Top Banner
UNIVERSIDADE DE COIMBRA QUEIMA DAS FITAS 2013 CORTA-RELVAS NOVOS FITADOS DE JORNALISMO
60

Corta Relvas

Mar 09, 2016

Download

Documents

Plaquetes Caroo

Queima das Fitas - Coimbra
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Page 1: Corta Relvas

U N I V E R S I D A D E D E C O I M B R A

Q U E I M A D A S F I T A S 2 0 1 3

CORTA-RELVASN O V O S F I TA D O S D E J O R N A L I S M O

Page 2: Corta Relvas
Page 3: Corta Relvas

“Tempo de partida, sorte em ter-te p’rá vida!”

Coimbra, tu não morres. Corres depressa tal como o teu rio. Levas o tempo e deixas memórias, consomes lágrimas e congelas sorri-sos. Em nós, perdura o orgulho de ser teu, de crescer em ti e de deitar con-tigo. Tudo parece tão leve e tão recente. No fundo, aqui o “tudo” é tão breve.

Coimbra, tão minha, tão tua e tão nossa. Coimbra dos amores de Pe-dro e Inês. Coimbra de Zeca, Goes e Adriano, Coimbra de Paredes e da Gui-tarra Portuguesa. Coimbra dos Caloiros e dos Doutores. Coimbra dos mi-lagres que Rainha Santa Isabel fez. Coimbra tão nossa, Coimbra Briosa!

Aqui renascemos e crescemos, para que mais tarde te possamos levar pr’á vida, no teu regaço. Em ti aprendemos a sonhar… Coimbra dos Sonhos!

No horizonte espreita a Cabra, acompanhada por toques de guitarra. Lá jaz o coração de tal cidade tão maravilhosa, coração materno que nos acompanha desde a aurora até ao crepúsculo, o qual desliza em teu rio.

É TEMPO DE PARTIDA��H�QHVWD�SULPDYHUD�GH�ÀRU�DGRUPHFLGD��R�0RQGHJR�QmR�GRUPH�TXLHWR��$JLWDP�VH�KLVWyULDV�H�UHFRUGDo}HV�QXP�SHUFXUVR�TXH�DJRUD�¿QGRX��Coimbra agora é nossa. E a sorte? SORTE…É TER-TE P’RÁ VIDA!

Saudações Académicas

A Comissão Central da Queima das Fitas 2013

Page 4: Corta Relvas

Hora de fechoEsta edição está a fechar. Recordo da minha experiência das redações, a sensação do trabalho feito, a descompressão do mo-mento vivido numa conversa de corredores ou num copo partilhado na camaradagem dos que tra-varam um bom combate durante um dia intenso de trabalho e realizaram o sonho de fazer algo que pode ser útil para os outros, que os pode ajudar a tomar decisões, que os pode deixar a pensar… Diz-me a experiência das redações que essa sensação é efémera, que não é mais do que um momento GH�XP�FLFOR�TXH�VH�UHQRYD�WRGRV�RV�GLDV���0DQWHU�YLYR�R�VHQWLGR�GRV�FLFORV�TXH�VH�IHFKDP��HLV��SRLV��uma das lições de vida que aprendi no quotidiano da produção noticiosa.9L�FKHJDU�j�8QLYHUVLGDGH�RV�¿WDGRV�GH������GH�ROKRV�FRU�GH�HVSHUDQoD�LQFHUWD��IUiJHLV��UHFHRVRV��com a sã imaturidade da primavera. Vejo-os à beira de partir, de olhos ainda incertos, num país que mergulha em invernias sucessivas de crises e que deixou de acreditar na esperança como recurso mobilizador na construção do futuro.3HUJXQWR�PH�HP�FDGD�XP�GRV�¿WDGRV��R�TXH�QRV�HVSHUD��R�TXH�VHUHPRV�GDTXL�D�DOJXQV�DQRV��FRPR�nos reencontraremos nos desencontros da vida… e penso que é nesse ponto que o jornalista, que DLQGD�VRX��VH�HQFRQWUD�FRP�R�SURIHVVRU��TXH�DLQGD�TXHUR�FRQWLQXDU�D�VHU��1R�¿QDO�GH�FDGD�HGLomR�TXH�se fecha e de cada ciclo de estudos que termina, nem o jornalista, nem o professor saberá avaliar com rigor as consequências do melhor de si no trabalho feito em cada homem e cada mulher que nos lê, nos ouve e nos representa naquilo que (nos) damos a conhecer. (Permitam-me a partilha. )Trouxe-me às redações o desejo de um quotidiano sem monotonia, da vida em terras longínquas, do conhecimento dos que sabiam mais do que eu, da revelação da profundidade da vida dos homens comuns, do jornalismo pelo jornalismo transformado numa missão quotidiana ao serviço dos outros, contra os poderes ilegítimos. Entrei e saí de jornais por convicção e, por convicção, voltei à universi-dade e, mais tarde, aceitei a docência do jornalismo. Fechei edições, mas também fechei jornais. Nos últimos anos, tentaram-me ensinar, na vida e nos livros, que as empresas jornalísticas eram empresas como quaisquer outras, que as notícias se vendiam, que eram uma mercadoria, que os jornais eram fábricas de notícias e até, para surpresa minha, que não podemos pedir a um jornalista que seja um herói todos os dias.Nas minhas recordações, guardo muitos que escolheram a carreira de heróis anónimos, alguns re-IRUPDGRV�GD�SUR¿VVmR��PXLWRV�PHVPR�GD�PHPyULD���(QWUH�HOHV��HQFRQWUDP�VH�DOJXQV�TXH�REWLYHUDP�o prémio do reconhecimento do seu trabalho, mas sobretudo, encontram-se outros que o recusaram porque nunca aceitaram os louros de um serviço que assumiram como missão. Provavelmente, a his-tória apagá-los-á a todos na voragem do tempo… e poucos perceberão tão bem quanto os jornalistas o que faz o tempo à memória dos acontecimentos quotidianos.Na realidade, o que nos faz heróis, heróis de todos os dias, é a nossa capacidade de nos desiludirmos: dos sonhos irrealizáveis; mas sobretudo dos sonhos que ajudamos a transformar em presente. Heróis anónimos… Como grãos de areia numa imensa praia que não se deixa tomar pelas vagas do mar de inverno. Quero manter o meu lugar entre eles, mas quero-vos dizer, na minha voz e na dos que comigo vos acompanharam nestes anos, que é chegada a vossa hora. O meu passado é parte do vosso presente, o vosso presente será o nosso futuro.

Desiludam-se, realizadores de sonhos!Carlos Camponez

Coimbra, 27 de abril de 2013

Page 5: Corta Relvas

“Coimbra é uma lição de sonho e tradição”Assim se inicia o poema, que se eternizou na voz de Amália Rodrigues. Hoje, mais do que nunca, entendemos que esta frase é uma verdade absoluta. Num piscar de olhos, já se passaram três anos de Coimbra, de Universi-GDGH��GH�-RUQDOLVPR��3DUD�WUiV�¿FDUDP�RV�SUp�DGROHVFHQWHV�LQVHJXURV��DV�ERUEXOKDV�QD�FDUD��RV�SHQWHDGRV�HVTXL-sitos, os sonhos utópicos e grande parte das nossas dúvidas existenciais. Coimbra fez-nos crescer. Umas vezes HUUDQGR��RXWUDV�DFHUWDQGR��p�YHUGDGH��6REUHWXGR�IH]�QRV�GHFLGLU�H�WUDQVIRUPRX�QRV�HP��+RPHQV�H�0XOKHUHV��dignos de maiúscula.Pudemos – e para muitos pela primeira vez - sentir o pulso da nossa vida, o peso das decisões e a mágoa dos erros. Coimbra é - e sempre será - uma lição.Chegámos em setembro de 2010 e fomos recebidos com pompa e circunstância. Os preparativos eram dignos de um rei. Camisolas personalizadas, sacos bonitos, discursos arrojados e dezenas de pessoas que só estavam DOL�SDUD�QRV�YHU��0DV�UDSLGDPHQWH�SHUFHEHPRV�TXH�QmR�pUDPRV�UHLV��PDV�VLP�ERERV��2�UHFHLR�WUDQVSDUHFLD�QDV�nossas caras e tivemos que nos apoiar em quem estava na mesma situação. Tivemos por isso a necessidade de quebrar o gelo, de falar, de ajudar, de fazermos amigos entre desconhecidos.'HVGH�FHGR�TXH�QRV�PRVWUDUDP�D�KLHUDUTXLD�H�PHWDIRUL]DUDP�QD�FRP�D�YLGD��+RMH�ID]�VHQWLGR��0DV�TXHVWLRQi-PRV�SRU�TXH�WHULD�TXH�VHU�DVVLP��5HVSRQGHUDP�QRV�TXH�HUD�WUDGLomR�H�VH�FKDPDYD�3UD[H��)RL�GL¿FLO�H�SHGLPRV�YHHPHQWH�TXH�WHUPLQDVVH��+RMH��GDUtDPRV�WXGR�SDUD�TXH�R�WHPSR�YROWDVVH�DWUiV��0DV�QmR�YROWD��YRRX��9ROYLGR�apenas um ano vestimos Capa e Batina, traçámo-nos, e já éramos doutores. Sentimo-nos uns autênticos Rel-vas. O que não sabíamos era que isto era o preâmbulo e não o epílogo do nosso caminho enquanto estudantes universitários.Dentro e fora das velhas paredes da Faculdade de Letras continuamos a aprender matérias e valores que nos guiarão eternamente neste percurso que é a vida. Em todas as aulas, reuniões, redações, praxes, núcleos, cafés, bebedeiras, jantares e convívios aprendemos algo. A união, a amizade, a solidariedade e a família são valores que interiorizámos e jamais esqueceremos. Em Coimbra, a nossa família são os amigos. Sou eu, és tu, é ele, somos todos.Escreveu Fernando Pessoa que “Deus quer, o Homem sonha e a obra nasce”. Até parecia simples, mas não foi. eUDPRV�WRGRV�PXLWR�GLIHUHQWHV��FRP�LGHLDV�H�LGHDLV�GLVWLQWRV��0DV�WtQKDPRV�XP�REMHWLYR�HP�FRPXP��TXHUtDPRV�XP�FDUUR��0DV�QmR�XP�FDUUR�TXDOTXHU��4XHUtDPRV�XP�&RUWD�5HOYDV��$SUHQGHPRV��SRU�LVVR��D�OLGDU�XQV�FRP�RV�outros. Aprendemos a trabalhar em equipa, a organizarmo-nos mutuamente e a sermos responsáveis. Passadas PLO�H�XPD�SHULSpFLDV�TXH�¿FDP�SDUD�D�SRVWHULRULGDGH��HL�OR�IHLWR�H�HVWD�SDVVDJHP�QmR�IDULD�VHQWLGR�VH�QmR�R�¿]pVVHPRV��7DPEpP�TXHUtDPRV�VHU�GLIHUHQWHV��&RUWDU�FRP�XP�SDVVDGR�VRPEULR��(P�SDUWH��FRQVHJXLPRV��PDV�QmR�WLYHPRV�IRUoD�SDUD�PDLV��2�UHVWR�GR�SHUFXUVR�¿FD�SDUD�TXHP�YLHU�D�VHJXLU���FKHLRV�GH�HQHUJLD��VRQKRV�H�YRQWDGH�±�WUDoDUHP��3DUD�WUiV�YLPRV�¿FDU�DPLJRV��TXH�GHYLGR�jV�FLUFXQVWkQFLDV�GD�YLGD�H�j�FRQMXQWXUD�GR�SDtV�não puderam seguir connosco nesta jornada. Foi o encarar de uma realidade cada vez mais preocupante, foi um choque. Este carro também é deles, este carro é dos Fitados de Jornalismo 2010/2013. É de todos, sem exceção.1DV�YLHODV�GHVWD�FLGDGH��SRU�RQGH�GL¿FLOPHQWH�SDVVDUi�R�QRVVR�&DUUR���GHVFXOSHP��&DPLmR���HQFRQWUDUHPRV�sempre pedaços das nossas histórias. Pedaços do puzzle que foi a nossa passagem por Coimbra. Por mais que queiramos, a partir de hoje, nunca será igual. É um ciclo que se fecha e o nosso tempo já passou. Ou acabou, como diz a balada. É bom que percebamos isso, é saudável. A lágrima aproxima-se do canto do olho e o corpo DUUHSLD�VH��EHP�VHL��0DV�QmR�FKRUHP��&RLPEUD�QmR�p�DOJR�ItVLFR��&RLPEUD�VRPRV�QyV��p�R�QRVVR�HVStULWR�H�HVVH�sei que permanecerá.Há quem diga que sobre esta cidade paira uma nuvem de fantasia e alegria. Têm razão e chama-se juventude. O que faz Coimbra ser o que é são os jovens e a Universidade. Pensemos naquilo que o município de Coimbra nos oferece verdadeiramente e no que faz por nós e entendamos que é pouco mais do que zero. Coimbra parou. Coimbra vive há mais de meio século parada. Perdão, sobrevive. Tudo o que envolve Coimbra no verdadeiro sentido da palavra é espiritual, é mágico e é nosso. Porque Coimbra é – e sempre será – tradição, e essa, somos nós que a fazemos.O que dizer mais na hora da despedida? Que tenhamos sorte. Que as nossas pastas sejam abençoadas. Se há trinta anos ser licenciado era sinónimo de segurança, hoje é exatamente o contrário. Seremos licenciados - mui-to provavelmente - no desemprego. Então saibamos arriscar, inovar e criar. Sejamos empreendedores. Tanto quanto fomos e somos para conquistar o rapaz e a rapariga dos nossos sonhos. Porque Coimbra é a cidade dos DPRUHV�H�D¿QDO�GH�FRQWDV�³p�XPD�PXOKHU��Vy�SDVVD�TXHP�VRXEHU´�H�QyV�±�WRGRV�VHP�H[FHomR���VRXEHPRV�SDVVi--la. Agora, na hora da despedida, resta-nos aprender a dizer saudade.

Saudações Académicas, Redação “CORTA-RELVAS”

Page 6: Corta Relvas

1RYRV�¿WDGRV�GR�FXUVR�GH�-RUQDOLVPRCORTA-RELVAS

$QD�$OLFH�%DUURV�GH�0HORAna Carolina Varela Alexandre $QD�5DTXHO�0RQWHLUR�/HLWmR�

$QD�5LWD�GRV�6DQWRV�5LEHLUR�0LUD�0DUTXHV�$QD�6R¿D�2OLYHLUD�)HUUHLUD�

&DUORV�)LOLSH�0RUHLUD�GD�&RVWD�Catarina Almeida Neves

Cátia Alexandra Soares Pinho Daniel de Paiva e Silva

Diana Patrícia dos Santos Lima Filipe Raposo Furtado

Gisela Lopes Cruz Bastos Inês Daniela Jesus da Silva

Inês Filipe Fernandes da Costa Joana Filomena Cabral Babo

Joana Isabel Veiga Pires Genésio Joana Rita Branco Figueira

João Pedro Trigueiros Valadão -XOLDQD�0DULD�GH�&DUYDOKR�3HUHLUD�

/HRQDUGR�GD�6LOYD�0DUWLQV�/LOLDQD�)LOLSD�0HQGHV�&XQKD�

0DJGD�'LDV�5RGULJXHV�3HGUR�0LJXHO�5HVHQGH�)HUQDQGHV�

Raquel Filipa Fernandes Fachada Santos 5DTXHO�0DUJDULGD�0RXUD�0DJDOKmHV�0DGHLUD�/RER�

5RGULJR�0DQXHO�$QWXQHV�&RLPEUD�Sara Luísa Fonseca Silva

9tWRU�+XJR�0HQGHV�3UHJXHLUR

Page 7: Corta Relvas
Page 8: Corta Relvas

$QD�$OLFH�0HOR Carolina Varela Ana Raquel Leitão

5LWD�0LUD�0DUTXHV $QD�6R¿D�)HUUHLUD Carlos Costa

Catarina Almeida Cátia Pinho Daniel Silva

Page 9: Corta Relvas

Diana Lima Filipe Furtado Gisela Bastos

Inês Silva Inês Filipe Joana Cabral Babo

Joana Genésio Joana Figueira João Valadão

Page 10: Corta Relvas

Juliana Pereira /HRQDUGR�0DUWLQV Liliana Cunha

0DJGD�5RGULJXHV Pedro Fernandes Raquel Santos

Raquel Lobo Rodrigo Coimbra Sara Silva

Page 11: Corta Relvas

Vítor Pregueiro

Page 12: Corta Relvas

$QD�$OLFH�%DUURV�GH�0HOR

Page 13: Corta Relvas

Ana Carolina Varela Alexandre

Page 14: Corta Relvas

$QD�5DTXHO�0RQWHLUR�/HLWmR

Page 15: Corta Relvas

$QD�5LWD�GRV�6DQWRV�5LEHLUR�0LUD�0DUTXHV

Page 16: Corta Relvas

$QD�6R¿D�2OLYHLUD�)HUUHLUD

Page 17: Corta Relvas

&DUORV�)LOLSH�0RUHLUD�GD�&RVWD

Page 18: Corta Relvas

Catarina Almeida Neves

Page 19: Corta Relvas

Cátia Alexandra Soares Pinho

Page 20: Corta Relvas

Daniel de Paiva e Silva

Page 21: Corta Relvas

Diana Patrícia dos Santos Lima

Page 22: Corta Relvas

Filipe Raposo Furtado

Page 23: Corta Relvas

Gisela Lopes Cruz Bastos

Page 24: Corta Relvas

Inês Daniela Jesus da Silva

Page 25: Corta Relvas

Inês Filipe Fernandes da Costa

Page 26: Corta Relvas

Joana Filomena Cabral Babo

Page 27: Corta Relvas

Joana Isabel Veiga Pires Genésio

Page 28: Corta Relvas

Joana Rita Branco Figueira

Page 29: Corta Relvas
Page 30: Corta Relvas
Page 31: Corta Relvas
Page 32: Corta Relvas

João Pedro Trigueiros Valadão

Page 33: Corta Relvas

-XOLDQD�0DULD�GH�&DUYDOKR�3HUHLUD

Page 34: Corta Relvas

/HRQDUGR�GD�6LOYD�0DUWLQV

Page 35: Corta Relvas

/LOLDQD�)LOLSD�0HQGHV�&XQKD

Page 36: Corta Relvas

0DJGD�'LDV�5RGULJXHV

Page 37: Corta Relvas

3HGUR�0LJXHO�5HVHQGH�)HUQDQGHV

Page 38: Corta Relvas

Raquel Filipa Fernandes Fachada Santos

Page 39: Corta Relvas

5DTXHO�0DUJDULGD�0RXUD�0DJDOKmHV�0DGHLUD�/RER

Page 40: Corta Relvas

5RGULJR�0DQXHO�$QWXQHV�&RLPEUD

Page 41: Corta Relvas

Sara Luísa Fonseca Silva

Page 42: Corta Relvas

9tWRU�+XJR�0HQGHV�3UHJXHLUR

Page 43: Corta Relvas
Page 44: Corta Relvas
Page 45: Corta Relvas

Café DanúbioCoimbra

Lopes Modatelefone 295 540 240Rua de Jesus nº 82

9760-478 Praia da VitóriaTerceira -Açores

Page 46: Corta Relvas

Frimário-Produtos Alimentares Lda

Praia da VitóriaTerceira-Açores

Telefone - 295 515 [email protected]

Casa da GalinhaRua Doutor Francisco Valadão, nº 1

9760-715 VILA NOVA Praia da Vitória

Terceira - AçoresTelefone 295 902 138

Page 47: Corta Relvas
Page 48: Corta Relvas

$EHO�0DUWLQV�1RJXHLUD�Filhos & Ca Lda

Canada Bezerra 16, Vila Nova9760-707 VILA NOVA

Praia da VitóriaTerceira- Açores

telefone 295 902 159

Page 49: Corta Relvas
Page 50: Corta Relvas
Page 51: Corta Relvas

Anthuriana Unipessoal Lda Produção e Comércio de

Plantas Exóticas

Page 52: Corta Relvas
Page 53: Corta Relvas
Page 54: Corta Relvas
Page 55: Corta Relvas

AgradecimentosBruno Leal

LEI AgênciaCasa Trindade

Arnaldo GuedesTalho Erveredo

José Laço0DQXHO�0HOR

0DULD�GRV�3DVWpLV,VDÀRUF4 Bar

Pastelaria, Padaria - Arca doce5��0iUPRUHV�H�*UDQLWRV��/'$

José SilvaCafé Campos

Restaurante Bar CruzCafé Recanto

Pastelaria “O Cantinho de Cidacos”Troica Sorvetaria

Dra. Sandra VieiraO SerranoCafé Paris

Adega Cooperativa de Vale de CambraEletrogalp

Luíz CabralConceição Esteves0DULD�&DEUDOVetmovel LdaActivo Bank

Talho BaptistaCasa Porão

Padaria Pastelaria Coimbra DoceRei dos Frangos

Page 56: Corta Relvas

Dedicatórias

Page 57: Corta Relvas
Page 58: Corta Relvas
Page 59: Corta Relvas
Page 60: Corta Relvas