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1 arasitas BRITE EURAM III Correntes Parasitas Correntes Pa Introdução arasitas BRITE EURAM III Método eletromagnético de ensaio utilizado para a avaliação não destrutiva de materiais elétricamente condutores Correntes Pa condutores.
34

Correntes parasitas

Sep 26, 2015

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andrebita

Ensaio não destrutivo por correntes parasitas. UFMG
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  • 1

    aras

    itas BRITEEURAM

    IIICorrentes Parasitas

    Cor

    rent

    es P

    a

    Introduo

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    Mtodo eletromagntico de ensaioutilizado para a avaliao nodestrutiva de materiais eltricamentecondutores

    Cor

    rent

    es P

    a condutores.

  • 2

    Mtodos Eletromagnticos

    Introduoar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    Fuga de Fluxo

    Correntes Induzidas

    Magnetoelstico

    Cor

    rent

    es P

    a g

    Magnetoestrico

    Princpio de funcionamento

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    Induo de correntes eltricas nomaterial de interesse e monitoramentodo comportamento destas correntes nomaterial.

    Cor

    rent

    es P

    a

  • 3

    Caracterizao pela anlise de:

    Princpio de funcionamentoar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    variaes em sua permeabilidade magntica

    variaes em sua condutividade eltrica ouresistividade eltrica

    Cor

    rent

    es P

    a

    presena de descontinuidades geomtricas

    Podem ser obtidas informaes sobre:

    Princpio de funcionamento

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    A composio qumica do material

    A profundidade de tratamentos trmicos

    Cor

    rent

    es P

    a A espessura de revestimentos isolantesaplicados sobre bases condutoras ou derevestimentos no-ferromagnticos sobrebases ferromagnticas

  • 4

    Presena de descontinuidades do tipo:

    Princpio de funcionamentoar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    Presena de descontinuidades do tipo:

    TrincasPorosDegradao por processos de corrosoDescontinuidades induzidas na montagem

    Cor

    rent

    es P

    a Descontinuidades induzidas na montagemDesgaste

    Vantagens i fl i d t d

    Introduo

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    influenciado por todas ascaractersticas do material ou processosde fabricao que afetem suaspropriedades eltricas e magnticas.

    N i t t di t t d

    Cor

    rent

    es P

    a No exige o contato direto entre a sondade teste e o material a ser testado.

  • 5

    Vantagens

    Introduoar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    Equipamentos portteis especficos paraaplicaes especficas, menor custo.

    Sistemas automatizados instalados emlinhas de produo podem realizar a

    Cor

    rent

    es P

    a linhas de produo podem realizar ainspeo durante a fabricao.

    Vantagens

    Introduo

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    Possibilidade de automao do ensaio,(xito na inspeo de geradores de vaporem centrais nucleares).

    Avaliaes podem ser parcialmente

    Cor

    rent

    es P

    a

    p prealizadas por sistemas inteligentes sereminiciadas logo aps o incio da aquisio dosdados.

  • 6

    Limitaes

    Introduoar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    S pode ser utilizado no exame demateriais eletricamente condutores.

    influenciado por todas ascaractersticas do material ou processos

    Cor

    rent

    es P

    a caractersticas do material ou processosde fabricao que afetam suaspropriedades eltricas e magnticas.

    Limitaes

    Introduo

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    Para cada ensaio deve ser elaborado umestudo cuidadoso para que as variveis deinteresse sejam as que mais influenciem osistema de ensaio.

    Muit s nsv l m tri d ns i

    Cor

    rent

    es P

    a Muito sensvel geometria de ensaio(confeco de dispositivos que assegurem, oposicionamento da sonda de testes comrelao ao objeto examinado.

  • 7

    Limitaes

    Introduoar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    A profundidade mxima de ensaio emtorno de 5 mm e depende da:

    permeabilidade magntica do material

    condutividade eltrica do material

    Cor

    rent

    es P

    a condutividade eltrica do material,

    freqncia da corrente usada no ensaio.

    Limitaes

    Introduo

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    Mais difcil o exame de materiaisferromagnticos (alta permeabilidademagntica do material).

    s vezes necessria a utilizao de

    Cor

    rent

    es P

    a tcnicas especiais de ensaio, comomagnetizao DC, campo prximo e camporemoto (dependendo da geometria ematerial).

  • 8

    Campo Magntico em um Solenide

    Fundamentosar

    asita

    s BRITEEURAMIIICampo Campo

    magnticomagnticoCampo Campo

    magnticomagntico

    Bobina de Bobina de induoinduo

    Campo Campo magnticomagntico

    Campo Campo magnticomagntico

    Bobina de Bobina de induoinduo

    Cor

    rent

    es P

    a

    Corrente Corrente eltricaeltrica

    Corrente Corrente eltricaeltrica

    Corrente Corrente eltricaeltrica

    Corrente Corrente eltricaeltrica

    Lei de Faraday

    Fundamentos

    aras

    itas BRITEEURAM

    IIIdtd - =

    Cor

    rent

    es P

    a

    - fora eletromotriz induzida (V)

    - fluxo magntico (T.m2)

  • 9

    Gerao de Correntes Parasitas

    Fundamentosar

    asita

    s BRITEEURAMIIICorrente eltrica de alimentao

    C nt ind id

    Bobina de ensaio

    Cor

    rent

    es P

    a Correntes induzidas ou parasitas Amostra de

    material condutor

    Gerao de Correntes Parasitas

    Fundamentos

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    Primrio

    IPrimria

    I

    Sonda

    Cor

    rent

    es P

    a

    Secundrio

    ISecundria

    Material testado

  • 10

    Gerao de Correntes Parasitas

    Fundamentosar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    O sinal medido pelo sistema de ensaio depende:

    Das caractersticas construtivas do elemento sensor

    Das caractersticas geomtricas do material testado

    Cor

    rent

    es P

    a Das caractersticas geomtricas do material testado

    Das propriedades eltricas e magnticas do material

    Da freqncia utilizada para a realizao do exame

    Sinal da bobina

    Sinal da bobina

    Fundamentos

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    Campo primrio

    Campo secundrio

    bobina

    HP

    HP + HS

    HS

    Campo primrio

    Campo secundrio modificado

    bobina modificado

    HP

    HP + HS

    HS

    Cor

    rent

    es P

    a Correntes Parasitas

    Correntes Parasitas

    modificadas

    1 , 1 2 , 2 Material sob teste

  • 11

    Efeito Pelicular

    Fundamentosar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    Freqncia da corrente de ensaio,

    Ef d bl d

    Cor

    rent

    es P

    a Efeito de blindagem.

    Densidade de Corrente JX

    Fundamentos

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    ( )x - t sen e x J J x 0x =

    J0 - densidade das CP na superfcie de um condutor plano

    J0 x - densidade das CP, em um condutor plano, profundidade x

    Cor

    rent

    es P

    a J0 , m m p , p f - fator de atenuao e de atraso das CP com a profundidade(t - x) - argumento da funo seno (atenuao e atraso sofrido

    pelas CP com o aumento da profundidade x

  • 12

    Fator de atenuao e de atraso

    Fundamentosar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    2 =

    = 2f - freqncia angular da corrente

    Cor

    rent

    es P

    a f f q g

    - condutividade eltrica do material testado

    - permeabilidade magntica do material testado

    Atenuao e Atraso

    Fundamentos

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    e x JJ x 0

    x Atenuao

    Cor

    rent

    es P

    a

    ( )x - t sen x J

    J0

    x Atraso

  • 13

    Corrente

    Fundamentosar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    CorrenteTenso

    Tempo

    Cor

    rent

    es P

    a Tempo

    Circuito RL

    Fundamentos

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    V V

    R L

    Cor

    rent

    es P

    a VRVT

    VL

  • 14

    Atenuao

    Fundamentosar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    Cor

    rent

    es P

    a

    Profundidade Padro de Penetrao

    Fundamentos

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    a profundidade na qual o produto x igual a 1.

    Nesta profundidade a intensidade dasi i l 36 8% d

    Cor

    rent

    es P

    a correntes parasitas igual a 36,8% daintensidade na superfcie do material.

  • 15

    Profundidade Padro de Penetrao

    Fundamentosar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    1 =

    f 1 =

    Cor

    rent

    es P

    a

    f =

    Frequncia da corrente para uma Profundidade Padro de Penetrao

    Fundamentos

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    3,92 f 2

    =

    F f i d t (H )

    Cor

    rent

    es P

    a F frequncia da corrente (Hz)

    - resistividade eltrica do material (.cm)

    - profundidade padro de penetrao (pol)

  • 16

    Frequncia da corrente para uma Profundidade Padro de Penetrao

    Fundamentosar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    =

    4,25

    2e 3,92 f

    Cor

    rent

    es P

    a

    f frequncia da corrente (Hz)

    - resistividade eltrica do material (.cm)

    e espessura do material a ser ensaiado (mm)

    Atraso

    Fundamentos

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    57 114

    1

    57 114

    1

    Cor

    rent

    es P

    a

    X/

    2

    X/

    2

  • 17

    Medies de profundidade de trincas

    Aplicaesar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    Cor

    rent

    es P

    a

    Medies de profundidade de trincas

    Aplicaes

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    54

    32

    1

    Cor

    rent

    es P

    a

  • 18

    Separao de materiais por condutividade

    Aplicaesar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    Cor

    rent

    es P

    a

    Separao de materiais por condutividade

    Aplicaes

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    Ao Inoxidvel

    Cobre-Nquel

    Cor

    rent

    es P

    a Cobre Nquel Magnsio7075-T67075-0

  • 19

    Medio de espessura

    Aplicaesar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    Cor

    rent

    es P

    a

    Medio de espessura de revestimento isolante sobre base condutora

    Aplicaes

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    Cor

    rent

    es P

    a

    Material base

    Isolante

    Material base

    Isolante

    Material base

    Isolante

  • 20

    Medio de espessura camada de tinta

    Aplicaesar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    Cor

    rent

    es P

    a

    Material base

    Tinta

    Material base

    Tinta Tinta

    Material base

    Tinta

    Material base

    Material base

    Medies de Espessura

    Aplicaes

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    Espessura(mm)

    0,2

    Cor

    rent

    es P

    a 0,40,6

    0,81,0

  • 21

    Alteraes nas caractersticas geomtricas dos materiais examinados

    Aplicaesar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    Variaes dimensionais no dimetro e naespessura de tubos utilizados emcomponentes de troca trmica erevestimentos de combustveis nucleares.

    Cor

    rent

    es P

    a

    Deteco de descontinuidades

    Aplicaes

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    Deteco de descontinuidadesestruturais (trincas, perdas deespessura, amassamentos em tubos,incluses, vazios, corroso localizada,corroso generalizada).

    ld d d d l

    Cor

    rent

    es P

    a Soldas, tubos de trocadores de calor,rodas de vago ferrovirio, trilhos,dentre outros.

  • 22

    Inspeo de furos

    Aplicaesar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    Inspeo de furosMedio de condutividadeInspeo de trincas superficiaisDeteco de corrosoMedidas de espessura

    Cor

    rent

    es P

    a Medidas de espessura de revestimentosInspeo de rodas

    Deteco de trincas em soldas

    Aplicaes

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    Cor

    rent

    es P

    a

  • 23

    Geradores de Vapor

    Aplicaesar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    Corroso/Eroso Depsitos magnticos condutores

    Depsitos na juno com a placa

    Cor

    rent

    es P

    a

    Dente sob a placa suporte

    Dente sob a barra anti-vibratria

    Trincas longitudinais e circunferenciais na curvatura do tubo

    Equipamento de Ensaio

    Equipamentos

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    Gerador

    Sonda/AmostraCircuitos de

    Processamento do Sinal

    Dispositivo mecnico de movimentao das sondas

    Cor

    rent

    es P

    a das sondasApresentao

  • 24

    Sondas

    Equipamentosar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    As sondas podem ter formas e arranjosdiferentes.

    Forma e arranjo dependem:

    - da geometria da pea,

    Cor

    rent

    es P

    a - do tipo e das caractersticas dasdescontinuidades procuradas

    Sondas

    Equipamentos

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    Tipos de Sondas

    Sondas superficiais

    Sondas internas

    Tipos de Arranjo

    Absoluto

    Cor

    rent

    es P

    a

    Sondas externas

    Sondas rotativas

    Diferencial

  • 25

    Sonda Diferencial Interna

    Equipamentosar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    Cor

    rent

    es P

    a

    Utilizada na inspeo de tubos montados emtrocadores de calor, aps a fabricao e emservio.

    Sonda Diferencial Externa

    Equipamentos

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    Cor

    rent

    es P

    a

    Utilizada na inspeo de tubos logo aps afabricao (linha de produo).

  • 26

    Sonda Superficial

    Equipamentosar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    Utilizadas na varredurasuperficial de peas ecomponentes para detecode descontinuidades super-

    Cor

    rent

    es P

    a de descontinuidades superficiais e sub-superficiais.

    Sonda Superficial

    Equipamentos

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    Cor

    rent

    es P

    a

  • 27

    Padro ASME

    Calibraoar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    Furo interno 50%

    4 furos externos

    20%

    Furo externo 40%

    Furo externo 60%

    Furo externo 80%

    Furo passante

    Rasgo interno 10%

    Rasgo externo 10%

    Cor

    rent

    es P

    a

    Padro ASME

    Calibrao

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    Cor

    rent

    es P

    a

  • 28

    1 furo passante

    ASME

    Calibraoar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    p

    - 1,32 mm p/ ext 19,05 mm- 1,70 mm p/ ext > 19,05 mm

    4 furos de fundo plano, 4,80 mm e profundidade igual a 20% da esp.de parede

    Furos com profundidade de 80%

    Cor

    rent

    es P

    a Furos com profundidade de 80%, 60%, 40% da espessura de parede

    1 rasgo interno e 1 externo com 10% da espessura de parede

    1 furo interno 50% da esp.de parede

    ASME

    Calibrao

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    Sinal do movimento da sonda no interior do tubo

    e do rasgo de 10%

    40

    50 a 120

    Sinal do furo passante

    Sinal dos 4 furos de 20%

    34

    1

    34

    Cor

    rent

    es P

    a

    1 2

    1 2

    Amplitude mnima de 30% da altura da tela

  • 29

    100

    ASME

    Calibraoar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    100

    Cor

    rent

    es P

    a

    20050 100 150

    ngulo de Fase ()

    0

    Fuga de Fluxo

    Normas

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    British Standards (BS)

    BS 6072:1981 (1986) Magnetic particle flaw detection BS 4489:1984 Black light measurement BS 5044:1973 (1987) Contrast aid paints

    Cor

    rent

    es P

    a BS 5044:1973 (1987) Contrast aid paints BS 5138:1974 (1988) Forged and stamped crankshafts BS 3683 (part 2):1985 Glossary BS 4069:1982 Inks and powders

  • 30

    Fuga de Fluxo

    Normasar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    American Society for Testing and Materials (ASTM)

    ASTM E 709 Magnetic particle inspection practice ASTM E 125 Indications in ferrous castings ASTM E 1316 D fi iti f t

    Cor

    rent

    es P

    a ASTM E 1316 Definition of terms ASTM E 570 Flux leakage examination of ferromagnetic steel tubular products

    Correntes Parasitas

    Normas

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    British Standards (BS)

    BS 3683 (part 5):1965 (1989) Eddy current flawdetection glossary

    BS 3889 (part 2A): 1986 (1991) Automatic eddy

    Cor

    rent

    es P

    a BS 3889 (part 2A): 1986 (1991) Automatic eddycurrent testing of wrought steel tubes

    BS 3889 (part 213): 1966 (1987) Eddy current testingof nonferrous tubes

  • 31

    Correntes Parasitas

    Normasar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    British Standards (BS)

    BS 5411 (part 3): 1984 Eddy current methods formeasurement of coating thickness of nonconductive

    ti ti b t i l

    Cor

    rent

    es P

    a coatings on nonmagnetic base material.Withdrawn: now known as BS EN 2360 (1995).

    Correntes Parasitas

    Normas

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    American Society for Testing and Materials (ASTM)

    ASTM A 450/A450M General requirements for carbon, ferritic alloys and austenitic alloy steel tubes

    Cor

    rent

    es P

    a

    ASTM B 244 Method for measurement of thickness of anodic coatings of aluminum and other nonconductive coatings on nonmagnetic base materials with eddy current instruments

  • 32

    Correntes Parasitas

    Normasar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    American Society for Testing and Materials (ASTM)

    ASTM B 659 Recommended practice for measurement of thickness of metallic coatings on nonmetallic substrates.

    ASTM E 215 St d di i i t f l t ti

    Cor

    rent

    es P

    a ASTM E 215 Standardizing equipment for electromagnetic testing of seamless aluminum alloy tube.

    ASTM E 243 Electromagnetic (eddy current) testing of seamless copper and copper alloy tubes.

    Correntes Parasitas

    Normas

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    American Society for Testing and Materials (ASTM)

    ASTM E 309 Eddy current examination of steel tubular products using magnetic saturation.

    ASTM E 376 M i i hi k b i

    Cor

    rent

    es P

    a ASTM E 376 Measuring coating thickness by magnetic field or eddy current (electromagnetic) test methods.

    ASTM E 566 Electromagnetic (eddy current) sorting of ferrous metals.

  • 33

    A i S i t f T ti d M t i l (ASTM)

    Correntes Parasitas

    Normasar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    American Society for Testing and Materials (ASTM)

    ASTM E 426 Electromagnetic (eddy current) testing of seamless and welded tubular products austenitic stainless steel and similar alloys

    Cor

    rent

    es P

    a ASTM E 571 Electromagnetic (eddy current) examination of nickel and nickel alloy tubular products

    ASTM E 690 In-situ electromagnetic (eddy current) examination of nonmagnetic heat-exchanger tubes

    Correntes Parasitas

    Normas

    aras

    itas BRITEEURAM

    III

    American Society for Testing and Materials (ASTM)

    ASTM E 703 Electromagnetic (eddy current) sorting of nonferrous metals

    ASTM E 1004 El i ( dd )

    Cor

    rent

    es P

    a ASTM E 1004 Electromagnetic (eddy current) measurements of electrical conductivity

    ASTM G 46 Recommended practice for examination and evaluation of pitting corrosion

  • 34

    Correntes Parasitas

    Normasar

    asita

    s BRITEEURAMIII

    American Society for Testing and Materials (ASTM)

    ASTM E 1033 Eddy current examination of type Fcontinuously welded (CW) ferromagnetic pipe andtubing above the Curie temperature

    Cor

    rent

    es P

    a

    ASTM E 1316 Definition of terms relating toelectromagnetic testing