêmio: Cr» 1.300.000.3212.o Sergirá, J. Rei 562.o Flag. A. Ricardo 563P Fadiga. A. Machado 564.o Ludoviea. P. Alves 565.o Galête, J. Veiga 566.o Munição, J. Machado 567.» Falda. J. Ramos 368.o Velocitr. A. Ramos 569.o Jandlnha, A. Reis 5fi

lO.o Guia, L. Corrêa 54

3.7128.3186.2894.0471.1425.604

CrS64283859

21042

iFarliga)905".616 265 ! 33

91 ! 3473 ' 44

7592.4092.2971.8731.9352.6192.297

4382.6321.088

CrS161

513365634653

28046

113

m.:;.ioNão correu: CanteminaDiferenças: vários corpo = e pcsriço. Tempo: 79"1/5Vencedor: (3) CrS 61. Dupla: (23) CrS 46. Placês: 13) CrS 13,

II) Cr» 16 e (1) CrS 14.Movimento do páreo: CrS 30.69.",.300.9ERGIRA — f.. c. 3 anos. P. G. do Sul Filiação: Quejido o

Regirá. Proprietário: Voltaire e Leuenrotli. Treinador: ClaudemiroPeíeira.. Criador: Haras Itapul.

TELEVISÃO E HOTEL ACONTECEV *> meenMAIORES PROBLEMAS Vencendo o MastersDE LONDRES NA COPA Nicklaus anotará noLONDRES CBNS-CM) —Um dos mais importantesaspectos da organização daTaça do Mundo, é a con-cessão de facilidades de co-munlcações no mais amplosentido — imprensa, rádioc televisão. Nesta época decomunicações em massa,todos se Interessam em re-ceber as mais completas in-formações sobre assuntasde Interesse no mais curtotempo possível — c o im-pacto da televisão sobre ofutebol é considerável.

O futebol presta-se à te-levisão. Oferece interessan-te espetáculo, e as autori-dades da televisão anseiampor assegurar os direito detelevisar partidas, tanto aovivo como em Video-wpe.Todos os 32 jogos da seriefinal da Taça do Mundo,em julho, poderão ser te-levisados. Isso significa con-cessão de facilidades a te-levisão nos oito campos emque serão disputadas aspartidas, na Inglaterra.

PROBLEMAIMPORTANTE

A concessão de tais fa-cilidades em vista do fatode que a maioria destescampos tem cerca de 60anos de existência, e fo-ram, portanto, construídosmuito antes da era da te-levisão, criou um problemaimportante para os organi-zadores. O Estádio de Wem-bley, em Londres, é o úni-co onde as Instalações dotelevisão estão localizadasem lugares onde há peque-na ou nenhuma interferên-cia na vlsfio do público eonde foi comparativamen-te fácil abrigar tais insta-lações sem excessiva im-provização.

A localização das cama-ras, dos comentaristas e riosjornalistas é apenas um as-pecto das comunicações.Um lugar numa arquiban-cada é inútil sem os meiosde comunicação com omundo exterior. Novos ca-bos telefônicos tiveram deser estendidos para as li*nhas adicionais — ISC pa-res por campo. As linhas,tanto privadas como públi-cas, requererão extensões e(ou) cabinas telefônicas.As autoridades dtf Correioprecisarão de uma sala decontrole, uma espécie decentral em miniatura. Te-rão de ser instalados ca-bos, assim como equipa-mento sem fio.

Além disso, não se esque-ceu do conforto dos especta-dores — e haverá toilettes ebares. Em Sheffield, umanova e majestosa estruturad« 180 pés por 80, e que, íi-nalménte, será usada comoum ginásio, está sendo ergui-da para abrigar essas insta-lações, ao custo de 45 mil li-bras esterlinas.

Espera-se que o total dastaxas a serem cobradas àsorganizações de televisão de

todo o mundo so eleve aaproximadamente a SOO mUlibras esterlinas e que a ven-da de ingressos vá a um ml-lhfio 750 mil libras estéril-nas. Já foram vendidos maisde 730 mil libras de Ingres-sos, e muitos outros milha-res, vendidos em centros pro-vinciais, ainda náo foramcomputados.

BRASIL: 4.700 INGRESSOS

Uma tarefa bastante diiicUque os organizadores da Ta-ça do Mundo enfrentam e aacomodação dos milhares deespectadoras do exterior quevisitarão a Inglaterra paraver um substancial numerode partidas, A parte os pe-didos de ingressos feitos pelaImprensa par* cobrir o tor-neio (e os jornalistas deve-rão, afinal, andar pela casados 1.600), o número de vi-sitantee esperados de fora *indicado pelo fato de que tor-cedores de futebol do Brasil— o detentor da taça — jaUsaram pedidos de perto de4.7'*} ingressos. A Sulca vema seguir, com 1.568; o Me-xico era terceiro, com 1.361;o a Itália em quarto, com1.022.

Ao todo. 96 países estão re-gistrados como presençascertas em Londres e nas pro-vlncias.

HOTtISSOBRECARREGADOS

Os hotéis de Londres e dasprovíncias estão recebendopedidos de reserva am mas-sa. desde já. O London Hii-ton Hotel, por exemplo, commais de 500 quartos disponi-veis, já recebeu pedidos quoenvolveriam 700 hóspedespor noite, durante umas seissemanas.

Outros grandes hutóli dolondres, como o Doschester,o Grosvenor House. o ParkLane, o Savoy e o Ritz, es-tão, do mesmo modo, rece-bendo pedidos em massa deacomodações por puto dedirigentes do futebol do mun-do inteiro.

As províncias também têmuma tarefa angustiante, notrato com o enorme volumede pedidos, do reservas deacomodações feitos por tor-cedores de futebol. Os Jo-gos da Taça do Mundo — aparte os que serão disputadosem Londres — se espalharãopor todo o pais, abrangendolugares distantes entre si co-mo Sheffield, Birmingham,Manchester, Liverpool, Sun-derland e Middlesbrough.

Mas esses hoteleiros, comoem Londres, estão procuran-do atender aos pedidos do ex-terior da melhor maneirapossível. Tudo indica que umtorcedor do exterior, seja daFranca, Uruguai, Brasil, Ar-gentina, República Federal daAlemanha ou de qualquer ou-tro lugar, terá o melhor aco-lhimento.

MENDONÇA FALCÃONO RIO COM LISTADA SELEÇÃO N.° 2

MOVIMENTO GERAL DAS APOSTASMovimento das apostas ... CrS 274.807.000Concursos CrS ".lSõ.flOO

Total CrS 281.972.900

SAO PAULO (Sucursal)— Segundo entendimentoshavidos entre o presidenteJoão Havelange e o pre-sidente da Federação Pau-lista de Futebol, sr. JoãoMendonça Falcão, a seleçãoformada por jogadores daentidade paulista jogarácomo sendo a Seleção Bra-sileira "B" usando o uni-forme cebedense, (camisasazuis e calções brancos).Amanhã o sr. MendonçaFalcão deverá ir à Guaná-bara em companhia de Ai-more e Lula, onde coníe-renciará com o sr. JoãoHavelange,'ocasião que se-rá apresentada uma listados convocados. Já estáprogramada uma série de12 a 15 jogos, demorandoa excursão rerca de ummês e meio: A primeirapartida será dia 19 de maio,na Alemanha Ocidental, eo regresso dos jogadoresdia 30 de junho. A Sele-ção "B" do Brasil jogarána Costa do Marfim (naÁfrica), na Espanha, Ale-manha, Iugoslávia, Polônia,URSS, Romênia, Bulgáriae, possivelmente, Itália,França e Portugal.

Na fase preparatória aSeleção fará três jogos noBrasil: um mi São Paulo,outro em Minas Gerais coutro no Rio Grande doSul, enfrentando as sele-çôes locais. Ficou acertadotambém que com a Sele-cão "B" irão dois térrv-os,um médico e massagista.

Amanhã, quando da vi-srta do presidente Falcão ao

sr. João Havelange, serãodefinitivamente tratados osassuntos pendentes quantoao lançamento da LoteriaEsportiva em São Paulo.Sabe-se que o presidenteJoão Havelange escolheuSão Paulo como o Estado dolançamento por dois moti*vos: 1) que São Paulo é omaior centro esportivo doPaís; 2) que os paulistassão os que mais comprambilhetes de loterias.

Segundo entendimentosjá mantidos entre os doispresidentes, o lançamentooficial será na TeTraza.Martini, dia 19 próximo,faltando apenas uma con-firmação do local, que ama-nhã também será solucio-nado.

REFORMA

O Pacaembu entrará no-vãmente em fase de refor-ma. A partir de amanhã,o Estádio deverá ficar fe-chado até o dia 31 de ju-lho. Serão executadas vá-rias reformas no camposendo que o gramado serálevantado mais um poucopara permitir melhor dre-nagem do terreno nas chu-vas e irrigação do campo.

COR1NTIANS

Os corintianos esperamconhecer até hoje o rotei-ro da temporada que vãorealizar pelas Américas. Oempresário encarregado, si".Alberto Iuri. até agora sótelegrafou confirmando aestréia para o dia 14 emGuaiaquil (Equador), fi-cando de enviar o restan-te das exibições. O em-barque dos alvinegros foimarcado para depois deawianhã.

golfe feito inéditoJoio Augusto

Só mesmo um Imprevis-tos poderia impedir a vitó-ria de Jack Nicklaus noMasters Tournament queestá sendo disputado noAugusta National Golí Club,na Geórgia, Seu feito ad-qulre maior expressão, por-quanto, até hoje, nenhumgolflsta conseguiu blsar afaçanha em dois anos con-secutlvos.

Liderando o tomefo des-de a sua primeira volta, Ni-cklaus Jogo por terra as es-peranças dos experto, quebaseados na paulatina re-cuperação de Arnold Pai-mer e no fato de que o ex-traordinário ex-campeSoamericano, por estranhacoincidência, supera-se nosanos pares, apontaram-nocomo o provável vencedordo Masters de 1966.

Palmer, verdadeiro Ídolodo povo americano, venceuo importante Torneio, nosanos de 1958, 1960. 1962 e1964. Nicklaus, por seu tur-no, havia ganho em 1968 e19*5, sendo que no último,proporcionou aos aficlona-dos, uma das maiores exi-bicões que já lhes fora da»do presenciar. Arrasou emdoze stfokea o par do cam-po, deixando aut of bounds,os seus mais sérios compe-tidores, Gary Player e Ar-nold Palmer, que tiveramde contentar-se com novestrokes atrás do furacãoNicklaus.

O PALCO

O campo do Augusta Na-tional, é um dos mais dlfí-ceis de quantos existem nosEstados Unidos, t de 72 oseu par e seus greens, são oorgulho dos green keepers,que afirmam não haver nosmesmos a mais insignifi-cante descaida. "Estudebem a linha do seu putt ejogue para embocar que abola certamente entrará"— dizem com convicção osdiretores do clube.

* uma elegante forma dedizer que os seus raonstruo-sos greene são abeoluta-mente verdadeiros; todostêm em média 400 metrosquadrados e são fortemen-te protegidos por bancasgigantescas.

DA IMPORTÂNCIA

Muito embora os prêmiosem dinheiro não atinjamcifras compensadoras, combolsas ao vencedor deaproximadamente 25.000dólares, o Maeter Tonrna-ment é a menina dos olhosdos grandes golíistas, vistocomo reúne a nata do gôl-fe mundial, reservando-se,portanto ao seu campeão, otítulo de Mestre dos Mes-três.

Seleção

treina em

NiteróiNITERÓI (Sucursal) —Jôgo-trelno da seleção bra-sileira de futebol será rea-llzado no Estádio CaioMartins, em Niterói, nodia 11 de maio — anun-ciou ontem o sr. JoãoHavelange, presidente daCBD, durante almoço quelhe foi oferecido no Pala-cio do Ingá.

Da homenagem, ofereci-da pelo governador flumi-nense aos dirigentes daCBD, participaram os srs.Silvio Pacheco, Abílio deAlmeida, Alfredo Curveloe Carlos Nascimento, alémde vários secretários deEstado. Na oportunidade,o sr. João Havelange foiinformado de que a Câ-mara Municipal de Tercsó-polis vai homenageá-lo como título de "Cidadão Terc-sopolilano" no dia 4 demaio.

Os craques brasileiro.-farão duas temporadas derepouso e desintoxicaçãoem Teresópolis. A primei-ra, já iniciada, terá dura-ção de 10 dias. A segun-da está programada paraos dias 9 a 15 de junho.

Assume ainda o Torneio,especial significação, por-que o seu vencedor eotiautomaticamente danifica-do para disputar a WerldSéries et Oetf, que alémdesse, reúne os vencedoresdo PGA, do AaaerkamOpen e do Brtttoh Open.numa espetacular porfiaentre os quatro maioresgolfistas do mundo.

DIVIRSAS

Recuperando, apesar daschuvas intermitentes, o seuverde incomparável, vem ocampo do Itanhangá movi-montando a maioria dosseus associados em interes-santes disputas. No últimodomingo, realizou-se adisputa da Taça Adures,que leva o nome de golfis-ta do clube que foi acome-tido de mal súbito em pie-no campo. Jogada contra opar do campo, apresentavaao seu final um empate cn-tre Benito de Larriega eLauro César Jardim, am-bos com o resultado de -2,vindo a seguir, Ramiro Bar-celos. Em virtude da idapara Angra Dos Reis de umdos competidores, o desem-pate ficou para ser Jogadono próximo fim-de-semana.

Fato pitoresco ocorreuontem com Carlinnos deVlcenzl quando se empe-nhava com Glorlnha Perei-ra na disputa do Torneiopara duplas mistas. Sendodo seu hábito, ficar balan-cando o taco, nos lnterva-los entre as jogadas, teven infelicidade de vê-lo es-corregar das mfios logoapós haver executado odrrve do buraco n.° 18. Re-sultado: não houve quemachasse o taco que mêrgu-lhou nas águas barrentase tormentosas. Registre-seaqui o apelo do próprletá-rio do taco, no sentido dedevolvê-lo quem porventu-ra achá-lo.

O casal Thompson, foi ovencedor do Torneio paraduplas mistas disputadoontem no Itanhangá, ecujos resultados net nãoforam de expressão, devi-do ao estado do cam-po ainda pesadíssimo.Para hoje, estão previstosos jogos de duplas que con-correm à disputa da TaçaIrmãos Brothers, idealizadapela família Daudt e quepromete ser um sucesso.

O advogado Prisco Parai-so entrou segunda-feira najustiça, com um pedido devistoria com a finalidadede avaliar-se os prejuízoscausados pela queda daponte de concreto armado,derrubada pelos apetrechosda Banner Productions, quedesceram pelo rio, quandoda última grande enxurra-da. A providência da vis-toria, ao invés da ação ju-dicial, prende-se ao fato doimedlatismo do assunto, aomesmo tempo que aindadeixa aberta a porta paraum acerto entre as partes,antes da ação judicial prò-priamente dita, esta então,para as últimas conse-qüências.

Joel terá

seu passenegociado

Joel, zagueiro-lateral doVasco, não acompanhou adelegação que, na tarde deontem, seguiu para Campos.O vice-presidente AntônioSoares Calçada acha que,para o clube, a atitude dojogador só trará benefícios.pois segundo declarou."Joel já estava na marcado pènalte". O responsávelpelo departamento de fute-boi cruzmalüno ressaltaque, doravante, não haverámais condescendência como profissional, que não re-nova contrato, por faze"exigência considerada des-cabida. Afirmou que Joelterá seu passe negociado.

NO EXTERIOR

Na Costa do Marfim, o ti-me misto do Vasco jogaráamanhã, em partida revan-che contra a seleção nacio-nal. no estádio Hyphue'Boigny. O chefe ri; delega-ção, Amadeu da Silva Ro-cha, deverá telefonar am;.-nhã para o vice-president''vascaíno quando dirá ri;,necessidade ou não da pre-sença dos titularei, que fi-raram no Brasil c pode-râo ir ao encontro dos quese encontram no exterior.Seguiriam para a Bélgicadepois do dia 21, se neces-sário.

água racionada emfátima volta aocentro da cidade

O abastecimento de água no Bairro de Fátima sóserá normalizado com a conclusão dos reparos na os-tação de bomboamento, segundo o presidente daCEDAG, enquanto no Centro da Cidade, subúrbiosda Lcopoldina e parte da Zona Sul já é praticamentenormal, com a injeção de água da nova adutora doGuandu na adutora de Lajes.

Até ontem, moradores do Bairro de Fátima cCruz Vermelha, sem água desde o último dia quatro,tiveram de recorrer aos registros de rua para con-seguir alguns litros. No Hospital Nacional do Cãn-cer, a falta de água tem obrigado enfermeiras e mé-dicos a lavarem as mãos com álcool c éter nos plan-toes noturnos. Num registro da Rua WashingtonLuiz, próximo à Avenida Mem de Sá, os moradoresimprovisaram um baldo para tirar água. Nos edifí-cios cm construção, os vigias limitaram o fornecimen-to de água até 8 horas da manhã, pois começarama sentir também a falta em suas caixas.

REPAROS

O presidente da Compa-nhla Estadual de Águas sr.Antônio Augusto Lisboa doMiranda, declarou que anova adutora evitou quefosse sentida a falta deágua à cidade, devido aoacidente, pois por inter-médio da interligação dasduas adutoras foi normal!-zado o abastecimento.Afirmou ainda que os tra-balhos de reparos finais naPonte Vitor Konder, quedesabou sobre o Rio Guan-du deverão demorar maisde cerca de 30 dias, tendosido iniciados ontem ecustarão cerca de 180 ml-Ihões.

O engenheiro AntônioMiranda, explicou qua, em-bora o acidente com a pontefosse aguardado, nada po-deria ser feito para impe-dl-lo, pois uma paralisa-çio para obras antes dofuncionamento da novaadutora agravaria o déficitem mais 180 mühoes de 11-tros diários, capacidade to-tal da segunda adutora deRibeirão das Lajes.

DISse* ainda o presidenteda CEDAG que com a con-clusão das obras da nova

adutora do Guandu, tor-nou-ee possível uma inter-ligação das duas adutorassem prejuízo para o abas-teclmcnto da cidade. Pon-derou que a Ponte VítorKonder desabou devido aovolume anormal de água doRio Guandu, provocado pe-Ias últimas chuvas, c queesta mesma ponte já sofre-ra reparos do emergênciadurante o temporal de ja-neiro último, quando foramfixadas linhas de perfismetálicos.

RENÚNCIA

Quanto à possibilidadede renúncia coletiva daatual diretoria da CEDAG,r.a assembléia geral marca-da por éle próprio para odia 4 de maio, 5 dias depoisda assembléia geral deprestação de contas, decla-rou o presidente da CEDAGque prefere nfio manlfes-tar-se sobre o assunto, masconsidera-se realizado coma conclusão da nova adu-tora no prazo previamenteestabelecido. Em seguida,negou categoricamente queo governador Negrão deLima o tivesse procuradopedindo sua renúncia.

INDÚSTRIA MINEIRAVAI PRODUZIR SOBCLIMA DE GUERRA

Anunciando medidas ins-piradas pelas mais moder-nas táticas de guerra mo-derna o presidente da As-sociação dos ex-alunos daEscola Superior de Guerra,em Minas, sr. Geraldo Par-reiras, revelou que preten-de, manter a indústria ml-nelra pronta para ser mo-bllizada em função de umapossível deflagração deconflito armado.

O industrial, que assumiua presidência do GrupoPermanente de MobilizaçãoIndustrial de Minas, acres-centou que as classes pro-dutoras do Estado não sedeixarão surpreender e que"solidárias com a 4.a Re-gião Militar, consideram-sedesde já mobilizadas".

VIGILÂNCIA

Discursando ao assumiro cargo criado de comumacordo com o comando da4> Região Militar, o sr.Geraldo Parreiras, afirmouque "o caráter total daguerra moderna, a instan-taneidade e a violência comque podem ser desencadea-das certas ações, Teclamamhoje, um conceito maisamplo e flexível com nú-mero variável de medidasque deverão ser tomadasainda no tempo de paz"."As democracias — acres-centou —, mesmo pela suaprópria essência liberal, sSomais susceptíveis aos perigose ameaças. E o inimigo nãoestá mais à nossa porta, por-que já está entro nós, c não

Peru promoveexposiçãona Guanabara

Sob os auspícios da Em-

baixada do Peru foi inaugu-rada no Salão do Exposiçõesdo Ministério da Educação cCultura, a mostra Peru anteo Mundo. A exposição éiniciativa da Secretaria daPresidência da República doPeru, chefiada pela srta. Vio-leta Corrêa Miller, c tem porobjetivo dar aos brasileirosuma visão do que c aquelepais, em seus aspectos his-lóricos, geográficos, cconômi-cos c rulturals. Mais de qui-nhentas fotografias integram» mostra, destacando-se de-islhes ria cultura de Para-ca.v a cidade de Machu Pie-chu. o novo templo de Ko-tosh, os bailes folclóricos,procissão do Senhor dos Mi-lagres, que conexega emLima. no més de outubro,devotos c turistas, e aspec-to>. de paaea n« eoatM r>«-manas.

é mais uma ameaça porqueji está em açlo. E preciso,pois, que nos organizemospara a defesa, nfio com asarmas ingênuas da palavraou com a simples convicçãodemocrática que trouxemosdo berço, mas efetivamente,objetivamente, reallsticamen-te, exercendo a pugnacidadeda luta em toda a sua piem-rude,"

Ò sr. Geraldo Parreirasobservou que "nenhuma na-efio e muito menos as demo-craoias, pode mobilizar-secom a rapidez necessária pa-Ta fazer frente a uma guerramoderna."

Nos países industrialraen-te desenvolvidos e dotados decerto grau de auto-suficiên-pia — acrescenta ainda — opotencial oferece tal abun-dancia de recursos que a ta-refa da mobilização se tornabastante facilitada. Nos pai-ses em desenvolvimento, po-rém, o potencial apresenta-se notadaraente em certos se-tóres críticos, tão pobremen-to aquinhoada que nele nãoencontra a mobilização pormais que o explore, possábl-lidades de promover, atravésdos seus métodos, substan-dais acréscimos de disponi-bilidade na área do poder,na forma reclamada pelosplanos de guerra.

NBo basta, pois, que tudoesteja previsto e estudado:é preciso que tudo esteja or-ganizado, que os meios a mo-bilizar existam e o pessoalconheça o seu papel na mo-bilização. Tudo tem de serpensado e previsto como setivéssemos de agir amanhã."

Mais guardaspara Brazde Pina

Moradores do bairro deBraz de Pina solicitarampor nosso intermédio aatenção da direção daGuarda Noturna, a fim deque sejam destacados maisguardas para aquele bair-ro.

Alegam que, embora se-jam eficientes, corretos etrabalhadores os atuaisguardas que ali tiram ser-viço — Genuíno, Reis eSantana — que trouxerammais tranqüilidade c segu-rança para o bairro, maiornúmero de guardas é ex-tremamente necessário, nãosó para a descentralizaçãodas atividades dos atuaisvigilantes, como também,para que a numerosa popu-lação de Braz de Pina, pos-.-a colaborar realmente, emtermos financeiros com aguarda noturna.

O trabalho dos guardasque ora servem aquele lo-cal, embora digno dosmaiore.s encómios, está sen-sivelmente prejudicado, pe-Io pequeno número devigilantes ali existentes.

Page 22: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

CORREIO DA MANHA, Domlnao, 10 de abril de 1866 2.° Caderno— MILITARESAEHONÂVTICÂ

Segurança em avião6,4 vêfles maior

que em automóveisJosé Gwrcia «Je Soaan

O editorial da rertata Mato da semana pawnda trata d;aawnto de relevância para a aviaçÃo: hlMMl »o Ar.Mo.tra d* lorma prtciaa que, realmente, hé »e«wanea Maviacio e, em particular, na aviação eomerclal, lembraadoque nos 1UA a segurancn aérea é 6,4 vtaes maior que asviagens de automóvel, sem falar nos que caem da caçada,na rua, etc. t artigo multo objetivo t, em duai páginas dánocto exata do problema e transmite tranqüilidade nosleigos. Ao cltnr o tòcnico Jerome Lederer, vice-presidente• dlretor-técnlco da Fllght Safety Foundation, e o prof.Be Lundberg, da Sweden Aeronáutica) Foundation c doInstituto de Pesquisas Aeronáuticas, da Suécia, fot multofeliz o confrade, porque sfio opiniões do mais alto gaba-rito.

As explicações de por que as empresas, As vises, dei-xam de dar as "informações tão desejadas nela impren-sa" também estão muito bem equacionadas, Éise artigodeve — a nosso ver — ter maior divulgação em nosso Pais,para que não só os que trabalham na aviação tomem co-nheoámento. O que ali está é, sem dúvida, o modo de pen-' «ar «m forma genérica, de todos 06 que trabalham nomeUcr.

Houve uma parte entretanto — talvez por falta de es-paço — quo não foi citada. A que se refere a passageirosque já não tem mais medo do avião, e muito menos deviajar de avião comercial. Fizemos parte de um trabalhono qual foi verificado quantos passageiros se haviam recu-sado a viajar de avião após um desastre em Nova York.em 1959. Para surpresa — apesar da divulgação ampla dntragédia aérea, pela TV e jornais, os bilhetes foram man-tidos o houve adiamento de somente 11.3%, mas 48 hora-depois voltou ao normal.

A educação i o antídoto do medo, ensina o dr. LesterL. Coleman no livro Viva Sem Mido. Isto c certo e válicl,,para que avaliam as estatísticas da aviação. Teoricamentetodos os comandantes, pilotos e co-pílotos estão dentro dosparâmetros estabelecidos internacionalmente: todos esta»aptos para o vão. Os exames de saúde são rigoiosos, comonão poderia deixar de ser. A nosso ver, só hâ uma tesedo médico americano que não condiz, na aviação, com adoutrina valida é aceitável para outras profissões: "a apo-seinadoria não devia ser baseada na idade: segundo odr. Coleman. O direita de continuar em qualquer ocupa-çfio deve permanecer enquanto a pessoa é competente emseu trabalho e em aua comunidade". A idade limite com-pulsaria na aviação é inexorável devido à preocupação quese tem de dar absoluta segurança no ar.

Probable Cause, de autoria do jornalista Hobtr*. J. Serlinuvencedor do Sberman Firchll Award de 1964, 6 — nossover — o melhor livro no assunto. Entretanto, não foi men-cionado e estamos cerots de que seu trabalho foi cônsul•¦tado. Não temos a menor dúvida, embora todos os relato*do Civil Aeronautics Board Prlncipleem: The prnoable cause of this accident was... Mas foi a inteligência de joi.lista e a dedicação de seu trabalho que fizeram o llvíoser distinguido com o honroso prêmio. Por isso, a Pro-bable Canse, de Serling, devemos render homenagem, re-conhecendo o mérito de quem tão bem soube apresentarum trabalho que mudou completamente a mentalidade que

Temos progredido muito na segurança aérea e na men-existia na época, não só nos EUA, mas em outros paises.talWade de viajar de avião. Isso devemos, «m grandeparte, à educação. Atualmente, quase toda sas companhiasbrasileiras têm técnicos formados em segurança aérea nosEUA (Phoenix, Arizona, na Fllgth Safety Toundatloni. OSEPAER, recém-crlado na Aeronáutica, cuida não só da se-gurança aérea mas da prevenção contra acidentes aeronáuti-cob. Técnicos civis e militares estão-se dedicando em nossoPais a esse trabalho, que é fundamentai.

Mas, não nos esqueçamos — e isso é o mais impor-tante — de que hoje hâ o que os psicólogos chamam d»risco normal, e nada mais.

NoticiárioPOflSE — Assume «manhã, às lõh, a Diretoria de

Aeronáutica ClvU, o maj.-brig. Martinho Cândido dos San-toa. O ten.-brig. Nelson F. Lavanère-Wanderley ,deixa oB*C e assume, térça-felra, às 15h. o Estado-Maior das""Ivvçm "ArmadAs.

BZVIBTA — O confrade Ronaldo S. Olive deixou oJornal do Comércio desta cidade, continuando como reda-tor internacional do Brazillan Aviation Letter e colabora-dor da Fllght International, revista britânica.

FAA — Willlam F. McKee, administrador da Fede-ral Aviation Agency (FAA), divulgou ontem em Washlng-ton D. C. que o dr. Raymond L. Bispllnghofí íol nomea-do chefe dos cientistas da FAA. Pertence hà três anos àNASA o será o consultor para o desenvolvimento do pio-jeto do SST. O dr. Bispllnghofí é engenheiro formado pe-Io Swtss Federal rnstltute of Tecnology, engenheiro físicopela Universidade de Cinclnatti e professor de engenhariaaeronáutica do Massachusetts Institute of Tecnology.

BAC-111 — Chegou ontem <\o Galeão o avião BAC-111,para vôos de demonstração.

TÉCNICA — Na Pontifícia Universidade Católica doRio, dia 29, às 18h30m, haverá conferência do prof. L. X.Nepomuceno sobre a moderna técnica de Inspeção ultra-sônica na Indústria aeronáutica.

DIRETOR _ O cel.-av. Antônio Geraldo Peixoto ti-cata na direção da diretoria-geral de Engenharia até anomeação do novo titular.

INSPEÇÃO — O ten.-brig. Márcio de Souza e Melloseguirá amanhã para Porto Alegre, para inspeção, de acôr-do com o plano coordenado pelo brig. Honôrio Pinto deMagalhães Neto, sublnspetor e visa a proporcionar aos co-mandantes de unidades e chefes de serviço as condiçõesIndispensáveis «o desempenho eficiente das missões atrl-buidas à 5» Zona Aérea, sob o comando do brig. Nei Go-mes da Silva. Os trabalhos seráo executados por 18 ofi-dois superiores da FAB. 6 capitães, um tenente especlalis-ta e um engenheiro civil da Aeronáutica.

m*

3ht1fetjai Aero*uu*tuai òoüttu? HoarfftoN ?[««. LpHdoH.w.c. MroíneJvyÃW

Emblema da cinqüentenária Sociedade Real4c Aeronáutica

Bm setembro vindouro duas comemorações se desta-•Ml pelo interesse internacional: o ã»,° aniversário doSSAC SHOW, ou Exposição Internacional de iam-borough (Londres), organizada pela Society of BrltisliAerospace Companies, que desde 1916 com apenas 48 as-sociados (boje são 821) incentiva a tradicional mostra.A iniciativa deu grande impul60 à indústria aeronáuti-ca britânica, independente de qualquer Interesse pessoal,ou de grandes companhias, ísse lema há 50 anos funcionae tem dado os melhores resultados. De 5 a 11 de se-tembro será apresentada, como há 18 anos, nos camposde Hamphsire, a réplica em madeira do Concorde, pn-meiro SST comercial do mundo, do projeto anglo-rrances.

A segunda* comemoração multo Importante é o cen-tenário da Royal Aeronáutica) Society. FunOada em1866 pelo duque de Argyll. Seu presidente, F. H. Wc-nham, e F. W. Broary, secretário, durante lio anos con-secutivos. A entidade loi o alicerce da técnica aero-náutica naquele pais. o Arronautiral Journal c a pn-meira Exposição, em 1869. no Palácio de Cristal, em1897, foram o marco inicia] da ciência aeronáutica.A. M. Baliantyne, medico, secretario desde 1951, comas si-ta- Joan Bradbrooke e Florence E. Banrood (a«-¦ aistente), mantem e^sa organização sempre atualizadac ajudaram na organização da V ICAS (3a. Reunião ao

£ «i2I«v^^Wt ^*

lntorMUonal Couucll of Aeronáutica! BcItnCM), qut »erc.iii.ni mu Londres, dt II a 10 «M atltmbro, como pariseomomorMIva d»«st oenUnárlo. O V Confreiio internado-nal de Ciência Aeronáutica eatà atndo organltado por 1. J.Oroen, do Canadá, t A. M. Baliantyne, do rloysl Atronautl(Jrtsn, do Canadá ,o A. M. Baliantyne, da ftoyal Aero-nautioal Society. O ttma principal deaat conclave <¦ Ho-rlaonUi da Cllncla Aeronáutica, do qual o ICAS «le-cionou Importante» trabalhe*, para tttudoi e debate».A ICAS Um como administrador e presidente de muConselho o prof. Maurlce Roy (França); pre.iaente-no-norárto, Hlr Arnold Hall, da Grã-Bretanha; e secretario-•«•cutivo nobert R. Dtxter, doa EUA. Na fe.la do cen-tenérlo da Royal Society of Oreat Britam o príncipePslápo, duque de tdlnburgo, é o presidente d« honrada KA6 e presidirá o banquete.

Ptami¦»ior MgtMraiitca

Pala primeira tm, em 24 de abril de \m, foi obter-vsda por 198 técnicos autentica anatomia de tm desastre,tom um avião DC-7, qmc se arrebentou para experiênciasno Deer Valley Alrport, em Phoenix, Ariiona, EUA. O»testes custaram IM mil dólares (CrS 369,6 milhões ao eám-lilo atual), sob o patrocínio da Federal Aviation Agency eresponsabilidade dos técnicos, engenheiros, pesquisadores,médicos e psicólogos da Aviation Safety Englnecrlng Agen-cy (AvSF.ll) da Fllght Safety Foundation. Bonecos foramcolocados no interior do avlio, além de máquinas fotográ-ficas e de filmar e um circuito de TV, para que se pudesseavaliar exatamente as condições em que ficariam os tripu-lairtes e passageiros. O TAo foi iniciado a 140 milhas por ho.ra, o DC-7 bateu na primeira barreira e três segundos de-

pois explodiu (foto). Os resulta*» dos estudos foram sur-

presndentes, estendendo-se a estudos a um Constellation

que também foi arrebentado, para Idêntica experiência. Ostrabalhos preparatórios e os resultados estão hoje publica-dos em monografias. A aviação avança para velocidade deires vezes o som e os serviços de segurança aérea só dei-varão voar os novos aviões, depois de convenientementeaprovados os seus sistemas.

GUERRAEstá sendo aguardado cm João Pessoa, na segunda

quinzena déste mês, o ministro Costa e Silva, que aliinaugurará as novas instalações da 23.a Circunscriçàode Recrutamento, sob a chefia do coronel Ramiro Ben-les. O novo quartel da 23.» CR, projetado pela DOF,loi construído em área de 1.400 mz, com instalaçõesadequadas para a comodidae e conforto de todos.

CEP — Realizar-se-á dia 15, ás 9h, a aula Inaugu-ral do Centro de Estudos de Pessoal, ministrada pelogeneral Artur Duarte Candal Fonseca. Os alunos ma-triculados deverão apresentar-se àquele estabelecimento,dia 14, entre 8 e 12 horas.

VETERINÁRIA — O general Osvaldo Castro, dandopiosseguimcnto às inspeções que vem realizando ás ins-talações do Serviço de Veterinária da 1.» RM, reservoueste mês para inspecionar as formações veterinárias egranjas militares da AMAN, REsC, EsqEx, CPOR/RJ,RCGd, além do Estabelecimento Central de Subsistência.A Seção Veterinária Regional da 1* RM, a Granja Mi-litar Central e o Depósito Central de Material Veteri-nário também serão inspecionados.

CENTENÁRIO — Pas6a hoje o primeiro centenárioda morte em combate do tenente-coronel Vilagran Ca-brita, patrono da arma de Engenharia do Exército.

ASSOCIAÇÃO — Depois de amanhã, na Associa-ção dos Ex-Alunos do Colégio Militar, haverá eleiçãopara a renovação de sua diretoria e dos Conselhos De-liberativo e Fiscal para 1966/8. Em circular ao quadrosocial, assinada pelo sr. Clodoaldo D'Allincourt e Cel.Othon Menezes, os atuais dirigentes estão pedindo queelejam a chapa e sua indicação. Em breve retrospec-to, relacionam entre as principais realizações na pre-sente gestão: dinamização da campanha financeira pró-sede própria, com arrecadação de mais de Cri 2,5 milhõesaté hoje; transformação do Boletim Informativo emórgão oficial da entidade, para conhecimento mais am-pio de suas atividades entre os associados. Durante «.administração da atual diretoria foi lavrada a escriturade posse definitiva do patrimônio de Paulo de Jfrontm,RJ, hoje Casa do Ex-Aluno, e sua Colônia de Férias.

MARINHAOs candidatos inscritos no concurgo.de admissão ao

quadro de médicos da Armada deverão comparecer aoHospital Central da Marinha, na nha das Cobras, diaXI próximo, ás 8h, com carteira de identidade, ficha deinscrição e caneta-tmteiro.

NOTAS MÉDICAS

Historiadortem cincovagas no IHGO Instituto Histórico e Geo-

gráfico do Estado da Guana-bara, nova denominação doInstituto Histórico e Geográfi-coda cidade do RiodeJtanei-ro abriu inscrições para o pre-enchimento das cinco vagasem seu quadro de socios-ti-tulares. A deliberação foi to-mada na última reunião aaentidade, sob a presidênciado alm. Renato Guillobel. Ascadeiras têm como patronosBatista Caetano, CândidoMendes de Almeida e as queforam ocupadas pelos titu-lares Gustavo Barroso, Joa-quim Ribeiro e alm. JúlioRegls Bittencourt, cujos pa-tronos sfio respectivamenteFrei Vicente do Salvador,João Ribeiro e Otelo Reis.

Pelo regulamento do Ins-tituto, os candidatos devemser apresentados por mera-bros titulares, juntando à in-dicação o curriculum vitaeacompanhado de obras e tra-balhos sobre História ouGeografia do Rio, além decarta, ao presidente doIHGEG aceitando a indica-ção. Expirado o prazo detrinta dias. haverá assem-bléia para a eleição, com votosecreto e por maioria absolu-ta. Na sede provisória da en-tidade, no Consistório daIffreja de N. S." do Rosário,serio prestadas ctàsac infor-HJSCõeR.

Tsr

UUMHDA AUGUSTA NUNESN FREITAS

Sua família convida para amissa que manda rezar porsua alma aminhii, dia 11, às7h30m na Paróquia de SantaMónica, à Rua José Linhares,96 — Leblon.

5T58

Na direçáo-geral do HBo médico Clóvis NovaisBm virtude da exonera-

ção, n pedido, do dr. Cln-tra do Amaral, que húdois anos vinho exorecn-do o cargo de diretor doHospital doa Bancários, o

prcildontc do IAPB dealu-

noti o dr, Clóvis Novnis,diretor do Divisão do Me-dicinii do HB, para res-

ponder pela direção geraldo referido estabeleclmen-to hospitalar. Para a Dl-visão de Medicino foi no-meado o dr. Eli Bahiade Almeida. O dr. Cintrado Amoral voltou à chefiado Serviço de Pediatriado HB, passando o dr.José de Barros a ocupar ocargo de chefe do Serviçode Ortopedia e Traumato-logia do HB.

CORSO DE NEUHOLO-GIA INFANTIL — Orga-nizador: Dr. Jaire R. Vai-le; colaboradores: Drs.Yolanda Thomé e MerciaLopes. Programa: 15/4 —Spina bifida e mielopis-plasia; 16/4 — Meningitcspurulentos; 22/4 — Me-ningites tuberculose; 23/4Convulsões na infância(I); 2B/4 — Convulsõesna infância (II); 30/4 —Tumores intracranianos nainfância. Dias da semana— sextas-feiras às llh,sábados — lOh.

CÜBSO SOBRE NOÇÕESDE PATOLOGIA GERAL— Ministrado pelo dr.Aurelino Ferreira (pato-logista do Hospital Centralda Aeronáutica). Data:13, 15 e 18 de abril. Ho-rário: 20h30m às 22h30m.Local: Sociedade Brasilei-ra de Oftalmologia. Pro-grama — Dia 13: Infla-mações em geral; dia 15:processos alterativos; dia18: tumores em geral. Ins-crições grátis na sede daSBO — Rua México, 111,grupos 1407/08. Telefone12-3752 — das 12 às 18h.

POSSE DO PROFES-SOR NEWTON BETHLEM— No próximo dia 19, têr-ça-feira, às 20h30m, o pro-lessor Newton Bethlem se-rá empossado solenementena Cátedra de Tisiologiada Escola de Medicina eCirurgia do Rio de Janei-ro. O ato terá lugar no sa-lão nobre daquele estabe-lecimento de ensino supe-rior, à Rua Frei Caneca,sob a presidência do dire-tor da Eccola, professor

Novo golpena venda deautomóveis

SAO PAULO (Sucursal) —Mais uma firma ligada aoconsórcio de automóveis es-tourou na praça, desta vezem Santo André, encerrandosistematicamente os seus ne-gócios sem nenhuma satisfa-ção aos clientes. Trata-se da"Santarém EmpreendimentosS/A que tinha como respon-sáveis Carlos Eduardo Ro-Wes, Sebastião dos Reis e Al-berto Cerquem que, após osgolpes aplicados na praça,desapareceram tomando rimoignorado.

Ao Padre João Batista ReiisAgradeço mais uma graça —

Lourdes. 62771

Ao Menino Jesus de PragaAgradeço a graça alcançada —

Regina Hozko, 14040

[Mo Gonçalves de Souza(MISSA DE 7.° DIA)

Delia Moniz de Souza, Aldo Moniz de Souza, esposae filhos, Lia Cezar Rodrigues Lopes e filha, Sarcy e LéaAbbrenz e filhos, agradecem as manifestações de pesarrecebidas pelo falecimento de seu querido esposo, pai,sogro e avô — RINALDO — e convidam os demais pa-rentes e amigos para a missa de 7." dia, que mandam ce-lebrar amanhã, segunda-feira, dia 11, às 11 horas, no altar-mor da Catedral Metropolitana, à Rua 1." de Março.

53415

João da Silva AlmeidaA Família do industrial e comerciante JOÃO BA

SILVA ALMEIDA tem o grande pesar de comunicar ofalecimento de seu saudoso e querido chefe, convidandoparentes e amigos para o enterro hoje, à* 10 horas, no ce-mitério de São Francisco Xavier, de cuja capela sairá of éretro. 53416

Accacia Pereira de Souza Andrade(MISSA DE 7.° DIA)

João Cândido Rodrigues de Andrade, senhora e filhas. Helenoda Motta Albuquerque, senhora, filhos e genro, Henato MarioRodrigues de Andrade, senhora, filhos, nora e neto, Edith Car.Talho de Andrade, filho, nora e neta, Dr. Murilo Antônto Ro-drigoes de Andrade, senhora e filhos e Jorge Roberto Rodriguesde Andrade, senhora e filhas, agradecera as manifestações depeaar reeebMas pelo falecimento de soa qpmaW» mie, sogra, avót bisavó c convidam os patentes e amigos para a mieaa que, emtateoelo de na jjfB», raaaaarp oeletríar deafcfede ajoagrai, _**rea-

Alberto Soares de Melrcl-les. Em nome da Congre-caçfio falnrA o professorUgo Pinheiro Guimarães.O novo cotcdrAtlco subs-titulrá n saudoso profes->:or A. Ihiaplnn, tendo ob-lido a Cátedra após apro-vação em concurso públl-co.

• • •XXII CONGRESSO BRA-

SILEIRO DE CARDIOLO-GIA — O próximo XXIICongresso Brasileiro deCardlologia realiza-se de17 a 23 de julho cm Reci-fc, (PE), com a presençade conierencistas estrnn-gel ros, de renome, como oprof. Dubost, da França

Ph. AlHson, de Oxforde Ignácio Chávez (Inst.de Cardiologia do México),duas sessões de eletrocar-diograf ia "Colóquios de Ele-trocardlografia" coordena-do pelo dr. João Tranche-si (SP) e que contará coma colaboração de outroseletrocardiograflstas brasi-leiros. Haverá também umPrêmio Pravaz Recordati(4;000.000) de quatro mi-Ihões de cruzeiros, e umoutro prêmio menor de(1.000.000) um milhão decruzeiros, patrocinado pelaSociedade Pernambucanade Cardiologia, oferecidoao melhor trabalho nordes-tino, com a finalidade deestimular a pesquisa cien-tifica na região.

o « o

VISITOU O INST. DECARDIOLOGIA O DR.ALBERTO BENCHIMOL

O dr. Alberto Benchi-moL cardiologista brasilei-ro radicado nos EstadosUnidos há 9 anos, e que orase encontra, em visita aoBrasil, esteve no Institutode Cardiologia "Alípio deCastro", a convite do res-pectivo diretor, dr. Eugê-nio Carmo. Depois de per-correr todas as dependên-cias do mesmo, o dr. Ben-chimol mostrou-se impres-sionado com a aparelhageme o equipamento do estabe-lecimento, tendo afirmadoque o Instituto de Cardio-logia está capacitado arealizar qualquer tipo depesquisa nos setores alta-mente especializados damoderna cardiologia.

0 9»

TEMAS DA NUTRIÇÃOE METABOLISMO — Estáem circulação o número defevereiro de JBM. O sim-pósio do mês foi dedica-do aos temas de nutriçãoe metabolismo organizadopelo prof. Isaac Vaiss-man, obedecendo ao se-g u i n t e desdobramento:Conceitos atuais sobre odiabetes mellitus, Clemen-tino Fraga Filho, IsaacVaissman ç Denilson Ka-mel; Aspectos metabólicos,Hélion Póvoa Jr.; Regula-ção do apetite, FranciscoÃrduino; Estudos psicoló-gicos na obesidade, DaniloPerestrelo; Aspectos clini-cos de obesidade, IsaacVaissman, Terapêutica daobesidade, Theobaldo Vian-na; Função córtico-supra-renal na obesidade consti-tucional, Isaac Vaissman,Arthur C. L. Alves e Pas-choal O. Granato; Sindro-me de Laurence MoonBiedl — Considerações sô-bre um caso, Isaac Vaiss-man e Odílio L. da Silva;Glomeruloesclerose diabéti-ca, Isaac Vaissman, DilsonC. Kamel e João M. Ja-nini. Como artigo adicio-nal foi incluído o proble-ma do eletrocardiogTama evetorcardiograma nas car-diopatias congênitas clanc>ticas, pelo prof. Flávio PI-leggi e colaboradores, deS. Paulo.

Atos JteHgigggfJOAQUIM RODRIGUES

DÓS SANTOS •Joaquim de Almclclu Santos, senhora e ÍHhos,

João de Almeida Santos, senhora c filho, Dr. JoioAntônio Lima Guimarães e senhora, Luiz Gonzaga «oCarmo Ribeiro, senhora e filhos, Ademar da HochaPinto o filho, major Cliiudionor Llno Tavares FBho,senhora o filhos, Jorge Saint-Martln c senhora, Dr.Rubem Gabriel, senhora e filhos, agradecem as manl-festações de pesar recebidas por ocasião do falecimen-to de seu pai, sogro c avô, JOAQUIM RODRIGUESDOS SANTOS e convidam parentes o amigos para amissa de sétimo dia que mandam rezar em sufrágiode sua almo, depois de amanhã, terça-feira, 12 doabril, às 10 c meia da manhã, no Altar-Mor da Igrejada Can^elúria^^^^^^^^^^^^^^^^S^J

WYLMAR DUTRADE MOURA

(MISSA DE 7.° DIA)Elisa Lucchesi Moura, José Goossens Marques, st-

nhõra e filhos, João Dutra de Moura, senhora e HHns,Robert Hkolaus Darnienuivan, senhora e Whos, m\-mundo Doria Soares e senhora, Jorge Queirós Canta-(au, senhora e filhas, Cléa Dutra de Moura, HaroMo deMoura, senhora e filhos, esposa, irmãos, (unhados e so-brinhos, agradecem as manifestações de pesar recebi-das por ocasião do falecimento de seu inesquecívelWYLMAR e convidam os parentes e amigos para a Mis-sa que mandam celebrar segunda-feira dia 11, às 10horas, no allar.-mor da Catedral Metropolitana, à Rua1.° de Marco.

DR. WYLMAR DUTRADE MOURA

(MISSA DE 7.°Os Funcionários da Secretaria do Superior Iribu-

nal Militar, convidam os demais colegas da Justiça Mi-litar, parentes e amiqos de seu inesquecível e saudosoDirefor-Geral, DR. WYLMAR DUTRA DE MOURA, para as-sistirem à Missa que, em intenção de sua alma, man-dam celebrar amanhã, segunda-feira, dia 11, às 10 ho-ras, no altar do Sagrado Coração de Jesus da CatedralMetropolitana, à Rua 1.° de Março. 60099

ESTHER DINIZ DE SÁ EARP(1.° ANIVERSÁRIO)

Sua família convida parentes e amigos para a missa,qpe será celebrada amanhã, eiri sufrágio de sua bonis-sima alma, no altar-mor da Igreja de São Paulo Apóstolo,Rua Barão Ipanema, Copacabana, às 9h30m, amanhã, se-gunda-feira, dia 11 do corrente. 13065

EngenheiroJOSÉ BENEDITO DE OLIVEIRA

(MISSA DE 7.° ©IA)Natalia Murad de Oliveira e filhos, Salim Murad, se-

nhora e filhos, agradecem aos parentes e amigos as mani-festações de pesar recebidas por ocasião do falecimentode seu querido esposo, pai, genro e cunhado, JOSÉ BE-NEDITO DE OLIVEIRA, e convidam para a missa de 7.°dia, que será celebrada às 10h30m, amanhã, segunda-feira,dia 11 de abril, no altar-mor da Igreja da Candelária. An-teeipadamente agradecem.' . 60086

MARIOSINHO BULHÕESPEDREIRA NETO

A família de MARIOSINHO agradece as manifesta-ções de amizade recebidas por ocasião do seu falecimentoe convida os parentes e amigos para a missa de 30.° dia,que em Intenção de sua alma fará realizar amanhã, se-««nda-feira, dia 11 de abril, às 9 horas, na Igreja deSanto Inácio, â Rua São Clemente. Antecipadamente agra-deee aos que comparecerem a este ato de fé cristã.

14094

GASPAR GASPARIAN(FALECIMENTO)

CowpeftWa América Fabril e Companhia Deoéoro fetorfelcumprem o doloroso dever de participar o Wecímenío do Sr. 6AS-PAR GASPARIAN, pai de seu Diretor, ocorrido no dia 8 do corrente,na Cidade de São Paulo, e cujo sepuitamento realizou-se no mes-mo dia, no cemitério da Consolação. ^60

DR. JORGE LEÃO LUDOLFAdéle Josephine Ludolf (ausente), Mário Leão Ludolf e senhora, Adelaide Leão

Ludeif, Fernando Paulino Soares de Souza e senhora, Roberto Fernando PauhnoSoares de Souza, senhora e filhos convidam os parentes e amigos de seu inesove-cível esposo, irmão, unhado e fio — JORGE LEÃO LUDOLF — para auMirem àmissa que mandam celebrar na Igreja de São Francisco de Paula, amanhã, x*m-da-feira, às 10,30 horas, em comemoração do primeiro aniversário do seu fa-lecimento.

DR. JORGE LEÃO LUDOLFLuiz de Moraes Barros e senhora, Genésio Pires e senhora, Álvaro Lyra

s senhora, Roberto de Souza Coelho e senhora, Vasco Pezzi e senhora, Max Leitãoe Aky BemÜlecamps, lembrando a memória do seu grande amigo JORGE LEÃO LU-BQtf, ctwfdsm os parentes e demais amigos peta asjfetfrem à missa m será re-2* »JP* * * M» fc fcfe mmM, ia tt. st**4*a, ès«J0h«L fótâO

Page 23: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

2.° Caderno COPRIfO pA MANHA, Dorninio, JO dê *bri! 4* )M

BID AJUDA INDÚSTRIA E MINERAÇÃOPlano daSUDENEinquieta

8AO PAULO (BaairssJ) —

For çsuse, das Interpretações

diferentes Que vêm sendo

dadas a vlílos parágrafos do

artigo 21 do m Plano Dlre-

tor da 8UDENZ, a AC8P

enviou ao marechal Castelo

Branco um memorial em quesolicita Intervenção do go-vérno no sentido de que se-

ja padronizado o entendi-

mento Jurídico das dlretri-

aes do referido Item. Aflr-

mata os representantes docomércio de SP que enquan-

to a SUDENE Interpreta o

artigo • seus complementos

de forma satisfatória, a dl-visão paulista de Imposto de

Renda nega-lhe o mesmo

sentido, pretendendo enqua-

drar todos aqueles que dedu-

zem das suas declarações de

renda o capLtal aplicado no

preceituado pelo III Plano

Diretor da SUDENE. Para

dar maior segurança aos

contribuintes e evitar a dua.

lidado de interpretações a

entidade representativa do

comercio solicita a- lnteríe-

renda do Oovérao federal"para salvaguardar a unida-

de de pensamento de todos

es organismos governamen-tais.»

BRASIL PERDE NAARGENTINA MERCADOCERTO PARA CAFÉSAO PAULO (Sucursal) — Filando ontem ao COR-REIO DA MANHA, de passagem por esta cidade, ojornalista argentino José Metzgar, especializado emassuntos de café, lamentou profundamente a omissãodas autoridades brasileiras na promoção do nossoprincipal produto em seu pais. "E* inadiável e im-prescindivel, disse, que as autoridades brasileiras in-vestiguem em Buenos Aires a promoção do café co-lombiano, que está roubando do Brasil um de seusmais tradicionais mercados."

Acrescentou o entrevistado que "dia 15 deste mèsterá inicio a industrialização c empacotamento decafé colombiano na Argentina, -com a inauguração deinstalações c equipamentos dos mais modernos domundo. Há vários anos vem a Federação dos Ca-feicultores da Colômbia promovendo seu produto nomercado argentino, usando de expedientes condena-veis e ilegais. O país inteiro foi coberto de cartazes eletreiros luminosos onde se lê, entre outras «berra-ções, "café colombiano, de Pernambuco."

Comissãoestudarábancos

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ARTIMANHA

Trata-se, como se vê, deuma artimanha publicitáriaque consiste em lançar umproduto novo, o colombiano,locupletando-se do prestigiodo produto tradicional, obrasileiro.

A venda do café colombm-no será feita cm pacotes, cie250 gramas pelas firmas Nes-tlé, e o seu sucesso no mer-cado já é esperado por to-dos os observadores. O Bra-sil perdera fatalmente, estemercado, se providênciasimediatas nio forem toma-das pelas autoridades com-petentes. Finalizando, disseo sr. José Metzger que j4denunciou o fato ao presi-dente do IBC, sr. LeonldasBório, o qual alegou ignorara, situação.

EXPORTAÇÃO

A exportação brasileira üocafé, em março, totalizou1.963.743 sacas, às quais sedeveriam acrescentar 66.533sacas deixadas de embarcarno referido mès em virtudede atraso na programação denavios, decorrente da .greveportuária em Buenos Aires,segundo informou, ontem, noRio, o IBC.

Do total acima. 1.663.743representaram café exporta-do pelo comércio, sem re-curso a artifícios ou negócios

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Rua 24 de Maio, 77 — Grupo 901 — São Paula

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HIB

especiais. Apenas 300.000 sa-cas representaram embar-quês do IBC para reposiçãode estoques dos seus Entre-postos de Trieste, Beirute eHong Kong, reduzidos, nomomento, pela continuidadede suas vendas. O porto deSantos liderou expressiva-mento a exportação com ...715.005 sacas de café, de ven-das exclusivas do comércio.

Apenas 39-.333 sacas deixa-ram de ser vendidas peloBraiil no período janeiro/março, que se incorporam aotrimestre seguinte. Dessa for-ma, confirmou o .trimestreJaneiro/março a contlnulda-de do ritmo normal de nossa,exportação. O Brasil Já ha-via preenchido a quota dotrimestre anterior do ano-convênio em curso, que com-preende o período outubro/dezembro de 1965.

"Continua a gradual e lir-mo recuperação de nossa ex-portação de café, observadadesde julho de 1965", acentuao Instituto Brasileiro doCafé, prometendo que, a par-tir do ano-safra 1965/66, ape-sar do seu volume e de tersua qualidade afetada porfatores climáticos, vêm as ex-portacfies brasileiras apre-sentando comportamento re-guiar, indicando a normali-zaçao de nossa posição nomercado internacional docafé.

A Comissão ConsultivaBancária prevista na Lei deReforma Bancária, Já orga-nltada, será Instalada depoisde amanhã pelo ministro daPaxenda, sr. Otávio Gouveiade Bulhões. A Comissão pro-cederá a estudos sobre osistema bancário brasileiro,t<-açanóo normas e tomeemi-do sugestões para a orienta-ção da política econômico-financeira do Governo no se-tor. A Comissão ConsultivaBancária será composta porrepresentantes dos Mtnlaté-rios da Faaanda e Planeja-mento e do Banco Central.

Governocorta verba

para NESAO PAULO (Sucursal) —Repercutiu desfnvoràvclmen-te nos círculos empresariaisde São Paulo a noticia doscortes drásticos da União nasverbas consignadas ao DJPlano Diretor da Superinten-déncla de Desenvolvimentodo Nordeste — SUDENE —

para os anos de 1966 e 1967.Os cortes atingirão também

a área territorial da frontel-ra sudoeste, dos incentivosrito consistem na faculdadenus tem as pessors Jurídicasdo destinar até 50 por-centodos depósitos devidos ao Im-posto do Renda a investi-mentos de interesse para aregião. De acordo com as no-ticias veiculadas em Recife,os cortes de verbas da União

para o M Plano Diretor daSUDENE atingem a cifra de29 bilhões de cruzeiros, ouseja, uma redução de 20 por»cento, em 1966.

RENDA: COMÉRCIOINICIA SEMINÁRIOAMANHÃ NA CNC

Com a participação de téinicos do Ministério daFazenda, a Confederação Nacional do Comércio pro-moverá de amanhã ao dia 15 Seminário do Impostode Renda, em sua sede, constando o programa decinco conferências diárias, com duração de 90 mi-nutos cada uma, a partir das 17h30m, seguidas dedebates sobre os temas relacionados. O Semináriotem por objetivo dar aos homens do comércio e aosdemais interessados em questões fiscais o pleno co-nhecimento da Lei do Imposto de Renda e da ma-neira como o contribuinte deverá agir para cumpriros seus devéres para com o Tesouro Nacional.

CONFERÊNCIAS

Abrirá a série de confe-rências o sr. Alcides Be-zerra Neto, que abordaráos seguintea temas: — Tri-butação das pesspas jurí-dicas. Contribuintes. Em-presas Individuais equipa-radas às pessoas iuridica?.Tributarão rom base nolucro real. Lucro operado-nal. D:diK~)er. Deprecia-çèer. Provi -ões Indeniza-ções tvEbã bistar. Reservado manutenção eis capitalde giro próprio da emprê-sa. Resultados de transa-ções eventuais. Lucro pre-sumido. Arbitramento delucro. Distribuição de lu-cros.

O sr. José Maria Macha-do desenvolverá sua con-íerência e os respectivosdebates sobre: Tributaçãonas fontes. Rendimentosde títulos ao portador.Ações. Sociedades de C3-pitai abe-1-, Debèrtures.Letras de câmbio. Deságir.Identificaç-io e anonimatodes porta-.lc et de iltulos.Rendimento:, de pcfsoa.;residentes oi; domiciliadasno exterior Aumentos decapital das pessoas jurídi-cas: incorçuiacão de reser-vas; correia > monetária dovalor do ativo imobilizadoe correção dos saldos dasdívidas em moeda estran-geira; incorporação da re-serva de manutenção docapital de piro ao capitalde empresa

A terce:rü conferênciaestará a ca.-go do si. Aloi-sio Santana Ávila, com aseguinte agenda: mcenli-vos ao desenvfilvimer-to re-gional das -ireas r.ó ....SUDENE n t'a SPVEA:iscnrêcs e "-cduçõcs re im-posto das rtivrèsas loca'-;aor'ir.'?n; <-. o'o :mpôstnpaia in-,•.-. i innitr . iic.-íb.-áreas. Ine^ii-i\o? á rstabi-lizscão de preçu Conr -ções para i. beneficio n'sredução de impo-'"! A?r^-vamoul» bo imãòtiim Sfae-

taria Inteiminlsterial n.c71, Leis nfi 4.663 e 4.862de 1965.

PESSOAS FÍSICASO sr. Jacinto Medeiros

Calmon proferirá conferên-cia e orientará os debatessobre: Tributação das pes-soas físicas. Classificaçãodos rendimentos. Deduçõescedclares. Abatimentos darenda bruta. Investimentos.Aumento do patrimônio docontribuinte c dos seus de-pendentes. Tributação combase na renda consumida enos sinais exteriores de ri-queza. Tributação dos ren-dimentos do trabalho e daprestação de serviços, nasfontes. Outros casos parti-culares de arrecadação nasfontes.

A última conferência se-rá do sr. Amery SantanaÁvila, sobre: Regimes dearrecadação do imposto derenda: lançamento e arre-cadação nas fontes. Decla-rações de rendimentos e debens. Notificação do lan-çamento. Guias de recolhi-mento. Revisão das decla-rações e das guias de re-colhimento. Fiscalização.Exames de livros e do-cumento dos contribuintesc das fontes. Apropriaçãoindébita das contribuiçõesdescontadas pelas fontes.Falsidade ideológica e fal-sidade documental. Crimede sonegação fiscal. Res-ponsabilidade dos contri-buintes e dos funcionários.Lei n.° 4.729, de 14 de ju-lho de 1965.

As inscrições para esseSeminário poderão ser lei-tas na Secretaria Geral daCNC. na Av. General Jus-to, 307, 4.° andar, até as 18horas de hoie dia 5. • asrcuniõe- serão realizadas apartir cla< 17h30m, estandoconvidados e delas paitiei-parem t.odos os interessa-dos, homens d<^ empresa «

SAO PAULO (Sucursal) •— O Banco Interamoricanodo Desenvolvimento financiou ou emprestou ao Bra-sil, em 1500 dias, um total de 232 milhões de dó"lares, para a execução de 35 projetos de. custo totalde 770 milhões, cooperando assim com mais de 29,7por-cento do prego global desses projetos.

Os setores da indústria c mineração foram osmais beneficiados, cabendo a eles um total de 00milhões de dólares, cm 12 projetos orçados cm 269milhões. Os dados referem-se a 30 de abril do anopassado, não estando computados novos recursosapós aquela data.

tttt volume de capitalfoi orientado para oi se-«uintes objetivos gerali:fortalecer o decenvolvimen-to e a diversificação eco-nomica do Pais, mediantecréditos para o fomento daindústria, mineração e ele-trlticação; nesses camposde atividade foram com-prometidos 59 por-cento dorecurso do BID no Brasil,ou sejam, 136 milhões dedólares.

Execução de programasde desenvolvimento agra-rio (colonização, mecani-zaçio e crédito agrícola).

Execução de programasde desenvolvimento social

Setor

Indústria e mineração ...AgriculturaEnergia elétrica Água potável e esgotos ..Habitação Educação avançada Planejamento Financiamento de expor-

tação

(águas e esgotos e habita-Cio).

Para aplicação de pro-gramas'setoriais o BID as-sodou-ae a diversos orga-nlsmos estadual! da RegiãoNordeste,, além daSUDENE, comprometendomais de 33 por-cento dosrecursos destinados ao Bra-sil naquela área.

Dos 90 milhões de dóla-res destinados pelo BID aosetor industrial e de mine- .ração a indústria foi bc-neticiada com 12 emprésti-mos. Nos quatro anos con-siderados por setor de ati-vidade econômica ou so-dal, foi a seguinte a atlvi-dade financeira do BID:

Total

Números

12469111

35

Montantes dosempréstimos

90.340.00015.600.00045.400.00069.760.0003.850.0004.000.000265.000

3.000.000

232.215.000

VSAW dá

garantiapara casasWASHINGTON (USIS*CM) — A Agenda dos Es-tados Unidos para o Dcsen-volvimento Internacional(USAID) anunciou queaceitará solicitações de ga-rantlas de investimentosem projetos de habitaçõesna América Latina, deacordo com o programaautorizado pela Lei deAjuda ao Kxtcrior de 1965.

As novas solicitações se-rão recebidas até 1.° deagosto do corrente ano. Oprograma, que faz parte daAliança para o Progresso,assegura os investimentosprivados em projetos demoradia que respondem aoobjetivo do programa con-tinental de proporcionarasilo adequado as iamiliasde pequenos e médios ren-dimentos nas outras Repú-blicas Americanas.

Até 28 de fevereiro, con-clufram-se ou estavam emvias de conclusão 14 pro-jetos de moradias. Com-preendem eles um investi-mento total de 82.300.000dólares, para a construçãode 16.000 unidades habita-cionais.

JOVENS: MINAS TEMMAIOR PERCENTAGEMEM TODO O BRASILBELO HORIZONTE (Sucursal) — Em trabalho mir

nucioso de pesquisa, onde compulsou, inclusive, esta-

tísticas oficiais ainda não divulgadas, o deputado

Batista Miranda chegou a concusões que deixamMinas cm posição delicada c com seu futuro cconò-mico seriamente comprometido face, principalmente,à vertiginosa e geométrica expansão demográfica re-

gistrada nas décadas de 40, 50, 60 por estimativa,

também de 1970.

O deputado Batista Ml-

randa resume para o COR-REIO DA MANHA as suas

observações em uma única

frase: "Minas Gerais atual-

mente tem problemas de

uma nação Inteira". E pa-ra comprovar sua aflrmatl-

va cita: a faixa da popula-

çáo mineira, entre 0 c 14

anos, representa, nos diasde hoje, 45,3 do total, taxatsta que é superior à tio

Brasil (41,7), e bastante dis-

tanclado do todos os paísesdesenvolvidos: México (41,2)Chi:. (37,2), Holanda (29,2)Polônia (28,5), EUA (27)e Bélgica (20,8). Entendeo deputado estudioso dosproblemas econômicos so-ciais, que tal proporção sô-bre representar uma lncl-déiic.a realmente elevada,apres3"la ainda uma outraalterratha das mais graves:essa população, pràtlcamen-te a metade dos mineiros, éuma população ainda nãopreparada para a vida, semcondições de produtividadee que tende naturalmente,a viver à conta de uma fal-xa situada entre os 15 e 59anos. Portanto, uma áreaociosa de trabalho tem deser suportada por uma ou-tra área igual e que mal con-segue, na realidade socialque vivemos, manter-se á siprópria.

RENDA "PER CAPITA"

Justifica-se aí — interpre-ta o deputado Batista Mi-randa — que Minas Geraisapresente uma renda per ca-pita Inferior à do próprionordeste brasileiro, tomadapara comparação ünicamen-te pelas suas notórias con-dições de subeconomla."

E Indaga a seguir:"Estarão, o Brasil e os seus

dirigentes, atentos para es-ta impressionante realidade,ja que Minas Gerais, em todaa continuidade histórica doBrasil tem sido o sustenta-culo da gravidade nacional?Esta tradição conservadorasuportará o impacto queven, sofrendo com a torrai-te humana que se lança navida do Estado, pedindo ali-mento, escola, habitação, as-sistência médico-hospitalar.e mais do que tudo, umaoportunidade para viver nes-ta sociedade, isto é, emprê-go para prover a sua subsis-tència. Entendo, pois, comoobservador e homem públi-eo, que Minas Gerais, é ho-je, um desafio à Nação".

EMIGRAÇÃO

uni outro .ispccio grave rconseqüente é lembrado pr-lo deputado Bati.va Miran-ria em seu estudo: o do exo-éu áas mineiros, em buscade melhores oportuniílaors.Cila, a ê<le rrspeitrt, danosestati-reos úr líMO. queapontam um -fiai rir?3P 621 emigrantes r r^V '-.;»

t^""'" &S? tJj.B J^S^iftÈi^Jl

elevando-se a 1.367.239, re-presentou um acréscimo, emum decênio de 64,8 por-cen-to.

O deslocamento tem cau-sas de identificação encon-tradas facilmente na faltado mercado de trabalho,considerando Minas Geraisem sua condição tradicionalde mero exportador de ma-térias-primar.: carnes, leite,produtos agrícolas, hortlcul-tura, minério e ultimamen-'té energia 'elétrica. Lembraa respeito deste último item,que a produção energética deMinas é desviada (em boaparte para a Guanabara,Sfio Paulo e já brevemente,também para o Espirito San-to. O quadro emlgratório ésintomático e revela clara-mente a escassez das opor-tunidades de trabalho, umdos aspectos negativos darealidade econômica do Es-tado.

CRESCIMENTO

Num outro quadra eslntis-tico, demonstra o deputadoBatista Miranda que a pro-porção do crescimento vege-tativo em Minas já ó de ca-ráter geométrico. Entre 1920e 1940 a população globalelçvou-se de 5.888.000 para6.103.000, passando, cm 1950,para 7.717.000, em 1960, para9.788.000 e, por estimativa,será de 13.228.000 em 1970.

O quadro da explosão de-mografica fica devidamentecaracterizado com os seguiu-tes Índices: de 1920 a 1960, oaumento foi de i,6 por anoe, de 1960 a 1970, ou se ia,num espaça de tempo quatrovezes inferior, será de 3,5por ano. No Brasil todo estamesma proporção, cm igualperíodo, sofrerá um acresci-mo de 3,2 para 3,4.

A taxa mineira de cresci-mento, de 3,5 por ano, é umataxa acumulada e vem agra-var, por acréscimo, o problc-ma da ampliação do mercadode trabalho normal, dificul-tando extraordinariamente acapacidade de retenção ccompondo, no cómputo geralda situação, um capitulo degrande importância.

SOLUÇÕES

Para enfrentar lóda estaRama de problemas t- desa-fios. o deputado Batista Mi-randa aponta a alternativaimediata: o recurso à Uniãoe ao crédito externo. Consi-dera que Minas Gerais temcondições para fazè-lo, espe-cialmente cm virtude da in-fraestrutura que possui, asaber: estradas de acesso aosgrandes mercados consumi-dores do País (Guanabara,São Paulo, Brasília, próxima-menti- Vitória, e, por via deconseqüência. a.s demais ca-pitais e regiòe.si matérias-primas minerais, que sãodisputadas pelas mandes na-rocs desenvolvidas: disponi-l)ili(!a(les de enerma elétrica.\estf Irinômiu — Irinspor-te matéria-prima e polen-ciai energético vislumbra" ,-r RaUsIa Miranda o su-porte para o desenvolvimen-

Costa Pereira, Bokel,Engenharia e

Construções S/ÀA8BEMBLIIA GERAL

EXTRAORDINÁRIACONVOCAÇÃO

Sio convldadoi os Sn.acionista de COSTA PE-REIBA, BOKEL. ENGENHA-RIA E CONSTRUÇÕES S/A a•e reunirem em AssembléiaGeral Extraordinária, em prl-melra convocação, as 10 bo-res do próximo dia 20 deebrll de 1916, na sede socialn Avcn'd> Erasmo Brasa nú.mero 23.1 — í.° pavimento,para deliberarem sobre, a se-(tilnte ordem do dia:

a) aumento do capital so-ciai;

b) assuntos diversos.Rio de Janeiro, 6 de abril

d* 1M6. — DR. CLITO BAR-BOSA BOKEL, Dlretor-Ge-rente. — SR. SEBASTIÃOSOARES DE MENDONÇA,Diretor Sub-Gerente. — SR,CARLOS VIEIRA DE BAR.ROS LEITE, Diretor Sub-Gerente. 6006»

Atlas S. A. • HKorporadorae Administradora

ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA

EDITAL DE CONVOCAÇÃOFicam convidados os senhores

aclorUstc.i da ATLAS SJA. IN-CORPORADOR* E ADMINIS-'1RADORA, a re reunirem emAssembléia Geral ExtroórdinA-ria, em Ia. üonvocnçSo, na se-de social, situada na Rua Ria.chuelo. 333 — lobreloja. no dialtt (dezesseis) do corrente, as11 horas da mrnhã. a fim dodeliberarem fobre a seguinteordem do dia:

a) Exame da proposta da Dl-retorla para a venda de par.te do Edifício Atlas II. com-posta de 13 apartamentos e33 vagas cie garagem;

b) exame da proposta da Dl-. retorla para o aumrntô do

caDilal social de Cr" 777.600.000 r=ra CrS f60.000.OOD com a spllcaçüode valores decorrentes dacorreçfio -r.onetária fio atl-vo Imobilizado e de partodos lucros do último exer-clclc;

c) alterncío rios estatutos osua consolidação, o

d) assuntos do interesse geral.

Rio de Janeiro, 6 de abril deIP6B.

MAURÍCIO SULAMDiretor-presldente31970

ATLAS S.A. - Incorporadorae Administradora

ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Fic-.ni convidados os senhoresrcionist-K da ATLAS S'A. IN-CORPORADOR\ E ADMINIS-TRADORA a se reunirem cmAssembléia Geral Ordlrâria. emia. convocação, na sede socialsituada na Rua Riachuclo. 333— .«obreloja, -,o dln 16 (dezes-seis) do corrente, às 0 (nove)horas da manhã, a fim de de-liberarem sobre a seguinte or-dem do dia:

a) Apreciação do Balanço Ge.ral. Conta de Lucros e Per-das. Relatório da Diretoriac Parecer do Conselho Fis-cal. relativos ao exercidode 1965;

b) fixação dos honorários dadiretoria:

O eleiçfio dos membros efeti-vos e suplentes do Conse-lho Fiscal para o exercíciode 196G, ífxando-lhes os ho-norários, e

d) assuntos de interne geral.

Rio de Jaue.ro, G de .-.-bril de1966.

MAURÍCIO SULAMDiretor presidente

31978

Empréstimodo BB saiesta semana l

Dever* «er publicada e(Usemana a rejoluçto do BancoCentral que autorlia o Bancado Brasil a operar com ocrédito pessoal, emprestan-do ate Crf 1 rallhlo aos seupequenos depositantes, A rt«igularoentaceo do assunto pe«Ias autoridades monetáriasatende ao (ato de que, atual»mente, o Banco do Brasil teaas características do bancocomercial e, assim, poderávir a operar no setor de em-préstimos a pessoas físicas,paralelamente aos bancosprivados. As noticias cm tôr«no da possibilidade de sofrerconcorrência do Banco doBrasil vem provocando rea-tio entre os banqueiros, qoea consideram uma Intromls-sio indébita do estabeleci-mento no sistema bancário,pois o Banco do Brasil gowde multes favores, estandoem condições de emprestar a;maior prazo c a juros me-nores. !

CONDOMÍNIOÀ RUA BARÃODE ITAMBI, 55

EDITAL

Convocamos os condômino*que ainda nio «atinaram os do»cumentos relativos a "opção ba-nnelra ou box* e "acerto domês básico", que te acham como apontador (Sr. Sabtno) naobra. para que o façam até odia 29 de abril de 19SS. data a,partir da qual os omissos ¦*•rio considerado* como optan*tea pela instalação de box, e deacordo com o acerto do mêsbásico.

Feia Comlssio riscaiClodion Salviano

38M

ASSOCIAÇÃOBRASILEIRA

DE IMPRENSAA8SSMBUUA OWAL

OBDIHABIAPRIMEIRA CONVOCAÇÃO

Sio convidados os associa-dos a se rtunlrem em assem*oléia geral ordinária, nosdias is, is H horas, e 19,du 10 ia 20 bons, na sedesocial, para os fias ertabele-cidos no artlfo 41, parafrafo1.*, alíneas I, II e m do Es-tato to.

De acordo com o artigo 44do Estatuto, a assembléiageral ordinária s6 deliberaráem primeira convocação coma presença da maioria dossicios em condições de a>compor.

Rio de Janeiro, * de abrilde 19(6 — ELMANO CRUZ,Presidente. «994

Sindicato fa Lojistas doComércio do Nado! di

tombara IEDITAL

Pelo presente edital, emcuprlmento ao disposto naletra F, do Artigo 13.» dasInstruções aprovadas pelaPortaria n.« 40 de 21-1-19(5,do Sr. Ministro do Trabalho,Indústria c Comércio, con-voco os associados deste Sln-dicato para votação no pleitopara a elelçio da Diretoria,Conselho Fiscal e represen-tantes da entidade no Con-selho da Federação do Co-mércio Varejista do Estadoda Guanabara c respectivossuplentes. . A eleição . serárealizada nos dias 13 e 14de abril corrente, dai 9 is15 horas e será processadaperante as Mesas Coletorasdesignadas, as quais fnncio-nario nos seguintes locais:

1.» Mesa Coletora — sededo Sindicato, i Rua da Qul-tanda n.* 3, 10.* andar)

2.» Mesa Coletora Itlneran-te — Percorrerá as Ruas:Assembléia, Carioca, 7 d* Se-tembro, Praça Tiradentes eRamalho Ortlg&o;

3.» Mesa Coletora IUnerante— Percorrerá as Ruas do Ou-vldor, Gonçalves Dias e Ave-nida Rio Branco;

4> Mesa Coletora Itine-rante — Percorrerá as ÉuasUrugualana, Alfândega, Pue-nos Aires, Av. Marechal' Fio-rlano e Avenida Passos,

S6 poderio votar os asso-ciados que preencherem o*requisitos estatutários e dalegislação em vigor para oexercido do voto, sendo exl-gldo o "Quorum" mínimo dedois terços dos associadosassim habilitados para a va-lldade do pleito.

Os associados deverão cora-parecer durante o horário defuncionamento das MesasColetoras munidos de do-cumento idôneo.

Os associados poderioobter informes na Secretariada entidade sabre o local emque deverão votar, sendo-lhes facultado examinar aslistas de distribuição de vo-tantes.

Rio de Janeiro, 10 de abrilde 1966. — OSVALDO TA—VARES FERREIRA — Presi-dente. (0453

GRÜMEY CSJARDATUDO¦ic 3 u 8 Jeumos/o wbroo ru'ru <ii. rr , ,;uHt..

VEÍCULOS, MÁQUINAS, EQUIPAMENTOSE SUCATA

\ Prefeitura Municipal de Niterói está aceitando propôs-Ias para venda, total ou em lotes, de veículos, maquinas dl-versas, equipamentos e uma Moto Nlveladora. (Patrol Carte-plllar), ronsiderados imprestáveis para o serviço desta Muni-ri pai idade.

Os referidos materiais poderão ser vistos no Serviço delimpeza Publica. Rua Indígena, 76 c na Seção de Transportes,Itu.i Coronel Miranda, 5, entre 9 e 15 horas. As propostas paraaquisição deverão ser apresentadas em envelope lacrado, dodia 11 de abril, ás 14 horas, no Gabinete do Prefeito.

As propostas para aquisição da Moto Nlveladora, no es-tado. dr verão ser apresentadas em separado, observando-seo critério acima exposto. Informações pelo tcL 1-0173 — Ni-tçj-o, 332S0

Page 24: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

pneSIDENTEWIOMAH UONIZ SOOIUt BITTENCOURT Correio da Manhã DrarroR

M. PAULO FILHO

SUPERINTCNDENTBOSVALDO PERALVA

Av. Gomei mira, 471 1.* Caderno — Rio de Janeiro, Domingo, 10 de abril de 196S N.* M.39S - ano vxf.

SELEÇÃO ESTRÉIA CAMPO: LAMBARIOlariaderrotaBangu

Com a vitória do Olaria•obre o Bangu, por 5 a 4, noJogo realizado, ontem à tar-de, em Moça Bonita, teveinicio oficialmente o Caro-peonato Carioca de Juvenil,cuja rodada terá prossegui-mento, hoje i tarde, commais cinco jogos, dos quaisae destacam aqueles em quoo Flamengo, campeio do anopassado, enfrentará a Portu-guisa, e o Botafogo, vice-campeio, Joga com o Madu-reira.

A partida de ontem foi¦ merecidamente vencida peloOlaria • na quálseu ataque,valendo-se de dois excelentesJogadores — Toxzi e Lerdni* — conseguiu assinalar 5 gols.A reação do Bangu, no se-gundo tempo, valorizou a vi-tórla do Olaria e deu ao Jflgoum desenvolvimento, ..queagradou ao pequeno públicopresente.

HOJEO Flamengo enfrentará a

Portuguesa, na Gávea, dandoInicio à aua campanha parao blcampeonato. No outroJflgo, também de importânciapara o certame, o Botafogo,vlce-campeâo do ano passa-do, irá a Conselheiro Galváoenfrentar o Madureira. Á no*vidade do Botafogo será olançamento de Jogadores queJá atuaram no. time principal,como Zelio, Chlquinbo, Car;loa Alberto e Afonsinho, sen-do que fiste nio Jogará logomais, devendo, porém, atuarnos próximos compromissosdo alvinegro.

ONTEM

O Jflgo de ontem, entreBangu e Olaria, teve os ae-guintes detalhes técnicos:Juiz: Ailton Bernardo Vaz.Renda: Cr$ 83.500, com 165pagantes, t» tempo: Olaria2 a 0; final: Olaria 5 a 4. Osgols'foram assinalados porLenlnl e Altivo, no períodoinicial, e por Altivo, Toai éLenlnl, no final, para o 01a-ria, enquanto Aladlm (penal*ti), Fernando e Adilson, mar»cavam para o Bangu.

Os demais jogos são os se-guintes: Campo Grande xVasco, em ítalo dei Cima;Bonsucesso x Fluminense, emTeixeira de Castro, e SãoCristóvão x América, em Fi-guelra de Melo. Todos têmInicio marcado para as 15he 30m e os preços fixadossão de mil cruzeiros para ca-dèiras e 500 para arquiban-cada.

NOVO CAMPOLambari inteira uniu-se para que nada falte à seleção. E um novo campo de futebol surgiu, com alombrado e gramado espetacular

:v|í^- :? mêM'v/////// 1S *'* <¦í:íf!*'I!!B¦'¦>WS*¦¦¦}-¦ •:'•¦-<¦¦!;¦ iü* "."¦'¦.¦. -fy/sf -iyjv< /.- .-. f.-C¦.!./?Jr'r..."...-.,¦.¦:¦ ¦.¦.-.¦.¦:¦¦,¦<¦,¦:;.¦>.-j-:-.<£'M-y.->jX ¦ \* ¦"¦ v>H'¦ .-'•:¦:•.¦.->>¦¦;¦¦:¦>/.¦'¦.-.',¦.-.-:¦"¦'¦.-"- :- ¦¦" .¦¦-¦./ ¦:. *- ¦ :-í

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CÔR LOCALA romântica charrete garante a simplicidade do típico ambiente lambariense

À MARGEM DO CAMPOACHILLES CHIROL

Prezado Embaixador Sir Leslie Fry:Releve uma certa intimidade de tratamento.

Minha linguagem é esportiva, e nesta carta, que to-mo a liberdade de tornar aberta, não conseguiriafrear o impulso" de uma comunicação mais afetuosa.

O que me leva a escrever-lhe, meu caro Em-baixadpr da Grã-Bretanha, é um misto de respeitoe temor. Respeito pela secular admiração que omundo inteiro, o Brasil principalmente, porque jo-vem nas suas reações, acostumou-se a ter em rela-ção a tudo o que o povo britânico transmite quandose fala em organização.. E receio de que uma sim-pies Copa do Mundo possa abalar tantas tradiçõesgloriosas que desde garotos ouvimos em expressõescomo "pontualidade britânica", "planejamento tipi-camente inglês", o famoso e implacável by appoint-ment, et c.

Saiba, Sir Fry, que o advento dos Beatles emnada mudou o nosso conceito sobre o que vem da suaterra em forma de perfeição administrativa. Compre-endemos a aceitamos a geração beatle como fenô-meno que somente poderia produzir-se onde o opôs-to fosse a regra. Seria absurdo pretender que oantitradicionalismo nascesse no Brasil. Cabelosenormes e aütudes esquisitamente legitimas como ade uma juventude bastane curiosa, que a Inglaterranos exporta, não teria nenhum efeito sem o contras-te com o chapéu de coco e o guarda-chuva.

Feita esta ressalva, Excelência, quero dizer-lheque dentro de três meses, exatamente no dia 12 dejulho, a Inglaterra vai promover um campeonatomundial de futebol, que, exceto os Jogos Olímpicos,é a maior reunião esportiva que se conhece. Poisbem, meu caro Embaixador, apesar desse prazo tãocurto, a imprensa brasileira está no ar. E lhe con-to por quê.

O Brasil é blcampeão do mundo. A partir dejaneiro, nem a política, mesmo tentando, conseguedespertar maior interesse em nosso povo. Natural,portanto, que os jornais, emissoras de rádio e televi-são levem seus representantes para a Inglaterra.Concordo com Vossa Excelência, se julgar «que háum certo exagero no número de profissionais queirão. Ponto de vista britânico, talvez meia dúziabastasse. Mas o Senhor Embaixador há de convirque o ponto de vista brasileiro não se contentariacom tão pouco. Nem os organizadores da Copa doMundo fizeram limitações.

Um detalhe que Vossa Excelência possivelmen-te não saiba: no primeiro trimestre de 1964, a TheFootball Association enviou um formulário a cadajornal brasileiro, perguntando se ia mandar repre-sentantes ao campeonato. A profusão de itens doformulário deixou todos os jornais tranqüilos. Aoque me recordo, faltava apenas Indagar que Loo

gostaria que o repórter freqüentasse. Era uma con-sulta preliminar. No momento oportuno, viriam osquestionários definitivos, o que não seria possívelenquanto não fossem sorteadas as séries de oitavas-de-final da Copa.

Pois bem; Sir Fry, o sorteio foi em janeiro, es-tamus em abril, a Copa Mundo é em julho — enada de questionários. Como bons repórteres bra-sileiros. vamos nos mexendo em busca de informa-ções. Soubemos que reserva de hotel era com aWagon-Lit, que teria exclusividade ou prioridadenos alojamentos. De fato, a Wagon-Lit se respon-sabiliza — mas do dia 11 de julho em diante, comose fôssemos turistas, e não profissionais que tives-sem de acompanhar sempre a seleção brasileira, quechega a Lymm no dia 7. •

Não é só hospedagem, prezado embaixador.Sabemos também que haverá um número limitadode ingressos para os jornalistas credenciados, nastribunas de imprensa dos estádios. Não se conheceo critério, porém, os que sobrarem vão ter que pa-garê entrada. Outra imposição que aceitamos semprotestos; afinal, uma Copa do Mundo tusta caropara quem a patrocina, No entanto Sir Fry, há ga-rantia de que os jornalistas que não puderem teracdsso à tribuna de imprensa conseguirão ingressos,mesmo pagando? Nenhum jornal brasileiro recebeuuma linha a respeito. E as credenciais, serão en-tregues onde e por quem? Continuamos ignorando.

Não pense, Excelência, que não tomamos nossasprecauções. Um repófter do CORREIO DA MANHAfoi, em outubro de 1965, especialmente a Londresverificar o que ocorria. Lá estavam, de fato, nasedç do Comitê de Imprensa da Copa, as inseri-ções nossas e de vários jornais. "Tranqüilizem-se— disse o homem que o atendeu — porque na épo-ca oportuna "pediremos as inscrições definitivas".Ora, o que é a época oportuna? Para os chilenus,em 1962, foi quase um ano antes do inici> do cam-peonato. Para os suecos, idem. E três meses aindanão o foram para os ingleses.

É essa a realidade, sr. embaixador. Se meapresso a revelá-la, e a Vossa Excelência, é porquetalvez a cúpula administrativa de Londres o atendamais prontamente do que a nós, jornalistas. Com assuas facilidade diplomáticas, Vossa Excelência po-deria obter essas informações que nos são nega-das e divulgá-las numa reunião conosco, Indican-do-nos que iniciativas devemos tomar, além das jáinutilmente tentadas.

Perdoe-me a liberdade, mas creio aue VossaExcelência estaria prestando um serviço mestimâ-vel ao seu País. Perdoe-me mais uma vez a intiml-dade: a imprensa brasileira o convida para uiochá amigo, no dia em que souber' que, graças àsua intervenção, ela não precisará dormir do did7 ao dia 10 de julho num "inferninho" de Liver-pool, nem terá de lutar com aqueles enormes guar-das ingleses para ver o Brasil disputando a Copado Mundo.

Do seu profundo admirador.

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CONCENTRAÇÃOLambari oferecerá vista panorâmica aos jogadores

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LAMBARI (De Ismar Buarque, enviado especial) —Os dirigentes esportivos, autoridades locais e a pró-pria população local recebeu com a maior das ale-grlas a noticia de que a Comissão Técnica havia de-cidido, afinal, iniciar os treinos com bola da seleçãobrasileira nesta estância hidromineral, alterando aprogramação inicial, que previa apenas a realizaçãode exercícios físicos. Sentiram-se compensados, so-bretudo, pelo grande esforço que realizaram, a fimde que nada faltasse à delegação da CBD.

Obtida a confirmação dos treinos, foram marcadasas datas de quinta-feira e domingo para a sua rea-lização, sendo que na quinta-feira os jogadores con-vocados inaugurarão o novo campo do Águas Virtuo-sas FC, com magnífico alambrado e apresentando umgramado verdadeiramente espetacular.

TUDO PRONTO

Várias comissões foramorganizadas, nesta cidade,para providenciar todos osdetalhes da estada da tle-legação brasileira. O ho-tel Itaicy, luxuoso e moder-no, hospedará dirigentes ejogadores. A parte médicaficará a cargo do dr. JoséBenedito Rodrigues, quepossui todo í aparelhamen-to indispensável e um novoaparelho de Raio-X, alémde contar com a colabora-ção dos demais médicos lo-cais e da Santa . Casa deMisericórdia. Na parte es-portiva e recreativa, nadafaltará, pois as instalaçõesdo Águas Virtuosas, com- •

plelamente modernizado,ficarão à disposição da Co-missão Técnica, afora lo-cais para jogos recreativose quadras para volibol ebasquetebo;.

GOVERNADORSofrendo a concorrência

vizinha de Caxambu, Lam-bari preparou-se carinho-samente para hospedar aseleção brasileira e esperasuplantá-la. Seu esforço foitamanho que na próximaquarta-feirf,. recetoerá a vi-sita do gu< ernadk» IsraelPinheiro, em companhia dedirigentes da FundaçãoFord, que também serãoapresentadas à delegaçãobrasileira.

ProgramaçãoDia 11, às 13h — Chur-

rasco oferecido à imprensaem geral, na Chácara do sr.Alcino Leite Filho.

Dia 12, as 16h — Che-gada a Lambari da delegaçãoem ônibus gentilmente cedi-dos pelas empresas Evanile São José. Recepção pelasautoridades municipais da ro-dovla BR 460. Entrega sim-bólica da chave da cidade,pelo prefeito, ao chefe da de-legação. A cerimonia seráem frente ao Hotel Itaicy.Saudação oficial pelo juiz deDireito da Comarca, dr. JoséNeves Rocha; as 18h — Có-quetel no Hotel Itaicy otere-cido pela municipalidade adelegação, imprensa, autori-dades e pessoas convidadas.Falará o sr. Sílvio Flemingdos Santos; às 21h — Beu-nião no Cassino das Fontespara entrega dos distintivosà Delegação e Imprensa.

Dia 13, às 16h — Visitaà Exposição de Indústrias daCidade, no salão térreo doBanco Mineiro da Produção.Em seguida, visita ao»Parquedas Águas.

Dia 14, às 15h - Inaugu-ração do Estádio do ÁguasVirtuosas Futebol Clube.Treino dos Jogadores convo-cados; às 21h30m - Showno Cassino das Fontes. Pro-

1jeção de Filmes. (Serenataorganizada pela comsisão 80-ciai. Exibição da Esjquaciri-lha da Fumaça da FAB. i

Dia 15, às lSh — Passeioda delegação e imprensa aoHorto Floresta]; às 211i — To-cata nas Ilhas do Lago Lam-bari — Desfile dé barco» ilu-minados — Exibição de Es-quiaquático.

Dia 16, às 16h — Missa nafábrica Industrias Annuticia-to de Biaso e Irmãos; ás 18b— Coquetel no Cassino Lam-bari, oferecido pelos direto-res das Indústrias Annunciã-to de Biaso à delegação e aimprensa; as 21h — Panadade basquetebol pelas repre--sentações da SOL e da Es(co-Ia de Agronomia de Lavras.

Dia 17, às 9h — Éxibiijãode esquiaquático por tje-mentos da cidade de Três CJo-rações, no Lago Lambari; ôs14h — Desfile da Fanfarra <üaCidade da Campanha, entr»-ga no Estádio do Águas Vir*tuosas de medalhas comeme*-rativas aos jogadores e mero-bros da delegação. Tremados Jogadores convocados; às1 22h — Grande baile no Cas-sino Lambari com desfile demodas e surpresa artísticas.

. Dia 18, às 21h —/ Recepçãono Cassino das Fontes * aosmembros da delegação e jor-nalistas. Falará ovice-pre-sidente da Câmara Municipal,José Vicente Lamounler deVilhena. Fará os agradeci-mentos e dará a' despedidaformal.

Dia 19has lOh - Partidada delegação saindo do HotelItaicy.

Crise no Benficacomando pode virargentino em maio

TRANQÜILIDADEDefronte ao hotel e o antigo cassino, o lago deLambari é um convite ao descanso dos craques

BUENOS AIRES (FP-CM) —Antônio Faldutti, treinadorda seleção argentina, por dis-cordar do tratamento privi-legiado que estaria sendo dis-pensado a Oswaldo Zubeldia,teria renunciado ao posto, nanoite de quinta-feira última.O assunto, segundo fontesoficiosas, será tratado na pró-xlma reunião da ComissãoPró-Mundiai da Associaçãode Futebol da Argentina,marcada para a próxima se-mana.

Até o presente, AntônioFaldutti e Oswaldo Zubeldiatinham responsabilidadesiguais no preparo da seleçãoargentina. Entretanto, umadeclaração da AFA, publica-da em meados de março, deuplenos podêres a Zubeldia,enquanto Antônio Falduttiera apontado como colabo-rador, embora os dois treina-dores recebam salários Iguais.

Sabe-se que, se se positivaro afastamento de AntônioFaldutti, solidário com o seucompanheiro, Zubeldia renun-ciará, também ao posto detreinador do selecionado ar-gentino.

Somente em princípio demaio é que o Benfica poderáexcursionar ao Brasil, pois ocampeonato português estáem sua fase final — terminano próximo dia 17 — e oBenfica é o vice-lider, dis-tante um ponto apenas dolíder: Sporting.

O Benfica disputará doisJogos no Brasil, contra oVasco da Gama, no Maracanãe contra o Atlético, no Mi-neirâo. Sendo bastante pro-vável, que a sua estréia ocor-ra no dia 1.- de maio na Ca-pitai mineira, visto que, nadata referida, no Maracanãestarão jogando Seleção Bra-silelra x Seleção Gaúcha.

Além desses jogos, existe apossibilidade de uma tercei-ra exibição do time do Ben-fica, que seria em Belém doPará. Nos entendimentosprocessados, ficou estabele-cido que, por cada exibição oclube português receberá 11-vres de quaisquer despesas aimportância de vinte milhõesde cruzeiros.

Page 25: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

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AS, na tarde do sábado, ao' ama-nhecer o primeiro dia depois do sá-

bado, íoi Maria Madalena c a outraMaria visitar o sepulcro.

:E eis que se deu um grande terremoto.

Porque um anjo do Senhor desceu do céue, apro-

ximando-se, revolveu a pedra, e estava sentado

sobre ela; e o seu aspecto era como um relâmpago!e o seu vestido como a neve. E, pelo temor quetiveram dele, aterraram-se os guardas, e ficaram

como mortos.

Mas o anjo, tomando a palavra, disse às mu-

lheres: "Vós não temais, porque sei que procuraisa Jesus que foi crucificado; êle já aqui não está,

porque ressuscitou como tinha dito; vinde e vede olugar onde o Senhor estava posto. E ide já dizeraos seus discípulos que êle ressuscitou; e eis quevai adiante de vós para a Galiléia; lá o vereis; eis

que eu vò-lo disse antes."

E saíram logo do sepulcro com medo e gran-de gáudio, e foram correndo dar a nova aos dis-cípulos". (São Mateus, XXVIII — 1 — 8).

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Autor élcsconhccido1\ Domingo, 10

Págins 2: \ Página 5 :Em Flagrante Contraste *f; Ginástica Sem QuererRoteiro dos Astros Ma]has Em 6rblta

Píglna 3: >Vamos Falar de .Mulheres 5 P8flln8 6 :Eles São Noticia \ Segredos ric Maquilagem

\ Da Importância do Penteadop»9ina 4: Receitas Para Vncé

Em Solido Prelo r Branco . j ,.™ ,¦ i „ »„ r>;. A Arte de \ iverDa Cabeça Aos Pes \De Última Hora \Simpático A Força Pas5,,ina 7:

Rodando Mundo *, Cuidado •- Penso á Vista

Lm. ii in in -^—^—"

Para Receber, Nunca Para Com-

parecerO Príncipe Encantado

Pagina I:Herminia Em Alia Velocidade.

Realizaram este Suplemento: Ylclé»

Duart» Cotlho, Aursa Weluenberg eMarls Ignez Corrêa da Coita. Fotos deGeoroe Gafner. Desenhos de Hllui.

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Page 26: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

CORREIO DA MANHA, Domingo, 10 de abnl de 106H Feminino

Roteiro dos astrosBen llatnid

Dotados,de personalidade e.rtrcmn-mente •ciitlmctitai, os nascidos nesteperíodo devem evitar os gestos Impul-sinos, pois istes podem acarretar abor-rccimeiitos. No setor profissional, sur-prosas noraddueis para flq,uc>j que tèmViri;cm como sipiio, De maneira acra',a semana será favorável às profissões

liberais, rirnilo a boa conjuntura deMercúrio t Júpiter. Empreendimento*comerciais sofrerão iu/Iu<iicla de Marteque se encontra em posição 11A0 multofavorável. Evite discutir problemas defamília com pessoas amiaas. Boa ipo-ca para programar tiiagciis de feriai,desde que não líja por mar.

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AMOR — Maior recru-descenda de flertes entre

. os adolescentes. Você pre-cisa de uma dose maiorde sinceridade paia levar o"caso" a bom termo. IN-TERÉSSES — Se usar dehabilidade poderá aplainaro terreno e as diferenças

AMOR — Carta inespera-da e um presente a che-gar. Um acontecimentomuito grato no setor sen-timental. O seu humor éexcelente graças aos mo-mentos felizes. INTERÊS-SES — Espere que serásatisfeito um desejo ali-mentado há longo tempo.

AMOR — Nuvens som-brias prenunciam traiçáo,ciúme, dlssidlas. Seja dis-creta em seus aborreci-mentos. Terceiros não de-vem sofrer por você. Nãolhes cabe culpa/ INTERtS-SES — Procure distinguiro supérfluo do indispensá-' vel. Economize, ao menos

AMOR — Um encontropuramente casual mudaráo ritmo de sua vida. Háprenúncios de novas pers-pectlvas amorosas. Siga osditames de seu coração eagirá acertadamente. IN-TERÉSSES — Renda au-mentada. Ao tomar a de-cisão não lamente o cami-

AMOR — Vènus em sig-no neutro, dificulta com-preensão entre os sexosembora não propicie, fa-talmente, desuniões e rup-turas francas, insanáveis.INTERESSES — Perigo deintrigas ameaçará o setorde trabalho. Cumpra, es-crupulosamente o seu de-

AMOR — Evite atos im-pulsivos e a precipitação.Só por meio da p>udénciapoderá conservar/ as van-tagens já obtldasl INTE-RÊSSES — Os choques deordem profissional nadaproduzem de concreto e

AMOR — A presençada Lua em seu signtp, criaum ambiente de mistério àsua volta, motivo a. inte-ressar sobremaneira a an-tigo "fã", prestes a voltar.INTERESSES — Situaçãoalgo insegura a exigir es-pera, já que a influênciade Saturno lhe é prejudi-

AMOR — O incidenteíoi superado. Será provade inteligência não tocarmais no assunto. Ssber es-quecer é ciência difícil erequer amadurecimentomental. INTERESSES —Presente de agradecimentoem perspectiva. Os proje-tos domésticos sofrem in-

AMOR — Sua sensibili-dade a levará a olhar ofuturo com ânimo sereno,a desconhecer a traição.Sintoma de vitalidade epersonalidade íorles. IN-TERÉSSES — Evite dis-cussões com nativos de Es-oorpião ou perderá uma

AMOR — Surgirão inte-rêsses comuns, ótima base

de consolidação d,i amiza-de, a caminho oo amorem largos passos. Matri-mônio à vista. INTERÊS-SES — Possibilidade desolver velhos problemas,

AMOR — Reuniões agra-dabilíssimas com cs ami-

gos durante o final de se-mana. A sua boa vontadeem corrigir os erros passa-dos produzirá a reaproxi-mação do ente amado. IN-TERÉSSES — Ponha cmdia seus compromissos detoda ordem para evitar

AMOR — Certas situa-ções serão francamenteopostas a suas idéias. Pro-cure estabelecer um ambi-ente onde não haja lugarpara ciúmes ou mal-enten-didos. INTERESSES — .Vordem e perseverar. Pos-sibilidades de realizar no-vos projetos que repercuti-rão favoravelmente junto

que podei» acarretar-lhegrandes aborrecimentos emesmo o iim de tua vidaprofissional. . SAÚDE —Cuidados redobrados quan-to aos brônquios e cordasvocais. Dia feliz: segun-da-feira. Cór favorável:amarela. Número da sor-te: 9. .

Sucesso e satisfações a vis-ta, no campo profissional.SAÚDE — Náo leve vidaagitada e combata a lnsó-nia. As pequenas desilu-soes cotidianas não devemcausar-lhe abatimento.Reaja. Dia feliz: quinta-feira. Cór favorável: gê-Io. Número da sorte: 7.

durante esta semana. Nãose arrependerá. SAÚDE —Insônia não é doença esim um de seus sintomas.Os excitantes café, fumo,álcool e certos alimentos,podem motivar a falta desono. i o aeu caso. Diafeliz: sábado. Cór favorá-vel: vermelho. Número dasorte: 5.

nho tomado. Enfrente odestino sem temor. SAú-DE — Procure repousarmais. Siga um regime re-guiar, dormindo e comen-do nas horas precisas, semexcessos capazes de minar-lhe a resistência orgânica.Dia feliz: segunda-feira.Cór favorável: «mimar.Número de sorte: 1.

ver visando a ultrapassar operiodo de instabilidade.SAÚDE — Não,abuse decomprimidos e procure de-belar o mal em sua ori-gem. Quanto mais depres-sa agir, melhor será. Diafeliz: quarta-feira. Córfavorável: verde-musgo.Número da sorte: 2.

construtivo. Vença o or-gulho, a intolerância. SAÚ-DE — Osyistros favorecemdores de garganta, febre einflamações gerais. Dia fe-liz: domingo. Côr favorá-vel: lilás. Número da sor-te. 8.

ciai ao extremo. Não re-solva nada duran'te o pe-riodo. SAÚDE — O desas-sossego, a instabilidadecriam o estado de nervo-sismo. Procure definir-se,ser integralmente você. Aansiedade desaparece-rá. Dia feliz: terça-feira.Côr favorável: amarelo.Número da sorte: 5.

fluências favoráveis, tantono campo sentimentalquanto no financeiro.SAÚDE — Período perigo-so para viagens e excur-soes a exigirem uma cer-ta moderação em todos ossetores. Dia feliz: sexta-feira. Côr favorável: tur-quesa. Número da sorte: 7.

amizade útil, fiel, a dedi-cação de um velho amigo.SAÚDE — Apesar da apa-rência frágil as forçasmentais, positivas, reagemmagnlficamente e dominamo seu organismo. Dia íe-liz: segunda-feira. Cór ia-vorável: rosa. Número dasorte: 1.

mal-entedidos apesar dosempecilhos criados por ele-mentos estranhos. SAÚDE— Siga regime desintoxi-cante, resumindo molhos ealimentação rica em gor-duras. Dia feliz: sexta.fei-ra. Côr favorável: oranco.Número da sorte: 3.

confusões futuras. Aceileos conselhos das pesosasmais velhas pois elas têmmais experiências que vo-cè... SAÚDE — Evite osexcessos de velocidade aoatravessar sinais com pou-ca atenção. Tenha calmaem tudo que fizer pois oseu organismo dá mostrasde cansaço. Dia feliz: do-mingo. Côr favorável: be-ge. Número da sorte: 6.

aos chefes. Não teme nc-nhuma atitude pouco cia-ra. SAÚDE — Dores de ca-beca e mal-estar. Cuide atempo de qualquer iníciode gripe pois podei á trans-formar-se em algo mais sé-rio. Descanse bastante e,se possível, tire umas fé-rias. Dia feliz: quarta-fei-ra. Côr favorável: solferi-no. Número da sorte: 9.

Emflagrantecontraste

Clássica, sim. Despojada, quase in*génua. Em flagrante contraste com aonda louca da moda geométrica. Masigualmente cheia de fascínio, de classe, debeleza. É a moda da túnica, da chemiaepraticamente sem feitio, sóbrios de en-feiles.

O modelo de crepe, com pala e man*gas em renda bordada, quase poderia serusado por sua irmãzinha menor. Mastorna-se sofisticado, embora ainda in*genuo c discreto, quando a renda com*parece rebordada de tira»». Feitiot ne*niium. A menos que possa ser conside*rado feitio aquele leve franzido sob apala.

A robe em ziberline brilhante é ama*relo vivo. E lisa, lisa, acompanhando a li*nha do corpo sem modelá-lo. Cristal ama*rcliuho contorna, em duas linhas bem fi*nas, o decote, as mangas e a bainha. À cin*lura, losangos também em cristal. Nãomais que isso. °

Bela, clássica, a túnica de crepe dou*rado aberta dos lados, mangas compridas,sem outro detalhe que as "tachinhas"douradas circundando decote, mangas,barra. O modelo dispensa qualquer jóia,mas abre exceção para longos brincosde ouro. '

Com qualquer dos modelos você cs-lará elegantemente vestida nos mais re-quintados programas noturnos. E mais:sem excessos, nem exotismos, que assen-iam bem nas muito jovens e menos bemna mulher madura.

Acompanhando os modelos, pentea-dos sérios, que não cabe aqui a linhageométrica dos cabelbs. E repare: ausen*tes também os imen/os anéis, as cintilan-tes pulseiras. Só osi brincos emolduramo rosto — grandes, longos, clássicos.

É toda uma tendência que você podeadotar com elegância, correndo ao ladoda moda geométrica, mais fantasista emais rhamnliva.

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Page 27: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

Feminino

Sheila Granam, célebre colunista de Hollywood,publicou recentemenlo um livro de recordaçÔM de iuivld» ao lado de Scott Fltzgerald, nos doía ant» queprecederam a morte do romancista de Suave é a noite.Titulo: Colégio pira um, onde Sheila Graham conta suaInfância passada num orfanato londrino. Sonhando

tornar-se um dia atriz, encontrou Scolt Fltzgerald, qu«a moldou a sua Imagem, como o prof. lllgulns trans»$9*formou a Ellza Doollllc de My Falr I.ady

Vaivém da Semana Santn,Enquanto as pcixarlas do Rio exploram no preçodo camarão, cobrando até 6 mil cruzeiros por quilo e

4 mil por quilo de filé de peixe, no Iate os sócios com-pram na pelxarla do clube camarão a (rés mil cruzei-ros, filé de cherne a 3 mil e 700 e postas a 3 mil e qul-nhentos.

Canjica foi vendida em grande quantidade e háfalta de coco no mercado v

Isso, para os que náo saíram do Rio. Porque, des-da quarta-feira, Llla Barbosa da Cruz subiu para Te-resópolls, levando como convidadas, para sua casa doAlto, as Irmãs Vera c Valéria Lannes.

Candlnha Silveira continua em Cabo Frio e no fimde semana passada hospedou em sua casa os casaisBaby-Evlnha Monteiro de Carvalho, Mário-Ana Ma-ria Garnero.

Maria Cellna Gomei c Ana Luiz» Aranha forampassar a Semana Santa cm casa de Maria Rita Sampaio,em Búzios.

Fernanda Colijrossl, cm Petrópolis, hospedandoum grupo grande.

João e Anita Dunshee de Abranches foram paraTeresópolis levando seus três brotos: Mônlca, Helena eRegina.

No Rio, ficaram: Maria Stella Bruce, que rara-mente deixa de passar feriados longos cm Diamanti-nas. Helena Diai Garcia, que não subiu para Petró-polis este ano. Lucila Amaral Souza, porque Os Fisi-cos não deixaram e porque aproveita também paracomemorar por aqui Páscoa e aniversário juntos. Ari-osto e Auxiliadora. Amado, que preparam malas parauma longa viagem à Europa, via México-Estados Uni-dos. E Heleninha Bocayuva, que reuniu grupinho deamigos na Sexta-feira Santa, em sua casa de SantaTeresa, para um clnemlnha divertido.

Viagem de planejamentoA ministro Lourdes de Vlcenzl e mais dois ele-

mentos da Secretaria Geral Adjunta Para o Planeja-mento embarcaram hoje para Washington, acompanhan-do o Embaixador Pio Correia que, na capital norte-americana, vai estudar assuntos ligados ao planeja-mento político do Itamarati,

De aniversários:

No de Teresa Barroí, comemorado sábado passadono Umuarama Gávea Clube, muita gente jovem àbeira da piscina, apesar da chuva que atrapalhou umpouco no inicio: Betty Carvalho, Sônia Ferreira, LenlAndrade, Peri Ribeiro, Os Bossa Três, Gildinba Cha-talgnier, a manequim Skatty Chaves, o jovem com-positor Luís Carlos de Sá e três violonistas se reencon-trando: Normando (recém-chegado de Paris), RobertoNascimento (de Receita de Vinícius) e Badeco, (doconjunto Os Cariocas).

Julietinha Aranha aniversariou terça-feira passa-da e recebeu um grupo de amigas para um chá: Dadade Carvalho Britto, Jô Bastian Pinto, Nelly Jaffet,Beatrizinha Lucas de Lima, Diva Leite Garcia e EroOrtemblad. |

TorcidaSylvle Vartan espera bebê para o fim de julho.

E afirma, categórica: "Será um menino!" Mamãe epapal Johnny Hallyday já escolheram nome parao herdeiro: John. Enquanto espera, Sylvle come imen-zos pratos de legumes crus e: toma chá com leite.Não sabe ainda se os médicos A autorizarão a acom-panhar Johnny em tournée pelo mundo inteiro, co-meçando em Varsóvia e terminando no Japão.

Novo cursoMarise Miranda de Freitas será a professora do

novo curso programado pela Oca, de Etiqueta e BoasManeiras, a ser realizado pròximamente, em 8 aulas,no Teatro de Bolso. Um desfile de coleção de José Ro-naldo marcará o encerramento do curso.

CORREIO DA MANHA, Domingo, 10 tlc abril de 10UG

•••

Vamos falar de mulheresYLCLÉ.l _

ElM EIS^^S SI HP**> Am ^rm W **r*Immr* RÜ W<:m\ ^LmâT^m sF-i Am.'''¦&£" *mH-jj |:J ¦^gW^M mAm j-v-y' ^

JLAm Um\ muí W -Am mm*irW. mK!9H9 mmwmmW'-: <aH E^> —^P mBL.(JwBMIM m¥U m MW Am mWÊst r,'.J H

K> *'' K^fiS mmMmt'¦ > '^Wm mW ' ^ÉBWJà J*jY-wJ KjÉPj Bi' Afmi^^'!* «A jjM mmm\ M fA* 1RH NS v lu ^1 Br?l KflttfjiÉII 11//. 3f3U KJmm oi bmNyBMinfl El w/,J^ -yBBI ^P^»i Wm^m^mWvÊ mmíir

JANTAR REALBlinis de Caviar, Crevcltcj Newbourg, Pintado

Bruyère, Ceriscs Maria Tu;lor e Café, este o menuservido no jantar que o governador Negrão de Limaofereceu à Princesa Marurcthe da Dinamarca. Bebi-das: apenas vodka, vinho Precioso branco e tinto, lieo-res. Nada de champagne.

Com isso, recebemos um elogio da Princesa Mar-grethe no Aeroporto do Galeão, no momento em quevoltava à Dinamarca, na sexta-feira. Dizia a princesaque dava graças a Deus por não lhe haverem, noBrasil, impingido pratos típicos. Felizmente os menusforam internacionais, ao contrário rios que encontraranas últimas visitas oficiais que realizara a outros pai-ses. E agradeceu muito o programa leve e nada cansa-tivo que aqui lhe foi proporcionado.

Ao embarque da Princesa Margrelhe c sua comiti-

va, além de representantes de nosso Governo, estive-ram presentes o Embaixador da Dinamarca, o Embai-xador da Grécia e a princesa Ragnhild, qua vive noBrasil e é prima da visitante.

O avião cm que embarcou Marcrcthe lcvou-a di-reto à Copcnhaguc, c de lá outro avião a entregarácm cidade de veraneio, onde a Princesa passará aPáscoa junto a família.

O Itamarali ofereceu de presente à herdeira dotrono da Dinamarca, uma jóia de topázio de BurleMarx, à dama de honra, jóia com pedra brasileira,vermelha, possivelmente granada, e ao resto da comiti-va foram oferecidos livros sobre arte barroca brasi-leira. Na foto Myrlam Ernany e Lúcia Braga.

De novas inaquilagensAs cariocas vão ficar ainda mais bonitas no in-

verno que vem chegando. Conhecidas firmas de cos-méticos empenham-se no momento em novos e sensa-cionais lançamentos.

A Coty, apresentando unia linha de maquilageinbranco, ofereceu coquetel no Níght and Day, segunda-feira, onde Ruth Lomba recebia com simpatia lepre-sentanles da imprensa feminina.

Também Max Facior lançou oito novas cores debaton, na linha Ultralucent Creme Lipstick.

E Mine. Campos anuncia novidade para o niaqui-Jagem das manequins de Denner, no primeiro desfileque sua boutique no Rio vai realizar, em beneficio daABBR, no próximo dia 20, no Copacabana Palace. ,

Obra Social Lesle "f

Movimenta-se mais do que nunca a presidente dalSOL, sra. Rosaura 0'DonncI, para dinamizar os tra-balhos de assistência social daquela entidade. Paratanto, D. Rosaura está planejando um Curso intensivode Liderança, a fim de melhor preparar o grupo desenhoras que trabalha para a Obra. E para o dia 29de abril está marcada a inuguração do cinema Con-dor de Copacabana, com a avant-première do filmeHoras de Amor. A renda da noite será em benefícioda SOL.

De teatro

Isolda Crespi fará parte do elenco de "Verde QueQuero Verde", de Garcia I.orca, que será montado noTeatro da Praça.

Sandra Menezes era quem mais aplaudia o novoshow de "bonecas", do Stop, terça-feira passada.

Maria Cristina de Almeida Braga vem promo-vendo intensamente a avant-première da peça "OCavalinho Azul", de Maria Clara Machado, do Ta-blado, em beneficio do Patronato da Gávea. Será nopróximo dia 16 de abril, às 17h.

Marcada para 18 de abril a estréia da peça deFrançoise Sagan, "O Vestido Lilás de Valentinoj', comMareia de Windsor no papel título. Os íigurinjos sãode José Ronaldo.

üe artes plásticasIsabel de Jesus tem vernissage de suas telas nn

próximo dia 19, às 21h, na Galeria Vernon. Há quemdiga que o estilo de Isabel é um misto de surrea-lismo-primilivo e imaginação exacerbada.

Nos salões da Stern, está marcado o vernissageda pintura de Zaira Caldas, para o dia 19 deste mês,às 18h.

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VIOLÊNCIA

Para a mulher sul-victnamita, a guerra c uma rca-lidado cotidiana. Ela c o filho foram feridos por umagranada atirada por um marinc a uma trincheira Ini-miga, nas proximidades de sua aldeia. Um médico,também dos marlnes,prestou socorros à màc e à cri-anca. Wircphoto.

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Acometida por um processo evolutivo de bronco-pneumonia, Cacilda Bcckcr viu-se forçada a afastar-sec!oAalco da Maison de Francc, onde vinháj interpre-tajnqS genialmente a pcrsonagem<-Martáf ém,'4uem TemMcá/l de Virgínia Woolf? \Q

Hospitalizada, seus médicos assistentes constata-ram que seu estado cie saúde agravara-s^ ainda maispela estafa decorrente de há um ano viycr tão inten-íamente o seu personagem. Foi-lhe, então, exigido re-pouso absoluto, pelo menos durante um mês.

Assim sendo, Vanda Lacerda, num bcau geste paracom a colega c amiga, num tour de force surpreendeu-le, aceitou a difícil tarefa de subsituir Cacilda. E, on-tem, com apenas três dias de ensaio, Vanda Lacerdaesticou na Maison e Quem Tem Medo de VirgíniaWoolf? retornou à sua carreira triunfal. .

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Nosso sério correspor.denle euro-

peu, János Lengyel, surpreendeua todos enviando de Londres uma

reportagem muito iê-iè-ic: bate-papo exclusivo com os Beatles, ex-

celente, por sinal. Mais um tentolavrado pelo jornalista. Pois comoé bem sabido, entrevistar os Beatlesé uma das coisas mais difíceis dês-te mundo. Na foto, János Lengyel

e Paul McCartnev.

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Eles são notíciaTérça-feirã passada, João Carlos Gui-

marães comemorou seu aniversário no LeBateau, em companhia de sua esposaMoema e vários casais amigos, entre osquais, Emília e Waldemar Carretero, Ma-risa e Jaddo Bokel, Helena c Eurico Go-dinho.

O diplomata Otavinho Guinle pre-para-se para deixar o posto em Paris.Foi removido para Valparaiso.

Luiz Eduardo Guinle está de namO-ro firme com Maria do Rosário Nasci-mento Silva.

Num dia ria semana passada, todoLe Bateau parou para assistir o show demonkey, dado por Bosco.

Paulo Case, I.11I7. Acloly e Ziraldoestão estudando Inglês, animadíssimos,pelo método áudio-visual. Sempre são osprimeiros da turma a apresentar os de-veres de casa.

Corre o boato da próxima vinda aoBrasil de Gilbert Becaud (Et maintnant),para uma temporada de 7 dias, apresen-tando-se entre Rio e São Paulo.

No próximo dia 15 de abril será atarde de autógrafos, ra Livraria São Jo-sé, do livro Contos de Médicos. O volu-me reúne os 10 melhores contos de mé-dicos, selecionados em concurso realizadoem todo o Brasil e lançado pelo sema-nário médico "Pulso". Concorreram 288candidatos e o primeiro prêmio de 300mil cruzeiros foi conquistado pelo Dr.Paulo Rosa, de Anápolis, Goiás.

A Escollnha de Arte de AugustoRodrigues programou para o periodo de27 de abril a 8 de julho deste ano, umcurso Intensivo ric arte na educação, vi-sando ao estudo d^s diferentes aspectosda criatividade, eu significado p>íci>1órí-co e focalizando a importância da arte110 processo educativo.

Muitos perguntam porque foi tãopassageiro o sucjsso de Courrcjres, dequem não mais ouviram falar na^ novascoleções, que acabam de ser lançadas emParis. Ê puro encanc. Após haver -idoo precursor das .ai;,' curtas. do.s joelhosde fora. da moda tiermetrioa. Courrrjesalcançou tal posição òe dc-taqtie na al:acostura francesa que hoje é um dos figu-rinista.s mas respeitados de Pari-. Ado-ta attiftlmrntf, cm si;<\ Maisnn, políticasemelhante a Balenctxt». reall^anrln role-çòrs ppqupna<, selcrirnando p muito!

sua clientela. mnMrundn apenas umavrz por dia e rapidamente o> seus mo-

delos. E marcando também preços milio-nários às suas criações. Ultimamente,Courrèfes vem se dedicando mais a tail-leurs e manteaux. Lindos, e nada 6ensa-cional istas.

De casamento marcado cm SáoPaulo, com Giovanna Bicchlerl, o artls-ta Lulgl Moriconl. A cerimônia religiosaserá depois de amanhã, na Igreja de San-ta Terezinha, no Jardim Brasil.

Mais uma prova de eficiência e di-namismo à frente do Floresta CountryClub foi dada oor Alberto Monteiro d»Silva, ontem. O baile de Aleluia daqué-le clube foi animadíssimo. Como as de-mais festas que ali se realizam, foi bas-tante selecionado, e ainda apresentou aAla Primeira da Escola de Samba da Por-teia, campeã do carnaval de 66.

"Se correr o bicho pega... Se íi-car o bicho come...", de Oduvaldo Via-na Filho e Ferreira Gullar, é o próximoespetáculo do Grupo Opinião, que vai cs-trear quinta-feira, dia 13, no Teatro deArena da Siqueira Campos.

Fazendo sucesso todas as segundas-feiras os debates sobre temas arquiteto-nicos, que Equipe Arquitetura vem pro-movendo.

As coisas não vão bem na Ingla-terra, ao que parece, em matéria de mo-ralldade. Segundo o sr. Fred Jackman,secretário da Liga da Honra (associaçãode jovens inglesas viituosas), o nível demoralidade é muito mais elevado no res-to da Europa do que na Inglaterra, on-de os adolescentes se mostram decidida-mente partidários de maiores liberdades.Assim, a Lifia da Honra decidiu exigirde seus membros a assinatura de umadeclaração concebida nas seguintes téi-mos: "Comprometo-me. com a ajuda deDeus. a renunciar a qualquer tentaçãofora do matrimônio e alertar os demaisa fazerem o mesmo".

Sassoon, o jovem cabeleireiro 111-[jiés, decidiu que loivov cabelos aneladosnão são mais uma prerrogativa feminina.E lançou a m«da da cabeMra aneladapara homens. O q';e oca„ionoii lá uma.-ene de trágico mi cos incidentes. Há dia-o- .101 liais de Londres noticiaram que umrapaz frnrio num aciciriiir* rir automóvelfoj intrrnario na r(.;'i" nVMinaria à<. mu*llieres. num hn.pral de pionto-socoii"

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Page 28: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

CORREIO DA MANHA, Domingo, 10 de abril do lüfiti Feminino

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m\ mmmÊÈámáÉSiÉÈkA nenhuma decoração para o dia. de cola e muitas continhas coloridas. Tin- ÍÉ|mM^mM^vJké&fcà "•• CStaVa l8ualzinha a iue sempre ta esmaltada funcionou também, cm cores ¦

WíÊMlÊS-^*,. *WSiÍêâimkí4& tm qua'auer da semana Np- Di»r« .h.m.u... -c -w ...» I^I^I^I^I^I^I^I^I^I^I^I^I^I^I^I^I^I^I^I^I^I^I^H

Blfll ^P^Ü^I^^ * toTVssün mes6 PMSOa como^nstru^enVdeV 1 ¦ ™

Wç^gjjjjjjjlj Hjf tt i, i ii V u uin'1'i lí^jjii^jjjjjOpjja i| 1, WlfílW|llftJpjj}jiir-K

Chegou domingo de Páscoa e vocêclhou em volta, desolada. Não havia feitonenhuma decoração especial para o dia.A casa estava Igualzinha a que semprefora em qualquer dia da semana. Ne-nhum centro de mesa diferente, nenhumarranjo de flores que lembrasse a come-moraçio.

Mas você não é pessoa que desanimea. toa. Assim mesmo, em cima da hora,lançando mão de objetos que Jâ tinhatm casa, improvisou arranjos, inventoudecoração para o almoço de Páscoa. Ecomo? De súbito, lembrou-se do porta-ovos guardado li no fundo do armário,em desuso há muito tempo. E claro quenão seria colocado tal e qual sobre amesa. Você tratou de substituir os ovos

comuns por ovos de chocolate, enfeita-dos com imaginação e gosto, um poucode cola e muitas continhas coloridas. Tin-ta esmaltada funcionou também, em coresalegres, chamativas. E até alpiste (sim,alpiste!) jogado sobre um ôvo de ver-dade esvaziado de seu conteúdo, recober-to de cola e pintado em listras de coloridovibrante, serviu como instrumento de de-coração.

E foi assim que. de uma hora paraoutra, sem grande trabalho . e com umpouco de habilidade, sem gastar um cen-lavo. nem dar um passo na rua, você im-provisou centro de mesa que foi alvo decomentários e elogios de todos. Experi-mente com mais calma no ano que vem.

E Feliz Páscoa!

Em sólido preto e branco Que fazer?

^^^^^mmjÊÊUÈL WÊm^^Â

Luísa Fernanda

"... Papai assina oCORREIO DA MANHAquê achamos o melhorjornal; gosto cspecialnien-le da sua coluna "Que

Fazer?..."

Magali — Aimorés — Mi-nas

Agradeço em nome donosso jornal as palavrasgentis; peço desculpas pornão responder diretamen-te pois só damos respostasna coluna. As despesas docasamento civil e religio-so são feitas pelo pai oufamília da noiva, assimcomo os retratos e convi-tes. Para o civil, um ves-tido meio-toilette azul ourosa ficará bem; quanto aotecido deve ser leve e bo-nistas fazendas não íal-tam. Para a dama de hon-ra usa-se mais um vesti-do estilo império. Quantoao noivo, o alfaiate acon-selhará melhor pois a mo-da vem variando muito.Mesmo casais • separadosconvidam ambos para ocasamento dos filhos; emcertas circunstâncias (co-mo a que relata) a mãede seu noivo poderá tal-vez convidar sozinha. Éassunto delicado que só osinteressados poderão resol-ver. Aqui vão para osnoivinhos os melhores vo-tos.

miíímmmm La^flPfaÍÉa»iammBK^^I ^^MJcKlLJ_yajfcf'^^i4#'-:'

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Uma arvorede Páscoa

A linha geométrica em sólidopreto e branco. Brincos, anéis ebroches, tudo em tamanho espeta-cular. Círculos e quadrados, uns sesobrepondo aos outros, formandoestranhos desenhos nas jóias maisop que se possa imaginar. Este opanorama dos acessórios fantasiapara seus Vestidos de outono-in-verno. i$F

Conseguindo a quadratura docírculo, você encontrará brincosque descem do lóbulo das orelhas-e caem sobre os ombros, roçandoas espáduas em movimentos salti-lantes, exóticos, absolutamente up-to-date, MesrflS jtèfidênria estranhasofrem os anéis, usados em ambas

as mãos, em qualquer dedo, e co-brindo vários deles. Sobre as pe-dras. desenhos geométricos os maisestranhos, os mais absurdos.

Absurdo dizemos agora, enquanto a eles náo nos habituamos.No inverno serào moeda corrente,enfeitando ruas e salões. Mas pa-ra usar jóias tão fantasislas umacoisa se torna imprescindível: ado-tar completamente a nova linha.Nada de estampadinho conservadorcom um aneláo op branco e preto.Nada de chignon belle-époque en-limando 'brinco

superarrojado.Coerência no estilo é indispen-

sável para usar esta nada coerentemoda geométrica.

"¦.. Desejava oferecer» uma amiga um livro in-teressante e realmente bo-nilo e gostaria que meaconselhasse algum..."

Teresa Mar lha — Méier

Sua amiga apreciará porcerto o último livro pu-blicado por Irene Tavarescie Sá: "A Condição daMulher" — Editora AGIR— É unia obra de profun-do estudo sobre o misté-rio feminino, mistério és-te que desde que Eva sur-giu, vem atormentando asmentes masculinas. "Fra-gilidade e Glória — escre-ve a autora — entre estesdois termos situa-se a con-dição ria mulher." Masnão será essa "fragilida-de", uma força que seneulta? O livro em quês-lão pnr rerlo encantará aqualquer leitora.

A Páscoa é a data máxima da cristandade,mais que o Natal. Pois numa madrugada de do-mingo, há séculos passados, Cristo ressuscitavaapós três dias sepultado, provando que era Deus.E todos bradaram em conjunto: Aleluia, Aleluia!

No Domingo de Páscoa, é nossa tradição, ascrianças acordam bem cedinho, ávidas, a pro-curar nos recantos mais escondidos da casa osovinhos coloridos, de açúcar ou chocolate, queos adultos esconderam na véspera. £ como se,na sua ingenuidade e pureza, elas andassem embusca da verdade, ansiosas em desvendar os mis-térios de Cristo.

Na maioria dos lugares do mundo ociden-tal a tradição é a mesma. Somente a Alemanhafoge à regra. Nesse dia os ovinhos de Páscoa,coloridos, amanhecem presos por longos fios,nos galhos da árvore mais florida do jardim, co-mo na foto abaixo, k uma idéia graciosa quepoderia também ser aproveitada por nossas lei-toras que possuam jardim. As crianças certa-mente vão adorar a idéia.

•Mas. para aquelas que vivem cm apartamen-to a sugestão continua válida, í; só recorrer aogalho seco que serve de arvore, no Natal, ar-ma-lo na varandinha de inverno, e ali penduraros ovinhos de Páscoa como sáo vistos na ilus-tração.

Da cabeça aos pésGeorge G. ' '

Nem*: REGINA HELENA LUZ

Carioca, do Flamengo, 21 anos, 1,64 de altura, B2quilos, morena, bonita, cabelos prelos e longos, olhoscastanhos.

* De esplêndida postura física, própria dos mane-quim profissionais, |Regina é professora da curso prima-rio (... Unho uma'¦ turma d* 2» alunos, todos do cinco•not d* Idad*. No Inicio, tio plmtntlnhat qua ardem d*verdade, no fim do'ano tio autênticos doces do coca...).Está no magistério há três anos (... tra um desejo quavinha desde a Infância. O grande problema com ot alu-nos * a adaptação a escola, dtvldo a divtrsldadt «normada tratamento qua as crianças recebam em suas casas.Nas mínimas coisas alas raflatem a vida quo têm no lar.Algumas st adaptam facilmente, outras sio minhotas atrazem estampados no comportamtnto o txctsso dt mimodos papais, que não controlam a atividada dos Itus fi-lhos, pedem licença a eles em vez de ordenar, dondo sur-gem as manhas...). Assim, Regina procura ser sempre aprofessora, deixando de lado uma possível atitude ma-ternai. Ela divide o ano letivo em duas partes (... até« Páscoa, é o ptrlodo dt adaptação a escola, 4 quandoeonhtço as crianças t tias mi conhecem. Só dou brln-qutdos, jogos t conto histórias. Dtpols, tntáo, fim Inicioo aprendizado, es jogos do prontidão para a leitura, como conhecimento das primeiras palavras i númiros...).

* Mas, Regina é uma eximia pintora de porcelanase há dois anos estuda a matéria, com Djalma De VIcenzo.Já realizou duas exposições (... meu ttma preferido é o*lo antigo...). Tem curso completo de inglês, tirado noIBEU. Diplomou-se em culinária, corte e costura, • estáassim prontinha para enfrentar o casamento (... filiei-dadt no casamento é uma questão dt maturidade. Ptt-soalmente, jamais pensei em casar ctdo, mas nio aouuma exagerada...). É diyorcista (... quando nio há .n-ttndlmento, o melhor i recorrer ao divórcio, qut ttm quevir urgente, para acabar com essa mania dt gtntt "casar"• "descasar" dt qualquer modo...). Não teme a velhice'¦'• * ,ubllm* »,ino1'- « velhice com sabedoria • tatarconvicta dt qut foi útil nesta vida...).

„m *n,iüà° enconlvJi classe "« mulheres que mostram

convín.?, aC'ma d?s 3oelhos '•• um '"•••-termo é o

.Xh«!?. °

!Xa9'r° vul»arl" • mulhw. Os brotlnhescrla.Ú ™. T

íd,8,.?rà0 a modi' • ,lmMm «'">""•» vivasFntP,w !oclBd,de' 1«« Mm mania dt ser noticia...).Entende que na rotina $ária a mulher pode se om-lZlm?\

° h,°mem ('í* *¦»• MmPr« "«"brando a au.tmlnilld.de...). Para ela, os homens e as mulhere. tiosempre os mesmos, no decorrer dos séculos. DU queÂm-rTí T°V

Se paga '••• qu,m dí' ,,m vn rtetbtr.nZvt !!'

"" -hí quem po,M vlv,r «•«" •'••••)| De-ine liberdade, como "expressão de sentimentos, livre deconve,K„es (... , v|da é uma busca contti(|t. d, f,„.cidade, que pode ser encontrada, mas nio i eterna...).

t-oloca a nova geração na classe dos impacientes,querem provar alguma coisa que nem sabem o que seja,esquecem que o tempo é soberano e que tudo vem na"oia certa (... pensam que o mundo acaba amanhã t que« oportunidades não se renovarão. É uma doença cha-mada Imaturidade, e da qual nem todos st curam...),neceoeu educacÉo à antiga e por vezes se rebela (... ma-nhü V

™Murona- Em ««a. «u levo papal com jeltl-nno i. i\a0p/|Bosta do iè-iè-iê e está por descobrir o queexiste no medíocre Roberto Carlos (... Inexplicável •qut acontecí. É um exemplo da mediocridade da pie-tela. Esses fantores não são bobos a tiram vantagem dls-"_.). Anftude a bossa do Vinícius e Cia. Conhece parttcio Brasil, e esta de roteiro planejado para julho (. . Uru-gual . Argentina. Muita curiosidade para vtr a nevt tmBarioch*...). Se depender da sua torcida, o Brasil vaiaer tn,/em Londres (... , quanto ao roubo di f Mfa_mos mi século da publicidade, quem sabe não andou dedoorientador nesse "affalre"...). Afirma que as históriasem «padrinhos e os filmes na televisão sào responsáveis,em grande parte, pelo estado de excitação das criançasI

j • falo d. camarote, meus alunos são a prova do

qt*V digo. i preiudlclal mcsm<), ,c!m, d, „., 5. podtImaginar...). ' K

Page 29: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

•^^^m^mm^mm^^mmmnmmwmmmmwm IMMNMMMIMIVnHI

1'Viiiiiiiiiu CORREIO DA MANHA, Domingo. 50 dc abril de 1068

Ginástica sem querei• i—*•

1011I10 de tórla nuilherè avançar em idade con-servindo a lilliiièta eshrl-ia, leve, desempenada, P.»-te é o sonho. Contra éle,nina série de objeçõcs: avida citadina pouco saiulá-vel, o trabalho sedentário,emprego do lempo inçor-reto. Praticaram esportetransforma-se' nn vertia-deira acrobacia de horárioe financeira. Faier glnás-tica, uma luta insana con-tra a fadiga e a preguiça.

Única soluçSo: fazercultura fisica ao correr dodia, improvisar ginásticaenquanto se movimenta emcasa ou no escritório, Nãot preciso tumultar seus há-bitos; basta lembrar-se doassunto de vez em quando.

Algumas das ginásticasque sugerimos talvez lhepareçam engraçadas. Mastio logo você adquira ohábito de fazê-las, passaráaté a inventar novas, E selentirá mais jovem dentrode uma semana, promete-mos.

— De manhã, ao diri-gir-se à janela, ande naponta dos pés, levantandoalternadamente os braços,enquanto caminha.

— Para ter dentes lin-dos e brilhantes, esçove-osdiariamente durante trêsminutos. Ao mesmo tem-po, coloque-se na pontados pés, baixe os calca-nhares, fique novamentenas pontas, etc.;.

— Depois do banho,enxugue-se com as mãos,limplesmente, esfregando-se bem, antes de usar atoalha, Este exercício rela-xari completamente • osmúsculos, ao mesmo tempoque os fará trabalhar.

A — No escritório, sevocê tiver que apanhar umlivro em prateleira bem ai-ta, tanto melhor. Coloque-se na ponta dos pés,* esti-rando bem o corpo. Respi-re. Conserve-se uni inslan-te nessa posição, cabeça

entre ns braços. Relaxe osmúsculos. Serve para afi-nar a silhueta.

5 — Quando você tiierque procurar mu papel najMvru mais baixa, mova"s pes para os lados e do-hre o corpo a partir dosquadris, procurando nãodobrar os joelhos. Ficarácom a silhueta mais esbel-ta e as cosias mais boni-Ias.

f*> — A gaveta do meioservirá para enrijecer osmúsculos das coxas. Dobreos joelhos, sente-se noscalcanhares, permanecendona poma dos pés. I.ev.in-le-se, procurando não íeapoiar nas mãos.

" — Se você está ob>er-vando uma foio etu trans-parencia, não perca aoportunidade: coloque ospés de perfil e faça umaInrçSo com o corpo à di-rcita c á esquerda. Caçoa-rão de voce? Talvez. Masem breve todas a estarãoimitando.

fi — As escadas podemservir para treinar o fò-lego e o equilíbrio. Expe-rimente descê-las de doisem dois degraus, tia pon-ta dos pés. E subi-las,saindo do elevador doisandares antes do seu, co-locando no degrau primei-ro a ponta do pés e depoiso calcanhar. Resultado:pernas bonitas,

9 — Enquanto espera oônibus, contraia os mús-culos abdominais. Nin-guém perceberá, mas vocêficará aos poucos mais es-belta. E mova-se, em lu-gar de ficar imóvel, prin-cipalniente na ponta dospés.

10 — Se você tiver quecorrer na rua, faça-o naponta dos pés, com leveza,sem mover os ombrosMas cuidado com os saltosdos sapatos. Use-os bai-xn«, como está em moda,pois terá assim a vanta-gem ile fazer os músculostrabalharem melhor.

IV V

mmmmÊa^smsmÊÊ^^^^&^¦¦ Bfl 'mS0^B 25 2 eh | ||ft\ I I^^^K'II IffltrÉl p^Ih f'^^tfí, B771 I¦¦I Irfi rPÉ %wr™\.Ti\L Mm

I' ilaV' Lttfl ¦ *SmWSmS&y-wStSm9mMSr\ mSjSjSmSm W't^SxS^^S^SltSaB^B&tmWntÍBÊÊBÍj'' t^^A^sttttttttttttttta

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Malhas em órbita

\^ />?<Após uma temporada mais

quente à base do algodàozinho ctecidos leves, a malha ressurge como outono, mais alinhada tio quenunca, em listras e quadrados.

Em torno do geométrico, os mo-delinhos que hoje apresentamos àáynossas leitoras dão voltas e voltasatravés variações nunca antes vis-tas.

As cores são ousadas: é pretono branco, é branco no preto sobrefundo solferino, no primeiro mo-dclo.

O segundo tem fundo marrom,golas, mangas e barra, em listrasmarrom e laranja.

O terceiro é preto e branco,em listras verticais.

\

O último, absolutamente liso,cm verde oficial, tão na moda. Ner-vuras fazem o acabamento.

O uso da meia já deveria seradotado no outono. Mas, cá entrenós. essa temporada ainda é umtanto "sufocante". Entretanto,aquelas que melhor suportam ocalor não devem abrir mão dasmeias rendadas e modernas. O sa-patinho baixo de salto grosso e es-nortivo é moda up-to-date.

Os brincos coloridos, esmalta-frios em desenhos Op, ou puramen-t>ç dourados, argolas, botões, etc,sá\o complementos indispensáveisà elegância da mulher moderna.

U)s cabelos, certamente curti-nhok cortados geomètricamente.completam a linha de outono.

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I

Page 30: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

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COnniilO I).\ MANHA, Domingo, in dn nbiil de llliill Feminino

Receitas para você Heloita tlp Faria

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A Páscoa chegou. O almflço de hoje merece ser me-lhorado. Sugerimos aves, preparadas em pratos frios: pa-to, galinha ou frango, Quaisquer das receitas que damospodem ser executadas, indiscriminadamente, Isto i, usan-do frango ou galinha para o "Pato à Danichefí" ou substi-

tulr pelo pato, a "Galinha à Americana".Precedidas de outros pratos da frios sortidos, acompa-

nhadas de legumes e arroz, armam perfeitamente um bomalmoço,:

.< Pato a Dauiclieíf

Ingrtdlentti: 1 pato nAvo: manteiga ou mar-garlna, o bastante para untá-hybem: 1 xícara demolho de maionese; 3 folhas de gelatina bran-ca; 1 alface tenra; 1/2 quilo de tomates peque-nos; 1 maçã grande; 100 grs. de amêndoas, oucastanhas do Pará ou de caju, torradas e bempicadas..

Llmpa-se bem o pato por dentro e por fora, passan-do-o por uma chama para queimar a penugem que possater sobrado,; Untá-lo bem com manteiga e salgá-lo.

Levar para assar cm forno quente, contando 20 ml-mitol para cada 1/2 kg de pato.

Tirar do forno e deixar esfriar completamente.Deixar a gelatina de molho por uns dez minutos na

água iria e depois esquentá-la até que fiqui completa-menu derretida,. í~

Misturar essa gelatina A maionese (de que se reservauma colher, das de sopa). Aorescentar as amêndoas pi-cadas.

Trlnchar O pato destacando asas e coxas, partindo opeito em fatias finas, cortadas no sentido das costelas.

Recompor 0 pato na sua forma primitiva, colocá-lona travessa de servir, coberto com a maionese. Colocarna geladeira para endurecer o molho.

Cortar a tampa dos tomates de que se tirou a pele,esvaziá-los da polpa o das sementes, salgá-los ligeiramen-te por dentro e emborcá-los para que toda a água es-corra. Descascar a maçS, cortá-la em pequenos pedaços,passá-los na maionese que se reservou e com eles encheros tomates.

Temperar com sal, vinagre e azeita a alface bem la-

vada e enxuta. Arrumá-la em volta do pato. Por cima daalface uma coroa dos tomates recheados.

Galinha à AmericanaIngredientes: 1 frango ou 1/2 galinha; 100

grs. de manteiga ou margarina; 25 grs. de mal-:.ena; sal; salsa; cebolinha; pimenta do reino;1 pitada de canela; 1 aipo (pequeno) picado; 1latinha de compota de abacaxi; 3 ou 4 molhos deagrião.

Itefogar ligeiramente o frango na metade da mantel-ga. Cobri-lo com água, sal, pimenta e cozinhá-lo até quefique bem macio. Retirar do fogo, cortar em pedaços,tirar toda a carne retirando os ossos e as peles, rteser-var. Coar o caldo em que cozinhou o frango e reservartambém.

No reslo da manteiga, tostar o abacaxi cortado empedaços, acrescentar a maizena, deixar tostar mais umpouco; acrescentar a canela, o aipo cru mas bem picado,n caldo da compota de abacaxi e duas xícaras do caldode galinha que se reservou. Cozinhar tudo por alguns mi-nulos, acrescentar os pedaços de frango, mexendo tudo.

Cobrir o fundo de um prato de servir com as folhi-

nhas de agrião bem lavadas e limpas dos talos duros ede qualquer folha amarelada, e arrumar no centro, empirâmide, a salada de galinha.

Deixar esfriar bem para servir.

1 !Pequenos conselhos

Nada de patos velhos: são lentíssimos de cozinhare nunca ficam bastante macios. A idade ideal é de 4 me-ses a um ano.

Um pato novo tem o bico e o Asso do peito fie-xiveis e a pele sob as asas saltas da carne,

Se, em lugar de um pato, se tem um marrequinhomuito novo (de uns 3 meses), o tempo de cozimento mo-diflca-se: 12 minutos para cada 1/2 quilo.

Há quem prefira o aipo sempre cozido. Para Isso,depois de cortar as extremidades, raspar as folhas de fo-ra, e lavar bem, e mergulhar o aipo em água salgada• qual se acrescentou com uma colherzinha de farinha detrigo e umas gotas de vinagre deixando cozinhar cercade hora e meia.

RodandoMundo

Maria Ignes

Japão

Um anel Indiscreto, Os ja-poné.ics que suspeitarem.de suas mulheres já podemlhes oferecer um and re-

glslrador. Trata-se de ummagnetofone cm mlnlatu-ra. Virado cm direção aoInterlocutor, o anel regls-tra todas ,as suas palavras.De amor?

Rússia

Uma cidade hermética naSibéria. Se as cidades an-tlgas eram cercadas pormuros, aquelas de amanhã

possuirão um teto. Os ar-

quitetos soviéticos ideali-zaram, na Sibéria, uma ci-

dade hermèt.icamcnte fe-

chada. No Interior serácriado um clima artificial,

com sol e ar fresco. Sò-mente a chuva não pareceler entrado no programa.

Israel

Nascimento! cooperativos.

A vida cooperativa tende

a procriar mais que a vidacitadina tradicional. No

ano passado a taxa de na-

talidade em Telavive, íoi

de 15 para mil habitantesenquanto que nas cidadescoletivas (Kibboutzim) erade 22 para mil e aumen-tava nas cidades coopera-

^n Simpático à força

Uvas a 2!l para cada milhabitantes,

Inglaterra

Presente para a vida. Purao homem que tem tudo nleme que de um dia paraoutro tudo lhe possa sertirado (a força), um ai-fíiinte londrino acaba decriar uma armadura dis-creta e ao mesmo tempoelegante. Trata-se de umcolete que não amassa, fcl-to de pequenas placas me-tálicas que se acavalamcomo telhas. A ela eslá as-segurada total eficácia con-Ira golpes de faca e balas.Em Londres encontram-sea venda em cõrcs varia-das.

Bélgica

Diamantes isentos de Im-postos — Se seu maridolhe perguntar o que prefe-re, se uma viagem de aviãoou um diamante, não hesiteem responder: uma viagemde avião. Mas sob condiçãode passar pelo aeroportode Bruxelas. Os negocian-tes de diamantes da cida-de de Anvers, célebres pe-Ia pureza de suas pedras,acabam de abrir naqueleaeroporto "La boutique dudiamant". Como a lojinhaestá isenta de impostos, asjóias são vendidas sem ta-xa. Uma só condição éexigida aos compradoresde diamantes: não serembelgas. Trata-se de umaótima notícia para os ma-ridos que adoram cobrirsuas mulheres de jóias damelhor qualidade. Portan-to, leitoras, não deixem deaceitar uma viagem à Eu-ropa, passando por Bru-xelas.

Um dia, caiu-lhe nas mioscerto livro que ensina a fa-zer amigos o Influenciar pes-soas. l.oit e deslumbrou-se. Achou que, seguindosuas instruções, conquistaria omundo, Seria a própria en-carnaçfio da simpatia, li, li-vro escondido na gaveta, pas-sou a seguir-lhe as sugestõesao pé da letra,

Entrava no escritório canta-rolava o mais cordial dos bomdias. O colega que o ouviarcccm-dcsporto de noite maldormida, respondia com ódioum resmungo qualquer. Kodiava também a palmadlnhanas costas quo acompanha-va a saudação, odiava o sorri-so de orelha a orelha. Masn camarada não desistia, re-pcllndn no dia seguinte amesma operação, decidido aconquistar um amigo.

Com a nova secretária dochefe ele se deu a minucio-so trabalho: investigar qualo seu hobby e munli-se domaterial adequado para aconquista. Acontece que amoça adorava fotografia, eêle então se aproximou so-hraçando álbuns e mais ál-buns de fotos fabulosas. Ajovem percorreu-os encanta-da, mas lá pelo quarto dia

,., v. mm ':,>¦>

Áureaconsecutivo de explicaçõespicudotécnlcas, os admlraU-vos o dosa maciça de almpa-tia, jurou nunca mais empu-uliar uma câmara.

Maior vitima foi o amigoquo perdeu o emprego. Só-bre ilo choveram demonstra-ções de solidariedade cons-trutlva, cm livro adquiridas.Kram recortes de Jornal, te-lefoncinas com sugestões atodas as horas do dia e danoite, frases de consolo in-tempestivas, apelo a uma co-ragem quo não faltava, masque o simpático à força tel-mava cm não enxergar. Da-sesperada, a vitima, contratodo bom senso, tirou fériasprolongadas com o dinheiroda Indenização, só para sever livre de tanta boa von-tade.

Estas c outras fêz o tipo,na ânsia de ser simpático. Bo-bagem dizer que nada conse-gulu. Todo mundo sentia delonge o estudado de cada ira-se, de cada atitude, sua fal-Ia de sinceridade.

E êle descobriu que ondenão está o coração o gesto •árido, a palavra õca. E sim-patia não nasce, nem com omaior cuidado deste mundo.

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Da importância do penteado

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Há dias, em Paris, Char-les Trenet íèz sua ren-trée, depois de uma ausên-cia de mais de 10 anos, e ofêz com sucesso estrondoso.Isto nada tem a ver comos cabelos, aparentemente.Digo aparentemente, por-que o sucesso tremendo docantor-compositor marca oinicio do fim da mediocri-dade agressiva em toda alinha.

Realmente, o que se ob-servou nestes últimos anos,em todas as manifestaçõesde arte — seja moda, pen-teado, música popular; oumanifestação artística; dequalquer categoria -f íoium punhado de medíperi-dades (o menos que uode-mos dizer) impondü-nosagressivos sua incapacida-de. E não tivemos outro re-médio senão aturá-los. Nãose trata de saudosismo,mas apenas de bom senso.Esses expoentes da cha-mada "bossa nova", salvorarissimas exceções, nosofenderam os ouvidos comseus miados destoantes epretendiam que era ma-nifestação artística. Piorainda: queriam que o acei-tássemos como tal.

Em matéria de penteado,a situação não se apresen-tava diferente. Alguns ca-beleireiros, chamados tam-

Paulo Barabáê

bém de grandes criadores,lançaram moda brutalmen-te íeia e resolveram imporseu mau gosto a todas asmulheres. A intenção dos"criadores da moda depenteado" não vingou, ape-sar do intenso tambor pro-pagandísjjco. Salvo algu-mas pessoas menos avisa-das, convencidas de acom-panharem a moda, nin-guém seguiu esses lança-mentos. Não pega a máeducação agressiva de Car-din e similares; o bom gôs-to, apesar deles, prevalecee os leva de vencida. A mu-lher, instintiva e conscien-temente, quer ser femini-na, e o homem, masculino;não adianta a insistênciados indefinidos em tentarigualá-los.

Quanto aos penteados,os verdadeiros artistas dopente e da tesoura, se emcertos casos cederam, foipor exigência de algumacliente, e depois de muitaargumentação em contra-rio. Com firmeza batalha-vam por penteados e cor-tes femininos, como estereproduzido aqui, embele-za até íôlha de jornal. Oreslo... é "bossa nova".

SALÃOROSANACABELEREIRA — MANICURE

Rua Pedro I, 22 — 2.° andar

Segredos de maqiülagemSalete

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K~yi$fâ-''%3BL\ BaMaUatkti f&aT • ; "-¦ ^-*" " -.vJ^oÈá ^SRa^^^Saa Ri k

Os chamados tratamentosde beleza estão, pouco a pou-co, deixando de constituirum privilégio da mulher, pa-ra se tornarem uma neces-sidade também para o ho-mem.

Um falso preconceito temimpedido e ainda Impedeque o sexo forte sinta-se à,vontade para procurar umInstituto especializado, a fimde fazer a indispensávellimpeza de pele.

No entanto, nos salões debarbeiro submetem-se os ho-mens às massagens faciais,sem qualquer constrangi-mento ou prevenção.

A pele não tem sexo, eisuma verdade. E outra ver-dade é que as afecções cutA-neas manifestam-se indis-tintamente em homens emulheres. Porque então esseabsurdo de pretender-se que

unicamente estas possam •devam tratar-se, enquantoos varões permanecem con-denados à via erneis de umrosto cheio de Impurezas,cravos, espinhas e multasvezes de verdadeiras crate-ras?

Particularmente na ado-lescéncla, são inúmeros oscasos de anhe juvenil, que,não tratados conveniente-mente, deformam aepider-me, além de causarem lnl-bicões e complexos a rapa-zes, justamente na Idade doamor e do sonho.

Muitos são os jovens quese sentem sem desenvolturacm suas- Investidas senti-mentais, porque ficam ver-dadelramente decepcionadoscom a contemplação, no es-pèlho, de seu rosto repletocie espinhas.

Um dos fatores básicos dásegurança emocional é, semrlúvlda, a convicção de umaboa aparência e para real-mente consegui-la multas

vezes se faz necessário o tra-tamento especializado.

Felizmente, para combatero velho tabu de que sòmen-te as mulheres podem cuidarda pele, vem ganhando cor-po na Europa um movimen-to visando a dar aos homensa mesma oportunidade. To-davla, enquanto a idéia nãose concretiza no Brasil, su-gerimos que os salões debarbeiro comecem a oferecera seus clientes os serviços deuma esteticista competente,cuja presença não deverácausar espanto onde já tra-balham as manlcuras.

Seria essa a maneira deIniciar-se aqui o combate aopreconceitualismo, pois acre-

ditamos que, assim, os cava-lheiros perderão o constran-gimento em seu próprio am-biente.

"Os segredos da cosmética— diz, com inteira razãoIrene Brin, da Itália — dei-xaram de ser uma prerroga-tiva feminina".

A arte^ de viver syhia painda...Entre as centenas e

centenas de espécies de ro-

.«as, conta-se que existe em

terras da Judéia, uma rosa

que somente naqueles sítios

florece e que floresce sòmen-

le durante a semana da Pai-

xão.

Possuindo a beleza e o aro-ma que possuem suas demaisirmãs, numa coisa apenasdifere a flor — denominadaa rosa de Maria: não temespinhos.

E assim reza a lenda: Je-sus, que desde longo tempoandava cm peregrinações,retornou — pouco antes daderradeira semana — à. casade José, onde em oração oaguardava a Virgem-Mãe.

No Jardim sobre o qual rc-toavam Imaculadas pombas,floriam lírios e açucenas,

golvos e angélicas. Tingia-se de roxo o céu...

Ao ver o Pilho — o Filhodo Homem — que de súbitoregressava, i. natural alegriamaterna, profunda tristezadominou o coração da maisbela, mais pura virgem deNazaré. Sabia Ela que agrande Hora aproximava-se,que sete punhais lhe dlla-cerariam o coração, que oseu divino Menino, o seu Je-sus seria pregado a um ma-deíro.

...Mas o anjo anunciara,também: "Ressuscitará aoterceiro dia". Envolto emsua túnica inconsútll, olharperdido na Pátria à qual embreve retornaria, aproximou-se o Rabl do tear onde Ma-ria passava longas horas afiar e a orar. Depois de fi-tar o Filho em muda ado-ração, os olhos negros de

Maria percorreram ansiosos,o Jardim, em busca do sinalpelo anjo prometido.

Mas via apenas, no suavemorrer da tarde, açucenas egoivos, lírios e angélicas. Sô-bre o telhado adejavam lma-culadas pombas... Cerrandoas pálpebras, Maria tentouocultar o pranto.

Por quê choras, MãeTAo som da voz adorada, oj

olhos de angústia se abri-ram. E num súbito deslum-bramento, a Virgem sorriu...

Por todo o jardim, comose aurora houvesse por ma-gla vencido o longo crepús-culo, floriam majestosas, so-berbas, rosas vermelhas, ro-sas sem espinhos: as Rosastriunfais da Ressurreição!»

Haverá sempre par* omundo uma nova Aleluia...— falou então Jesus o Crls-to...

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Page 31: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

Cuidado,

pengo

a

vista!

CORREIO DA MANHA, Domingo, 10 (,r- abril de 19fifi

Quando você II no Jornalnoticias d* acidentes sériosacontecidos com criadas,acha sempre que aucedemcom oi filhos dos outros, Ja-mais com os seus, tao bemeducados, tao vigiados. Mas• verdade 4 que acidentesocorrem com qualquer pes-¦oa, criança» principalmente.

Ntnfruém a eles pode se Jul-gar imune. As companhiasde seguro determinaram que.por incrível que pareça, omaior número ocorre dentrode casa. Além das janelasbaixas o desprotegidas, as es-tatlstlcas provam que há doispontos especialmente perigo-sos num apartamento: a co-zlnha e o banheiro.

Aqui vai uma listinha das

mais freqüentes causas deacidente. Você poderá per-corre-la e procurar conser-va-la em mente, evitando as-htm grandes aborrecimentospara toda a família.

Na cozinha: a panela como cabo voltado para fora. Amesma panela, quando de-masiado cheia, pode trans-bordar e apagar o gás, crian-do o risco dt intoxicação.

Produtos de limpeza citar-dado junlo a caixas de ro-mestlvels com embalagenssemelhantes. Facas, lesou-ras, tomada desprotegida Eflnalmcnle a caixa de fós-foros, responsável por tantasqueimaduras.

No banheiro: armário deremédios ao alcance das

. crianças, as vezes contendoálcool • éter • pendurado

próximo ao aquecedor. Cô-moda para trocar a fraldado bebi, sem grades, de on-de a criança poderá cair sevocê n deixar "só por um mi-nuiinho, para atender ao le-lefone". Ferro de passar aoalcance das crianças meno-res. Aparelho de barbear,com o qual ela poderá brln-car durante o banho.

Criança lòzinha: nio se de-

ve jamais deixar uma crinn-ça sozinha em casa. Commenos de um ano o bebe po-dera as(lxlar-se com um tra-vesseiro. por exemplo. E, le-nlia quatro meses ou quatroanos, de dia ou de noite qual-quer coisa pode acontecer-lhe, como prova o noticia-rio dos Jornais: criança queengole uma pílula pensandotratar-se de um bombom;

rrlança que brinca com a cs-plngarda do pai, ou simples-mente que se diverte com bo-toes e os pfie na boca, ter-minando por enguli-los e,mais grave, sufocando.

Circunstâncias: é bom sa-ber também que certas clr-cunstâncias favorecem osacidentes: em primeiro lugara fome (a criança que temfome engole qualquer coisa

até Uma bola de gude), onervosismo do ambiente —uma criança que assiste auma discussAo fica bastanteperturbada para atravessar arua correndo, ou atirar-sepela Janela.

Mas, tendo estes'lembre-tes em mente, voei poderáevitar os mais sérios aclden-tes. Que os pequenos, comotombos, sfto inevitáveis.

MÊ?líi?(8B mm'''v^í^bwJ LVw3l?':i!:'.>' íà*í^fflKiÍ«BBii8!^'iI^H KwHI H ''-:B :WmpÊ0 ¦'wMwgm B>-| BL* < ffiSmCv*'*

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Para receber,nunca para comparecer

Robes d'hotesse — servemapenas para receber, nunca paracomparecer. São confortáveis, bo-nitos e elegantes estes três mode-los, apresentados recentemente emmostra de confecções italianas, emTorino.

Jérseis estampados OP e emtons unidos foram escolhidos comosendo o tecido que mais se adaptaà confecção dos robes d'hotessc,graças à tessitura leve, que não es-quenta e ao mesmo tempo facilitaos movimentos.

São todos de.ux-piéces, mangascompridas, curtas ou bem cava-dos.

O primeiro modelo, em tecidopreto e branco, inspiração OP, ésaia e blusa, com cinto de couropreto, preso por fivela branca. Fazgênero bem esportivo e nouvellevague, próprio para as mais es-guias.

Em tons pastel são os outrosdois modelos, de calças abrindo li-geiramente no tornozelo. A barraé bordada em pedraria, assim co-mo as tiras que circundam o de-cote e as mangas.

A bossa máxima, entretanto,são os pés descalços, permitidosquando a sua robe dliotesse apre-sentar-se de pantalons.

O príncipe encantadoUma jovem escreveu-me:

"Mamãe andou me fazen-do s*rmões a respeito daescolha de meu futuro ma-rido e acusou-me de serdemasiado exigente. Que-ro que meu marido sejainteligente como um sábioidoso, corajoso como umastronauta, valente comoum marquês de eras pas-sadas, extremamente ricoe maravilhosamente belo.Em resumo: o próprioPríncipe Encantado. Nomomento, não me conten-tarei com menos. Natural-mente estudei La Fontainee a fábula da garça que,por deixar passar peixesmais importantes quandoestava com fome, acaboumuito satisfeita por conse-guir um peixinho insigni-ficante. E conheço tam-bém a conclusão de LaFontaine: "as pessoas arris-ram-se a perder tudo porriesejarem demasiado —nada desdenhe". Não hadúvida de que éle tinha ra-rão, mas sou jovem, dizemque sou bonita e tenhomuito tempo pela frente.Quero esperar pelo Prin-ripe Encantado."

Respondi: "Comflrpcndn.

Sua mãe, a quem tenho oprazer de conhecer, pregaa moderação. Há vinteanos passados easou-se comum Príncipe Encantado eamou-o de todo coração.Você tem diante dos olhoso casamento mais feliz domundo. Isso faz com queuma jovem se torne exi-pente. Mas pense assim:Príncipes Encantados sãomuito raios. Quer encon-trar um deles? Vorè temtanta chance de conhecê-locomo tie ganhar o grandeprêmio na loteria. Masacontece. De vez emquando alçuém é premiadoe sua roãe foi uma delas.É uma èSpécie de milagre.Não espen? demais. Esta éa primeira parte do meusermão.

Segundo oonto: tem acerteza de qd,c o PríncipeEncantado setó um bommarido? É capaV de ter to-dos os encantos;! que citoue menos qualict&dcs app-lentes que, voe®, acabarádescobrindo, sào'»A m u i t ontcis á felicidadaa de umcasal. A piimeiraAi-cra aque os americanos chamamde "bom

j>rovedor",\<to e,um hon^m rapaz rig. dar

todo o conforto à sua fa-mília? Vpcé diz que o de-seja extremamente rico.Em nossos tempos, capitalestacionado nada vale: jánáo se vive de rendas. Umbom emprego vale maisque uma fortuna. Apren-da a reconhecer no joveme tímido cientista o prodi-gioso lécnico que serádisputado pelas grandescompanhias, ou o artista deíHMiio que marcará época.

Terceiro ponto: o Prin-cipe Encantado náo é en-condado pronto, para oresto cia vida. Uma jovemlem mais chance de en-rontrar um semipríncipeencantado. Uma mulherpode modelar seu maridoe levá-lo a dar o melhorde si mesmo na sua pro-fissão. Se ela ?ôr frlvola,vaidosa, absorvente, pre-judicará o cientista, o es-eritor, o homem de ação.Se ela respeitar o marido,dando-lhe confiança em si,livrando-o de tarefas desa-gradáveis, aumentará cemvezes sua eficiência.

Todo sermão exige con-clusào: encontre o PríncipeEncantado, se puder. Masse não conseguir, faca-n.

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Page 32: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

FEMININODOMINGO, 10 DE ABRIL DE 19GIÍ

Hermíniaem alta velocidade

Hermínia Achcar í suíça de Lausanne, mas bia-silcira de coração. Marido c íillios sao cariocjs c elamesma confessa jamais poder voltar a adaptin-sc aometodismo tradicional de sua terra: "T.ido lá c muitofrio. Em momento algum encontra-se calor numanosemelhante ao do Brasil".

Foi em sua terra Natal que Hermínia conheceuRicardo Achcar, hoje seu marido. Que tora dds horasde estudo era corredor de motocicleta. Ca->aiam-scpot lá mcimo c há oito anos voltaram no Brasil, ondeRicardo, como piloto independente, vem enfrentandoas pistas brasileiras de alta vclocida.Jf: do anlomobi-lismo. Sempre com a colaboração de Hermínia que,antes dos bnbics nascerem, corria ao l.ido do marido.E depois tornou-se colaboradora preciesa no? boxes,cronometrando com precisão o tempo de cada voltade Ricardo.

EMOÇÕES

Seria difícil enumerar quantos moinenlos emocio-nantes Hermínia Achcar já atravessou. Sua vida. de-pois do casamento com Ricardo, e poniilhrda de emo-ções, ótimas todas elas, felizmente. Por vezes perigo-sas, mas que não chegam a abalai os «eivos de Her-_mínia, tal a confiança que tem na r.abilidaíte e ta-lento do marido à direção ae um carro de corrida.

Sua primeira grande emoção aconteceu a garupada motocicleta pilotada pelo marido, r.a Suiça. á 120km por hora, lá pelos idos de 1957, quando Ricardoainda se dedicava à corridas de motocicleta. Nessetempo eram ainda namorados. Casaram-se e v'verampor dois anos em Lausanne. Foi là quo nasceu Nino,o primogênito dos Achcar. hoje, com 8 anos Clau-dlnha, a caçula de 2 anos, é bem carioca.

A segunda emoção de sua vida foi quando aguar-dava o nascimento de Nino. A data prevista ia pas-sara de muito e papai ansioso resolveu decidn a pa-rada e forçar o primeiro choro do bebê. ColocouHermínia a seu lado, num Jaguar, e r&rtiu para umaprova a 220 km por hora, sem competidores. Trêsdias depois, o menino nasceu.

Até o nascimento do primeiro biiby Hei mimasempre acompanhou Ricardo cm todos os treino;-, fim-cionando como co-piiôto. Hoje, sua responsabilidaderio mãe a impede de ser tãn afoita. Mas contir ua co-laboradora indispensável. Durante os treinos t cor-ridas, Hermínia está sempre presente ac box incan-sável, cronometrando tempos, providenciando água epeças qu? precisam ser mudadas. Entende toda anomenclatura automobilística e. antes de qualquertorcedor, já pode antecipar vitórias o classificações.

ida, foiclassifi-

CO e: de es-

Masi a maior emoção mesmo de suaainda* ha Suíça, quando seu jovem vra>cou-síem 1.° lugar na sua categoria (1em IP na classificação geral de uma corrjiitreantés.

Mas esta vitória não faz esquecer a de SãM Paulo,quando Ricardo, muito bem classificano nas 12 horasde Interlagos, atrasou 52" numa das voltas por elacronometradas. Hermínia somente nessa altura perdeua calma. Saiu pela pista, mas logo avistou o maridochegando, com a cara^-tre mudança quebrada. Mesmoassim, Ricardo venceu, batendo o recorde da categoria,de 850 CC até hoje não superado: 4'26"4/lC. Foidemais a alegria do casal

QUEIXASMas nem só alegrias Hermínia tem para contar

sobre o hobby do marido, que a enwive totalmente.Também 'queixas existem. Conta-nos que o esporteé. dos mais ingratos, requerendo sacrifi-.-ios c nãr, pro-porcionando compensação. Sobretudo ro Brasil, ondeos prêmio:; são insignificantes. Principalmente quandoos pilotos sáo independentes, isto é, nãj ligados :• qual-quer fábrica de automóveis, como é o caso de seumnido. Estes, entao. não recebem quâlouer proteção,não obstante, por vezes, ale defenderem a maica dealguma fábrica.

OTIMISMOApesar de todas as queixas, Hermínia tem gran-

de cspennça no futuro do Automobilismo no Brasil.Cíjmo mulher de corredor, afirma com segurança que

automobilismo entre nós chegará a igualar-se aofutebol. "E, com maior importância, pois c esporteque movimenta indústria e comércio, além de trazerturismo oara o país. É esporte dispendioso t que,por isso mesmo, significa investimentos maiores".

Hermínia acrescenta ainda que tais perspectivasjá se vêm concretizando: primeiro com a construçãodo autódromo internacional do Paraná hoje urna rea-

idade, c com a inauguração dn autódromo carioca,marcada para inicio rie junho. Do acontecimento seumarido participará, nio só como corredor, mas tam-bem com? organizador c promotor cia prova auto-mobilística.

Portanto, c com muito entusiasme, alegria c cs-perança rie mais uma taça a ser acrescida à coleçãodos Achcai. que Hermínia prepara macacão veiy se.viie cronômetro preciso para trabalhar no box docarro 100.

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Page 33: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

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Correio da ManhaRIO DE JANEIRO, DOMINGO, 10 DE ABRIL DE 1066

4o CADERNO

GV1MA

ACONTECEU...E a numerosa multidão que viera à

festa, tendo ouvido que Jesus estava acaminho de Jerusalém, tomou de ramosde oliveira e saiu ao seu encontro, cia-mando: Hoiana! Bendito o que vem emnome do Senhor e é Rei de Israel!...

I* <:

Então, houve alegrias. Da posse donovo governador da Kondônia, o coronelJoão Carlos Santos Mader. E da presençada nova adutora do Guandu. Embora pre-judicada por um acidente, mais um, na

.canalização de Lajes. Atrasando a anun-•ciada solução até o ano 2000 por 2 dias!...

* ** E os ponteiros continuaram girando noi'«eu tique-taque frio. E trazendo as Tre-

M- * «c *

ÜJ Então se ouviu Saigon de queimaçõomaior, contra Tio Sam, armando um tomde guerra dentro da própria guerra. Eouviu-se o silêncio dos ferroviários norte-americanos em greve. E ouviu-se a bronco,muito justa, das donas-de-casas do Rio,reunidas em assembléia no Sírio e Libanês,

^dispostas a nova marcha contra a carestia.Também se ouviu o petroleiro expio-

dindo nas costas de Marselha e Cao Kypretendendo enfrentar a rebelião. E grevenos minas de cobre de Zâmbia e escân-

.'dolo sacudindo o prado da Gávea. Ao somda fala decisiva e oficial de Castelo Bran-co: Tiradentes, com barbas, olé!

E aconteceu a Última Ceia, de Jesusdenunciando a traição de que seria vítima.Fazendo baixar tristezas maiores...

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Greve de transportes na Argentina.Com o Etna soprando com maior intensi-

dade. Senghor pedindo socorro aos supôs-tos maiorais do Mundo. A sombra de me-talúrgicos e médicos da Itália de braçoscruzados!...

E o México fechando as fronteiras aFrank Sinatra. E o Líbono mudando deGabinete.

E os águas crescendo na Guanabara.Impedindo as praias e dificultando o tró-fego na baía. Águas agitadas. Revoltas.Batendo com força na areia...

De repente, porém, Jesus levantou osolhos ao Céu e disse: "Pai, é chegada ahora; glorifica a teu Filho, para que oFilho te glorifique a ti; assim como lheconferiste autoridade sabre toda a carne,a fim de que êle conceda a vida eterna atodos os que lhe deste; e a vida eterna éesta: que te conheçam a ti, o único Deusverdadeiro e a Jesus Cristo, a quem en-viaste." *

E aconteceu novo tom de animação,quando a rapaziada da CBD cruzou vito-riosa os exames médicos. E quando oLunik-10 ganhou a posição de primeiro so-télite artificial e comandado da Lua. EAlves Pinheiro aposentou-se das redaçõesde jornal, deixando a sua mensagem deotimismo e o seu exemplo jamais esque-cido.

A candidatura Costa e Silva reafir-mou-se, mais e mais. Mas Rômulo de Al-meida disse: "pra-mim-chega" do Comitêdos Nove das Américas. A prfncesa Mar-grete voltou a Copenhague. E JackieKennedy saltou o seu sorriso bonito emBueno* Air»

Donga contou os 76 anos de idade,bem vividos e bem cantados e bem pon-teados pelo seu violão mestre. EnquantoLuther King e Harry Belafonte fechavama sua viagem pela Europa e voltavam aNova York, de testa negra bem luzidia.Com Dean Rusk oferecendo o seu depoi-mento melancólico de que, desde que seentende, o Mundo sofre um golpe políticoviolento por semana. E Franco apresen-tantio 14 decretos para fixar a sua liber-dade de imprensa, quá-quá-quá!...

* * *

Greve de ferroviários nos Estados Uni-dos. E furacão matando na Flórida. MilPMs cercando as Universidades cariocas. Ebondinho de Santa Teresa voltando acircular.

Por outro lado, as meninas de bas-quete do Flamengo voltaram invictas doPeru. Enquanto os marmanjões paulistasdo Bagres, da cidade de Franca, levavama melhor no torneio internacionol aqui noRio. Com Flávio Costa deixando o Porto.E Lacerda deixando mesmo o cargo de go-vernador. Lá no Espírito Santo.

Quanto ao xará Carlos, voltou das suasandanças pela Europa. Chegando caladão.E sem maior vez. Com Bianchini indopara o Vasco. E Londres mandando a suacensura a Lisboa, em relação às suasaproximações na Rodésia.

Mas, assim chegando a este domingode Páscoa, Petúnio. Animados pela men-sogem de promessas e esperanças que odia traduz: — "Ide,

portanto, fazei dis-cípulos de todos os cantos; ensinando-osa guardar as coisas que vos tenho orde-nado. Porque eis que estou convosco to-dos os dias até a consumação do século."Amém

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O palco do Copacabana continua oferecendo o sucesso de Os Físicos. Elenconumeroso, com Yoná Magalhães e Raul Cortcz enfeitando esto canto de página

Aracl de Almeida: "Eunio espero nada do íutu-ro. Não acredito no ama-nhã. Vivo o dia presente.Tenho até raiva de ter nas-cido. Meu negócio é hoje".

FRASES DA SEMANA* * * disposta a aceitar, paciíi-

camente, como sempreocorreu, o tratamento desi-

Plínio. Barreto, repórter gual de que vem sendo ai-mineiro: "Minas nãp está vo por parte da Confedera-

M-% ^w itf/y /) ^^^m^*^^ ''í ^ • í;'í w;í^ í'iísíl^^B ^^fc.

«/<2z wmaáfÉ/

Deliciosas azeitonas(pretas e verdes)

BEIRAALTA

e o puríssimoAzeite de Oliveira das íIndústrias Alimentícias Beira Alta S/A.

ção Brasileira de Despor-tos. Não quer mais a con-dição de renegada. Nãoquer porque não a mere-ce. (...) Minas é campeãnacional, tem valores indi-viduais à altura de umaseleção brasileira, tem or-ganização, um estádio queé o segundo do Mundo, tempúblico e tem revelado ar-recadações superiores àsque vêm sendo auferidasno Maracanã, Pacacmbu eMorumbi."

O Sunday Times, de Lon-dres, em um anúncio:"Precisa-se de agentes se-cretos para organização deespionagem recentementeformada. Os candidatos de-vem ser leais, de boa edu-cação e fazer prova de es-pírito de iniciativa."

Sérgio Brito; "A critica,no Brasil, serve apenas àvaidade de atores e direto-res. Não tem a função im-portante de conduzir o pú-blico ao teatro. (...) Aminoria do público brasilei-ro que lè critica de teatroé irrisória. Acho mesmoque só o grande critico,aquele capaz de analisartexto e interpretação emprofundidade, enfim sóaquele capaz de prolongaro espetáculo, no sentido dtum esclarecimento maiorainda das intenções dos re-sultados de uma interpreta-'ção. só este crítico tem ai-gum sentido entre nós. Oinformante, aquele que dizraie fulano está excelente ebeltrano está bem c que oespetáculo é divertido, ês-se critico passa a ser ape-nas uma parte da bolsa deteatro, um mínimo peso naspossibilidades de bilheteriados espetáculos. Não temfunção importante."

Jânio Quadras a Doutc!de Andrade: "Eu pretendiaoferecer-lhe um exemplarda minha gramática dalíngua portuguesa, ma;,

depois que li no Diário doCongresso seu último dis-curso, vi perfeitamenteque o senhor prescinde degramática."

O locutor Luiz Miranda:"A mulher deve ser me-nos chata e mais amiga."O mesmo: "O trabalho sóembrutece o espírito e es-traga a roupa."

C. D.A., cantando espe-rança: "É tanta água nocano / com essa nova adu-tora, / mas tanta, tanta,sabeis? / que a fala con-fortadora / levo ao metiparoquiano: / — Talvezchegue ao Posto Seis!"

O" jornalista Alves Pi-nheiro, ao aposentar-se de-pois de exercer a profissãopor mais de 40 anos: "An-tigamente o jornalismo ti-nha um sentido heróico,que não existe mais hojeem virtude da riqueza derecursos disponíveis."

Da proposição de voto dehomenagem, no Senado (arequerimento de VicenteBezerra Neto, José Ermíriode Moraes, Benedito Vala-dares e Josaphat Marinho),pelo transcurso do cente-nário de Edmundo Bittcn-courí: "Se Euclides daCunha abriu os olhos daintelectualidade para o ho-mem e a raça brasileira,Edmundo Bittencourt é opioneiro de avançados ccorajosos passos para a im-plantação da Liberdadeneste Pais."

Ernesto (Joaquim Ma-lia) dos Santos, o Donga,completando 76 anos: "Como fim dos rancho.-, críticosc a decadência dos que su-

braram, as escolas de sam-ba assimilaram o espíritodos antigos cordões de ve-lhos c o que foi possívelaproveitar dos ranchos."

O presidente LeopoldSenghor, em apelo: "Há 15

.anos a América du Nortededicava 5 bilhões de dó-lares de ajuda aos paisessubdesenvolvidos, Atual-mente, enquanto seu pro-duto bruto nacional do-brou, os EUA dedicam ape-nas 3 bilhões e 500 milhõesde dólares de ajuda aoTerceiro Mundo."

Ivan Lins, no reinicio do:;trabalhos da AcademiaBrasileira de Letras: "Cu-locando-se ao serviço per-manente da moralidade, dajustiça c do bem público,impôs-se Edmundo Bitlen-court, desde logo, pela agi-lidade de sua inteligênciae pela sua inamolgávelcombatividade. Sempredentro dos maiores aconte-cimentos de seu tempo, de-batendo-se com bravura,fez do seu jornal uma dasgrandes forças da opiniãopública do Brasil, intervin-do com destemor, sobretu-do quando havia perigo emfazê-lo, de tal modo quea posição de luta vem sen-rio até hoje a linha carac-lerística do CORREIO DAMANHA."

Armando Nogueira, ob-servando que "o presiden-le João Havelange está hc-sitante entre mandar c nãomandar para a comissãode arbitragem da FIFA umflash filmado da cobran-ça do pênalti cm que Pcléprecede o chute de umabreve paradinha: "Sc possodar um conselho ao presi-dente da CBD, digo-lhe queoeve atender ao pedido daFIFA. (...) O que cie pu-der fazer para esclarece!,lego, a duvida, resultaráem benéfico da seleçãobrasileira, pois, a par!ii < e

uma recomendação oficialda comissão de arbitragem,nenhum juiz ousará, maistarde, invalidar um gõlmarcado à custa da para-dinha de Pele."

O deputado Passos Pôr-lo, ex-diretor financeiro daNOVACAP, declarando-sedesiludido com os técnicosde economia, aos quais nãopretende encontrar por umespaço de 10 anos: "Dizemque se trata de uma ciên-cia infalível, mas até ago-ra nenhum conceito econó-mico vingou em nosso País,apesar das condições favo-ráveis."

Sianislaw Ponte Preta:"À notícia de que os can-didatos à vice-presidênciasão os senhores CarvalhoPinto, Bilac Pinto, Maga-Jhães Pinto c Daniel Kric-ger, o distraído Rosamundoobservou — vai ver queKriegèr quer dizer Pintoem alemão ou outra lin-gua por ai..."

O deputado Brito Velho:"É exploração política aafirmativa de que só umcandidato militar salvará oBrasil."

Dènio Nogueira, cm umencontro com empresário::"As conotações psicológicasque entram na inflação, nomomento, têm implicaçõesimprevisíveis. É impossívelacrescentar algum prognós-tico. Não somos pitonisa."

Of.ii Lara Re.-cnde: M.-nuro uosta lanto de dinhci-ro quo até nu selecionadobrasileiro conseguiu depo-

i .'ar d -i u Tostão. D,ido ,;::i.o. <. . ii r;\-, coirci i ,-

nros têm vpIo pé-de-mela,a CBD quo. fi?ie de olho;onde mineiro entra comum tostão costuma sair comum milhão,.,'

Martim Gonçalves, tra-zendo a opinião de EcfwardAlbeo sobre "o que estáerrado com o teatro co-mercial da Broadway":"Condescendc com um pú-blico preguiçoso e dá oque êle quer, em lugar doque é difícil e verdadeiro— o que serve para dis-trair, sem engajamento, Éum problema que sempreexistiu, em todas as formasde Arte."

Tristão de Athayde, de-pois de transcrever "o seuprotesto de 1964 contra asperseguições do pensamen-to livre, na Rússia soviéti-ca: "Não olho apenas aregimes políticos quandose persegue a liberdade deconsciência e de expressão.Defendo-a contra todo equalquer verdugo, sem fa-zer distinção entre os deu-ses de uniforme c os deu-ses de blusão..."

O general Amaury Kruel:''As gerações de hoje, des-portadas cedo pelo espeta-culo de um mundo varridopor ventos de conflitos cantagonismos, madrugamna vida pública. Se não ofizerem, correrão o risco demarginalizaçáo suicida le-vando a coletividade a pa-gar caro o erro de um in-sulamento cujos reflexoscairão sobre ela mais cedoou mais tarde."

mais delirante, mais sempeias. Pizer, por exemplo,que ela é"essá palavra comquo tanto antipatizo na bô-ca dos economistas: con-juntura. Mulatas, cu lhesdiria, vós sois uma conjun-tura. Porque, reparem, tu-do na mulata é isto: coisagostosa, balanço certo, ar-ticulação perfeita no amor."

.ó, Sérgio Augusto: "Dasmanifestações de subdesen-^volvimento cultural maiscruel é a dificuldade que opovo tem de estreitar suasrelações com a arte estran-geira."

O pastor Martin LutherKing: "É preciso acabarcom os ghcttos negros nosEstados Unidos, verdadéi-ras ilhas de misérias emum mar de abundância."

Da comunicação do mu-nicipio de Lambeth, quan-to à necessidade da demo-lição da casa de Ppv<eUTerrace, 3, Londres, ondeCharlie Chaplin passou ameninice: "Nós nos esfor-çamos por conservar as re-cordações do passado, mas.neste caso, não foi possi-vel..."

O presidente da Associa-ção Protetora dos Animaisde S. Paulo, Clóvis'de Oli-veira, cm carta ao delega-do de Jogos e Diversões,daquela cidade, protestandocontra a exibição do peri-quitinho verde de RoqueJacinto Pavão, que contí-nua a tirar a sorte em Be-lo Horizonte: "Somos con-tra, como somos contráriosaos números acobráticos declefatnes em circes e qual-quer outra manifestaçãoparecida".

Vinícius de Morais: -Euamo a mulata brasileira; ea carioca com cspeciahda-fie. A mini me dá vontadede celebrá-las na poesiair.ais rasgada cio samba

Dean Rusk: ".Mundo nãopassa mès sem golpe".

Page 34: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

CORREIO DA MANHA, Domingo, 10 do nbrll do 1060 4.° Caderno

CINEMASALVYANO CAVALCANTI DE PAIVA

Cravo& Ferradura

Robert Corkcry, vice-presidente daMotlon Pioture Aísoclotlon of America, veloao Brasil tratar de assuntos do Interessode Hollywood com as autoridades do Pia-nalto. A jornalistas manifestou o propósitode produtoras americanas colaborarem pa-ra o desenvolvimento do cinema brasileiro,com participação financeira, técnica, artis-tica. A Columbla Plctures, por exemplo,vai co-produzlr, com Rubem Biáfora, OQuarto — que principiará a ser filmadoem \brll.

» Sérgio Porto, vulgo Stanlslaw Pon-te Preta, escreve atualmente o roteiro dcAl Cariocas, filme em quatro episódios aserem dirigidos por Rui Guerra, WalterHugo Khoury e Fernando de Barros. Oprimeiro episódio será interpretado peladivina Sônia Clara, Johnny Herbcrt, Vai-ter Forster e Carlos Alberto. O segundopor Mário Benvenuttl, Fregolente, e a ex-ttrlp-tiattr Jacquelinc Myrna (que apare-ceu nua em Beldades). O terceiro porEva WUma (Vlvlnha) e Walmor Chagas. Oúltimo por Norma Bengell. A música se-ri de Edu Lubo, ex-nolvo dc Norma Bcn-«ell.

Em maio, em Estocolmo, GunnclLlndblom (a estréia de O Silêncio, proibi-do pela censura cruel, no Brasil) começa-ri as filmagens de Yngijomordet, dramapassional no qual fará o papel de umaassassina. Arne Mattsson será o diretordesse filme cujo enredo é baseado numfato real, ocorrido em 1889.

O filme da Paramount The Sltn-der Threid/Umi Vida em Suspensa, queconquistou três importantes prêmios norecente Festival de Mar dei Plata, inclusi-ve o prêmio do Escritório Católico Inter-nacional, talvez sofra as iras da censuracruel brasileira, atualmente em fase de alu-einaçio.

A Warner Bros. e a ColumbiaBroadcastlng System, famosa cadela de rá-dio • televisão, participarão Juntas da pro-duçio de filmes de longa metragem paraexibição em cinemas. Esta a comunicaçãoque o risonho Jock L. Warner acaba defaxer, acrescentando que o acordo estabe-lece que ambas as partes participem da se-

leçio final da obra o do elenco. Por Isso,o departamento dc roteiros da Warner es-tá caçando obras apropriadas a fim do atin-Kir a mela Inicial, do seis filmes dc lon-«a metragem, os quais conterão as semen-tes para a feitura do filmes do televisão —motivo básico do nãvo contrato.

Em Estocolmo, Ingrid Thulln. queapareceu vestida cm O Sllinclo, disso tersido convidada pelo diretor italiano ElloPctrl para desempenhar o papel de santanum. filmo passado no século XVIII.

A Bulgária, pais que segundo o es-critor Carlos Heitor Cony nio existe, pro-duziu em 1065 exatamente uma dezena dcfilmes dc longa metragem. Quais os te-mas abordados? Em A Loba, de RanguelValtchcnov, moças dc um Instituto de Ite-educação trabalham mas nio recebem res-posta da sociedade a multas de suas Inda-gações... Um Lar Inquieto, do laqulmIaquimov, mostra a rebeliio dos filhos con-tra as concepções anacrônicas dos pais,Uma criança centraliza a atenção dos adul-tos no filme de Zaque Esqui* Uma Tar-dt Quente. O complexo camlnL-o pelo qualse desenrolam as qualidades morais dajuventude trabalhadora é o tema dos fil-mes Segunda-feira pela manhi,' de HrlstoPiscov e Irlna Aquetaxova, e Homens, dcVasslli Mlrtchcv. Borislav Xerallev expio-ra, em Cavaleiro sem couraça, o conflitoentre a verdade c a mentira de duas gc-rações opostas.

O famoso ex-corredor automobllísti-co inglês Stirling Moss desempenhara pa-pei cômico ao lado de Peter Sellers no nó-vo filme de James 007 Bond Catlno Royale,atualmente em produção na Grã-Bretanha.Por sua vez, Sidney Poltier e o britânicoAnthony Newlcy aparecerio ao lado deRex Harrison em Doctor Doolltlt, que Ri-chard Fleischer dirigirá na Inglaterra, emLos Angeles e no Mar das Caralbas.

Na semana próxima entrará emfilmagem O Doce Esporte do Sexo, íilmeem cinco episódios sobre a vida sexual dajuventude brasileira. Terá cinco diretores:Eduardo Escorei, Paulo Melo, Rogério Sgan-zella, Júlio Brcssanc e Antônio Calmon e oelenco deverá contar com Helena Inês, Na-poleão Moniz Freire, Luís Jasmim, CéliaBiar (sem o gato da televisão), e talvezBetty Faria. Mas, é duvidoso que o filmechegue ao fim, pois a cruel Censura deBrasilia, em sua atual campanha de desvi-rilização total graças a uma direção escle-rótica, dificilmente permitirá a realizaçãode uma obra que teoricamente conteriaperversões...

¦TI BMnV- . - 1 *^^- WM ¦fpliB 11$ àvãÊm* >• ÜpíIB mrWI mmmmm ¦• ••>! - - '°mW"m -! WÊBmW ím| i ¦Mj#áí ¦;,;¦,. >. (¦*,v.t . AM »'-.-.. -TãM

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O SANTO MILAGROSOAnunciada para breve como alta comédia moderna, integra-se êste filmedo diretor Carlos Coimbra na safra de 1966 que até agora tem sidopromissora para o cinema nacional. Leonardo Vilar e Vanja Orico sãoos principais artistas, coadjuvados por Dionísio Azevedo, Geraldo dei Rey,Geraldo Gamboa, e outros. A produção é de Oswaldo Massaini/Cinedistri

Com licença.Um minuünho desua atenção...

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Isto jamais acontece com nossos representantes Contamos comprofissionais competentes, sensíveis, dotados de agudo senso de res-ponsabilidade. Eles sabem, por exemplo, que você aprovaria, á pri-meira vista, a primorosa apresentação gráfica do NOVO DICIONÁRIOBRASILEIRO MELHORAMENTOS. Mas sabem também que, paravocê. o principal está no conteúdo: a qualidade da obra. O qué sópode ser avaliado vendo-a "funcionar".

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DISCOSi

I POPULARESi „^^____^_______—

JOÃO MAURÍCIO

Música doBrasil emboa formaPara comemorar o seu pri-

mdro ano de atividades, aetiqueta Forma longa um LI*cm que reedita as faixas domaior sucesso de seus lan-çamentos, trazendo aos há-bltos brasileiros mais umcostume americano: reunirem disco, no fim do ano,as faixas do maior sucesso.

Este LP reúne Dulce Nunes,Quarteto em Cy, Luiz CarlosVinhas e o Bossa Três, Sér-gio Ricardo, Chico Feltosa,Ana Margarida, Moacir San-tos, Eumlr Deodato e BadenPowell. Ao lado dos sucessosconhecidos, Forma 65, apre-senta duas faixas inéditas:

i uma em que Baden Powelldemonstra, ainda uma vdz,acentuada tendência para amusica de sentido erudito,interpretada por DulceNunes: História Antiga. Aoutra, também de autoria deBaden, e por êle tocada aoviolão, é o Já consagradoConsolação. A gravação foifeita ao vivo, durante o con-certo no Teatro Paramount,em São Paulo, com Badenacompanhado por Oscar Cas-tro Neves, ao piano.

O Quarteto em Cy está pre-sente nesta gravação comReza e Enquanto a Tristezanão vem, confirmando suaposição de liderança entreos nossos modernos conjun-tos vocais. Nesse disco desucesso, Ana Margarida vol-ta com a Canção do Ama-nhecer, uma das faixas me-lhores do disco em que elasurgiu, há pouco tempo, comum talento tão evidente quenem mesmo a inibiçâo da es-tréia conseguiu esconder. Porisso, podemos esperar comotimismo seu próximo discoem que, mais amadurecidacomo cantora, poderá exprl-mlr-se com maior desenvol-tura vocal.Outro nome: Sérgio Rlcar-

do, cantor de mérito reco-nhecido indiscutível. O au-tor de Êste Mnndo é meu —uma das mais válidas cria-ções da chamada música par-ticipante — não foi feliz nes-se LP. Pregão é momento demonotonia. na criação deSérgio Ricardo.

Forma-65 apresenta, tam-bém, uma faixa exclusiva-mente orquestral, que cons-titul um dos melhores mo-mentos do disco. Eumir Deo-dato demonstra forte origi-nalídade, escapando — peloscaminhos da inspiração e dotalento — de todos os cli-chês orquestrais a que se vaisubmetendo, documente, nos-sa moderna música popular.Sua forte personalidade mu-sical e sua capacidade de in-venção o levam a tratar asmúsicas de Antônio CarlosJobim com a mesma sutile-za com que o próprio Tom ofêz, mas com característicaspróprio. Aqui nosso melhorelogio a Eumir Deodato.

Chico Feitosa recorda, emForma-65, um dos melhoresmomentos de seu último LP:A Canção do Olhar Amado,valorizada pela orquestraçãode Oscar Castro Neves. Aliás,Oscar, responsável pola or-questração de todo o LP deChico Fim de Noite, reafirmacom esse trabalho qualidadesde excelente arranjador e suaconstante preocupação detratar a música com serie-dade.

Em Batucada Surgiu, o pia-nista Luiz Carlos Vinhas dáshow de balanço e de espon-tânea musicalidade. Em OMorro Não Tem Vez, acom-panhado pela bateria deRony e pelo contrabaixo deOtávio Baily, o piano de Vi-nhas integra o conjunto Bos-

sa Três. Sua principal utra-ção, nessa ftlxa, e o Impac-lo rítmico.

O melhor — o talvei o únl-co — grande Instante de cru-çfto de Moacir Santos, Nana,« reproduzida de seu últimodisco. Ê arranjo pessoal e es-tranho, à base do grande utl-Ilzaçfio de recursos rítmicos,que, a nosso ver, interfereum pouco na delicada sole-nldade de sua melodia.

Sobre a participação deBaden Powell, llmitomo-nosa repertlr os elogios. Trata-se da molhor faixa do discoe de um dos mais altos mo-mentos de Inspiração e devirtuosismo nos quais êlechega ao quase milagre "dosuperar-se como um dos maisfelizes lmprovlsadorcs denossa música.

Disco do categoria e idéiaque bem poderia ser maisfreqüentemente adotada portodas as nossas gravadoras.Nota: 8.

FACE A

Reza — Quarteto em Cy —Edu Lobo c Rui Guerra.

Batucada Surgiu — LuizCarlos Vinhas — Vinhas.

Canção do Olhar Amado —Chico Feitosa — Feitosa eMarino Pinto.

Só Tinha dc Ser Com VocêEumlr Deodato — Tom

Jobim e Aloisio de Oliveira.Pregão — Sérgio Ricardo

Sérgio Ricardo.

FACE B

O Morro Não Tem Vez —Bossa Três — Tom Jobim eVinícius de Moraes.

NanS — Moacir Santos —Mário Teles e Moacir Santos.

Canção do Amanhecer —Ana Margarida — Edu Loboe Vinícius de Moraes.

Consolação — Baden Po-well — Powell e Vinícius deMoraes.

Enquanto a Tristeza nãovem — Quarteto em Cy —Sérgio Ricardo.

Para quem' gosta da mú-sica, mos não da gravaçãode O Canto de Otsanã, umaboa notícia: o compacto queVinícius e Badèn gravaram,inicialmente, com prensagemde apenas 200 exemplares,por má qualidade técnica cinstrumental (defeito de gra-vação), foi substituído pornova gravação. A recente ébem diferente da primeira:Priipeiro, a resposta é dadapor Betty Faria, e não porBaden, como na gravação an-terior; segundo, o coro apre-senta características inteira-mente diferentes, para me-lhor. A primeira gravaçãosurgiu na praça por culpa daburocracia... A ordem delançamento já tinha sido da-da e a contra-ordem náochegou a tempo. Trata-se,portanto, de edição para co-lecionadores.

Maria Betània, que deixoua Bahia e está no Rio, estu-da se aceita ou não fazeruma temporada no Canga-cairo. Recebeu convite parafazer uma peça em São Pau-lo, dirigida por Augusto Boal.

Bill Evans, o mais popularpianista de jazi, no Brasil, eque serve dc inspiração amuita gente... Gravou discocom orquestra sinfônica. Nè-le improvisa sobre temas deBach, Chopin, Scriabino eGranados.

Outra de |azz: Wes Mont-gomery continua fazendo suaguitarra gritar e «antar numnovo disco da VERVE, comarranjo de Oliver Nelson paraoito metais e cinco cordas.

Barbara Streisand receberá100 milhões de cruzeiros pa-ra se tornar exclusiva (umano) de uma cadeia de tele-visão nos EUA.

Joan Baez liderou passeata,na 5.a Avenida, Nova York,como protesto contra a guer-ra do Vietnam.

Esta semana deverá estarà venda o primeiro disco deVitor Assis Brasil.

Erlon Chaves continua fa-zendo força para que EllisRegina venha a ser a novacontratada da TV-Rio. Porenquanto, nada.

A Elenco gravará o showque Aloisio de Oliveira pro-duziu e Sérgio Porto, Aracide Almeida, Billy Bianco c oconjunto de Robertp Menes-cal apresentam no Zum Zum.

MÚSICA

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EURICO NOGUEIRA FRANÇA I

Perspectivas doMunicipal

As vésperas da posse do sr. AntônioVieira de Melo na direção do TeatroMunicipal cabe reiterar que as perspec-tivas da temporada são bastante som-brlas, porque já nos encontramos nosegundo trimestre do ano, o que nãoparece deixar tempo, no decorrer dospróximos meses, para medidas ndmi-nlstrat.ivas c artísticas dc mais largoalcance. Sei, entretanto, que o própriogovernador do Guanabara consideraimportante, para a sua administração,o bom e útil funcionamento do Mu-nlcipai. Ninguém espera outra coisasenão que esse Teatro dê o máximopossível do-seu rendimento, nas atuaiscircunstâncias que, exatamente por se-rem desfavoráveis, fazem maior apeloa uma administração profícua.

Esboços de programação provisó-ria que, semanas atraz, se divulgarampela imprensa, incluíam aspectos In-sólltos, como toda uma sério dc con-certos por um só concertista, enquantoa restante plèiade dos nossos melho-res Intérpretes não era sequer meu-clonada. Nenhuma outra coluna dc cri-tica, mais do cuc esta, costuma assina-lar as qualidades admiráveis do pia-nista Jacques Klein, mas dai a admi-tir uma espécie de açambarcamento dcconcertos vai uma instransponlvel dis-tància. Enquanto o que se pensou fa-zer deixa agora de atrair a atenção,porque, daqui para diante, o negóciotem de ser para valer. Isto é, o Teatrodeve funcionar, para restitulr ao* pú-bllco, em benefícios culturais, o quecusta ao erário.

Cumpre repetir, sem nenhum receioda redundância, que os conjuntos es-táveis no Teatro Municipal lhe permi-tem realizar um programa, senão in-tensivo, ao menos de satisfatório nivelqualitativo. Não se trata de mobiliza-los às pressas com o fim de encherburacos na programação, nem de fazê-los funcionar com repertório batido, aexemplo de próxima recita do corpode baile que se anuncia. Nem se ima-glna que esses corpos estáveis sirvamde pretexto às exibições dos seus pre-paradores que, isto sim, devem ensaia-los, com o possível rigor, sob a direçãode maestros ou coreógrafos vindos defora, aos quais cabe a responsabilidademaior dos concertos e espetáculos.

Há, no Municipal, três grandes ins-trumentos à espera de que. o executemconvenientemente: a orquestra, o con-junto coral, o corpo de baile. O menoshomogêneo, e o mais sujeito a indis-ciplinas, ainda é o corpo de baile, nociual o coreógrafo William Dollar an-dou selecionando elementos, para for-mar um grupo mais capaz, em condi-ções de se apresentar com êxito.

O mais credenciado é a orquestraque, sozinha, ou com o coro, e com ou

VIDA CATÓLICA

sem solIMos, está clamando por um oumais regente» de categoria Internado,nal, cnpnzes de enriquecer o nosso pa-norama sinfônico.

Nadn se mibe, por enquanto, de dcflnltlvo, sobre a possível temporada.lirli-o internacional. Quanto n óperanacional, não se vã outro caminho ic>nAo o dc trabalho de equipe, em queoi nossos cantores se entreguem a umrigoroso período de preparação de um'repertório convenientemente planeja-'do, não em função do relevo Individualdc certos vozes, mas a serviço dasiobras, que pedem todo um complexijdc técnicos, desde os cnsaladores atêos maestros, sem detrimento dos quose Incumbem da parto dramática prò-^prlamcnte dita. como os cenógrafos eoutros homens do palco. A ópera, hoje,cm todo o mundo, se alia lntlmomenta>ao teatro, aos recursos e virtudes da"arte teatral. Compete ao Municipalsubtralr-sc n rotina, que confina coma Improvisação, na arte Hrlca — por-que o repertório rotineiro é Jogado nopalco, rotineiramente, de qualquer mo-ncira. As obras novas exigem não sóensaios exaustivos musicais e vocaismas toda uma montagem cênica que sopautará .por moldes avançados, con.iribulndo' para que tomemos parte nomovimento de renovação do teatro dtópera contemporâneo.

Sublinhe-se, por fim, mais uma vez;'que as temporadas devem esboçar-secom a necessária previsão: 1967 já dc-verá estar previsto, cm fins de 1966. •

•A Missa cm Aboionu Aldeia em Arcozclo

O "Festival de Música Sacra" é Oprimeiro de uma série de festivais demúsica, teatro, dança, seminários deliteratura, poesia, educação que se rea-lizarão este ano na "Aldeia", de Arco.zelo, fundação de Pascoal Carlos Mag-,no. ¦>

Teve inicio quinta-feira, e dele parti- '

tiparam: Coral Dante Martinez, Coralda Universidade de M. Gerais, OrquestraJuvenil rio Teatro Municipal, respec-tivnmente sob a direção dos maestrosRoberto Regina, Carlos Alberto PintoFonseca, Nilo Haack; o compositor"Francisco Mignone, a pianista Maria-.,cia Penha, a cantora Graciema de Sou*za, o clarinetista José Carlos de Castro,-acompanhado.pelo pianista Luiz Antônio ,-,de Castro Andrade. Os escritores Agri«pino Grieco que falará sobre "Grandes..Poetas do Cristianismo" e Willy Kellerdissertará a respeito da "Nova Arqui--tetura Religiosa da Alemanha", ilus-,.trando sua palestra com slides colori.,dos.

Em primeira audição mundial, namanhã de Páscoa, será apresentada,...pelo Coral da Universidade de MinasGerais, a "Missa em Aboio", do compo-sitor Pedro Marinho, que é atualmenteprofessor rio instrumentos de sopro na-Universidade de Goiás. Essa "Missa emAboio", devidamente aprovada pela..Igreja, se baseia na modulação musi-cal com que os vaqueiros nordestinoschamam o gado e nela há também j|presença de cantos de cegos, toadas po-pulares, temas de frevos, maracatus e'outros.

Ressurreição de N. S. Jesus CristoFesteja-se hoje, Domingo

da Páscoa, a Ressurreiçãode Nosso Senhor Jesus Cris-to, a sua grande vitória sô-bre a morte, como anuncia-ra.

A Ressurreição é assim ofundamento da nossa fé, amaior solenidade do ano li-túrgico.

Páscoa significa pastageme era o nome dado pelos Ju-deus à festa em que ceie-lebravam dois acontedmen-tos memoráveis de sua his-tória: a passagem do Anjoque exterminara os primo-gênitos egípcios e a traves-sla do Mar Vermelho quan-do fugiam da perseguiçãodos faraós.

Segundo o Evangelho deS. Marcos, Maria Madalena,Maria mãe de Tiago e Saio-mé, compraram aromas paraungir o corpo do Senhor.

Nascido já o sol, chegaramao sepulcro, cogitando co-

SERVIÇO SOCIAL

mo remover a pesada pedraque o vedava. Olhando en-tão, viram a pedra Já ti-rada e um mancebo senta-do, vestido de branco, es-pantando-se.

Ele, porém, lhes faloubrandamente: "Náo vos es-panteis; buscais a Jesus Na-zareno crucificado; ressus-citou, não está mais aqui;eis o lugar onde o haviamposto. Ide, porém, dizer aseus discípulos e a Pedro queêle vai adiante, à Galiléia.Ali o vereis, como vos dis-se."

A procissão antes da mis-sa de hoje significa a via-gem dos discípulos à Oali-leia, onde veriam a Jesusressurreto.

O Domingo da Páscoa re-memora, pois, a Ressurreiçãodo Senhor, a passagem deJesus Cristo da morte paraa vida, o nosso livramentoda servidão do pecado paraa vida da graça.

O preceito da Comunhãopascal, ná América Latina*vai até a festa de S. Pedro<

. * •"Para tirar o pecado

do mundo e não ver maisofendido o Pai amantini-mo, é que o Coração doJesus se fêi homem, aoel-tando a Paixão tão do-lorosa." ';Santo Afonso de Ligório-

* V *SANTOS DE HOJE

Apolônio, Ezequlel, Fui-berto, Macário, Miguel,Pompeu, Terênoio. <

— Ressurreição de N. S.jJesus Cristo. Epístola 1 Cor.;'5, 7-8. Evangelho S. Ma-íteus, 16, 1-7.

SANTOS DE AMANHAEustórglo, Filipe, Isaac, >

Antipas, Ralnério, Gema.Galgani.

Luiz Bravo

XIII CISS será em Washington

CONSOLAÇÃOAutor e Intérprete, Baden Powell é sempre sucesso

implicações para o Bem-Estar Social será o tema daXIII Conferência Interna-cional de Serviço Social,marcada para os dias 4 a10 de setembro vindouro,em Washington. O encon-tro, que é aberto a todos osprofissionais do campo dobem-estar social, será an-tecedido da Pré-Conferên-cia, ocasião em que dele-gados dos vários países ela-borarão o documento bási-co de discussão.

As inscrições para a con-íerência deverão ser feitascom antecedência, uma vezque a partir de l.o de maio,o seu valor será aumenta-do de 21 para 26 dólares.Na Guanabara e Estado doRio, as inscrições podem serfeitas na sede do CBCISS,na Av. General Justo, 307,5.° andar, e nos demais Es-tados, nos conselhos ou co-mitos estaduais do CBCISS.

No decorrer da reuniãodc Washington estão pro-gramadas as seguintes con-ferências: Urbanúnçõo, fe-nômeno uniuersaí, suas con-seqüências no plano social;

Como enriquecer o meiourbano de forma a oaran-tir c preservar a dignida-de humana; Como desen-uoluer o espírito comunitá-rio uns reaiões urbanas deforma a superar a apatia,ansiedade e desinteresse eConseqüências do desenuo!-vnnento urbano no Juttiro.

Além das conferências,haverá também uma sériede reuniões especiais, quetratarão de aspectos espe-cíficos do tema da Confe-réncia e consistirão naapresentação feita por umou mais especialistas oupor painel, seguindo-se umperíodo de perguntas daaudiência.

ESCOLAS

Antes da XIII CISS se-rá realizado de 31 de agôs-to a 3 de setembro de 1966,também em Washington, oXIII Congresso Internacio-nal de Escolas de SerViçoSocial, aberto aos repre-sentantes de todas as es-colas de Serviço Social.Também poderão partici-par do encontro as pessoasinteressadas na formaçãode profissionais de ServiçoSocial.

CONFRATERNIZAÇÃO

Os Di.. - ¦•(¦Pdêmi-cos das Faculdades de En-

„-. ' . a c de Sen. "-3-

ciai da Universidade da'Guanabara realizaram de.28 de março a 1.° de abril,,a Semana de Confraterni-.zação dos Calouros. Alèrh:de diversas palestras, in-\clusive sobre o Serviço Sor!ciai no Brasil, houve ses-'são de cinema (Os Compa*11 he ir os) e um baile hfr-/t,'que encerrou as festivi-dades.

HOSPITAL DO CÂNCER

Os agradecimentos de"Serviço Social" à direçãoe funcionários do Hospitaldo Câncer, especialmente à:equipe de Serviço Socialdirigida pela assistente Le-da Feijó, pela presteza de"atendimento a caso encami-nhado por esta coluna.

CONCURSO

Terminará dia 15, o pra-zo de inscrição para o con-curso de assistente socialda Fundação Nacional dóBem-Estar do Menor. Me-lhores informações e ins-crições na Escola de Servi-ço Público do Estado da -Guanabara. A contrataçãoserá pela Legislação Tra-balhista, em regime de oito ^horas diárias e salário de'Cr$ 450 mil.

Page 35: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

4.° Caderno CORREIO DA MANHA. Dominjo, 10 do nbiil de

f?.4IROYAN JAFA

Lançamento:Se Correr oBicho Pega seFicar o BichoCome

(Hoje no Teatro Grupo-Opinião)

Desde ontem sábado de Aleluia queo Grupo Opinião está festejando a suaPáscoa com um novo espetáculo feitonos moldes dramático-semlnaresco tra-balhando diretamente sobre o apanha-do de literatura popular do poefaFerreira Gullar e o dramaturgo Odu-valdo Vlanna Filho.

O resultado desta façanha intitula-se divertida e significativamente SeCorrer o Bicho Pega Se Ficar o BichoCome. Trata-se de um espetáculo dossonhados nos primórdios do teatro dearena com peças escritas por um grupode autores, debatida em seminário dra-mático e depois escrita definitivamentepor um, dois (como é o caso presente)ou mais autores. Desta paternidademúltipla e legitimada por Fçrreira Gul-lar e Oduvaldo Vianna Filho ganhamosnova presença do Grupo Opinião queé uma facção do antigo grupo do Tea-tro de Arena de São Paulo nn seu se-tox carioca que depois de muitas mar-chás e contramarchas floresceu desdeo advento do espetáculo Opinião, nohoje chamado Grupo Teatro Opinião.

• O espetáculo Opinião nos legou eforçou uma série de espetáculos nogênero até a inflação e degenerescen-cia. O próprio grupo depois de Opi-nião nos deu ainda Liberdade. Liberda-de (o mais importante de todos), O¦Samba Pede Passagem e mais algumasapresentações discutíveis.

Pelos outros palcos que não o doArena*, do Shopping Center de Copaca-bana, tivemos como resultado uma epi-demia que ainda persiste não curada detodo.

O texto definitivo de Se Correr oBicho Pega Se Ficar o Bicho Come(trabalhado em bruto por ArmandoCosta, Denoy de Oliveira, Ferreira Gul-lar, João das Neves, Oduvaldo ViannaFilho, Paulo Pontes, Pichin Piá e The-reza Aragão) traz a assinatura de Fer-réira Gullar e Oduvaldo Vianna Filho,

Entre outras curiosidades que SeCorrer o Bicho Pega Se Ficar o BichoCome apresenta está seu texto ter sidotodo feito em versos, dentro da melhortradição do folheto popular nordestino,bem como a música que guarda inspi-ração em temas folclóricos do Nor-

ilesir, composta por Geny Marcondei •Denoy de Oliveira.

O espetáculo Se Correr o Bicho PegaSe Ficar o Bicho Come conta com adircçno de Glonni Ratlo.

TUDO SOBRE A ESTRÉIA

O AUTOR — O texto do Se Correro Bicho Pega Se Ficar o Bicho Come,foi escrito por um grupo formado porArmando Costa, Denoy de Oliveira,Ferreira Gullar, João da» Neves. Odu\aldo Vianna Filho, Pauio Pontes.1'lchln Piá e Theicza Aragãi. todos d,»célula Opinião. Contudo a reíponsabi-lidado assinada cabe no poeta FerreiraGullar (A Luta Corporal) o ao dra-maturgo Oduvaldo Vianna Filho (AMais Valia Vai Acabar. Seu Edoar, Cha-pcfiiba Fulcbot Clube, etc.).

O DIRETOR — Trata-se da figuracredenciada de Gianni Ratto, oue pos-sui uma longa folha de serviços pres-tados á causa comum do teatro. Comodiretor (posto também ser cenógrafo iprofessor) já nos deu espetáculos comuO Canfo da Cotovia, A Moratória (ver-são paulista), Nossa Vida Co-n PapalO Mambembe, Com a Pulga Atrás dnOrelha, um Festival de Comédia (Cer-vanles, Mollèrc e Martins Penna), ADama do Moiim's e muitos outros.

O FIGURINISTA — Walter Bacclfoi discípulo de Gianni Ratto. Já par-ticipou como figurinista e cenógrafo dealguns espetáculos. Foi responsável pe-los figurinos de Didrio de um Louco naversão do Teatro do .Rio. Desta feitaresponde pelos figurinos o siessórios.

A MÚSICA — Geny Marcondescompositora conhecida e reconhecidacomo excelente colaboradora r.este gê-nero de espetáculo já emprestousua colaboração em diversos espe-táculos desde o Primo da Cali/ór-nia passando pelo Macaco da Vizinhaaté este Se Correr o Bicho Pega Se

'Ficar o Bicho Come que divide parce-ria com o moço Denoy de Oliveira (queaté então vinha se denunciando com-iator e autor). Para a direção musicaltemos Geny Marcondes e c msestroGaya (que dispensa tomeniários pelasua competência).

AS ESTRÉIAS — O Grupo Teatr.jOpinião (desde ontem) está apresen-tando no Teatro de Arena Grupo Opi-nião (Shopping Center de Copf.cabana)Se Correr o Bicho Pega Se Ficar oBicho Come, de Ferreira Guliar e Odu-valdo Vianna Filhe, com direção de Gi-anni Ratto, figurinos de Walier Bacci,música de Geny Marcondes e Denoy deOliveira, direção musical de Geny Mar-condes e do maestro Gaya com AgildoRibeiro, Fregoleríte, Francisco Milani,Helena Ignês, Hugo Carvana. JofreSoares, Manuel Pera. Oduvaldo ViannaFilho, Osvaldo Loureiro, Theima Res-ton, Virgínia Valli, Odete Lara (emparticipação especiall e mais AntônioPitanga. Ângelo Antônio, Cailos Al-berto, Denoy de Oliveira, Echio Reis,Emmanoel Cavalcanti. Uva Nino, J. Di-niz, Janira, Leônidas Lara, Luís Men-donça, Marlone Fernandes e Zena Fé-lix e ainda os músicos Carlos Guima-rães, Marcai, Raimundo e Sidney. Asrecitas têm sido de caráter beneficente,até terça-feira. Na quarta. 13, será arecita para a critica dramática.

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Todos os sábados c domingos, para a garotada, no Teatro Princesa Isabelpode ser visto Príncipe Valente, O Herói da Floresta, de Orlando Miranda,com Fernando Resky, Janet Chermont, Leila de Luna, Marta Chelli,Mário Fetráglia (no papel-título) e Luciano Carvalho, que animam a cena

Noticiário odontológicoPATRONO DO BRASIL:— A Classe Odor.tológicaBrasileira, principalmenteeste ano, não poderia dei-xar de comemorar solene-mente a magna data de 21de abril, o^íia de Tiraden-tes., isto porque JoaquimJosé da Silva Xavier —Patrono oa OdontologiaBrasileira, por Lei saneio-nada em 10 de dezembrodb ano p.p , pelo presi-dente da República e ori-unda do Congresso Nacio-nal, passou a ser censide-rado o Patrono do Brasil.

A ABO — Seção GB,convidou o sr. HerculanoGomes Mathias, chefe daDivisão de Documentaçãoe Divulgação do MuseuHistórico Nacional e pro-fundo conhecedor das cou-sas relacionadas com a vi-da do Grande Mártir daIndependência, que pro-nunciará uma conlerênciaversando sobre aspectosainda desconhecidos parao público, cia vida de Ti-radentes. Essa documenta-ção inédita será apresenta-da, por projeções, durantea conferência e constituimaterial de uma próximapublicação qc Museu His-tórico Nacional. A ABOconvida toaos os cirur-giões-dentistas. os órgãosrepresentativos da Odon-tologia e ao público emgeral para assisiirem àSessão Ma£na Comemora-tiva de Tiradentes, que se-rá realizada no dia 19 deabril corrente, às 20h30m,em sua Sala de Cocferên-cias e cujo tema será: Ai'

pectos Inéditos da uida deTiradentes.

INSTITUTO DE ODON-TOLOGIA DA PUC: — Te-ve lugar no dominge p.p..dia 3 — as solenidades deconclusão dos cursos eíe-tuados em 1965 e iníciodas atividades do ano le-tivo de 1966.^Constou deuma missa solene em Açãode Graças, celebrada peloPe. Laércio de Moura, SJ,Magnífico Reitor da PUCdo Rio de Janeiro: encer-ramento do:- cursos mini?-Irados em 6i? e aberturado ano letive de iyii6. comrespectiva entrega tios di-plomas aos cirurgiões-den-tistas que freqüentaram osCursos de Especialização eExtensão em 1965. A AulaInaugural esteve a cargodo prof. titular, AlfredoLopes Cardoso, tendo sidorecepcionado o nôvc pro-fessor titular, dra. MariaJosé Martins Marchon.

» * *SINDICATO DOS ODON-TOLOGISTAS DO RIODE JANEIRO: — O De-partamento Jurídico, a car-go dos drs. Agastiz deSouza Gonçalves, Welmarde Paula Freitas e PedroRainho, está dando plenaassistência aos associados,sendo o atendimento gra-tuito para assuntos atinen-tes à profissão. O si. Rey-naldo Gomes Caramuru,despachante do Sindicatoestá também à disposiçãodos associados às 2as., 4ase 6as. feiras das 10 às 12h,na sede, para tratar gra-

tuitamente dos seguintesassuntos: a) Alvarás: ini-cio, transferências e bai-xas; b) Impostos de In-dústrias e Profissões: re-tirada de guias e paga-mentos; c) Fiscalização daMedicina: Ikença inicial,revalidação e baixas. Im-posto de Renda — o pra-zo para entrega desta de-claração no Ministério daFazenda é até o dia 30 docorrente mês.

* * *CURSO DE LETERGIA-— Ministrado pelo colegadr. Sebasr.áo de AraújoParedes, rtestam poucasvagas. Êstu curso constaráde 4 aulas ? serem dadasnos dias 13. 20, 27 e 4 demaio às 20h. Novo Cursode Ortopedia Funcionalestá sendo organizado. Osinteressados poderão terinformações na Secretariado SORJ.

» •ESCOLA DE APERFEI-ÇOAMENTO DA ABO —GB: — Estjjo sendo orga-nizados cufsos de Endo-dontia, Odoato-Pediatria ePeriodontia, com 10 vagasem cada um. Matrículasaté 30/4 na secretaria oupelo tel. 22-1645

« •REVISTA DE FARMA-CIA E ODONTOLOGIA —Saiu o n.° 299/300, corres-pondenle a^s meset de ja-neiro e fevereiro, destaconceituada revista, comum editorial do proí. Aris-tco Leite, sobre Tiradeníei,Patrono do- Brasil.

SOCIAIS

AniverMrioflKnirni snoi hoje: Terna

Coita Uniu Bittencourt, M«i-

clu Regina Dantas, Nmr Anrn-tes da Cotia Mirtma, Ki/.i so-hr.il Mtrtlui, Alberllna Aucr>AbrunhoiD, i.uix ua .suv.i i'in-to, alui. Benjamln Soclií,Aarao Reli, Alberto Woif Tei-atira, Antônio de Birroí Mo-relra, geu. Amaury Kruel.

Fm anoi hoje a Jornaiu-ta Casalta Nogueira Buckup,que geri alvo de homenagerupor parle de seus colegas eamigas.

Fazem anos amanha: Syl-via de Lcon Clialrco, .Macarcnado Amaral Curgel, Juvenal Re-bello Moreira, Arnaldo Ciual-berto das Chagai, Achilles daSilva Camacho, Tasso da SU-veira, Manuel de Sousa, MiguelFran;a Chaves de Magalhães.

M. SOUZA SOBRINHO -A data de hoje assinala oaniversário nataliclo ao cecanodos editares da Guanabara, 6r.M. Souza Sobrinho, diretor aaEditora Melso e da UrállcaLaemmert, fundador e diretorda nova revista de problemas

sócio-cconftmlco-flnanceira, dealto nível cultural FARPASouza Sobrinho ue c um dosgrandes entusiastas da cuitu-ra brasileira e na difusão delivros, além de outros nomesque lançou, está Humberto deCampos, um aos luminaresdas letras brasileiras.

Fez anos ontem o sr. Ly-ses Melgaco, aposentado daImprensa Nacional e um dosdez, pioneiros do ejccumonis-mo no Brasil.

Datas íntimasMARCOS E MÁRCIO —

Pelo primeiro aniversário dosgêmeos Marcos e Márcio, seuspais, Hermes de Almeida Frei-xo — Anita Serra Frclxo, re-cebem hoje parentes e amigosem reunião intima.

CasamentosUIARADE OLIVEIRA TEI-

XEIRA — ROBERTO LUIZFONTENELLE LIMA — Napróxima térça-feira, dia 12, ca-sam-se a erta. Ulara de Uli-veira Teixeira e o cap.-ae-cor-veta Roberto Luiz FontenellcLima. A noiva í filha do ca-sal cel. Renato de Moraes Tel-xeira, e o noivo do casal gen.José Varonil de AlbuquerqueLima e sra. Aracy FontenellcLima, Já falecidos.

AUDACI BOURBON GUA-NABARA — ANTÔNIO AU-GUSTO DE MELO — No Igre-ja Santa Bárbara, em RochaMiranda, cia .'3 próximo, as17h, será realizado o casamen-to da srta. Audaci BourbonGuanabara com o sr. AntônioAugusto üe Melo. A noiva cfilha do casal Carlos Güaranyda Silva Guanabara — Joseladas Mercês Bourbon Guann-bara. As 19h, no Palácio Ma.çônlco (Grande Oriente doBrasil), haverá a solenidade acconfirmação, seguindo-se rc-

cepçâo a parentes e amigos dasduas famílias.

ComemoraçõesSESQUICENTENÀRIO DA

ENBA — No período de 18 a30 do mês corrente será aber-ta a Exposição do Antigo Ain-no da Escola Nacional de BelasArtes, comemorativa do ses-quicentenário da fundação daescola. As inscrições estãoabertas para alunos ate a tur-ma de 1930. Serão conferidosos prêmios: Debret para pintu-ra, Nicolau Taunay para es-culutra e Zeferino Ferraz paragravura em medalha.

ASSOCIAÇÃO BAH1ANADE BENEFICÊNCIA — Paroinaugurar sua nova sede so-ciai, na Rua Torres Homem,790, Vila Isabel, domingo prô-ximo, a diretoria da Associa-ção Bar.iana de Beneficênciaestá organizando festividades.A cerimônia, com a presençade autoridades, será ás lOh. Opátio será inaugurado ás10h30m segulnco-se missa cam-pai, celebrada pelo pe. Walierdr. Souza; almoço, exibição aecapoeira, com mestre Celesti-no, show da ABB com MirtesBarbosa, concurso da rainha daABB e apresentação do con-junto folclórico do Orfeão Por-tuguês.

Os Clubes ExcursionistasBelo Horizonle e Engenho deDentro, do Rio, estáo íniclan-

dn ot Uitejo* co, reipecliva-manto, &;' • 23.° aniveruno,O Balu Horlionte promove ex-rüri&ti ali hoje «o Pico ooiwcoiomi a a barra do cipó,n.4 Capitai mineira, üabacopróximo haverá Jantar come.morallvo, presidido pelo deu.poiuiio lldefonso oitom, pie-¦ idenle do clube. No Rio, ta-hado, «a Mi, da igreja de N.S > ca Conceição c Sáo Ju-r,nu Engenho, terá c«lebraa.iii44n»i4 por alma oos sócios ia-IccKioi do GE Engenho ae

Dentro, No domingo, musa emação de inçai pelo 33.° ani-vtriarlo do clube, celebraoapelo sócio moni. Clprlano Bai-tos, o aesiAo solene,

PELO AROllEL PEÇANHA

HomenagensGENERAL DICIO PALMEI-

RO DE ESCOBAR — Amigose colegas ao general DecioPalmciro de Eacoror, por mo-tivo da data natallcla do Uuf-tre militar transcorrida no dia9, mandarão celebrar missa emnçllo de graças, no dia 13 docorrente, ás llh, na Igreja daSanta Cruz dos Militares, aRua 1.» de Março esq. aeOuvidor.

CULTURA ÁRABE — AAcademia Brasileira de Letrasrealizará no dia 14. do corrente,quinta-feira, ás 17h30m, sessãosolene em homenagem à cullu-ra árabe. Falarão na oportu-nldade, o presidente da Aca-demia, acadêmico Austregêsilode Athayde; o reitor da um-vcrsldade do Brasil, académi-co Pedro Calmon; c o sr. Man-sour Challlta, chefe da Dele-gação da Liga dos EstadosÁrabes.

SENHOR ALCIDES, LA-GES — Por motivo de seu ani-versárlo, ontem, parentes camigos homenagearam o sr.Alcides Lages, em São Louren-ço. O aniversariante é o d'-retor-presidente do Hotel Bra-sü, daquela estância hidromi-neral.

ReuniãoEX-ALUNOS DO C. MILI-

TAR — Amanhã, com inicioás 9h e tírmmo âs ]9h, a As-sociação dos Ex-Alunoõ do Co-Jéglo Militar realiza a reuniãopara eleição f*a Diretoria queregerá os destinos da entidadeno biênio de 1946-1968. Estãoinscritas duas chapas, a de n.°1, para reeleição da ctual dlre-toria, e de n.° 2, dd oposição.O pleito eerà em chapa única,encabeçando a chapa n.° 1, oalmirante Matoso Mala, cujagestão orlenta-sc na constru-ção da sede própria.

Exposições

CENEGRAFIA DA TCHECO-ESLOVÁQUIA — Termíajiamanhã, dia 11, a exposlçà»íõbre cenegrafta da '1'chcco-Eslováquia, instalada no Museutlc Arte Moderna.

Missas— ANTÒNIA DO CARMO

FERREIRA ALVES — Missa de7.» dia do seu falecimento,amanhã, dia 11, ás lOh, na Ma-triz de Santa Rita de Cássia;e no dia 13, às 7h30m, na Ma-triz de N. S.» do Carmo naEstrada Vicente de Carvalho.

FalecimentoJOÃO DA SILVA ALMEIDA

— Em Petrópolis, onde se acha-va em tratamento de grave en-íermidade, faleceu ontem o co-merciante e industrial João daSilva Almeida, tlgura de tra-dição cm Salvador e no Rio deJaneiro, antigo sócio aa UrinaMachado Soares & Cia. EracontAbilista profissional, ser-vindo, de inicio, â CompanhiaProgresso União Fabril daBahia. Transferindo-se para oRio, consagrou-se á indústriade calçados para senhoras, quegirou sob a razão social de J,S. Almeida & Cia.

O extinto tinha numerosasTelaçôes de sociedade, larga-mente estimado e dedicou-se amuila obra de caráter fllan-trópico.

Deixa viúva, a senhora Bea-inz da Fonseca Almeida, c doisfilhos, o dr. Milton de Almei-da, medico nesta cdade, c osr. Manoel Pinto da FonsecaAlmeida, funcionário do Ins-tituto Brasileiro de ReformaAgrária.

Deixa mais seis netos. Eratio do almirante Hélio Macha-do, ex-prefeito de Salvador eantigo deputado federa] daBahia, o do dr. Jorge Macha-do, médico cirurgião em Pe-trópolis.

Foi diretor da AssociaçãoComercial da Bahia e presi-dente da Sociedade de Delesado Comércio Atacadista, quefundou em 1932 e da qual foio presidente, na Bahia.

O corpo desceu ontem dePetrópolis e será sepultado ho-je, às lOh, no Cemitério de SãoFrancisco Xavier.

MCVEÍS LAMAiGarantia Absoluta

Existiam 3 antigas e importantes fábricas demoreis finos, das quais somente a Fábrica Lamas,eatá em plena atividade, tendo a Casa LeandroMartins cessado soas atividades e Carlos Laubisch* Hirt sido extinta.

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52266

Colônia deférias paraRádio e TV

A antij-n ABH (Associa-çfio Brasileira de Rád»que admitiu cm seu qua-dro social os artistas de te-levis8o c do disco, ressur-go com vontade do dlna-mizar suas atividades só-cio-rccrcatlvas, agora cmpleno desenvolvimento.Sun primeira iniciativa íolestudar n instalação de ro-Kinin de ferias para os seus.sócios. Para concretizarseu intento, esta, progra-mando o I Festival do Rá-dio, Televisão e Disco, cmTcresópolls, durante o qualn municipalidade daquelacidade doará área destina-da à construçüo da sedecampestre. Os entcndlmcn-los prosseguem cm termosde muito otimismo para opessoal do rádio, TV c dis-co.

Embora não tenha aindadata marcada (provável-mente cm julho), o pro-grama do Festival, que seprolongará por tres dias,já está elaborado, comshows, passeios c concur-sos. Comissão de jornalis-tas e artistas apontará osmelhores: cantor, conjunto,radioator, radioatriz e ani-mador de rádio, TV e dis-co, com prêmios aos Vito-riosos. As emissoras de rá-dio e televisão tambémnão íoram esquecidas: asque entrarem no concursoreceberão suas distinções.O que é mais importante:com o Festival, os profissio-nais de rádio e teledlfusãosaberão onde descansarãocm suas férias, talvez apartir de 1967. A comissãoorganizadora do I Festivalde Rádio, Televisão « Dis-co está formada dos radia-listas Eugênio Affonso daSilva, presidente; LolitaFrança, 1.° secretário;Paulo Mourão, tesoureiro;c Cahuè Filho, diretor dodepartamento recreativo.

Ondas & Vídeo

A Rádio Ministério daEducação irradia, hoje, às15h, Ludus Faschalis, dra-ma litúrgico do séculoXIII, com o Conjunto Po-lifônico da RadiodifusãoFrancesa, sob a direção deCharles Ravier, e a Seho-Ia du Moustier de Montau-ban, sob a regência do cô-nego Miquel.

Vera Brito e Fernan-da Borges preparam pro-gramação especial para odia de hoje, na Rádio Ro-quette Pinto, das 10 às15h.

A TV-Rio está convi-dando os telespectadorespara assistirem ao casa-mento do cantor Vander-lei Cardoso, sábado próxi-mo no auditório, duranleo programa Festa do Boli-nha: 16h.

O radialista AnlhonyFerreira Santis, secretáriode Abelardo ChacrinhaBarbosa, concluiu o Cursode Jornalismo da Faculda-de de Filosofia, da UB.

O cantor maranhenseJoão do Vale será home-nageado na Tarde de Au-tógrafos que o Banco doEstado do Maranhão ofe-recerá, dia 20, as 16h, coma presença de Nara Leão cZé Kéty.

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ELAS ACONTECEMEllen de Lima classificou as três músicas quo

defendeu no concurso Dez Milhões por uma Canção.Foi vencedora A Lei do mais forte. Além de canto-ra, já participou como atriz de filmes e peças. Car-naval para Principiantes c a mais recente. Ellentambém é apresentadora de rádio, com audição cx-clusiva na Rio de Janeiro

Teleccntro é nova or-ganização criada pela di-reção das Emissoras Asso-ciadas, no Rio e em SãoPaulo, para a distribuiçãode videofitas em todo oBrasil.

Haroldo Costa, Corode Severino Filho, TelmaElita, Lady Hilda, DavidDuprè e Mosueto são osmais novos contratados daTV-Tupi.

Para chefiar a equipeque fêz a cobertura car-navalesca da TV-Rio, LuisMendes e José Brasil Cám-pio receberam CrS 800.000, cada. O pagamen-to foi previsto para estemês.

Sadi Cabral, artistade teatro, de TV e com-positor, é o entrevistadode hoje, às 17h30m, na Rá-dio Rio de Janeiro (1320klc.1. O programa é Salade Visita, de Raul Mara-maldo, que na mesmaemissora apresenta Sau-dade, teu Nome é Música.,

si! A TV-Globo tem nô-vo contratado: Jorge Paclic-ro, que assumiu a chefiado tráfego de filmes c video-fitas.

íl: De acordo com as pes-quisas cio IBOPE, a maiuraudlércia em fevereiro, raZona Sul, foi ria Rádio Ro-quete Pinto, com írcqüén-cia modulada iFMi.

:;: A TV-Tupl está pio-metendo transmitir as vi-deofitas dos Jogos do Brasilna Copa do Mundo poucashoras após a sua realização.

:!: Ida Gomes, RobertoDuval e Castro Gonzaga es-tarão, sábado próximo, cmMagé, RJ, para encenar apeça Morre l'm Gato naChina.

:;: O comediante OtávioFrança conseguiu licençada Rádio Tupi para atuarem programas de televisãode outras emissoras, porqueo Canal 6 não quer aprovei-tá-lo.

:;: A TV-Rio está anun-ciando a estréia, como ator,

de Valter Campos, que ln-terpreta na novela Herançado ôdlo o papel de José, oSaeristãn. E ator, dos bons,há muitos anos.

-¦',-• O ator Gastão RenéÍO' considerado o Melhor daSemana cm Televisão, noprograma de Marllena Al-ves, pelo seu desempenhono quadro O Enroladinho,de Noites Cariocas.

:;.• Hoje, às 10 h, cm Con-certos para a Juventude, noauditório da TV-Globo, oviolinista Natan Schuwart-mau interpretará, Sonataem lá maior de Vlvaldl; So-nata n.° 1 cm ré, de Bee-thoven; Encantamento, deCamargo Guarnlerl; Valsade Esquina, de Mlgnone;Noturno, de Chopln, emtranscrição de Sarasate eDo pais natal, de Smetana.Acompanhamento ao planode Frltz Yank. Na segundaparte do programa, o Collc-gium Muslcum da RádioMEC, sob a regéuc(a deGeorge Klszely", exeéutaráEinc Klcine Nachtmusik,Serenata para Cordas, doMozart; Correêrto"-em lámaior, do Vlvaldl; Sonataa quatro n-0 S, de Rosslni eSimplc Sinfonic para cor-das de B. Brltten.

A Letra da Semana

Do repertório de GastãoFormcnti selecionamos gran-de sucesso do passado, avalsa Pisando Corações:Quando eu te viNaquela noitu enluaradaMinha impressãoEra que fosses uma fadaFugida do meu reinadoVinda de um mundo encan-

Itado.

Ajjora ou viQue a hipocrisia c um sor-

itilégioQue se afivelaComo máscara ao meu rostoE o teu sorriso encantadorf: taça de venenoEm formato de flor,Tu passasleA vida a sorrirPisando coraçõesIndiferente a rirK agora voltarásEntão hás de sofrerAos outros padecer.Por tudo que fizeste

Consolo

Para protestar con-tra a falta de água, ho-teleiros, donos de res-taurantes e comercian-tes vão entrar em gre-ve por tempo ilimita-do. Não ira aconteceraqui, em Copacabana,e sim em Capri, onde oproblema da faltade água está rada diamais grave. Sugerimosao governo italiano quecontrate meia dúzia deexperts cariocas em ba-nho de cuia e faça umcurso de treinamentointensivo em Capri, an-tes que o hino da ilhavire o "Capri... c'estfini".

Barômetro

Segundo um cumpin-cha nosso, velho servi-dor de Dona Justa, amaioria dos batedoresde carteira estrangei-ros que operavam noRio ja deixaram o País,pois a praça anda defi-citaria. Descobrir uniacarteira recheada, pre-iniad?.. estava ficandocada vez mais difícil."Eles andavam afanan-do muito era promissó-

Flagrantesj. j. & j.

ria vencida", explicouo detetive.

Triunfo ideológico lmage">

Festival, consagrando opersonagem criado porMaria Clara Machado.

Tudo indica que o tri-unfo neste Festivalabra as portas do mer-cado exibidor america-no a esta fita.

Damos nossas mãosà palmatória. A linhadura está cada vez maistriunfante. Hoje emdia é mesmo a linhanacional e democrática.Do tubarão ao opera-rio, do comerciante aobarnabé, tode mundoestá duro. Duríssimo.

Plujt foi eleito

Frei Pedro Secondi cRoman Lesage estão nosétimo céu com o êxitode "Pluft, o Fantasmi-nha" no Festival de Ci-nem;? Infantil de SantaBárbara, Califórnia. És-tf filme, que Junto sacrifício lhes exigira eoue tantas decepçõesihes rendera :.c Pai;-até que enfim deu umaalegria — e que ale-gria! — lá fora. Cercade 20 mil crianças ele-geram Pluft o herói dr

Outro dia um profes-sor mineiro discursavasobre o desastre emmatéria de educação aque o País vem assis-tindo há muito tempo,entre excessos que sealternam, de uma ban-da e de outra. "Agora",

dizia o homem "exila-

ram para o Ministérioda Educação um ho-mem tão atualizado quequalquer dia desses èloameaça os excedentescom a palmatória."

Nem comSão Jorge...

A crise anda feia nosbancos, onde não se em-pina um só papagaio.Um exageradinho de-finiu a situação calami-tosa nos seguintes ter-mos: "Não se levantatutu nem botando oDcnio como avalista!"

Page 36: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

4 CORREIO DA MANHA, Dominfo, 10 de abril do 1960

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RETRATO

INDABURU E A SITUAÇÃO DO EQUADOREm julho de 1963, o presidente Carlos Jú-

lio Aroscmena foi destituído por um golpe mi-litar. Pretexto: Arosemena bebla "além de cer-tos limites". Assim, ao que tudo indicava, a pia-taforma política da Junta Militar era essencial-mente antialcoólica. Se fosse genuína apresen-tava, pelo menos, uma nota de originalidade.

Infelizmente, as causas e os "limites" do gol-pe não eram precisamente esses, mas a extrava-gância de Arosemena falar em reforma agrária,repetir algumas das diatribes de Velasco Ibarracontra a oligarquia e pretender apoiar-se numaforça* urbana, composta de alguns jovens indus-triais dispostos a abrir um mercado interno cpara tanto a elevar os índios (mais de metade dapopulação) a um certo nível humano, no caso, aum nível de consumidores. O problema da lutaantifeudal mais uma vez surgia, com certo ím-peto.

Para completar o quadro Arosemena resis-tia a cortar as relações com a Cuba de FidelCastro.

Assim a clássica coligação de oligarquias eneocolonialismo derrubou Arosemena que te-na, evidentemente, o mesmo destino se em vezde guarapo" (espécie de aguardente dos índios)preferisse água pura da rocha.

Entre as suas inclinações, pelo "guarapo" amais nacional das bebidas, produzida pelos maispobres do país, e a reforma agrária os purita-nos do golpe estabeleceram uma conexão meta-física, que custou o poder a Arosemena.

Restabelecida a austeridade, foi tambémrestabelecida a política do Fundo Monetário In-ternacional, a antiinflação violenta, que termi-nou por levar, com outros fatores, a Junta à der-rota.A Junta cortou relações com Fidel Castro

que por definição é alcoólico, assim como alcoóli-cos ..o os líderes dos países do campo socialista:a antiga divisão de Foster Dulles entre mundohvre e mundo comunista foi substituída por ou-tra categoria histórica: o inundo dos alcoólicos edos antialcoólicos. A contribuição dos teóri-cos da Junta para a defesa do Ocidente foi a simimportante. Nas suas atividades, embora 2propriamente no seu ativo, a Junta teve comopontos fundamentais: repressão, ataque à Unítotal à política norte-americana, em prejuízo deoutras nações ocidentais, defesa da oligarquia emermos agressivos, quebra de setores da indús-taa nacional obrigados a ceder o seu patrimô-mo a empresas estrangeiras. Depois disso caiusob o impulso de um movimento estudantil, apoiado por setores da indústria nacional e do comer-cio revoltados com uma política feita em nomeda antiinflação mas que manteve de fato a infla-ção e apenas conteve o desenvolvimento.

A rapidez e a força do movimento estudantilrealizou uma como que eletrólise: foi a correnteque passou e separou o exército da Junta.

Mas o atual governo procura, apenas com ai-gumas concessões, evitar novas dlssociações naclasse dirigente. O que foi conseguido ó um gran-de êxito, contra uma ditadura, mas a estruturasemifcudal e, em parte feua>l, do Equador vaiprocurar manter-se através de Clemente YeroviIndanburu, presidente escolhido pelas forças con-servadoras antíJunta. Mas os setores mais atuan-tes que depuseram, de fato, a Junta, os estudan-tes, em primeiro lugar, têm agora a possibilida-de de agir com liberdade e de levar mais longe,até a uma democracia econômica, essencialmentenacionalista e antifeudal, o movimento contra aditadura. Assim o exige a estrutura do país e aprópria dinâmica de um movimento que não sefaz para deixar politicamente marginalizados osseus quadros atuantes, e numa situação infra-hu-mana a grande massa dos índios que apenas têm,como dizia Juan Montalvo, "o dia e a noite, asombra quando há sol e morte na metade davida".

Tal como as estações do ano, Velasco Ibarratem voltado sempre.

Não é um presidente perpétuo, mas intermi-tente, intermitente no poder e no exílio. Não po-díamos deixar de o lembrar, numa página sobreo Equador.

O dr. Velasco Ibarra é uma figura estranha,por vezes pitoresco, outras dramático. De tantoocupar o poder Velasco Ibarra acabou por enten-der o país. Eis o que disse num dos seus discur.sos, exatamente na."Mensagem ao Congresso Na-cional" em agosto de 1953:"Até hoje, desde a Independência, existeuma separação total entre governantes e go-vernados. A classe dirigente chegou sempre aopoder pela violência e a fraude. O poder sig-nifica a riqueza e a luta pelo poder a luta pelariquezas. Sob pretexto de salvar a Pátriainstituem-se tiranias, sob pretexto de liberalis-mo deslizamos apenas para abstrações, enquan-to o povo vive na miséria sem pão, sem assistên-cia medica, sem escolas, dominado por sátrapaslocais, tal como durante o período colonial».

O dr. Velasco Ibarra, que junto com umcerto espirito aventureiro, sempre mostrou nassuas análises, embora nem sempre na práticaum profundo realismo e temeridade, continuoua sua interpretação do Equador: "A moral estáem declínio, os ricos são de um cinismo a quechamarei de rotina, e os pobres esses não sa-bem distinguir o bem do mal, nem têm tempopois todas as suas forças são dedicadas a sobre-^•AQ"TlheP°deria

alarde moral nestepais. A falência da moral é seguida da falên-cia da lógica.Quem pretende fazer alguma coisa, dentro

da lei, sem transgredir a lei nem violar as li-herdades, mas alguma coisa contra a oligarquia,muda de côr, e passa a ser vermelho luciferino,quando o que pretende é sair deste inferno e

ascender pelo menos ao estágio do purgatório,o que para nós já seria um progresso histórico.

Os nossos partidos, em geral, querenr ape-nas repartir os cargos públicos o deter as re-formas. Quem pretende fazer uma reforma éameaçado por um golpe. Em que país estamose que mundo é este?"

Esta é apenas uma amostra, embora talvezo trecho mais expressivo, do espantoso discur-so do dr. Velasco Ibarra, perante a CongressoNacional, na qualidade de presidente da Re-publica.

Será possível que se encontre nestas con-diçoes a pátria de Montalvo, de Alfaro, de Ro-cafurte? Ao Dr. Ibarra, no Equador chama-lheei loco". Mas o louco não é destituído de lu-cidez.

O Equador tem cerca de 4 milhões de habi-tantes. Desta população 78% vive (ou sobrevi-ve) no campo e o resto nas cidades em que ri-valizam. Quito, na terra, e GuayaquU, na costa.Mais da metade da população é "quechua", istoé, composta de um tipo de índios. Mestiços, ne-gros e brancos são os outros componentes dapopulação.

Só 49% das crianças em idade escolar re-ís^ f S*0' ° /nalfabetismo varia entreati^aX)868"11'0 " regÍÕeS (em alfiumas

trás eLtístas^ * * ^^ °fereCem ou"

A média de calorias é de 1.690; o leite es-ta excluído para os índios apesar de nas suas re-gioes se produzir a maior parte do consumidono'Equador. Mas bebem, ao ano 300 litros deguarapo . Vivem em choças sem condiçõeshigiênicas, nao têm calçado e apenas 20% usamojetas espécie de couro amarrado nos pés.No último dos seus governos o Dr. Velas-co Ibarra tentou fazer alguma coisa, mas noanterior Galo Plaza, além de ter firmado umtratado militar com os Estados Unidos, facili-tou a entrada de subsidiárias da United Fruitt. . A miséria acentuada, juntou-se a depen-ciência. O chamado "terceiro velasquismo", istoe, a terceira vez que chegou à presidência, signi-tica uma luta contra isto, mas também uma adap-taçao a isto. rPor isso mesmo foi tormentoso, vibrando

golpes a uma direita inteiramente vinculada à oli-garquia e a "Astral" (pseudônimo da United FruitCo.0), e a esquerda porque o acusava de não serfirme perante a oligarquia.O discurso, de que transcrevemos alguns tre-chos reflete esta situação, representando ao mes-mo tempo a crise das classes dirigentes do Equa-dor. *

Essa crise tentaram resolvê-la através deuma Junta militar, cedendo à direita. Mas a po-litica de submissão econômica e de restrições àindústria e comércio, reabriu a crise. Os estu-dantes e operários da indústria foram a ponta-de-lança que esmagou a Junta, mas as classesdirigentes pretendem aproveitar, em seu favora situação. 'Não há comunismo no Equador, masiiá umnacionalismo reformista bastante decidido, paraevitar que se resolva em favor apenas de umaminoria (com apoio de uma oligarquia provisò-

Paulo de Castro

riamente na defensiva) os problemas, de tal sor-te que a vitória lhes seja arrebatada.

O que agora se deu foi uma luta entre osindustriais de Guayaquil e a oligarquia da ter-ra, apoiada internacionalmente por forças co-nhecidas. Os estudantes e os operários indus-triais, contudo, não pretendem ser marginaliza-dos, pois se foram um instrumento, a favor dosindustriais, nesta luta, conduziram-na segundoobjetivos próprios.

A missão de Clemente Yerovi Indaburu, éconciliar os industriais e a oligarquia e conteras reivindicações populares. E' indispensáveldizer-se que alguns setores industriais tememessa conciliação, uma vez que o exército equa-toriano pode, novamente, pender para o ladoda oligarquia, sendo nesses setores partidáriosde uma revolução antifeudal, que se apoiamoutra vez os estudantes, em face de um govêr-no heterogêneo e apenas de transição.

Quebrada a Junta, o que de todas as ma-neiras foi uma vitória para o Equador e paraa América Latina, o processo segue agora ca-minhos complexos. O objetivo de ClementeYerovi Indaburu é coagular o processo nassuas ramificações populares, dando satisfaçãona forma, a todos, mas no conteúdo a uma no-va correlação de forças conservadoras. Dará,evidentemente, autonomia à Universidade, masisso para os estudantes é apenas homologar oque conquistaram.

Cumpro dizer que para Indaburu, antigo em-baixador junto ao Mercado Comum Europeu, omundo não se reáüme (como para a Junta) aoHemisfério. Conservador, interpreta contudo umesquema diferente da Junta, incluindo a aberturade mercados novos. (Ô único mercado que a Jun-ta concebeu foi com Formosa e a perda dêssomercado em favor do Japão é também um ele-mento que estimulou a crise. Isso representoua perda de 17 milhões de dólares, cifra para oEquador importante, aumentando os encargosfiscais e que fêz reagir os centros industriais ecomercial de Guayaquil, onde são coletados70% dos impostos do país).

Exatamente por isso a política, em geral, •em particular a de mercados, de Indaburu, nãopode ser a mesma, como não pode ser respeitadoo esquema do Fundo Monetário Internacional,qüe está junto com a repressão da ditadura naraiz da crise.

No conjunto importa ver esses elementos,para termos um quadro das contradições e assimmelhor entendermos os próximos lances. Entreos industriais de Guayaquil e a oligarquia da ter-ra há uma tentativa de conciliação, mas insana-veis conflitos intrínsecos entre esses industriais eos estudantes também das zonas de conciliaçãomas outras de conflitos. Indaburu tentará umaconciliação entre os industriais e a oligarquia-mas numa componente em que os industriais obte-nham condições melhores do que na Junta, oupreponderantemente. Mas o seu objetivo serámarginalizar do processo político, até onde pos-sa, as forças populares, isto é, concretamente, osestudantes e operários industriais, já que os ín-dios estão, no momento, inteiramente à mar-gem dos acontecimentos.

Este é o quadro geral que nas próximas se-manas e meses vai ser exemplificado pelos acon-tecimentos, podendo assim melhor entender-senos vários aspectos e conflitos.O processo do Equador retomou o seu cur-so, e isto pelo menos é de gande importância.Uma Junta foi vencida, e isto é duplamente im-

portante, o resto será longo e doloroso, como éfácil de entender, lendo a mensagem de VelascoIbarra, ao Congresso.

7 DIAS

A REBELIÃO DOS JOVENS SACERDOTESEm agosto de 1965, 27 jovens sacerdotes deMendoza, uma das principais cidades da Argen-

tina, entregaram ao representante do Papa emBuenos Aires um documento no qual se lia:—A Igreja, em Mendoza, segue o desen-

volvimento do Concilio como uma espectadora.Para essa cidade, o Concilio é ainda uma anc-dota.

O movimento dos padres mendocinos, paraque a Igreja "acompanhasse os passos do Concí-lio", não tardou em contaminar toda a Argen-tina. Hoje, um novo documento desses padrescoincide com a ocupação, por parte de estudan-tes católicos, de uma Igreja de Buenos Aires cujopároco ignora o Vaticano II.

No início da rebelião de Mendoza, um dossacerdotes rebelados manteve o seguinte diálo-go, com um jornalista:

Em que consiste a reivindicação para quea Igreja argentina acompanha os passos do Con-cílio?Poder atuar de modo cristão, sabermos o

que se passa realmente no homem, dar-lhe a men-sagem de Deus de maneira a que êle possa com-preendê-la. Para isto, só nos falta pôr em prá-tica as diretrizes aprovadas pelo Concilio.

Mas isto não significará levar a Igreja aum período de mudanças radicais?Sabe o que Adão disse a Eva quandoambos foram expulsos do Paraíso? Querida, re-ceio que entremos, agora, num período de mu-danças radicais.A ação dos jovens sacerdotes de Mendozarepete, em grau menor, mas em toda sua essên-cia, a rebelião de. um outro jovem sacerdote daAmérica Latina, o padre Camillo Torres, co-

lombiano de 32 anos e membro do clã dos LlerasRestreppo, de onde deverá sair o próximo Presi-dente da Colômbia. O padre Camillo Torres fêzo possível para que a Igreja de seu país assumis-se posições por êle definidas como as "únicas au-tenticamente cristas". Em junho de 1965, numpedido ao cardeal Luís Concha para que lhe fôs-se permitido deixar o uso da batina, afirmou:

— Com a estrutura atual da Igreja, não mee possível continuar o exercício do sacerdócio naparte do culto externo. E' certo que o sacerdóciocristão não consiste unicamente na celebração deritos externos. A missa, que é o objetivo final daação sacerdotal, é essencialmente comunitária.Mas a comunidade cristã não pode oferecer, deforma autêntica, o sacrifício, sem antes reali-zar, efetivamente, o preceito do amor ao pró-ximo. Optei pelo cristianismo por considerarque nele encontraria o modo mais puro de ser-vir ao próximo.

Desesperado, o padre Camillo Torres ter-minou evoluindo para a ação de guerrilhas. Foimorto em janeiro deste ano.Paulo VI, que acompanha passo a passo osmovimentos católicos da América Latina (diz-se que êle pede informes freqüentes sobre domHélder Câmara), pouco tem podido fazer pelossacerdotes que lutam por impor as teses do Con-cílio a hierarquia tradicional latino-americana.

A Igreja, em nosso continente, passa por umafase de conciliação que o Papa não pode rom-per a favor de um ou outro lado.

Quanto ao movimento de Mendozaj porexemplo, Paulo VI solicitou submissão às auto-ridades numa declaração que também serviupara conter um grupo ultradireitista dos Esta-dos Unidos. Mas os de Mendoza voltam à car-ga, cientes de que, no fundo, Paulo VI que rezou

reservadamente pela alma do padre Camillo Tor-res, está com eles.O VIETNAM, ÊLE MESMO

Há três anos, o semanário norte-america-no Newsweek publicou a seguinte declaraçãode Bernard Fali, conhecido analista militar comexperiência direta do Vietnam:— E' preciso não esquecer que se trava,no Vietnam, uma guerra revolucionária, isto é,uma guerra com pesadas implicações políticas.Vencer no campo militar, mas perder no cam-po político, pode ser a ser o destino dos Esta-dos Unidos no Vietnam. Nesse tipo de guerraas operações militares só têm sucesso se segui-das de uma política correta.

No Vietnam, os camponeses representam80 por-cento da população. Em 1962, o entãoditador vietnamita Ngo Dinh Diem, já às voltascom uma guerra revolucionária generalizada,no campo, lançou o programa das agrocidades:formação de unidades econômicas auto-suficien-tes integradas de pequenas localidades agrícolas.Seria a primeira tentativa de conquista, por par-te do Governo central instalado em Saigon, docampesinato do Vietnam, principal reserva hu-mana do vietcong.O programa das agrocidades morreu no nas-cedouro. Em seu lugar, o ditador Diem lançouas "vilas estratégicas". O objetivo já não eraconquistar o campesinato vietnamita, mas isolaro vietcong de sua fonte de abastecimento huma-

no. Foram construídas mais de cinco mil "vilasestratégicas" no Vietnam, reunindo cada uma de-Ias, por trás de muros fortificados, populaçõesretiradas de várias localidades. Nem isto, no en-tanto, conteve os vietcongs, que se infiltravamfacilmente nas vilas fortificadas de Diem.;

Newton Carlos

Diante do fracasso do Governo vietnamita,os Estados Unidos decidiram intervir diretamen.te na questão, com a execução de programas denomes variados: "ação cívica", "construção na-cional", "pacificação". Equipes norte-americanasde "ação cívica" percorreram o interior vietna-mita distribuindo livros escolares, construindopoços artesianos e prestando assistência médica..Há três anos, o Governo norte-americano gastoudois milhões de dólares na distribuição fte por-cos a cinco mil famílias de camponeses vietna-mitas.

O agravamento continuado da situação noVietnam (não pôde ser completado até hoje o alis-tamento de 50 mil soldados vietnamitas suple-mentares pedido pelo Pentágono há dois anos),fêz com que se considerasse tímidas todas essasmedidas políticas. Um novo programa, prevendoconstrução maciça no campo e treinamento inten-sivo de "quadros de ação rural" pagos pela CIA,foi idealizado por um renomado técnico norte-americano de ação psicológica, general EdwardLandsdale, hoje o principal assessor do Embai-xador dos Estados Unidos em Saigon. Na se-união de Honolulu, onde reviu sua estratégiavietnamita, Johnson comprometeu-se a aplicar500 milhões de dólares nesse plano, somenteeste ano. Seria a tentativa derradeira.

Tudo isto tem, como pano de fundo, umasituação de caos. As exportações de arroz, quedavam ao Vietnam do Sul 45 milhões de dóla-res por ano, baixaram a zero. O déficit orça-mentário vietnamita é de quase 500 milhões dedólares.

Politicamente, cidades inteiras levantam-secontra a guerra e a intervenção norte-america-na. Nunca foram tão atuais, portanto, as adver-tendas de Bernard Fali..

Page 37: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

4." Ciulnuo CORREIO DA MANHA, Domingo, 10 de abril de 1066

CINEMA, ONTEM E HOJE

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Gilberto Soulo

Buster Keaton - VA despedida do Buster

Keaton do Silencioso foifeita com O Noivo Cara-dur«/8plte Marrlaie, dlri-gido por Edward Scdgwi-ck, veterano cineasta, an-tigo ator de comédias cur-tas, feitas por King Vidor,e que, antes, dirigira wes-terni de Hoot Gibson, navelha Universal. Relendo acritica de Clnearte, cm seunúmero de 27 de novembrod« 1929, assinada por P.V. — Iniciais de meu ve-lho amigo, Paulo Vandcr-lei, o mesmo que, maistarde, iria dirigir filmes,entre estes, juntamentecom Jorge Illeli, o excelcn-ta Amei um Bicheiro —encontro estas palavras rlcgrande entusiasmo: "Bus-

ter Keaton nunca teve unifilme mais engraçado doque este. Nunca seus gagsforam espontâneos e porisso mesmo mais irresistí-veis. Êle nunca se aproxi-mou tanto de Chaiiie Cha-plin. É um dos melhorestrabalhos de sua carreira.Para rir, há muito que oCinema não tem apresen-tado coisa melhor... Hátrechos que sobrepujamtudo o que já se tem vistono gênero, quer no cine-ma, quer -no teatro. O epi-sódio da representaçãoteatral escangalha a gen-te de rir... Buster Keatonjá era um notável come-diante. Com este filme me-rece com toda justiça, umlugar na vizinhança do queCharlle Chaplin ocupa..."

Em meados do mesmoano (1929), Buster apare-cia em Hollywood Revue,íilme-revista da MGM, emque tomavam parte quasetodos os astros e estrelasdo estúdio, mas sua ver-dadeira estréia no Faladofoi com Jeca de Holly-wood/Free and Easy, de quevimos a versão em espa-nhol e que muito nos íézrir, principalmente pelo so-taque atroz com que diziao diálogo. Era a fase dasversões em espanhol, íran-cês, alemão, sueco, italia-no, quando Hollywood, àstontas, experimentava lu-do para não perder os mer-cados estrangeiros, violen-lamente sacudidos com aaparição dos talkies. Bus-

ter falou cm versões fran-cesas, dirigidas por ClaudeAutant-Lara, c chegou aaparecer ao lado de ceie-bridades como a extraor-dinárln Françoise Rosay, eMona Goya, André Luguct;e em espanhol, com RaquelTorres c Mona Maris —Mona, como eras linda eelegante: — e outros dosmuitos atores e atrires dogrupo dos hablados.

• * •

Seu sucesso começava adiminuir, tanto mais quoa bebida e a vida dtsre-xrada muito contribuírampara a estagnação de suabrilhante ca-reira. O atornada esconde em seu li-vro de memórias, e falaabertamente de seu esta-do etllico, dos contínuosinternamentos em ranató-rios e de como sua mentechegou a licar aíetada,mas também nos contacomo conseguiu livrar-secie tudo :sso: um dia.olhou para um copo esentiu que poderia icfrearo desejo. Estava curado:'Só

beberia se quisesse,não mais impelido pela an-tiga compulsão. Mas. fisi-camente havia, envelhecidodez anos, seu rostj esta-va prematuramente enru-gado, e o tempo lhe ha-via roubado grandes opor-tunidades. Enquanto, porexemplo, O Gordo e o Ma-gro viam seu prestíctio au-mentar, no Falado, Busternão era procurado sequerpor produtores do Holly-wood, temerosos de quepudesse, novam.entei em-briagar-se e, com isso,atrasar as filmagens e dei-tar a Derder o-dinlieiio in-vestido na produção.

No dia 29 de maio de1940, casa-se com uma jo-vem de vinte e um anos:Eleanor Morris, dançarinae, além de extremamenteencantadora, mais moçado que êle vinte e trêsanos! O casamento deusorte. E foi no amor des-sa mulher, que o acom-panhou durante vinte ecinco, anos, até sua morterecente, que o ator encon-trou forças para enfrentardissabores, humilhações efalta de trabalho. Um dia,foi à MGM, e pediu em-prego ao gerente do estú-dio, seu velho amigo, Ed-die Mannix: deram-lhetrabalho, a cem dólaressemanais. E ali mesmo jáhavia ganho três mil porsemana! Mas, é admirávelque não se tivesse senti-do envergonhado com isso;era trabalho honesto, umganha-pão, além de queestava em seu ambiente:a comédia. Buster enfes-

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XADREZ

1956 — Buster, no condutor do trem, cm A Volta ao Mundo em 80 Dias

sa, entretanto, que muitosatores cômicos da MGM,nessa época, deixaram deaceitar suas sugestões paraincidentes cômicos, menosRed Skelton; e cita Ab-boi e Cosíe'io e os IrmãosMarx, como os que menosligaram pari suas idéias.Um dia, Groucho, oihou-ocom aquele seu ar zr.mba-teiro e pergunta-lhe: Vo-cè acha isco mesmo en-graçado?"

De meados da década de30 ao fim de sua carreira, és-te ano, com seu último tra-balho, na Europa, "À Fun-ny Thing Happened on theWay to the Fórum", sob adireção de Richard Lester,Buster féz comédias curtas,e tomou parte em vários fil-mes, ém breves aparições:Crepúsculo dos Deuses/Sunset Boulevard, Luirida Rihalta / Limelifrht i aolado de Chaplin, e em ex-celente desempenhou, AVolta ao Mundo em 80 dias/Around The World In 80Days lem que fazia o con-dutor de um tremi, Deu aLouca no Mundo / It'« aMad, Mad, Mad World (emque mal aparecei para citarapenas alguns. Viu tambéma sua vida ser Interpretadapor Donald O' Connor, natela; tomou parte em peçasteatrais, foi astro do CircoMedrano, em Paris, dirigiupeças e, principalmente,

brilhou, com novo presti-fio. em programas de telr-visão, nes EE.UU.

Keita. r.áo só apare; ecrucomo c:nviúado especial desliows c."pe:ac.ilares. maslambem — c a muito bomcunhei.o — cjp.io rapaz-pro-paganda, em anúncios deprodutos, ficandc estes sobsua inteira responsabilidade,na interpretação e direção.Em 1S63, Louella O. Par-sons escrevia: "É uma idéiaerrada de muitos que Bus-ter Keaton seja um homemsem dinheiro.

Nos últimos dez anos, cm-bolsou direitos de televisão(comédias antlgasl, saláriosce filmes e exibições pes-soais, nada menos do que125 mil dólares. Portanto,a sua situação financeira émuito melhor do que a gran-de maioria dos que o jul-gam falido."

* * *Na Alemanha, O General

íoi reprisado — cm formasilenciosa, notem bem! —

com tremendo sucesso. Nosúltimos anos com a ajuc.atie seu velho amigo, Schenck,readquiriu os direitos de suasvelhas comédias para expio-ri-las, na tevê, ou comer-clDnalmente rm cinemas,em retrospectivas. Ao mor-íer, não tinha atingido o nl-vel de vida de seus melhoresdias, mas vivia confortável-mente nos arredores de Hol-lywood; via-se preocupado enovamente elogiado, ser-t ia-se. feliz em saber qi tteus velhos filmes, como \i-mes na esplêndida retrós-p.civa ca Cinemateca Na-cional, eram aplaudidos pornovas gerações. O cômico ge-nial morreu, e um pouco denos te ícl com èle. O homemque não r.a encheu-nos ainfância e mocidade de mui-ta alegria, naqueles "mposcm que a vida não e.a as-sim tio negra, para que ai-puém dissesse: "Hoje, maisdo que nunca, è preciso rir".Ríamos por prazer, e nSopaia afastar da mente sé-rios problemas: os daqui ecs do resto do mundo.

PALAVRAS CRUZADASR. Porlclla

Para veteranos

E MAIS FÁCILSEGURO E TRANQÜILO.

VENDER SEU

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Spassky x PetrossianO riperario «ncontro «iur«

na (riiutcn meitre* ruiion Ho-rn Spauky • Tlptn Ptlro«-¦lan, pelo campeonato mundial,«m Moncou, deverá ter InicioanianhS, aefunda.feira, denrordo com as mais recenleinoticia» que temo» recebido,o match desalio è em 24 par-lidai. Ao atual detentor dnclro. TlfTan Petroulan. bailaperfirer 12 ponloi para comer-var o titulo. O rhallenier Bo-ru Spauky deverá totallíar12 1/2 pontos para conqiilatAra coroa. A oplnláo «ciai doarritlcoi internacional! è de quen encontro Spauky x Petroa-aian revesle-ae de caracterlitl-cai que jamali outro matchdeialio pelo carApeonato dnmundo apresentou. Isto deve-ae, alim da alta categoria queoa dois gigantes ostentam, mastambém á aua relativa poucaidade. Petrossian está com 34anos e Spassky com 30. Ser*uma soberba luta em que nvijor e a inigualável meftriados dois Jovens represeman-le* da escola soviética abala-rín o mundo enxadristico.

MAR DEL PLATA

N.» 79S(Blcd, 1001)

JBJÊJÊJÊ

A colrcaçâo final dns 16 con-correntes foi esta:

j r. s rt»Smyalov ... 1.1 - 11Stem 15 - Kl',Portisch ... 1.1 - 8i,Reshevsky . 1S 4 10 - 9Bolbochán . 13 - BUlilmann .. 1.1 - SSangulretl . 13 - 7'2Rossetlí ... 15 1 7Emma 15 - S'iPélikan ... 15 .1 - «'jSclnvcber . 15 - 6',Pilnlk 15 1 SGarcia 15 - 6Guimard .. 13 l «Eliskases .. 15 1 5'jnubinettl .. 15 1 41.,

O ganhador. Vassily Smys-lov, ex-campeáo mundial, man-teve-se Invicto e confirmousuas notáveis aptidões. Hápoucos meses venceu com des-taque o Memorial Capablanca,jogado em Havana. Smyslovtem uma capacidade invulgar,tanto nas aberturas, como nomeio-do-J6go. em que possuiconcepção profunda, e na partedos finais, em que é exímio.O COHREIO DA MANHA jádeu anteriormente amplos de-talhes do desenrolar desta tra-dicional prova.

"LIBAXE"

O Campeonato Oficial de Xa-drez por Correspondência, daGuanabara, relativo a 1966. or-ganizado pela LIBAXE (LigaBrasileira de Xadrez Episto-lar), inaugura-se em princípios

i de maio vindouro. As Inseri-Coes sio aceitas até 30 de abrile podem aer feitas por inter-médio do ar. Geraldo Brandão(Caixa Postal 237. Montes Cia-ros, M. Gerais) ou com o sr.Benedito Camargo, pelo telc-fone 28-8411, na Guanabara.

A, Bisguicr (brancas)liquida a posição n seufavor, com magnífica se-qüencia do lances.

V CAMPEONATOBRASILEIRO DE

COMPOSIÇÃO

O prolessor Joaquim Valia-dio Monteiro, um dos maisdestacados cultores da arte deconstruir problemas de xadrez,em nosso Pais, acaba de ven-ecr brilhantemente o V Cam-pconato Brasileiro de Compo-nçio. O certame dlvidlu-saem três seções a saber: a) ma-tes diretos em dois lances: b)mates diretos cm três lances;o mates ajudados cm doislances. O prof. Valladâo Mou-teiro conquistou o titulo decampeio com apenas 8 pontosperdidos nas três modalidades.Seguiram-se cm 2.» lugar nemérito problemlsta HérculesColonelli. de Suo Paulo, em3." o brilhante compositor Pc.dro Dalla Rosa, também da -'•Paulo. Em 4." e 5." lugares fi-caram os conhecidos proble-mistas Osvaldo Faria • FéllxSonnenfeld, de SSo Paulo aGuanabara. respectivamente.Todos estes colocados concor-reram ás três modalidades In-dicadas no regulamento docampeonato.

Apresentamos nossos vivosparabéns ao emérito vencedorda prova máxima do problemano Brasil, prof. Joaquim Vai-ladSo Monteiro, e bem assimaos demais concorrentes, porsua consagradora atuação.

SIMULTÂNEA POSTAL

(I) Carlos B. Eboll — (Nl-terei) — 22. C3C, T1D.

(6) llashtnoton da Jvobrcoa(GB) — 26. P4TR, DIR.(7) Cld Palheiros — iGB) —

17. C5D. B3R.(II) Robcrlo G. Moura —

(D Caxias) — 10. DxP. O-O.(17) Ronaldo Avelino —

(GB) 14. P4TR. TR1BD.(20) Heitor M. Ribas —

(GB) — 24. T(1)1R, T5B.(26) Prol. Artliur íf. Sctle

(GB) — 25. H2T, B1B.1.17) Carlos de Arruda — (Jar-dlm, Mato Grosso) — 11. r5R.CR2D.

(3H) Dimm ft. Munir iGB)-12. BxC. BxB; 13. DxP,C5ft.

12 Ilustre casa de Cas-leia (hist.)

14 — Som de trovão.17 — Sufixo: designa a

qualidade do objetoexpresso pelo radi-cal — demoníaco.

20 — Diz-se do boi arisco(bras. do Nordeste).

22 — Designação genéricade várias doenças dapele.

24 — Proprietária.28 — Nítido; transparente.29 — Balão de vidro, fie-

ralmente de fundochato, usado em cx-

periéncias rlc labora-tório.

30 — Voltar.31 — Justiceiro.32 — único.34 — Energia exagerada

na fala e no gesto.35 — Além disso.36 — Carro romano puxa-

do por dois cavalos..17 — Disciplina.30 — Riqueza.42 — Prelcçâo45 — Dor.47 — Afluenle

(França).fio Carona

Para intermediários

ÍIORIZÔNTAIS:

mmNA

^^f|£>

3.1 —35 —

38 —40 —

41 —

43 —

BaZiSgM^ B"5hBOLSA DE'AUTOMÓVEIS DÁGUANABARARua Toneleros, 316COPACABANA

1 — Crânio; cabeça (po- 31 —pular).

5 — Dividir ao meio.9 — Globo ocular.

11 — Provocação; caria dedesafio.

13 — Finalmente, por fim.14 — Pancada; choque,lõ — Gemido.1B — I.ugar onde ficam as

colmeias.18 — Zombar.19 — A família (figurado).21 —• Não acabada.23 — Rio dos Estado? Uni-

cl o s da America(1.635 km).

25 — Dádiva.2fi — Afã; azáfama.27 — Piada espiritunsa.29 — Palhaço de circo que

VERTICAIS:

44 —4fi _48 —49 —50 —

51 —

faz papel de pateta,ingênuo.Vá-se!, suma-se!(interjeição).Poema.Diz-se do indivíduoroto, esfarrapado.Doze meses.Medida de super-fície.Criancinha (bras. dnAmazonas).Interjeição: designa-tiva de nojo ou des-prezo.Adversário.Bajular.Curada.Cuidadosa.Conflito pm que seenvolvem m u i t a spessoas, confusão.Trigueiro-claro; fós-co.

T""" 13 14 I Is U I

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sob o patrocínio do COITeÍO Ú8L Müílbã

O MATUTINO DE MAIOR CIRCULAÇÃO DA GUANABARA^

— Alisar, aíacar (barba ou o cabelopassando a mão prcie?.

— índio que habitavaregião situada entros rios Parapaneme Pfixr i Estado r!Sno Pauloi r ni>língua c considera'"como isolada.

.i EspcláculnMamífero

ria família das gira-fas.Luva de ferro quefazia parte das anti-::as armaduras deferro.Unidade de trabalhono sistema C.G.S.Ocupada. azafama-

r.a.Dila c!c novo.Deus .-supremo os rr-li^ião fenicia

-¦ Cidade do E.-;arlo o>-Pernambuco,i )u: ifo-enrheiio

HORIZONTAIS:

1 — Refúgio, abrigo— Tonlo, desequilibra-

do.— Cólera, raiva

10 — Temperatura eleva-da.

11 ¦— Que alua.

13 — Rebordo de chapéu14 — Vilão de Otclo, dra-

ma de Shakespeare.16 — Artigo masculino.

plural.17 — Pronome pessoal.18 — Negro, tenebroso.19 — oxido de cálcio.20 — Sentimento rlc m-

ciinação para a!-guem.

22 — Levemente molharl-24 — Nome ria letra ",\125 — Filho ria irmã ri"

minha mãeZC* — Coroa luminosa, i o .

21

25

que os pintores or-nam a cabeça dossantos.

VERTICAIS:

Mancha ria fecunda-ção do ovo.único.Fricção entre doi-corpos.BatráquioMencionadoNome de homem.Bofetada.Tonto, adoidado.Leito.Presságio. vaticfmo.Capital ria Noruega.Atmosfera,fmpio.A parte mais eleva-daAve peinaltaDcv. vezes cemParte da perna queassenta no chão.

po.-ta.-. na pagina

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N.° 798(Moscou, 1061)

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fiJÍA»Aiffl%JtíJÊJÊjSimwmjÊ

L, Stcin (brancas)impõe-sn com elegante oenérgica manobra sem rc-futnçüo.

(41) Lomartuic Leite — (Sa-cramento. Minas Gerais) — 12.B3C, Ci2)3B.

(50) Lauro If. M. Silfa —(ÜB) -- 12. Ct3)5D. BxC.

i53) Pio/. Hcnoto Durdo —ICH) — Ü. T1D, O-O.

(òl) Srinla Maria P. .tlmcida-- (ÜB) — 3, P4D. PxP.

i53) C. Frederico Pachecoi'crrdn — |Volta Redonda) —0. O-O-O, D2B.

lM) .Mdrlo Gonçaliíj —(GB) - 4. O-O. B4B.

(58) Pro/. Illadrnlr Snndo —(GB) - • Multa satísfaçJo nosrIA o prezado amigo parUcl.pando da Slmultdnca Poilal.Aqui v.il nossa resposta a 1.P4nD, P4R.

(37) Ademir F. Castro —iGBi — Gratos por suas refe-rcncias, respondemos ao seuultimo lance: 3. B3C. P3TD,Rogamos dirigir a correspon-dcncla para esta redacSo e njopara o endertço anteriormenteusado. Estamos sempre ao dis-por do prezado amigo.

(50) Paulo Roberto Vascon-eclos — (Juiz de Fora) — tgrande a satlslaçjo cm regis-Irar seu nomo na SlmultdncaPosinl c ao mesmo tempoagradecemos suas bondosas pa.lavras. Nossa continuação í:4. P3B, B3C. O manual lndi-cado é Xadrez Básico, do mes-tre dr. Orphcu G. D'Agostl-nl. de São Paulo, om dois vo-lumes. Sempre às ordens,

(5) Cmlc. Carlos Gross —(GB) — 28. D5Txq., P3C.

(2) 11'aldur N. Vianna —(GB) — Multas desculpas po-(limos ao amigo pela omissãoda resposta cm 27-3-68. O co-incntário ali lnserto fêz-no es-quecer a ttpagcm do lance.Aqui vai: 30. T2CD, P5D; 31.PxP. PxP; 32. C2D, B4B.Aguardamos o prazer de auacorrespondência.

(fi) Dr. ãlrtr S. Scltiobacri —(GB) — 18. P4R, D5D.

(10) M. F. Araújo — (GB)— 15. D4D, O-O; 16. O-O,P3D.

(48) Cmte. Cícero Rocha —(GB) — Nossa partida está as.sim: 1. P4D, C3BR; 2. P4BD,P3R; 3. C3BR, P4B: 4. P3R,P4D. Esperamos o prazer dosuas novas.

PARTIDAS ESCOLHIDAS

Continuamos na presenteerlição, a apresentar cm pri-mclra mão partidas Interna-cionais, merecendo particularInteresso a Jogada cm Cope.nhague, em lins de marco úl-timo, entre Gellcr a Larsen.valendo pelo match desempatodo terceiro lugar do TorncluCandidatura de 1065. Comonossos leitores estão lemuran-dos, o vencedor daquela mag-na competição foi Boris Spas.dky, que adquiriu assim o dl-rclto de jogar com Petrossianpelo titulo máximo. O segun-do colocado íoi M. Tahl, qu«perdeu para Spassky na semi-final. Em terceiro lugar Ilca-ram empatados Gcller e Lar-«cn. os quais venceram nasqunrtas-de-f i n ais respectiva-nite Smyslov e ivkov. A par-tirla Gcller x Larsen quo ho)«

, publicamos é a quarta do cita-rio maích. Ate agora jogaramoito c o resultado é cie 4x4,Ao que nos consta o ínafefi ècm 12. partidas.

GELLER (URSS) x J.AR-£EN (Dinamarca) ¦ Cope-nhague, 22-3-66 — PR.-RuyLodcz

1. P4R. P4R; 2. C3BR, C3BD;3. BõC. P3TD; 4. B4T. C3B;J. O-O, CxP; 6. P4D, P4CD,7. B3C. P4D; 8. PxP. B3R;5. D2R, B4BD; 10. B3R, D2R;11. T1D. T1D: 12. CD2D, BxB,13. DxB. C4B; 14. P3B. B5C;13. T1R, O-O: 16. B2B, C3R;17. P4TD, P5C; 18. PIB. D4B;19. PxP e empato de comumacordo. Depois de lüTxD a posição não ofereoapossibilidades maiores paraqualquer dos lados. Pela va-rlanle empregada, c seu segui,mento. á urna partida de t"dou «alor teórico.

STEI.V (URSS) x PEI.IKAN(Argentina) -- Ma:- dcl Plata

— nurço líiRfi — PR.SIcillana

i;c.

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'S RESPOSTAS ENCONTRAM-Si; NA PACINA 7

Page 38: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

COnnaiO DA MANHA. Domingo. 10 de abril de 106S 4.° Caderno

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IATA levasímbolos nosaeroportos

A International Air Trftns-pon Assoclatlon (IATA)acaba de padronizar umasérie do sinais a serem íns-talados nos aeroportos detodo o mundo, visando per-mltlr a todos que viajam deavião, mesmo íalando osmais variados idiomas, in-dlceçôes mais fáceis sobroo que desejarem, desde osserviços de câmbio ao ca-mlnho do aeroporto. Ossímbolos serão reconhecidosinternacionalmente, semqualquer dificuldade, poisos técnicos da IATA tive-rara o cuidado de juntar aossinais palavras apropriadas,em dois idiomas, mas seme-lhantesa várias outras lin-guas. Para dar uma idéiada nova slmbologla a seradotada nos areporotos, as-sunto que o CORREIO DAMANHA, em sua coluna es-peclallzada de aviação, temestudado desde'1958, publi-camos, hoje, nove dos dl-versos símbolos, padroniza-dos pelos técnicos de com-panhias de aviação interna-clonal sob a supervisão daIATA.

São Lourenço — Hotel LondresEstrada tida asfaltada _ Alimentação fartíssima —

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Formoso - Hotel Fazenda Club dos 200Estrada toda asfaltada — Banhos de cachoeira — Ce-

vales e charretes — Leite de curral — Água mineral —Vôlei — Playground — Lago para pesca — Plng-pong etc.— Tel.: Formoso 6.

Paulo de Frontin — Hotel SítioSanto Antônio

700 m de altitude — Estrada toda asfaltada — Alimen-taçio farta — Piscina — Playground — Cavalos — TV —Eletrola — Plng-pong — Condução fácil e outras atrações.

* E mais 32 hotéis de serra — Praia e Estações deáguas.

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INSCRIÇÃO PENDENTE NA STU63000

Suécia enviamais turistasao Brasil

Depois do êxito que tive-ram duas excursões de tu-ristas suecos ao último Car-naval do Rio, os organizado-res do charter aéreo jia Sué-cia já pensam seriamente nosestudos necessários para oeventual lançamento regularclésle tipo de excursões parao Brasil.

O cliartcr aéreo é uma for-ma de íazer turismo cm gru-po que vem conquistando apreferencia dos suecos. Pa-gando tarifas relativamentebaixas, esses turistas garan-tem a viagem de ida c voltade avião, mais a estada nohotel c, ainda, meia diáriaou diária completa, coníor-me os casos.

Só cm 1965, partiram doaeroportos suecos (incluindoCnpcnhague, na Dinamarca)mais de 324.000 passageirosde charter, 100.000 mais doc,ue no ano anterior. Os des-tinos mais preferidos forama Espanha (Maiorca c Cana-rias), a Itália (Rimini) e aGrécia (Rodos).

Os suecos, com seu eleva-do nível de vida, procuramsempre novos lugares ondehaja sol e alegria para aqus-cer suas férias. Por isso, asorganizações do charter aé-rco prevêem um interessesuficientemente forte parainaugurar dentro de uns trêsanos excursões regulares pa-ra o Brasil.

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Para a EuropaSantos • Rio.

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Muralhas romanas c uma "piazza" do século XXresultou num extraordinário "casamento" que tornoua histórica cidade de Chester no noroeste da ingla-terra um dos melhores centros comerciais e turísticosda Grã-Bretanha.

A cidade que foi outrora a base da VigésimaLegião Romana — a palavra latina "castra", de ondederiva o seu nome, significa "acampamento" — mudoupouco de fisionomia através desses anos todos.

Há uns 18 meses atras, en»tretanto, íoi anunciado um pia-no orçado em 3.000.000 de 11-bras esterlinas para transíor-mar o coração da velha cidadeo construir o mais modernocentro comercial do mundo queocupará uma área de seisacres.

O resultado não só acaboucom os temores de que a ei-dade perderia seu ar caracte-rístico, mas foi também consl-derado como uma das mais íe-lizes soluções arquitetônicas dafusão do antigo com o mo-demo.

Uma grande parte do novocentro com as, suas-60 lojas es-tá ocultada por detrás das fã-chadas preto e branco das fa-millares construções em estiloTudor. E nos pontos onde naofoi possível ocultar, grandecuidado foi dispensado no sen-tido de harmonizar com o are-nito vermelho que domina acidade das muralhas e da Ca-tedral.

O traçado do. projeto estábaseado nas atuais "travessas"

que fizeram de Chester a pri-metra cidade no mundo a teráreas cobertas, só para pedes-

três, destinadas ao comércio.Na verdade, o novo centro

comerciai é, basicamente, sim-pleamente uma extensão das"travessas". Nomes tradlclo-nals foram dados as novas"alamedas"

que formam noponto de encontro com as ruasmais antigas, para pedestres,uma Impressionante "plaeza"cujo chão 6 de mármore.

Esta praça — assim como to-do o centro — que tem calefa-çto e ar condicionado — estáfadado a tornar-se o ponto dereunião da cidade.

Mas Chester não tem a ml-nlma intenção de se descartarda sua imagem histórica numfrenesi de modernização.

Chester sabe muito bem quea sua prosperidade no futuro,tanto em termos de comerciocomo de turismo, sò poderáser assegurada mediante umareverência pelo antigo assimcomo um respeito pelo novo.

IDA E VOLTA-i

Sob os auspícios da Sccrc-taria de Turismo o pintorMoaclr Andrade vai exibir40 de suas telas no Panora-ma Palacc Hotel, na Lagoa,logo apôs a Semana Santa.

O violista do Teatro Muni-cipai do Rio Nelson Macedo,que esteve fazendo um cursode especialização na Françac íoi distinguido para ser osolista de um concerto daOrquestra de Câmara de Pa-ris, regressou ao Hio a Dor-do do Laennec.

A bordo do mesmo navioretornou o grupo dc alunosda Escola de Engenharia daUniversidade Mackenzie e daEscola Politécnica de SàoPaulo. Fizeram uma excur-são técnlco-cultural por vá-rios países da Europa.

Parte das arquibancadasutilizadas no Carnaval serãoinstaladas, brevemente, noAutódromo Internacional doRio, às margens da Lagoa deJacarepaguá, para a inaugu-ração parcial daquela pista.Contrato neste sentido foiassinado na Secretaria deTurismo, pela empresa queestá construindo o autódro-mo.

Segundo a Associação Brl-tinlea de Viagens • Turlsmosvisitaram a Grã-Bretanha nodecorrer do ano passado maisde 2 milhões de turistas es-trangelros, cifra «sta que ra-presenta novo recorda. O to-tal — precisamente 2.165.000

representa um aumentosuperior a 13 por-etnto sô-bre o total alcançado no anoprecedente, segundo afirmouum porta-voz da Associação.Deste total 1.316.000 turistasprovieram de países europeus

eom um aumento de 13por-cento — enquanto dosEstados Unidos vieram674.000 — aumento d* 14por-cento.

Segundo comunicação doAllgemelner Deutscher Auto-mobll Club (ADAC), mais decinco milhões de veranistas

alemães viajaram de automó-vel no ano de 1965. No anocorrente calcula-se em seismilhões o número de veranis-tas motorizados.

A primeira cozinha de ali-mentos supergelados a fun-clonar no Brasil será Inau-gurada este mês, no subsolodo Hotel Internacional doGaleão. Estará capacitada aproduzir, diariamente, cerca .de 15 mil pratos, para o for-neclmento a restaurantes degrandes empresas e abasteci-mento das companhias aéreasnacionais e Internacionais.

A casa onde nasceu o poe-ta Casimiro de Abreu serátransformada cm museu. Oprédio, localizado em Barrade São João, verr. sendo re-

constituído pelo governo flu-minense, num esforço paraconservá-lo exatamente comoera antes que a ação do tem-po o danificasse. Ali seráinstalada biblioteca c funcio-narão também quatro salasde aula.

A srta. Carlos Schmlrler,aeromoça da Branlff Inter-national, foi a primeira |ovemcomissária de bordo a rece-ber o prêmio Alpa de Segu-rança, concedido pela Divisãoda Comissários da AlrlinePilots Assoclatlon dos EstadosUnidos. A alta distinção foientregue na 12." ReuniãoAnual de Fórum de Seguran-ça Aérea, realizado em Chlca-go, e passará a ser concedidoanualmente ã partir desteano.

FIM DE SEMANA EM MACAESábado, 16 e domingo, 17 abril

Visitando: Praias de Imbetiba, Campista, Barra e Garapebus,Cavaleiros e das Conchas. Lagoas: Feia, Carapubus Paulista,S. Martinho, Jurumlrim, Ribeira, Jurubatlba e Imboasslca.

Hospedagem em apartamentos c/ banheiro privativo,

EXCURSÃO AO SALTODEURUBUPUNGA

De 23 abril a 3 de maio de 1966Visitando: Jundlal — Campinas — Bauru — Araçatuba —Usina Hidrelétrica de Jupiá (barragem e cidade Piloto) —Três Lagoas (M. Grosso) — Itapura (Salto do Hlo Tietê)e Salto de Urubupungá — Araraquara — S5o Carlos — Lina— Piracicaba — Águas de S. Pedro — Tietê — Porto Teliz— Itu — S. Paulo — Rio.

Venha conosco conhecer o 4.» maior Conjunto Hidrelétricodo mundo.

RUMO AOS PAMPAS - SULDO BRASIL

Um roteiro diferenteDe 10 maio a 1 junho de 1966INFORMAÇÕES E RESERVAS NA

FILMTUR TURISMO S. A.Av. Franklln Roosevelt, M — Grupo 202

Tels. 42-8335 * 22-333SEMITUR — EMPRESA MINEIRA DE TURISMO

Praça Ruy Barbosa, 117Tel.: 4-S815 — BELO HORIZONTE' M31B

XXX.a Excursão Cultural à EuropaSua realização em julho próximo

Prosseguindo em sua tradicionel série de viagens culturais a di-versas partes do mundo, o Touring Clube do Brasil levará a efeito,a partir de 1.° de julho próximo sua XXXa. Excursão-.Cultural àEuropa a bordo do excelente paquete

"Cabo São Roque" da Cia.Ybarra. A viagem iniciar-se-á em Santos com embarque dos excur-sionistas de São Paulo, seguindo o navio para Tenerife após a esca-Ia no Rio de Janeiro. Entre as cidades incluídas no magnífico itine-rário da viagem encontram-se Barcelona, Madri, San Sebastian, Bor-deaux, Poitiers, Tours, Paris, Bruxelas, Haya, Amsterdam, Colônia,Frankfurt, Baden Baden, Berna, Lucerna, Zurich, Innsbruck, Salsburg,Linz, Viena, Porthchach, Veneia, Bologna, Florença, Roma, Nápolis,Capri, Piia, Gênova, San Remo, Nice, Monte Cario, Avignon, Barcelo-na, Vaiência, Madri, Lisboa, Fátima, Coimbra, Alcobaça, Figueira daFoz, Buçaco, Sintra, Cascais, Estoril, Sevilha, Cordoba, Cádiz, Tene-rife, Rio de Janeiro, Santos. As inscrições para essa magnífica viagemestão sendo feitas na sede do Touring Club do Brasil, nesta cidade.

TURISTA COM POUCODINHEIRO CONHECEO MUNDO PELO ROTEL

O problema das pes.soas que desejam "ver omundo", mas que não dispõem de dinheiro bastuntepara hotéis de luxo ou aviões a jato, íoi resolvido porum homem de negócios da Alemanha, dono de umafábrica de ônibus, ao inventar o hotel rodanto (rotel).Esta nova Idéia de transportc-alojamento consiste nummoderno carro com ar condicionado, com um reboquede três andares, com 39 cabinas de uma c duas camas,uma cozinha e um quarto para equipamento.

rotel na ÍndiaA chamada "Utn de sardinha" pára num camplng do Acra, índia, após a viagem

Chester: base de legiãoromana vira cidade turística

RoteirosO Inventor Georg Hoelts

acha que esta seja a loluçfiopara o problema de aloja-mento e comioa para gruposde turistas modestos em tan-tos e tio variados lugares. Oprograma d) rotíl ofereceexcursões a quase todas a.ipartes do ir.undc, Háexcursões todo o ano c osseis veículos já fizeram via-gens desde Cabo Norte aMarrocos e desde Portugali Uniio Soviética. Ja se rea-lizaram 40 excursões à Ter-ra Santa, à india e Ceilào,passando pelo Irã, Alganis-tão e Paquistão.

Até agora, todas as via-gens obtiveram êxito. Natu-ralmente, os críticos deHoelts já comentaram asexcursões do "alojamentoem latas de sardinhas", re-ferindo-se és acomodaçõesdo roíel, que só têm l,80x67,5, com dois metros e melode altura. Seu inventor, po-rém, assegura que 0f% daclientela se manifestaramsatisfeitos.

ServiçoNo preço as excursfio es-

tão incluídos passeios pelas

cidades, viagens especiais,todas as passagens dr tremo barco, txcursões comguias, localização nos ca»i-pinos, café, merenda, celaligeira e acomodações no ro.tel. O preço >lc uma excursãoa Índia Cenual, por exem-pio, é de 1.990 marcos, tu-do Incluído. Além dos ser-viços incluídos no preço to-tal, a cozinrn do rotçl pro-porclona uma comida bara-ta ao meio-dia, que é ser-vida no ônibus ou ac ar II-vre, sobre as mesas dc acam-pamento da empresa. Nocardápio figuram pratos ale-máes variados, frios e quen-tes. Quando é possível, saescolhem lugares para as re-feições, pertj de restauran-tes, para que cs clientes pos-sam provar as especialidadesculinárias lo:nis doí paísesque visitam. A noite, o ro-tel estaciona nos campinosonde os excursionistas po-dem tomar um banho e go-zar de outras comodidades.

Para o próximo ano o ro-tel anuncia três novidades:um sajarl fotográfico naÁfrica Ocidental, uma ex-cursão pelos Estados Uni-dos e Canadá c uma viagem

pela América do Sul.

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PLANO DE FINANCIAMENTOCBNraoTuB6«TirPo0J?ÍTV,la,^.e?pi,iCatlvos e inscrições:CENTRO TURÍSTICO CULTURAL RAOULTUR _ Inscr. STU 69

Til 1 JS™" ^r4íx,An,aral Pei*°t°. 210 - Loja 71 -rei. 2-5940 — NITERÓI. 60029

Page 39: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

t.iuiinio

MODELISMO

Robert Fuche

LUiUit-iU DA MANHA, Domingo, 10 de abril dp 1866

Monogram no automodelismoA Monofrtm, excelente fs-

brtcant* britânica de kit»plásticos para armar, lançoucm ílm do ano panado, naInglaterra, o excelente RoíuRoyce Conversível Henley,Phtntom II, de 1931, na *«-cnla de 1:34.

Moldado num brilhanteplástico negro, prata e comeromadoj plâsticoe aplicadosa vácuo, este fabuloso mo-dêlo é montado com baitan-te facilidade, utlluando-ten% 127 partes que o com-põem.

Aos heróis que se lnteret-nsrem em mandtr vir estaminiatura, segue a wptclfi-cação técnica.

A construção, seguindo-sea detalhada folha de lnstru-côts (o modellsta nunca de-ve tentar montar o modelosem seguir as instruções de-das), dlvldé-se em 33 cate-gorias ou divisões, começtn-do pelo multo bem detalha-do motor de 0 cilindros, de468 polegadas cúbicas de cl-lindrada e. éle sozinho, com-posto de 113 partes. O pró-xlmo passo á a montagemdo eixo dianteiro, feito detal forma que as rodai dtan-telras podem ser viradas emqualquer ângulo; deve-se to-mar espeelal cuidado comesta parte para não se cl-mentar as peças, a fim deque seus movimentos fiquemcompletamente livres.

Outro cuidado deve ser to-mado ao se destacar as pe-ças do chassis e da carroça-ria da "árvore", suporte deplástico rm que as mesmassão moldadas. Aliás, este éum ponto a observar n&oapenas neste, como em qual-quer outrc kit plástico. Mui-tas vezes, a pressa em desta-car as peças fazem com quepequenos defeitos apareçam,o que irá estragar o efeitofinal. Um pouco de pacién-ela e cuidado nunca fés mala ninguém.

Para se conseguir um bomdestaque, ao invés de torcerou tentar quebrar as basesdas peças, use-se uma gileteou uma faca de modellsmo.Isto evitará que a superfíciebrilhante do plástico sejaafetada. Todas ai portas domodelo são articuladas, e is-to se faz por melo de um ar-tifíclo multo engenhoso, massem dificuldades para amontagem.

Os pára-lamas laterais domodelo, que hoje nâo maisse vêem nos automóveist aqueles em que se podia ira pé), foram tratados umpouco diferente do que o re-comendado. files vêm de fá-brica completamente croma-dos. Como o protótipo tinhaestas peças feitas em mog-no, com aplicações de frisosde metal cremado, isto foireproduzido pintando-se asreferidas peças com tintamarrom e, enquanto aindamolhada' a tinta, retirado oexcesso com um pano finoou papel tipo Yes. Isto fézcom que as ranhuras ficas-sem na cór da madeira, en-quanto as partes salientes(frisos) aparecessem croma-das.

O interior do modelo (eisai outra boa idéia de uso ge-neralizado) foi pintado empreto fosco, menos os assen-tos, que sâo em marromfosco. Êste artificio de es-curecünento é interessante,pois evita que pequenos reíle-xos de luz se introduzam nomodelo, o que daria uma cer-ta aparência Oca ao mesmo .

Os faróis, faroletes, luzeslaterais eparachoques sâo asúltimas peças que podemapresentar problemas. Man-tenha as mãos bem limpasde cola ao fixar as lentes dosfaróis aos mesmos, e, naspeças em que o fabricantediz para raspar o cromadoantes de pintar, faça isto.

Para finalizar, o modelopode ser deixado no próprioplástico preto em que é mol-dado. Para poli-lo, basta umpedaço de papel Yes ume-decido. Provavelmente o mo-delista que resolver mandarvir êste modelo do exteriorvai necessitar de uma caixapara guardá-lo, pois o preto'é a melhor forma de mostrara poeira acumulada... E ha-Ja caixa, pois esta belezamede 9 1/2 polegadas, ou se-Ja. uns 24 centímetros.

O preço, na Inglaterra, éde 39/lld., ou seja, quaseduas libras — convertidas,seriam uns CrS 12.000 - quebem valem a pena pelo ma-terial que compram.

NOVIDADES PARAMODELISMO FERROVIÁRIO

Um senhor, do qual 'enta-mos durante metade da se-

mana saber o nome e doqual somente conseguimos«aber que é do Paraná, re-«olveu fornecer ao mercadodo modellsmo ferroviáriomais material do que o mes-mo dispõe até agora. Oravivas, e nâo é que éle con-seguiu mesmo? Já vimos emvárias casas o seu produto— trilhos em barra — comcomprimento de um metro,flexíveis, com um sistema debarrotcamcnto igual ao usa-do pela Atlas, nos EstadosUnidos. O trilho, para HO,é feito em latêo, dizendo-sepor ai que é intenção do ta-brlcante lançar o produto emnlckel sllver, também. O per-fü do trilho está bastantebom, com a cabeça quadradacaracterística, e que tantador de cabeça (sem trocadl-lhoi tem dado aos até hojeünleos fabricantes no Bra-sil. A base do mesmo, a nos-so ver, é que poderia serainda melhorada, assim co-mo os dormentes. Estes,que normalmente, em taistipos de trilho são feitos emfibra, nos paVecem um pou-co fracos. No entanto, o co-mèço já é muito bom, e ofabricante está de parabénspela sua coragem de pene-trar em tal mercado.

Sabemos que outras idéiasdo desconhecido senhor (queesperamos em breve conhe-cer) são de fabricar toda

uma linha de componentespara HO, desvios, cruzamen-tos, etc. Já tendo para tan-to feito contato com um co-nhecido modellsta ferroviáriodo Rio de Janeiro. O preço?Bem, não sabemos ainda ode custo, mas parece que aslojas estão oferecendo asbarras por uns cinco ca-brals. Meio salgado, mas va-mos ver se com o tempo ea melhora de produção esteaspecto do caso toma aresmais generosos...

• RESULTADOS DAPROVA DE A-2

O Campo dos Afonsos pie-senciou, domingo passado,uma prova de planadores Ca-tegorla Nordic A-2, regula-inepto PAI, e que já haviasido adiada do domingo an-terior em virtude do mautempo. Infelizmente, pareceque os ventos andam tra-mando alguma coisa contrao aeromodelismo, pois estesÚltimos fins de semana...bem deixem isto para lá,Além dos ventos fortes, a au-sência de aeromodelistas es-perádos no local, pela suacategoria na modalidade(Ronchettl, pelo Botafogo, eque devia estrear no aerò-modelismo brasileiro, vindoda Argentina, e Arnaldo'Fuchs, revelação de 1965) em-panaram um pouco o brilho

\la prova. No entanto, com 30concorrentes e uma excelen-te comissão técnica, compôs-

. ta dos srs. major HaroldoSauer Guimarães, da FAB,presidente da Federação deAeromodelismo da GB, e deAlmir Matos, do Departamen-to Técnico da ACA, os resui-tados foram os seguintes:

CLASSE LIVRE

1.' — Célio José FernandesVianna, da ACA, 502 pontos;

2." — Kleber da Silva Car-neiro, ACA, 421 pts.;

3.* — Paulo Leite Sampaio,ACA, 405 pts.

O planador vencedor foium Cirrus modificado, de

DASRESPOSTAS| "PALAVRASCRUZADAS"

PC-Veteranos — HOR.:coco, mear, boteco, car-

¦ tel, afinal, tungada, ai,apiário, rir, lar, incom-pleta, Red, dom, lufa, bo-Ia, mapa, tôni, rua, ode,molambento, ano, are,pitorra, fu, inimigo, adu-lar, sarada, zeloso, rolo,mate. VERT.: cofiar, oti,cena, ocapi, manopla, erg,atarefada, redita. baal,Olinda, cuim, Iara, trom,aco, reboleiro. lupo, do-na, límpido, matraz, lor-íiar, reto, uso, ênfase,mais, biga. ordem, ouro,aula, mal, Lot. PC-Inter-mediários — HOR.: gua-rida. tanta, ira, calor,ativo, aba, lago. o?, me.atro, cal. afeto, úmido,eme. p r i m o, auréola.VERT.: gala, uno. atrito.rã, dito, Ari, tabefe,avoado.- cama. agouro,Oslo, ar, ateu, cima, ema,mil. pé.

construção do próprio vfn-cedor.

CLASSE JUVENIL

Vencedor — Francisco Mo-rals, do Flamengo, com 2R8

-pts., com um planador idén-tico ao vencedor da classelivre.

CLASSE INFANTIL

I.' — Carlos de AzevedoCampos, Botafogo de Fute-boi e Regatas, 554 pts.;

2.* — Paulo Ricardo Lei-te Sampaio, ACA, 343 pts.

O planador vencedor é umAlfa, desenho de Paulo So-

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modellsmo (aéreo e marlti-mo) WB. de Apucarana, Pa-raná, Imprimiu t está dis-trlbuldo pelas lojas especla-lizadas um folheto, escrito emportuguês e espanhol, noqual mostra ao público sualinha de fabricação; esta.composta de motores diesrlr- glow-plug, atende a umafaixa bastante ampla da de-manda de nossos aeromode-listas.

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Coburn e LU» KedrovaImpróprio 10 anos — às 2.00 —

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Poitier •Impróprio 10 anos — às 2.00 —

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StewartImpróprio 18 anos — às 2.00 —

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Jocelyne LOISEAU — Ioachim CANIS1US — Claudine KAMOUNORCHESTRE DU THEATRE MUNICIPAL

SOUS LA DIRECTION DE DANIEL STIRNDIRECTEUR DE SCÈNE: Serge APRUZZESE

DIRECTION ARTISTIQUE:

Claude BESSYPRODUCTION ALBERT SARFATI

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Musique de PROKOFIEFF Musique de DEBUSSYChorégraphie de Attilio LABIS d,après u|) poí,me de MALLARME

PAS CLASSIQUE Chorégraphie de Seige L1FARMusique de AUBER BARRIERE

Chorégraphie de GSOVSKltlairiere Ballet sans musique de Boris TONIN'

. „.. . L'OCEANIDESur Ia musique des \analioin surun thi-ine de Frank Bridge" Musique de Marrei DELANNOY

de Benjamin BRITTEN Chorégraphie de Scrge L1FARChorégraphie de Mirhel DESCOMBEV DAPHNIS ET CHLOE

SYMPHONIE INACHEVÉE Kxtrait du ballet >

Musique de Kraiu SC1IUBERT Chorégraphie de «eorges SKIBINF.roi-me chorégraphique de LES FORAINS

Peter VAN DIK Muslque de HenH SAUGUETDON QUICHOTTE Chorégraphie de Chrístian FOYE

Musique de MINKl DIVERTISSEMENTChorégraphie de PET1PA Tjrí (U, bal|el ,.u Be)|e au

PALAIS DE CRISTAL Bnis Dormant"m , a„ nr/i-T Musique cie TCIIAIKOWSKVMunique de BliOt.1 '

Chorégraphie de BALANCIIINE Chorcciapliie d'npios PKTIPA

2 — ÚNICOS ESPETÁCULOS — 2

1MHIJ.-I

quarta

IMPACTO

<fM

quinta

OS INTOCÁVEIS

sexta

COMBATE

Page 40: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

« CORREIO DA MANHA, Domlnsn, in do abvil de 101 4,° Caderno

Televisão v.».

10.00 ( 41 Concertos para » Juventurlai i.uo i Ji Min» Doinimi..:

i Hi Clube do ilunIa.oo i li Salio ,i Aventura)

no E&spaçaIlomrnt

Vikinas; «Rrpit-

i h Teie-Cacc - • 'Infantil)i m Vldeo-Tapr do futeboli i.li Clne Tv-13

12.il ii.ii Cana) iou — Documentário12 30 I 21 Alternar Dutra; i Reprise i

I Ml Jornal Dominical13.00 i 2) Um Instante Maestro; i riepri-

seii 4> Teleflobo Eaporuvoi Ai UurllAndlai Oi Jornada Esportiva

1.1.05 1131 Futebol13.13 l 41 Presença13.30 < 41 Operação Londres13.43 i 2| Filme: Fato» e FUfrantei do

Vellio Mundo11,00 i 21 .Matinê Exr-elslnr

i 4i Cine Globo. I » Sessão, filme.14.10 i 6i üranrie Vesperol (Teatro In-

innlll)11.53 1131 Copa do Mundo15.00 i tii Charles Chaplin13.30 i 61 Festival do Cinema Brasileiro

l Oi Atualidades: i Filmes i13.4.1 ( 31 Shows: (Heprlsesi16,00 ( 4) Clne Globo, 2.* Sessio. Filme:

1131 Variedades José Messias1Í.4S ( 2) Filme: Rei dos Diamantes iRe-

prlle)17.00 ( 4) Domingo de Aventuras: (Fil-

me de longa Metragem i17.13 ( 2) Quanto Mais Quente Melhor17.20 ( 6» Filme: Jet Jacknon18.00 I B) Filme: Fllpcr

(13) Filme: The Thunderhiras13,35 i 61 DIsneylAndla13,45 I 21 Show-Rlso

I 9) Quando os Clubes se Divertem19.03 i 4) Filme: Jonny Quest

(13) Programa de César de Alencar19.30 I 4) Dercy Espetacular

( 9i Repórter Continental19.40 ( 61 Wanderley. Cardoso20,00 ( 2) Hora da Buzina: (com Abe-

lardo Barbosa)( 9) Jornada Esportiva; (Vldeo-li-

pe do Futebol)20.55 (13i Filme: A Família Adams21.00 ( 41 Quadra de Ases21.10 I 6) Filme: Virgínia21,30 I 2i Helena de Lima

113» Filme: Culpado ou Inocente21.43 i 9) Nosso Repórter21.50 I 9) Mesa-Redonda do Esporte22.00 ( 4) Filme: Os Defensores22,10 ( 2) Dois no Ringue22,45 ( 6) Gr.nde Teatro23.00 i 41 Filme As Eníermelrs»

( 9) Filme: Perspectiva23.0S (131 Oranae Resenn» Rstxirtlvsj23.30 ( 9) Filme: paris Confidencial00,00 ( 21 Cinema de Arte

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12,00 ( 4) Unl-Duni-Tê: (ApresentandoUm Jardim de Infância)

13.00 ( 4) Teleglobo13,30 ( 4) Filme:14,00 ( 4) Filme:14.30 ( 2) Matinê Excelsior: i Filme de

longa Metragem)( 4) Nos Caminhos da Vida. Filme;

14.45 ( 6) Super Bazar15,00 ( 41 Ultra Noticiai: II • EdicSo'

Uai Iv.flin Noliriaa ir.diçi,peituiai

13.13 ( I) lliiinaiue na Tarde. Filme:i 131 Kla> ti KU>

f. 23 i 31 Jornal Feminino13.13 ' (li TelesIa 13 i i.l Filme: Fui i.ile.00 i 21 Clne inlantii Kxceliior

(131 Clube dn capitão ah...IN20 i 2i lia Aludia .• Seu» Desenhos

l 6i Flliiir Aventura» milimarina»ti..M i lil Filme Patrulhei!n> do Oeste17 00 i 3) .Sucessos Mutioait

l 4i Capitão Furaca» - Apreacn-t.n',111 dos draenlina Infantis --".lambo e Rulvflo", "Wallv"."Llppy", "Tnuihn e Hercules''o herói lendário'.

( ti Ido. 17 horasli,30 i 2j Filme; Homem (In F.«P*CO

i 61 Pullman Jr.( 91 Cinema em Casa

13 00 i li) WM em Tv13 13 i 41 Seriado: Prisioneiro da Selva13.2(1 i 61 Filme: Ilha dn> limitas1,1.30 i !>l Cioso-Up — Noticiosoin m i 2i Senado13.13 i 4i Filme: o» Ties Paletas

I fi Artig» so13..13 i li) Novelo: O Amor tem Cara de

.Mulher19.13 i 2) Noveiai A Pequena Karen

i 4) Filme: A Família Rusrape.19.20 ( 6i Novela: o Rosto Perdido19.23 113) Bale-Prnnlo19.30 i 9) Repórter ContinentalII-.45 i 2) Jornal da Cidade: iDireçao de

Oswaldo Saigeutelln( 4i Ultra Noticias: (2« EdlcJo)113) PlantOo Policial

1930 I 9i Esportes19.33 i 6i Diário de um Ilepórler

i 131 Tv-Rlo Noticias20 00 i 2i A Cidade se Diverte

i 4) Noite de Gala: iMusIcal)I fii Repórter iJornah

i 9i Atualidades: iFIlme)20 'ó ii:ii Noites Cariocas20.13 ' 6i Deu a Louca no Mundo2' 00 i 2i Novela: Em Busca na Fellcl-

dade1131 Novela: O Pecado de ser MJo

21.10 ' 6) Novela: A Inimiga21.30 i 21 Novela: Almas de Pedra

t 4) Novela; Eu Compro essa Mu-lher

(131 Novel.-.: A Herança do ódio21.40 i 61 Filme: Danger Man22.00 i 2i Um Instante, Maestro

i 4i SessSo das Dez; (Filme de lon-pa Metragem)

f íii Nosso Ilepórter1131 Hitchcock

22..IO i 9i Bolsa de Valores22.10 i 21 Jornal Excelsior

i ii) Tr.^s no TnI tu Mesas-Redondas de Gilson

Amado23.C0 M3)Tv-Rio Noticias — lültima

EuiçAoi23.10 i 2) Cinema de Arte23.30 i 6i Novela: O pecado de cada Um0G.OO i13i Câmara em Ação

Cartaz de Hoje

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20 • 21,10 horas. iPatlie. desde II.2Uhoras). Censura; -- Ate 14 ano».

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ContinuaçõesPARAIIIA (Vida e Morle de um

Jlandldo) — (Braslleiioi Com Jet»Valadno, Vera Viana e Jardel Filho. N"Illvoll. Kelly. Bruni-drajau e Itosarlo.Hem indicação de horários. Censura: —Ate 18 anos.

EU SOU DH.l.INfiK.R — (America-no) ' — Com Nlck Adams. Mary AnnMorley e Vlctor Buono. No Jtoyal, íris,Brunl-Engenho de Dentro. Progresso.Paralao, Ramos. Sanla Cecília e S.lo Jor-ge (Niterói). Sem Indicação de hnràno.i.Censura: — Ate 13 anos

O CASO 1)0 BEDFOIU) — (Anlerl-noi — Com Rlchard Wldmark. SfdneyPolller e James MacArtliur. No Impe ue Leblon. As 14 — 16 — 18 — 20 e VI1'omis. Tljuca-Eakye. Sem indicação dehorário. Censura: — Ate io anos.

33 DIAS E3I PEQUIM — 'America-noi — Com Samuel Bronston, Ava G.irrt-ner e Davld Niven. No ópera . Caru-fo-Copacabana. 1'arls-Palace, Festival.Marrocos. Rio, Bruni-Meier, Regínci.i.Flórida. S.lo Pedro. Matilde. São Bento

I Niterói) è Santa Rosa 1 Caxias I. As 1418,40 — 19,20 • 22 horas. Censura: —

Ate 14 anos.' • A NOVIÇA REBELDE — lAmerlcs-

no) — Com Julle Andrews, ChnstophrrPlummer e Eleanor Parker. No Palácio(Cinelándia) e Odeon (Niteróii. As 15 —18 e 21 horas. Censura: _ Livre.

ReprisesUM. CERTO CAPITÃO I.OCKHAU1

(Amerlcanoi — Com James StewartNo Ricamar. Sem indicação de horárioCensura: — Atí 10 anos.

O CIRCO DOS HORRORES — (lo-glés) _ Com Anton Dilfring. EnkiRemberg e Yvonne Monlaur. No Art-Palácio Copacabana, Art-Palâcio Tijucae Art-Palàclo Méier. Sem indicação dohorário». Censura: — Até 18 anos.

OS CAFAJESTES - (Brasileiro) —Com Norma Benguel. Jece Valadão •Lucy Carvalho. No Alvorada. As 14 —16 — 18 — 20 e 22 horas. Censura: —Até 18 anos.

LANA. RAINHA DAS AMAZONASIBrasileiro) — Com Yara Lex, Atilalório e Catharina Von Schell. No OdeonICinelândial. As 14 — 15.40 _ 17.20 -19 — 20.40 e 22.20 horas. Censura; — AtJ18 anos.

CinelándiaCAPITÓLIO (23-Í78I) Vendaval em Ja-

maicaIMI'1111(1 (22.934») O Caso do Bedlord(illKON 132-1308) Lana, Rainha dua Ama-

rimasPI.A/.A 122-1097) Tabu, o Mundo Prol-

lll(li)PALÁCIO (22-08381 A Noviça RebeldePATIIIÍ (22-8703) Lady L.IIIIX (22-03271 Onde Começa o InfernoIIIVOLI Paraíba (Vida • Morte, de um

Bandido)VITÓRIA (42-9020) Crepúsculo de uma

RaçaCentro(INK-ARTE (Museu da Imagem do Som)CINKAC-TKIANON (42-8024) Desejo uul

HomensI ESTIVAI, (32-2828) 53 Dias em Pequim¦ RIS (42-0263) Eu tou DllllngerM.OIUANO (43-9074) Luta nos PampasMARHOCOS i22-7979) 53 Dias em l'<-

quimPRESIDENTE (42-7128) Onde * Cor»-

gem era LeiSAO JOS* (43-0392) O Lado Alegre da

ViriaRIO BRANCO (13-1639) Primeira VitóriaCale teA/.TECA (43-68131 Lady L.CONDOR (43-7374) Angélica a Marquesa

do» AnjosPOLITEAMA 125-1143) O Leáo está SA:-

toSAO LUIZ 123-7679) Onde Começa o In-

fcruoFlamengoKELLY Paraíba (Vida e Mort« de um

Bandido)nnUNl-FLA.MENr.O Primeira VitóriaPAISSA.VIiU A Passageira

BotafogoBOTAFOGO (26-2250) O Leáo está SoltoBRUNI-BOTAFOOO A Sombra tfo Zorro(.UANABARA (26-9339) Marujos do Ba-

nilhoCORAL (Praia de Botafogo) Férias de

BikinlSCAI.A (Praia de Botafogo) Primeira

VitóriaOPERA (46-7218) 55 Pias em PequimVENEZA (46-0126) Vendaval em Jamaica

CopacabanaALASKA O Padre e a MoçaALVORADA (27-2936) Os CafajestesART-PALACIO COPACABANA

137-2795) O Circo dos HorroresBRUNI-COPACABANA primeira Vitória( ARUSO-COPACABANA 85 DIaa em Ps-

quimCOPACABANA (57-5134)'Tabu, o Mundo

ProibidoFLÓRIDA 55 Dias em PequimMETRO (37-9898) Lady L.PARIS.PALACE 55 Dias em PequimRICAMAR (37-9932) Um Certo Capitão

LockhartrtlAN (36-6114) Vendaval em JamaicaPIVIERA (47-8900) Ligações AmorosasROVAL Eu sou DilllngerROXV 136-6245) Crepúsculo de uma Ra-

ca

Jardim BotânicoJUSSARA (28-8237) Louro por fiaif)ta

Ipanema n LeblonIIRUNI-IPANKMA Primeira VitóriaIPANEMA (47-380(1) Onde a Coragem ea

Leil.KIILON (27-730.1i O C«»o dn nedfoidMIRAMAR 147-98811 Onde Começa o Ir-

fernoPAX 127-6621) Lady 1.TijucaAMtnlCA 148-4.1191 Onde Começa o In-

fernoART-PALACIO TIJUCA (34-01931 O

Circo dos .HorroresCARIOCA (28-81731 Vendaval em Ja-

. maicaKR1TAN1A Primeira VitóriaRRUNI-BAENS PESA Primeira VitóriaMADItl (18-1184) Crepúsculo de uma

RaçaMETRO 148-99701 Lady L,OLINDA (48-1032) Tabu. o Mundo 1'cr-

dldoRIO 35 Dias em PequimTIJUCA-F.8KYK (28-5513) O liso dn

BedfordCrajaúBRUNI-C.RAJAÜ Paraíba (Vida e Marli

de um Bandido)São CristóvãoFLUMINENSE (28-1404) Um Rifle a Três

PistoleirosNATAL (48-1480) Hercules, contra o

Corsário NegroSubúrbiosALFA (29-8213) Primeira VitóriaART-PALACIO.MÉIER O Circo dos Hor-rores •

ANCHIETA Papai Play-BoyBANDEIRANTES (2U-3262)BENTO RIBEIRO (MUS 8311BONSUCESSOIIORJA REIS 29-4281 •BRUNI-3IÊIER 129-1222) 55 Dias cm Pe-

quimBRUNI-PIEDADE Primeira VitóriaBRUNI-ENUENflO DK DENTRO

(29-4136) Eu sou DllllngerBRÁS DE PINA (30-3489) Marujos do

BarulhoCAIÇARASCACHAMBI (49-8401) Roblnson Crusoé

em MarteCA3IPO GRANDE (CGN 828) A Bela.Lo-

IaCARMOLI O Sino da TraiçãoCISCADURA (29-8250) Minha Vontade

é LeiCENTRAL CalifórniaCOLISEU (29-87531 O MalditoCOIMBltA (Ricardo do Albuquerque)

Sangue na ArenaHERMIDA (Bangu) Mlncsota Clayi.UARACI IRocna Miranda)I3IPERATOR (Mcier) Sob o Comando

da MorteIRAJA (29-8330) Um Rifle e Três Ptsto-

lelrosJARDI3I rperess. o Arquivo Confidencia'LEOPOLDINA (Penha) Meu Pecado íoi

NascerMADUREIRA (29-8733) O Homem Plane-

tárioMASCOTE (29-04111 Tabu, o Mundo

PerdidoMARAJÓ (Freguesia i Quatro Brasileiros

em Paris3IATILDE |BanguI 55 Dias cm Pequim3IAUA 130-50561 Lady L.

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1'ALACIO CAMPO GRANDE Festiva!,um filme por dia: O Torpedo

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DllllngerRAMOS (30-1094) Eu aou DllllngerRIO-PALACE Primeira VitóriaIMDAN (Abollçaol Desafiando a Morl"REALENGO (BNG 472) Bapatlnho da

• CristalREr.ftNCIA (29-8213) 33 Dias em Pe-

quimREIs (Anchieta) Marnie. Conflssfles de

nina I^ndraHIACHUELO (48-3322) Rifles ApacheiROSÁRIO (30-1889) Paraíba (Vida e

Morte de um Bandido)SANTA ALICE (38-9993) Onde Começa

o Inferno«ANTA CECÍLIA (30-1823) Eu aou Dl!-

liugcr6ANTA HELENA (30-2868)SAO FRANCISCO Gunga DlmSAO JOÃO (innaúmaiS\0 PEDRO (30-418!) 33 Dias em Pe-

qulmTODOS OS SANTOS (4Í-O3O0) ' Amores

de um ToureiroTRINDADE (49-3838) Hércules, lanslo

e Ulisses < <VAZ LOBO (29-91981 O MalditoVISTA ALEGRE Corsários sarracenoiVITÓRIA (BNG 835) Aquele que sabe

Viver

Ilha do GovernadorMISSISSIPI Tarde demais para EsquecerNiteróiALAMEDA Código 7, Vitima 8CENTRAL Crepúsculo de uma RaçaCASSINOICARA1 Nas Águas da MarujadaÉDEN Hércules contra Gengia KhanODEON A Noviça RebeldeSAO BENTO 35 Dias em PequimSAO JORGE Eu sou DllllngerCaxiasCAXIAS O MalditoCENTRAL Jasâo e o Velo de OuroGLÓRIA O MalditoPAZ Crepúsculo de uma RaçaSANTA ROSA 55 Dias em PequimSANTO ANTÔNIO O LamparinaPetrôpolisCAPITÓLIA Onde Começa o mferno)DOM PEDRO O Homem PlanetárioESPERANTOPETRÔPOLIS Vila Florira

Estado do RioSANTA ROSA (Nova Iguaçu) O Bel dos

RetaSAO JOÃO (São João de Meritl) O Oi-

víião do MarVITõllIA (São Matheus) Tormenta ni

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Page 41: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

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Page 42: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

Correio da ManhãRIO DE JANEIRO, DOMINGO, 10 DE ABRIL DE 106G

————— num! ¦ ————

CARTAZES

CinemaTerminou a quaresma. Começa a

temporada de inverno do cinema, a tem-porada elegante, chique — que antecipauma estação, pois tradicionalmente seinicia no outono. Salvo nodificações deúltima hora, quatro são as estréias pro-gramadas: Nas Garras do ódio, filmerecentíssimo feito por Bctte Davis i.a In-glaterra; Gcngis-Cá, que r. publicidadedeixou mesmo à inglesa como continuamesrevendo os antiquados e os meninos-áe-ginésio de livros colonialistas, GcngtsKhan, superespetáculo lançado há quaseum ano nos Estados Unidos; Muito Alémda Glória, mais um episódio da batalhada Normãndia, continuando o que Dar-ryl Zanuck começou há algum tempo; epor último, o que talvez seja j filmemais importante, Um Amor Sem Espe-rança, comédia britânica que os erabido-res-mercadores rejeitaram, c foi parar noAlvorada-cinema de arte. Terenict re-prises: My Fair Lady — Mmha Bela Da-via, que retorna a preços popula.es; odivertido O Pirata Sangrento, com BurtLancaster; c O Rei dos Facínoras, bio-grafando Legs Diamond 2 que M unsetnco anos quase nos fazia r/creditar numareediçSá de qualidade dos filmes depanosters.

E o que continuará? Bem. de certoLady1 L, que deve estar dando bom dinhei-

ro por causa de Sofia Lo.'cn; ainda poralguns dias, Anoclica, a Marquesa dotAnjos, que subitamente poderá ceder !u-,gar à nova versão que Vadim fèz de La'Ronde; provavelmente 55 Dias em Pc-quini, que o gerente do ópera, um gros-seirâo, não permite — segundo rosna, porordens diretas do invisivj; Lívio Bruni— que seja visto pelos críticos; e natu-ralmcnte o extraordinário A Passageira,de Andrzej Munk — uma pequena obra-prima. E, finalmente, Primeira Vilória,que Otto Preminger fèz sobre Pcar! Har-bor e suas conseqüências.

No setor cineclubista, o Samambaia,de jovens entusiastas de Copacabana,proseguirá cm sua bem organizada pro-gramação: a Cinemateca do Museu deArte Moderna lançará no dia 35, às22h30m, no Paissandu, em pré-Cítréia,O Desafio, de Paulo Cezar Sarace.ii, fil-me brasileiro finalmente liberado pelaCensura. E a Cinemateca Nacional e oInstituto Cultural Brasil-Alemanha prós-seguirão apresentando a notável Retrós-peetiva do Cinema Alemão Silencioso(1919-1930), desta vez com Der MuedeTod, de Fritz Lang (1912), no dia 11;ííinlertreppe, de Paul Leni e LeopoldoJessner (1921), no dia 13; e. Torprts, deHans Kobe (1922), no dia 15. Vamos àsestréias!

NAS GARRASDO ÓDIO(The Naiiny)

Quando o 77.° filme deBette Davis, a genialissi-ma, estava pela metade,em rodagem na Inglaterra,

já se comentava que seriaum dos mais notáveis damais singular atriz do ei-nema nos últimos trintaanos. E não reconheceresta verdade irrefutável éser, no mínimo, um asno.Batte Davis é um patri-mónio do cinema tão vá-lido quanto os grandes di-retores de ontem — Grif-íith, James Cruze, Von

Stroheim, Lubitsch, Joe

May, E. A. Dupont, Clair,

Carne — ou os de hoje,Antonioni, Godard. Res-nais, Bergman, Welles,Bresson, Fellini. Depoisde lançado, The Nanny/Nas Garras do ódio, foirecebido com severas res-trições, mas não a pontode desmerecer o trabalhode Bette, sempre impecá-vel. Trata-se de um me-lodrama sobre uma babáe o entrecho é de JimmySangster, seu produtor,notório por seus cinedra-mas horripilantes na sériede terror da Hammer. Ou-tro especialista de terror.Seth Holt, foi quem diri-giu, e ao lado de BetteDavis atuam Wendy Craig,Jill Bennett, James Vil-liers, William Dix e Pa-mela Franklin. (20thCentury-Fox).

LA RONDE(La Ronde)

Muito mesquinhamentea Condor Filmes — que,a exemplo do pobre guar-dião do cine ópera, detes-ta críticos — economizouas fotografias bonitas quea nova (terceira) versãode La Ronde deverá ter:Jane Fonda e outras bel-dades nas cenas de aleò-va deste clássico. Um elas-sico? Certamente. Nãosó pelo diretor, RogerVadim, como pelo enredo,que já foi outro clássi-co cinematográfico, deMax Ophuls, depois leva-do à tela — há poucosanos — pelos alemães.Adaptação da peça homô-nima de Arthur Schnitzlerpor Jean Anouilh, temdiálogos adicionais destefamoso autor (que a Cen-sura cruel e emasculadadominante em Brasíliadesconhece, em sua supre-ma ignorância). A foto-grafia, em côrès, é de umbom iluminador, HenriDecae. Dizem que oscuidados de Vadim foramextremos: destacou o es-

, pírito irreverente do dra-ma, o sabor picaresco ine-vitável da ronda-de-aman-tes, e, inspirado mais emJane Fonda, sua mulher,do que em Max Ophuls,seú predecessor — por im-portància — realizou umfilme de alta sensualida-de, inteligentíssimo. Po-rém os censores de Brasí-lia tomaram sensualidadepor galanteria-de-esquina,e, além de proibir o fil-me até 21 anos, cortaramcenas, retalharam a obrade um dos diretores mais

sensíveis do cinema mo-derno. A ronda amorosa,a cirandinha'vai passandode Marie Dubois, a prosti-tuta, a Claude Giraud, osoldado, a Anna Karina, aempregadinha, a Jean-Claude Brialy, o estudante,a Jane Fonda, a mulhercasada, a Maurice Ronet, omarido, a Catherine Spa-ak, a caixeirinha, a Ber-nard Noel, o dramaturgo,a Francit.e Berge, a atriz,a Jean Sorel, o conde queacaba entre os lençóis deMarie Dubois, fechando-seo ciclo, quase um circo, ocinema da vida — que oscensores, em sua infinitasapiência de almanaque,ignoram... Apesar da ir-reprimível antipatia daCondor para com os críti-cos e embora certos de queo filme de Vadim está in-completo, arranhado emsua beleza original e emsua concepção fílmica, ve-remos se o inventor deBrigitle Bardot e Annet-te Vadim conseguiu pelomenos igualar o filme queOphuls fèz em 1950. (Pa-ris Film-Interopa/CondorFilmes).

CENGIS-CÃ(Gcngis Khan)

A estória — que, nestecaso, é também, iiistamen-te, história com 'i minús-culo e História com Jlmaiúsculo — de Temuchinou Temujin, mais tardeaclamado príncipe uos con-quistadores, isto é, Gengis-Cã ou o Grande Cão. Na-turalmente, História vistacom olhos de roteiristasencarregados de criar um

(upcrcspctáculú bem colo-rido e bem rentábil. Quemrccscrevcu as aventuras dofabuloso conquistadormongol que legou aos ti-lhos o mais vasto impérioque o mundo já conheceu,batendo os ocidentais Ale-xandre, César e Napolcão,c, em nossos dias, ameri-canos e grão-russ'n — foia dupla Clarke Peynold»e Beverly Cross. Base foium argumento de Berke-ley Mather. A diieção éde Hcnry Lcvin, que an-dou há tempos por aqui evem-se dedicando, há unsbons quinze anos. à pro-tlução rotineira. Km Pana-vision o filme tem um cleii-co milionário: StcpheuBoyd, James Mr.son, EliWallach, Telly Savalas.Robert Morley, lvonneMitchell, a loura e antipá-tica Françoise Dorléac —que andou botando bancaaqui no Rio, cm setembro,nas cercanias da FiorentI-na e no vestíbulo do Ho-tel Excelsior, mas recente-mente se mostrou por m-teiro não só no Playboycomo na revista Lut, e nopapel de Gengis Cã. OrnarSharif, que conquista uTurquestão, o Afganistão,c Irã, a China, a Mongóliaas planícies siberianas.,.'. Irving Allen / Col úmblaPicturcs)

O PIRATASANGRENTO(The CriniüonPiratc)

Cada vez que volta aocartaz, este capa-e-espadase torna mais fascinante.•é obra movimentada aprovar o talento irrecusá-vel de Robert Siodmak,com um desempenho es-plêndido de Burt Lanças-ter no papel-titulo, bemassessorado em suas proe-zas acrobáticas por NickCravat e em seus momen-tos de pausa românticapor Eva Bartok. Cores.(Harold Hecht/Warner).

MUITO ALÉMDA GLÓRIA(Up from lheBeach)

O titulo original, Sapraia para cima, ou a par-tir da praia, ou desde apraia, ou da prata em di-ante, se explica. Local: aNormãndia. Época: o diaD mais um. Em resumo, acontinuação de The Lon-cest Day / O Mais Longodos Dias. Novamente o de-sembarque aliado naspraias normandas e o queaconteceu a seguir a umgrupo de fuzileiros navais

c /' n -—

dos Estados Unidos, tendocie enfrentar as forças na-zistas auxiliados por guer-rilhelros franceses. Roteirode Howard Clevc3 de umanovela de George Barr. Udiretor tem uma ficha res-peitável de filmes anesa-nalmcnio corre'03 (naomais que isso): RobertParrlsh. Elenco: Ciiff Ho-bcrtson, Red Butions, Irl-na Demick, Marins Goring,Bioderlck Crawtord, Ja-mes Robertson Justice eFrançoise Rosay. Cine-mascope cm prêto-e-bran-co. (20th Century-Fox).

LM AMOR SEMESPERANÇA(Girl wilh GrecnEycs)

Se não falharem ospiognósticos, devs ser omelhor da semana, fácil.Roteiro de Edna 0'Brlenbaseado em sua novelaThe honely Girl, explorao tema de uma jovem incx-periente apaixonada por11 m escritor com u dobrocie sua idade. Dessa liga-ção sentimental iao lsen-ta de complicações, diz acrítica mais serem., nasceuum filme curioso, fasclnan-te sobretudo pela persona-lidade de Rita Tushln-gham, atriz de muito fu-turo. A seu lado brilha oveterano Peter Finch eainda Lynn Redgrave, Mal-re Kean, Arthur 0'SullI-van e outros britânicos.Filme de hora e meia deprojeção, a ser lançado ex-clusivamente num cinemacie arte. (Oscar Lewens-tein/United Artists).

O REI DOSFACÍNORAS(The Rise and Faliof Lcgs Diamond)

A direção de BuddBoetlicher e a atuação sin-cera de Ray Danton im-pediram que a biografiado incrível Legs Diamondcaísse no ridículo. É umfilme sério, embora longemuito longe, dos clássicosgloriosos que transforma-ram o gênero gangster emassunto respeitável, filmo-lógico, e elevaram às cul-niináncias da fama atoresdo porte de Paul Muni,Lew Ayres, JamesC a g n e y, George Raft,Humphrey Bogart, Ed-ward G. Robinson. A re-produção dos anos de 1929a 31 é apenas razoável,mas o filme tem um di-namismo todo particularque o colocará, daqui aduas décadas, inegável-mente entre os vestígiosda pop-art mais autênti-ca... Karen Steele, Elai-ne Stewart, Robert Lowe-

4° CADERNO

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tBETTE DAVIS: NAS GARRAS DO ÓDIO

Um melodrama de terror sobre as relações de uma governanta idosa c frustradac alguns dos seus pequenos dependentes

ry c Richard Gardincr es-tão no elenco. (MiltonSperling/Warner).

CINEMATECAS

A Cinemateca do Museude Arte Moderna apresen-tara amanhã, dia 11, às21h, no auditório da Mai-son de France, o filme-do-cumentário de GlauberRocha, Amazonas... Ama-zonas, produção de 1966,com fotografia de Fer-nando Duarte. No dia 15,às 18h30m, no auditóriodo Clube de Engenharia, ofilme de André Cayatte,Os Amantes de Verona(1948), com Anouk Ai-mée (se a versão não es-tiver cortada ou raspadaa navalha, como da pri-meira vez, veremosa grande Anouk emcompleto desnudamento),Martine C a r o 1, PierreBrasseur.

PARA VERAINDA HOJE:

OS CAFAJESTES —Cinema novo na lingua-gem e no tema. NormaBenguel e Jece Vala,dão

num drama de chanta-gem. Somente no Alvora-rada.

• LADY L — Sofia Lorene Paul Newman numaaventura galante.

ONDE COMEÇA O IN-FERNO — Bom westernde Howard Hawks comJohn Wayne e Dean Mar-tin.

PRIMEIRA VI-TóRIA — Honolulu du-rante os primeiros diasda guerra nipo-americanade 1941-45. John Wayne,Kirk Douglas, PatríciaNeal.

VENDAVAL EM JA-MAICA — Capa e espadadiferente com a amorali-dade da imaginação e dasreações no mundo infan-til. Ironia cruel e chocan-te mas legítima. AnthonyQuinn, James Coburn, Li-Ia Kedrova.

O PADRE E A MOÇA— Filme brasileiro degrande dignidade e demaior beleza. Helena Inês,Paulo José.

CREPÚSCULO DE UMARAÇA — Os patriotas dodólar contra a grande na-ção india dos Cheyenne.Richard

"Widmark e Car-roll Baker K

PARAÍBA, VIDA EMORTE DE UM BANDI-DO — Versão frágil deuma história policial ver-dadeira. Darlene Glória eJece Valadão.

O CASO DO BEDFORDFilme pacifista realiza-

do com inteligência. Ri-chard Widmarkt SidneyPoitier.

TABU, O MUNDOPROIBIDO — Documenta-rio na base de IVfendo»Canes...

A PASSAGEIRA —Extraordinário relato deum caso num campo deconcentração e suas re-percussões anos depois.Aleksandra Slaka e AnnaCiepliewska.

LIGAÇÕES AMO-ROSAS — Um clássico daliteratura levado ao cine-ma com bom gosto. Jean-ne Moreau e Gérard Phi-lippe.

55 DIAS EM PEQUIMFilme belicista e ana-

crônico. Ava Gardner eCharlton Heston, em cô-res...

A NOVIÇA REBELDEHá dez meses que a

noviça canta pela voz deJulie Andrews. Ganhará oprêmio da Academia?Aguardem o dia 19.

TeatroABRIL começou com Francisco Dantas festejando

seus 40 anos de teatro com SINFONIA DE UM HOMEMSó (Diário de um Louco), de Gogol no Teatro Ginástico.

Ontem, cm plena Aleluia, o Teatro Grupo Opiniãolançou seu novo espetáculo com SE CORRER O BICHOPEGA SE FICAR O BICHO COME,, de Ferreira Gullar& Oduvaldo Viaitna Fillio, com direção de Gianni Ratto,que movimenta um elenco de estrelas com Odete Lara,Fregolente, Helena lgne~, Osivaldo Loureiro, OduvaldoViauna Filho. Agudo Ribeiro c muitos outros.

Novidades estão em pauta. Para o dia 18 dois lan-comentos simultâneos. No Teatro Nacional de Comédiateremos a estréia da Companliia Carioca de Comédiaapresentando um espetáculo de Harolci Pinter sob o título.4 COMÉDIA SINISTRA, feito de 2 comédias de 1 atocada O AMANTE e A COLEÇÃO, com ítalo Rotsi, Ro-sita Thomas Lopes. Napoleão iWoni: Freire. Celta Biar eRubens de Fnlco. com direção de flário Rangel.

Também a IS no Teatro Serrador teremos o VESTI-DO LILÁS DE VALENTINA. de Françoise Sauan. com.Márcia de Windsor, Cláudio AIar:o. Laurn Suanr. Mau-ricio Loyola, Aury Caliuc e inírodtctndo José- Luiz Abreucom direção de Pernambuco de Oliueira.

O Teatro Maria Fernanda vai apresentar o espeta-culo de Garcia Lorca, VERDE QUE TE QUERO VERDE,selecionado por Aldomar Conrado e Amir Haddad. comMaria Fernanda, Isolda Cresta. Rofram Fernandes. PauloPadülia c outros com direção de Amir Haddad, no Teatroda Praça.

O produtor Carlos Machado está em (empo de ensaiodo seu novo show que vai seusaciona!i;ar n noite en-rioca.

No Teatro Maison de France de volta QUIM TEMMEDO DE VIRGÍNIA WOOLF?, de Edward Atbee, semCacilda Bccker (ausente por motivo de doença'' e queestá sendo substituída por Vanda Lacerda.

No Teatro Grupo Opinião: Se Corr«r o Bicho Pegi,ia Ficar o Bicho Come, de Ferreira Gullar e OduvaldoVianna Pilho, com Odete Lara, Helena Ignes, Osvaldo Lourei-ro, Fregolente e nutro'-'. Produção Grupo Opinião.

VJ

No Teatro João Caetano: Ali Dolly, de Michacl Ste-wart e Jerry Hcrman com Bibi Ferreira, Paulo Fortes, HiltonPrado, Augusto César, Lysia Demoro e muitos outros. Pro-dução de Victor Berbara.

No Teatro Jovem: Américg Injusta, de Martin Duberman,com Suzana de Morais, Cecil Thrré, Milton Gonçalves e ou-tros. Produção de TJ.

No Teatro Miguel Lemos: Receita dt Vinícius, de Pau-lo Mendes, com Mana Pompeu, Shulamith Yaari, Paulo Pôr-to e outros. Sempre às 23h30m, com exceção das segundas às21h30m. Produção de O Circulo.

No Teatro de Arena da Guanabara: Salmos do Morro• do Mar, de Ismar Pôrtfl e Joel Vaz, com Jo Lopes, De-borah Brand. Impulso 3 e outros. Produção de Edilson Oli-veira — Grupo Inovação.

No Teatro Rival: Que Tudo Mais Vá Pro Inferno, deLuis Felipe, J. Ribas e G. Leal, com Cole, Jussara l.upe,Valéria Amar e outros. Produção de Gomes Leal.

No Teatro Copacabana: Os Físicos, de Dürrenmatt, comRaul Cortcz, Sebastião Vasconcelos, Luiz Linhares, MargaridaRey, Beatriz Veiga e outros. Produção de Oscar Ornstein.

No Arena Clube de Arte: Brasil em 3 Atos, de RicardoBandeira. Espetáculo de mímica. Produção de R. Bandeira.

No Teatro Serrador: Ascensão • Queda de um Paquera,de Paulo Silvino, com Brigitte Blair, Jorge Dória e outros.Produção de BB.

No Teatro de Bolso: As Inocentei do Leblon, de Barillcte Gredy, com Yolanda Cardoso, Leina Krespi, Betty Faria,Moacyr Deriqucm e outros. Produção de Antônio de Cabo.

No Teatro do Rio: A Prostituta Respeitosa, de Sartre,com Darlene Glória, Delorges Caminha, Oscar Felipe c outros.Produção Fábio Sabag.

No Teatro Carioca: Os Fantistlkos, de Tom Jones 4: Har-vey Schmidt, com Rubens de Falco, Suely Franco, NormaSuely e outros. Produção de Antônio de Cabo e Tom Smilh.

No Teatro Princesa Isabel: Cemlnl V, de Miele & Bòs-roli, com Pery Ribeiro, Leny Andrade e Bossa 3. ProduçãoMB.

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Clareia de Windsor c Cláudio Marzo em tempo de ensaio de O Vestido Lilás dç Valentina, de Françoise ISagan, sob a direção de Pernambuco de Oliveira, com estréia mareada para o dia 18, no Tentro Serrador

Xo Teatro .Miguel Lemos: Tartufo, ele Molicre. com .lar-dcl Fillio. Glauce Rocha. Aracy Cardoso e outros Produçãodo Grupo Decisão — TML.

No Teatro Maison de France: Quem Tem Medo de Vir-

ginla Woolf?, de Edward Albee. com Cacilda Bccker, Uaimor Chagas e outros. Maurice Vancau Produções.

No Teatro Santa Rosa: A Mulher de Todos Nós, de Hcn

ri Beequc. com Fernanda Montcnegro, Sérgio Britto, ítaloRossi c outros. Produção do Teatro dos 7.

No Teatro Dulcina: Les Girls, de Meira Guimalàcs c.loão Roberto Kelly, um show de travesti. Produção de Luizltaioldo.

No Teatro Pax: Uma Mulher do Outro Mundo, de NoelCouard com Beatriz de Macedo, Nelson Mariani, Edson Ne-(jiietc c outros Produção de Norma Greco.

Page 43: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

ÍNDICECompra «Venda do Prédios • TerrenosRádios ¦ Televisões .....TTT..7 .

""TO0* •••••Hipoteca* e Dinheiro .....,..."""GeladeirasInstrumentos da ópticaDentistas e Protétlcos ..Achados o PerdidosDiverso* fc00***0 "S,0^.6 A&atapmÜk .',"'.'.'.kZ&\*&?*?**** e Caiu Comerciai,";::Advogado* ».."""Moveu • DecoraçõesModas e Bordados ..Haqtilnas DiversasEmpregos Diversos

•••••••

Instrumentos ide MúsicaMateriais de ConstruçãoMédicos e Sanatórios ....Hotéis e Pensões

ÇSócios

e Representantesroíessoreslandas Diversas

Ouro e Jóias Leilões Públicos "!Ensino ]Automóvel* ,Econômico

1* «444444459S5686

.. 7 a 89S999

1010101013

.. 11 a 13

.. 14 a 16

BASTIDORES IMOBILIÁRIOS

José Guerra Neto

O preço dos imóveisNa guerra em que o Go-

Têrao se dis empenhadoi contra o nosso alarmante

déficit habitacional, nio'rimos, em nenhuma opor-.; tunldade, ser abordado -o

problema acarretado pe-los altos custos do mate-

. liai de construção e, mes-' mo, dos preços elevadis-slmos dos terrenos.. lembra-nos bem, qnan-do de uma reunião noSindicato da Industria deConstrução Civil, em queos incorporadores clama-vam contra o absurdo daentão chamada "Lei Ju-rema", que limitava a umteto ínfimo o valor das lo-cações» um incorporador,- entre dezenas de .outros«ue. Ia estavam, era o uni-

;,::«? a clamar, em altos bra*dos, alertando seus cole-.(as, para o fato da in-

dústria de construção cl-•vil estar a beira do co-lapso. Não existindo meiosde auferir renda verda-1 deira pelo investimentoem apartamentos, os in-?estldores, logicamente,descambariam para outrosmercados. E, foi, na ver-

- dade, o que se viu: a nas-cente indústria de títulosÍB papéis de toda ordem,-estava na preferência dos

..tomadores. O grande ne-gócio que sempre foi acompra de imóveis em in-corporação caminhava pa-ra o obsoletismo, Mas, oque naquela reunião oque mais nos chamou aatenção foi a, atitude indi-ferente de conhecido ven-dedor de materiais deconstrução. Enquanto oIncorporador protestavapela falta de medidas queestipulassem a construçãocivil, fazendo ver que como seu colapso.outras ati-

;• vidades a ela correlatasentrariam em pinico, o talcomerciante de materiaisde construção, indlferen-te a seriedade do assun-to, fazia bolinhas de pa-pel, totalmente, absorto àgravidade do tema emdiscussão. Foi quando oincorporador, ja Irritado,gritou: — "O sr. aí, quepossui uma das maiores

i empresas de material de, .construção. O que o sr.' esta vendendo? Nada, pos-

£T*jo lhe garantir. O fortedo seu negócio sempre foi% indústria das incorpo-rações. Logo, o sr. estácom as suas prateleirasabarrotadas de material."

: E, de fato, podemos di-ler, é esta a situação.Nunca se vendeu tão pou-',

,'co como agora. Não en-.tendemos a voracidade decertas indústrias que es-tavam às portas da con-cordata, e que agora, sópor ouvirem dizer que omercado ganhará certo

-alento, voltam-se, comaquele apetite incomum

.de sempre, a onerar, vio-lentamente, os custos daconstrução civil, mercê dacriação de um clima falsono qual será possível pro-vocar a procura, quando,na realidade, pela abun-dância de material de quedispõem, deveriam estar,pura e simplesmente, noterreno da oferta. £ este

problema que o Governodeve analisar a fundo. Aespeculação, nada obstan-te os melhores propósitosdo Governo em estimulara indústria de imóveis,continua tão daninha co-mo sempre o foi após otérmino do último confli.to mundial.

E que dizer, dos vende*dores de terrenos? Estes,não raro, supõem«se do-nos da "galinha dos ovosde ouro". Ficam, eterna-mente, na posse de verda-deiros "elefantes bran-cos", sem auferir rendacompatível com o valorde sua propriedade e, nomomento em que são pro-curados para vendê-las,cobram esse mundo e ooutro. Será que em rela-ção ao preço que confe-rem aos seus terrenos, pa-gam, na justa medida, os\impostos devidos? Nosdias de hoje, já se tornaquase impossível incorpo-rar. O dono do terrenoquer se nivelar ao incor-porador que corre todosos riscos, que mantémuma máquina de custoelevado em técnicos, fun-clonários, fisco, etc., etc.

£ a verdadeira especula,ção campeando e quempaga é o comprador. Ver-dadeiramente, o problemamais sério que. o Govêr-no precisa enfrentar, comdecisão, é « do. materialde 'Construção, neles in-elufdos, principalmente,os materiais de instalação,que já chega às raias doabuso, de tão elevadosque sãp seus preços.

VARIASEm que pese os custos

elevados dos materiais,deverá cair, ainda assimo preço dos apartamen-tos, com a "Lei CarvalhoNeto" em plena execução:Exemplo: Tijuca, próximoà Rua Conde de Bonfim,onde seriam vendidosnum terreno de 600 m2, 7apartamentos ao preço de12 milhões a cota do ter-reno foi o projeto modi-ficado para 50 bons apar-tamentos ao preço de 12milhões a cota para 50bons apartamentos de 2quartos, sala e dependên-cias. Preço da cota, emmédia, 25 milhões.

Com o surto das in-corporações, a Renda Imo-biliária vai arrecadarmais impostos territoriais:com a demolição de cen-tenas de pardielros taxa*dos (intimamente} na ca-tegoria PREDIAL, a arre.cadação TERRITORIALaumentará a receita, foraas outras dezena» de im-postos e taxas que o in-cremento vai trazer.

Os maiores promoto-res de venda de imóveisvoltam, au grand completao mercado. Zona Sul eTijuca terão nos próximos3 meses, os melhores ne-gócios imobiliários da ci-dade, esquematlzados emplanos de venda verdade!-ramente acessíveis às bôl-sas da classe média. £ sóesperar.

Correio da ManhãRIO DE JANEIRO, DOMINGO, 10 DE ABOU* DE 1966

COMPRA E VENDA DE PRÉDIOS E TERRENOSo.

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— Não, meu amigo — disse alguém lá de cima — isto é um disco-voador.

Houve um corre-corre dos diabos. O Amintas foi parar na Centraldo Brasil, o Jayme numa caixa de lâmpada6, e a Margot na caixa-d'água,O velho Joaquim também quis correr. Mas não pôde. Teve cSlbra. Osdemais meteram-se não se sabe onde. Sumiram.

O estranho ser desceu tranqüilamente, como uma pluma carndo, en-quanto emitia sons análogos aos nossos vocábulos. Aproximou-se, e disse:— Não fp «sustem, terráqueos Também estou emocionado. Sou pa-clfleo. e. venho de Saturno. Chamo-me Xe Xelento. Quo as energias saiu-tares do universo se concentrem nos senhores!

Findo o trauma inicial, o ser extraterreno estava, fluente e amisto-samente. conversando conosco Disse ser o Técnico que planela os su-mentos de produção agro-industrial de todo o seu planeta. Fazendo umapausa, disse em seguida- - Em Saturno há um governo único, eleitoperiodicamente pelas mulheres de te,: morena, com exccç.".o das mulatas.Somos profundamente civilizados Na escala cientifica ultrapassamos aTerra em milênios. Nossos grandes rivais no campo da ciência são ape-nas. Mercúrio c Marte, cujos habitantes so =c alimentam com uma pílulapor mês.

Notamos no saturnino órgãos diferentes dos nossos, sendo alguns sen-siveis àfi ondas hcit/.isnas. Explicou-nos a vantagem de possuir um olhona ponto do udda indicado!, um braço atras, c o nariz no umbigo.

ó xente! Cruz credot Sai pra Ia bicho! Mas. pensando bem. atéque náo seria nada mal um braço atrás, c um olho em cada indicador,não c, gente? — exclamou o Sr. Joaquim, sorrindo enfaticamente.

O senhor fala bem o português. Aprendeu lá om Saturno? — per-guntoii o Sr. Ruy.

Em Saturno, meu amigo, só há uma língua: - a eletroaonllngutetlca.Superamos os "dialetos". Emitimos e captamos sons eletrostáticog, enten-dendo e fazendo entender qualquer vivente do mais afastado recantouniversal.

O saturnino. olhando com seu dedo indicador para o relógio quetrazia preso à barriga, disse com firmeza: - Eu lá me vou Estou commuita pressa. Vamos, entáo. ao que me trouxe aqui - Separem, porfavor, os materiais elítricos relacionados nesta lista que trago no bolsoda cueca Saibam que em Saturno esses materiais custam o dObro Ossenhores possuem, na realidade, os melhores preços do cosmo.

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ARLINDO leiloeiro autorizado por alvará do MM. Sr. br. Juiz deDireito da 6.a Vara Cível, e com assistência do Dr. Curador de Massas Falidasvenderá em leilão, sexta-feira, 22 de Abril de 1966, às 14,30 horas no localVik anúncio detalhado no Jornal do fanércio de poje Mais inf. telefone P523745 60020

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Page 53: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

Automóveis CORREIO DA MANHA, Domingo, 10 da abril de 1006 11

INDIANÁPOLIS - SUA HISTÓRIA E SUAS CORRIDASAUTOMOBILISMO

R. C. BONFIM

Oa habitantes de índia-na, conhecldoa por hooiteri,ato amigos e hospitaleiros.Sua Capital, típica do melo-Oeste, possui negócloi (lo-rencentes e toa diversifica-çlo comercial, Industrial eagrícola.

800.000 habitantes emuma área de cerca da 144quilômetro! quadrados. Naparte central da cidade (icaMlie Square, principal cen-tro comercial e hoteleiroonde estlo os edifícios pú-bllcos e algumas Indústrias.

Desde 1911 o SOO AíilcMemorial Day Clasjlc érealizado anualmente, comcxcessüo dos anos do ....1917/18 e 1942/45.

A 49.' corrida, em 196S,foi vencida por Jim Clark,da Escócia, com uma velo-cidade média de241,9 km/h. Foi também amais rica. Clark ganhou..166.021 dólares de um to-tal de 628.399 dólares deprêmios. Foi quebrado tam-bém o recorde de 235,7km/h estabelecido por A.J. Foyt em 1964.

De 1911 a 1965 houvetrinta e nove vencedores,entre os quais Louls Meyer,Wilbur Shaw e Mauri Rosevenceram trôs vezes e Ro-ger Ward, Tommy Milton,A. J. Foyt e Blll Vukovlchvenceram duas vezes. Clarkfoi o primeiro volante eu-ropeu a conseguir a vitó-ria desde 1916.

Competidores estrangei-ros ganharam as corridasde 1913, 1914 e 1916, aopasso que somente sete car-ros não americanos estive-ram entre os vencedores.O último a vencer foi umcarro italiano dirigido porWilbur Shaw, em 1939 e40. ultimamente os compe-tidores estrangeiros vêm

( comparecendo em maior' número. Alberto A s c a r iconcorreu em 1952; Giu-seppe Farina, em 1956 e

57; Juin Fanglo em 19BÍ;Jack Brabham, campeiomundial de 1059-ÍO correuem 1981 e Clark ganhouem 1963.

As velocidades de hojecontrastam com a do RayHarroun, vencedor em 1911com cerca de 120 km/h. Es-tas, cm função das medidasde segurança e desenvolvi-mento de novos tipos decarros têm aumentado con-sidcràvelmente. Os carrosde competição têm-se tor-nado mais rápidos e segu-ros pelos esforços e Idéiasde corredores e seus me-cínicos que são dlretamcn-te responsáveis por muitosmelhoramentos dos carrosde passageiros de hoje.

INDIANÁPOLIS

Indlanipolis, Capital deIndlana> localiza-se na par-te central do Estado. Osprimeiros habitantes che-garam em 1820 e, um anodepois, uma comissão es-pecial da Indiana Assem-bly selecionou o local parasua Capital.

A planta da cidade, pro-jeto de Ralston (assisten-te do Major L'Enfant, pro-jetista áVWashington D.C.)é uma combinação da "teiade aranha" de Versalhes,França, com os quarteirõesregulares da Capital nor-te-amerleana.

ACESSOTempo de Viagem Ar

De Nova York 2hDe Mlaml ShlSmDe Los Angeles 4h30m

O Welr Cook MunicipalAlrport fica a cerca de 11quilômetros a Oeste da cl-dade, a 20 minutos de via-gem. Tarifas de llmouslne(lotação): 1.80 dólares; tá-xi: cerca de 2.35 dólares.

Muitos hotéis e motéis devárias categorias, com dlá-rias desde 7.50 dólares pa-ra solteiros e 11 para casal.

EDUCAÇÃO

John Herron Art Institu-te apresenta objetos de ar-te e pinturas de todo omundo, aberto de terça a'sábado, das Bh ás 17h, e do-mlngos du 13h às 18h. AIndlanapolls Symphony Or-chestra e o Jordan Conser-vatory of Music apresen-tam concertos regular-mente.

Durante o verio há con-certos de bandas e thowtde variedades nos parquespúblicos.

— As chuvas são mode-radas, distribuídas mais oumenos igualmente durantetodo o ano. No inverno astemperaturas são baixas,porém náo exageradas. Osmeses de junho, julho e

Wm *m mmww'*&mm\ LflaH mwT": :^^mm\

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agosto são quentes, comdias ensolarados e brllhan-tes. Na primavera e outo-no o tempo e Ideal.

B u tler University,fundada em 1890, cspecla-lixada em farmácia, músi-ca, administração de em-presas e religião; IndianaCentral College. Em umraio de cerca de 90 km fi-cam a De Pawn University,em Green Castle; PurdueUniversity, em Lafayette eIndiana University, emBloomington.

INDÚSTRIAS

Embora Indlanapolls nioesteja em águaa navega-veis, as estradas de ferroe de rodagem fazem-na im-portanto centro comercial

. e industrial com grande co-mércio de cereais, allmen-tos e gado. Motores a jato,partes de aviões, maquina-ria, motores, produtos qui-micos e farmacêuticos sãoseus principais produtos in-dustriais.

PARQUES

Os parques oferecemcampos de golfe, jogos, ca-noas e outras recreações dl-versai, t interessante vlsi-tar o Riverside Fish Hat-chery, ao Norte de River-side Park. O Garfield Parké também atraente comseus jardins, áreas de pi-quenique e teatro ao ar li-vre.

PONTOS DE INTERESSE

Indiana State House: —construída em 1878; museuaberto das 8h às 16h30m desegunda a sexta e no sá-bado das 8h às 12h. Sol-dier's and Sallor's Monu-ment: o terceiro mais altodo pais; na base há um mu-seu e uma plataforma deobservação com elevador;aberto, diariamente, das9h ás lShSOmr e às quintasaté as 21h; preço: 25 cen-tavos. Scottish Rite Cathe-dral, arquitetura do velhomundo, famosa por seu car-rilhão; visitas das 8h30màs 18h aos sábados e fe-riados; aos sábados há vi-sitas programadas às 14h.

A Indlanapolls MotorSpeedway, pista oval decerca de 4 km nos limitesda cidade possui tambémum campo de golfe. Aber-ta diariamente, exceto aosdomingos, das 8h30m às..16h30m. Outras atrações:Federa! Building; Ameri-can Legion National Head-quarters; Indiana Universi-ty Medicai Center; JamesWhitcomb Rilley'í Home;Benjamin Harrison Memo-rial Home, Butler Univer-sity Planetarium (abertodiariamente).

Há restaurantes paratodos os gostos e preçosonde se encontra ótimos bi-íes, comidas italianas e pra-tos típicos americanos.

ESPORTESEm virtude do grande

número de colégios nasproximidades, há varledn-de de acontecimentos es-portivos como futebol ame.-ricano, bola ao cesto e ou-tros. O basebaü profissio-nal é jogado pelos índia-napolis Indians da Ameri-can Association. As finaisde bola ao cesto do Esta-do, que englobam as Hoo-«ler Hysteria, constituemgrande atração.

Há muitas facilidadespara o tênis, golfe, nata-ção, caça e pesca.

PARQUES NACIONAISE ESTADUAIS

O Browton County StatePark, em Nashvüle, per-manece aberto de abril aoutubro; Turkey Run State

Ha^a^r^ar! 9aUj*ilaVÈ3B*QaHnW.SV IT^aUvUffMaV*U. ' |3 i^*^Éf^ÍT^awaM

¦fta^aV^l attaBal aa^Bal^aT^BKal^aH ' ' I JL^^^H bWIéL^BbTT^W ft ^B>^aifl Eallfl IV

P^P^UBMP^n%v^Vmll$!iw^^'x*$tmiDUmmm^ÊmÊÊB9ÈmÊKiémummWÊt wmmimAü^ +* b

WÊ a*K! Wai a^MaM^V.» HOffM LW*^'***?**'W9&'¦ * ,.Út&Jiímti£k'Jí.** ^ . '^^SwSw*/" «W&^mmràLm^Ê^mm WmWQlC- *v JT**J La.^At\«JaMfc'jáuV u^m.

'^f^^mmSmmr^^MmT^mm rrm^W^ttàtto^^rímmãt*imJ*mÊm aw* -^^**~r^T^T^Ta^r mk^ Tm^^^^^^^r^i~^ií^*jB*^^^P^^ÊmnmmmmmmmmmmM—^

NAS PISTASNem tudo são flores. Desde 1911, muitos acidentes com vítimas fatais ocorreram. Na foto, derrapa Amiek

Park, em Marshall, abertodurante todo o ano. Poka-gon Park, com esqui no in-verno, fica aberto o anotodo.

A "500 MILHAS5

Embora a "800 Milhas"sejam realizadas apenasuma vez por ano, os pre-parativos e atividades pre-liminares ocupam todo otempo dos corredores e or-ganizadores. As inscriçõesvão de janeiro a 15 deabril e normalmente sãomais de 60 concorrentes.

As reservas de entradassão aceitas pelo correio lo-

¦go após a corrida, para oano seguinte.

A$ entradas começam aser vendidas no balcão de-pois de feitas todas as re-servas pelo correio. Os pe-didos com a localização doslugares podem ser obtidosna Indlanapolls MotorSpeedway. Speedway 24,Indiana, USA. Os preçosvão de 5 até 35 dólares.

A Speedway mantémuma equipe de oitenta ecinco pessoas permanente-mente, aumentada porocasião das corridas, quan-do é mantida uma Patru-lha de Segurança de 2.400homens. Há sete postos deprimeiros socorros e dozeambulâncias com umaequipe de mais de cempessoas. No hospital per-manente e nos "stands" fi-cam de serviço mais de 250médicos e enfermeiros.

Os melhores lugares pa-ra a partida são ocupadospelos 33 carros mais rápi-dos que são determina-dos em privas de qualifi-cação de 4 voltas contro-ladas por aparelhagem ele-trônica co-n precisão de1/100 de segundo.

Essas provas são reali-zadas quatro dias antes dacorrida. Cada concorrentepode fazer três tentativasde tempo e o alinhamentoé determinado por essestempos.

Os carros qualificadosno primeiro dia ganham asposições fronteiras, fican-do o primeiro lugar aomais rápido do dia. Os ou-tros ficam na ordum dostempos e o mesmo proce-dimento é .ifado nos outrosdias.

Toda a atividade na pis-ta é supervisionada peloUnited States Autc Club(USAC). Os concorrentesiniciam os treinos no dial.o de maio e são observa-dos de pontes estratégicos.Em função disso, são to-madas todas as precauçõesnecessárias à segurançados motoristas e oos es-pectadores.

O dia das corridas é oclimax de intensos prepa-rativos, com os 33 concor-rentes alinhados para apartida. Dvjante a corridaas equipes de mecânicosabastecem e trocam ospneus de um carro em 18ou 20 segundos.

MUSEU

Todo visitante do índia-nápolls 500 Festival deveir ao Speedway Museum eao Auto Racing Hall ofFame para apreciar os au-tomóveis e volantes vence-

dores de outras épocas. As"500 Milhas de Indianópo-lis" tambéno fazem partedo "Festival USA-66".

O presidente da Speed-way, Antun Hulman cole-ciona raridades automobi-listlcas há anos.

Só os troféus como aKraus Crown, de curo eprata, ganha por LouisMeyer em 1936 em suaterceira vitória, o troféuCnrl G. Fisher, ganho emuma corrida de balões em1909. cujo ponto de parti-da foi a oi«.ta a taça ga-nha por Lewi.* Strang aovencer a corrida dt- Briar-cliff Course, N.V., em .1908 em uma Isotla Fras-chinl e a taça ganha porBarney Oldfield, em Cie-veland, em 1903 Já valema visita.

O museu possui umaexcelente coleção de foto-grafias de corridos e noAuto Racinp, Hall nl Fameestão presfvadas a.« me-mórias de firuras impor-tantes do mundo nutomo-billstico.

Como não podei ia dei-xar de ser, o que maischama a atenção é a co-leção de carros de cor-rida restaurados, começan-do pelo vencedor de 1911e Duesembergs, Stutzes,Millers, a Maseratl de Wil-bur Shaw e um BlueCrown Special com traçãodianteira. Alguns são feiose desajeitados mas outrossão um verdadeiro padrãode beleza.

Um dos tavoritos Hn mu-seu è um pequeno Belan-eer 9!) azi.l. com n qualLee Wallard bateu o re-corde em 1951. WilburShaw chamava êss* carrode "pequena namorada",mas não competiu contraêle. Apenas sete enredo-res conseguiram manter oritmo de Willard que. ape-sar de estar sem freios esem um amortecedor che-gou três voltas à frente dosegundo colocado. Quebrouo recorde ultrapassando-oem mais dn 9 km/h.

Wallard.não teve muitasorte em S'ja carreira, masno. clássico de 1951 ela es-tava com éle Outra vezseu carro pegou fogo emReading, Pa., onde sofreugraves queimaduras ao re-tirá-lo da pista.

Murrel) Belanger deCrown Point, Indiana, pôsTony Bettenhauser comomotorista do 99 nu restoda temporada t esta bateua todos em Milwaukee,Langhorne e outras, ga-nhando o campeonato.

O baixo e leve Belna-ger teria iniciado uma es-cola na Speedway fe nãofosse o n.° 14 — Fuel In-jection Special à mostrana ala sul. É o SpeedwayRoadster, coro o motor ea transmissão deslocadospara a esquerda para me-lhor comportamento nascurvas. O proprietário deua direção a Bill Vukovichque com um pouco maisde sorte teria vencido porquatro vezes consecutivas.Uma direvão defeituosafê-lo abandonar a provaem 52, quando liderava a191.* volta nas 200 progra-

madas. Venceu em 53 e 54e estava vencendo em 55quando um engarr.il amen-to o deixou sèrlamer.te fe-rido.

Outro famoso corro de51 — o Cummins Diesel deFreddie Agabashlan, tam-bém lá está.

O National 1912 de JoeDawson foi ó maior -motor,(cerca de 8 litros) a ga-nhar essa famosa provaenquanto no extreme opôs-to situa-se o Miller Specialcom um motor de cerca de1,5 litros, no qual LouMeyer venceu em 1928. Éa última aquisição doSpeedway Museum... e sevocê não ficar ansioso porexperimentar um dessescarros você é daqueles pa-ra quem r, automóvel éapenas um meio d3 trnns-porte.

MOTEL E GÓLf E

Em 21 do março de 1963foi aberto o IndlanapollsMotor Speedway Motel, noSpeedway Golf Course, com

96 quartos, todos com arcondicionado, televisão cbanheiro. Faz parte doconjunto uma piscina la-drilhada.

Na sede do clube fica oFlag Room Bar & Lounge,balcão de coquetéis comvista para o campo. As ins-falações são completas, comcinco salas para reuniões,bar e grlll, dois refeitórios,vestiários e loja de artigosde golfe. Todas as depen-dências são carpetadas demodo a permitir o uso desapatos de golfe.

A sede fica adjacente àSpeedway Golí Course, on-de se realiza o "500 Fes-tival", torneio de golfeanual. Ainda está em fasede acabamento uma novaárea com nove buracos,perfazendo um total devinte e sete buracos (de-zoito fora da pista).

O motel fica aberto du-rante todo o ano. Preços:10 dólares — solteiro e 12dólares — casal. Pede-sereservas antecipadas.

A temporada de golfevai de abril a outubro: asreservas podem ser feitaspor escrito: IndianapolisMotor Speedway Motel,4400 W. 16th St., Speed-way 24, Indiana, USA.

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Page 54: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

12 CORREIO DA MANHA, Domingo, 10 do abril do 1906 Automóveis

CORSAIR V4 DA FORD BRITÂNICAHá três anos, quando os

engenheiros da Ford naGrã-Bretanha, começarama trabalhar na criação deum novo motor, foram-lhes dados certos objetivosespecíficos, entre os quaisum significativo aumentodo potência sem aumentode dimensões; aumento depotência correspondendo aoaumento de blnário a fimde proporcionar segurançana aceleração, sobretudonas velocidades médias; credução ainda mais doscustos de manutenção, tor-nando todas as partes domotor que carecessem deatenção facilmente acessí-vels para ajustamento ousubstituição.

A bem sucedida culmina-ção dos seus trabalhos po-de ser vista no novo motorV4 com que passam a serequipados os modelos Cor-sair, em vez do motor de1.500 cc "em linha" atéagora em uso.

Dispondo os cilindros cmV no caso do motor do2.000 cc foi possível au-mentar a capacidade cm33 por-cento e reduzir ocomprimento do motor em11 por-cento. Além disso, ofluxo cruzado da misturacarburante do orifício deadmissão para o de escape,próprio dos motores em V,um coletor aquecido porágua e um formato espe-ciai de câmara de combus-tio, proporcionam um au-mento de 43 por-cento empotência máxima, a par dealta eficiência e baixo con-sumo. Devido à maior ca-pacidade do motor e à ele-vada eficiência da câmarade combustão, o binário foiaumentado em 40 por-cen-to, melhorando desse modoo rendimento em "prise" ea sua flexibilidade.

Foi assegurada longa vi-da ao motor pelo fato dese manter a baixo nível avelocidade dos pistões, dese empregarem segmentosrevestidos de crômio emolibdênio, e de a lubri-íicação se fazer à plenapressão — até na junta doimpulsor^— com um fluxode óleo instantâneo a par-tir do próprio momento doarranque, para o que o f il-tro retém certa quantida-

de de lubrificante. Os en-gonholros da Ford cuida-ram nlém disso do tornarfácil o ajustamento dasválvulas c » substituiçãodns velas, do filtro de óleoe dos componentes clé-tricôs.

O Corsalr de Luxo temum motor V4 de 1.700 ccque desenvolve 81 hp aofreio n 4.750 rpm dando nocarro uma velocidade má-xinia de 140 km por horac extraordinária flexiblli-dade cm marcha lenta. NoCorsair de Luxe há opçãoentro alavanca de mudan-ça comum ou na colunade direção. Para quem pre-fere as mudanças na colu-na, criou-se um novo me-canismo que torna o co-mando muito leve e posi-tivo.

O Corsair GT é equipa-do com o motor V4 de 2litros, que desenvolve 93hp ao freio a 4.750 rpm c

uma velocidade máxima daordem dos 150 km por ho-ra. Pelu primeira vez atransmissão inteiramenteautomática Borg Warner 35é oferecida como opçãotanto no GT como no mo-dêlo de Luxe.

Para corresponder aoacréscimo de rendimento,as especificações incluemfreios mais potentes, dodisco, nas rodas dianteiraso de tambores, com ajusta-mento automático, nas ro-dos traseiras.

Outra modificação doCorsair é a diminuição doruído do motor de arran-que, o que se conseguiu pe-Ia adoção de novos e maispesados volantes do motore engrenagens.

Muitos melhoramentosforam feitos no interior docarro, entre os quais as-sentos de novo formato,novos adornos e instru-mentos, estes últimos con-

tidos cm reccptnculoü dotipo de baloneta para fácilremoção sempre que sejapreciso, um painel diforen-te com rebordo ahnofndn-do de grande resistência, co sistema de ventilaçãoAeroflow, já conhecido daUnha Cortina.

O novo Corsair agrada-rá às senhoras pela levezada direção, a nova embrea-gem do ajustamento auto-màtico que requer umapressão de 11 quilos npc-nas, c um acelerador Re-flex cujo pedal se articula,ajustando-se à posição dotornozelo do condutor,obviando assim a difl-cuidado encontrada pelasautomobilistas que usamsapatos de salto alto.

A Ford afirma que o nô-vo Corsair V4 não passarámais de meio-dia por anofora das mãos do seu pro-prietário para assistênciade rotina. (BNS)

AUTOMOBILISMO

FIOS DE BOBINA INVERTIDOSGASTAM MAIS VOLTAGEMQuando os fios de uma

bobina são instalados in-vertidos, o carro poderáfuncionar, mas as velasexigirão 30 a 40% a maisde voltagem para fazerema faísca. Em pouco tempoa bobina não mais será ca-paz de fornecer voltagemsuficiente para as velas, e omotor começará a ratear e"engasgar" na alta acelera-ção.

Essa constatação foi feitapelos técnicos da Cham-pion, que afirmam havervárias maneiras de se ve-rificar a correta ligaçãodos fios da bobina, isto é,a polaridade correta. Pode-se usar, afirmam, um Plug-Scope Champion ou um os-ciloscópio convencional, eno caso de não se contarcom nenhum dos dois, umvoltímetro é adequado.

Liga-se o cabo positivo

do voltímetro à massa (ter-ra), encosta-se o negativoao terminal de uma vela,com o motor em funciona-mento. A agulha do mos-trador deve subir; se des-cer, a ligação está inver-tida.

LÁPIS

À falta também de umvoltímetro, pode-se fazer avelha experiência da pontado lápis. Desliga-se umcabo da vela, aproxima-seo terminal dessa mesmavela, e, entre o cabo e oterminal, deve-se colocar aponta de um lápis. Se apolaridade estiver correta,a faísca saltará do cabopara a ponta do lápis e daípara a vela, na forma de''foguinho", como as estre-linhas de São João. Se apolaridade estiver inverti-da, a faísca seguirá no sen-

tido inverso, e as estreli-nhas saltarão da ponta dolápis para a extremidadedo cabo.

Outra forma de se veri-ficar se a polaridade estácorreta é dada pela obser-vação do eletrodo lateralde uma vela usada. Se êsseeletrodo mostrar uma ca-vidade, pode ser indício depolaridade invertida.

FORMA CORRETA

Entretanto, todos os con-tratempos com a inversãode polaridade da bobinapodem ser evitados, se fõrobservada a seguinte regra:se a bateria do carro tivermassa (terra) negativa, de-ve-se ligar o terminal ne-gativo da bobina ao distri-buidor. Se a bateria tivermassa positiva, deve-se li-gar o terminal positivo dabobina ao distribuidor.

ATUALIDADES AUTOMOBILÍSTICAS 1

A promessa do que ntó março o caos reinante noautomobilismo brasileiro teria um fim animador ficouna vã esperança. "A crise terminará indubitavelmentecm março", foi o que anunciou o Conselho Nacionalde Desportos em janeiro passado, quando redigimosartigo melo céptlco, visto que não se apresentavam osmeios de se acabar com n crise. Isto é o quo interessa.Os meios. Agir contra o ACB que não quer tomar co-nhcclmcnto da legislação brasileira; fazer ver a Fe-dcraçâo Internacional que temos um decreto federaldando a direção do esporte do motor à ConfederaçãoBrasileira de Automobilismo; ou inverter as siglas doACB para CBA deixando o Automóvel Club do Brasildirigir o automobilismo esportivo em nosso Pais. Cer-tamente o problema não é de competência dos cronis-tas, mas exclusivamente do órgão criado para êssefim. O que nos interessa é a solução. Mais três meses?Esperamos. Ou talvez ainda poderemos sofrer todo oresto do ano. Mas isto será definitivo. Outro ano traráfatalmente a completa aniquilaçâo desse esporte. Hajavista — tomando-se exemplo apenas em SP, ondeestá Instalada a capital do automóvel — as fracas com-petições que vêm sendo realizadas em Interlagos. Bastadizer que para a última corrida naquele autódromofoi preciso

"catar" volantes de todas as formas, tal aausência de pilotos que fogem das nossas pistas cadavez mais atemorizados.

Acidente

Semana passada. Tarde fria em Interlagos. Umacarretera Simca vinha a 140 quilômetros por hora,quando derrapou na curva 2, saindo da pista capo-tando várias vezes. Anisio Campos, o piloto, ficou como rosto, o corpo e as pernas queimadas e se encontrano Hospital das Clínicas já fora de perigo. Anisioensaiando para competir na Argentina e Chico Landi,chefe da equipe da Simca, diz que logo que êle serecuperar vai treiná-lo duramente para eliminar qual-quer possível trauma.

Carro é carroUma firma de Santos utilizou um motor, câmbio,

suspensão e chassis de Volkswagen numa carroçaria es-porte por ela construída e criou um novo carro: o Car-po. O nome da firma é.Carpo Ltda.

O osso de Interlagos

Ao se normalizar (sempre se espera) a situaçãoatual, teremos autódromos da Guanabara, Rio Grandedo Sul e Paraná (obras consideráveis) para expandir nos-so automobilismo, porque o autódromo de Interlagos sóo é no nome. Está num desleixo Inenarrável. Até os me-lhoramentos ali Introduzidos pela Willys, por ocasião dasérie de recordes estabelecidos por um Gordlnl, Já estãoem petição de miséria, face ao total abandono a que foirelegado pelas autoridades. Existem quatro homens tra-balhando no Autódromo de SP, que apenas aparam omato periodicamente. Nada mais. Não há recursos. Pis-ta ruim, bastante esburacada. A pequena arquibancadajá está com seu madelramento podre, e sanitários nãohá. Enfim: onde há o maior número de indústrias auto-mobilisticas do País há também o pior local para corhpe-tições, que só tem de bom o seu traçado. O resto é osso.

Adhcmar Lang -— Sucursal SP

Curiosidade tu I

Em 1026 apareceu o primeiro Pontlac; em 192.7. o;primeiro La SaJle-VB; em 1028 os primeiros Plymouth «-De Boto; em 1920 os Cords e os primeiros carros-rebo-quês Aerocar; e, em 1934, o primeiro modelo Alrflow, quemarcou o Início na história do automóvel de uma longa itendência no sentido de perfil aerodinâmico. "-en

A Comissão da ALALC .¦[}''¦Comissão Para Assuntos da ALALC, do Sindicato!

Nacional da Indústria de Tratores, Caminhões, Auto-.'móveis e Veículos Similares, teve presidente reeleito: %¦cardo Pompêo de Camargo, assistente da Diretoria da?Vemag. Para a vice-presidência da Comissão íoi eleito -

.o sr. Henrique A. Israel, da Majsey Ferguson do Brasil...

Willys e saúdeProcurando colaborar diretamente em prograrüás

do saúde pública e auxiliar as autoridades sanitárias naprevenção de moléstias, a Willys acaba de realizar uma'vacinação antitetânlca geral de seus empregados e •èiõ,-''preendeu também uma ampla campanha de esclarecia'mentos das famílias de seus funcionários no referente'apè'problemas de desidratação infantil, que costuma sofre)!.um considerável incremento na época de calor.

Buzina de 75 anos Va

Retribuindo a homenagem que a Associação' Br^*"'sllelra de Revendedores Autorizados de Veículos-ABRÁVÇlhe prestou na sua última reunião, a Scanla-Vabís, por tíUltermédio de seu dlretor-geral, sr. Sven Borje Rehnbyy.'doou àquela entidade a cópia da buzina que equipou q*seu primeiro caminhão, produildo na Suécia, em 1891,2que hoje se encontra no museu de Estocolmo. O presi»dente da ABRAVE, sr. Francisco Caltabiano, anunciou^que, daqui por diante, suo1 entidade utilizará a buzina^símbolo nas reuniões, em substituição às campainhas co«wvencionals de chamada e advertência. :'*

A morte de PininMorreu Gian Batista Farina, o famoso Pininfarina.

Tristeza mundial. "

A lona é nossa sMais de um bilhão de metros de lona, no valor'"-'

de um bilhão de cruzeiros, foram exportados por unia''1firma paulista (São Paulo Alpargatas) para os Esta-^dos Unidos. Diga-se de passagem que 60 por-cehTò":dos veículos de carga- da Venezuela utilizam lohas^brasileiras fabricadas por essa mesma firma. ¦¦flCrt

."- 'íiirii¦:'Z3A

.1 MS.Os Brasas é a nova escuderla fundada em SP..$olrjj

elementos que se desligaram da escuderla Os Bambas,™uma vez que a esta última pertencia todos os "kartistás>r;cobras" desta Capital. Para melhores competições e çoa-"Tcorrêncla é que agora temos Brasas e Bambas.

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ENSINO

, NAS RODOVIASRADIAIS

BR. 020 — BRASÍLIA(DF) — FORTALEZA(CE) — No Pinul: trechoDivisa CE/PI — Sfio Jofiodo Piauí em construçãocorri trânsito desviado. EmGoiás: trecho Brasília —Formosa — Posse transitonormal, com alguns des-vlos por falta de obras doarte.

BR. 040 — BRASÍLIA(DF) — SAO JOÃO DABARRA (RJ) - Em Goiás:trecho Brasília — DivisaGÓ/MG, transito normal.Em Minas Gerais: trânsitonorfrml da Divisa GO/MG—'Belo Horizonte e de tvíu-riaé — Divisa MG/RJ. Re-Rular, trecho não pavimen-

| tado.BR, 050 — BRASÍLIA

(DF) — SANTOS (SP) —Ejh,. Goiás: trânsito normalno trecho Brasília — Cris-taljha — Catalão — DivisaGWMG. Em Minas Ge-rais: no trecho asfaltadoUberaba — Uberlândia,trânsito normal; cm pavl-mentação de Uberlândia aAraguari. Em São Paulo:trânsito normal da DivisaMG/SP a Santos.

BR. 060 — BRASÍLIA(DF) — BELA VISTA(MT) — Em Goiás: trân-sito normal de Goiânia aJatai.

BR. 070 — BRASÍLIA(DF) — FRONTEIRA C/BOLÍVIA (MT) — EmGoíâs: trânsito regular.Em Mato Grosso: trânsitonormal de Cuiabá a Cace-res.

NAS RODOVIASLONGITUDINAIS

ÔR. 101 — NATAL (RN)OSÓRIO (RS) — NoRio Grande do Norte: trân-sito regular no trecho Di-visa RN/PB — Parnami-riijVçom alguns desvios fa-ceT.as obras de melhora-mentos e pavimentação.Interrompido o trecho Par-namirim — Macalba, emconstrução; de Macalba aAngicos, trânsito precário,em melhoramentos; de An-gicos a Mossoró — DivisaRÍ^ÇE, em construção epavimentação com trânsitonormal e alguns desvios.

^R.lOl — CONTINUA-CAO — Na Para'ba: trân-sito normal de João Pes-soa a Divisa PB/RN, emconstrução com trânsito

.desviado. Em Pernambuco:trânsito normal no trechopavimentado até o km 230.Em Alagoas no trecho Sul,

^trlnsito normal de Maceióa r£

'S^um&úma, em construção?com - trânsito desviado, dea^goaúma a Divisa AL/SE.No-trecho Norte, trânsitonormal em reparos e obrasifle^recuperação do km 60

S""¦jDJvisa AL/PE. Em Ser-

ipa: no trecho Sul de Pôs-to:

'Fiscal a Itaporanga,

trânsito normal; de Itapo-jaaga a Estância em cons-

I-feSáo do km 23 ao 25 com

TÉjinsito desviado e regularI «3 km 25 a 57 em pavi-

;.' á^ntação com sinalizaçãoç A advertência de Estância

: áyRio Real, trânsito nor-; ttfil yté o km 67 e do 67' àq 1*17 em pavimentação• jíoip trânsito regular; de

•PjJjto Fiscal a Entronca-: mento p/Socorro, trânsito

normal e regular no res-tante, até Pedra Branca,em melhoramentos. NaBarria: trânsito normal deSfôYfla' Serra — Espiaria-

-'dat^-ir Divisa, em pavimen-\ffe9(j; de Entroncamento

^tá^lípe — Divisa BA/SE,transito normal, trecho as-faltado trânsito normalde I^jufpr — Itabuna —Buararema e regular compista "não pavimentada deBuarjrerna — Camacã —Eunãpolis. No EspíritoSanto: trânsito normal dotrecho Vitória — Rio Novoa Safra, em obras de me-lhoramentos . com trânsitoreguljjr; de Safra a DivisaES/RÍ, trânsito normal notrecho Norte de Vitória aMorr^ Dantas com trânsitonormal, exceto na altura dokm 71,8 em melhoramen-tos, com trânsito em 1/2pista; sinalização de adver-tència. No Rio de Janeiro:de Campos a Divisa RJ/ES,Wânsito normal. Barra daTijuca — Santa Cruz (49km) delegados ao DER/GBe concluídos os 20 km ini-ciais; trecho Santa Cruz —Uaguaí — Jacuecanga (70km) serão aproveitadas a.'"estradas estaduais existen-íes; trecho Jacuecanga —Angra dos Reis (11 km) s^argo do DNER, em terra-plenagem; trecho Manga-ratibá — Jacuecanga, ain-<"la virgem; trecho Angraríos Reis — Parati (60 km)r]flcgado ao DER/RJ. EmSanta Catarina: trecho Bi-Kuaçu — Tijucas, em pa-' imentação com trânsitointerrompido; de Itajai a'tapocu, transito normal:r'< Tubarão a Florianópo-

|v e araranguá a Divisas<-\ RS - - Osório, trânsitonormal.

RR. 104 — MACAU (RNiATALAIA (AL) — NaParaíba: trânsito precáriono.s trechos Campina Gran-fo — Aeroporto e de Cam-Pina Grande a Esperança;pm construção de Aeropor-to a Queimados.

BR-no — Areia Branca'RN> _ Salvador (BA) —^'0 Rio Grande do Norte,'fecho Areia Brarca-Mosso-ro ..com trarsito ncrmr.lEra; • Pernambuco: trediofWrmbuquiiiho-Jercrnoabo'BA' trânsito regular. EmAlagoas: trânsito normal dePaulo Afonso a divisa AL/PF- Ponte sobre o rio Moxo-

to, em melhoramentos. Ni»Bahia: trânsito normal doontroncamento BR-324-Olln-dlna o regular de Ollndlnau Jercmoaoo.

BR-110 - Fortaleza (CE)— Jaguaifto (Hi.) — No Cca-ra: trecho torlaiezn a dlvl-sa CE/PE, trânsito noimaiaté o km 12 e retulnr no rea-tanto com buracos e depres-soes. Em Porncmbuco: trân-sito regular de Jatl-Saiguel-ro-Belém de Sâo Francisco.Na Bahia: de Feira de San-tona a Santo Estevão, trân-sito regular em reparos eobras de recuperação, e nor-mal de Santo Estevão a VI-torln 'da Conquista; normalde Feira do Santana ateBarra do 1. ir.-.chll. Lm Ml-nis Gerais: ii&i:slio ucrnuido Além JrVrui.a me a d:-visa MG BA, asfaltado. NjR.o de Janeiro: tiân.M.j íc-guiar de Três Rics a B-rra;em melhoramentos com si-nalização de ndtcnéncl.t deBarra Mansa a ponte sabreo Rio do Salto, trânsito re-guiar. Prosseguem ns obrasde duplicação da pista notrecho Rio do Salto-S. Pau-Io; com alguns pontos semacostamento e ccmlnhoes emaquines trabalhando napista; pista djpia do km 392ao 394 e 39i ao 404. De SâJPaulo a Curkiba, p.&.n úni-ca, com trânsito precário,desligamento de aterro dokm 23 ao 25 com serviços dorecuperação da pista. Mu-quinas trabalhando do km103 ao 104, em movimenta-çâo de terra. O tráfego dadivisa SC/RS km 271 (pon-te sobre o rio Pelotas), con-tlnua normal com ponte me-tálica construída pela dlre-toria de Viss e Transportes/MG, q^e peimite carga de 38tor.elr.dt8 e esco: menti de1.400 teicul.s por dia. NoRio Grer.tío Sul: trânsitoprecário no km 53 e normalno restante até Jaguaráo.

BR-135 — São Luiz (MA)Rio de Janeiro (GB)

No Maranhão: trechoSâo Luiz-Estlva-Palmital-Caxuxa, trânsito normal atéo km 38 em pavimentaçãoasfáltlca e: regular no res-tante em reparos e obras derecuperação. No P1 a u i:trânsito ncrmal da div.saFl/BA-C.Is lis Cosia. LmMii:r.s G:ia's: ú.\ cllus- ..RJ/MG-Ee.j Koi.zonte, fcs-faltado com trâr.sito nuimal.No Rio de Janeiro, por mo-tivo de queda de barreiras,o tráfego na Rio-Petrópolls,no km 21,5 nas proximida-des da Fábrica Nacional deMotores está desviado .pelaantiga Rio/Petrópolis. DeRio Meritl-Bonsucesso emreparos e obras de recupera-çâo com trânsito desviado;regular de Bonsucesso a Pa-ralbuna.

BR-152 — Tucurl (PA> —Aceguá (RS) — Em Goiás:trânsito nbrmal de Goiâniaa Itumblara. Em Minas Ge-rais: trânsito normal da dl-visa MG/QO a Prata em pa-vimentaçâo asfáltlca. Em 3. ¦Paulo: trânsito normal. NoParaná: trânsito normal. NoRio Grande do Sul: trechoPasso Fundo-Erechim trân-sito interrompido na pontesobre o rio Passo Fundo naaltura do km 36.

BR-158 — São Félix (MT)Livramentos (RS) — No

Rio Grande do Sul: trâ.isitodesviado no km 21 face de-sabamento de obras de arte.

BR-163 — Rondonópolis(MT) - Sfio Miguel do Oes-te (SC) — Em Mato Gros-so: trecho rio Brilhante-Campo G r a nde-Entrocan-mento trânsito normal. NoParaná: trânsito normal deGuaira a Porto Menezes.

BR-174 — Manaus (AM)Fronteira c/ Venezuela .

(RD) — No Amazonas: deMaikiís a divisa MA/RO,trânsito r.ormal até o km 29.Em Rorâimai trânsito nor-mal de Boa Vista t. Caraça-raí.

NAS RODOVIASTRANSVERSAIS

BR-222 — Fortaleza (CE)Piripiri (PI) — No Cea-

rá: trecho Fortaleza-dlvisaCE/PI, trânsito normal atéo km 36; regular ao 200 eprecírlo no restante. NoPiaui: trânsito normal divi-sa PI/CE-P!r.'pir! — divisaPI/MA; em rrvlment-çfiona altura do km 6r!0, ro tre-cho Altcs-Cfmpa M»ior.

BR-236 — Natal (RN) -Araguarlna (OO) — No RioGrande do Norte: trecho Na-ml-dlvl» RN/PB, transitonormal, Inclusive no trechotanta Cruí-Currala Nova.,cm construção com algumdesvios.

BR-230 — Cabedelo (PB)Carolliu (MA) — Na Pa-raiba: asfalto até Furlnna:trecho João Pessoa-Cabedeloem construção, de João Pes-soa a Campina Grande-Pa-tos, transito normal, excetode Campina Grande-Cajá-Barra com transito precâ-rio. No Piauí: trecho CE/PI/MA, trânsito normal. NoMaranhão: trecho Barão doGrajaú a S&o Raimundo dasMangabclras, trânsito nor-mal até o km 312 e regulartio rcs-.uitc cia reparos uo.r.s de recuperação.

BR-232 — Reclle (PE) -Pamamlrlm (PE) — transi-to normal até TacaimbO nregular no restante.'

BR 234 — Caruaru (PE)Curaea (BA). Em Per-

nambuco: trecho Garanhuns-Sfio Caetano, trânsito regu-lar. Em Alagoas: trecho Dl-visa ALPE-Carlé, trânsitonormal.

BR 23i — Aracaju (SE)Araguacema (GO). £mS itipe: t.ccho Aracaju-DI-vi a SE BA. trânsito normalaté o km 8, pavimentado eregular no restante.

BR 236 — Abunâ (RD) —Fronteüa CE Peru (AC).Trecho Abunâ (RD) -RioBranco (AC) caminho de serviço c, 278 km.

BR 242 — Sâo Roque doParaguaçú (BA) — PortoArthur (MT). Na Bahia:trecho Feira de Santana-Ipi-rá-Itaberaba-Seabra, normal

BR 2-)9 — João Neiva (ES)Fexísiândia (MG). NoEspírito Santo: trecho JoãoNeiva-Colatina, trânsito pre-cario. Em Minas Gerais:trecho Curvelo-Gouveia,trânsito normal.

BR 2fl2 - Vitória (ES) -Corumbá (MT). No EspiritoSanto: trecho Vitória a Mal.Florlano. trânsito normal atéo km 62 e precário até Ven-da Nova (km 88): em obrase melhoramentos com trân-sito interrompido de VendaNeva â Inrialá (km net.Em M-r.aí Girais: t ftnsltore-;.:lar cr Pcqviá à Realeza,em meUioramentOí.; normalno trecho asfaltado de Ma-tipó-Rio Casca — Rio Doce.Desviado de Rio Doce-Mon- 'levade, em construção; trân-sito normal, no trecho asfal-tado de Monlevade-Betlm eregular dal à Uberara emconstrução.

BR 267 — Leopoldlna(MG) — Porto Murtlnho(MT). Em Mato Grosso:trecho Divisa SP|MT-PôrtoMurtlnho, trânsito regular.

BR 277 — Paranaguá (PR)— Foi de Iguaçu (PR). DeParanaguá à Curitiba 0 trá-íego é feito através da Es-trada da Graciosa sob con-trôle do DER|PR. Trânsitoregular no trecho Curitiba-São Luiz do Purunâ-Foz deIguaçu.

BR 282 — Florianópolis(SC) — São Miguel do Oes-te tSC). Trecho CamposNovos-Ric Leão e Joaçaba-Xanxerê. trânsito normal deLajes a Campos Novos pre-cario.

NAS RODOVIASDIAGONAIS:

BR 304 — Boqueirão doCesárlo (CE) — Natal (RN).No Ceará: trecho Boqueirãodo Ccsário-Divlsa CEJRN,trânsito precário. No RioGrande do Norte: trecho Dl-visa CE'RN-Anglcos, emcomtmrPo.

BR 308 — Maceió (AL) —Capavema (PA). No Piauí:trecho Divida CE[PI — pi|MA, trânsito normal. NoMaranhão: trânsito restularCe Chapadinho à ItaprcuruMilm.

BR 316 — Belém (PA) —Maceió (AL). No Pará: tre-cho asfaltado de Belém-Ca-panema (243 km) trânsitonormal. No Maranhão: deCaxuxa a Timon, trânsitoregular, face às chuvas for-tes e enchentes, em obrasde melhoramentos. No Piauí:trecho PIJMA e PTJPE trân-sito no:mal. Em Pc-rnambu-co: trênrlto regular de Par-namirim a Araripina (Divi-

sa PEjPI), Em Alagoat;tiânslto normal do Maceió-Palmeira dos Indlos-DlvisaAL PE, com melhoramento*no trecho nâo pavimentado.

BR 310 - Berurl (AM) —Qiiajnift Mirim (RDi. EmRondônia: ttecho Porto Ve-lho-Abunâ (220 km) transi-to Via Estrada do Ferro Ms-delia-Ma more.

BR 324 — Remanso (BA)Balvador (BA). 'Trecho

Salvador-Felra de Santana,em recapeamento asfáltico eobras nos acostamentos.

BR 243 — Luís Correia(PI) — Petrollna (PD Trân-sito normal do Luiz CorreioR Ente. Ci BR 235; em pavl-mentação de Plracuroca aBmltl Lopes e normal de PI-npIri-Tereslna.

BR 364 - firiR? pftSsos(RJ) - Cristalina iQO).No RK> de Janeiro: trânsitonoimai de Enge Passos até aDivisa RJ;MG. Em MinaiGerais: trecho Divisa RJ|MG-Co>.ambu. normal.

BR 364 - Porto Velho(RD» - Limeira (SP). EmRondfltfla: trecho Porto Ve-lho-DIvisa RDMT. trânsitonormal. Em Mato Orosso:trecho Divisa GOiMT-Jatoí-Canal de S. SImfio, t ftnsltonorn:a) Em Minas Gerais:treclv Divisa MGSP-Frutal,em pavimentarão, trânsitonormal e precário de Frutala C Sãt Slmâo.

BR 365 — Montes Claros(MG) - 84o Pamo (SP).Em Minas Gerais: trânsitonormal no trecho asfaltadode Uberlândia a Monte Ale-gre de Minas.

BR 369 - Boa Esperança(MG) — Cascavel (PR). EmSão Fu :;o: fecho Ourinhos-Divisa SP.FR. trfinsit, no'-mal. Nu Paraná: trcrho Mf-Io Pclxcto-Jandalá do Sul.trânsito normal

BR 376 — Dourados (MT)São Luiz do Purunâ (PR)No Paraná: trânsito normalde Maringá a São Luiz doPurunâ

BR 381 — Governador Va-ladares (MG) — BragançaPaulista (SP). Em MinasGerais: trânsito normal deBetlm a Divisa MG-SP. tre-cho asfaltado.

BR 393 — Cachoeira riolttpc!i'-:m rrai .. Man!-»'a rPJ). Nj rij [ie j8_ne,.o: inter.cmpidb o t;úie-go nu ponto sobre o Rio Ma-Cacu (km 40) da Rodovia deContorno da Guanabara. Xa-ce aos aanos causados pelasenchentes. O tráfego estádesviado através de Cachoel-ra de Macacu e Venda dasPedras

NAS LIGAÇÕES:BR 404 — Macau (RN) —

Atalaia (BR 316) — AL. NaParaíba: trânsito regular daDivisa RNIPB-DIvlsa PB'PE.BR 405 — Mossoró (RN)Er.tmncamento BR. nfí(CE). No Rio Grande do

Norte; trânsito normal daDivisa CE|RN-Mossorô.BR 407 — Picos (PI) _

Petrollna (PI). n0 Piauí:trecho Jalcós-Paulistana(km 358,456) em construção.

BR 410 — Tucano (BA)Ribeira do Pombal (BA).Trânsito regular em toda ex-tensão.

BR 41S — Campina Gran-de (PBi — Monteiro (PB).Trânsito regular de Farinhaa Divisa PB|PE.

BR 414 — Anápolis (GO)-- Niquelândia (GO). Trân-sito normal de Anápolis aNiquelândia.

BR 416 — Cáceres (MT)Mato Grosso (MT). Trân-sito normal de Cáceres a Ma-to Grosso.

BR 462 — Rio de Janeiro(GB) — Angra dos Reis(RJ). Trânsito regular de

Parada de Lucas a NovaIguaçu em obrai de melho-ramentos, trânsito em meiapista no km 63.64 da pista desubida, nas proximidades deCairaras, face queda de bar-reiras.

BR 464 — Manilha (RJ;Santa Cruz (GB). Trân-sito regular . de Entronca-mento BR 135, à Santa Gul-lermina.

BR 468 — Curitiba (PR)Joinvlle (SC). Trânsito

norma! de Curitiba a Garu-va.

BR 471 — Trânsito re-ru-la- do. km 100;200 do trechoFelotat-Chuí.

Curso de poesia socialno romantismo do Brasil

O Centro Brasileiro deEstudos Internncionnls,dando Início ao seu progra-ma cultural lança umcurso "Poesia Romântica

Brasileira", ministrado peloprofessor Fausto Cunha. Ocurso pretende dar umavisão geral da Poesia So-ciai no Romantismo Brasi-lelrò (do Império à Repú-bllca), que está organiza-do dn seguinte forma: 1)Os pré-romflntlcos e a rc-voluçâo francesa. II) GIndianismo com rclvlndi-cpçóes social o nacional!?-ta — Gonçalves Dias, Mn-('alhfies o outros. III)Questões «oílais c rellgio-sas dn primeira geraçãoromântica. IV) Questões

sociais e religiosas da se-gunda geração romântica.

V) Precursores da poesiaabolicionista. VI) O papelde Gonçalves Dias. VII) Opapel do Fagundes Vare-In. VII) Azevedo: partlcl-pante ou alienado? IX)Castro Alves e a poesia re-volucionárii X) A últimageração romântica; Tobias,Palhares e outros. Sousân-drade. XI; A poesia so-ciai pré-romântlca: a poe-sia científica e humanitá-ria. XII) A campanha re-publicana. O advento doparnasianismo.

O curso deverá ter inl-cio dia 20 do corrente. In-formações e inscrições das18 ás 22h, na Secretariado CBEI, Rua Sadock Sá.276, Ipanema (Colégio Bra-sileiro de Almeida).

ESCOLINHA DE ARTE

A Escolinha de Arte doBrasil programa para 27de abril — 8 de julho de1966, o Curso Intensivo deArte na Educação, visandoa estudar os diferentes as-pectos da creatividade, seusignificado psicológico e afocalizar a importância daarte no processo educativo.Este curso fundamentadona experiência da Escoli-n'~a de Arte d& Brasil, v'sani desenvolvimento rioec. cr flor, ir.'\r.nclo-i à r.'i-tude do apreciação e aná-lise de experiências. quepossam promover o desen-volvimento estético dacriança e do jovem. Pro-curando enriquecer a ex-periência do educador eestimular iniciativas quepossam integrar as ativi-dades artísticas na escola,o curso programado pelaEscollnha d>3 Arte do Bra-sil abrangerá: os funda-mentos psicopatológieos daarte na educação; a anáü-se de experiências realiza-das no campo da educa-ção artística, primária, mé-dia e super.or; as técnicasprincipais para o desenvol-vimento ds experiênciacriadora rt'j processo edu-cativo: a análise de outrasexperiências criadoras den-tro e fora da escola, seusignificado e importância nocomplexo FÓcio-económicobrasileiro. G programa se-rá desenvolvido medianteaulas práticas e teóricas,palestras, -isitas guiadas,debates e organização deexposições de arte infantil.O corpo docente da EABe artistas, professores co-laboradores e prolessòresvisitantes rerão os respon-sáveis pelas atividades pro-gramadas, sob a direta su-pervisão técnica e coorde-nação da Escolinha de Ar-te do Brasil. Inscrições naEAB, Av. Marechal Cama-ra, 314, 4.° 22-4521.

Noticiário

O trote deste ano ôaEscola Nacional de EducaçãoFísica e Desportos tem umafinalidade assistencial, poisoscalouros estão arrecadandodonativos para a APAE (Asso-ciação de Pais e Amigos dosExcepcionais). No dia 15,quando desfilarão os jovenscalouros será entregue âque-

Ia entidade o fruto do seutrabalho em prol dos excepclo-na's.

O Centro de Eletrônica,Rádio e Televisão da PUCiniciou êste mês um curso sô-

bre tranaltore» em 114 hornsdo aprendizado, dispondo osalunos do um laboratóriocompleto Phllco, que atendeoito bnncadAS para três alu-nos, doadas à PUC pelo Pon-to IV.

O Conselho Unlvcrsltá-rio da Unlvorsldado FederalFluminense pedirá ao mlnls-tro Pedro Alelxo a -destitui,çào do representante do Go-vêrno Federai, no Conselho(in Curadores, o professorHélio Sallcs. O referido pro-fessor cm sessão pública da-qucle órüão — quo flscnll-7« as contas da UFF — deup.treci-r contrário a aqulsl-ção de um imóvel para aUniversidade por considerara compra muito acima doÈ-reço normal. Aliás o pro-hlema daquela trensação se-ri estu-kdo por outros cr-gâos do MEC, fabindo-se Incluslvo ijuo o SNf, está atento ao quo se passa na UFF.

A Reitoria da Univer-sidado Rural do Brasil co-munica que ns inscriçõespara o Concurso de Docên-cia Livre de todas as discl-pllnas dos Departamentos da-quela Universidade, que seencerrariam no dia 30 demarço, foram prorrogadas atóo dia 30 de abril.

As I7h do dia 11 deabril, cm sessão solene daCongregação da Faculdade Na-cional de Filosofia, terá lu-gar a posse da professoraMatilde Matarazzo Gargiúlono cargo de professor cate-drátlco da Cadeira de Filo-logia Romãnica, nn vaga dosaudoso mestre Serafim daSilva Nctto.

Com 61^- dos votos, foieleita a nova diretoria doCentro Acadêmico BenjaminBatista, da Escola de Mediei-na e Cirurgia do Rio de Ja-neiro, que está assim constl-tuída: Presidente — EduardoVilhena (4.° ano), 1.° vice —Antônio Luiz (3.° ano), 2.° vi-ro — Freddy Frajdencajach(2.° ano), secrctário-gernl —Roberto Bonfim, 1.° secretário— Ana Rita Pederneiras, 2."srTcMáro — Séríio Perc'ra,I.° tesoureiro — Edson Fa-diga, 2.° tesoureiro — JoséCláudio de Azevedo.

Para acerto final de ai-guns horários a Fundação Ge-túlio Vargas continua aceitan-do matrículas para o cursobásico de Esperanto. Os inte-ressados deverão colher maio-res detalhes na Secretaria-geral dos cursos, Av. 13 doMaio 23, 13.°.

NOVOS PROFESSORES

O corpo docente da Facul-dade de Ciências Econômicasdo Rio de Janeiro, a maisantiga do pais, foi enriqueci-do, no corrente ano letivo,com o ingresso de dois conhe-cidos técnicos e professoresuniversitários. São eles osprofessores Arnaldo Niskier,de Ciência da Administração,e Nilo Neme, quo está lecio-nando Geografia Econômica.Estes dois especialistas vie-ram unir-se a conhecidos no-mes que Já integram o con-junto de mestres da tradicio-nal escola da Praça Quinzede Novembro. Além destestécnicos, a Faculdade de Cién-cias Econômicas do Rio doJaneiro está procurando or-denar um esquema através doqual ò seu corpo docente se-ja da mais alta qualidadeprofissional e didática. Poresta razão, várias modifica-ções foram feitas em seu fun-clonamento ao correr do anoletivo, sendo a mais expres-

Curso de computadoreletrônico

A Assoclaçío Brasileira deComputadores Eletrônicos —ABRACE — está aceitandoInscrições para um curso deprogramação para o comprr-tador UNIVAC 1004 — cursoêste abrangendo fnndamen-tos de programação, língua-gem simbólica e técnica deprogramação. Mais informa-çfles à Rua 13 de Mal», 47

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siva a Institucionalização dodois estáfios anuais, com no-tas de valldadei no conjuntode aprovação. Do outro turnon direção da Faculdndo criouo curso dn manhã, quo estáfuncionando cm 1000 pela prl-tiiflrn vez, com um contlngcn-te de cento e quatro alunos.Ksião lecionando para a tur-ma pioneira do curso matl-nal os profs. Antônio do Car-Io, Milton Delró, Jcssé Tôr-res, Antônio Luiz Mendos doAlmeida, J. lloschl, Baptistada Costa e Nilo Neme.

TEORIA GERAL DOPROCESSO

Uma cadeira especial, de-nomlnadn "Teoria Geral doProcesso", quo abrange tan-to o campo civil quanto o

penal, Já está tendo enslntda>em caráter especial, no Urccl-ro ano do curso de bachare-lado da Faculdade do DireitoCândido Mendes, Seu titularc o prof, Lúcio Marques deSouza, quo tem como seu as-slstcnto o prof. Jobó CarlosHarbosa Moreira, O objetivodn Faculdade, ao determinara Instituição da nova dlsclpll-na, foi o de proporcionar aosfuturos bacharéis em Direitoelementos bastantes, de cará-ter prático, no âmbito preces-suallstlco. Segundo observa-çôes feitas por elementos dadireção da Faculdade, a no-va disciplina tem tido razoa-vel receptividade da parte dosestudantes, que Ji comprecn-deram a sua validada tia pre-psração do futuro profissio-nal em ciências Jurídicas.

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Homens de empresa, de Governo c técnicos do Nordes-Ic encontram-se cm São Paulo numa tarefa dc venda — oumelhor, de promoção de venda. ObJctlva-se "vender" umproduto sob nova embalagem. O produto é o Nordeste, con-siderado em termos dos atrativos que oferece no Investidorprivado; a ciiibalnoem é a Imagem do "Novo Nordeste".

Não se pretende recomendar a necessidade de ajuda doGoverno federal nos termos em que se vinha fazendo hámuitos anos: de "ajuda às vitimas das secas" ou dc "ajudaao combate às secas" ou de "obras contra as secas".

Tampouco se deseja pedir apoio dos empresários doCcnlro-Sul para nova campanha filantrópica de assistênciaao Nordeste, ou de amparo à população pobre do Nordeste.

Miguel Vimnecessárias pata fortalecer Essa diretriz é válida eeconomia regional, a ênfase está do acordo com a expec-no aumento dos Invcstlmon- tatlva do empresário pri-tos industriais, vado.

Fator dinâmico

Accita-sc tàcitamcnte que,para superar os desníveis re-glnnals de renda e atingir ra-pidamente um grau dc lntc-gração econômica com o Ccn-

tro-Sul, o fator dinâmicofundamental no processo 6a Industrialização. E a tale-fa de criar recursos e lncrc-mentar a produção Industrial

NAÇÃO EM BUSCA DOMILAGRE ECONÔMICO

Um bom negócio

Comércio exteriorFLASHES

Curso dc Exportação

Já se encontra em S. Paulo o dr. Seném Magari-nos, assessor econômico da Organização dos EstadosAmericanos, que dirigirá o Curso de Comercializaçãoe Processos de Exportação a ser realizado entre 25 deabril c 20 dc maio no Instituto de Pesquisas Sociaisde São Paulo sob os auspícios da Associação Nacionaldos Exportadores de Produtos Industriais — ANEPI,da OEA e do IPÊS.

O referido Curso, que será gratuito e ministradoem espanhol, vem despertando grande interesse nosmeios empresariais, dado o relevante assunto de quetrata e o alto gabarito com que está sendo organizado,estando entre' ós professores os especialistas DonaldHoward e John Schapp, da Universidade de Harvard.

O número de alunos foi limitado em 35, o queobrigará a uma seleção rigorosa dos candidatos.

No Rio de Janeiro informações a respeito do as-sunto poderão ser obtidas na sede da ANEPI, à Rua daLapa, n.° 180 - 4.° and.

Chile com saldo

Pela primeira vez em muitos anos o Chile apre-senta saldo 'íavorável em sua balança comercial. Em1965 exportou US$ 686 milhões contra US$ 611 mi-lhões consumidos em importações.

Enquanto as exportações brasileiras de 64 para65 sofreram um aumento de 11%, as vendas externaschilenas foram acrescidas de 16%.

Exportação de carne

Segundo um conhecido expert em assuntos de co-mércio exterior, em íuturo bem próximo dois produ-tos brasileiros industrializados terão amplas possibi-lidades no mercado internacional; o café solúvel e acarne enlatada. Tanto um quanto o outro já vêm sen-do exportado em quantidades razoáveis. No ano pas-sado somente pelo porto de Santos foram exportadas7.200 toneladas de carne enlatada, produzida pelosfrigoríficos Armour, Bordon, Anglo, Wilson e Swift.Juntamente com a carne congelada, os enlatados bovi-nos exportados por Santos ultrapassaram US$ 7,5 mi-lhões.

Móveis em pautaApós conquistar definitivamente o mercado brasi-

leiro de móveis, em particular os do tipo escritório,tendo em vista os inúmeros pedidos que lhe chegamde diversos países do globo, lança-se agora a OCA-Arquitetura, Indústria e Comércio S.A. na disputa dosmercados internacionais.

Embora já tenha realizado algumas exportações,principalmente para os Estados Unidos, somente ago-ra pretende Jairo Costa, presidente da OCA, dedicar-se de corpo e alma às vendas externas, notadamentepara Europa, Oriente Médio e África, tendo, para isso,criado um setor especializado em sua empresa.

Um dos grandes produtos exportáveis da OCA é afamosa poltrona "mole", idealizada por Sérgio Rodri-gues e premiada em concurso internacional na Itália.

Grupo de Trabalho

Para apresentar teses e sugestões ao Governo, comvistas ao PLANO DECENAL DE DESENVOLVI MEN-TO ECONÔMICO, foi criado cm S. Paulo um GrupoPermanente de Trabalho para o Comércio Exterior,composto de técnicos e empresários, e que tem a se-guinte constituição: Nilo Medina Coeli, Aimone Sum-ma, Pericles Lock, Mansur Habbi, Roberto Nascimen-to, Carlos Tavares de Oliveira, Benedito Lobo Rosas,José Nacin Cury, Luiz Carlos de Oliveira, Edemar CidFerreira, Joseph Stainer, João Cintrão, Herculano Bor-ges da Fonseca, Tomás de Aquino e Bruno Ratti.

Financiamentos no JapãoFigura o Japão, juntamente com a Alemanha In-

glalerra, França e Estados Unidos, entre os "grandes"do comércio internacional.

Como nos demais países desenvolvidos, o finan-ciamento às exportações ocupa posição destacada en-tre os incentivos que os empresários japoneses ofere-cem aos seus clientes de todo o mundo.

Naturalmente, também no Japão, o financiamentodas exportações é da alçada dos bancos comerciais pri-vados. A influência incentivadora e orientadora doGoverno, no particular, é evidenciada pelas possibili-dades de refinanciamento pelo Banco Central do Ja-pão.

Até nos financiamentos a longo prazo (15 anos)— que representam um ônus relevante para os ban-cos mercantis — a rede privada chega a executar 20e 30% do total da encomenda, ficando o principal acargo do Banco de Exportação e Importação (governa-mental). As taxas de juros são acessíveis e variam de4 a 7%.

Dois pronunciamentosNa semana passada dois importantes pronuncia-mentos de homens públicos tiveram ampla repercussãono setor de comercio exterior.Declarou O ministro Paulo Egidio em conferência

proferida no IPÊS do Rio: "Exportação é com a ini-ciativa privada."

rnnl^LT p6Z' ° ge.ne,al Maced0 Soa,'es' Poente oConselho de Representantes da Confederação Nacional

Ipnà A >C CnfrCnta'' as di«culdades paravenda de nossos produtos no exterior."

Banco do México

Com o objetivo de apoiar as operações que se financiam com os recursos do Fundo para Fomento da,Exportações de Produtos Manufaturadosf™ pediuoBanco do México circular aos bancos de depósito e de-senvolvimento bem como às sociedades financeiras e;tipulando as taxas máximas de desconto a serem anli-cadas aos exportadores.Essas taxas, que compreendem comissue* e quais-quer outros encargos, são as seguintes: 6<; para cré-ditos ate um ano; 7% para créditos entre um o doisanos e He 8^ para créditos acima de dois ann«.

O que se deseja é fazer negócio: o Nordeste não é maisproblema. O Nordeste é, hoje, negócio. A imagem do "NovoNordeste' e a de uma região ávida dc crescer, desejosa deenriquecer, empenhada em superar os desníveis de rendacom o resto do Pais e animada pela vontade de propiciarmelhores oportunidades, no contexto democrático, a umapopulação de quase 30 milhões de habitantes.

As bases do negócio que os nordestinos propõem são asmais vantajosas para os investidores do Centro-Sul c de todoPais. A oportunidade tem de ser aproveitada rapidamentee, se nao o fôr, os investidores do Centro-Sul deixarão dcampliar as suas vendas e continuarão caminhando, a passolargo, para um processo de saturação de mercado, que terá,como única alternativa de sobrevivência dos seus própriosnegócios locais, o mercado externo ainda incerto e duvidoso.

_ O Nordeste está motivado para o desenvolvimento eco-nomico e receptivo ao ingresso de capitais e assistência téc-nica do Centro-Sul. Já existe o desejado "clima de investi-mento": estabilidade política, paz trabalhista, ordem e se-gurança, que constituem os fatores de indução do compor-tamento empresarial sem falar em toda uma escala de in-centivos, que vai desde a isenção total do imposto de rendapara empreendimentos industriais e agrícolas pioneiros, quese estabelecerem até 31 de dezembro de 1968, até à isençãode impostos estaduais e municipais, vantagens locacionaisde terrenos às margens das principais rodovias e uma ati-tude geral íavorável dos governos estaduais e das comu-nidades.

O I Simpósio do Nordeste é uma continuação do En-contro do Nordeste que objetiva, principalmente, ampliaro conhecimento dessas vantagens e incentivos e motivar osempresários para bons negócios naquela região.

Atitudes do investidorAlguns dados preliminares fornecidos através da pes-o ursa realizada recentemente em São Paulo, pela FUNDI-NOR, revelam que já existe um razoável grau de conheci-

mento, por parte do empresário do Centro-Sul, das possi- '

bihdades que oferece o Nordeste para expansão dos seus ne-gocios.

As condições excepcionais existentes no Nordeste paratornar rentável qualquer investimento devem ser enfatiza-das para que o industrial do Centro-Sul não perca a opor-Umidade que lhe é oferecida.É animador constatar que a maioria — cerca de 70%dos industriais entrevistados — acredita nas perspectivasque oferece o mercado consumidor nordestino; 34% já oconsideram um bom mercado, com tendência a desenvol-v.f.:?? ainda mais: outr°s- embora não vejam grandes pos-sibilidades no momento, confiam em seu desenvolvimentoa curto prazo. O período que se estima para esse desenvol-

yimento varia, para alguns, de dois a três anos; e, para ou-tros, de 5 a 10 anos. Em qualquer caso, há, por parte damaioria, uma aceitação da imagem do "Novo Nordeste"agora apresentada, e que é um campo fértil para investi-mentos.

ri. .lSi(d?íkÍências que imPedem uma rápida mobilização™JWV,7V

regu° nordestina derivam-se, principal-mente, da falta de conhecimento de como utilizar os incen-tivos governamentais existentes. Existe como que um ne-queno mito em torno da burocracia da SUDENE que entre-tantç, poderá ser desfeito por um mais completo esclareci-mento dos seus técnicos.

SUDENEPor outro lado, alguns re-

ceios evidenciados em rela-ção à insuficiência de mão-de- obra qualificada para cai-gos de responsabilidade e decapital social básico, sobre-tudo estradas e oferta deenergia elétrica, podem serafastados com a simples ve-rificação do que a SUDENEjá fêz e programa fazer, nopróximo triénio.

Em 1959, ano em que aSUDENE iniciou as suas ati-vidades, o .consumo anualper capita de energia elétri-ca do Nordeste era de 45 kw/h. Estima-se, atual-mente, esse consumo anualem 90 kw/h por habitante.Espera-se, ao final do pró-ximo triênio, elevá-lo para145 quilowatts/hora, na áreada CHESF, prevendo-se am-pliação de 70% sobre a atualcapacidade geradora atravésda aplicação de recursos to-tais no valor de 118 bilhõese 200 milhões de cruzeiros.

Outros investimentos, ciecomparável magnitude, estãoprevistos para o setor detransportes, com especial ên-fase no programa de implan-taçao de 1.860 quilômetros denovas rodovias e pavimen-tação de 780 quilômetros derodovias já existentes, tota-lizando 118 bilhões e 860 mi-lhões de cruzeiros. O setord- saneamento básico, con-tara com recursos da ordemde 110 bilhões e 710 milhõesde cruzeiros.

No setor de recursos hu-manos, a SUDENE aplicará100 bilhões de cruzeiros, sen-do que 50 bilhões e 250 mi-

¦ lhões de cruzeiros espec:fica-mente para os programas deeducação.

Semelhantes cifras sãotranqüilizadoras.

Toda essa mobilização decapitais está prevista paraoferecer ao empresário ga-rantia de maior rentabilida-de ao seu investimento, den-tro de um mercado de 30 mi-lhões de habitantes — maiorcio que o mercado Centro-Americano —, sem barreirasfísicas alfandegárias ou po-liticas de qualquer nature-za. Um mercado aberto eacessível à iniciativa pri-vada.cabe, dentro da vida brasi-loira, principalmente ao em-presário privado. No Nordes-te, onde o Estado é fonte deestímulos e incentivos à ini-ciativa particular, torna-senecessário um diálogo per-manente e uma convivênciainteligente entre as agênciasgovernamentais e os emnre-sérios. Isto implica em fixaruma disciplina aceitável paracoordenação dos investimen-tos destinados à industria-lização do Nordeste.

Para a região, talvez sepossa aceitar como válida arecente definição do presi-dente Castelo Branco, no seudiscurso pronunciado em Te-resina, de qüe o Estado é afonte de estímulos e o fatorprincipal de incentivos à ini-ciativa privada numa regiãosubdesenvolvida e participa-rá, assim, daqueles investi-mentos que, pela sua longamaturação ou pela sua di-mensão, não atraiam aos in-vestidores privados ou nãoencontrem, no setor privado,os recursos financeiros mo-bilizáveis.

O Investimento público deve destinar-se, basicamente, aaumentar a eficiência externa do investimento privado, en-tendendo-sc como tal a existência de facilidades de trans-porte e comunicações, água, saneamento, energia e 1 -blta-ção, que, em muitos casos, estiveram sob a direta responsa-biliíade do empresário privado no Nordeste e Norte doBrasil. O campo de ação do Estado ficaria limitado, sò-mente, a indústrias consideradas estratégicas do ponto devista da segurança nacional, ou a outras que requeiraminvestimentos em escala que só o Estado pode prover.

O reconhecimento de que o interesse pessoal direto doprodutor é vital para os resultados da produção, começa apenetrar, hoje, nos próprios países socialistas de economiaplaníficada. Na Rússia, verifica-se, em certos setores in-dustriais uma tendência à "liberdade de gerência". Cita-seo caso de fábricas têxteis que já começam a produzir comalguma independência da planiíicaçáo central para aten-der às exigências e aos caprichos dos consumidores, que,na realidade, são a medida e o verdadeiro termômetro domercado.

Por outro lado, o alto custo da tecnologia e a experlên-cia que alguns paises vêm tendo no seu processo de desen-volvimento, Inclusive os Estados Unidos, indicam que cer-tas atividades podem ser mais adequadamente conduzidaspelo setor público.

Modelo atualEstá sendo adotado, no processo de desenvolvimento

do Nordeste, modelo semelhante ao que serviu de base aodesenvolvimento brasileiro, após a Segunda Guerra Mun-dial, em relação ao exterior: a substituição de importações.

É assim que se identifica, freqüentemente, certa preo-cupação dos investidores em partir para o atendimento dosmercados do Norte e Nordeste através da produção de bensindustriais de consumo, hoje importados do Sul e que alichegam altamente onerados pelos fretes.

É preciso não esquecer, entretanto, quo o processo desubstituição de importações pode trazer um certo grau desaturação do mercado, se a produção se destina, unicamente,a atender às necessidades de centros urbanos. Parece queé indispensável dar ênfase ao conceito de integração eco-nômica em todo seu elastério, não somente para completara economia do Nordeste com a do Sul, a fim de evitarzonasde autarquia econômica dentro do próprio Pais, comotambém, para incorporar ao mercado de consumo grandesparcelas da população até então marginalizadas.

O objetivo seria incorporar ao mercado de consumo asgrandes massa rurais, que constituem quase 55% da popu-lação total do País. No Nordeste sobretudo, a populaçãoeconomicamente ativa ocupada no setor primário encon-tra-se, na sua grande maioria, marginalizada do consumo.É preciso, portanto, quando se enfatiza a industrializaçãocomo fator dinâmico, não esquecer de incorporar o agri-cultor ao sistema criativo da economia. Os trabalhadoresrurais devem ser olhados como uma faixa de consumidoresde bens industriais, que podem contribuir para integrar eampliar os mercados regionais e o mercado nacional.

Em outras palavras: deseja-se estimular a que os em-presários e os investidores, quando se voltarem para o Nor-deste ocomo mercado, preocupem-se em dimensionar assuas fábricas para atender a uma demanda ampla e crês-cente e não apenas a parcelas reduzidas de consumidores.Devem olhar para as populações rurais e para a região,pensando em programas de produção em massa para aten-der a consumidores potenciais, em vez de mercados limi-tados e lucros altos.

Não se trata de incentivar o modelo inflacionário decrescimento industrial, mas procurar situar o empresárionaquilo que será, dentro em breve, uma realidade: a inte-gração das massas rurais na faixa de consumidores de bensindustriais revertendo a expectativa do empresário paraa dinâmica do mercado nacional.

O conceito de básico

LONDRES (Por Colln Jo-nes, do BNS) — O mundoassistiu a alguns "milagreseconômicos" nos últimosvinte-anos. Houve o sólidoressurgimento da economiaalemã ocidental, por exem-pio, e da francesa, italia-na e japonesa, para citarsomente mais três. Pode-mos, agora, estar no co-moço de outro — desta vezna Grã-Bretanha.

Esses "milagres" —quando uma nação começasubitamente a avançar a-lém do que se poderia cs-perar, — têm um ingredi-ente comum. Em cada ca-so outros fatores podemagir, de maneira variada.Mas existe um comum atodos. É quando a naçãointeira adquire subitamenteuma vontade irresistível delograr êxito. Qualidadesempreendedoras começama tornar-se predominantes:a administração torna-semais agressiva (no sentidodos negócios) e a mão-de-obra industrial, mais enér-gica.

São sinais dessas mudan-ças que sugerem um aviva-mento fundamental de ati-tudes e práticas, que orase observa na Grã-Breta-nha. Um sintoma é o con-tínuo aumento dos êxitosda exportação do Pais paraos mercados mundiais.

Outro pode ser visto nomodo com que a indústriatem mantido sua capacida-de de expansão e seus pia-nos de modernização, ape-sar, pela primeira vez, dassucessivas medidas restri-tivas aplicadas no último

ano, ou noj dois último»anos, ao mercado interno.

Mas o sinal mais claro éa extraordinária transfor-mação nas atitudes paracom o preparo industrialem todos os níveis. Nos úl-timos dois anos o panqra-ma mudou completamente.Os dois lados da indústria— patrões e empregados —e os dois partidos políticosimportantes da Grã-Breta-nha deram sua contribui-ção a isso. E a contribui-ção continua.

Consideremos o que vemacontecendo nos últimosdois anos. Antes de tudo,indústria após indústriavem criando juntas prepa-ratórias, destinadas a aqui-latar os meios de preparoexistentes, as exigênciasfuturas de pessoal qualifi-cado cm todos os níveis,para assegurar a existênciade suficientes facilidadesdc capacitação.

Essas juntas, criadas porlei, contam com a coopera-ção tanto dos empresárioscomo dos sindicatos, e sãofinanciadas por taxas sobretodas as firmas. .

O valor da taxa é deter-minado pelo número depessoas que cada firmaemprega, e o produto é uti-lizado no custeio de progra-mas de treinamento.

Assim, firmas que nãoestão preparando seus em-pregados têm a opção deentregar toda a taxa àjunta de preparo ou criarum programa próprio, ha-bilitando-se a uma subven-ção.

Sistema nacional

Dentro da amplitude dessemercado, que constiui um de-safio à capacidade empresarialno Nordeste, coloca-se o pro-blema de conceituar o que ébásico ou essencial para o de-senvolvimento industrial da re-gião.

O seu crescimento demográ-fico em torno de 2,6% ao ano,provoca o lançamento, no mer-cado de trabalho, de mão-de-obra não qualificada, que pre-cisa ser absorvida a curtoprazo, sem falar na força detrabalho subempregada ou quevem sendo excluída das ativi-dades agrícolas e das própriasatividades industriais em de-corrência da substituição detrabalho por capital.

Indústrias pequenas e mé-dias que exijam poucos capi-tais e reduzida engenharia eabsorvam razoável parcela demão-de-obra podem ser umasolução ou modelo válido dedesenvolvimento para o Nor-deste.

Precisamos estar conscientes

de que caminhamos para umanova etapa na estrutura eco-nômica das empresas no Bra-sil, que será de mais amplaabertura do capital às pou-panças particulares.

Há uma série de estímulosgovernamentais, como os re-cém-c r i a d o s FUNDECE eFINAME, que devem ser utili-zados mais amplamente pelosinvestidores na programaçãodos seus investimentos noNordeste. Essa utilização per-mitirá, inclusive, a criação den-tro em breve, naquela região,de um amplo mercado de ca-pitais, que pode constituir abase de um vigoroso sistemaempresarial privado.

Capitais disponíveis para am-pliação ou instalação de novasindústrias serão um fator deprodução dinâmico, tantoquanto, o mercado de consumode massa, sempre insatisfeitoe cada vez mais caprichoso e,por isto mesmo, estimuladorde uma produção criativa einovadora.

Já existem treze dessasjuntas, abrangendo cercade seis milhões de traba-lhadores britânicos — in-clusive quase a metade detodos os trabalhadores daindústria manufatureira.Dentro de mais um ano,mais ou menos, o númerode juntas e o de trabalha-dores duplicará.

Em outras palavras, umsistema verdadeiramen-te nacional de preparo in-dustrial controlado está emprocesso de criação empouco majs de três anos.Será administrado pelaprópria indústria, e custea-do quase inteiramente pe-Ia indústria.

Ao mesmo tempo, o Go-vêrno está processando aduplicação de suas pró-prias escolas de preparo demão-de-obra, que benefi-ciam, principalmente, àque-les que estão mudando sua

indústria, seu emprego, suaespecialidade.

O preparo metódico deoperários, na Grã-Breta-nha, não mais será limita-do ao sistema de aprendi-zado nos graus de alta es-pecialização.

Essas mudanças estãosendo acompanhadas pormemoráveis inovaçõesquanto aos níveis de admi-nistraçêo e supervisão naindústria.

Duas escolas de admúiis-tração de empresa foraminauguradas nos últimosdoze meses, em Londres eem Manchester. Foram fi-nanciadas em .parte pelaindústria e em parte peloGoverno, e são equivalen-tes a universidades.

Estão recebendo tantoalunos para cursos de pós-graduação como pessoasque _ exercem cargos dechefia, têm alguns anos deexperiência e desejam pro-gredlr.

Estudos de administração

O papel da FUNDINORPara ajudar o industrial na

utilização dos incentivos e fa-cilidades já existentes na re-gião, foi criada a FUNDINOR— Fundação para o Desenvol-vimento Industrial do Nordes-te — através de convênio como Departamento Nacional do

Além disso, nos últimosanos as universidades bri-tânicas vêm criando cen-tros de estudos de admi-nistração, de um tipo ououtro. Isso tem acontecidotanto • nas universidadesmais antigas como naS no-vas, criadas na recente evigorosa expansão da edu-cação universitária brita-nica.

Mais de 40 escolas detecnologia avançada, quaseequivalentes a universida-des, foram criadas também,e mais de cem escolas téc-nicas oferecem, agor?,¦cursos de administração.

Há facilidades para dife-rentes graus de supervisãoindustrial em centros pre-

paratórios do Governo eem outros lugares. O Go-vêrno criou seu própriocentro preparatório de"administração"

para .¦>funcionalismo civil — ocentro de estudos adminis-trativos do Tesouro.

Do mesmo modo que oscentros mais antigos, comoo Administrativo Staff Col- >lege, de Henley, esse cen-tro recebe tanto funciona-rios civis como homens denegócios, para alimentarum intercâmbio de idéias.

Em poucos anos o pano-rama se transformou. Con-siderando-se que o prepa-ro administrativo já foi aexceção, existe, agora, umapletora de facilidades, numgrau ou noutro.

manufatura e/ou linhas demontagem no Nordeste. Fottambém fixado pela FUNDINORque, com o objetivo de apro-veitar tempo e reduzir compli-cações na mobilização de ca-pitai e know-how, esses esfor-ços iniciais seriam dirigidos

Diploma

SESI, a SUDENE e a Agência para pequenas e médias indús'para o Desenvolvimento Inter- trias no campo dos bens denacional", dos Estados Unidos.Seu objetivo inicial é a atra'ção, através de métodos pro-mocionais comprovados, de ca-pitai e know-how do Centro-Sul para novas operações de

consumo. A motivação prtnci-pai é a criação de emprego e,conseqüentemente, aumento, darenda percapita, maior nível devida e desenvolvimento de ca-pacidade técnica.

Consciência políticaHá 10 anos, vem sendo

formada uma consciênciapolítica para o desenvolvi-mento econômico da região,que, hoje, amadureceu sufi-cientemente. A iniciativa pri-vada teve papel íundamen-tal e motivador na crirçãodessa consciência, ao lado deesforços válidos do Governofederal e dos governos esta-duais. Vale mencionar os se-guintes fatos: a instalaçãocio Banco do Nordeste doBrasil; a criação da Compa-nhia Hidrelétrica do SãoFrancisco; o Plano Rodovia-rio, criando uma infra-estru-tura de transportes e comu-nicações indispensável aodesenvolvimento; a campa-nha das classes produtorascm 1957'58. visando a des-pertar os líderes da indús-Iria. do comércio e da agri-cultura, n* operários c sin-

fissionais liberais para a in-tegração econômica do Nor-deste com o Centro-Sul; e,finalmente, a terceira Reu-nião Plenária da Indústria,que deu início efetivo à cha-mada "Campanha de Indus-trialização do Nordes:e e In-'tegração Nacional".

Respondendo a esse apelodos lideres do Nordeste, oGoverno federal lançou a"Operação Nordeste", crian-do, mais tarde, a SUDENEpara coordenar os investi-mentos públicos da região.

A SUDENE representou aprimeira tentativa de orien-tar o esforço do Governo íe-deral, fugindo às soluçõesimprovisadas e assistenciaiscie -combate ,is secas" ou de"obras contra as secas".

') I Plano Diretor daSUDENE colocou, entro -íquatru diretrixo bã.-.,ca.- c

Como éA FUNDINOR, sendo uma organização promocionalatuara como centro de indicação das oportunidades parainvestimentos no Nordeste. Para a execução dos seus obje-tivos, no estímulo ao desenvolvimento industrial privado-eem estreita cooperação e colaboração com a SUDENE eoutras entidades públicas e privadas, a FUNDINOR teráentre outras, as seguintes atribuições:a) prover informação e publicidade sobre oportunida-des de investimentos e incentivos fiscais federais, estaduaise municipais, bem como recursos financeiros disponiveús

l?n p„artlgos 34 R 18 das Leis do I e II Planos Diretores dabUDENE para o desenvolvimejto do Nordeste;b) levantar, a nível profissional e de forma organizada,os dados relativos a investimentos nos 9 Estados do Nor-deste;c) divulgar as oportunidades específicas para investi-mentos, recursos financeiros e vantagens existentes e rela-cionadas aos Estados do Nordeste;d)_assistir as Comissões Estaduais de Planejamento naexecução de suas tarefas;e) preparar brochuras e outros materiais de natureza

promocional;f) identificar e manter contacto pessoal direto, atravésdos seus representantes, com investidores privados poten-ciais; rg) realizar esforços contínuos para melhorar o clima deinvestimentos do Nordeste;h) empenhar-se para identificar áreas geográficas ousetoriais onde eftudos adicionais de viabilidade seriam dee.rande valor para a industria o n-Mcurar recursos financoi-ms ucstinado- ::o . n financiamento.

Há a disciplina intelec-tual da faculdade ou cen-trpj o curso de "processo

decisório" de lugares comoHenley, o tipo "estágio emcompanhia" de preparoproporcionado pela maio-ria das grandes corpora-ções britânicas e às facili-dades de estudo paraobtenção de diploma deadministração oferecidaspelas escolas técnicas.

Petrobrás

estimula

indústria

Dando seqüência à dire-triz traçMa pela direção daPetrobrás, de deslocar, tan-to quanto possível, para a In-dústria nacional as comprasda empresa, em fevereiropassado o índice de naclona-lização alcançou 82,4 por-cento.

Com efeito, no môs em re-íerência as compras da Petro-brás atingiram o total de Cr$13.7 bilhões, dos quais CrS11,3 bilhões de aquisiçõesfeitas no pais o CrS 2.1 bi-lliõc.-, no c.ue.nv.

Nem essas facilidadesnem o novo sistema nacio-nal de preparo de traba-lhadores industriais pode-riam ter sido criados comtal êxito e em tão curtotempo sem o básico dese-jo, em todos os setores, deque a indústria britânicaadotasse as mais modernaspráticas e técnicas.

O efeito de todas essasmudanças deverá começara aparecer brevemente.

Ultrafertil

investirá

58 milhões

SAO PAULO (Sucursal) —A fábrica de fertilizantesque será instalada no mu-nicípio de Cubatão, poriniciativa do grupo Ultra-gás Philips PetroleumComp. (Ultrafertil), ultili.zará na montagem, do com-plexo fabril, grande quan-tidade de equipamento emáquinas nacionais. Paratratar do fornecimento domaterial, estiveram reuni-dos na FIESP-CIESP, cmSão Paulo, os dirigentes daUltrafertil e da Indústriapaulista. Um total de 58mi'h.--os dc dúla-vs ,.ci;i in-ve :ido na i.-.uia.ua.

Page 57: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

Econômico CORREIO DA MAM..., ...i.anso, 10 de abril de 196»

PLANEJAMENTO COMUNICA EXPERIÊNCIASConildorando o Escritório de Peiqulu tema de planejamento de um órflo fora da '

Emissões e omissõesAffonso Armando de Lima Vitule

Multa (ente desconhece opapel da moeda em uma eco-nomla dinâmica. l(nor. tam-bém que em palies onde a es-tabllldade dos preços tem ,id0uma caraoterlitica marcante,o total da moeda em circula-çlo cresce de acordo com oaumento doa bens e serviçospostos à disposlçlo da comu-nldade, Veja-je, por exemplo,o artigo Numero c EmUaóej,publicado rium órgüo da im-prensa carioca, em que o autorae preocupou com o problemadas emissões, tornando-as emauas cifras absolutas. £ bemfácil, portanto, se nüo no» es-clarecermos a respeito da fun-çío do dinheiro na vida mo-derna, incorrermos no erro deconfundir "emissão" com "in-fiação". Contudo, um melhorentendimento do processo mo-netario mostra que embora aúltima venha sempre acompa-nhada da primeira, não se (eraInflação pelo aimplea falo deemitir papel-moeda. Conside-rando em termos absolutos, ovolume da cmissSo de moedanoa Estados Unidos da Amérl.ca do Norte no período 1964-196J foi de US 4,8 bilhões. Ataxa de cfmbio de CrS 1.850por USS 1,00, em vigor na.cpo-ca, teria o Pais emitido o cor-respondente a Cr$ 8,8 trilhõesque comparado ao montanteemitido no Brasil durante omesmo período mostra ser anossa cifra cerca de 15 vezesmenor. Nem por Isto a ccono-mia norte-americana foi maisin/lacionada que a brasileira.

«ws a ranoçdo nc poder dtcompra destaa notas.

Se um Governo, como o atual,emite num período de 23 me-»ea (abril 1864-fevere-iro ltltiii)Crt 1.110,2 bilhões, ou seja.

%Cr$ 48,7 bilhões em média aomés e mantém o aumento donível geral de preços numamédia mensal de 6,0% e o Oo-vérno anterior, em idênticoperíodo emitindo apenas Cr$574,0 bilhões, ou seja, em mé-dia CrS 25.0 bilhões por méaconseguiu elevar o índice ge-ral dos preços em 8,8% men-sais, alguma suspeita devemoslevantar quanto a relação dos"úmeros assim apresentados,ou ao menos tentar descobrirqual a mágica posta em prátl-ca pelo presidente CasteloBranco e seus ministro*.

Mas nào há mágica algumae sim um erro fundamentalem tentar medir o ritmo in-/laciondrio pelas emissões enâo pelo crescimento dos pre-ços. Se estes representam real-mente as cifras da inflaçSo,aqueles podem ou náo reeul-tar em aumentos de preços noperíodo, dependendo dos fa-tõres seguintes:'

I — o poder de compra daaemissões. lato *, o quanto cadacruzeiro emitido exerce de de-manda na economia; o quantoum cruzeiro adicional podecomprar no mercado. Maisobjetivamente, quali o valorreal do cruzeiro? Este valorpode-se obter atribuindo a cadatotal de papel-moeda em clr-culaçâo cm cada época um in-

pelo contrário, aqui os preços ' dlce representativo do nivel deíubiram enquanto lá permane-ceram praticamente estáveis. Eperguntariam perplexos algunsobservadores — como seria istopossível?

A explicação nâo é muito di-ficil. Numa forma simples, emque se deixe de considerar osimpactos sobre os meios depagamento da velocidade damoeda e de sua expansão atra-vés do sistema bancário, re-side no fato do aumento dopapel-moeda em circulação au-mentar o poder de compra dopúblico « o fazer apto a aqui-sição de um maior volume debens e serviços. Haja o aumen-to proporcional dos bens • eer*viços à disposição deste públicoe tudo permanece em equill-brio; deixe o produto nacionalde crescer proporcionalmenteà moeda adicional e haverá umaumento no nivel geral doapreços para que novo equili-brio se estabeleça. Entende-ae, assim, porque nos EUA,onde tem havido o constanteaumento dos bens e serviçosao alcance da população, umaemissão equivalente a quate 9trilhões de cruzeiros não é in-«acionária e entre nós 500 bi-lhões adicionai* exercem con-ilderável pressão sobre os pre-ços. Verifica-se, também, queo importante para aquele queintegra o meio econômico é oimpacto da emissão no nivelde preços e não o montanteemitido. Muito pouco interes-saria á dona de casa. ou aochefe de família o total dasemissões em dado período aea sua verba ou salário conti-nuasse comprando a mesmaquantidade de bens. O que afe-ta a vida da economia e o bem-estar da população não é onúmero de notas que circulam

preços, o índice do custo devida na Guanabara e o maiscomumente utilizado, emborao de preços-' por atacado ounivel geral de preços nos con-duza praticamente aos mesmosresultados. Aquele índice erade 100 e 225,5, respectlvamen-te, em abril de 1962 e abril da1964, meses que marcam o lni-cio das duas etapas conseculi-vas que ora comparamos. For-tanto, o volume de eml-áonoa 23 meses considerados dogoverno Goulart foi de Crt ...574,9 bilhões, enquanto que nado marechal Castelo Branco foide Crs 496,3 bilhões, medidosno mesmo poder de compra.Portanto, em termos de de-manda adicional no mercado âatual administração permitiuque ae exercesse pressão menosrepresentativa que a anterior.E esta pressão, ainda que me-nor, foi contrabalançada pelAsegundo fator a influenciar oaumento dos preços, ao qualnos referiremos a seguir.

2 — O aumento dos meios depagamento em relação ao au-mento dos bens e serviços daeconomia. Com o aumento dês-tes últimos, evlta-se que hajauma pressão do poder de com-pra da nova moeda emitida sA-bre os bens previamente exls-tentes; criam-se novoa .benspara serem . comprados pelanova moeda. Na medida emque Isto é descuidado, o.pro-cesso lnflaclonárlo aparece.Quanto maior a' diferença en-tre o aumento relativo da moe-da (e mais ainda doa meios depagamento) e o aumento rela-tivo da produção, mala se ei-pandlri a inflação. E sob estoaspecto, o quadro abaixo nosmostra o primeiro grande re-sultado a atestar que entra-mos em nova era. «"

ANÔ

PAPEL-MOEDA EMITIDO

Saldo emFim de pe-

riodoCrs bilhões

1962 508,81963 888,71964 1483,71965 2173,0

Variaçõesabsolutas

195,0379,9595,0689.2

Variaçõespercentuais

ProdutoReal

Variaçãopercentual

62.174,666.946.5

5.41.63.16.8 (X)

(X) Estimativa

As emissões que em 1962mostraram uma variação de

62,1% em relação a 1981, atln-

giram 74.6% em 1963. Em con-traste, esta taxa baixou para66,9% cm 1964 e em 1965 foireduzida para 46,5%. Enquantoisto, o Produto Real que dl-mlnuia seu índice de cresci-mento e chegou a apresentaruma variação de apenas 1,6%,recuperou-se substancialmentee estima-se que tenha chegadoa crescer cerca de 6,8% em 1965.Tal crescimento, apesar da lutatravada contra a Inflação e .1adeliberação simultânea de eU-

minar multas das Inúmerasdistorções herdadas do passa-do, demonstra que a deslnfla-ção e a prosperidade sucederamo surto de Inflação crescentee retrocesso econômico que as-solava o pais.

Portanto, um espirito de )us-tlça * necessário àqueles quecriticam a política económlrigraduallsta adotada no Brasil.Devem ser justos, principal-mente aqueles que tòm o po-der de. Influenciar a oplniíopública com seus Julgarneii .ose seus escritos. Devem cuidar-se para não omitir os fatos queencerram a verdade principal

FIPEME financia indústriasTrês novos financiamen-

los, beneficiando as indüs-irias metalúrgica e lêxtil deSfto Paulo, no valor globaldo 500 milhões cie cruzeirose mais llõ mil dólares, ío-ram concedidos pelo BNDEatravés do Programa de Fi-nanciamento à Pequena eMédia Empresa, que acele-rou o ritmo de suas opera-ções, passando à média de 1contrato por dia. O sr. Jay-me Magrassi de Sa, que di-rige o Grupo Executivo doFIPEME, afirmou na oca-siáo que "as operações de fi-nanciamento á pequena emedia empresa tiveram seuritmo acelerado nos últimosdois meses, aprovando o G.E.mais de sessenta pedidos deempréstimo".

As indústrias que recebe-ram os financiamentos rinFIPEME ;ão as termines.

Indústria Metalúrgica Stel-ia Ltda., que pretende apli-car cs 138 milhões de cru-zeiros e mais 90 mil dólaresnum programa de expansãoda empresa, compreendendoa aquisição de equipamentono exterior para solda ele-trónica de tubos de aço, porprocesso automático e con-tlnuo e ampliação das ins-talações industriais; Com-panhia Paulista de Chenil-le — Tecelagens e Confec-ções, beneficiada com ílnan-ciamento de 25 mil dólarespara importação de máquinade tecer chenillc, com res-pedi vos acessóries; e In-dupar, Indústria de Parafu-sos Ltda., que aplicará 250milhões de cruzeiros nasquisiçáo de equipamentonacional e na ampliação dasinstalações As três (¦mpré-p-u, pí/ftn inenhtildas cm ':i\n

Paulo.

Econômica Aplicada .. KPEA como lentatlva de acabar com n Improvisação em mate-ria de planejamento t médio e longo prato,o lecrctárlo geral desse órgão do MlnistA-rio do Planejamento, economista Joio Paulodos rteli Veloso, lembra que a elaboraçào deplano» era, até recentemente, uma atividadeocasional, acrescentando: os esforços dos pia-nejadores, para manter o planejamento comoatividade permanente, pois se trata de pro-cesso contínuo de controle e revisão, esbar-ravam sempre em dificuldades de ordem Instl-tuclonil e política. Novo governo significavanovo órgáo e novo plano.

A Improvisação predominava, sobretudo, notocante à estruturação dos órgãos de planeja-mento e, consequentemente, com referência aformulação de planos, ou, mais exatamente,de programas, diz o economista, para frisar,a seguir, que, premido pela necessidade demotivar a nação, cada sovérno criava umainstituição de planejamento, por sua vezdestinada a dar á luz um programa de de-senvolvimento. A improvisação, prossegue osr. J. Paulo Veloso, estendia-se à formaçãode quadros técnicos cm planejamento eco-nômico e social. "A despeito de haver assu-mido atribuições cada vez mais Importantes,na área econômica, o poder público nâo sepreparou, técnica e instilucionalmente, parao desempenho de tíis funções. O própriopessoal dos órgãos de planejamento, devidoà escassez de especialistas, era recrutadoapressadamente, sem maior treinamento numcampo novo e complexo".

EPEA como se compõeAbordando a concepção do EPEA, diz o

sr.' João Paulo Veloso que ela abrange r'uasordens de atividade, em caráter permanente:a de planejamento de médio e longo prazo,através de equipes setoriais, que compõem oCentro de Planejamento Econômico e Social,em funcionamento desde a formulação doPrograma de Ação Econômica do atual go-vêrno; e a de cursos, através uo Centro deTreinamento e Pesquisa.

Explica que o programa de treinamentoabrange cursos de pós-graduação em Pro-gramaçào Econômica, já ministrado o anopassado, e cursos especiais, para atender anecessidades especificas: cursos de Orçamen-to-Programa, Levantamentos • por Amostra-gem, Planejamento Regional, PlanejamentoHabitacional, etc. Desse modo, acrescenta oeconomista, enquanto os demais órgãos doMinistério do Planejamento, os chamadosGrupos Setoriais, sob a supervisão direta doSecretário Geral do Ministério, cuidam dosproblemas econômicos de curto prazo (in-cluindo orçamentoprograma, análise de pro-jetos, medidas imediatas, etc), o EPEA sepreocupa em dar continuidade aos progra-mas de longo prazo. "Aquela continuidadesem a qual o pais permanecerá sujeito aoestrangulamenlo periódico representado pe-Ias mudanças de governo'.

Segundo o economista, a idéia do EPEAjá está aceita, pois muitos governos esta-duais, que se preocupam em dotar o seu sis-

rotina, Já Instalaram grupos técnico» para nueitudoi e a programação a mais longo prazo.

PlanosEmbora o Escritório de Pesquisa Eco.

némlca Aplicada »e dedique prlmordlalmcn-te A flxaçflo das bases do planejamento con-tlnuo, a longo prazo, procuramos saber oque programa éle para o» próximo» meses.Conforme 0 sr. J. P. Véloio, o teu progra-ma imediato consisti, fundamentalmente, nacoordenação da .elaboração do Plano Decenale na estruturação do Centro de Treinamen-to e Pesquisa. Acredita o economista que oEPEA está preparado para a tarefa, apesardas suas limitações naturais, pois e um or-gão novo, cuidando de tarofa basicamentenova, no Pais. Será absorvente, do mesmomodo, o trabalho preparatório levado a cabonos últimos meses: estruturação das equi-pes setoriais, coleta de estatística» básicas,elaboração de diagnósticos setoriais, cm ca-ráter preliminar.

Papel dos GruposSobre as prlnoipal» atribuições dos Cru-

pos de Coordenação, diz que viam a per-mltlr uma divisão de trabalho indispensável,no próprio processo de elaboração do Plano!assim como a critica dos documentos básl-cos, nas várias etapas de formulação

Acrescenta:Os Grupos nasceram da convicção de

que existe uma «implementação natural en-tre as atribuições dos órgão» de coordena-çào, como o Ministério do Planejamento; dosórgãos de planejamento setorial c de exc-cução, como os Ministérios e demais enti-dades públicas; e dos órgãos a quem is ser-viços da atividade governamental são destinados, em última análise, ou seja o setor pri-vado. A alternativa que se pretende colocar,em certos setores da opinião pública, no to-cante à condução da política econômica, en-tre técnico» e homens práticos, parece-nosfalsa e inoportuna. O simples bom sensoindica que as atribuições de técnicos e em-presários são complementarcs. ' Não nos pa-rece haver sentido em falar em planejamen-to e execução da política econômica pelostécnicos «pena», 'como sem sentido seria co-gltar de uma política econômica sem os téc-nicos.

Em uma palavra, o» Grupos de Co-ordenação, além do propósito de conferir aoPlano Decenal características dè consensonacional, representam um esforço de traba-lho conjunto, de comunicação de experién-cia. Voltando a um de nossos filósofos pre-feridos, diria que a humildade constitui oluxo nâo apenas "dos santos, dos chefes,dos heróis e dos mártires'1, mas também dosplanejadores. Como dos homens de iiegó-cios.

Discussão e análiseConcluindo, salienta que os Grupos já

se estão reunirão, informalmente, para acer-tar normas e planos de trabalho. A medi-da que os diagnósticos setoriais forem sen-do concluídos, o que não deve demorar maisde algumas semanas, haverá sua discussãoe análise pelos respectivos grupos. A ela-boração dos planos parciais, de caiájer selo-

.rial e regional, não deve tardar. As equi-pes do EPEA, no momento, enquanto con-cluem a versão preliminar dos diagnósticos,consagram-se ao estudo dos problemas melo-dológicos concernentes ao estágio de progra-maçâo propriamente dita.

RFFSA estimula arrecadaçãoO engenheiro Hélio Bcn

to de Oliveira Mello, pre-sidente da Rede Ferrovia-ria Federal, dirigiu circulara todos os Miperlnk-nden-tes das Unidade» dt Ope-ração da Empresa, reco-mendando -sforços excop-clonais pura elevar a«rrccadaçá,: Comunicou,lambem, que será des maisrígidos o esquema da en-trega de subvenções àRFFSA no prcscnlo excr-ciclo, solicitando a supres-sáô de todas as despesasnão essenciais.

Os gastos oxtracrdiná-rios, notadamente cum ser-viços de escritório.--, deve-ráo ser reduzidos no ml-nimo imprescindível, fi-cancio, mensalmcnirv iodosos superintendentes cucar-regados de enviar, direta-mente á Presidência daRFFSA, um quadio de-monstrativo do icleridoônus, em confronto com odispéndto relativo nos trêsúltimos meses de 10d3.

Após frisar que deveráser alcançada a receitaprevista para este ano, afim de atender a boa par-te das despesas com pes-soai incluindo o -jumentode rcmunerhçâo já conce-dido. o ••rcsiderli- daRFFSA rcvlamcti ria dirc-toria das estradas e dosferroviários em geral ocumprimento das n.-comcn-dações que aponta comofundamentais à execuçãoorçamentária de 1966.

Oito novas unidades detransporte rodofer.-oviárioestão sendo utilizar:?^ pelaViação Férrea Centro-Oeste, inte >i ante do sislc-ma da RVie FerroviáriaFederal, p.va incr. mentaraquele serviço principal-mente no Estado de Goiás.

Recentemente adquiridaspor 200 m Üiões de cruzei-ros, serão empreg.idas notransporte em massa decereais produzidos em

ERICSSON:encomenda de10 milhões

ESTOCOLMO — Causouexcelente impressão nosmeios econômicos suecosdesta capital a noticia deque a Ericsson do Brasil ti-nha recebido nova enco-menda de instalações te-lefònieas a fornecer à cida-de de Belo Horizonte, novalor de 10 milhões dedólares. Há pouco tempojá havia sido feita umagrande encomenda para S.Paulo.

A Ericsson está eslabe-lecida no Brasil desde1824, tendo iniciado suaprópria fabricação em SãoJosé dos Campos no ano de1S55. As encomendas deSão Paulo e de Beío Hori-zonte íazem pensar em Es-tocolmo que a produção dafábrica Ericsson do Brasilserá, muito em breve, sobcertos aspectos, compara-vel à da matriz.

Goiás, principalmente narros desligado ao consu-mo do Est-ido c!a Gunnn-

.bara, São Paulo o para ex-portação pelo porto da An»sra dos Reis.

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éncia de correias transportadoras e es-trangulamcnto das barcaças, de peque-na capacidade, que em alto mar fazemo transbordo paia navios Abaixo, umflagrante da opciacán de iratores, comlamina, em cri-tali/adorc*. Infclizmen-tr. (¦-•(¦ nfio r r, i( ladio ria maioria dassalinas brasileira.-, onrir n -i 'ema anli-<|uario prcdoiiiinaiiT impede o mere-iiiciün ria piodiii...'! na mesma área rl<-evaporação sola- O Brasil está n-.poi -lando tal em e--a'-x crescem» i lotosfMAflKi

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Page 58: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

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Correio da ManhãRIO DE JANEIRO, DOMINGO, 10 DE ABRIL DE 1086

ECONÔMICO

CHILE TEM NOVO REGIME DE IMPORTAÇÃOSegundo Informa o SEPRO, de San-

tlago, instrução recente, consubstanciadaem Circular do Banco Central, transmudoucompletamente o quadro o permite agoraa aquisição de câmbio do mercado ban-cario futuro para cobertura de Inportaçõesde quaisquer produtos autorizados nas lis-tas vigentes, a partir do respectivo desem-baraço alfandegário. Isso significa que aregulamentação cambial náo mais impõeàs remessas de divisas ao exterior, atrasoacima de 120 dias de embarque, intersti-do de cumprimento obrigatório.

Assim, para o efeito, boje vigoram doisprazos regulamentam:

— o mínimo de 120 dias de data dosconhecimentos de embarque, par» remessa

de câmbio aos exportadores* vale dizer, sóse podem adquirir divisas — sempre apósas respectivas liberações aduaneiras — pa-ra entrega em prazo nfio inferior ao ter-mo mínimo;

— o máximo, para fechamento de câm-blo, de um ano,'a contar da chegada damercadoria a porto chileno (transportemarítimo) ou às alfândegas do Pais (outrasvias de transporte).

Respeitados esse dois marcos, podem-seajustar, entre os interessados, com inteiraliberdade, as condições de pagamento,cuja oportuna satisfação passará a depen-der tão só da pontualidade e exação do Im-portador, já que, de um lado, a Circularn.° 556 eliminou os atrasos compulsóriosincidentes sobre determinadas importa»ções e, de outro, há, presentemente, normaloferta de câmbio no mercado.

O exame da pauta das ex-portações brasileiras ao Chi-le em 1964 e no primeiro se-mestre de 1965 revela os se-gulntes produtos beneficia-dos pela Circular n;° (56:

PRODUTOS

Mármore branco serrado;Castanha de caju; Pimentaem grfto; Palmitos em con-serva; Reveladores para fo-tografla; Lamtnadores de

perfis; Chaves, válvulas, grl-fos, etc; Macarlcos para sol-da; Tubos de aço c/ revesti-mento de. cobre; Bombas in-dustriais em geral; Bombasda gasolina; Aparelhos páralevantar peso; Maquinas de

costura domésticas; Outrasmáquinas de costura; Má-

quinas para a industria piás-tlca; Máquinas automáticasp/ fabricar, lavar e etlque-tar ampolas; Máquinas p/costurar e grampear cader- •

nos; Aíladoraa de máquinase ferramentas; Máquinaspara celofanar cigarros ;Tea-res automáticos; Máquinas

para a Indústria em geral;Tomos; Máqulnas-ferramen-tas p/ metais (cepllhadoras,llxadoras, furadelras, lresa-doras, etc.); Ferramentasem geral, manuais ou nfio;Pistolas para pintar; Serrasclrculares e de fita; Tesou-ras diversas; Matrizes a

Consumo de eletricidadesob controle eletrônico

LONDRES — "Nós, britânicos, usamos a eletricidadedo mesmo modo que usamos o ar. Parece até que éde graça." O orador era um funcionário da ComissãoCentral de Energia, órgão responsável pelo forneci-mento de energia para quase toda a Grã-Bretanha •responsável também pelo maior sistema do mundode fornecimento elétrico sob controle unificado.

Êle estava brincando, naturalmente. As contasde luz eram um lembrete de que a energia estavalonge de ser gratuita. No entanto é,provável quenem uma pessoa em mil na Grã-Bretanha estejaciente do vasto sistema de força elétrica que liga a

.Inglaterra, o Pais de Gales, a Escócia e a França eque é controlada — por apenas dois homens, dia enoite — pelo. Centro Nacional de Controle emLondres.

Estímulo e previsão

Nessa sala silenciosa, ondeos dois únicos sons são •do telex ou de uma conver-sa telefônica ocasional, oscontroladores têm duas ta»refas principais. Uma é es-timar as necessidades deeletricidade em cada minutodo dia com um dia de ante-cedênciá. A segunda é asse-gurar que essas, necessidad.essejam satisfeitas.

"Quando os programas detelevisão terminam há um.aumento súbito na necessi-

dade de eletricidade", disse oporta-voz da Comissão Cen-trai de Energia. "As pessoasacendem as luzes e fazemchá. Temos também que le-var em consideração fatostais como â temperatura •as diferentes horas do dia.Como nenhum ser humanopoderia correlacionar êssésfatores dependemos em gran-de parte dos computadoresdo Centro Nacional de Con-trôle e dos outros sete Cen-tros de Controle espalhadospor todo o pais."

Imensa forçaSob o controle do Centro

Nacional encontram-se 235centrais elétricas (carvão,óleo, hidrelétrica e atômica)com capacidade total = de 33milhões de quilowatts, oumais de 44 milhões de ca-valo-vapor, e 8.000 milhasde Unhas de transmissões.

Fazendo uso das previsõescomputadas para as diferen-tes horas do dia e diferen-tes áreas, o órgão de con»tróle examina os custos naprodução de eletricidade, pia-neja programas de produçãoe transmite Instruções àsoutras usinas de força nosentido de entrarem em fun-cionamento ou de interrom-perem o seu funcionamento,

sendo o objetivo disso oatendimento da variável de-manda de força elétrica aomenor custo possível.

Para poder satisfazer umavolumosa demanda súbita oCentro Nacional de Controledepende de uma singularusina de força no Pais deGales. Nessa usina, a água óelètricamente bombeada paraum reservatório no topo deuma montanha durante ashoras de menor consumo.Quando há uma necessidadesúbita de força, as compor»tas do reservatório são aber-tas, lançando-se então aságuas de uma altura de 1.000pés, para girar as turbinasque produzem 300.000 qui-lowatts de eletricidade.

Intercâmbio

Já há algum tempo a Grã-Bretanha e a França vêmfornecendo eletricidade mú-tuamente nas horas de maiornecessidade, Felizmente, ês-ses períodos críticos nos doispaíses não ocorrem nas mes-mas horas.

Não fosse a técnica de po-der fazer passar correntes deeletricidade muito elevada auma extensão superior a 30quilômetros por melo de ca-bos submarinos, cada umdesses dois países teria queconstruir uma nova e vastausina de força para apenassatisfazer um aumento dedemanda durante poucas ho-ras do dia.

Com este sistema de inter-câmbio funcionando a con-tento (só da Franca para a

Inglaterra passam 160.000quilowatts diariamente), osdois países pouparam enor-mes somas de dinheiro queseriam necessárias para cons-truir uma nova usina só paraessa finalidade — o que sig-nifica que devido a esse sis-tema foi poupada a constru-ção de duas usinas de força.

Na maioria dos países mo-dernos, a necessidade de ele-tricidade está mais do queduplicando em cada dez anos.Para satisfazer a essa enor-me c crescente demanda en-tram em jogo o calor do áto-mo, o roncar do carvão eóleo em combustão, as que-das de água, os milhares dequilômetros de cabos e dois(ou três) homens tranqüiloscm controle. (BNS).

moldes p/ indústria plástica;Reóstatos, residências obobinas; Lâmpadas p/ llu-mlnaçâo, inclusive de gásmercurial; Pilhas secas; Pa»pel fotográfico sensibilizado;Indicadores de tempo; Má-quinas de somar elétricas oumanuais; Máquinas ou apa-relhos de calcular; Maquinasde escrever; Mlmeógraíosportáteis; Patins e pelotasde tênis; Outros produtos deimportação proibida do re-rime geral (veículos e bensde consumo, em geral).

Como conseqüência da no-va conjuntura, o próprio cré-dito documentário viu-se ha-bilitado como forma genéri-ca de pagamento, por nfiomais subsistir o desencon-

Manufaturasde Campinasno ExteriorSAO PAULO (Sucursal)— A diretriz imprimidaà indústria de SP desdealguns anos, visando a des-centralizar c complexo fa-bril da Capital para cida-des do interior, vem tra-zendo grandes benefíciospára a economia de váriosmunicípios, entre os quaisestá Incluída a cidade daCampinas, que se tronsfor»mou em município expor-tador de manufaturados.Em fevereiro último foramexportados para os EUÁ.vários países das Améri-cas Central e do Sul, Eu-ropa e Oriente, mercado-rias no valor de 217.768dólares, fruto da produçãoIndustrial campineira. Im-portante centro ferroviário,além de contar com exce-lentes rodovias, Campinassitua-se a pouco menos de100 quilômetros de . SP.Contando com mananciaisde água praticamente ines-gotáveis e sendo bem su-prida de energia elétrica,a

"cidade parte oferecer' as

melhores condições para•o investimento industrial,principalmente levando-seem conta que se situa "nomeio do caminho" — entrea Capital e as grandes ci-dades do oeste e leste doterritório paulista, o quefacilita a colocação dosseus manufaturados emtodos os centros de maiorconsumo.

SP tem curso

prático deexportação

SAO PAULO (Sucursal)— Sob o patrocínio da Uni*dade de DesenvolvimentoIndustrial da OEA e comassessoria da Federação doComércio do Estado de SãoPaulo- inicia-se dia 25 deabril nesta Capital, o Cursode Comercialização e Pro-cessso de Exportação. Asaulas serão ministradas 3vezes por semana, duran»te trinta dias, tendo o se-guinte temário: financia»mento das exportações,avaliação de produtos emercados, adaptação deprodutos aos mercados es-trangeiros, transporte e or-ganização das atividadesde exportação, preço e co-tações, promoção e publl-cidade do produto, organi-zação, planejamento e po-lítica de exportação, aná-lise dos trabalhos e resu-mo. A freqüência é destl-nada aos dirigentes exe-cuticos com experiência noramo e que tenham possi-billdades de dirigir a poli-tica de exportação de suasrespectivas companhias.

tro entra os prazos usuaisdos Unhas de crédito pactuo»dos pelos bancos nacionaisno exterior e os prazos emque aqueles podiam assegu-rar o fechamento de câmbiopara seu ressarcimento.

Mas, permanecem duas 11-mltações legais ao uso dessaforma de pagamento:

a) proibição especifica nocoso da Importação de mer-cadorlas relacionadas naCircular n.° 687, de 12-11-63,da Superintendência deBancos do Chile;

b) contenção das opera-ções da espécie — ou quais-quer outras que Importemem endividamento dos ban-cos chilenos no exterior, in-cluslve avais — dentro de te-tos estabelecidos com baseem capital e reservas de ca-da componente do SistemaBancário (Circular n.° 673,de 11-12-63, de mesmo ór-gfto).

A limitação quantitativa(letra B) Imposta, ao Siste-ma tem, com a Circular doBanco Central, reflexo lme-diato na disponibilidade decrédito, já que, agora, amargem operacional dosbancos sofrerá pressão detodos os produtos e nãoapenas daqueles antes en-globados na categoria de"mercado futuro".

Do ponto de vista na eco-nomia dos importadores,gravitam em torno do cré-dito documentário algunsfatores negativos, cuja pon-deração os leva, em regra,a preferir operações sobcobrança de documentos a

prazo de 120 dias a umano:

a) — obrigação de lmo-billzar, contra a instituição

.dos créditos, o contravalorcm moeda nacional, geral-mente acrescido de margemde segurança entre 10% e30% (esclareça-se que talrecolhimento somente seráaplicado no fechamento docâmbio, uma vez a merca-doria importada tenha 11-beração aduaneira); aspossibilidades de financia-mento bancário desse de-

(póslto restringem-se a im-portações realizadas:

diretamente por / In-dustrlss, mineiros ou egrl-cultores, para atender a,suas próprias necessidadesde produção;

sob regime de "cober-

tura diferida";com financiamentos

diretos do Banco Centralou por seu conduto.

b) — encargo de jurosde 7% a.a. (taxa máximalegal para remessa ao ex-terior) a partir da data darespectiva negociação doscréditos pelos exportado-res (no caso da cobrançaos juros dependem das Ins-trações do banco cedente enão se podem produzir an-tes da chegada da merca-doria ao Pais);

c) — imposto de 1%("timbres y estampillas"— Lei n.° 16.250) sobre ovalor dos créditos; só pre-valece, na cobrança, quan-do os documentos de em-barque se façam acompa-nhar de letra de câmbio.

t hom ter-se presenteque a opção dos importa-dores local» por importa-

ções financiados aos prazosusuais -da cobrança, muita

vez opera em detrimentodo intercâmbio jtonal —•

menos, afeito á concessãode facilidades de paga-mento — nas hipóteses cm

que os respectivos produtosem comércio pudessem im-portar-se sob tratamentoaduaneiro especial acolht-do na "Lista Nacional doChüe para a ALALC".

tsses comentários' têmsentido obetlvo: decorremda convivência quotidiana

com a praça, da estritaconsideração dos fatorescom Influência ponderávelcm seu comportamento.Urge tomá-los em sua Jus-ta dimensão, no momentoem que os horizontes pare»cem desanuviar-se. Do fa-to, desaparecida a contln-géncla dos atrasos imprevl-slvels e compulsórios e,avlzlnhando-so o termo deduração das medidas limi-tativas da Lei, n.° 16.101,o mercado chileno deverárecuperar, principalmentequanto à Zona de Livre Co-mércio, condição para sa»tUfatório atendimento.

O Brasil dispõe — comas prerrogativas que lheconferem seu poderio in»

dustrlal e as vantagens deordem tributária para mui-tos de seus produtos — debase sólida para auferirmelhor proveito do lnter-câmbio e estabelecer cor-rentes estáveis de comer-cio com o pais amigo, su-perando a troca de produ-tos primários até' aqui pre-valecente. Esse resultadopoderá depender da agres-olvidado da nossa oferta,estimulada, hoje, pela re-formulação dinâmica dapolitica brasileira de ex-portação; dependerá, sem-pre, de sua permanenteadaptação ás condições emcada momento vigorante»cm seus mercados do ex-terior.

EXPORTAÇÕES DA GUANABARA PARA A ALALC— PRODUTOS NEGOCIADOS —

(em dólares)""""¦ —— ¦ "¦"¦ ¦ i ¦¦ ¦ ¦¦ ... — ¦ i ii ¦ ¦ ———^

PAÍSES JANEIRO FEVEREIRO TOTAL Participaçãopercentual sô-•

bre o total

Argentina 673.992 621.059 1.295.051 62^)

Chile 117.468 115.424 232.892 11,2

Colômbia 6-475 41.311 47.786 2,8

México 141.555 325.840 467.305 22,4 •

Paraguai 1.156 1.156 0,1

Peru 2.839 2.840 5.679 0,3

Uruguai 17-070 19.005 36.075 1,7 "

Total 959.399 1 1.126.635 2.086.034 | 100,0

.1FONTE: Departamento Comércio Exterior-da FIEGA

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Page 59: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

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Page 60: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

Escotismo**-• Chefe Aldemir

I — 0 escoteiro tem uma sópalavra; sua honra vale mais doque a própria vida. II — O es-coteiro ó leal. III — O escoteiroestá sempre alerta para ajudaro próximo e pratica diariamenteuma boa ação. IV — O escotei-ro ó amigo de todos e irmãodos demais escoteiros. V — Oescoteiro é cortês. VI — O es-coteiro é bom para os animais eas plantas. VII — O escoteiro éobediente e disciplinado. VIII —O escoteiro é alegre e sorri nasdificuldades. IX — O escoteiro éeconômico e respeita o bemalheio. X — O escoteiro é limpode corpo e alma.

LEIA Lei Escoteira não é uma

série de proibições, mas regrapositiva de viver bem e decente-mente. Quando um jovem se tor-na escoteiro, promete fazer omelhor possível para viver den-tro desse padrão. É ato voluntá-rio, a promessa e, portanto, opróprio Escotismo perde todasua força de atração se o jovemé impelido a filiar-se ao movi-mento.

PROMESSAA promessa escoteira: Pro me

to pela minha honra fazer o me-lhor possível para cumprir meudever para com Deus e a minhaPátria. Ajudar o próximo em tô-da e qualquer ocasião. Obedecerà Lei do Escoteiro.

A ordem do enunciado é im-portante. Dever para com Deusé a base de religião; embora omovimento não seja ligado a ne-nhum credo religioso, os jovenssão encorajados a cumprir os de-veres religiosos do seu credo oua aceitar tais obrigações, tornan-do-se membro de uma Igreja."Dever para com a Pátria sinte-tiza numa frase o sentimento daresponsabilidade para com a co-letividade, que é parte do objetivo que o Escotismo visa a de-senvolver. A boa ação diária éo primeiro passo para aprendera ajudar o próximo em toda equalquer ocasião. Por meio sim-pies se consegue criar o hábitode pensar altrulsticamente, oque caracteriza o movimento es-coteiro em todo o mundo."

CorrespondênciaChefe Aldemir — Uniãodos Escoteiros do Brasil (UEB)— Avenida Rio Branco, 108si 306 — Rio.

PARTICIPEDOS FESTEJOS

DA SEMANAESCOTEIRA

EXPOSIÇÃO SOBREESCOTISMO DE 17

A 25 PRÓXIMO NAAGÊNCIA AVENIDADE NOSSO JORNAL

Dr. Kildarerttwooot ¦ í^»^\

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TuSiàCfa Jl5^«»Jo3 qwwKt^w^p^roo'!

«íS^põõ^^iwt^lüHLJI a serviço aqui... depois seu gfJg fg^mrwA. pho ne? *™ *6PIC0 mPJR OB0J«> Oe JOSAR^fWMWAI TRABALHO COMOMU«CO... E I lUfl K -lU NOS HA BATERIA ^¦fc"l/C . IIFT^OIDÉA^K^^/MBÍ |KVY A OCUPAÇÃO COM A DOENÇA ojj jjJjWV /)w^A E.USOUAT>REU-J^P^H^r O It

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»S«aSíÍlín\- asfrS obomsojibahto^VibÍcin^d^^^^^^Lj |BM**^BBFõ5me os dedos [nos formos a iãmJ I ^Lwn£P-s BTA1T» ERRAOOJ X ^mm^S JBT V^LlllM^ FAVCR ^

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Page 61: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

Jef CobbIdeário de %\

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Pode-se instruir grande bsVmero de rapazes, até mil deuma Tes só, com vos poderosae método agradarei de disdpU-na. Mas isso nio é adestramento,muito menos educaçio. 0 eseo-teiro tem que se preparar paraencontrar dificuldades e perigosna vida. Por isso deve cuidar-separa que sèu adestramento niopeque por ser demasiadamentebenigno. O ideal dos cavalheirose o princípio de retidão nas açõessão a primeira coisa que sé deveinculcar nos rapazes para guia-los pelo caminho puro da justiçaque deve formar parte de seucaráter, se é que desejam che-gar a ser bons cidadãos. Quandoo jovem forma o hábito da ob-servação e dedução, certo, deuum passo importantíssimo naformação de sèu caráter. As in-clinações, artes manuais, inteli-gência e saúde são passos preli-minares para desenvolver oamor ao trabalho e a habilidadepara suportar as lutas da vida,o que é essencial para a obtençãodo sucesso. Os serviços públicosoferecem o melhor campo deadestramento prático do deverpara com a coletividade. ...

Nó de f alcaçaA falcaça serve para não dei-

xar desviar o cabo, como na fi-gura 1. Faz-se uma alça no chico-te de barbante, colocando-se sõ-bre o cabo a ser falcaçado. Co-meça-se a enrolar o barbante emredor do cabo (fig. 2). Quando alargura da falcaça fôr igual aodiâmetro do cabo, o chicote dobarbante entra na alça formada.Puxa-se o chicote esquerdo, cor-ta-se rente (fig. 3) e... pronto!

INGRESSENO

ESCOTISMO

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Page 63: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

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Puxa! o som jÊ ¦ mamãe csta' triste. .. l§f/ ^i4 n/)£vi ' BS® I CCE/0 Qüt? £cr4'T nÃorembeí f£".EST/TCAM V| N*0 >OfiE TOC43 _J||L_ ENTENDE... _4BP| bESAFINADOt HAV/A DIFERENÇA

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AfAS*...^' |SW,AMÍAMS-/ [pENSETquEJÍ A^Uõé/ OS 'ffEHf, COM? VQ CE MESMO \'ArtNADOQf AS MULHERES FOS3F /£>£//$/. AFIRMOU QUE NAO ENTENDE ÔE% \w » ~'Ia r in ¦—' F/3?g* gg r^° -s*/*.., J ;5Jr"\r— «a/vor, NAO.VEJO' r~—-—'

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Page 64: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

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Page 65: CRÉDITO: GOVERNO EXAMINA CRISE

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Noticiário

De 17 a 25 próximo, comoparte du comemorações da So-mana Escoteira, na Agência Ave-nida do CORREIO DA MANHA,Avenida Rio Branco, esquina deAlm. Barroso, estará aberta aopúblico a Exposição sobre Esco-tismo. É organizada pelo 3."DE, com a colaboração de chefese escoteiros * Artístico acampa-monto escoteiro, à base de cho-colate, waffle, açúcar cristaliza-do e outros materiais, está ar-mado na vitrina da Loja Kope-nhagcn da Rua Senador Dantas.Homenageia a Semana Escoteirac os badenianos, como espontâ-nea propaganda do escotismo en-tre nós • O presidente do Para-guai, gen. Alfredo Stroessner,recomendou às autoridades deensino maior atenção ao esco-tismo, para seu incremento nasescolas * Os escoteiros do GEParaguaçu e de outros GEs deMinas Gerais estão realizandono interior do Estado extensotrabalho de boa ação. Colaboramna chamada Experiência Agrí-cola, com meninos pobies, paraevitar a mendicância ini.mlil nascidades. Os menores cuidam dahorta, sob a orientação dos es-coteiros. Depois, vendem o pro-duto no mercado. O resultado re-verte em beneficio das criançasnecessitadas * O chefe Manoe!Leão, do GE Leonardo da Vinci,está avisando que as reuniões,na sede, estão sendo realizadasaos sábados, de 16 às 18h: RuaNóbrega, 194, Icarai, Niterói *Da Alemanha chega a notícia deque será realizada, em maio, nacidade de Coblença, a Conferên-cia Internacional de EscotismoCatólico. Tema central- Escotis-mo em relação com o mundo datécnica e a vida da natureza *Sob a chefia das aquelas Elinae Leda Maria, os lobinhos do GEIV Centenário realizaram domin-go passado atividades de ades-tramento * Sagrou-se vencedorno Torneio de Cozinha do 3.°DE a Patrulha dos Falcões doGE Dom Orione * No Rio Gran-de do Norte está prevista para opróximo mês a realização decursos de adestramento parachefes lobinhos e escoteiros * 09.° DE realiza, hoje, acampamentos de confraternizaçãr no Cen-Iro de Instrução dos K.izileirosNavais * Recebemos cana do jovem Raul Jarbas Soares, de Santa Maria Madalena, RJ Quer saber como fundar um grupo escoteiro. Com prazer, atenderemos o leitor, pelo CorreioAguardamos seu endereço completo. * O chefe José Ricardodo GE Paraguaçu deseja mantercorrespondência com os GEs eescoteiros do Pais. Seu enderêço: Praça Osvaldo Costa, 47, Pa-raguaçu, MG. Agradectmos asnotícias escoteiras de sua cidadte aguarde carta. * Do leitorAbraão Lincoln (R, Dr. Cavai-cante, 1074, Pires do Rio, Goiás»recebemos carta extensa. Querfiliar-se ao Escotismo e perguntaa quem se dirigir, para informa-ções. Sugerimos que procureJaci Siqueira, Rua 4, n.° 75, 1.°,sala 101, em Goiânia.

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