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Norma Fornecimento de Energia Eltrica em Baixa Tenso
Individual
Cdigo SM04.13-00.01
Processo Realizar Novas Ligaes
Edio 3
Folha 1 DE 34
Atividade Executa Ligao BT - Convnios e Subvenes
Data 02/06/2010
A CPIA IMPRESSA DESTE INSTRUMENTO NORMATIVO UM DOCUMENTO NO
CONTROLADO
HISTRICO DE MODIFICAES
GRUPOS DE ACESSO
NORMATIVOS ASSOCIADOS
Edio Data Alteraes em relao edio anterior
2 27/11/2008 Adequao ao SGN
3 02/06/2010 Insero do Padro de Baixa-Renda
Nome dos grupos
DIRETOR-PRESIDENTE, SUPERINTENDENTES, GERENTES, GESTORES,
COLABORADORES OU PRESTADORES DE SERVIOS.
Nome dos normativos
SM04.00-00.02 - Norma de Fornecimento de Energia Eltrica a
Mltiplas Unidades Consumidoras
SR01.03-00.07-Especificao de Caixas de Medio
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INSTRUMENTO NORMATIVO UM DOCUMENTO NO CONTROLADO
NDICE
Pgina
1. OBJETIVO
.....................................................................................................................................................4
2.
RESPONSABILIDADES................................................................................................................................4
3.
DEFINIES..................................................................................................................................................4
3.1 AGNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELTRICA
ANEEL......................................................................4
3.2 CABO CONCNTRICO
...............................................................................................................................4
3.3 CABO
ISOLADO..........................................................................................................................................4
3.4 CAIXA DE
DERIVAO..............................................................................................................................4
3.5 CAIXA DO
MEDIDOR..................................................................................................................................4
3.6 CAIXA DO DISJUNTOR
..............................................................................................................................4
3.7 CARGA
INSTALADA...................................................................................................................................4
3.8 CARGA
PERTURBADORA.........................................................................................................................4
3.9 COSERN
......................................................................................................................................................4
3.10
CONSUMIDOR...........................................................................................................................................4
3.11 CONTATOS
INDIRETOS...........................................................................................................................4
3.12 DEMANDA
.................................................................................................................................................5
3.13 DEMANDA
MXIMA..................................................................................................................................5
3.14 DISJUNTOR
TERMOMAGNTICO...........................................................................................................5
3.15 ENTRADA DE
SERVIO...........................................................................................................................5
3.16 FAIXA DE
SERVIDO...............................................................................................................................5
3.17 LIMITE DE PROPRIEDADE
......................................................................................................................5
3.18 FORNECIMENTO PROVISRIO
..............................................................................................................5
3.19
MASSA.......................................................................................................................................................5
3.20 PADRO DE ENTRADA
...........................................................................................................................5
3.21 POO OU CAIXA DE INSPEO
............................................................................................................5
3.22 PONTO DE
MEDIO...............................................................................................................................5
3.23 PONTO DE ENTREGA
..............................................................................................................................5
3.24
PONTALETE..............................................................................................................................................5
3.25 POSTE
PARTICULAR...............................................................................................................................5
3.26 RAMAL DE DISTRIBUIO
.....................................................................................................................5
3.27 RAMAL DE
ENTRADA..............................................................................................................................5
3.28 RAMAL DE
LIGAO...............................................................................................................................6
3.29 UNIDADE CONSUMIDORA
......................................................................................................................6
3.30 VIA
PBLICA.............................................................................................................................................6
4. CRITRIOS
....................................................................................................................................................6
4.1 TENSO DE FORNECIMENTO
..................................................................................................................6
4.2 PONTO DE ENTREGA
................................................................................................................................6
4.3 ENTRADA DE
SERVIO.............................................................................................................................7
4.4 RAMAL DE
LIGAO.................................................................................................................................7
4.5 PADRO DE ENTRADA
.............................................................................................................................8
4.6 ELETRODUTOS
..........................................................................................................................................9
4.7 FIXAO DO RAMAL EM PONTALETE OU POSTE PARTICULAR
.......................................................9 4.8
MEDIO...................................................................................................................................................10
4.9 FRACIONAMENTO DA MEDIO
...........................................................................................................10
4.10 CAIXA DE MEDIO
..............................................................................................................................10
4.11 PROTEO
.............................................................................................................................................10
4.12
ATERRAMENTO......................................................................................................................................11
4.13 AUMENTO DE CARGA
...........................................................................................................................11
4.14 UTILIZAO DE GERADORES PARTICULARES E SISTEMAS DE EMERGNCIA
.........................12 4.15 INSTALAES INTERNAS
....................................................................................................................12
4.16 LIGAO COM NECESSIDADE DE ESTUDO
......................................................................................12
4.17 SUSPENSO DE
FORNECIMENTO.......................................................................................................13
4.18 LIGAO EM LOCAIS E VIAS
PBLICAS............................................................................................13
4.19 FORNECIMENTO PROVISRIO
............................................................................................................13
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4.20 LIGAO DE OBRA
...............................................................................................................................14
4.21
MANUTENO........................................................................................................................................14
4.22 INFORMAES PARA A REALIZAO DE LIGAO
.......................................................................14
5.
REFERNCIAS............................................................................................................................................15
6. APROVAO
..............................................................................................................................................15
ANEXO I -
TABELAS......................................................................................................................................16
ANEXO II - PADRO DE ENTRADA (INSTALAO EM
PONTALETE)......................................................25
ANEXO III - PADRO DE ENTRADA (INSTALAO EM
PAREDE)............................................................26
ANEXO IV - PADRO DE ENTRADA (INSTALAO EM MURO)
...............................................................27
ANEXO V - PADRO DE ENTRADA APARENTE (INSTALAO EM PONTALETE)
................................28 ANEXO VI - PADRO DE ENTRADA
APARENTE (INSTALAO EM PAREDE)
......................................29 ANEXO VII - PADRO DE
ENTRADA APARENTE (INSTALAO EM MURO)
.........................................30 ANEXO VIII - DETALHE DE
LIGAO DO DISJUNTOR E MEDIDOR MONOFSICO
..............................31 ANEXO IX - DETALHE DE LIGAO DO
DISJUNTOR E MEDIDOR
TRIFSICO......................................32 ANEXO X - DETALHE
DO
ATERRAMENTO..................................................................................................33
ANEXO XI - CAIXAS DE MEDIO
...............................................................................................................34
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1.OBJETIVO
Padronizar as entradas de servio e estabelecer as condies para o
fornecimento de energia eltrica para as unidades consumidoras
individuais em tenso secundria de distribuio.
2.RESPONSABILIDADES
Competem aos rgos de planejamento, suprimento, segurana,
engenharia, projeto, construo, ligao, operao, manuteno, comercial e
atendimento a clientes, assim como aos consumidores, cumprir o
estabelecido neste instrumento normativo.
3.DEFINIES
3.1Agncia Nacional de Energia Eltrica ANEEL Autarquia em regime
especial, vinculada ao Ministrio de Minas e Energia - MME criada
pela Lei 9.427 de 26/12/1996, com a finalidade de regular e
fiscalizar a gerao, transmisso, distribuio e comercializao da
energia eltrica.
3.2Cabo Concntrico Cabo multipolar constitudo por um condutor
central isolado e uma ou mais camadas isoladas entre si de
condutores dispostos helicoidalmente.
3.3Cabo isolado Cabo de cobre ou alumnio, coberto por composto
termoplstico base de Cloreto de Polivinila (PVC), com cobertura
isolante em borracha Etileno Propileno (EPR) ou Polietileno
Reticulado (XLPE).
3.4Caixa de Derivao Caixa destinada conexo eltrica dos ramais de
ligao, instalada no poste da COSERN.
3.5Caixa do Medidor Caixa destinada instalao dos equipamentos de
medio de energia eltrica da COSERN.
3.6Caixa do Disjuntor Caixa destinada instalao do equipamento de
proteo.
3.7Carga Instalada Soma das potncias nominais dos equipamentos
eltricos instalados na unidade consumidora, em condies de entrar em
funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
3.8Carga Perturbadora Equipamento que, pelas suas caractersticas
de funcionamento ou potncia, possa prejudicar a qualidade do
fornecimento a outros consumidores.
3.9COSERN Agente titular de concesso ou permisso federal para
prestar o servio pblico de energia eltrica.
3.10Consumidor Pessoa fsica ou jurdica, ou comunho de fato ou de
direito, legalmente representada, que solicitar COSERN o
fornecimento de energia eltrica e assumir a responsabilidade pelo
pagamento das faturas e pelas demais obrigaes fixadas pelas normas
e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de
fornecimento, de uso, de conexo ou de adeso, conforme cada
caso.
3.11Contatos Indiretos Contatos de pessoas ou animais com massas
sob tenso devido a uma falha de isolamento dos circuitos
eltricos.
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3.12Demanda Mdia das potncias ativas ou reativas, solicitadas ao
sistema eltrico pela parcela da carga instalada em operao na
unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especfico.
3.13Demanda Mxima Mxima potncia eltrica, expressa em kVA,
solicitada por uma unidade consumidora durante um perodo de tempo
especificado.
3.14Disjuntor Termomagntico Dispositivo de manobra e proteo,
capaz de conduzir correntes em condies normais e interromp-las
automaticamente em condies anormais.
3.15Entrada de Servio Conjunto de componentes eltricos
compreendidos entre o ponto de derivao da rede secundria de
distribuio e a medio, constitudo pelo ramal de ligao e o ramal de
entrada.
3.16Faixa de Servido rea de terreno com restrio imposta
faculdade de uso e gozo do proprietrio, cujo domnio e uso atribudo
COSERN, para permitir a implantao, operao e manuteno do seu sistema
eltrico.
3.17Limite de Propriedade Demarcao que determina o limite de uma
rea privada com a via pblica no alinhamento designado pelos poderes
pblicos.
3.18Fornecimento Provisrio Atendimento em carter provisrio a
eventos temporrios que cessa com o encerramento da atividade.
3.19Massa Parte condutora de um componente ou de uma instalao
que pode ser tocada facilmente e que normalmente no energizada, mas
que pode tornar-se energizada em condies de faltas ou defeitos.
3.20Padro de Entrada Conjunto de condutores, equipamentos de
medio e acessrios compreendidos entre o ponto de entrega e o
dispositivo de proteo da unidade consumidora.
3.21Poo ou Caixa de Inspeo Compartimento enterrado destinado a
facilitar a passagem dos condutores e execuo de emendas, permitindo
sua inspeo e quando necessrio, usado para aterramento.
3.22Ponto de Medio Local de instalao do(s) equipamento(s) de
medio de energia eltrica da COSERN.
3.23Ponto de Entrega Ponto de conexo do sistema eltrico da
COSERN com as instalaes eltricas da unidade consumidora,
caracterizando-se como o limite de responsabilidade de
fornecimento.
3.24Pontalete Suporte instalado na edificao do consumidor com a
finalidade de fixar e elevar o ramal de ligao.
3.25Poste Particular Poste situado na propriedade do consumidor,
com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o ramal de ligao,
permitindo tambm a instalao do ramal de entrada e a medio.
3.26Ramal de Distribuio Conjunto de condutores eltricos
compreendidos entre a medio e o quadro de distribuio.
3.27Ramal de Entrada Conjunto de condutores e acessrios
compreendidos entre o ponto de entrega e o ponto de medio.
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3.28Ramal de Ligao Conjunto de condutores e acessrios instalados
entre o ponto de derivao da rede da COSERN e o ponto de
entrega.
3.29Unidade Consumidora Conjunto de instalaes e equipamentos
eltricos caracterizados pelo recebimento de energia eltrica em um s
ponto de entrega, com medio individualizada e correspondente a um
nico consumidor.
3.30Via Pblica Toda rea de terreno destinada ao trnsito pblico e
assim reconhecida pelos poderes competentes.
4.CRITRIOS
4.1Tenso de Fornecimento
4.1.1O fornecimento de energia eltrica em tenso secundria feito
na freqncia de 60 Hz, com as respectivas classificaes e
limites:
Tenso (Volts) Sistema
Carga Instalada kW
220 Monofsico com neutro aterrado (fase e neutro) at 15 380/220
Trifsico, estrela com neutro aterrado (3 fases e neutro) de 15 at
75
4.1.2O fornecimento de energia eltrica em tenso secundria quando
a unidade consumidora tiver carga instalada igual ou inferior a 75
kW e no possua carga perturbadora que possa prejudicar o
fornecimento de energia a outros consumidores neste nvel de
tenso.
4.1.3Para determinao do tipo de ligao da unidade consumidora,
deve-se considerar a sua carga instalada, a existncia de motores,
mquinas de solda e outras cargas especiais.
4.1.4No permitida ligao de unidade consumidora em tenses
diferentes das padronizadas.
4.1.5A escolha do tipo de ligao para a unidade consumidora
determinada pelas tabelas 01 e 04, pela maior opo identificada
nestas, correspondentes a:
a) carga instalada para unidades consumidoras monofsicas ou
trifsicas;
b) maior motor ou mquina de solda trifsica;
c) maior motor ou mquina de solda monofsica.
4.1.6Os limites de variao da tenso de fornecimento no ponto de
entrega so fixados pelo poder concedente, conforme legislao em
vigor, e esto disponveis nas agncias de atendimento e
teleatendimento da COSERN.
4.2Ponto de Entrega
4.2.1At o ponto de entrega de responsabilidade da COSERN
executar as obras necessrias ao fornecimento, participar
financeiramente nos termos da legislao respectiva, bem como operar
e manter o sistema.
4.2.2O ponto de entrega est localizado no elemento de fixao
(armao secundria ou olhal) do ramal de ligao no poste particular,
pontalete ou fachada, no limite da via pblica com o imvel no qual
se localiza a unidade consumidora e em conformidade com o abaixo
descrito:
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4.2.2.1Nas ligaes de edificaes construdas sem recuo, o ponto de
entrega est localizado na fachada da edificao ou no pontalete,
sendo o ponto de medio instalado na parede que limita a propriedade
com a via pblica.
4.2.2.2Nas ligaes de edificaes construdas recuadas do
alinhamento da via pblica, desde que o terreno da unidade
consumidora atinja o alinhamento supracitado, o ponto de entrega e
o ponto de medio localizam-se no limite da propriedade com a via
pblica, devendo ser instalado poste particular.
4.2.3No caso em que ocorra reforma no imvel do consumidor que
venha a exigir modificaes na entrada de servio, o novo ponto de
entrega deve obedecer s recomendaes desta norma.
4.3Entrada de Servio
4.3.1Cada unidade consumidora atendida atravs de uma nica
entrada de servio e um s ponto de entrega.
4.3.2A entrada de servio compreende o ramal de ligao e o ramal
de entrada.
4.4Ramal de Ligao
4.4.1Condies gerais para instalao de ramal de ligao:
4.4.1.1A seo e o tipo do cabo so definidos para cada unidade
consumidora em funo da tabela 04. Deve ser respeitado o comprimento
mximo de 40m entre a rede secundria e o ponto de entrega, observado
o dimensionamento do poste particular conforme tabelas 02 e 03.
4.4.1.2Caso a distncia entre o ponto de entrega e o poste da
COSERN mais prximo da unidade consumidora seja superior a 40m,
faz-se necessrio ampliar a rede de distribuio.
4.4.1.3No cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob rea
construda.
4.4.1.4Entrar preferencialmente pela frente do terreno ou por
outro lado de confrontao com a via pblica, ficando livre de
obstculos e visvel em toda a sua extenso.
4.4.1.5Deve ser sempre areo.
4.4.1.6No ser acessvel atravs de janelas, sacadas, escadas, ou
outros locais de acesso de pessoas.
4.4.1.7Respeitar as legislaes dos poderes municipal, estadual e
federal, especialmente quando atravessar vias pblicas.
4.4.1.8No ter emendas.
4.4.1.9Para o ramal de ligao monofsico so utilizados cabos de
cobre concntrico isolados em XLPE (Polietileno Termofixo) para
tenses de 0,6/1kV, conforme tabela 04.
4.4.1.10Para o ramal de ligao trifsico so utilizados cabos
multiplexados de cobre isolado para tenses 0,6/1kV, conforme tabela
04.
4.4.1.11A fixao do ramal de ligao no padro de entrada da unidade
consumidora feita atravs de armao secundria dotada de isolador
roldana ou olhal instalados em poste particular, em pontalete ou
diretamente na parede da edificao.
4.4.1.12 Os condutores so instalados de forma a permitir as
seguintes distncias mnimas entre o condutor e o solo, na pior
condio de trabalho:
6,00 m em travessias de ferrovias (no eletrificadas ou no
eletrificveis);
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7,00 m em travessias de rodovias; 5,50 m em ruas e avenidas;
4,50 m em local de passagem de veculo (entradas particulares); 3,50
m em locais de circulao exclusiva de pedestres nas reas urbanas;
4,50 m em locais de circulao exclusiva de pedestres nas reas
rurais.
4.4.1.13A distncia mnima dos condutores a janelas, escadas,
terraos ou locais assemelhados 1,2m.
4.4.1.14A distncia mnima entre os condutores do ramal a fios ou
cabos de telefonia, sinalizao, etc., 0,6m.
4.5Padro de Entrada
4.5.1Condies gerais para instalao do Padro de Entrada:
4.5.1.1O padro de entrada deve ser inspecionado e aprovado
previamente pela COSERN antes de ser efetuada a ligao definitiva da
unidade consumidora.
4.5.1.2O padro de entrada tem no mximo 3 (trs) curvas de 90
graus. A distncia mxima entre curvas de 3,0m.
4.5.1.3Os condutores do ramal de entrada devem ser mantidos
livres para remoo e inspeo visual pela COSERN a qualquer tempo.
4.5.1.4O consumidor responsvel pela instalao e manuteno do padro
de entrada.
4.5.1.5O poste particular situa-se no limite de propriedade e
deve ser dimensionado conforme tabelas 02 e 03.
4.5.1.6O poste particular, quando construdo com tubo de PVC
100mm preenchido com alvenaria, deve estar reforado no mnimo com 4
(quatro) vergalhes de ferro de dimetro 3/8.
4.5.2Padro de Entrada de Baixo Custo
4.5.2.1O Padro de Entrada de Baixo Custo ser disponvel para as
ligaes trifsicas e monofsicas. A opo de sua utilizao exclusiva das
unidades consumidoras localizadas em reas consideradas
Parcelamentos de Interesse Social.
4.5.2.2Consideram-se Parcelamentos de Interesse Social:
empreendimentos habitacionais urbanos destinados
predominantemente s famlias de baixa renda, em uma das seguintes
situaes:
a) implantados em zona habitacional declarada por lei como de
interesse social; b) promovidos pela Unio, Estados, Distrito
Federal, Municpios ou suas entidades delegadas, estas autorizadas
por lei a implantar projetos de habitao, na forma da legislao em
vigor; c) construdos no mbito de programas habitacionais de
interesse social implantados pelo poder pblico.
regularizao fundiria de ocupaes inseridas em parcelamentos
informais ou irregulares, localizadas em reas urbanas pblicas ou
privadas, utilizadas predominantemente para fins de moradia por
populao de baixa renda, na forma da legislao em vigor;
zona especial em rea urbana instituda pelo Plano Diretor ou
definida por outra lei municipal, destinada predominantemente
moradia de populao de baixa renda e sujeita a regras especficas de
parcelamento, uso e ocupao do solo.
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4.5.3O padro de entrada de baixo custo ser instalado de forma
aparente e ser fixado na parede por meio de abraadeiras, conforme
figuras dos anexos V, VI e VII.
4.5.4O padro de entrada de baixo custo estar sujeito aos mesmos
procedimentos de ligao, inspeo interrupo de fornecimento a que est
sujeito o Padro de Entrada embutido em alvenaria.
4.5.5Os parmetros dimensionais do ramal de ligao, ramal de
entrada, eletroduto e proteo obedecero tabela 04.
4.6Eletrodutos
4.6.1Os eletrodutos do ramal de entrada so de ao carbono
galvanizado ou PVC rgido de espessura reforada (classe A), tipo
rosquevel, de acordo com a NBR 6150 e tabela 04.
4.6.2Quando instalados embutidos e/ou em reas prximas orla
martima, so exclusivamente em PVC rgido rosquevel.
4.6.3Quando o eletroduto de descida dos condutores for instalado
externamente ao poste particular, fixado ao mesmo atravs de fita de
ao ou arame de ao galvanizado n0 12 BWG.
4.6.4Os eletrodutos padronizados esto discriminados na tabela
04. Permite-se utilizar, na execuo da curvatura superior (bengala)
do eletroduto do ramal de entrada - que tem como funo evitar a
penetrao de gua de chuva - os seguintes componentes: 1 (uma) curva
de 180 graus ou 2 (duas) curvas de 90 graus.
4.6.5Cabe ao consumidor a instalao de um elemento guia
internamente ao eletroduto de forma a facilitar a instalao dos
condutores. O elemento guia deve ser em arame, cordoalha ou fita,
dimensionados de forma a suportar os esforos a que se destina.
4.7Fixao do Ramal em Pontalete ou Poste Particular
4.7.1 utilizado o pontalete quando a edificao a ser ligada no
possuir altura suficiente para fixao do ramal de ligao diretamente
na parede e no existir recuo com relao ao alinhamento com a via
pblica.
4.7.2O pontalete em cantoneira de ao galvanizado tipo L, coluna
de concreto armado ou madeira, e deve suportar os esforos a que se
destina (75daN mnimo), conforme tabela 02. Caso o consumidor opte
por cantoneira de ao, esta deve ser galvanizada por imerso a
quente. No se aceita cantoneira do tipo vazada.
4.7.3O poste particular em concreto armado do tipo duplo T,
circular ou em tubo de PVC, com esforo e comprimento padronizados
conforme tabelas 02 e 03.
4.7.4O poste particular e o pontalete devem suportar os esforos
advindos da instalao do ramal de ligao e entrada.
4.7.5O poste e o pontalete devem permitir que o ramal de ligao
obedea aos espaamentos mnimos de segurana.
4.7.6Antes da instalao definitiva do ramal de ligao no poste
particular, pontalete ou fachada da edificao, o instalador deve
certificar-se da capacidade de resistncia trao do ponto de fixao do
ramal.
4.7.7O poste particular pode ser compartilhado com duas unidades
consumidoras, desde que suporte os esforos advindos da instalao dos
ramais, esteja situado no limite das duas propriedades e que os
demais componentes do padro de entrada sejam individualizados.
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4.8Medio
4.8.1A medio nica e individual por unidade consumidora,
instalada na propriedade do consumidor.
4.8.2Os equipamentos de medio so instalados pela COSERN.
4.8.3O consumidor responsvel pela instalao e manuteno da caixa
do medidor e dos equipamentos de seccionamento e proteo.
4.8.4O consumidor responsvel pela guarda do medidor de energia
eltrica e dos equipamentos auxiliares mantidos sobre lacre.
4.9Fracionamento da Medio
4.9.1O fracionamento da medio ocorre quando a unidade
consumidora desdobrada em duas ou mais unidades. Neste caso, o
consumo de cada uma destas novas unidades, deve ser medido
individualmente. O fracionamento pode ser efetuado desde que atenda
Norma SM04.00-00.02 - Fornecimento de Energia Eltrica a Prdios com
Mltiplas Unidades Consumidoras.
4.10Caixa de Medio
4.10.1A caixa do medidor padronizada pela COSERN, de acordo com
a especificao tcnica SR01.03-00.07-Especificao de Caixas de Medio,
podendo ser monofsica ou polifsica conforme anexo XI.
4.10.2Havendo modificaes na edificao que torne o local da medio
incompatvel com os requisitos j mencionados, o consumidor deve
preparar um novo local para a instalao dos equipamentos de medio da
COSERN.
4.10.3Sua instalao pode ser embutida ou aparente, fixada na
parede ou muro por meio de parafuos e buchas plsticas de 8mm, para
a unidade consumidora classificada na Subclasse Residencial Baixa
Renda.
4.10.4As alturas padronizadas de instalao da caixa de medio em
relao ao solo so 1,40m para caixa monofsica e 1,20m para
trifsica.
4.11Proteo
4.11.1Toda instalao deve estar equipada com dispositivo de
proteo geral que permita interromper o fornecimento em carga, sem
que o medidor seja desligado. O dispositivo de proteo instalado
pelo consumidor.
4.11.2A proteo das instalaes contra sobretenses deve ser
conforme NBR 5410.
4.11.3A proteo contra sobrecorrente realizada atravs de um
disjuntor termomagntico unipolar, para consumidores monofsicos;
tripolar, para trifsicos, dimensionados conforme tabela 04. Este
disjuntor acondicionado em caixa exclusiva.
4.11.4 Os condutores fase so conectados ao disjuntor e o
condutor neutro no pode ser seccionado.
4.11.5A caixa do disjuntor deve estar localizada a uma distncia
mxima de 1,0m da caixa do medidor, instalada de modo a permitir a
fcil instalao e operao do disjuntor.
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SM04.13-00.01 3 Edio 02/06/2010 11 de 34 A CPIA IMPRESSA DESTE
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4.11.6 vedada ao consumidor a utilizao de disjuntores monofsicos
conjugados para uso como proteo geral de instalao eltrica
trifsica.
4.11.7As unidades consumidoras que, por ocasio da inspeo para
ligao, forem encontradas com proteo em desacordo com a tabela 04,
devem ser notificadas para proceder sua substituio. Aps esta
providncia que a ligao deve ser efetuada.
4.12Aterramento
4.12.1Toda unidade consumidora deve ser dotada de sistema de
aterramento conforme NBR 5410, mesmo nos casos de fornecimento
provisrio.
4.12.2Toda unidade consumidora tem o condutor neutro do ramal de
distribuio aterrado na origem da instalao.
4.12.3O condutor de aterramento deve ser o mais curto e retilneo
possvel, sem emendas, sem quaisquer dispositivos que possam causar
a sua interrupo e protegido mecanicamente por eletroduto. Quando
for utilizado condutor nu, o eletroduto deve ser em material
isolante (PVC) de acordo com a tabela 04.
4.12.4O valor da resistncia de aterramento deve satisfazer s
condies de proteo e de funcionamento da instalao eltrica, de acordo
com o esquema de aterramento utilizado.
4.12.5A haste de aterramento deve ser em ao cobreado, com
dimenses mnimas de 16 X 2.400mm.
4.12.6Para instalao exclusiva da haste de aterramento utiliza-se
um poo de inspeo com dimenses internas mnimas de 200X200X300mm, ou
para instalao de haste de aterramento e passagem de cabos
utiliza-se um poo de inspeo com dimenses mnimas de 300x300x400
mm.
4.12.7Para instalao exclusiva da haste, a COSERN tambm aceita o
uso de tubo de PVC rgido de dimetro mnimo 150mm e profundidade
mnima de 300mm. Tambm so aceitas outras caixas de inspeo em PVC ou
material similar.
4.12.8O condutor do aterramento deve ser em cobre nu ou isolado,
de acordo com a NBR 6148, com seo transversal mnima igual a do
condutor fase do ramal de ligao, fixado conjuntamente ao neutro na
caixa do medidor.
4.12.9A conexo do condutor com a haste de aterramento feita
atravs de conector tipo grampo U (cabo-haste), conector tipo
cunha-aterramento (cabo/haste) ou solda exotrmica conforme anexo X.
O ponto de conexo do condutor haste de aterramento deve estar
acessvel por ocasio da vistoria do padro de entrada pela
COSERN.
4.13Aumento de Carga
4.13.1 permitido ao consumidor aumentar a carga instalada da sua
unidade consumidora at o limite dos componentes da entrada de
servio, do correspondente padro de entrada e tambm at o limite
correspondente sua classificao de fornecimento. Aumento de carga
superior a esses limites deve ser informado COSERN para anlise das
modificaes que se fizerem necessrias na rede, no padro de entrada e
nos equipamentos de medio.
4.13.2A no observncia por parte do consumidor do disposto no
item anterior, desobriga a COSERN de garantir a qualidade do
servio, podendo inclusive suspender o fornecimento de energia
eltrica se o aumento de carga prejudicar o atendimento a outras
unidades consumidoras.
4.13.3No caso de ligaes monofsicas em que houver previso futura
de aumento de carga, permite-se ao consumidor instalar caixa para
medio polifsica, bem como dimensionar eletroduto, condutores e
poste
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em funo da carga futura. Na ocasio de aumento de carga, o
consumidor substitui apenas o dispositivo de proteo.
4.14Utilizao de Geradores Particulares e Sistemas de
Emergncia
4.14.1 permitida a instalao de geradores particulares, desde que
seja instalada uma chave reversvel de acionamento manual ou eltrico
com intertravamento mecnico, separando os circuitos alimentadores,
do sistema da COSERN e dos geradores particulares, de modo a
reverter o fornecimento.
4.14.2Conforme disposto na NBR 13534, obrigatria a
disponibilidade de gerao prpria (fonte de segurana) para as
unidades consumidoras que prestam assistncia sade, tais como:
hospitais, centros de sade, postos de sade e clnicas.
4.14.3Os circuitos de emergncia supridos por geradores
particulares devem ser instalados independentemente dos demais
circuitos, em eletrodutos exclusivos, passveis de serem vistoriados
pela COSERN at a chave reversvel, conforme disposto na norma
Instalao de Geradores Particulares em Baixa Tenso.
4.14.4Os geradores particulares devem ser previstos em projeto e
submetidos liberao e inspeo pela COSERN. O quadro de manobras, a
critrio da COSERN, pode ser lacrado, ficando disponvel para o
cliente somente o acesso ao comando da chave reversvel.
4.14.5No permitido o paralelismo contnuo entre geradores
particulares com o sistema eltrico da COSERN.
4.14.6Em situaes excepcionais, que sejam objeto de estudo a ser
apresentado com subseqente liberao da COSERN, permite-se o
paralelismo momentneo de geradores com o sistema da mesma, desde
que atendam ao disposto na norma Paralelismo Momentneo de Geradores
Com Operao em Rampa Com o Sistema de Distribuio.
4.15Instalaes Internas
4.15.1As instalaes eltricas das unidades consumidoras devem
atender s prescries da NBR 5410.
4.15.2As edificaes que, ao todo ou em parte, possuam locais de
afluncia de pblico devem atender aos requisitos das NBR 13570.
4.15.3Devem ser atendidas as recomendaes dos fabricantes, quanto
aos aspectos de segurana e proteo dos equipamentos
eletro-eletrnicos instalados nas unidades consumidoras.
4.16Ligao com Necessidade de Estudo
4.16.1So elaborados estudos para verificar a necessidade de
reforo de rede e evitar possveis perturbaes nos seguintes
casos:
a) motor monofsico com potncia superior a 3 CV; b) mquina de
solda, a transformador monofsica de qualquer potncia e/ou trifsica
com potncia superior a 5 kVA; c) aparelho de raios-X de qualquer
potncia. d) fornecimento definitivo ou provisrio com carga superior
a 20 kW;
4.16.2No permitida a ligao de motor trifsico com carga superior
a 30 CV, em tenso secundria de distribuio.
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4.17Suspenso de Fornecimento
4.17.1A COSERN pode suspender o fornecimento de energia eltrica
de imediato quando verificar a ocorrncia das seguintes situaes:
a) ocorrncia de qualquer procedimento cuja responsabilidade no
lhe seja atribuda e que tenha provocado faturamento inferior ao
correto, ou no caso de no haver faturamento; b) revenda ou
fornecimento de energia eltrica a terceiros sem a devida autorizao
federal; c) ligao clandestina, religao revelia, e deficincia tcnica
e/ou de segurana das instalaes da unidade consumidora, que oferea
risco iminente de danos a pessoas ou bens, inclusive ao
funcionamento do sistema eltrico da COSERN; d) em eventual
emergncia que surgir em seu sistema.
4.17.2A COSERN tambm deve suspender o fornecimento de energia
eltrica aps prvia comunicao formal ao consumidor, nas seguintes
situaes:
a) Por atraso do consumidor no pagamento da fatura relativa
prestao de servio pblico de energia eltrica; b) Por atraso do
consumidor no pagamento de despesas provenientes de servios
prestados pela COSERN; c) Por existncia de equipamento que ocasione
perturbaes ao sistema eltrico de distribuio; d) Por aumento de
carga no autorizado pela COSERN; e) Por deficincia tcnica e/ou de
segurana das instalaes eltricas da unidade consumidora; f) Quando
encerrado o prazo acordado com o consumidor para o fornecimento
provisrio, e o mesmo no tiver atendido s exigncias para a ligao
definitiva; g) Por travessia do ramal de ligao sobre terrenos de
terceiros; h) Por dano ocasional em equipamento de medio
pertencente COSERN; i) Por qualquer modificao no dimensionamento
geral da proteo, sem autorizao da COSERN; j) Se for vedada a
fiscalizao da medio.
4.18Ligao em Locais e Vias Pblicas
4.18.1Eventualmente, a critrio da COSERN, a efetivao da ligao de
unidades consumidoras em vias e praas pblicas, pode ser
condicionada apresentao, pelo interessado, de licena da Prefeitura
e/ou alvar de funcionamento.
4.18.2Havendo necessidade de mais de uma medio, estas devem ser
centralizadas em um nico ponto, com livre acesso, atravs da
instalao de mdulo de medio em mureta. Acima de 04 medidores deve
ser apresentado projeto para anlise e aprovao da COSERN, conforme
Norma SM03.00-00.02-Fornecimento de Energia Eltrica a Prdios com
Mltiplas Unidades de Consumidoras.
4.19Fornecimento Provisrio
4.19.1Os fornecimentos provisrios em tenso secundria destinam-se
ligao com carga instalada at 75 kW. Caracterizam-se por serem
efetuadas em prazos preestabelecidos com os consumidores.
4.19.2Todas as despesas com instalao e retirada de rede e ramais
de carter provisrio correm por conta do interessado, bem como as
relativas aos respectivos servios de ligao e desligamento.
4.19.3Pode a COSERN, a ttulo de garantia, exigir o pagamento
antecipado desses servios e do consumo de energia eltrica e/ou
demanda de potncia prevista, em at 3 (trs) meses.
4.19.4Os seguintes requisitos tcnicos devem ser observados pelo
interessado, quando da execuo de rede e/ou ramal de ligao
provisrio:
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a) os condutores devem ser obrigatoriamente de cobre isolados e
no possuir emendas ao longo do vo; b) a cobertura isolante dos
condutores deve estar em perfeito estado e todas as conexes devem
estar devidamente isoladas; c) o aterramento da massa (partes
metlicas) obrigatrio quando o fornecimento se destinar a barracas,
stands, equipamentos eltricos (geladeiras, freezers, etc.) palcos,
arquibancadas, parques de diverses, etc. construdos em chapas e/ou
estruturas metlicas; d) prover a proteo adequada ao circuito,
conforme tabela 04.
4.20Ligao de Obra
4.20.1Caracteriza-se como ligao de obra, aquela efetuada com
medio com prazo definido, para atendimento de obra de construo
civil ou reforma de edificao. O consumidor deve apresentar a relao
de cargas a serem utilizadas durante a obra para a definio do tipo
de fornecimento aplicvel e da necessidade ou no de reformas no
sistema de distribuio para atend-lo.
4.21Manuteno
4.21.1Qualquer desligamento programado para manuteno que
envolver a desenergizao dos equipamentos de medio executado pela
COSERN. Para tanto, deve ser feita uma solicitao mesma,
informando-se o seguinte:
a) nome e endereo da unidade consumidora; b) nmero do contrato
da unidade consumidora constante na conta de energia; c) data e
horrio desejado para o desligamento e a religao; d) motivo do
desligamento; e) telefone de contato.
4.22Informaes para a Realizao de Ligao
4.22.1Antes de construir ou adquirir os materiais para a execuo
do seu padro de entrada, o consumidor deve contatar a COSERN atravs
de seu teleatendimento, endereo da internet ou agncia de
atendimento, para obter orientaes a respeito das condies de
fornecimento de energia sua unidade consumidora.
4.22.2Essas orientaes, cuja distribuio gratuita, esto disponveis
e apresentam as primeiras providncias a serem tomadas pelos
consumidores, relativas a: verificao da posio da rede de distribuio
em relao ao imvel; definio do tipo de fornecimento; carga instalada
da unidade consumidora a ser ligada; localizao e escolha do tipo de
padro.
4.22.3A COSERN reserva-se o direito de no efetuar ligao de
unidade consumidora localizada em edificao que, quando da realizao
da vistoria, comprovadamente estiver situada dentro de faixa de
servido de seu sistema eltrico ou quando detectada a existncia de
paredes, janelas ou sacadas construdas sem obedecer aos
afastamentos mnimos de segurana, em relao rede de distribuio.
4.22.4Aps a concluso da montagem do seu padro de entrada, o
consumidor deve contatar novamente a COSERN, a fim de solicitar
formalmente a vistoria e ligao de suas instalaes.
4.22.5A COSERN no responsvel por danos a bens ou a pessoas
decorrentes de deficincias tcnicas, m utilizao e conservao do padro
de entrada e das instalaes internas ou uso inadequado da energia
eltrica, conforme dispe a legislao vigente. Deve ser obrigatria
observncia s Normas Brasileiras que regulamentam as instalaes
eltricas internas em baixa tenso, NBR 5410.
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Os casos omissos e as dvidas de interpretao desta Norma devero
ser submetidos apreciao e deciso da COSERN.
5.REFERNCIAS
NBR 5361 - Disjuntores de Baixa Tenso; NBR 5410 - Instalaes
Eltricas de Baixa Tenso; NBR 5434 Redes de Distribuio Area Urbana
de Energia Eltrica - Padronizao NBR 6148 - Condutores isolados com
isolao extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tenses at 750
V sem cobertura - especificao; NBR 6150 - Eletroduto de PVC rgido;
NBR 10.676 - Fornecimento de Energia a Edificaes Individuais em
Tenso Secundria Rede de Distribuio Area; NBR 13.534 - Instalaes
Eltricas em Estabelecimentos Assistenciais de Sade Requisitos para
Segurana NBR 13.570 - Instalaes Eltricas em locais de Afluncia de
Pblico Requisitos Especficos
6.APROVAO
FRANCISCO ALVES FILHO Gerente do Departamento de Planejamento e
Investimento
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ANEXO I . TABELAS
TABELA 01 Equipamentos que no podem ser ligados sem estudo
tcnico
SISTEMA 380/220 V Item Tipo da Ligao Equipamento que no pode ser
ligado sem estudo
Motor monofsico com potncia superior a 3 cv; Mquina de solda a
transformador, independente da potncia; 01 Monofsico
Aparelho de raios X, independente da potncia; Os equipamentos no
permitidos no item 01, se instalados na tenso fase-neutro;
Mquina de solda a transformador com potncia superior a 5 kVA; 02
Trifsico Motor Trifsico com potncia superior a 30 CV
TABELA 02 Dimensionamento do Poste Particular
POSTE PARTICULAR PARA RAMAL MONOFSICO Poste DT ou Circular
(Esforo-daN/Comprimento-m) mnimos Ramal de ligao (Cabo cobre
concntrico) Com travessia de rua Sem travessia de rua 1 x 6 + 1 x 6
mm
1 x 10 + 1 x 10 mm 75daN / 7metros 75daN / 5metros
POSTE PARTICULAR PARA RAMAL TRIFSICO Ramal de ligao Poste
concreto DT ou Circular (Esforo mnimo - daN)
(Cabo Isolado) Com travessia de rua Sem travessia de rua
(Comprimento mnimo 7 m) (Comprimento mnimo 5 m) Extenso do vo (m)
Extenso do vo (m) 10 20 30 35 40 10 20 30 35 40
3 x 10 + 1 x 10mm2 75 75 100 200 200 75 75 100 200 200
3 x 16 + 1 x 16mm2 75 100 200 200 300 75 100 200 200 300
3 x 25 + 1 x 25mm2 75 100 200 300 300 75 100 200 300 300
3 x 35 + 1 x 35mm2 200 200 300 300 300 200 200 300 300 300
OBS.: 1) Quando o ramal de ligao passar sobre acesso de garagem
e/ou entrada de veculos, recomenda-se utilizar poste particular com
comprimento de 7m, mesmo que a unidade consumidora esteja
localizada no mesmo lado da rede de distribuio (sem travessia de
rua). 2) Os valores acima valem para o dimensionamento da
resistncia mecnica do pontalete.
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TABELA 03 Caractersticas tcnicas de postes e pontaletes
padronizados
POSTES E PONTALETES PADRONIZADOS
MADEIRA DE LEI METLICO CONCRETO SEO =150mm ou 120mm x 120mm
-------- DT ou circular =85mm
COMPRIMENTO 5000 ou 7000mm -------- 5000 ou 7000mm
TRATAMENTO Carbolneo -------- Reforado com verg. de ferro
#3/8
POST
E
RESIST. MNIMA 75 daN -------- 75 daN SEO 75mm x 75mm Cant.
Galvanizada tipo L # 38
x 38 x 2000mm 100mm x 100mm
COMPRIMENTO 2000mm 2000mm 2000mm
TRATAMENTO Carbolneo Galvanizao ou Pintura Anticorrosiva -
PONT
ALET
E
RESIST. MNIMA 75 daN 75 daN 75 daN
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TABELA 04 Tabela de Dimensionamento de Ramais de Ligao e Ramais
de Entrada
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TABELA 05 - Potncia de Aparelhos Eletrodomsticos
ITEM TIPO POTNCIA W 1 AMACIADOR DE CARNE 890 2 AMALGAMADOR 200 3
AMPLIFICADOR DE SOM 50 4 AMPLIFICADOR/CODIFICADOR - PARABOLICA 30 5
APARELHO DE ENDOSCOPIA 45 6 APARELHO DE ULTRASONOGRAFIA 500 7
AQUECEDOR DE GUA (200 L) 2000 8 AQUECEDOR DE GUA ( 50 A 175 L) 1500
9 ARCONDICIONADO 6000 BTUS 800 10 ARCONDICIONADO 7000 BTUS 900 11
ARCONDICIONADO 7500 BTUS 950 12 ARCONDICIONADO 8000 BTUS 1000 13
ARCONDICIONADO 9000 BTUS 1100 14 ARCONDICIONADO 10000 BTUS 1200 15
ARCONDICIONADO 11000 BTUS 1300 16 ARCONDICIONADO 12000 BTUS 1400 17
ARCONDICIONADO 14000 BTUS 1600 18 ARCONDICIONADO 15000 BTUS 1800 19
ARCONDICIONADO 16000 BTUS 1950 20 ARCONDICIONADO 18000 BTUS 2350 21
ARCONDICIONADO 21000 BTUS 2400 22 ARCONDICIONADO 26000 BTUS 2850 23
ARCONDICIONADO 30000 BTUS 3200 24 ASPIRADOR DE PO COMERCIAL 2240 25
ASPIRADOR DE PO RESIDENCIAL 750 26 ASSADEIRA GRANDE 1000 27
ASSADEIRA PEQUENA 500 28 BALANA ELTRICA 20 29 BALCO FRIGORFICO
GRANDE 1000 30 BALCO FRIGORFICO PEQUENO 500 31 BANHEIRA DE
HIDROMASSAGEM 6600 32 BANHO MARIA ( RESTAURANTE ) 1800 33 BARBEADOR
ELTRICO 50 34 BATEDEIRA DE BOLO 100 35 BEBEDOURO 200 36 BETONEIRA
1000 37 BOMBA DAGUA (PISCINA) DIVERSAS 38 BOMBA D'AGUA ( IRRIGAO)
DIVERSAS 39 BOMBA DAGUA 1/3 HP 250 40 BOMBA DAGUA HP 190 41 BOMBA
DAGUA 2 HP COND=3HS 1500 42 BOMBA DAGUA HP 380 43 BOMBA DAGUA 3 HP
2240 44 BOMBA DE AR P/ AQUARIO 65 45 BOMBA DE COMBUSTVEL 740 46
CADEIRA DE DENTISTA 190 47 CAFETEIRA ELTRICA - PEQ. 500
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ITEM TIPO POTNCIA W 48 CAFETEIRA ELTRICA - MED. 750 49
CARREGADOR DE BATERIA 1200 50 CARREGADOR DE TELEFONE CELULAR 5 51
CENTRAL DE AR TRANE XE 1000 (MONOF.) 170 52 CENTRAL DE AR TRANE XE
(MONOFASICA) 5060 53 CENTRAL DE AR HITACHI (MONOFASICA) 1200 54
CENTRAL DE AR ( 1 TR ) =12000BTU 1700 55 CENTRAL TELEFNICA 30 56
CHUVEIRO ELTRICO 2500 57 CHUVEIRO ELTRICO (DUCHA CORONA) 4400 58
CHUVEIRO 4 ESTAES 6500 59 CILINDRO (PADARIA) 2200 60 COMPACT DISC
LAZER 30 61 COMPRESSOR - PEQ. 370 62 CONJ SOM PROFISSIONAL 500 63
CONJ SOM RESIDENCIAL 100 64 CORTADOR DE GRAMA 1600 65 DECK (TOCA
FITAS) 30 66 DEPENADOR DE GALINHA DIVERSAS 67 DESCASCADOR DE
BATATAS 250 68 ELEVADOR GRANDE CONDOMINIO=3HS 10300 69 ELEVADOR DE
CARRO DIVERSAS 70 ENCERADEIRA - RESID. 400 71 ESMERIL 2200 72
ESPREMEDOR DE LARANJA (ALTO) 250 73 ESPREMEDOR DE LARANJA (BAIXO)
150 74 ESTEIRA ROLANTE - PARA CARGA 1470 75 ESTERELIZADOR 1000 76
ESTUFA 1000 77 ESTUFA DE DENTISTA 1000 78 ETIQUETADORA 70 79
EXAUSTOR GRANDE 400 80 EXAUSTOR PEQUENO 200 81 EXAUSTOR PARA FOGAO
100 82 FACA ELTRICA 140 83 FATIADOR PARA FRIOS 740 84 FAX 240 85
FERRO DE SOLDA GRANDE 600 86 FERRO DE SOLDA MDIO 400 87 FERRO DE
SOLDA PEQUENO 100 88 FERRO ELTRICO 550 89 FERRO ELTRICO AUTOMTICO
1000 90 FLIPERAMA 90 91 FOGO COMUM COM ACENDEDOR 90 92 FOGO ELTRICO
2000 93 FORNO DE MICRO ONDAS 1150 94 FORNO ELT. ABC C/ 1 CMARA 2000
95 FORNO ELT. CAPITAL C/ 2 CMARAS 10000 96 FORNO ELT. CURITIBA
38000
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ITEM TIPO POTNCIA W 97 FORNO ELT. ELETRO GRANT C/ 3 CMARA 24400
98 FORNO ELT. ESPECIAL C/ 2 CMARAS 30000 99 FORNO ELT. HIPER VULCO
C/ 4 CMARA 22000
100 FORNO ELT. ITAL BRAS C/ 2 CMARAS 25000 101 FORNO ELT. MAG
FORNO C/ 2 CMARAS 21600 102 FORNO ELT. METALCONTE C/ 1 CMARA 3000
103 FORNO ELT. OLIMPIO C/ 2 CMARAS 52200 104 FORNO ELT. PASTELAR
ITAL BRAS 16500 105 FORNO ELT. SIRE C/ 1 CMARA 3000 106 FORNO ELT.
SUPERFECTA C/ 2 CMARAS 28000 107 FORNO ELT. TUBOS LISBOA C/ 1 CMARA
28000 108 FORNO ELT. UNIVERSAL C/ 2 CMARAS 35000 109 FORNO ELT.
UNIVERSAL C/ 2 CMARAS 36000 110 FORNO GRANDE PARA CERMICA 8500 111
FORNO MDIO PARA CERMICA 6000 112 FORNO PEQUENO PARA CERMICA 2000
113 FORRAGEIRA 1200 114 FOTOCOLORMETRO 550 115 FREEZER EXPOSITOR
250 116 FREEZER HORIZONTAL 170L 1-PORTA 150 117 FREEZER HORIZONTAL
220L - 1-PORTA 170 118 FREEZER HORIZONTAL 330L 2-PORTAS 200 119
FREEZER HORIZONTAL 480L 2 e 3-PORTAS 280 120 FREEZER HORIZONTAL
600L 4-PORTAS 280 121 FREEZER VERTICAL 120L 130 122 FREEZER
VERTICAL 180L 150 123 FREEZER VERTICAL 280L 200 124 FRIGOBAR 80 125
FRITADEIRA DE BATATA - PEQ. 2500 126 FRITADEIRA DE BATATA - MED.
3000 127 FRITADEIRA DE BATATA - GRD. 5000 128 FURADEIRA GRANDE 1000
129 FURADEIRA PEQUENA 350 130 GELADEIRA 150 131 GELADEIRA COMUM
253L 155 132 GELADEIRA COMUM 280L 160 133 GELADEIRA COMUM 310L 190
134 GELADEIRA DUPLEX 430L 380 135 GELADEIRA TRIPLEX 430L 380 136
GELAGUA 125 137 GRELHA ELTRICA GRANDE 1500 138 GRELHA ELTRICA
PEQUENA 500 139 GRILL 1200 140 IMPRESSORA COMUM 90 141 IMPRESSORA
LASER 900 142 IORGUTEIRA - RESID. 26 143 LMPADA INCANDESCENTE
DIVERSAS 144 LMPADA FLUORESCENTE DIVERSAS 145 LMPADA INFRA-VERMELHA
DIVERSAS
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Norma Fornecimento de Energia Eltrica em Baixa Tenso
Individual
SM04.13-00.01 3 Edio 02/06/2010 22 de 34 A CPIA IMPRESSA DESTE
INSTRUMENTO NORMATIVO UM DOCUMENTO NO CONTROLADO
ITEM TIPO POTNCIA W 146 LMPADA VAPOR DE MERCRIO/MISTA DIVERSAS
147 LIQUIDIFICADOR 200 148 LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL 1000 149
LIXADEIRA GRANDE 1000 150 LIXADEIRA PEQUENA 850 151 MAQ ARTSUL A
RESISTENCIA 730 152 MAQ. CAA BRINDE (PIG LIG) 200 153 MAQ COLAR
SACO 280 154 MAQ CORTAR TECIDO MANUAL 370 155 MAQ DE CALCULAR 10
156 MAQ DE CATO DE CRDITO - P.O .S 60 157 MAQ DE CHOPP 900 158 MAQ
DE CORTAR CABELO 200 159 MAQ DE COSTURA 850 160 MAQ ESCREVER
ELTRICA 140 161 MAQ JOGO DE BICHO 60 162 MAQ LAVA JATO 1700 163 MAQ
LAVAR PRATOS 1200 164 MAQ LAVAR ROUPAS 1000 165 MAQ LAVAR ARNO 500
166 MAQ LAVAR DAKO 180 167 MAQ DE OVERLOCK INDUSTRIAL 370 168 MAQ.
DE PLASTIFICAO 320 169 MAQ. DE RASPAR COCO DIVERSAS 170 MAQ. DE
REFRIGERANTE 910 171 MAQ. DE SORVETE 2200 172 MAQ DE SOLDA - PEQ.
1000 173 MAQ DE VULCANIZAR 400 174 MAQ DE XEROX GRANDE 2000 175 MAQ
DE XEROX PEQUENA 1400 176 MAQ ENJETORA C/ MOTOR ELETRICO 5500 177
MAQ DE FATIAR PAO 320 178 MAQ DE MOER FARINHA ROSCA 1104 179 MAQ.
MEXEDEIRA (PADARIA) 600 180 MAQ POLICORTE 1000 181 MASSEIRA
(PADARIA) 2200 182 MICRO COMPUTADOR 250 183 MICRO FORNO ELETRICO
1000 184 MICROSCOPIO ELETRONICO 40 185 MINE COOLER 220 186 MIX
WALITA 80 187 MODELADORA (PADARIA) 490 188 MOEDOR DE CAFE 370 189
MOEDOR DE CARNE 320 190 MOINHO PARA DIVERSOS GROS 600 191 MULTI
CORTE 180 192 ORGAO ELETRICO 30 193 PANELA ELETRICA 1200 194
PIPOQUEIRA RESIDENCIAL 80
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Individual
SM04.13-00.01 3 Edio 02/06/2010 23 de 34 A CPIA IMPRESSA DESTE
INSTRUMENTO NORMATIVO UM DOCUMENTO NO CONTROLADO
ITEM TIPO POTNCIA W 195 PISTOLA DE SOLDA 100 196 PLACA LUMINOSA
220 197 POLIDORA 50 198 POST MIX 280 199 PRENSA HIDRULICA 1100 200
PROCESSADOR / CENTRIFUGA 460 201 PROJETOR/RETROPROJETOR 210 202
RADIO RELOGIO DIGITAL 40 203 RADIO TRANSISTORIZADO 30 204 RADIOLA
DE FICHA 300 205 RADIOLA DE FICHA CD 120 206 RAIO X (DENTISTA) 1090
207 RAIO X (HOSPITAL) 12100 208 REBOBINADOR DE FITA VHS 15 209
RECEPTOR DE SATELITE (PARABLICA) 110 210 REFLETOR PARA ILUMINAO
DIVERSAS 500 211 REFLETOR ODONTOLOGICO 150 212 REFRESQUEIRA 370 213
REGISTRADORA ELETRICA 100 214 SAUNA COMERCIAL 12000 215 SAUNA
RESIDENCIAL 4500 216 SCANNER 50 217 SECADOR DE CABELOS GRANDE 1250
218 SECADOR DE CABELOS PEQUENO 700 219 SECADORA DE ROUPA COMERCIAL
5000 220 SECADORA DE ROUPA RESIDENCIAL 1100 221 SECADORA DE ROUPA
ENXUTA 2430 222 SECRETARIA ELETRONICA 20 223 SERRA DE CARNE 1000
224 SERRA ELETRICA 1000 225 SERRA TICO TICO GRANDE 600 226 SERRA
TICO TICO PEQUENA 240 227 SORVETEIRA CASEIRA 20 228 STERILAIR 400
229 SUPERZON OU SIMILAR 40 230 SUGGAR 200 231 TELEFONE SEM FIO 10
232 TELEVISOR 05 A 10 POLEGADAS 50 233 TELEVISOR 12 A 20 POLEGADAS
100 234 TELEVISOR 28 A 30 POLEGADAS 150 235 TELEVISOR ACIMA 30
POLEGADAS 200 236 TELEVISOR PRETO E BRANCO 90 237 TELEX 60 238 TOCA
DISCOS 30 239 TORNEIRA ELETRICA 2000 240 TORNO DE BANCADA 1820 241
TORRADEIRA DE PO 800 242 TOUCA TERMICA 700 243 TURBO CIRCULADOR
ENGEL 200
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SM04.13-00.01 3 Edio 02/06/2010 24 de 34 A CPIA IMPRESSA DESTE
INSTRUMENTO NORMATIVO UM DOCUMENTO NO CONTROLADO
ITEM TIPO POTNCIA W 244 TV AM / FM 50 245 VAPORIZADOR (VAPORETO)
300 246 VENTILADOR MALORY COLUNA 50 247 VENTILADOR CICLONE 250 248
VENTILADOR 30 CM 70 249 VENTILADOR GRANDE 50 CM 250 250 VENTILADOR
MEDIO 40 CM 200 251 VENTILADOR PEQUENO 20 CM 40 252 VIBRADOR PARA
CONCRETO 1000 253 VIDEO CASSETE 30 254 VIDEO GAME 10 255 VIDEO
POKER 200
OBS: Os valores acima estabelecidos so estimados, devido s
diferenas entre fabricantes, modelos, estado de conservao, etc.
Havendo disponibilidade dos dados de placa do equipamento,
recomenda-se a utilizao dos mesmos, no clculo da carga instalada
e/ou demanda.
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Individual
SM04.13-00.01 3 Edio 02/06/2010 25 de 34 A CPIA IMPRESSA DESTE
INSTRUMENTO NORMATIVO UM DOCUMENTO NO CONTROLADO
ANEXO II - PADRO DE ENTRADA (INSTALAO EM PONTALETE)
OU
ELETRODUTO E FIOSRAMAL DE ENTRADA.
H
ELETRODUTOE FIO TERRA
h
RAMAL DE ALIMENTAODO CLIENTE
CAIXA DO DISJUNTOR
CAIXA DE MEDIO
CAIXA DE INSPEO( 20X20X30cm )
HASTE DE ATERRAMENTO
Mon. Trif.h 1,40 1,20
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SM04.13-00.01 3 Edio 02/06/2010 26 de 34 A CPIA IMPRESSA DESTE
INSTRUMENTO NORMATIVO UM DOCUMENTO NO CONTROLADO
ANEXO III - PADRO DE ENTRADA (INSTALAO EM PAREDE)
ELETRODUTO E FIOSRAMAL DE ENTRADA
H
OU
ELETRODUTO E FIOSRAMAL DE ENTRADA
h
RAMAL DE ALIMENTAODO CLIENTE
CAIXA DO DISJUNTOR
CAIXA DE MEDIO
ELETRODUTOE FIO TERRA
CAIXA DE INSPEO( 20X20X30cm )
HASTE DE ATERRAMENTO
CAIXA DO DISJUNTOR
CAIXA DE MEDIO
ELETRODUTOE FIO TERRA
Mon. Trif.h 1,40 1,20
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SM04.13-00.01 3 Edio 02/06/2010 27 de 34 A CPIA IMPRESSA DESTE
INSTRUMENTO NORMATIVO UM DOCUMENTO NO CONTROLADO
ANEXO IV - PADRO DE ENTRADA (INSTALAO EM MURO)
HASTE DE ATERRAMENTO
H
h
CAIXA DE MEDIO
ELETRODUTO E FIOSRAMAL DE ENTRADA.
CABO DO RAMALDE LIGAO.
OU
CAIXA DO DISJUNTOR
CAIXA DE INSPEO( 20X20X30cm )
ELETRODUTOE FIO TERRA
RAMAL DE ALIMENTAODO CLIENTE
Mon. Trif.h 1,40 1,20
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INSTRUMENTO NORMATIVO UM DOCUMENTO NO CONTROLADO
ANEXO V - PADRO DE ENTRADA APARENTE (INSTALAO EM PONTALETE)
H
ELETRODUTO APARENTE
CAIXA DE MEDIO
ABRAADEIRATIPO UNHA
DETALHE DA FIXAO DAABRAADEIRA EM AO INOX
CAIXA DEDISJUNTOR
h = 120mm Observao: - A caixa de medio dever ser fixadas a
parede por meio de parafuso, arruelas e buchas de nylon.
DETALHE
VER DETALHE
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ANEXO VI - PADRO DE ENTRADA APARENTE (INSTALAO EM PAREDE)
h = 120mm
CAIXA DE MEDIO
ELETRODUTOS APARENTE
H PARAFUSOS COM BUCHASPARA FIXAO DA CAIXA
PAREDE
ABRAADEIRATIPO UNHA
CAIXA DEDISJUNTOR
CAIXA DEDISJUNTOR
ABRAADEIRATIPO UNHA
Observao: - A caixa de medio dever ser fixadas a parede por meio
de parafuso, arruelas e buchas de nylon.
DETALHE DA FIXAO DAABRAADEIRA EM AO INOX
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ANEXO VII - PADRO DE ENTRADA APARENTE (INSTALAO EM MURO)
HASTE DE ATERRAMENTO
H
h
CAIXA DE MEDIO
ELETRODUTO E FIOSRAMAL DE ENTRADA.
CABO DO RAMALDE LIGAO.
OU
CAIXA DO DISJUNTOR
CAIXA DE INSPEO( 20X20X30cm )
ELETRODUTOE FIO TERRA
RAMAL DE ALIMENTAODO CLIENTE
Mon. Trif.h 1,40 1,20
FITA DE AO INOX OUARAME DE AO GALVANIZADO
VERDETALHE
DETALHE DA FIXAO DAABRAADEIRA EM AO INOX
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ANEXO VIII - DETALHE DE LIGAO DO DISJUNTOR E MEDIDOR
MONOFSICO
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ANEXO IX - DETALHE DE LIGAO DO DISJUNTOR E MEDIDOR TRIFSICO
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INSTRUMENTO NORMATIVO UM DOCUMENTO NO CONTROLADO
ANEXO X - DETALHE DO ATERRAMENTO
OU
CONETOR TIPO TGC
CAIXA DE ATER. VER DETALHE "A"
CONETOR TIPO CABO-HASTE
DETALHE "A"
COTAS EM MILMETROS
TUBO PVC 150
TAMPA DE CONCRETO CAPUZ EM PVC
300 x 300 x 300
300
HASTE DE ATERRAMENTO 16x2400
70
100
(MN
IMO
)
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ANEXO XI - CAIXAS DE MEDIO
395
259
308
203
215
144
108
203
282,5
532,
5
228
Caixa de Medio Monofsica
Caixa Disjuntor Monofsico
Caixa de Medio Polifsica 01
Caixa de Medio Polifsica 02
222
170
Caixa Disjuntor Polifsico
COTAS EM MILMETROS