Correio »'''lí di Manhã «Oirootor-EDMUNDO BITTENCOURT Anno III—N. 853 |~~RÍO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA, 12 DE OUTUBRO DE 1903 | Redacçáo—Rua Moreira César n, 117 ASSIONATIIRAH Anno30IOOO Belemeiei1BI0O0 Numero atraiado 100 rela Pelo Telegrapho (HOSSO SERVIÇO ESPECIAL) PORTUGAL POIITO, 11. O* reflnadore» de aienoar dela capitai tratam «lo organizar um «troai», •oriundo pelo» principaos exploradore» dei»o pr-i.T.i «Io Industria. _g.>io mais animadora* as noticia* recebi- das nesta cidade, Acerca da laude do vlioon- tle da Azevedo Ferroira, cujo eitado, entre- tanto,. ainda multo grave. -Na fabrica do lanldclos Pidronetlo, em Amaranto, (oi descoberto um roubo do fa- tenda*, cuja Importância lobo a uma eleva» d* cifra. -Com o temporal quo paisou pelas costas deste reino, arribaram d bacia do I.oIx.ch vario* navios. Felizmonto nao houve ilesas* tro serio a lamentar. ESTADOS PARA' ni.l.l.M, IO (retardado). Por motivo «Ia prcietiça do primeiro tenente Jo_o Arnoio c outra* 1" (loai nolorlamcnto adversaria.*» dn r"llllca dominante no edlllclo da lisculn Normil. loiom sunpcnso», vario* exame* nllm dc evitar o dlvulRiicao dn» Irregularidade» que »c commcltcm naquelle e«tabclcctuicnto dc cnflno. Hontem ioí problblda a entrada na escola a toda» ns pessoa* estranha» ao estabeleci- mento. Eus noticia, divulgada hoje pela «Polhn do Norte»., ocaudalUou toda a populnçfio icnsnto. I-* operada a reprovaçfio e a eliminação dc vario» alumnos, dc«l o no lacto dc lerem (requentado aula» dc prolessore* partícula- rei. O sr. .Manoel dc Moraes Bittencourt, clinico multo conceituado, irmflo do dr. nruno Bit- tcncourt, deputado estadual iltuaclonlsta, continua cm publlcnçao lelta na Imprensa, esse Insulto dirigido d» n.umnas, entre a» qunes se acham duna filhas suas. dr. .Morac» Bittencourt termina o seu repto nos professores da Escola Normal, dcsallnndo-o* a provar quem tem lalta dc brio. BAHIA BAHIA 11Realizou-se a solenne sessão da posse dn messa da Associação de Asslsten- cia c ProtecçOo da Intancla Ocsvâllda, ni» saíAn nobre do paço municipal. Estiveram presentes os prlnclraes personn- gens .:.. mundo olflclal c multas senhoras, além dc grande numero de cavalheiro». •«•Sn Ini presidida pelo dr. Joaquim _anaj.ir.-i que explicou os llns e a mista» du ...1..1 *i,cidade. O discurso oltlclal lol pronunciado pel-. dr. Prcilerlco dc Castro Rebello, lente cn- tliedrallco dc clinica pcdcatrlca na 1'acui- dade d-.-. .Medicina. Foram eleitos: pnrn director c presidente comineiidador Jofto Lopes dc Carvalho; vlc- presidente commendador llasscltnanu; (tire ctor geral dr. Frederico de Castro Rebello; vtce-dlrector dr. Alltcdo -ilaj-.illiã-.-i ; lhe- toureiro Domingos Barros. A testa esteve Imponente; tocaram tres bandas du musica. MINAS GERAE8 BICAS, 11—A saíra do café deste anuo estd qua.si ioda exportada. A saíra futura celd multo prejudicada pela secca prolongada. S. MANOEL, 11- Foi multo sentida aqui a morte do coronel JoSo Alves de Brito que era fazendeiro nesta vllla d qual prestou renes e importantes scrvJ«.-os. 0 coronel Alves dc Brito, era aqui muito estimado. No edifício da Câmara Municipal lol nns- tenda n bandeira cm funeral. 0 Collegio SanfAnna, dirigido pelo co- nhecido professor Arthur Mendes, e que funcclona n'um predio mandado construir --pe'.» pranteado coronel Alves de llrlto, c-m homenagem á memória deste, resolveu sns- pender ns aula.-*. m.I.EM, 11. O tenente Arnoso, rebatendo hoje pelas coltimuas da «Folha do Norte» os insultos de que fOra nlvo por parte do dlre- ctor da l.ecola Normal, dr. Firmo Cardoso, perante os alumnos do segundo anno, diz que nojento, asqueroso, nauseabundo «5 quem de- via estar ua cadela c nfto dirigindo um esta- beleclmcnto publico de primeira ordem, pois falsificou uma gula de exames na academia ile direito do Recife, afim dc ser matriculado cni vez do terceiro, no quinto anuo e cm ou- Ira academia falslllcouos attestados dos cx.»- ines preparatórios c finalmente, quando se- crctarlo 4a instrticça.0 publica do listado fai- Blflcou actas eleitoraes. A "Folha", coinmcntando esse artigo, diz que a altitude Independente do tenente Ar- nos o como testemunha,no processo Intentado pelo mesmo director da Escola Normal ao «Ir. Clprlano Santos, gerente desse jornal, motl- vou ng£rcss„o c a vingauça do dr. -ovino Cardoso. ²A giéve dos estivadores estd lcrmlnadai O .iiio du animal {esta dc N. S. do Na- íarctli esteve imponentissimo. A concorrência foi numerosíssima comi» nunca se viu.** Iím todo o longo traje cto do clrlo, desde o largo da Sc at<* ao de Nazaré th, nfio se deu tncl.Ientc algum digno de nota ludo procc.lcucom a maior ordem. 6ÃO PAULO , 11.—A batalha tle flores no par- S PAULO, quo da companhia da fabrica dc cerveja An- tarctlca, na A i;ua Branca, foi extraordinária- meu te concorrida. Calcula-so que tomaram parto na batalha m.iis dc lõ mil pessoas. Os carros enfeitados foram relativamente pouco.., sallcntundo-sc os guiados pelos membros dn família do com- nicndador Francisco Matarnzzo, proprietário S^do moinho d Alameda Clcttc; o automóvel ito sr. Sylvio Penteado, o do Cl»:b Internacional e o carro do sr. redro Vaz Ferreira. A festa nüo teve o brilhantismo esperado «posar dc ciir.rnie concurrcncia devido á pequena quantidade dc flore» jogadas. A renda foi dc 15 contos de reis. -<> .Ir. Lauro Muller, ministro tia Indus- Iria c vlaçSo, partlo para Santos dc onde rcj-re.ssara amanha para esta capital. -0 club «Esperta» realizou no rio Tietê ***• provas das rcgatns c da illuminayão, tendo grande concurrcncia. Aivanha rcallzam-se a* rcgatns deli- tlílvas. BOLETIM DO EXTERIOR FRANÇA ' 0 m.ri/.onlc pertenço inteiramente à pri?. a Republica que deve garantir a paz •i i:....i, trabalha por todos o? níeio-» io cm seu poder, para conservaí-a Desde 11 primeira hGW.a.Ç.opi! parcialidade o Justiça, Uma |itu assim nüo humilhará ninguém o fará a follot- dado do toda* oh noçOe*. Kti esporo »|ii" .f.iihiir.'iii..-., dentro em breve, ao levantar In .a aurora. Ainda mosma quo a minha esporanca ¦"•ja uma inundo, catou corto, meus sonfio ro», qua vos a parlilhaos. - Silo «.--ila-, ;i'i altas palavras quo Emílio ComlieH, o cliofo do yiiblnota frun-OrVlIstio 110 lianqucto do Trigulcr, no dia em quo «o inaugurou o monumonto do Ernosto Itcnnn, o s.ui palavra* quo dovem «or mo* • liln.tas nesta Imr.i em qilO 80 niiillliiria um triiiiulii mibmottcndo íi arbitragem to- dan an desovonçns ovenluaeH ontro a França o a Inglaterra o eo lula na proxi- ma celebração de outro entro a França o a Itália. Kstumos longe do tempo cm quo os hu- iiiuiiii.ta-i da Uonnsconça aventaram essa idèa nas obra» clussicas de Erasmo do Rottordam.IIuigl do üroot (ainda rocento- mento cstiidndo com orando devoção do vistas o riqueza do fllustroção por um dos maia novoH entro o» nossos diploma- ins, o sr. Silvino Uurgol do Amaral) o «Ubcrico Gcntlli. Longo o.tamos dn tompo otn quo o suave abbado do Salnt-Pierro o o profundo philosopho da Critica da ra- zão pura, du» duas margens do ltticno, lançavam simultaneamente ao mundo a iilòit da pa/. norpetua o do arbitramonto internacional. JA nao causam riso non mercadores da banal galhofa politiqueira as ideas do Henrique Richard o da baroneza do Sul- incr, do Magalhães Lima o Ernesto Tlieotloro Monota. 0 czarNicoluu II que, dentro as -amar- gas torturas do um mal implacável o in- venci vel, mostra senlir tãoprofitndamcnto c, dizemos sentir tio preferencia n pensar, porquo o inundo continua a ser lovitdo mais pcln sentimento do quo pela razão Iria, os maiores problemas «Ia politica con- temporanca. já nâo podo considerar perdi- ilososseus novos esforços dc 1803. O condo dn Muravicff, João dc Illocli, os dois arti- licos da celebro circular quo convocou o conferência do Haya (o foi gcnialissima a idéa dc reunir os representantes das gran- ilèa potências na tímida capital do paiz hcrnico om quo nasceram Grotius, Era-imo •1 Spinoza) ja não vivem. Vivo aimla, po- rém, o terceiro dos inspiradores desso do- oumento histórico, Stcad,o estupendo* jor- 11 nlislã quo ó o orgulho da nossa pro- fissão. Em Vienna, capilal do nm império quo representa o ultimo reduclo da conquista militar; cm Ruão, pacata cidade provin- eiana, pátria do grandes trágicos e lerra iio bons tecidos, reuniram-se. nos últimos -lias de setembro, os delegados das asso- Rincões que propagam as idéas dc paz cn- tre os parlamentos o entre 03 povos. Sor- risos de mofa acompanhavam esses dele- nados, ingênuos cavalleiros de um ideal incruento. A resposta não tardou o ella sahiu dos gabinetes dc Downing-strcot de onde Gui- lhermo Pitt levantava a reacção nuropea, contra a França de 1793, do quai «l'Oisiy »le onde até pouco tempo os Flourens o os Goblct ameaçavam, com os seus gestos trefegos, a paz do raundo.e da Consulta.do i-tijas janellas ha quinze annos Crispi ninava si a madrugada pronunciava as I urdas saiiguinolcntus das batalhas fratri- ridas. O mundo pertence cada vez mais á idéa. Fazem hoje quatrocentos o onze annos que guiado pela idéa o obscuro c imagino- so navegador genovez descobriu o nos- so continente. E' em nome da idéa, oppos- ta á violência, queo Brasil readquiriu,sctn quo para isso uma só gotta de sangue jor- rasse, a sua posso sobre as Missõos o so- bre o Amapá. . E' motivo do legitima ufania para nós o iriumpho da idéa de arbitramento inter- nacional nos paizes que, com rasão ou sem olla, julgamos estar na vanguarda ¦Ia civilização. Fomos então os primeiros a acreditar mais na idéa qun na força e foi- «amos dever quo,dopois de nós, as pátrias .le Wellington de Conde o de B.naparté, acceitam c adherom a essa linha do con- lueta qno assegura no Brasil o primeiro logar na nobilissima porfia uqucosvin- louros serão devedores da nova concepção iio direito internacional. Essas notas quo começaram com pala- rras dessa original c conspicua figura do chefe do governo francoz devem terminar npplaudindo outras palavras hontem pro- nunciadas cm Clermont-Fcrrand pelo mesmo pujanto estadista : «não existe no- nhum ponto dc antagonismo entre u exer- cito 00 governo da Republica. Apenas acerescentaremos que não exis- te nenhum ponto do antagonismo moral entrei a idéa do arbitramento o a neces* sidade dos exércitos. Ainda nem todas as forças do violência e do tyrannia des- appareeeram do mundo. E em quanto a violência não ceder por toda a parle o seu ilominio á idea, a força continuará a sor a affirmaçfio do direito contra a prepoten- cia qno é a adulteração do direito. ²A internacionalisação dos grandes serviços de publico interesso desenvolve- se com uma progressão intensa o continua. Ainda liontem inaugurava-se cm Paris a conferência internacional sanitária para a modificação dos regulamentos «doptndos no Congresso do Veneza do 1892, quo ha poucos dias foi repetidamente citado no seio do nosso parlamento. Preside-a o sr. Camillo R.irrere, embai- xadorda França era Roma, um dos prin- eipaes obreiros da reconciliação cnlrc a Itália ca França. ²A conhecida sporltpornqn, duqticza dc Uzés, que so tem distinguiilo nos go- neros mais differentes do oxitícionismo, desde os monumentos a Emilio Augier até ao s.u.rificio dos milhões para a causa do Jorgo Bnulanger, o ullimo, na ordem rbronologica, dos heróes românticos for- lados pelo sontimcnlalismo pagão deWol- fango Còcihc, fez uma excursão em acro- nave o foi cahir nos arredores do Orange, a gloriosa cidade provcnçal ondo ainda lia pouco so renovaram as glorias do thca- tro clássico da época nada romântica dos romanos. ²O Brummel do cabotinismo parisien- se, o rutilante actor Le Bargy, quer á forra imitar as histrionices intoleráveis do solemnissimosr. Coquelin, o amigo do Gamlctla. Deu agora para escrever nos jornais atacando a administração da Casa do Moliérc. lista castigou-o dc accordo cora o regulamento disciplinar o Lo Bar- gy, do accordo com o seu espirito fun- damcntalmente rçclaraísta,ameaça o mun- do com a sua demissão do societário do celebre theatro qne prosperou sem a Sarah e viverá sem os colletes do sr. Le Iiargy. ITALU O papa Pio X.que evidentemente não revolucionou o mundo com alllado da Ropubllco Krancexa o nao of» femlo o* nii-liiiilr, h Ua Santa Sé. Machla- vol ainda ô lido na Ilnlla o o «r. Loubct náo «o cnirii.tiça *l nfto vir daqui a mo» Mf no» Htili'..»., «Io Qulrlnal a viuva Ineon- Holavol do Humberto I o o filho do Ama» dou do lli» qi.inliii. A rulnha o o principo atlo elcmentoo do- cnralivoH do primoira ordom mos já nfto Nfto cBsenciaoH na política Italiana depois quo com Vlctor Emmanuol 10 Instaurou o espirito novo. HESPANHA Ratamos om vosporaa da reabertura dan cortes hoRpanholus. O roi Affonso XIII presidiu o conselho do ministros o os tltu- lares das varias pastas expuseram, poran». to s. m. as diversas questões pondenlos. O prosidento do conselho, 8. Villavordo, ox- poz o ostado actual do Marrocos e a situa- ção na Macedonia, os resultados da confe- rencia da Haya o apresentou a ... m. o programma do politica interna do gabl» nele. A' tardo, houvo nova reunião do consc» lho, sob a prosldencia do sr. Villnvcrdo, sendo examinados os projecto» quo torSo do sor apresentados As cortes. —Roalizaram-soom Bucnos-AIrcs gran* dos manifestações contra a convançuo quo tem do indicar o substituto do general Roca, na presidência da Ropublica. A policia intorvoiu para dispersar os manifestantes, Iravando-so renhida luta. A policia,recebida á pedradas pólos ma- nifestantos, dou conlra estes varias des- cargas, resultando muitos feridos. ²Commuiiicam do Posadas quo as commíssões brasileira o argentina, do 11- mitos, dividiram cm partes quasi cguaes as cataratas do Ignassú, collocando todos os marcos divisórios do território das Míssõob. Em princípios do novombro próximo dc- vem eslar terminados todos os trabalhos. OHILE Em rodas políticas, assegura-se que na reorganização do gabinete continuarão to- dos os ministros oxcopto o dn guerra. ²Falleceu o capitão de fragata Bar- riontos. ²Tem se dado casos do peste bubônica cm vários pontos dn Chile. PARAOUAY Conscguiu-so salvar o carregamento do vapor Aurora, que naufragou próximo ao porto da Emboscada. REPUBLICA ARGENTINA O coronel Pablo Ricchieri solicitou o obteve exoneração do cargo do ministro da guerra, constando que será substituido pelo general Winlt. Está assentada a promoção do coronel Ricchieri a general. 0 ir. Rodrlguei Alvei nSo quer Incommo- d/u-jc, nfto quer atrip*llur»ie, nfto quer cum» prlr 01 mali elemenurct deverei quo locum» bem ao chefe ao CitmJo ; quer tómente gour >l4 - vantagem do cargo, creada*. ntlo só pela lei, maj lambem pela livre vontade de 1. ex. For Isto accresceniam-se, cada vez maloret, aos nosioi loITrimentoi nesta cidade, 01 que resul* tam da falta da água que só poderá vir depois das «distribulcQecs novas e manobras espe- ciaes» offtcialmente annunciadas em tal nego» elo, e sobretudo os que nos esti tratendo e con- llnuará a tracer a peste, liste mal nio pôde ser objecto de providencias da administração, unicamente empenhada em obter, a todo o transe, os meios pecuniários e a lei que habilite a applicar milhares de contos ao custeio do vas- to laboratório de pcsqultas scicmifici», em que o governo quer converter o Rio de Janeiro para velleidades de gloria e vaidade de administra- dores. Essas velleidades terão de exercer-se contra administrados que, á força, devcrlo prestar-se a devaneios experitncntacs e, no caso de resls- tcnci.i, apezar de marcharem com o dinheiro para taes devaneios,—sabe Deus com quê diffi- culdadc—terão ainda de marchar para a ca- Jeia. Por mais que os mosquitos teimem em não deixar-se exterminar c continuem a'troçar, com zumbidos e picadas, os seus cômicos per- seguidores, todos os brasileiros que, pelo res- peito que devem a si mesmos, nio se presta- rem á comedia administrativa, irão parar ao cárcere, onde o exodo numcrossiino dos incol.is do Rio de Janeiro será motivo para recusa do mais sórdido catre nis horas cm que, conti- mundo o profundo repouso do dia, se alundar, ferrado em sonhos áureos e roscos, nas plumas e sedas de um dos seus vastos leitos, o solaren- go do Cattete, Petropolis c não sabemos que mais partes. Gil Vidal _-.^ -\• Tópicos ^ Noticias o TE/nPO Pela concava turqneza nem brilhos extraor- dlnarlos, nem manctias negras esparramadas : o céu de hontem foi de uma seiusaboria Inau- A teirperatura máxima foi do 28.5. iilr, a.lhcriu ao pensamento generoso Ircgar ao arbitramento a solução dos s internacionaes c cila emprega ihorcs esforços para que esse pen- se generalize c seja acceito por ¦ íiiio do» to:, seus mi Bameiit. . totla-ias nações. Essa adhcsão seraih. garantia inccmparavcl da paz. Não nos enganemos, a paz imposta pela força au- *oma fatalmente a desforra da força. Só P"'*«c-inos ter uma paz definitivamente uf-_5i.a quando os povos a confiarem a piar.la de um tribunal supremo que offe- «eça iodas as garantias desejáveis de im- a sua pri meira cneyciicn.i'inlinua nas snas he-ila- ções acerca da nomeação do cardeal Ram- oolia fiara o novo governo da Sanla Sé ile ondo se dfprehendo que é mais fácil succtídcr.a um Leão Xlll do que.nvali- sal-o na política o na historia. - Siri Santidade recebeu os peregrinos. i»i«k'ZT*, entholicos,snfficientem-?nte fana-* ticos,»iuando o são, para acreditar que o sr. Mcrry dei Vai,nor ter sido o secretario doeonciavo, é «.Signo dc continuar a po- litica do marquez Mariano Rampolla tlcl Tindarc.. ,,..,.* ²O mar Tirrcno eslá agitadissimo. En- tre Nápoles o Lioruo reinam violentos temporaes..-, , ²A rainha Margarida e o condo dc Tn- rim,os dois personagens mais áulicos da côr*e italiana, assistirão aos festejos cm honra do czar Nicoláu II, cm Rmna. E' omenagem indirecta .ao potente OS NEGOCIO. DO GOVERNO Ha muitos dias se arrasta,na Câmara, adis- cussâo do projecto que tem por fim habilitar o governo a promover a valorisação do cafó e melhores condições da lavoura. Nessa discus- silo têm os deputados se perdido, durante ho- ras e horas, com digressões com que apenas mostram solicitude platonici pelos interesses dos seus eleitores e preoecupação de cxhibirem talentos oratórios e c nhecimentos econômicos. Vi-se bem que o projecto só visa illudir os desgraçados que o governo, dc esperança cm esperança, fui levando d ruina mais certa. Entretanto, o assumpto não è cxclusivamen- te do interesse particular do lavrador, antes dc tudo importa ao interesse geral. A' dcsvalo- risação do café, nosso principal produeto, base de toda a economia nacional, deve-se, princi- palmente, a intensa crise que a todos opprime. Não i licito desconhecer a influencia desas- trosa que tem exercido sobre as nossas per- mutas externai, a baixa desse produeto, acirre- tando o desequilibrio entre o valor da importa- ção eoda exportação, acompanhado de tle/i. cils constantes, seguidos de depressão das ta- xas canibiaes. Comoé lorçoso, as rendas publicas resentem- se daquella dcsvalorisação, com a qual tem in- felizmente coinciJido a dc outros produetos. A União soffre indirectamente, por effeito das condições geracs de pobreza; todos os dias es- casseam a S. Paulo, Minas, Rio de Janeiro e Espirito Santo os recursos que tiram, quasi ex- clusivamente, da sua exportação. Os politicos do norte e do extremo sul. cujas zonas não produzem café; são contrários a qualquer plano ou projecto, que, neste asium pto, redunde na intervenção do Estado. Não escrutando o problema, não podem avaliar os cffeitos do mal na actualidade e no futuro, si persistir a dcsvalorisação, que chegou ao ponto de não compensarem os preços da venda as despezas com o plantio, cultura e transporte até os mercados exportadores. Ao sr. Rodrigues Alves cumpria esclarecer essrs polit'cos, convencendo-os das vantagens, ou antes da indeclinável necessidade das provi, dencias reclamadas. Mas, o sr. Rodrigues Alves não se interessa pela.sorte da lavoura, assim como não se in- teressa pela das populações do norte que a seco victima. Quanto aos seus ministros, quer um, quer outro caso, nio lhes estimulam as ambições c conveniências políticas. Num e noutro caso não ha amigos que plcitccm como negocio próprio, largamente remuncrador, rs auxílios do Thesouro. Num e noutro caso mio ha parentes e adhercntes que investiguem as disposições vaidosas, o desprendimento da opi- nião publica, a audácia que dà o goso do po- der até para empregar em commodidadcs parti- culares o dinheiro do contribuinte. O presidente da Republica continua a não querer incommodar-sc, a não querer atrapa- lhar-se, por mais que se aggravem, com as cir- ctimstâncla. infelizes do paiz, as queixas, pro- 'estos e clamores públicos. S. ex. só dará signaci de vida, como até agora se tem visto, para arranjo de negócios pai ti- -•dares, a pretexto de consultar o interesse pu- blico, e para favorecer os impulsos da vaidade dos seus ministros. Nisto se cifrarão os negócios do governo do sr. Rodrigues Alves. Ainda agora a navegação de cabotagem, que a nossa lei fundamental assegurou aos na- cionaes, está prestes a ser dada aos estrangei- ros, por meio da approvação de um projecto, '. Sõa fc do Ifgislidor terá escipal-, mas, i-Crflt) -sabe, tende desde já a realizar cx- ei peàixios particulares e mais tarde a HOJE Não haverá expediente nas diversas repartições publicas, imr -»er dia feriado. JUIZES RÉUS Eitá do serviçu ,i.t de Policia o dr. Ir deli1 .: 1 .rtição central -.ido auxiliar. Por oceasião d.i inauguração offlcial do parque da Boa-Vista, no alto da Tijuca, será também inaugurado o grande «'Chalet Restaurant», situado naquolla localidade e dc propriedado da Intcndcticia Muni- cipal. Esse importante estabelecimento*'3"irá a cargo do sr. Martim U. Bennasa., pro- prictario do acreditado Hotel Whitte, onde será sorvido o lauto banquete ao pre- sidente da Republica. Inaugura-se no alto dn Boa Vista, Ti- jucá, o jardim construído na praça do mesmo nome. A' solennidade desto acto estarão pre- sentes o presidente da Republica, acnm- punhado do sua casa civil o militar, pre- feito municipal, deputado-, senadores, in tendentes o alt03 funecionario.. mttnici- paes.MISSAS: nézám-se as seguintes: por alma do Joio At,- vr.s Coiir.a Jusion, ás n horas, na matriz de l.ourdes Vllla Isabel ; do Vicioii Mmxo Hhaoa oe MENDONÇA, ás il lioras. na matriz de S. João llaptistaile Nicthoroy í da d* Uii-.iniia Moreira. ás O l|'_' horas, na egreja de S. Francisco de Paula; do Francisco nos Santos Uastos, As'.' horas, na egreja ilu S. Francisco de Pauln-, do Francisco Fernandes da costa, ns.li.horas, na matriz de SanfAnna, de TnnonoRO Ih.ii* msiioi',1', ás !! lioras, na egroja no S. I .dro ; do d. Margarida Ouarte de Ai.meidA, ás 8 us horns, na egreja do Fspirito Santo,; do d. Luiza l.onnovu. Pires, ns 8 Itó horas, nn egreju do Senhor do Itomllm S. CliristovSo» ; do 1 tenent.» cas Monií; da Sii.va, ás m horas, na matriz do-acraiiii-nto-, dn Anriiõn Roíim- ouf.s dos Santos, As 'J horas, na í-jrrèjn do S. Francisco Xavior-, de. Josft Martins Fer- nEiRA, ás 9 horus, ua egreja do S. Francisco de Paula.r,..'„...' f, A' NÇÍITE: t.TniCO-üespailiila de Jane Ilading, com a Princesse ite llagddd.. - lll.r.111.10. ü drama Atteluiacn farç,t,Oprino A lv'ro.;• APni.l.O.—A magi.a r) tinto preto. : .},-«-- S. '0S..*.~0 vaiidoville Homem dajr mangas, em bentídeio.'. ¦ parqui.. Funcçiio variada. Não c das que ainda podemí acaso, accordar um grito de enthusiásmo da geração actual, a data que hojç passa Também não nos pertence ella ex- clusivamente. Não é simplesmente brasileira : é americana. O seu dia dc festa, .1 sua hegira, o futuro celebrard, quando a solidariedade americana dei- xar dc ser uma rosca utopia "de espi- ritossonhadores, para sé àffifnuir como um facto brilhante o fecundo. V Continente que assentou a tqpda sob um tecto azul e luminoso, dçí-flancos batidos pelas vagas rumorosas dos dois grandes oceanos, e- cuja vas$dão se derrama de pólo a pólo— ositiçricano, como nenhum outro, pela variedade dos seus climas e de sua florti e pela riqueza de suas .entranhas, dispõe de naturaes elementos para uma vida pro- pria e independente. Andou, assim, acertadameriíc o go- verno provisório da Repiililicalncluin- do esta data entre as di.gnasjde ser homenageada pelo povo brasileiro, ao qual, eiítrc os amcriciliòs, csião as- signalados os mais gloriosos cUstinos. CAL ADO-0 Calo Prelo, llrugiiajiina 21 ii quem vende mnis actiinlmcntc, tal ó O seu grande o variado sortimento. MERCÚRIO Seguros Hospício IC*.; juraa h ¦ ¦"¦.il-. ¦¦¦¦*. ¦ 1- " ¦-'-... ."»t--" ¦ .--:f:Í que o g. cê'! *•.•/¦ «er as varres aspirações que Prudente fyi Miiraê- j-tàsniini-- ç o sr. Campos Saües foi oi-rigsdoj pelo ctii.V^r dl. oj-inião, a não per- jistir em proteger, com a niaMIiu.-i oiTcnsa do direito, da ,-rural'c da prõpí:,5 »<:gnidade nacional.~m Prepara-se também o gc*'c-no, co>,fsr>ii.se «lepr-ihctíle do que annunciou ííQtjtem a Gaiè- ta de Xoticias, para levar por deante o ne-^j-- cio intentado na base da ruina do ensino pui/ii- co por meio do brndengtj universitário que salvo o governo e os interessados nesse ncijo- O dr. J. .1. Reabra irá amanhã, ao pn- lacio do Cattele, afim de rnnfeicneiar e despachar com o presidento da Republica. S. ex. submeilern á assignátura 'lõ ch^fe da Nação 03 decretos já por iK. nof-i- ciados. »ARIE ASTOIMETTE* O mal» hyslc-r.lco e <1 elegante collotc Ilevant üroltl Fatciidas Preta», tliti-iiiayaiia 7S. O dr. Leopoldo de Oulhõcs d.-.rá nmu- nhã, em sua secretaria, a costumada au- dioncia publica. , ¦»,,—^ CHAMAMOS aaíteni;ão dás exmas. famílias para a ilquiilãçfto qua está.fa**enilo a Casa ;s ., lurgu ii*: >, t ran* boads da S. Chris cio, todos repellem coro despresoc «pugnancSl •Af ? 1 -ff" TáLrtlf Mauritânia, dn feti grantle sortimoiitfi de Ç.-itíOS. 4 rua Luifale am„s », largo i!o S. Pran- è-Rí-y do Paula, gon to dos Iç^- A Hcposição Geral dc Bellas Artes en- cerra-se nò dia J5 do corrente. Hnr.tem foi muit-i visit.ida r- e-»*á aberta das iO horas da manhü às 4 -!. üirde. •y,_.'___-_i«_ti5' "sí^___js' "' _______'•>;"¦ mL! Veiu, emfim, il lume o accordam, Foi preciso fazer da ponna um rijo ferro, e com ello deiei.tiilh.ir es»c mostrengo, coberto de alcijOes, que, por mais de um mez, esteve enchistado nas entranhas lobregas do ódio dos srs. Enéas Galvio o Edmundo Muniz Barreto. Felizmente, cphemcra será a sua du- ração. Para que ello desappareça, dei- xando uma lembrança nauseante, basta que o fira a luz do uma con- sciencia de juiz, serena e justa. Foi em procura dessa luz, c corto do a encontrar, que eu recorri para a Corte de Appellação. Não se trata dc uma sentença e sim de umas raz.es de advogado, firmadas por juizes, feitas com falsidade c apu- rados requintes dc má fé. O publico tem, de certo, ainda na memória os depoimentos publicados nesta folha.com os quaes provei a ver- dade dos conceitos que escrovi para, em minha defesa, revidar as caluin- nias c injurias indirectas que o pro- fessor Pimenta dclaet, trepado nos ça- lhos do Jornal do Brasil, bolsava dia- riamente sobre mim. No propósito dc me condemnarem, não só para repasto dos seus ódios, como também por sç mostrarem agrada- veis ao ministro Seabra, e fazerem jús i nomeação de desembargadores,tanto que passe o projecto de reforma judi- ciaria, pendente do Senado, os srs. Enéas Galvão e Edmundo Muniz Bar- reto, a essas testemunhas, chamam dc assalariadas, atiram sobre cilas apodos grosseiros e indecentes para lhes in- validar a força dos dizeres. Dc uma dellas, aquella a quem o pro- fessor Laet perguntava «quando é que havemos de ser felizes?» dizemos ma- gistrados da Câmara Criminal, que a sua falsidade se conclue do não men- cionar cila a rua c o numero da casa daquelle professor. A testemunha narrou factos oceorri- dos na redacção deste jornal e no jardim do professor Laet. Quando lhe pergun- taram o nome e o numero da rua dessa casa onde ella ia á noite levar provas, respondeu:—não me lembro. Mas in* dicou-lhe o caminho e o local exacto dizendo:—«para lá ir á noite eu toma- va o bonde, descia na estação do Cur- vello, dobrava á esquerda, passava um grande hotel; logo adeante, numa es- quina, ficava a casa, ao fundo de um jardim por onde entrava por um portão de grade.» Não pôde haver nada mais preciso. As pessoas que estavam no Tribunal viram que o juiz Enéas ao resumir o de- poimento desta testemunha, de ma fé, J.ixou de mencionar estes dizeres. Foi necessária a minha intervenção para que elle mandasse escrevel-os. O simples bom senso, entretanto,está dizendo, si se tratasse de uma teste- munha industriada, ella saberia de cór o numero da casa e a denominação da rua, pois, para isso, bastaria recorrer a um indicador qualquer. Argúem-me também os juizes de ha- ver eu dado como testemunha um cunhado meu,chefe do serviço de expe- dição desta folha. E' falso. Eu nãoodei como testemunha o sim como infor- mante, declarando ao Tribunal essa re- lação de parentesco. Seis testemunhas depuzeram no pro- cesso. Todas eram empregadas em serviços desta typographia quando se deu o facto, ha cerca de dois annos. Tres dellas ha muito tempo deixaram de o ser, conforme declararam na ocea- sião de prestaremos seus depoimentos. Mas como é que eu havia de provar um facto intimo passado no meu jornal sinão com o testemunho de pessoas empregadas nelle, quando o dito facto se passou? Havia de chamar para depor o sr. arcebispo ou os paes dos meninos a quem ensinava osr. Laet? Era mister que todos os cultores do peccado e dos amores illicitos fossem desavisados e audazes como è, por exemplo, o juiz Enéas Galvão. Este, eni pleno dia, foi apanhado no Pas- seio Publico amando uma mulher ca- sada, que, por doença ou deprava- ção moral, teve o capricho de sabo- rear uns amores capengas, que de- ram em resultado o seu divorcio. Isto que ahi fica, si não me engano, está escripio nos autos do respectivo pro- cesso. Na estrada de ferro Central, pouco tempo faz, deu-se um caso perfeita- mente idêntico a este do professor Laet. Um velho funecionario daquella re- partição, com vinte c cinco annos de serviços, gosando de fama e créditos tão sólidos como os- do- professor Laet, foi aceusado por uma de suas victimas. Dada a edade ca solida reputação do aceusado, o director da estrada re- cusou-se a dar credito á aceusação. Mas a insistência do aceusador fez com que o homem fosse vigiado pelos com- pnnhciros, cada qual mais incrédulo. O resultado foi que o apanharam em flagrante delicto. Este facto é hoje do domínio publico pela divulgação que teve a immediata demissão desse velho e conceituado funecionario. Mil testemunhas de vista eu apre- sentasse aos juizes da Câmara Crimi- nal, que, na cegueira de seu ódio contra mim, ha sua soffreguidão de bajular o ministro da justiça para serem nomea- dos desembargadores, elles haviam de recusal-as I Pois bem,essa monstruosa sentença, ou antes esse monstruoso arrazoado de advogado chicanciro, do qual eu appellei e será por certo repellido, o Jornal do Commercio, para mo aná- valhar, publicou na sua «Gazctilha» de liontem. Agora, por minha vez, amanhã, re- produzirei eu nesta folha as peças da condemnação inappellavel de ladrão e falsário que ha de por toda a vida acompanhar o sr. José Carlos Rodri- gues, redactor chefe do Jornal do Commercio. Em quanto me restar uma parcella miuima de força hei de vergastar esta sociedade de hypccritas e canalhas que enxergam em mim um criminoso, só porque eu não me presto a ser o coai- *'____ pllce de suas mlsorias, oacafclador de suas infâmia* l Edmundo Dlttenourt CHOCOLATE lillilllNii : .1 ¦•..•! ¦n.i.iu u. u. IfSllii» -) Pinlt geitaroio vinho do Torto Vlllal próprio para convaimcenlss. in » AmanliU, reuno-so cm «cisBo, no The- «ouro Fodoral, o consolho de fazenda, sob n presidência do dr. Loopoldo do Dulliõct*. ., H »i 1 ¦ ¦¦¦ CAPE' F.CilOCOt.ATK '< »l-i Moinho ds Ouro. ¦¦ 1 P¦¦¦- FRANCISCO DE CASTRO Rcalizou»KO honlem, no pavilhão da Fdculdudodo Medicina desta capital, a bossSo solenno om cnmmemornçllo ao 2- annivorsario dn passamento do distineto professor dr. Francisco do Ccslro, promo- vida polo Grêmio dos Internos dos Ilospl- taes. A' 1 hora da tardo, com a presonça do grando numoro do doutorandos do modl- cina, foi aborta a sossSo por um dos mem- bros da commissão do internos, quo con- vldou a assumir a prosidoncla o dr. Ml- guol Pereira, o «jual proferiu um bollis- hitiio discurso, salientando os méritos do dr. Francisco do Castro. Em seguida deu a palavra ao orador of- ficinl do Grêmio dos Internos, o estudante Raul Penna, quo lou um poqueno dis- curso. Teve, dopois, a palavra o dr. Arnaldo Quintella, quo, como representanto dos nlumnos do Intcrnato do Hospital do São João Baptista, do Nictheroy, fez uni cx- cellcnto discurso, terminando por oUcre- cor. om nome do mosmo Internato, um bello rotrnto em phototypia. lísso quadro achava-so exposto sobre ura cavallete ornamentado de flores na- turaes. Em seguida tevo a palavra o dr. Álvaro Fernandes, quo produziu lambem um vi- branto discurso, sendo as suas ultimas palavras cobertas do applausos. Torminado esso discurso, o presidente, dr. Miguel Pereira, deu por oncerrada a sessão. O Correio da Manhã fez-se reprosentar pelo nosso companheiro Octavio Gui- marães. POLÍTICOS cigarros- Veado-Ambré' PALETOT DE SEDA PRETA Modelos de completa novidade!!! Dames Ele- t/antes : rua do Theatro 11 1- Fornos informados do que hoje uma os- plendida exposição de artigos apropriados A estaçüo serã feita pela casa Colombo, como sejam Dolmas brancos, pyjamás, carai- sas leves etc, etc. _nw Anil S6 quem fizer uso deste VILi V-T-1/_ vinho do Porlo poderá dizer se è ou nào tnagnillco. . ¦¦ . J>este e raios A directoria de hygiene está de novo em- pcnliada em exterminai- os ratos, consi- deiados, pola sua receptividade mórbida, como transmissores principaes da peste bu- bonica. Qu indo o mal indiano, pela primei» ra vez, aportou nesta capital, appareeeram umas instrucções explicando, por miuilo, como so deveria alTastar o pernicioso animul e os cuidados necossnrios para quo a mu» lestia se não propagasse. Os zelos do hojo o as lições de outr'ora parecem traduzir nm nerto amor pola saúde o bem estar desto iii- feliz povo. Não vem agora ao caso discutir si rea!» m..nto o caseiro roodor é capaz do espalhar a pesto bubônica pela cidadj, levando o terror o o luto aos lares que, embora do má vontade, os acolhem. Isso 6 assumpto já re- solvido pelos competentes, e, queira ou não queira o nosso Congresso, o rato está fatal- munte condemnado á morte até que, cm alguma discussão scientiüca, fique evidente- mente provado que o desgraçado animal é incapaz do praticar somelhante barbarismo. .'alvei. nâo esteja muito longe esso dia, por i|u« só agora.dopois do tão longa existência, im que o mosquito teve sorto egual, e ainda lia quem so bita em dofesa dollo. As quês- lôos do scioncia só podem ser resolvidas as» sim mesmo, após demorada meditação, c, muitas vezes, tempos depois,chega-se á con- clusão de quo-a verdade está no extromo op- po.ito. Sempro foi condemna-lo o álcool, por iixeiiiplo, como prejudicial á saude.no entro- tinto alguns estudiosos a.abnm da apon- tal-o como capaz do alimentar o indivíduo. Abandonemos, portanto, o papel desempo* iihado pelo rato. O certo é que a bygietu- quer matai-o para extinguir a peste bu* bonica. Está, porém, lavrando, não só na cidade mas om todo o paiz, um mal muito mais per» nicioso: uma espocio de poste, que tem in* vadidn com rapidez vertiginosa 03 primeiros ediílcios da cidade, o cujos micróbios não lia quem extermino. F." a pesto dos desfal- unes o das ladroeiras indecorosas. Das pri* nii'it-3 camadas do governo às ultimas dn liinccinnalismo, ha ratos jà atacados da mo- lestia, cujos symptnmas não deixam duvidas; conira estes é preciso mover a mesma (íueira.*- Infelizmente as nossas attcnçõos voltam*se somente para os males que atacam o corpo, sem cuidarmos dos quo corruom o caracter, e cujos prejuízos são, egualmente, enormes. Tratemos de exterminar também os ra- tos que, som cor.testin-ão, espalham a nutra peste, trazendo soffriinentos o dores a todo o povo; quem desso trabalho se incumbisse, certo, ficaria millionario, em pouco tempo. Só o desapparocimento de certas ratazanas, que apesar das -'.midellas estão sempro ma* gias, mereceria, em paga, uma fortuna.—H. Pingos e flespingos MENOS ESSE S. Paulo continua em larga escala K exportação de notabilidadcs Para esto. n • ais c ipora das cidades, Que homens náo tem para represental-a. Si uma vaga se da, já nem se fala Em pessoas daqui, po!s qualidades Necessárias só lèm para occupal-a De S Paulo as preciosas summidades. A terra roxa tem verseis eleneo» Muito fecundos em café e em gênios De alto saber e extraordinário tino. Que de um e de outros dali venha quanto Queira .*.. Paulo nos mandar, conuanto Que não mande tamnem o Bernardino. * * * EU o verão Inclemente Con*. «eus ardores fataes; Canta a cigarra estridente —Seacra. saes ou cão saesJ Cyrano tt O. REMONTES CONSTITUCIONAES I'!¦.»-1 par.-., tle bfttan,qiio 011". i.ulo-i fa» brlcarum „ giilxa de Coiutltulçõo», não fo rum foliai 00b medida, o, como obra do carregação, nílo go ajiutaram todas to. pau a quoso dontinaram. Alguns do» Hcnhorcs foudaos quo 10 iipus--.ir.iiii dus K-iiiulo-i pároco quo tâm grandes joanotos 011 unhas encravadas; outros pareço quo l.'in pós om nuitio* rooxresslvo, necessitando quo as botas tenham espaço do sobra para os «lean- telron... O certo •'• quo ató mosmo no Para, ondo a Constliulçao dovo, como tudo mnis.pos- Hiiir as proprledados. olastlcas do leite de fido, o rovisionismo ostà fazondo carreira riumplinnto. Mas, sogundo ns noticias quo do lá nos chegam ,n nosso popular o estimado amigo Arthur Lemos sacrilleou om pura porda a temporada do Lyrico o outros encantos dn estação mundana, porquo o sou tio fez fliicnpc c não quiz por coisa alguma quo poRsoa nascida om outro Estado pudosso sor elevado n prosldencia. Ah 1 esses tios são As vozes do uma por»' versidado sem nomo I Uns doshordam os sobrinhos; outros cortam-lhos a carreira, como aconteceu agora com o nosso Mar-;* tinica. quo esta uma especio do Inau» ou- do Ualdomero — no ar, coitado, sem pa» tria certa, nem liem maranhense, nem bem paraense. Rapaz cnlpora 10 que ello daria,- agora, para ter o umbigo ontorrado cm Santarém, cm Óbidos, em Soure, cm Ma- raio! liem faz o Nilo, qno ao contrnrio do sou1 homonymo, tom origem certa o nfto banha com sua influencia torras estranhas, liuii- tando-bo a inundar o Senado com a elo- quencia quo lho affluo & cabeceira. Esto joven estadista vao eslroar na ad- ministrarão como uma Constituição-ri tVrfa, isto c, remontada do fresco, como era ne- cessario, fi vista dos horrorosos callos que a antiga pregou á população llumi- nense, quo por isto mesmo anda de pò no chão praticando um kneippismo tonili- cante da saúde o da bolsa. Não estamos com os que auguram mal da estréa do parlamentar campista como administrador. Lã por elle nuo sabor ita- liano, não respeitar as regras da concor- «laiicia o soltar phrases quo ninguém en- tende, não so segue quo vá dar com os burros n'agua. Nem com os burros nem cnm a sua própria pessoa. Nilo cahir n'agua ó uma pilhéria muito sem graça. Nem os rapazes do Malho seriam capazes de tirar disto um trocadilho decente. Voeis vão ver que o Nilo vae inun- ¦ dar aquillo do felicidade. Em vez da ma- caca cncabulativa do Quintino, hão deap- parecer ali as vaccas gordas do sonho pliaraonico. E por falar em vacca ... Não, o Piauhy ainda não trata de revisão. O govorno fe- deral c anti-revisionista, o o senador Pires na sua inabalável solidariedade não podia tomar a iniciativa do uma medida que o governo condemna. A Paruliybu, sim, está fazendo também a sua revisãozinha, não so sabo muito para què, mas esti fazendo. Mystcrios da Santíssima Trindado,composta,como toda trindade que se presa, do tres pessoas dis- tipetas e um só Trindade verdadeiro, que é o deputado desse nome. Pareço quo fiz uma embrulhada : hojo estou sem sorto para o trocadilho 1 Todos esses remontes e muitos outros que se irão fazendo nas botas estaduaes -.ão o prenuncio do remonto da grande bota federal, do fôrma americana, mas não da marca Wallt Over, do contrario não estaria machucando tão desesporada- mente os callos da Republica. (Vã lá esto reclamo de graça á casa Colombo ). E' preciso quo todos os Estados remen- .lem o seu calçado, para que a União tenha o direito de remendar tambom o seu. Esto, aliás, carece apenas do um reparo ligeiro—sola nova, tacão novo, ijãspea nova, rosto novo, presilhas novas e... le reste. Alguns desses remontes estaduaos hão • de dar um trabalhão dos peccados 1 A do Rio Grando do Sul, por exemplo, quo 6 uma bota de ferro, do mesmo ferro do que é feita a faca do João Fradcisco... Só numa forja so pôde remodelar aquillo! Outras darão muito pouco trabalho, como a do Coará, que apenas precisa de addiçâo do um artigo assim redigido : a Ficam abolidos os Aceiolys o as sec- cas. » Eo artigo ainda assim ó redundante: basta dizer : « Ficam abolidos os Acció- lys »>, quo são synonyníos do secca. João da Ega A FESTA DA PENHA Mais concorrido que o primeiro domin- go, justamente o dia designado para a rcalisação da festa da Penha,, foi o oita- vario dessa mesma festa. Os trens da Li.opoldina ali chegavam repletos o os lieis desembarcavam cm meio de grande enthusiásmo levantando vivas à Virgem da Ponha. Estes reunidos nos quo eram erguidos pelos devotos quo já se achavam no ar» raiai davam a nota característica do tão celebre o conhecida festa. Ura grando a romaria que so destinava á elegante capella cdilicadu no cumo do outeiro e durante o trajecto entravam em funeção os pandeiros, os violões, os cava- 3ninhos o outros instrumentos próprios o dia. Foram celebradas missas, e como no domingo passado, tocou até ás G horas da tarde, em ura coreto construído ao lado da casa dos romeiros, uma banda de mu- sica. As barracas, logo depois das 10 horas da manhã, eram procuradas pelos que desejavam alimentar-so c cmquanto eram. servidas as iguarias a fròguézia so divertia. • narrando factos referentes á festa da Penha. Infelizmente e apezar do policiamento feito cm todo o arraial honvo alguns con- flictos o pequenas desordens, resultando ficarem feridos diversas pessoas, como mais abaixo noticiámos. O policiamento Estevo sob a direcção geral do sr. co- roncl Paes Leme, delegado da 6' circum- scripção suburbana, todo o policiamento da Penha. A força ali destacada foi a seguinto: 30 praças dc infanteria c 20 do cavailaria de policia, sob o commando do capitão Zefe- rino Soares, auxiliado pelos alferes Carlos Dantas e Saddnck,30 praças do batalhão de infanteria de marinha, commandadas pelo 1* tenente Cândido Dortas e 20 do 9* regimento de cavailaria do Exercito, sob o commando do tenente Balduino Couto, que unha como auxiliam alferes Antenor de Santa Cruz.%•»>. Até ás k horas da tarde toda esta for**** ça esteve rondando o arraial e apenasin- -. tervinha em pequenas discussões sem Iins^í porlancia. Pelos agentes de segurança publica, all^ lambem de serviço, foram presos alguns *• gatunos e tomados diversos cacetes, sende tudo levado para o posto policial, onde se achava o delegado da 1* circumscripção urbana, acompanhado do seu escrivão. Passadas as primeiras horas c já ura tanto arrefeoido o excessivo calor, come- çou a policia a agir, visto como alguna _ _¦ -*» •*¦•.' ¦¦'Míê ;.*?.* _.___*--__ __¦¦ -__S_- í___£__. ;*<. . ¦___.;'JT^!_*_i___-
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Correio di »'''lí Manhã - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00853.pdfCorreio »'''lí di Manhã «Oirootor-EDMUNDO BITTENCOURT Anno III—N. 853 |~~RÍO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA,
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Correio »'''lí
di Manhã«Oirootor-EDMUNDO BITTENCOURT
Anno III—N. 853 |~~RÍO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA, 12 DE OUTUBRO DE 1903 | Redacçáo—Rua Moreira César n, 117
ASSIONATIIRAHAnno 30IOOOBelemeiei 1BI0O0
Numero atraiado 100 rela
Pelo Telegrapho(HOSSO SERVIÇO ESPECIAL)
PORTUGAL
POIITO, 11. O* reflnadore» de aienoardela capitai tratam «lo organizar um «troai»,•oriundo pelo» principaos exploradore» dei»opr-i.T.i «Io Industria.
_g.>io mais animadora* as noticia* recebi-das nesta cidade, Acerca da laude do vlioon-tle da Azevedo Ferroira, cujo eitado, entre-tanto,. ainda multo grave.
-Na fabrica do lanldclos Pidronetlo, emAmaranto, (oi descoberto um roubo do fa-tenda*, cuja Importância lobo a uma eleva»d* cifra.
-Com o temporal quo paisou pelas costasdeste reino, arribaram d bacia do I.oIx.chvario* navios. Felizmonto nao houve ilesas*tro serio a lamentar.
ESTADOSPARA'
ni.l.l.M, IO (retardado). Por motivo «Ia
prcietiça do primeiro tenente Jo_o Arnoioc outra* 1" (loai nolorlamcnto adversaria.*»dn r"llllca dominante no edlllclo da lisculnNormil. loiom sunpcnso», vario* exame* nllmdc evitar o dlvulRiicao dn» Irregularidade»
que »c commcltcm naquelle e«tabclcctuicntodc cnflno.
Hontem ioí problblda a entrada na escola atoda» ns pessoa* estranha» ao estabeleci-mento.
Eus noticia, divulgada hoje pela «Polhndo Norte»., ocaudalUou toda a populnçfioicnsnto.
I-* operada a reprovaçfio e a eliminaçãodc vario» alumnos, dc«l o no lacto dc lerem(requentado aula» dc prolessore* partícula-rei.
O sr. .Manoel dc Moraes Bittencourt, clinicomulto conceituado, irmflo do dr. nruno Bit-tcncourt, deputado estadual iltuaclonlsta,continua cm publlcnçao lelta na Imprensa,esse Insulto dirigido d» n.umnas, entre a»qunes se acham duna filhas suas.
dr. .Morac» Bittencourt termina o seurepto nos professores da Escola Normal,dcsallnndo-o* a provar quem tem lalta dcbrio.
BAHIABAHIA 11 Realizou-se a solenne sessão
da posse dn messa da Associação de Asslsten-cia c ProtecçOo da Intancla Ocsvâllda, ni»saíAn nobre do paço municipal.
Estiveram presentes os prlnclraes personn-gens .:.. mundo olflclal c multas senhoras,além dc grande numero de cavalheiro».
•«•Sn Ini presidida pelo dr. Joaquim_anaj.ir.-i que explicou os llns e a mista»du ...1..1 *i,cidade.
O discurso oltlclal lol pronunciado pel-.dr. Prcilerlco dc Castro Rebello, lente cn-tliedrallco dc clinica pcdcatrlca na 1'acui-dade d-.-. .Medicina.
Foram eleitos: pnrn director c presidentecomineiidador Jofto Lopes dc Carvalho; vlc-presidente commendador llasscltnanu; (tirector geral dr. Frederico de Castro Rebello;vtce-dlrector dr. Alltcdo -ilaj-.illiã-.-i ; lhe-toureiro Domingos Barros.
A testa esteve Imponente; tocaram tresbandas du musica.
MINAS GERAE8BICAS, 11—A saíra do café deste anuo estd
qua.si ioda exportada.A saíra futura celd multo prejudicada
pela secca prolongada.S. MANOEL, 11- Foi multo sentida aqui
a morte do coronel JoSo Alves de Britoque era fazendeiro nesta vllla d qual prestourenes e importantes scrvJ«.-os.
0 coronel Alves dc Brito, era aqui muitoestimado.
No edifício da Câmara Municipal lol nns-tenda n bandeira cm funeral.
0 Collegio SanfAnna, dirigido pelo co-nhecido professor Arthur Mendes, e quefuncclona n'um predio mandado construir
--pe'.» pranteado coronel Alves de llrlto, c-mhomenagem á memória deste, resolveu sns-pender ns aula.-*.
m.I.EM, 11. O tenente Arnoso, rebatendohoje pelas coltimuas da «Folha do Norte» osinsultos de que fOra nlvo por parte do dlre-ctor da l.ecola Normal, dr. Firmo Cardoso,perante os alumnos do segundo anno, diz quenojento, asqueroso, nauseabundo «5 quem de-via estar ua cadela c nfto dirigindo um esta-beleclmcnto publico de primeira ordem, poisfalsificou uma gula de exames na academiaile direito do Recife, afim dc ser matriculadocni vez do terceiro, no quinto anuo e cm ou-Ira academia falslllcouos attestados dos cx.»-ines preparatórios c finalmente, quando se-crctarlo 4a instrticça.0 publica do listado fai-Blflcou actas eleitoraes.
A "Folha", coinmcntando esse artigo, dizque a altitude Independente do tenente Ar-nos o como testemunha,no processo Intentadopelo mesmo director da Escola Normal ao «Ir.Clprlano Santos, gerente desse jornal, motl-vou ng£rcss„o c a vingauça do dr. -ovinoCardoso.
A giéve dos estivadores estd lcrmlnadaiO .iiio du animal {esta dc N. S. do Na-
íarctli esteve imponentissimo.A concorrência foi numerosíssima comi»
nunca se viu. **Iím todo o longo traje cto do clrlo, desde o
largo da Sc at<* ao de Nazaré th, nfio se deutncl.Ientc algum digno de nota
ludo procc.lcucom a maior ordem.
6ÃO PAULO, 11.—A batalha tle flores no par-S PAULO,
quo da companhia da fabrica dc cerveja An-tarctlca, na A i;ua Branca, foi extraordinária-meu te concorrida.
Calcula-so que tomaram parto na batalham.iis dc lõ mil pessoas. Os carros enfeitadosforam relativamente pouco.., sallcntundo-scos guiados pelos membros dn família do com-nicndador Francisco Matarnzzo, proprietário
S^do moinho d Alameda Clcttc; o automóvel itosr. Sylvio Penteado, o do Cl»:b Internacionale o carro do sr. redro Vaz Ferreira.
A festa nüo teve o brilhantismo esperado«posar dc ciir.rnie concurrcncia devido ápequena quantidade dc flore» jogadas.
A renda foi dc 15 contos de reis.-<> .Ir. Lauro Muller, ministro tia Indus-
Iria c vlaçSo, partlo para Santos dc ondercj-re.ssara amanha para esta capital.
-0 club «Esperta» realizou no rio Tietê***• provas das rcgatns c da illuminayão,tendo grande concurrcncia.
Aivanha rcallzam-se a* rcgatns deli-tlílvas.
BOLETIM DO EXTERIORFRANÇA
' 0 m.ri/.onlc pertenço inteiramente àpri?. a Republica que deve garantir a paz•i i:....i, trabalha por todos o? níeio-»
io cm seu poder, para conservaí-aDesde 11 primeira hGW.a.Ç.opi!
parcialidade o Justiça, Uma |itu assimnüo humilhará ninguém o fará a follot-dado do toda* oh noçOe*. Kti esporo »|ii".f.iihiir.'iii..-., dentro em breve, ao levantarIn .a aurora.
Ainda mosma quo a minha esporanca¦"•ja uma inundo, catou corto, meus sonfioro», qua vos a parlilhaos. -
Silo «.--ila-, ;i'i altas palavras quo EmílioComlieH, o cliofo do yiiblnota frun-OrVlIstio110 lianqucto do Trigulcr, no dia em quo«o inaugurou o monumonto do ErnostoItcnnn, o s.ui palavra* quo dovem «or mo*
• liln.tas nesta Imr.i em qilO 80 niiillliiriaum triiiiulii mibmottcndo íi arbitragem to-dan an desovonçns ovenluaeH ontro aFrança o a Inglaterra o eo lula na proxi-ma celebração de outro entro a França oa Itália.
Kstumos longe do tempo cm quo os hu-iiiuiiii.ta-i da Uonnsconça aventaram essaidèa nas obra» clussicas de Erasmo doRottordam.IIuigl do üroot (ainda rocento-mento cstiidndo com orando devoção dovistas o riqueza do fllustroção por umdos maia novoH entro o» nossos diploma-ins, o sr. Silvino Uurgol do Amaral) o«Ubcrico Gcntlli. Longo o.tamos dn tompootn quo o suave abbado do Salnt-Pierro oo profundo philosopho da Critica da ra-zão pura, du» duas margens do ltticno,lançavam simultaneamente ao mundo aiilòit da pa/. norpetua o do arbitramontointernacional.
JA nao causam riso non mercadores dabanal galhofa politiqueira as ideas doHenrique Richard o da baroneza do Sul-incr, do Magalhães Lima o ErnestoTlieotloro Monota.
0 czarNicoluu II que, dentro as -amar-gas torturas do um mal implacável o in-venci vel, mostra senlir tãoprofitndamcntoc, dizemos sentir tio preferencia n pensar,porquo o inundo continua a ser lovitdomais pcln sentimento do quo pela razãoIria, os maiores problemas «Ia politica con-temporanca. já nâo podo considerar perdi-ilososseus novos esforços dc 1803. O condodn Muravicff, João dc Illocli, os dois arti-licos da celebro circular quo convocou oconferência do Haya (o foi gcnialissima aidéa dc reunir os representantes das gran-ilèa potências na tímida capital do paizhcrnico om quo nasceram Grotius, Era-imo•1 Spinoza) ja não vivem. Vivo aimla, po-rém, o terceiro dos inspiradores desso do-oumento histórico, Stcad,o estupendo* jor-11 nlislã quo ó o orgulho da nossa pro-fissão.
Em Vienna, capilal do nm império quorepresenta o ultimo reduclo da conquistamilitar; cm Ruão, pacata cidade provin-eiana, pátria do grandes trágicos e lerraiio bons tecidos, reuniram-se. nos últimos-lias de setembro, os delegados das asso-Rincões que propagam as idéas dc paz cn-tre os parlamentos o entre 03 povos. Sor-risos de mofa acompanhavam esses dele-nados, ingênuos cavalleiros de um idealincruento.
A resposta não tardou o ella sahiu dosgabinetes dc Downing-strcot de onde Gui-lhermo Pitt levantava a reacção nuropea,contra a França de 1793, do quai «l'Oisiy»le onde até pouco tempo os Flourens o osGoblct ameaçavam, com os seus gestostrefegos, a paz do raundo.e da Consulta.doi-tijas janellas ha quinze annos Crispininava si a madrugada pronunciava asI urdas saiiguinolcntus das batalhas fratri-ridas.
O mundo pertence cada vez mais á idéa.Fazem hoje quatrocentos o onze annosque guiado pela idéa o obscuro c imagino-so navegador genovez descobriu o nos-so continente. E' em nome da idéa, oppos-ta á violência, queo Brasil readquiriu,sctnquo para isso uma só gotta de sangue jor-rasse, a sua posso sobre as Missõos o so-bre o Amapá. .
E' motivo do legitima ufania para nós oiriumpho da idéa de arbitramento inter-nacional nos paizes que, com rasão ousem olla, julgamos estar na vanguarda¦Ia civilização. Fomos então os primeirosa acreditar mais na idéa qun na força e foi-«amos dever quo,dopois de nós, as pátrias.le Wellington de Conde o de B.naparté,acceitam c adherom a essa linha do con-lueta qno assegura no Brasil o primeiro
logar na nobilissima porfia uqucosvin-louros serão devedores da nova concepção
iio direito internacional.Essas notas quo começaram com pala-
rras dessa original c conspicua figura dochefe do governo francoz devem terminarnpplaudindo outras palavras hontem pro-nunciadas cm Clermont-Fcrrand pelomesmo pujanto estadista : «não existe no-nhum ponto dc antagonismo entre u exer-cito 00 governo da Republica.
Apenas acerescentaremos que não exis-te nenhum ponto do antagonismo moralentrei a idéa do arbitramento o a neces*sidade dos exércitos. Ainda nem todas asforças do violência e do tyrannia des-appareeeram do mundo. E em quanto aviolência não ceder por toda a parle o seuilominio á idea, a força continuará a sora affirmaçfio do direito contra a prepoten-cia qno é a adulteração do direito.
A internacionalisação dos grandesserviços de publico interesso desenvolve-se com uma progressão intensa o continua.Ainda liontem inaugurava-se cm Paris aconferência internacional sanitária para amodificação dos regulamentos «doptndosno Congresso do Veneza do 1892, quo hapoucos dias foi repetidamente citado noseio do nosso parlamento.
Preside-a o sr. Camillo R.irrere, embai-xadorda França era Roma, um dos prin-eipaes obreiros da reconciliação cnlrc aItália ca França.
A conhecida sporltpornqn, duqticzadc Uzés, que so tem distinguiilo nos go-neros mais differentes do oxitícionismo,desde os monumentos a Emilio Augier atéao s.u.rificio dos milhões para a causa doJorgo Bnulanger, o ullimo, na ordemrbronologica, dos heróes românticos for-lados pelo sontimcnlalismo pagão deWol-fango Còcihc, fez uma excursão em acro-nave o foi cahir nos arredores do Orange,a gloriosa cidade provcnçal ondo aindalia pouco so renovaram as glorias do thca-tro clássico da época nada romântica dosromanos.
O Brummel do cabotinismo parisien-se, o rutilante actor Le Bargy, quer áforra imitar as histrionices intoleráveisdo solemnissimosr. Coquelin, o amigo doGamlctla. Deu agora para escrever nosjornais atacando a administração da Casado Moliérc. lista castigou-o dc accordocora o regulamento disciplinar o Lo Bar-gy, do accordo com o seu espirito fun-damcntalmente rçclaraísta,ameaça o mun-do com a sua demissão do societário docelebre theatro qne prosperou sem a Sarahe viverá sem os colletes do sr. Le Iiargy.
ITALUO papa Pio X.que evidentemente não
revolucionou o mundo com
alllado da Ropubllco Krancexa o nao of»femlo o* nii-liiiilr, h Ua Santa Sé. Machla-vol ainda ô lido na Ilnlla o o «r. Loubctnáo «o cnirii.tiça *l nfto vir daqui a mo»Mf no» Htili'..»., «Io Qulrlnal a viuva Ineon-Holavol do Humberto I o o filho do Ama»dou do lli» qi.inliii.
A rulnha o o principo atlo elcmentoo do-cnralivoH do primoira ordom mos já nftoNfto cBsenciaoH na política Italiana depoisquo com Vlctor Emmanuol 10 Instaurou oespirito novo.
HESPANHARatamos om vosporaa da reabertura dan
cortes hoRpanholus. O roi Affonso XIIIpresidiu o conselho do ministros o os tltu-lares das varias pastas expuseram, poran».to s. m. as diversas questões pondenlos. Oprosidento do conselho, 8. Villavordo, ox-poz o ostado actual do Marrocos e a situa-ção na Macedonia, os resultados da confe-rencia da Haya o apresentou a ... m. oprogramma do politica interna do gabl»nele.
A' tardo, houvo nova reunião do consc»lho, sob a prosldencia do sr. Villnvcrdo,sendo examinados os projecto» quo torSodo sor apresentados As cortes.
—Roalizaram-soom Bucnos-AIrcs gran*dos manifestações contra a convançuo quotem do indicar o substituto do generalRoca, na presidência da Ropublica.
A policia intorvoiu para dispersar osmanifestantes, Iravando-so renhida luta.
A policia,recebida á pedradas pólos ma-nifestantos, dou conlra estes varias des-cargas, resultando muitos feridos.
Commuiiicam do Posadas quo ascommíssões brasileira o argentina, do 11-mitos, dividiram cm partes quasi cguaesas cataratas do Ignassú, collocando todosos marcos divisórios do território dasMíssõob.
Em princípios do novombro próximo dc-vem eslar terminados todos os trabalhos.
OHILEEm rodas políticas, assegura-se que na
reorganização do gabinete continuarão to-dos os ministros oxcopto o dn guerra.Falleceu o capitão de fragata Bar-riontos.
Tem se dado casos do peste bubônicacm vários pontos dn Chile.
PARAOUAYConscguiu-so salvar o carregamento do
vapor Aurora, que naufragou próximo aoporto da Emboscada.
REPUBLICA ARGENTINAO coronel Pablo Ricchieri solicitou o
obteve exoneração do cargo do ministroda guerra, constando que será substituidopelo general Winlt.
Está assentada a promoção do coronelRicchieri a general.
0 ir. Rodrlguei Alvei nSo quer Incommo-d/u-jc, nfto quer atrip*llur»ie, nfto quer cum»prlr 01 mali elemenurct deverei quo locum»bem ao chefe ao CitmJo ; quer tómente gour>l4 - vantagem do cargo, creada*. ntlo só pela lei,maj lambem pela livre vontade de 1. ex. ForIsto accresceniam-se, cada vez maloret, aosnosioi loITrimentoi nesta cidade, 01 que resul*tam da falta da água que só poderá vir depoisdas «distribulcQecs novas e manobras espe-ciaes» offtcialmente annunciadas em tal nego»elo, e sobretudo os que nos esti tratendo e con-llnuará a tracer a peste, liste mal nio pôde serobjecto de providencias da administração,unicamente empenhada em obter, a todo otranse, os meios pecuniários e a lei que habilitea applicar milhares de contos ao custeio do vas-to laboratório de pcsqultas scicmifici», em queo governo quer converter o Rio de Janeiro paravelleidades de gloria e vaidade de administra-dores.
Essas velleidades terão de exercer-se contraadministrados que, á força, devcrlo prestar-sea devaneios experitncntacs e, no caso de resls-tcnci.i, apezar de marcharem com o dinheiropara taes devaneios,—sabe Deus com quê diffi-culdadc—terão ainda de marchar para a ca-Jeia. Por mais que os mosquitos teimem em nãodeixar-se exterminar c continuem a'troçar,com zumbidos e picadas, os seus cômicos per-seguidores, todos os brasileiros que, pelo res-
peito que devem a si mesmos, nio se presta-rem á comedia administrativa, irão parar aocárcere, onde o exodo numcrossiino dos incol.isdo Rio de Janeiro será motivo para recusa domais sórdido catre nis horas cm que, conti-mundo o profundo repouso do dia, se alundar,ferrado em sonhos áureos e roscos, nas plumase sedas de um dos seus vastos leitos, o solaren-go do Cattete, Petropolis c não sabemos quemais partes.
Gil Vidal_-.^ -\ •
Tópicos ^ Noticiaso TE/nPO
Pela concava turqneza nem brilhos extraor-dlnarlos, nem manctias negras esparramadas :o céu de hontem foi de uma seiusaboria Inau-
A teirperatura máxima foi do 28.5.
iilr,a.lhcriu ao pensamento generosoIrcgar ao arbitramento a solução dos
s internacionaes c cila empregaihorcs esforços para que esse pen-se generalize c seja acceito por
¦
íiiiodo»to:,seus miBameiit. .totla-ias nações. Essa adhcsão seraih.garantia inccmparavcl da paz. Não nosenganemos, a paz imposta pela força au-*oma fatalmente a desforra da força. SóP"'*«c-inos ter uma paz definitivamenteuf-_5i.a quando os povos a confiarem apiar.la de um tribunal supremo que offe-«eça iodas as garantias desejáveis de im-
a sua primeira cneyciicn.i'inlinua nas snas he-ila-ções acerca da nomeação do cardeal Ram-oolia fiara o novo governo da Sanla Séile ondo se dfprehendo que é mais fácilsucctídcr.a um Leão Xlll do que.nvali-sal-o na política o na historia. -
Siri Santidade recebeu os peregrinos.i»i«k'ZT*, entholicos,snfficientem-?nte fana-*ticos,»iuando o são, para acreditar que osr. Mcrry dei Vai,nor ter sido o secretariodoeonciavo, é «.Signo dc continuar a po-litica do marquez Mariano Rampolla tlclTindarc. . ,,..,.*O mar Tirrcno eslá agitadissimo. En-tre Nápoles o Lioruo reinam violentostemporaes. .- , ,
A rainha Margarida e o condo dc Tn-rim,os dois personagens mais áulicos dacôr*e italiana, assistirão aos festejos cmhonra do czar Nicoláu II, cm Rmna. E'
omenagem indirecta .ao potente
OS NEGOCIO. DO GOVERNOHa muitos dias se arrasta,na Câmara, adis-
cussâo do projecto que tem por fim habilitar o
governo a promover a valorisação do cafó emelhores condições da lavoura. Nessa discus-silo têm os deputados se perdido, durante ho-ras e horas, com digressões com que apenasmostram solicitude platonici pelos interessesdos seus eleitores e preoecupação de cxhibiremtalentos oratórios e c nhecimentos econômicos.
Vi-se bem que o projecto só visa illudir osdesgraçados que o governo, dc esperança cmesperança, fui levando d ruina mais certa.
Entretanto, o assumpto não è cxclusivamen-te do interesse particular do lavrador, antes dctudo importa ao interesse geral. A' dcsvalo-risação do café, nosso principal produeto, basede toda a economia nacional, deve-se, princi-palmente, a intensa crise que a todos opprime.
Não i licito desconhecer a influencia desas-trosa que tem exercido sobre as nossas per-mutas externai, a baixa desse produeto, acirre-
tando o desequilibrio entre o valor da importa-
ção eoda exportação, acompanhado de tle/i.cils constantes, seguidos de depressão das ta-xas canibiaes.
Comoé lorçoso, as rendas publicas resentem-se daquella dcsvalorisação, com a qual tem in-felizmente coinciJido a dc outros produetos. AUnião soffre indirectamente, por effeito dascondições geracs de pobreza; todos os dias es-casseam a S. Paulo, Minas, Rio de Janeiro eEspirito Santo os recursos que tiram, quasi ex-clusivamente, da sua exportação.
Os politicos do norte e do extremo sul.cujas zonas não produzem café; são contráriosa qualquer plano ou projecto, que, neste asium
pto, redunde na intervenção do Estado. Nãoescrutando o problema, não podem avaliar oscffeitos do mal na actualidade e no futuro, si
persistir a dcsvalorisação, que chegou ao pontode não compensarem os preços da venda asdespezas com o plantio, cultura e transporte
até os mercados exportadores.Ao sr. Rodrigues Alves cumpria esclarecer
essrs polit'cos, convencendo-os das vantagens,
ou antes da indeclinável necessidade das provi,dencias reclamadas.
Mas, o sr. Rodrigues Alves não se interessa
pela.sorte da lavoura, assim como não se in-
teressa pela das populações do norte que a
seco victima. Quanto aos seus ministros, querum, quer outro caso, nio lhes estimulam as
ambições c conveniências políticas. Num e
noutro caso não ha amigos que plcitccm como
negocio próprio, largamente remuncrador, rs
auxílios do Thesouro. Num e noutro caso mio
ha parentes e adhercntes que investiguem as
disposições vaidosas, o desprendimento da opi-
nião publica, a audácia que dà o goso do po-der até para empregar em commodidadcs parti-culares o dinheiro do contribuinte.
O presidente da Republica continua a não
querer incommodar-sc, a não querer atrapa-
lhar-se, por mais que se aggravem, com as cir-
ctimstâncla. infelizes do paiz, as queixas, pro-'estos e clamores públicos.
S. ex. só dará signaci de vida, como até agora
se tem visto, para arranjo de negócios pai ti-
-•dares, a pretexto de consultar o interesse pu-blico, e para favorecer os impulsos da vaidade
dos seus ministros. Nisto se cifrarão os negócios
do governo do sr. Rodrigues Alves.
Ainda agora a navegação de cabotagem,
que a nossa lei fundamental assegurou aos na-
cionaes, está prestes a ser dada aos estrangei-
ros, por meio da approvação de um projecto,'. Sõa fc do Ifgislidor terá escipal-, mas,
i-Crflt) -sabe, tende desde já a realizar cx-
ei peàixios particulares e mais tarde a
HOJENão haverá expediente nas diversas
repartições publicas, imr -»er dia feriado.
JUIZES RÉUS
Eitá do serviçu ,i.tde Policia o dr. Ir deli1
.: 1 .rtição central-.ido auxiliar.
Por oceasião d.i inauguração offlcial doparque da Boa-Vista, no alto da Tijuca,será também inaugurado o grande «'ChaletRestaurant», situado naquolla localidadee dc propriedado da Intcndcticia Muni-cipal.
Esse importante estabelecimento*'3"iráa cargo do sr. Martim U. Bennasa., pro-prictario do acreditado Hotel Whitte,onde será sorvido o lauto banquete ao pre-sidente da Republica.
Inaugura-se no alto dn Boa Vista, Ti-jucá, o jardim construído na praça domesmo nome.
A' solennidade desto acto estarão pre-sentes o presidente da Republica, acnm-punhado do sua casa civil o militar, pre-feito municipal, deputado-, senadores, intendentes o alt03 funecionario.. mttnici-paes.
MISSAS:nézám-se as seguintes: por alma do Joio At,-
vr.s Coiir.a Jusion, ás n horas, na matriz del.ourdes Vllla Isabel ; do Vicioii Mmxo Hhaoaoe MENDONÇA, ás il lioras. na matriz de S. Joãollaptistaile Nicthoroy í da d* Uii-.iniia Moreira.ás O l|'_' horas, na egreja de S. Francisco dePaula; do Francisco nos Santos Uastos, As'.'horas, na egreja ilu S. Francisco de Pauln-, doFrancisco Fernandes da costa, ns.li.horas,na matriz de SanfAnna, de TnnonoRO Ih.ii*msiioi',1', ás !! lioras, na egroja no S. I .dro ; dod. Margarida Ouarte de Ai.meidA, ás 8 ushorns, na egreja do Fspirito Santo,; do d.Luiza l.onnovu. Pires, ns 8 Itó horas, nnegreju do Senhor do Itomllm S. CliristovSo» ;do 1 tenent.» cas Monií; da Sii.va, ás m horas,na matriz do-acraiiii-nto-, dn Anriiõn Roíim-ouf.s dos Santos, As 'J horas, na í-jrrèjn doS. Francisco Xavior-, de. Josft Martins Fer-nEiRA, ás 9 horus, ua egreja do S. Francisco dePaula. r,..'„... ' f,
A' NÇÍITE:t.TniCO-üespailiila de Jane Ilading, com a
Princesse ite llagddd. . -lll.r.111.10. ü drama Atteluiacn farç,t,Oprino
Não c das que ainda podemí acaso,accordar um grito de enthusiásmo dageração actual, a data que hojç passa
Também não nos pertence ella ex-clusivamente. Não é simplesmentebrasileira : é americana. O seu dia dcfesta, .1 sua hegira, o futuro celebrard,quando a solidariedade americana dei-xar dc ser uma rosca utopia "de espi-ritossonhadores, para sé àffifnuir comoum facto brilhante o fecundo. V
Continente que assentou a tqpda sobum tecto azul e luminoso, dçí-flancosbatidos pelas vagas rumorosas dos doisgrandes oceanos, e- cuja vas$dão sederrama de pólo a pólo— ositiçricano,como nenhum outro, pela variedadedos seus climas e de sua florti e pelariqueza de suas .entranhas, dispõe denaturaes elementos para uma vida pro-pria e independente.
Andou, assim, acertadameriíc o go-verno provisório da Repiililicalncluin-do esta data entre as di.gnasjde serhomenageada pelo povo brasileiro, aoqual, eiítrc os amcriciliòs, csião as-signalados os mais gloriosos cUstinos.
CAL ADO-0 Calo Prelo, llrugiiajiina 21 ii
quem vende mnis actiinlmcntc, tal ó O seugrande o variado sortimento.
queo g.cê'!*•.•/¦ «er as varres aspirações que Prudente
fyi Miiraê- j-tàsniini-- ç o sr. Campos Saües foi
oi-rigsdoj pelo ctii.V^r dl. oj-inião, a não per-jistir em proteger, com a niaMIiu.-i oiTcnsa
do direito, da ,-rural'c da prõpí:,5 »<:gnidade
nacional. ~mPrepara-se também o gc*'c-no, co>,fsr>ii.se
«lepr-ihctíle do que annunciou ííQtjtem a Gaiè-ta de Xoticias, para levar por deante o ne-^j--cio intentado na base da ruina do ensino pui/ii-co por meio do brndengtj universitário quesalvo o governo e os interessados nesse ncijo-
O dr. J. .1. Reabra irá amanhã, ao pn-lacio do Cattele, afim de rnnfeicneiar edespachar com o presidento da Republica.
S. ex. submeilern á assignátura 'lõ ch^feda Nação 03 decretos já por iK. nof-i-ciados.
Veiu, emfim, il lume o accordam,Foi preciso fazer da ponna um rijo
ferro, e com ello deiei.tiilh.ir es»cmostrengo, coberto de alcijOes, que,por mais de um mez, esteve enchistadonas entranhas lobregas do ódio dossrs. Enéas Galvio o Edmundo MunizBarreto.
Felizmente, cphemcra será a sua du-ração. Para que ello desappareça, dei-xando uma lembrança nauseante,basta que o fira a luz do uma con-sciencia de juiz, serena e justa.Foi em procura dessa luz, c corto do aencontrar, que eu recorri para a Cortede Appellação.
Não se trata dc uma sentença e simde umas raz.es de advogado, firmadaspor juizes, feitas com falsidade c apu-rados requintes dc má fé.
O publico tem, de certo, ainda namemória os depoimentos publicadosnesta folha.com os quaes provei a ver-dade dos conceitos que escrovi para,em minha defesa, revidar as caluin-nias c injurias indirectas que o pro-fessor Pimenta dclaet, trepado nos ça-lhos do Jornal do Brasil, bolsava dia-riamente sobre mim.
No propósito dc me condemnarem,não só para repasto dos seus ódios,como também por sç mostrarem agrada-veis ao ministro Seabra, e fazerem júsi nomeação de desembargadores,tantoque passe o projecto de reforma judi-ciaria, pendente do Senado, os srs.Enéas Galvão e Edmundo Muniz Bar-reto, a essas testemunhas, chamam dcassalariadas, atiram sobre cilas apodosgrosseiros e indecentes para lhes in-validar a força dos dizeres.
Dc uma dellas, aquella a quem o pro-fessor Laet perguntava «quando é quehavemos de ser felizes?» dizemos ma-gistrados da Câmara Criminal, que asua falsidade se conclue do não men-cionar cila a rua c o numero da casadaquelle professor.
A testemunha narrou factos oceorri-dos na redacção deste jornal e no jardimdo professor Laet. Quando lhe pergun-taram o nome e o numero da rua dessacasa onde ella ia á noite levar provas,respondeu:—não me lembro. Mas in*dicou-lhe o caminho e o local exactodizendo:—«para lá ir á noite eu toma-va o bonde, descia na estação do Cur-vello, dobrava á esquerda, passava umgrande hotel; logo adeante, numa es-quina, ficava a casa, ao fundo de umjardim por onde entrava por um portãode grade.»
Não pôde haver nada mais preciso.As pessoas que estavam no Tribunal
viram que o juiz Enéas ao resumir o de-poimento desta testemunha, de ma fé,J.ixou de mencionar estes dizeres. Foinecessária a minha intervenção paraque elle mandasse escrevel-os.
O simples bom senso, entretanto,estádizendo, si se tratasse de uma teste-munha industriada, ella saberia de córo numero da casa e a denominação darua, pois, para isso, bastaria recorrer aum indicador qualquer.
Argúem-me também os juizes de ha-ver eu dado como testemunha umcunhado meu,chefe do serviço de expe-dição desta folha. E' falso. Eu nãoodeicomo testemunha o sim como infor-mante, declarando ao Tribunal essa re-lação de parentesco.
Seis testemunhas depuzeram no pro-cesso. Todas eram empregadas emserviços desta typographia quando sedeu o facto, ha cerca de dois annos.Tres dellas ha muito tempo deixaramde o ser, conforme declararam na ocea-sião de prestaremos seus depoimentos.
Mas como é que eu havia de provarum facto intimo passado no meu jornalsinão com o testemunho de pessoasempregadas nelle, quando o dito factose passou?
Havia de chamar para depor o sr.arcebispo ou os paes dos meninos aquem ensinava osr. Laet?
Era mister que todos os cultores dopeccado e dos amores illicitos fossemdesavisados e audazes como è, porexemplo, o juiz Enéas Galvão. Este,eni pleno dia, foi apanhado no Pas-seio Publico amando uma mulher ca-sada, que, por doença ou deprava-ção moral, teve o capricho de sabo-rear uns amores capengas, que de-ram em resultado o seu divorcio. Istoque ahi fica, si não me engano, estáescripio nos autos do respectivo pro-cesso.
Na estrada de ferro Central, poucotempo faz, deu-se um caso perfeita-mente idêntico a este do professorLaet.
Um velho funecionario daquella re-partição, com vinte c cinco annos deserviços, gosando de fama e créditos tãosólidos como os- do- professor Laet,foi aceusado por uma de suas victimas.
Dada a edade ca solida reputação doaceusado, o director da estrada re-cusou-se a dar credito á aceusação. Masa insistência do aceusador fez com queo homem fosse vigiado pelos com-pnnhciros, cada qual mais incrédulo.O resultado foi que o apanharam emflagrante delicto.
Este facto é hoje do domínio publicopela divulgação que teve a immediatademissão desse velho e conceituadofunecionario.
Mil testemunhas de vista eu apre-sentasse aos juizes da Câmara Crimi-nal, que, na cegueira de seu ódio contramim, ha sua soffreguidão de bajular oministro da justiça para serem nomea-dos desembargadores, elles haviam derecusal-as I
Pois bem,essa monstruosa sentença,ou antes esse monstruoso arrazoadode advogado chicanciro, do qual euappellei e será por certo repellido, oJornal do Commercio, para mo aná-valhar, publicou na sua «Gazctilha»de liontem.
Agora, por minha vez, amanhã, re-produzirei eu nesta folha as peças dacondemnação inappellavel de ladrão efalsário que ha de por toda a vidaacompanhar o sr. José Carlos Rodri-gues, redactor chefe do Jornal doCommercio.
Em quanto me restar uma parcellamiuima de força hei de vergastar estasociedade de hypccritas e canalhas queenxergam em mim um criminoso, sóporque eu não me presto a ser o coai-
*'____
pllce de suas mlsorias, oacafclador desuas infâmia* l
Edmundo Dlttenourt
CHOCOLATE lillilllNii : .1 ¦•..•! ¦n.i.iu u. u.
IfSllii» -) Pinlt geitaroio vinho do TortoVlllal próprio para convaimcenlss.
in »
AmanliU, reuno-so cm «cisBo, no The-«ouro Fodoral, o consolho de fazenda, sobn presidência do dr. Loopoldo do Dulliõct*.
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CAPE' F.CilOCOt.ATK '< »l-i Moinho ds Ouro.
¦¦ 1 ¦¦¦-
FRANCISCO DE CASTRORcalizou»KO honlem, no pavilhão da
Fdculdudodo Medicina desta capital, abossSo solenno om cnmmemornçllo ao 2-annivorsario dn passamento do distinetoprofessor dr. Francisco do Ccslro, promo-vida polo Grêmio dos Internos dos Ilospl-taes.
A' 1 hora da tardo, com a presonça dogrando numoro do doutorandos do modl-cina, foi aborta a sossSo por um dos mem-bros da commissão do internos, quo con-vldou a assumir a prosidoncla o dr. Ml-guol Pereira, o «jual proferiu um bollis-hitiio discurso, salientando os méritos dodr. Francisco do Castro.
Em seguida deu a palavra ao orador of-ficinl do Grêmio dos Internos, o estudanteRaul Penna, quo lou um poqueno dis-curso.
Teve, dopois, a palavra o dr. ArnaldoQuintella, quo, como representanto dosnlumnos do Intcrnato do Hospital do SãoJoão Baptista, do Nictheroy, fez uni cx-cellcnto discurso, terminando por oUcre-cor. om nome do mosmo Internato, umbello rotrnto em phototypia.
lísso quadro achava-so exposto sobreura cavallete ornamentado de flores na-turaes.
Em seguida tevo a palavra o dr. ÁlvaroFernandes, quo produziu lambem um vi-branto discurso, sendo as suas ultimaspalavras cobertas do applausos.
Torminado esso discurso, o presidente,dr. Miguel Pereira, deu por oncerrada asessão.
O Correio da Manhã fez-se reprosentarpelo nosso companheiro Octavio Gui-marães.
POLÍTICOS cigarros- Veado-Ambré'
PALETOT DE SEDA PRETAModelos de completa novidade!!! Dames Ele-
t/antes : rua do Theatro 11 1-
Fornos informados do que hoje uma os-plendida exposição de artigos apropriadosA estaçüo serã feita pela casa Colombo,como sejam Dolmas brancos, pyjamás, carai-sas leves etc, etc.
_nw Anil S6 quem fizer uso desteVILi V-T-1/_ vinho do Porlo poderá dizerse è ou nào tnagnillco.
. ¦¦ .
J>este e raiosA directoria de hygiene está de novo em-
pcnliada em exterminai- os ratos, consi-deiados, pola sua receptividade mórbida,como transmissores principaes da peste bu-bonica. Qu indo o mal indiano, pela primei»ra vez, aportou nesta capital, appareeeramumas instrucções explicando, por miuilo,como so deveria alTastar o pernicioso animule os cuidados necossnrios para quo a mu»lestia se não propagasse. Os zelos do hojo oas lições de outr'ora parecem traduzir nmnerto amor pola saúde o bem estar desto iii-feliz povo.
Não vem agora ao caso discutir si rea!»m..nto o caseiro roodor é capaz do espalhara pesto bubônica pela cidadj, levando o
terror o o luto aos lares que, embora do má
vontade, os acolhem. Isso 6 assumpto já re-solvido pelos competentes, e, queira ou não
queira o nosso Congresso, o rato está fatal-munte condemnado á morte até que, cmalguma discussão scientiüca, fique evidente-
mente provado que o desgraçado animal éincapaz do praticar somelhante barbarismo..'alvei. nâo esteja muito longe esso dia, por
i|u« só agora.dopois do tão longa existência,
im que o mosquito teve sorto egual, e aindalia quem so bita em dofesa dollo. As quês-lôos do scioncia só podem ser resolvidas as»sim mesmo, após demorada meditação, c,
muitas vezes, tempos depois,chega-se á con-clusão de quo-a verdade está no extromo op-
po.ito. Sempro foi condemna-lo o álcool, poriixeiiiplo, como prejudicial á saude.no entro-tinto alguns estudiosos a.abnm da apon-tal-o como capaz do alimentar o indivíduo.Abandonemos, portanto, o papel desempo*
iihado pelo rato. O certo é que a bygietu-
quer matai-o para extinguir a peste bu*
bonica.Está, porém, lavrando, não só na cidade
mas om todo o paiz, um mal muito mais per»nicioso: uma espocio de poste, que tem in*vadidn com rapidez vertiginosa 03 primeirosediílcios da cidade, o cujos micróbios nãolia quem extermino. F." a pesto dos desfal-
unes o das ladroeiras indecorosas. Das pri*nii'it-3 camadas do governo às ultimas dnliinccinnalismo, ha ratos jà atacados da mo-lestia, cujos symptnmas não deixam duvidas;conira estes é preciso mover a mesma(íueira. *-
Infelizmente as nossas attcnçõos voltam*sesomente para os males que atacam o corpo,sem cuidarmos dos quo corruom o caracter,e cujos prejuízos são, egualmente, enormes.
Tratemos de exterminar também os ra-tos que, som cor.testin-ão, espalham a nutra
peste, trazendo soffriinentos o dores a todoo povo; quem desso trabalho se incumbisse,certo, ficaria millionario, em pouco tempo.Só o desapparocimento de certas ratazanas,
que apesar das -'.midellas estão sempro ma*
gias, mereceria, em paga, uma fortuna.—H.
Pingos e flespingosMENOS ESSE
S. Paulo continua em larga escalaK exportação de notabilidadcsPara esto. n • ais c ipora das cidades,Que homens náo tem para represental-a.
Si uma vaga se da, já nem se falaEm pessoas daqui, po!s qualidadesNecessárias só lèm para occupal-aDe S Paulo as preciosas summidades.
A terra roxa tem verseis eleneo»Muito fecundos em café e em gêniosDe alto saber e extraordinário tino.
Que de um e de outros dali venha quantoQueira .*.. Paulo nos mandar, conuantoQue não mande tamnem o Bernardino.
** *EU o verão InclementeCon*. «eus ardores fataes;Canta a cigarra estridente—Seacra. saes ou cão saesJ
Cyrano tt O.
REMONTESCONSTITUCIONAES
I'!¦.»-1 par.-., tle bfttan,qiio 011". i.ulo-i fa»brlcarum „ giilxa de Coiutltulçõo», não forum foliai 00b medida, o, como obra docarregação, nílo go ajiutaram todas to.pau a quoso dontinaram.
Alguns do» Hcnhorcs foudaos quo 10iipus--.ir.iiii dus K-iiiulo-i pároco quo tâmgrandes joanotos 011 unhas encravadas;outros pareço quo l.'in pós om nuitio*rooxresslvo, necessitando quo as botastenham espaço do sobra para os «lean-telron...
O certo •'• quo ató mosmo no Para, ondoa Constliulçao dovo, como tudo mnis.pos-Hiiir as proprledados. olastlcas do leite de
fido, o rovisionismo ostà fazondo carreira
riumplinnto.Mas, sogundo ns noticias quo do lá nos
chegam ,n nosso popular o estimado amigoArthur Lemos sacrilleou om pura porda atemporada do Lyrico o outros encantosdn estação mundana, porquo o sou tio fezfliicnpc c não quiz por coisa alguma quopoRsoa nascida om outro Estado pudossosor elevado n prosldencia.Ah 1 esses tios são As vozes do uma por»'versidado sem nomo I Uns doshordam ossobrinhos; outros cortam-lhos a carreira,como aconteceu agora com o nosso Mar-;*tinica. quo esta uma especio do Inau» ou-do Ualdomero — no ar, coitado, sem pa»tria certa, nem liem maranhense, nem bemparaense. Rapaz cnlpora 10 que ello daria,-agora, para ter o umbigo ontorrado cmSantarém, cm Óbidos, em Soure, cm Ma-raio!
liem faz o Nilo, qno ao contrnrio do sou1homonymo, tom origem certa o nfto banhacom sua influencia torras estranhas, liuii-tando-bo a inundar o Senado com a elo-quencia quo lho affluo & cabeceira.
Esto joven estadista vao eslroar na ad-ministrarão como uma Constituição-ri tVrfa,isto c, remontada do fresco, como era ne-cessario, fi vista dos horrorosos callosque a antiga pregou á população llumi-nense, quo por isto mesmo anda de pò nochão praticando um kneippismo tonili-cante da saúde o da bolsa.
Não estamos com os que auguram malda estréa do parlamentar campista comoadministrador. Lã por elle nuo sabor ita-liano, não respeitar as regras da concor-«laiicia o soltar phrases quo ninguém en-tende, não so segue quo vá dar com osburros n'agua. Nem com os burros nemcnm a sua própria pessoa. Nilo cahirn'agua ó uma pilhéria muito sem graça.Nem os rapazes do Malho seriam capazesde tirar disto um trocadilho decente.
Voeis vão ver que o Nilo vae inun- ¦dar aquillo do felicidade. Em vez da ma-caca cncabulativa do Quintino, hão deap-parecer ali as vaccas gordas do sonhopliaraonico.
E por falar em vacca ... Não, o Piauhyainda não trata de revisão. O govorno fe-deral c anti-revisionista, o o senador Piresna sua inabalável solidariedade não podiatomar a iniciativa do uma medida que ogoverno condemna.
A Paruliybu, sim, está fazendo tambéma sua revisãozinha, não so sabo muitopara què, mas esti fazendo. Mystcrios daSantíssima Trindado,composta,como todatrindade que se presa, do tres pessoas dis-tipetas e um só Trindade verdadeiro, queé o deputado desse nome. Pareço quo fizuma embrulhada : hojo estou sem sortopara o trocadilho 1
Todos esses remontes e muitos outrosque se irão fazendo nas botas estaduaes-.ão o prenuncio do remonto da grandebota federal, do fôrma americana, masnão da marca Wallt Over, do contrarionão estaria machucando tão desesporada-mente os callos da Republica. (Vã lá estoreclamo de graça á casa Colombo ).
E' preciso quo todos os Estados remen-.lem o seu calçado, para que a Uniãotenha o direito de remendar tambom oseu. Esto, aliás, carece apenas do umreparo ligeiro—sola nova, tacão novo,ijãspea nova, rosto novo, presilhas novase... le reste.
Alguns desses remontes estaduaos hão •de dar um trabalhão dos peccados 1 A doRio Grando do Sul, por exemplo, quo 6uma bota de ferro, do mesmo ferro doque é feita a faca do João Fradcisco...Só numa forja so pôde remodelar aquillo!
Outras darão muito pouco trabalho,como a do Coará, que apenas precisa deaddiçâo do um artigo assim redigido :
a Ficam abolidos os Aceiolys o as sec-cas. »
Eo artigo ainda assim ó redundante:basta dizer : « Ficam abolidos os Acció-lys »>, quo são synonyníos do secca.
João da Ega
A FESTA DA PENHAMais concorrido que o primeiro domin-
go, justamente o dia designado para arcalisação da festa da Penha,, foi o oita-vario dessa mesma festa.
Os trens da Li.opoldina ali chegavamrepletos o os lieis desembarcavam cmmeio de grande enthusiásmo levantandovivas à Virgem da Ponha.
Estes reunidos nos quo eram erguidospelos devotos quo já se achavam no ar»raiai davam a nota característica do tãocelebre o conhecida festa.
Ura grando a romaria que so destinavaá elegante capella cdilicadu no cumo doouteiro e durante o trajecto entravam emfuneção os pandeiros, os violões, os cava-
3ninhos o outros instrumentos próprios
o dia.Foram celebradas missas, e como no
domingo passado, tocou até ás G horas datarde, em ura coreto construído ao ladoda casa dos romeiros, uma banda de mu-sica.
As barracas, logo depois das 10 horasda manhã, eram procuradas pelos quedesejavam alimentar-so c cmquanto eram.servidas as iguarias a fròguézia so divertia. •narrando factos referentes á festa daPenha.
Infelizmente e apezar do policiamentofeito cm todo o arraial honvo alguns con-flictos o pequenas desordens, resultandoficarem feridos diversas pessoas, comomais abaixo noticiámos.
O policiamentoEstevo sob a direcção geral do sr. co-
roncl Paes Leme, delegado da 6' circum-scripção suburbana, todo o policiamentoda Penha.
A força ali destacada foi a seguinto: 30praças dc infanteria c 20 do cavailaria depolicia, sob o commando do capitão Zefe-rino Soares, auxiliado pelos alferes CarlosDantas e Saddnck,30 praças do batalhãode infanteria de marinha, commandadaspelo 1* tenente Cândido Dortas e 20 do 9*regimento de cavailaria do Exercito, sobo commando do tenente Balduino Couto,que unha como auxiliam alferes Antenorde Santa Cruz. %•»>.
Até ás k horas da tarde toda esta for****ça esteve rondando o arraial e apenasin- -.tervinha em pequenas discussões sem Iins^íporlancia.
Pelos agentes de segurança publica, all^lambem de serviço, foram presos alguns *•
gatunos e tomados diversos cacetes, sendetudo levado para o posto policial, onde seachava o delegado da 1* circumscripçãourbana, acompanhado do seu escrivão.
Passadas as primeiras horas c já uratanto arrefeoido o excessivo calor, come-çou a policia a agir, visto como alguna
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Hram cerfí do & iwW d» tarde, e dl«verto* emito* iuiiinm o ¦J*wImh»ratiipn•U> outoír., na tu-ain etwdUI «|inn«âo, Ia»rttiuli» paudelrot, imitai, violões, nar»in- ii..-.i e ratnqnliiíioi,. «piando »n ila»en-rolou o conilicu», K-ntJo eaum empóriouma iniiIlicrtmiliri.iüiulA.
Ernuiilo o srilo d«i j-uw» p-«> ehefo «•>c ui-. niuWi^-illailo.fntmr-Jitt.in «-eiu oenrole, o nuvnllia «*»ro-wilver.
11-.. !..n.|,;.! - d i-i arma oltrahlramno l««-ai i- di a i- -'«•'•> cavaliaria •!/* PO*Iii ta que foiiii-^u u i¦, n..ti.ii* o liaruliin,derrubando mesmo com os * tu niiiuiacs;il;.'tiu. lio* CÓntOiUtOtM O .il.üii. (loscuriosos.
('oram preío* o rr coibidos ao xadrez- uoposto policial «m indivíduos de nome*Jo*ic.l:i Silva, Anlonio do Mmalda, Manool.l-i ,i* dc i .a .'i ., Antônio Dias o FredericoCaetano.
Com a npproxlmaçio da força forammuilo» oa qua insiram o otguai quo se:-.-liavain acompanhados do mulheres c
CORREIO DA MaNHi-Sonunda-felra, 12 de Outubro de 1903
Na Policiae nas ruas
AtropelamentoMraVcwftva henlnm a run Senhw «loa
|'.i-,.u. .i .i:..!-* Maria Ctirl, ali roaWonlíiu «lua n.VüO^|iian«lof«,i nlropetlada peloi ¦. t -.!.« Iltiiin Joeltm-Clitb- i. .i'ii-ti.1llenr cnm «llver-mi eomilOM pelo eurpo •cttiii um f««rimenli) 114 (abafa.
1 > cncltolro «In rrliícnlu, >\\- (cm a rha-pn 11. v.i*J e cliitina »n I'. b!,-, dd Ctarlndo,fui preto o apr-hieittaUo 1151 delejjsielíi ur»Liinti,
A f«*ri.la foi medicada em uma phnrma-cm «emlnent »i*unt,l4 removida para O ho»*pifai d;» .M. .i!i'ii-.,i-ii.i.
EUfeiios do p ,ratyR„t*iv.*i um Innto approheniivo com o
1,arl,,iro calor que (>*/ duranto lodn o diadO ttootam o tendo r**c«io do ser vicltmadopcU febre amarolla, Álvaro do "ai cntrnua lomnr poraty em todas asoceruiões nuoso -.eiiii» mal, olhando tfua era esta í-n-lii.l 111 iti prcicrvativo contra a referida
lilhos abandouãram-os para livrarem-se molostlp.da pn -;.•¦. Dispondo do alguns nirkci* foi ello he-
Kc-ito conflclo ficaram feridos, além de hendu A sua vontade c cadi» vc/ mai» es-cuiru-. pessoas quo ulo procuraram apo toflfeadQ ia llcaudulicln,Anlonio Ventura, poriti-jliez, d.» Mnnnos, morador á üha do Governador,com trou navalha-las, uma no roato,outra nn neriin direita e outra no ventro;Mariano da (tocha Faria, do 33 annos,portuguez o morador á travessa Farian.CS, com uniu naraltiada no braço dl-rcHo o oulra na região ccrvical direita;.Josi Ooibou, cem um ferimento levo nocouro caltclliiilo produzido por bala; Oo-mlngos Cailçado, com um pequeno feri-mento produzido tnmbcm por bala nofrontal direito o Aurélio Tasso, quo re-cebeu um couco no peito, que o prostroupor terra o sem fala.
Kslo ultimo ferido foi transportado para(1 posto policial, o pcntiltimo declinou doqualquer medicação o im primeiros foram<uiviado3 para a hospital da Misericórdia.
Desordem em um tremEm nm carro de 2* classe dc um-trem
da Lcopoldiuu, estando c-itejá em movi-mento, dcsenrolou-se também uma dc>or-dem c os seus promotoren, empunhando(¦rosso.s encetes, i.rni de-ilribuindo pança-daria em todos rs i,at_n.'oin-s.
Da estação da Penha foram ouvidosgrilos.de soecorro e para que pudeiso apolicia providenciar, foi o facto coiuinu-uirado ao coronel Paz Leme.
Esta autoridade fez passar um lelcgram-ma parn a estação do ÍJorn Suecesso, onde,chegando o trom, foram presos algunsWós desordeiros.
Um accidentovictima do uns accidentr,
do- de srdo exercito Ante-
A'u 8 hora.-i da noito passava Álvaropela ru.» Frei Caneca o deparando com umkiosqtic para ello conv.it pr ¦, .iuh.j ulun«le inserir mais um trago do paratjr.
N,"¦ -i se recordava de que não mais tinhadinheiro, resultando, depois de satisfaxero seu desejo, ter uma pequeua dUcussãocom Manoel Malhcus, dono «Io ktot-pieoqun resida fi mesma rua n. 339,
Jj .- ,.|ti -'il:i'Io c achando tst aquillo unadesaforo, Álvaro Inmou de uma garrafa carrcmessoit-aii cabeça de Manoel Mathcus,que ficou com um ferimento no sobr'olhodireito.
Counneltidondelieto.oolTcnRorse eva-.'.in co (iffendido foi á 11*delegacia,oniiocouimiinicou o oceorrido.
I'cla rc-t|,ecliva autoridade foi aberto ocompetente inquérito, ehoje será subract-tido o ferido a examo do corpo do delicto.
ii,;; -l.,,-..-, uqiioUn mi. li/, rap-iiij;.! <-..i-.-n.i,.. in conversa, duranto o dia, dc*»c(arou ler dem-jos dc Ir buscar uma >>uaUlh«.
Dondo . . .:i.;--i - .11 sua f.retoiiçno,Maria n > • mula trni«m do assumpto o A«O lior-1-.'lu iioilii recollioii-".eiiot>çii quarto,onde Ingeriu uniu furto sulnçilu do ocldoplionlco, alim do m suicidar,
Minutos depois c*lo corrosivo produzi»o* Kfiit. t'If..'iiot e eriim lambem ouvidosos gemido* da desgraçada i.ip.irn...i, que•o contoreia cm horríveis dôree.
PoÍMOOi da tasa correram 00 quarto,onde depararam com Maria em estadogravp, pelo que com gula ila 11* dalcga-cin urbana, quo tomou conbocimenlo dofado, foi transportada para o hospital doMisericórdia,
Sãonlnda Ignorados o» motivos quo le»varam Maria ú prática daquello acto dcdesespero.
Luta o ferimento ;>»••*-A'iCi l)1) horas da tarda de bontum,
Manoel Pereira o João d.s Oliveira Caslroencontraram-se na praça Tiradentes edepois dn 1;;. n.iili i-.i. ..i.i.'ti;; il.liiii ir.im-se '-ui lula.
Manoel Pereira,prevendo wr subjugadopelo seu eontendor, empunhou o cacete evibron-liro na cabeça, produzindo-lho umpequenu ferimento.
N.*.st,i oceadão chegou a policia e foramnrabos-prosos cm (bgranta o recoibidoa aoxadrez da 5* delegacia urbana. .
Cacetada - No largo do Santo ChristoNio lendo Ido i fe-Ua da Penha. Elphllo
Rih-iro d t Rocha Ikon furio*«o o resolveudcsfiirrar-sn promovendo desordens.
Assim, encontran.lii-in com Alfredo Mon-teirn do Sampaio 110 luryo do Sinto Christo,pravocou-o o como o inlerpellado lhe responde-Me da mio modo, Rocha vibrou-lheum.i cacolada n.i cibeça, ír.cturando-a.
Praticada a pruesa pretendia Rocha por-soao freicn. quando surgiu lhe pola frenleunia praça Ai policia quo o prendeu em Ua-gr.nte. ,..,
Rocha foi depois de entoado, recolhidoao xadrez da delegacia da «J* circuir.scn-pção.
Um homem queimadoA' 18* cnfermsrla do hncpital da Mineri.
cordia foi hontem recolhido, rem guia dinluri.l.i'!»! p"lir':,l, o portuguez /oteé Md»teiro Junior. de 51-ânnosr, casado e moradori rm de S. Pedro n. 97, apresentando quel-maduras na mão direita, na perna o coxa damesmo lado.
Monteiro Junior declaron que estas qnei-maduras C-ram em conseqüência d-e sobro cilater cabido uma chilelra com a-rua a fcrvei>quando a mesma retirava do fogo no dia 9 donorronlé, tis fl horas da noite, em sua pro*piia residência.
Foi victima do una acddentf, quandoprocurava evitar uni acto de sflvajaria,o alferes do cavaliarianor de Sanla Cruz.
Esto ofüc.ial, ao ver uma praça do poli-cia espancando um preso, eisporeou o seuanimal o se dirigiu para o local afim deimpedir a continuação do espancamento.
Nesta oceasião o cavallo nrancheou o ortijeros Antenor cabiu tão desastradamen-te.quo licou por muilo tempo sem senti-dos e sem fala, pelo qua foi carregadopara. o posto policial.Regresso da Penba — Desastre e morte
—Lúcia e ferimentosTeve também suas conseqüências gra-
vos o regresso dos quo foram A festa daTenha.
Luctas còrporoóJ, pequenas desordenso um desastre o morte so suecederam in-vnterruplamenle.
Uma das victimas foi o infeliz EuricoLopes da Costa.
•Este pobre homem, ao regressar da-Pe-nha, cjá bastante alcoolizado, foi pilha-(io pelo trnm especial do Ilio Douro n. 2(5,quando passava pela praia do Retiro, re-Biilfando ficar eom as pernas esmagadas,dlém dc muitas contusões o escoriaçõespolo corpo.
Tendo sciencia do facto, a policia daIVa circumscripção t>?. remover o feridopara o hospital da Misericórdia, onde nãochegou a ser recolhido por haver fallecidoem iiifiii, do caminho.
O cadáver foi transportado para o Ne-croterio, com guia da 6a delegacia ur-liana.
— Os três regrcssavnm da Tenha, ondeliariam brincado o bebido ainda melhor.
Daseriilnrear.-im da estação da Penha ecomeçaram a discutir qneslõc3 de fa-•oiilía.
Palavra puxa palavra e os tres se cngal-unharam cm lula corporal sahindo feridosnCTOSfo e nas mãos.
No melhor du festa chegou a policia queprendeu os tres Inladores Antônio Go-mes de Almeida, Antônio Ferreira Soaresc Agostinho Gonealvos, qne foram reco-lhidos ao xaú'rcz da cloiegacia da 9- cir-cumscripcão.
POSTA RESTANTETèm cartas na Posta Itestanli os seguintes
srs.:A.- Arllmr PIm, A. M., A.S., Antônio Carmo
Antônio Pereira Nunes, Augusto lt.dos SantosAltro. o Antônio Medeiros da Silva.
B.--ltcnto Costa dr.le Ilenivlndo Mclra.Ç.—Candiito l.ticio Bittencourt' Jtmior, Ctirt-
- Kahtbo Monteiro, Carlos kestnnado Abreu, Car-César Lln/. Copos a ü. Cecília Olivicr
D.—Dcslderio de Oliveira idr.) o directoriaíIq Ceotio lieneileente Homenagem a SantosDumont.
, p.—Foiinto do Atmeldit, Krancisco GonçalvesDias e Francisco licülcni teçja.
H.—HoraclitoUraea dr.) e Henrique won Uo-ensoltern. ... .....
1. João R Dti-irte, Josi; Veríssimo üe Mattos,' Josi Marta Moreira- Cuiitiarães (capitão ilr.).João Harbosa Lolto a Jouipilni Slmoens da Cruzidr).
M. MA. S. e Manoel Itnacio Romeiro.9. -Pinto Lima.
U. —D. Regtnd Uroa Sondalil e Paul de Aguiar.T. D. Theddorai Galllana de Salles.V.- Viriato Correia-•W.-Wiiirrtilo Hibelro.
111 miii.KA i1!i;i:sti\aB.—Raul Monin.
Notações fllologicasn;,"jQUK 8B ACAUTELB
..As.iflnaiieas tem aldo o escolho domuitos HtsladUtau liera Intonclotiadus. Quens neautela o sr. niInislro.H
Transuravemlo esto c«rlnlo da urapolítico, observa o sr. Cândido dn H-guando (/.içdci praticas, t. .1, p. iK>,8» edição): ,
mQuc te acautele & uru franco/umovulgar o tniiilo querido do iornallaiasincipiente-*), li oüstui dizem; Quo a vidaIho sola prospera... Qno Datw o proteja,etc- Ajíhs extmssútí em principio de pe-riwh iiitj trras. Diaa-so : Acuutalo-so osr- Mini-.tro... **¦¦ |-i Mie prospera a vida...Deus o-proteja...»
Üívlrjo radicabnento da opiniSodo ll»lustrado lllologo. Niio è írancetismo, nemerro principiar o período com o vocnbulo«-()»<•> nus proposl-jijes do modo subjun-ctivo optalivas, concessivas, improca-Uvas, comminativas,etc. Podo nellas usar-se ou nüo do qae no principio do período:o r'.*:;*iUilui* da presença ou da ausênciado ouc 6 uniramento o tom do discurso,tanto no francez como no portuguez.
Fr. Francisco doS. Luiz, no G<V»iará,reconhece que o vocábulo que é variada-mente empregado no idioma portuguez otambém no francez; mim profero supprl-mil-o no principio das proposição* opta-tivas, itnprccaiivas, ele-, poratio -mestogênero de frases em vez do: Quo saibatodo o mundo os nossos amores l— Queeu morra,so isto assim nüo ó I —Que ellosirva dc pasto aos mon-itros, etc, coslu-mames dizerem portuguez: Permitia oCúo qua todo o mundo saiba, etc., ouoxalá que... ou praza a Ocos que...; o sequizermos fazer a frase mais eliptica o
HOJE- Esperança. 50-.00**-
EF.Gentral do BrasilSão esperados hoje, de volta da roa ex-
cursito a S. P.iiilo. os sr. ministro da vi.-i.ao.director desto lísü-ada e alguns chefes do
AccidentesQuindo trnbalh-vca n.t dotearpra de carvão,
na ilha dos Kecroires, o indivíduo de nomeJocó Maria Villela, do 41 annos c ali resi-.lente, teve a perna direita pilhada por uravtina.
A' vista disso o referido trabalhador foitransportado para o bospital da Mtzerieordtaonde. sem ptiin do auloridado policial, deuentrada na IS- enfermaria.
Sobro o facto o respectivo administrador-(|o hospital offkiou á repartição central dapolicia.
— Jo.lo Cardoso, hontem. an tomar emmovimento um bond de 2a classe, na praiado ti.itafotrn, aconteceu c.ihir, tendo nma dasrodas do vehiculo lhe esmafrid-, o pédiicito.
Acompanhado de pina do inspector do 'Hana (telejricia da IB: circum"cripção, fof o fo-rido recolhido ao lio-pi: ai da Mi cricordia.
E3tampilhas falsasChocou hontem do 'S. Paulo o dr. Hosti-
lio I.O|X(-s, remettido como vendedor de estnnipilbas falsa«i e que. foi preso ante-bnn-lem na rna Direita, na capit.il paulisLi,quandn, namiella rua, depnis de chamar umagente, pediu lhe para prender um indivíduoa quem tinha enlrepie grande t|nanlidadode ostampillias para vender.
Eílectuada a prÍ3üo, o dr. Hostilin Lopesdeclarou que não era preciso mais deter oIncriminado,
ílesconfljndo dos dois, o agente prendeu;-a ambos, apresentando-os ao dr. chefo depolicia de S. Paulo.
Odr. Hostilio foi recolhido incommunioavol A sala dos agentes da repartição centrado Policia.
serviço.O movimento de passagens vendidas na
cstaçlio Central para o arrai.il da Peoha.aln-da hontem t-lcvou-so a 3.i»00, imputando oletal desta renda ora "*5'0S00).
Circularam entio a Central o 3. FranciscoXavier o vice-versa 22 trens especians.
Realizou-se no dia 8 d^ste a a«sembiáadc posse dn directoria da Caixa do Movi-mento da E. P. C. dn Drasil.
A's.8 horas da noite, achando-sn prezenfecrescido numero de sócios, foi pelo «r. Wal-demar do Almeida aberta a sossão; lida aacta pelo sít. Mascai Lima, foi esta sem dis-cussão apprr.vida. Passando-?.*, an assnmptopara aqual foi convocada a asscmblóa foramempossados, nos respectivo" cargos, os sra.José Luiz Pei-eira, presidente; Tito Soares.2a vice-presidente ; Mareai C. Lima,1* secretario ; Tácito C. E-meriz, 2* sacretirio; Agostinho P. de Mattos, Ia lhe-r.onreiroíSilvio Pir.tn Monteii-o,2*tliosourniro;Jd*sé D. Silva, T procurador ; Alfre-do P. dos Santos,2* procuradora os 13consolheiros, cujos nomes já fniam por nós pn-blic idos. Finda a corempnin, foram encerrados os trabalhos ás 10 horas da noite-, sendoentão os presentes convidados, pela dignadirecioi-ia ser empossada, a tomarem partenum lunch.
Comparnr.pram a essa testa, alim doa asse-ciados, muitas pessoas entre ás*qua*» a sr.líianr-isco Muniz Freire offtelal ¦ do Traí»-?".I5.-t.-i folha fcz-s.i. represontu- por um dosnossos companb»irfis «le redacçtio Deixou .lecnmparacor.nor motivo do força maior, con-forme desculpou se por carta, o «ir. Saturai-no de Mattos, presidente honorário.
o mais concisa, diremos; Saiba todo omundo os nossos amores—Morra eu soisto assim uão he—Sirva elle do pastoaos monstros, etc.»
Foi porventura nesta fonlo qne bebeu osr.Candido de Figiieiredo.Não advertiram,purêrn, os dois Olologos, quo nüo ò priva-tivo da sinlaxo franceza o emprego doque, encetando o periodo nas oraçOesoptativas, imprccativas, etc. O francezemprega o que cin taes casos, e.tc*pcio-nalineatc, quando o podo o tom do dis-curso; ordinarianiento, disponsa o que,formando- as orações subjunetivaa comoindependentes; outras vezes, si nellascomeça pelo-i/ue, veia'depois da oraçãosubordinada a oraçüo principal. Exacta-mcnlc. como no portuguez.
«La proposition optativo exprimo undesir do eclui qui parle ou simptementune permission. Lo diisir so marque dansle discourapar le modo du verbo (le sub-jonciif commo aplàlif): Dieu me soit enaide t Viocnl les gens d'esprit 1 Puisses-tu réussir 1 Ecrive qui voudra 1 Atloienne,que pourra. La volonlc du ciei soit faito entoute cHose l (Moliúre) Puissè-ie de mesyeu&y voir tomhcr ia foudre I (Corneil-le) Qi^aux accents de ma voix Ia terro 60ròveillo! (Racino).»
C. Ayer, Grammairc comparée de Ialangue françaisc, io. edition, p. 3S1.
uLe subjonctif appartient essentielle-ment à Ia proposition çomposée: corameson nom Vindiqtie, il est ordinairement
^mmkmmmWmmmmmmDeus um rollngrel-. — Arco de $, Anna,ts. 'ã.-tOue Deu» «tr/iií do força a lim maottirelia o *mmflii em lua alma a colora do«ua» vingança»I» Idem.e Ut. — "Que1110«iro Deus o mo ajude,* tdem.c.ai.™«OMum chamem Fr. Jofto, que mo tinirem, emvoliando Vasco: o nor agora, ouc me det-xem ta. Flcao vós, Pcro CHo.«. [dem, e. 30.-...Ou» antes foite ello ralo quo só roesse.»ídcui, c. 33. ~ "Que o minha voi frt« ohumildo chegue ao vosso coiaçao.» Mem,c. 'S\.—Que o levem dois th***-*»» homens.»Idom, c. m.--Que mo veja elle o parvtr-»o, nue mo reconheça, o principie aqui oseu easlIgO." Idem,.:. .T7.—»<?«* rt*iiiwi«/ao malvauo, i7ue o negue, so pode»* Mon»-—*Qua ninguém mais tecera em terras doPortu»al l» idem, c. .13. - -O"* dçtcanteera paz e-rac a liu eterna sobro ello res-plattdeta I» Discursos c ilemorun, p. -W7.
II F.H«:t:t.ANo r»Que te apresse aqnellu qoo quer gnar-
dar iilfíiins fragmento» do passado paraas saudades do futuro.» Manga dn Cisler,prólogo, p. X. — «yu-r estes pobres toatosquo nos motojam sem nos conhecerem, te-nham estudar o calholicismo, so di»to saocapazes.» Purorlw da AWta, t. o.—«Aquino ultimo occidonlo o reconlro final hado sur mais tardo. Que a mocidade nüodurma, porem l» Opusculot, t. 3, p. 100-—.«(.ue me dêem. algum alimento. No patnoum gineto enfroiado, etc» Monge dó Cistcr,c. 2. — «Que o Senhor vos guarde o inan-tenha.» Idem, c. 10. - -Que entre, que es-teja, ou «jue saia, ú coisa de quo nüo onerosaber.» Idem, c. 2l.-«Que a paz de üeosdesca sobro o cadáver de minha irmã. Le-vac-a ft eterna jazida.» Idom, c. 28.
Camiixo CA8TRM.0 Br.ikco :uQue osr. D. Luiz I so não esqueça dos
demagogos sedentos do sanguo dos Bra-•-pinças o da gento séria. Que os cidadãoshonestos, possuidores dc inacrinçüos coutros fundos, rccoWtam- fouces de gnn-cho; que so exercitem, esgrimindo em fa-milia.» afaria da fonte, p. 321.
ÕAnçXoí• Que st avariem de mim: por>iue se paçoAoa Campe-**» da Apulia a lons-i «st.adacom quo Tendeu as costas dos llomano».Nem a maldlua fama bolorentaIX, seus celebres nomes esquecidosllleza deixarei-»Obras, sátira primeira.Uokç-lves Dias:
AU! —<e eu não marra, sem provar ao menosSliiuer por um bistante nesta vida
Amor Igual ao meu 1
mwmmsmwmmmMmmmmmmmmmmmWJ^^w
•Ob« a teus passos a relva se torre,ànrehcm prados, a flor desfatleta,E o regato quo límpido correMais to accenda o vesano furor.— Poesias.
Heraclito Uraçs.-.•»•»¦
CONVIDAM-SE todas as pessoaa a nio
comiTarein moveis «tu visitarem a Marce-narla Tonei A rua do Itozarlo 12».
CHRONICA DRAMÁTICAllltlIMtl! lltWMI, ««#K^7,fiSS
11 it. in***» mi » an«», d» *• M"»»»» •">*w*»'j a. Ui». .Ir k liunilt HIS0.
De dita» pecas oecupa-so boje a elirool-ca. niubns conliecidsi do publico, como«iiiast iodas os que na sua temporadat, „i „.i> dado a artista Iraneer».
/,»! iccoiiíte Mmr. TanqumV foi pelavea primeira eshiblda 4 plat«'a carioca,nnnôi nlràs, no SnnfAnna, pela emW-nhia da emliumifl actriz Luçuula blinõM,o iratltixlila por Heiiriquo Chaves, nw>)Mdeu o titulo do A segunda mulher de1 lan-credo. Algum tempo depois, Clara Dei a-(itiardla representava lambem a peça n-ele/a, eooquUtando alto» louvores na In-lerpretaçfto daquollo orisloal têmpora-monto de mulher, quo A. Pinero idealisouo transportou para a scena.
Sendo por demais conhecidos os quatroarlo» quo Jane Iladlng o seui colUn-a* do/(iiirn^desoinpcnharamanle-hontem.dis-Dentada csfci o cbronbta de falar longa etlclalbada mente de LatetantU Mme. Tem-auerrnj, que passa pelo melhor trabalhodo Pinero. autor sô conhecido no Hio doJaneiro por essa peça e pela Xizi, insun-portavel ••••vtravafíante drama que serviudo r ilrca ii companhia Souza Da -.tos.
A formo-ia actriz franceza nilo tera, in-diibitavelmcnte, um trabalho brilhante eimneccjvcl na cncarnaçüo da heroinabysterica de Arthur Pinero. Si cm certassituaçOes Hading estevo à altura da su»uni versai repulaçüo artística, em outrasmuilo deixou a desejar, pou« impressio-nando o aliis diminuto auditório do Ly-rico, muito gentil para nio regatear ap-plausos calorosos quando a actriz rcat-monto os morecou, cotnprohondendo o ca-racter do personagem e nüo exa-jg-srando otypo.
Ao lado da Hading, imprimiu certo rc-tevo ao seu papel a sra. Domidoff, con-diizindo-so os demais do modo pouco notavel.
Hontem, em matinie, cedida a Liga Bra-silcira contra a .Tuberculose, tivemos aDenise. Das peças do mestro do theatromoderno, do escriptor ousado o para-doxal, 6 essa uma das mais fracas, abor-dando uma those escabrosa, que o drama-turgo aliás já expiizera o defendera emoutras de suas producçôes para a scena.
A acção de Denise è precipitada e o dia-logo daqueücs tres aclos não tem o gran-de brilho de quasi todos os do eminentecoraediographo, tão combatido o victoria-doe cujo nome exerce ainda hoje.e pareceexcrcerA ainda por longo tempo, supremainfluencia sobre todas as ptateas.
Jane Hading agradou na protagonista, e,salvo um ou outro senão, qne os têm sem-pre os trabalhos da crendora da Chdtelaine,merece a Imiblante artista ser collocadaentre as boas Interpretes da Denise.
Hoje, despedida da troupe:, com a Prin-cesse de Bagdad,
H. M.
¦'¦*"*a**a*-»'-*'«iUi-^«•iBpfilricH.fl I,,.,,,f„ rna da Pai. e.«m«Ma
¦ u noite, qua >.'.¦¦ -¦ ¦•nlierend-í ti rej-riJdt D ,ai.¦'•" levam a ' -•¦ ' »» . •i.d.t^sj.(.mi-, ds» eat d» miatorlo.
fios trens
UO conlos, Esperança Hoje.
UM MUSICO DO 23-
CHAMAMOS n attenção dos nossos leitores
pnra o plano'da loteria Esperança, promlomaior 5 :OtxS, a oxtrahnc-sehoíe.
ir--' ¦-/.:¦:¦' V' "¦
musp---
r.
O CHEFE DE POLICIA
KO BOKBE DO CAJUNo bondo rta linha ilo Cnjn. qnn parte du
l;,rgo de S. Prnncisco ás O e 33 da manhã,ia, oh plataforma, uni solda.!o d;, Bripadal*olici.*il que não estando de serviço 0 nemem p-reíisriKB dfsnp-rriürcs, fumava deliciosa-inenle um cigarro bar to.
Por m 1 rios sem poecados. no larço doMaladouro, temou o mssmu liottd n di\ dr-tiiVso de Cnatro que. par se achar aquellechül ? !otaç£o co;::; ÍctS| foi (S&ibvôí f*n i*¦ «•-tifòrma até a sua residência, á rua "senadorAlencar.
Acontece qno o p-ihre solitário nilo o conliocin, nem que s. i-r.. por se achar no g.*«(de licen.-->. levasse o seu di«tin.-li'/o. E emoo camatâda juniais o tivesse visto, cniilitiuuunálüralmentfl a tirar baforadas do seu cig-i.r-ro. S. ex., porém, ;>c seapr-ar. di se a es»apraça; que tem o numeio 415, e à da Ia com-
}isnhia, que se ccn-ideiame presa p..r haver
ilntad.. t-m sua presença. O pobre snl.la.l.i.nssim surpreendido, não pnuiie conter aslagrima-., csimmovendo aos paisa-reirus nu.'.com» nós. e»per-'m qua o dr. Cardoso deCastro,ti,e!t).ot rríTecundo, não faça ellecúvaessa injusta c absurda pena.
Desastres — Victimas de trens.
Imprtiilentemnnte atravessava a linhaférrea da Estrada Leopoldina o indivíduode nacionalidade portugueza Manoel .loa-qntm Coelho, quando approximando-soum trem, este o apanhou.
Manoel, graças a sua agilidade cm pro-ourar salvar-ao, Qcou somente com o péesquerdo contundido.
O ferido, que reside A rua Condo de.Bomfim, foi removido com guia da 15*dclep-acia para a Santa Casa do Miseri-cordia.
— Na estação do Engenho de Dentro,íi- 5 1|2 horas da tarde do hontfim, ao Icn-lar o marinheiro nacional Honorato JosóMariano tomar o trem S U 73, quandoesto se achava já em movimento, aconte-ccu-lho cabir, resultando Dcar com a per-na esquerda fracturada.
O infeliz marinhniro desprendia asudos-grilos, sendo nesse estado conduzido- fcpharmacia Saint-ClairHondofoi modicadon.
Mais tardo veio elle num Irem dc su-Imrbius para a cidade, onde o puzeramnuma padiolaque o conduziu para o lios-pitai' de Marinha.
Honorato tem o n. 132, à da 11a com-panhia do corpo do marinheiros o servouo vapor iiCommandantc Frpitas».
A SO1 delegacia tomou conhecimento doCacto.
Pedrada — Queixa á policia.Com um indivíduo desconhecido dis-
cniia hontem A tardo Bemvindo Silva, narua Vinte e Quatro do Maio, quando nummomento do raiva, áo discordar com oadversário, o desconhecido deu-lhe tunapedrada no craneo, fugindo, após o de-licto.
O ferido foi quoixar-se A policia da 15*delegacia, que o fez remover para a SantaCasa do Misericórdia.
* -*••»¦ *»¦ ....,.,.-. -__
P urto de dinheiro- Karua S. Luiz Gon.zaga
Ao reurossar hontem para sua r-*sldenc!a.i rua S. Luii Gonzaga n. 100. o sr. Matbeuj1'ureza. estabelecido com .içousrjin na tn-sinacasai deu -or falta da quantia ile -i-iiíO^. 9 li-Bras esterlina», 2 meias" libras, 2? cordas d.aouro, urna caderneta da Caixa Eeonomicacom 3**jf.0$ e varias moedas rie prata.
O s:-. Matheus Pureza apresentou queixaao inspector de serviço, na delegacia da 14'circuinscrtpçiln, declarando desoonflar de"eu empregado iie nume Jüsé de Kreitus, quese ausentou.A respeito foi aberto inquérito.
PWISAO IlIJUSTA-POLICIA AGCRESSOBAVi*eram-nos honlem trazer as seguintes
informações, qun endereçamos ao sr. co-ronel Nelson Pereira dc Nas, iinnnto, com-mandante do 23a batalhão do infanteria,certos dc quo s. e.\'.)syndicando do facto,fará inteira justiça.
O musico Alfredo Tavares Bastos tran-silava sabbado ultimo, com a- maior cal-ma,pela rua Senhor dc Maltosinhos, quando, passando por umRrupo de inspectornse agentes do policia, foi por esteíi arro-gantnmenle chamado A fala. Como nãoquizesso attender promptamènte, soffretibrutal aggrossão dos policiaes, sendo,,sobuma chuva de henguhidas,.levado para ndelegacia. Dali i 111 media lamento tócpho-naram para o 23a, requisitando Uma es-coita, sendo a praça o induzida para_ oquartel, onde, segundo nos*disseram, ain-do está presa.
Abi deixamos narrado o facto, semcommentarios, contando com as provi-deneias do commandante daquclle ba-talhão.
sons Ia dópendunce, pour ainsi diro souslo joug du verbo da ia principale. Mais lüsulij.tnctif peut atissi s'cmployer d'unemanièrc indépendantc dans Ia propositionsitnple pour e.*:pi*imer soit lirapcratif.soit1'optatit.
Un emploio lo prcsnnt d 11 subjonctifcomme impúratif pour remplacer ¦ Ia 3o.personno du singulier et du pluricl quimanque à ce mode. En pareil cas, le pré-sent du subionclif est presqup toujoursrenforce parone: Qu'il p;u*te tout de suite,etc. Satis/jue : Qui m*aime, mo siiioc. —6*o«i:e qtirpeut, ele.
On enfploie leprésnnt du suhjonctifpour exprimor une concession ou uno con-dition. licrirô' qui voudra—"Mais 1 veillequi Vriit(fí!t;!vtj:ct mon oretltcr. — 'Vous levtiiilez. soit. - ()ii'iU-arlo, tout sa tait.Enfin, le fnrhçais emploio le présent jo nosache pas*ou 711c jo saeho comine sub-jonclil' diibilnlif. Le subjonctif s'einploiecommo.o*itoí,7'au présent, ti LTuiparfaitetau plüs-quo parfait, surtout ü Ia 3e. per-sonnc,» 1-jpm. p- V78-Í79-
Desta transcripção, cotejada com osexemplos subministrailos pelos dois ülolo-gos nortuguezos, sobro as orações optati-vas, imprccrtfivas, etc, já se mostra, no.geraI,>o perfeito accordo da sintaxe fran-ccza o dá -portugueza respectivamonto aoussumplo. .1'asso, na forma do costume, aprovar, cem-os clássicos c melhores cs-criptorofc (Jue possuímos, quo a mesmaidentidade so d*,'t, especialmente ho lo-canto ao facto da iniciação do periodo coma partlctilil^iíc nessas .proposições, comas variantes, facto da linguagem porlu-gueza, não advertido pelos referidos filo-iogos.
FEr.nEinA.:iiCe-fíirjão: Os meus appelilos vos po
serão.netilo" estado.
SÂ REGO-Dentista-Rua Gonçalves Dias 1
jTbasfecinjento de carnePara a pinulação d'esta capital foram
bontem mortas 311 rezes, no matadouro deSanta Cruz ....
Dis rezes abatidas, 7 pertenciam 11 tloracioJosé de Lemos T» H Cândido Ií. de Mello, &a S utello & o Comi..».. 35 a Jo-é Pacheco deAguiar, 120 a Durisch & a Ci-ittp*., 9 a Antonio Ferreira Pinto, 10 a Carlos Piinehtü-5 a Pereira Pias A « Oomii'., 14 a CanabravnA Pereira, e 31 a Manoel Cruz.
No entreposlo de R. Diogo a cama foivendida pelo seguinto preço: da vacca, v---r>ando conforma o marchante:Carneiro MKJPPorco SSOOe ISOíM)Vitelisu 18100 e 1S200
HOJELoteria Esperança, 5 too-M por r,»-)0(í.
¦t -!+¦ - " ¦ . ¦ ¦ ¦
VIDA OPERARIA
ESPERANÇA. K-oou-O»*. IIo;e.
..... . . . TELEGRAMMASAcham-se relidos os s.-^-.i.r.'...-» telrjtram-
pi-..- Caehi-eiro Jtai emirtin. Gazeta da farde.Ha. da P. da Repnbtie.-,: I*. ?J«ch»d-, .^r.
Fjiphnaio Caaha; Parahyba <• Sal, Ea.eaiaCaatt*.
Dcsastro o morto — Na rua da America
Guiado pelo cochoiro Carlos Nariazenoe tendo como ajudante o itaiiuno JoséBiasso, passava honlcn, ás 5 Imras datarde, na rua da America o caminhão n. 2da Liinpozá Publica.
Aconteceu que a nm Irarabolhão maisforte foi Diasso jogado fora da boléa, ten-do uma das rodas do vehiculo passadopela cubeea,matando-fo instantaneamente.
Riasso tinha 25 annos, era óolieiro, eresidia na sede na Superintendência daLimpeza Publica, tendo sido o seu cada-ver recolhido ao Necrotério.
Carlos ficou detido na delegaria da 9-circumscripção.
DESGOSTOSATentativa de suicídio—A a ?itio phenico
Tem 10 annos de edada o ha 25 dias seempregara na casa n. 37 da rua da Paz,residência do sr. Plínio l.i.b ?., a nacio-aa! liaria da Conceiçã*.
Federação Operaria, o Artlslieatu, ltras',1
Realiza-a*, hoje, 12 itn corrente, is 3 ho-rua ria tarde, n inauguração i^fflofal da sá.iepermanente ffasta cotp t-a«;"i-• no predinii.2',5. ria rna ria S, P-*rlrn. D.-sfralrtar-se-áom se-iuidao rico pav-lhão, orterta no soenijIteinféltiir o sr. »•innii-nda,d>'r Vicente riaCunha Otiim.iriles. segQtndo-se » ba^rA»111 L-n em liõnr, a osso .n-o.iterim.-1'tn nquu marca o aÍBortí dodicaçãiidoi f*unda-dores desta corpnrãç&t, qm> em ires mezesda fundaçãn da m.'snv« rolliicarani-na em1'ondições do tem servir á classe ope-latia.
Sert "radi-ir na S'"S=flo solenne o abnesra-rio defensor 00 of.erarindi, o sr. Josó Ma-noel Pereira da Silva, orador offlcial da Fe-deraçio,
Centro das Clnançs Operaria»
A directoria, o ronselho o os represen-lar.te das diversas seccô-s desle Centro,i-iinem-.so. em ses-ã|i ailministüitiv, nm.-oliS. ãs 8 botas, pura resolvei nssnmptosflntnceiros e ttUtraS medidis do urgentetnleresse social.
Sociedade Knl5«» dos Fo-rnlslos
ÚuisêàxãaiQue passem,e. ç.arrando.»
^ 1 ,íó Os Vilhalpandas, a. 3, s. 3.HEtTdtiPiSTo:«Que seja necessário ao quo ha de ser
alecto dar dc si bô.a eaperança, dil-o SãoPauloaTito o a Timotlieo.» Imagem davida cliristatt (Dialogo da Justiça, c. 4).
Fr. Luiz dr Socza*.«Quc~éaffr'a Deus culpas e peccados por
algum lolnpo com aquolla sua lnngani--midade b misericórdia de verdadeiro pao,ordinariamente o votuos.» Hist. deS.Do-niin-joslii** parte, L 1, c. 26.
uQue ajudemos a paz para bem da terraem ([tio vivamos,-— tal soja a minha vida.Que a compremos com a vida de Frades...nunca mo parecerá bem.» Idom, 3" parle,1.5, c.,1-
RomucüES Lobo :«Que saudades te cancem, amor o pede;
,/tie a aiuencia to ponha em receios, — otempo ó-aconselha.» Primauera (Florestasegunda, Campos do Mondego).
Yieiba:nQue hum Rei commcí/csse tal excesso
do ingraj-iilões contra um vassalo a queilovn-a honra.e a corOa, — não ma admi-ra.» Sermões selectns, 1.1, ps. 2538-259. -u()iíe o Demônio faça tudo isto por umniilma alhaia! e que façamos nós tão poucopela própria l Que se ponha o Demônioquarenta dias em um deserto para metentar o que eu nesses quarenta dias dcQuaresma não fome um quarto de horapara lhe resistir l Que vigie o Demônio...Que vá o Demônio ao Templo... Que oDemônio para mo persuadir estude... Queo Demônio vencido insista... Que o De-monin, para ino fazer eahir, desça valle»...Finalmente, que o Demônio, paragrangeara minha alma, não repare em dar no pri-meirn lan^o o mundo todo, e gue eu estimea minha alma tão pouco, que bastem osmais vis intercEses do mundo pnra a en-tregar ao Demônio! Oh 1 miséria l Ob Icegueira I» Idem, t. C, ps. 2-8-210.
Castilho :«Que ò façam nu diiliyrambo, pouco
importa.» — «De largos annos o por milmudos o tôfiiio comprovado : Qui-; o digao meu pooraeto Sacrifício a Camões ; queo diga o meu Estudo hisloricu-polilico ;queo tlinOm as diligencias o esforços con-blanlM lias notas desse mesmo livro, etc;que 0 digam mil passos dc meus escriptospublicados em prosa o verso...; que odiga o orgulho com que concorri a lançara primeira pedra dos alicerces do seu tar-dio mnnumcnlo : que o diga, enifim, a ala-cridado com que offereci a minha ponnapara que ei rei assignasso com ella o autod'nquella reparação nacional...»— Con-versneào preâmbulo?, D. Jajmô.
Gari-ett;«Que a "Virgem Maria os con funda o
mais asenhora S. Anna.»—„Que cedo faça
F-scrcvcm-nas:«Nos trens de subúrbios da madrugada,
isto desdo tempos antigos, ha certa tolc-rancia cpie parmitto aos passageiros,guardada embora a decência, uma relativacommodidade.
Assim ó que, nos carros, cjuasi comple-lamente vasios, um ou outro passageirosomnolento, delta-so ou simplesmente re-costa-se, desafogado o cotlcte que o opri-mo ou descalça a botina qua lhe torturaos callos.
Dizer-se quo isso prejudica ao respeito,è tanto maior tolice quanto somente se dáem carros cm que não venham senhoras,que, aliás, muitíssimas vezes, são as pri-meirus a se permittirem essa tolerância.
De resto ató o próprio dr. Andrado Pin-to, em trens do alta noite, liberta-se muitonaturalmente das exigências do regula-mento, nesso ponto.
Almiiis senhores chefes de trem, porem,allegando que o regulamento não per-miUo essa lolerancia, dão-so a implican-cias estúpidas o serodias, pelas altaslioras da madrugada.
Foi isto o quesuecedou ante-hontem notrom qur partiu da Central ás 2 o 40 damanhã ; o passafjeiro victima desso zelopueril apenas viajava recostado num bancocom a poma sobro o assento fronteiro, atine bastou para que o chefo Iho obser-vasse que não era tal coisa perraittida eque não poderia assim continuar a viajaruum carro... cheio de bancos vazios 1...
Admittindo quo o regulamento, por nãoautorizar essa tolorancia, tão natural.uãoa perinitte-o quo pareço não estar aoalcance do :closo chefe de trem, concede-mos quo esso empregado tivesse feitomuito bem observando ao passageiro asupposta irregularidade. E por que oregulamento não permitte tão poucoque os srs. chefes dos trens da madru-gada, quando estes ainda parados na estação Central a espera da hora,,transfor-mam os carros cm dormitórios, deitando-se som botinas, sem paletot ou collete e
[em todas as posições, afugentando os pas
san-eiroB asseiados o *»«'•¦»•'>*• •» rn-„.,-..if
Rr.CRi-IO •• ALiiu.ua. drama de Harea Pratapela coiiipantila Dlai Brasa.
Tem era scena o theatro da rua do Es-pirito Santo uma peça nova para o pu-blico fluminense.
Atleluia, do Marco Praga, escriptor dosmais distinetos da Ilali-j, foi traçada parao grande Novelli, quo a critica affirmaser extraordinário na interpretação doheroo do drama pungente que a compa-nhia Dias Braga representa actualmente.
Não dispomos, infelizmente, de longoespaço para tratar detalhadamente de Al-leluia, cabendo-nos apenas registrar quea peça do Praga foi montada e ensaiadacom certo cuidado e desempenhada o me-lhor possivei pelos adores nacionaes,entre os quaes devemos destacar Ferreiradc Souza, qua arcou valentemente com asresponsabilidades do protagonista, rece-bendo merecidos applausos.
Atleluia, que hontem foi substituídapelo velhíssimo o popular Conde dc MonteChristo, volta hoje ao cartaz, restabele;cida.a estimada actriz Lucilia Peres.Certo, Aíícítíin se manterá victoriosa pormuitas noites no palco do theatro da ruado Espirito Santo.
L.X.
Correiodos Theairos
decentes o fazendoabrindo a mão f com quo outros n"iiardem na plataforma
que, à hora da partida do trem.venha o ca-saquinho cortador de bilhetes na porta doentrada, dispertar o baudô adormecido;o porque o regulamento, ao que nosconsta, não permitte aos chefes dos trensda madrugada fazerem as viagens, muitobem sentados, a cochilar, fazendo ossignaes de partida nas estações com obi-aço estendido apenas das janellas doscarros, num aceno de lanterna, tanto maisapressado quanto mais pesada é a cargado sornno; e porquo o regulamento egual-monto não concede que esses chefes façamo serviço com umas caras em que se de-notam os vestígios de um sorano baboson constrangido, dormindo fugazmonte deestação á estação, pedimos ao sr. dr. di-rector da Central uma providencia, tendopor fim: primeiro, ensinar a seus subordi-nados muita polidez e menos puerilidadeno cumprimento do ordens que têm ca-racter geral, o segundo, que, para exi-»irem do publico a completa observânciadelles, devem primeiramente cumpril-osem toda a linha.»
Çalería QambfasoJtfoveis d'estylo e objectos cfarte
OUVIDOR 149
m UM PHO NACIONALCASA DE PENSÃO?
Em ses-.*.. hontem realizada toi empos-«atia a nova .lirecmria assim constituída:p-.-sidei-te, Firniimi B sp», «'o l.iraa ; vice-presidente. Jnvi-nUnn R -mttlho; 1- secreta-rf„, Julio da Silva; í*. luftu l"vtu<»«il«t_ da!'..-r. •; I" lheaoureiro, fcw»$ C. Argall-»*
) No ultimo artigo faltou o sljrnat de Inter-roí^nçAo <>i depois «In pnlmra pmjectil. do pri-meiio periodo Noutro lofr-tr, cm vez de nor-jmtns, leia so projetíus. No exemplo de Diogolierttardes. em vez -ta farão, leia-se farão. S.e-n vez do: Ha tu!jeciiva« e substantivos c\i-tono* o naraxItoMs, termlnndns em ai e ei—
Por compra feita ao commendador Fran-risco Pinto de Oliveira, pela auantia do10") conlos, passou o palaceto da rua doRiaehuelo n. 151 a ser um próprio nacio-t;al, destinado ou á Repartição de Estatis-tica, ou ao Tribunal de Contas.
Nem umn nem outra repartição passouaté agora a funecionar nesse predio, noqual, entretanto, ha lodosos dias grossafuneção.
E' o caso qne.pclo sr. Christino do Valle,zelador dos bens nacionaes, foi delle ein-possado fi preto_ Antônio Francisco daRosa, um felizardo que jjõaa da protecciode muitos políticos em evidencia,
E como bom afilhado, que 6, Rosa co-meçou a fazer de um predio da Naçãouma casa dc ommodos; ou, talvez por-que não goste de viver sozinho, installouno vasto edificio um pessoal de arrelia,que, diariaint?nte, após o copioso jantar,faz uma algazarra de todos os diabos, comuma pasmosa sem-cerimonia.
Nâo gosta a visinhança dessa infernei-ra, nem é decente que de um próprio na-cional usufrua alugueis um particular,per mais preto que seja na protecção deque gosa; motivo porque, extranhandotal fado, denuuciamol-o, exigindo paraelle necessárias, promptas o enérgicas pro-videncias.
Assim o reclamam a moral publica e odecojro da administração.
ECHOS Se. RECLAMOSCora a comedia do Dumas Filho, La prin-
cessede Bagdad, dôspede-se hoje do publicofluminense a companhia dramática de que éprincipal figura a actru Jane Hading.
A troupe regressa á Europa no paqueteinglez Oaniíbc.
-?- li' cm beneficio do machinista LuizBello c das constas Sabina, Maria das Vir-tudes, Felisminã o Brazão o espectaculo dehoje 4 noito no-S.José.
Representa-se ainda uma ves o desopilant»vau.lovillo de Blumenthal e Kaldoruurg 0homem das mangas
-4- A companhia Josi Ricardo commemo-ra amanhã o moio centenário da revista doEd. Schwalbach, Agulhas o alfinetes.
-4- Uma nova enchente hoje no. Apollo,onde o ffaío Prefo voltou a faieras deliciasdo publico.
Novos applausos reeeberão Palmyra, El-vira Mandes, Alfredo de Carvalho, Poixoto.Rangel o 03 outros interpetres da mágica doBituirdo Garrido.
-4- No Parqile Fluminense, hoje', dará duasfuneções a companhia oquestro Ghiglione.
Na matinie, dedicada as creanças, haveráprofusa distribuição de chocolate, pelos to-nys Herals, La Placo, Hugo, Gigi, Pereira,Sca-pmi e Arduino.
• Em 3* representação annuncla parahojo ali-oupe Dias Braga a peça do MarcoPraga Atleluia I
O espectaculo terminará com o acto alegrede João Matheus, o Primo .tlftiVo.
-4- H' na próxima quarta-feira, 14, que osartistas Salgado o França, da companhia queora funcciona no theatro S. José, fazembeneficio lavando A scena nma das melhorespeças do repertório da casa.
Salgadn dirá'um lindo monólogo intituladoInsasso, original do poeta portuense PedroBandeira o cantará com Dolore3 Rentini, ofamoso ituotto dos guarda-chuvas, havendoainda outras novidades
-4- O estudioso artista Olympio Nogueiraparte por todo esto mez para Portugal ondecont, demorar-se alguns mezes.
-»j>- Eaz hanefleio a 15do corrente no thea-trn R creio, a Associação de Auxílios Mu-ttMsM.is Guardas Munieipaes,
Subirá a scena o drama Os ladrões domar,
-<•*«, Entrou cm ensaios no Recreio Dra-maiic.i, a peça c-m 4 actos Os Miseráveis es-trahida do celebro romance de Victor Hugo.
-4r E' a 1 do novembro que o actor Demiti-gos Braga realiza a sua recita, subindo áscena uma dns melhores peças da compa-nhia Dias Braga.
FALLBCIMENTOSK,ilteçen anlediint«in. vlcilmadi p ,r n,
pinemi» inieillnsl, \ «ra. d, Uinhelin-i Mi,.iloíM Ce-isrle, iialur»! dsll.1 capiUI, 0 ,n,-tit'*rrainanto mvn lom» lior.imn, no tm,terio de ti. Kr-inei*eo Xavier, ten lu nt,i,i,,.i . im da tua do I '•• "" '¦' ¦ u- 3I5.
-l'u. hontem inliniiiado no c-unilirii) 4|Ven«,f»v«l Ordem T«pr««lra do Carmo i, r,.r.im da m«. d. Monor Pinheiro do Norsníj-,falleciila n» casa n. IM! d» ms Ao dum.
• ¦ H-jiiilt..ii-»n hontem nn remiurio d^ s,Pnnefseo X«visr o sr. Antônio J'ioi|iiaCordiivil tfuntiiy. roudonio na ma Vim»,Õualra d*/ klaio n.!.')- O IIbjiIo, qae cont-ut»it «mios d» edade. fo» vlctunaio por \hf.matoso piilm.inar.-No hiipiial ds Misericórdia ftll»r«.| 0pintor l.nis Oarrldo Dott*. 111tm.1l dn VMifodo ilio, s»u oorpo foi honlem niliumil., n,««miterio de S. Prsncisco Xavier, tando u.bido o Ureto. 4l 4 hora» da tatdí, a.nri»i|,hospital.—RealltOtMO hontsm o sntorro di *,n 4.Altina Martins Perolr», lendo «jhido o eri.terro di roa Jogo da Hola para o cemitériodo S. Francisco Xavier.
-Falleceu á ru» Swwwor Easablo n. 1%o ir. Albtrta Ignaci'» d.\ Costa, empr#(*íd»da K. F. Ontnl do llrasil. Uindo lido sitpul.lado hontem. ás 5 horas da tarde, no cenúl«ri» de S Ftancucn Xavior.
—Realira-so hoji*. á» lu hoia» dl wanhl,no crmitíiio de S. Frinctsco Xavier.» ,-titM.ramentn da sra. d. Cscilia SU«a. bllccnlanarua do ||n«picio n. SR.
—F»ll«ceii honlem a senh-onta li lnh)Rodrigues Loureiro Wtttgs. natural di K«iai!jdo Seraipe. de 33 annos de sdade. O i«ti eo-terramento Uri Ml/ar ho|«. II \\í d, hrde,sahindo oferetio dacasan. Mdari, IlcntaLisboa, para o comitetio de S. FranciscoXavier.
DIA SOCIALDATAS INTIMAS
Fazem annos hoje:As cenhoritas: Dulce Novaes, luyintiodl
de Souza e America Braça..As esmas. sras.: d. Mana José de Albti.
nnetnue Araújo, d. Jannaria de Saldanli., dtGain.« Ribeiro, d. Doolinda do Oliveira li,s.tos, d. Elisa da Silva Lessa, d. Mana I',ul_de Lima Trovão e d. Leonor Tavares M.113.
O* *rs.: Bernardo de Mello Cistello lir.in-co, Manoel Ferreira Nunes. BMmiro de lu-mos-Cordeiro, Ramiro da Silva Irciro c Cy-•ariano Atchinjo Moreira.
—Passa hojo a data nataltcia da líxma.sra. d. Olympia Marques da Cunha, esposado sr. Alcides Antônio da Cunha.
—Conti hojo mais um anno de oxir-teneiao capilüo Anlonio Dias Gomes Valle, decanodos funecionarios da Leopoldina Iíailieoy.
—Por motivo do sen natalicio, foi tiontemmuito saudada n gentil senhorita UmeriiJudilh Barbosa, filha do sr. Antônio CarloiBarbosa, estimado conferente da mesa d»rendas do Estado do Ilio.
—0 c-mceituado negociante desta praçasr. A. Ferreira Neves, sooio da firma Salga-do Z.-nba & C.. fez annos bontem, recoben-do'par «"s50 motivo muilos caraprimento?.
—De immenso júbilo e. rausto o a data dahojo para o distincto educador dr. Alfredode Paula Freitas c sna digníssima consorte,sna d Maria Emilia Guedes de Paula Frei-tas, pois festejam suas bodas dc prato.
Em commemoração do dia será celebradauma missa.
-O sr. Alfrodo do Carmo, commimorahoje o natalicio de sua digna esposa, ettna.sra. d. Maria do Nascimento Carmo.
BAPTISADOSNa egreja de S. João Baptista, cm S. lirtf-
tovâo. haptisa-se bojo o interes.sunle Jo.io-zinho, üllnnho do conhecido advogado dr.João M. Machado.
São padrinhos o intendente municipal ca-pilão Teizeira Sampaio e
^|*™-_~Grêmio das Opnlinas-lista galante so-
ciedade ríalizou, sabbado ultimo, um soncedansante. que foi mais nma btilhante vicio-ria alcançada pelas graciosas senlu-nias daoue se compõe o grêmio.
O aspecto do vasto salan era deslumbrante,tal a bellcza da ornamentação e a profusãode luz-
A's 9 horas tiveram começo as danças quisem-ro em meio do grando enthusi.t^mo. snprolongaram até alti madrugada, quando roretir.ir.im os convidados todoa Saudosos nabella festa o captivos das fidalgas gentilezasque lhes dispensaram as formosas Opalmos.
Fizcram-so teprosonUr vários clulii, on-tre os. quaes o Grêmio das Coralmas, pemsócias senhoritas : Aida Muller, ZtzinliaCantuaria, Lydia Azeveilo e Maria Car in.la ;e o grueo das Magnolias pelo sr. dr. l-.duar-dolíock.
a sua recita mensal.O programma qne abaixo transcrevemos
foi cumprido á risca, lendo um desempcnlilquo muito deverá ter lisongeado ftque.leiquo sa encarregaram de o confeccionar.
Eis o programma .Primeira parto-Concerto—Plainlm, reclo-
die de Hermano.Possolo. pela orchestra noclub composta dos srs. F. P. Leal. AnlonioA. Amaral. Anlonio D. Ministério, Daniel u.Ministério, Américo D. Ministério, If-siixSains, João R. Seixas c David G C-arvalho ,serenata hespanhola de Cliarles Acton, paramandolino e pianp, pela sra. d. GnilUorininaRocha e sr. II. Possolo ; Idyllio pastoralo.daFi Toppe. para flauta pelo sr. David O. .a?—Carvalho o Souza ; Saudade, melodia dtHermano Possolo, para violino o ptann pe-los srs. João Roberto Saixas e II. Possolo, aUoatempèstadonel mar. Cancion dclmiri*nero, por Antônio P. Lima Jnnior, exccut.1d.1iao piano pela exma. sra. d. Cândida Lourcn
Segunda parte-Reprosentação da comediaem 3 actos (acommodada á scena brasileirapor M. Piodadej.O intrépido.enjos interpie-tes, os distinetos amadores do club, flteramjos aos applausos com qua os mimoscou asalecta platéa. .
Terceira parte—Sotree dansanle, que est.-vè animadíssima.
,S. V. BI. Itecicio dos Artistas - ucv-'ras atlrahento e cheio do emoções agra-daveis foi o sarau r-nlizado snbpaiiopassado nos vastos salões desta so.cicilaiu,em commemoração ao seu 46* -.universariiide existência o posse da nova direciona.
Osalào principal, decorado nomsimpiic-dado mas com apurado gosto, estava as «1heras da noite repleto do cavalheiros e o a-mas, notando-se entre estas muitas dezenasde seuhoritas nuo atlrahiam os olliarcs e a-vassalavam os corações pelos seus sorrisosmeliíluos e pela correcção do suas de-.ium*brantes toileltcs
Cerca dade musica, ,cutado uma brilhante ouverlura, 11 r .te da sociodado. o sr. João Maria. as.sumindo sua cadeira, postada cm «ma ms»ricamenlo adornada de aougutls e ^'"-f".do flores naturaes e arUflciaes, expoz o»motivos da reunião, passando, em "?•"'"'a dar posso A nova diroct..na q"1:1'*-1''}composta dos seguintes senhores: Man»"Rodrigues, presidente; João Antônio 1.. > .
oflelfflJ.. . . ,.„,,Ias 11 horas, depois dc lera uai'"'*a, quo 6 da mesma sociedade, rs*--na brilhante ouverlura, t> prcsiüen»
vico-presidente; Augusto Perostre.lo, 1 Scretario; Gil da Silva Rocha, 2* d.ito.Jos»Tavares da Silva Junior, thesoureiro, Jns»Rernardlno e Joaquim Pinto, procuradores,Antônio O. M.rzullo, orador offlcial.Francisco Moutinho o José bcKineii..,olhccarios. ,
Terminadas solennidade da posse, 10
bibli»
rclo*al,presidente dada a palavra ao orador oi».-que em phrases eloqüentes fez o hi>iç c»da sociedade, recitando, no final do ttam•••
Mal do Briaht, berlberl. tubersnlo-se arterlo sclerose e multas outrasmoléstias são tratadas pelaelcctricl-dade e pela luz no gabinete do dr.Álvaro Alvim, r. Gonçalves Dias. 48
ENRICO BORCOHG1NO Professor de punoe «yjnto. recados: Uurivea 51. .- is.i da inusl-
&u ou redaccão do frfrnn da ilanhã.
MALA DE RESP09TASOito Sat.to* — Sim ; sos dia» 9, 11 o ií.
RECLAMAÇÕES »LIMPEZA PUBLICA
A rua do Mercado nao tera a felicidade deser conhecida da inspeclorta da Llmpez..Pub'ic-i. 0 estado do immnndicio om qu--se acha, assim uos leva a crer.
Os moradores, porém. nã.. podem con-tini, ir a soffrer ns Inconvenientes de taldesleixo e pedem ao sr. inspector manda-uma turma de trabalhadores ató A dila rua.que nio fica muito distante; ó bem aiassim, no centro.da cidado.
MÍNiSTERIO DA DA FAZENDADiversos credores do mini-aorio da m.,
rinlia, por cnntis da Exercícios Findos ile19)2—pedem-nos rodam -r dn ministro df zenda o pagamento de su is contas, um»vez que i>ara<-a*>e lim. hn Ji dois mazesf"i approvado pelo
'Sentida o credito d<-dois mil e çeisr.entns contos.
Cumpro observar qu3 entra esses credo-res nlguns ha cujas contas datam de mt,i>e Junho daquelle anno.
POLICIAMoradores da rna Jequlllnhopha, no Rn
Comprido, pedem an delegado da II* cir-ciimi.cripc.S-j, suas vistas para um Rrap
curso, uma bella poesia. ^cB"!r:,.nlr:.mn_sü.palavra os representantes do Çl«b_Gjmna»uco Portuguez da Sociedade União dos ATlistas e os do alguns Jornaes desta^eaprtgsendo todos os oradores, ao terminar, «nr.dados pelo pri-idento com um rico eo«í"«de flores artiflciae3. A„únm-
Finda esla parte principal ojMlçsiu^brante festa, foi offereeida aos çonvldaaojlauta mesa do doces o bebidas, sendo, a»
champagne, trocados diversos o amtsiosubrindes. _nthor or-
Seguiram-se w danças,_qw na melhor odem o tasisr harmomçi pratoogsraiuao alvorecer do domingo.
Fizeram-se ri-presenlar diversosociedades o muitos Jornaos desta,
tlub dos llestcnldo-s Ul.-.n,:» »»»Acima de q .alquer elogio esteve o n^'ubaile olTetecido aos seus associados poreClub. ante-hontem. A.r'nrtáã«
O amplo salão, artisticamente deconaofarto de luz, apresentava o mais ftarriopecto pala presença do e evado numero[-,.„.is senhoras o senhoritas, bem como
OS clllbS 8capital.
nadtu?adaitefl*
l.iii.»ui|>viiui «™ «»»«_i» imia mu Kruii i enaoras—roict*t«»« «••¦ _*",;, r-M«sa.Am ratases «.ue- ias p-octo ba eiquia»lYieira, Bíiza Mashadoe Aia«'au—
.lisiinctos cav.ilheiros.A festa prolongou-se até petaEsmerou se a digna directoria em a™,,
ecos para com seus convidado», esp
minta p -ra com esta folha. •*»Penssh01aill009 n>reproseotante. que teve do.rant'_0n,'r_'°s dsetirar-so as mais inequívocas prova»
sympathia ewnsideraçao^^^^.. _aUfEntro muitas outras, *-""".¦;•>--.•__ «„«»,
s seguintes-senhoritas : Jn ha «• £_,.,,Zulmira Rocha. Oliv.a de fâgtig, Vi»
,it,a o Btelvina Ribeiro, Julia da ¦*>'¦**; jn4l-teria dos Santos, Olga. Ç***-,P«;.Da
Castr... Cecília «ia Conceição,a"de7 Alcia»
SJatina Fernaa*SÇSfiph Oliveira «"C0^"38 »enhoras-Polçbcria da t£__»«S
COWW.KO DA WAWMA--8<aund—felf, 12 da Outubro de 1903
DIREITO BBComo legitima « indiscutível manlfei*
loção «Ia crise econômica que ilraveti»-raios, adi tomos ciso continuo tolircaalloprovocado pelai grései o o conseqüenteeropretio do meios tao vlolentoi quantoliiiproduetlvoH, apeiuu disfarçados com aIntervenção bem intencionada das aiaoela»«.rn.» operaria». Um regra, nem oa traba-llmdoroa tom meios para manter, com «.«-ournnça, aa poilçOea cm qua ae collo-cum, usando d'um direito Incontestável;nom a publica administração parece dia-
Soiiiu ao rcconliecimonto completo desse
Iroltoe» permanecer no terreno de im»
Iiarclatidado, que lhe ú determinado pela
oliicnal brasileira.Embora n&o convenhu dlzor a verdade
iodo, para nno desanimar as classes ope-rarlas, verdade ô quo a Policia se Intro-motta nesses movimentos para servir
prlncipalmonto os interesses dos Industrlacs alarmados o, sob apparoncia do cn-nanosa mansidão, emprega moios ódio-iam o vexatórios, quo nao escapam ás-jossoas
porspicar.es o desinteressadas.A prova eslà cm quo tido ha uma tô
greve definitivamente terminada a contemto das partos em litígio—podemos níflr-inal-o, sr-m rebuço. K si houver desmen-tido, nos consolaremos com a segura cs-porança doqiie, cm fuiuro próximo, verse lia, sob qualquer protexto, robontnrcmnovas contendas uo selo das mosmasclasses, ondo os descontentamentos dor-mitam o onde não se c-quocem facilmontecertos vexames o certas transigência*linda npportimas...
Demais, o processo criminal instauradoha «lias, além do dar mostras do conlra-benso jurídico, encerra lamcntavol erroadministrativo. A unanimidade da im-prensa condemnou o proceder do algunsagonies subalternos da autoridade poli-ciul, por oceasião da ullima greve do Gaz;n brutalidade posta, então, ao serviço daignorância impressionou mal a toda
gínto.Succodcu o congraçamento de patnleso
operários, dando-so estes por satisfoitos.Parecia dovor ficar tulo acabado.
No cmtanto, tinham-se ro alizado algu-mas prisões; para lcgalisal-as lavrou-se,íls tontas, o auto do prisão cm fiagran-te contra uns vlnto grevistas, nos
quaos a gente da policia quiz enxergaros cabeças da agitação. Guardou-se,pois, .cm nenhuma necessidado, umfermento do odlos o malquerenças,um motivo para justas queixas .dosoperários, entregando-se um grupo dos-6cs melhores companheiros em bolo-causto ao despeito dos patrões vencidosI
A falta de habilidade da policia se pa-tentoia, aqui no Brasil como no estran-(jeiro, n'esses manejos do falsa roprossão,
quo são apenas empregados para deseul-
pa das violências commoltidas, por ocea-süto do se querer â força compeliu ao tra-halhoos cruo d'elle so affastarum, com ousemi razão.
Ua.todavia, notável antagonismo onlroo proceder actual da Policia, uos paizescivilisados, o as prescripções das respecti-v_s leis penaes no que diz respeito às
grêoci. O direito de não trabalhar ó asse-
gurado amplamente ao operário, como aoifl-Justrial, como ao artista, como ao pro-fessor — uma vez que quem soffra di-rectamente as conseqüências soja sómen-te ollo; e que, exorcendo-os não of fendaos direitos alheios, não limite a liberdadedos seus semelhantes. O que a lei puno óo attentado a essa liberdade, ó a eoacçãoexercida contra a vontade do indivíduo.Associados, livremonto, porém.colllgados,unidos para o mesmo fira do resistência,os operários não comettera crime recusan-do aos detentores do Capital a energiados seus braços, o auxilio poderoso dassuas actividades. .
A conquiste d'es8e direito não foi dasmais fáceis; quasi se poderia dizer quoteve sua consagração no soculo passado enuo sem lutas e alternativas. Estudeml-oatravés da legislação penal dos povos
jeom os quaes lemos maia relaçõw Intel I crlmlnatlaU» da • eta»»»iU Nova Raeolale.tuiii., Kiu.tin.iii.ixi.. |'«m»l Italiana, ....
No parlamento, pelo orfilo da HenriqueFerri, e no livro, por Intermédio da Fa-l.rlul. exigiram elles que ai palavras dalei quando íula em violência o (im-aca eeacereieenlasae grave. Entretanto, nlo noaparece séria a censura; poli, do toda a
.%Pelo re„lmen do Código Penal Francas,
mesmo depol» da nova redacçlo da th-ti,nem operários nem patrões podiam sereunir livremente para discutir a melhoriadas suas condições econômicas (árticosUi-MOÍ. ú dlrello decolUgatilo(co<ilU°on)era burlado manifestamente. Depois, coma lei de 25 de mato de 1801, disrareou-soo regimen prohlbltlvo, maa por fôrma Ir»rlsoria o absurda.
Ao mesmo passo que se permstlla aosoperários o dlrello do co«i.oedo. so lheanogava o de so concertarem ou ajustarempara organizar a rolllgn-do, o que vale dl»zer; que os operários podiam cntcndor»so,maa... sem ae reunirem I
For Isso, perguntava mui sensatamenteJiiilu filmou; uQuorom, pois» que a Idéado colllgaçk.0 o do cessaçllo de trabalhooceorra, a um tompo, aos espíritos do '100ou 400 pessoas, por uma especio do illu-mlnaç&o súbita o Kiimiltunoa«- Pódo-snsuppôr a existência d'uma combinaçãosom quo os indivíduos so cntomlum o soconcortom antos, rcnnlilumonia?»
Ora, era osso absurdo, era essa ospcclodo ciiiiiiiiiiiiíimç.íii lelnpathica, quo queriaa loi do 180V, permittlndo, por ura la«lo, arnnlition, o. por outro, muntondo o artigo410 do Código Penal, nuo punia o concor-
li.rma só a jurisprudência o o critério dosmagistrados poderão firmar o grilo dicoacçlo lufflennto para caractorisar a vlo
nal, nuvlo .1.1lo ou ajusto prévio dos oporarios (plnn
concerte).Atinai, nela lei «Io 21 do março do 1881,
foi ronecuido aos operários, em França, odireito do livro associação, abrogndo o ro-ferido art. .1Ü, completada assim a obraipio fora iniciada em 180..
•Pela lei do 1881, os operários podemformar syndicatos prollssionaes, associa-çõo.ido classo, «lefendor collcclivaincnti*seus interossos econômicos. Apreciando anova oriontação legislativa o administra-tivo do sou paiz, o velho magistrado fran-cez FabroguoltoB, espirito cmlnontemciiloconservador, confessava nuo osso direitodo greve o do coalilion o incontestável-monte tremendo, mas devo ser mantidoom absoluto. Lembram estas palavras dosevero juiz as do socialista Ilcnoit Mnlon,quando affirma, no seu Socialismo Intk-unAL: «A <7n!ü_ ô o único meio do defezado prololariadono torrono econômico».
— Os italianos, nnlcs do unificada sualegislação penal, estavam sujeitos a duaslegislações acorca das greves ou paredes^.cíoperi).
O Cod. Toscano, seguindo o exemplo dalegislação germânica, não punia a colli-gação; o Cod.Sardo,calcado no velho sys-tema francez, aponava este legitimo meiodo defeza econômica.
Peratonner, na suamonográphla Del di-litticontro Ia liberta teco os mais mereci-dos encoraios a, legislação toscana, que,diz elle, concedeu ao operário o direito dodispor da sua pessoa c do sen trabalho;punindo somente a violação quo um ope-rario pudèsso commottor da liberdade dooutro. Pincherli, commcntando a mcsnuilegislação, também reconheço que o Cod.Toscano foi um dos primeiros a prorla-mar, na Europa, a liberdade de colligaçãoo-do greve.
Do 1878 a 18S6 andaram os legisladoresitalianos cogitando em uma lei. especialreferonto ao assumpto, tendo uma com-missão parlamentar proposto quo essaloi reconhecesse a oporarios o a patrões,egualmente, o direito de colligação.
Afinal, tudo ficou reduzido a projeeto,havondo apenas o lucro do um subatan-cioso relatório devido ú penna do depu-tado San Giuliano, apresentado ã Câmaracm 1883,
Na falta da projectada lei especial, oCod. de 1890 preferiu seguir o melhor cs-minho, quo era, como vimos o do Cod.toscano. Consagrou à colligação o a greveos artigOB 165,166 e 107, que tanto se re-ferem a oporarios como a patrões. Ficouproclamado o direito do greve o apenaspunida a violação da liberdade indivi-dual. Ficou, diz rincherli, reconhecida,cm faço da lei, a perfeita egualdade doscapitalistas e dos trabalhadores.
Isso, porém, não pareceu bastante aos
lenda OU a ameaça puntvelA Inglaterra, noate assumpto como
em muitos outros, bem merece a gloriado epilhelo que, em épocas o altuaçfles«UlTerontes, lho tributaram o allomíoMl-tlurmalor, o franco* Leon Donnat o obrasileiro Iluy Barbosa : Palrla daLlber-dade,
Desdo 1831, os Inglezes gozaram maisou menos do direito de calligaçâo.
Até aquella data oram a i rounldea opo»rarlas, apenas tlvossom Una moramonteeconômicos, equiparadas a conipírnçocio como taos punidas, dominando, em todosou vigor terrorista, o Com6i«a//oii Actdonegrefindamomorio. Do 1824 por dianteapenas se puniam as violonclas o bbameaças empregadas como meios do coagiroporarios a greve. 15' fucto quo em 1825doii-RO uma roíicção do conicrvalorlsiiioindustrial o a lei foi modificada; mas,ainda assim, ficaram os operários coindirollo do so nssocinrem para defesa docortos Interesso* econômicos.
Sob o domínio dn loi reformada emIttíõ puderam so organizar essas famosasTrádo'lUnlòns, que, depois, tanto conlri-bnirain para a roslstoncla pacifica dooperariado.
Segundo uma estatística «pio oncon-Iramos na obra monumental do BoiriltMalon, dn I8ü8n 1890 so reuniram, na In-glaterra, 1\ congressos iiiiioiiij/ni, rnpro-sentando 2715
'i'rade'sUnions, quo so com-
punham do 122130117164 operáriosI....Sob u égide «Ia liberdade lirilaiinlco o
com auxilio dessas poderosas assoclaçiíesconseguiram os trabalhadores das docasdo Londres organizar o manlor aquellademorada o pavorosa greve de 1885, quolevou a alta hiirgucziii a pedir a inlcr-venrão do cardeal Manning.
Tiunbom 6 certo quo já não domina aloi do 1825.
Em 1859 o 1871 ottlras mais libcrao*foram decretadas. E,afinal, em 1875, a 13ilo agosto, fixaram os inglezes sou direitoa esse respeito. Dita desse dia a loi, quoassegura o amplo direito do colligação,punindo com prisão o multa todo o actodo violência ou fraude, quer praticado poroperário, quer praticado por patrão.
A ncitinl legislação allomã não om-nos favorável ao diroito do colligaçãoc ilo greve.
Podo ser resumida rom.i simples citaçãodo dois artigos da chamada Lei sobre a fn-duslria, ruja ultima c definitiva redacçãodata do 1* do junho do 1891. São os ar-tit;os: 152, quoprohibc toda a restriccaoou pónaltoàdo applícada a greves; lod,
que decreta penas contra o emprego de. nnstranodmnntó, do ameaças do ullrajescomo meios dc eoacção á grèúe. .
O -aluo pcnnlistá Franz vou I.isztobserva a rslo propósito : "Como se yc,ii loi trata formalmente, cm pé do igual-¦inde, patrões o operários.»
—Proposttalmento deixamos para o hmu defeituosa legislação portugueza, (pie,
por inexplicável proforencia, foi, entronó», aproveitada pelo autor do Cou. 1 o-nal, em 1890. .
O legislador portuguez começou mar-tendo a colligação o a greve no capitulo
que traz porepigraphc moxopoi.io ecom"-TlUBANDO
Foi buscar depois, no Cod. Hespanhol,urnjà então fam-iso oclv rbio-ol»_-ie«-mente e áppll-óü-0'tí colligação dos pa-trões (art.-77). ....
Km seguida, no m'-t'-* :!'*">i prolubiuterminantemenle. cof//';fnfflode iperarios,
mssrao sem emprea.. „ y . acia, dandoossa logar ú aggravaçao da pena (.
Cumpro notar quo o legislador porlu-mez aproveitou, cm ISSO, o exemplo b.es-
panhoí, quando jà existiam, para ¦*-'¦¦ *-
loi» legUlaçiíe» mais llberaea eomo arranceu, a Ingleia • a Italiana (doCod.Toscano).
-Osaudoto dr. BapUiU Pereira, espl»rllu eminentemente conservador o apega*doa velhas doutrinas econômicas, deu aoCod. Brasileiro dl 1800 íelcç-o roacciona-ria, semelhante ao do Cod. Lusitano e talera sua convicção a esse propósito que,nos ultimou annos, ainda sustentava:acoaUiào. embora deiatompanhaéa dotmeioi maieriaet, náo perde seu caracterdellctuoto.
Foram ostea os artigos 806 e «06 que re*dlglu para o Cod. Uepublleaao:(iArt.2Ü&-Sodu«lr ou altlclar oporarios
e trabalhadoros para deixarem os esta-betecimentos om que forem emprega»dos, sob promessa de recompensa, ouameaça do algum mal:
Panas : do prlsSo ccllul.tr por um nIres mezes e multa de 200S0O0 a BOOf-•>
ii Ari. 206-Causar, ou provocar cossaçSoou suspons&o do trabalho, para imporaos oporarios ou patrões atiamonto oudiminuição do serviço ou salário:
Pena : do prisão collular por um atrea mezes.»Estes dospositivos, iiorèin, foram, dois
mezes npós a promulgação da loi penal,modificados do forma qno se vô no docroton. 1.162 do 12 do dezembro do 1890. Mo-liv.ui a modificação uma justa campanhapromovida pelo Partido Operário, que,cntão.pola primoira vez, se organizava.
DínJiúü aquollo Acio do Govorno Provi-sorio:
«( Ari. l"--Os arts. 203 o 200 do CódigoPenal o seus paragraphos ficam assim re-«tiiziilos:
.* Desviar oporarios ou trabalha-dores dos cstnbclecimritlos om que foremcmprognilos, jior molo da amoacas, con-stranglmcnlo nu manobras friuiiliilontns:
Fonas do prisão collular por um a Iresmezes o de multa do 200g a fJOOSOOO.
2' Causar ou provocar cessão ou sus-pensão do trabalho por mnio do ameaçasou violonclas para impor aos operáriosou patrões augmento ou diminuição desalário ou serviço:
Ponas de prisão ccllular por dois a seismezes o do multa do 200S a 500S000.
Art. 2' Revogara so as disposições omcontrario».
Bem cstabilccilo ficou, pois, no Brasil,o direito dogrdec.
Kora seria compatível com o regimenrepublicano outras disposições de lei, quonos .ollpcassom abaixo da Ilnlia, p..a nãofatiar nn Inglaterra.
Apenas, convém recordar que, para oexercício útil c prodiictlvo desso pode-rossimo meio do reforma econômica, épreciso orguniz ircin-so seílftiuenlo os ope-rarios, fugindo ns tricas da politirngem,osqueçondo velhos ilcspeitos o provonçõesquo ainda os dividem o separara, rcunin-tio, Kiilcs «In tudo, clcnvnloâ mátorlaescora quo so possam manter por longopraso, conformo as necessidades, na maisformidável dns si Inações: o da resistênciapacifica.
vim mm"^TãSSIÍ Jlllur J» inaMI
•Serviço nsra bojeiolrtciil de dli.tenetite 1'ranciico l.uclidei
de Moura;eitado inalor. alferos Jotií Peman*dei ds Melloiadjunio alteras Álvaro Aibayilada CniU flslvlo; medico de dia, dr. l---.ilfllboioontlgente, alferea Alfredo Nor-- Cordeiro; Inferior de dia, stumne Alur M. lt.Honra.
Uniforme 4'.VIDA E-COLAR
Evaristo de Moraes
Selombro de 1903.
mode-
O numero do Pclit licho de La Mòdc,-publicado em Parts no dia 4 do corrento e
quo lemos fi vista, por obséquio do 6cuagente nosta cidado, 6r. A. F. ltcynaud,estA interessantíssimo.
Contém vestidos para senhoras e senho-rilas, uma collceção de moldes para vesti-dinhos «le meninas o um molde cortado,timanho natural, do saia, ullima novi-dade.
UtMMlit Taellcn de Kenloii|-oSeivlço para bole: ,Hupoiior de dia, o P tenente P.-nhi/Iiia
«iscoli, o alfares Kduirdoi adhinto oalfxrm Vaigii UanUii; medico da dia, oc..|iii.ioili.(':iiiiii.i, iiilfiiiu da dia, o alumnoda 3' Nogueira; Infor lor da guarda, o iltimnoda 2* Noronha.
Uniformo, 6*.Ctillr-gto 1'aula Freitas
RdvaithMo do oxtraordinarlo hrllhantlimo,o festival raaliiado no dia 8 do corrento opromovido petos nlumnoa deito acreditadocíliiholoclmunto do ensino, em homooagemao seu digno dlroctor dr. Alír.-.lo de Pauta1'roitai, por motivo do «ou anuivoriarlo ua-talleio. , , , , ,
O oi .gaiile palaceto dn nn Haddock l.r.hOionde mi acha in»ullado n collegio, aprosen»lava um aspecto desliiml.ranlo. niuilo piln-clpalim nlo in pailn externa, onde «ra bel»linsl.ni a illuinlnaçilo a fjíorno.
Oi salOes, d.;>-ilo cedo, estavam r-plotoi dadlallnctas lajnilias da nossa inullior sóciodado. . . , ,
A's 8 1|! lioras da noito, foi nnorui a se--rfio. sendo convidado para prosidil-a o sr. M.do P»lv.i Lacerda.
Esta cavalholro, dcp~in do um ncmirnodiscuiKo. fez cntroffa ao dr. Alfredo da Pnmal"i"itas da uma baila oslatuèta oj-inboluandoa l-"ama. .
Ncs-ii ncçaalSo nsou da palavra o alumnoJoso ll.uhosa Martins.
Km seguida falaram oi alumnos AUrcdoSatomrS «Ia Silva o Paulo Kmilio do Oliveira,aquelle pelo H' anno o esto pulo 7', O piof.-s-sor dr. Sobantlio Caslanhola o o sub-socrel.iilo Mario do Paula Kroitas.
A iodas (;.s.i5 saudações, agradeceu com'movido o director do coUecio,
Usando novauiento da palavra o pr-sidontosr. Mamicio do -acorda, dopois dn levantarenlliiislasliea saudação ao sou dislinclo di-rocior, deu pot- encerrada a sessão, passan-do-so A execução do soguinte procramma:
1* parlo, assalto do csRiima, cm que lo-moram p.irte ns alumnos Draurio Cravo; Al-rrodo Sena Junlor, Kdnardd Falelto, Álvaro1'inlioiro o flnalmonta o professor Ouilhormollõrculano do Aluou..
Dapois. foguirain-sc oi xxerclcios do r»y-mnistica, no paleo, ao lado do salão dasdan-.", dando o seguinte resultado:
1*.Duplo lrapc-io - Álvaro Pinheiro « Pau-lo Per-ii a i -', Argollas—Sylvlò Tranqueira,Paulo Poioii-, fiiiilhcrtno Nunes, Mario S.Magalhães. Alfredo Serra o l"ranci«co Oo-mos ; 3', Paralellas-Paulo Poroira, ÁlvaroPinheiro, Jo-é c João Marquos Porto, Marior.outinho, Alfredo do Paula 1'roitas Júnior,Dalila do Paula l"rcit-s o Leopoldo Onlii.oPereira; I', Barra-Oxa— Alfredo Sorra, 1'r.in-cisco Como.-, Sylvio Tranqueira, Mario Ma-galhãos o Guilii-rme Nunes"; 5*.Kscada volanto- Álvaro rinhoiro, Mario Magalhães,Guilherme Nunos, Atfrcdinho o Dalila Frol-Ias : C, Triplo irapozio—Sylvio Tranqueira,Alfredo -Serra e Francisco Gomes.
Estiveram presentes A festa quatro alumnos•li profOsVor Guilhei-ma do Abreu, sondo Iresdo Club Vasco da Gama o um do Uoiiueirãndo Passeio, os quaes executaram difílcil-limos trabalhos na barra fixa, argollas opnr.ij.llas. ,
Loi{o apôs, foi sorvida aos convidadoslauta mes» da doces, trocando-se por 03taoceasião amistosos brindes.
Soguitam-ee depois, as dansas alá pelamídi ligada.
Durante a fo.-la fe.-so ouvir a cKcclInntcbanda do 10-balalhão do infanteria do Exer-cito.
I OlivtMra e Silva e propo* para vlee-preal»dsnte, o ar. Joaquim Duarte porre»; paraI' kccrelario, o sr. Joaquim de Paul» lll-bfciro j para 2' r.Ho, o «.r. Ilemvlndo AlvesPereira e para lhesnureiro, o sr. HergloDuarte de Macedo Soares.
U presidento aárudeceu a prova do con-fiança manifestam! pela assembléa, o eu»pdi largamente qual a situação precáriaem quo *o cncõiilram os Inspcctorcs po-llciaes da capital.
Km snguida o t* vecralario leu as .basesda mensagem do cuji rodacoUo foi encar-rojado o que dovo «er dlrlglli no Con-grosso, solicitando augmento de venci-monto».. .'ri por Iodos ot Inspcctores as-signada no dia 15 do corrente.
Foram dopois eleitas duas commis-sOes, uma para cumprimentar ao generalHornios da Fonjora e o dr. Cardoso doCastro, o approvado um voto do agrade»clmouto ao club U11I.I0 Commorc!al, norhaver cedido a sua sédn para nella olfe-rtu.ii'- •" as suas reuniões.
Foi também approvado um voto dolouvor ao presidente, polo.t serviços pre»slados ã elnsso do.i ins|ieclores, quo osr. Oliveira o Silva ngradormi.
A aela foi assignado pelos presentes.
ACTOS FÚNEBRES ,'KRCOI.A IO IlEAt-WNllO
Q» alumnoa dmia B*«*ols ron»l«J»m a_j
tiiuiiü.
i-.r.nit» o amlsoa «Jo »«u imtit- _eOlfiffB Vl. mu Mriii, lll,Kl» I* MU» H,i». a «...rn a lim» 1 .in» numlem 1»,
da conenl-, Sa i horas, nalliipliaia, tm Nit-lliaroj'.»_---^--_--^--^___-^_-_^_-_-_mi
Antônio da Motta Pinto:• ANNIVStlHAP.10
tA
viuva • filho convidam o» paronu,iics-oa* d* aiultailn para Haimilftm á iraa do *• anmvtraarto da faii«.uniem»¦ ru p|e«adO «OOM- <* pas AxtüNIO o» Vta 1'mro.qut mandam raur. amaa,
Ddocori-cme, aa ali* doraa, na miIrllHlri.in.-u.-o Xavier, i:u,imiiio V«llio,ed«sd» J*cúiif.-.i mi ftniloi. f
Thcodoro Hermsdorftahu-assu*
Oarcla Junlor AC . lendo i.v.l.ido a 1fauita noticia du 1 •-.-¦uiu-uii) «Ia Tlieotro iii-iu.niorf, «-ntoiluictipariiculsrai.KO sr. Nn\laiil ..Lu :!..i.iii:iiii1jiii reaara-.iUU-.S.I .!'¦ ...iiin.i di 1. por alma daquelle?
nado, hojt-, ».-„ i.i.mi, 1' do rorrnnl», t •hora», na «ur^jii «In S 1'o.lro. convidando p» ..iM.iii-.i os teus u 1.1 -. 1 e os da família ' •fallecido.
1'«m .,
Os srs. A. LavignasseA Cproprietariosda casa Lombaerts, offoroceram-nos umoxemplar do jornal do modas narisiensis,
para crianças, O Chie Infantil publicadoultimamente.
Além de uma apreciável chrontca damoda contém esse numero figurinos colo-ridos, moldes desenhados, c outros corta-dosem tamanho nalural.
INSPECTORES POLICIAESNo salão do Club União Commerciál, A
rua Senador Dantas, reuniram-se hontem,pela l hora da tardo, os inspeclores poli-ciaes, para assentarem na melhor formado obter dos poderes públicos melhoriade situação.
Abriu a sessão o sr. Francisco Pintodc Magalhães, que convidou pára oecupara presidência o sr. Antônio Conceição de
INSTITUTO HISTÓRICONa sci.àoilc Irás nni.i»-linntoiii, presidida
polo contjalhvlrb Oloi-arlú, tomou asnanto olúcio cff.ictivo ilr. Alburto do Carvalho quo,saudado polo pMiidcntc,proferiu um concol»in... ¦ discurni, a >|.i-- "• i" ii.l.-u cnm a cos.tumada proficloiicla o cradoivlcicinbar^ador.''.ni'. Pitanga.
A mn.*.i aprcsonlou proposta, «ub-crlplapor iodos os sócios prosontes, para aadmissão, como soclo honnrarh.do príncipeD. l.uiz do Orlcans o Bragança.— A'com-iiiimão do admisiSo' do soclo»i telator oconsnlhelro Coirúa.
Foram lidos paròccre»; da commissão doadmissão du snc.ios, fãvofavels is piuposlaspara sócios elTictivos «Ins Frs. coronel Je-suíno da Silva Mello o '"diiardo MarquesPoixcilo.— Sobro a mesa para serem votadosni ••cs.ão scRiiinle.
foi á commissão dn llisiorla, relator o dr.(.0 to Vnlho, ,1 proposta paia sócio cfinctivodo capitão .s.-i.il.
Approvoii-so o pir-cer da meima cnm-nii.sãosoliròo trabalho do sr. Josó l'cli-ci,-,nodo Oliveira—A' commissão do admissãodo sócios, relator o «Ir. Paula Freitas
O sr. príncipe do Cariati communicouque, logo quo aqui chegasse Sua Allcza osr (luqiin dos A-iii---s, dar.llic-ia conhe-r.imonlo do haver sido eleito sócio honO'larfo.
O balancete da Ihe-ouraria rolálivó ao ul-limo irimcsirc foi a corjiniissío do fundos,reiaior o conselheiro Souza Forreira.
O dr. Josó Amorico dos H.in'os indica quoo Inslitiito so faça lepicsontar na Exp.isiçíodo 8. Lui.. São para esse fim nomeados ossócios drs. J.isé Ameiico e Antônio Olyntho,a quom serão fornecidos os elementos ne-cessados.
Nasogiinda p.irlo.da òrdanvdo dia o consalhairo Corria lou o seu trabalho—.-tíioliçílodn Escravidão no Brasil, moslrando quo áIni dc 13 dr. Maio do 1833 não cabo a pechado acto revolucionário.
If.i- nlgumis observações o desembar-srador Snii7..i Pitanga, promettendo quo. noelogio qnn, na sessão maerna, tom do fazordo viscondo do Assis Martins tiatarã deassumpto dn egual natureza,relativo ao modoporquo alguns magistrados em tflmpo somanifestaram quanto á abollç.lo da pena doáçoutes. Levantou-se a sessão ás 41|2.
CREANÇA PERDIDAPenlcti-so bontem , pelas 7 horas da
noile, outre as ruas do Carmo, Qui-landa, Ourives, Sanlo Anlonio, alé a. Cha-cara da Floresta, á rua da Ajuda, umamenina do seis annos presumíveis.
Chama-se Elclvina, c bastante clara,cabellos compridos.louros, olhos azues.
Ia vestida de branco. A quem a encon-trou pede seu tio David Pinto do Almeida,a r.aridado do a conduzir a Chácara daFloresta, 11.5, A. pegado ús cocheiras aliexistentes.
Thcodoro HermsdprfHOÇA nilANDB
Nicolau 1 i.ii-.i,.; .1 ¦ • o 1 família, convjili•-.¦ui parentes c |ims...i» de aua nimaiH ,para asilstlrem .11 missas da anllmo d¦pia por iilmade sou kikuo o parontaTi 1ui.'ni.1 iíi.i.-i'iii.ii.i. fallecido d fi do eu!
ii.:.'. noriio celdlmidasnas matrizes dot*. Jo
4-*
i:í
Nipomuccno « fanl-Axsti, nni-.nlin*. U' ... 1. lll", A4in ||0 a-., ei- !.• .1.Uni'I--.C aillilildamente gratos par esto a. 1., du 1» I;) >o %'rldado.
o Iliba. «Ir, Jos ii Nu ea liclfui l Mnttot..' Isua fniiilli.i o Oscar Magolluics convidai!) <oa sous parentes o nmlnoa para .-.s-.i-.tlrt ¦,
-*¦ A missa que por sua nhna mandam rax.", iniiiniih.1, icrçn.refra, 11 «Io rocrente, àsO itorrv 1
'•na «'íjreja da S. Fruiiclaco de Paula. v, f
tAnilO/.AI. VJ PIHAIIY
D Maria das Dores Giilmariles o -tò'"iuaidoliuimarAoaconvidam seus paront.a;n ainl«oa para assistirem A mlsKi <-r,mandam celebrar na matriz ria SanlWnri'.quarta-feira ll do corrente, lis 8 lior.-i*,.p'i
alma de seu nxtromoso llllio o Irmfli Sk-asti». ,'liiuMAMiai iik Souza (íuimaiiíes, aotimo dia «-!,seu fjllcchnento. Antecipadamente amiKlccúiiti;
Antônio «le Urllo Lyra o sua fiimll-i,mandam ro/.ar uma missa amanha, ter», ,|folr.i. 13 do corronto. As 8 113 horas,-, pmatriz, de S. Jos", por alma daquelle im ¦vldarol onte; agradecendo as pesso ¦ >l'
sua ami/.ado que asslstlrom a esla prece, -iu '•to
Bssua aii>'iai
t.seiniet.M
,;,'íJoaquim Mortlns Kerrtira rosa .«•..ous parentes o amigos o caridoso 01» .1,qnlo do assistir .1 missa do 7- dia «TO» pet-r,'eterno repouso da alma du sou Irniio J0..1.,M.mitixs FiaiiuxiiA sorá celebrada líoj, !'
sesundn-folrn. 12 docorrente, ás » horas, 1.' ..esrsj.i do S. Fiaaclsco üe Paula, o por esVil '.{piedoso acto lhes será ctornamente agradecia )'." ¦
Centro ile Arctílectose Construclorês; !*Na ultima assembléa gorai doassoelí;,!'
dos foram anprovados Os estatutos r,',Centro do Archltcctos e do Construclo*.; jírecentemente fundado nesta capital.. >!">(._mesma Teunião foi eleito o conselho tj }jmesmo centro o qual devo reunir-se estiV,noito às 7 1*2, na sedo provisória doces, jJtro, & rua Luiz do Cainües n. 88, co.n-o-fL'M'do nomear entro os membros quo coa;'^põem aquelle, os que devora formar api: 1meira directoria do centro.
Formara o conselho ob srs. r dr. A. Jfcrales do los Rios, professor da Escola tBcllas-Artes; dr. Alfredo Bm-nier* are| • -
tecto da Profeitura Municipal; Joaq-ia-lBcjarano, architecto ajudante da Pre»,;!tura Municipal; dr. R. F. da RoehaiErot!,, 1engenheiro civil; dr. Vallo, engonhelK;;dr. Lingrcn, engenheiro; o os construci,;'resMartins Ferreira, Luciano Bonv} A.,"-sumpção, Bernardo Bartholomeu Macht. \do, Domlnços Gonçalves Guimarâs, Jott t%
:' 1..,.
quim Ferreira da Cunha, Euzeblo _•_*":'!'Ferreira, J. A. Costa e Marquos da-SU-r*,{'if
INDICADORPalácio do Governo
llua do Cattete.Secretarias de Estado
lalerlar e J«a«e_v»Praça Tlradíntesa-aren-a.- Rua do Sacramento n, '17.¦¦duslria e Vlaçio.- Praça 15 do NovembroKxierior.-Kus Marechal FlorianoCmtrn, -Praça da Republico-r__rUlui--R.ua Primeiro do Março.
TrlbunaesBuvrem* TrlSomal Fe<er«!.-Rua Primeiro
CMt" a^Áaacilata». ~ Palácio da Justiça
I&-S1aíSf "o cr^al- inválidos 108.
Tribunal d* Jurr^-Paiaclo da Justiça- _lobodM Feltoida FazendaMunlclpiü.-Rlia
doa Inválidos n. 10».Prefeitura Municipal
Praça da Rapubllca.BOB-DIBKCTOBIA DE RENDAS
3.5 O 32T RUA GflNEnAL C.AMAHAAgencias
1* DlstrlctcCandelaria, praçado Mercado li.2- . Santa Rita, R.Cainer no 10J.
3». Recco «Ia Ksradliili», 11. 2.4». Praça da ltepublica, n. 2.6*. Praça da Republica, n. 2.6». Uua da Misericórdia, n. 0».V. Rua Evaristo da Veiga. n. M-8*. Rua do Lavradio, n. ISS.9». Rua do Porto, n. 2. .
10». Rua Vlscond- dc Itauna, n. 17".ll». Rua de Citumliy. n- 47.12». Rua da l.uz. 11.1.13». Ruaüonzaga Ilastos, n. 58..14». Rua da S. Christováo. n. 298.15». Rua Vtnte e Quatro úe Maio, n, 20.16». Rua Goyaz, n. W, Meyer.17». Ru. do Quieta-n. S».18*. Rua dos Voluntários da ratrl», n.7l.19:. Rua Jardim liotanico,n. 15.20*. Rua do Engenho de Dentro.
SUBURBANAS
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lt*
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18*19*20-21'
22'23-2i'
S. Jos*. R. Senador Dantas 55 sobr.Santo Antônio, H | Lavrad o %.Snnta-Tliore/.ii, R. Aqueducto 54.Gloria, l'.T.on.«i Dutra W-Lagoa Ri Voluntários da Pátria i.nevea. R.Murquor, de S. Vicente-KSanfAnna. Praça li do Junho.Gamboa, R. Am-rico. SI-1'spirlt.o-Sa.nu., R- Machado Coe-
Sl.0clii-istovão, Tiav. coronel Souza
EngTnbo-Volbo. R- Roulevard São
gmSy?R.'uarão de Mesquita
Tllucs. R. Roa-Vista 29.Engenho Novo, R- Moreclial Bit-
M,",'er,R*Arcl,laS Cordel.o Xlnliiiuma. R. Dr.Manoel Victorino 121lrajá, R Coronel Rangel 00.Jacarépaguft. II Dr. Cândido IJenl-
Guaratiba, Largo dn Matriz sinSanta-Cru., R- Di* I''eil|.pe Car-
B- , ilíia0,"'"!. Dr- Furqulm Werneck(Paquetá).
Pretorias1» Candelária e lllia de Paq11.ia.-B.uado
Ouvidor n. il. -'• andar.a» santa MU « "•'¦ "o Governador.—Rua
da praliilia n IW.8» 8aeramínlo.-l'alaclo da Jiistl';-..i- s. los* -Rua Ue Santo Luzia n [..„• Santo Anlnnlo -1'alaclo da Justiça.r.i iiinrla.—Rua do Cattete n. (.V liimt '.'««¦a.-P'"'i"le 1'Otafogo n.H2B» SaiH'Aiina.-1'nlaelü da Juslica.»• Bsbirltòs»nio.~Rua Estacio do San."".
io» s Çl"!"l«vriio.-Rua dc S.( hristovnon.M.IV-KBB»lií?VeUioV- Rua do S. t.l.tlstovao
'••^«•'^K/SÇ;Pai;uA.-Hu do C.amplntiO
n •'« Ã, Cascadimi ¦ _'_115* SanU t:rui, Guaratiba e Campo Grande.
—Campo Grande.
ConsuladosAMERICA:
Ar-riiima. República Airandega 1.^fomi.1.. UeUlillço- A ftaUwrMJsi,FrieMco. Republica. Carmo .,1. sobradoParaguaT, Rcpubllna. Alfândega -.-3-
píni? Rcpnlilica Rosário 4 . • andar.RepiMica nomlnln.ua. oanlooim*. sobr»?'íè,..ria. Republica: Rua I do Miii--oi) 9.1.
^t,^'uníd«,i«.\í•An;e^_:•, Rep^llC-;
C..\aeni»e,pÇ.blU-a Prata Flamengo 3Jii"„dura», Republica. Pra a Flamengo,»,íílc-rnf-uà, Republica. Praia Hamengo, 32.Uruguay, Ropublica. umna 55.
Allrn-.ní?a\^mperlo Carmo ja. sobrado.imiria-iiunarla. Genera tomara 03SeiRlea. Theophilo Ottoni lu.Dinamarca. General Câmara n. 83-ír-nça. General Câmara 55.Gi-rrla. Ouvidor !"<>.llr.nanlia. Rua do Ouvidor n. 34.B„li_nd!i7i;eneral r^.inor.1 ss. 2* nndar.Itália. General Câmara n. 7.Hfcli e Xoruesa. Tlieophllo Ottoni 56-Turquia, Ouvidor ia . _ __,Grã-Bretanha (mgUterra), General-..xemburBO, Grão Ducado. (Serve™
cônsules dos Paizes Baixos-) General Camara. *". sobrado
Portural, General Câmara, I.Jii.-.b, Prim.-lro d» Marco, fi*.
Policia
Rua i-adce .Innunrlo, n. I, Inhaúma.Rua Dr. Cândido ltenic!o,.1acar 'paguàCampo Grande.Curato de Santa Cruz.Guar tlha.Sapopemba.Ilha de PaquelA.Zumby, Ilha doC.ov.rnador.
RBPi-IORS CONVOCADAS
Companhia Morro da M lua, boje A I bora.Companhia Força e Luz, de Campoe, as 1
horas de lt .„..,.„,Companhia Força e l.ut, do Rlbelrs» Proto,
no dia 14. ...Companhia R. de F. do Muzamblnho, no dia
15 ns vi boras.Enpreza 1 abril do Cimento, cal e Grea.no dia
10 Aa lí liorns. _. .. . ,Emprèza Sal o Navegação, 110 dia 17 a ! hora,Companhia Sul Paulista de Navegação, 110
dia 20, á» 2 lioras. ¦ -_-Companhia Metropolitana, no dia 20 às 12 horaaBanco do Conimerolo, no dia '.'1 ris 12 boras.VAPOHBS A BMTBAR i
27
82
Uua do Catma n. 'oi
Dr. Carlos Pereira d* 8ilvaRiu A* Alfandeea n.
Or. Cândido do Oliveira Filhe-Rua do Itasailo n
Or. Cario» Borges MontetroRua do Rosário n. .57
Conselheiro Carlos do Carvalholt a do Rosário lt. dl
Dr. Oonstantlno José Qoncalve*Uim do Itosar.o n
Olonysio fl'vee do Carvalhollua do Hospício n.
50
150
Or. O. F. machado Junlorllua S. Pedro n. 15
Or. Edmundo Bittencourtllua da Alfândega n. 13.
Edgar LimoeiroRua da Alfândega n. 77
Evaristo de Moraes _ ,.,-.".Una daConstiliiiçao n. 50
Or. *^tâ$$$gZ&éÍ n. 25Dr.Esmoraldlno Bandeirar)rt._Mi(o__ lil
Dr. Franklln Washington Je «melda
lina t\,t Alf.iiKlef-.i II. »'
Of. 8Hva fort»Rua do P.osario n. -','!.
Dr. Toi-elra de Carvalho19, rua do Hospício.
Dr. Taclaoo Basillo -¦Riu do Ro.,1110 n. C>
Dr. Theodoro Magalhão»Kua da Rnssrio n. 120
Urbano santos 'da Costa araujo, Janua-
1110 I.Ui-as.G.vnmix k JosuS.mioia Viuiatol>_ Mkdmiios
Rua da Alfândega n. 23.Or. Vloent» Plraolbe
Rua da Alfândega n. 13.Dr. ZofoHno do Faria , _Rua (Jencral Câmara n. 0
50UCIT-AP0RE5Emílio da Fonsaoa Bastos
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José Pereira Carneiro(Avaliador commerciál)
llua da Alfa-dega 11. 6
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da I»»- pala », «i "»-!!¦ r.As 11 « m«ta, ant,"» da terminar o *-«p*ala
toa «a todo e p.roer.o Mi efllnr M paee,c.rc» de ara» bor» da aolt»,
Ne dia ««ifitmta, pelaa 10 boras da m»nhi,ü« r«igiii» h m.«.le« aebiram i aoetntadaramonunba da Santa Uma, eode a oaoame»r.ueu de» aibo» d» Vianna aaU »«nv«ri«n»do num» d4» maU delieieus ettaaoias r«-creativa» da pais.
O r«i d»meion«e il-famas beraa ne maa.l». admlranio a v*»iidlo de»panorama» qu»d'ali m dufmeum a tando psltvta» de etclamaçlo e aniha»U«ma pela bellau do Io»eal, ond» n» «oa epinllo »« diacutilna o «*»Ihar quadro qae «II» tem vitte no palt e noettiaugeiro.
Visitou aa dlflerenta» obras, admirou oOrand» Hotel, c«J» grandeta « «timptuotida»da elogiou, e depui» <!*t«ira por maito tem-po adminnde e» tabamba», h-.m -u» que tocam bombo e caixa e qua »otr«» ná« ale eo»ul.- í!».« pelo nemo da IA Perttra uunininfernal qua (at a* delicia» do povinho na*div«!~as rautaniiih-i» du Ulnbo. iTetaa m»»-mo dia. pelai J beraa, o r«l partiu para o Por»lo, tendo ama .!¦»,;.-.JiJ» affectaotitsima eenthu«ia»tica.
Ta»* fotam. em resumo, parque noa «arltR«cr»»arto maito e»*p»ço para .t»r nma r»»e-nha completa, a» fetli* oaa Vianna fes emhonra d» vittla do monarehrt portuguei.
A eaiuaia monicipil pedm ao rei liernçapara dar i avenida l.uir do.Camoe» o tituludo Carlos í, o que o rei accedaa, agrade-cendo.
O monarcha .'sraeioa eom a gran»crat d*N. > i .«••nh.ir.i .Ia <Cottc»Íçâo o ir. govrtn »•d»r civil, peto prepara daa fastas.
Aa dia-''bra* decotrerwa o«.m, na opiaiS ido» rnteaitido» na mauria, ma» foram trltlo
^rEl^r«Sils^^rt«vim alentar na contlnuaçJo da» noiwa can»ctiras. _
Vi»»«a mag-Mtade auim o tem cmBprwun»didi. tem doviia e a»»im eloqüentemente omanifcula rct.Mttdo da» «ua* preoecups«,-«'>««
i.¦'.-« logar o torneio no pelo» progre««o» d» etercito, «s«« .-Ivmrntu«ia íiaeir», a parcclla do t-mpn que tio (*•
proflcuamente quer «wdlçar 4s_pr---
. iii-1,.1 i.i • >.h!ti aliai detiKiMir A* illiiiinn.çôe», qu* amm briltiautliiteias era ditTerett»tss rua» da «ndade.
No dia «•¦¦•.••.ii.it!Club de Caça.tore»; f'-sU c)-tiegellca quo .1*correa brilhantemente, «endo o» dilTerentosaüradore» muito alogtado» pelo m«ia-rclia,«nio •. i!iqiti»-i:..na'»•.lu.ctii») o primeiro atira-dor portuguez.
Muilo povo assistiu a esta fotta <i' r-tiva. Orei esteve sempre num elrganto e. ru -tio., pavilhão, com as core» nacvjnaes edecorado com irephcus .1» , »..;* e \---c i.
¦ Pouco depoi* de tor feito a .i:-t.:b»u •".-¦dos ptomios aos alitadorc» qua mat» te dis-un .ir.r.ini. o rei --tli.it, indo at* Restrendo»,cm automóvel, e, voltando, ofTerecon o s#njantar ao elemento militar e civil .Ia locaildade, affisttndo, além do sr. governador,todas as autoiida. e», miliiaras de terra emar c muitas pe»»oas grada», títulsre», etc.
A' noite,, nu (lm do banquete, pela» IO h,-ras .ia noite, o rei o comitiva sahuara afiaide ir ver a» itlumtoaçõcs e a encantadora so»renata na rio lama, quo nos é dada propor»ci.inar aos visitantes.
A quantidade de grn*e' que enchia a*margens do rio e a vasta avenida Luiz deCamões eta enorme, para cima de 55.00)pessoas. Poucas vezes temos assistido a es-jv«;vi< Hio lão fortiiu*t> « áv i.m !i" *-»»viwsob a beleza d'uma noita serena e deliciosade pr nctpio do outomno.
Ceiu-na-< d« b Rui r.uoi-.iav.m no matmi-ftco estuário. |ionii«-ía em dísiaqim »i hr.raaoíTerecid» pelo sr. Manoel Gonç.NÍves Tiau-co, antigo nogociante des^a praça.
Ao fnndo do rio.em largo -pHMNHUi nm dis-tico com estes grandes caracteres»—Viça_i»rci d. Carlos x.
A av-HtidivLiiiziie Camôe*, illuminada emtoda a sua extensão, assim como aa -masmarginaes.
O rei eatrou para o pavilhão rústico, qneestava feoricameate iilumiuad» jg.ü, d ahise demorou contemplando o- bsüo aspectodo tio e das malífans, toldadas, do pnva. Emfrente ao pavilhi*»' a» nossas ireulis aidná»tocaynm o- -ansavani entoando a cançú»ispopulares tia i»*_':ão.
O fogo di! artideio foi maunifl*» J«i surpra-hendente effíiio, confeccionado nolos- babeispyrothecnicos locaes José de Castro o Ma-noel da Silvi. queo rei elogiou cnm verda-deiro enthiisiasmo.
Poui o dejrois, o rei, a pé, envolvente coma muíUdào, embarcando n'um piameno barcom vanor da. cantronsira de goerr.i Sn.Io. atlmds dar nm passeio peln-rio. A mnltlJAo docães e dn ri" fez então uma. d"eHior.-u-hv e elo-quente manifestação do syrapatitía. ao rei,que se adiava, coninir.vido.
Qoanda.-is Ulumina.;õss so exliníuirantfoiquê o rei aljaudoanJi o local.r«coUtenttOie aaPaço no inato de aticJamações.
Om>>nnicliadv>uiar..u que nunca assislin afésu tao f-e-eriea o qno tanto o uupressio-nasse.
No dia scíminte o rei partiu para- as ma-nabras militares que se fizeram a 23 kilo»
bia o ,.. i , , ,occttpaçôe» do trabalht- «fse lllhi dilect ida paz, ewe factor ptiocipal da indepen-d«ncis o di felisidade dn» pwot.
Q»i mm, poi», -rama maga»tade, (^1gn.lr-•>-^por tnrfo, accaitar a» respeitosas horaena-gens do» propiieteTin» e do toih» o dt-mai'põnnal trabalhador «tettt fabrica. junK-mente com as Sentldai exprossôes do no-mopruiundo s eterno reconhe.-.traonto pela hon»ta da sua vi.iifae dos reto» qne todos sin-c»»ramcnie fazemos pala saudo a peta conti-nuaçao d:, preciosa vtda do Y. ra. per matto»;.¦»¦_- annos.
Vianna do Caattltoí em 11 de setembrojc 1903.— Os proprietários -da fabrica de te-cidns do Jnta»>.
Ape» a leitura. * fabrica começou fl trina-Ihar e o r-i el-iglon os maebiniamos e bemassim as dopen.tonsías elegantes, cheias deluz c do conforto.
Os proprietárias a operários pr.-.par.iramnma íiirprataao ret—bniUsodfscantes g.inr.im-»nte minhoto» co» raparigas das ni>'«asaiihiias, .4 beira msr.Arenza, Ciaeç.» o A!fli.',da»» alais ifertííft «Io wgsr; a>l,-.rr~i'-a-- c "Ssens traje* choío «fe cor, tecidos par ellasmaim.ts em «tis lesra» manuaes.
Eita divai-sio no quo tinha de ale-jro o ty-pica agiadou muito ao soh«»ríuia.'iUii se quo-don durante duaa hora», no mciu da» rapi;rigas quo .io*ouidS>I.Mnente f. sWJRVJtn o r-ücom ns «cas dascantos e bailados re?:onaes.
Depoi» o rat MUROSflU o seu nome no livrodos visita..los cnm pnlavias de -tmistosiv rr*cortíçio a HaUia psia a noite assistir akei-mcsse pram»vtd» f.ales Snn-.beiras volan-tari..s em bo'',efloio do seu: cof.-c.
Fei mais ama ft-sta .listírcio, ->••!* daitoivorei .-il*irr»m-nia iw^a»»ion»»»<»»-.
Toda- a aver.td* cantral d.-> jsr lim pnblicoestiva illtuninsdn á mada do ICnho, pro.la-ziii»loa-iliiiniira»tn\3e-_.eileote .•ff.-tt'*.
: 0 tai foi anianlado pelos bombeiros eoutra». pt»»»v<>as qua u- ««tla-eara A »ntT.vfa etnmon logar no paviUião qu<» sa ha-vialevao-lado a meto da •t-Winid». cnníe«-xiona«ti dnapsin-chos desíirviço de incaiidio a <occssrro» naufrasros.
Pouco dopois dft- a*fmireor as illnminai-ow,
manto em qua carregava um» peça o proje-ctil explodiu, e com tamanha infelicidadequa lira dc.epou am braço, ce(-ou»o, mor-rendo dos lertmento» graves recebidos,
rnllrclmi-nlnxFalleceu ne-^Vi Cidado o ir. Fraoeiace An-
tonto de Moraes Zamilb, f sargenio d«> ex^r-cito * qa« voltava da Afric-, do-nw. Rra tr-müo do ta. capttSo do exercito João do Mo-rae» /amitb.
Iii«-rii«lloUra terrível incêndio destruiu par c»im
pieto uma casinha da roa da Bandütra,pi .tima a S. Vicente, limita «taci.ri.le, unde hib tavt am veltantrr .le « «nio».
O p.-edto «ir#an co•mp!e^»^lellt•^ ficam. .»p-u >- RS pared*!» e a iníelit 06te|fadai»u..que se cla:naOihannaAlvo-daCuncoiçao.com todo-! os seus p.»ueos haverei pwMsd
E^tt pohra velha-era viuvado Francisco deSíiuz.t, fognetoiro. (|ua ha annos pareceun'nma exílios*», qua-s» ne inv~mto local oode;.«.-.-.. .1 -.-¦ d«in « inoandío.
Truta d«i*iino da :nfeiiz qno a morta naoquiz impolgar, será lhe dar m»i» este da-s'.,.ir.! lamantaveU
Tiotfetan re^tamesPowe do Lf-S'. — A"1 iradiciaírieafa*»»1.
d»enomiuaii-8 feirne noc—, n.io *« podersairealir„ir nas dia» .tatermiaaJoTt, porque oh».-ven- rírrencialM.^nta.
Os lanarenscs tiveram oom is^o nm grinu"prajaizo. fl-ta qne estas fcsiat levam .".iiimi-.t.>s miilure» de pessoss. .
: 0 t«n:pi> .tacorra péssimo para as viiH.mas, qua '.fta ..norutuo ümitartís-.ima».
O anno apresenta»5e de fome para esta re-giio. . Hocha Pereira
lm ama* o mosuuitoiUinoita «o «r. dr. ltuno d» Andrade
111MO iadmiMleel qu* qualiinar V'f***}2l
nsl s ll dominada pelo publico In tonto, *mreteçió a ponto» eapltaesd» Uehntca ou «i«aflftieia, m*»mo qu.n.io nio exerça a mi-nm» parcall» d» ju orl.iade ofrtcial.
A luve-iiidura de um grau icia.ttiflço.prin.etptlmente do madieo.oomprebenrta ''«!V're«,ref.llH e onu», «es qua»», nio a licito"«Slfõio.
pois, poderemos aec«lura Jaattfl.cativa do rminente mestre, d* tuver apre-nado vanteg<»n»(qoa agora .IU oi» tm»'remida doaiuna havanoía, p. rqu*. com are»p .nHahilidale do carg" d» tiireciur diStiula Publu-.i, tinha do acompanhar •»oomitlva do* SctmJes' e de i«r .aUwalonseem Atlien-iS»! _, _¦ _,_
S. ex. medico aoUvel. po-unidor de raris ctilte intelligencia. celtooauo mm» mere-c.dtmi-tite no huprenin po«t»i «unitário. níVipo.iln, nio devia «m ca«o atrim pemar umseguir a maiuria. » e»ta «wra de*n(irt*a'da, e nem encontenter tout le «wi-u/a ei sonpire. Ser o» náo ser. Ou acredmvt queeram seiantldcos e c.mciadentes «» fundo-mento» complexos o varlaJos em atw as-«ente a d- tKrma ha-anor», "0 ns Jiu«;avifragst», obaeoro», Inconcludenteí, fania-stsia», cumo agora afflrma.
No ir.moirn c.so, deveria exeenur, semtemor, a prophytaxfa decorrente; no»'»gnndo, e imbatar, »«m u-uxoa», o» w——¦tai, mas nunea pensar em ler «ttlwtiiíM'!em Atiienas*. „,. ._
R esta combíta. preprio de quem está ta-vettldo ds -.Ita funeçao sclantUl^airimitilstratlva consistiria, como preeda nactual lltttisr da r»partiç.1n sanitária, naexecnçio dal, sem tergiversações, do seuprear-itnm». -- _»'. „
Assim n-V) profíder e dspofs lrrttsr-sacom os collega». tos quaos denomina ,.ie•tthatmge de s-.bt >s lacmimni», portiue na-ilím pela mesma carlilh.i. éqtio nâo é jmto.
Utn sei ntisto da sen valer deve «rienwro publcn, gnii.r.i opinião, sen. cogitar dam .t» ra. .«mmprtndo o sen .lavar cn*t* a«tot cosi.r-. K'esta flrmewt. propr» ¦*• epv_ma-ílâc-.nventí-.1(» .ras dawere» a »ttrtb-t'«>»e»d- fíWf.\ teve a o illoetre professar ara ra-UcA-o A pa«te bubônica,
CMIegia ilhut-TA», o publica imnr-<fls-.io-ml. co .i uma to-musia imoropria da nossaciviliiiçaii, n-gavum eomo aindi no)e ne-gam a ex-stenefa, no Rio da Janeiro, •« ter-rival c^lauí d>de. .
O «r. dr. N .no de Andrade, r-oram» «onb •anulo cnmpnr nobrenvnta, com a-imiraveianer^i», a elevada funoçSo do nosst prlin-i-r* antarí.l.>da sanUarte, 14 em put.!ira<;õ"-:ifnnr.an»to a oxiitancia do terrível hospod»a e-onlcmctamente .tando afl-tswHi»-" set nn-blico, JA pondo cm pratica matid.s energi-cas de aggressao o d».fei.t, sem cogitar .lesor «atJiaa<nn»e em Athenns-.
Dlr-»w-l» qna a .v.wm mofai. * nnsr?!.!da ooiiiiao « a boa oriant içfto do illtiiireprofessor só so manir!«t-im quan m ainj»!»-r.d-.s n-U> pre^lü: 0 do cimo nííl-üil.
C-ntinuando a re«nnn«tcr i •WWRJJs* 111"lha foi sol r.!ta-l.. dir. o sr. dr. S»» de\n.trida: «I» e ^sía d«iwrmimtí> .TíVre«*e a.rnitt que m<-.lfrtgmvríilna-s.-? na ÍW*q-w. ;>•».;!' - ' : ciPtcr pan«ava .1il ser o íl"-?^>7»r»ía o BtiUURSIWlo- ite fab a amarei.a, rna
<jred»u»«a '.a>.iív>m aae •> g»*rman p->ni
lIlIUSlSS-IltflTIlTI I0t«rm»«.l0 dO ll«í«i»'|»ld.« â que n* us eSt...Í!>. v-nh.m d«5_f«&"íi«iiâteitcia ú* ('«tm q«»l'I'i*r m»i» «teiiat!»mi»*»n, hoje d-«*..nx«"-lde.
Ktu iodo o ca*o, «•<» m«*m« objaeçio ml»nhi tr.«.tus * e.'nvt<*jin q'W Mnhu <to qu» ..nnUutteeinJ.iiinwv.. p*w » Wanamia-1, .Ia f-hr» -t.MrrlU.0 que «i St WU|»niu.ir.Mi ahj*eu.a DoUiHdo. »±*JlZ*n}S; £Bfebra am .rall t forem inirednxtdtHi em I«cí»ii.ii.ia tm <!¦» otw hiji«-fjemjtM, sirvam¦Urr ou ní») da veliiculo »<» gerraao.-o tjr»nh.. icteroi«i«-ntV» •» prepug"".1 .31 p..t*m, M UiealwUde aui quaitJs exts»ur o uermlongo rajjio a ptmtetiCM MM»lh» « de»inft'-ur II rmil>«e e objjtcto»Ura am.iua.ii.) d problema queesube-'^'u^iqúatodís0'» obJrcçAss oppnste.i dott. Km Itav .nata I anU-»qtt iam tlgum•rol ,r * esta mini..; ma^ <\t* matirio »««imeta nâo «íiininneo meriw rii detcobrrttíineilcana, porque ,"«"'"'*'f:'.' 5U,J „'?,',',nahyuoiliese flgun.ti, o parmlang.) raj-td'.deva'm eotisl.ter..ln n** .ictii»«~l eondlç.»*acletiunca* o traitsmtstoT dnlco da febra
¦PfldflTOl dar uma .«rpres*to mais clara iminhaoplnlío dizendo: quwquer que sal.o uarmrn «Ia febra am»rella» ex.sta elle"mia
etl-ttr-is oxn.trl*ncla« de Cubi pro-varam que a infeeça.. ^SSSLfJ^SSZluociilaçio e que o lOoeulador 6 o stegomya
AntVnormenw, o sr. dr. Nnno de Andradeleis hnmcn» intallt
EXERCITOSerri.-o psra hoje :Snoeror Io dia o major rjliz »Cardos» :
dia a-> distrieto. um oíOcial do 10-; ao postr-medico o dr. Moreira Guimarães ; oi • da
laguaraição o o 9" regimanta os ofüclae*
tia<er'.enfermo, e qu , .
.o mosquito pedori» infectar--»» nesses objetni e tran-imit-tlr a moléstia por mo-cTji.ieSo rae,
Naqnoltoépo.-a,") le morço d»i cnrrent-•aiwo) oícrevta-o SR dr. Nuno I* rW&eSáo:
• 1-,-que aa asoariancias —fitíCOd». emCttbi re(»>s m-H«os amarií.inos «nita ntransm"«ihHwíade da febra amarella p^'1.uernllongo rajrirt> sâo a mea «ar, daivilor mexpusm iv-»l a co»a«tlPi»-m n" scaiH:-
¦ I ide a Inse nni.vi para a CoiWWflCM> deurni nrorthyia-sias^irmacadt mM-Híi-.
*.—qne, portanto, itevanms acrsowar qu.'a propagação ite i.yphoictíreide sa efKWCB
rentes banac-is'on.!e as damas vendiam bt»lhetos e em cada unia tirava sottes pau-indocom uma nota d.» «-5»»'. OtC racatt, i>-.riaoto. a quantia de WS8DM pata o bazar.
Depois de mata nnito. formou-se então omcortejo, o em :rraiute mareha attx (Ik»i*!cms.per»v»rreu-vailas n»-is da «á.liuie, s.bas <au-daçõa* da mult-.ião qna r, a*tii(?.vanhnva. X:\rua do- 3. I-feüastià», a -rua arishwesMda danns»a terra, o rei teve uma .leliranta num-fast-mio da esUitm por patta d.«s doma'» qwienchiam os balci5ea- dos pradios- Os lençosbrancos acenando e as i»imas .lavam umeS|iaera.5Ulo deenlhusiasmo qua se inauite*-
As sessões prep-trjtorias do CongfOSSDdas ApplicaçõC3 Industriaes do Álcool, aIrealiziif-soeôníoraitaii^mcntíicomaenTO-sitjâo promo-vida peia Soíáet-Hle X-.icicnaldà Agnaiitara, terão logar nos dias l-i» el_ «to tíorrsnlc, i« 7 horas «ta tvoite,. ««
.pavilhão destinado aquelle cerfcuaen.Conlimiii aberta a mscriiM-ão ita sectiv
taria ita mesma sociedade.A espostçío s«rã ina«ii;u;-a»la defintli-
vamento a 18 do corrente.
líEsta hyp.Mheiw da podaram««.-piite **£>
ctan-so nas otiJn.-UtpiUiiiitetpelo--enFermt.tuia,'¦ aitmíiisival , _.
Qu.io.lo evoní no Phirnt da húx da Fera, asllünes econcMis.Vesdaiteiirríffi icivaneaa.m-an-'luei
qno os olijeetos consporeado—i Moanu,Rise<i fossem, n.io poderiam em ca*» aTm»«'.mesreo .a>tn .-« prewnea do mosquito tritwmit-ilr a f-»bre amarelai, poreuanto a «ra pnot-n-.»^-
.ensavAi pTtra que o s-m|zae;itao «owa ^oa(?i-ltK-ã<« e poisa o mosquito transportar o trarweo«nianiiico da liontem a liomeni.
havia escnpto que.ireitla», Cíinnawertar-i d.it ottnJn» recaiitas.n»,i iftm.iiretto de disamtr a»nda a arçlo dottt-jfimyut, na propagação da febre ama-'
Em*?-, de agn*to do IV! poMIeavs, noJornal ilo Commercio, brilhante ap.Ioglada doiitrliia havanet» ; n«»»se rrabslha, nn«ada período s« nota o enthu»i»smo pela.»r.n/l»J dawrottart». q«e vinha twolver onrnhlami di tran^muatod» fabre awarell».
Neito artiu-o, com o Milhe fntirunnrir da«na iiiWUige.u-ia. o illustee pr ftwsor ritemutto-t fa. to», ofmn a li—MWWWi d«w dia-rios da p^tropol s, eta-, •*<"•. P*» cm te*-taqua ,«xp*:tenaia*. com n flrnde convencer,à luz da cl«ro raciocínio, a efRcaci. dascooíl<i*8e3 da d.vtitrin. hnvir.axt.
Ao aa^s«», n-an«creVí»rei atglia» parindo»,noa que sa v.-nflqti» o calor do enthn-si..»m<i do tüiisra pr.)f.i«s«r, em WS, e qucontinuou atí o mez de março d-s o anno
• A descoberta da transmissibilulada «iaf.-he amareila por mo«qri«fw. .Io gêneroi;!'.'.--• fatetala oa SUgamyi* f&cia-.a. Veioin»r .«toxir tim atemento tiuvo na nronhj-la-xi* d.i-«i m..lest«(t pastilenoiat o tai illtir acom-prshutisjiv «to fa«Jtes d '«da mntlo com-prov-ntes mas sam eX(.liea.^lo atada.
Os viiiculoi que ligam a febie amarellaao mosqnr:n- ;uno:izam, poi», nma assoeta->-3o do idè-.s, • m que se imptVmi as rúlaçtias,'te dapemlancia; e muitos sfto oj factos,antes obscuros o agora illuminados qnontftMMn na oíiolngía da moleítia, após aemnrgencia da doutrina bava..asa,
Duas exparlaticias ftio.lomantaea prallca-nm os médiuns ameri.-...no<!, em H«v.tna,para elucidir a qaastio da inosmissibi-lídid »."'R."mnvMns.
cnuladossmarrte, to ias sscan-sa* pamHMmts da erro. i*r passeas sãs fo-nm snbmatiidas ás |rtc«das de mosquitoqua so linvíam infectedo en» doente' de fe-bra '.Muraüa. Dessa* lá tiWttiHt a moléstia;ò; '|.) a 3 r«ii<v-er-im. A avvrisrtii.;!.! ne-croscnptea connrmon o dÍ!igr..w!ico clinico.
Esti ««•ariitncli é deoistvi a nüo o(Te-naa fi-nic-is A crítica : o slegamgks inocola afebra .imitrella.
•São ó licito na^ar que o u»fo- neles tnn-sm.tta o palo.ti^mo. Ba» noç3»» é âo .-.-rtaquanto a do stegomyia transmiKir a febre.im.ralLi.»
Pelos psrlndos trmscrlpteí — entre aspa»! — «teixii pitiirtfe que s. es. esm.tou afBii.io» a qtKj-v.ao,. jnl„'ou, depois «ie muitoasmi*ií»i««, da s.Htdes dos alicerces dad.m.rin-i pr.)i>l!y'.rtti»ja, o o seu julgamentofd to.lo fevórirrela ella encontnin»lo aconopreliünsüo «te f.ictos das.tc muito com-prova.fur., m-is s m explicação ainda:»
Drspir.»» da repatW is proílssôwi da fé, atéá daia d«2S de junho, «fl (pw po*l»«H>tt osen prtaiairo-aoto <te repúfíio á doutrina Ira-yaneza, náo oocor.eu f ictu algum qoe jus-üilci.sna tal nrnceiftraanto; sendo certo quea jiisttfi.; it;v.i apcw«jni3du foi a da jà-n4o di-rigir a r-pa; tiçã > «ti SaiMe e, portanto, po-<t»"f: lívrement externar o sen pensamento.M.is, em d ita d.-i 26 de more»—«reintegra*».!n«lrbartía«te pl-na *» s.»n p^-«ini»!utvo» i poisto via ir es. dias qne ilci»»ara. acfH.-lle cargo},!3.aiUacnmp-.itt«vrva «a püatange dos sátirosUiciiarnoi..! B agava. a 27 do mar p. pV, em resposta
iao ve.tart.vc do jornal, que o intervtsiou, ai-p«ga <pie : «comecei a nutrir dnvidas sobreo valor que der a theería havwez*, depois
0tamenurlo*cm da, ira-
¦.reisionon tn» a artigo-w tr dr. Verini'lre,clinteo de alto crtiert»,«« OM »»di3'i-).»!ilieo«ufabre amarell». prepoeto p»l» «mmiM*4.', «ra írancamenu r>ci«ido,
.K.crevi a r.not coll^pw. _• 8. t'^«,mutn to ittform».;«Va», que m« forem * «nu -rartll» t,re»«rtd-"«. a <*»!»•* "'fc,f1' 'l'to e* ?,'•iu .ida» #t..»TteBata» unfteme rator tnilloque, ao meu «mire de W <U jalho, paua»Up»í.i
iwoee qu» On.niere-0. ia moito qneeierevtm o ir. dr. Nuno «•I#/--"'J_'' **apoio da propbylaxia eweinev. v«S»e qa*ti,, bnlbanu «potetpa na-» f-t -br» d« ummomente .1» «iiiha»i»!im> «n» qua, a» vete»,a irreflexâo entra em nio MM p"teKoi o eiwdo meditilieo, p«nd*rad(», fetwno filenclo do jr»l»tn«ie, «m que *. «»•- P«'«indo ledo» oielemantoa—»s expeti«nci««.te Cuba. a «tetoria «Im» epidamia», a btoto-i.t.1 il.ii moeanHe». o» erre» a* .tiagrwxttica-olieroo A eonetoilo.qtie tradtula eioq.ienleniente, oom 0 ptmsuraimto, qtta am-i»'tm»vez roprodttto: - «Que doía n.im«as inwlll»k»enta», onh-radoia» do» astndn* ra»-enlrs.nVi têm direito da .iwcntir, ainda, a acçãoI.. iu-gomyia, ni propiqaçâo da febre arnaa'.voguem,
ainda, diste tento t Si é Justo o seu .-aneo.to e mal» «n^te oa»
v-mo» aerediur q«»«i prepagaça»» 'to i.vphoiriereid» sa efte.t-11- »xcftHivame»re por tn-lermadio do stega>'ifi<h »t* •_____¦L?_f.Io» venh.m .lem .tf w^r » exl«tfti«t_» «ie ou-tro qu.lquerm-to.te RHMW} *_fi__2cunhacld-»; s« ««res esrados vlo cada «nairazendo novas provas conilrmtnva». d*0•(et qual dava sar * conefu**> i tirar ua atetuudc do sr. dr. Nuao «fa Aodnde.
Dmrte de Abreu
0 distineto capit.to «te art.ílrcnu dr.Raymun.lo Pinto íirldl, na ses«5o ultima.Io Instituto Histórico e GeofiTaph^o "**-¦iileiro, foi proposto para o logar de sodocffcctivo, da mc»ma aoctedado. Serviram.ic titulos para aprcwntaçíSoe atmtssiVtofimportantes trabalhos «to mesmo «-.pitio
• Duque de Caxtas, sua vida e feitos», e..Evolução do Exercito Brasileiro».
PELAS ASSOCIAÇÕES
SoctwntiR HuwmiHUI dos Empum-mk»da «fiaíBr* n üorrctn».— Era ..-«sembiéiserei or.linaia da 7 do correnta t.-wsn posst"i
nova directoria opa iam da servir no exer,-ieio de 19* a I9>i, composta do» »ag~iat«Mmembr •» : presi.tenlo, Cancordio l-itia;vice prs»ddeRte, Miguel rta B.rro^ V SaOW»tario. Mamwsl Cordeiro: 2- dito, Francitca
I Bstt.)»; í- thasourelra, Carlos Fran«^i:Sí' dite,j Semeão Coatinh" I* jirocw-ajlcr, JBemitrto
t'*iiKrt* í* *Í*t*'» SSarftôôt- SnÇWTíÇ CCíStiuíSS^Cde etamos d» contes: Vicanto «le A, s-.nt.is,Krederico da üfattos a J. Erne»W «^ociüo.
Socieoads ACXnj»ooRv d» EVUS't~U N*-ci-.-ffa'..^ Sob a presidência do «ir. Serre»delo Oirroia, rennin^»e hontem o C.'n*elboSuperior «íasti S>»«!te(ta.te, ach»ndo-s« pre-sentas os sr*. dr. Antonto Koticte dos-SaoteS,conselheiro Maneai Francisco Correia, con-selheiros Oliveira a Silva, André de 011-veira, srs. Frederico Barrows e Peixoto daCastro. _
Lida a approvada a a»cta da s.;s>ao ante-rtor o Conselho remou conh»--.ni-r.t« dbaviso do ministro da vtnção, pcdin»io a atk»trega do predtoA praça da ftapaoUca n, 31*onde fancetomrea, a Soeieitade Auxüia-iora.
O presi Jante commum.wu qne obtevo desr. dr. Jntio Ottont looal para acoriTmodaçiOdo material escolar e mais moveis, ordenan-do que fossem removidos para. a sé-la actoatda sociedade tortos os livros e co:feaçõesaté mie em ranr.i.to qae serA convocada, sedelibera sobra a acqui<st<ç&a do predio, porcompra oa alngaal, adia de nelle estabele.cer-?e asocied«<te.
0 sr. conselheiro Correta propdz, o UAapprovado, qae se insira na acta nm votode profundo perar peto prsmncoro passa-mento do commendador Luiz Tarvrainio, a«piem a industria nacion.il deve assig.-.a-lados serviços, a bem assim peia sentidaperda do sócio correspondente dr. Liberatoda Castro Carreira.
P.-lo metmo senhor foi olferecido á bíblia»-tbeca o tomo 65 da ímrmmnte Sevista Trl-mensal do Uwottto Histor*co e GartgTaphico-Brasileiro recentemente pabiicado. o quefoi- recebido com especial agrado.
HSTSLSAHTA RIT»p«a veranistes. N-» usiaçá». do Meades.
Seis. trens por dia», ida e valia. Bonilpar» o hotel', cm coiresptmdeocja comos trens. Tníormaçaa-r, nesta capitei,•BBTttn PT4m«lirn .1^ Março rt..aj.
ai«__ri«.-**_-»r ,,ifi>aii»«-i-ii--»»J»Wi|W»»»i><»>_»-»»li|»i>lilM|| run tn _EUK-kÚ«!-M-_ü¦
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- - - *
CORREIO DA MANHA—Sagunda-felra. 12 d. Outubro de 1908mmmmmmmmSEQUROS MAR.TIM08 E TERRESTRES
CAPITAL •• •• •• 2.000:000$00029 Rua PrimeiiHi de Março 29
Deposito oo TtiesQuro Federal 200:000*000 TttURPHONB 1 S3« JHIHEEVACOMPANHIA VILLA ISABELllont ... a» '*¦ ','•. " Imnde da linda do
MaUokv>. d» L"om*mnhia Villa IwtM guia-,lo pelo fíirheini Jo». Antônio Forreiran 1 .. in viclimnnrto iimu <!.¦.. ut.l.i 11 cri-mira n» roonwnlo om qun atravenava ni i.. n.t rua Vi . ..:i.l" do Itauna junto nc umionliia tio Ga», il nfio fo««o a portelaC humanidade do t-forl.lo coeheiro quorom a maior rapidex travo» o carro, «vi»liulu .i • .uu que hojo tivcMniu* » lamcn-lar mal* um dc.a-.tre. A' aiimlnisiraçiio,ü ríiiiipanliia recoiiiitteudaiiio* oaao em-yr^ado.
Ti-mpn i-ul» de
Cjo_i|í.»ú í tttOOQ ;paul» .1Hi-i-i il..
SPORTTURP
DEROY-CXUD(iiia un. dii de «jrCAltlve cilcr, rcaliiou
bonlem o Derl.y-Clab t» gr.u.ie piem*. Et-tra
As dopcnilcncia» do prado estavim rrpl»».-lai de cspiíclodotu», ipni, com t.-i atui- cn-lliuiiasiuo, .ipplaiidiiam ealarasam«.-nta a vi-. • n.i d.i |KiUoiica O.iUUi.4, vcuccdtra dagrande prova.
O m ivitncnto grral d* casa da poule at-Uarin 4 wnuiUa de _i._a$riio.
Ao jIiiiI Oloü •, quo à inc.xilMtavelmrnten mais importante cu-d-laru dciU capilal,foram reservada* as honra» do dia. pobtqttonos ttoi» r it '•" i quu «o destacavam do pro«crummx, o grande Extra n o Dr. Frnnlm.(..ram v-mcédores o» «<-u_ p.-trelbniro» O-la-ilida c Lord.
A corrida foi avTuu deputada:
l» parco— Seis •_• Março—1.500 metros.Prêmios: w* o MDWft
Km l": Oiiridor, por. Josenlin» n égua d.*.ir,<*io Siioiíun, ltio tir.i_.ie do Sul, »1 anna».52 iilos. c.i-it.inlti), do sr. M. Ju.iipi.iti da Sil-va, Abel Vil-ilha; _*. Sancc-, J.iâo Fcrnan-¦li"; 3*. 1'tlil-.. l-urico; «l*. Zitplnni. Mar-cl-lino; 5*, Independente", l-'. Moajou. Nào cor-reu o cavallo AiTuou!.
Tempo: I0.V. Poule do vencedor: IO-."/»;poule (itipla (10) líSOO/k movimento do pa-KO* 4;.M'ã lí!»-
Dada a sabida, for»n--_-in o srgninto cer-lírio: Ouvidor, iStueci, Dalila, Z.-phuu o Indopendesta.
Esta or.lcm foi observada ali o posto derln'g.nla, coireudo Ouvidor, o vencedor, cs-b.irrado.
Seneca ficou era 2*. a doi» corpos.Distanciados llcaram Dalila, Zephiro c In-
Prêmios: SOnj e li;c_003.Ivra 1*: Caprichoso, por Camors a Sunlre,
Rí>piili!i,: i Aigintina, 3 ann-is, 52 kilos, z.ii-l\o, do •**"(!/« Bubrmi»-. Loi.renço H«.*s; 2*Seceion, M-rcelliuo; ll' l-itippina, Euricn; t*jíois de Agosto, -._- de Pino; 5* Imperioso,Joio Mai:t.
Tempo: W*. Ponte da vencedor 4SS100;pmile dupla (12)
'JiS-lOO; atoviraento do pareô:»:115ÍÜ03.
A.-tbida, precipitada pelos jockeys rpiopreteaderam partir escapados, foi mil p_nSeceion. l-tlipptnn e I).ns de Agosto, qaa dcirsni embaraçados ni cinta, o boa paraCaprichoso, quo za pou favorecido.
I->le animal. dest»o»ndo-sa, parou veloz-mente a corrida, si-moro acompanhado delieis de Agosto, e ímpeto'". Um tanto atra-•«dos con iam S-cefon e PiHppirjt, que, narecta do rio pa.s-.nrjm por Imperioso.
Na enrva d. recta de chegada. Capiichoso,qua estava folgado, desgarrou, taudo entra-do por dcntr.i *Miccioa.
A despeito d-» alaqno deste rapre<e.nl_nte nepubliea^ ArgeotiM(lieonrielariaItTiina.it civillo Caprichoso_"
l»J* Paulo degeral 1 lf.W-0
hMIÍOU ; movimento da pareô H.KOÍOuti,itai«gui»ú, |>'.I >i..i'i ii-tn, nm,(-•»¦¦• a i-i in, i •
pnl i".-. i, .ii.- o v- -I n .:.in,.t i.,.l" i cur.ri-la cmn o (>¦¦.',.. /.-.mi, que fd» chegada*(tl pli-liendente.
Km segundo correram t«-»t-» o percurso, emim i. Ai¦¦• -i -i e Xotai, qus • ->»• i-¦•. -i.im narecta do lio.
Jur.inilyr, hora corrida, nl.tev» hnnrnsoterceiro, acon|.»uhada de Ilrinquedo, ntáoquarta.
Km I* llonnte 11'nrWit, porKIvariln e H.t«nnie f.l»ie, Ingla(err4,3 annn»,5S kiloi.prnl...do sr. M J. Qoqealve», Joaquim Morte»; i-1'iionit.i, liomingi.» Ilia» ;3* Nobulns.i, q*or-lerolli; i" Ncinpr.*viv.., lourenço lies* ; 5*VanilOi OeergoiO' Anlonina, Isidoro l.uli.
Tempo : 90*. Poule do vencedor : VJííOO;poulo iinpi.i (I?) ;':.j,iJJi); muvimcnlo do pa-ien i rtonsooo.
/.irp.ui na vanguarda 8.-mpreviv», que teviu persegui-1 do perto ditr-Mite todo o tem»po por Ilonnio \V..rlin.
ICm terceiro, travados rm renhida lu! i,notava-se Nebulosa o Anlonina, acmiipanlii->l-i i -lí IMi.ui/1 ¦• V.ui't.1, i!.,ii» mal cuiuda,em I ii-;;in.|ii,i .ili-.iii.-.-.
Assim fui .ln.i-iii11-. o pireo ala a rociafinal, ondo no destacou do lote a bella |*rc-linha Uonule Wotlin, que venceu a |««rar,por tre* corpo», uo maguillco tempo de IfJio-giindoi.
IM .iii.-.i fe_ corridt estranharei, entrandoem segundo.
Nebulosa foi bnm terceiro o V.inda feitristíssima figura, conseguindo um péssimoquinto.
Pi . nl ,- IC't.Km I: //.-.. iii.i, por CarrienUe n leviana,
Ido Grande do Sul, 4 annoi, SO klloi, ca»-lauta ds . -.ii i-l ,111 ii t '...li, llaaln; %• Ar*!-i.t, ii• -ii---; a- Hympailu», Tuitorolli; 4*li.i ,1 .i,', l.asa-y, 5* Apullu, Kurioo.
NAo correu Acre.Tenipiv. 101'. poule do vencedor: 731100;
poule dupla i. :>¦*..'('. movimtnto do p»reo:BiTbWJOO,
D.ipul» do andarem na ponta Argoll» eli -i o .mi, ll -i ilu achou nitovinieote dea-.iloj-il-n», o ,| M fa» na recla do rio, paravencer bem.
Argélia eonMCJNM o ieg.nda o S/mpaihlao tercuiro.
ROWINOA rrgnln dn lionlem
Céopliiiiibeo,cnm inteimlteiicl»»da -oi, umdia du r.ilor :i»plii\!.'iiiio foi o de hontem, oque, i-i.'i -i.-.iiio, mio f.j, "ii ,|'i • ,i pr.iiados. ri,.! ¦ •.-.- - ¦ affluisse crando massa depovo .iiii.-iIiiiIa i'(-l'i noticia ilo uma eegata,.i primeira que «.o realliavfl nai|iieila praia.o. boroe» da fe»tn foram os olub» lioquel-rão, qua conquistou cum o seu sócio Ar-Unir Amêndoa o lilulo do ciinpeüo brasi-leiro do remo, o Vasco da O una, quo ob.tovo o'maior nuiiior'» da victoti.is.
Alguns ine.iileniiM contamos abaixo na ro-sonha dos parcos, •.n.lo do lastimar quo oshnuvcsio.
Kio 0 resultado dos paroo<:Ia - Club de Regala* S. r.hristorSo,-).W0
metros — canoas a 'J; — Juniur».* l( gar Vog», 2* Afra.
Tompo do Ia 4" IO" l|10, do 2' V \r \UAfra foi dnsclasjifloada por ler sabido da»
ngua» da sua balioa, sendo o 2' logar dadoo l'lor. i
Guarnição dn !•: patrão, Alberto de Castro;remo!», Joaquim Arauje Uiliciro e DilphimM. I.eite. Idem da l-'lor: (talrão, 1'rane.iscollricio; lentos, Josd Floriano Peixoto o Bcl-lino Parla.
Itamaratr. fata cata quo durou atí a curva Franco, AugiMo Fernandes do Carvalho,da recta do chegada. Ctatl.is Ceylào, Pedro bi.t* .te Ji-ttos Ult*.
Ahi, teiiilo CÍlatliéa melhorado do posi- Renato Baptista o- Heitor Cruz.
ção o alcançado o terceiro logar, flaccarat, 4. _ Companhia de S: Christovão—1.000 me.deixou acsbel-t nacional o se precipiiou so- _-os—canoas a 2— Senioroi.
r.heg.liMi-Miipenil», »a-- .-...ii r.il-illiA-i min t... doso; reinos, aiuuiiiu n
X^M^A rdem d. Antunlo Soares:
loimi„aaccuaB.ccarat, f1"*'10: reinos, Uu A. P
bre G.ilalhiia, levando-a alé a cerca externa
A bella o resistento filha do Frilí Uampton,.porém, com galliaitlia e brio, nao se encom-modou com o partido applicado, vencendobiilhantcmente, admiravolmento corridalielo hábil jockcy Carlos Suarei.
Media, a bella filhinha de RentTOr. con-seguiu manter nptiino sc^iindo, por pescoçodo Bieear-t, que se revutlou um animal pro-mettedor.
Como Capanga, é exceltonto t...Graciosa correu'no inicio do percurso cm
segundo e chegou cm 4-, acompanhada, doMeteoro o Galante.
C- Pareô—Dr. Fronlin—1.750 metros —Pre«mios: 1:000$ o 200$.
Km 1*: Lord por Ksp
soube vencer com gaJUardía.Filippina foi min terciru «isaida de Dois
de Agosto, qne foi acoimmetti-o de umahc-morrbagia, o Imperioso.
3*: pnreo— Fromaso— 1.G0O metros—Pre-mios 60» a I6PS"*' 0.
Em 1*: Càngteàu, por G.tHifnt e Galathéa,Rio Òi--i>de ii« Stit, 7 atuios. 55 kilos, ala-r.ão, do SluctOriental, Uci-> J.nuarin; 1*:Zorai, por Menino <-¦ Iíouiu'.is:ns, S. Paulo, 0annos, 54 kilos, catta¦ !> • -ta condelariaIbérica; Bnriàb Gonçalv*.-.. 3' Juratuivr. Mar-cíllino; 4* Brinq-iedo R.»iii,.n; 5* Col-rado.Coorge: 0* Argeli., Torterolli: 7* Seneca,Abel Viilalua.
por rcsperanza o Miss Palmcr,rgcnlinn, 4 annos, 52 kil,>s,
alaz.lo, do «Sfud Globo, Carlos Snarcz; 2*Opulencia, Torterolli; 2* Jur.icy, I.mz Ro-drigues; 4* Pcigaminbo, Domingos Dias.
Nio correram Picquete Pitònizi.Tempo: 11GH. Poulo do vencedor: 1RJIO0;
poulo dupla com Juracy Cfi' UjOOO; piiUledupla com Opulenci i |2ij 178600; movimentodo pareô: 6:84'.i$0OO.
Lord perseguiu de perlo a sua adversariaJnra y durante o percurso, .té a recta do no,onde esmoreceu a representante dn ciunle-laria Paulista, flrmando-so na vaiwrjtardaIvird, que venceu com muitas sobras, aparar.
Opulencia. embora seu jncl.e.y ompretrassedos os esforço» para não conseguir a se-todn
1- logar Voga 2* l„.mrité.Tempo do l* VI5", do 2' IMG".Voga foi desclassificaria, depois de haver
sido içada a flamula dando como vencedora.Ouaini.-noda Voga: patrão, Alberto Castro;
remo», Jooo Salituro e .João Jorio. Idemde lgüarilé: patrão, M noel P. do Oli-veira.Santo<:reinOi.José Maria Rocha e PedroMartins Rocha.
A Companhia S. Christovão offercceu aoclub vence.lor um bronze ailistico do Ch.Perron, intitulado Pro Pu/ria.
5-_ Caitípcoitflí.i llrasilciro do Remo—1.000metros—canoa de um remador—Veteranos.
Venceu Pery, do eluti Bof|t)eii„o, tripuladoiiolo roícce sr. Arthur Amêndoa, tendo che-g-.do em 2- Pego Barros, tripulado pelo sr.Abr-ibão Salilurn.
Tempo -r 19" 3,10.NSo c.rrèu Flore, do Grupo Gragonta.6-_ Or. João Lara-1.000 metros— canoas
a 4 Seniors.1- logar Ivalty. 2* Cy.Tempo dol*. 4' 5" l|5; ..lo2'. r 5'1|10.Guarnição de Ivahy: patrão, I.mz da
Cunlia; reinos, Francisco Porres 'laveira,
Au-tisto Henrique Corrêa do Si' AmasiltodóValIo Guimarães e Lourenço Vioira Cor-
Iilein de í'y: pátrio, Eugênio Teixeira:remos, IlatoM Fomm Schulol, Frederico A.Magilhâes, Pedro P. líaplista o llildegardoC-irvillio. .
Ao vencedor egereceu o dr. João Laraum rico bronze.
Xopes éj C.
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POi venceder.i Ávida.Tempo 4'T'3|10. „.-_>_¦"_,Ouamiçãu do Avil.i: palrão, Dcsidcrlo
Luiz Oliveira; remo», Mario Almoida, Jorgo(irimsdith, Joaquim F.unes Tmios a HaulTelia* Ribeiro.
A fcsla lei minou As G hora* da tarde.Cl.L'11 VASCO UA GAMA
Paliava*»» hontem em rodas do rotoçrjque este distineto centro de canoagom jubiloso pela» victoru» alcançadas no certamomdo houtem, ia realizar uma regata comine-mor_t.iv» _m dezembro.
CLüBSPOCITIVO CARIOCARaalizou-se, hontem, a segunda corrida
desta syuipathic. e nova associação, na pis-ta da praça 7 de março, com numerosaselccu concorrência, quo enthu-i.isücamen-te acclamou os campeões vencedores.
Pelos directo-es dessa festa foi offureculoaos convidados, docos o finos licores, sendopor essa oceasião levantados brindes aoCorreio da Manhd, ao nosso, director, aoa.Club rios Pródigos, Tounng Club o Andari-lhos Grupo.
F.Í3 o resuma da corrida :1* pnreo—Imprensa Fluniinensc-l.-OO mo-
T pareo-dr. -Smlos Fi-.*i:eiru 3.000 me-tros-Pídeslies: 1* logar, /.ig; 2* loiíar, O*-gliimi O*vencedores deste parao leceberamum mimo olf.T.ecldo pelo sr. dr. S. Pi'gÜOMÓ.
(•• pareo-Cotifraria de N. S. do unrd.es-»10.000 melros-UioycleUes: 1* lugar, Lite; 2*logar, O-rejron;--
_,. .me ---T^-T<^ww«gaBrcagc»-PgTa
i;' iidmlrnvrli.."•»"> no Commercf»! do '•' i do setambro
. Toilã» a» drogarlaa a phsrmaela» astlovendendo mnito a* Pílulas Suderifirat deLuis Carlos » a tirigarta de J. 4mar.inleA C, acaba d» i«-.-.«-i»-r 50 dn«U» de vidro»,pi.t.pi'. a procur» augreenia em viata da epl«ileinia da tnftutnia »cr geral tm todo oK»lado. . . , .
Tambem vendem»»» na caaa Lebre, irnjie.* Mollo, o em 8»nto», na Pharmaola t/hlombo, ne llio, Drogaria Silva Oouea m l.,rua de 8. Pedre n. 24.
Beeeaberta da AmnrleaNo dia lt d» outubro de 1002, annlveríarlo
da glorio»» data do d»acobrimonto da Amo-rlc», foi qu» naita c»plUl «e e«poz d venda
nto anti-ulcoroiodo (Iracindo flritto,o nnguopsr» cur» do feridas, eezomas, dariluo»,iri.-tia», comichoiii.blepliarite e moléstia* dapelle.
li.i-.nlveit.sa o problema ; *ao multo* o*curado» a o* dutincto* medico» do Hlo deJaneiro ii rslio receitando e honrartoo duopreparado.coin s»u» volio»o» otteslado». Do-ponto Ger»l Ar»uJo FrsiU» 4 C.-ituado»Ourives n. 114.
cipaes médicos do ltio de Janeiro os sr».Adolpho * Veiga, com drogaria na tua doS. Pedro n. 57 o proprietário» d» CooperativaAnzlllo» Doméstico», na tua Solo de Sotom-bro n. lTJ.aílm do bem sorvirem ao» soa» a»-socladoa. ílicram uma grando compra dotin-guonlo anti-ulceroxo de Orancindo Hrilto.porver um remédio clficax, para a cara das ul-cera», feridas, sai na», eezoma, rlioumntismn,e moléstia» d» pelle; qnoixo-so o povo o dizquc,«ias nutra» üocindade» não oadoplarem,i'1-iiram-i.o lodo» poi» *e (picrem curar cmpouco» dlan. B nés lhes damos razão.
Deposito Oeral Araújo Freitas 4 C.-uuados Ourives n. 114.
Loteria EsperançaHOJE HOJEGrando Loteria Commemo-
rativa da descoberta daAmerica
50:000rt00Bilhete inteiro 3$000, meio 1$500, quarto
casACQLomBQIloupa feita o -itigus i>.i-. u-iue...--
Roupa fob medida Depositartos do cal-çado «Wallt-over» aniciie.T.o o dos cbn-peiis do A. Dslion do Pariu o Scott doLondres. Rcc minitiida-so pela modici-de de seus pre;-'». Tfi. niiridui'.
A RAINHA OA IHOOArroço RfíCUí. li' o mi-ilii.r Ujpiiiiiú.Ertl-
tores-propri-íai-io-: Slopar. Casa _srJ~ee.»l
para liijoulerias (I.t fantisj.i. fíitvid.-r 82.
GRAU'IMA
Único tônico rpao faz M ^e.-r cin -.!•..-> e
que c..mbíite a caspa. A'v..ii.la nas casasdo perfumaria» o narbcai i:-.s.
LEITE. ri-lAi-lTEl-A, QUEIJOS
Om.ra.-uiiu- u rsc.ibüdor de Iene,ma:ii-i-a, ipieijo-s e mais.próduclO!. da;C.inipanliia.i- Lacticinius. — Ilua do Ou-viilm- ii. 134 B. \
c\vnta_i*i-io '>£ ouro
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Sede: rua do Areai-n. 39, esquinada tua General Caldwell
ASSEMBLBA CUUALBe ordem do sr. presidente, sao convi
dados iodos õi sócios om geral para cnm-parecerem A assembléa geral quo se, reali-«irá SKg inila-fóira, 12 do nutubro rio 1003,assembléa esta quo lha foi solicitada poralguns s.icios, mi qual attonrtetido aos nos-sos lístãlutns n-snlveu marcar para o dlnacima mencionado. ;is 9 horas da noile, nasna s*édo A -ua di. Arcai n. 39.
Hlo, 10 de nutubro do 190:i.-O secretario,Josá de Lucena.
IríaSÃfi iS-or Sto. Christo fios MilagresA mesa administrativa desta irmandade
encerrará as festas do sou orago, bojo, daseguinte forma.; ás 10 limas ria -manhã serárezada uma iiás*.a acompanhada d- cânticossacros, com sjssistencia dos irmãos, revés-lidos de snaHnsiçj-riias. A's1 horas dn noite,depois de oüncatada'íii-' linda.'onvertura.''entrará o imponente __-.<_teia»i de"Fi-mitví.-.oManoel, subindo por essa accasiáo A tri«bunii sagrada o erudito piegadír. sacro,monsenhor dr Benedicto do Souza, can-tanil.i a AvcMúriã ao pregador a distinetaprofessora d. Maria de Assuunneâo Machado.
Das 4 lioras da tarde em deante, tocarãonos dois coretos armados na praça duasbandas policiaes. sendo apregoadas por essaoceasião lindas prendas offertudas por de-V(ltos- ... , . i
Haverá fogos c illuminaçao electrica.A commissão
Sahirá cnm Ioda brevidudo paraSantos
e LagunaBccebo-se cargas e encommcndas pejo
trapiclio Novo Carvalho, d ma da Sauderi. &0, até A véspera da sahida somente.
Trata-so no roferido trapricho com LIS-BOA,que fornecerá aos carregadores listase co liecimenlos, ou na rua General Câmara
Para passagens, valores e nutras informa-ções, com o gerente, oo escriptorio do
QUEIROZ, MOREIRA & C.
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llaml.urgo e escs.. Prlnz Slglmundo*.Londres eeses , «BcJleruen«:Marselha o escs., Aqultalnc».Tri.-ste e «8C8 . Índia-.Hlo dn Pinta, .I.ca Andes..Kio da mtn, «Oravla».Llverpool e oscs , .'rinttereto».Sautos. Iloidelberg-.Nova Vorlt o escs., Tennyson».fienova e oscs , 'Hlo Amazonas».Hamburgo e escs.. «l!ahia«.Bio da Prata. v.I.vde».
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Gênova o Nápoles. «Las Palmas».Portos do norte. »AIagoãs«, (IU lis )Sniiibaiiipton e escs., «Danube. fi hs.).Rin dn Prata. » lyde- li lis ).Tricste e Pinmo. «fizell Knlinan».Campo» e escs. «1'iilelenso .Portos do sul, Íris».Halii.-t oor.es., Mayrlnh (4 hs.'.Kraciilivo ses , «S. .loaqulm» i7 hs.).Hamburgo e escs., «Tucuman..Nova Yorlt e eses.. -Tilian .Pintos do sul, .Italpáva. (4 ha.).llio da Prata. Aqulinluo .Victoria e escs , •Miuiipy , (3 hs.)Gênova e Nápoles, «Savola».Gênova c Nápoles, -Les Andes».Santos, -Índia-.l.iverpool e -scs., .Oravla».Ilrémen e escs . .lleidelliorg. (2 hs.).Onova c Nápoles. Sírio-So-oliimptoii e escs., ilyde».
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ALUGA-SE a casa da rua do BarSo d»
Mesquita n. 17 C. pintada e forradade novo> as chaves estão na casa junta n17 D, trata-so na rua do General Câmaran. 23 _j
ALUGAM-SE ternos de casacae claqueí
por 3'*; na rua da Conceica ¦ n. 19, canto'da rua do Hospício.
ECZEMANA FRONTE
Causou sbrprozaao distineto dr.Rego Monteiro, clinico nosta ca-pitai, com escriptorio arrua Setede Setembro n. 38, a cura operadapelo Licor de Taynyá de S. Joãoda Barra.dosr. Guarany Rodriguesdo Carvalho, morador 4 rua Mar-ijueza do Santos (Cattete) e qnesoffria ha tempos de um oastütri»«io cezema que se estendia dafronte a parte superior ilo jicscoço,comprchcndcndo o couro cabelludoe uma orelha.
Araújo Frellas & Canu.i dos Ourives IU
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niversario em 31 de outubro do 1003.In-licacõos do convites para famillas ato o
dia 20 do corrento. Não ba convites pes-soaes.
Os srs. sócios terão in_rosso com os re-cilios especiaos. que são entregues pelo sr.ihi-zourciro, todos os dias, das 8 ás 10 horasda noite.
Devido aos melhoramentos a que so estáprocedendo no edifflcio social, não se realizarão ¦tcumSes internas» em 11, 13 e 25 docon ente moz.
tias, Trajano de Sampaio, rua dos Ourivo»n. 13, sobrado.
RODA DA FORTUNAColombo, audaz naveg»nte,l"l.i bicho tinha o seu íraco,Jogava no olcphante,Burro, cavallo e macaco.
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LARIA A-HRXCAÍU, 133, BOA OO OUVIOOR 133,em ir.«» i Trituna e ao Pasc.o.1. Preços
seahTai.
Pede-so aos srs. sócios, quo tiveram agentileza do aceeitar cartões para o (.'Slivalílc 6 do setembro, o especial fnv r de envin-r.*m á tliezmjraria as respectivas importan-
Secretaria, 9 da outubro de 1003.—VirgílioAntunes, lí secretaiio.
EMPREZÀ~COÓPERAfÍYAAMERICANA
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-.RECISA-SE alugar porcontrato um boin pre-dio de sobrado, em uma
dás seguintes ruas:Ouvidor, Çonçalves Jjias,
J^osarío, Ourives, Quitanda,Uruguayana, JCargo da Ca*rioca ou Xargo de S. frakcisco de Paula.
Cartas a esta redacção».
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Pniv<'ISA-SE do um cosinheiro ou cosi
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Jfs. 032, 031 e 033RIO, 11-10-1903.
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tomida; .:• rua Monta Alvernen. O, M»rro4o Pinto, casa do »r. Diogo.
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que lave roupa e durma nu aluguel; naloa do Retendo n. 101.
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eniinhar o mnls seiviciu» para um»
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OQRt.glO OA WANMA->8fQundi-fi>»^T 12 d_ Outubro da 1908
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empigens e feridaa de qualquer origem,oom o Anll»aetem»l Ferreira. Vende te emloil,i» ai pharuiaelaa a drogaria). Dapotita-riot: ll.iu.ri A 0., 8. Paulo.-»1.M. Pselioco,Au.iit.ui ao, nio,
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Presididas pelo sr. •*«! <o ç»er^ do Congresso Nacional e do contr.to
serviço uo Boy^|,gnu-'*douoa directoria do Contencloio do Tliesouro Federal
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Nio comprem de ou-iros porque ficam enga-nados, pois quo os queexistem no mercado íl-cam inutilisados dentrode quairo a cinco mezes.Lampeúes ao alcance deIodos, para salas, casasde negócios e ruas, e fo-gareiros para cosinhar aespirito.
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Em 15 do correnteDas cautelas vencidas, podendo sor refor-
marias, amortizadas o resgatadas alô a vos-pera do leilão.
AVISO-O excedente dos penhores ven-didos em leilão será entregue aos srs. mu-tuaríosà vista ria cautela.
AOS PROPRIETÁRIOSAus que qulzurem reconstruir ou reparar
os seus prédios sem desembolsar a impor»tancia da recnnstrucçao ou rios reparos,queiram se dirigir A íua dos Ourives n. 4,quo serào informados. Transacçao séria evantajosa.
HOJE BARBOSA ALVARENGAKm frente ao Instituto Nacional de Musica .Tendo de fazer leilão no dia 16 do cor-
rente, de todos os penhores com o prazovencido, previnem aos srs. mutuários parareformar ou resgatar as suas cautelas atóa hora de principiar o leilão, — VeuveI.0UI3 LEIü, suecessora.
FERIDAS dirimi, que também cura nlceras! empigens, fileiras, darthros, etc., etc, dodr. Monte Godlnlio, medico e cbiinico
S. José n Sá,'Drogaria (Io fo-o-¦
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ao sr. Os.valtlt) Junior.2' club, fui surteado o n. 78, pertencente
no sr. Alexandre Martins.3* clnb, foi soitcado o n. 76, pertencente
ao sr. Nicola Ciampolino.4 club, foi sorteado o n. 76, pertencente
ao sr. Pedro Rodiigues da Costa.Recebem-se assignaturas para diversos
clubs.José Cnnolll.
PR0QRE5S0 "CLUB"Al.„iii.ar_u Tesoura Mineira
Rui doi jlndrada» 35 CO BARATEIRO
Enxovaes para casamentosKniovBl para eaiamentai 601 e... ^«WF.nxüV,ricuitipl-io U-g pi,...j/.jtc •üw*ul.iii.t-i i eiuovaea de •etim Macao,
com todas ai peias necuaaariaa, ^
Knaovál de aedi e linho lavrade emrelevo, UM, lf»»»tt'".itV_Í,_'^
Ricoa enaovaca da aetlm bordadogrando im»ldiidi_ paria •«•»»•
RlquiHimoa «nxovaea BHr.inado».lavradoa. ultima moda.lSOl, elM l«»í-'«
F.naoval de linho e aada alniile120», im im» •"! *, ::; 100*00°
lUcoenzovnldo aeda lavrada, aran*da ««dn, com ioda» as peçaj,Inclnilve cortinado bordadn, col*elia bordada,cobeiloravellu.ladoejum Jogo coniploto para cama,
400|00ORicoa èóíiinâdos" rèndadoa, »/, ^
nicoi cortinados dé cruebei.' 'Üi
^TOCortinadoa de íulpurd....../"».. »»™JIticoa coitinadoa bordado; WWk... 10M"'OPoça de eretone para lonçóos 25» »»(«"Crctonea para lonç.cs de casados
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de JfíuslcaFundad» cm 1870
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PAPEIS CINTADOSGrniule li(|uidiiçâo dc saldo dc
papeis dotiiMdos c envernisudos,quo vcnilemos a l$r><lO a peça,puni sala ile visitas c de juntar.
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21a semana : foi sorteado o n. 5, perten-cente ao sr. Francisco Valente, morador árua de S. Christovão n. 102.
Accelt im-se sócios para a 2- turma.Rio. 11 de outubro de 1963.
CHAPÉOCLÜBNo 7* sorteio da 1* série, realizado hon
tem, foi sorteado o n. 35.
Silva t\ Peixoto.
Vendn-se um, nn rua Honorio, Junto, ann. 41, com 11 m. e tanto du frento por.8de comprimento, com bastante plantaçõese próprio para ser cdiOcado.
Para tratar,'' no Largii do Sio Franciscoae Paula, Uiosque n. 26.
AVISO1Bernardes & Moita participam aos seus
amigos e freguezes que mudaram o seuestabelecimento da rua U'úguayana n.68, para a mesma rua n. 43, onde con-tiiiuai.o a vender, a muito procurada esaborosa manteiga Mineira, de seus fa.bricantes, e mais gêneros do paiz.
CLUB LISBONENSEA rua do Hospicio ri. 270, de ternos ua
2* série e 2* prestação, foi sorteado o n. 59.Calças, foi sorteado o n. 39, da 1' série o
21 prestação.Rio, 11 de outubro de 1903.
As eólicas do fígadoSão uma das mais terríveis dores
Sueexiste. Soffre-se como um damna-
d durante muitos horas e muitas ve-zes por espaço de muitos dias. Acon-st .hamos, contra tão terrível enfermi-dade, de tomar algumas Pérolas deKther de Clcrtan.
Com effeito, basta tomar 2 a 4 Pe-rolas de Ethcr de Clertan para dissi-par rapidamente us eólicas do flgadopor mais terríveis que sejam e pararestituir a vida em caso de desmaiosou syncopes. Elias calmam rápida-mente os ataques de nervos eas caim-bras (Pestomago. Por isso, a Acade-mia de Medicina de Pariz teve a peito -approvar o processo de preparaçãodeste medicamento, o queé de subi-do valor para recommendal-o & con-Qança dos doentes. A venda em todasas pharmacins.
P. S.. — Para evitar toda confusão,haja cuidado em exigir que o envo-lucro tenha o endereço do loborato-rio Maison L. FRERE 19, me JacobParis.
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M0rJTitaHai*
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• i-uipi i».. -.'i -ii.i i, i. -i, tu,eiro sobre na mfimoi, Tiaj^nopelo, tua dna Uuiív«a n. i: .<,,..
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JÓIAS. Concertam-se e reformam-se Joiai
na offlcina Pimenid: ruadoaOurtvc. IU,.. t-iaili', Jiinii" il casa llazln,
TECIDO., DE ARAME v#nd..8o por pro>
çns •>• in compeicncla, para cercai ag.dliiihciros eic, na fabrica o sciraii. . iatuada Conilltuiç-o n. 27.
Pensão 8. Roque PAQÜETA'i
PIIOTOORAPIIO a domicilio. Meia duzil
ilu retratos ou grupos, 12». Sr. Vai ver d oespecialista em coloridos,caria, .1 rua llcnriqueta nPiedade.
Chamados pot8, estação a •
A PASSAGEM DO MAR VERMELHO I...-
Maravilhosa peça fantástica em um pro-lngi», tres actos o 17 quadros, de FonsecaMoreira. .
a __ LIMPAM-SE luvas dc pcllicat^kAw cnm pcrfeiçüo; na rua dos Ouriv i/_fâ* 16 C. 1- andar, esquina da rua da
Assembléa.
3-^NOONli- ii i Marquez de Olinda, avenida Concei-çüo ri. 5.
PERDEU-SE n caderneta da Cuixa
noniic.i n. lll.lf.O, da 3 série.Eco«
I?ixi-:iti:ii IOS PltVDOS.— Compra-se da
ll qualquer valor. Trajano do Sampaio-rua dos Ourives n. 13, sobrado.
Aliocooo]tratamento fario e variado, asseio,decência o seriedade; na ruu da AI-raudega ii. -OU.
COPEIRO. Offerecc-se um com pratica, dt
condueta afiançada, para família; quemprecisar, cartas A rua Corrêa Duira 12, veo-da, a J. M. A.
UM operário offerece-se para tomar contl
de uma avenida, fazendo o* concertos d.mesma. Trata-se na rua Theophilo Ottoni39.
DIMIlino. Empresia-se sobre hypothe-
cas tle pic-iios, sobre moveis, sobroordenados, sobre mercatiorias e sobre tudoque represente valor. Tr.ijano do Sampaiorua dos Ourives n, 13, sobrado.
TRASPASSA-SE nm bom armazém em ru»
de muito transito e cnmmercio; quem pre-ci-ar deixe carta nesta fnlha á inicial N.
.A. -¦__'#.Cortes de cassa com 10 metros, só, ria rui.
Sete .le Setembro n. 235 ..0 R\R\Tl.lRO
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A LOUÇA BAHIANAHoje . Prato do dia, Vataprl e Sarapate.Cozinha Bi-:i*»ileira. — Almoço ou jantar
com vinho, 1$S0<>.22, RÜA DOS OURIVES, 22
PHARMACIAPrecisa-se de um pratico e um praticou
te, á rua da Carioca n. 29.
O POPULAR FIGURINO«I.A VHAII- 1IODI.»
SUCCESSO INDISCUTÍVEL
Acabamos rie expor A venda novas colha,cçôes deste esplendido figurino parisiense,,constando de 5 números diversos, com'& mn&iiiflcos molde*) cortados, tamanhoiintiirnl. por lt, cada collccção.
Os compra lores dc collecções recebemexcepcionainici.ia- tome. brinde o numer.dls'ríbuido hojia, cr..!!»*»
SJo,portanio 6 números, com 6 moldes,por 19, Correio,, m ris S30Õ, o numero de hojosó, sm" .-
LaWraiè M6'de, é posta á venda regular-menf£ todas as segiinrias-feiras.,
-^i• '. RUA DOS OURIVES 161Nfecasa A MODA ELEGANTE, ogento
geral.-
PARQUE FLUMINENSE - <L*RCO PO M*CH*P0)
RW -@ jçjpl
Grande Companhia Eqüestre de Variedades e NovidadesEHIMtE*/-. r,llll»l.l(l\l_
dirigida pelos *«• Hpdolfo jTmato e Carlos àfo/merHOJE' 2."-FEIR*, 12 PE OUTUBRO HOJE
. üiande festival para solennisar o anniversario da descoberta da America
25 FUNCÇÕ__3S 2- A' 1 1|2 da tarde Grande malince dedicada As crennens. Com profusa distribui..-decitocnlato feita pelostonys. Herals, La Pl-ace. Uinjo, (-i«l, Pcrcirn. Sc.irpini cArduluo. Cavallos em liberdade, Arame, Jugos Matatares, Bailados e Canções, Bicy-delas, Trabalhos aéreos, Tnnys, Clovrns musicaes, Acrobaias, etc.
Totl-is os numer.>s novos e especiaas .p?ra a-» creanças. Pnncys, Macacos, Ca.chorro-cGii(o8.iincslrndosria grandévCompíinhiariarivIniana do Circo em miniatura'A' NOITE — 8 1|2 - SUMf^PUOSO ESPECTACULO DE CALA
tomando parta todos os artistas.. — Programma sensacional u extraordinárioPREÇOS:
Frlzas de 6 cadeiras 3OA0OO I Cuniorotcs do 4 » .... _i-$00«-» » •» *-.-,$0(l(» I (ndcir.-i de I» 5$000
Gompanliia-SOUZA B&STOS ila mial faz parte a uotavei ..triz PALMYRA BASTOS
HOJE ESPECTACULO Eli GRUDE GiU HOJEEm .B_._i80io.-v_o ao anniTersario fia DESCOBERTA DA AMERICA
0» rcprcscntiivão da pçcn ile mainr exilo no Hi.imí! ! n deslumbrante opera-runglcn dc grande cspcclaciilo cm il netos c -U qu d ros, ornada tle cvoluv-CM,tltiinas vlsualltlatlcs c miicliliilsmos. dc EIllIAItllO (.AHIililO, musica dosmaestros: Lccocq, Cliucca, Yalv rdc c Pliinqucllc.
THEATRO S. JOSÉ
Mme. JANE HADIXG joaera le role deta Princesse de Bagdad.
A's 8 1,2 horas. Preços do costume.
Os bilhetes á venda na Chapelaria Wat-son, rua do Ouvidor u. 120.
A companhia partirá para Europi, ama-ul:'- 13 do correuta no vapor «Danube»
O pap-l iio Matiblan.a . desempenhada pela • notável aclriz PALMYRA BASTOS.Na reprèsentaçâí) tomam parte os artistas : AI.FUEDO CAHVALIIO, Peixoto, C.s Rangel, Armando, Campos, C. Santos, Albuquerque, Paiva, Basto-, Samuel, T.
MaUinsrfôi-MYP..."UASTÕ-s! El'vir.1 Mendes, Izabel, Beatriz e Ellza.— Corpo de córoslhcuraçlo, etc.
TITULO DOS QUADROS••• A. feiticeira,— ?* Caçada-ao gato.— 3* A Luva Mágica.— 4' Rominagrobis.—
5- A festa nocturna.-6* Rabo do Gato. 7'-O talisinan. S* Sortilogios.— 9' \s bodasdo tio Mathias.—IO* Empolados por um triz.- li* No Reino do Sol. 12- Guerraaberta.— 13* O crocodilo. 14* Visões infernaes.— 15* Os peregrinos.—18* ,\ grutadas fadas.— Apotlieose.- A peça sobe â scena com todo o luzo e esplendor como napr"_C
sc-n-s dos dlsüncti» scenographns CARRANCINI e ROVESCAL1. 250 vestuáriosrionitsimos. Adereços <• sccM-jprioa n .vos.
I Preçoí e horas do costame Entradas 1:000
*au«.-i.- O OATO PtU-SU. O grande suecesso da época 111
TOURIiE9£ José RicardoCom panbia.Jos-RiCAnDO—Empreza Luiz Pereira.
Orande companhia de operetas, revistas, vaudevillcs e comédias,da Theatro Príncipe Real do Porlo
HOJE i2W outubro pe 1903 HOJEB.O.fiCiO ÜO laclMiSla Luiz; Bello e _ãS COriSlas Sabina, marit, áü
Virtudes, pelismina e BrasãoA representação da peça de maior êxito nos theatros de Vienna d'Austria, AüemanlA
Portugal e Brasil
0 HOMEM DAS MANGASTomam parte us arthtas: José Ricardo, ANTÔNIO GOMES, Silva Pereira, Cario»