Correio da Manhã

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mriRTqTI

M. PAULO FILHO

lloilnçúu o UlluilMl — Av, nome» l''relre, 81/(18Correio da Manhã

o

mni-roR nnnr.NTBMARIO ALVES

Admlnlstr-n-Ao — Av, Uomet rrclre, nt/hi

Fundador -EDMUNDO BITTENCOURT

llliHATIIII lilBKBCOSTA REGO RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 2 DE ABRIL DE 1944

N. 15.158ANO XI. IM

DETItiO O AVANÇO JAPONÊS©k acificricanos atacaram Truk e as Mar-

sliall, desembarcando em Pityulu

.Vora Dclhl, 1 (Samuel Jncltctt, ataquei aliados a Truk, dizendoda 11,) — As iropas britânicas quo duranto cita «emana, a banelograram frustrar o Impulso Ja.jiouijs alnivíH território du Índia,u menos de 40 qiillOmetrns de Im-1'llal, ptint Ipill base aliada da ülr-in.una.

u olmiranto Mountbatton Infor-mon quo parlo de tinir.il, ao no.roéito da capital do Mnnlpur, osJaponeses realizaram iilguns ovan-çug na direção oeste, 0 custa de,-.,.,-¦,,i m i. ...i.i« .-, primeira fasedn balnllia polii posse de Imphal«a, trava com violência no largo«Ia rodovia; Indianos a britânicosüierceom tenaz resistência.

Ao si de Imphnl os aliados do-inlnani a Bltunçâo, mas n maiorumeaçii vem du nordeste, os Ja-puneses realizam 'ilescspcrndus

Itintailvna du romper as Unhai.-¦"iia plunos mi Birmânia se ro-velam ugurn com clnrldaite: cap.turar Imphal o atacar para o nor-to cortando ns principais comu-•ílcnçôes do general Stlllwell.

Ksperam, conseguindo Isto, ali-

foi alvo de "cinco raldi Inimigo»"quo causaram danou desprezíveis.

DESAFIO A ESQUADRA JAPO-NESÀ

JToro Tork, 1 (R.) — O gran-de rnlile dai forças americanasespecializadas âs Ilhas Palau. éum repto deliberado a frota Ja-ponesa para sair de leu esconde-rijo o trnvnr batalhai decisivas —opinam obsorvadorei navais deWashington.

São esperados desafios «eme-Ihnntcs caso a esquadra nlponieapersista cm não responder. Pre-sumo-se que a persistência Ja-ponesa em não aparecer no maraberto, levar a esquadra nlponl-ca a refugiar-se nas Águas ter-litorlais.

PERDAS AÉREAS

O.G. »io Sudoeste do Paciifco,1 (A.P.) — Xota oficial deste

este ano, embora mali elevadasas cifras de avIOes Japonesei dei-truldoi em Janeiro e feverolro(510 e 44ã, respectivamente)

SETE MIL JAPONESESTOS

MOR-

vinr uun divisão 18 une castigadailuramenle, continua cm retlrudu Q.O- anuncia que aa forças aí-

Io vale iln iMogiumB- reas aliadas subordinadas a este1A sudeste ile linpliul nn frontel-

ru i,e Mnnlpur, os japoneses con.: i.,ii..iin—exilo-Iniciai numa em-lioscotln cm pequena oscaía. Noillu Eegulnto a artilharia aliadamaçou.

iN*a rodovia para Tlddln, 100quilômetros ao sul do Imphal, de.cresceu n atividade, Na frentedo Arnknn, centenas de qullomc-tros no sudoeste, os aliados avnn.< 'i-.im no sul do túnel du rnrloviuMnungdnw-Bntlildtiting. Entre ostúneis, 112 quilômetros dn fronlel.va da Indi.-i, prossegue lutn en-carhlcadn. ,\o norte de Buth.dnnng. tropas iillndns com lntikscapturaram duas posições nm torjio d" Kalupnm-.in, nas margenslio M.iyu.

Nas nbruplns niontnnhas daBirmânia setentrional, onde Stil-•rvoil se íiclut entre liã e lio kins.ile Myltkylns, estação terminalJiòrto da ferrovia do llimgoun, os'i-h.'hõscs"(i'u"Vaiigiiaftlã"dir'22."' dl-visão efetuaram ' novos avanços¦iitra Mognuiig, centro ferroviáriojilpônieo. Alais ao noroeste, desta-i-.-imentos birinuneses forçamjaponeses a se ontrngnr uo Itirgodn rodovia do Sumprnbum ao im-•iirttinto cehtru ferroviáriu Jnpo-jiês de Myltkyhiu. As forcas lilr-jiiancsns alcançaram um l;i_;ar aoMil dc Kudrung.vtius.

OCUPADA J.ABANO

.Vnm Vot-;.'. .1 (II.) — SCgUII-flo -jotiimilcaçíío oTtc-W.i chinesa ir.i .-liada ilo Ç.huriKklng, "300 Ja-•priiií-sos !'oram mortos uo eevuuttpadn l.aliano. us sinos, ameri-ca nus atravessaram o rio t\ cm.'¦¦te ponto? ü ocuparam duas mt-Ih.ia qutiricndns de posições japo-nõsus. Cinco contrn-aluqncs Ja.poiieses fttrnm repelidos com mor-lelron. Até quarta-feira 5.U00.lapímenes haviam sido mortos nosvales do Hulteivng e Mogaúng,,]tirmanla tctenirloiinl''.

NOVA OFENSIVA JAPONESA

Comando, no sul e mdoeste doPacifico, perderam em marçonpenaa 23 aviões, tendo destruído329.

Essa próporção-supcrlor—â—de.14 para 1, é a maior verificada a missão.

PcorI Ilarbor, 1 (William Tyree,da U.P.) — O Q.O. no PacificoMeridional, do almirante Halsey,enmunlca ser posilvel que os Ja-poncaes tenham empreendido aretirada de Bougnlnvllle, nas Sa-lomão, onde, desde 8 de marçoptreceram sete mli nlponlcos em"ataqueB suicidas" as linhas ame-rlcanas.

Os ataques de quinta-feiracontra ns Carolinas com pesadosbombardeiros do Pacifico central• sudoeste, fortalecem a Impres'são de que os americanos Intonshficam ma campanha para reduziras fortlflcaçfles Japonesas ao lon-go de uma frente de 2.200 quilo-metros

Até o momento não se recebe-ram Informações detalhadas dobombardeio efetuado pela esqun-dra do almirante Nlmltz contraas Ilhas de Palau.

Os atacantes penetraram ml-lhares de quilômetros pelas de-fesas Internas Japonesas e não

adio até tcrmln'"'

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VISITA DE OM GENERAL RUSSO AO 5.* EXÉRCITOBRITÂNICO. NA FRENTE ITA HANA — A lotogr-ifla lol ti-rada durante a árdua lutiv--?n» torno do Monte CaSslno. Ooficial i-usso 6*0 mãjor-genera 1 Vaailiev. o lamoso cheíe quecortou a retirada alemà da Crlméa com A captura de Pe-rekop. façanha notável que I he valeu a honra do titulo neHeroe da União Soviética. No momento da foto o general

Vasiliev assistia ao transpo rtar de um ferido britânico

"CHEGA 0 MOMEN*TO CULMINANTE"— DIZGOEBBELS

Estocolmo, 1 (ft.) — Aagtincla alemã anunciou quetioebbelH, falando aos oito-feH nazis de Berlim, quall-ficou esln dc "(idade mnlsbombardeada do mundo",Declarou: "Nu lula pelonosso direito de subsistir*epelas características vitaisde nosso povo, só liA uniusalda; a vitória. Ceder co-vnrdemente significaria a ex.tlnção da vida nacional. Opovo alemão esta dispostoa todos os sacrifícios destaluta fatal. Nossos Inimigosficam pnsmos ante a dleposl-jüo do nosso povo nessa In-qiicbrantavel vontndn nado.nal.» Não são capazes decompreender que a nucãoquo tão IgnomlnloKumouteentrou em colapso em I0ISnão apresenta o menor In-diclo de desanimo ou doblll.dnde, no quinto ano duguerra.

O povo alemão * o mesmoque era então. A diferença:onslsle em possuir chefesJlferentcs e ter sido reedu-cado e adestrado política-mente polo Partido NacionalSocialista.

Estou firmemente conven-cldo de que, se surgir no Oci-dente a luta decisiva, o co.mando alemão dominará asituação de maneira mngls-trnl, chega-gunlê o momento culmlnan-te du grande crise no cursoda guerra. E essa crise nãopode aterrar pessoas polltl-camente educadas, como acrise de uma enfermidadenão aterra o médico compe.tente.

Não ee pode negar que oterrorismo Inimigo impõeçrande peso e penoso; sacri-fidos. Isso não altera ofacto de que nos devemosmanter firmes ate o final.O próprio terrorismo aéreoé mais tolerável que a pazde anlqullamento que .osInimigos nos reservnm. Aexperiência nos ensinou que,cerrando fileiras, podemos en-

-•frentar -mesmo-os-mais- ilifl-cels problemns da guerra uê-rea. Nem slqner nossa pro-1ução bélica fui afetada- demaneira sensível pelos nn-glo-nnierlcanos. Toda a na-ção alemã se sente unida emsua decisão de frustrar o ter.í-orlsmo aéreo Inimigo e su-perar vitoriosamente todases diriculdndes, readquirin-do cm breve a Iniciativa".

PROSSEGUEM AS VITORIAS RUSSAS j» *i!***

Tisa, poliu do ontrudil da Uun-l «ria*I -A avançada, forma agora uma

A 5© QUILÔMETROS DE ©DESSA

Berlim anuncia a perda de Tarnopol

Moscou, 1 (lloroltl Klng, espo- zação. Em alguns pontos ainda

elul du U.I — Kl» russos, em três lutam com uniu aparcconclu de

grupos dc exércitos, avançam numa fronte dc 600 Itins., dos Curpatus nté u .Mur Negro

Na'nia esquerda nmrcl.nm rapl-dainonlo sobre Od(|psu, csuinduapenas u r,t» lima. :

Nus Curputus, !_íiukt<v * atingiuus passos inala eluviul.is, tendo; pinto ugorn échcuuilo ás Imediações do vale ilc'|,|0 stnnislnvov

plano, mus, em uutroa, eBlão ile».baraludo». Milhares de alemãesti rumenos andam extraviadospela Moldavla, com a esperançado chegar ã Humanla, ou esperou-do renderem-se.

O setor estratégico mnls Impor-das montanhasPrzems.vl, linlin

curva que se fecha sobre Odcssa.para onde os soldudus de Koulov,nus duas margens do Untòiter, eos de Mallnuvsky pelu leste —

convergem.Os homens do .Mallnovsliy itvun-

çum através doa dois rlus deOdussu, o Kugulnlk Mnlor e ojKugalnlk Menor, contra iiraspol.

de iiii) lims., quoèdomlnn as es.lindas para a Hungria. Esta II-nhn e-ilnrn controlada pelo exér-cllo (|iic ocupnr Lemborg — noraso. o alemão. Serã um ossodifícil de roer para os russos. Osalemães lançaram A batalha deTarnopol varias divisões de tank»e inaln de 50.000 Infantes de suasreservas, porque Tarnopol defendeI.emberg.

Enquanto Isso, os russos avnn-euiruneamento da ferrovia de via c,nni pnra noroeste, pela mnrgcmunlcu que se dlrigo a Uelutz, nu esquerda do Dnlestcr. paralelaltumunla. Afura essa forrovln.| mente n outras forcas que,us alemães apenas dispõem da deAkltermun, onde só podem che.gar ntravessando o estuário doDniester.

fCn nln (|lreliii rlefjs"" l_r_— es-

outro ladoKolomja.

do rio, capturaram

Em Tarnopol

tão os soldados de Konlev. avan-l Zurich, 1 (II.) — O corres iiçando pela margem direita do dento militar da Agencia Alemã.Dnlestcr. Ao esmagar o foco de coronel Ilammer, Informou hojeferoz resistência ulemã de SIo-1 iv noite que os russos penetraramboilkn, os soldados de Konievj em Tarnopol.abriram as comportas da Inunda-cão nu direção de .Odessa. Ago.m marcham paru o sul sem upo-slção.

ü marechal Konlev. na margemdireita do Dniester. transferiu aofensiva ua fronteira da Kuniu-nln, atacando para o sul, paracompletar o Isolamento dc odcssapela retaguarda. Essas forças Jãcortaram a Unha principal Odes-sa-TIruspiiL.Iiissy, entro Klshlnevc Haiti, num ponto D-i kms. a nn-roeste de iiraspol. Agurn estãopressionando para Tlriispol

do rolo compressor russoSTRÀTEGIOUS

i LONDRES, 1 (Eipeelal paia 0 »'oirelo di Manhll - O exame d» fl-

ItiaçAu atual do tcilro da r.uetra ..o ludo ruito da margem a uma rl.le

dc conjerturw Inieremilti-. E' vlan. que ciai não pialcin ier Inipirndu

senão pela disposição ile loiia» noi pnnclpill «*toie« d» '"•• e nüo por

Informiçõei recebida» de qualquer fonte ulicial ou pirtlcular, poli cnvoi-

vem matéria que. pur «ua niture/a. nunci «rli objeto de dlvuluçlio.

A primeira luieitão deconenle diquela diiposiçâo rclaclona-ie cum

i o propòilto real do Alto Comando Kuuo ua ma ofenuOa de tríi dlrccôci

contra a PnlOnla, contra a Hungria * contra a Rumanla.

A "ponta-de-lança" tntroduilda por Valutin na Polônia repreienta a

ameaça direta a Berlim, pois esta no rumo da linha mali curti e, ipu-

rentemente, mais facll devido a configuração plana do terreno, para uma

avançada vcrtlginoia sobie a capital do Relch.

A marcha sobre a llunsna, ao contrario, envolve dificuldades enormes

cm vlita da acidentada topografia, toda ela dominada pela cadeia de nitui-

tenhas doi Cnrpntos. Por uso mesmo, o pais regido pelo almirante liurl.iy

não representava, ate um més atiás. problema de preocupação grave pnra

Na direção de Odessa con".r.'„a- Io Estado Maior Geimamco. Sua situação de "satélite" apenas exigia at.-n-

mo» e perseguir «í Inimigo, en- i «Ao. mas não dava .p.e.n.6e« a Hitler como. por exemplo «ntacm

irando em mais de 100 localidades |, Bulgária, que foi sempic um verdadeiro pesadelo para o Fuhercr ira

viriudc du» suitt vulllhai Uiécia e Turquia.A Invasão da Humanla, essa sim. loi sempre a perspectiva mau pe-

rlgosa que os estrategistas alemães enfrentaram desde os prhnérdioi da

guerra, não só pot causa do petróleo dc Plocstl como também porque

sua posição geográfica a tornava centro do barril de pólvora balcânico.

Era da Rumanla que Hitler esperava a maior surpresa por «e trata: do

uma nação latina que Já na anterior conflagração mundial, havia pernia-

necldo ao lado da França e da Inglaterra. E foi porque recelava Igual

atitude na preiente guerra que o Kuherer. rnal »e deu o colapw da

França, logo cuidou de promover a deposição do rei Carol c a lmplan-

86 avliies". ilação do regime totalitário do general Antoncscu.Entretanto, devendo temer mais o ataque russo através da Polônia

Avançam trinta quilômetro»: c „ invasão da Rumania pelo Pruth. o Alto Comando Alemão, nesta ltse

dn luta, reagiu mais drástica e mais rapidamente contra a ameaça «le'ataque

â Hungria, ameaça que. I nrlrpfin itte-i rarrr' ¦ mi.- ¦rt*i*pl***(

TíiaüõBTfã dê^ésplstamcnto para favorecer a» opcraçóes cm curso no terr

rltório polonês c na fronteira rumena.Por que teria assim agido? Certeza de que a travessia doi Cirpitos,

Ao lUl de KaininelsVPudoIrMconquistaram variai localidades,entro as quais Ncdebauil, l'od-kcutl, Sovaram, Dolazok, Vlnnutl,Mullnesou e Ilotln, o estão luliin-do om combates de ruu.

Na direção do Kltshncv nossnstrupus tomaram mal» dc 'M locu-lldades, entre as quais Mundrestl.Telonoitl, Varejunl. Neburcnl.Korlenl, Klnlstoul, Mokratoppalle Cerna.

entre elas Chernykut, yanenlk.Blryukl. Demlduvu, Analollvka,Koiovskoye. Neyshevo, Cherno-gorka, Persa. Caplto-Novka. Ko-blevo, Knrabasah. Olzlmtka c asestações de Rautovka, Marlnovoe Pertsa.

P.ctlrando-se o Inimigo sofreforteB perdas.

Em 31 de março nossa» tropasdestruíram 311 "tanks" alemães c

diários

Informa o comando alemão

l.nndres, 1 (U.P.) - O comu-nlrailo alemão informa:

Continuam ns batalhas na par-te Inferior do Bug, no Prut, asu-ilnesto de Proskurov, em Stanls-lavov. Em Tarnopol e na zona deBrody continuam os combates.Em Kovel e ao norte dessa zonafracassaram os ntaques Inimigos.

Entre o Dnleper e o Chnussyforam frustrados fortes ataques

Massacres nazis emNikolaiev

Chunoklnn 1 (walt r.undle, da1.1,1'.) — Dizem que o Japão con-centrou polo menus sete ilivlsflesilo primeira linha pura nova oten-siva ao noiie da Cliina, na pro-vlhcia do llonan, tendo nomeadoleis melhores generais para diri-gilas o general tíehinlii Klta, co-liinndintc do 12" exercito e o ge-jiorul itnsao Vokoyoma, comnn-ilunte dn 11" exercito. Diz-se que ageneral Kita dirigira a ofensivadn norte- enquanto o general Yo-~*;oyanãíi "iTvnnçã 'pilo "sur.""Ci-ê-!"é"

une a terceira coluna japonesac;',ã pronta a avançar de línlfengno llonan oriental c a quartapartira do Vnlley no rio Huai noüudncste de llonan.

Dez divisões I2W mil homens)Kiirnm da Mandchmia desde fe-verciro o três chegaram a Ilok-I.ai.lo procedentes do Japão, parareforço. Diz-se que divisões che-liaram a Ilsingsinng, base Japo-jifcsa no norle úo Hnnan. li asrestantes avançam pelo.valo doYunlze

Afirma-se que lã mil operáriosforam recrutados para ajudar aofensiva em llonan."

DESEMBARQUE EM1'ITVL'LU

0.5.° EXÉRQTO EMOFENSIVA

CONQUISTADO 0 MONTE MARRONE

i

Reunião de chefes de go-vêrno, em Londres

Londres, 1 (Walter Davles, daR.) — A recente declaração dcChurchlll sobre a Intervenção In-glesa na guerra ao Jupão aumen-tou o interesse da próxima con-ferêncla de chefes de governo Ja«rã Bretunha, Austrália, NovaZelândia, Canadá e África do Sul.

JA so anuncia que se discutiranesta cupltal o acordo entre aAustrália e a Nova Zelândia ucer.ca do Pacifico; serão examinadosa fundo as questóes relacionadascom a guerra no Oriento. Ê pro-

avèl que se discuta o futuro da

i russos. An sul de Pskov os rusNa semana passada, tilterou-se sl>s at.-icnram em vão.

novamente- á 'situação

ihilltur ÜITUcriiinh Meiidlomií. presencia-mos a queda de Nokolnlcv, e acaptura dos pontos chaves queabrem as planícies húngaras: Ko.i p-\._-A ra-Innil-i e Cernauti. I Sova ) oii,-. 1 (U.P.) — a ia

Tmn senüinn airãs. Konlev dlodifusora "Tass" afirmou ,,ue

combalia nu murgen, esquerda do os alemães mataram 25 mil cuis

; l.tniester. Hoje cnmiiihn pelas'estradas que atravrssnm os Cnr-I patos e dhigem-sé ã Hungria poloI corredor que o lio tíerct abre na

direção do Danúbio c dos poçospetrolíferos do IMooeti.

O comando alemão confiavamanter-io cm . llnltl, centro daMolduviã. -""ii'.:-** '.onlc-

perseguoOr, ren.aii''V..i-nto.. dus unlflndcsalemãs o i iimtims, n S0 kms; aosu) de Haiti.

O quadro quo oferecem os ale.mães em retirada í de desorgnnl.

russusj em Nikolaiev, antes dc en-Ircgkren* a praça.

Comunicado russo

Moscou. 2 (K.) — A 1" do cor-rente, nossas tropas a sudoeste,1o Tarnopol capturaram 1'od-hlnjce, sede da região de Tamo-

poí."« mais de 30 localidades quallas áê ZáVálow, Uoletut, .Sosohaby,Konchlkl. Krlnidy. Tunld. e asestações de Komarovks, Moghowe Spolotow.

Q. G. na Itália, 1 — (David artilharia. Cada navio fez aproBrown, especial da H.) — Não l ximadamente 100 disparos

Hldncy. 1 CP.-)illia dc Pilyulu,du Almirantado,por XlncArthur.j,o'.a

Kitiyl

— A Invnsão dnno arquipélagoanunciada hoje

foi assinalada!• operação combinadajwks e BpHfircs nessa

C: a primeira vez que os Splt-í-res dn Kurça Aérea Australianaestiveram cm ação nesse nrqul-pélauo. A ilha lol hombardetidujiitensamcnie antns do dcsemliar-que americano. Cs Japoneses que..-. encontram nesse arquipélagonhnndnrarlo pela marinha nipftnica oslâo sendo atacados semi.•;:"¦.ir pelos aviões.

iCBS A TltUK E

MAP.SIlAi.b

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intiiiicu;,1 iiinli:

'-riomhnrdciro:

du Departamento

-Co-de

libera torbi

(ileI1! Iri

I"

l',.l-'U

bom-ilhns Dublon, Moen

do Truk ontem ã -nii-,m nas pistas .le Moenas. l-'oiam atingidas asaquartelnmento inimigo,am-se explosões • To»ossos Jiomhnrdeiros re-

m. apesar de intercepta-ti rifies inimigos.

bõnilinrrienrlns e metrn iim- "Mltchel" três pos!

Inlinicas nas Ilhas Marshall- |i-irilnlro-s nm merculho "Da---" c cacas "Cnrsair" toma- jjj-ij-te nessaí- operncôes.

Piiunlless" foi |salva sua tri"destroyer".

¦tpar

ST.VDO O riiMAXDA.VTEJAPONÊS

,-lfnsrnii, 1 (A.PO — Despachos. Toriuio nnuncium que o gene-

! Y.i.-oli foi ufasiario do posto. |n o. lor cerni da aviaçío. na |.•,*ii-ide:.'u*ão do comando acro-j-jtlcn iapnnf-a.

DANOS DESPREZÍVEIS

Varo VorJ.', 1 (A.P.) — Aponioi" em irradiação de To-

uio *.'¦:: a primeira referencia aos

demorou a relativa Inferioridadealiada. Obrigadas a recuar naeldader-cs- tropas- aliadas-de suasposições consolidadas, lançaramnova ofensiva, súbita e forte.

O movimento se operou juntonos Apeninos Ocidentais, cober-los dc neve. Os soldados de Ale-xaniler. sob comando Imediato deMark Clark, no primeiro impe.to, avançaram quilômetro e melo.Parece exíguo o avanço, masalém das péssimas condlçóes doterreno, é justamente um setordos mais poderosamente defendi-dos pelos nazis desde Inicio.

Em seu progresso a noroeste dfCassino os aliados capturaram acosta de 1.800 m. do monte Mar-roíie

.NSo se forneceu noticia oficialsobre as forças que fizeram essegolpe na montanha, há temposcstitvnm destacadas nesso setorunidades francesas e polonesas.

O assalto ao Monte Marrone foiprecedido de denso preparo deartilharia, um dos mais fortes nafrente penlnsular. Houve tambémoperações diversas dlversionáriasem San Miei,eis e Plzzoni.

A artilharia anglo-americanafoi tão eficiente que quando sedeu o ataque, a neve tora varridados píncarps.

Sun Michele e Plzzoni estão nasvertentes setentrionais do MonteMnroite.

Em outros pontos houve duelosde artilharia pesada, enquanto osalemães renovaram sua tática deinfiltração pura eliminar"aa~po"-'slções do 5." Exército nos arrabal-des orientais de Cassino, que es-lão firmemente consolidados co.uio- base de operações futuras.

Houve uma tentativa nazi con-Ira u estação ferroviária, a umquilômetro ao sul da cidade. Umgrupo de soldados-sulcldas pro.curou penetrar nas posições alia-das, mus foram postos em fuga.

Pela madrugada novo destaca-mento renovou o golpe, com Igualresultado.

Os alemães mantém a artilha-ria em constante atividade, ecentenas de baterias de mortei.ros.

Ontem ã tarde parte do muronoroeste da abadia ruiu fragoro-sitmente na extensão de 26 metros,soli u fogo das peças aliadas degrande calibre. Ao sul da monta-nha houve grande explosão nasposições nazis.

No vale do Gaiigllano registra-ram-se encontros exporâdlcos dcpatrulhas. O alvo dos nazis éinutilizar as pontes que os ame-ricanos e britânicos lançaram.

Quarta-feira um aviso nazilançou bombas que causaram 7mortes e 69 feridos..

FRENTE DO 8,* EXÉRCITO

ATACADO 0 SUDOESTEDA ALEMANHA

vavei que se aiscuia o iuiuiu u.. ._._._,««—. » t íi-vr

S^íSê-o qp.m!aá! LOCALIDADE SUÍÇA ACIDENTALMEN-TE BOMBARDEADA

A artilharia e patrulhas, ale-mãs entraram em maior ativlda-de, estabelecendo novas posiçõesa quilômetro e melo de Tollo, per-to de Ortona.

A artilharia aliada atacou comêxito em Penna e Plemonte e umacompanhia nazi em Plssavlnl sofreu fortes baixasque de patrulhas(Juardlagrele.

OPERAÇÕES AÉREAS

O mau tempo reduziu as opera-

ções aéreas.As forças aliadas efetuaram 650

saldas. Só foram assinalados 2avlôés alemães.

Prosseguiram os ataques slste-mátlcos As linhas de comunica-çôes. Caças-bombardelros ataca-ram pontes em Rosetto, ao nor.te de Pescara, e em Pesado, poronde passa a estrada de ferro doAdriático, a melo caminho entrens linhas aliadas e Ancona. "Bos-

tons" bombardearam desta clda-de, enquanto "Bnltlmores" ata-cavam a estação de San Benedet-to, 64 klms. a suleste.

COMUNICADO ALEMÃO

—Bo ndres; * 1 (Ur~P7) ———o-co-

municado alemão anuncia:"Na Itália, várias investidas

Inimigas contra a .parte orientalde Cassino fracassaram. As tro-pas deT choque deutruiram nl-nhos de metralhadoras e postosde combates do Inimigo. Deposi-tos de munições foram incendia-dos pela artilharia alemã".

11 TRANSPORTES ALIADOS

Bsrtia, 1 (R.) — O radio ale-

mão anuncia que avióes torpedei-

ros alemães, no sábado, afunda-

ram 11 transportes, um carguei-

ro e um destroyer ao largo da

Argélia. Acrescentou que se acre-

dita que aqueles navios transpor-

tavam tropas e material paru a

frente italiana.

América do Sul se mostra particularmente Interessada.

Outros problemas a abordar sãoos câmbios monetários mundiais,o o reatamento, finda a guerra,do comércio de Ultramar e daemigração.

Assistirão a Conferência os srs,Churchlll, que presidirá; Maclten-zli Klng, do Canadá; Curtin, daAustrália; Peter Frasor, da NovaZelândia, e o general Smuts, daÁfrica do Sul.

Parece que a divergência nestemomento se cifra em saber se aComunidade de Nações Britânicasdeve atuar na política ex-tetiorcomo associação de Nações

'Li-

vres, independentemente, ou seHouve cho- j devc esll-eiiar seus vínculos for-

a suleste de ,_„....,....mando frente comum Inflexível

e comprometendo-se todos a se-

guir determinada política Interna-clonal.

O Canada e a África do Sul, omais antigo e o mais nuvo dos do-nilnlos britânicos, npiam pela úl-tima atitude. A Austrália e aNova Zelândia também a pre-ferem.

O governo britânico parece dls.

posto a'aceitar nuvo planu de eu-operação ou continuar como antesseguindo cada um sua política.

Quaisquer que sejam as deci-soes, não se afastarão da defini,

ção estabelecida na Confercnei.iImperial de 1926: "São comuni-dades autônomas, dentro das fron-tetras ào Império Britânico, emigualdade de condições, sem su-bordinar-se uma a outra em ne-

phum aspecto de seus negóciosinternos ou exteriores, ainda queunidas en, comum fidelidade paracom a Corõae livremente associa-daa como membros da Comunlda-de Britânica de Nações."

A realidade dá independência..-los .dp.muilPi_JfiCA.U- demonstradacom a decisão do Elre de permti-necer .neutro nesta guerra.

Tnudrei 1 (P..1 — Comunica- relalnrlo dos aviadores. Um Jor-

do u úie-an ericano: 24 Libera-!nal de Zurique diz que o bombar-.'° _'.Z-S. S-õri-a Vfti-or,. oti'carnni.k__,.íoi realizado por .50 ou 60

nh<et!vo industriais e comunica- aviões que acompanhavam o cur-

cócs no sudoeste da Alemanha, so rio Renosábado A escolta do Thunderhol- Segundo t e Mustan-e da 8* e 9' FOr- mando Suíço, o bombardeio foi

as Aéeai°rt.rrateu 5 caças que realizado por 30 aparelhos que

se interpuzernrn Iam rumo a Alemanha seguindo

Voando a pequena altura para o Reno.atncar os aerodromos, esses apa- Algumas bombas explodiram nnrelhos destruíram vários nvülos e(,tiiqão irromperam Incêndios nosno solo. Outros Thuntlerbiilts pátios ferroviários, e o serviço

ntacadum neríidromos nas fu-onsj fert-ovIAiio ficou interrompido,de Bremen e Hanover, assim co- Antes das 11 da manhã os bom-

mo locomotivas, rebocadores eU,ar(ielros evoluicionaram sobre a

barcaças. localidade Iniciando o ataque. Um'Devido

á dificuldades de nave- Jornal de Berna diz que houve

cação soli condições atmosféricas| gidesfavoráveis, nlgimias bombascaíram em território sulco, porengano. Deixaram dc regressar

ifoscoi! 1 (De Hnriison Salls-hury, da U.P-) — O avanço de2õ a 30 quilômetros diários reali-zndo pelos russos na marcha pelaBessarabla e pela "porta da Mol-davla". se mantido na presentevelocidade, fechará o enorme cer-cg em torno das forças nazistasna Ucrânia Meridional, dentrodas próximas 48 ou 72 horas.

O maior Impulso do marechalKonev é para ultimar o cetco doInimigo, um dos maiores cercostentados pelo exercito vermelho.Lutam os russos.para o anlqul-lamento das tropas alemãs. NumaInvestida de três direções seaproximam de OdesFa. cortandoas vias de escape para o ocl-dente.'

Diante' das tropas de-Mallvo-vsky só li_ agora as estepes dcOdessa, pela tomada de Ochakovde surpresa, com tropas de malinha, que por entre neve consegulram desembarcar sem os alemães criarem dificuldades.

A Nordeste de Odessa unida-des nazistas resistem e outrasvagueiam pelos bosques.

Na Bcisarabla os russos mar-cliam dia e noite pelas estradas.

Mostra o estado de animo duinimigo o fato de um simples des-tacamento de infantaria soviétl-ca ter encontrado em debandadao 5*.regimento rumeno de cavala-ria. e em renhida batalha tolo

prendido, seguindo marcha paruo Prut, ao»de chegou em um sôdlu.

ABANDONEMBUCAREST

tondres, 1.' <U. P.) - Ogoverno rumeno notificou ásrepresentações estrangeirasque devem abandonar Buca-rest e estabelecer-se noutra cl-dade.

Citando informação turca,a B. B. C. dii que o comandoalemão retirou os caças da••Luftwaffe" com base na capi-1tal rumena.

como surpresa espetacular, seria o verdadeiro objetivo do Alto Comando

Russo, que asalm pretenderia colher a Alemanha pelo aul através da

Áustria, isolando num Imenso "bolsSu" as tropas espalhada» na Rumania,

Bulgária. Iugoslávia, Albânia e Grécia? Ou, simplesmente, reconhecendo

a Impossibilidade de defender-se noi Baleai, teriam oi estratcglitii de

Berlim chegado I conclusão de que o unlco recurso seria, desde logo, ro-

duzlr o anel defensivo do Reich ao bloco territorial constituído pela Ale.

manha, Hungria, Polônia, Áustria, França, Bélgica, Holanda c Dinamarca,

preparando-se para perder lentamente os paises balticos, as naçõe» bal-

canlcai e a Itália, depois de uma lula dc retardamento mantida nelas

forças ainda ali existentes'/Todas essas conjecturas e respostas estarão muito brevemente «cia-

reclda» quando as operações aliada! na Itália tomarem novo impulso, con-

comltantemente com a invasão do continente pelos grandes exéreitoi con-

centradoa na Inglaterra.

GRAVE SITUAÇÃO NAPALESTINA

Londres,! (Arthur Mulford, &i\ recehido a "Inspiração divina*1

REORGANIZAÇÃODO TERRITÓRIO

FRANCÊS

13 bombardeiros e 4 cacas. Osaviões Inimigos abatidos não fo-ram computados."

O BOMBARDEIO DE SCHAF-FIIAUSEN

Zurique, 1 (Ludwig Popper, da*;, p.) — Parte da fora de 1.1-berators que atacou o sudoesteda Alemanha, deixou cair acldcn-talmente bombas sobro a locnll-dade suíça de Schiiffhausen, per-to da fronteira nlcmã, causandovitimas que alguns dizem ser su-perlores a 100, além de lncén-dlos.

Em Londres, a oficialidade daforça aérea estadunidensetestou- que não podia fazer decla-rações até- estudar—deiiiliimento-o

rundes prejuízos nas fábricas detêxteis, no museu e que as ms-tnlnçfies de água e esgotos foramdanificadas.

O Nõue Zurchcr publica um re-lato de testemunha ocular quemdiz que o bombardeio foi realizado

pur tres ondas de bombardeiros.As autoridades mobilizaram as

organizações de defesa, Inclusive(-•.¦cotelros c bombeiros que foramenviados de Zurich a Shaffhau-son. onde contingentes de tropaauxiliavam o salvamento.

WASHINGTON VAI APRESEN-TAR EXCUSAS

ir_i*i-ftt_fo», 1 (R.) — Oficial-mente foi anunciado que se espe-ra uma apresentação de excusasdos Estados Unidos á Suíça, pelo

nnl-^-bomhardelo de Schaffhausen.A declaração oficial aparecera

em -breve,

CLÍNICA DE OLHOS DR. PAULO FILHOTrnliitiirntii e tniernçóe» do» OI.HOS. OoninUl.» de nr«-*neln

¦l!n_e nolle — AVENIDA- KA-IMA. «3 - TM.ni.enal à llu»lllllirineio — Tcl.T 4J-7078.

EM ANZIO

Os alemães tentaram unia In.cursão contra o flanco esquerdoo mais próximo de Roma, sendorepelidos. A atividade da arti-lharla alemã foi mais ligeira, ex.ceto em Padigllone,

"Destroyers" americano! ca-nhonear_m a costa «m apoio I

^HfflBU'NPO

PAPA A f//ró^

íPDAKALEM DE OUTRAS

MAGNÍFICAS REALIZAÇÕES

Condecorado o primeirosacerdote paraquedista

tondres, 1 (R.) — O JesuítaBernard Egan, primeiro sacerdotepertencente a uma unidade de pa-raquedistas, foi condecorado coma Cruz de Mérito Militar por "re-

levantes serviços, valentia e abno-gacão no comprimento do dever",o padre Egan serve o batalhãodesde fevereiro de 104:1. Na en.carniçada luta ao norte de Tunls,em março desse ano, prestou ire-quente assistência espiritual navanguarda da'batalha, confortan-do feridos e alentando combateu-1tes sob denso fogo. Na noite de

I Kl de Julho tomou parte na ope-1i ração de paraquedistas ao sul de

Catania, na Slcilla; lançondo-sedo ar entre as posições do eixo n

' muitos quilômetros do resto dobatalhão, congregou um grupo dcparaquedistas e depois de se ocul-tar com eles perto das posiçõesInimigas conseguiu guiá-los asalvo através das linhas nazis.

! O padre Ega" tem cerca de 40I SS-b-a-***

Ã situação na Hungria i OBRAS DE DEFESA NAFRONTEIRA ARGEN-

Zuriclt, 1 (Rcginald Langford,especial da II. na fronteira ger-mano-suiça) — Segundos jníormesneutros de Budapest, continuam ja ser feitas diariamente centenasde detenções. A policia húngara Icoopera com a Gestapo, mas os|prisioneiros são entregues fis tro. |pus alemãs do assalto "S. S.". c;deportados. Entre os detidos estasemana, figuram o almirante Kon-1nelís c o famoso cirurgião Kerc_/.•tes-Flifcher, irmão tio ministro doInterior. Ilorthy continua nopalácio real, Isoliülo de sua faml-lia. Recentemente desejou con-ferenclúr con, seus ministros, es.pocinlmento o novo "primeiro ml-nistro" Sztojny, e não foi ateu-dido.

DBSEKTAM EM MASSA

Londres, 1 (U. P.) — A rádio deMoscou, revela que as tropashúngaras na frente oriental es-tão desertando em massa. Sô emuma semana, 40 % de algumasdivisões húngaras fugiram para aHungria. Quando os alemães ten.tam deter os húngaros, estes ofe-l-tM-n terrível rui-ftenc!*.. _»>•»_-,.

T1N0-CHILENAAtividade diplomática

em Buenos AiresMontevidéu, I (U. P.) — A rá-

di., "El Mundo" de Buenos Ai-ros noticiou que serão empreen*ilidas as obras de defesa no citmi-lilio que conduz ao Chile, segun-ii,i anunciou numa entrevista aosJornalistas o chefe de Obras o Re-construção, engenheiro lloracioHomero.

(J sr. r.omero expressou que asobras de defesa serio executadascom a maior Intensidade no ra-mal compreendido entre PuntaVacas comChile..

Acrescentou

fronteira com o, relgn ofJice.,

Argel, 1 (De Berdard Lacache) —

Os planos do Comitê para a adml-nlstração da França, quando diver-sas zonas aejam libertadas no cursoda lnvaiâo, foram comunicado» aos

governo» britânico, americano erusso.

Esses plano» estão reunidos numapublicação hoje feita, sob o titulode "Dliposições concernente? aoexercício de poderes civis e mill-tares, no pais, durante a liberta-ção". São, em linhas gerais: Logodepol» da libertação parcial um de-legado do Comitê assumirá todosos poderes administrativos, até achegada do Comitê. O delegado teráá sua disposição oficiais que repre-sentarão todos os departamentos e

quadros técnicos. Um delegado ml- jlitar representará o Comando fran- \cês Í terá a leu cargo os entendi-mentos com ó comando aliado. Oterritório libertado será dividido em"zona distante" e "zona próxima".

delegado civil restabelecerá asadmlnlstraçõea civis * militares, su-perlntenderá sua» atividades, exer-cera todos os poderes. O delegadomilitar controlará todos os assun-tos referentes á administração doexercito. Um oficial francês seráadido a cada formação do comandoaliado. O delegado militar estarásubordinado ao representante doComitê.

Argel, 1 (Dana Schmldt, da U.P.. especial para o "Correio da Ma-nhã" - A decisão do Comitê Na-clonal de Libertação, expedida emforma de lei, sobre a administraçãodo território francês libertado — embate puramente francesa, sem par- |Uctpacão do governo militar aliado j— foi revelada hoje pelo Comitê, iduas semanaa depois de enviar o |

I texto da lei s Washington e Lon- |j dres, esperando infrutlferamente j| aprovação ou resposta. Observadores

| políticos interpretaram a publicaçãodo plano como atitude de oposl- j

I ção. uma vez que o Comitê enviou ji seus planos a Washington e Lon-; dres, e dadas as declarações do pre-i sldente Rooscvelt sobre a adminis-

| tração francesa, declarações ampla-I mente divulgadas e discutidas em[ todo o mundo. O Departamento de

Estado até agora não deu resposta,j o mesmo acontecendo com o "Fo

n.) — Causa ansiedade a situa-cão dc Jerusalém. Três novos fa-toros Intervém: um surto reno-viido de terrorismo, a cargo dcum bando de agitadores Judeus,o aumento de poderio dos Esta-dos árabes vizinhos; a lmpaclên-cia motivada pela lenta evoluçãodos acontecimentos político» emtempo de guerra.

A Palestina, com seus 27.000quilômetros quadrados compreen-de população árabe de cerca deum e melo milhão, do Israelitas.

O antagonismo entre esses êmais agudo do que em qualqueroutro momento.

O aumento do numero dc mor-tos As mãos dos Judeus terrorls-tas levou as autoridades brltanl-cas a restabelecer a pena de mor-te e Impor os habitantes 12 horasde reclusSo em seus lares, desdeo crepúsculo, a medida atinge to-da a população urbana hebreln,em Jerusalém, Haifa o Telaviv.

Isto significa o fechamentovespertino de cinemas, restaurou-

| tes, cafés e clubes noturnos. Adistancia pequena das ruas deser-Ias do bairro judeu, os locais dediversões — na parte não hebreladas cidades — estão abarrotados.

A Palestina foi província turcaaté os fins da primeira guerra,quando a Grã Bretanha assumiumandato sobre o território postoá disposição da Sociedade das Naçôes ,.

Os Árabes sustentam que o terrltoiio foi seu durante séculos .

quo oferuce multo puuco espaçopaia toda a Judiaria universal.Os Judeus Invocam testemunhoshistóricos, razões sentimentais —e a declaração de Halfour.

O terrorismo Judeu, repudiadopor todns as organizações lsrae-lhas Importantes Iniciou-se quun-do, há cinco anos, AbrahamStern, hobreu polonês de 30 nnoa

mas taciturno estudan

de conduzir seu povo a uma terralivre.

Lnlu-ne â chamada "Organizai

ção Militar Nacional Judia", quepropugnava pelo estabelecimentode uma nacionalidade hebrela.

Por desavença» com os lidei»,Stern acabou estabelecendo aeugrupo Independente, o qual me-diante resgate» obtidos em ne-questros e assaltos a bancos, le-vantou 80 a 70 mil libras. Detidopela policia britânica logrou es-capar e foi mais tarde morto aoresistir a nova prisão.

O trágico fim do líder "Inspl-

rado" ofereceu a seus fanático»a figura de um "mártir", acen-dendo a chama da vingança con-tra a policia. Operando prlncl-

palmente na cgltada zona que.tem por vórtices Jerusalém, Uai-fa e Tele-Avlv, os perturbadoresnão flzernm segredo de que íiflhes devia o aparecimento, no In-terlor das repartições, de mlnise bombas depositadas com saga-cidade.

Desejam a abolição Imediatado controle britânico na Paies-tina e facilidades ã Imigração ill-mltada de Judeus.

A policia britânica no senti-lodo estabelecer um estado Judeu-árabe, anunciada em 1938, contl-nua a ser mantida; mas a guerratêm determinado retardamentos'.

De acordo com esta política.,seria permitida a entrada anualde 25.000 Judeus, durante cincoanos. Este perioi*o termina estasemana, mas atendendo ás condi-cões indicadas há ainda uma di-ferença de 30.000 Indivíduos cujaentrada pode ser admitida.

A hostilidade entro árabes e ju-deus está mala agravoda quenunca — e complica-se ainda pe-Ia circunstancia de ambas as pai;-tes terem conseguido quantidade»

rrfiiósX reve,^;,r= consideráveis de armamento

|f^°"--_~*n_|N_l_í

MORREU 0 EMBAI-XAD0R BARD

Brriin. 1 (U.) — Faleceu hojeFrançois Bard, embaixador do go-verno de Vichy. Um ano após ocolapso da França fora nomeadoprefeito de Paris por 1'etain. Man-teve-se no po?to um ano e foi no-meado embaixador na Suiça.

Seu nome figuravana llsta-doscondenados á morte pelo Movi-mento Francês de Resistência.

81 EU_srap_fe&d-UJlZ FERRANDO

OUV.OOR.886 flUIAli:

0 afundamento do navioturco "Krom"

NEGOCIAÇÕES RUSSO-FINLANDESAS

Esperada em Helsinkiimportante declaraçãoKsíocolmo, 1 (R.) — O corres-

pondente em Helelnkl do "Alie-handa" Informa que talvês o go-vêrno filandês anuncie nova de-cisão sobre as relações russo-finlandesas quando o Parlamentoreunir em sessão plenária, segun-dn-felra, para

"discussão multoImportante".

Outro correspondente diz que"A atmosfera política é tensa."

Londres. 1 (R.) — O corres-pondente_da N. J3. C, aludindoá anunciada declaração no. Par-lamento finlandês, segunda-feira,diz «ue ela se referirá aos últi-mos aspectos das negociações rus-so-flnlandesa para armistício. Équase seguro que representantesfinlandeses estejam reunidos co:nos russos. O resultado não podaser previsto."

Bslocolmo, t (Bernardo Valer.r,especial da R.) — A noticia so-lire decisões iminentes do Rlka-dar-, na Finlândia, não foi çonflr-mada. A situação exige as maio-

! res reservas. Crê-se o,ue os con-latos sentre russos e finlandesesestão sendo realizados em Mos-

OU.

Ankara. 1 (U. P.) — O mlnls-I tro das Relações Exteriores decla-

rou á Assembléia Nacional na li.'I feira que u Turquia vê con, gran- j

de seriedade o afundamento em i! pleno dia do navio "Krom" em

j águas territoriais turcas, e es,fi :Rios Callardo Investigando a nacionalidade do]

ministro das ¦ submarino, depois- do que protes-1contra essa

que as caracterfsk-ns geográficas do terreno oom j velando que o sr

suas correntes de ngua e neve conferenclou con,são favoráveis a tais obras, que; P.elações Exteriores, general Ma- taro energicamente

custarão vários milhões de pesoslson, depois de ter conferenclado violação do Direito Internacional.

e serão levadas a cabo com ioda'com o sub-secretArlo da Chance- O "Krom" deslocava .,.000 to-

= hrevMndn nosslvil Wria. sr. Ibarra Garcia. Confe- neladas. o foi afundado em fteme

A rádio "El Mundo'* também rendou também com o encarre- da ilha Marmales, na sexta-feira. I lavk e ii Dunavlska. reforçadas

anundou%uf houw *-. manhll gado de Negócio, da Bolívia se- Todos os tripulantes chegaram a por unidades -_ a* Dlvlaao Bar-

intensa attvMaU».«ipjmaiLea, Jfe abor -_-«_-» glmero*. ¦ "-' "tv».vin,.. „¦

OS BÚLGAROS C0NCEN-TRAM-SE NA FRON-

TEIRA RUMENAIstambul, 1 (P..1 — Divisões

búlgaras movimenta ram-se paraa Dobruja Meridional, onde toma-ram posição ao longo da fronteirabúlgaro., umena.

Essas divisões seriam a 4* Pres-

Uzmir em Balva-vidae.. kansa,

m

COKKKIO DA MANHA -• Donilnipi, 2 de Abril de ltt-14

A VIDA EM SAO LOURENÇO,\ Mau iiwiu cid.iUi-, coiuea-

cl.i n m uil.liu iln «orru du Mun-ll,|,ii>iu a Mil metro» do uliiiu-,lo du intui du ninr cm o leu..mui Mil v H.-uis.ilo «uns (tK.iiic. ml-l.lí'lll.v.,i> «'''I l'"*'u l1ii»|illHlcll'0 •iioni, nílii' imriillllu nu» «u moqlllKlclh.H mlenulniu nu rei.-uii.llto.l.n miliciui. humildo Mrlui, 13 tol.-..;, i, i iüiIu une num mimo dociuiialii iiin >• uTeurlu ml * |uni*pnr.l IMi.ill rinutlu orôiiloii ,|il» o"Çonvi»' liuuve pm liom ptlbil-ntr nu i , \'i flltliiin cronUili ,|'iepnUióil •, ei,i uiu.ii ciiiiionlHinen-io pei.i* iviilitdo cf.» txiicnlt-.ln» .Mi, iii "i .lo.lu cjuerWi l-Ja-lAnuiu I- .ie- ii liom i.Ho jurnu!(l.i Iitij o 'Sflo Loiircn,;o Jor

luuitii.ur &uui» Leio, >iuo no Rioli A pouco tempo, (oi ondor ofl-ciiil nu InnuKurucAo do builo doClovlo Beviláqua, no Tanolo Pi-bllco, Com o tntlKo moitr* dt,urdiu Iniernncloniil 1'rlvidc. to1'»,mi1,I»,1» do NlUrôl, lonho por-corrido o ni»r»vllhoio l'«rqu' <*hiAnima, recanto dlvtrml om «¦"» '•obra du homem •• cai.i ít.ilvu-inenie com * noina porientoiu n«-turw.ii, «pt-oionttndo.noi íitt»iobei-tici pnaielm, fitai iluinedaipnétlcuti, ano oitenum cada uma.no nome» dn» ddidei do Brtill.piiiiormiiu do arvorei de contei,ru» (Ii.i-ldo» e (eixo» de bambos, o1'urque oitenta um icrande l»iro.repleto d» cloneo llndloolmoe. de

,i," líve h lienilleisn de tr»n».jdtvoreoo matizei, onde barco» derever iiluiinlo » «ua p.-lmelr»!piisiolo, poético», e exótico», far.*m

pasliift, domingo,rilho dn Norte qun oou, n.lo

podia emudo('èr ume a lujuetleudoa que pruimlnvain qut emn\o Uourenso ijüo tiiivl» lua. naoIvivla Akuii e quo o. alimento»rareavam U ludo, eu iel pòrqniconi oí nu u* longo* uno* de tm*|ircn«a: — a rriulclltu política aferir dei mun* <i iiomo queridollraíll, e suo l.i.ureiiqo onde lu-,1o .* lartuiu lado é lellcldadoIHiíHVà aj.T.-i o -r-u tl-lhllto

Siri Uim-um;,) que Jlsueinnum rii.f,') reli/ de InlcIlKíncIu• i^Miitnitjou Ac "CMatie Moíjfi"Vive ci in l!"-.i -'.ui n .eu pro.iíi,oi,?u mmvaní'' nnrn confArtn1"» -|'ic> ,, ni-ocuiau,

i:niu.inio o |,|Kti-lin Pedenil **deUfr numa crtir rtmir-írh.intsde -. inicii!.>. aqui em Mo l/in-í !i-;ti iisufriifl-M? um ph ?¦sadio *¦•ji êiitliílo, wm.*'--.» ont ahjndln-¦ ¦í.t mi« nic-.*»* rlif hotéis perilsBiiUnltiH curncí uvn* leite *?vi rdiiriie.

í;.-e> lmlc'1. re;. raii.mu do tui"«ia». 1'rlmum in-lu 'ílclcne e•onforto, hav*?iifl" *tMhi't? *?Ie* •»*»•

'vern vlsllflwla -u- Kctado queMsnífiii» inrte dt- «"iin renda iiFtpi-rccntagein pus., pelos luefiuc¦i-* K-úrd m <¦ nijínfrr) de \\ítf-pi' los recebidos.

WtrlH.i pei'*nnult.l'i'ltíi' em e-l-dònclu ni|u( ío açluitu <• li" HotelMetrópole th* <» nrnzer d** en*CTítcr—n—.. nu , i : I.—im.-lre

o eiu-anio doa namorado*,Ao lado do ['arque numa vo>

uerl.a demonstragao do quintuvalo o esforço do um homem, «r-Rue-io o monumental Hotel Bra.-otl, com oi leuo oito andaroo deolmento armado, teu lerrau» oJardim ountuoioi, poooulndo lut «canallneio dágua prdprlot, £uma obro quo honra 8ào Louren-«o. t ueato hotel, quo como oaoutro» daqui oitlo cheios do tu*.IkUiv a hoipeda o preildonleVarg.ia o outrai alias perienallda*dei du palr. t êle que verno» emlodo» o» pontali de SSo Lou-renqo.

Neste, pouvua dia» em quechoi) gozando iate aprazível ro.canto, a verdadeira pérola engao-tada no noaeo querido Braall Ja-mali tenho tido vontade de le-vacilar o meu pensamento para oque de terrível ee passa nomundo.

Sao Lourenço, com o «eu pai-sadio excelente, aua fartura leuclima adorável, rua» águaa mira-culoaai. Impede que «e penie emcoita» terrivelf.

E oi meua votos mal» ardente»s.io para que. os homens da todasae ctasfies loclals. brasileiros uuu.ão, visitem S.\o l/ourenço paracnliecer verdadeiramente o Bra-sll.

SSo Lourcnço, :3-1-!>4«.A BENoufil.

RADIOT-RAPIA PROFUNDAE SUPERFICIAL

DKV Jll.ll icill M, I.IIHII h \AflM.KA» l>K HHITO

TUMA.MENI" "•' ItAIUb A VU KAM1U.M l'B lUMOKt».nr. niSTüKiiins •h.andui.abbsi r funoiunais sihpati-

C«iS l>E INKI AMACftBS. ETC.MAIlSlt.MI'Ai'K AltNAlPll PE MOKAE8 — Í1-U110

O CASO DA RADIO i Decretos do presidenteIPANEMA , D :, i-da Kepubhca

Vão Ser apuradas aS reS' j o presidente da Republica afinou

ponsabiüdades pecuniá-rias dos envolvidos

na transação

. os seguintes decretos:

TELEFONEMA

PLANTAR PARACOMER

(Lie Mau 1'aii.u) — Uaiu ai nvHlu um,, delegav&u do luvrudureiiimullsla», irutundu duo interéuoid» i.e;-- i quo «altu llgudua, Accjui umia ; ijr«| puuiln» trtimfor.muu-ie. ü ati deixou üe ser onusuu grande pr-nluto, tiou precumio dt ac.Hiu.ir paru a culiura.Uuata dizer qútj tudo o volume dt»Ua última safra correspondeu emcruzclrui, no meimo t.puco detempo, ao luoro d* duaa grandesnrmas Industriais — uma amo.,'ltonu • outra lulo-p*ull»la. tío-men.o o lucro! Tol o quo ma In-formuu um lavrador pessimista.Disse-me 41o quo o homem quetrabalha no campo fax apenasryra o iou suotento. Isso, o fa-tendelros, o altlante, o empregadobom pago. Porque o resto daspopulações rurais pareço t min-iua de recursos.

Do facto, osta comprovado po-pesquisas médicas, feitas na 8 .ta Casa da capital • «m ou oshospitais, qua oa camponeses, ro-colhidos em estado desolador, so-frem de dois males — vermlnoec-o fome! Quinze dlua de alimenta-Cio o vermlfugo deixam-nos ou-troa homens, l-.-reco qu» Idlntl-ca experlônola foi feita relativa-monto aos contratados para aAmazônia. Basta dar-lhes umpouco do comida, sadia o eles sereajustam Imediatamente e In-gressarn na vida ativa* Quer lisosignificar que o Brasil camponêsmorre de tome, enquanto os ca-pit&as de Indústria e suas res-pectlvas tropas de assalto JA Inl-ciaram as mil e uma maneiras doblefar o fisco que o ministro Bou

_za Costa orientou no sentido dediminuir-lhe* os lucros fabulosos.

Klavlo Rodrigues, o homem doalgodão, que se acha entre os de-legados recebidos pelo presidenteda República, fez-me presente deuma ocíljiéla do produtor, que co-meça num diálogo onda o homemda mAdUlna lhe diz: — "Plante

algodão o (ocê ficará rico empouco t::í.. '."_: B termina comeste monólogo do Jíca: — "Pa-

guel a mAquIna. Paguei o agro-nomo. Paguei o vendelro. Pagueias ferramenta. Paguei os adubo.Paguei a terra. El nio sobronada !Agora to que nem capim:auando chove nasce; quando nas-ce, o boi come..."

ü A

Casadaou

SolteiraQuando levar uma queda, uni susto ou tiver raivas, qiuiiulo recebei

uma noticia má, que cause trlílcsu e aborrecimento, sciii|>re >|tie se seniiinervosa, triste, zangada e mal dispusta, lembre-se que certos órp,Sus in-

ternos daj mulheres »c congestionam e se inflamam com muita facilidade,

bastando ['.ara isto uni abalo forte, uma comoção violenta, um resfrianicn-

io ou alguma imprudência.Ao$ primeiros sintonias de congestão c inflamação destes iinporlanlcs

órgãos útero-ovarianos use Rcguhdot GestelM. l-aça sempre assim queevitará muitas doenças perigosas.

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sofrimentos do útero, tristezas súbitas, palpitaçõcs, sensação de sufocação,

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dormencia nas pernas, falta de ânimo para fazer qualquer trabalho e todas

as perigosas alterações da saúde causadas pelas congestões e inflama-

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A MALÁRIA NA BAIXADAUMA CARTA DO DB. I.AFAVRTE

DE FREITASAssim é a vida

A propósito do lóplco «m que co-menlainoi o «urto da malária naBaixada Fluminense, recebemos aMQUinte curta.

"Sr. redator - Adiniradurci. daUnha de conduta jornalística quefase órgão vem mantendo dendêMia lur,üiic;i,u, nau podei enioi, noentanto, deixar tle rellllcar alsun».conceitos «milídos em voim. mime- uicudii uo iervltjo do pais, numio de ontem. 30 do corrente, sob o ,„i,U|Ul. cousliinle pelo aperfeiçoa--!*.-._ »ia ¦..-,l,j,B-ii'i na» nuivnflll !' ,,

mento du» nuinun costumes po»-

Fui uiilo-onttin assistir n uniusolenidade úuin»morot'fv»Tdo vige-sluiu anlveratrlu du Ultcimvnlu UeNilu pegunhu, yula prestar eaaaliomoimgoni à memória do ilustreln-uilklro, cuja vida fui ioda de

ivio d'creio-lel .i<? dezembrofindo foi determinada a liquida-..-rio. entro outras empi-ei-as. da

JUSTIÇA — Suprimindo 1 cargoextinto de policia especial, classe F

FAZENDA — Aposentsndo Ru-berto Mauro Moore, contador, cias-se H.

Autorizando Agnelo Leal de Ârsu-Io, Clovia Melo, José de Vasconce-

i los, Carlindo Sancho da Franca. Na-

NERVOSOSPro! Maurício de Medeiros

H SSIaael 'Itiain, » ,.%• anel I 11.l.t á* IR hiirri» Olnrlamente

t>in« ¦ l.'rS StMIii — 'une , 3'.'-.MMi

PRESIDIRA' TRADICIO-NAL FESTA EM

COIMBRA

APRENDENDO PARAMELHOR SERVIR

AO BRASILConsiderando o grande ,-ulor in-

forinatlvo «jiic » »ervi';o Meteoro»I lAçlco representa pura n Agrlcul-

lura, o prof. Artur Tone» Kllho,catcdrátfco de Agricultura (Jertlda Escola Nacional de Aprroní-

linln. cujo lema 6: "O Binsll devedeixar de ser como o dizem —

Rejeitada a queixa de umadvogado contra um juiz

O desembargador Carneiro daCunha rejeitou a quclxa-crlmeupresentiulii pelo advogado Pauioda Konscca Costa Couto, contra oJuiz da 9* Vara Civil, Heraclltuferreira de Quelror-, por ter sido.iprexcntiula pelo advogado 'aulodu, por nüo possuir o advogado durgneixusu, pudores especiais paraajuizar a ação. O advogado l'auloCouto formulou a queixa por con

titulo "A malária na balxaduUna iioisu atitude prova ate u

respeito pela opini/io da Imprensaem sua» criticas cunslrutlyai. Puraaalm pensarmos c quo solicitamosa inserção om vossas paginas » res-uusia que se segue:

Realmente, coiuu tiullciuu u Lui-rclo da Manlift" de 30 do correnteoob o titulo acima, h* mullo naoera tio Interna a ocorrlncla d» ca-sos de inalaria em varloi inunlcl-pios. notadamente llavcra. Plral.

Como tatur de iiiaioi nuportunciaepidemiolúglca deve ser apentado oeipslhainonto de portadores vindosde toda pai to, pelas rculoc6 Indençtdo malária ou pouco atingida! at*entio.

Nao aprcienu ette surto iienliuinsapéto de maior gravidade em re-lacio a maltrla de outrai regISei,sendo oi caioi falali, ulias em pe-queno numero, ocorridos devido aincidência da doença entre peasoasmais pobres e desnutridas do queem outras zonas da Baixada A po-breza é manifesta.

A direção da Llght Howei rcapun-sabillzou-se Junto a chefia do Ser-viço Nacional de Malária peloa ser-vlços de medicação próximos a ro-preza, nas localidades de SJo Joa-quim, Arllndo, Rocinha, íontea ooutrai os quais estío sendo executa-dos por guardas medlcadores ttlne-rantei,

O Departamento ae Saúde do Ea-tado do Rio de Janeiro, os prefeitoslocais e outras autoridades t*m cs-tado atentas ao aparecimento desurtos de maltrla, porem, a exe-cuçâo dos serviços de asilitênciatem cabido, Inteiramente, ao Sectordo Estado do Rio do Serviço Na-clonal de Malírla, que. com a bre-vldade possível, tem atendido a to-das essas solicitaçóes e ainda as demuitos particulares.

Apés a visita da real.lo pur umacomissào medica do Serviço Nado-

da qual fazia par.

i"uni pais cs.enclalniente ngrlco leonslderar caluniosa c Injuriouila", para tornai--.» um pats ti- 4 nua pessoa, uniu declpõn profe'

ISadio Ipanema, com ."ede nesm | Kil» Abes Ganem, Jayme Splguel, ToipltnlA medida de dc-fem econômica

foi proposta pelo liiino. do Bra-üll, eme a Justificou pfla seguln-ic fornia: ''Uúdio Ipanen.a S A.— lista empresa, FOguiidò apuroua 1'cilicia Civil iicst.-i capital, parti-clpava de niivldndes aieiuatórlaa.'i segurança nacional. Kmboiaos seus diretores sejam brasilel-ros e -« íua organlzaiião Wnhaobedecido ns normas ditadas pe-Ias leis brasileiras, o que lhedava felc;âo de sociedade perfeita-inPnte nacional constatou-se que,de facto. pertencia .1 EmbaixadaAlemã, e que os seus diretores eprincipais acionistas, que adqul.riram as ações respectivas comdinheiro fornecido p<-la represen-tação diplomftllca germânica, nadamais eram que "testas de ferro"daquela, a cujos desígnios favore-ciam".

Km exposição do motivos, da-tilda de dezembro ultimo, teve oministro da Fazenda oportunlda-de de Informar ao presidente dallcpública que o interventor fe.cral no Estado de Alagoas so'icitará àquela Secretaria de Esta.do a cessão do *,<niipan.'Pnto dareferida emissora mediante ln-

.'.-denlzação.do .Ijjstx. _va.lnr, mãe. queo assunto seria considerado de-vidaniente por ocasião da liquida-Çíio que viesse a sor processada.

Assim, determinada a liquida-ção, e nomeados op. liquidanteso mlnlsiro da Fazenda transmitiuao Banco do Br.T-il a proposta doreferido Interventor com Instru-ções pnra que a mesma fostfe d<**vidamente considerada no cursoda liquidarão

O Banco, declarando Ignorar,ainda, o valor e as respunsabill.dades da citndH empresa, por Isso(ine não foram encontrados oaseus- reK-isl&s d« cotitAblLIdade,•nianifestr-u-sr- favorável, em tesefi venda dn est.n:âo ao Estado nelaInteressado ou a qualquer outraentidade oficial que o ?ovcrnoliaja p.T bem indicar.

.Nesta altura siirclu o niemo-i:al dirigido ao presidente da Ke-publica pelo si Fausto Matara»*zo, cm que se pleiteia a revoga-i.*ílo do decreto, snh o fundamento<l? ter o siiriintArio adquirido amaioria das ac.-r.c* da empresa li-yüidande inC''« apôs o Acórdão de;'.; de nov micro de 1043. do Trl-bunal de SeytiranfM Nacional deferindo o pedido de arqulvamen-1o do inquérito, a requerimentodo Ministério Pftblx-o. e atendeu,cio a que os autos não ofereciamqualquer Indicio de culpabilidadedo* acusado?

Em sua exposição

mães de Aqulno Pimenta Sc Filho,a mina brasileira Aurino Lelll» Scfilho, Cícero Barbosa Monteiro eJosé Rodrigues de Almeida a com-prarem pedrai preciosas.

Revogando o decreto qtie autorl-zou Orlando Soares de Carvalho acomprar pedras preciosas.

Suprimindo cargos extintos: 1 dearrumador, classe B, 3 de tubaiha-dor. classe B, 5 de pátrio, classe 3.R de operário de artes gráficas, ciai-se B, 7 de servente, classe C. E cieservente, classe B, 8 de marlnixiro,classe 2, 1 de capataz, claue B. e 3de artífice, clarse B.

Extinguindo cargos excedentes: lde continuo, classe 4, 1 de oficial ad-minlstrativo, classe 14. 3 de oficialadministrativo, classe IS, 8 de oficialadministrativo, classe 17, 3 de oficiale-imlnlstratlvo, cisne 18, t de oficialadministrativo, classe SO, 3 de oficialadministrativo, classe 21,1 de oficialadministrativo, classe 24, e 2 de es-criturário. classe 10.

cnlcamente agrícola ". — levouI os seus discípulos ,1o .'I" ano .10

Lisboa, 1 (A, P.) — O criibai- Serviço de Meteorologia, «fim dexador João Neves da Konloura re-! aprenderem nlguma coisa daquilocebeu convite para presidir aos I que tantos benefícios lhes poderátradicionais festejos do» ewiidan- ncnalonar na vida prática,tes do Coimbra -Queima das Kl- Ali chegados, foram recebidostas". atA preparada lmpunente| pelo diretor do Serviçoç sr. r'ran-recepção ao diplomata brasileiro

rida por aquele nuigiatraili.quando o queretante advogavaem causa própria.

ticos, olhei atentamente u redu-

zlda Htslstf-nciu e nao vi nem

iii.-i.inu u meu amigo Lengruber1'llhu, AJsIm 6 11 vldn.,

tliurotantu, ae lil uni )Ullu quomereça u culto doa brasileiros om

BOI-iil, cas» e Nilo IW-iinhu.Lembro-me perfellaniente du

profundu po»ur que seu desuim-

reclniento causuu uu pu\u. Cumu

que estuu u ver sua cAniara ar-

dente armada na Igreju do Ülirla

o a multld&o a chorar «m derro-

dor. Tudo Indicava quo aquele

homem nüo seria Jamais esqueci-

do. Sena funoral» constituíramuma verdadeira apoteo.o, lendueldu o eaqulfe levado pelu massa

popular atô ao lugar onue repouia pura sempre, em Silo JoioBatista Bu mesmo ajudei a cur-regar seu curpo ate a última mo-rada, animado como ainda meachava pelo calur que oa anos o

aa decepçSe» foram pouco a puu-eu apagando.

Quando observo hoje 0 esqueci-mento que cobre aquela vida,

chelu de tanto» episódios ninrcan-tes, convenço-me de que multo

pouco noa resta a amar sibra a

terra.Nilo Heuanliu entruu no meu

cí-rebro com aa primeiras leltu-rua dos Jurqajs cariocas, li nosconfina Inhofcpltos du meu aer-tâu. Colecionava seus discursos,

nal de Malária. — , —- - - . .ie o seu diretor, foi resolvido, deinicio. Instalai um posto chefiadopor medico, em Plrai, Este controla »-,.,. .„.« caricaturai dasa medicação executada nas lucali- suas rraoea, auas (.aricaturas, aasdades de Plral, Arrosal e Plnhel -•- '-¦ .<—«-..- .••n»«i.t».ros, no município de Plral: Passa

Acusado de peculato

MARINHA — Aposentando ManoelLino Pinheiro, operário de arma-mento, classe H.

Aposentando, no lnteresie de ter-viço publico, Osmar Jolé da Silvaservente, classe B.

(iUERRA - Nomeando Altivo Ro-berto Soares, Carlos Carcjs Silveira,Mario Cavalcanti Fernandes e Ma-rio Silveira, interinamente, dactllo-grafo, classe O.

¦ • -Removendo.- "e.t-Dficlo", no inte-cesse da administrarão, Joio Pereirade Azambuja, escrevente, classe Gdo Quartel General da 1.* Região Ml-liUr para a Inspetorla dos Tiros deGuerra.

Dispensando Epitâclo Cordeiro Pes-soa Cavalcanti de servir como se-giindo substituto de promotor de L*.entrancla da Justiça Militar, pa-drão 3.

Designando Aldmir de Moura pa-, ra servir como primeiro substituto' de promotor de 2.* entrança, padrãiI L, Gerson Cordeiro par» tervlr co-

mo segundo substituto de promotorde 2.' entrancla, padrão L, e Hum-berto Augusto da Silva Ramos paraservir cooni segundo substituto depromotor de 1.* entrancla, padrflo J.toods da Justiça Militar.

VIACAO - Declarando de utllida-de publica, para desapropriação ur-«ente pela Comissão de Melhoramen-tos da Rede Elétrica Piquete-Italu-bà, uma faixa de terra, entre lta-juba e o rio Ronco, no Estado deMinas Gerais.

Suprimindo 171 cargos extintos decarteiro, classe B. e í de telegrafia-ta. classe F.

Aprovando projetos e orçamentosna importância total de Cr$ 43.379.240.0O para construção do Ire-

: vlio do 283,706 km. situado entre For-' laleza c Jequiá da rodovia Rio-| Bahia, na importância total de Cr?

5 536.372,00 para a construção do| trecho de 60 km. da rodovia Central; de Pernambuco; na importância to-: tal de CrS 581.000,000 para a cons[ trução de 8,86 km. da ligação rodo-i viária "Caruarú-Camplna-Grande"

no Estado da Paraíba; e na impor-de motivos, | tancia tota) de Cr, , 137 2liM pflra

dirigida agora ao presidente da i prosseguimento das obras de consRepública declara o ministro da . truçfio da rede de dlsIrlbucçSo elo3'azencla que o fado do Tribunal Canal do Meio, na bacia de Irriga-

, " .. „,„„.,, ,„„ ,^n„ cao das várzeas de Souna, S stema dede Segurança Nacional ter laen- AIt0 Pltnn„„, n0 Esiado da Pa-

tado de cudpa os envolvidos no ralhaciso. não Inv.-,Udu o alo do gover. <i#,jio que determinou a liquldatíâofia empres' ••),ii Apreço iFto qu*-ficou provado ter a FmbalxadaAlemã fornr'r,Mo. realm^ntç vulto-pa quantln ^ê nâo aparece edeve s^r recolhida ao Fundo deludenlzaçflns

\essas condlc;c3cs — diz o mliilstro — nüo f- procedente o recurso Interposto pelo signatáriorio memorial visto que nos co-nheclmentos do? face» e sem cs.tu- hnhllltndr pelo Banco do Braplt, agfintp pspeolal do jtovernnituo podiji idnMlrir ^* a^ões. co.

ORnnnnoCOMBATÍO NLRVOSISMO£ AS INSONIAS

Reastumiu o comandodo destacamento mi-

litar de NatalJValof. 1 (A. N.) — Viajando

em aviio especial da FAB, che.gou a esta capital o general New-ton Estlllac Leal, comandante doDestacamento Militar de Natal.que foi recebido no aeroporto deParnamlrim pelo coronel Nilo "u-eiip'ic. comandante Interino da-quele destacamento, Interventorfederal no Estado, general An to-nlo Fernandes Dantas e todos oscomandante» de corpo» aqui se-dlados. Logo após o seu desem-barque. o general Newton Le.iivisitou, demoradamente. as Insti-laqBes da FAB, em Parnamlrim.recebendo, nesta ocaslno. as con-tlnênclas de estilo, prestadas poruma companhia de Infantaria dnFAB. Em solenidade marcadapara hoje, o gênerffl Newton Es-tllac. Leal reassumirá o comandodaquele destacamento.

I ~

O CAS I A OTAPETBS PERUA* •

ti Vende-ne de urnnlAn om» pe-( nnrna coleçfto de Itndlimlinna

(npetea pernas em vnrlna tn-mnnfcn* e dn «min flnn pro-erdenela, « também dl.erao»qnndron n ctlen de pintor*"premindo* em dlver*»* »o«-dem Ia. Kurnrn>»«. B' flneaa«elefeinar par» 2S-BS7I mur-

cnndotior».(B 3S100)"

na velh a cidade universitáriacujo» estudantes mantiveram sem-pre grande Independência esplrl-tual em relação aos problemas

que »* debatem no mundo —

desposnndo os mais nobres ideais..— »¦» —

Dr. F. Carvalho AzevedotlINECOLOUlA - PARTOS

Brtlfl.-lo Candelária IR SSo .loa.-n. 85), 6». sala fil)8 Tel 22.ms2a» E>». snh.. daa 13 As 16 horas

Ocolista l'ror. I.INEC1 Sll.VAAvenida Almte Dar-

roso 72 I "-A lia» a a> « hs- Fones : 22-6877 - 25-H6S4

O 1" delegado au-xlllar remeteuJulzu o Inquérito Instaurado

cisco Souza. quo. Kollcltu, prestojj contra o engenheiro Franciscovários e utels esclarecimentosseguir o dr. Ileraclito Silva., acujo earRO se encontra o setor deS.uida irem AérolAglcas, mostruuaos visitantes toda a inodernfssl-liin aparelhagem ali existente, er-plícaiido inlnucloKaniente o uso eo fim de onda aparelho. Fez tam-bem várias demonstrações práil-c:i8. Inrlüslve uma de Rondagemaeroloqlc.-i. frlzando, então, ocrande papel que desempenhav.psí-e yetor nu ?eft:uranc.a da nave-gado aérea e na ecologia.

Luiz do Araújo, acusado de crimo peculato. O processo foi Inlcindo a pedido do Ministério 1eEducação c Saúde, t. qual haviacomissionado o engenheiro, cmcatiFA, pnra proceder a vistoriade Imóveis do mesmo em váriosEstados do Brasil. Como adlanía-mento foi entregue no engenhei-ro Francisco Araújo n importan-cia de Cr5 11.323.?" para ajudade custas, o qual desapareceu emseguida ao recebimento daquelaquantia.

três e arredoies. no município deRio Claro; Caçaria, Fazenda NovaAliança, Fazenda Nossa Senhora daAparecida p Ponte Colmla—no-mu*-niciplo de itaguai.

As pessoas atingidas pela doençasão medicadas gratuita e regular-mente nos pustos e de preferencianos domicílios. Além disso, diversasfazendas como: Gramina, SanU An*Bélica, Indiana. Engenho Central,PlraJI, lndalá, e Bela Vista, no mu-ntcíplo de Plral. recebem os re-médios suficientes para aeudiremis seui colonos e empregados Es-tabeleceu-ie. assim, uma rede con-tinua de assistência medlcadora quevai da margem direita do Guandu,limite do Distrito Federal, a mar-gem direita do Paraíba, em Plnhct-ros, e, muito em breve, i BarraMansa e Volta Redonda, onde o Ser-viço de Malária está cuidando dainstalação de um posto, para preser-var esses dois grandes centros ln-dustrials, com população superiora 40.000 habitantes, de uma possívelincursão da doença

DR. LUIZ SODREOOKNCAR HO» INTESTINO* IIECTO E *SH'f>

A famoso

- Sinfonia tle/ «t^S

Dlr-se-á que tais medidas nãoImpedem que a malária continue agrassar; porém. Infelizmente, o com-bate ao mosquito transmissor é so-bremodo difícil e caro. só devendoser aplicado apôs acurados estudos,que demonstrem a Importânciaeconômica ia região, a gravidade damalária e muitos outros fatores quelevem o governo a tão avultadaempresa. Nos lugares em que esseiServiços existem, a malária está Ju-çulada, como o provam os postos daBaixada Fluminense: Belém, Clda-de de Magé, Porto das Caixas, Clda-de de Macaé, Jurujuba e Saco deSSo Francisco, incluindo os Fortes-le Rio Branco e Imbui, Caxias SSoBento e a Vila de Caplvarl.

Como vê, sr. redator, tomou oServiço Nacional de Malária, ele só,

odas ns providencias cabíveis, nocaso. Atenciosamente — Pelo Servlt-o Nacional de Malária — Dr La-fayete Cavalcanti de Freitas, che-fe da 4" ClrcunscriçSo."

quais possuiu dezenas. Conslderava-o. entre os contemporâneos,como o primeiro. Era r primus

-Jnter-pares. ,lft vai longe essaépoca, maa ainda hoje, ao relem-brft-la, punge-me a saudade.

Multo tempo depola, ao trans-

por a bala de Guanabara, emboraja sem aquela almpleza dos verdes anos, sentia todavia um de-sejo sincero de conhecer de pertoo brilhante representante fluml-neme. Perdurava em meu eapl-rito uma profunda admiraçãopelo seu talento, Debalde tenta-vam menoscabar a sua obra de

propagandlsta do regime. LI aacoisas mala absurdas, lançadas,com aparente razão, sobre a aua

personalidade. Nada me conven-cia, porém, de que íle nâo fflsaeaquilo que a mim me pareciaaer, Isto », uma Inteligência agu-da e amílvel a serviço da piordaa profissões — a política. Vla-osempre como um abnegado «er-vldor das lnstltulçBea democratl-cas. que se ajustavam perfeita-mente ao aeu caráter, formado nocontado dlârlo com a pobreza eblindado por uma crença Integral

li.t forma do gmérpo da Conill-

tulçao de !»M.Assim, poli, na tnnlurldad»

«ulllln.iiuvri ou a enxergar em

Nllu Poçunh* um cldadSo capai

du licitn ecrvlr a ma pãirla, K,

em vvriliido, nlngiiim u rervlu

melhor, ainda que »i> lhe po»saiiirllmlr cortes ônus, a uuc o ií!f

humano nAo foge.Cluru quo nío pretendo fa/rr

uqiil ., crlllca de .uu vida como

homem publico, Será obra paraum Oliveira Viana, paru um Al-

berto Uintgo. O que iguru faço

na,U mal» é quo innu reverênciaA memória daquele estranho ca-

talclro medieval de no«»u polltlr».em cujo aelo, durante mais de

quiirenlu ano» agiu e st movi-

montou eòiTi uma Intensidade no-tâvel.

l'easoalnieii\- pouco tempo an-

tes de aua moYte foi que vim a

conhecê-lo. QuaiVlo o» dever»» do

oficio mo levaram a trabalhar noextlnio Senado Federal, «4 entAo

me aproximei daqtvlc homem

singular, que tanta influência

exercera om meu espli-IK na pro-\(ncla. Adotando allludn pater-nal, multo sua "o oumprlMOnlaroualquor pessoa Jovem. Hbrs/.-uu-me com efusão, dlzcndo-me qua-se sentia remoçar quando via

diante de si uni estrounte na ditracomédia da vida".

A fraso agradou-inc. .-'..bla d»

sua mestrla nesse particular, po-rém era aquela n primeira frasa

que ouvia de sua boca K fiqueiseu amigo. Um dia lhe disse quenn compreendia a política como"arte de bem dirigir os povos",ao que íle emendou, sorrindo,

para "arte de bem dirigir os re-conhecimentos de poderes".

De qualquer maneira, o factoí que depois daquele primeiroencontro passei a ser um fr.equcn-tador de Nilo Peçanha Haroera. o dia em que não lhe ouviaa prosa cheia de ensinamentos,no decorrer da qual As >-ezes dei-xav.i escapar sua descrença nagratidão dos homens. Era umcnuseiir extraordinário e que sa-boreova suas próprias palavrascom um encantamento inonarrã.-vel.

Possuo alguns escritos feitospor êle em momentos agitados dapolítica, são documentos admira-\els. Guardo-os com carinho,porque representam motivos quoJustificam a recordação de umafase verdadeiramente bela danossa vida republicana.

Não desejava que passasse oaniversãrlo de falecimento de NiloFeçanha. que foi um expoente da-quela época, e a quem só conhecina adversidade, sem render-lh»as minhas homenagens, a êle uuctanto soube querer e amar a 11-berdade.

Aderson Magalhães

hostakovitchOR. TIGRE DE OLIVEIRA

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c ptitji/p i em chcauc

mo o fezConcilie

FkíiO, O','!'Io do p-'!que f.eternpreqo. ;*h- resn'"

, ininistro a suu pxpo-nulo pelo lndofcrlmén.

u compi.-tente recolhimento aojFundo de lndenlzaçBes da quantia !fornecida pela Embaixada AlemS. iNo curso da liquidação terá o sr.!Matarazzo oportunidade de rei- jle revogação do ato] vlndlcar os seus créditos, se é que!

inou i linuldacão em | os possue leprltlmamente,¦n d.- up tf npurem; Essa exposição do ministro vem.'.Cidade. po'-'ir.l./crla. de ser aprovada p"lo presidente!•- na transação para d-, República.

(iARGANTA-NARIZ-OUVIDÜbDr V.MIIMU 1.1'IAO » HI.I.OKIl

Llvr» docent» da Universldad»vJl.ete da Clinica da HolIcItiiiOHde Botafogo - Av AlmiranteBarroso a7, ¦#." pavimento saiu608 - Uaa lt 4» \1 hors» —reietone tll-lííi!

Qínica Méili^ri!0^:;vnrlrnsn» Ur. l.l.l» (inlvâo, da.14 is IS h». Alvar» Alvlm. .11 15";

Novas instruções sobrelicenciameinto de ser*

ventuáriosO prefeito Henrique Dodsworth

baixou ontem um decreto, peloqual revoga o parágrafo único ,1oartigo 1". do decreto n. 7.3S4, de3 de novembro de 1942, afim deque subsistum, na integra, aa dia-poslçíes do artigo 153 do decreto-lei n._3.770, de 28 de outubro de1941. que sâo:

"Quando licenciado para tra-tamenlo de saúde, o funcionárioreceberá o vencimento ou a re-muneraçSo. caso a licença se pro-longue até doze meses; excedeu-do este prazo, sofrerá o descontode um terço, do d*cltno terceiroao décimo oitavo mês, e de doisterços noa seis meses seguintes."

MfimsW AW CONTRA ^

VomSiOatVtNTRf V

mopxiSmífmmOm envmi

MATERNIDADEARNALDO DE MORAES

PAUTO* h ClltUKUlAUE SENHOKAS

I hL Jl-UIIU

oK-lllie

uijerhtbsiintie Ai cundicionaat... t dr operaçíinf r nos Jicarcanitictus |ni«rna

-|.-,íiic|» «o parlo U"i Cr$ I '.'cjn 00. eom Iciscrlçío préFffjptH prf-funii« s-íatC-* AIo t»rsnla Parlo ,em dor

diagnostico. lenda d» Õxl

A'Tiinnt-H'i> doente, d» nj*ill"" estranho» ao cor»a clinico

KLA CJ.NS'lAÍ.'1'Ja tíAíâVi,. 173 - COfACABAKA ,

Falecimento de um ma-

gistrado paraibanoJoio Pessoal. 1 (A. X.) — l'"a-

leceu nesta caplial, hoje, pela ma-nhã, o antiso macistrado Toa-quim Kiol Vasco Toledo, desem-bndgador aposinlado do Tribunalde Apelaçlo do Estado.

DR. BASTO* B£ .VILACLl.MGA feíUHl»

Consultório: — Re a Gonçalve»Ula» n • 6 — !•• andar — Res.:Ua.id Uamoiaia a.» U — Tel»-fonl i :s 2711. .

Grande* obras no Coreovado — APreíeiiura está realizando ,,1'andchobras no Coreovado, de modo atransformar o Crijto Redentor eioum dor* mais belos monumentos dacidade, foi construído enorme pia-teau para estacionamento de aulo-moveis, vários belvederes estão sen-do preparados com amplas escada-rias de acesso. O pedestal do monu-mento foi todo revestido de gramtoverde de São (.ionçalo, a iluminaçãofoi melhorada e grande cruz, lida degranito preto foi feita no chãj degranito branco onde se assenta a ba-se do monumento, de modo a ser vis-to pelos que sobrevoarem o locaiA Prefeitura pretende construir umrestaurante no local onde se acha-va o chapéu de sol e Instalar, ao Ia-do da estaçSo dos trens um'eleva-dor destinado ás pessoas Idosas eàquelas cujo acesso pelas escadas setorne penoso.

Selscentoi mil quilos de pescadoPensa a Comissão Executiva de

Pesca ter á disposição dos consumi-dores, na Semana Santa, cerca deselscentos mil quilos de peixe. Opescado será vendido nas peixarlas,caminhões e 400 barracas espalhadaspelos bairros e subúrbios, além dosvendedores ambulantes. No Entre-poito Central a venda ao publicoserá Iniciada quarta-feira, das 6 ho-ras em diante c aos intermediáriosdas li ás 4. Nâo haverá majoraçãona atual tabela de preços.

Certidões para o ^bono familiarAs certidões e todos os papeis dês-

tlnados a instruir os pedidos deabono familiar só serão fornecidasgratuitamente aos interessados quan-do os pedidos preencherem os re-quisltos legais, Indispensáveis á con-cessão do beneficio outorgado pelalei de proteção á família, que exigeaer o funcionário chefe de familianumerosa e perceber, mensalmente,menos de mil cruzeiros. Familia nu-merosa compreende, de acordo coma referida lei, oito ou mais filhos até18 anos de Idade, ou Incapazes detrabalhar, vivendo ás expensas dospais ou de quem os tenha sob suaguarda, crlando-os e educando-os

Fornecimento de penlcltlna — Ofornecimento de penlclllna somenteserá feito de ecérdo com a produçãonacional, atendendo, apenas, os ca-sos de maior Indicação c gravidade.

Concurso para Juiz substituto —No concurso realizado para juiz su-bstltuto foram classificados os se-guintes bacharéis, na ordem abaixo:José de Aguiar Dias, Francisco deOliveira e Silva, Paulo Alonso. Moa-cvr Rebelo Hort», Antônio Teles Ne-tõ, Nelson Ribeiro Alves, HenriqueHorta de Andrade, João José deQueiroz, Osny Duarte Pereira, Thla-go Ribeiro Pontes. Sebastião Peresde Lima, Mario Gouvéa Coelho, Dco-cleclano Martins de Oliveira, CarcyRoquete Var, Cristóvão Brclner e .1.A. Ribeiro Mariano. Uma lista con-tendo os nomes dos três primeiroscolocados foi enviada ao presldentfid» Republica, afim de ser escolhidoum para preenchimento da vagaexistente.

Queijo areentlno para o Brasil —Produtores irgeníir.ns exportaram

o»r. o Rrasil uma '.onelada de quel

jo que deverá aqui chegar breve- nazistas — O representante JohnCoffec declarou em plenarlu, na Ca-mara dos Represenlantes, que VI-vlan Kerlem, Industrial de Conne-cticut, que recentemente ameaçounão pagar oa impostos, aconselhai.-do a outros industriais e homens denegócios dos Estados Unidos a segui-rem sua atitude, está comprometidaem conspirações nazistas, em cola-boração com o conde Frederlck KarlVon Zcdjite, a quem Coffec descre-veu como "bem conhecido agente",com residência atual cm BuenosAires.

Em transito por Mlami — Chega-ram a Miam. em transito para NovaYork: e Washington, onde deverãoapresentar-se-á Divisão da Coorde-nação Inter-Americana, os drs. Os-valdo Cruz Jr,, bacteriologista. e Ni-canor Botafogo Gonçalves, químico,que vão aos Estados Unidos por in-cuinbôncia do Instituto Osvaldo Cruzc hospitais municipais, do Rio deJaneiro, afim de estudar a manufa-tura da pènicillna.

mente.

Falta água — Não obilante ja nur-matizado o abastecimento de água.conforme comunicação da repartiçãocompetente, a falta do precioso li-quido tem se feito sentir, nestes ul-limos dias. em alguns bairros da ei-dade. -

Canrebdo o aumento do frete aoleite — A Central do Brasil cance-lou o aumento de 30 % sobre o fre-te do leite fresco e suprimiu a co-branca da taxa de carga e descargano despacho de encomendas.

O ministro d» Vla<;âo adiou suaviagem — O ministro da Viaçâoadiou sua viagem á Minas para ins-pecionar as obras de retificação dorio Paraibuna.

Foi para Poços de Caldas o .mniü-tro da Fazenda — Seguiu para Po-ços de Caldas ontem, por via aérea,o ministro da Fazenda, que ali pas-sara a Semana Santa.

Nlo aceitará mais cédulas norte-americanas — A partir de 1 de maiopróximo, o Banco do Brasil não acei-tara mais depósitos em cédulas nor-te-amerleanas (dólares) para seremenviadas aos Estados Unidos paracobrança. Visa a medida, que tam-bem foi tomada pelos; Bancos daBolívia, do Chile, do Equador e doUruguai, impedir que os paises doEixo disponham das referidas cedu-das nos países ocupados da Europa

Não está» sujeitos ao Imposto derenda — Aprovou o presidente daRepublica a exposição de motivos nosentido de que os cidadãos norte-americanos, funcionários da Comis-são de Compras dos Estados Unidose bem assim os estrangeiros quevêem ao Brasil cm viagem de nego-cios ou em caráter de turismo, es-tão isentos do Imposto de Renda.Por outro lado, fundado nesse pre-suposto, o titular da Fazenda, res*pendendo a uma consulta do Minis-tério das Relações Exteriores, escla-receu que ao embaixador da Ingla-terra e aos membros de sua missãoé reconhecida a isenção daquele tri-buto, a qual, logicamente não apro-V et tara aos cidadãos brasileiros quedela percebam rendimentos.

Um enviado do presidente Roose-velt — Chegou ao Rio, vindo de SãoPaulo, o coronel George Brownell,enviado especial do presidente dosEstados Unidos para observar ascondições das bases aéreas instala-das no Brasil.

00 EXTERiOR

(Resumido do serviço das acendailcletrillc.nl .

ESTADOS UNIDOS DA AMERICA— Ainda as "hortas da vitória" —O presidente Rooscvelf teve ocasiãode declarar que "a alimentação aln-da continua a ser o factor essencialpara se ganhar a guerra", dirigindoassim um apelo aos norte-america-nos para que Incrementem a cria-ç5o das "hortas da vitória" em todo (°

Tma industria comprometida com (Conclue na 5.a páüitta)

ARGENTINA — Esgotam-se os"stocks" de borracha — O ministroda Agricultura da Argentina decla-rou que severas medidas serão ado-tadas afim de reduzir o consumo deborracha, visto que as reservas dopais são suficientes apenas paramais alguns meses. Funcionários dogoverno norte-americano, que ouvi-ram a emissora de Buenos Aires, de-clararam que a situação da Argen-tina é grave. A unlca fonte de su-primento com que atualmente contaaquela republica platina 6 a Bolivia.que lhe pode fornecer apenas umoitavo das suas necessidades.

CUBA — Desaparece conhecidoJornalista — Faleceu em Havana usr. José Ignacio Klvero, que foi di-retor," por espaço de 25 anos, do"Diário de La Manana". O extin-to, que desaparece aos 49 anos, eraconsiderado um dos mais cultos re-datores em língua espanhola.

COSTA RICA — Não reconhece ogoverno argentino — O ministro dasRelações Exteriores anunciou que,depois de ter sido estudado o assun-to sobre o reconhecimento do govêr-no argentino, Costa Rlâ decidiu nãoreconhecer por ora o aluai regimedo general Farrell. Fita atitude per-mancerá até que se',a feita uma de-claração conjunta 'iiediante uma re-solução de consuUas entre os govêr*nos ameriranis, o presidente eleito,Br. Teodoro Picado, fará uma visl-ta de três dias ao Panamá, para onde seguirá amanhã, esperando-seque chegará aos Estados Unidos nomeado do corrente mês,

MÉXICO — Produção petrolífera— Acabam de ser classificadas co-mo zonas onde existe provável ri-queza petrolífera áreas dos Estadosde S. Luis de Potosi. Tamsulips eChihauhua. Serão realizados inlen-sos trabalhos de exploração nos re-feridos locais, pois o governo mexi-cano deseja desenvolver a sua pro-dução petrolífera de 1944. em vir-tilde do aumento da procura, acre-ditando-se que a cotação do produ-to aumentará de maneira notável.

INGLATERRA — A morte do ma-

Faculdade Nacional deMedicina

Ntata iaculilaJe terá inicio amanhã,;ts 1U limas, a abrrtuia d<i cursu do1' ano de medicina t farmácia.

A irequeucia c obrigatória.— Uevcm comparecer a Secção ds

KxvcdienU1, com a máxima urRcncia. wseguintes alunos: Aibcrlo Lubo Macha-ilo, (ül Muciki Brand.io, Arthur Lopesda Silveira Pinto, Mauritano KudrigusaKcnctra, Álvaro Santos de Velo, Cice-ro de Almeida Moraes, Aírton Ferreirada 1'csta, Armando Nci Toledo, Maurt-cio Signoreii e Orlando de Araújo.

Faculdade Nacional deFilosofia

K.\atttC5 de -" éjiOE*»-Liiiyna Latina — bxame oral, ás 14

hei a», no edifício principal, fiança*pioicssor-is Ernesto faria t ir>siateiitíMatia Amélia. Üerá chamada üinahVidra Machado.

Ahuioi chamados a Secretaria —Ktc; Ü. líoilu, 2ilda 1''. Machado,i.diy Mana Ahrcnds, Silvia Constant1-iai.ckcl, Vole Vem, .Maria CriitinstO. Fontes, Irene U. Luci, Mana deLourdes Barcelos, Eda Maria Silveira,KiM.ice na Mota Amaral, Maria Regi-tia D. dos Santos, Brusulva de BritoÜue.roz, Antônio A. Júnior, Irene daSilva Pereira, Sara Majsesl, Leda Pe*reira da Kocha, Josef R. Magalhães,Valdir de Al>reu, Vanda C. Martins,N.vúia Joitfa U'Arloto, LeonitdaLTAliibaíe Hraua, Odttc V. de Vas-coiicelos, Magnolia de Lima, juào Consaiu Perroni, Leda M. Novo, JandiraAlves de Britu, Silvia Povoa Braga,Liisabeth O. Uuílhon, Maria A. Uara-ia, Rosa Cass, Emilia O. Alves Cel*ao Lana, Elita Molinari, Raquel Kg-tovich e Moiart V. U*Aíevedo.

— De acordo com deliberação do C.T. A. as aulas das primeiras seriesdos diversos cursos terão inicio amanhã,dia í de abril, podendo ser assistidastambém pelos estudantes inscritos noccticurso de admissão, ora em reaüra-ção.

CONCURSO DE ADMISSÃO

Amanhã:.Vatffr.díirfl — ás 9 horas para o Cur

ro de ÍJuimica. Serão chamados os se-guinte-a candidato*»: Paulo Berragat,Iriel Bttenu da Silva, Ernesto üans,Inli Ulanty Beltrai. José Jakubovicz,llenjamiii Bovies Velasco, Jorge LimaFilho. Ademar Flores, Bartira de Cas-tm Areza, Ester Kerdman e NabumKaplan,

í/íjiiinj da Civilização — A's 14 horas para os Cursos de Geografia e Hivtória t Ciências Sociais. Vera JanssonArt vedo, Ana Bogomol, Jurandy Josédos Santos e Alberto de Abreu Chagas.

História Antiga e Mcdisval — ás 14ho:as. Ern» Charlote Kretzchmar,Vara da Cunha Silveira, Terezinha Fer.nira da Cunha e unida Neda de Car-valho Barata.

Escola Nacional de Belas Artes.Concurso de habilitação — Ama-

nhí. dia i, ás 14 buras:História Saturai — Candidatos An

tonto Geraldo dn Cunha, Anisio Arau-j i de Medeiros, Augusto Carlos da Sil-va Teles, Cristiano Woelfícr, ClauJinoV. Lima Filho, Carlos Jaques L. Bet-ter.dorí, Carlos Linhares Veloso, DavidResnift, Uagoberto Oto Khun. DavidFernandes Coelho, Edwin Vieira deAzevedo, Eimíliano Martins Júnior, Eu-nlce t.iuedos Martins Costa, Floroald"Aibaiio, Fernando M. Paes Leme. Fer.namlo Machado Leal, Gastilo de Miranda Vale Filho, (íeraldo Antônio Pelajer, Mernani dr Si Encarnacão e He-nqtie Moreira Jr.

A's 14 horas — Sociologia — C»"*dioato*: Orlando Hervc, Otacilio Dias,Oclando Madalena, Oto Hayáo. Peri-eles Memória, Rubem César Menga.reíi. Roberto José Goulart Tibau, RuiCoelho Pereira, Rubens Me.ster, Ru-ber* dr S5U?a Marinho, Sérgio Cima-ia Judjct, Sem Rapeperl, Tales Me.

QQ mõrla, Wilson Nadtur, Valtet (ioita-, ca/. Cavalheiro, Veruer Sales \"ieira,

Paulo de I ai so Basto Santos, Manoell.ipes (Jiiintào, Alexandre Costa Netoc Augusto da Casta Soares.

EXAME DE 2« ÉPOCA

Amanhã, ás 14,30 horas — Sistemase Detalhes — Alunos: Arnaldo Ferrei-ra Batista, Flavio de Aquino, José Os-valoo Henrique Ferreira e C°s.»». JoséFiras Pinheiro, Leslie Kichard Inke eCarlos Renato Faria VranotÍ, do,4° ano:e Arnaldo Ferreira Batista, AribertoCunha, Edmo Costa Souza Apuiar,Francisco Bolonha e Luiz AtitL-nio R.Tereira, do i" ano.

A'i li horas — Rgststcticta — (,2"ano, pi ova escrita) — Alunos: JadoBarbosa Bokel, Lauro de Luca, MarcosJnimovick, Otávio Gomes de MedeirosFilho e Silvio Proença Nunes.

A's 9 horas — Pequenas composi-ções — Alunos: Afonso Moreira daSilva e Mauro Ribeiro Viégas.

A's 14 horas — Historia da Arte —Aluno Afonso Moreira da Silva,

ESCOLA NACIONAL DEENGENHARIA

¦Primeira prova poretat do quinto ano— Foi aprovado o seguinte horáriopara a 1* prova parcial do 5o ano:

Amanhã, ás 14 horas — Organização.Chamados à Diretoria da Escola —Fraticiscu João Bocaiúva Catão,

Chamados á Secção de Expediente —João Paulo da Silva Paranhos do RioBranco, Gustavo Antônio de BarrosGarnier, José Luiz Moreira, Mano Fer-reira Dias, Paulo Afonso G. Barbosada Silva, Reginaldo Mendes LinhareslUberto Oscar de Carvalho SanfAna,lierok Lovell Parker, Paulo Hcrmlnioda Ciítà, Geraldo de Araújo Nunes,Chiando Bossa, Carlos da Silva, HélioNitanson Ferreira da Silva, EdgardKrcner Luz e Daymir Muller de Cam-pos.

ESCOLA NACIONAL DEQUÍMICA

Acham-no Mortas, na aecrtftnria. aleo illtt H do mrJH em curso, aa itmeriçóti.tara as novas provas tio concurso de nti*hllltatiíio A matricula Inicial nesta ot««>ladt- iicorrlo crnii o fjecrpto-lcl n. 6.SSO,de 2Ü r|f março do 194-t, r-ui rrvlRftrau dcrreto-lel n. 3.143, d« 133 úk marçode 1011.

Ao requerimento de Inscrição defe serincxnds a gula de pacamenlo da taxatíe Cri 10,00 por matéria.

qual serão tratados assuolos ds maiorImportância".

Cur„l onlutlo da taqutarclk — Sa«ide da AMOílaçíco Crlsli de Mo<;o»,ac-üam-» slcfrtas «a Inscrições psra Su»»lurma. do Curse «ratulto d. laqulírutla,oue o Departamento Cultural desta <•«.-niinc-âo mantém em eolaboraçclo com aAi.»m-I»ç,lb> Taciulsrâflea Paulista, snh »litre'-»'» do professor Taulo- Gonçalw.Aa aulaa da primeira („rma Ifrío lul-eladcca no próximo dia 3 do corrente, fun-clonando 6a tenras e quIntas-Mu», dai17,15 Ai 17.35 horas.

NOTICIÁRIOTri ¦Centenário do fattcimtnto dn Jluon

Grotivs — A Congregação da Faculdadede Dínitto do Rio de Janeiro, deliberoucnrdeiuorar o trl-ccntwario da roort« deHugo Grotlus.

A proposta nesrw acntido foi feita pelonrofpssor Oscar Tenorlo, cátedra tico dffDireito Internacional Publico, tendo sidonomeada uma coailssfio exeeullra pretl-dlda por arjnele professor e composta aln-1b do», professores Homero Pire» e Bo-horto L.vra.

Deliberou ¦ congregação conrldar P*r*lolahorar na homenatrem as domali fteul-itadoi de direito do jvifs, o Instituto duOrdem u"B Advogados Brasileiros, a Ro-rledade BraMlolrn de Direito Tnternarlo-nal. e outras entidades cientificas.

No programa de comemorações consta-rã uma serie de conferências relativasii ÇírotlUB, tendo pldo convidados vartoi.orofeiaorcfl d* direito. A comlssüo sMIcitara do presidente da n*»pilhltea uma au-dlencla para obter o patrocínio ofivlalpnra csf.a Iniciativa.

Utifân Mrtropolttnnn dos KsiHdanta*A Pnlno Metropolitana dos t.StudnrttfSl*or inlfrincdlo d-í r*eu Pepartam-nto »•¦1'elentf1 comunica: — "A prpíldencln fmoxcrelclo convoca t/vdoi or* membros doConselho para uma rpuniãp "xtraorlHá-ria ton:afí'lra. dia 4, As UO borss, na

curta ie eltnlea ie molcttla» Infertuo-«ei» a li-oplml» — No PavIlMo MlsuelCouto, do Departamento de Higiene e As-alMfncla Social, departamento dirigidopelo, prof. Raul de Almeida MaBalb8.'B,diu

'inicio a um <.'ar»o de -cltnlei de "."-

lcatlaa InfKtucwa. e troplccl. o prof.'rlneu Malagueta, da Faculdade de Cien-ciai Médicas e devidamente autorizadopelo Secretario Geral de Snude e Absls-lêncla.

Hicolo 1'cicnlra d« Sentto Social —A Escola Técnica de -Serviço Social, qutfunciona no edifício da Escola N. de Be-Ias Artes, continua com as suai multi-pias atividade1*.

Foram de-^nadas para iniciar ama-nhfl, o estaçlo do Ministério do Tralia-lho, a* seffulnten alunas do 3.° ano: Be-alai 1'lnlo da Crua Velia, Alice FruiiiFigueiredo e Noemla Rodrlguea Cumes.

Brame» nn ['frota Atfredn Pfnto — Oxame de admissão ao curso da Encol*

de Knfermelros Alfre-lo Pinío. do Ser*viço Niifloool de Doenças Mentais, l"iãinicio amanhã, As 9 horas, â AvtiMdaPasteur, 2I*S,

Exam* rfi /liniliíocio pira m<t*sitpMtso diretor do Kcrvl*;o Nacional de Fls-

eallzação da Medicina esta avisando, no»Interessados, que se acham .ihert-ts mi*quelo Serviço, ft rua Paulo de Frentln,n. 13, até o dia 13 de abril próximo, ••»inscrições para os candidatos ao examede babilltaçilo para massagistas.

faciiMode c(« rldcu-tas rnliür-M e Km-noinims — Hriilizaram-ae no dia 2\* d*iniirço, ;is clflçõcs <lnn novos ineiubrosrio Diretório Acadcmlco, que flr >ti asplmconstituído: presiitentc — Rob»rto d*sFreitas oliveira: vlce-peesldente — üan-tort tx>pea da Fonseca; içüretarlo P' ml

Eleaaor Bosa; sub-secreta rio — Wll*v>n Carneiro da Silveira: tesoureiro K«*-ral — Celso Bastos do Vnlle; aub-tesnu-relro — l'aulo Botreel; bibliotecário —Ipolda Hertz: Departamento d« Propa-¦rnnrla — Orlando Beghelll; üepartamen-to Cultural — Marlno Mendes de Almci-da; Departaoient» Social e Esportivo —Francisco P. D.vmacáu: e Departiiinentode Assistência — Gemido de Ko:u;i. Ailiretorla re«:em-elpltn reunlr-scú dia ti dent.rU íll 21.30 boraa.

Club tios Proffssorrs ti* JtstoUt (ftHdvcaçáo /¦'*»(ca— Na mimbá do mitpm.-tfv« lugar a Instalação do Clube dosProfessores da Escola Nacional dp Edil*cação Física. Ao ato estiveram pr?rontmos srs. Aliçar Renault, major Barbosatrf>lte, professor Lourençn Filho, nntorlli-des "VÍucaclonslB, professores o alunos.0 diretor da Escola, capitão Roberto Pes-i*i, dppols de historiar em rápidas pf.la*vrai o motlro da reunião e a razão (iaqual aerfa Instalado naquele momento *>Clube dos Professores, deu a palsvro aoprofessor Peregrino Júnior, que focnHücriio aisunto Indicado para a primeirar"unIão.

O Clube diva Professor*»* da Escola Nn-,'lonal de Educação Ftalca « Desporto,cnlrou assim em plena atividade.

DR. ARTHUR MOSESfcxame de urina sangue, escarro» liquidoraquiano ele. Reserva alcalina. Vacinaautogena R. Rosário, 134.1». T. 23.5505

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TOPUETO T)A MANTM — Dnmli.iío. 2 de Abril (lo 1011

Companhia de Hotéis Turis-

tas do Brasil

(HOTEL PAN-AMÊRICA)Por «serllurn política, lavrada

no TnliolIAo Quelroí, em "7 riuMiugo de 1(44, fui couMItulila, porum grupo do banqueiro* destapraça, a «Companhia d* HoHHs.Turbina do lliiiMll", cujo capitalfui, «lendo logo, totalmente hiiIih-crlto, como acionistas da "Com-panlila de Hotel* Turlstna donraull", figuram oi em.: JuvenalQueiroz Vieira, l'renldenle da Boi-¦a de Valores; Dr. DJalma PI-nhrJro Chagas» Diretor do llancodo nlatrlto Federal; Camilo Altl-Ho Filho, Diretor do 1'ane.o Koo-nOnilco do Brasil; Vlcetjto Noro-nlm, Dlrotor do Banco do Comtr-cio S. A.-, Osmar rtndler de Anui-no, Diretor do Banco Nacional deDeicontoi; Hrnesto Oarcldt Fon-te», ülrutórdo Banco PortllRUti doBrasil; Drault Ernany de Melloe Hllva, Diretor do Hunoo do DiaIrllo Federal; Antônio Junqueirallotellio, Diretor ao Banco lllbolroJunqueira; K.vllo dama Cruü, Dlretor do Banco União MercantilS. A.; Vicente Silva, Diretor dollanco Comercio • Indústria doRio do Janeiro S. A.: Jofio Ceei.lls.no de Andrade, Diretor do Ban-co Anilrnde Arnnud 8. A.; Euge.rio Nabuco dos Santos, Dlretoi«Ia Casa HanelYrln Monoro; RonanRodrigues norges, Diretor doJlitnco Nacional de Comércio oProilucAo; Silvio sarmento Gran-vllla da Conta; Rlvadavla Corrêaíleycr, Diretor do Banco Comer-elal e Industrial do Brasil; Ftleno

AVIAÇÃO

de Miranda, Industrial; .Mlrslllo(.liinpurrl, Diretor do Banco Comer-cia e Industria do ltlo de JaneiroH. A.i José Alves da Mota, Dlre-lor do Pnnco Nacional de Comer-cio • Produr.llo; Renato AmorlmPereira da Silva, Diretor do Ban-co Econômico do Brasil; José Pe-relra Teixeira, Diretor do BancoComercial e industrial do Brasil;Jollo Ursulo Filho,' Diretor doBanco Aliança do Rio de Janeiro;Antônio Leite, Industrial; ClcemAranha. Diretor do Fnncn Aliançado Rio de Janeiro; José de CastroDolnbela, Diretor do Banco Co-mercla! e Industrial do Brasil;Augusto Maria llurtlner. ,ToJo,Diretor do Banco Fluminense deProdução; Dr. Paulo RodriguesAlves, Diretor do Banco do Dls.trlto Federal; Arthur A. Dubeux• Kdgard de B. Pereira.

Tem como finalidade a "Companhla De Hotéis Turistas doBrasil" construir • explorar emtodo o pais uma aérle de hotéisde luro, dotados de todo o confor-to, • allundoa nas melhores locall.znefles das cidades inde foremInstalados A primeira obro será aedlflcaçilo de um grande e luxuo-ao hotel — "Hotel Pan.Amérl-ca", — Junto ao «éro.porto San-tos Dumont, no angulo da Avonl-da Beira-Mar com a Avenida Pe-rlmetrnl, em frente 1 novo eeta-qüo do Aeroporto 6ra cm cons-trucao.

(34358)

NOTICIAM DO MINItíTKHH* DAAERONÁUTICA

fierd flalrffliie, depois ds num-.ii/id, il liiillilelril liniaili.-liii (io l,"«Vriipo du 4i'*iil<lo ds Vaca — Ter-ça-folra, pela iimnliã, w-rA ruall.«ad» na Racnla da AcronAullcu,;nos Afnnsoa, a loIenMarin ila en-tregn da hiimlolra hrnsllclru an1,* Urupo de Aviação ile Caç»,oforrcltla pela nn, Bertn Oiniid-masson Bnlgado, espumi «lo mluls-tro du Aeronáutica.

Em viagem do inspeção — Omajor brigadeiro Arnuinilo Trom-powrkl, chefe do l'',Ntndo Maior«Ia Aeronáutica, pinüsegiio nu suuvlngem do Inspeçíu fia banes aé-roas «Io norte do pais. Be llecl.fe, onde so encontrava, partiupara Natal, IMvcrA estar de re-gresso ao IIIn na proxlnip semnnii.

¦ fSú*» ^sM IiIÉÍHH

M-ssmm\ mmaLâ\mm\l£r ^ÊsW

Lh Mm

MINISTÉRIODA MARINHA

Novas «'oiiilssée» — O niiilslrnIIvnt-i.iuu A. Qulllivm, mutuoul orlaria» de iltmllínuçíii'» jlus *»•Kiiliii.-n oficial»! do cu|iliao-ie-

- i,i mn Paulo iVmerluo do> ii. i»tara Imutlliuo da CV "liaravy

in»"; «In capitão tenente orlandoCarvalho du Alinoldn, para Imo*.llitvo da OV -Uto lin.it.""; do

; riipltau-leiienltt OI»**» Mona;*11 oMlnho Mamucs, imni llliudlntu

au "üuhudulu"! d» capltfln tenoicin l.enpiildo lliai de ileiHjulialiam»», para imediato ila (,'V "tu.

I rim-u"; do onplttlo-tiiiionis j»h-1 ,,111111 Teixeira Uiib Uuro» Chave», para encarregado do iiepai-inineii-i in ilo Maquinas do ü "Hlu iii-bii.'do Uo Sul"! do «mpllao lonvuu

,l,Ao Lula de Castro e Hllvil. par»rliufe üu Deparlamiinto d* Mauul-ias «lu NA -vital iln oliveira"!«Io rapllAo-ieniiiilv Joniila» do

I li.gu Monteiro l'»rtiy para «o-mnnriniiu do H "Honor Perdi.gAo";-do capllãu lunoiUO J»»*

I I.Ul» de Araújo iloluiiu, Inira en*Deparlam-nlo «l«O nundro ile acesso para as pro.

.... I eai-regado du --.- meO-s - Tendo en. vista a. «eis $fíl^$^.ÜX&\ ^'^" ""- "-^ -KSHÍR.J Si........ _ haiiîiM iü uniu f» tilvililflf^lial . »_

que, «rminito irleurnuiii «lePAlil.H P.\MN, TKXAH, ri-eelierA"nll, hrrvrnirnie, ns nsna dr praia«In pilotos, tendo «1.1» nll n inesnni(rrlnntiiriilo liH*rn»»lv» il«» rnilr-

I» «Io Ar iiurtr.nmrrlrnnns

vagas ocorridas com a promocAode coronéis a brigadeiros, o ml-nlstro determinou A, Comissão do

Promociles que completasse oquudro de ncesso para a promoçãode coronéis e tencmes-coronel»nvladores. Existiam tr(s vogns«le coronel e II de icnentes-co-ronels: n» vngns agora são emnumero de nove para coronel ede dezessete pnra tenenlc.eoronelNa prdxlmn reunião daquela co-niIssAo tomarão pnrle ns seus no.vos membros, brigadeiros

It07.-

BANCO NACIONAL DE DESCONTOS.'¦0, Kl A |IA \I.KA.N|i

DEPÓSITOS - DESCONTOS - CAUÇÕES

MINISTÉRIODA GUERRA-

Arrc(clraent«çBo e loim em f«cedn lei do movimento de quadro»— O ministro da Guerra acaba dedeclarar que, estando em plenovigor os dispositivos regulamen-tams relativos A arreglmentacftoe zona nenhuma reclamaç&o po-dei-A. ser feita polo oficial queTiflo os tenha cumprido venha asefrer rcstrlç&o em seus direitosd» promoçSo. Essa declaracAoministerial foi comunicada porIntermédio do Estado Maior doKxerclto, nAo s« ,1 !• ReglAo Mllltar como A? disníals do pai».

No PoIlKiinn de Tiro d» Maram-bnln — O general diretor de En-genharla inspeclonou-o, tendoonaslAo de examinar todos osserviços até o marco Pernambu.co. prtnelpslmente as dificuldadesque apresentam a extraçfto domaterial (tabatlnga e saibro)tiçppRsarlo As rodovias. Antes derpprossnr ao seu gabinete de tra»bnlhn o general Amaro Bltencourtmanifestou ao diretor do Pollgo-

, no. a boa ImnressAo que recebera* aobre o que foi mostrado.Nn «nla dn Imprensa da Ml.

nisterio -0 1' tenente Douglas

Toalhas e fraldai "Guri" -Adote esta conjunto Indlapensa-vel para o conforto • eomodl

-4ade- du BBti h&htr. A» Toalhassão fâcela de lavar e enxugamrapidamente. Aa Fralda» maismacias e mala absorventea. NasCasaa Hermanny — GonçalvesDlaa, CO • Av, N 8. de Copa-cabana, (02.

KE. DU. — Apresentaram-se ASecretaria Geral da Guerra, P»rterem de seguir para o» lülí, L'U.em cujo ISxerelto vAo eslnirlar,os seguintes oficiais: major Apa.rlcio Brasil Cabral, capUAen Ce-sar do Oliveira Botelho. João Fer.nades de Albuquerque, Kaul l.u-pes Munhnx, Américo de Alva-renga Gualter, Gllmedcs lligoBarros, Raimundo Almlr MondesMoilrAo e Arnkcn Arcrd da CunhaTorres e los. tenentes HenriqueOsvaldo da Silva Loureiro, Anto-nio Coelho Neto. Jnsé da SilvoPresta e Milton Campos.

I uuultAo luiientt) lU-llo .Muniu* UeMulo paia linoillalo dn CT "MaioOrosso"; do capllAo-loncnle (ie-raldo d» Cru» Itllielro, para no-mandante do lt "Miinlx Frulre ;do capUAo tenente Gualter MariaMeneses do Magalhães, para co-mandante do C3 "Jiicut"; do ca-pltAo dfl corvota üiikiao MonteiroMuuiinliu, |m»u líuiiiainléiuto oaOV "CamaquA"; du capUAo-lenon-le Francisco de Paula Oliveira.luiilor para cupllfiu «los Porteisdo Estado de Alsguat; ilo capl.tAo tenente Carluh Perr. Paquet,pnra coinundaiilii du CS "GurU-pi"; do capUAo de curveta Aruol-Uo Toscanu, para comandante doCT "MaranhAo"; «lu capUAo de' "b BuU-Ilio de

país. cm visita do Inspeção tis I Castro, para tint. da OV "Carlu-olu-as que eslão sendo realizadas' ca"; do capUAo do fragattt^ltaulem campo» de pouso, o sr, Alber- M».^%*«* 8° ^°uZ%

Curpcnler Ferreira c Altalrsanji.

Rcassuiiiln .ti/os funções — Porconclusão de férias regulamen-lares, reassumiu ontem ns fun-cOes de dlretor-gerul do Pessoal,o brigadeiro AJiilmur Mascare.

Ivan lenhas.Pcrcorrv.ndo os comiios de pu».

su do sul — Aclin-so no sul do j cor vela Arqulmldcs

^V^H I ^"^^^-jM^ 00er^^»n$m^ ^^^B \ l^^^^^^^^K^Bâm^^^^Kt

^LmÊ^LwMf 1 aa\WaamaT*W\'" IÜH. Vêm

m^ ,-'A'' '^^8»s» Wtv. ¦ ;|írir jm h jHH

aw <MfaaamW*Mmeaa\míâmamkm*Jm .*A »tâm^Êt-mA^m m*&: * —' """íÇswlaaw ,&i£frtfMaV*wàm eaaãiaawÊiemmtawtr ^-t.9 "i «¦ i ata i ** i t~ .. mm

to Piores, diretor de Obras doMinistério.

/'eniilssiio concedida — De or-dem do ministro, o diretor do Pos-soul concedeu permissão para go.zar férias que Mie foram dadas,em São Lourenço e Cabo Frio.ao capitão aviador Oscar LucôTeixeira Lopes, du Kscolu ile Es-peclulistus.

Saavedra Durío, após assumirsuas novas funçSes de ajudantede ordens do ministro, fez umavisita de cortesia aos jornalistasai-redltados.

Oa »•»«•» ofldala de EstadaMaior — Estes oficiais que aca-bam de se diplomar pela respectl-va Escola. vAo ser apresentadosamanhft, ao ministro e demais ai-tas autoridades militares, pelocoronel Fernando Sabota Bandeirade Melo, comandante daquele Es.tabelec.lmento.

!• Bateüila de Sande — O dl.-,retor de Saúde do Exercito bal-xou ontem um expressivo elogioresultante de usa recente lnspe-ção no qua] teve ooasl&o de res-saltar a obra do tenente coroneldr. Bonifácio Antônio Borba, co-mandante desse Importante ele-mento da Força ExpedicionáriaBrasileira.

Por «ereni *e se«Ti|r para és

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Ria-se tom o Barão Eixo • o*"palpita*" amarelo* tle fujlfo...

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Se V. trabalha em:REDAÇÕES - e começa a sentlidificuldade em dar forms eici-lt»ao seu pensamento,

EM SUA PRÓPRIA CASA • e co-meça a sofrer de Insônta e faltade apetite.

enfim, sempre que verificar umdecréscimo brusco de energiasno decorrer das suas atividades,desconfie do seu cérebro. O can-saco desse órgão provoca umasérie de perturbações nos slste-mas nervoso e secretário quedesaparecem rapidamente com ouso de FOSFATOS DE HOBS-FORD. FOSFATOS DE HORS-FORD süo a maior garantia paraa saúde do cérebro e dos nervos.

No seu próprio lar, na enfermaria de um hospital ou em qualquerposto de trabalho, a Senhora tem uma nobre missão social acumprir... Da robustez do seu cérebro e do equilíbrio do seusistema nervoso, podem depender muitas vidas... Esteja prepa-rada para atender serenamente ao primeiro chamado dos quenecessitam da sua assistência e dos seus serviços. Nào se deixedominar pela fadiga cerebral e pelo esgotamento físico e nervosocausados por: excesso de trabalho, perda de fosfatos e per-turbações nos órgãos das secreções... Aos primeiros sinaisde Cérebro Cansado: insónia, perda de memória, falta deapetite, desânimo, mau humor, etc, tome imediatamenteFOSFATOS DE HORSFORD. FOSFATOS DE HORSFORDé um poderoso concentrado de sais de Magnésia, Cálcio,Ferro, Sódio e de todos os fosfatos indispensáveis à vital i-dade do cérebro e dos nervos. FOSFATOS DE HORSFORDrefazem rapidamente as energias perdida»- Defenda a suasaúde com FOSFATOS DE HORSFORD.

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HorsforD.Ii»

j m saów...Águas de São Pedia!

CuncOes, Integrar, numo represuntante do M. da Marinha, a conilssilo Intermlnlsturlal, Institui,da pelo M. do Trabalho para «II-rinilr «a duvidas na aplicação daConsolidação das leia do trabalhonas questfles do trabalho marlll-mo: do capltllo de i-orveta Uul»Uonxasa Pliiientel, para chefe dodepartamento do artilharia do E•¦Minas Gerais"; do capitão te-nunte Valdir Itanius de Holandapara comandante da Escola deAprendlaes Marinheiros do Cea-ra; do capltllo tenente Silvio daFontoura llaimcl filho, para co.mandante do K "Aníbal Melldon-ça"; do capitão leni-nle Hllvll) daRocha Polis, para Imediato daCV "Camoclm"; do capltllo decurveta EN Luclano Alvares deAzevedo, para o llm especial deexecutar, na cidade de Santos,Estado de Silo Paulo, o serviçodd marcaçSo de franco-bonlo nonavio OM, de propriedade da So-rledade Paulista Ue NavesaçiloMatarazzo -l»til., ficando á dispo-slçfto da Diretoria ile MarinhaMercante; do capllilo do corvelamedico Armando IMnto Fernan-des para nos Estados Unidos dnAmerica,' pelo prazo de seis me-ie», fazer um curro du cirurgiaplástica; do capita" tenente Al-btrtn Plmentel, para comandanteda AV "Amapá"; il" capltllo te-miite Arcanjo Pereira da Silva,para Imediato do CS "Gualba ;do capitão tenente Almlr Morse

Morrlssy, para s Diretoria deArmamento da Marinha; do ca-pltílo tenente Leopoldo FranciscoCorrêa Ulas de Paiva, para aju-duhte de ordens do ministro daMarinha; do capltíío de eorvetamedico Luiz Costa Furtado deMendonça para vice-diretor doSanatório'Naval de Nova Frlbur-go; do capltllo de eorveta Frcde-rico Ewerton Plnlo para coman-dante do OT "Sergipe"; do capl-tflo de eorveta Luiz Clovls de 011-vclra, para Instrutor da Escola.Naval; do capltllo tenente WallmCruz de Vasconcelos, para a Dl-íetoria da Armamaneto da Mari-nha; dn capltlo ile fragata Pau.lo Nogueira Penlüo, pura o Es-tado Maior da Armada; do capl-tlto de corvela José da Silva Pon-tes Lins. para cint. do 2° Btl. do3» Btl, do C. V. N.; do cap. deeorveta Valdemar de FigueiredoC»:-Wta, para comandante da CV"ltlo Hranco"; dos capitães tenen.tes Eimar Lima de Lima e Or-lando Dias do Amaral, respectl-vãmente, para o H. "S. Paulo" etjuartel C. d,. Marinheiros: do 2"ten. Evandalo Silva Leal, para aIJ..st> Naval de Natal; do capitãotenente Oscar ild Luiz Silva paraa Diretoria de Engenharia Na-vai; do capitSo teu. Patitale/lonelbons, para a Cap. dos Portosdo Pará; do cap. ten. Eduardoliezcrrll Fontele. paia a base Na-vai de Natal; dos l°s. tenentesoieds. Zall Viana do Amorlm eAntônio Augusto do Vale, respe-ntlvamente" para o C. "Uahla" eDestacamento Militar da Ilha daTrindade; e. finalmente, do 2" te-nente Newton Dlogo de Oliveirap;,ra o D. M. da Ilha da Trln-dade.

Ilscoln Naval — Realizou-se namanha de ontem, a cerimonia dereabertura de suas aulas, bemcomo a suienldaiiü dé incorpura-çilo dos novos aspirantes no efe-tlvo do Corpo de Alunos, paraInicio do ano letivo de 1944. Es-sas cerimonias rovestiram-se desolenidade, tendo comparecidonfto sô o diretor do Ensino Navalalmirante Mario Heckscr. como ocomandante Harrelrns, represen-tante do ministro. Foi lida ex-presslva e patriótica ordem dodia do comando da BscoJa.

O ¦ m Intuir o reco nu Ide roa o eeunio — Um fuce do tempo de ser-viço e da conduta do requerente,o ministro liullhern reconsiderouo seu ato rçue indeferiu a pre-tcnsno do sargento TorquatoHora, pedindo promoçáo ao pos-to de Imediato. Em conseqüência,esse Inferior foi Imediatamentepromovido n 2o sargento.

Espeelnllsln» de radio — Porterem sido aprovados no Curso deEspecialização de RAdlo, forammandados servir, por mais cincoanoa no Corpo de Fuzileiros Na-vais os CB-TL Protogenlo Gon-çalves de Souza, Damazo Llndol-fo de Oliveira, Luiz Aprlglo dosSantos e Francisco Agenor Cam-pelo. oa quais prestaram Imedia-tair.ente o compromisso legal.

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MINISTÉRIODO TRABALHO

ftccIntunrA» .mproceUente —Kelutlvameiite a uma reelamaclodirigida ao Ministério pela As-sedução Profissional dos Traba-lhadores em Construído Civil, dePatos, Minas, o titular, em des-pnchi), declarou que a mesma nSoprocede, porque foi reconhecidaem D de fevereiro ultimo.

Deve prcirtinir n •MiMtlvn t**1Triihalho. nn S. Pnolo — ToufioChoncrl repi-useiitmi contra a Pa-lírica de Papel Santa Terezinha.alegando falta (le piigninenlii desalários, n Inleressadn, .llz o ml-nlstro, deve procurar a .lUPtlQado trabalho de SA.i Paulo.

1'irèvldcncln Social — o> e_m-pregados da firma êste & Ca*vastano, de Uberlândia, Minasdevem contribuir pura u Instltu-to dos Comcrclarios; os da firmaQulntlllann Jardim, de Uberaba.Minas, para o Instituto dos lo-dustrlarlos: os da' firmo lrmílosMaglara. de ltlo Preto. Süo Pau-Io, para o Instituiu dos Indus-triarlos.

Quel.in por fnltn de fertim —A queixa de José Justlnlano Ben-tes Uraule Pinto, de Manaus.Amazonas, por falta rie concessivode ferias pelo Instituto dos Ma-rltimos, deve ser encaminhada aoConselho Nacional do Trabalho.

Devem dlrliclr-sr * .lllallcn «IoTrnlinlho — íllias Azlz, que re-clama contra o suu empregador,por demissão Injusta, e ManoelGomes de Araújo que alega tersido demitido pelo Instituto doCacau, sem lusta causa, devemprecurar seus direitos na Justiçadn Trabalho.

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A ASSISTENTE DO DR.CAIADO DE CASTRO

NÃO ACEITOUA DOAÇÃO

Na carta que deixou para a Po-llcla, o dr. Calado de Castro de-clarandu suas últimas vontades,determinou, que seu consultóriodo oto-rlno-larlngnlogia. Instaladocom o mala moderno aparelhomento num dos edifícios da fine-landln, passaria a pertencer A sua.asslstnte, dra. Oladys Browne.

Não concordou, porem; com adoação a esposa do Infortunadoclrurglüo, a qual solicitou a <»itervenção das autoridades e, como conseqüência foi o consultórioInterditado.

Em face do acontecido, o iraGladys Browne tomou agora a re-solução, que tornou publica, 'ienao aceitar a doação que u doutor Calado de Castro lhe fez emreconhecimento nos serviços quelhe prestou como sua assistenteríoaG

JUSTIÇA MILITARAtovImeiiliicAi) «le miiKlsIrndn»

«lilinrr. — o vice. presidentedo Supremo Tribunal Militar assl-nou ontem portaria» concedendolicença para tratamento de .mudoao auditor dr. Ranulfo B Cunha,da 3.» Auditoria de GuerraKegional: ferias regulamentaresao auditor dr. Tomis FranclHcoMadurelra ParA, da 1.» Audlto.Ha da Marinha e convocado parasubstitui-los os bacharéis Oeor-genor de Lima Torres o Josí Ba-tlsta dos Santos Júnior, respec-tivamente.

IlerdHrofl de montepio chnniii-dou — Kstfio sendo chamados, nocartório da .I.1 Auditoria deríuerrn flefflonHl afim de tratarde assuntos de sim Interesse.nom reluçfio A hnhllltaçfin deMontepio, as seguintes pessoas,li Maria de Burros Pias Ferraz,viuva do 1." tenente Karm .Se-liastfilo Ferraz do Barros; D.Iznhel de Sousa Rarrns. viuva dosoldado Maneello Rarhoza e oresponsável pelo menor «lorerede Souza, filho do soldado con-vocado Álvaro SanfAna.

Assistência aos lázarosCombatei a lepra ê c-bra ue «o.

Ildarledade humana e de defosasocial

Soiilédade do Distrito Kedermde Assistência aos Lázaro? -eDefesa Contra a Lepra. S. Jobín 68 2.° andar — «2-8264.

Vão se rinspecionados osTiros e Escolas de Ins-

trução MilitarCl comandante da 1* Região Mi-

lltar, em data de ontem, nomeoupara inspecionarem os Tiros deGuerra e Escolas de InstruçãoMilitar desta capital e dos Esta-dos, no período de 1 a 8 do cor-rente os seguintes oficiais: prl-melros tenentes Santiago AlfredoBotafogo Muni/., Osmai-lno Sam-pnlo Nlemeyer, Gilson Campos,Itamar do Ipiranga Barbuda An-tonlo dos Santos Pinho. ArmandoRosen/.weis Menezes; segundostenentes Orlando Vetere, SilvioMala do Carvalho Rolha. Osvnl-do Mnrlno Moaclr Pereira Mon-

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A Inspeção no interior dn ICáín-dn do lííu foi • reservada no capl-tão Orlando Gonçalves, Inspetorgeral dns Tiros de Guerra da re-ferida região, que far-se-a acom-pnnhar do 2" tenente Argemlrodn Mota Leal. Kssas Inspeçíloiobedecerão ns diretivas aprovadaspelo difirlo regional de 21 de mar-<;o ultimo.

MINISTÉRIO DA"AGRICULTURA

Aprovellntneiito Unn enchoelrnl¦le Sftu rrnnclsco — Em enti e.vista coletiva á Imprensa, o mi-nlstro teve oportunidade de re»ferir o plano do governo parn a>utillzai.-ao do potencial hldroelo.tiico dos cochclras de ltaparlca,Paulo Afonso e outras em Güuíke no MaranhAo. Aciescenta nu»se torna necessária a coopera.CÍlo dos governos estaduais, ul-guns dos quais como o de Per-nnnilnico e do MaranhAo JA somanifestaram favoravelmente.

Cmiprriitlvlnmo ftacolnr — OOepai-tamento de AssIstC-uola noCooporatlvlsmo, na liahla, estápromovendo torte campanha emfavor dan cooperativas cacolhresna capital daquele Estado, ü nu-mero de cooperativas em Salva-dor atinge a onze, abrangendoli in total de 4.671 associados oum capital subscrito do 11.300cruzeiros.

Km beneficio doa rehnnhos —15 grande a atividade do Iustltiuto de Biologia Animal nestes 'ul-tiiuos tempos. Cumpre dizer rjuose Intensificou a produção Hobni-tudo de soros v vacinas. Foramelaborados I.7S2.702 doses, con.tra 1.180.2Ü1Í no ano Hnterior,ruslstrando.se um aumento demais de 8UO.0HU desses. 1'rocc.deu-se á dlstrlbulçfio, em 1 í*43»de mal» de 3SU mil gramas de se-mentçs .dp KTilnihleas. -leguuijno*,sas e outras vegetais. 16.310 es-taças de plantas, forragelras o2á.837 mudas dessas plantas.

TrabnlhoH n^rlcoliiN im I*nml.bn — Foi recentemente instalado,na cidade de João Pessoa, o Pos*to du Divisão de I>efesa Sanlta-ria Vegetal do Ministério rtaAgricultura, cuja direção esta acargo do agro tio mo Afonso Ma-cedo.

0 agrônomo .Inflo Maurício doMedeiros, chefe do gabinete duMinistro dn Agricultura, e >|nase acha em visita de estudos oobservações nas Paraíba, percor-reu vnrlos Serviços no Interloi'do R.stadfi tendo inspecionado oCampo de Fruticultura do Espi-

l rito Santo e usslstldo ã colheitado arroz.

I Dr. Villèiâ PedrasV!iSI(!llt.A Itll.lAK - KSTüMAtiU

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Agradece ao Institutodos Advogados o pre-

sidente do ChileO Instituto da Ordem dos Ad-

vogados Brasileiros recebeu dopresidente da RepKbllca do Chi-le, dr. Juan Antônio Rios, oficlosendereçados aos dra. EdmundoMiranda Jordão, Álvaro de SouzaMacedo e Mario AcloII, presidentee secretários daquele Institutodo agradecimento por haver re-cebldo o diploma de membro ho-norârlo da Ordem dos AdvogadosBrasileiros.

O embaixador do Brasil no Chi-le, sr. Samuel Grade, tambémcomunicou em oficio ao I. O. A.B., ter entregue o pergaminho ea medalha comemorativa do cen-tenârlo do Instituto ao presidenteAntônio Rio

De nada valerão outroscuidados se não for removida a

IV• polira, fulígtm t Impurtua*«uipantai no ar, incorporam-»»ài itcroçlot quo o organismoojipolo, «cobrindo a cútlt doumaclnconta o porlgota cama.da: - a Maqullago Inritsolavol.

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lio! mais fainosos salões de bclez»,antes «le qualquer tratamento, o primeirocuidado dispensado à pele é a remoçãoda Maquilage Indesejável, fase primeiromandamento de beleza deve ser cum-prido em toda parte. Combata comeficiência a Maquilage Indesejável — aperigou inimiga da beleza da cútis, te*guindo simplesmente o método Gessypara embelezar a pele: fiej ptU manhãumA ligeira massagem com a apuma abun-iUnle e acetinjja do Stbonele (Jeny, rica empropriedade, rejuvetieicedoras. Em poucotempo sua pele será mais bela, aveludadae juvenil. O Sabonete Geisy, feito deóleos extraidos d» imens» flora do Brasil,contendo o suave perfume das flores «il-restres, é o único sabonete que combate,com eficiência, a Maquilage Indesejável.A maioria de suas amigas já adotou ométodo Gessy. Faça.-também o mesmo.

5 SAtONITE

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<-'0Kltl.IO DA MANflA — bomlnRO, 2 de Abril de 11)44

DEIXAI VIR A MIM OS aislinlliin, procedem de conforml''dade com o que Um» t -nahudu

1". «D atingirem a época dl puberdudi, o resultado n fn ivldenotar cum uma durew de faulldade - a mulher vai pari •prostíbulo, o hnmein pari o cri-me, No fim da longa ntrada -u hosplui • • detenção.

Penieninl. porém, cmii*. n Hnmda Onlllíla. atraindo ai criança»du Jerusalém "Deixai vir ¦ mimo> pequenlnml"

K qui os braçm di tiâu Cristovão — como nu lenda de l-lça diQurlrn* - «nlace oi pobrezinhossem culpa, levando-os pari terrafirme, onde floresci h vida ilnvpiei, cheia de virtude»

Cláudio César

Em todoi oi luaraduuru» púult-eu»,' bairros pobro» ou rico», nu»i u.u dl luxu ou na» vielas da ml-•eiW, duparamu» cum >•»•.» po-nuuna» criatura» qui nau tremUr, qui uuu lêem pau, qu» n.iuiram ciiinboi maternos

Anjo» dl cara «UM, .ipoi vá-i:os, braneqj-, pardos, preioi emulato»; ílapare» na Altura, nucompleição filiou — òlus apure-cem d» continuo pela visia áreadu cidade, vagando a i»mu, In-caio*. Aos doía, aui cinco, oumesmo em agrupamentos maiores,o., pequeno» párias ie luvumuvemi m mi™, .cm preocupações,a.heloi às Intempérie-, • a (uniuAo atingi-los a fadiga, aa caladada nolti, procuram abruiur-»e nuIntervalo dos portais, no desvãoda» arvorei anosas, nu» bancoscios Jardim. Na Invernl- sofrema.- inctemènclas do tempo envol-los noi farrapos de uma camisa,pés descalços — e, corpos semi-nós, batido» pelo vemo, rodopiamde um punto i outro, através daiiríii, .Apanham os bonde, na cor-lida, discutem cum oi cunduturesài tais veículos, protermi pala-vrôe* riem. Deputa, -aludo duesono, envolvem-se num muniu dcJ-unais velhos, e. ao contrário deDiogcnes, qu» ao menos possuíaum tonei, delxnm-se ficar em<i idlquer canto, tlrlinnio enco-lindos, debaixo de um céu elidode nuvens, dentro da treva e den-tru du desgraça.

•'Eu se) — dizia Duitolowskl— eu sei que a culpa existe; nãote:, porém, se existem culpados."

Em toda parti, em todo u mun-do, o sofrimento constltu. ou deveconstituir a condição da própriavida. Na luta Inglória do viver.r.troj dão aqueles que ** llson*J.iam com os trlunfos conquls-tados, No fundo de toda taçaexiste um pouco da venenu È ne-cessárlo. ás vezes, proceder comoo rei de Thule — beber * quebrare taça cristalina...

DUnte dos nossos olhos o so-frlmento humano surge como umcenário de tragédia shakesperea--nu Em verdade a culpa existe,e com a culpa a dor. que é ata-vísmo. que e" maldição dos deu-e is. Culpados? — Quando pro-curamos averiguar a causa, cal-mos no Ipnornnlniiis d» nuboisRaymond. Presenciamos » pele-j •«n. a competição, a guerra, oiranger de dentes E "ão com- i Assim como a longínqua Bethpreendemos a causa primaria dos

| |,jiagê, não somente aldeias mas

convenlinti — o que pediu imtroca d* avnra de w comldirtriludi* — teve • nic«o«*rta cau-tela de faier • ocupação lenta,como prevenção cunln qualquerpropó-uto dificclonlita.

Deite mudo, to um dui acom-punnunti» do Iteluh e.tl im con-dlçCni da toinitr o rumo que en-tender, neste Instam* «m que tu-do» limem a conveniência de Irabandonando a eompanhU totall-tarla. t. a liiilandlu. O Fuehrtrnto se icntlu com moilioi paradiicunftar tanto do governo dillclilnkl como desconfiara doademili. Além dluo — emendlu— oi finlandeses tlnhum conta»a ajustar com Mtncou e, porUnto, Interesse em manterem a lu-ti contra oi lovlétlcoi ate iofim Mai o facto * que tambémtirando o melhor proveito daquaae bui fé do chefe nazi oi dl-rigenti» do pai» nôrdlco ae pri-muniram, evitando oa exagero» daomlzade dos hunoi e não pcrml-tlndo que êilei pusessem l& den-tro da território di Repúblicatropa» superiores em nOmero aopróprio Exército finlandês.

Fl por Isto que. enquanto proa-seguem ou se reatam ai negocia-çSei flno-russns para o restahe-leclmento di paz. húngaros, ru-menos e búlgaros lão constrangi-dos • sacrificar a tua moddadenuma guerra Inglória e «em ob-

RAMOSNos tempos cm que Cristo an-

dava pela terra, erguia-se, nàolonge de Jerusalém, num planai-to que separa o monte das 01 i-veiras das colinas de BetAnia,umo pequena aldeia denominadaHctliphar-é. Mas ao que pareceessa aldciazinliu foi completa*monte destruída, nada mais delarestando a não ser as cisternasc alguma-, colinas mutiladas.

1'oi naquela pequena aldeiahoje cm minas, nutróra flores'cenie, que o Mestre pousou nasvésperas do seu grande triunfo letivo, pelo temor da Gestaporias vésperas da sua entrada cmJerusalém.

U grande triunfo... e depoiso Calvário!..

O caminho todo de ramos ata-pctatlo, o caminho pelo qual Elepassaria vitorioso, representavano entanto a mesma via-iloloro-sa que havia dc conduzi-lo Acruz.

Mas como nau pode terminarnum madeiro a vida dc umDeu-' o l;illio da Virgem deNazaré bem sabia que depoisda morte viria a Ressurreição,que depois do martírio viria aglória.

li assim, pelo caminho atape*indo dc folhagens, Jesus se dei-xava conduzir, porque sabia queoutros caminhos preparava.

julgassem definitivamente remi-r/ui dl matéria.

Deitai quatro provai, entreUn-(o, aconteça que aa tríi primei-ru» «ao eliminatória», com • oo-ia mlnlmu de 80. O final, porém.ló .« «abe no final dai quatro.

Ora, o» ixamlnado* ião, numaioria, (unclonárloi público»que. por multo pouco que traba-lliem, Um o tempo relatlvament»eicuno paru »e dedicar ao caiu-do d» um programa puxado. Fl-cam eles, mim, estudando Inulte, pugundo expllcndorei, pre-ludlcandu • saúde • mesmo aeilclêncla nn trabalho da repar-lição, tudo Isso na dolorusn da-vida de terem passado ou não na

primeira prova.f.sso estudo angustiado não se-

rft portanto proveltoio, era muitoscasos podendo provocar o para-doxo do determinar nos blbllnte-carloi profunda Idloilncraila ..pelo» livros.

Esperamos, porém, que Isto nilóaconteça Porque ainda ha tem-

po para remediar o mal.

" ÍMP0SIÇK0 das expor

TAÇÕES (MIRAS

das tropas de SS. Incumbidas detolher os movimentos àqueles po-vos.

Todos estão lungldos ao carroda derrota prussiana.

tiO i.CilíUfü.

•iitreehoques da espécieViver — eis ai o ponto de par-

tida. Viver e triunfar.Mas que se poderá dizer desses

polires desgraçados que passamít frente de nossa vista - eternaIfelãn dos .lacques em marchapara i morte?

N"as grandes cidades i misériacria o fundo do quadro em quea sociedade representa . sua co-média No P.lo de Janeiro milha-res de menor»*!» abandonados rteambos os sexos, são fichados pelapolicia de costumes. De ondevêem êle»? Que razão os Impelepara a vida e. dentro da vida.que motivo os arrasta a constl-tulrem a horda dos vagabundos<1 is criminosos, dos degeneradosd:' que fala Ferii?

. Vão prncuremop os eu piidus omil "xfstt* f r, qiip 'nipf-rti Aextermlnã-lo. Cl.» nndere.- públicosteem o dever de Ir tu encalçodtqueles que estão fora da leidaqueles que se vêem n*lrados aoit, llferentismo. perigando o Esta-do social P.eformatôrlos. ísllos.elucandãrtos, colônias de Instru-ção profissional constituem meiosadequados para refrear o delitoe' levantar o caráter dos In.llví-duo» em plena formação orsfi

também numerosas cidades, gran-des ou pequenas acliam-se hojecm minas: rumas essas causa'das pela guerra que tudo vemdevastando c não pela lenta enatural destruição dos séculos.

Devem andar povoadas de ai-mas clamando vingança, todasessas aldeias ontem felizes, to*das essas cidades ontem flores*centes...

F.ntre as ruínas, numa lutasem tréguas, numa luta que pa*rece sem fim, vão seguindo, me*ses após meses, anos após anos,os dois exércitos: o do Bem, odo Mal...

ii primeiro leva consigo abandeira du Liberdade; o outro,iiiiil a sua cru/, às avessas, ascorrentes da escravidão!

Cor escusos, sombrios atalhos,invadindo alheias searas, avan-ça o negro batalhão. Mas o ba-lallião eleito, sem medir sacri-fieios, sem atentar no sanguederramado, vai trilhando a cs*trada abrupta porém luminosa

Nuquc.u huiu, luinou assentot.u cuvi-iru du .ngiuxalt um ju-vviu buu pu-tu, uU?_*u.iie « *nm-palieu, t.ii üu„o uiiuí.u' vnujuerducinUiuia uu.a pedra verde, muitobem engasuiiia em aro de platina,au lado de duut brilhantes. Chi-co minutos após, terminado ulustrauieuto Uus aapatos, o dou-tor depositou nai mãoi do hu-mtlde humem, que acabava demanejar aa escovas e o pano dedar brilho, um cruzeiro, aguar-dando o troco. O engraxate deu-lhe, a seguir, outra moeda, estaantiga, ue duzentos réis, expll-cando:

A engraxada subiu. Agura,sáo 80 centavos.

O esculáplo teve um sorriso.Também êle ganhava os mesmus80 centavos pur tarefa... Então,perguntou ao bom homem quan-tos sapato» limpava.èle por dlu.

Varia; foi a resposta. Quan-do há eervlço, poiso dar contade dez a doze pares por hora

_ quantas huras trabalha omeu amigu, por dia?

Horas que rendam, umas'seis.

u médico pós-se a lazer ascontas. Sen huras de maior tra-balho; cada hora, pode rendernove cruzetrob ou pouco mais.Ao todu, 0 vezes 8 dão 54. Essa;a féria. Não 6 mesmo? indagoudo engraxate que cuníirniuu:

Mala uu menus.

A Uuinia di) 00(1 Visto

Si- há um parque cm nossa ca-plt.il que merece ser conservadotal como se encontra, sem qual-quer modificação além da quepossa inspirar o.compreensível de-sejo de vê-lo nials freqüentado, êprecisamente a Quinto da BoaVista.

AU há multa coisa que fala deperto ao coração da cidade e quenenhum de ecus habitantes, quecultuo o passado e ame a nutu-reza, facilmente esquecerá. 6talvez o único sitio que exerceatração sobre o espirito das crlanças e dos adolescentes, proporolo-nando-lhes horas dc recreio ao arlivre em Jogos c divertimentos quenão permitem as nossa» peque-nas praças, nu sua maioria pobresde árvores e de gramados.

Além/io Jardim Botânico, Prn-ça da liepúblléa e Passeio Públl-eu, nada mais se conhece no Itiode Janeiro que ofereça um poucode sombra em dia de canlcula.Já fizeram notar Isso quando, na

Nossas estatísticas sobre o co-inércio exterior lio as mais an-tigas e, inegavelmente, ai me-lliores que pouuimos, o que sedeve, cm parte, a serem dt co-leia maio fácil, »t comparadascom outras de maior complexi-dade, como a estatística agrlco-Ia. Nenhuma, entretanto, che-

gou aos detalhes e ao grau desegurança das que registram osdadeft do comércio de exporta-

ção de café. Mesmo essas esta-,tísticas, entretanto, eram suacep*tiveis de aperfeiçoamento, comoo comprovou, em «eui trabalhosdo ano pastado, a Sécçio de Es-taüstica do Departamento Na-cional do Café, que é o órgão

por elas unicamente responsa-vel no nosso-paia, a partir dasua filiação ao Instituto Brasi-leiro de Geografia e Estatística.Assim é que dados agora aiste-matizados pela primeira vez

permitem conhecer como se di»'tribuem, quanto ao tipo, fava ebebida, pelos portos de proce-dència e de destino, e com refe-rència a cada uma das firmasexportadoras brasileiras e im

portadoras de todo o mundo, osio milhões t

'115.969 aacas dccafé que exportámos em 1943.

O exame desses dados fome-ce algumas revelações interes*santes. Como é sabido, os nos-sos cafés recebem, nos merca-dos internacionais, a denomina-ção dos portos de procedência,-¦Santos" ou "Rio", a que se

junta a classificaçio por um doscritérios antes referidos. Con-trariamente, os cafés de outros

paises produtores, em que as di*fereuças de tipo e qualidade niosão tio pronunciadas, vendem-se com a denominação do distri-to ou da regiio -onde lio culti-vados, juntamente com três ou

quitro tipos diferentes, classifi-cados pelo tamanho e pela apa*

ONDE AS ARVORESTEEM FLORES

mêdl» dlíri». O *itomago da -,. atj-ç r**- ADDITguirra ê de voracidade Iniaelt- rLUl\_._> L/L ttDI\al_

vel- Mila ImpriMlonani* t • «uedupendim <w Wdo* Ualdo*.arsenal da tnutt», conesgmn-temente M contingência deatender W eontlnue forneci-mente io material Mlleo aoi

paliei em luta eonlra • Alemã-nha • eeua laUlllee, além de luas

propriis despesa». Jà de li Imen-•ae, Conhecsm-se alguns detalheidaa eUraa «ue doeim-ontam o »»fdroo flnaneelre da .grande potência americana.

Noa dois primeiro! anos d»guerra com o Japão • outrai na-ç8e» de desmantelado Btro 01Betado* Unldoi gaitiram uma¦orna qu* ultrapaMou 128 bl-lides de delirei, ou eeji quasemali quatro veiei o talai deipen-dido em t»d» 1 truerri d» 1914-l»ll. Adicionada» as Importân-elas de* pr«p*rativoi necesiárlosI defin nacional, em ll.meieique precederam e tralcâo nlpônl-ra d* Pm-1 Harbor. ImportAnclnqu* mWram a li.124.000.000 dlddlar**, o cuitc real da «uirra.ns pirindo euprimenclonado, iu-blr* a 141 blliftei de dólares ouquatro vete» a soma Invertida emtoda a campanha encerrada emIMI.

Aa enormei diapeui de guerrafeita» peloi Gitados Unidos, noidol» primeiro» inoi da atual con-fiagraçlo, elevaram *ua .dividapública a 170 billoe* de dólarei,verlflcando-ie o aumenjo de tisbinou desd* 1 d* setembro de

1941. O compromisso por habl-tant* do* JEstado» Unidos atinge1.250 dólares, em confronto com aeoma d* 240.50 dólares, divididaper capita durante toda a guerrad* 1914-1911.

Só os Juro» da atual divida, natua média paga pelo governo, io-bem a I.J22.O00.000 d* dólareianualmente.

Ao Corpo Expedicionário

A purrrs i-ubmarlne

época em que foi ministro da r£ncja doí gri0, õil outra* peAgricultura o sr. Assis Brasil, socogitou da Instalação de uma es-cola de agronomia na Quinta daBoa Vista.

Os argumentos que temos, hoje,a opor â transformação daquelehistórico logradouro público emJardim zoológico são ainda maispoderosos.

Em primeiro lugar, o velho Pa-lácio Imperial transformado hámuitos anos, em Museu Nacional,não fica bem num parque destl-nado a animais silvestres de qualrjuer procedência. Aquela Inítltulção precisa ser mantida em

i ambiente adequado e calmo.

Acresce que o local ê Impró-prio para um Jardim zoológico.Além do sacrifício Inútil de luacaracterística, não ofereceria oespaço conveniente para viveiros,com relativa liberdade, de Inúme-ias espécies de mamíferos e aves,facilitando o contado do» »êre»

que bem cedo há de conduzi-lo,'"Examinando o problema sob depois,do Calvário à glória da

outro prlima. chegamos ã con- I Ressurreição...chmâo de que a sociedade, pelosseus expoentes capazes tem ohonroso e humano dever de co-operar em beneficio da infânciadesamparada. A missão não dáprivilégio ao Eslado o elementov.-presentativo do dinheiro temlugar au lado do poder público

Aliás, entre nós. existem sobe-".is provas de altruísmo em rela-pio a Assistência sjuciai. Basta-1 a, cumu aínitse. lumbrui j Kun*tíagáo tfaf.rée-liuinle 4 1'ullclí-nica Geral da Meirópoie. o Abri-

Eir.ao, u nu.-.ie tunciunáiiu du j inofensivos ''om os visitantes e o

tu.nlstéiio du liducação e Saú-j aproveitamento das qualidadesde despediu-se Uu amável lnterlu-1 õa,meles em logos c obras edu-

cutor e tol, Avenida em fura, nativas, a semelhança do que se

continuando a cunversa com us faz em outros pulses,seus botões: xâo devemos crer que esteja-

— Kui nomeado para fazer, no mos diante de um plano' amadu-

máximo, 60 exames por dia. A recido de destruição do que exls

listrada dc ramos que Jesusouiróra percorreu...

listrada dc ramos que_ nestahora vem percorrendo aquelesque se batem pela volta da Luz,vencedora da; trevas, da Luz quehá de voltar com a benção daPaz. com os clarins da Vitória...

K.uiiiis.. . A PaixãoMas depois vem a Páscoa. En-

g i Cristo Kedentoi. Bastaria rt- .cordar que u comendador José W». umc!os; o ceu c a terra Cl)-Jlartlneli, ainda recentemente.! toaráo o cântico triunfal:uisrtuu ao governo ulnuu milhõesd« cruzeiros para combate ao jCâncer. Busluiia íuíientar que oi&: . O-waldo Custa, Ijamiuelro ein lusirial, vem.de tundar, e pro-pútí-ae a manter, no auJ «le .\li- Ij, ir. vários es-iabelt-clmenius d-ensino primário e secundário dis-pdhsários. ca-*-rt? de caridade,auulandu aindu uupurianie*? em Ip.-eendimentos de ordem rellglo-sa No lílo. além de ser um ele-mento de escol em beneficio doprogresso da aviação, ê o criadordd memorável campanha de quenos ocupamos nestas linhas, üemodo decisivo tem cuoperado pa-ra o Patronato de Menores doDistrito Federal e da mesma for-ma para a Associação das Ope-rárlas de Jesus - estabelecimen-to para abrigo e ensino da Infân-cTr~desval!d*r. abrigando cerca deduzentos menores de 'mbos ossexos.

Coligados dentro de um mesmoponto de vista o Estado e at-ocledade poderão resolver o gran-de problema da Infância aban-donada. Milhares de menoresestão » espera da mão proteto-ia que os eleve da lama para avida cheia de ti e cheia de ou-itza.

«a» capitais, nas cidades d»Interior, nos campos, a criançaP"bre. ál vezes «em mãe e sem

pai, iguard o auolo da forga —

Aleluia! Aleluia'...

&

portaria traz dizeres muito cia-ros: "o minlmu de 40 a o olá-xlnio de bu exames de pruduçãudiária". Portanto, ganho menosque o meu engraxate.

Ma» ainda nào havia chegadoá ilepartlçào para começar a ta-reta do dia, quando ee lembroude que os primeiros médicos cun-tratadus para o mesmo serviço'recebiam cruzeiro e melo porexame. Não foram raros os quetiveram o salário de CrJ 1,75 eaté mesmo 3 cruzeiros por exa-me. Mas êle — esta ê que eraa verdade — e mais outros eu-legas designados na mesma datafaziam Jús apenas aos SO cen-tavos. E "no máximo 60 exa-mes". rezava a portaria. Não setrabalha em todoa os 30 dias domês, como o mgraxate. Portan-to, no que toca a finanças, a di-nhelro, a renda, êle valia muitomenos que o homem das esco-vas ê do pano de lustrar. En-iretanto. o seu grau universitário

•a-lhe uma fortuna, tendosido conquistado após quinze anos

te na Quinta da Boa Vista paralhe dar outros fins. É possível

culiaridades, como serem cata-dos ou lavados. Aquele primei-ro caráter distintivo, adotado

para os nossos cafés, tem, en-

tretanto, a sua raiio de ser, poisa cada porto corresponde umhinterland próprio, determinado

pela posição geográfica c pelosistema de comunicações que dê-le se irradia. Assim, à denomi*nação "Santos" corresponde umcritério regional, do ponto devista da produção, embora nãoseja rígido, podendo a regiãoservida pelo grande porto pau-lista sofrer sub-divisões, comoa de "Sorocabana" ou a de"Mogiana", ou com referênciaàs zonas; mineiras cujos cafés

por ali se escoam,Embora em cada porto a mas-

sa da exportação seja constitui-da por cafés mais ou menos uni-formes, não se deveria supor

que as denominações assim riadas sejam exclusivas. Os cafésexportados pelo porto de Santos,

por exemplo, são na maior par-te de bebida "dura" ou "ape-

nas mole", como foram elas-sificados 3 milhões e 643.701sacas dos 7 milhões e 392.800das ali embarcadas, ou sejam

76 fe". O mesmo se di quanto

Quando começou a atual con-fiagraçlo, a Alemanha punha tõ-da a sua confiança na máquinamilitar qui preparou. Mas, comoadmitia a possibilidade dai opera-çBe» m prolongarem além dotempo privlito pelo eitado-malor,acreditou forçar 01 ieui Inhnl-go* à rendição, por melo do blo-quelo por Água, com o empregode cardume* de submarino». Is-to mesmo Hitler anunciou váriasverei. B nto ápenai o anunciou,come até chegou a dizer que aInglaterra citava com as suascomunlcaçSes Inteiramente corta,du com o resto do Império e domundo

A multa gente pareceu, de fac-1_to, que o almirante DoenIU Iriaconseguir, desta vez, o que Inútil-mente tentara, até 1918, o seu an-teceiaor Von TIrpItz. A fúria dostorpedearnentoi foi extraordlná-ria, Julgando-ie que nada a de-teria. Mas na Grã Bretanha Jáse haviam assentado medidas pa-ra a reação. Primeiro, culdou-sede defender a navegação forman-do comboios escultados por uni

Já viram, passando pelo Fia-mengo, lá cm cima, 110 começodo morro dc Santa Teresa, três

painciras em flor, tão rosadas,tão aéreas c primavcrls sobaquele céu azul de calorão? Láestão naquele morro quente, numiol de meio-dia, exóticas c incx-

plicáveis, mais parecendo ma-cieiras macias, (as que pro-curam a promessa das horas té-

pidas do ano para florescerem)e que estivessem com cia» tãoa gosto lin paisagem brasileira,

garbosas, floridas com entusias*mo, num galante protesto ao ca*lor. Não sei quem as posstic,mas sei qu<* a cidade do Rio,agradecida, devia recompensar

quem as deixou viver, ê tãoraro isso por aqui! Aproveita-mos para agradecer justamenteá cidade de Pctrópolis dc se dei-xar tào.copiosamente florir pelasilvestre beleza das acássiasamarelas c aquela outra árvo*re dourada, que tem um nomeimpossível, e que com uma pe*quena modificação poderíamoschamar dc Dengoza, nome quelhe fica bem c que seria umapelido brasileiro próprio i suafolhagem rechunchuda, à cór deouro de suas flores, cór da tezdas caboclinbas do sertão.

A estrada Rio-Petrópolis foiajardinada com amor por um

grande coração de S. Paulo. Aele, que mostrou o que a sim*

pies licença de Vida dada à nos-sa natureza pode trazer de bele-zas, devemos a surpresa de vercomo o que se precisa aqui csimples educação. — Desde en-tão, florescem por toda a partequaresmas de veludo, e com a

primeira luz vibra o ouro sei*vagem das estradas. O caminhode Tcresópolis está um esplen*dor — e neste tempo Santo daPaixão onde a natureza brasileira derrama a suntuosidade se-dosa dos tons de roxo, vale a

pena ir saudar-se lá em cimada Serra umas árvores itiexpli-caveis de graça caprichosa quese enroscam em quedas de flo-res, e ver pelos meandros da es-trada só as

'copas aveludadas de

còr violeta, ou então o clarãode uma acássia dourada queadiantou o grito de Aleluia.

Majov

Bubcl-j, meui-caro* pútrido», omotivo por qu* Idei lutar?

dol* tão Jovini, iia-outi* imuma fusa da Hlitorlu (Jo pirtur-budu pelos mlillflcadorn, tio eu-berla pila mentira; lão agitadapela audáclu, qu* —I niõci d*vossa batalha niouiarlutncnt* »•tornam conluias, o» mui» vi-lliuts, entreunui, a» conhecem naclareia d* eua» origem.

Uevd», em primeiro lugar, hon-rir eumpromliioi d» loltdarlida-dc política, A feição da vida nocontinente americano os. Impu-nha. No quadro geral das Initl-tulçõei u cuntlnente cunipõe-iedi vinte e uma República» so-biranas • um Oomlnlu autónomo. A» Unha* dlvlsdrlui «io po-rém como traço* d* união: nu-nem um penumento comum, umaforma d* exlitêncla onde não II-guram exelusSes. O ataqu* aqualquer dos membros ieiia, ver-dadelra família ê uma ofsrtsa aioda a comunidade. Haveriis derebater a ofenia, p*lo sentido mo-raí que tem a repulsa ma* Um-bêm pela necessidade imperloiade tuitentar a elvllltação do »ê-culo, profundamente americana.Em Oltlma anállie, soli us defen-sores di um Hemisfério.

Defendendo usa família, euacumunldjde, êsie Hemisfério, ei-tarei» preiervando o destino devosio pais.

O Brasil é obra do Evangelho.Na» próprias iclvas o enilnaramos missionários. Quando no terrl-tório «• estabeleceram as povoa-ções, assimilando •: perpetuandoa unidade portuguesa para aquitransplantada, alguma* empresasd» conquista noa aiiiltaram.Nossos antepassado* conhecerama guerra e foram bastante fortespara ganhã-la contra 01 Inva-sores.'O

Brasil não é portanto umadádiva da naturesa: é o (sito bomde um eifórço orgânico, o créditoaberto peloi qu* o fundaram *m'favor di nós outros qu» hoje ohabitamos. Vosios comandanteaestão multo menos em vossasunidades que na distância doequatro século» de noas» forma-ção. Recebels ordena de uma su-cessão Imensa d* túmulos...

Curvados ao peso do fuzil, dacartuchelra, da mochila, tal co-mo desfllaite» sob o aplauso damultidão, érels os fantasmas deherói» extintos, levantando aa lá-pldes nos cemitérios pelo milagreda ressurreição, Poderíamos cha.

exumplu no ânimo de conservaru liraill.

Não fósles cunvucudoi pelo ar-bltrlo ds nenhuma. uutuiiJude, io-não pela evidencia menina dosfactu», dsndo-vu* em «ipetãculuo sacrifício ds bens e pessoas nuagrsufto igualmenie feita, auanuuui lures. Atruvesiareli oociano para realizar o trabalhoda jubtlça. t

Mas nio Ides, meus caros pu-triclo», defender apenas a canoad* voaaa familia, d» vulsu comu-nldad*, d* vosio Hemisfério, Ca-ber-voi-a principalmente umaparte na restauração du mundo,quiro dixir na relmplantaçio doaconceito* que um bando sinistrobuieou deitrulr. Ai vitimas dessabando tostei vós outros, porquefoi a Juventude, ile submeteu emteu* paliei a juventude a* servi-dão do Kstado mil Intencionado.A exlitêncla humana perdia '«eucaráter d* dignidade — eu talvezmelhor dlmsii de santidade —para rcduslr-s* ao simples nume-ro d* ordem de um catálogo. So-mando as várias exlitêncla» mo-«a», o bando compunha uma en-grenagem, onde cada pessoa re-presentava uma peça. ü homem-peça constituiu o arcabouço doEstado agressor, instrumento aseu turno de um indivíduo ou deuma casta.

Aulin forte pela passividade dohomem-peea, a que s» negava udireito do livre exame em trocada virtude Ilusória da obediência,o Estado agressor, ou o indivíduoou a casta a cujo serviço únicopermanecia, aspralava-se no de-ifgnlo da vassalagtm universal.

Não soli, meui caros patrícios,u peças de uma engrenagem, po-rém o* toldados conscientes douma forca libertadora, d* umapátria que deseja lobrevlver oonde não cabe a concepção davida a não ier no quadro dasInstltulç»*» americanas. S6 os ve-lhos compreendem a grandeza devossa missão, porque só eles co-nheceram o mundo como era.Vos sois o produto di uma ge-ração Inquieta, » contudo só devós depende a tranqüilidade quoo mundo procura.

Multoi, entre vil todos, nio vol-tarão... Ma» onde caírem brotarásempre uma nova árvore da vida.Soli a -floresta onde a humanlda-de futura encontrará oa velospara a sede e a sombra para orepouso. Voiso martírio será o

mar-vos pilo. antigos nome. do. eomêço de voaaa glória,

guerreiro! das guerras pastadas, n-Ci-fitão exato é qu» lhes seguis *-«"tt K*"-*-*»»

ANIVERSÁRIO NAZI-FASCISTA NA

ESPANHAJfetdrfií. 1 (R.) — O governo de

Franco celebra hoje o 6." nnlver-sarlo do fim da guerra civil. Umgrande desmlle está sendo ceie-brado na Castelhana, presidido porFranco. Devido á falta de petro-leo, só desfilarão as unidades me-ccnizndas providas de gasqgenlq

Os edifícios públicos aparecemdades de guerra. Depois'mantido emtwndelrados, inclusive o embai-

xuda alemã e as sC-des das orga-

Economia & FinançasA RESERVA-OURO DOS ESTADOS UNIDOS

que tudo ,-:e reduza presentemen-j ao porto do Rio de Janeiro, cmle a uma conjectura ou uma su- j (jUe mais de metade da exporta-gestão. ! ção é de bebida "Rio" ou "ria-

j da" (1.045.462 sacas em ',1.947.526; porcentagem: 53%)

O lusino superior f*' •> ' r „_!„_

' ~r,r,

j Nao obstante, também o portoA anunciada reforma do ensino j paulista exportou cafés "Rio"

O presidem.; dn República¦íiiiuj decrutüs promovendo a ye-j .^^nerali? de Br.yndi* us coronéisFrancisco Borges Fortes de Oli-, .velra. Mario líamos e Aristo- de estudos desde a escola prlteles de Souza Dantas.

Us satélites Oo Ituicli

niáiia à faculdade. Cada livroiiue compra ainda agora, puraacompanhar a marcha das clên-

I clas médicas, custa cem e duzen-.\'oticiou-se que o governo rus- j l09 cruzelroi — bem mais do que

so se havia dirigido aos listados 1 as latinhas e demais utensíliossatélites do tij-o. convidandu-osi (i,3 engraxate.a que saíssem da guerra enguan- [ R g n(no dc A.£-cl6pias entrouto há oportunidade para isto. > lla

JReparução. naquele dia, muito

pensativo e triste. A sua classenão teve. talvez nunca tenha, dos

poderes públicos, o necessário re-ajustamento- que foi dado a to-dos os grupos sociais dc trabalha-dores.

á na sua cadeira profis-

Assim—a Rússia ainda quer daruma chance a húngaros, rumenuse búlgaro, para a reuuiistderayfloda uitude que tomaram ante aImposição de Berlim e .quandoparecia Inevitável a vitória mili-tar dos nazistas.

Hoje, nesta hora em que deMusuuu «e manda uni cunselhoaos que ainda se podem arrepen-der, ae a sltuuuão, em parte, êdiferente da anterior, pois Já nln-suem tem dúvida quanto ao es-uiagamento do Kelch a verdade

força que ê poder, rue * dinheiro ( que os invasores teutos ainda— para fu=:r dduz ao vicio » 1

decllve que con-1 exerceu, grande pressão sobre oscrime j lrc, a|iados... á força. Bastou a

,S Interferência Io jtveidn sociedade d»ve ronvergltl.vla par:e. e err

pararia parte fazer

¦ua patrióticasintlrhumana

"Xoventa P"i cento do? lovensdelinqüentes - declara uma e<ta-tistica policial - são em conse-ouêncla d» abandono material emoral".

Iguai' j.,j gatos do Campo d?

marcha sobre Budapest. dianteúíis intenções dos magiares deabandonarem a guerra, para queaiêm deles também os demaisperdessem a esperançu de qual-quer reação contra a tirania ger-mánlca A 1-Iúngiia, a liuináulae a Bulgária entregaram-se muitodltcr-lclonarlamente aos alemães,para que pudessem, no momento

Massional. no intervalo de um tre-

gués para outro, o engraxate, auetem um filho de dez anos de Ida-de. Ia pensando, no mesmo mo-mento. numa coisa que para êleseria o maior sonho desta vida:fazer o pequeno estudar, para umdia ser doutor. Doutor em me-

Idlclna, entenderam? Porque obom homem' não sabe a históriados 50 centavos dos csciiliplosoficiais.

SanfAna. que nascem t logo se atual tomar atitudes de nações\.'.»m abandonados pelas mães. asLapazt.5 de decidir dos próprios

ças de que falamos cedo ain-1 deitlnus. Hitler nào tinha segu-rança na solidariedade das três.ria ião para a rua — e na rua

aprendem o linguajar da escória.03 costumes da ralé; deixam-seinfluenciar oelo melo ambiente.

Por Isto, além de lhes haver exl-

gldo o apólo material Julgado

Guerra de nervos

Com o Intuito — que deve sermuito louvável — de dar aos bl-bllotecárlos diplomados mais umacerteza de que estSo O, *_., oDASP o» obriga a um concursode quatro provas, que estão sen-do levadas a efeito, com o devi-do rigor. Até ai, tudo multo bem,embora 01 fundonárlos com ocurso completo d» —blioteclxlo se

superior do pais não encontra¦ambiente favorável entre os ju-rlstas. Tal resistência á remode-lação dos cursos jurídicos, depoisde sucessivas experiências de re-organizações cedo abandonadas,provém da opinião corrente no fô-ro em geral da República: que amédia de cultura dos diplomadosem direito, que ingressam na vi-da prática, decfti sensivelmente deano a ano.

Na época dos exames parcela-dos das humanidades e do cursoacadêmico de cinco anos, o ba-charelado em ciências Jurídicas esociais não era uma conquista tãofácil como se tornou, afinal, en-tro nós. A convicção generaliza-da. naquela época, de que nln-guem podia ser bom aluno de Dl-relto sem conhecer regularmente,português, francês, latim, hlstó-ria, filosofia e retórica, Impunhaaos velhos professores dessas dls-clpllnas nos ginásios e liceus decapitais, onde se faziam os pre-paratlvos, uma certa severidadena apreciação dos conhecimentosdos examlnandos.

Mas esse tempo passou-.-" Asreformai que se sucederam nãotiveram a virtude d» conservarsequer no mesmo estado a baga-gem Intelectual dos que Ingres-savam nas academias, onde tam-bém a frouxldão noi exames dl-mlnulu o mérito doi capazes.

Numa recente entrevista con-cedida á imprensa, o professorIlaroldo Valladâo aludiu, commulta Justeza, ê. Instabilidade de-sotientadora de regulamentos e

programas de estudoa. Resultadessa falta de continuidade onaufrágio de esforçqi no sentidoda execuçã*o Integral de um pia-no determinado. Nem há temposequer para a extlrpação de maushábitos, que vêm resistindo ga-lhardamente

' ás reformas e re-

gulamentos.6 preciso, afinal, que se faça

a experiência, longa de qualquerpiano orgânico que consulte, antesde tudo. os Interesses educacional»da Juventude brasileira, qu» «,

pelaD tendência» e pelo pensa-mento, pouco adaptável à» exl-

gênclas de regulamentei e pro-gramas de ensino de outras na-atou.

ou "riados" (183.505 e 969.198sacas), enquanto o destí; capi-tal embarcou 661.025 sacas de"duros" e "apenas moles". Aexportação de cafés "moles" e"estritamente moles" faz-se porambos esses portos: 596.396sacas pelo de Santos e 241 °39sacas pelo do Rio de Janeiro.Dos portos menores, Vitória sóexporta café "Rio" (334'7°°sacas) e em Paranaguá, apenas11.517 sacas das 222.528 quepor ali saíram- não são dessa

qualidade. Quanto ao pais todo,as exportações assim se dividem:

S.-.t» de SO Ki. "1

1S5.Í21 l.SS71S.TTS 7.13

.. 2.7K>.54« S7.W,. 8.«70.337 3(1.2»

Rl.d» . . /. 1.1S7.77S 11,a;Rio . l /.. 1.042.Í8I 10,23

KatrÍUf-#nU moleMoleApertai moli ....Ultra

Tot«l ,. 10.118.SU 100,00

Outra classificação sofrida

pelos nossos. cafés diz respeitoao tipo, e fas-se de acordo comas imperfeições encontradaa emamostra de determinado peso.Sob esse ponto de vista, a es-tatistica que examinámos revê-Ia que as exportaçSea do ano

passado foram, em grande par*te, do tipo 4 para melhor:

7-757-074 sacas, ou 76,67 %;sendo que em Santos essa porcentagem se elevo» a88,a %.Mesmo no porto do Rio de Ja-nciro os cafés desse tipo concor-reram com 48,08 % das expor*tações, em números absolutos:

935.639 sacas. Os cafés do ti-

po 7 ou inferiores (7, 7I8 e 8)

participaram em pequena pro*porção nas exportações totais.Das 10.115.969 sacas da expor-tação de todo o país apenas884.737 assim se classificaram,o que eqüivale a 8,74 %. E

quase todos esses cafés inferio-res sairam pelo porto desta ca-

pitai e de Vitória, (Rio: 493.855sacas, ou 25,3 % das exporta-

çes do porto; Vitória: 331.075sacas; ou 98,9 % ).

1.»•Estômago varas

embora esse sistema, resolveu-seIniciar a ofensiva aero-naval con-tra os O-bosts germânicos.

Os resultado» não se fizeramesperar. Pouco a pouco os sub-mirslvds do Relch foram desa-parecendo das rotai doi grande»transportei de materiais de guer-ra e dê tropas ã proporção queoe sinal» d» fraqueta das armasteutai ia afaitando oi auxíliosneutros d» que o Eixo tanto pre-cisava para garantir o abasteci-mento dos leui barcos corsa-rioi.

.Certo, ainda ae tem registradoum ou outro caso de torpedea-mento. Mas a Batalha do Atlán- '

tico de há multo terminou.

Os primeiros elnali desse des-fecho haviam tido dados no mo-minto em que Inglesei e norte-amerleanol, eom uma frota de oi-tocentas unidades, puderam ta-zer partir tropai • material» pa-ra a expedição ao norte da Afrl-ca, eem qui 01 vissem passar osalemães que os vigiavam dos arese dl sob as ondas.

Indiscutivelmente, pouco há atemer da campanha em que Hl-tler tanto confiou. Todavia, oschefes da sua Marinha ainda ta-Iam em sucessos alcançados nomar pelos leui piratas que, emfins de 1943, foram deflnltlvamen-ti afastados das atividades poruma fantáitlca série de afunda-mentos, no» quais os "comandos'costeiro»" Ingleses tomaram uma

pirte lão attva quanto a avia-

ção aliada nas águai americana!

do Atlântico norte • tul.

Coma •• vê, não foi 16 em

terra-«.ue-o» alemãe» »e debilita-

nizações nazis.

BANCO DO COMÉRCIO, S. A.O MAIS ANTIGO DA PRAÇA

DO RIO DE JANEIROFuml-tlo em 187S

AGÊNCIA "TIJUCA"Abrirá o seu expediente ao público«rnanlli dia J dt Abril de 1944.PRAÇA SAKNZ PENA X.» »

Telefone 48-4015

1« u

Waihínr/ton, março (Por Dou-glas Spcncer) — Parte do grandestock de "dlnhelro-ouro" do» Ei;tadoi Unidos esta aendo trans-ferida para aa outras repúblicasamericanas; essa transferência éa maior que Já se fez, neste» úl-tlmos anos e resulta, principal-mente, do saldo de Importaçõesfeitas pela América do Norte."Os pagamentos a vista poressas importações Já devem estaratingindo cerca de 600.000.000 dedólares, anualmente", diz o Na-tlonal City Bank de Nova York,

' ao fazer um comentário sobreesse assunto.-"Na sua maioria, essa reserva-ouro está tendo obtida pelos pai-ses da América Latina, o que re-fletlrá na sua- prosperidade eco-nómica e Industrial; durant» oano de 1943 e a primeira semanade 1944, a» operações em ourofeitas pelo Tesouro dos EstadosUnidos ascenderam a ÍOO.OOO.OOOde dólarei

Tudo Isso concorrei para umsaldo na balança comercial, emfavor das outras república» ame-rlcanas, o qual ie manlfeitou

parte deisa redlstrlbulção só estáfavorecendo os países da AméricaLatina."

REFORMA DE ESTATUTOS

O diretor geral da Fazenda, norequerimento em que a Financia-dora Comercial pede aprovaçãode reforma dos estatutos, proferiuo seguinte despacho:

"Exclulram-se, do ftmblto dasoperações objetivadas pela reque-rente (art. 3" fls. 103), as dacâmbio e venda de titulos públl-cos, a prazo-, é mister que a res-trlção abranja as operaçóes decrédito real, que dependem de ha-bllltação e licença especiais."

Para o cumprimento dessa exl-gêncla, foi concedido o prazo d»30 dias, contados da publicaçãooficial do despacho.

* 1

Decano do corpo diplo-nitico em Washington

Washington, 1 (U. P.) — Fa-teceu ta 4,45 da tarde, o embai-

....... _,.. -. VpLi.TÚ*,. rt?M~í""w»|xedor peruano Manuel de Freyramàt dTtrfl SSf°c'omAa«mha • "«««-«. *«™ *» — <*'*

Vimos, «m reeenta reeume, Oaleana» das formidável» d**pesas«• *-á*t*» tVs, Crrt **-*•___*. ncrl u.

UMA COMPLETA ORGANIZAÇÃOBANCARIA

BANCO B0AVISTA S.A.«_-»

PÉTAIN E LAYAL NÃOSE ENTENDEM

Zurich, 1 (Especial da R.) —

As relaçoee entre Pétaln e Lavaichegaram novamente a um pontocritico. Em reesnt* conversaçãotestemunhada,.Pétaln deu a en-tender a Lavai que **te era a rui-na da França... Lavai reipondeuque o marechal estava i* tornan-ds um empeellho 4 reconiíruçãoda França, • *ua renuncia era ar.dentemente desejada sra, todo» osCírculos. A Isto, 0 velho marechallembrou (tus for» o próprio La-vai, quem, ha apenas deli meie»,lhe "implorara" "qu* "Ignora-**.**

a representação d» voh Rtbben-trop para que renuneiásie, por-que "•!•, Pt—In, «ra o dnico ho-mim .eapas, na França, d» itt\pt~

¦"•frolueâo a-eral;..'

A mulher e o cigarro

O diretor d« uma repartiçio do'DASP proibiu as funcionária» 0mo áo cigarro.

Esie combate traiçoeiroAo cigarro feminino,Tão banal e corriqueiro,Demonstra falta de tino.

Por que então, por equidade,Da Justiça pelo bem,Não se estende a novidadeAos funcionários também?

As mulheres têm mais zelesSe acaso fumando estãoE ficam pelos cabelosQuando cál cinza no chão.

Recriminam seus maridos— Esses fumantes cacetes —Quando eles, não precavidos,Sujam da casa os tapetes.

Aliás, a mulher modernaTem mais "glamour", tem mais

["que",Se, graciosa, cruza a pernaFumando o aeu bout doré.

Quem fuma oculta, a desgraça,Uma tristeza qualquer.Quantas vezes na fumaçaVai-se um sonho de mulher!

O cigarrlnho inocenteQue Eva segura entre os dedoiNão passa, pois, certamenteDe mais um dos seus brinquedos.

Por que combater a pragaE se Incomodar com i»»o?Que ela, fumando, não "traga''.Perturbações ao serviço.

B do serviço na esferaSe fõr fraca em trabalhar,Ae menos, "fumando espera"Espera... o tempo passar.

ÁLVARO ARMINDO• •

Queixou-se ã policia d. Ra!-munda Muller de que os ladrões

, foram à su-i casa, furtando-lheuma máquina de costura e três

j galinhas.Com certeza o malandro é fan

dé galinha... cosida.* *

Em Jaraguá (Santa Catarina)Demetiio da Silva agreidiu a sOcoEugênio BoloÍTilnl qué, em repre-sáu», vibrou um golpe ha cabeçado agressor com o cachimbo queelitava fumando. Demetrlo per-deu os sentidos e foi conduzidoao hospital.

— Km suma: o agressor levoupara o seu tabaeo.

Çyrano t% Cjk, _,.

se suprir, no próprio contlnente americano, de metais, fibras,borracha e outras matéria» prl-mas estratégicas, afim de empre-gâ-las na Indústria di guerra.

Esse aumento de transaçõesInternacionais em ouro,' com a»outras república» americanas tematraído a atenção doi clrculoi co-merclali. O melhoramenio da po-sição financeira das outras re-públicas deste Hemisfério é encarado nesses meios comerciais,como uma das melhores garantias para manter-se um nível aitamento elevado de comércio ln-ter-amerleano, após a guerra.

Os exportadores estão acentuan-do que o "fenomenal" aumentode transações comerciais em ourocom as república» americanas lhes

| proporcionarão grande poder aqui-sltlvo, que poderão -usar, quandoa Indústria estiver liberada das

I suas tarefas dê produção de guerra e puder novamente fabricarautomóveis, maquinaria e outrosprodutos Industriais.

O saldo favorável ás repúbli-cas americanas resulta, em parte,de um declínio da exportação dolEstados Unidos de produto» ma-nufaturados, visto como toda asua produção é absorvida pelainecessidade! da guerra.

Oi 300.000.000 de dólarei im-pregadoi neisai transições, con-forme se diste acima, não foramtotalmente compensados pelospaíses que fizeram essas transa,ções com os Estados Unidos; pêlocontrário, o grande saldo a seufavor fez cor- que os meamosainda pudessem reter, nos rei-pectivoi patae», grande parte oua quase totalidade de ouro • pra-ta que dantes haviam transado-nado eom a América do Norte,para obterem a sua eonversão emdólar.

Apesar de todo »»»e saldo fa-vorável ás outras repúblicas, oiEstados Unidos ainda contam comüma reserva-ouro de 22.000.000.000de dólares. Esta 4 a maior re-serva-ouro JI acumulada por umpais.

Enquanto eita reurva-ouro ea-tava se acumulando, ante» e de-poli de iniciar-se a guerra, em1939, muitos economistas prece-nlzavam. medidas para uma radistribuição de*n itocfc de ouro,afim de auxiliar • Incrementar ocomércio internacional

Agora, como resultante! daadrástica» transformações, em vir-tilde da guerra, a redlstrlbulçãoestá undo feita e os círculos bani

plomátlco. Era filho de um ex-mi-niitro peruano nesta capital, ten-do nascido em Washington. Exer-cia eiia» funções desde 24' de ju-lho d* 1*30.

0 VESÜVIOKápoles, SI (R.) — Clncoenta

mil agricultor!! e camponesesdai fraldai orientais do Vesuvio,Mtão hoje trabalhando intensa-mente para limpar os milhões detoneladas de escombros e cinzasdo* icui campos e poder de no-vo dedlcá-loi ao cultivo. Os es-combros e clnzai da Irrupção re-cinte do Veiuvio causaram osmaioru deitroços ás granjas si-tuadai em redor dos povoados dsTertlgno, San Giuseppe e poggyMarino. Não obterão nada. estaano oa agricultores que têm seuscampo» e hortas nestas zonas,considerada! entre as mais ricasda Itália mer''tonai. Não poderáoier utlllzadaa, este ano. uns dn-coent* mil acres e outros duzen-to» mil só parcialmente terão uti-lidades.

Tropai aliadas estão utilizandocentenas de veículos militares pa-ra auxiliar a llmpesa das gran-Ja» afetadas. Estão sendo envia-do» aos camponeses sementes datrlgoi • forragens. oficiais alia-doa, que organizara a este auxi-lio falam eom adm -ação da flr-me determinação com que o»camponeses estão enfrentando oproblema. O representante de va-ria» centenas de camponeses,reunidos em Fogglo Marino,-pa-~ra entrevistar-se com os oficiaisaliados, diise, ao lhe ser pergun-tado que eipede de auxilio neces-•Itava: "Ficilidades de alimenta-cão para nós e nossos animal»durante dois meses e devolvere-mos a prosperidade a toda a zo-na. Estamos dlspostoa a renun-ciar a todo e qualquer lucro du-rante o dito período."

O único coniolo que tím osagrleultorea aão o» escombros eas cinza», que são ricas em po-taisa, o que sirâ de grande pro-veltft nos anos futuro». Naquela»parte», onde o terreno recebeulomente uma ligeira camada declnsa, eitel talutaree e feitoi far-n-ão nntlr Imediatamente.

A potassa é especialmente con-viniente para ai colheitas de tu-berculos. Fo; lugerldo que, nocaio de se poder dispor de trans-porte, a clnsa da possa poderiaser útil para a exportação paraa Inglaterra, onde será utilizada

cárloi acreditam que a maior como fertilizante.

-AcCOMPANHIA AlIllUAI* 0£ SISVIC05 0E ADMINISTRAÇÃO /K *. IRSANIZAOOSCS

ORGANIZAÇÃO .JECHICA.« __H_?

E ADMINISTRATIVAKTABtLECIMEHTOS INDUSTRIAIS. COMERCIAIS J BANCARMOSJ[ jfr OtlAITAMH-O II OiaAHHAçAo' ~

"1"avènTda

ALMIRANTE BARROS0.91-4TANDaV'*\roNE5:42-9Ô47,'42-9997 í 42-9777-END.TELEG.*PAI?ACAS_'

_ BB I -B '

______^rrlii**l*i:i^..l'*l,l-'',,.jL.-

COM.KÍO DA MANHA - Domingo, 2 de Abril de 1914

1885 • 1944Durante mais de melo sé-

colo nossa easa construiu

nm patrimônio moral quecaminha de mãos dadas com

o patrimônio artístico con-

cebido e realisado durante59 anos de incessante labor*

Esse pRtrimônio eontimfta

à disposição de nossa clien- '

tela e está credenciado pornm alto renome que é sim-

bolo de ARTE e de BOM

GOSTO.

Casa Leandro MartinsMoveis S. A.

ACasa Leandro Martins

Moveis S/A-FUNDADA EM 1»S5-

tem o prazer de comunicar

à V. Exa. a instalação de sua

nova sede à

6o Cr\e/V\nrtcn d&fXrOÔ

RUA GONÇALVES DIAS, 58Telef. 22-7388

onde espera receber a hon-

ra de sua visita e a con ti-

muação de suas presadasordens.

Março — 1944.

Departamento da Fazenda de MinasGerais, no Rio de laneiro

SERVIÇO DE JUROS DE APÓLICESA partir do dia 4 do corrente, das 11,30 ás 16 horas, se-

rào recebidos, neste Departamento, á rua Visconde de Inhaú-

ma n. 76, 2.° andar, para conferir, "coupons" e cautelas de

apólices de 7 To, de todos os decretos.

Os referidns "cüupõns'"ê cautelas- deverão-Jcr entregues

relacionados (2 vias para "coupons") em impressos que esta

repartição fornece.

No interesse de todos, não devem ser relacionados mais

de 1.000 "coupons" em cada relação.

Para a boa ordem do serviço, os Srs. portadores de re-

laçoes deverão munir-se, na portaria deste Departamento, tlc

fichas indicativas da ordem de chegada.

APÓLICES NOMINATIVAS DE 7 %

(TODOS OS DECRETOS)

Os juros das apólices acima, averbadas neste Departa-

mento. serão pagos, das 13.30 ás 15 horas, conforme a tübcln

que se segue:Dia 10 Letras A a C;

II12131415

D a G:

H a J:

L a N;

O a. R:S a Z.

UM MILHÃO E CEMMIL CRUZEIROS

Sorte grande, mias aproxima-c.ões e ainda o 3.° prêmio dls-li-ibiilii ontem o felizardo "AO

MUNDO LOTERICO", rna (loOuvidor. 1.19 — vendendo os hl-llirtes de mimei os 'J5.834 pre-mlarlo com Cr* 1;000.000.00.a» suas - aproximações da niimero» •-'3 . S33 » Ü5.833; premia-dos com CrS 50.000.00 e maiso terceiro prêmio do mesmo sor-teio sob o n. 114.977 m-teadotambém com Cr* 60.000.00.Continua assim no seu aran deenriquecer toda gente o felizar-do "AO MUNDO LOTErUCO,-que tomou esse encargo desde a'siia'f(iridai:ãorCimTO-ê do doml-nio público, é dali que saltamnada menos de Cr* 117.411.349.00 em 1.442 sortesgrandes de CrS 5.000.00 at.'-CrS 2.000.000.00. Quarta-feira1 venda ali mais Cr* 400.00.00e no Sábado de Alelua mais CrS500.000.00. Habilitem-se no po-pula'- c felizardo "AO MUNDOLOTERICO" — rua rio Ouvidor,139. onde se efetuam todos o?

pagamentos de prêmios da Lo-teria Federal do Brasil.

(847741 t , ,

Grande Descoberta Para oAlivio da Eczematide Infantil

Aos sábados, o pagamento será das 9.30 ás 11 horas.

Rio de Janeiro. 2 de abril de 1944.(84372

V. não precisa mil» ver «eu lilhinho! dimente na pele ds criança pai6olrer o mortirlo ds eczematide. Enaj bater «doínç» na «uiorlRein.F»:forma Infantil de eezema cama ao «euIlibo multo maior sofrimento que qual-i|iicr outra doença. A» cocelras conalan-tes nüo deixam a criança dormir, cau*tando uma inquietação nua conduz aoesgotamento nervoFo. Não é possívelImpedir que o «eu tilhlnho cause ulce-rações na pele com as suas unhas, poiscie nao Fiiporta a cocelra e não oe podeImpedi-lo de cocar continuamente a peleirritada. Dai resulta a formação de clea-trizes que desfigurarão por toda a vidao sua fisionomia.

Numa clinica de pele de um grandehospital, loi elaborada uma nova formulapara o, tratamento e alivio da eezema*tlde.-'-E-o novo, moderno -a cisatiticopreparado BELZEMA.

BELZEMA e uma nova forma de po-nada não gordurosa que penetra rapi*

ira com- .. „ izcewar

aa cocelras. é Invisível quando aplicada,nio é sentida e nio mancha a roupa,nio aendo necessário usar Madurai.

BEI.ZEMA Ia aliviou algum casos daamais obstinada! erupções de eczematl-dea em pouco tempo. Aa cocelras cm-«aram com a aplicação de BELZEMA ecom a continuação do tratamento a peletornou-se novamente limpa e períeita.

Si o aeu lilhinho está sofrendo deeczematide Infantil, dê-lhe Imedlatamen-le o alivio de BELZEMA. Continue ausar BELZEMA até a. pele tornar-selimpa e nova outra vez.

BEIÊMÂ

preioi político» — O gabinete apro-vou a concessão da liberdade condi-cional a mala 4.473 presos politlcos.Nada transpirou sobre assuntos depolítica Internacional, embora cons-te que a questão da neutralidade foidiscutida na reunião.

rá publicado brevemente, dirigido dtodos os beligerantes, para que res-peitem Roma "como indivisível doVaticano".

A missa do domingo de Pasr-hoa ¦— A D.N.B., citando um despachoda Itália, anunciou pela rádio dn IBerlim que Sua Santidade o Papa ;Pio XII celebrará missa, amanhã, nasua capela particular, não havendonenhuma transmissão da cerimonia.

SANTA SÉ — Roma. Indivisível do ,Vaticano — O professor de Direito ;Internacional e cx-embalxador de ;Espanha no Vaticano, .losc y Yan- ,«ruas, falando na Universidade de •_¦ ¦¦Granada, anunciou que um apelo. ' FRANCA - Decaulllstas detidosassinado por todos os professores cs- - como reféns — Informa-se que qua-panhois de Direito Internacional, se- ' renta degaullistas já foram detidos

na França como reféns que poderãomorrer em represália pelos ¦.'ulabora*cionistãs executados em Argel.

Presos em São Paulovários exploradores

do povoSeio Paulo, I IA. N.l — A Sn-

ç/m d*? Ordem Kconômica da» Su-prrinlcndciit-lu Política e Social

delem vAriu*. comerciantes atara»distas, açougueiros, padeiro», do-nos de armazena de secos e mo-lhados e outros comerciantes qu«estavam majorando criminosa-mente a labela de preços.

Aação daquela delegacia ven»daquele modo, auxiliando eficaz-

mente as autoridades incumbida»do tabelamento dos gêneros d»

primeira necessidades na deíes*ria bolsa do povo contra a ganan-ria dn* exploradores.

\ AIH/.h,s li SLA» COMPLICAÇÕES iiiiuhas. ECZEMA», eic.iHEMIIKICOIDAN SEM OPERAÇÃO. UOE>(jA» ANO RETAIS

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Viscnndr dr Inhaúma 39

ositos/T^DEPÓSITOSPOPULARES

DEPOSITO*. «ARANTIDOSPELO EST. «MINAS GERAú

Resenha do dia(Continuação da 2.' página)

jor-general Wlnsate — Todos os jor-nais britânicos dedicam editoriaisaos feitos do major-general CharlesWlneate, cuja morte foi agora di-vulgada. O "Daily Telegraph" dizque o general Wingate conquistouum lugar de destaque entre "os Ins-pirados lideres da grande aventura.O "Daily Express" escreve:' "Entretodos os nomes feito» famosos poresta guerra, o de Wingate é certa-mente o mais romântico. Suas faça-nhas nas selvas da Birmânia empol-

^^B—Jir * j) m —_Jj*ieriTijããft ^^^^.^B

lí i Itt \**-^"/ V//I V íltSlK^ fSMrs.neco»M JI / \\ ^MvV^P emocms-de *Wf ' ' N N / ¦ ÉM címço! ¦

^W. "'o oi/ANtipo y ff "•

Fundada a 56 anos — Façam it-us seguros n»

CIA. "UNIÃO COMERCIAL DOS VAREGISTAS"Capital e Reservas CrS 12.000.000,00R, Ouvidor, li.l-l • (Kilí. Próprio i. Tel*. 2.1-43G2 2512 c 2(!5(«

gavam o povo Inglês". O "DailyMaíl", comparando-o com Lawrencede Arábia, escreveu: "Era um dessesgênios peculiares á raça britânica".O "News Cnronlclc": alguns dirão |que a morte de Wingate é para os ]japoneses equivalente a uma grandevitória. "Não i assim, porém. Win-gate continua a viver na memóriados homens a quem èle ensinouser originais e demonstrar iniclati-va". Acredita-se que o bombardeiroem que viajava o major-general O.C. Wingate íot colhido por uma

grande tempestade, que ousou o de-sastre. Morreram todo» os que via-javam no avião: cinco tripulantesnorte-americanos e um ou dois pas-sageiros,

Enfermo, H. G. Wells — Anuncia-se que H. G. Wella está ligeiramenteenfermo, em sua residência, tendoassistido por Lord Horder, médico dorei George.

PORTUGAL — Chega Gafo Cou-tlnho — O veleiro "Foz do Douro",um que regressa do Brasil o alml-rante Cago Coutlnho, deve dar en-trada no porto de Leixões, levadopor dois rebocadores, poi» a falta devento não lhe permite manobrar.

ESPANHA — Nova liberdade

RESULTADO DO SORTEIO DOS CIGARROS'LOIth i LI tt"Em 29 de Março de 1944 Anexo á Loteria Federal

Não estão sujeitos ao im-posto de renda

O presidente da República«provou a exposição de motivosque lhe foi apresentada pelo mi-nistro da fazenda, no sentido deque, os cidadãos norte-aimrica-nos. funcionários da Comissãode Compras dus Estados Unidose bem assim os estrangeiros queveem ao Brasil em viagem de ne-sOclo ou em caráter de turismo.«ejam Isentos do imposto de rei-da. Por outro lado. fundado nesse presuposto. o titular dn Farenda, respondendo uma cônsul-ta do Ministério das RelaçõesKxterlnres. esclareceu que ao em-haixador da Inglaterra c ausmembros de sua missão c reco-nhecida e isenção daquele tribti-

DEPÓSITOSPOPULARESnABRA SUA CONTA

RETIRADAS. LIVRES

<Ê

414 !• premiu — lm R-rupo ealufado para «ala dr rUIta»"ía.;t5;t — S» premiu — tm relógio de ouro para pai an '33,4oo 3» prêmio — Um relógio de ouro para pulao18.87:1 — *• premiu — Um relógio de onro para pol au3!í.">3i> _ 5» prêmio — Um relógio OVMA folheado

«• AO 1(1 PH-EMIOS _ UMA PULSEIRA DK OUROVI — 1.4IM — 11.00,1 — 11.W8 — S4.1BI

II» »0 23» PRÊMIOS — UM RELÓGIO FOLHEADO PARA PULSO« -ri — S 561 — 13 «VI — 13.411- — 1.1514 — 1».8W — M.OB8 - 16.8JO - M.443 — »4.440 -S.,3.1 a.ooi ae,309 _ 30;811 — SI.820

24» AO Bit' PRÊMIOS — UM GUARDA-CHI'VA| OIT — 4 5711 - .VII.-.U — «r»Ti — .0.877 — 7.IIII8 — 10.212 — 10.4B1 - 10.S65

I- 4-1» - 13 4114 _ 14.«75 - 18.150 - 10.548 _ 16.508 — 17.480 _ 18.202 — 18.315-ÔÍL-O - 20.8.3 - Íl.0Í7 - 21.028 - 22.751 — 26.411 - 30.613 _ 33.3B0 - 34.210 - 34.232

64„ 4.0 103° PRÊMIOS - UM REI.OlilO CROMÁDO PARA PULSO

714 _ I 821 — 2.108 — 3-418 — 3.820 — 5.23» — 5.4IIU _ " ¦ —

7 2.111 — 7.II7N — 8-»K<» - 8.00011.13(1 — 11.309 — 12.04B — 14211.522 — 20.018 — 22.252

12.330 —18.315 — 18. SOB —

0.150 — 6.314 7.143 —8 633 — 0-143 — ».085 — 10.014 — 10.320 10.8»5 —

14 326 — 14.486 — 16.405 - 18.443 — 18.80» 20.404 —23.211» — 24.338 — 24.70» — 25.100 _ 25.831) — 28.883 27.783

•.T. 1141 — 27.IMS — 2» 40«104" AO 188'

(1118— I.S3S- 1.470— 1.48113.382 — 3.8S411.047 — 0.048

I» HIO21.741•ir, 211 — 2.1.

Tililo» na hllhfte» i-iim «« (rrnlli

32.8211 — 32.080 — 33.254 — 33.377 —

3.2065.08» —

30.302 — 32.452 — 32.570

PRÊMIOS - UMA DÚZIA DE LENÇOS- 2.140 - 2.378 — 3.088 — 3.17» —

3.053— 4.B20 - 5.009— 5.191— 5.249— 5.562-7028- 7.040— 8.037— 8.316— 8.618 _ 8.782- »-243 — ».2«I8 —

i. au, in KIO - 11 340 - 12.7117 — 13.410 _ 13.803 — 14.544 — 14.807 — 15.487 - 15.788 —

ííí «'?« Z 0 742 - «1114 - 17.003 _ 17.134 — 17.478 _ 18.641 - 18.802 _ 18.860 -_ 5-3 Z »' 12Í Z 0 70. - 20.372 - 20.923 - 20.855 _ 21.403 - 21.480 - 21.866 -""

-V,'"«R Z "2 36B - 24 035 - 21.055 — 24.21» — 24.4(12 _ 24.450 — 24.870 - 25.(MS -~ -t'™ Z n'-n" _ 25 848 - 20.003 _ 27.755 - 27.811» _ 28.356 _ 28.015 - 29.763 -"fio':483

— 31.548 — 34.356 — 84.409 - 31.422 ,'-..",¦..,Innçnr» ideiena») 44 e 53 entio premiado» («m mela dut,ln de lenço»-

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: Allloillo Miiiinoiici, loni i|ue isto li"liuiluiiio picccilvulc p.ini ciaos lu

• ttnoK ipic «eiàii examinado» cm c:¦¦¦pcclo pelo Dopni lamonlo de a«m«-limcia Social ilr.-.iii Kedciiiv.io.' lll»

11.-1-10(1 - ia) - Manoel Vargai Ne-; in •- Proildenlo,", 11 nulm foi encerrado o caso Ma.; snones, e eme Jogador Ja bole de-írnilni. ns cores rio Fluminenso on -IrentnnUo u Vasco,

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TORNEIO MUNICIPALEm i-Wíipiitwmtv .1 imtiiíiri» rudülta

d 1 Turnetg Muntrtiut wiinii Miic.dtla.tAii rtAltudo* huje, * .uni-*, ot wptilii'ie eiicontfus 11I1C..11»: PlunitnrnhB x V»*c<rij línmi, no cimpn do iin.ci.ti fjevcr.tttim; ll(»l ifuiio x DDIlIlItfWO. mi fMAtlllfir BAu JiintinrtQ HorArto: Reurtui •.1 1.30 d4 trtrdr, t>r'4iuioiu:s •- 11 a.30

^ CbTtitta de um Uúttwntc - N.i m-pilai nnur.Dt, mii o iinlroviiilo d» .Mm;-rlpilltllClD 1'K'Hl r Mih . ATLíitDlMriin r rll»' rfc.m do Auiomo.fl Club ri 1 Mnr.,1. dllpil-¦ in»«c h ,ir.n.p:r« cortldl h BHWBÍnlO, (|1Hvem driticrimidfl mntta initronc, o loctldi jir.nii >rr«i n r-ntrii urbano, com fl km>rm circkilo icclirttío o prêmio* »an tnU-m*rm lontfn »* Imrrltos v* dliputint**«rndn \.mr b nm Incali. quatro «rloci» tum pH.ll.9t9

íf «Vnl/oi - R-if» RdírrcAfi di jie Nf.tK.f0. M-i.ta rr.ih/.idi»

iior.!-. di nunha, ti.i pUeltll

0 comite de libertaçãoLondres, I lll,) — A dclciiugilo

do Coinllo li'1'tiliuOi cbllloaluu uneCoiihtoiko du rerilmonclti fran-

cerni iivctrio luiiiiiiio 1'cconicnieii'te nn l''ninçn,

JHz i|ue nenhuma rnunlào doíinimtiiroHi t¦ -\ »¦» lugar durante a no-innnii imwndii, ¦• iiuo seria pnnl.ClimiMlle impoislvol uniu roíinlilocom iloloRudos dn InilfiH as parlesria Kniiniii. Umi-ií f,'oiiii|'0ii«o, se-k indo fora dito, promovia um eu.'"iitro iio rci»rr«ontnnioa du con*>otl.iQ ntielonnl de roulHtuncla o do

"Siiiircmn Cmisnllu) ile lletlílcn-, Tnl imnselllii niln uüMo —

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I.TI//I i I MilhãoFEDERAI. de CRUZEIROS

e mais 1439 5." PRÊMIO

4a FEIRAVENDERA' NOS CLÁSSICOS

4U0 MILCRUZEIROSFEDERAL

íWÊKÊmmT

ATOS REIÊOÊOSOSI mílÍ2i \ánmâw 4ntii. MARGARIDA FIRRE,RA-1ELIA MORA VARGAS DEUiiuuiH üaaimo %mu- Da silva uno andkade

nes Maciel(MISSA DE SÉTIMO DIA)

hiih ox treino*.. míU'. ttOffra, avô ei wvnv tmiu»^ •* v.»., «»..*.»--.•. -.- "Vil,. i-J.. j-*¦¦.-•>..,„ , ., „„.,. a, „.„... „, Francisco Antunes Maciel c suas filhas manifestam o i.i.-hv.v maiicaiciua kioiiiikiiia i assistirem a missa que ser» celebrada cm sufrágio a alma dc una!í00)cò„,L\r5°". %WWA"ò1o,' seu vivo reconhecimento aos que, neste transe de prova- i \'^ î^^T^ ^Z-ÍOtil1 °- Z,!UA MoRA VARUAS U,K A.N^RAi?l!U.,I2JltoA.™*rWitWUS eS"':, S„i',r: cão. os têm assistido, com piedoso conforto, pessoal ou es-! tKí% «^Xteí,.?1?; •«. jerca-fera, « 10.30 horas, na tor^-dÔuAU^,tar..

Torftfiopcflrracm

DA SILVA LIN0Antônio 1'crclia ria Cotlii, te-

; nhora, lllliu», sulirut o netiiti; Ailellno 1'urclrn ilu Cuhta, dotilio*

ru, filhos, genro, aura c netot,! Viuva JiiIIk I.Iiio ria Silva Meu.' dch, ciiiuiiiilimin n taleclinciito .ile

(Viuva José Vargas de Andrade)

CWISSA DE 7." DIA)

,losc Vargas & Cia., convidam os seus clientes c amigos, para.

Cão, os tem assistido, com piedoso conforto, pessoal! crito, c aos que homenagearam, no scpultamcnto, sua ex-'¦ t""""n •¦ "9 """no * licinecida esposa e mãe, EMILIA ADAMO ANTUNES MA-

pitrn o Cttmpeoiiolo Rr«>.lriro. fará á."'Hi hiiriu liojo, ü doictile, no ecniltcrlo de Hão .InfloItfitlMH, lio t-iljii ciipOlll hHln. "

decendo antecipadamente, aos que a esse ato comparecerem.(843i7)

rn ¦nm rraiiram » «ua urimeirt GEL. Bem assim, convidam para a missa que, por sua i'¦ '''','• ,, „„ ,di'.mi;I'".p"^'"[.««m 'dtfnSwtMuI a|ma, será rezada na igreja de São Francisco de Paula.

e .1- .rinndadi.. nn ,.ariiriparjn rm |. altaNmór, terç.a-fcira, 4 de abril, ás II horas.ratesorii* ns tnrrfüorci em rtitidiçôv* ar ^

quo xi' dlgluinto ato.

Tartc cia assistência ao ato Inaugural cias novas Instalações da firma Tellcs & QueirozLtda.. na ma Senhor dos Passos

3* também)i c 15 ml'.!- ,

A'ai'mu de -¦ :• Iiiauitiumas lUítnlui.aV* da flij... 4 yni li'"" l.tda, ¦ ,iudunlrl.il i|iie cou>am'uridades á iiinnufaluru decuecas e pUimui.". Tnuma fibrlcn fiinriaria cm

a*-1 ¦'• ¦ nnipM-iii polo sói*lo t£cnlco sr.".- Ilpaiultiúniliix de Queiroz c tr.;»o (ietirfíG TollCf. l'i':ur;i ninilo retn-ll- iMoiiaria mu» clrciiloí melai'- c fi-

;t-. nn iicelruf. ••\f-ri'c,n<l"i proHOMlo-• \- ii.ti.ii.' m cm*u<.) «le chefe «!"- v^ ri-ri" tóriim ri.i ,\;ialli;a rio I..>r l.tdlt..

onde u"-a do merecido iicutnmcn-to pro^tíulo.

Aprccliirain o» visitante» tôdn.i iii;i<i'ilii:ii'in .iltru-ttHulunia 1ÍC1

. para,^ lio-11(111-

Clllll-

1042 • qac. ?rai;liH íl prnldduile ccompetência dc tem iliriuenics.«empr* xolí.-lluj chi liem servir•nia clientela, f": |iro"|iei"iniloproirroFKlvHtneiue. ;t ponto '1° ''?'-ilamar n ¦!:•¦:• i -po." c nova mi i-Miilnaria.

.«. partir de nntein paísou aiiiQi-nia a ftiitfhHiiir tm loju « *n-l.iado da rua Senlinr «lo» l'a--oí.1'M, Ao nt" in.iuziir.tl dOt^fs t!ip-1 ioram"n:"- crtivçTa-im pre>cntçs| sai»; cucciif enniltot coiniuvliiitle- c ImliMrliil"! |inrtc!>: confeci;õef idi nossa i«i.-«.:.«. representantcí da |c(infeci;fjes soli nicriirii

i|et|t» fuuiMonutnento. .^.to1'ulnnn d" |ir>f|M>i)tit!*. ciwer e

• Cf II*. '1: tlifít liatitl iVilni.M Sáii- t". I'"i;er, íi;H';foÍ.;o;i.lÍ>>irn;i> o t»Vl;.. titliitnlnleloii.nla^ a elctrleiriaric.

Pn&li-Prn-èe .i fálirleu ile Cítinl*-;(-. LMICCIlf p pljtllllilS t'lll tlllü*

geral elielindiis

Iraballui liíl liananle lenip'Iniporlinte» ctíiliplecinieiillilii, Vltfiriu, i'iii -. Metizonlc e nnti'u> fraudesde-.

. A (Icliicur "a iiiiiucrovii iiksI«- jtõnei.i o sr. l,"p"i'l" llor.ia dai.iK.ii,i/a','"io IMrnrilcfi rio Ani.izo-in,i- l.tilii.. com píde cm Alem- '-iii/t, tio ICstinlo d». 1'ni'A.

f»w jii'.>*. (íenryo Teles e Upanil-1cm niiiiilun de (juelroz, foriiiu vlvn-

niAa ritente fellcltfiiloif pelo crescente I

i M»rt*m Mít^cioiindo!'.' ^ 2*; tfrAo p.Wfoi pípccUl* em

reipcctlvtimcnteo torneio £n 3* rflífjjor/a — Nr.< nmpõt.

ri • nranil Nm» f dn OrirnT, M*r«n renll-/..d'« o.i ripr primeiro*) Joiíov rir? cnrla '<). ,r'«*. rJnj pinbi di 3» cAtfforl* dn F«der<vcm tlc Fo<iih.i!l, r-^m Inicio » l liir* dt,tinir. A» nrml-Unilfi u » finitl nfr-to )>>•snúnt fuiart.i-tnrü. em cunpo oue v ri,iir.u-.irttj nni.tiilM

r."níln rfo 7'i.M.rff •- O errnuo rtj ruaCondo lionlim realçara liojf, M prfmflroífitrontroa im dl*|iut« do Torneio rie B^r-T-ztm. ornaniTurio |ur» n% tentstas riu 2«.3* r 31 r:itf,ion.n Komenlr no» domtniOi•r»cu:nt*«. o citado Torneio terá proue*'BUlmenlo,

(aiiiin;

ln dqUClCIlní uonipiirccer n

(IJ 111936)

HÁ? perdeu! - rtlinl.urco. I lltftt-, ,. , ,.., , ,, •'¦¦•¦¦• ~ No mslcli d« folbíll r..»p>it«'t'';' ' ' 'I" -"' i'.ii|'i'eii.li.ni'ii-| „„„ ,„„_ „ ,„„!,„ rt0 E,Prr,,„ nrltaiilc»

nivli .; icnccii por qiialro * reto o da RAF

IRMANDADE DO SANTÍSSIMO SACRA-MENTO DA CANDELÁRIA

ATOS DA SEMANA SANTAA Mesa Administrativa desta Irmandade fará realizar,

cm seu templo, nos dias c horas abaixo designados, os atoscomemorativos da SAGRADA PAIXÃO E MORTE DE NOS-SO SENHOR JESUS CRISTO:

IRMANDADE DO SANTiSSIMO SACRAMENTO DA

CANDELÁRIA

•I-Vi.lonor

prolu-o ";i HiMf-i.H»

WiiIiit Cin-lrii, diretor-te!•ia AUnnçii do l.-ir e o >rt'ii:ilít:t. rm 1101110 «Im- prUespoiitliMi, :ii:r.'iilr'iTti«l't. n >r(Jnnrse ToMch, etn imiiio tln flr

luroeuites

Baxkrlbolt tntrte%lndtiai — E ttndo para l.i r IS prAxtmi» « rxlWvün ri-lhes. rifí haíkrlball rio Sàn Paulo r rinnrtnlhlan», ncaU r«tt*tMI. contra n Vasoo- n u Tijuca. ilmultanramente.

ittipranpa e iiunicrofoa nmlôs rfoipruiirletâvlos.

A ílrnia Tellcs S Qiioirpz Ltda.

pur proflssionitla cnnipetontoi* e nm(llspoiitlcj do pessoal Imbtlitudo.

A firma Tellcs & Quclriv/. l.tda. I

DOMINGO DE RAMOS, ás 11,30 horas l.cnção edistribuição dc palmas, havendo cm seguida missa rezada;

QUINTA-FEIRA SANTA, ás II horas - Missa cantada,procissão, exposição do Santíssimo Sacramento c denuda-ção dos altares;

SEXTA-FEIRA MAIOR, ás !U0 horas - Missa dos pre-santificados, canto da Paixão, sermão pelo Revdmo. Mon-

BANCO AMERICANO DO BRASIL S. A.RUA CHILE —5 FONE— 42-1508

DEPÓSITOSMovimento 4 <"<-. — Limitada 5 '", . — Popular 6 %.

Prazo Fixo. — 6 mezes 6 v/c. — 12 mezes 7 %.EMPRÉSTIMOS — COBRANÇAS — CAUÇÕES.

Velo Hipismo — O Jarar»*n.ij[iil 'l Drmti7*rá hoje. A\ 2 1lor^¦^ ria t-irrie. uma

, itit?rrí*.in'e competição hípica, oue trrd' ii natroelnio rio capitão Picanço dn CtutaPartcipiirâo cU» dua*i provai rio prograniü.

\ vArtos rlemmtos rlvh e militares.i A apelação de Zinníio — O meia d!rri*a .•»•¦¦».do c n. riani-nco. Qnc tora rondcn.ii-i'senhor Dr. Ileiiriuue de Maualltaes, Vicario da Paroquia, i-rlfl Justiça paulltto a riois me-rn rir pii-, wi Pão P.iiiTi». c.«.;,n norUrAn deveria .<rr ri::i entida, NAo o fot. t;endo powtvel que n

í"'ir'c romente depois da Semana Sinta| Icmnrii ronheclmeoto do caio e llir darã: Mtlução ílnnl. '

Um iHl-fl»icr|cnno rit™ — Santlapo. 1• '.VA P t — Fm sim prAx^ma icjíAo, n Fe- ii deniçAo Chilena rir FimíbHll estudara oI projetn ri« llnanfampnto rii Campeonato| Sti]-Americano KxtraordínArln detsc pônr-i t**. o'.ip a nitldadp vai realiíor nos me;*"*| ri,- l,i.n*>lrr< r fpvfrrlro rir 101.'».

Correio EsportivoFU TEBOL

c que ^c respoitsabllisa pólos conse-quenuias prováveis dc sun vonimli: dccontlnuiir as stins allvldadcd (uonfor-nic documento iiiicno a cslc pro-cessot;

— Consltlíüandit que diante dc.-r;.vontade expressa .'essa qualquci rrs-

iurf

SÁBADO DE ALELUI.A. ás 9 horas - Oficio solenecom as formalidades do ritual.

Para assistirem a esses atos, de ordem do Exmo. Sur.Provedor, interino, convido os nossos Irmãos e fieis.

Rio dc Janeiro. !." de Abril dc 1944.O Secretário, IBERÉ NAZARETH.

VIUVA MANOEL DASILVA UNO

M. S. I.lnii f- Chi. cniiiiinlcum jHIIH M-'II> IIIllIliUK u f r«'« lll'ZC'8 IIl';ll,...llll.|ll" ti tt VllIVa ll<! .Vknmr! I«lu Slhu I.Iiio u i|ii« ii culcrro Isi.lVâ tia fitpcla 'In (.Vniilrriti th* ]

| Si,» JuAn lliillnln, .i» l'i linnis do Ih. Ji-, illii '.' ilu iiiirruiile,

l.iei-ilo j:t HRTftdeeoiN rtfiiiclet: Iniiu se tlIgnarcMii i-umparptrvt',

¦I4-Í4I..1Í. j

MANOEL FERREIRADE REZENDE

,M. UHV.KNDIi k CIA. I,TDA„(t.*asa t.'allfuriitn) itKCUdeVcni pe-

' lllH.rilllil» K lliUui! ilUaí e(i lllgllll.I 1'him iiunipHPCCcr an enterro, on*i vlarain coroais lelCKramas «nt dú| ílIuuiii inoilo o» coiitortnraiii p-^la' |m rua de seu notflo, chefe o atulho,| MAXllPll, KHIÜIHIItA l.iK ItH-j y.UXl.u:. e ilo novo vuiivIiIhiii m-1 ú*m Kfii> ainlgus e freifiiezes pa-| ru ii mluTi do 7" dl» que mandamj < ele tirar no nllnr-itiôr da Ipr. juI de S. José, amanhã, HCgunda-fel-

; ra, dia :». ím 11 horas, cuifesían-i du-ae desde Já multo rccuilliecl-1 tlc*.

lll llTSlili)

"João Baptista Queimado Monte

HOSPITAL IREI ANTÔNIO

CONDE ANTÔNIO DIASGARCIA

MANUEL DIAS GARCIA;

MARIA ROSA GARCIA

<7." DIA)

A Hll'1'tOI'lil O II fllIlTlIll» l'i«-i'iil dn <iii. 'IVxlll Unisll Imlus-llllll. Illlivldlltll ns spiih NVlonln-Ins i' iiiiilttus |i:<iii ii>>ÍKlircni iiiiilssi ilu 7." (Ilu l|ti«' |mr nlmitilu l)r. .lo \o HMTISIA <|l El-MA HO MONTH. membro «Ji»

CiiiiuvIIiu l'1-i'nl. miiiiiliiiii rc«u'leirn-rcli-ii. I (lu corrente, ns B_l:S* liurtis, ii» iillni' (li; N. S.dn» Uürcs dn Ijtrejn ilu Canele-Inrin. <B !i:i65i!)


(SU

pelo que lhe vici acontecer dr der

! agradável.' E diante d'i pedida de Mnitmiiics u pomabllidadc desta Kcdoiaeão para

SOLUÇÃO HUMANA K ,11'STA sr, vareus Neto drapiichoü* lavoni- '

: vclmcnte, baseando a sua resoluçíuO -r, Varg is " ' ílcu fiitcin. au

¦ i-c transferir .tu alicia o ao clube;— Considerando, ainda, rnic a ca-

da cidadão c livre u direito de esco-lliei n prolissiio leijal que cntcndòr.

A CORRIDA DE HOJli NOJOCKK7 CI-UB

A inauguração tia temporadaelassicii

O Joftfv-tUtiiti Itim

Maria Julieta deIO'

l*i'aneif!ro Maria Cordeiro e suaj K.-.|His.i, ooiiKternailos nom u falu-

rimciito dp seu socto e amigo.MAXiiüi. i'-i;iti:niu,\ ní-: uii-

i KKXLílí, convidam a.e peôas dea nas relai;0ca dc ainlitatlo e do

7) (Ntliiin, par» ,-«s>i"ilr a nils5ii que.m\ pelo eterno dcscamjo do s\m alma,

I fiiriio celebrar ainniihíí. iogumla-; fflra, dia ¦". á^ 11 liorn*. na Igre-',

ia de Sfto .l"sA, antecipando osi sliis agradci-iiiicntoa.

di iiTSur.i'WWmmmrmmmmmmWmmmmMriaiim

Em cumprimento ao en- _______........_carô pio assumido por esta n| ftT„ nc »¦¦ i CR DFIrmanaade, a Mesa Adminisv CLOTILüt MILLCK UC.trativa fará celebrai na càd CAMPOS UMBUZEIROpela do Hospital Irei Anto-i " Z Z- n .nio, amanhã, segunda-feira, As lamilia» Umbuzeiro, c3 do corrente, ás 9 Ví, horas, Miller de Campo», partia-missa cm sufrágio da» almas pam o falecimento de suado Irmão Provedor JubiladoJ querida CLOT1LDE, econvi-Graduado c Benemérito — i âm para 0 seu enterramen-S?í!?.E. ANT0NI° D.) A S; • realizar.se hoje (Domin.GARCIA e de seus genitoresMANUE.L DIAS GARCIA eMARIA ROSA GARCIA.

Assistirão a esse ato, parao qual convido a Exma. Fa-milia dos saudosos extintos,os enfermos e a Administra-ção da Repartição dos Lá-zaros.

go) saindo o féretro da Ca-pela do Cemitetio de SãoJoão Baptista, para o mesmoás II horas. (B 34933)

ALBERTO PEREIRA DECARVALHO

i 131 vimSecretaria do Hospital Frei iiurude

Antônio, 2 dc Abril de 1944.O Secretario, 1BERÊ NA-

ZARETH.(S42Í0)

¦ ria seguinte forma:etsr, Masnoncf, n sulucflo humana e _ "Considerando que mio *c Ira-Justa que èle eslava exigindo, | ta dc „,„,„.„!;, (.0rilnBlosn;

O logador julgado inapto para a1 — Considerando que Atiloulo Ma-prática do futebol.' por ser portador Lçnones e maior, ¦csponsável. nu go-de uma lesão cardíaca, requereu ao [ so de todas as suas faculdades c di-pres'i)ente da Federaeiío Mctropoli-1 rcltos, c foi, posto ao par dos dia- , — Considerando fpic n clube a que jtana de Futobol o seu rcclstro, ale- qnosticos c proanoslicos; j eslá vinculado se obriRa a manter .«anri'i ter como tiniea profissão a de — Considerando que esse alicia o conlinlp permanente da sntulc du '

Jogailir, se responsablllsando. assim aleça ser essa a sua única profissão I atleta c comunicar o rcsullndo, (|iiln i

'irwr.i li"!* A ""î,1"-¦i (¦i,i..mci d., iiirrciitc .um, 1 t/fiifii»,•titttr nu liípódfonio (Ia Cin\cn, <> í>k*-

¦ fttiil Matts-S na tiiítanrhi tir 1 030irtM e com ilíitwcíió rte Cr$ 30.0011.00.

embora com o risco da própria vtda. I prova reservadn nos rsprcicniaiUP! d» nova,líflrirn. Tiveram m, su;tinnadafi Cliwllcha c Dádivacomo ê o caso dns toureiros, tnotu-1

I rislas de velocidade, acrobatas. do- |madores ele.;

criçôciorímidoa do llaras Itincliuclo c Fronda,Ftlo. Pàvinha; SwpoI Lltw p Tnlly Ho,tine procedem doa e*lal)«1cclmeato« dr cria-1.10 du saudoso tiirlman dr. Ulntien dePnala Machado, o poiru Filo. um bomIttn.-iidu filho dr Bosphore cm Tocaia, jnte tncuntrti cm plena pos!-? dc êu> niclot.d imr indiií <t crer ntw. ^c !ór aprt*M*ti'• iid'», cimprlM uma cutr-^la lnuni.it. pobtipnliuiii dns advrsArloi nuc ili" Mlríto a"pa»1 ii condtiiMu-*" aluda dc niTinflra t«n-..ilicitir rtu privado, jí ni*o íó re.iftrmnraí.tií.r. Londídrs ncr../* primeiro cotejo, co-fui ',i:..brni i>"ri i»tu relevo a mialidadeHi,» t llip ;,!;¦,htir, pm r'.rnntr<.«5 d" HiaíOrimpntt.ípcm Pilo cindiri nn- ao^ posto?Im'*d,a'*'\ Gualiclia., a t'»rd'llin Mli» d1Har?pnín, rjii# vemnt. cotejo.-, ttiatlut*treou atiMJlcío»amfitlP. f ravmlia, rimpi-nhfira de tnv rir t:ii, cujos trabalhosti*m imprc.::ouado.

A lainiliii ile .Mai lu .liilicl.i úr .Miucilo lícliriii!iiik pait*ntf> r amiiitt- ipii* ma mia rclrlira.' missa dc*íiiiiuiilif,, scBiinilit-roIrn, ilin II. lis ln liorns, nu AltarIgrojn (Io Nu»» Scnliiirn do «iiiniii.

ní Nu7." dia

Miír dn

(Hlllllll)

MARIA D'ASSUMPÇÃQ CASTELLO BRANCO(MISSA DE 30. DIA)

líi lH ffA u I Çl ImPm+tfl »tlÍÁÀ^Â^-MAÂjAMAJ^^teA^^Êammm\m\m\^mimi mtMr?^titBBM<WBBBt»tt.tHBttltBttt!tWBB..il..............

^P âg, *m I o; caudtditur A* prUictpa.lt^m ^m .^H

m\ ^^ssM^^_ mW Wm ¦¦ - -Mg _^^m mm ^mr ^B l„^m\ .^mm m^^mmt mr ~J BBBB . ^*m\ UwmUv ^r JÊ B -ma .^m\m\m\mr m\mr ^¦m^H ¦¦BB .^BBBBBsr .m\mw a mm\Wmm\W H¦¦ ^^k\ mw ^^mmar a\ m\mr^m\m\y 11Hmw ^ BBT^B' Á^Ê m\mr Mmtr HH - -

^fl m\r^^ Umm^^wM' t**A+A*. BB '" " ~

U\ m\r ^^^^ I i 1 - 1 -

¦¦ mw mm ; - — - - u. ^H ^LW j^H — .1 Bo/n L. LîClltOll SI^H kWj ^H lll Pronda - I,. BcnUrs ^H J' tgW 1 i L.1'1- lia 1.1'M - ü UI - <

^H JBm '" r,^r'*° "" í-1,10 feiro; —

WÊ BB 1 r».'os - n¦¦ H| - J Mala

N.' 51 — ABRIL Dt 1944 B ' '^Z,'-'w"i":.i"

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ABERTURA, 25 H ,_, . ^H mM ]y -¦ o. ito/a MB PAIS DO ESPÍRITO, 26-27 ¦ 3 I ,t unric» - a. Barbo.-. h|

ATIVIDADE. 28-29 - | ! ScV-°'5 "E;» '"':''''.

IjU\ DESCANÇO, 30-31 BB l- parto - i iro m-lroa - C.) 10.000.00:l ANIVERSÁRIO, 32-3J WÊ ^^ , ,y ^

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ARTE E ARTISTAS, 36-37 H .. | = îlíL"-'''o.^^xlr.' E'.'. MGUERRA, 38-39 H j | J M.'»Wal - ^."S. '.'.'.'.'.'. M

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I Hj & V #1 I **H ^B k ff a Y-^te> II ** J mm ^^ Bl ^r 1 w .JBtl I -¦¦

^*^ /rt-.ftitfj — a eoiríMtV) ú» corridas, cio

Dr. Aitrcliu (.'astellu Branco c senhora WaKrido Cas- :icllo lítattcu. .senhora c filhos, José Caslcllo Branco, senho- Jia c filhos, I'c. Manoel d'Assu mnrão Castcllo Branco, Dr. |"nrp?1"1,'r.b™!

| ArriiiufJ tastcllo Branco c filhos, Antônio da Costa Araújo,senhora c filhos, \ntonio Ferreira Gomes c filhos e demais [parentes, agradecem sensibilizados a todos que os conforta-

'

a 111 110 doloroso golpe por que passaram com o falecimen- jlu dc sua inesquecível mãe sog ra. aVó c bisavó, MARIA D'AS- jSUMPÇAO CASTELLO BRANC O. e convidam seus parentes c |amigos para assistirem á missa dc 30." dia. que será ceie-brada, quarta-feira, dia 5 do corrente, ás fl horas, na Ma-triz N. S. dc Copacabana (Praça Serzede'0 Corrca).

178901)

ZEXIA MORA VAIIGAS ©EANDRADE

tViuva Josc Vargas dc Andrade)

(MISSA DE 7.° DIA)

Josc Varcas de Andrade Júnior, senhora e filhos. Alfredo Mil-lemseits, senhora c filha, Dora, Carmen, Jorge Vargas dc Andrade,Henrique Mora, agradecem sensibilizados a todas as pessoas quedc qualquer forma se manifestaram com o passamento dc sua

eu 10.000.00 | incsqiIprivci „,;-,(,, sogra, avo c irma ZELIA MORA VARGAS DE

K> ANDRADE, e convidam os seus parentes e amigos para assisti-r* ;* rem á missa de 7.° dia, que em sufrágio á sua alma. mandam ce-ra''.'.'.'.'.'. st le.brar dia 4 He abril, terça-feira, ás 10.IHI limas, no altar-mór

"" j||'da Igreja da Candelária. Agradecendo desde já aos que compa-' j rpocrem a esse alo. (8437G)

Cr$ 10.000.00 ! ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^

Lconor Valailão Ribeiro(MISSA DE 7." DIA)

General Alberto Teixeira Ribeiro. Capitão Ayrton Tci-xtlva Ribeiro, senhora c filha Capitão Isnnrcl Teixeira Ri-beiro, senhora e filhos (ausentes) Dr. Aníbal Tourlnho. su-nhora e filhos (ausentes) Dr. Roskiid Góes senhora e filha

1 ausentes) Olival Carneiro da Rocha e senhora e mais pa-rentes manifestam o seu vivo reconhecimento aos que nes-te transe de provação os teem assistido com piedoso confor-to e aos que homenagearam n o sepultamento de sua ínes--: quecivel e bondosa esposa, ní àe, sogra, avó e parente LEO-' NOR VALADAO RIBEIRO, bem assim, .convidam para a

m missa que. por sua alma. será rezada na igreja Cruz dos63 Militares iRua 1." de Março), altar-tnor, terça-feira. 4 dem Abril, ás 830 horas. (B„35808)


M.iri.t llurliiffiic?" üe l;fy.oiiile,t Uirlo de lití/.fcnUo» «luàu Itiitlrlgueti,i e ilentuls pni*etilp«, seiiüIMlUiulos! rípradecem :i todo.s os (|ue >o tll-! p nu rum compa reuôr ho onterro! (Miylaram coroa», tolPírrHinaí*, ou

(lí> «Iptini modo o^ ron for taram1 p* Ih pirtlH de sou c.^truitioFO nm-! rido. Innãu, eunlindo c iiinlpo.

MAXOI'11. KIJltltUIIIA l.'B UU-; X.r.Nli)', o de novo convidai» para

a iiilKSti dc *rt tllii ti 11 e niandnnirclplirar na Ifiroja de Sflo Jo^í,

I ananhã, s^RUiitla-felra. dia '.'>. fth\ II horas, .•(>nfi>.-sandu-sc desde já

iifilo rcronliecldos,11-, :7S'iti

IBRAHIM SALEK(fl1 nnltersárlo)

j A (.iludiu .te IBIIAHIM SAI.KKparticipa r|ii<?, depois de aiuatthll,tprça-íeira, ftás S hora.*, fará cp-

I lebrar; na lRr»?ja de S. Nlcolait,I na Avenida (.ionifa Freire, lltli.I ml.tf-a por alma do seu j-atidopoI i lufv. AiUcclpadanicnte agradecej o cÒhipafGcimcnlü a úshü ato de1 religião.

(R Ü7S |- I

MARIA VICT0RIA DECERQUEIRA LIMAMUNIZ BARRETT0

(MISSA L)E 3U« DIA)

Monorliia de Cprquelra Lima..Maria de Corquoira Lima Pur-nandes Dias c Arllndo FernandesDias, Pedro de Cerquelra Mina eUi htrlz Duarte de Cerquelra LimaUi.usentes), ntnliada e nobrlnliosde Maria Vlctorla de CcrrjuelraLima Milnlz 13 urre to, falecida emDíihla a 7 dc Maryo pp", convi-díim os demais parentes e ami-cos da querida extinta, para amissa do "U" dta que, em sufra-kí" d» fiih alma, mandam ceie-hrar no ti ia ."> tio corrente, naIgreja Santa Tlierczhiliu (TunnolNovo) Ha S.110 da manha,

tu :üoio)

HELENA SAMPAIO CAN-DAL FONSECA

Clementina Malnu d'An(rrncne»•; filha, Carlos Flores de PaivaCliavea e rainllla. Antero de Ma-los e familia convidam para amissa que, por alma da sua que-lida amiga HELENA, fazem re-lebrar ás lO.íiO de amanhfl. segun-da-felra, 3 do corrente, na igrejade .\"'. S\ do Carmo.

(B 35043)

FRANCISCA BARBOSADA ROCHA

.lulirla Pi-uiia da Uo.-lia. Mariailo Üiirinu, Clnrli'0, Maria Lniza nMiirllia 1'onna ria Itoclia, MarioIVnnn da líuclia, bciihum c fi-lluif. Paulo ri>iinii da llniilm, re-llliora d filhas. Jusí' Nune.- Oul-nuirães, senhora e filhos, KrnaiilSilveira, senhora e tilli" e Ma-riu A mui In Itouha da Sllvii, con-vidam .s»;iis parentes e antigos pa-r.i assistiram íis mlspau de Tu «liai|iip, por alma de teu querido es*pósu |iai. sogro avo e irnifto.KIIAXCISCO BAIlBllSA DA HO-i.MIA. iiiaiidaiii nolctirar amanha,Ki-ciinilii-fclra, .'1 do corriMite. fl>!> 1 2 horas, na Igreja do N. i?-do Carmo.

(B 3700S)

CÂNDIDO FRANCO DELACERDA

Kv.iiiKslIna [.acorda de I'arana.|Kiiii Monlz, seus filhos h bi>iiioCáld de Paranaguá Monlz, Mariallli.-a de Paranaguá Monir. Prlas.I,uls da Nolirega Farias, .loão Al-freü" de 1'aranagitá MonU e Ma-riu Helena de Parniiusiiá Monlzcunvldnm .«ciifi parentes o amigo?pnra apsislir a inlfsa que mau-dam celt-brar p-ir alma de seuquerido pae c avi\ falecido emSilo Pauto, na Igreja ile Sto. Iscna-rio, nn altar de Nossa Seilhorndi,s' VUoi-las As " 112 iioras, ama-iihã segunda-feira .1 do corrente.

(B 3S(m">

CÂNDIDO FRANCO DELACERDA

Cândido de Arruda BotelhoMaria dn rarmo de Arruda Hn-telho, Ana Oabrlela Botelho Mar-tlns, «Inse* Frederico Souza Mar-tln=, Kllsa Itntellin Myinajlnii, Al-lit-rln uyiimiou Junlor e Zlla deArruda Hotelhn convidam seuspa re nto? e anil gos r>a ra assistira missa que mandam celebrar por'lima de seu querido Avò, fale

lo cm São I'.-«ittn. na Igreja rie I l''ci'iiniinaclo. tio aliar d*» Nossa parente

Senhora dn.c vitorias, hm 7 l|2 ho-rn? de amanhã, segunda-feiradia II do corrente,

IB ffSilh:'

Moraes de Carvalhomuito sensibilizada a

tiidoH i|ue procuraram conforta-lana sua grande saudade, e aoom-panliarani o norpo do seu ine«-quecivel esposo

ÀLBBRTO l'KUEIP.A DECARVALHO

l".'ilinüo a tnilas a< pessoas ariil-nas o ereiUOH espiritas a carida-de de uma prece.

(B 11869,1)


llelnilru Pereira du Carvalho »fuinllla, Manoel Jumiulm 1'erelra.d.. Cnrvalliii c rainllla, David Pe-relra de Carvalho e família, mui-ln iibti-.-i.|a-a-.--iii a todos que. lhesiiiiiiilfcstaniiu peznr pelo faleci-uieiiin ilo s. ii Isslinu Irmão,eiuiliada e tio

ALBKItTÜ PP.UKItlA Dl!CARVALHO

acoiMpanhaidiii o Itrelro. con-viilando i|..- novo oi ;'!us paren-ti-.- e amigos para a missa de ê£-timo dia, que. em IntunçAo da.sua alma. mandam celebrar nopróximo dia 4. ás 11 horas, noaltar do S. S, Sacramento, daIgreja üa Candelária,

UJ eJliiH)


Pereira, Fernandes- «fc Cia., pe-adorados agradecem a todos que

tios mantf05taram condolência»e ationipanliaram o corpo do sensócio comamlltarlo e grandftaiiiluo

ALDIiKTO PEREIRA DECARVALHO .

e convidam para a inlspa de se-ti mo dia, que, pela desça uyo desua alma, mandam celebrar nopróximo dia 4, áa 11 noras, noaltar-mór da Igreja da Candeia-ria ¦

I» 3S695)


Os auxiliares da firma Pereira,los & Cia., convidam o.i^ e as pe$5oníj amigas

para a missa rie sétimo dia. quepelo etprno repon.vn da alma doseu prtípacllssimo amigo

HELENA SAMPAIO CAN-DAL FONSECA

IFnlcrlds pm PctronnlL)

As famílias Soilrfj Borges So.

I í'í «ad» lir!

IB bom de ontem. rI»LÍ.i-

M-rm par* n pr;mrl- i.'carlA pam ?^ II. -10

drí Custa. Azevedo Sodre, Angus-to e LCgas Mendonça, Joüô Rober*to .Macedo Soares, Aurélio Lopes

| Pomlngiies e José Mastrangeoll,c narro - 1 noo metrm - cr$ loooooo' "os e 1'rlmos de HELENA ulonii-

P^rcriri), 4 i., Uringazo cm Ilua, filiados no lílo) convidam seus

ANTÔNIO SEBASTIÃOMUNIZ(7» DIA1

La ura MunU de Souza e mari-jdo, ':, Líertlia Otero Oliveira ejmarido, agradecem, penhorados, 1a todos iiue lhe confortaram no |piissamentrt do .jeu honlssimo Ir- ,mão, cunhado, e, tio — ANTU-MO —, e, convidam para a mis-sa que, em Intenção ã sua alma,mandam celebrar, amanha, se-gunda-ffiira, :í do corrente, á.« luhora? da manha, no altar de SãoSebastião, da Caiedral Metropo-litana.

Confessam-se, desde j.1. multogratos por efite áto de piedadecrista.

re-T. r—1J

nharior, cri 'J? en; dupla eu, Cr$ 25;',20Placés,. cri ::.to e 57.20.

CAPITÃO lll''. MAR E fitlRMlAF.XCiBNIIBIRO NAVAL

JORGE HESS DE MELLO

A CUKKIUA DE ONTEM.i^ tiiilln1. s. Câmara; > —. Fiara, 51,

; C, Pereira; 0" — I*a..ta. 56. G. Costa.Tempo, fiO" Vh, na pista df arama. On-«ho pur l corpo; o terceiro a cabeça,

I Ponte rin ganhador. Crt 4S "0: dupla (12).c,« 1 r><."0. Plací!, Cri 20.00 . 37.60.

parentes e amigos para assisti- ,,,-,. , , ,,rem a Missa de 7» dia que mau- .,S\V'Í!i ''¦«•'.BOnla .Jobln Iledíun celebrar amanhã, segunda.' ^lel.10feira, ;i tio corrente, na IgrejaX. S. do Carmo, ás 10 e 12, peloque Antecipadamente agradecem

di iiri.-in?)

Dcstlobroii-;f animada a corrida i-ícC:( 10 000 OU .Fnckey.ciHb Braflleito levou a cícito

tarde (ir oniem, no hlpóriromo da Onvea. j 5" pnreo — 1.51)0 metro.» — Cr$ H.OOO.OOOs Ptif pfireoi do programa foram bem | •• 1" ~ Oinno, fi a.. Insiirrcto rm Ze-lihpittiidos. destacando-se o vencido por bellna, 50 tes., S. Batista; 2o - Blaplcú,Kmbuí, tine icperRenioi; o melho ratra-; S'j. H. Soares: ün — Mermor, 50. w.ttvo da tarde e íjilé deu tnicio ao mec- [Mina. Tempo, 93" 2 5. Garlin por 1 cor-Imp Apresentado ein soberbo Cètütlo de ( po, o terceiro a cabeça, Poiile do sanha- |erttralnemeiit, o tlllio tlc Babmu obteve: dor, Cr$ 3M.00; dupla I33-, crj 33.00 ]m.isn.ííca vitória sob n cuatitc dc E-iulyde.* ' Placc?. CrS 40.60; H.30 e 16.20.'.'-:'.¦¦ \i. ücciindoii-o, Camões, t rliesando '•

-. potranoas (le 3 _a,iw oi;ltvam.d.n por I ,„ _ E , xllc%e toa dircç.o oor ptrtt „,„,_ 6, q„;1,fi A B,rb,,.a; ,„ _ NhaI nona. 65. D. Ferreira: 3" — Penelopp. j Sua familia convida ns paren-

3. \v. Lima. retnpo, 78" i'S, Ganho por i Les •¦- amigo; para H»iMinin àcortws; o terceiro a i corpo. Poule j tuls>a t|iie, pelo desoaneo eterno:;.„""'^d°;' c" 35'0.' *'¦"'* '-'3l- Crsi'ó' sua alma, manda celebrar7.10 P!«cís. CrS 12 SO: 12.00 e 10.70 '

CORONEL J0SE' ESTA-NISLÁ0 BARBOSA DA

SILVA— CiJ IO 000 00 ; l>ca]a.

<fl* mi*»BaUho>a.

ultado di corrida toi o «pulnte:

(Juslavn Hess dn Mellonhora e filhos, Sofia Mello Sn.

bola do Albuquerque c filhos, lJrMoracto I.eal de Oliveira e se-llliora, .lovlta de Oliveira Montei-ro e filhos, convidam os demaisparen tos e amigos do seu ines-quecivel esposo, irmão, tio e f-o-hrlnho. JOnOl-: 1IBSS DU MUI,-l.O. para assistirem a missa deT0 dia. que, em sttfrnslo de suaIrii^.îiiiH alma, maudain celebrarno a11 ar-múr da Igreja da Can-dela ria, amanha, segunda-feiradia «i, ás: 11 horas.

(B ÜS73'J)

ALBERTO rKllEIRA DBCARVALHO

maiidí.m relebrar tio próximo di*I, as II liorns, no altar da .V. S.da.* Dôrcs, da Igreja da Catide-larla.

IB HSG06)

KELENA RAMOS BRA6AAntunlo .-\ugU5to de Oliveira

líruga e iriiiSs. Blelvlna Ranrn»Nosuelrn (Ausente) e filhos, Dr.Curiós Aratites líamos (auaen-e família, l''amllia Ramos Bran-.dãu, Custavo Mula, senhora e fi-llios; agradecem às pessoas quasu dignaram comparecer ao en-terra de sua laudos» esposa,cunhada, irmft o tia HELENARAMOS BRAGA, e convida para.assistir a missa de sétimo dia.

4fli l" parco — 1.600 metros — C;-$ 10 oon.oo\? •¦ 1" — Embiiá, .'i a.. Bambu em Sweet-S3 lieart, 53 nultos, E, Stlva; 2" — Cimões.49 &*, .' Zuii.Ba, V* - DiaRoraf. .'ia. OO.^1 Ulloa, Tempo. 101" 2 5. Ganho por nua-

iro rorpot. ¦> terceirn a 'X corpf>^. Poule5« do canliador. CrS 20 00 dupli H4i. Crt51 31.;o.

I 7" parco — 1.400 nietrns — Cri 8.OOO.001| — in ~r. Mptinero, 6 a, Montei rio en

Amonrrnse, 58 k*., r:. Pereira; 2" — Kube; liek. .V.. L. Denltes: 1» — Drí ti, 4fll J. Mata Tempo, po" Ganh" por 3 cori po*: o trrreiro a 'i rorpní. Po'ile do ca

3- pari-o - 1 (1)0 míiros - Cr» 10.000.001 EPAÍ»/' .?'} ?.'-.p.0' .di'?]» '."'• Cr.» „ |n _. Nada Mats. $ a.. Sorron rmZara, M muloa, H. Tercira; 2" — Con-telho, 56, i. Moiparto; > - Exú, S2, ti. jC">:.i Tempo, BO" i"i Oaiiho porrrrpos: o terceiro a 2 r^rpon. Poule do jranhador C':'S .15 10, dupla (HI, C:S 16.10.,Placcí, Cri 23.60 e f-õ 50. RcMiitUttO dot rn^rurjo* — S;mple« — I

| 1 ^ncedor com fi ponten, Cr% 30.0H1.00,3" parr^ - 1.300 metros — Crt loninoo; iitipln — 2 vencfdore? com 8 ponios, ra-; r|j., .j (|r,

I amanhã, scgunda-Celra, dia 3, àdI n horas, na Capela de N. S, 'dasVitorias rln Igreja dc S. Francls-

! no du rnula.

ROSA BELLLENS DE LI-MA BARRADAS

(B Oiasi) i

Placés, Cri 19.90: .17.20. PUfaa (le arei-leve. o ultimo parro tnl rorri-io em plí-

meliarcada Moi imeniu gTai dç após-Cri 1.306.080.00 *cndo com o? co:i-

Clirsot. CrS 1.40.5 IS5.00

c-ms, * a.. Luminar em Man-: l-vo cr| li 214 00. Bettlns irrande — 1tmea. .^4 quilos, n. Freitas; 2" — fia. í vencedor. rr$ 8,119.00. B«t*:nB pco,ueno5V 55-.' t.'.ma: 3" — Cajrrairtna, 55, O, ¦- 10 \^nc<d"rf. r»i»io Ct» 4 5(7.00. B->-1 ' rr.T..intíílo», Temro, PB" l*'. Ganho nor l cor- \ llnp duplo — s^m vcncfdor, Liqüido,ra: 0 LercflfO ». « cornoa, FniLle do g*« 41.3I0,00t

Alfredo Bellens dn Cnfta liar-radas, Antônio da Couta Barra-das, Francisco Bellens da costanarradas, Leopoldo Billtns dai.'osta Barradas c Cecília Bellensd» Lima Barradas, gratos a todoî]iie pomparcrerani ao enterra,mento ile sua nnutn ciucrldti irmã

ijiilllirrnio ['reclicl, filhas e de- UOS1NMA vidam a sen»? pa-mais parcu tes avisam ei ti e fazem i rentes e amigos para assisti remcelebrar nilsfn por alma de sua j à nm-a d<? sõtimn dia, uno sorãesposa, niâo, nora. cunhada e tia rezada em intcin:âo do >na boa-.— .V1.VA PIZA rítl-lCIlKl. — oo ilosa alma. ainnnliã, scgunda-fel-

rronte. ft-í S horas, no] ra. 3 do corrente às 10 e H2 ho-

NINA PIZA PRECHEL12» AMVEItSAniO)

(,ue será olMÒDruda por "seu re-penso fterno na Terça.Feira, 4do oor rente, ás í> (novo) horas,na Catedral Metropolitana.

(B 88755)

JOAQUIM AMERICANOllciiíitn Americano n sua fft*

inHtii: João Rn tinta Auterlraiin pNua fnnitlln; Pnnl» 5-rhmldt Mm-den r hiiii MiMihnrn; .íoní CândidoAmericano tt eu» família — fi-llios. netos, Irmãos n »ohrlnlio«dc Joaquim Americano, «ronvi-ilnm n«H dciii.-ili pnrniton e amlffctdo extinto para a missa dc «6*llmn dia i|ne fazem celebrarpor intenrão dn sun nlma nalirnxinui têrçn-fiMra. dia 4, á«II liorns. no altar mõr da Tcrc-

.In dr S. .Injií, n rnn dn Mlterlcír-(lia. r flc-do já se ropropam Pn*nlinrarlos. (8437-i)

altar-mór da Matriz dn Sagradode .Tcsus, ã rua Botija*

Crt' min Ccntta.nt.JB 37597). ia.

altar-t»6r da igreja deFrancisco de Paula. Anter.l-

pam seu profundo agradeclmen-

A SANTA THEREZINHA DOMENINO JESUS

A era d tii » «raea alânçaó*:».JOAQUINA

IB 3S56")

A FREI FABIANO E SANTOEXPEDITO

Acra de-jo ^ çra(;a alca*i*ada,lllJlZA

(B 35«6:>

A FREI FABIANOPe joelhos agradeço a fríc*

olitida.AIXIDES

(B 35Í68J

CORREIO DA MANHA — Domingo, 2 de Abril de P.MI

FEDERAÇÃO E CENTRO DAS INDÚS-TRIAS DE SÃO PAULO

Como decorreu a Assembléia dos Industriais Paulistas— O relatório do Sr. Roberto Simonsen

Realizou-se n assembléia anual,d*. Federação das Industrieis o du.Centro da» Indúfitrla», entidade!•Indicai e entidade civil, ro.ipec-tlvamente, doa Industriais puulla-'•tai. Por laio, reunlruin-.o a tar-,de no «alio nobre da s,',du du-.quelai aiFoclacfiea, quase tol...»,¦Aii diretores • numerosos mio- '-

dados, liando Inicio aos traba-Jho», o ir. Itoboiin simou.vnconvidou para «ptrotarlo» da me-iaa. us srs. Tltoòplillu Olyniho ,1c jArruda, Orlando Augusto de To-ledo, Arnaldo Lopes e PnincHcoJPIta Brito. Tambím tomou as-«ento A mesa, a convite do pre-aldente da Kcdernqílo e do Cen-1tro, o ir. Goffrcdo T. dn Sll-!va Telles, presidente do Conse-!lho Administrativo do Estudo. '

Dentre os presentes â assem-1bléia, vlim-se os srs.: AntônioiAt Bouia Noschese, Manoel de.Tíarro» Loureiro, Egon Vrtlx«.lottschalk, Octavlo do Sa Mo-veira, Francisco da Silva Vlllela.3'ranclsco de Sallea Vicente deAaevedo, Antônio Perolra Igna-cio, Humberto Heis Costa, Aldoetário de Azevedo, Bciijumin RI-beiro, Germano SchueU, AntônioJJevIsate, Oscar rsodrlsuc... Alves.Joaquim Gabriel Penteado, .lorgcale Rezende, Luiz Ferreira PiresAgostinho Sollmene, José de As-«Is Ribeiro, Pedro de Assis Oll-veira, Ivo Ferreira du Silva, Ku-3>en de Mello, Eduardo .Iafoi. .lm-ce Qrleabacli, Luiz Vicente Casse-jlno, Francisco Dal Pont, Octavlo3'upo Nogueira, Ivo Frncnlanza,Amynthas de Faro Sobral, Fran-cisco l,ettlere, João Cavallarl So-brlnho, Donato Mellone, (liillher-me Westnian e Jotô Nuccl.

RELATÓRIO DO SP.. P.OBEIITOS1MONSEN

Oom a palavra, o sr. Ilobertofümonien leu o seguinte relatório•ias atividades do último ano ho-ciai, o qual foi aprovado eom«nlausos pela nurnerosn nsslstôn-cia:

"Senhores associados.Vencido mais um ano de nos-

ca gestão nas atividades cias as-*oclacoes de grau superior narepresentação Industrial de SãoPaulo, apresentaiiio-nus perante<cs nossos concidadãos, de con-ciência tranqüila, porque nãopoupamos sacrifícios de tO.la sor-le para manter Ininterrupta atradicional diretriz que objetiva onosso progresso industrial e o for-IalecIntento da economia briiüi-lelra cm gorai. Nüo nos éstttie-ccmoB nunca de que o Brasil es-tá. empenhado na guerra que orasacode os fundamentos do mundoe da civilização e que. assim, acada um esta imposto o dever«io lhe dar, cuni patriotismo

\W. ¦BjslÉf1J'S#!SJj|jMK:i* 'ííllVllllajl ^3 BilSiS

Aspcto da mesa que presidiu os trabalhos no momento em que o Sr. Roberto Stmonsen.lia o re latorio da Federação das Ind ustrias

•Ia demonstrada na elaboração de nesta Casa e nas memorável*Consultivo da Mobilização Eco-nomica, no Conselho Nacional dePolítica Industrial e Comercial,na Justiça do Trabalho, nae Co-missCes de Racionamento de Car-l.urnntcs e Combustíveis. SalárioMínimo e em vlirlas outras, pu-.leram n> nossas entidades iglrcom o objetivo de fomentar umaconveniente política Industrial,que de ha multo alnfejamos veradotada.

A simples menção de algumasdas principais questões, discutidasdurante o ano, põe em relevo aImportuneis das nossas preocupa-çõom:

lleajuslamento dos salãrlos aosníveis de custo de vida e rnelho-ria do salário real. Salários ml-nlinos e adicionais. — Proble-mas de alimentação e transporte.Incentivo a produção de gê-neros alimentícios: armazenamen-lo, conservação e preços mínimos.

Construção de habitações ope-rarius. — Ensino profissional. —Colônias de férias para filbos detrabalhadores. — Suprimento esubstituição de malfi-las primas

Suprimento de lenha, cnrbu-rantes e combustíveis its Indds-trias. lleflorestamento . — Su-prlmcntn de sal e açúcar. —Transporte e tarifas ferroviárias.

Transportes marítimos. — Ho-rã lios para a produção de guer-ra. — Consolidação das leia tra*balhistas. — Reformas no slste-ma tributãrio: imposto de renda.Imposto de consumo, taxação sft-bro lucro.* extraordinários etc. —Política geral de preços. — Con-perãção com a Coordenação daMobilização Econômica. — Está-cio de estudantes de engenharianas fabriCfiH. — Bolsas de estu-do para técnicos uruguaios. —

desinteresse, o mnxinio de suas Cooperação com a lyCgiAo Braslenergias. Com esse pensamento econclentes da superior necessida-•de da união nacional, norteamosa nossa ação. O ativo de servi-ços real.znd.os, de questões escla-jccldas, de assuntos focalizados,estA detalhadamente Inventariadono» três volumosos tomos do re-latorio organizado pela Secreta-ria Geral e na exposição de nos*bo Departamento Jurídico.

Apoiada pela participação efl-ciente dos demais diretores, agiua Comissão Executiva desta Ca-ea, neste período, com o propósito

cooperar com as autorldailopúblicas, na remoção dos entra-ves com que defronta o nossoprogrfsso social e econômico ede conciliar os grandes c com-plexos Interesses que ?e nos de-param nos setores da produção.Inspirada sempre nos Imperativosdo bem público — não disputem-do, para os seus membros qual-quer função remunerada ouquais.iuer favores de ordem pes-eoal, sem a preocupação de for-mar agrupamentos políticos dequalquer espécie — recebeu a di-reçâo desta Casa as mais inequí-vocas demonstrações de compre-•rnsão e de apoio a essa atitu-de, por parte de nossas autorl-dades públicas e d.ns entidades In-ílustriais nacionais e do GslhVtO.Obediente a ela, fonni* Indlferen-tes as inventivas daqueles que,movidos pela vaidade, peto ambl-cão de riqueza*-: tYioois nu de man-do, não reconhecem a slncerida-de o trabalho allirins e mnlicio-an mente tentam obÜlerar a ver-dade.

VISITANTES I LUSTRES

Por duas vezes, durante o ano.honrou-nos o si*. Presidente daTíepublica com a sua visita. 13mjaneiro, nesta sede, tomando co-nheçlmento da nossa vonlrlbulçãn¦pela moblllzaçãn econômica dnpais. e. em dezembro, percorren-dn detalhadamente a IV FeiraNacional de Indústrias, Em am-bus as ocasiões, trouxe-nos o eini-iiente sr. dr. G-elulio Vargas a.sua palavra de Cfi o de estímulopara a obra de nossa evoluçãoindustrial.

O Ilustre Interventor federal, sr,dr. Fernando Costa, cuja adml-nistração, se assinala, principal-mente, pela honradez Inatacávelíio que se revestem os seus atosp pelo inteligente fomento quedispensa a todos os aspectos da1,redução visitou-nos pnr igual,•nm solenidades dedicadas ao tra-nalho. O sr. ministro da Fazen-da esteve por três vezes, durante*' ano, em nossa sede, discutindo•diretamente com a indústria, pro-biemas relacionados com a suapasta. Os srs. ministro do Trn-balho e Justiça, da Guerra, daMarinha e da Viação. o sr. Coor-denador da Mobilização Econôml-

cartam Wm-nos-distínguira-m-conve-uas honrosas visitas. Recebemosna Feira Nacional de Indústriasou cm nossa sede. os srs. em-balxadores da Inglaterra, de Por-lugal, do Chile, o sr. ministro daHolanda, os srs. generais Mauri-rio Cardoso, Masca renlma do Mo-rais, Fiúza de Castro e HortaBarhosa, o st*, coronel João Car-]os Barreto, os embaixadores Cyro<le Freitas Valle, Carlos MartinPereira de Souza, além de muiIas outras ilustres personalidadesn.v.*ionais e estrangeiras

lelra de Assistência. — Expedi-ção de certificados de conferênciapara exportação. — Campanha desindicalização. — Cooperação roma mobilização militar. — Congrosso Brasileiro de Economia.

Estudamos a maior parto dês-tes problemas em estreito enten-dimento com a Confederação Na-cional da Indústria, supcrlormen-te dirigida pelo eminente sr. dr.Euvaldo Lodl, encarando-os 6em-pre sob um ponto de vista naclo-nal e procurando entrosft-los comas aspirações das várias regiõeseconômicas do pais. Ainda e porIgual, procuramos manter umsincero e leal Intercâmbio deidr-ins com varias associaçõc- declasse brasileiras, Participandodo Instituto de Economia da As-soclação Comercial do Rio do Ja-neiro, pôde esta Presidência con-tribulr para a programação erealização do 1° Congresso Brasl-leiro de Economia, convocado ebrilhantemente dirigido pelo pre-sidente dn tradlcirfiial Casa deMattã, o Ilustre sr. dr. JoãoDaudt de Oliveira.

Na .Legião Brasileira de Assis-têncla, tão dignamente presidida,neste Estado, pela benemérita senhora d. Anita Costa, e que diaa dia, mais serviços presta aosverdadeiros necessitados, colabo-ram com sinceridade e desvelo,destacados membros desta casa.

EXPANSÃO SOCIAL

índices insofismáveis da prori-lado da ação dispensada pola

Federação e pelo Centro das In-dústrins do Estado do S. Paulo,-fe, o crescimento dos seus qua-dros sociais, o seu movimento l'i-nanceiro. o das suas Secretariase o ria seção contenciosa. O qua-ilvri do Centro atingiu, em 1943.li.Ül.l «•ís.viados o a Federaçãoreúne BS sindicatos com mais decinco mil sócios. Constituímossem dúvida, no gênero, a maiororganização de classe do país.As nossas receitas atingiram umtotal de Cr? 2.761.550.90 parauma despesa do CrS 2.020.540.1)0.d Centre, fechou o exercício com

n saldo de CrS 59.853.50 e a Fe-rieraçüo com o de Cr? 75.151.40.Quanto ao movimento de papéisna Secretaria Geral, são sugestl-vos os seguintes algarismos:

leses para o mesmo Congresso,por parle doi er». Abelardo VI-Ias Boa». Aldo de Azevedo. An-tonlo Augusto de Barros Pentea-do, Carlos Pinto Alvea, Cyro Bcr-llnck, Eduardo Jafet. Egon Fe-llx .Gottscbalk, Francisco de Sai-lea Vicente de Azevedo, Honoriode Syloa, Humberto Dantas, JoãoBaptlsta Pereira de Almeida Fl-lho, José da Silva Gordo, JoséErmlrlo de Moraes, Luiz DumontVilares, Manoel Garcia, MarioBarroso Ramos, Morvan Dias Fl-guelredo, Oscar Egldlo de Arau-jo. Octavlo Pupo Nogueira, Ro-berto Pinto de Sousa e SamuelPolllli a eficiente participação, naafanosa distribuição da Justiçado Trabalho, do» srs. Ivo Fer-relra da Silva, Wilson de SousaBatalha, Anísio de Azevedo Bar-reto, José Noschese e Ivo Fra-calanzu, a ação dos srs. Maria-no J. Ferraz, Octavlo Pupo No-guclra. Silvio Brandt Corrêa. Ma-noel Almeida e Gref Borba, naComissão de Salftrlo Mínimo dossrs. Morvan Dias Figueiredo,Ruben de Mello. Francisco deSallea, Vicente de Azevedo e PU-nlo Loureiro, na Cooperativa deDistribuição de Combustíveis: dossrs. Tlicophilo Olyntho de Arrudae Luiz Vicente Casserlno. na Co-missão de Abastecimento do Es-tado de São Paulo; o profícuodevotamento do sr. Oscar Rodrl-gues Alves, na presidência deConselho Regional do Senal edos srs. Cyro Berllnck, Ruben deMello e Alfredo Dumont Vilares,delegados da Indústria do mesmoConselho; os trabalhos do sr. Ar-mando de Arruda Pereira nossorepresentante no Conselho Técnico de Economia e Finanças; dosr. Ruben de Mello, que foi, como sr. Luiz Vasonl. nosso dedica'do Comissário Geral na IV Fe|.ra Nacional de Indústria; dos srs.Aldo Mario de Azevedo e José deAssis Ribeiro, membros do Con-selho Administrativo do Institutode Eletrotécnica; do dr. Luís Dumont VUlares. no I. P. T.; dosr. Luiz Vicente Casserlno. naComissão de Revisão do Código•1e Impostos e Taxas, da Secre-taria da Fazenda; e o concurso,em várias outras comissões econselhos, dos srs. Antônio Pe-relra Ignaclo, Eduardo Jafet,Humberto Reis Costa AntônioDevlsnte, Jorge de Rezende, EgonFellx Gottschalk, José Noschesse,Jaime Leonel José Ermlrlo deMoraes, Arnaldo Lopes, Amyn-thas Sobral, Mario Cardoso deOliveira, Marcelo Ulysses Rodri-gues, Oswaldo Benjamln de Aze-vedo e outros.

Com real proveito para a ln-dústria vem atuando, como nossoConsiiltor-Técnlco, o ilustre ense-nheiro dr. Antônio Augusto deBarros Penteado. Merecem, aln-da, com Justiça, menção especial,os nossos dedicados auxiilares daSecretaria, ft frente dos quais seencontram o secretãrlo-geral, dr.Honorio de Sylos, o sub-secretã-rio, dr. Humberto Dantas, e ossrs. Álvaro Vieira e Fausto Fer-nandes. Chefia, com êxito e pro-ficiéncia, o nosso DepartamentoJurídico, o dr. João Baptlsta Pe-rcira de Almeida Filho, direta-mente assistido pelo dr. RuyBarbosa Nogueira e outros dls-tintos advogados e solicitadores.

sessões do l* Congresso Brasileirode Economia. O recente e acer-tado alu do sr. presidente daRepública, criando o ConselhoNacional de Política Industrial tComercial, velu proporcionar ftsclasses uma grande oportunidade,no sentido de ser «dotada, pelopais, uma definida política eco-nflmicu que permita a livre ex-panaão de nossas forças produto-ras, sem os sobressaltos causado,por Improvisações inadequada» oupela falta de uma ação harmõ-nica e coerente dos vidos ele-mentos que podem Intervir naprodução. Em nosso Estado, de-veremos ter em funcionamento,dentro em breve, o Departamen-to de Produção Industrial, quefuncionara na Secretaria da Agrl-cultura, Indústria e Comércio,entregue ã superior direção doIlustre prof. dr. José de MelloMorais, fisse. como outros pro-hlemas diretamente ligados ft ln-dústria, têm merecido do egrégioConselho Administrativo, presidi-do pelo eminente dr. Gnffredo daSilva Telles, o estudo e atençãoque sempre dispensa aos assun-tos de interesse da coletividade.

Antes de encerrar est» breverelato das nossas atividades, de-vo ai .ida uma referência a aeon-tecimentos que nos encheram desincero 'pesar. Tivemos a lamen-tar. durante o ano, a Irreparávelperda de um Ilustre colahoradordo governo estadual — o sr. dr.Paulo de Lima Corrêa — queexercia, com extraordinária com-petêncla e dedicação, o elevadocargo de Secretário da Agrlcultu-ra, Indústria e Comércio. S. ex.foi sempre um sincero amigo des-ta Casa. que visitou por dlvervasvezes, demonstrando uma altacompreensão da perfeita identl-dade de propósitos que existe en-tre a agricultura, a Indústria » ocomércio, quando encarado» sob osuperior ponto de vista do inte-rêsse coletivo. Outro morto llue-tre: o Inesquecível dr. AccaeloNogueira, que sempre demonatreualta compreensão da paz socialem S. Paulo, no exercício da pat-ta da Segurança Pública.

A população do nosso Estadofoi ainda dolorosamente eurpre-cndlda com o trágico desastre quevitimou o Arcebispo de São Pau-lo, cujos admirável» predicadosmorais eram profundamente ve-nerados nestn Casa, onde d. Joeépresidiu a entronlzação da Ima-gem de Cristo e onde por maisde uma vez ouvimos sua prega-ção. evocando os Imorredourospostulados da doutrina da IgrejaCatólica. Perdemos também duasfiguras de inconfundível relevo naImprensa e na vida social de SloPaulo: José Maria Lisboa Júniore Caspcr Lfbero

Cofvcsponâêncifí recebida •7/11:

194.11942

22.219 papéis19.410 papéis

('(.n-fjpoiirfriicici expedida em:

19431942

59.510 papéis24.913 papéis

Em 194". o Departamento Ju-ridico acusou uma ascensão se-melhante na prestação de servi-ços aos nossos associados:

A POLtTICA ECONÔMICA

Ilecomendamos, não sô aos ln-dustrlala nossos associados, mas atodos aqueles que se interessampelo estudo de nossos problemaseconômicos e sociais, o exame dosnumerosos documentos que Inte-grani o nosso relatório. Quer emnossa associação civil, quer nossindicatos e na Federação sindl-cal), trabalhou-se exaustlvamen-te, com acentuado espirito públl-co. Esta pesidêncla teve múltl-pias ocasiões de enunciar de pú-blico o seu pensamento e o danossa classe, relativamente ãsquestões econômicas e sociaisque mais nos preocupam . nestemomento, assim como de fazervarias sugestões qu« entendeumais convenientes, conforme arealidade brasileira, à política dopais. no período do apôs-guerra,sugeitando-as ft censura e a opi-nlão dos mais doutos. Fê-lo nosConselhos Técnicos em que temassento, em conferências públicasrealizadas na Capital do pais eneste Estado, em discursos pronunclados perante os nossos ho

AGRADECIMENTO

Dando um balanço de nossostrabalhos, em 1943. não podemosesquecer a colaboração, das maiseficientes, com que nos dlstln-guiu, nesse período, a Imprensabrasileira, e, partlciilarmen'6, aImprensa de S. Paulo, que pelosgrandes serviços prestados ft co-letlvidade, faz jus ft nossa ad-miração e reconhecimento. Aoshomens públicos do pais queprestigiaram, com visão patrlôti-ca, a nossa ação, aquf deixamosconsignados, ainda uma vez, osnossos agradecimentos. Subir.e-tendo ft vossa apreciação os atose contas de nossas diretorias, rei-teramos o nosso profundo reco-nhecimento pelas continuas de-monstraçfies de apreço, confiançae solidariedade que vimos rece-bendo da indústria de S, Paulo".

APROVADAS AS CONTAS DATESOFRARIA

A seguir, o sr. Tbeophilo Olyn-ti,o de Arruda leu o relatório daTesouraria com o parecer doConselho Fiscal.

Com o objetivo de encaminhara discussão, fez-se ouvir o sr.Humberto Reis Costa que realçouo trabalho da diretoria frisandoos benefícios que a Indústria temusufruído devido a êssé trabalho.E terminou solicitando a aprova-ção da casa para o referido do-cumento, com um voto d« louvorà diretoria, o que foi feito emmeio de aplausos dos presentes.

Encerrando a reunião, o ir.Roberto Stmonsen agradeceu asmanifestações e aplausos dos pre-

mens de governo, em reuniões sentes ft situação da diretoria.

AÇÃO CONSTRUTIVA

A Feira de 1943 revesti.,-se dee.u-epcional brilho, tendo sido, nogênero, o maior certame até ho-ju realizado no pais. -O SENA1prosseguiu nos seus trabalhos, or-panizando, modelar men te os ser-vlços a seu cargo, no Estado deSão Paulo sob a orientação flr-me e esclarecida do ilustre têc-nico que é o dr. Roberto Man-ge.

Funcionam bojo sele escolas.oom cerca de lí.ooo alunos, con*tlntiando o preparo de novos es-tabeleolmentos para o expansãodo ensino nesta Capita] c no In-lerloi*. Com representação diretanos Conselhos Técnicos de Em-remia e Finanças dn Ministérioda Fazenda, no de Expansão Eco-nòmlca do Estado, no Conselho

.Vci Consultoria Geral: — Con-;••« verbais e telefônicas: 27.177

— pareceres, informações escri-Ias. defesas e recursos, memoriais

representações: 1.33-'í — ou-tros papéis e documentos enea-ininhados: 1.9(13.

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OS NOSSOS COLABORADORES

Prestando minhas homenagensaos nossos grandes colaboradores,peço venia para destacar, eni pri-meiro lugar, o labor sem par de-senvolvldo pelo nosso 1° vice-pre-sidente, sr. Morvan Dias Flguel-redo; a dedicação do nosso Io te-soureiro, sr. Theophilo Olynthode Arruda: os relevantes serviçosque vem prestando à economianacional, no Setor de Distribui-ção de Matérias Primas Impor-Jantes, o nosso 1" secretário, sr.Marlnno .1. Ferraz: a cooperação0,11c nas sessões do CongressoBrasileiro de Economia, nos de-ram os srs. Antônio de SouzaNoschese, Nicolau Pllizola e ou-Iros dignes colegas; a comnalên-

iLENORRAGIA e-males-dasVIAS URINÁRIAS, RINS E BEXIGA"iqvei fogo bom...Um hatomt&to podtioio das moUitiai dai rias urina-tiai (amboi oi mxoi) • dai doaneat doi Rini • B»xiga,• i.alisado •ficazra.nl. pela OIYL, qu» por m»io d»sai. »itr»mcnaant» lolúvsia aa» dintamnin na ui.tjaNão oíind» o •itômago, auxilia a «Ünçao aoi ooirf-mintoi agudot au crônicoi «m ambot oi mxoi, •fitatcda toda» ca eonMcrcilnelaa, como dona na» perna», tor-nonloi i&cliados» ptida do rigor, reumatismo, pontadai.tonMra», olho» •mpapucado», ir.conttnlr.da na urina, aeids», ardtaaa, p»i-luibacoas na b«dga. Hão •noantrando na» Farmácia» • Dfoaaria». mestraao D»pc«»aiio, Cedia Postal 1674 - Sao Paula. MODO DE UM* N A MIU

QUATIO OlAOIAI AO DIA

firim eVí^^\

YLÂ inundação da

FlandresXipoles, 1 (R.) — Cinqüenta

a agência germânica declarou queo Comando Alemão planeja ainundação da Flandres.

O locutor disse: "Até agora, ocomando realizou Inundações comíigu ados rios. A Inundação pelomar não foi levada cm considera-ção porque Inutilizaria vasta áreade cultura. Contudo não resta du-vida que o caso foi previsto pelasautoridades que planejaram ainundação. Desde 1 do fevereiroa» comrjortas da resü» «anuo <*-

AVISOCOMPANHIA MERIDIONAL DE

TRANSPORTES S. A.(EM ORGANIZAÇÃO)

AVIAÇÃO COMERCIAL CARGA AÉREAENCERRAMENTO DA SUBSCRIÇÃO

A Companhia Meridional de Transpor-tes S/A., tem a satisfação de comunicaraos interessados que, estando o seu ca-

pitai em vias de total subscrição, encer-rara a venda de suas ações durante omês de Abril corrente, procedendo logoapós sua constituição definitiva*

Não obstante as dificuldades oriun-das da situação internacional, prosse-guem os entendimentos para aquisiçãodo material necessário ao início de suasatividades, como justifica á confiança eao conceito tine vewi merecendo do pú-blico.

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E' tim erro ffmvhiSimo usarourguntea violento» • irritante»liara combater « prisão d» ven-tre. Eles dão apcnai um alivionns»aKPlro. mas Iem o Ineonvenl-ente de ressecar ainda mal» <•«l„t»»tlnn». Hole em dia. os me-d|.-o» nroeuram reeeltHr laxatlvn»suaves que produzem uma «va-coação normal » dia ria aem re»laxar o» Intestino» e »em forcaro flrado. A» PÍLULAS ALOICAScontêm o» principio» ativo» deplanta» oue corrlüem a» fnnç6e»intestinais reKiilarl-andn.ae:

l" — NSo causam nausa»a nemãoWcnn.

S1 — Nüo irritam oem viciamou tntectlnus.

3* — Eliminam as toxina».<• _ Estimulam suavemente a

.içfio do finado,61 — 83o Inofensiva», pofleiirto

ser uçadai por pessoal de todaiaa Idade».

I Pecam PÍLULAS ALUICAS d*»1'armaclaa e Drogarias Mal» dedea mllhoe» de vidros 180 con-sumido» anualmente em mats de34 palse» do Mundo. Ap. Cens.Ap. n. 31 — am 3111141.

(13025)

«. ¦

ABONO FAMILIARO presidente da República rece-

bcu telegramas de agradeclmen-10 do pagamento do abono fami-liar das seguintes pessoas: FYan-cisco Xavier Mourão. de Brejo,Maranhão, Joaq: im Ncry Varela,da Martins, Illo Grande do Nor-le. Olímpio Alves Couto e LuizAlves Melo, de Jurema, Pernam-buco, Evemon Slmas Sande-, de 'Pão de Açucar, Alagoas, ÂngeloAnloqulo, de Plrassununga, Josét.orin Sapecado, de São José RioPardo, Basllio NMcolas, de Des-calvodp, I.11Í2 íamataro Steva-mato. de Pirajul e José CostaSantos e Joaquim Rodrigues daSilva, de Barreto», São Paulo. Ar-tur Correia e José Santana, deIpiranga o A-tMo Ferre Ira Melo,de Porto União e Pedro Nasci-mento, de Valôes. Santa Catarina.

EXPRINTEREM FERIAS 0 CHEFE

DO EXPEDIENTEO secretário geral de Adminis-

tração resolveu conceder fériasTegulamentares-ao—ehefo-do—Ser-viço de Expediente daquela Se-cietaria, sr. Walter Santos, apartir de amanhã, designando pa-ra substituí-lo o oficial adminis-trativo Oustayo Hess íle Melo.

Anacléto Porto, 44S—Jarl>as Ml-randa, 451—João Aguiar 457——José Fiúza da Silveira, 470—Luiz Henrique Alves da Cunha.417—Matheus Ridder Milia Filho.4S5—Oswaldo Caruso. 400—PauloSolano Carneiro da Cunha, 502—Saulo Pereira Lima, 512—João

chadas e o resultado foi a Inunda-'ção de trechos do canal costeiro", j

No momento presente, s. águados rios Invade todo o pais crian-do numerosos lagos e lodaçais- Apaisagem terrestre está sendotransformada num panorama ma-vítlmb. Vastas áreas estáo des-aparecendo".

APÓLICESS0RTEAVEIS

A Srcçâo Bancam do Centro Loterico, i travem do Oundor o, 9, rende ipolices quase pelo» prcçoi di Boi*a, com direito a prêmios de milbõeade cruteiroí, t«fi]ii«-fl»tn ¦ escolha denumero*.

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Convidados a compa-recer ao N. P. 0. R.

de Niterói"Devem comparecer ao N. P.

O. Ií. anexo ao 8.0 n. 1., dia 3(segunda • feira), impreterivei-mente, afim de tomarem .conheci,mento de assuntos de seus inte-resses, oa seguintes alunos: Ks.394—Alfredo Waldetaro da Fon.seca 395—Alolsio Lopes Fontes.407—Archlbal Estelita CavalcantiPessSa, 409—Arlel dos Reis Abreu,410—Arthur Cavalcanti BarbosaFilho, 415—Carlos do PradoBarboza, 442—Hermeneglldo Fer--inde» Telxell». tit—Ivuillis

Gabriel Chaves e 513—AnselmoNogueira Macieira".

Prot. ARTHVR RAMOSNEUKUslih., EDIFÍCIO KF.X. íAI.AI .í 19. is 15 Horas. - rei. 42-9522.

+?»

Quanto custou a ilu-minação da cidade

em fevereiroFoi ordenado pelo Tribunal de

Contas o registro do pagamentode Cr 2.345.144.60 a SociedadeAnônima do Gás do P.io de Janei-ro, pelos serviços de iluminaçãoelétrica nesta capital em feverei-ro findo.

Sennoresmédicos:

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Despesas custeadas peloPlano de Obrase Equipamentos

O Tribunal de Contas registroua distribuição do crédito de Crt67.025.000,00 a. tesouraria doMinistério da Viação, para aten-der ás despesas custeadas peloPlano d* Pbru • Effutp»mento.;

_com_a colaboração de 33 Professores de Faculdades de Medi- _cina dos EE, UU., considerada a mais completa e prestigiosaObra de PEDIATRIA na América do Norte.Fiel e autorizada versão para 0 castelhano-da 11." edição norte-americana, pelos Drs. Oscar G. Carrera e Ricardo Alduvin.Obra cm 2 volumes, com 1.562 páginas, ilustrados com 262gravuras e 8 lâminas em cores.Nitidamente impressa em papel "couché" e ricamente enca-dernada: uma edição "UTEHA".Pode adquiri-la, como todas as nossas Obras, em suaves quo- _tas mensais. Enviamos a Obra a qualquer localidade do pais.

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Aéreos e Tele - ComunicaçõesBALANÇO DAS CONTAS PATRIMONIAIS

EXERCÍCIO DE 1943

Construtora Boaado & Oliveira S. A,DA DIRETORIA A SER APRESENTADO A ASSEMBLÉIA OERAI.

Em cumprimento «o nuc de.trnil.vuro o*. Eitatutoi Boviata * o DecMlÕ.ieln.^í.MírdrM^.IWCMBta-o» o itoMiu

AT IVO P A 3 P I V O

RELATÓRIOSr». Aclonlitlaii:

- SSt^SSSÍiSH- - o.,\EIRA, Diretor de obras.

BALANÇO GERAL REALIZADO EM SI DE DEZEMBRO DE ll«

Exercício de 1*7*43 a ll-IMS

INVEnSOESMóvelTitulo» i)« Rondii Kundo do Carteira de Kmpréitt*

moi frtrteirn Predial -Jínoslteaj Obrigatório» ¦ Primo

Fluo

v.u.or.F.s disponíveis

Hhuco du Braall Olxa

VALORES A REALIZARCcntrlbulcóes a lleceber Contai a Receber Ort. de EmpríMlmo» — Cont. »

Receber l".mprêsa« .Juro*, a Receber Subi. Compulsória de ObilRaûeí

de Guerra União C/Supl. a Plslrlbulr ....Carteira de Sesníro e Ac rio Tr.i-ballio ¦•'

Deplo, dn» rorrelns e felesraiii'

VALORE." KM TRANSIÇÃO

Adiantamento para funeral contas Con-ftitea — At-enie- .••p-rciim de Fidelidade p/c de Ter-

celro*.

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CONTAS ATIVAS DB COM*PENSAÇAO

Tltuloa em Custódia Garantias de E*un«3ei

,3011,111113(1,411

l :inn iiiiii,'»'3,•"7.814.6(1

9S0.8S6.5ii

.780 li-'-'.'.'"2.4M.S»

¦j.,7 sn:""7.4S3.t,''

17 l'i)<U'iinon.Tso.i".•.SS M1.Í'"

334.402,00773 «04.411

|i|ii UUO.on:IHi S!7.r-,í»

I .Slii.i'": s:n.i,i

:14 bll3.5ao.2fl

II 7Í5.1!7,00

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Saldo em 3!*1S*43 Saldo do exercício em 1943 ..

ATIVO rASSivo

RKSPUXSABII.lDAI.lE8CORRE.NTKS

Resioi. a 1'aRiir Governo da 1'iilno — Quota dePrev

3». 7 ti. 300.5013.840.233,10

100.350.111

212.532,50

52 «21.533,6 '

Dl-

7 III '11!

7:;.-, twii.iíiU.000.00

i'.|.S31.0S8,2'l

*l 74J 000.00

85 673.098.20

E-rlpI/ii/idortr.*versas

Cobftínça póv" tioni»de Terceiro»

Carteira de Em*próttlmos

Conslg. a TransferirCarteira do FiançaDepósitos de Ter-

celros Emprêsaa — Conta

Especl.il Lcclfto Brás. de As-

slstènclu Senico Nacional de

Aprendizagem In-dustrlitl

Carteira Predial —Cn iiiiflcs

T r a n s f e r e n -cl» de Contribui-(:*,<.* a Rfetuar ..

1.340.uo

25.479.4023.849.li(l

599.4"

6Í0.620.40

29.813.10

21.90S.10

19.066.311

4.0'M.SO

I. Imobilizado:Maqulnlsmos de construçãoAcessórios de máquinas ..Aparelhos e utensílios ...Móveis e InstalaçõesVeículos

II, Disponível:Caixa Bancoa

III. Reilliavel:Condôminos c/ conlrDevedores diversos Depósitos em caução ....Materials de construção ..Ferramentas Construções e obrasTerrenos e ImóveisTítulos e ações Selos e estampilhas

CONTAS PASSIVASCOMPENSAÇÃO

riE

Custódia de T:tii'c.« Valores ,1e Terceiros em Garanlia

99S 652.00

725.0Ú0.0117.000.00

1 109 564.60

5.1 931.098,20

31.712 000.0"

85 f73.098,!i'l

IV. Pendente de liquidação:Condôminos c/ juros ..

V. Em potencial:Eitcorporaçóes lançadasConstruções a realizar .

VI. Em compensação:Con'ratos financiados .

Endossos Fornecimentos contrai. .Ações em caução —

Cr»

480.417,1012.328,9056.370,00

140.SOS.00165.100,00

42.615,80682.658,(0

22.308.178,10307.736,60438.500,00

2.458.928,3014.S75.7II

3.784.861,102.030.000,00

8.781.001.584,50

64.250.000,0037 499.000,0»

35.652.800.00920.500.00

2.776 000,0020.000,00

CrS

864.1*8,00

725.274.60

CriI. Nio exiiivel:

Capital -'!í?!íí'!íReservas depreciações ... UI.M1.2»

II. Exlflvel.

A curto prato:Forneeedorea i'!HÍÍ'í!

Cr*

1.10I.I8S.20

31.443.555,30

80.317,50

101.749.000.00

39.369.300,00

174.231.S56.40

Banco ei empr.Credores diverte* Contratos construção ....

A lonfo prato:Credores diversos Contratos construção ....

III. Pendente de liquidação:

Contas a liquidarImposto s/a renda 1943 ..Juros a cobrar Lucros e Perdas — Saldo

IV. Transitórios:

Encorporacóes Construções aceites

V. Compensação:

Financiamentos contratadosFndossados Contratos de fornecimento»Títulos e ações eauclonada*

241S.0S5.4i«•8.2(8,4*

2*. 25*. •«*,«*

164.000,006.939.000,00

1*3.347,30(1.635,8*80.S17.5031.427,7*

64.250.000,003..499.M0.M

35.652.800.009 24». SOMO

t.776.***.0»22.7*1,8*

31.712.048.30

OOM?âlHIA PAMUEBA VÁRZEA 10 CARMO

AJuniiOliMn uvrol tiftliinnn

8,1,1 convidados o» lonliôieiiClonUUi» puni «o reuniram emAhteinbifliii kciiiI oriUiiiiria. r,odia 14 do Alii'11 próximo vlniltu-ro, a« 14 horaa, na «'tle »ooiui,li Hvoulilu Almirante BllITÔlti II00 — 8' andar, afim de tniiiiircntooiiueolmeiitu e deliberarem auli/»o llolnt.irlo dn nireinrln billam.n,,.„„tn« o parecer do Çona*

lioPintai, relatlvot no exofololo On-do em 31 de Daunibrn de iim.i.ele-tendo ao nteiuio tempo *'*membros de. Conselho ••"'•«'„"•eus miplenter P«™ o oorremoexercido de 1944, flxan-lo-lhc. nreipoctlvn remuneiniSn,

Rio de Janeiro. 31 de Março deIM** , j .1

A diretoria: - Antônio de Al-melda Bra*-»: Tliomlatpclaa Mar-condes Ferreira e Antônio ler-relra d. Fonseca.' ,g^|,

Amateiilslo VIII < IX tia *"¦<iç» •*«•rriiusiHirt,'. ilo nenartameiifi "'roí-mstracAo. ,1o U.B.8. - "'¦"•JÍ" 7

A ¦•arte II •"* ri-nllaaila ''">' ••ils » horas • ali minuto., no t-.l-rii-.inlio CosMl™ l'"'l-o II I"»»»'1'" *""'',Ml

ArmntnMn vil. >'"' • ,x "'nrts-jt do ünlcüit. lio M. Afr, .J9-, - * fnrte II ser! restllaaila tole.

I ii S »• O hors» (• ao mlniilm. aoKlt-rlsntr, do l>lr»l„ Pearo II Isr-lllll.Marechal llnrljnn. 801.

rfurtlfor ie EsitIMWo VI. I'''.','J,tc liopo.llo da *". do Itlo d> •'"''"•4o lio pl.sl C-nlrnl de Aer.. do r-ont»Hemr-i dos Afotisos « do Pr.ioto liworr*»

1 V"A'-"'ll "(lisillo-Tsflsl «rú rrnll*.iil»

«oi- '.'. *s 10 horas, IIS I...01.I l.r.1 i\t Sclrmhro. SOI. on a»

de Hdciol.ro. *0I.

f.-- IMI.

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101.749 «00.00

39.372.091.0*

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¦ií!Pt« tle fiftcm*(run " d*prcfcrfeneli

174.2íl. 556.4*

Cio de Janeiro. 31 de Ooz embro de 1943iiiiclla Péret — Contador.

./oroe Alouslo 'fonlenril- — Presidente: «j/írlo Jíoraea Rego — Gerente: .W-riu

BALANÇO FINANCEIRO DO EXERCÍCIO DE 1943

Rio de Janeiro, 31 de dezembro de 1943. - THÉLIO BOGADa Dlretor-Suiwtotendente.

VIEIRA, Diretor de Obras. - ARMNIDO DA SILVA ARKAL. rejistro D.N.I.C. 4».2*1 e D.E.C— JOSÉ BASILIO DE OLI*24.SU.

- IMI.

flítoniliro.

DEMONTRAÇAO DA CONTA DE "LUCROS E PERDAS"

Exercício de 1-7-43 a 31-12-43

RECEITA

RECEITACOES

DE CONTRIBUI-

DESPESA

Contrloiilçõea Hns ^.uociadosMensalidades de 3 *"(.

.lolas e Aumeir.os 1 ndenízaçõe»

Ooníiibuiçõo do» Eniprcffo-dores

Contribuição da CaixaContriliulç&o das Empríeas ......

Conlnoulçúo ia OntãoQuota de Previdência lieficlència a/c da l'nl5o

RECEITAS DE CARTEIRASE SERVIÇOS ANEXOS

Carteira Predial Carteira do Kian(;a

RENDAS PATRIMONIAIS

.1 ui'09 de Títulos Juro» Bancário» .luro» do Fundo de Empréstimo»Juro» do Fundo Predial

RECEITAS DIVERSAS

Transferências Indenizações de Após

nistas Rendas Diversa»

*¦ ''enaio-

RECEITANARIA

Juros de MoraRECEITA DE

EXTRAORD1-

3. 041.704.01'1.451.445.70

32.'J03.9U

40.245.70,545.108,50

.3+4.603.0(1.240.731.00

15S.603.F.01.431.00

1.029.326,10226.700.60

01 .000.00200.181.60

94.136.20

3.713,302S. 598.90

1 SS5.354,50

4.535.334,00

4.3SS.3:i4.50

|f,0.124.50

BENEFÍCIOS PRIMORDIAISAposentadorlua Ordinária» Aposentadoria» por Invalidez ...Aposentadorias Compulsórias ...Aposentadorias Especiais Pensões

SERV1(.'0S MÉDICOS EHOSPITALARES

Pessoal Fixo pessoa 1 Variável Diversas Despesas Serviços Hospitalares

77.676.ÓH2811.615,10

12.436,603.030,00

259.816.3ii

231.585.SH252.712.40

62.958,1091.166,00

DÉBITO CREDITO

t!42.573,51i

638.7

Cri

Despesas Seção Técnica 40.871,30Despesas de Administração ... 384.512,50Despesas de Encorporação .... 3.412.973,30Despesas de Construção 7*9.676,60Despesas de financiamento .... 52». 722,80Despesas de organização S. A. 6.944,10Impostos e licenças «?'!!« 52Juros e descontos 314.376,70Contribuições I. Previdência .. 14.777,30

Cr»

BENEFÍCIOS DIVERSOSFunerais Pecúlios

.560.00644.30 2.104,30

I Acessórios de máquinas ...¦ Reserva para depreciações

EXERCÍCIOS ANTERIORES

TOTAI.

131.448,40

49.673,4073.873,90

16.324.552.00

DESPESAS DE CARTEIRAE SERVIÇOS ANEXOS

Carteira PredialCarteira de Fiança

DESPESAS PATRIMONIAISImposto de Renda «/Juros de Títulos

DESPESAS ADMINISTRA-T1VAS

Pessoal Fixo Pessoal Variável Diversas, Despesas Outras Despesas

DESPESAS DIVERSASTransferências Restituições de ContribuiçõesOutras Despesas

DESPESAS EXTRAORDINÁRIASServiço de Obrigações de Guerra

DESPESAS DE EXtTJtCICIOS ANTERIORESRegularizações Passivas

249.551.608,20

374.100,9091.571,40

186.425,4071.677.70

i Saldo desta conta que se transfere para o exer-| cicio seguinte

249.164,80

48.844,90

5.651.918,50

S. 328,101*1.688,20

5.758.984,80

31.427,7*

5.790.362,50

CrS

Encorporações e construções 5.79*.382,59

I .In Urrvlco d" «""de ''".Z".'S,rT|,;o •lírnlrn ,1- Air., slo M • ín- ~l

H. .-.ps -• A Parte II (PaÜlM-aflalr-nllsssls Mc Oi.. -'. As 10 linri..

„. t:...ni» ttiniliifton Im*l.ro. 501. on n.i ''»»" MlseoKrtemli-o, 00), ,ntlfr.rtn-"'aTUT^ INt-M-f* M> Seçte•!n,Crtttl n "fiíSiSÜí mi

oi.i-iidi, hi.).. ,n. •-'. »; 10 ç»»-.,»»|-,.-olsi llrmln-tmi (ms 7 d» Ret-mliro,

.-..,1. ou nn Casa E'»»»" '"'", '. "f SVirmlirn, 001, onr.Iorir.(. s prttcrfnrls no"líllw/lor

<- nrinlírlo 171 do Ar.rnsldí Gurrrs d'> Elo. do M.O. -ri,s _ a farta II (li»lllc*"«fl«irrnlltsds hoje. .Ils i'. A; 10 »"""-.Hsi-ols nimlnston Irns 7 d?fOI. ou ns Cs.s Bdlson 1'", ' •> F.''i»ml,r«. (10). cootoriiic s prefsrenrls ootindMito. .

Aiitl.lar te Btcrllórto TII. VIIIi X e Praticante d" Ktcntlm J¦>.n Servi™ de Cnmunlcncfií*. iíp,,*,'!C- ~"p n. 027 — A rsrte unlcs (liattlosra-U«). scr< realizada hoje. •-'. i_s » "o*•as. na Kícola Heninaton (rua , de ee-l.-mbro. 891, nn na ra.s t.dlsno Ira» 7d» Setembro. 90), -onrorme s preterro*cif do ranildíto. ,

Valurllsl do M.E.S.- C. M - IM*visSo 1 - Os sr.. Wll»r dn Mira Cur-r,.|<,. Carlos de Paula Conto. Mnmnr,ii'lif«vod,i Martin, e Jorise Alhrrlo de lie-Io. cstüo convidados a TOnipareter noproiimo dia 3. is 10 Uora.. ao MlijílVaclonnl IQuinta da Boa Mstal, otl"de •nbinetercm-se t prova de defesa oralde Mlnocraíla da Dlvlwo de «lneralo-,1»

Transferencia paro as carrrlrat dr Es-rUurario. Biamtcador ic Umas, vjt-dol AimtMstratWo e auarfa-lltri* — o««rs. Honitierto Slnionlnl. Fçrnsndo Am-n-or Selo dos Kels, I.ull Gnlrío do tale.Clodoaldo ltodrlcucs de Csrvalho e An*l..nlo de Klsuelredo Soares e.Ho eonvl-

conpirccrr no proxlnw ala ¦--

IXVI

S. 790.362,5*

Rio de Janeiro, 31 de dezembro de 1043. - THÉLIO BOBADO. Oiretor-Supcriniendente. - JOSÉ BASILIO DE OLI-

ns.i.tl. a. nhU. _ ARMINDO DA SILVA AREAI., Guarda-livros, reg. no D.N.I.C. sob n.» 4*.291, e no u.*..*,..VEIRA, Diretor de Obras,sob n.° 24 316

!3.775,401PARECER DO CONSELHO FISCAL

Srs. Acionistas:

103.134.SO2.073,'JO8.560.70 113.78S.70

S.681.60

56.Í73.4""

TOTAI. DA DESPESASALDO

2.484.318.0013. S40.233,10

16.324.552,00

MOVEIS E INSTALAÇÕES 57.639.50

Os membros do Conselho Fiscal da Construtora Bogado * Oliveira S. A., tendo -"J^V*KÍ2M»2e nos documentos comprobativos das operações escrituradas nos mesmo,, nos ato» ^^^M^^tMd^t^mâ verificação do Balanço Geral e respectiva Conta de Lucros e Perdas, «o de p*«"r,??5 ™,,S L fî^tr* %« 1143pelos Srs. Acionistas, visto se encontrarem em ordem e exprimir a veracidade das operações '""«»*" »• *• «•*•«*« « "«•

achando ainda previdente que o resultado liquido obtido seja aplicado na forma sugerida pela Diretoria.

Rio de Janeiro, 1 de fevereiro de 1944. - RENATO AMORIM PEREIRA DA SILVA. - JOSÉ MENDES FIGUEI-

REDO. — DIONYSIO CABEDA SILVEIRO. (84364)

l'eqnetéNiterói i

• GoTfrmdopteral ...

22-zmJ2.»»se

Rio de Janeiro, .11 de Dez embro de 1343Amélia Pére.t — Contador.

— Jorge. Aloysio Fonlrnelle — riesidenle; Sglvio Uora's Rego — CJei-ente: .Worio(843241

Comércio-Cambio-Movimento da Bolsa UC3*. nn b.ise de Cr$ lUn do ií[ki 7.

iÉ00» por lfl fiui

A BGLSA1I.N11AS

ipo'icí» da UmAoi

«V Ulv Kmisíôei. nom15 ll.m. |.•:'... > ...

:;tj ilt>H.lití. imeuto, ¦ .:j" Í1--1H n

I ilo Sul. » <\ âptj.itts ti

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ttt-utiiiuttêiUóms de Santn» . .Banco Lar BraFÜeiro.\*uc. de Kstamparia .r*rt, Brahma . .Força p I-iir NordM-

te do Brasil . . .Letras hipotecárias:

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NO MINISTÉRIO n.s. KDCCAÇSO •Continua acndo realiíado o i-asumeiitodo neasoal do llinilterlo da Kducai.lo eSauile de acordo com a seguinte escala:o» do 4°, 5» e 8" dia da escala rccelic-rào, ríspoctiramentr, a 3, 4 # 5. e nsatrasado*, na mpsma escala, a 13, 11e 1;.. A parlir do dia 18 rpccbprão todo»os atrasados, independenlemenle (l« es-vala.

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'Ji-aoiiri'i cauurt'1'taouri•I .-sou nF errorlarlasTcfouro •>>¦ !'*.';'"- '•'lie LiUiTr.i , . . .IiKm. L'rS HiU Otl.Iiléni, Crt 200.1111tilem. Crt .•,(1(1.00.

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Ibtia* as tectamaçots devem tettutvjrtíai vaia - 'torietn da Un |•tí.a", At- Uomet freire, ns. &!¦&•* j— *6ect.no d» Rrtlannn.aei". ou\i,*ib teieion» i--10i><, a-ta lü 1* <

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seu destino.entreca de

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ií.ir CrS «5.00; um *•>"' d» sal po'IH.ftdi nmn peca d'j l«"ni aljnd;"ni11.00; um metro de tirlm .liuerlur. :(TS mu par de boiina> ile -iirr»

I IP.00: 11 rs. quilo-de toucinho 'TS 2."01 1'nls bem. Nos d1». U'le correm ,ss me.I mo. arllRos acinm reterl.l.» valem i nm

ral» de iinime CrS 4.*>0,0II: um saco de1 titl Cr$ 34.00: uma r»:J dt» *l«dioI Cr» 111,1111 s 1 rS 50.001 mu metro ,1c

hHni. *''r$ ill.00: um !'«' df Itotina* de•nrj ir ro.OO: |i;uri t-risial. uuii

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K. Pemtnihuco.Pref. Niterói. S1'reC Po-M íl.f

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, . j«o . air CrS 10,110: açu..1 ' nu Ó.rma. on:!.. '.'ri "..(III . ai" flS

uma nrrolia de toiicinlm. CrS lOÕ.OO ali' i iÇ triO.00: t nu rptnpiiiis que, atuiu-

013,001 menti 'óm *>M> '.-u«to clpradn de -00 a.iflij ,-or nrnto

UVi.Ot' Ell. em rápida. Ilnbaí. a situação davida no lnteriir.

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! rui Bariln de .lisuaribe c. SIS. Ipanema.| (iueli.i-np d" que FQ3» males, díspiobadat

-j estrada de íerro, no dia 25, atô ontem

Q-ewituít ui .Qiddotc* da pi ara Ge-¦tr»j! koudoti — No Int-io da rua UrU-[.•uai. tica um modetto lurfjo. ijufi tfin uiit>mr dr pr<n:a (íeneral Hnnduu. Como

| aindu uão lere a devida at.u<;.ío da Prefeitura, ê mu iwui'0 deawinheclda, tstando o» «sua p-jutoa njoratinr?» prvjudicadoi

! prliicipolmeuK» na eutrpRa do Corrclu. i-tj .;nrta*i ali ¦.¦hpgaro áiiuelaa famílias comI .lídfuip prvfa de a*ra/o. «rom lUlat dl

f.-rnitct. farinihfldas «o rerô. comn qupI »e p*tivi'tsscro asunrduiido ai-umulo. L'ni ,I d'>s moradora uueixa-s*! Ae que no dia lio

o carteiro checou no (--.tremo dp riitr*»-n.u' unia uarhi registrada, a ria il^îín»da, no botpiním é |aquina dK runMaiwell füiu UruKuai. psra tjnp foaMi enlrop\f a destino, mundo " murndor fi-Keíse yu;ili|tier <encomenda A'» Tezes «>pretexto para o estafota não enirejarno dfitiuo o< telegrama* 6 nio encontrar» prm;n t;pn"ral Hondon", como se o larCu pnt qite*tâo nílo tirp»*.» estp nnme.Tiilrer., cmp det-conhecimento w. orlgin--do fiicto da modr?ta pra*:* ficir no fimde uma rua «om calca men tn completo.

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qtiara. S71-B; FranclíCo Reii, iilôl;Est. Sants Crus 942: Corial Seara, 3.-,;E«t. Naraietb, .18; Ferreira Borjea, 4:Senador Camará. 2». t rellpe Cardo-so, 123.

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Senador Bernardo Munidro Sí-B. &m Caudldo Ben.cio. 1.021 Lstrada aa ia-

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EXAME DK MUTOKISTAS

(.'íiumndá para o dia 3 dn corrente, á»S.43 heras (Turma Ai — Mario de uli-veira, ícaro Braile Franca. Mane' Ale-xnndre Lefehre, Henrique Frederico (;ui*lherme Ritnte» Uouglna l»pfk Costa. Uo-berval (Jipinei" da Coita, Jo«4 .lulio da Ko*<>ba ililiilor. Jnaiinim Fram;» Guimarnrp,Manoel do." Sjinto?. Wilson Joilo Barroso.José Tülwira Pacheco. luniel Tinto dnAnular.

Turma tiupii-mentHr — Domluifoi Retto, João Ceolbo da S vliaFllho.

ftesuttadu dos i.xn)nti efetuados ontem— ÀprvMdos: >)tavl«» Vii-o*o Jardim. KmniHiiul Arradi Wicbneiwsky, Keué Mar-cel Vnf, Üs éCftmpos Fillio, RotierlCunrlia. Cypriono da Silva. lJ«uüd:lega to, tuclydei Ciprlano. ThennstürlesGentil da Bilvi. Nnherto Martim tíoar»,Antônio 1/iureiro Rn.vgdio.

' (S10.,U)

nu dia H de abril, corrente, wrào aubsti-tuldoa, pelas respectlvss ObrijacBes detiuerra, oi recibo» doa cintributnü-i doImposto de Renda — psitaraento relativois ObrliacSes ds Guerra — »ne Intetr»-iiiaram euai quotai noa diai 1 e 2 dedeaembro ds 1943.

.Vala — A substituição ser* feita noa-giilchot»** do Banco FrancÉi e Italiano,em liquidação, á rna da Candelária n. fl,térreo.

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sais 711). afim de serem submetido»* Ni ADMINISTRIÇAO

MUNICIPALDestros io prefeito — Oficio d»

Comissão de Controle dos Acordos doW-shinglon - i Secretaria de Adroinn.tração: Asilo Isabel — » C. E. o-.Margarida Lauri» Rodruues da Sili*Santos — i Secretaria de Saúde e As-sistencis; Jorce Kacil Elhaua - aoServiço de Teatros par» informar; KaulCardoso de Cerqueira — i ^retari»Ceral de Viaçío e Obras; Taulina I.üUKragb — á Secretaria de Finanças;Processo Administrativo de Scliastia»Soares de Tinho — proceda-K nçs ter-mo« do parecer da coniis.ão; Servix En.genharia Ltda. — anrovo, obedecidas a»prescrições legsis, n.w termos do pare-cer; Luiz da Cosia. Marlii F. Leile.Naaareno Fires e Aillieinar de AzevedoBariicnse — arquive.»,: cm cumprimentodo porceaio proferido pelo presidente d*Republica; Oficio da Escola Técnica.Cecy Dodwvorth — autoriso. A' Secre-taria do Prefeito; Relatório da Comisiaotle Proc«sw Administrativo deiignada,pela Portaria 104 de 16-11-43 — i Se-cretaria de Finanças.

SECRETARIA GERAI. UE AD.M1-NISTRAÇAO

Despachos do Secretario Geral — RaulAlves de Carvalho — deferido — Aurc»Célia Lanter — indeferido, quanto aopedido de licença, uma ver que o «Ira-numerário diarista, de acordo com a lei,nãotem direito á licença que pleitta.Ficam concedidos 30 dias para reasuumíras suas funções; — José Gome» e Os*waldina Coelho — inscrevam-se no De*parlamento de Organização deita Srcte»taria; — Pedro Américo Castro Dia»Alves — aguarde oportunidade, parainscrição em concurso para preenchimen*to das vasas"; — Cárrnen Pinte» Bra«il '— considere.*ie licenciaria, sem venciroen»tos, no período em referencia.

Departamento do Pessoal — BeneditoIsidoro dos Santo* — nada ba que áe-ferir, á vista da informação; — AlfredoMartins Prefeitinho, Aristides Paa de At-meida e Antônio I.uir Gonçalves —.

compareçam para tratar de assunto daseus interesses.

Serviço Controle Financeiro — HelíoHeredia _ aguarde o pagamento de abrilpróximo; — Edwiges Cecy Porciuncul*Novaes — compareça para retirar oidocumentos,

Scriico Controle Funcional — Ompnreçam, com urgência, a este Serviço«ala 425. *v» encarregados doa nuc.eoi8346 e S.H8.

SECRETARIA GERAL DEFINANÇAS

Despachos dn Secretario Geral — Ma-ximo de Freitas & Vieira e João Mar-ques da Cruz — autorizo, em termi»!!João Cabanas li Cia. Uda. Herrn Stolta& Cia. e Jacques Ferret & Cia. — a"-torizo, em termos, a restituição do de-posito; — Osvaldo Mule, Nelson Duprate Dael Benevolo — sim, sem prejuiiopara o serviço, fixando o diretor a datade inicio daa feria*; — Nelson Guima-rães Barreto. Ntcanor I/---0, Fiusto Es-trella, Celita Cunha Soter Caio dT'Araujo e Eiiripldes Campos Var H«Mello — sim, sem prfjuiio para o ser-viço.

ReproTado, 1.

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iUflller (fe Bjcrlldrlo Vil, VIII • IXAa Diretoria de Transmissões, do M.U.) da Fabrica do OaleSo. do U. Aer.

P.H. 628 — A Parte II lllalilogra-fia) será realizada hoje, dia 'i, ás 10horaa, na Kacola Beralnzton trua 7 deSetembro, S0), ou na Cssa Edls«.n (rua7 de Setembro. 00), coníorme i prefp-rcncla do --andidato.

4,ni(ie'nf«t« XI to ll.À.S.P — P.B.S8& — A 1'arte 1) «ri renütada hoje,Ü, *• V horas e HO minutoi, no Kx-ternato do Colégio Pedro II (AvenidaMarechal Florlano. 80).

J rKfl-rnljla II it Divisão do Fo-mento da Produção Vegeta', do M. A.

P.H. flJ4 — A 1'arte li aerA reali-anda boje, 2. ás U hora. e DU mino-!nft nn Externato do Colégio INidro II(Avenida Maret-hal Florlano. S01.

Arms-ralllu do Serviço Publico F"-dersl — P.H. 562 — A Parte II será

P"' I realizada bdje. dia 8, <l » boraa e 30minutoi. ao Katemilo do Colégio PedrcII (avenida Marechal Florlano, 611).

Jr-i-í-nlll" VII e II io t)epó,lto deAe-. dn Kio de Janeiro, do M. Aer. —P.B. SUS — A Parte II Mrá reallaadahoje. 2. .< 9 lera >a »0 mlantos. nil-.xternito ''¦* i'-Ait\>\ PaiU« II (armidailarecbal Vloruao, S0J»

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15953 — 226?* — 4987 — 2,5900.0 —l

1*92*1 — 268Í9 — 28525 — 22.U7 —22306 _ 10249 — 295S0 — òO.i? —

8217 _ 31323 — 7100 — 1-115.! —'

27765 — 16975 — 2JI40 — 24823 —

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18641 — 33553 — 16197 — 33585 —12333 — 16298 — 24589 — 11334 —31669 — 26847 _ 24011 — 8896 —38728 — 23265 — 28734 — 15803 —1783S _ 21451 — 7257 — 30211 —29063 — 8828 — 29821 — 1691I —115S4 — 22695 — 29677 — 29740 —l16218 — 11150 — 1(1929 — 33.MS —22102 — 3322 _ 214II — 11507 —31830 — 29176 _ 5H1 _ 15J73 —17461 — 2944^ _ hO.H — 2941.5 —1717 — 24609 — 16446 — 17010 —I7564 — 290C7 — 8034 — 6105 -.8.122 — 6015 _ ;fi4jQ _ -noi) __

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O Cscr.ióno Acjrnmisliolivo Fiscol, devi-aomfiM» ref)ism.1o no DcparlomunloNor.ionol da Propnedode Infliiiirlol,(oi lundado a 7 de moiço de 1939, emPóilo Alegre, Eslodo do Rio Grandeao Sul Conslilue o nosso esrn«óriouma oigonizacão indlspemávol aoscomercionles, Industriais e o todos quan.los. domiciliados no interior do paisou neslo copilal, tenham assunlor, atrator em auolquer miriinério, Iribunolou reporlicão público

2PESSOAL ESPECIALIZADO-

Poro alender com elicióncia aos inume-ros soiviços que nos são conllados,•io Rio de Janeiro, dispomos de seisadvogados e quatro pento-conladoresespecializados em direito fiscal e assuntos administrativos, iodos de reconhe-cido competência e idoneidade, quetrabolhom sob c orientação técnicado nosso diretor.

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BOLETIM INFORMATIVOAo lado do imponente oparelhamentoconsiant» aa nosso organização, mon-temos um órgão de publicidade, regis-lodo no Departamento de Imprensa eP-opagjnda, destinado o informar aosnossos- chenles do interior do pais edesta cr-piiol, com regularidade •piesiezo. a tespeilo de todos as leisfederais e do jurisprudência fiscal etrobalhista. Inserimos igualmente nomesmo boletim todos os aios impor-lanles do Coordenador do MobilizoçõoEconômica, bem como informoções deinteresse geral sobre ossuntos comer-Ciais, econômicos e financeiros.A referida publicação é eoitodo duasvez*s por semana.

lUrliirel em Direito e PeritaConlailnr - lleihtor da Secçãode Direito li«c»l e Anuímos Ailioi-nutritivos d» tCurreio Ho l'n»o«,de 1'íirlo Ale«re — E»»Cnnl«doid» Diretoria Geral dn liiipoilide Hend» - lii-Ddcfitdo l''i«rnldn Teaniiro Nacional nn Knarlnd» 1'iaui — l",i-Deli gado Hejio-oal dn Imposto de Hend» nmJ iUiIoí do Piauí, l'>plrito Santo.". Bahia e Kio Grande do Mui

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I ILUI. NORIO GRANDE DO SUL

Diretor: Dr. AFONSO SANMAh-11N - Bacharel e doulor emCiência» Econômica» e Comerciai!— Perito Contador — Membroda Sociedade de Economia doRio Grande do Sul e do Sindicatodo» Economiala» de I*. Alcpre —

Ex-Coolador do Teaouro do Ktladodo Rio G. do Sul — Membro doContellio Técnico da ComiitinEaladual da Legiio Kraaileira deAuialéncia — Ex-I're»idente eReorganizador do Inatiluto dePrevidência do Ettado do Rio

Grande do Sul.

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DErESAS ORAIS

De COnlOinlidod* com o orliqo 20 do$InsirtiCÔBS liaisilo*. rom'o Decreto nçrM 7A3 rio l«l do i , '«o do 1534, e or-i.qos I62/I6J rio Deciwto n'.'2«..036, dei?6rioMq'CO do mesmo o«\->, ocellomosi)irjcu«oi;,'"i*' i vn pro'"Ov*r rielesasOfO"- p#'ürt'ç 0'> Coffielôs cii* Contri*buin'es, oo m*smo i*mno tj*> COnles-turnos, n-J« ('"..•'•' os toClirsos dosRepresnnlonles nn faíendn f'uD'iCO,quando *">"=rs pior """' °0 MmlSlrO Oanulação riir. dec^ões daqueles órgãosda Justiça fiscal

?IMPOSTO SOBRE LUCROS

EXTRAORDINÁRIOS

Incumbimo-nos da orientação e preen-chimenio dns declarações sobre lucrosextraordinários, de acordo com osexigências do rirrrpto n'.« I5028. de 13de nio'ÇO de 1944. Exames periciaisparu apuração daquele imposto edelesas perante a Junta de Ajustesdos lucros txirooidinários, sob d 0'i-emoção dueia do nosso D-ic-tor, Acei-tomos chamodos urgentes para O mie-,-ior do pois. *

PERÍCIAS FISCAIS

Incumbimo-nos de 05sis'ónc«a técnicaem periÇias coi,ia^-'S-liiCais, tonio nola?e miçioi do processo cemo depois,,

quando este, antes do juramento de-'iniüvo.é

convertido em d-ligònç-o pelaprn««ira ins-ú-cia ou pelos Conselhosde CortribuT.ies.

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MATERIAISComo é do domínio publico, o Sr. Coordenador da Mo-

bilizacão Econômica baixou cm 26 de novembro utlimii a

Portaria n 159, doteiminando que todos os preços deveriam

ser mantidos no nivel em que se achavam em 10 de novemoro

de 1943.Acontece porém que, desde o inicio do corrente ano, cs

preços de vários materiais dè construção vêm sofrendo cens-

tantos e progressivos aumentos, sobre cuja legalidade este

Sindicato tem recebido inúmeras perguntas.Afim de esclarecer definitivamente o assunto e dirimii

quaisquer duvidas, o Sindicato da Industria da Construção

Civil do Paio de Janeiro consultou o Setor de Construçocí

Civis, da Coordenação da Mobilização Econômica: — 'se era

licito a qualquer fornecedor de materiais ou sub-empreiteirolieadò ao ramo da construção civil, aumentar os preços quese achavam em vigor em 10 de novembro ultimo, quer pelomotivo da majoração dos salários quer pelo aumento dos Ire-

tes, decretados pelo Exmo. Sr. Presidente da Republica .' Atendendo á nossa consulta, o Sr. Dr. J. R. de Lyra Ta-

vares, Assistente-Responsavel pelo referido Setor, enviou-nos

o seguinte oficio: - "Senhor Presidente. Em resposta ao

oticio 45/44, desse Sindicato, cumpr,e-me informar o seguinte:

Os preços máximos permitidos, conforme a Portaria 159, dc

Senhor Coordenador, são os do nivel de 10 de novembro ae

l.)43 não cabendo qualquer elevação cm face da majoraç.-o

de salários então decretada. Os casos absolutamente excep-

cionais, poderão ser considerados, não sendo legal, no entanti;,

qualquer aumento de preço acima dos niveis de 10 de no-

vamr»rn dp. 1943. independente de autorização especial. Apro--"" ""

i_- _ XI [»«ni'n ntyffillTTZ ™1ÍI*TW»**atilfitemora nn lato, uiuciJtuuwv'- -*~ -— »-- —* *

veito o ensejo para apresentar a V. fcixcia. osêiKprotestovde elevada estima e consideração, (a) — João Renato de

Lyra Tavares — Assistente-Responsavel' .

Assim eliminadas todas as duvidas existentes, aproveita-

mos o ensejo para informar aos Srs. interessados^, que :.n; s

prontificamos a encaminhar ao Setor de Construções Civis,

todos os casos dc majoração de preços, que nos sejam apre-

sentados acompanhados de memorial em que fiquem patentesas suas características excepcionais.

Rio de Janeiro. 31 de março de 1944. - Eduardo V. Tc-

derneiras - Presidente. - Felix Martins de Almeida -

l.o Secretário. (84dB8) «l

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Vencido este prazo, as localidades não retiradas serão distribuídaspelos inúmeros novos pretendentes.

Ela não era uma mulher singular...Era plural! Ela era a sin tese detodas as mulheres...

Esplendido desempenho de EVA seguida de Stuart, Elza Gomes, André Villon ¦c de tom. o elenco. i

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VENDO PRATARIA | REPRESENTANTE Quadros - Marinhas PANNEAU CHINÊS VENDE-SE

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VIDA SOCIALDivina 'nostalgia

Quamda riijuamo- cm revista oobra notável que a dra, AHaltiramtteéfoourt vem levando de ven-oMOj-sio lar tia Criança pnrn oper-fmvoar e drsenvolvrr a» tai-ulitn-des, físicas e mintais dn tontoss<tes pequeninos qua estilo enn-Ilidas A nua guarda, aos seusanulados, d mm nVrficiipilo — bem'numa

o seu maternal carinho s a•vta miraculosa ternura, temoslogo o espirito voltado para o nas-Jtatlo — e ie Id nos vem a llt/l*Mito taudade dos tempos ria crlan-Va e da transformação '•iiolullixivara o nossa estado adulto — co*mo uma conseqüência Itillt daeducação primaria quei recebemoset do preparo menlal forlada nasrrtortos dos biólogos — encerre-nados das primeiras Investigaçõescientificas — no que concerne aoscaracteres fisicn-anatõmleot decriança.

B se temo» saudade* destestempos que jd M se vão — soameamoi noi reportamos eom Ílt-J-¦na nostalgia. Formando o caráterria criança como vem sendo feitovela dr. Adalelra nilteneottrt —com n tremenda rmporuflMIlíaa"*!'me lhe pesa sobre ns ombros —•"'o nflo si se transforma numInexpuandi»! baluarte contra os"gentes mórbidos e devastadores— que ss ftiíMfuTn na menlt de'antas sêre, sob sua proteção —como ainda concorre patriótica-mente para formar uma no-in AunianMarfe para o fiilvro.Tlm abono dn nord tese vemllom Carlos Duarte Costa, BI».l"> de Maura, quando dia: — "Id

ei tempo do cristianismo, emxnts pulas, mudar de rumo. por-que rssas crianças não estãodispostas a aceitar a destruição'In espirito a a sufocação das vir-tildes Inatas. Filhas de uma Amê-rica Livre, elas na stta f(*. queremter certeza ene. no amanhã, suascinemas serão quebradas com odesaparecimento da hipocrisia, nosatas dou rcspansdvels pela forma-Hão do seu caracter." Estas pito-rro» não de um capitulo de féamadurecida que tiramos ie. tim«ílanumo que o Blapo de Sfatira ee-l'brara em tomo do desenvolvi-inenln do T.ar da Criança — onifea dra. Adalnlrn Ritlrncauri setornou uma sacerdotita do Bem.

Por Isso o T.ar da Criança fãtem a sua história — <j históriada gênese de uma grande, de umasalutar Idéia — no seu domínio eno teu uso. o apóstolo que a lns-plrou deve estar radiante, eonslgoviesmo — pela idéia em. mOTcíii».

Ao seu lado formam outrosapóstolos elrenaicos imbuídos da¦mespia fé. carregando a crus domesmo ideal. Porque qwr se tra-te ie uma idéia cientifica, querde uma artística, filosófica ou re-llglosa, numa palavra duma Miaqualquer — a propagação fat-srsempr* por um mecfinlsmn iiin-tiro. "5 necessária, entretanto, queseja prfmelrnmfnfi* adotada porvm pequeno nãmera de apóstolasdos quais a intensidade da fé oua autoridade do ttomo ronceiamgrande prestigio porque estasaluam mais por sugestão do quepor demonstração. Não é io va-lar duma demonstração que ie-vemos ir buscar os elementosessenciais do mec»nl-»io do per-suasão; as idéias fmp5em,-je peloprestigio de quem as propaga eas executa. Por isso as multidõesnunca se deixam persuadir pordemonstrações, mas unicamentepor afirmações e a autoridadedesta depende somente do pres-tiglo de quem as enuncia.

Esta conclincia gerada «o Larria, Criança para o qual chamamosa atenção dos responsáveis pelosnossos destinos — ia concihiclade uma criatura onde creplta achama da inteligência libertadora— que elera o sêr acima dosc.rjòi&mos e ferocidades de quererviver que nâo »e/a para ouírem.

Annibal Duarte

1'KLOS CLUBESllolarl Clube — Sob a pruulilencila

dii dr, Carlos Lm, ininlu.se o KotiriClube, lendo • dr, Muito» Carneiro deM-nilnn-a |ininiiiiclado um» palestra •*•brt "Utlianisasjâo d* Crivei", deacrcven-do d-iulli-s do primeiro pini-ln, que(laia de 1890,

Club* jviiiiirlpas — Na «ode delliiililiick lellio aerA fliiiilniHiiti. reis-llmilo mui noite de II, 12 e 13 docoirenie mo», o tornolo oflclul doItinla (In meu* «nire nu repreuenU-(/.«•a (laa |.'0i1h;ii;iVh lio Illu II deS*» 1'nulu, devendo li ili.|(iRiii;noliiiiillatri ilieimr a estii c.spltiil liopróximo illu 10,

1'íhia miircado para hoje mula umJantar ilannanto, funcionando n,Inrde miloa oa divertimento." Inlun-Ha, Inclusive o cnnoiccl.--W-

mswswbwtmiswsmtwbwswm

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inpd*imbc8e*,.

5. A. V I.AMERICAN EXPRE55av.aioa»nKconnirjTlt.«si»»,¦u»

NA1AUUIUSFas anos hoje a sra. Idn Car-

nelro de Oliveira Santo*. cf,popn do1.* tenente Ul.vaara de Oliveira San-tos, da Secretaria da Queira.

Sr. Hyldeherto Teroira Cal*das, do nosso comercio.

Ker anoa ontem, o ar. Salva-dor Munhoz, funcionário do (abi-nett do ministro da Guerra.

Dr. A. ÃTviLUUDoenças do coraç&o — Uletrooar-dlotrratla • 1 1|2 ia 4 ha. - Míxlco.168. a. 1107. Ta. 42*7124 e 25*2148.-%-NASCIMENTOS

Nasceu o menino Ernanl TSobarto.flllio da sr.i. Nadeje Cardoso Se-Breto * do sr. Luiz Segreto, lesou,relro dna Loterias do Estado dolllo de .Janeiro.-®-

Vara o Álbum de Mlie...

CIÚME

Quem tem amor tem ciúme,Ter cliime é padecer.Amor nisto se resume:— tjuem ama «ire a sofrer.

Renato de Campos—»-A beleza ê obrigação

A mulher tem obrigação de ter DoaiU. Hoje em dii lô é feio quem quer-Essa é e verdade. Ua creme* r*^teloreapara i oele i# aperfeiçoara dia t d*»-

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FALECIMENTOSEm sua resldenoia. * Avenida

Maracan4 n.° 707, faleceu ontem,o capitão de fragata Américo Euge-nio Ferreira GulmarSes.

Seu seimltainento efetuou-se, on-tem mesmo, ás 17 horaa, no cerni-terio de S8o Francisco Xavier.

No Hospital da Ordem da Pe-nltencla faleceu ontem, pela ma-nliâ, o sr. José Soares Maciel, an-tida funcionário do Ff.ro desta ca-pitai. O extinto deixa viuva a sra.Rosa Soares Maciel e duaa filhas,senhorltas Hilda e felina SoaresMaciel. Os funerais realizou-se on-tem. As lt horas.

Em sua residência, na Urca,faleceu pela manhíi de ontem, o se-neral reíorniado Uuy Franca, paido rapltfto Piogçnes Frftnca". O en-terro r>aiti ontem, ás 17 horaa ilacapela da Igreja do N. S. do Bra-ali, para o cemitério de Sao JoãoBatista.

Faleceu ontem, em Petrópolis,o er. Horaclo MagalhSes Gomes.»?x*deputado, e <|Uo foi pôcròtarlò doRatado do Rio no governo OliveiraHotelho. presidente ila AcsemlilelaLpglslatlva do referido Estado epresidente da Câmara Municipal doPetrópolis.

Faleceu ontem npfltft rnpl(n),ri. Clotilde Mlller de Campos Um-hiizetro, rnjo Mpiiltamento serft rea-lixado ho.lp. rtfi 11 horas, no cerni-lírio .Io Silo JoíIíi Batista, saindo oferetro da capela da mesma ne-cropole.

Faleceu, ontem, em sna resi-dencla. A rua General Canabarron.° 431. o dr. Armando Xavier Car*nr-lro de Albuquerque, rujo íntorptsalrA do local acima referido, hole,ils IB horas para o cemitério de S.Francisco Xavltr.

Faleceu nntem d. MargaridaFerreira da Silva Llno, cujo enter-ro terá lutjar hoje. í> 1( horas,saindo da capela de S. .I0S0 Batls-tu para o cemitério üo mesmo nome.

MISSASAmanliS. rts !* horas, scríl rnzaila

missa de HO.» dia, por alma do sr.Antônio RodrlRUP* da Rocha, naIcroja do Divino Salvador, na Pio-dade.

— Rerft rezada amanha. An 10horas, na lirrnjn do N. S. do Cur-mo. missa de .*«llmo dia por almade d. Maria .luliet'i de MacedoBehrlttg;

CONFERÊNCIASA Estrada dt Ferro Central do

Jlrasil e a Serra do Mar — Depoisde amanha, ás 17,30. engenheiro.loílo Janot Pacheco pronunciará.,na sede do Clube de Engenharia,uma conferência, cujo titulo é AEstrada do Ferro Central do Bra-&il o a Serra do Mar,

O Re.l que rr-n em nomft do Sc-tihnr — O pastor da Iiireja Kvun-Mtjllca Fluminense, rev*renflo Syno-fio Lyra. realizara hoje. ás ID ho-ras, no Templo A rua C.imerino, 102,uma 1'onrorenoln enhordlnada ao tn-ina: O /íeí que vem um nome doSenhor. Durante toda a semana ha-verá, no mesmo local, ás 20 hnras.nonferenclas, por vários oradores,w.hro temaa relacionados com "Bacontecimentos da Semana Santa,llntrada franca.

OS CURSOS DO SAPSTerão inicio amanhai as autua

iips cursos de Nutroloffos e Nutri-cionistas na sede do Serviço de Ali-mentacfío da Previdência Social A.Praça da Bandeira, n." 9S. Ter/lo,

Inicio também, as aulas do cursopara formação de profissionais desala. copa e cozinha. 0« cursos que

obedecerem a orlciitacílo geral dodr. CJlauro Correia. oMHo com suasvogas completamente preenchidas.~GUIÂ~LEVÍ_

tlecebemos um exemplar do GulaLftvl de abril, que puhllca. como decostume, Informaces utels ao co-merclo: o Indicador daa ruas eplanta do ltln, S5o Paulo e San-los: os horários, preços das passa-K'rns e mapa da Viaçíío Férrea doBrasil com to>'.s as alteraces ha-vidas recentw | ile.

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S E X Orirnildes Irnlinlhoa de RIC-NATO VIANNA — MARIAKAETANA — ClBBM:TOSTES — UIV VIANNA.II" felrnl SK.VO,Nnhndui SUXO.

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tossi MARIA CAETANAnum grande papel.

DOMINGO UE RAMOS

Noü dias próximos daquele em que taconsumir a sua MisiSo divina, aqui naterra, vencendo pela morte afronto»da crui, o inimigo que viera combatere lalvàndo do abismo da eterna maldU<3o sfus filhos, Jesus quis, por motivomisterioso, faxer sua entrada triunfalna cidade que f-e tornaria deicida. Suaentrada em Jerusalém foi um grandetriunfo. Por onde ía passando, na ali-maria que mandara buscar ali perto pe-los seus apóstolos, os homens estendiamaeus mantoi, enquanto todos empunha,vam ramos e palmas com que saudavamo Filho de David, cantando hosanas aoBendito que vinha rm nome do Senhor,apoteosando o Messias prometido, che-pado e prestes a partir para o Pai, queo mandara ao mundo, que ia salvar de-ftnitivamente.

As palavras dos Profetas vinham secumprindo a risca, como sucedia na-quele momento.

Os escribas e fariseus, nem, ainda,naquele momeiitu, decepcionados com aglorificaçáo do Cristo, puderam lançar*lhe as mãos, que nos desígnios doEterno o dia nao era chegado.

Jerusalém de extremo a extremo erasacudida pelas vibrações que tocavamao paroxismo do delírio, Jesus, serenotuas com a fisionomia velada por umatristeza intima, motivada pelo conheci-mento de que mais uns dias esse tnesmopovo gritaria, a plenos pulmões, deanteda casa de Pilatoa — "Crucifige euralCructfige eunil", passava por entre amultidão, cavalgando a jumenta, açora-panhada do seu jumentinho.

A data ocasional de hoje recordaaquele formidável triunfo.

Glorífiquemos também, hoje, o queveiu em Nome do Senhor, salvou omundo, e desde mil e muitos anos, se-guldo das almas que o esperavam nolimbo, desde Abel, fez a sua entradatriunfa- na Jerusalém eterna .— que ca sua morada.

Semana SantaMOSTEIRO S. BENTO

Cclfbrar-fe-âo como de costume assolenidade» da Semana Santa no Mos-teiro de São Bento desta cidade, Asfunções líturgicas obedecerão ao se.guinte horário: Hoje — Domingo deRamos, ás 9 horas — Benção pontifi-cal dos Ramos, procissüo e missa sole-ne com o canto da Paixão; dia S —Quarta-feira Santa, Ss 18 horas — Ofi-cie de Trevas; dia 6, Quinta-feira San-Ia. ás 9 horas — Missa pontificai, Ves-peras e desnudação doa altares; is 17heras: Sermíío do Mandato, Lava.pés eOficio de Trevas; dia 7, Sexta-feiraSanta, ás 9 horas — Mista dos Pres.santífiçados. Vésperas; is 15 horas:Completas, Via Sacra; ás 18 horas:Oficio de Trevas; dia 8, Sábado deAleluia ás 7.30: Bencio do fogo, Pre-cônio Páscoa), Missa pontificai; is 18horas: Matinas pontificais da Ressur.reiçáo; dia 9, Domingo de Páscoa —ás 5 horas: Landes Pontificais; ás 10horas: Missa pontificai.

Terão lugar também as ji tradicio-nais conferências para homens prontovidas pelo Centro Dom Vital. Serãofeitas, como nos anos anteriores, pelorr.cnge beneditino Dom Martinho Mi*chler, que hi longos anos vem revê-Undo aos seus ouvintes as riquezas dosmistérios celebrados nesses dias maissagrados do ano, Estas conferências quesão franqueadas a todos, obedecerãoao seguinte horário: dia 5, quarta-feira, ás 17 horas; dia 6, quinta.feira,ás 8 e ás 14 horas; dia 7, sexta-feira,ás 8 e ás 14 horas; dia 8, sábado, is17 horas.

Aos que qittrercm passar o dia todono recinto sagrado do Mosteiro, seráservido almoço, mediante inscrição emlistas que se encontram á disposiçãodos interessados na sede do CentroDom Vital, Praça 15 de Novembro 101,2* andar.

Para senhoras haverá também eorife-rencias, feitas por Dom Paulo GordanO.S.B., numa das salas do edifício doPreliminar (ao lado da igreja), obe-decendo ao seguinte horário: dia 5,quarta-feira, is 17 horas; dia 6, quín.ta-feira, is 8 e is 16 horas; dia 7,sexta-feira, ás 8 e is 17 horas; dia 8sábado, ás 17 horas.

MATRIZ DE K. S. DA LUZ

E* o seguinte o programa dos atosrelügosos que, a Matriz de N. S. daLuz, na estação do Rocha, realizarána Semana Santa:

Hoje — Domingo de Ramos — is6,30 e 8 horas — Missas rezadas; ás]0 horas — Benção, procissão e missasolene, com o canto da Paixão; is 18,30.— Procissão do Encontro na Praça darua Guimarães (nova), com sermão dorwdre Israel Galdino de Souza; 5 deabril — Quarta-feira de Trevas — í*19,JO: Ofício de Trevas; 6 de abril— Quinta-feira Santa — is 8 horas:Missa solene e comunhão gerat, a seguir denudação dos altares. Adoraçãona Capela do Santo Sepulcro; ás 8 ho-ras — Sermão do mandato, monsenhor

AJboino Pequeno e Lavapés; 7 de abril— Sexta feira Santa — it 8 horas:M:sh dos Preessantificados, com 0catito da Paixão e sermão — padre El-pitiio Cotias; ás 15,30 horas — Sermãodas Sete Palavras — monsenhor Alboi-no Pequeno ,a seguir, a cerimonia daDefcida da Cruz, a reposição do SenhorMorto; is 19,30 horas — Procissão doSenhor Mono, acompanhada pela Ban.Ha da Policia Militar; S de abril —Sábado de Aleluia, áa 7 horas — Ben.ção do fogo novo, do cirio paseoal,canto das profecias, benção da águabatismal, missa da Aleluia e repostçãudo SS, Sacramento; 9 de abril — Do.mingo de Páscoa — ás 5 hora*, procís-»âo da Reísurrel-üo, com o SS. Sa-cramento t benção. Em sestuida, minacantada; ás 8 horas — Missa rezada,come de costume: is 10 horas — MisF.i festiva. Sermão •— padre PoneianoE. dos Santos.

AVISO: ConfissSes — Segunda, ter-ça e quarta-feira, da manhã até onzehoras.

Na Quarta-feira de Trevas — Das14 is 18 horas e depois do Oficio deTrevas, ás 20 horas; no Sábado San-to, is 16 horas.

S. Comunhão — Nío se distribuirádepois de quinta-feira até n missa deSábado da Aleluia, exceto aos enfermo?em estado* grave.

Procissões •— Tede-se ordem, resper-to c silencio. As senhoras cnm vesti-dos escuros e as senhoritas de branco,meias, véus e mangas compridas. Tragani todos velas para seu acompanha,mento.

A Adoração, da quinta-feira, dal 21horas até ás 6 horas, confiada Somenteao? homens,

Na procissão do Senhor Morto, ser-virá d« Verônica a sehhòrità MariliaSeixas.

A distribuição d* igiia benta no Si-hadti da Aleluia, das 6,30 até 12 horal.

A MISSA DE RAMOSREPAGUA'

EM JACA-

A Missa de Ramos no Santuário deN. S. da Pena, boje, será celebradaás 9,30 horas.

O DOMINGO DE RAMOSCATEDRAL

NA

9,30 horas — Prihia e Tétcia reza-das.

10 horas — Benção e Procissão deRamos pelo exnio. e revmo, sr. arce-bispo, Pontificai de Monsenhor, comassistência do exmo. sr. arcebispo.Sexta Noa rezadas.

TeafroCia. Dulcina-Odilon:

César e Cleopatra"

Foi mesmo um iiiipurtaiiln icon*tcciniento loclil o artístico t intuiu-ração da temporada da companhiaDuiclna-Odllon no Municipal, anta-ontem verificada. A aala, repleta,ilnhu a (ialonomia, pala auliténcla,dn domei memorável! cipetAculoscom fnmoaaa troupea citrangelras ecom ratilo: era uma excelente reali.zacOo teatral, em largo estilo, que seIa ter, numa demonstração do ei*farto < do empenho de um elencoproflutonal para levar a cabo umasérie de empreendimento» de purovalor artiatlco,

E o que se teve om cena eonflr-mou obedecer a temporada a propn-altoa de bem aervlr a Arte, condi*luoao, entra o srave e o Jocoso,nizacito do repertório c na formaçãodo elenco, pois o repertório è desse»que'ae desviain de 'qtialuüer"cohO«.slo ao vulgar — nao vlaa aplauaoaentusleitas • «Im produzir emocSesrefinadai —, a o aumentar ds com-panhla, devido ás neccssldsdcs cria*daa pelas peças s montar, ne fez comexcelente tato, do que resultou umunir de vontades de elementoa vln-doi de virlos meloi magníficos, co*mo Oa Comediantes, que cederam oseu brilhante Nelson vaz, e de ou*tra» figura» destacadas, quais Olavori» Barros. Armando Rota». Luís TI-to e êue autor-ator, recein-eatrtantebem sucedido, que 4 Ribeiro Fortea.

Já a «colha da peça para t estréiada temporada frisou o arrojo do no-bre escopo, porque "César e Cleo-patra" pertence a um teatro aobre-modo difícil peloi mil detalhes cheiosde tubtllezaa que e o de BernardShaw. da uma sensibilidade culturalcom que o nosso publico se nio tn-contra multo familiarizado • quetanto difere do humorlsmo estilo pa-ilslense com o qual a nossa platéiaestá Identificada. E' que BernardShaw faz eaplrllo de modo diversoda generalidade dos escritores franceses. esses autores de largululmoconviver nosso: o mestre Irlandêslança aa suaa frases satíricas, soltaia suas observações humqrlstlcas,atira os seus fortes remoques e criaas suas deliciosas caricatura» aem-pre «ob a aparência de completa cir-runspecçüo. sem preparar o momen-to, o que mantém o ouvinte numbalancear entre o sério e o esplti-luoso. entra o grave e o jocoso, onum obrigar á mais atenta daa Inter-pretaçoea, a deparar esta em canaInstante com uma dificuldade, aobpena de se perder aquele perfumeaspirado ao se ler as páginas deaaehomem extraordinário. Psicologiaexota, apresentada em um mlxto derealidade natural e de realidade su*bllnhada, é a da obra dt Bernar*)Shaw, onde tudo se passa como stnío tivesse Importância c onde tudj« um mundo de reflexBea, de l.ven*çSes t de sinceridade. Um morl.i 1cvlsslmo e especial, multo pessoal, dttratar a psidblogla, por tanto, dt té*cnlca inconfundível, cujos tra„oj em"César e Cleopatra", tive ensejo dtsalientar em alguns doi principaisaspectos, aa recordar e comentar nasemana paasada, nesta coluna, notasdo próprio Bernard Shaw a tios do»personagens capitais, os dois rcróisque estão no titulo e Bi-itaulo.

Pessoa alguma pód* duvidar, pois,de quanto tiveram Dulclna, a almtadmirável do empreendimento artU-tico, Odilon e.seus companheiros dtvencer para nos dar. como realiza-ram, "César e Cleopatra". O traba-lho foi Indiscutivelmente hérolco,porque multo tevt de ser criado. Oelenco, conjunto quase todo feitopara esta temporada, exigiu, comovem exigindo, labor enorme de pre.paro e aflnaçSo; a montagem prepa*rou-se-á toda, também, e especial-mente, e os demais detalhes semconta tiveram, como vem aconte-cendo para as demais peças, de sersolucionados em um melo onde aln-da nio há grandes recursos para et.nas grandes e luxuosas, mormenteSgora, çom a guerra. Porém o» en*traves foram' sendo removidos a tm"César e Cleopatra" se registra oprimeiro êxito a compensar do U-bor Intenso.

Dulclna, com a sua arte delicada,esteve encantadora como Cleopatra,esaa crlaturinha melo menina metomulher, cuja Ingenuidade o convi-ver com o sábio César converte tmenorme astucia feminina. Incamouesse personagem com finura, dando*lhe grande vlvacldade, num bom

§osto de acabamento na realização

a figura que multo honra a nonacena, e, assim, traduziu habilmenteessa psicologia toda ondeante que ta da rainha do Egito.

César é o mais difícil papel dt In-terpretaçSo na peça. Em torno deletudo Rira. E' o herói e o hòmefrt;enorme, quase divino, e profunda-mente humano ao mesmo tempo,agindo, pensando, resolvendo, cul-dando de todos e de tudo, querendoviver como qualquer um e sem po-der fugir ás suas tremendas obriga-cóes. conciente da missão que tem acumprir e certo de tudo dar sem,realmente, nada ter a receber. Odi-lon viveu bastante César, enfrontan*do corajosamente as responsablllda-des no atuar cênico e se conduzln-dn bem nesses terríveis momentosem que o romano aparece em todaa sua grandeza. N5o st estava á veraquele Odilon das comédias llgei-ras: era um Odilon mais forte doque o costume, a fazer ver ser maiora amplitude dos seus recursos deator festejado,

Conchlta Morais já todos sabemosquão conolenclosa e hábil é ela emsuas Interpretações e, por Isso, niohá restrlçfies a fazer á f tatatlta queapresentou. .

Foi Manuel Porá um Ruflo bastantebom, embora um pouco mais de ru-reza nio lhe ficasse mal: Ruflo éum general de orlgeh humilde, quese fez no campo das batalhas.

Quanto a Jorge Dlnlz como Brt-tanio penso que um pouco menos deblRodes e multo mais gravidade, bemá britânica, dariam melhor arremateá figura, conquanto, como está, aenão deva deixar de aplaudi-lo,

l.uls Tito foi um majestoso Apo-lodoro, de belos gestos, bom falar enotável elegância. Conatitulu périó-nalldade masculina de destaque, tinae brilhante.

Armando Rosas como Potlnp, algodramático e bem, Sádl Cabral émTeodoto, assás correto, Grljó Sobrl-nho, algo fora do aeu visux styla emBelzanor, Danilo Ramlres em condi-

\a Linha de

RádioA Historia no rádio

Aqui há dias se -hiumiii n iilençliodas emissoras paru a circunstanciadelta quase nunca se lembrarem daamultas e muitas páginaa admiráveisda nosss História em condlçóts de«erom aproveitadas para Interessai!-tei Irradiacóet, Também a sugeitaose dirigiu ás autoridades publicas,porque essa» dramallznçAc*. se ex-ei ltn» por pessoa» capazci. s'iu deenorme alcance para o desenvolvi-mento cultural dn publico, Ademaiscom elas ter-te-á subitancla sbundsnte para se porler desistir do» rá>dlo-teatro» t rádicnovilaa em migeneralidade lamentáveis por muito»motivos.

Qualquer coisa que esboça i réuhzaçlla do sugerido encontra-se ie».ses cinco minutos diários que a Rádlo do Ministério da Educação dcdl-ca, ás 17 horas, a um fato históricobrasileiro importante do dia. Essut»paço de tempo i exíguo para am-pio' truballld '«obre o evento recor*dado; nada mais permite além de umsimples relsto do fato, com ligeirasapreclaçóei. £', entretanto, assás In-teresaantt Iniciativa, porque evocaum acontecimento que ocupa lugarde destaque na vida do pais e qut.por Isso, dtvt ttr conservado namemória do povo.

Porém isso náo basta. Ademais ahora da transmissão aproveita apoucos, porque ás 17 horas é peque-na a psrte da populaçáo que podeouvir o rádio.

Dn que se necessita, entáo, é derealizações de envergadura, de pu-ros lavores literários ao alcance detodoa e atraentes, que nos contemtanto do qut flseram pelo Brasil osnossos maiores. Haverá, assim, con-tlnuamente um movimento de grau-de beleza cívica, de enorme podereducativo e de magnífico valor ar*tlstlco. E o nosso Rádio erguer-se-ánotavelmente, virá perdendo a trl-vtalldadt que tanto o enfraquece eo povo, por seu turno, aos poucosst desinteressará de tanta banallda-dt por passarem a lhe dar progra*mas de um modo geral bons e utels.Glit.

HOJE A ».' SINFONIA DESHOSTAKOVITCH

Hoje, áa 12 e 19, será Irradiada pe-Ia primeira vez para o Brasil a 8.*Sinfonia do compositor russo Diml-trl Shostakovlteh, na execuçio daOrquestra Filarmônica de NovaYork, sob a regência do maestro Ar-thur Rodzlnsky. A transmissão será!f,ili..pel" estaeóes d onda curtaWRCA, de 31 melros. WGEA, de 4Í.Smetros e WCBX. dt 31,(1 metros. Arádio do Ministério dt Educação fa-rá a relransmistlo, á hora acima.

ARTISTAS NOVOS DO BRASIL

Hoje, ás 19 horas, teremos mal»um programa de Artistas Novos doBrasil, que a professora Magdala daCama Oliveira dirige c a Transmls-«ora Irradia.

TERAN E A. KSTRKLA BMONDAS MUSICAIS

Ot programas de Ondas Musicaisem abril estario a cargo de TomasTerán t Arnaldo Eatrtla. Os doltIlustres pianistas darlo a tua prl-mèir.*. ?u?ic?0' '¦«POls de amanha.?*' 13»Í!J4.h2.rM. através das emls-soras PRB-T, F-4, E-8, D-J e A-9, ecom as seguintes peças: Bach —"Coral da Cantate n. 147": Saint-Saens — "Variações sobre um temade Beethoven (op. 35)"; Blzet —"Mlnuéto de I/Arlêslenne": Arensky"Valsa".

O PROGRAMA DK ARNALDOREBELO

O próximo "Quarto de hora deiííí-fí Ç-,í",,'l?"> qu* ° PianistaArnaldo Rebelo tem a seu cargo e aCruzeiro do Sul transmite, será, co-mo de costume na terça-feira, ás?.li'. M' .F°m " P*5*B: IdHun -'Noturno" (verão inédita): Oswald"Serenade grlse" e "Saudade":Bárrozo Neto - "Valsa-Caprlcho".

Dos programas de hojeMinistério da Educação: 17 — "La

Boheme", ópera de Pucelnl; 19 —Musica de orquestra: 22 e 13 — Re-transmissio diretamente de NovaYork da 8.' Sinfonia de Shostako-vttch pela Orquestra Filarmônica deNova York sob a dlreclo de A. Rod-zlnsky. Amanhl: 17 — Miguel Frias;17 t S — Retransmlssâo do Munlci-pai do concerto sinfônico sob a re-gêncla dt Eleazar de Carvalho; 31

CinemaEm cartas

"Pislsslrlins. Mini Cistula", cm OXl*blçílii no Vitória, e apenas um» ru-

I z.so a inala para que nus surpiecn-damos com a extraordinária popu Ia •ririade conquistada pela dupla lludAbhnlt-Lou Costcllo no» "Unido», O prestigio desse» come.diante», n notável exilo de bilhete-ila que cunscKUiiain por Ia nuncaserio liem compreendido» palas pia-tela* brasileira». Junto ás qual» elestêm mais ou menos a mesma cota-c.'io do» seus três cokiia» "Patetas"('nitelln. o gordo, aluda consegui:oferecer uma ou nutra piada aceita-vel, Ma» Abbott é ile uma incflcién-cia Irritante. Por outro lado, us fllmes ds dupla a que o Itlo tem assls-tido sao cm geral tolos, cheios dera-s velhíssimos e dirigidos sofrível*mente.

Nio foge a regra "Pistoleiro» semPistola". Abbott e Costello vivemsituações! inuitu- semelhantes .'.• ou-tra*. dos seus filmes anteriores, quejá nio eram bem nriulnal». E pas-tam o tempo em tentativas raramen-te bem sucedidas para fazer rirAinda aqui, tenta-se fazer da musicaum elemento de agrado. Mas a mu-slca de Johnny Long nio Impresslo-na. Nem Glnny Slmms canta tiobem. No elenco, Sheldon Leonard,Marc Lawrence e Joe Sawyer apa-recém como bandidos. 6 PatricKnowles como médico A graelntaElyse Knox faz bem um 'nanei

bé-queno,

Charles Laim.n! foi o dirclm u„película. Um diretor medíocre, qiiunfto só se clnglu A rntlna. como nAnsoube Impedir que Abholt e Costello

Correio MusicalMÚSICA AD0IS PIANOS

Oi pianistas Tuniiis Tcrun t Ar- tureza humana, nessr si.nlidn ric queKslailus nalrtii KMrcIj cslAd trabalhando, nu ' tiniu» ns seus citinriiti.s sM.io «mi-

momento, um escolhido reporlôrln j mllados orgsnlcamenta. Por liso rn-de nuisii-i! a rim» planos O iiénern e ' niinlwi do repouso «os vários iiruülfascinante. A literatura ürlglhill l»i ide energia sxpiDSsiVii. som que i¦.in-ra piano cunilcnta, no amliltn rio i ca lhe inlle um ponto de «polo iit-inklruniiintu solista, u expressão rio ' mico. Km Inili.s oi. iniimanlns, temgênio miitiical que vem desde o»;nre-clássicus até os nosso» dias. Mns.pot nutro lado, também a musico ;sinfônica v a de câmara, a obra do ]lieciliiiven ou a de Wagner, pnrie >toin.ii -se conhecida através rinstranscrições para dois planos.

sempre mim tinte lorle de terrmrla-ric. Lt.sc domínio ri.s connilr-o ei.noi a i que torna ésse grande piarns-tn uni inlórpiele inviiliiar ric Con-cerlos pnrn piano c urquestrs; Os rc-niíiií, h (1'iin plitnos que nRoifl vai

! realizai com Amoldo Estrela colo-CO

do duo planlslico em nossos con- aspectos essenciais rio iniisicalIriAtlr,servntóriiis ue ihu'sica* A")IçIki AiiiCt* f <I0 i|UU niiil/nj us Intiipretesr pnv ti* -

que adveni desse exercício, paralela \ ivl t.lo bem identificados um com oao conhecimento Ie obras primas, cl* ' outro, participam cxcmplaimcnle.fru-se no controle rítmico, na con- ,ciência de que a musica deve fluir'flexivelmentt dentro de uma dura. ¦çlo temporal regular. Sem duvida !

Nada seria mais utll que a prática j carAo de novo cm evidência esse»

i.t.siKo NuauNiM Fran

repetissembrancas.

adipiadas que têm barbasH

JIMMY STKWART FOIPROMOVIDO

Londres, I (A. P.l - Jlmmy Ste-wart, o conhecido ostro elncmalo-gráfico de Hollywood, foi promovidonovamente, de major comandante deesquadrilha a oficial de operações deum grupo de bombardeiros pesados"Libera lors"."DIA DO CINEMA BRASILEIRO"

Washington. I <R.) _ Amanhi,domingo, será o "Dia do CinemaBrasileiro", na União Pan-Amerlca-na. Um programo de filmes brosllel-ros será apresentado aos assistentes,entre os quais se Inclulrio militaresamericanos a empregados do go-vêrno.

Franceses, nós cremos em vós;21 e 33 — Canções russas.

Prefeitura: 13 — O dia de hoje nahistória da musica; 13 e lu — Festi-vai de compositores célebres dedi-cado a Oobussy: "Clalr de Lune","Prelude a L'apr*s Midi dun »'au-ne", "Festivais", "Nunes". "Sirenes"."Suite Ibéria" e "Fragmento» Sln-fónlcos" do "Martírio de Silo Sebes-Hão"; lt e 30 - Scleçio da ópera"Os Palhaços" de Lcon-cavallo comFrancesco Merll, RoseU Pampanlnl eCarlos Galefl; IS c 30 — "ConcertoN. 3", para plano e orquestra, deRaclimanlnoff; 18 e 1.1 — Programacom a orquestra Pops de Boston soba dlreçáo de Artliur Fidlcr: 18 e 30Programa especialmente organl-zado para domingo de Ramos, como coro da Catedral de SSo Patríciode Nova York. Amanhi: 18 — Re-citai do pianista Alfred Cortot; 18 e30 — Síntese Sinfônico do "Galo deOuro" de Rtmsky-Korsakow; 19 —Programo de canções; 19 e 30 — Pro-grama de orquestra: 21 — Progra-ma dedicado a Brahms: "DansasHúngaras 4, 3 e 6" e "Variações sô-brt um tema de Paganlnl"; 22 e 10Seleção da ópera "Otelo". deVerdl

Transmissora: 19 — Artistas Novosdo Brasil, com Alzlro Zarur e Ma-gdala da Gama Oliveira.

Jornal do Brasil: 20 — 40° Con-certo Sinfônico. 3o do regente Euric-ne Goouens na texcuçío do pro-gramo seguinte: Rosslni-Rcsplghi."La Boutlque Fantasque"; Resnlcek.Ouverture de "Dona Diana"; WilllamWalton, "Concerto"

para violino corquestra, sendo solista Jascha Hei-fetz; Tchalsko-vsky, "A bela adorme-clda", suite; Grlcg, "Dansas Noruc-guesas"; Rimaky-Korsakow: "O Galode Ouro", suite.

Nacional: 8 t 30 — Tapete mágicoda Tia Lúcia. Amanhi: 18 e 10 —LeglAo Brasileira de Assistência; 31e 30 — Soprano Violeta Coelho Netode Freitas; 22 — Concerto sinfônico.

enlre os benefícios trazidos ao Intér-prete pela musica de conjunto, avul-ta a verlficaçio de que o fluxo riosImagens sonoras so recorta nn i.-r.ipo. O solista é capaz de nunca alui-glr a serenidade necessária a txte-rloriraçlo perfeita da nhr» de arte.pelo (ato de níio chegar a e.tobcle-cer correlações entre os valores mu-slcals e o próprio tempo ou ritmo interlor que o anima Falta a musica,assim, pulsação fisiológica, e nessecaso se diz que o pianista "é prcclpitado noa andamentos", ou "temmuita técnica, mas Interpreta mal".Quando, porém, o intérprete se ha-bltuou a relacionar o ritmo da luaparte como o de outros Instrumen-tos, pela prática camcrlsttca ou da

CONCtRTO SINFÔNICO EMHONRA IIO PRESIDENTE

UA IIBI'1 IILICA

tj> intisícufc du itiu ric Janeiro vfit»humuiiuiivat o invaltlcníc CctuliuValhas, no tlat.i du itvli iiaiiillctu, uíc-iecendo-llir u... Kijmur concòrlo .;ai-fonft'0, no 'U.juu ,»(•.•.itcspal. A pru-póffito, o in.iiMit» Elcüiínr de (.'aivn-IIhj. prtjviüciH' cio .s.n.lu'iit-1 fj.t*Músicos PrnliSSloilBiS dn Itlo de Ji-nolrn, enviou um ollcio ao sr. Mor-condes Filho, minlstio do Trabollio,cuiiiuiiiiii)i'i'flhr a imliíaçiio doconcerto, uo d In 19 de abril, Ss 17horas, com o cúi,cun>u riu urauc5t;ar; do corpo corni do Teatro Muni ei-pai dn Rio de .Innclrn, rtoh h hj.i re-cónclii, O sr. Marcondes Filho, agia-decendo h iiuciiitivji. rrspondru .inmaestro El eu/ar de Carvallio que &dcciRÍio tomada pelo Sindicato düá

_,„, . , . .Músicos Piiillsilonals "bem eonipr.-musica a dois planos, chega depois | v„ 0 elevado espirito cie colaboràç/ionaturalmente àquela conexão referi- | riessn diretório com todos os dcnin.sda entre os valores sonoros e oscessivos estados de concléncla queos mesmos despertam. Qualquer tre-cho musical, mesmo o mais veloz eagitado, sugere-nos cntüo uma res-plraçüo regular, um verdadeiro mo-vimento de slstolc e dldstolc. E' que

a musica cata integrada na vida aoIntérprete e se Insere na substanciasilenciosa dó tempo que passa. Estaclaro que podemos chegar a esse do-mlnln natural do ritmo pela práticaexclusiva do Instrumento solista eque, por outro lado, a musica emconjunto, dando embora segurançorítmica, náo é suficiente para apa-gar a Impressio de rigidez e faltade espontaneidade que alguns culto-res da musica de câmara nos comu-nicam. Tudo depende, em suma, dealguma coisa que st denomina ta-lento musical. Mas este merece sercultivado, entre outros meios, equando se trata de pianistas, peloexercício da musica a doía planoa.

Esaa reflexões sio sugeridas pelapróxima apresentaçlo conjunta, emuma série de audições radiofônicas,de Tomáa Terán e Arnaldo Estrela.Se a musica a dois planos constltueum processo excelente de educaçiomusical, é precisamente porque elapõe á prova as qualidades essenciaisdos Interpreta». A obra apresenta-sedissociada entre os instrumentos, osdetalhes adquirem maior relevo, e detudo deve resultar, entretanto, umasensaçio de absoluta unidade.

Ora, Terán, grande técnico do pia-no é, por Igual, um mestre do ritmo.Sua arte exprime realmente a na-

trvililstfi.idiiii'.-* e muito me scn&ibili-zui". li.ivcndo lumhcni determinadoao sr. Scgndus Vinnn. rlirctnr geraldo Departamento Nacional rio Tra-bnlho, "que re entenda com pisi dl-retorla ftóhic n ornanizaçiio do pio-gramo da& comemorações",

VIRA AO IIRASII. O PIANISTAI t.AUDK! ARRAU

Nova Vork, I (A. p.l - O dosta-cado pianista ilulcnu Cláudio Arraiianunciou oue pretende realizar uir.aextensa "tournce" de concertos pelaAmerica Latina, devendo chegar aoBrasil cm junho próximo.

CURSO MAGDALENATAULIAFERRU

Encerrou-se ontem cm Sio Paulo,no Teatro Municipal, diante de bit-Ihanlc e numerosa assistência, o pri-melro turno de aulas (ano 1941) doCurso do Interpretação c EstéticaMusical a cargo da ilustro pianistabiasileira Magdalena Togllaferro,

tsse curso, patrocinado pelo exmo.sr. Interventor federal, sr. FernandoCosta, alcançou tnvulgar êxito, atiq-gtndo o numero de ouvintes inscritoeste ano na capital bandeirante umtotal superior a 1.800. além dos 50pianistas admitido» como exe-oulantes.

As aulas do Curso Magdalena Ta-gllaferro inlclar-sc-ao no Rio de Ja-nelro no dia 3 de maio. devendo asInfcrlcões ser abertas dentro de pou-cos dias. na secretaria da Escola Na-clonal de Musica.

CONSERVATÓRIO BRASILEIRODE MUSICA

, No Conservatório Brasileiro deMusica serão reiniciadas amanhíi, ás11 horas, as aulas da Escola de Mu-slca Sacra, sob a orientação de freiPedro Slnzlg.

çõe» no Persa, Milton Carneiro agra*dâvel em dolt papel», Bel Afrls eProfessor, Olavo de Barros excelen-tt em Luclo Septimlo, foram as de-mais principais figuras masculinas,íris Belmonte, Dlnorali Mazullo, cnmoutras senhorltas, formaram um lin-do grupo de moças, dando graça aoconjunto, e Is intérpretes que aindahá a mencionar foram: Álvaro dePaula em Sentlnela nubla, PedroVeiga e Roclr Silveira como solda-dos egípcios, Geraldo Avelar emCenturlio, Ribeiro Fortes num Im-ponente Aquiles, Sônia Marques Lo-pes IntereSsant em Ptolomeu, Roqueda Cunha como soldado romano, Pe-dro no Carregador, Isotinô Teixeiraem Barquelro, Joio Zacarias comoMordomo, e, mais. Dedo Stuart, LI-lia Naldi e Felicites em apreciávelbailado.

Porém o eipetáculo se nio dlstln-gulu apenas pela intérpretaçio. E'notável pelos cenários, explendldostrabalhos de Anahory, Valentim eTrompowsky, que delxtm ver orapoéticas regiões, como quando doDeserto, ora bonitos quadros, qualo terraço do palácio, E é sobretudoadmirável pelo guarda-rôlipa, queatinge á magnificência ém certas tra-gês dê Cleopatra, Apolodoro e César,na» vestes de multa elegância « emmantoa explendldos. O rigor da

montagem alcançou todos os detalhese, por Isso, veem-se moveis no estiloda época, sobretudo uma harpa, fielno desenho e nas cores.

O governo soube dar o seu apoioa uma temporada que é a replicaprofissional ao sucesso do amadoris-mo obtido pelos Comediantes. Am-parou, e bem, um belo empreendi-mento que eleva o nosso teatro, lhedá lindo impulso e para a nossa artecênica abre estrada txplendlda. —L. G.

Notat & Noticia*UM TELEGRAMA DO MINISTRO

CAPANEMA — Em data de ontem otitular da pasto da Educaçio enviouá sra. Dulclna de Morais o seguintetelegrama:

"Aceito, com toda o companhia,meus parabéns pelo admirável, espe-táculo que foi a representaçio de"César e Cleopatra" de BernardShaw. A primorosa montagem assimcomo a Interpretação simples e se-gura constituem afirmações novas doteatro nacional, merecedoras nioapenas da boa vontade oficial mastambém do Interesse e da coopera-cio do publico. Saudações cordiais.— Gustavo Capanema, miniatro daEducação."

FtTWãiMjsV I*»

mi i iftiu.u.ii JÈR.. ' a íh—IX*

MC MHMsv A rM«M/M?-iKa»y Ji Tt^kWWXrt/W^ "*^se

wGlSGrYjmÉ njôWSswM-m^KlsWÊX^è. .L^Jft-;

TEATRO RECREIOQUINTA E SEXTA-FEIRA SANTA

DUAS SESSÕES A*S 20 E 22 HORASUnlca* representações do Drama Sacro de

Eduardo Garrido

OMartyr do Calvário

...e na retaguarda

i

*<*ivmrvtsfi>

sempre tm m ¦ '~M. J

casas ScBrmU

ITÁLIA FAUSTA na "VIROEM MARIA"JESUS RUAS em "JESUS"

MAÍÍ,£EL1V,.EIRA em "Judas" - ANTÔNIO RAMOSem^.Plf.l0.,r - MARY LIN<-OLN em "Samaritana"- CATALANO em "Caifaz" _ NENA NAPOLI em"Madalena" — O. DU PIM em "Anaz" - ZAIRACAVALCANTI em "Verônica" e toda a esplendida

Companhia WALTER PINTO num admiráveldesempenho!

Representação do emocionante quadro: "A DESCI-DA DA CRUZ" — Na "CEIA DO SENHOR" o sopra-

no MARY LINCOLN cantará "AVE MARIA"de Gounod!

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A. Cantina do Combatente foientregue pela J*. D. X. 4.000 cl-carros, tendo sido distrihuidojsjvaz-.rios prêmios nor. soldados oue res-ponderam as perguntas sobra *luorra. o fascismo o a dcmocracUf,

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DIRETORm. í* A I i. o i* i Ml n

Red. • Oi. — Av. (.lUIIIVi licite, II"'1

HEDATOR-Oniil* D

I

Correio da Manhã ninr,Ton (iniir.NTR»« ,, M i o A i. v h n

Ailminl«tr«c,-So— Av, (imnci 1'riln, Sl/fJ

O O n T A li H il «RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 2 DE ABRIL DE 1944 II N. IM!»*'

,\ n u X I, I I I

O FINANCIAMENTO BAlSM JULHO DE 1924 Vfò perdAS AMERICANASPRODUÇÃO DE ALGODÃO M»" »"» r«UnÍã0 dM; Major ALEXANDKR P. DE SKVERSKY

Ique elaboram o projetoDecreto do presidente da República mantendo a |

d" comemorações do"quota especial" c uma exposição de motivos do

ministro da Fazenda

IVAI DESFILAR A ARTI-iA JUSTIÇA MILITAR

letal de Hl iriilhSci Jr quilo» ie plli.itn j.i c colocava cm planu ei|icciil, íAulir<|ittjítlii peli de |!MI, jmi imraIdllhOo Me HulI."», Ide. icordo com citi. J das cumOllimWiOCI UOiiiMivna iirtíimliiirci, i:'|irúlÍKÍo rlttlr I tirirlô da reviilinjilu do ò (le jullio (j pflbllco cm tfcral, e

O pret'donie (lt Itopflblica ns-ninou o ««ttltlnw decreto lei dls

. iioaiJ» s'.'1't'.u o flnanclomenlo daprodução de' afsróBllò'

'dVlillV-U:

"Ari. 1" — Klea o Banco dolirftill s. A. autorizado a flnan-ulur pela sua cttrtclrn de CrfillloAgrícola e Indtlltrlfll, a safra deidirodno do l!'4:)-4l, nu b.-ue desessenta e sois cruzeiro» icrl 66,0") líquidos poi- arroba de«iiitnze (15) quilos cm plumnpara o tipo 5, ciem fibra de 3S-30inlItmoiriM.rtqttlvaltnio a-vinte cdois cruzeiros e vinte centavos(CrS 22.:l) por nrrolia de niROdãncm caroço da produção eitunniltido tipo médio.

Art, -'' — A Carteira do Crê- I.Mrwcqi cie m»rs-.i.

dlm Aarfcoia e Industrial do Bnn-I repicie.uuiiitn dai

co do Brasil S. ,\. «A reallairn ti-tinnclnmontn quando o produtol ,,•,„ jc b'iuanciatiiento da 1'roclucSo, i|U<lhe for oC.crécMo eni fflrtloii ti© j depot* de examinar detidamente .. *densidade média de 4.1") quilos j Macio alK.iclocira do uai., choiioil i

por metro cúbico aninrrud/is com | *csiiintc, concluiôciiseis fitas do nco" nn mlnlino. po-den-lo uma ser emendada.

Art« 3° — On Serviços demento da ProrluçSo Vegetal, nosEitntlos algodnelrns .titravís losrespectivo» governo? ou do Ml-nlstArlo da Agricultura, òpnfor-me se acharem siihnrdlnndns, fl-ram obrlRndns a remeter, dentrodos prazos nlmlxn fixados, para•exame e aprovação fia Cnn/.ic*-Aodo Financiamento da Prõilliefio.nnompnnlinda de todas as Infor-mncfloj Indispensáveis no conhe-cimento da ãrea alcodnelra a «e-mear. bom pomo do todo o nual-«íuer esclarecimento neeessãrloAs operações do financiamento aestimativa da quantidade de se-mentes de algodão destinadas ao¦plantio da nova safra, sendo:e) na 7.nna sul do pais ate SI | „lln ae ai^jâo .!<• pais c latlitaióriado JulllO de 1S44: ! em tice dot preços medem recrlicjo. I

bl na 7.ona norte do pais at*1 31 j e d.i valoi global anucudc iitiou livra. ,do janeiro de 11)45. *!«¦..•_ eonvtmcncii da eMno.

Parágrafo finleo. .B*>'eê-" mia llk.0'„tira naciiii.il manter diíepor safra na zona sul do pai».*' ,„„.„ ,arMVt| rie preces emre os no, |

I lnioi'mni;0os do l.ondi-ui come- HCtiiirnnçai bancado» uai opera-imiiii u uunflrnwr u quo os pro-IgOoi om nndamonto, quu o iiuhiu

Ihíc.h fiiulon uni lurnudo «vidflii- tíoinando uéroo nio aonildoratu irnct iivlctdi.i-es, A niuul fuso1 inullo granilo Gsso preqo, em vis-

Ido aui-iiid aOrcu ft Kõriulwa Bu- w do resultado que csid tendo ai-copílii dlfcrg dg tOciui. us oulru» cunçiido,

unteiii ft iludi-, num dos •alfionjiirucoilDiitim, desdu que c- «nora u Aiiiulinciiio t crrOnco fixai'du ahi. le.iiiwiu-so u icrcolm ro.Ifau principal aivu u podei-lo «4- qimlqucr «mlmailva ein namoro»imlüo dos niitlifos, rovoluglonarlu» |.qo iileiuftoi u t.uftwiiffo e, «m |iaru'JulBamenlo du «egurailíudo

a elaboração do pruurnnm ííiirtleular, o icu comanda do uiim^dctermlnada aurio. ludu tle-u" anlver- Inea pondo da turofu n ter cumprida

20. aniversário desselevante

podcia anniiir atr tíu millicnt dei|lnlic> de |, unia, ae o tnnpo contr btltldí mota ew iliaiitc, I>c quntn-icr ni*'hrlr«t lera a hmior ilíra do Bttitlo de>Sc 1'atilu,

()•> ('ftçoi (svíiraveu do ano antrriurrcvertcf.ini rm extraordinário luncficiotui mriu» (urat» cvijui lavrado rei rf-cclitram, cm iv-ti, de a:oi ín com cata1'i.lÍcai da Üeerclarli da Ak-nculiuia ueS.\e 1'anio, cerca dt, 1.900.000,000 dectuíêiroí iiei* vendi' dr ieut afgotlAri— i muioi «oniü recebida ;>r'."* *i<rt*cuiloif» pillllitol em iiualipier temp-j.

Afim de melhor poder orteiilat o finsnciatnento da nova »ifra, ouvi, em

cn, S-.o PaiT.n, oiprlncípaii iitoeia*

</.r« aiiifidoeira*» e 'le poaic de otltroírfciarecÍnientO'1 reuni oittvm a C'""'**-

|i „ ü| preçoi favorável* recebido*• pi*i(n» laviadorei di alKodho «tfto d**<' terminando acentuada cxpainSo <h áreaI algodoeira, tubretudo no Balado de S,

do 1024,Sul» n presidência do uohorul

Olyntho do Mesquita, liilclnram-so ns iráliitliios com u leitura dueKc.-luioclnii.-niu uprescnludo pelasub.coinissAu Incumbida de apu-nu- u purudelro do monumentonos Uozidiu do Forte, mandadafundir por melo de subscrlçAo io-pular, ü hiuuM- liovlrt sido proll-

.l'.!U-r.itilu, em detrimento dr outras«Ij-Jen atirtcota» tnilifpcnMveii it oecetMdadei liáslcai iiactoiiaia.

.'» _. (u iiri(,i.s (l<i alKo.Uo brast1leito reipiiràni acentuada tendência aitiita, quer no mercado interno, quer nonuu.. in externo, o qtte vai ocasionandoa redúçüo dr nosso poder de competi-ç5o nus centro* entumidrej cattatisc)*»toíj

ô1* — A acentuada diminui<i\o dasvendas pata a extcnoi noa últimos doisanos iem acarretando progressivo aumento dos estoques de algodão no paisespecialmente no Kstado de S. Paulo,uno montante não embarcado ascendiaem S\ de deicmuro de 194.t a mais de100 milliôes de quitou apesar de ter*s- expandido consldcnvelmente o con-?i:*iii! ititirno das tiliricat;

A dítuação econômica da la-

|S&0 f)

Inevltílvel, encara cudu "i-aid"

como uniu uiiorueilo Isolada, com-lilciu nus seus fins. Ncccssltnmus,poií-ii) du ollutr cudu "nild" apu-nus como uniu pequena parlo nodesenvolvimento do uma Imensu0 furiosa liciliilha cm curso — dl-húmus incsiiiu u maior batalhaaérea deide o nascimento du avia-c;."io. As perda» «ofridas iielus

to, scRiiiiilo u piujcio pi-emludo, ei nossas forcas atacantes em qual-somente restava escolher o local tfuor assalto Isolado devem sei-onde soilu erigido, cont o pedes- considerados, por isso motivotul que. ft epueti, sei-lu oferecido!cm reluijfio a uma oporacfto.do

polo municipalidade A demora nu tntiior envergadura.Imiugumcao eslendcu-se atf- uo ft puni nós um imiu-c promls-proscnio, quando pareceu uportu. sor o fuctu de que os nossusnu ultiina-lii nosie Insiiinie, cumo bombardeiros estilo pcnotrnndo ft

parte du-remo raqfio dós que se Hiü do dia nu Alemanha, 1'arasiicrlflcaroin nus levantes de 1022 desferir pcus eolpcs. A disposição l ¦'¦"¦i

e m.'4. A sub-coml»sfio Incumbida lallcu do nostus forças, n sobor-de apurar e Informar que dostl. ba coordeiiaçilo dos avIOcs pesa-nu (IvC-i-ii u monumento, deu a doa o do caça e tudo o mais II-

conhecer que o mesmo iiuuvera• surto no primeiro ataque nít-eo

sido eiu-amlnliado ao Arsenal rie americano a Uci-llm. falam por

Otiorru paru ser rofundldo como vdrlos volumes du brilhante dl-

maioria prima, tal não acontóeen- reçAo du general Spanw o

do por u isto so opor u ontSo dl-! blUdnde do nosso(ln hu-

pessoa) emiK-

] nlmdii no setur aíreo.! Nesse ataque, as perdas foram

quu pude envolver' uniu úuleumlstiiu ou uni período do teuipupara uma única batalha. Oca-nioos Inl em que perdas suporto-res n 50 por conto ou nt» mes-mo lou pur cento, rcgistratlns nu-mu determinada mlssilò, são Jns-tlfluAvels, se o objetivo for pie-ícamente nlcunciidu,

llft cerca do um nno, no l'u-elflCQ., os .Inpuneses eiivlafutn 40tiomliurdolros sem escolta, paraiitucnr suprimentos americanosacumulados em grande volume Aespera de uma Importante oiie-ntijüo de llivusàu. Alialenios Júdesses 4i> aparelhos, o perdemosapenas dois aviões, Vnnglorlamo-nos disse facto em termos de umavitória aürcit na pruporcAo da 1

10, A verdade, entretanto,'que o "rald" Japonês fora bem

sucedido na sua inlssilo do Imiti-llznr abastecimentos acumuladosft custa de grandes sacrifícios devida o Árduos esforços, c aludapuseram cm pcrlirn a posIi;fto denossas forcas locais. Aferlndo-seo resultado obtido, furam os Ja-pónèsos, em última anfllise,

LHÁRIA EXPEDI-CIONARIA

De viagem para o Rioo Grupo de Obuzes de

Autos RebocadosI.io acordo com ti» InslrueOos

baixadas pelo general Mascaro.nhas do Murais, i.iimanilaiile du

INCORPORAÇÃO DOS NO-VOS ASPIRANTES A

ESCOLA NAVAL

verdadeiros vencedores. O nlloo quo panaram foi Justificado

etor daquele estabelecimento, «enonil Fiúza de Castro. No esta .do em que so encontrava Aquela o ovadas: ».*« '°\len£\

,e.a conquista do objetivo,poca „ bronze ^^^^J^Z?» pVonmda» t\ Nfto obstante, o ritmo do .po,-

„ i-ui-sfios no território gerniAnlco.|das na grande batalha aí^rea da

destino único que deveria ter. Fl- \ \'lsi"mlu *}f,Z V'™i« "i!" ío1",',',',,'

cou, então, assentado que se pro-!'1» ° sacrifício-médio de 10 por

vidcnclari. paru rehave-lo. E, cento dos aparelhos em açAo. lie-

por proposta de um dos presentes, ve-se crer que essa percentagemassentado transportar osi

combatentes

;._jr-r«MÉMAMAWM^ I

aaaBaaT^J^^^Í^^^Psl

_*¦ útil'-, jiufl B

WnÊ'«.nirrnl Osvaldo «.'onlclro dei

Parla

JUNTO AS FORÇAS EX-PEDICI0NAR1AS

Sua organização por umdecreto-lei ontem

assinadoO presidente dn República nssl>

nou untem um longo decreto-leiorganizando a .lustlcu Militar jun-lu A» Forcas KxiioillclunAi-iiis.composta do Consnlli9 Suprema rto.liislli;» .Mlllliu-,. dn» nonse.lhos dejtiHtlcn o dos auditores. A estesorgAos compclo o processo o .inl-giuméiitn iVos crimes prntloiuloscm zonas de operijQfles militaresou cm lorltorlo eslriingelro, ml.lltnrmento ocupado por forca hra-slleiras, na forma estabelecida,ressalvando o disposto cm con-venqdes,

As fiin.-ns expedli-lonftrlas silocõnsIdeVairas em opoi-ucBes' mlll'tni-es desde o momento do seu cm-burqiio para o estrangeiro,

O Conselho Supremo compor-se.ft de dois oficiais gen0rals. daativa ou reserva, o um inaglstrn.do milltnr do curelrn, de preferen-cin do Supremo Trllntnnl Mllltur.cabendo n prcsldennlu no Juiz depatente ninls elevada, do qualquerquadro, ou no nmls nntlgo, cm Icnso tle Igualdade de posto.

Junto no Conselho Supremo de.liistlcu MIIHnr fiinclonarüo umprociiriirtor-gernl, o um advogadodo oficio, i

O Conselho de .Instlen compor-1sc-ft du juiz nillitar do carreira |(nudlioi-) e dois oficiais nonvados' Incorporação de aspirante» uo

Formadas turmas de guardas-marinha dos

três cursos escolares

m\ WÊk \W^m)mt

*»»^2J^>ÎaaJjr^»1aVa»»aaa>*4>

Uc3t-' '¦'¦''

' - -i Aspecto colhido dur ante as solenldades

• lteallzarnm-sc, ontem, pela nin-nhã, na Kscula Naval, as ccrl-inonlas do Inicio do nno letivo e

tado nu Arsenal,nas do ligeiros repni-oi para ter

salientaram nus competições cs-porttvns.

O njudnnlc de ordens do illrelorleu n ordem do dia e das desig-

ficourestos niortuta tiostomlindos, Inclusive o lnesqueclvejJoaquim Tavoi-a, paru serem colo-cados no pedestal do monumentoa 3 de Julho próximo, quando aInauguração se realizará.

Vários oradores se pronuncia-iiini relembrando factos o perso.

ainda maior, uma vez quo onúmero do aviões perdidos fórn•los 'territórios sob domínio na-zlstn não i divulgado.

Trata-se, assim, -de uma per-centagent mCdln que reflete o re-[ativo poderio aéreo tio adversa-rio; nüo apenas o poderio nume-rico. mas também a respectiva

produzida nos Estados de SãuJ'aulo. ParanA, Minas florais, rtlodo Jineli-n. Coiaz, Maio CrossoICspirito Santo e nn su! da Ba-V.la: o oa zona norte dn pais. nlproduzida no« Kítados desde o;Pará at'- o norte da Bahia.

Art. 4" — Fica o ministro deiK&t&rio ào9 Necíir.iO!» 0a Fnxenüa '

nutoriznrio a cnn'r;irar com oBanco do Brasil S. A. as condi- jcõe.« necescrtrlrtí' ao flnanoiamen-;tn de qu» traia o art. 1" deste |decrc-to-loi.

Art. 5° — As Instrueoes paraexecução deste déereto-lel, naparte relativa ao financiamentodas diversas classes e tipos de nl-trodão do pais serão Imediata-•monto baixadas pelo Banco do | meusTirasil S A., depois de aprovadas' tatur'

pela Comtípuò de 1*tia Produção.

Art. C" — O pi-osente decreto-lei entrará em bigor na data detíuh publicação',

Art. 7" — Revogam-se as dls-poflçõe*1 em rontrArii».

ilc maiores competi-permitir a expansãoquando as transaçüo

rin

sos algodões e os de maiores compeli- Idotei*, capaz dede nusf-as vendai,tiútitiallzarfiu.

6a — .Iul«;t .*< aceitado mantcr*sct.ibüldaile das cotações em vistapüsíiibilMaile de queda de preço* nomercadus rxteriioí i|itandu a coitcurrcnrcla atítipir maior intensídiidej

;• — ..\ expansão exagerada aa-área* aígod.eira*. estimuladas pe!..itiaíüt alta dos preçoij terá ctittio cuii-sei|ucncia o aumento do custo de produção, pelo aprovcítamenio de terra*menos apropriadas a essas exploraçües: pela participação em ta:1- atividadesle agricultores sem a necessária experi-encia.

A' vista dotais conclnsõeí a que che-ü(iu a Comissão de financiamento daIVodltÇâo, depois de uUVtt não aó o*<esclarecimentos que lhe preste:, apó*

cnteridimentüi coni os represen*dai associações de classe, ma-

l.anclamento i também os que Ilic foram presentespele Sindicato dos Kxpurtadorcs de An-godâo de Sâo 1'atilo, pela Sccçâo deKstudus Kcoiiomicos *.- Kinanceirus d ime:: gabinete e pelõf dèpoiméntin

nalidade- da levoluçãò, e ainda a j característica militar dos aviões

propósito do bronze dos Dezoito Inimigos, tais como blindagem,

du Forte o sr. Eustnchlo Alves uotêrlcla de foco. maneabllidade e

ofereceu-se para dar ao Arsenal | "performance" em ação. t lm-

de Guerra, em i-etribulcSo polaentrega da obra de arte que uliso encontra, a quantidade corres-pondente de sueuta de ferro.

rol sugerido por um dos pre-sentes <iuo a comissão central íedirigisse ao prefeito HenriqueOíidsworth. pedindo-lhe que, con.tiibiilndn pira as comemorações, resultado do um ataque deilê a vários logradouros da capl- j pleta surpresa, ou do

portanto, por Isso, observar-se apercentagem, verificando se elapermanece estável em 10 porcento uu pí» varia cm qualquersentido.

Nada significam as perdas re-ul-tradas num simples assalto.Podem ser multo baixa.-, como

uom-hábil

Euro|iu deve ser observado comoo mais correto gula da marcha daluta. Se a percentagem dos apa-rclhos abatidos começar a subir,sob Idcuticus condições de opera-cão. Isto servira como um avisode que estamos nos aproximando•lo um ponto onde as operaçõespoderão tornar-se prejudiciais.Xesse caso. profúnRas revisõesem nossa tática e nos equlpamen-tos seriam necessárias, o que po-derla acarretar o adiamento deuma decisão. Por outro lado. sediminuírem de modo Intensivo a?nossas perdas, isto seríl o sinalde que nos avizinhamos da vltò-ria na guerra aérea, e que a real

; liberdade dos c6ús está ao nosso' alcance.

Ao ser escrito í*sle artigo, asi operações prosseguem .aparente-

mente dentro dos planos traça-i dos. e nada Indica razões paramudanças estratísicas. EmAVnsb-

'tal nomes dos revolucionários aproveitamento das vantagensmortos, ainda nãu perpetuados i atmosféricas, ou de uma novadessa forma. manobra tática, ou ainda de uma

| furte concentração sobre um de-terminado alvo. Do mesmo mo-do, podem foi- excepcionalmentealtas, bhstiindò para tanto que ai-

i i,'uns dos nossos avlOes se Isolem,ou que o inimigo empregue umatática de surpresa.

Em certa época, fontes autorl-zadas de Washington informa-

l.1 Divisão de Infantaria Expc-

dlclonftriii, Já estão sendo ultima-

dns as providencias para o pnixl-

mo desfile du Aftllhttl-lu daquela

Divisão, sob o comando do gene-ral Oswaldo Cordeiro de Farias.

Esta unidade, composta de milha-

res de homens de todos os Esta-

dos e Territórios do Brasil, será

nutui-alriientq recebida pela nos-sa população com a máxima de-

monstração de entusiasmo dado

o patriótico papel que está de-

«empenhando, como aconteceu

com a Infantaria Expedicionária

do general Zctiublo du Costa.

I'ara fazer parte do referida

Divisão, segundo noticias recebi-

das, Já está de viagem para esta

capital, o 1." Clrupo do 2" Regi-

mento de Obuzes de Autos-lle-

bocados de M. Paulo, cujo co-

mandante, tenente-coronel Souza

pelo comandante du Divisão, e. corpo de alunos, cnm a presença nações dos encargus. erá ••niiHlItuldo para cadn proces-j do representante do ministro dnso. dlSBOlvcndo-se logo depois de Marinha, comandante Barreirosterminado o julgamento. Para o de Carvalho, diretor geral do Bn-Julgamento de oficial da Armada sino Naval, diretor da Escola Na-

lou Aeronáutica, a nomeação rie. vai e outras autoriddes,verti t-rcalr, quando possível, em Dando Inicio ás solenldades, 9'J

I oficiais das respectivas corpora-1 novos aspirantes foram recebi-ções. | dos pelo corpo de alunos, que se

Haverá, om cada Divisão das | encontrava formado no campo deForças Expedicionárias, duas ou ; esportes. Foram também entro.mais auditorias, constituindo-se'

MANTIDA A QUOTA ESPHCl AL

Mantendo a "quota especial"orlada pelo decreto-lei n. 5.5S1!,de 17 do Julho de 11HS. o presi-dente da Ftepubllcn assinou aindaes'.e outro decreto-lei:

"Art. 1" — Fica mantida, paraa safra de l!>4:i-H. a "quota es-pcci.il" de trinta centavos tCr$ 0,301 por quilo de alsodão

<-ni pltima. criada polo decreto-lein. õ.ãÇ2. de 17 d» junho do 1343

Parágrafo finleo — Os rema-¦ne^ceníc!1PÍ... a que sp refere o decreto-jlei n. 5.0^2. de 17 de junho de;lsl:l. continuam =u.leitos ás impo- '¦

sícões dosse decreto-lei.Art. 2" — A arrecadação, reco-j

lhimento, escrituração o aplicaçãoda "quota especial" a que so re-fere o ártico anterior obedecerão j

fnia outra proposta aprovada; foi a de que a comissão centralI dirlçissc um alicio no governo nu! sentido de que na mesma daiai fossem comutadas as penas de to-

dos os presos políticos prlmariof*. (

Falaram lambem, rememorandoi personalidades da 'luta. um niem-1

: divlduais de lavradorcsi i vi«a-d«i« bro da Coluna Prestes o um d»« bò amcl.|c„n0 que tudo

j Iam., r Irvando nu conta que, dada o | sobreviventes do combate do Lo-1 _ ,_ _..,_ melhor desenvolvimento das lavouras pacabamt, eiicerrando-se a sessão

¦ «o ano cm cur>o, o provável miiiiento do I cnrn um:l „rii^rl0 vibrante do sr' custo de explorarão docorrenle do eu | .,,...„,,,,.., Tr,r,.|carcciniciito «ia. utilidades Imsica? AKantnrn TOCtl.

I usadas pelo, asriraiiori-s £ compensado '-"S<> " abertura dos trabalhoi-

| pelo aniiieciio unitário da produção, nio ; o general Mesquita chamou i _recomendaria a elevação da base Je ntetição da assembleu para o facto | r ijéficla disso (-. que a atual me

Inalou, no ano passado, houvequem externasse a opinião de que j Carvalho, cm companhia de seuspenetraríamos á vontade em qual-, apresentou ontem, despe-quer parte do território germá-

" . ' 'i nlco. sem proteção — e os acon- dldas ou interventor Fernando! teclmentos provaram o contra- costa.

rio. Tivemos que Improvisar a i; necessária proteção cm larga cs- O ministro da Guerra, em nota

i cala de aviões de caça e supor-I (ie tintem, declarou que o tonou-I tar perdas substanciais. Masexistirão poucos estrategistas aé-

i reos mais competentes que o ge- j Mirandanerul Spaat*/.. t?e éle estü acel-

; 'ando a batalha com a atual per-contagem de perdas. Isso significaque o empreendimento vale essesacrifício e que caminhamos parao êxito final.

de uni auditor, um promotor, umadvogado do oficio,, um escrivãoe escreventes.

Dispõe, ainda, o decreto-lei. mi-miclos.-iniente. sobro a competen-cia dos mencionados órgãos, Ins.tauração e desenvolvimento doprocesso, bem como sobre as nor.mas para os recursos.

MAIS LEITER1AS PA-RA ENTREGA DO LEI-

TE A DOMICILIOr.ccobemos o seguinte comunl-

enao:"A Comissão Executiva do Lei-

te no intuito de facilitar o supri-

! mento de leite a população cario-

ca. acaba de conceder a mais

quatro lelterlas autorização para

ia entrega de leite a domicilio, em

i diversos bairros. Desse motlí.

Henrique de passarão a funcionar mais os se-

á disposição I gulntos estabelecimentos: Leite-ronelelros "UO,

gv.es aos alunos quo mais se dls.tlngulram a bandeira e o estan-darte da Escola Naval, bem comoos prêmios àqueles que mais se

O diretor da Escola, almiranteMurlo llecltshòr, om breve ora-çílo, saudou us aspirantes dus Cur-sos Superior c Prévio.

Segulii.se a cerimonia da entre,ga da, chave do portão da Kscolutradicional desde us tempos davelha Fortaleza de1. Vlllegnlgnoi),pelo aspirante n." 1 do ultimo unodn Curso Superior no aspiranteclassificado em primeiro luu.ir nnCurso Prévio, depois do quu des-filaram os novos e antigos ala-nos.

financiamento solicitada por algunstcit-e da lavoura alRidocira do Esta-ii-de São 1'aulo.

-„j correria bem enquanto as nossasperdas não ultrapassassem do .'¦ Ipor cento, porque, diziam, miohavia dificuldade, dentro desse II- \ Ao povo americano sobram mo- Londres, 1mito. para a substituição do ma- j tlvos para compartilhar da con-j Franco, doterlal e do pessoal. Em c-onsc-: fiança que os aviadores deposi- Cairo que tropas húngaras, sob o

stão comando do general Navy, reuni-

coronel AfonsoCorrêa fica

do comandante du Artilharia da! ria Itatiaia rua

1.- Divisão Expedicionária. j Copacabana: Laticínios São JW-

[Limitada, rua do Catete 80, Ca-

KungarOS na Iugoslávia 'teto: Loltcrla Linda Estrela rua

(U. P.) — A radioArgel. Informa du

Barão de Mesquita üilO-B. Anda-

rat: Leiicrla ímptSrlo, rua Torres

Sobrinho, '.'. Meler."

Fidalgo náo o tendo íviio porqusele csqulvou-so hnhllniunlo. Paraamodronta-lo dissera qúõ. o punh ilFiaavn envenenado cuniu nos grau-des dramas florentlnos...

Oarragoti ilepnls de autuado foirecolhido A Casa de Dotunçfio. Asua vitima, medicada 'no 1'ostu doPrnnic Socorro, rellrou-se para suaresidência, tiüo oferm-wido nenhumcuidado o seu v.<>t>ido.

VITIMAS liE QUEDAS — Noposta do Serviço de Pronto Soror-ro foram medicada» ns seguintes vi-timas de quedas: Traci Costa, br.i-silclra. com IS anos. solteira, re-sidente a travessa Edgard Vecwsii." SOS. cum fcrlmenlcs nu regiclotemporal, e Dlomtl, filho de l*r;u-i.-lino da Silva; cnm 2 nnoM, reslden-to A rua Bcn.tamln Coiistnut s/n.,com fratura da elnvlcula direito.

AOltFDlDO POR 1"! DMSfil-NHECIDO — Fui agredido n barrade ferro, na Avenida .lansen doMelo. o comerclnrlo Armnndo l"ln-drlRiies, de |S nnop. r:ts'idn. morri-dor íi run Visconde do tíu líraiifo,n.° S07, casa 1, A vitima, '¦otn .*nn-tufões f escoriações tren.Mal ~:td \nfoi medicado nn postn do Vvc

Filho Francisco Assis FonsecaFlllin, Olavo Aranha e AlbertoMonteiro de Carvalho, os quaisdeclararam unanimemente que a(alta de eletricidade foi a culpailo Incêndio, pois não puderamusar os extintores elétricos quopossuem, A fabrica nüo estavano seguro, porque nem uma com-punhla, dada a facilidade de com-buslão do material com que tm-b.-.llia, faz seguros para fabricasdesse gênero. Os prejuízos foramavaliados em 300 mil cruzeiro»,havendo também grande perda deóleo, Foi requisitada a perícia.

No deposito de madeiras epapeis velhos da "Standard Ele-ctrie S. A.", sito á Estrada VI-cc-nte de Carvalho, 730. nas ultl-mas horas da tarde de ontem,trve Inicio um principio de Incen-dlo que ficou circunscrito ao ne-pc.slto. Um destacamento de oitohomens, sob o comando do sar-perto Hermeneglldo Hermogene»Silva combateu o fogo. Os pre-juízos foram mínimos.

Pegou fogo, na estação Ba-rão de Mauá. um vagão carrega-du íle óleo carbureto, estopa emadeira. Os bombeiros do Posto Socorro_ r„f|„n,|n.;,(. ,iP„0u. Ao'-6 ali compareceram sot> o co- ,cntlltu]o a„P|X,i ft policia Armandomando d,o tenente Trio Machado

tam nesses chefes que osde so achar presente uma das

j ££'i'0'"|)or°7emoH parece .cxcesél-1 conduzindo com acert

Atendendo, porém, a que é de inte*re--e nacional manter a lavoura de ai-Kodâu eni bases sadias, como força queíctii fatalmente na expansão de «osaa».trocas no apús-guerra, e tendo aindaem vista o fato de não ter o gnvernofederal despendido sensível soma de nu-merário com o financiamento da safrateiminada em 29 de fevereiro tiltini-».

Ia safra do algodão dol por ter sido qaase «miirt o preço d.jmercado suuerior ao do fíiiancíatnentouflcial, a Coniiííãoda Produção, foi dr parecer que íc de.veria manter, para a safra j;i iniciadarefercnle ao ano aíriC'.la 1943*44, abase de financiamento do ano anteriot,a qual como vossa excelência o ?a''tíi.i concedida eni virtude de ter o Tesuiiro Nacional, com a "quoia especial'

.cobrada i-obre a exportação e o con-?is mesmas disposições lá prews-1 .,.,.,„ tlcssi ,imina primai sc mgc.cartas p-ir.i a quota de quo trata o ,i..,,i,, ,|c poísivciç iirojuizos.decreto-lei n. 5.5S2. de 17 do ju-: Km ,jKJçSo cr.„5„:u. a „,r„ „.,,

'i sõ O! íiiteressea da lavoura algo-cira do pais, cfiino igualmente n*» da

t-Mli ! economia nacional, permitindo manter rjj aUodâf) cm coniliçõea de ectabilidadü

jjjg. ' necessárias á sua melhor expansão ti; impedindo de nutro lado que por altas! exageradas r-e perti;ri>e o equilíbrio que

doi de-

vãmente perigosa aos olhos do, na maior batalhapovo. Mas podemos deduzir com os tempos.

lutadoras pela devolução Brasllel-ra, a sra. Xuta Harllet James,oue tantos servidos prestou ácausa nacional como figura desta. I —.=— ^=— —- ._¦ cada do elemento feminino uni: |por ela batalhou. O seu compare-.| pata, e que exerce suas atividade:cimento foi saudado com uma salva do palmas- Durante us últimos três unos.

o e decisão I maírea de todos

geneforcas do marechal I Dr. Ferreira Filho

Tlto, na Iugoslávia, o Já estão lu-I OCULISTA. Assembléia, 101, I. 301

tando contra os nazis. I I'. 4?-9545. Kd. (Joncalvei Dias. 2 as 7.

BANCO DA CAPITALl-.l-A I I.1U SUTUMHUO. l'S/ll"i

Ae plnanriaineiiio I |>n((n r recebe üns n,:m As 7 honi»"--¦-¦- * -'" d,, noltr, «em hilerrupyAo.

hCt oito ano:Durante us

o dr. De O.olyer tem trabalhadi)pura o Departamento do Interior,pude serviu dois anos como assis-

du administrador do Potr

seus objetivos, o dr. IMnhelruprocurou arranjar um melo deviajar para os Estados Cnldos,ondo lnyrcfsou como simples tra-balhador numa estação oxpcrl-mental de algodão, nas proxlmi-dndes de Marlana, Arkansas. on.

Õ DIA POLICIALKVOCAXDO O PATIllUTISMOUO POVO, UXP..OI«A\ AM.NO

.decreto-lei

t data neen- ,

nlin de 104^1.Art. .".' - !¦:

tran. em vigorptibllcncíio.

Art. 4" — r.evosam-sepoe.rííe.-- em eontrftrlo. 1

A ICKPOSIC-AO DE MOTIVOS

Acompanhava os dois docrelos- |Íris acima, a seguinte exposio.no ;do motivos do ministro Artur doS"U?a Costa: !"Em acosto do ,1:10 passado reuniu-»: a Comissão n> Financiamento darrciriciçío pnra estudar a proposta apre- |ü-rcada prlo intErventor federal rco E-t,-do He São Paulo dt distribuição etca..nientrs de alrjodão destinada» h se-mearlura do novo ano aíricola rreüe. a Iciieiar-se. Decidiu se eillão, de c-imin: :«conlo cora o (toverno de P."co Paccio. )manter-se na estação aqricola _ de |1953*1934, a área d,*t anterior, diçtn-.hair.do.«t pa-a i«n a morna cpiantidaded- scm'i!rs aos lavradores dr alRodão |

pnr motivo, sem duvida, do encora- 1inocento decorrente dn. preço» satisínlòrin- da safra anterior, iireços esse-

mie *e ••levaram, em mcrlia no F.«tado Id- 5*io Patiln, a errea de CrS 25.50 por |nriolia de 15 nailo» ?e'o alsodào eni cn.roço, forma p"r rpie os lavradores pau*t:stai negociam ?na mercadoria. na"•¦ode c governo do Eítado de ?. I'-i"-1> manter a árç.i aleodoelra dentro doslimites alentado; pela Comiísãn de Fi-nanciametito da Prod-tção. tendo sidonh.rieado. afim de evitar plantio de se:mentes etandetinas, a permitir distrt-luiição -ícnsivelmente supcrtnr á julpa.da acertada para e*fe novo .ini acrlcolaapesair de dispor, cocro t latiido. deuma dai melhore? orcanizaçúes tecnt-r^<« de r"n*r(i!** e fiscalâção de lavour.ií íio naí*;. Desíe modo, a área ale"doeira daquele Kftado em limar demanter-se no nível aprovado pela C-¦>.ntissSo cie Financiamento da Produçüo.s;-:i n.i ano airricnla ,:,i em curso sen«ivelmtnte super-cr i de estações pas

deverá existir na exploraçãoniíiis i»rnilntiie da terra.

Kessas condições e nos termo? do ar-t'Ko .l" do decreto-lei n. 5.212, de 2."d<* janeiro de 19-U, tenho 2 honra d:sulimeter nn estudo c delíheraçâo davfssa excelência os projetos de decre-to-- lei*-- relativo? ao financiamento dn

1 safra de alirodâo tle 194,1-44 t* á mann-tetição dn "quota especial" sobre o a!-

í (todão destinado aos mercados interno l-j externo. "

DR. ABREU FIALHOocuLisTA ru;::5;LEGIÃO BRASILEIRA DE

ASSISTÊNCIA

examinar os campos petrolífero;mexicanos, tendo regressado níipouco tempo de outra missão ofí-c-ial uma visita do três meses aoscampos petrolíferos da Arftbla.Iraque, Irã e Egito.

Tanto a Medalha de Ouro An-tliony l'\ Lucas, do Instituito ofMining and Metallurgical Engl-nora, como a Medalha de OuroJohn Frltz, o da Four Great En-glneerlngs Societles, foram con-

j Texas especializada em pesquisas! ceilldus an dr. De Golyer, que 6de petróleo, e conselheiro do^Je- autor de numerosas obras sobropartamento do Interior dos Esta-i geologia do petróleo, como reco-cios Unidos partir.á em princípios nheclmento "polo seu trabalho dede abril paru o Brasil, onde l"8- pioneiro na introdução da geofl-

I pecionará os novos campos do pe- • sjca níl exploração do petróleo."tniloo e gás natural descobertos 0 dr. Do Golyer foi at* poucona grande república Irmã. i tempo presidente do Instituto

Os serviços do famoso geúlos'americano foram solicitados pel<

tome do administrador do PetrCi- , ,, . .......,...»»....-». _„....,leu. Mais tarde, foi nomeado che- d o <"\f» tratores lavra o campo, I,upll««d.i •'«¦'''»¦'*

^['fo da missão oficial Incublda do «* 1'í'í"izil "™m trabalhos prátl- de i,Au l «ulo

. _ . ........»#-..._.. t*ns. .- - t

Famoso geólogo inspe-cionará os campos pe-troliferos brasileiros

tfo.s/iiui/íoii, março de 1944 —

(Inter-Ainerieana) — o dr. E.i de Golyer, famoso geólogo ame-I rica no, o sôclo da firma De Go-! lyer and McNaughton. de Dulles,

O Serviço de Hortas e ClulvsApricula» tia L. B. A. desla capl-lal, preütandn cooperação ti I<. U.A. do Kstado do l.io na cumpanlridit.- "Mortas da Vitoria-'', tem eu-vlãUo narneropits coleções üo s^niun-t»1," tiorticolas para (lifertípíeH re-;giOes do vizinho Kstado. Atendeu-ilo fi solicitação dos Interessados,já enviou a"** utíora. corra de 11 omcoluçOefl, hem como folhetos instru-ti vos solire o preparo üe hortas r*.--ídd-nciais.

Hortas da Vitoria rm Saii»j-ni»i— Moradores da localidade TTTnni-nense de Sapucaia solicitaram noI lepartamento Nacional da Produ-c;ão Vegetal cio .Ministério ila Agri-cultura n remessa de mimentçg pa-ra a organização de "Hortas üa Vi-

niiquelii rldade. N5o pos-1 n:a

Conselho Nacional de 1'clróleo,por Intermedia do dr. iValderSarmanho, conselheiro comercialda Embaixada do Brasil emWashington, em virtude do de-sejo daquele órgão tC-cnico brasl-lelro de que os novos campos depetróleo e gás descobertos no Es-tado da baia sejam Inspecionadospor uma autoridade competenteafim de que seja formulada unia

i opinião s.-clire a provável qualida-de o quantidade desses reservató-rios de petróleo, bom como sobreíint cxploraijão. Os pogos de pe-Iróleo descobertos no Brasil estilontualmente produzindo uma

Mining and MetnllurRlcal' Engl-neers c du American As«oclatlnnoC Geologists. Além disso, o um

003

Depois de 4 meses de experiên-tia, o dr. Pinheiro estudara osmétodos de extensão agrícola,'¦ erudito agrícola, agricultura vo-

1 racional e as atividades dos1 jovens lavradores no campo e| cm casa. sob a orientação de clu-; bes 4-II 'existentes, nos Es-! tados Unidos. Depois estudara, osI programas de saneamento agrí-I cola no Texas, e o programa co-! operativo em Taos, Novo México,j alem de um estfiglo no HospitalI da União dos Agricultores cm'

Elk City, Okliihomn.Quando prefeito do Monte Ale-

gre, o dr. Pinheiro foi gerente deuma cooperativa agrícola perten-cente a 50 famílias. Auxiliou aorganizar unia sociedade coope-ratlva para auxiliar os estudan-tea pobres na aquisição de livros,

estudioso da história do sudoeste I roupas e material escolar, tend.dos Estados Unidos, que diz ser o j lambem participado do movlmon-seu melhor passatempo. to para melhorar alimentação dos

[escolares. Alôm disso, deve-se a.. ¦ I "'o o estabelecimento de um pro-Uma IlOVa eStaÇaO qUe.jeto de colonização agrícola te-

I .leral om Monte Alegre. Cinco| mil nordestinos brasileiros ali se| instalaram numa cooperativa; agrícola, conhecida como Colom.i

do Pari. Além disso,Pinheiro o único médl-comunidade de 12.000

Parece mesmo, que tudo c mo-tlvo para us espertalhões agiremcontra u boa fé do povo. li istose confirma com a descoberta Uemais uma arapuca que, evocandoo patriotismo du publico, pro-curava explora-lo, Implngllidu-llieplacas alegóricas com a legenda•-.Somos Aliados." e em troca exi-gia somas vultuosas. O case co-nieqou nu capital paulista e tevegrande repercussão aqui, onde,na ü' Delegaria Auxiliar, estaaberto inquérito para apurar aação do grupo de piratas nu ca-pftal da llepublica. A maioria doscomponente» de tão audaciosaquadrilha é fichada na policia epara cumulo descobriu-se que um ,deles é inspetor na policia pau-lb.ta.

custará dois milhõesde dólares

Chk-auo, março (Copyright da!Inter-Ainerlcana, por especial!acordo com 27ie Watt StreetJournal) — Koi submetido &. apro-

guiar quantidade do precioso II-1 vagão da 0" Zona de Transpor-'juido, havendo provas da exls- j te, dos Estados Cnldos, um pro-1"''""

Jeto de extensão do serviço de!

Nacionalora o drco numapessoas.

F..«i expansão rja ir-i alí^docira deSao Paulo é pr;it:«:nf::te única no pai?porquanto a' '.ií-hí de outra! regiôtíroíno o Nordtüe t o .Vortc, tm v" dtnensar' n aumrnío», registram sert«ivei(icr,;n:rí rm r<?!úí:-'j ao« pçriodns anteriorc! i Blirrra, r^: causa ¦':•' condiçíciaâversas do clima e de entros fatoref

E' cç-jj'1- certo o ue í expansão d.ijrea alijodotiro cie Sâo Paulo, .-.pesarri- st mot '."' de iti*to Drgullto pnra otrabalho nacion.-.i, --.i í: proertiando

mer-niobuera

na vinda rie sementes ''¦¦"verno paulista, o fato i •]¦¦m em 1 dr março o novieiro do sul do pai?, deíro:comia dc.âc trrande prnrl-icom raira de pron-rçóe.

Secundo informações pre-:-. :çç a tirj«üo d"! Financiamento da í'"f "¦"., .o tempo •¦'•-!"; favoravelmente em SãPaulo para as lavouras dr alçodâo ; an.•;, i>f em outuhrci e nciv-mi.ro do an..'páísado, :*:;-'i colheita começou n* pr*reira ir::ri.-'-;:i de março, havendcicceiKa! .ie estiasens locais, em fios dt-janeiro e i- excesso de chuvas era fcre-ci.-o e começos de março. Espera<•. portanlOi naqule Estalo safra sen.aivetecEte a-jptrior á aatc.-ior, cujo

guindo essas sementes aquele deI partamento solicitou ao Serviqo deI Hortas e Clubes Agrícolas da L,.

l.í, A. a remessa das mesmas nos! Interessados. Koi dada pronta uten-j <>"i.o a esse pedido e dentro de br*.1-; ve tempo os mora deres de Sapucaia

poderão fazer suas "II. V." comsementes de ot.ma qualidade.

I Unia "11. V." no Instituto dri Klu-i/iii <! .l/!"/o< — O Serviço dui Hortas f Clubes Agrícolas da I..; i;. A. deu inicio .1 uma nova "11.

I V." que tfitú sendo organizada, sob: a direção doe- seus monitores iiurl-¦¦ colas no lustiiuto Nacional de Sur-

ilos •; Mudos, nas Laranjeira.-.Serríco ilr Cultura — i1 Servioo

cie Costura dn L. H. A. distribuiu,na ultima quinta-feira, entre os

. ¦ seus inuittMro.** postos localizados etiiioda a cidade, mnierial para con- I

i receâo de roupas *- enxovais de~-! liniiilns ãs famílias dos combateu-i tes brasileiros.' E, por nopso Intermédio, apel^

para a mulher carioca, no sentido¦ tle cooperar nesse esfon;o de guer-

. ra em que todas ns mulheres do: Urasil devem tomer pane. rompa-! rereiitlo nos Postos localizados om

Copacabana, Catete. Estado tle Sã. e Madureira.

.(.i-. !..'•'• irio AL. li. .1. — A sr.i.; Kiidí.ii Vieira foi uma dns vítimas

tenda du um grande reservatóriotle gás. O dr. üe Golyer seráacompanhado nessa excursão peloseu assistente, mr. Juhn Murreli.

O dr. De Golyer, consideradocomo um dos maiores geólogostios Estados Unidos, começou sun

.carreira como professor da Uni-i versldade do Texas, tendo depois! trabalhado na organlzaão da! Amerada 011 Corporation, com «ft-I de em Nova Yorlt, postcrlormen-! te o dr. De Golyer fundou a íle-

De Golyer and McNaugluon,considerada como a maior espe-ciallsttl om estudos geológicos do

APÓLICESN ÃO V IS.N UAli S-13M

UüNSULlAltUla. Aurca, «, Mlaroel Cuulo,

ssls-

transporte de carga, para caml-!nhões e comunicações aéreas, por'varias agências oficiais e linhas

í do transporte, medida essa que,! se aprovada, serfi posta em exe-| cução, tanto em tempo de guerra.i como futuramente, em tempo de

] paz.I Esse plano terminal, o primeiro

do seu içünero em Chicago, exigi-ríl a construção de campos de

í aterrissagem para helicópteros c: baídeaçOes da carga transportada| por vias terrestre, marítima on

aérea, cie unia para outra modali-dade. conforme o destino que ti-

I verem.O projeto estima as despesas

' para a sua construção em dois

' milhões de dollars, localizando--!

| próximo no canal desta cidade.; onde ha, um terreno de j2."> aer**-"i de torra, que servirão para a suaI Instalação.

FABRICAS SUBTERRA-NEAS NA SUÉCIA

ções da Legião Brasileira de As;ceneta c de outras iu.niiuigiioi;.Após longo tratamento de saúde,a sra. Hutlenin Viena resre.ssa no.-eu Estado. Antes, \, iréni. de fa-z.ê-lo, enviou i Legião Brasileirade Assistência os iifriideclmonto.c in carta, na c|ual ressalta, com en-tusiasmo, os servlsos dessa Inste-

j tulc-ãu. l'or muito expressivo lupil |irunserevenios o final desse depol-mento tia sra. Elldeiuu Vieira:

"Agora, inielizniente, não tle to- Ido restabelecida, mas Já bastante |melhor, capaz de viajar, ainda sou |mais uma vea contemplada pola

'

]j, r». A. que, por Intermédio duServiço de Assistência ã Família tioConvocado, vai me conceder uma : quatro anos foi prefeito de Monl<passagem de volta, como solicitei. I Alegre, no Brasil, convenreu-sonespedlnilo-me. pois. de quantos ; (]e qu0 ni?ce,ss|tava de conheci-me beneficiaram, a quem deixo rei- ntoa ât|cos d0 afrric„nura,

ÍSS °na?í°&Í°:

T^bMS Para poder ensinar o, seus muni-de Assistência continuo nesse nm-1 cipes a cuidarem da produção de

UM MEDICO BRASILEI-RO ESTUDA AGRICUL-

TURA NOS ESTADOSUNIDOS

Woshington. marcoAmericana) — O dr.

, Cattele rinheli-o, que

¦ tfnter-Eduardodurante

',V S,'.''YI E:!!!f'"'uo,?aõ Veiíâ" aò! bienté'cie prosperidade, espalhando gêneros que melhorariam nua

rer é-te navio cH I lovil Draslíelro, bentjflos e Intensificando oa laços do I alimentação. Ayredltando quotiirnedeado por um submarino na-1 rnnfmt-írnlias&e enitre a íamllla ,.apren4er trabalhanao" ere. otini*, ela se sal-, eu. recebendo, en- j brasileira, para o engradsrirneirio'Io, r.esta capital, toíae a» aten-' moral íe nosia SfeeH» P«W»i ¦ ¦MalliaM âmmmàaam, •B*MP*t ?5

Estocohnn, (Via aCrea) — Co*mo se noticiou, anteriormente,estabeleceram-se na Suécia, cen-tros fabris, Instalados, em sua to-talidnde, em rochas sólidas. Ro-centemente, tcrmlnou-se a Insta-laijão de outra fabrica desta esp«-cie, fábrica esta que foi visitadapelo príncipe herdeiro, da Suéciae, por numerosos peritos Indus-trlnls e militares. Pertence ãcompanhia AGA o se destina flfabricação de Instrumentos deprecisão.

A fábrica estíl situada em um'enorme salão, aberto na rocha, de| 15 a 25 metros abaixo do solo.

A instalação não dá a sensação deser subterrânea. O teto 6 Oe

| prancha ondulada galvanizada ei as paredes estão recobertas tle' pranchas de concreto. Toda a f.1-j lírica (• pintada de cores claras;e provida de. lâmpadas de luz di-| íirna. Além disso, possue ar con-dlclonado e o chão é recoberto de

• iinólcn ou tnqueádo de madeira,' tudo isso com o fim tle eliminar,i na medida do possível, o pó, o

[ que e muito importante, dada t\produção de que se trata. A fa-

| brlca lambem estíl provida tlei instalações auxlllares de todas as

classes, e. além disso, tem suasoficinas próprias, laboratóriosenfermai In, etc.

Informa-se que os custos deconstruçüo foram superiores, em2Õ c'c, aproximadamente, aos douma fabrica comum na superfíciemas, por outro lado, espera-seque os despejas de funcionamen-to serão mais baixas. As despe-sas de manutenção são quase nu-Ias • também a calefacâo * mais

sW!S!*l*!*»» J

'Itierln iifleltillmr n negocie.Milton da Custa Medeiros, uiuls

conhecido na policia carioca co.mo M • Medeiros, chefiava a ne-goclata das placas alegóricas emS. Paulo, e multo calmamente Iaexplicando que era tudo por sim-pies patriotismo, ijuem fosse alia-do e desejasse a vitória das ar-mas da deiuucracla deveria ad-qulrlr a placa "Sumos Aliados", ocoloca-la em sua porta ou semescritório comercial, dando ü"Comptinlila" o que pudesse, de-vendo esse dinheiro reverter embeneficiei tios Fundos Unlversltn-rios dei Pesquisas. E assim o gru-pu conseguiu embolsar bons co-bies,.

Diante do bom êxito Inicial ochefe Medeiros foi á presença dogeneral Horta Barbosa afim deque o comandante da 2' lleglãoMilltnr, com sua autoridade, ofl-cdalizasse as placas. A itltn pa-tente, indignada, Intimou Medci-ros para que não continuaoem le-sando a população, pois tal ne-gcclatã desmoralizava u esforçode guerra, du pais.

Amadeu Perez. HartolI, um dosimplicados, ao prestar declara-çües na 3* D. A., acusou seu anil-gu Medeiros, atribuindo-lhe todaa culpa tio negocio. Agora, pu-réni, os demais elementos trazl-dos a esta capital pelo policiapaulista, acusam a Bartoll comoo principal responsável pela or-gnnlzação.

Detido o Inspetor de pulleinhui-Hcndo

I seu debilo cnm o negociante Gra-' ciliano Alves Melo, inala conheci-I tio por "Pernambuco", estabeleci-I do á rua das Laranjeiras n. 3. EI por essa razão discutiram até o! ponto em que "Pernambuco", sa-I cando de um revolver disparouI quatro vezes contra Chavão, ten-I dn apenas um projétil lhe alcan-I urdo um dos ombros. O primeiro

l*ol preso em flagrante e conduzi-do ao D, lJ, o a vitima ao P.P. S.

Recebemos a seguinte carta:•¦Sr. diretor — Na seção poli-

ciai da edição do onlem saiu uniunota fornecida naturalmente pelaAssistência de que eu tivesseagredido o sr. Luiz Casas A pnr-ta do Instituto Nacional do Matedo qual eu sou sub-chefe do ser-viço de publicidade e propagan.tia — adeantado a nota que euhavia fugido. Peco um reparo ã

nota porque eu fui o agredidopoi esse senhor dentro de minhasecc.no — e que pur Instinto delegítima defesa revidei a afron-ta ã altura de meu cargo e daminha dignidade pessoal. E con-tiniiel na secção aguardando usacontecimentos — Indo depoisespontaneamente ao 5" distritoprestar minhas declarações e su-bmoter-mo a corpo de delito.

Esta ê a verdade dos fatos. —Annlbal Duarte".

após tenaz luta, dada a qua-lltlnde da matéria quo se Incen-dinva, conseguiram extinguir aschamas.

EM NITERÓIAGRESSÃO A VACA — Coufor-

me noticiamos ontem, ocorreu noCal" Santa Cruz, ã praça MartinAfonso, uma cena de sangue citiusmotivos os protagonistas ocultaramdurante algum tempo iinpedldno, Apolicia e ã reportagem de apuraros factos na sua amplitude.

Hesolvendo-se a falar, o ngrea-sor, que «> o mecânico da Aeronautl-

: ca Mario Clarragorl Sanson. de Sã1 r.nos, solteiro, residente ã rua Con-| do I.age t!3, apartamento 12, disse

que se havia apaixonado pela es-! posa do comerciaria Francisco El-

dalgo, portuguf-s. residente ã rua.Marquês- de Caxias n. 24. Haviamos dois homens ajustado um encon-tro no referido Café e. no decorrerda palestra, o mecânico sugeriu aEidalgo que propuzesse em juízo

i uma ncão de anulação de cnsamen-to afim de que ficasse livro suaesposa Aronlta Fidalgo»

O comerciado porém reoursou,acrescentando que já corria, na l.-Vara de Família , nn foro desta ca.pitai, uma ação tle desquite e issoseria tudo quanto ele desejava eIa fazer: desqultnr-se. Os dois ho-mens levantaram-so » ao despedi;rem-se GarraROrl sacou rapldamen-te de um punhal com que golpeouo adversário. Km seguida, em pou-ros segundos, destruiu todos os seusdocumentos, pois queria que a suaIdentidade ficasse oculta r até en-jruliu n Insígnia da Aeronáutica,depois de preso.

Nas suas declarações o mecânicoafirmou quo era seu desejo matar

tando queixa á polaHodrlgues declarou que ignoraIdentidade do agressor.

JUROS DE APÓLICES IPAGAMENTO IMEDIATO I

COM PEQUENO ni.Si1'l.i.VTO ICln. Atiroa. R. Hluruel Cnnío, " I'antiga rua dos Ourives) I

ÚLTIMAS ESPORTIVASNo Campeonato Carioca

de NataçãoA federação Metropolitana de

Nata çílo fe?. realizar onlem. á uo!*te, a primeira parte cio Canipeona-lo Carioca tle Natação, que levou ápiscina do Guanabara regular cou-rotreneta. Pas 3.provas disputadaspelos clubes filiados, o FluminenseF. C. confirmando o favoritismoda sua excelente turma, logrou aleaderança do certame que seráconcluído terça-feira.

A contagem parcial dos pontos,pelos resultados apurados nas raias,0 a fieguinte:

Fluminense — IM pontosHotafogo CO pontosTijuca — 29 pontosFlamengo — 2H pontosííuanabara e America — G pon»

tos.

Empataram Flamengoe America

O jogo Inicial do torneio de fttte-liol realizado ontem, á noite, entroo Flamengo e o America, terminouempatado por '2 x "2. O Flamengoesteve vencendo ate o 11." minutoda peleja, A renda foi de quinzernil o quatrocentos cruzeiros.

CARTAZ DE HOJE:

O terceiro delegado auxiliar.sr. Castelo Branco, pelas decla-rações dos acusados, veio a sa-ber estar Implicado na negocia-ta o inspetor da policia paulista,Antônio Fragoso. Ciente dessedetalhe a policia daquela capitaldeteve o inspetor em causa, quevirá a esta cidade, afim de prós-tar declarações. Também Bartollsi-ri ouvido novamente acareadocem seus companheiros,

AORESSOES — João r.ued.;?.residente á rua .José Cristina, 41j\indo ao murro "Vendara tíala"tol ali agredido a faca por umindivíduo que lhe é desconheci-do, e que fugiu em seguida. Guc-des não disse os motiveis daagressão, e com um ferimentonas costas foi medk-ar-se no lios-pitai Cetiillo Vargas, dirigindo,se a seguir ao IS" D. P., ondeapresentou queixa.

Na padaria, sita A av. Ante-nor Navarro, 100, em Braz dePina, Edison Vicente Gala c Car-los Caridade desentenderani-s,e.disparando o primeiro um tiro dorevolver contra o segundo. Ongressoor foi preso em flagrantee autuado no 21° D. P., e a vitimaInternada no Hospital üetulloVargas.

O pedreiro Podro Chavão,dada a «scanei de trabalho, con-

'fome »l*te«a **r* ponde fMtt

VITIMAS DOS AUTOS — Al-varo de Carvalho, comerclarlo, aoatravessar n avenida Rio Brancodefronto a Galeria Cruzeiro, foi

I crlhldo pelo caminhão u. 12.309,do Corpo de Fuzileiros Navais,sofrendo ferimentos e contusõesno frontal. Socorreu-o a Assis-tcncla,

' DESILUDIDOS DA VIDA —

í Umbellno da Conceição, operário,| residente ã rua Dona Frunclsca

210. casa XX, brigou com a na.morada e resolveu morrer. E, as-sim pensando, embebebeu as ves-tes com querosene ateando-lhesft.go. Com *> corpo transformadoem fogueira saiu de casa a cor-rer mas faltandn-lhe as torçascalfi e. foi socorrido por umaAmbulância que o recolheu aoH P S., onde não resistindo ásqueimaduras de 1», 2" e 3" grauspnr todo o corpo, velu a falecer,

LARÁPIOS EM AÇXO — O sr.jirnrlpe Irlnou de Araújo comu-nicou an ci° D. P., que, durante otrajeto que fez. á tarde de ontem,entro a rua do Catete e a Av.ríic Brnnco, fora furtado num re-lopla de ouro marca "Pateck Phl-lip", no valor do quatro mil cru-zelros.

— Ildefnnso Alves do Pinho e.Tnão Pereira Calhelros morado-res á avenida Presidente Var-gas. 2.144, comunicaram ao l-!0D, P., quo foram furtados em suaresidente, em um terno de roupa,nm relógio e vários outros olije-tn tudo avaliado em Cr$ 1.200,00.

ÒS IIOMIlEIItOS EM AÇÃO —Na fabrica do vidro da Compa.ii li Ia Industrial São Paulo o Rio,sita ri rua Viuva Cláudio, 4311, àsIS.fiO horaa lavrou-se um incêndioeni um de seus fornos que foitotalmente destruído, bem assim

! como o teclo e o soalho do íó-ral onde se encontrava. Os bom-belros de Bemflci. Vila Isabel eMeler ali compareceram sob o co-mando do capitão Athonaxlo VI-eira, que tinha como auxlllareso tenente Lconldas Silva Louren-ço e o 2° sargento Rubens Fer-t.andes Pinto. Apôs três obras e10 minutos de luta conseguiramdominar o fogo completaiVnte.Foram auxiliados, em sua tarefa,por uma patrulha do exercito da1" Cia. de Intendcncla Regionale uma patrulha da Policia Mlll-tar.

O comissário do 13* D. P„ avl-sado pela 3* delegacia auxiliar,ali compareceu e ouviu o» dire-tem jUbirt» XeaMre terralbo

NOS CINEMAS

CINELAND1A

Capitólio - Sessões Passatempo.Clneac O. K. — Rapsódia de debites.

Jornais e Variedades.Império — Um mergulho íio InfernoMetro - Passeio — Caçando estrelasOdeon — O ret dos boiadenotPathé — A Legião Branca.Palácio — O Diabo disse nãolPlaza — O encontro em BerlimRex — O demônio do CongoVitoria — Pistoleiros sem pistola

CENTRO

Centenário — Casei-me com umafeiticeira

Clneac Trianon — Krakatoa, Jornais.Desenhos e Variedades.Colonial — Jamais fomos vencidosD. Pedro — Cidade do Pecado.Eldorado — Clume não é pecadoFloriano — Minha secretaria bra-silclra ,

Guarany — Duas vezes meuIdeal — Quando Eva consenteÍris — O castelo do homem sem

almaLapa — Rio Rita.Mem de Si — E Um Avião Não Re-

Sressou.Metrópole — Sargento ImortalModerno — Esta terra i minhaOlímpia — Primeiro romanceOpera — Casa de loucosParisiense — Crepúsculo sangrentoPopular — A incrível SuzanaPrimor — Jamais fomos vencidosRio Branco — Rosa de Esperança.São José — Canção da Vitoria

BA1KKÜS - SUBUKB1USAlfa — Alvorada da alegriaAmerica — Pistoleiros sem pistolaAmericano — O Filho De Dracula.Apoio — A estranha passageiraAstoria — Encontro em BerlirrAvenida — Idilio a muqueBandeira — Sete Noivas.Belja-Flor — A volta do homem

leãoilento Ribeiro — O lobo do marCarioca — Noite sem luaCatnmby — Serenata Azul.Coliseu — Tarzan contra o mundoKdlson — Idilio A Muque.Floresta — A canção do HavallFluminense — ídolo amante e herolGuanabara — Abacaxi Azul.Grajaú' — Casei-mè com uma fel-

tlceiraHaddock Lobo — Crepúsculo san-

grentoIpanema — A canção da VitoriaIrajà — Calouros na BroadwayJovial — Irmaoi em arma»Lux — O amor oue nlo menm

Madureira — As tros herdeirasMaracanã — Chctnicks.Mascote — Crepúsculo sangrentoMeyer — Ilha cios amoresMetro - Copacabana — Plerrc, o

aventureiroMetro - Tijuea — Piorre, o aven-

turelroModelo — Cinco covas no EgitoModerno — A morte dirige o

espetáculoNacional — Sua Excla. o Réu a

Noite FelizNatal — Serenata azulOlinda — Encontro cm BerlimOriente — Império da desordemPalácio Vitoria — Frankeste.n con-

tra o LobishomemParalzo — Tarzan Contra O M undo.Paratodos — Olhos da notlcPenha — Soldado de chocolatePiedade —. KatlcenPlrajá — E um avião não refiressotiPoliteama — Casei-me Com Um

Anjo.Quintino — Abacaxi azulRamos — Moleque TISoRlan — Pistoleiros sem pistolaRltz — Encontro em BerlimRosário — Sua excia. o réuRoxy — Com os braços abertosSanta Cecília — Tristaeas não pagam

dividasSanta Helena — Olhos da noiteSão Crisíovão — Tristezas não pa-

gam dividasSão Luiz — Pistoleiros sem pistolaTijuca — Caçadora do maridoVai Lobo — Demônios do céuVelo — As três herdeirasVila Isabel — Minha secretaria bra-

sileira

NITERÓIF.den — Tristezas não pagam divldarImperial — Sargento imortalOdeon — Sete noivasRio Branco — Princesa das Selvas e

Gentil tirano

CAXIASCinema Caxias — Ainda serás minha

e Torpeza humana

PETROPOLISCapitólio — Os carrascos também

morremD. Pedro — Minha amiga Flika

TEATROSCarlos Gomes — Passarinho Da Hl-

beira.Glória — Os Homens já Foram

Anjos.Jo&o Caetano — Mourarla.Recreio — Granfinos do Morro.Regina — Sexo.Rival — Das cinco is »ete.Senador — O Bico ds Oeconhi,

•a....

2.' SECAO Correio da ManhaItui. (Juncal.w ¦»!•». n — mu im .IA,Nt:illt. — Ar. <;«nnc» .ruir.,', Kl/tta

<ln. SECQAO- D.P.¦ av. iiirz^r:..::, v/.iscíí, mvTÍIE D.V .r.. .•',' oy CUI/íUH-AIj

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DOMINGOS de Abril «Ir 1941

I

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ARIDEZRoger CAILLOIS

¦i Ptreco que tnnto no domíniofl» natureza rmnnlo nu do cspi-fito, ed a orldcü t capas dc pro-porclonar h. alma extremo* ds f«.Jloldade. Aa mala Imperinuas teu-tatlvas da Inteligência & ela con-(lutem • oa climas aeveroa a pou-liam para oa organismo* aobrioafiomo terras de eleição ondo se-ncontram entra Iguala, Torna-M logo o único excltanto capazfia, poderosamente, povoar da so-teboi oste vaslo ardente orladopela Inteligência no seu própriocaminhar. Como as gargantasdoentes, o espirito sofre de vege-«aoOe» daa quais precisa st curar.iAo vermos as estéreis e desnu-das extensões de arclu ou delido, pomo-nos a pensar uue a•vegetação mesma da terra nio fpiais que uma desagradável e gl-gantesca cxcrecôncla infeellosat;om a qual o frio ou o calor pu-liflcam, por vezes, o solo. £ Jus-Jo que haja lugares ondo a vege-taçâo não renasça mais quandopassou por eles o flagelo de Deus.

Uá uma honestidade da intell-üèncla da qual pouco se tala e¦obra a qual será neceasArlo mui-to se basear. Mas a anarquiatreina a tul ponto no domínio dopaplrlto que essa noção de lionca-íldade Intelectual é pouco clara.áN"ada é mais significativo dc-satriste situação que o empregocorrente da palavra "firl.Jionlc",em um sentido elogioso por mui-tos daqueles que fazem profissão« quasl que ofício de se deixaremaoduzlr pelos mais secretos e cer-tamente mais preciosos ardores docoração o do espírito. Outrora,¦em dúvida, tiveram necessidadede um termo que mostrasse suareserva e que parecesse, no en-tanto, um elogio. Acreditavamassim salvaguardar sua lndepen-úoncla, evitando os perigos que«eu uso Implica e rocolher porUma complacência de convençãoo benefício de uma verdadeirallsonja. O cálculo dá decepções

o decllve £ escorregadio. O ln-tcrèsse restringe-se tão tactlmen-te a esse registro, a atenção acha-04 rapidamente apossada pelabusca de efeitos, que se tem logoa ldêla da Inexistência absolutade moral, de honra ou de higienedo pensamento. Essas expressões,ou parecem destituídas de senti-do, ou evocam tempos passadoscm que se desconhecia a arte deobter rosas sem espinhos. Defacto, para uma Inteligência querepele qualquer esforço que re-delta toda disciplina, que, de an-tem&o, se deixa arrastar, qué secrê no direito de tudo fazer con-tanto que o resultado seja urnaIlusão e que portanto aumente ocirculo das licenças, essas ex-pressões carecem realmente deeentldo. E, logo que pretendemestabelecer lei, Instituir obrigações

aançOes, distinguir um bem eUm mal, significam multo exata-mente a. presença de espinhos en-ttre as rosas e a Intromissão doinal-estar no prazer. Mas o exer-ciclo da inteligência não S preci-¦amente, uma questão de prazer.£ uma função, e atê certo pon-to, uma fatalidade. Nesie mun-úo entregue ao desleixo, e volta-do para a ostentação, desejo es-bogar uma dialética de servidãoyoluntârla.

A' rigor, pode se considerar co-mo vicio uma atividade que seafasta de seu objeto, que segueura funcionamento extremo eideal, e que se torna, por assimdizer, abstraia. Mas é precisoacrescentar que e. mais .>u menos.o que, fatalmente, se dá. e queesse quasl inevitável andamentotraduz, talvez, o caráter essencialdo desenvolvimento teórico dasIialxOes. Aliás, tal vicio, colocadoeob lei tão rigorosa, se pareceriamuito com a virtude.

No seu mais baixo estádio nprazer do conhecimento não cmulto diferente do da euHosldude: a Informação, a descrição osatisfazem Igualmente. Saber nãoí, ainda, diferente de compreen-der. Mas à medida que o conhe-cimento torna-se mais exigente epretende penetrar mais profttn-«lamente seu objeto, as questõesde método passam para o primei-i*o plano, a organização do sabertorna-se mais importante quesua própria maioria, esforçamo-

nos para compreender ate amurcha da compreensão. Nós nosliilwuiiiiamvs menus pelo quo uu-nhecemoa do que pelo modo deconhecer «¦ n esforço do conheci-mento não demora em tomar estaúltimo ponto por único objetivo,A aridez, opl&o, se acha atingida,a Investigação não tem outrocampo que sua própria sintaxe.O caminho ( curto, mas nem porisso deixa de nus obrigar .as mataduras abdicações, rouco Impor-ta; ha privações que nos tornammais ricos quo a opulência.

Suponho que um semclhuntodestino esteja a espera da nmbi.ção. HI esta aigulr exatamentesua Inclinação, o não deixar na-nliumu posse admorcor-lhe o dc.se.lu. encontrará menos prazeiem se saciar do que cm se esfur-çar; cedo não será mais do qutum movimento Ideal perseveran-do sem fraquejar no seu prugres-so para um domínio extenso esutil, previdente e Insensível, au-mentando ao mesmo tempo seusegredo e seu Império.

Tudo foi dito, ou pelo menos,o essencial, sobre u estrita so-brladade do orgulho, sobriedadeexatamente oposta á insaciávelfome de louvores da vaidade, co-mo também sobre o extraordlnã-rio desinteresse da avareza e aforça de alma que exige: asmonstruosas privações Imagina-das e toleradas em troca de umprazer tão afastado do curso davida e dc uma agudexa tão per-feita que se aproxima do nada,a alegria da posse pura e estérilde riquezas fora da circulação,conservadas improdutivas e que,antes, preferimos destruir do quetransformar cm utilidade ou emfelicidade.

Assim ê a fatalidade abstratadas palxóes. O próprio prazer daliberdade não escapa a essa verti-gem de rigor, e não é Justificadosenão por ele, forque invocandoa liberdade, os indivíduos come-tem os atos mais desarrazoadosque, certamente, os escravizammais. líebcldcs por natureza, sen-tido as regras como pelas, aper-cebem-se somente que estas llmi-tam o prazer e um defeito de lu-cidez os leva a fazer deste o filosupremo da liberdade, em vez deconsiderá-lo como o portão da es-cravldão. Uma hostilidade ma-r.íaca conlra a aplicação e con-tra todo projeto seriamente con-cebldo, de grande alcance e' degrande fôlego, leva-os a confun-dir liberdade e espontaneidade, esi um arrojo, seja ele determi-nado e tributário,' não encontraobstáculos ou si encontrar, der-ruba-os. eles o acreditam livreou vencedor enquanto » apenasfeliz sem deixar de ser escravo

ROCHA POMBOJosé Francisco da ílocha Poni

bo ao despertar para a vida, napequena cidade de Morretes, tevea alma enbalada pela errante serenldade das águas claras doXhundlaquara. E essa vida fuitoda de labor e de nobreza.

Tal como Emílio de Menezes,paranaense, também, Hocha Pom-bo, eleito membro da AcademiaBrasileira de Letras, não logrouser recebido oficialmente na llus-tre companhia. Apenas nessacoincidência foi-lhes Idêntico odestino. Emillo era o antípoda deRocha Pombo. Satírico, mordaz.irreverente, sacrificando o amigopor unia frase de efeito. Emillose fez temido. Bom, lolerante,discreto, incapaz de uma eplgra-ma contra quem quer que fosseltocha Pombo fez-se querido. Oenterro de Emillo foi um enterroquase alegre. As blaguís, as pi-Ihérlas, as perversldadés do terrl-vel sarcasia eram lembradas acada passo. E provocavam risos— os riso? que provocam os Iru-quês das comédias bem urdidas.O- enterro de nocha Pombo foiimensamente triste. Com que me-ianeolla eram lembradas a pobre-za. a resignação, a tativnnte bon-dade dn morto! Qual os dois le-ria melhor compreendido a vida?Eir.illo ami.iHndó ídolos ou Ro-cha Pombo teimando ver um ir-mão em cada semelhante? RochaPombo fez dn vida uma coisa sé-ria. Daí. o alto destino que cum-priu. E tão alto foi esse destinoque ao paralisar-llie a morte amão. houve a Impressão de umcataclismo subterrâneo, sem ex-

RUDOLF KJELLEN E A GEOPOLITICA ALEMÃCcenolltlca, a nova mística dc

quo se servem os alemães pnrajustificar a aua atual pulltlcu dcforça, d o resultado do mulln»corrontes do ponsumonto Im poria-lista, velhas nu Alemanha do pelomenos ICO nnos, mns rcnovndiis crejuvenescidas sob n Influênciade doutrinas mais recentes,

Uma dessas slstcnmlIziiçOos queconcorreram para reforçar n con-vlcção alemã, de dominar o mun-do foi a tooria organlelsta do 14«-Indo, a qual represcnla uni es-forço feito parti formular leis decaráter clcnlíflco-nntural, capa-zes de enquadrar o Estndo cmtodas ns suas manifestações.

Assimilando o Estudo a umorganismo biológico, dá-lhe ria ocaráter dc ser vivo, com unidadeespccítlcn, a modo do tlilninl oudo plnnta. Os Indivíduos dentrodele seriam turno células do su-por-orgnnlsiiio, Esta nova entlda-do, criada por força de umaanalogia elementar entro o mun-do do espírito c o dn natureza,passa por fases de vida como oscomponentes do mundo natura-lista: nasce, cresce e morro, deacordo com ns leis quo governamo crescimento e n morte dos or-ganlsmos naturais individuais.

Alguns nrganlclst.is não trepl-duram mesmo em levar n .inalo-gla ao extremo de determinar osexo do Estado, que. pnra o clfts-sieo Uluntchll, devia ser varão.Como n Igreja ê mulher, concluíao famoso publicista siil,'o-nlemãnquo a Igreja deveria estar su-bordtnnda ao Estado, como tra-dlcionnlmenle se ilú nus relaçõesenlre o homem e a mulher.

Conclusões deste gênero cvl-denciam desde logo o teor ético-político das fiilsns analogias or-gnniclslas. A atribuição da naiu-reza de órgão vivo ao Kstado vi*savii, antes de tudo. um determi*nado rim político, que seria aJustificação, ora da supremaciado Eslado sobre a Igreja: ora dasubordinação total dn Indivíduono governo, como a célula depen-de completamente do organismo:ora, enfim, do numcnlo dò Esta-do em território, em pnpülne.ãòou em poder, como natural de-senvolvlmento orgânico ru rcsul-tado de domínio dn mais forte,na luta pela exisêiiela, uma vozque a doutrina não é mais doque um corolário da teoria dar-wlnlana da evolução.

A esta doutrina, que gozou, emcerto momento, de Invejável po-1polaridade, havendo estudos or-iganlulsias em todas as línguas jeuropéias, fillou-se o sociólogosueco Rudolf Kjellen. falecido há20 nnos atrás, cujas I:l41as estão Iagora em moda no Terceiro Uelch iAlemão. ;

Kejllen defendia a tese de nueihá uma íntima conexão entre n|espaço e o destino da populaçãoIque o habita, acentuando de for-1ma Indlsfurçável a Importância,dos fatores geográficos na vidadas nnçOes. Servlndo-so de co-nhecldas noções antropogeográfi-cas de Ratzel, concebia o Estada.não só como um organ!«mo. do-tado de personalidade física e dodiferenciação sexual CJohn Buli.Tio Sam, Marianne), como tam-bém acentuava a possibilidade deEstados dc maior fõrçi aümen-

plosões violenta» nem retumban-tes, .mas abrindo vácuos e ris.gando abismos. SO então se me-diram a extensão e a itnportân-cia da obra deixada por esse gl-gante do pensamento que produ-ziu, no silêncio fecundo do seugabinete sem reps e sem estofos,sem tapetes e sem conforto ma-terial a epopéia maravilhosa da"História do Brasil".

t)o seu espírito delicado e erls-tão ha passagens inúmeras. lOn-tre outras, basta' citar a ocor-rida entre ele e o livreiro Sarai-vn, editor da obra monumental.Como as obras primas do gênioantigo, multo citadas e pinico II-das, a "História do Brasil", deRocha Pombo, pelas suas propor-ções. tem mais citadores que lei-tores. Ora. aconteceu que. pormolivo da grande guerra 11)14-1918, tendo o papel escasseado eencarecido fabulosamente, ficouseriamente ameaçada a continua-ção da tarefa. Menos para salvarseu trabalho do que para pou-par prejuízos inestimáveis ao edl-tor. que tão dele amigo se mos-trará, ei-lo de partida para o nor-te do pais, a solicitar dos prover-nos estaduais a aquisição tio seutrabalho. Aparentemente. RochaPombo fazia propaganda de simesmo: realmente e nobremente,zelava pelos Interesses do amigo,seu editor.

E o desejo, várias vezes porêle demonstrado, de publicar umlivro que contivesse todas aspalavras proferidas por Jesus du-rante a sua rápida passagempela terra? Xão esti*. nesse desejoa redenção de uma almn eleita'.'

Leoiicio Correia

Orlrndo Mi Cnrvitlho

U.P.5.-*.<è&MAmm^Ê&EK^^

\/em\mW$m fcaaãt r ^>/ \

N^^ ¦mr^M&m^íçC

¦¦^rjatêvcTf \~ jfíO mrpa acima, baseado cm trabalho de Eugene M.

Labour Oíficc. já divulgado na imprensa norte-americanapulaçócs provocadas psla política nazista de fortalecer aalemã e assegurar um espaço vital no futuro. Os númeroseta indica a direção provável da migração voluntária ou

Kulischcr. do Intsrnationalmostra a dcslocação de po-

posição pcop.ráfica da raças representam milhai es e aforçada.

tarem o próprio território e sua Ipopulação por meios violentos,(.'nino os indivíduos do mundo danatureza.

Assim, dizia que os Estados vi-tnlmente fortes, .possuindo apenasuni limitado espaço, devem pro-curar n'arpar n seu espaço purnnéxaçíío, colonlvíacão ou conqul»-ta. Para caracterizar estn con-ccptíãõ tlluâmtrn do organismo es-tatal achou um termo — f;ro/io-lilien — cuia fortuna estava lon-ge de prover.

Ser vivo. organismo espacial,tudo isso sf.n conceitos de enrfttei*biolóqlun i|ii« Kjellen adaptou Apolítica exp.insionista, para aco*hertar n ronqulsta e n anexa çãode novo.-j territórios.

Que a* tendência chntificn-nalii-rnlista. nu a cnractorlmiçãii dadoutrina como uma extensão d ibiologia nn mundo social, fnl oti-dlila, provam-no duas bbjéçOosfundamentais. No mundo da nn-tu reza. ns leis üão fiirmulada-*)para definir ut rogul irldado desucessão de certos fenômenos or-gãnlcos. Quando são reveladnsoutras relaçües entre úíês fenô-menos que não correspondem Asleis existentes, são elus modifica*das e ampliadas pari abranger asnovas manifestai õcs. Procede-se,portanto, por Indução, nor obser-vnção dos fatos participarei, pa-ra chrgar a uma conclusão goné-rica. Enquanto Hso, m orgnni-cistos forafulam Inicialmente cer-

t tns |píj. fi * ijiiuli* devetii obede*j cer im futuro os fenômeno." so-j fiais. Tnilii vez f|iie uniu inaitlfes-I taeào soidal não se enquadrar na; Ifl. deverá ser afastada, anulada| nu evitada. A lei eslã certa, oj tato !¦ quo está errado: o queI lembra a anedota do "mitigai!

cientifico", atribuída a liertiurd1 siiaw: ou pediatras de Londres| reunlrani-so p concordaram na| lórmuln científica dc um mlngnu,j oue firi.i desenvolvei: qualquer

criança. Aplicada a pltnnçn a| um lactente. » garoto não ores-

j reu. ivm engordou. O" mMloOHj rcexaminarani a fúrniuln e con-i firmaram a sua absoluta precisão'¦ O mlngnu estava certo, a crlan-

ei A quo devia Ker jug nln forathiiro «nflíinn (uu lamentai ri-in

n.i iiimii'!-/! .lo lliinn enlre ih IIndividual o Unindo, que deveranr ilu ini-mi iiatiuiv.a «In depen-

| ilcnolit iiIim.Iui i ,11 uéltilu |ni'acnjn o oiwittlxinii, 1'nt i uéllllq iiãu

; HMti lllienl ole, viva da \ lll ilu |.¦i .'miiímiui. e com lítu dcnioriiatrar- jsp.in i|uo o indivíduo '« aubinpr. |kí- nn listado, perdei." n.i culoil-

! vlrlnde, (Io ondo tudo Ilu- vem. i] Mus. o Indivíduo, no contrário da I

i-."'1ul.'i. <|ije porieneo n ntn ff> nr-1' Bjltllflmn, pode, pnrjiíotrr.r pnr.t. ri\; tnritiai;*io (li* Vftrlni* ot'fif\nÍMnioi< j¦ Houlaln no in^-mti ti-inpo — 1'ít-o-1

Jti, cidade, partido, onrpnmçãn,Hindluíilo, clitiirio ou infòo — Duno eunsilttil utit.i "lnipusslblll- i

| d.ido biológica".I Para contornar a (l|rlul)lij.nr|ejI nhnlent o-* nrcfinfei^n^ n uniu!! união do caráter ,'tlco i> espiritual I

entro rn Inilivi litii-.c.'lill.'i» piraj 1'oritttit1 o KHtndo. nviH l»»to serln]|h negn;âo do wirrttei" n fiir.ill-ia '

dn organismo estatuiSi tuis i.tilt-riVt diMtroein a

slncoriilftiln dns prii|iósltu« dc--e«'1 pesiiulsudores, outros nsiioctos do![sou iiens.iinenti, nenliam de con-j liciá-lu deflnlllvutuente com r-! po de doutrina de finalidade pu-! ntmente políllcii e liiiperlnllfin.I n oi* organismos em-!

j í ttls em pN-na mattirid ide. Xc-JI eesHittun tio pi*piiun e de populii-l

qãn, como uni corpo que engordaapós uma doença. Diz fl.. preci-

I samonte: "Onde reina « •»:!u*l0, j! uiiiiiru.se um seullinontn Instln-í tlvo ai-, necessidade de retulqulrir• o pcrdtdn o.i pxterlor por um de-senvolvlmeniii interior intensivo.K»te spntlmenio forVxnrpiso na]

: frnso dn Togner: loe.it' n l'!u-Ifinillt dentro dos limites da Sllê-cia. A Intuição do noM.i eliptoUnqtll tuna ver.!.ole profimila, donatureza puramente irenpolltlcli;podertamos «-liamá-la .le "lei derestnlieleclmenio". Ilstn |e| Im-pulsionoLi o puvo holan lé*-. eníisno. a reconiiulsi.ir i Hélclcaem território marítimo e n povodinamarquês, om IMit. h roeon-UUlstar o Scll|es«-!(i; e a| iiulzct-nío»! rpeonliecer <ituilihr*iitP eniqnsftn prAprln piN ntn Impul?npotente de desenvolvimento, unininlor iiití'n"«sp por nos«i'e* tosou-ros naturais, iiintamentf enniuma ecrtn ousndiu <• espírito em-

! pròondciliii em pnlítlen cnmorclalcolhas que contrastam eom o lar*«o período lHánrii-o por no-- a ira-vesaado, (• a lei do restabeleci-mento que.noH ordenn lninerln?a-mente a união das montanhas

VICTOR HUGOE O SÉCULO XIX

Edmundo Moniz

d põem i iii Vlcior Hugo era '.'nt.>s pulíllefin nó dia em quo r<^luiilor que o iorteí sua lute. < ib • iatiui Imporitilor. ,llgídielti alada o flliiiiejiinlu 1'llu- Mctor llu«o i-egulu pam O Wl««•dvt* tu as «mi-iiiu' rxlKin* II" umid" nft reiireitou ileüctiovarlim do mtiiulo ottclal, lliiuvu ilci.iii'1- tlopol», ln-1 dia rm quo Nu»Inícl i Higiilflcnllvii conflito] poleão lll >e v«u fnrijnilo (i nbill»eu tt homem o o n, n piie. wir. I»a« lllias de .lersiy e (iuer-ta Mípctin.i n homem, cloviniiliia tiofoy não se cansou i|n n|io*lro«te, t.-uipi-tiiiâmiiiie, nelma nvIMr, ,«« vi* csiinillann doi.eus própiliK ltitcri.|.i-«» c' i|o> !'!• . 1'ii.nietb'íi n>|iir|n que traíra otui-ses «Ia i-la-se que *|e tu ,• I as»n»lnnr.i ti llopúlillcii. "SIciiravu s r\lr. Vlrlur llug" llii» voltarei fl l-*i-itii«;r. q :nndo a lllior-puillil periflte r (10 passa.Io. ,10 lindo Viillnr" — certa VOZ ib-uln-i'oiiservndul'liiiiio, á reação. I'ur rmi nr\ ser conccdldit a nnlstln noaque lollier ii-. fòrçus «•rltnlorns ue crlmlnoKn políticos, V, cumpriu¦eu gcnloV d poeta dos reis. dlila palnvrn.mi|'K ,-HH'.H!tvliir d.i.>:n><l».X'L-.Jli|.'.. ,Mtmg. ns.-hiain ¦), •gr*nilfl -'aHin,nau inritiirln mi se tornnr o P"C- d,, iam ||vro ilç Vlelor HugoIa do povo o da III» tilndt). «iMire .Vapiiloitu lll o ,ou golpe oi

Quando vieior Hugo escre, .-u Hatmlu. "Vlclnr Hugo -- rll» cioaVitrlmi Drlorme par. atro — se limita ás (Miurlhos ofeiut-fianci'-. viu. ioiii surpreta. que u'-Si'" •' espirituais coiilrn n nntocceiisuri de r.irlo- X proibiu n !(. i f-spoiiMivel do golpe de listado,prcfintaçáii de sou drama. 1.1 iiov-h1 "conteclmcnlo menino nparnota iialo no conformou com a d et-1'"''e eomo um relâmpago i.umsao e pruetiroii possoaliiieitte o c{|1 lerer.o. r.lo não vc mais quupn'i|irln nl fifini do obter uma ' " lí"1>"' "" 'orca de um >ó Indlvl-contra-orilcm. Carlos X. npesur t "'•">• f:ie não se apercebe que en-dn considera-In lum ptirtldárlo, I «ruiiilecií o persnniigem em lugarnão potide mi não quis entlsfiiRó-: '•" ompcquonecc-ln, ntrlbu.lndo-lhoIn. Vlctnr llago ern amigo do re-1 •"¦¦'• f"1'.''1 ''" Inlclutlvn pessoalcinte, mas tua oi ra tinha nn) *cl» Próccdúncln na história."cunho visivelmente revoluciona- Nn vrdtido, Vlctnr Iluco via orio. Para nãn desagradar o pno- golpe de l.itlz llon,iparte c todota. o rei iifcreceu-lhe uma ;iensiu j o segundo Império por um prisma•le dois mil francos que deveriam estritamente moral. Nãn podiaIndenizá-lo dn prejuízo quo tivera I compreender rntno l.ulz Bouapnr-eoin u não i" presentnçáo de ilu- ! te para chegar ao poder v con-réui lleliirmn, ,Mns Vlcior llugn servli-ln levava um novo un nu-ressentido embora se declarasse go da «!¦ griidaçán. Qual a glóriivfiel e dedicado no trono, rectlsuti, em aviltar um povo afim de go-numa cal tu. o favtu ncediilo. j verná-lo'.' lim corroiiipê-ln? Km

-• "A censura — disse elo |ies- | conter todos os seus Impulsos vi-soalun nte a Carlos X — c um te- 'is'.' Km reduzi-lo á misériaV KmIo urriiliiiiilo disposto sempre a i escrnvlzá-lo e leptar aniquilai ocair sobre aqueles q ,e iibrlgn... |¥CM """"' * liberdade que 6 oti sopro Imprudente. Innge de:"'11'01' hc,n do homem? Nenhumapagar, aviva n fogiiolnt, e de

sa faz-se tuna ar-uma urto lutninte Incendia ria."

Ksie Incidente vem deinonsti.ucomo, uuíumnp vezes, o botnem depensamento, mesmo con liavontade o s.lnrlllenndo ns convnlcn.-tas individuais í levndi

molivo de orgulho pode ter o go-vcrhitnte *iisc rebaixa o hpp povopela corrupção ou pela violência,

| tlcatruindn todas as piins cnniiuis-| tas culturais e política". Qual aj vantagem em dirigir uma iiiulti-

dão de criaturas¦ uiiu >iv i;na.ii(i(n amedrontadas,r" | amordaçadas, degradadas. A dc-|ia* i erudição de um povo <• a degra-a _.

m^tnpo diverso do que pre- darAn „„ sclj „,„,-„,„„. Quo vul0tem In so colocar Para se njol ar ,, K,)v-n|0 s0 , ^

as forças reacionárias, VlctnrIlugu precisava.

0'NEILL, SHAW e PIRANDELOPompcu de Sousa

iJrniru do panorama universaldo teatro contciupurauco. u exem-pio *tiue talvez maj,s. de perto con-venha ser estudado e seguido pa-rece-nos ser sem dúvida o deC)'XeiII. Não só porque ó o maiorcomo grande.su artística, comotambém porque é o mais teatro,o mais puro nos processos e naestruturação própria do gênero.

Para estabelecer e fundamentarest&vyfirmativa, melhor do que oexume destes processos em si; noconjunto da obra do criador doteatro americano como em cadauma de suas criaçOes essenciais— o que faremos depois —, str*vn-nos de imediato um ligeiroconfronto destes processos com osdos dois outros vultos maiores doteatro contemporâneo, tio uue el^stêm de diferenciado entre si. Shawe pirandelò yão acima de tudo bo-meus inteligentes. 0'KeiII é acl-ma de tudo artista. Ksta ê de Ini-cio a dlfercngn fundamental. Nãoque haja antagonismo entre o bo-¦mem Inteligente c o artista. Oantagonismo e. de predominânciados meios e modos eom uue esteshomens se realizam no plano ar-tístico. Nesta realização, os ho-mens são ou predominantementeInteligentes ou predomlnantemen-le artistas. 10 a predominância deuma qualidade não excluiu a ou-tra. pelo que existem obras de ar-le inteligentes rom muito maiorconteúdo nrli.itii.-ii do que multasobras artísticas, porque na ver-dade o problema não 0. de con-teudo: O de caráter. O caráterinteligente ou artístico das obrasde arte resulta de uma condiçãoInterna (Ia criaçáo. que por suavez deriva de uma condição ln-terna do autor, liesultn da pre-dominando de uma maneira deser, de nm caminho mental sobreoutro. Porque nesta maneira deser. neste caminho dn espírito es-tá a chave das soluções inicligcn-tes ou artlslica.i da criação cmarte. Ê a antlttoniin entre a posl-ção crítica e a poótica.

Na posição crítica, — há uma

conclcncla. tuna inteligência ra-clonal das coisas. Xa poética, —;a conruMicia, a inteligência delas]é nfclivii. Ai está o ponto de par-lida diferencial entre ns criaçõesinlcllgçjttes e as »i(l«(irnt. Na-qnelas; existe uma intelléncia cta-ra, direta, cunclente, sabendo oprincípio e o rim das coisas, uprincfpili e o lim d<* si mesma:uma Inteligência leve. som misto-rloi eflt«*>ni ipalí-tiço,, Nas criaçõesorUsliçus, tio contrário, existeuma inteiigénclu obscura e pro-funda, próxima das raízes e nusfontes cm contado com a car-lne em contacto com a terra;uma Inteligência que não ."hiíwJmas ailivinha o principio, o fim eo sentido das coisas e d? si mes-ma: uma inteligência carregadade densidade, de mistério e de pa-tetico.

O esta a diferença essencial: hpresença ou ausência de mistério,de patético. O mistério o o paté-tico pertencem á posição artiittcaá inteligência poética. '

Kiricm parle desta Inteligênciadas fontes. <li(s raiz.es, da carne.,da terra. Uma inteligência quenão caminha sobre induções oujdeduçOcs, mas sobre a intuição docontacto imediato das poisas comio espírito e a sensibilidade. Is- |to distingue a obra de arte or/i.i-ífcn da inteligente: Isto distingueo teatro de 0'Neil! do teatro deShaw e Pirandelò. 0'Neill ê ar-tlstu; Pirandelò e Shaw são iiiíe.lipentcs. Aliás convém insistirem que não se tome a distinçãoem termos absolutos: não é qut0'XeIll não seja inteligente nemPirandelò e Shaw nãn sejam ar-tintas, mas e" que aquele é o ca-rnter de cada um, a sua predoml-nancla ,o seu caminho.

Daí resulta aquela afirmarãoque fisemos de início: ÔI.XclIl Amais teatro. Na verdade, 0'Nell!(¦ mais arte. (1 teatro de Shaw »Pirandelò. sobretudo o do Siiaw,é um debate de idéias, um chouueUe lesos, afirmações, negaçõescontradições Intelectuais, busca

dc verdades Intelectuais. O teatrod.. ()'.\eill 6 um debate de senti-tiienlus. um choque de paixões,desejos, angústias, alegrias, con-tradições humanas, busca de ver-dades humanas, shaw e Piran-delo procuram sempre provar ;il-guina coisa, afirmar, negar, an-bre tudo negar. Comentar a vida,tMiíim, eomo espectadores, do ladode fora dela. O teatro de 0'Ncill.ao contrário, não. comenta, nãonega, não afirma, não prova:existe, vive. Xão está do lado defora da vida, como espectador,ibservundo. comentando. Parti

cipa dela. do seu mistério, do seupatético, das suas perplexidades.

(VNelll é artixta. Shaw e Plran-delu são inteligentes. Mesmoqjamlu 0'Neill quer provar ai-cum a coisa, quer demonstrar ai-guma tose — a arte, o teatro, apuresa artística de seu teatro, dosua obra de arte. acabam portrair a sua intenção • nplnltlva,dialética inicial. E por fim. êleo'Neill não prova rada. A vidao que prova tudo. f;le pode Ima-glrinr os seus personngens. a vi-da dc seus personagens querendodemonstrar isto ou aquilo Come-ça a escrever. Pude ser que. umavez. ou outra, de Início, a gentesinta multo ao longe a Intenção.Depois poréiTt o que a gente sen-te é uue os personagens que ôltcriou, a vida que ele Imaginoutomam conta dele e o carregampara onde querem. Shaw e PI-randelo, sobretudo Shaw, ao con-iríirlo. conduzem os personagens,a vida. tudo. Conduzem para aprova, a lese. a demonstração.Mesmo quando a peça não tenhaintenção, quando o personagemnão seja Um argumento, uma pro-va. em vez de ser uma pessoa,uma criatura dc Deus. — Shawcomeça de repente a fazê-lo teridéias, levantar teorias, proporproblemas, argumentar, debater.As idéias, teorias, problemas, ar-gumentos. debutes uue cie não

(Continua na *.* Pág.'

pântanos, queda« dáfíliu p linhasde comunicação", si rcíordürmosque até O século XIX em a cos-ta flntondesn titnn polônia suecae o RftltiOi uma pspíele de I.agoSueco, fãoll (- divisar ns proten-"Ces políticas cimuflndis atrásda biologia social d» P.tldolfK.ielleti.

Mas. o mal deste -j-ieiu.i foimaior. Kjellen distinguiu no ICs-tado a Irmão iodos o« 'Mrneteresde seu perfeito organismo emvias dum crescimento; Identificoua pseudo-t;i*nola então '«laborada— fl Oeopolítiea (IÜ17) — eomii Relch alemão, e sugeriu a im-prc-scindível necessidade de alar-par o seu espaço vital, para tor-ná-ln mais forte, mai-* s"cnró es-trateglcamente e pernilllr-lhe rea-lizar a missão universal de dlrl-gir a humanidade, como povomais bem dotado (Merrenvn)U),

A Cleopolftlen do Kjellen veioassim a desembocar na velha cor-rente do Imperialismo, fornecen-do a antevisão das novas fron-tetras alemãs de Dunquorqu» -tT.lga o de CracOvIa a Bigdá. Istoé. o Terceiro rtelch Alemão den-tro de seu pretenso "espaço vi-talV (Lebensrnúm).

A teoria do sueco juntou-se ãsidéias já sistematizadas do gene-ral Isarl llaushnter. professorem Munlch. para formar umadoutrina de ação milhar. eii.ln no-me Graficam; tornou-se um ter*mo místico e hlpuAllco sem ile-flnlção clara, servindo de gulapara a atual política expanslonis-ta do naclonnUsocialismo.

Determinado a criar o "espaçonlenião" na Kuropa. o partido na-zista aplica a doutrina de Maus-hofpr de dar novas fronteiras aopais da maneira mais cruel. III-tler desloca cidades e nações den-tro da área continental, com umdespmzo pela humanidade somon-te comparável ao desdém de Pe-lipe da M.icednnia. o primeiroeeopolltleo da Kuropn. que trans-feria povos inteiros, como os pas-tores removiam os rebanhos namudança das estações, ao lêu dasua volfipla de enfraquecer afírécla. conforme conta .Itistinn:•'ut pecora pastores nunc ln hl-berno«, nunc in acstlvo^ salnistrajiciunt, slc ille populos et ur-lies nt illl vc| replenda. vel deli-querendo qiiaeqtte loca vidoban-tur. ad liibdlnctn suam ir.inCert."

primeiro lu-gar. restringir as possibilidadesde sua própria Inspiração:

Xâ" fui rm vão que VIctor Ilu-gn assumiu, em frança, o co-mando das hostes românticas quedeveriam operar u maior revolu-ção literária do s-m tempo VietorIlugc havia se Inclinado para orlasslssfsmn, Mas sua intellgên*cia impetuosa e Irriqulotn nãoconseguiu se enclausurar dentrode determinadas fórmulas obso-letns que cinginm o võo de suamagnífica Inspiração. Vietor Uu-go linha riee» ssidade de amplltu-oo. de vastos o luminosos hurl-nuiites. file refletia o peritido as-ccncfonal de uma nova sociedadeque havia surRido de uma ân-.urenta revolução, p conduzido aKuropa. barulhenta mente, eomqualquer loisn de épico e de lo-cpudário a infla guerra Jonga oterrível om que se nlçarn c res-plandecern o gênio militar de Nn-polPão, Vietor llugn. como Nn-p"ieão em virtude das enntrndf-ções de sua época teve de oscilarentre a nobreza a burguesia e opovo. Procurou colocar-se acl-ma das classes em conflito. Masseu hnnnpavti.stnn literária deve-ria se Inclinar mais para a es-quordu do que para a direita. Agrande virtude do Vietor Hugoo quo foi no povo que êle terml*nou por so apoiar.

Por ocasião da roprrsontaÇi^ko t'pllcrnaiii cm que chegaram no an-go ns lutas entre clássicos e ro-in.inticos. que. em certo Hspecto,representavam o conflito entre <¦passado e o presente, enlre o es-píritn monárquleo-legltlmlsta «ns Idéias democráticas de repúblicu, alguém teve a oportunidadeúo notar: "O que nós queremos (¦conquistnr Vietor Hugo para nnossa eaiis.T. A obra já está emtrês quartas partes conseguida,lílc verga, f: natural que se ron-da. A interdição de .1/nríO)i fie-lomin Já o e.vasperou. sen rea-Usmo era fitício, uma estravagan-ela dn r.incidade e nada mais.Amanhã será revolucionário."

Profecia verdadeira. VIctorHugo, realmente, em breve se co-tocou ao lado da líopúblieR. flverdade quo depois da queda deCarlos X ainda rastejou aos \ifl*de íaiiiz Pelípe. Mas proclamadaa llepáblic.i ninguém em Frnnçnfoi mais republicano do que êl*.t.bii republicano ardoroso, devotado. intransigente, capaz de saçri-

ria da sociedade? nos ncgoclstns,nos esnecul.idores, nos argentá-rios? Quo Impõe a nitidez aos ho-niens do pensamento quando pãoconsegue comprá-los? Que sufo-cn todas as rnuní-'estaçfies popu-Inrfts? Que não admite partidos anão ser o dos bajuladores? Quoestrangula a liberdade de lmpren-sa ? Nada mais revoltante do qua"-•ie sadismo social que se salls-faz em humilhar, envllecer. dlmi-nulr toda uma nação que poderiaerr crande. prospera e feliz? Na-da mais trágico do que o país si-loncloso das sombras, vigiado pe-Ins guardas pretorlanas. VietorHugo não focaliza as causas fu-ciais que determinaram o adven-to do regime do Luiz Bonaparte,mns o seu grilo de protesto, a su.icólera indomável, a sua altivez asua Intransigência, o sou ei-piri-to de rnmliativldade. o seu largoexílio, o seu .sacrifício, o sen de-alnteresse pessoal, constituem unidos espetáculos mais omnolgnu-tn« uo «("-culo XIX. Vietor Hucoconservou bem alto a dlgnidndedo lt\re pensamento ua luta con-tra o despotismo.

VIctor Hugo era amigo das me-Utforns, das frases de efeito, dasimMêns sonoras. Ia do lirismomnlH suave, mais terno, ao estn-dor dos vorilos e dos mares. Tu-do visto por um prisma trágico amaneira do Jüschylo. Vietor Ilu-co tinha a volfipla do desmosura-do. sua linguagem está elria daabismo p de infinito. Les ehãti~iiLrntx e I.a Ivgcntlc fies siécU *parecem escritos enni a luz dusol fi dos relâmpagos. Seus gran-des romnncs .Yn/rc Hnmr, rir Va-rU, í.es misfrahles, (juatrc-rlngt-treizr, valem, subreludo, pelo •••tiaspecto poentíitico. fonio dn-etimejito são falhos. Têm um vq-lor estritamente romantlcb. Mnscertos trechos, pela muslcallda-de, jielo fulgor. pela eloqüência,chegam a atingir um alto grau desublimldndc.

"VIctor llugn — rtlz Analo'8Kranc** — não n.'>iie fortiecer ma-teria nara uma doutrina nemdar, tão pouco, o.s Iinean.vntojf t**\um sistema político e mural". Wacrescenta: "O que se devo sa*i-dar com respeito, nao e .1 om ho-mem — f- «i um século d*> Krnnc-ie de humanidade, este s»*n«iln XIXdo qual Vietor Hugo cxprosíio:!,com mais abundância qo que i;'n-guêrn, as Üunôes, os írrus «is In<-titulções, os amor°s, tts ódios. <-a

ficar-se pelo novo regime. I.uiz ( temores e as esperançar*"Honáparte, seu candidato á pre-1 segúmlo. Cnrlylc, iln hiatdrlj In-sidencia cia P.epálilica Francesa,tnnmu-se o maior do seus adver (Continua na 4.' páelna)

ANTOLOGIA DO CONTO UNIVERSAL

A NOIVA CHEGAA YELLOW SKY

i

O Pullman rodava nos trilhos com tanta ma-jestade, que olhar pela janela era convencer-selie que as Dütnicies do Texas estavam correndopara Leste. Vastos campos verdes, manchas es-i.ttran do caetus, pequenos grupos de casas fa-ceiras, mata.'- de claras árvores novas, tudo sesumia na direção do Nascente, tudo era tragadopelo horizonte, um precipício.

Um pai de recem-casados entrara nessecarro em Santo Antônio. A face do homem eraavermelhada, tostada pelo sol, curtida pelo ven-to, e a sua roupa preta, nova em folha, fazia so-bressair as grandes mãos cor de tijolo, que semexiam sem cessar, em movimentos embaraça-dos. De minuto em minuto, baixava os olhos emirava com respeito o seu traje. Sentou-se comas mãos sobre os joelhos, como se estivesse áespera numa sala de barbeiro. Os olhares quedeitava aos outros passageiros eram furtivos eacanhados.

A noiva não era nem bonita, nem muitomoça. Trazia um vestido de casimira azul, cemenfeites de velurio e muitos botões de aço. Vi-rava continuamente a cabeça para ver as suasmangas-presunto. duras, esticadas, e muito ai-tas. Essas mangas a incomodavam. Percebia-seclaramente que sempre cozinhara, e esperavacontinuar a cozinhar, como era sua obrigaçãoCorara ao entrar no carro, sentindo-se indiscre-tamente examinada por alguns dos passageiras,e essas placas vermelhas eram estranhas na suaatitude de mulher humilde, cuja simplicidade seestampava nas linhas plácidas, quase sem ex-pressão, da fisionomia.

Estavam evidentemente muito felizes.Você já tinha entrado num carro-salão?

indagou éle, com um sorriso de gozo.Não. nunca. E' bonito, não c?Estupendo! E daqui a pouco vamos jan-

tar, com muitos requififes. A comida é a me-lhor do mundo. Custa um dólar.

Oh! o que? um dólar? Mas c muito caromuito caro para nós. não ó, Jack?

Não nesta viagem, cm todo caso — ros-

pondett éle heroicamente — Temos que apro-.veitac tudo..

, Mais tarde éle começou a lhe falar dostrens.

Você sabe, são mil milhas de um ladoao outro de Texas e este trem atravessa tudo,e só para quatro vezes.

Sentia um orgulho de proprietário. Mos-trou-lhe o luxo do carro e na verdade os olhosdela se arregalavam diante do veludo com de-senhos verde-mar, dos bronzes reluzentes, dapreta e dos espelhos, da madeira de um negrobrilhante como a superfície de um poço de pe-tróleo. Numa das extremidades, uma estátua debronze parecia sustentar a separação do com-partimento reservado, e no teto havia afrescosem tons verde-oliva e prateado.

Tudo o que os cercava refletia a glória doseu casamento naquela manhã em Santo Anto-nio; esse era o ambiente do seu novo estado; aface do homem, sobretudo, resplandecia de in-génuo orgulho, que o porteiro negro achou ri-diculo. O negro de vez em quando os observa-va, Üo alto da sua importância, superior e di-vertido, caçoando deles dé modo sutil, sem queo percebessem, numa atitude do mais comple-to esnobismo. Desprezava-os. mas eles nem no-tavam, e também mal viam os olhares malicio-sos que freqüentemente lhes lançavam os ou-tros passageiros. Segundo as tradições, todos de-viam achar alguma coisa de infinitamente hu-moristico na sua situação .

Devemos estar em Yellow Sky ás 3,42 —disse éle, mirando-a ternamente nos olhos.

Ah! é verdade? — respondeu ela. comose já não estivesse farta de saber.

Mostrar surpresa ás informações do maridolazia parte da sua amabilidade conjugai. Tiroudo bolso um pequeno relógio- de prata, olhou-ocom a testa franzida pelo esforço de atenção Aface do novo marido se iluminou.

Comprei-o em Santo Antônio, de umamigo —. explicou éle. a derreter-se de satis-facão.

Passam 17 minutos do meio-dia — dissea noiva, olhando para o companheiro com umafaceirice desajeitada e timida.

Um passageiro que assistiu a osr,a cena sen-ttu-se terrivelmente sardônico e pôs-se a fazer

I caretas para si próprio, num dos inúmeros es-pelhos.

Afinal foram para o carro-restaurante.Duas alas de criados negros, cm lustrosos uni-

| formes brancos, observaram a sua entrada cominteresse, mas também com magnanimidade,como se estivessem a par do segredo. O parcaiu na mesa de um copeiro que achou agra-

.dabilissimo dirieirrlbes a refeição._ Guiou-jps

como um piloto paternal, todo êle respirandosatisfação e benevolência, Essa proteção, en-volta na ordinária deferéncia dos copeiros, eraimperceptível para os dois. E entretanto, quan-do voltaram para os seus lugares, tinham a ex-pressão dos que escapam de um perigo.

A esquerda, no fim dc uma imensa encostavermelha ,uma estreita fita de neblina escondiao tortuoso Rio Grande. O trem aproximava-scdele num tmguln, cujo vértice era Yellow Sky.E era evidente que, á medida que diminuía adistancia de Yellow Sky, aumentava o nervo-sismo do marido. Os gestos de suas mãos corde tijolo tornavam-se ainda mais inquietos.Aconteceu mesmo não ouvir o que dizia a mu-lher, toda inclinada para o seu lado estava in-dubitavelmento distraído.

E, na verdade, Jack Potter começava a sen-tir uma sombra na sua felicidade, uma preo-cupaçãò que lhe pesava, que o oprimia. Ele, oferrador de Yellow Sky, um homem conhecido,estimado c temido no seu meio, uma pessoa dcprojeção, fora a Santo Antônio encontrar uma

I moça da qual imaginava gostar, e lá. depois dosI pedidos dc costume, casara-se de facto com ela.| sem consultar Yellow Sky, sem nem ao menosj participar-lhe o negócio. E agora levava a mu-lher para uma comunidade inteiramente ino-

j cente e desprevenida.1 Naturalmente, em Yellow Sky, corno cmqualquer parte, toda a gente se casava como

\ bem entendia: mas Potter scnlia-se tão preso: aos devores paru com seus amigos, ou ao quei esses amigos podiam pensar dos seus devoresj paru com êlcs. ou, se quiserem, a escrúpulos que'o comum dos homens não conhece, que se jul-j gava culpado. Cometera um crime extraordi-, tlário. Diante da moça de Santo Antônio, do-: minado poi um irresistível impulso, havia lei-1 to tábua rasa de todas as barreiros sociais. EmSanto Antônio cie era como um homem prole-gido pelu escuridão. Como se tivesse em mã"uma faca que cortasse todos os deveres da ami-zade, todas as conveniências. Mas agora esta-va longe da remota cidade. A hora cie YellowSky — o dia claro — aproximnva-se.

Subia perfeitamente que o seu casamentoera um acontecimento importante para a suacidade. Só o incêndio do novo hotel o excederiaem interesse. Seus amigos não lhe perdoariam.Mais de uma vez pensara que seria prudente'avisá-los por telegrama, mas a covardia — sen-tiniento que nunca experimentara — o detive-ra. Tivera receio dc fazé-lo. E ngora o tremcarregava-o rapidamente para uma cena dc

^SDantos. racoadas a censuras. .Via pela janela

a linha de neblina que se aproximava pouco apouco.

Yellow Sky possuía uma espécie de bandade musica, que tocava laboriosamente para di-

! vertir a população. Riu sem vontade quando se| lembrou dela. Se os outros soubessem cie suachegada com a noiva, a banda estaria na esta-ção para acompanhá-los, entre aclamações e

! jocosas congratulações, até á sua casa de? adobe.' .Resolveu fazer o mais depressa possível o| trajeto da estação a casa. Uma vez dentro des-! sa cidadela, faria a comunicação por meio dej um recado, e só sairia quando todos já estives-

sem hbituados á idéia, e arrefecido o entusias-| mo tia novidade.

A noiva olhou-o. inquieta:Você está preocupado, Jack?

| Ele riu de novo.Não estou preocupado, menina. Estou ,só

; pensando em Yellow Sky.Ela compreendeu e corou.Uma sensação de culpa comum invadiu o.s

[dois, e tornou mais complexa a sua ternura.Olhavam um para o outro com olhos docenien-' le ansiosos. Mas Potter ria freqüentemente, como seu riso nervoso c o vermelho da face da noi-va tornou-se permanente.

i O traidor dos sentimentos ile Yellow Skyolhava atentamente a paisagem que fugia.

Estamos quase chegando — disse.O porteiro passou anunciando a proximida-

dc da terra de Potter. Trazia uma escova nai mão, e, sem mostrar ares de superioridade, cs-' covou a roupa de Potter. que se virava lenta-| mente para facilitai' a operação e. depois desta.| procurou no bolso uma moeda e deu ao negrn.! como tinha visto outros fazerem. Tudo isso lhe, custou um esforço enorme, esforço musculaV! mesmo, jeomo quando ferrara um cavalo pelaprimeira vez.

i O porteiro pegou a mala do casal. e. como' o trem começasse a diminuir a marcha, dirigi-| ram-se os três. para a plataforma do carro. Ago-: ra as duas máquinas e a sua longa fila de car-1 ros entravam na estação de Yellow Sky.

As máquinas tomam água aqui — disse; Potter, com a garganta apertada, e no Inm la-

j mentoso de quem anuncia uma morte.Antes de o trem parar, já éle percorrera

com o olhar toda a plataforma, espantado e ale-gre por não ver ninguém, a não ser o agentertuc, com jeito apressado e ansioso, dirigia-se

I para a caixa dágua. Quando o trem parou, r-, porteiro passou na frente, e colocou a peque-1 na escada movei n.o lugar,

— Vamos, menina — chamou Potter. comvoz rouca.

E enquanto a ajudava a descer, ambos ri-ram desatinado. Elo tomou a mala do portei-ro e deu o braço á mulher. Embora afastando-se o mais depressa possível, lançou uma olha-dela para trás, e viu que estavam descarregai!-do as duas malas grandes e que o agente, lá delonge, de junto do carro de bagagem, fazia mui-tos gestos e se precipitava ao seu encontro. Eleriu, um riso misturado dc gemido, quando viuesse primeiro efeito da sua surpresa conjugaisobre Yellow Sky. Segurou com forca o braçoda mulher, e correu. Atrás dele o porteiro rc-assumiu o ar superior.

II

O expresso da Califórnia era esperado cm| Yellow Sky dentro de vinte c um minutos. Ha-

via seis homens no botequim: um caixeiro-via-j jante que falava muito, c muito depressa: trêstexanos que não estavam dispostos a conversar

! nesse momento; c dois pastores mexicanos que! por principio se calavam no bar de Yellow Sky.! O cachorro do proprietário deitara-se na calça-

da cm frente cia porta. Tinha o cabeça sobrei as patas, e olhava desconfiado de vez om quan-jdo, com a constante vigilância dos cachorros; habituados a levar pontapés. Do outro lado da; rua ompoelrada havia uns canteiros de grama.i tão inesperados entre a areia a arder ao sol quej os que o viam duvidavam dos próprios olhos.I Pareciam esses tapetes verdes que. nos palcos.representam os campos. No lugar mais [roscoda estação um homem sem paletó, sentado numa

l cadeira cambaia, fumaça seu cachimbo. As ma,'-: sons niveladas dc fresco rio Hio Grande arre-clondavam-se perto da cidade, e além se avista-

| va uma grande planície a que a vegetação secadava tons castanho-cscürci,

A não serem o trèfego caixeiro-viajante eseus companheiros, toda Yellow Sky dormia ascsla Apoiando-sc graciosamente no balcão,aquele contava histórias, com a desenvoltura dnator ciuc encontra um auditório novo

... e no momento em que o velho lo-lava a escuda agarrado á mesa. tuna velha su-

I bia com dois baldes de carvão, c. natural-j mente...

A narrativa do caixeiro-viajante (<•: intc-r-| rompida poi uni rapaz que apareceu de repeli-"i le na porta aberta gritando:

Scratch}' Wilson cs'a bcbeclo, c solto'{ Os dois mexicanos largaram logo os copoj^ desajpereceram cela porta dos íundos, ^

O caixeiro-viajante, com a inconcicncia daignorancai, respondeu:

Está bom, meu velho. Foi mesmo? Issonão impede que você tome um golo eonnscn.

Mas a informação causara" no bar uma í.gi-lação tão inequívoca, que o caixeiro-viajanteteve que perceber a sua importância. Todos s,ctinham tornado graves.

Olhem aqui — disse cie, espantado —que c isso?

Seus três companheiros fizeram os gestosque geralmente precedem as frases eloqüentes;mas o rapaz da porta cortou-lhes a palavra.

Issa quer dizer, meu amigo — respondeuentrando na sala — que, nestas duas próximashoras, a cidade não será um lugar seguro.

O proprietário foi até á porta, espiou etrancou-a depois puxou as pesadas folhas demadeira da janela, fechou-as, pôs por detrás atranca. Imediatamente o botequim tomou umaspecto solene, nessa meia-luz de capela. O cai-xuiro-viajante olhava de um pnra outro.

Mas — repetiu — por que tudo isso? Vaihaver tiroteio?

Não sei se haverá briga ou não — res-pondeu o homem, de cara fechada — mas \nihavei' tiros — alguns bons lirrs.

O rapaz que viera avisar sacudiu as mãoi\Oh! há-de haver briga séria, se aparecer

quem queira brigai. Basta estar na rua paraencontrar a biiga. A briga está Ia fora espe-rondo.

O caixeiro-viajante parecia dividido entrea curiosidade c o receio.

Como se chama mesmo o hemem? — in-riagi u.

Scrdtchy Wilson — responderam todoscm coro.

E slc vai matar alçttcm? Que é que elevai fazer? Isso acontece sempre? Ele ameaça as-sim urna vez por semana, ou coisa que o valha?Poderá arrombar esta porta?

Não. ele não pode com esta porta — res-pondeu o dono; já tentou três vezes e não con-seguiu. Mas quando ele vier, é melhor deitarno chão. estrangeiro. Atirar ele atila com cer-teza. e a bala pode atravessar.

Diante disso o caixeiro-viajante não tiroumais os olhos da porta. Ainda não chegara omomento dc deitar nn chão. mas, como precau^ção, foi chegando para junto da parede.

- Ele vai matar alguém? — tornou a por-ç tintar.

Or- homens riram-se baixo c ironicamentea sua pergunta.

iContínú*. na 2.' pa-.).

CORREIO UA MANHA -- Doiulngo, 2 de Abril de 10*14

CRÔNICA CIENTIFICA

SOBRE A OBRA DE GOl/-LART DE AHDRADE

i - OH ÇVK SAO MORREM

A reata ds clvlamo • ti'li, rta-Iluda nu aitlnm rx-uundii-loli-,pule Onlro Alagoano, velo dt-monitrar, mali ama ves, qut soi-a-orr-rm oi que eto «aquecidos.

O facto 4 eile: et correio ficad* noite, e noite eem lua, quan-do deMpnrete. meuno etnda •mvida, algiilm que merece morrerrara eempre. Ume u Madrinha a»-»,m celebra e trespasso:

Contts - ss-liMa ncn't««(• -onxgw «KXm-lir,com» «ti-»* wavllvra,a «mor iu» «lm te ter,

Mi» quando termina a aua pe-"regrlnâ-jao 'pela* ferra 'quem' «oQ-'

be gravar no mundo o relevo deiittu vid» que u tempo apenasiransforma em fundo gllvat deeaudadee, o coração dc* de noi-l-t tamr-êm, mas * noite de luar..,13 enla>. a irova que canta o ml-lacre 4 outra:

Círlila-luan ílrr.n»um» mui»-, r»/l»IK,Jo»»» t Iren te »-.'- ira»a n» »»ii« t-enHa.

? — O PODER DA EVOCAÇÃO

Nar-uela homenagem » vida e» obra de Goulart de Andrade,revlmoe, com efeito, o ooela emcorpo e alma. como ae «t«. hftpouco mais de «ete inos, nàolmuvesss dito o «eu adeus ia col-aa* vãe t transitória» da terra.Cada um o recordava, axatamen-te como o conhecera. Havia, norulüo da A.B.I.. gente -le varia-«a sorte aoclal: artistas, engenhei-vos. Inspetores escolares, membrosde acMdemlas. otlclnls de marinha

que todos tinham sido colega»amigos ou "fane" de Goulart, aot.rmpo em que êle perlustrou dl-ferentes «etores da sociedade comoaluno da Escola Naval, funciona-lio técnico da municipalidade, es-•rtrllo de larga cultura, homem dapena e de letras, e sobretudo poe-u d* fulgurantes rasgo» de ins-piração.

Ora, eu, atie fluuel seu amtRO• companheiro desde o dia emuue Ile levou para o Correio daManhã um de seus poema» tivede novo, naquela noite, Jlant» dosmeus olhos - queiram ou não osmaterlallatae — a figura originale Imprsaslva de Goulart de An-drade: gesto largo. «oirlso fran-co, chapéu de aba» larg i', e meladdsla de bons versos nu noca, por-que a »ua palmlra eruiliia anda-va sempre caldeada no melo boe-mio daquele bom tempo em queae cultivava a vefdudelra poesia.

J _ "KOSUOS"

E Jâ agora, não possa recalcaro desejo de referir o que sa deuuma vez, quando o poeta -lagoa-no entepdeu recitar, à porta aonosso Jornal, ali mesmo à rua doOuvidor, o seu soneto KVumo»,como llumlnuva ao Instantâneode uma silhueta feminina queacabava de desllsar pela calcada,-pisando corações — como ae dl-r.ia, parodiando uma expressão aePinheiro Machado. A deusa *>l»xará, ae passar, penetrante" per-fume, que um admirador ai wocservia Inebriado, requerendo lnt-ci.ilmente: "Mundo de D«i*f •--Ao que Goulart de Andrade des-pachava no mesmo Instante, comoJuiz do feito: "Como dis. Ou w«-llior: A"o-*iio.«." B sentenciou:

"Te-n s aurora na boca e anoite e.snura nos alhos; «o cai-loem. rtesalliirio o mor »r<*i'0 o flo-resta, o lorvelliiJio,' e ¦» neves da

aiOMíonfia nm In* olvuret fOfatítt na vos a nnUicu e • frescurada dpnej aorreaile; o wt-urrar deninho na aurrll-ia atiHI da Ku ca-rinho, tm que » oalor ao frutost mlilura.

Cheiras como um terortf...Ten, a Irlalrra de uma lorde *>(•

ior-ml. em que ande Imerso leunmoi — meu elgo» * minha pre-«a. D tm tu» alma e rm teu cor-po oilm mre versa ledas es ee-t-uwliõr» da natii-v-a e ai harnio-alas iodas do uni reno."

4.-1 TEOKIOA VA POESIA

Mae naquele tempe, a poesia, eraum presente doa eleitos, que nloe»t*.v» aa alcance, dt q!»lg».«r. *.••pirlte subalterno eu mercantil. Br»uma "ciência", com técnica prA-prla.

Nlo bastava olhar para umapi «Ira ou para um elefante e es-crever coisas, alinhadas umasdebaixo dns outrae, para ser poe-ta. Era preciso criar, elevando aIdéia até o Infinito. E, em qual-quer caso, oumprla haver artena feitura do verso,

A pedra, por exemplo, eerl» mo-tlvo de arte somente naa mãoede um ourives, Quem dls artedls esforço em prol da perrelc&e.Deu» sempre foi 0 maior de todosos ar: latas, o maior de todos espoita», porque tirou do nada omundo a encheu-o de belezas, to-das multo naturais, apeear dacomplicada organização dt cadacorpo belo a de cada coisa poítj-ca — a flor, a criança, a auavl-dade dos crepúsculos, o ritmo deum coração...

NSo ee concebe um vlnuose deplano ou de violino, sem ter êlepassado muitos anoi sob a tortu-ra de melhorar a sua técnica e oseu poder de expressão; entre-tanto, quem o ouve executar fa-cilmente uma peca, Imagina, »primeira vista, que éle Ja nasceuns»lm. perfeito e completo. Nemntntrufm compreende um compo-sltor que nílo burilasse demora-dnnentc a sua partitura, aplicai)-do nesse lahor as melhores horasde Intensa vida profissional, tconhecido a . que aconteceu aTartlnl. qne para o acabamentodaquela aua célebre Sonata teveo auxilio de um sonho, em quelhe apareceu o príncipe das Ire-vas. Não se trata de um niila-s-re. porque a ciência explica ocaso.

6. - A EXPUCAÇ.IO C1LS-T1FWA

O cérebro humano tem duaa atl-vidades que se completam: a atl-vidade condente e a atividade In-oonclente. Quando o cérebro con-ciente descança, o cérebro incon-ciente pode trabalhar — o que émulto comum nos gênios da arte,onde a Inspiração então se definecomo a obra do Inconclente aserviço do Infinito.

Nos gênios da ciência, o mesmose di.

Nós encontramos nos versos aeGoulart de Andrade a Inspiraçãocriadora e o trabalho de ourives.Resultado: o conceito supremo naforma suprema.

-. Bem haja, portanto, a socie-dade que cultua a memória de umoaotor dessa estirpe, não deixan-do que seja esquecida a suaObra POélica. porque é «sse am-da o melhor melo de educar opovo, nlo só estlinulando-lhe astendências artísticas, mas tambémcontundindo a malícia audaciosados vendilhões do Templo.

Floriano de temo»

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HOMEM «eaa *-*ocur»n-do o ELIXItl DA LON-

CEV1DADE. O desterjcUr des-te eterno enigma coube à bor-snotexapia- ciência nova, «juetem como expoentes fúravkov»Ulrsehfcld. Stern e Ba».III.Após assíduas pesquisas, con-seguiram descobrir e-ise-a causado envelheci mento do organis-¦na. reside na deficiência fun-•lonal das glândulas endocrl-ses. Temlo por substancia •hormônio masculino, titulado,•«traído das glândulas de tou-

Vos seteclosMidr-e conseguiram,apõe longos estudos, a fórmula•Io snedicamenta GLANTONA,proclamado o.restaurador dasenergias mocas. GLANTONAnorrpaUsB as funções -rjandu-lares, imprimlndo-lhee notaenergia propulsora. Transfor-ma em mocidade vidas som-bri»», torturadas pela perdade vlrllldade e suas intermlna»«eis eon-wquéneias. Tubo con»30 drágeaa. Expansão Cientt-fiea S/A — Caixa Poetai, »9*— SIo Paulo.

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lHomenaiem aot criaderuela gado OUEKNSEY

.;*í'i.

GUERNSEY

PitO^fiROéO*-t \X&

O GUERNSEY — Esta raça formou-se na íWiac/e Guernsey <ÍJ*m*.), no canal da Maneira, hamais de 300 anos. peto crusamanto das raçasBreta e Normanda. Foi sampi» selecionada nosentido da produçío da leite abundante • <or-duroso. aptidões qu» a tornam uma das raçasmais justamente a/amadas no mundo inteiro.Ê, d» (ato, excelente produtora de leite rico emmanteiga da et}r amarela intensa. A raçaCuarnsey i rústica, muito mansa, ptolUica,t-iVenefb rnuft» htm m campo am muitos pontosdo nosso tsttitirie. mae prefere os tettenos aci-dentados como o» da aua ilha de origem. É

muito estimada noa Estados Unidos a am geral,pot toda parta onda ê criada. Introdusida noBrasil, ao qu» parece, em IIB9. a raça "dourada

da Mancha", vem ganhando renome, e, semdúvida, eafá destinada a exercer um grandepapal na (ormaçlo d» nossos rebanfioa leiteiro-manteigusitos.

— O Braiil, pela auae condições geográfica», exce-lència de atu clima, de seu solo e, sobretudo, pelaaptidão natural dot taus criadores, cata deatinado ate tornar um dos maiores ctntioa de criação domundo. Mas psre que esse objetivo seja plenamentealcançado é imprescindível que e formação de reba-

nhoe aelecionadoe dst raças msit rendosas obedeçaaos mala rigo-oaos princípios da moderne ciênciazootécnica.Compreendendo o que significa para.a riqueza nacio-nal o deeenvolvimento intensivo da nossa pecuária,Ant. Corrée 6. Cie. Ltda. - firma jâ longamenteacreditada no meio criador do noiso pais — vemampliando cada ves mais a sua organizas*» c°m a

finalidade 4nice ds etender ao constante progresaodo comércio de enimeia, eatimular a formação darebenhoe aeleeionedoa, proporcionar aos seus dlentei e

emigos ¦ maior soma poeefvel de terviçoa e promover,ao mesmo tempo, a valoriraçflo dos seus produto».Prestando a todoa oa intereaaadot contínua asaiatén-cia técnica,aébre veterinária, orf-anisação e adminia-tração de fazendaa, sitia» c granjas, colaborando com

eficiência no registro cTlaaaificaçSo do gado naa res-

pectivas associações de criadora, Ant. Corrêa *» Cia.Ltda. — coloca-ae inteiramente à aua diapoaição dentrodolema que norteie todaa «a aues etjvidades comercieis:SERVIR BEM... SISTEMATICAMENTE.

A (OMM-H-Inididc «MHlmlosimMi a»ll«di, i mm

«nu tJt dali swmi. Dt «tlqiier <ti Mm, «tritt fim dt rMlkoiltU.

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Ç»« * *fVnC.. C0,Tl IS oTcoa_*»n_* «.ri » 1

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• Cad» dia que passa maior l o número de coníieci- ¦',

mentos exatos que se adquirem a respeito dos alimerj. -'

tose dos efeitos por estes produzidos no complicadoorganismo do homem. A guerra tem dado impulsoaos nossos estudos no campo da alimentação porque,a despeito de todas as táticas e todas as armas moder-nas, não ha nada. que substitua as provisões... e tioie,como outfora, um exercito avança apoiado no esto-mago, como disse Napoleão. Ao mesmo tempo, às

populações civis das nações que contribuem na luta

pela liberdade, a refrigeração com aparelhos NorgeRollator fabricados antes da guerra permite a conser-vação das escassas provisões existentes. Como não se-rão produzidos mais aparelhos de Refrigeração NorgeRollator até que termine a guerra, recomendamos aos

que possuem os de nossa marca que lhes dispensem to-do o cuidado necessário. Inspeções periódicas e aten-

ção imediata, no caso de pequenos desarran jos que po-dem ser descuidados, conservarão o seu atual Norge,com facilidade e plenamente em serviço, durante anos.

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Palavras CruzadasOECIKBACoES DO N. 21

HORIZONTAIS: — 1 — Arte-fatos — 2 realidades — S — Al-res — r61a — 4 — Aslniuas — 5— Ir — O. A. P. — 6 — Secun-darás — 7 — canoa — 8 — ma-tem — Lima (amll) — 9 — Ida

incoia — 10 — borraohudo.

lÜfP^] rlnlIFcldcL\\\wJamMÊWÊÊMà%L 'O r t **> o*° $k \\\\ 111- *A* ^"l* l>w^f ¦.'Pfbmti&Vf''. .'"r:"*'¦^.'^,-:¦.¦•'"'^-••-¦'¦"¦p-^jÉfcj^jà' ***l *. ' A ^áâSl B I aafttl é\m M\ I V w" ** ,o*MmK.-mMt W™£±.

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Ca&A bertholdoC-UITANDA. 163 ,

TMülHÊíTDrBRAHCO,deWilkie Collins

VERTICAIS: — 1 — Aramls —M. I. B. — 2 — Rei — Recado —3 — tara — catar — é — eles —une — S — fisionomia — • — sfl

nada — M. C. — 7 — Tarifa.ach (cha) — S — Odon — re-

mou — 9 — selara — lld — 10 —SA» — aalâo.

PnOBLEMA-*."• aaHorlaontulai —

1 — Intertüsan-te — nota .— 2_ letras bara.Ihadas — S — Atua francesa —legumes — 4 —lunto — patro-no _ 6 — Jor-nal francês —¦singulares — 4- Tinha inicia-do — 1 — nagravata — pro-nome — casa —8 — no circo —0 — homem nocontrario — Ida.de — 10 — nacasa — conjun-çâo.

Vertloalai '— 1Volúveis — S- —escritor espanhol

— no gás; í. anl-mal — velha cidade «Icmã — 4 desconhecimento — 5 — pede —monstro — 6 — agradável — 7 — almirante francos — virtude —8 — anlra — 9 — na anua — falh a; — 10 — tinha destruído.

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(Continuação da I" págln»'

Ele saiu para atirar, saiu para fazer ba-i-ulho. Não há vantagem em experimentar o -jue

é capaz de fazer.M-ts o que é que se faz. nestes casus.'

que é que vocês fazem? •Um homem respondeu:

Ora, ele e Jack Poltei'...Os outros interromperam em coro:

Jack Potter está em Santo Antônio.Sim, mas quem é Jack Potter? que tem

ele a ver com Isso?_ E' o ferrador. Sai e luta com Scratrhy

quando ele tem desses acessos.Arre! — exclamou o caixeiro, arrega-

lando os olhos - que oficio desagradável!Já não se falava, sussurrava-se. O caixeiro-

viajante desejaria fazer mais perguntas; a sua

ansiedade e o seu espanto eram cada vez maio-res; mas quando tentou fazè-lo, os outms o

olharam irritados e fizeram-lhe sinal que se ca-lasse. A tensão da espera os dominava. Seusolhos brilhavam nas sombras profundas du sala

quando ouviam algum ruido na rua. Um no-mem fez três gestos para o proprietário, que.inovendo-se como um fantasma, silenclosamen-te, trouxe-lhe uma garrafa c um copo. U ho-mnm encheu o copo de whisky e colocou a gnr-rafa no balcão sem fazer o menor barulho. Vi-rnu a bebida de um trago e pós-se de novo a

contemplar a porta. O silencio era completoO çaixeiro-vlajante viu que o dono do botequim,som um som, tirara uma Winchester de baixodo balcão. Depois viu que ele lhe fazia sinais,e então atravessou a sala nas pontas dos.pes.

Seria melhor vir ficar aqui junto de mim.Não obrigado — respondeu o estrangei-

.0, banhado em suor -; onde estou, posso es-

tapulir mais facilmente pela purta dos fundo,.

Nesse momento o homem cia garra.a ict-

lhe um sinal amável mas imperioso. O causei-

,ro obedeceu e, sentando-se num caixote, coraIa cabeça mais baixa do que o balcão, respirousatisfeito vendo utensílios de zinco e cobre quepoderiam servir dc escudos protetores. O pru-pri.etârio instalou-se confortavclmente num cai-

[xote ao lado. .Você sabe — começou a cochichar —

Scratchy Wilson é um mestre na pontaria —

uma verdadeira maravilha; quando se zanga, omelhor que temos a fazer é procurar nossas to.cas E' o ultimo da quadrilha que andou an-tigamente por aqui. E' um flagelo quando; bebe.

Quando está no seu juizo, é ate muito bom —

amável, simples, incapaz de fazer mal a uinumosca — um dos melhores sujeitos da cidade.Mas quando está embriagado, nem ê bom falar!

Depois de um intervalo de silêncio, o donocontinuou: _ ,, ,

Eu só queria que Jack Potter tivesse vol-tado de Santo Antônio. Uma vez ele feriu Wtl-son na perna, e não tem medo dele. Era capaide sair e pôr tudo em .ordem.

Nesse momento ouviram ao longe um tlvoseguido de três gritos selvagens. Foi comr, seum laço invisível que amarrasse os homens nasala escura se tivesse soltado bruscamente. Ou-viu-se um arrastar de pés. Todos se entre-olharam.

Eh vem ele — disseram.

das montanhas da Nova Inglaterra, para nndar j agüentar da pé, alvejou o pedaço de papel. Não'ad5 niuuidimos ua .w.o --óo,»™, nhr m, a nnletfada. Descomuos-se a si

IIIUm homem de camisa de flanela marron,

comprada com evidentes intuitos de elegi.ncin,le feita certamente por alguma judia de NovaYork, dobrou uma esquina e começou a carn:-

'nhar bem pelo meio da rua principal de \el-low Sky. Em cada mão segurava uma grande

!e pesada pistola, de um preto azulado. Grita-i va de vez em quando, e seus gritos ecoavam na'ridadezinha deserta, vibrando por sobre os !e-ilhados com uma força que não parecia em re-Ilação com o poder vocal do comum dos homens.Era como se o silêncio que o rodeava fosse umaabóbedH sobre a sua cabeça. Os berros de He-'sHfio

batiam, ferores. em muro? de silènclii.Suas boü'b Unham debruns vermelhos e dose-

inlios doiiradjca, como as aue usam os ho*ne*ja

neve.O whisky incendiava-lhe p rosto, facus

olhos virados, com q branco á mostra, e enVe-tanto atentos ao perigo de uma .emboscada, fi-xavam as janelas e portas fechadas. Andavacom- os movimentos ligeiros de um gato de go-teira. Ele próprio sentiu isso. e pôs-se a ros-nar ameaçadoramente. Manejava as armas ;ie-sadas como se fossem de palha; movia-as comespantosa facilidade. As vezes batia compassoscom os dedos miudinhos. Junto do colarinho,as veias do pescoço, entumecidas, saltavam, on-grassavam, cada vez mais, á medida que a córlera mais o dominava. Só'se ousiam suas ter.riveis ameaças. As paredes de adobe, calmas emudas, pareciam indiferentes á passagem desseanimalejo pelo meio .da rua.

Ninguém queria brigar — ninguém respon-dia ás suas provocações. O homem interrogouo céu. Não havia nada a fazer. Ele urrava, es-purriava, brandia as pistolas.

O cachorro do botequim não vira nada doque se passara. Continuava a dormir em frenteda porta de seu dono, Á vista d,o cachorro, ohomem parou e apontou 'urna

garrucha. Á vistado homem, o cachorro levantou-se e saiu an-dando em diagonal, com.jeito,sangado, e ros-nando. O homem gritou, e o cachorro disparoua correr. Quando já ia entrando num caminhotransversal, ouviu um grande barulho, um as-sovio, e alguma coisa bateu no chão bem nasua frente. Ganiu e, rodopiando, começou a ga-lopar noutra direção. De novo um barulho, umassovio. e a terra saltou misteriosamente diantedele. Apavorado, virou-se novamente, c ficoua rodar no mesmo lugar, como se estivesse nun-ajaula. O homem ria, apoiando nos quadris asmãos armadas.

Afinal a porta fechada do botequim cha-mou-lhe a atenção. Aproximou-se e, batendocom uma pistola, pediu bebida,

A porta permaneceu imperturbável; entãoele apanhou na calçada um pedaço de papel sujoe espctoil-0 no portal com uma faca. D?noi» vi-rou clssdcnhos.ir.-enle as costas e. quando che. I i>U USSUCUnUa*.lti.-*IU« «O i.wmo <--. M-"'11'1" *•*•*¦ ,

imu da ouim._laiiB.lia rua, clapsando t-aj-a ss • ao BJaífi. fl9 S-____.

dgui-lliai -»*»¦> f*V| _...¦_¦,¦-.— - »- _- - or-

acertou por meia polegada. Descompos-se a sipróprio, e foi andando. Em seguida, comece iia fuzilar a janela de seu melhor amigo. O ho-mem brincava com a cidadezinha; era apenasum brinquedo para ele.

E nada de aparecer quem topasse uma bri-ga, O -nome de Jack Potter, seu antigo anta-gonista,- veio-lhe á cabeça, e ele concluiu de sipara si que seria uma boa coisa se fosse até ácasa da Potter e, com um bombardeio, o fizessesair e lutar. Rumou nessa direção, cantarolandoum» canção de apache.

I Quando .chegou diante dela, a casa de Pot-ter,ünn_7*t mesma tranqüilidade de todas as ou-tias, Tomando posição estratégica, entrou a vo-ciferar desafios. Mas a casa olhava-o como sefosse um grande deus de pedra. Não tinha amenor reação. Depois de uma espera razoável,recomeçou as provocações, misturando-as de in-sultos.'.»

A imobilidade.da casa levou ao cumulo asua furlâ. Avançava para ela como o vento doinverno acomete as cabanas nas planícies uoNorte. A distancia, ouvia-se o aranzel, como seestivessem brigando duzentos mexicanos. Só

parava para respirar ou para carregar as armas.

" ' IV

Potter e sua noiva caminhavam depressa,intimidados. De vez em quando riam com umriso forçado e baixo.

E' na próxima esquina, querida — mur-murou ele afinal.

Redobraram depressa, andando com forqa emelo curvados, como se os açoitasse uma ven-tania. Potter Ia levantar o dedo para mostrara casa que surgia, quando, ao dobrarem a es-quina, deram de frente com o homem de camiisa marron, que carregava uma das suas gran-des pistolas com gestos febris. Ao vê-los, o ho-mem abandonon no chão a arma, desistindo deacabar de colocar as balas, e, eem a rapidez daum raio, sacou da outra pistola, que pusera nocoldrc oiiquanto armava a primeira, e aiwn.Lsu-a

Houve um silêncio. A boca de Potter pa-recia ser apenas o túmulo de sua lingua. Ins-tintivamente. largou o braço da mulher e pôs amala no chão. Quanto á noiva, estava desço-rada como um lençol velho. Era como uma es-crava, fascinada pela serpente fantasmagóricados ritos bárbaros.

Os dois homens defrontavam-se a uma dis-tancia de três passos. O da pistola sorria comuma ferocidade nova e calma.

Quis me pegar — exclamou — quis mepegar!

Seus olhos saltavam das órbitas. Como Pot-ter fizesse um ligeiro movimento, ele alçouameaçadoramente a garrucha.

Não, você não pode fazer isso, Jack Pot-ter. Não pode nem mexer um dedo para puxara garrucha. Espere mais um pouco. Não podenem piscar. Chegou agora a vez de eu ajustaras minhas contas com você, e vou fazer isso ameu modo, e não admito intervenções. Se vocênão quiser que eu lhe arrebente já os miolos,trate de fazer o que eu mandar.

Potter encarou o inimigo.Eu não tenho nenhuma garrucha comigo

Scratchy -r respondeu. — Palavra de honracomo não tenho.

Já estava mais senhor de si, mas no fun-do da cab_ça passava-lhe a visão do Pullman:o veludo com desenhos de verde-mar, os bruu-zes brilhantes, as pratas, os espelhos, a madeirade um negro lustroso como a superfiice de umpoço de petróleo, — toda a glória do seu casa-mento, o ambiente do seu novo estado.

Você sabe que eu não fujo de brigasScratchy Wilson; mas agora estou desarmadoVocê terá que atirar sozinho, se quiser.

A face do adversário tornou-se livida. Deuum passo á frente, fazendo o revolver dansar nopeito de Potter.

Não me diga que não tem nenhuma ar-ma, seu cachorro. Não me minta tão descara-damente. Nunca ninguém em Texas viu vocêdesarmado. Não me tome por uma criança.

Seus olhos flamejavam, fazia um ruido defole ao respirar:— :¦—. Não cst*ffl fomando vo__ nor nenhuma

criança — respondeu Potter, sem recuar de unmpolegada. — Tomo você pelo que é, um loucodesgraçado. Disse que não tenho arma, e nãotenho mesmo. Se quiser me matar, aproveiteagora, que nunca há de encontrar outra orô^sião igual.

O esforço para compreender o que Po'U6rdizia acalmou Wilson.

Mas por que é que você saiu sem arma?para ir a alguma aula de catecismo? . ]

Estou sem arma porque cheguei agoramesmo de Santo Antônio com minha mulher".Eu me casei. E se eu soubesse que encontrarria desordeiros como você no meu caminho, ta-ria trazido a minha garrucha, fique sabendo,

Casado! — exclamou Sscratchy, semcompreender.

Sim, casado. Eu estou casado — repetiuPotter, pausadamente.

Casado.E Scratchy só então se deu eonta da pobio

mulher, meio morta de susto, ao lado de Potter.Não! — murmurou.

Era como se lhe estivessem mostrando ummundo novo, desconhecido. Deu um passo atrás,deixou cair a-mão que empunhava o revolver.

E' essa a senhora? — perguntou.E1, é essa.

Depois de um novo período de silêncio,Scratchy falou afinal, muito baixo:

Bom, acho que está tudo acabado.Se você diz, é porque está, Scratchy. Náa

era eu que queria brigar.Potter segurou a mala.

Pois ó, eu não quero mais nada, Jack.Wilson olhava para o chão.

Casado!Não era por cavalhehismo; nem sabia o que

era cavalheirismo; apenas, em presença de rir-cunstancias imprevistas tornava-se uma crian-ça. Abaixou-se, apanhou o revolver que puserano chão, colocou as duas armas nos coldres. efoi-se embora. Seus pés deixavam na are'amarcas fundas, afuniladas.

j^lrfuisisj-í -e LÚCIA. miiLEL __-_•_-*&)

CORREIO OA MANHA - OomltiRO. _ (to Abril (l« 11)41,_.u-iiiwi—t ¦¦¦ i ¦ i.iiii¦ i i ¦¦' | ni |st—-s*f*******t*'

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êm, ^^ M l^ft t^k I ^Ví^3^^É<il '^_S^m-|_S £55.W B--r7r;^k nAhlOvK*^' Xr^rTSl .^J&*PÍI_I -SI Fcsleio no corrcnm mes, inoiH .uni aniversário tom- ||§§yrM^^ /Jjáf *\/*fê:^Êjm rt utclaiido 2:1 aims <t<- oxisti-nnu * fcHlfja mi.ili.-iii ||||

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EM PLENAe já de

UMA tornei» elétrica... um chuveiro elé-tricô... já pentou ni economia de combuttlvele no miior conforto doméstico que élet pro-pordonam ? Se • atuil alie de combuttlveita obriga a diminuir o gaito de água quenteem tua cata, retotva o problema adquirindouma Torneira e Chuveiro Elétricot Panobra.Veja tuai notáveit caracteritticit:

Solida conttrucão em bronie fundido eniquelado. Pecai facilmente detmontáveit paralimpeit. De funcionamento automático, 16funcionam a pattagem da água. Nio havendoágua, nio funcionário. Nio exigem, portanto,o cuidado de detligar a corrente depois do uto,O aquecimento da água é ultra-rápido, e attemperaturai facilmente reguliveia. O consumo£ altamente econômico — cetca de Cr$ 0,05(cincoenta reitl) por banho. Não têm resitten-cia de nlquel-cromo. Não há pottibilidade dequeima de reiittencia.

Portanto, ao adquirir uma torneira e chu-veiro elétricot, exija a marca PANOBRA. Portuat importante! caracteritticit, PANOBRAconttitui a mais vantajosa compra I

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Modas de Paris, Senhoras lA alta costura parisiense criou o estilo

para 1944UMA SILHUETA MUITO MAIS FEMININA

MOC1DAPÉcabelloi brancos!

Embora não te poita idlvlnhar,com exatidão, o que, nas prôxl-mas temporadas, lançarão os mo-distai no mercado mundial, nemas lnova(;õea que os homens deciência Introduzirão nas lndús-trlas de que se servem esses ar-tistas do vestido, ê possível, emtodo c««o, assinalar, sem receiode errar, qual é o estilo femininoque a alta costura parisiensecriou para 1344.

Lançaram-se os figurinos dasnovas coleções, e neles se obter-iam orientações claras e precl-

-De Renée P1ERRE-GOSSET

AV. GRAÇA ARANHA, 327- 6." AND.Telefone 42-1198 a 42-4560

IA-PX 2

Arte CulináriaDOMINGO

AlmecoBendwtch ClubCreme d. ío'íiMsLoanifl oe pe™ riOAucAiií rcchrtuto*Gelei* de goiaba

(Receitai de C A C I L D A T. 8 E A B B Aautort do Uvro "Arte Culinária Brasileira")

um liom molho de espinafrei, aem asuatp com pouô sul.

Escorra ein seguida tod» água nim II-.a do coilmento, pique liem Uno o ea-plnafre, engrosi-R-o com um mullio brancoura poueo consistente, pingue Rotas delimão e arrume-o no prato com rutltilasdo oros cosidos ao rctlor.

ISlrva com "batatas fritas".:/in.í.!>

LnractaPasteis ie

ALMOÇO

pulmiío

DR. HUBERClltUIUilA B lillvK€ül.04.IA

K Álvaro Alvirn. 24. 8.» fel 22-203.

myUWWUE CLVB - Corte fatia»dl pau de. Karma, uulc-as eom niaule ¦¦a colooue em cima uma fatia do quel-*o dl Minas e leve ao (orto para der-jeter um pouco o muiíIJo.

\rrum» «otare esae uma falia de pro-¦nulo cozido e termine colocando aialare« presnnto um oto (cito liem ..iinnlo.

CBUliU DK BATATAS - IV.Inhecom aaobcs» de carne fresca, um pedaajiade p»Io, tempero» e água, V, |Ullo debatatas. ,

Quando a» oatata» estiverem maclaapaise-os pelo espremedor, cfte o callo eJunte-o 4» Batata» «premidas. Levenovamente ao fogo, com uma colher de p_.ou£0i OF. VAtSKSS - Mlatlljnantelga, delae ferver Junte traia colhe- • ¦_*_

Mm tr-u colll(,r„ is rarll,|„tes d» quüIJo ralado e alrva. í lríf^ >mn_ r,ove t.ni>,cr,., de lelln

B.4'í'.4rAS flllTAS — Tome liatata»tmarelos. dem:afique-na e corte-a-j em im-lhos croissoi. I.ate-as bastante enxumic*ns bem e dclte-es em gordura bastante(juente, apenus uns momentos.

Delire dn gordura para um paasador.polvtlhe com sal e dclse esfriar um pou-co pura ileltii-la-4 novamente em baslaii-

gordura quente.Ficam estufadas.B.1.VA.V.4S COZIDAS COU OVF.IJO

— DorM-asque bananas "prata" deite-ascava rola polvlllindas com açúcar t»

tnizliihe-as om banlio-marla com punol*ibem coberta.

A pnrte derreta com uniu rulhcr demanteiga, queijo de Mi".15 ralado .

Despeje esta punia sobro aa bananas,poi vi lhe c-om canela c açúcar e sirva.

Já cmpansda, i-orlc-a cm latim Ilnaa.atrume-iis uo prato cm fatias nobre pon-lua, coluaiui! de Indo peiU-pol» pussudoem miiutclga, aspurgo» também puaiadnarm ' manteiga e peiiueun. roalela. de pe-liiiius tle conserva.

Enfeite o prato cum tomates, tendodentro de caila melo tomate um "suspi-io" de "Majunalfc".

MICK 12 CAXTASHAS VOU VREUr.CIlASTtteLY — Cozlnliu em á_ua e s-ili-j i|iiUo de caittinlia».

Ucscas-iue-as em seguida c leve-as sciizlnhar novamente cm >-i litro de lei-fi com erva doce, açúcar a ijoslo e ',-jfava dp baunillui.

rass,e cleiioia ns castanhaa pelo espre-medor, Junte o leite que sobrou da for-vuru, misture com 'J.Vl ura. de cremefhantlll.v e sirva em prato de ridro oui-rislul.

___^jM*w_W__W^__W_W______^__w^_\V

filas ante os armazéns, a espe-ra dé exíguas raçOes de comes-tivelt, nio combinam com os "vo-lantei" e as caudas dos vestidos,que se unm a toda hora do dia.Conservaremos, pois, a sala cur-ta, embora menos curta do queo ano passado,

Mas de que altura? A quantoscentímetros do nível do solo? Isto,senhora, depende de você, do mo-delado da ; aua» pernas, do arre-dondadd de seus tornoaelos. e dasua líade. Mlre-se ao espelho,aguçando o sentido critico... eacrescente aluuns centímetros defazenda, ao que. depois dfíse exa-me, lhe parecer razoável.

Decotes em ponta

Suavisando a linha das esp.1-duas, suavlza-se. em geral, o bus-to, que »e completa com um de-cote-terminado em ponta. DAmulta graça ao colo. destaca bema. cabeça'e dâ um aspecto qunslmajestoso às mulheres menos fã-vorecidaa.

Estes decotes terminados cmponta são freqüentemente acom-panhados de golas estreitas e res-fritas.

O talhe império

A quarta característica, e tal-vet á mata Importante, A a cln-tura multo subida. Conseqüênciadireta, das. eapAduas Usas e devsi^jftivé^nto-éiletrn manta kl-mono*, e por.fcausa» tamBétn daerajsfrWes.que a guerra-impíe, oklmono se ata em baixo do peito.Tem. um corplnho multo fechado.A mulfier do ano de 1944, pois,terá o talhe fino e flexível. Ocorpete exige sala franzida, massomente, a partir daa cadeiras, to-mando ligeiramente a forma desaia-balão. Tanto ê assim, que, porexemplo, para acentuar esse talhelivre, chega-se até a colocar um

os ornamentos e aspira o refina-mento dos detalhes.

O que se destaca Mi

novas coleções

Nos modelos apresentados porPatou, pode-se apreciar um gran-de esforço no sentido da novlda-de. Introduz uma Infinidade devestldus para Jovens raparigas,aos quais aplica efeitos de bole-ros, corpos altos multo trabalha-dos. nos quais aplica pregas pes-pontadas e Incrustações.

Schlaparelll procura conservaro ar juvenil. Suas mangas, amol

t Emlf o telliue prematura. imtudii n htcà.Brilliniiti em Irireõadiuriat

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No Lago

állit'0 flJHODe alvavt-ntas plumas,üôbre o ln//nInda há puucoUeslisou.

E quando ele se /oi.'A àg\ia t?»°morada,Uma poiíi dc neveEm /cnibroiHa, guardou!

Assim na Vida,Lago dc saudade.B6 "penas" ficam,De tudoQue passou!...

JANTAI!

um li-

i.OK»0 OU 1'OUCO KEVtlltAVO —Tome o lombo do porco, lave-o, condi*menle-o eom sal, alho, celaola_ rjl3iin.•rV-guno, pimenta e caldo de limão

Oorte o lombo ao incio, cm todo ocomprimento e retire do centro uni li.nl-co de carne, fazendo desse molho umabylsa. Passe dentro n vinhas riáillios»

A parte faca um bom refogiido. jiiula.a carne retirada. picada e temperadaCiulnbe-a, adicione, presunto picado,«vos, cozidos, pzeitonas e pedaços depalmito.

Ench. t "boi!»" de c.irnc clia. amar-ro bem' com Unho grossa e ansc-ri natacarola com uma cebola com irais era-vos da índia espetados.

OUUCHUB HKCHBAUOt - Coüiolicalgin» chuchu»'descascado» e cortado. a«xneio no .entldo do comprimento.

Uepol» d» macio», cave um pouco ata«atro. retire a parle branca e aprovei-te o reato da massa para mlatura-lu anm picado de carne guisada, ligado comnm ovo.

Passe os chuchu» recheados («•») »jiírte do rcchelol em tarlnha dc roacafrite.

tiELBIA OB BOMBA - Tome-dtiilo de goiabas bem mndllra» i-orte•m pedaços e leve uo fogo cortro dácus para'ferver.

iacparls de redimida a nçuii. |ias»iv'¦por um pano úmido e pese para cadHchlcara de caldo, ebleara r m'ia -draçúcar.

Deli» tomar ponto de solda e retire.Nota — Conhece-sc o ponto iiutindu.

éjritnndo um pouco nn calda em as»i"írla nüo -ísp-Tlba r muit n

LtAt.HrAsrris uu PAt.stna - Musrai

JJ quilo de curlnha do trigo, umii i-t»Jh*»r de »opa bem cheia de mautelpa,nma cnllier de a'hii de «ai, um ovo lo-telro e ásurt m-Tna i|iianto baste.

I.ure bastant»? e descanse.UiH^belo: Cozinhe nm palmito, fresco

«ro água e i»l.Pique-o muito miúdo e drile-o cm bom

rcíocado. Eng^'?(ifi esse refosado comTj-n poueo de farinha de trlco e leltf.junte sjlsa ovos cozidos e picados tascllonas.

SEGUNDA-FEIRAAlmoço

K.<.-)tn-T,*rcs com oi osgaiata* ftttn*barvwaê cozida» com qHCt}0

1**1*1ronqi^cn ie ítífftn*TAngaa de faca afiambriídaDoce de vattanhaê com crtmt

Cíontillp.

Al-M«)4."«»isrisirnEs "(hí ovos

i pouco de «ni e noz-moscada ralada.Unlo em rricldrlra com cordura, de»-

peje um poueo da massa, espalhe», bemdeixe toíttir levemente, vire frite dooutro Inalo, Hvlllie com illicljo ralnilu

feebcle com Iwm «uizndo de vaceu*enrnlr-LIXntIA Ob VAVA AFIAVHItAUA

-- Tome lltisaa de vaca. nfiamliraila e

VHRIZESEM SENHORISNovo Tritamsnto sem OítraçãoAp6, longo. «tudo. lol d.acota.rto ua»madienmtnto vao»!*-1 Paro ° -Totoman»to com ótimo, r.iultodo, d. varia.l,qua prtiudlcow o circuloçflo vanoioEata m.dlcocSo, no doa. d. Irti coihrcs dai d. chá ao dia, «m 6guo oçuce-rado, rtftilu* ài parnoi o iau «.todonormal . a o.l.sa .,t4tl:a. Em Idtr.tlcadoto dtbalo os maios cauiodoi paloimamiloi h.moldário» Inl.moi . «xt.rnoi,Incluilva oi qut sangram. Nâo aneonlron*do noi lormóclo» ou diogarlai, p.ça dlr.-tom.nt. ao d.poiltárlo. CX. POSTA11874(um olo-i.t. quatro) Sõo Pau:o.

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sas, que toda mulher amante desua loiicíle deve tentar seguir,por todos os meios,

A nova silhueta livrou-se tantodo gênero "vamp", como do"garçonier".

E' preciso utilizar a

fazenda a favor do fio

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Apesar de que todo mundo pa-1rece estar de acordo em dar amáxima facilidade à costura, asquantidades mínimas de fazendasque são concedidas às grandescasas de modas exigem, com fre-quência. o emprego do pano no,sentido de tio- S o melhor modode usar a fazenda, pois o envie- jsado obriga a empregâ-la em |quantidades enormes. E. em França, é Indispensável economizarmatérias primas, que s« são pro-duzldas em pequena quantidadepelas fábricas francesas

Mais uma vez- as saias

compridas

Ao mesmo tempo que se tentadiminuir a fazenda, utilizando alargura da peça, as salas se tor-nam mais compridas, sem que sedê unia explicação lógica, e emevidente contrasenso.

Murcel Roohes fez algumastentativas, frustradas, para P«rde novo em voga a saia comprl-da até aos tornoselos. Essas ten-tatlvas, efetivamente, nãc obtive-ram êxito, porque as clientes, sal-vo raras excepçSes. não obedece-nm, como de hábito, às ordensdo tirano. As mulheres pensam,cnm razão, que as viagens de me-tra"), os passeios de bicicleta e as

—

Cigarra

corpinho de fazenda em um abri-go de astracan.

As cores apagadas

As cores da moda são certoscastanhos quentes,- e o "verdemorte", acompanhados de bonitostons banana e areia, e um azulvioleta inspirado nas cores vivasdas fazendas escocesas.

Embora essas cores sejam mui-to adbrias, teem uma infinidadede variantes em todos os temasdecorativos; passamanarias. bro-ches, pontos de cadeia, trabalhosde Incrustação, abalonados. aca-naladbs, fivelas e botões, fi umamoda que tende » seriedade, querdizer, é simples de linhi. mas êtambém uma moda que admite

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dadas nos ombros, teem uma re-dondoz mais pronunciada do queantes. Apresenta uma nurpreen-dente cOr tllla, que não é nemverde, nem amarelo. Sua gran-de descoberta, entretanto, são osbotões dacor.idos, de forma Ines-perada e pessoal.

Paquln. em uma jaqueta de ve-ludo prelo, cujas mang-as fazemo corpo mais comprido, oferece-nos graciosos bulsinlins, combi-nados com ns costuras do peito.Costuras e bolslnhos são enfeita-dos com tiras de cimUrs-a bran-ca, assim como os,boto'¦s de ta-maaho grande. Uma ccharpe dêfazenda verde esmeralda, passa-da com elegância pelo decote.combina com o chapéu de veludopreto, que leva debrum -le camur-sa verde (des. 1).

Mareei Rochas apresenta umagasalho cômodo estilo "boule-vrtri! 1900". de espáduas arredon-dadas, corpo debruadn cnm fran-jas de pele negra, e algumas pre-cas livres (des. 2).

Mnlyneux oferece-nos um gran-de "manteau" de fazenda dequadrados, cinzento escuro A am-plltude 6 dada por grandes pre-gas abertas, que partem de umapala bordada de trancelins (dese-nho 3).

E quanto A Madelelne de Rauch.parece que nos quer obsequiarcom suas mangas "gigot" (pernade carneiro). Possivelmente por-que esse suculento manjar sA nos< oferecido uma vez na vida. nasnossas refeicõts.. •

MO DUO 512Sugestiva poltron»estilo mexicano, ta-pecada em cretone.

Cigarra,Como és feliz,Sempre o sol a namorai l-E quando c.cVai-se embora,Bem sabes'Que Jid de wltar...

A saudade desconhecesEsse mal. lento matar —

Pois quem dc saudadesSofre.

São pcdfí aot...Pede o luar!...

A Fonte

Foiile clara, murmitrantc,A correr*J3 a contar,A nascente lá rio uwnlePor orfi» foste assim

Deixar!

I"ais correnriu vaia " rio.Depois...Vais morrer no mar!

Vês os humanos destinosOh fonte, não vos

Chorar... —A'cr.1 sempre nos sítiosi> anfn>i/io,A gente pode. voltar!...

É mm&rA SM

O Lreile Hinds, leite debeleza, amacia e protegea pele tornando aveluda-da a cutis. Use-o diária-mente e obterá o rápidodcsat-irecimento de nian»chás, cravos e espinhas.Leite Hinds fixa admira-vclmente o pó de arroz.

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Sapo-ferreiro

Lá estaO sapo-ferreiroXa liiffon. « martelar;E assim vaiNoite a dentro.Até o dia raiai:

Contam que o sapo-ferreiroEnlouqueceu dc pnixán,Di: paixãoPoi uma estrela,A mais helnDa amp irião.

B íciiln aiíJOaV,Coitado!Em sua tor iaForjarEscada que suboAo céu'pnra a estreloEle ir buscar...

— Quem itttn r,"Sapo-ferreiro"Sempre ilusões...

A malhar.'...

Sylvia Patrícia

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Victor Hiif o e o séculoXIX

(CflallBMeln •)¦ 1 ' !•¦».»

ll»«.i. Marlboirough ao innlicolao quo aprendem »m Hli»K«»p«a-i'#. D» ftUIO, |X'lil IfltUlCl-l. IU*)*capucldad» p»n-epllv», iwla f«U»d* aujalgao ii norma» »stal>»la-oIimi, o po-ata. quaa* Mniprc, •mal» vr-ldloo, mnli |Mi«ptr«*i doqut o Mttorlidor vflclul i'o.l«-mo» dlior «• Vlclor Huao u Qiif«f> dlui, di ohr» d» Bli»Kr»P»*ir«**i»»m ler Hüfto para »e l»r nm»admirável nocAo do que era aroanilil no elculn XIX. Tmlii» >¦«trandei »eont»elm»nto» w-clala *polltlooi diail» época e»t»o kmvh.dos ou sa rcfli-tom no» potinau d*Huito. Uunn foi à vo* d» «il »••eulo, com todn» »• »ua» contraill-

. (Oti, com tudo qu» nela havia d»«randloso • d* mlrwmvel. Renal-rei & todo» oa rumor»» de bonan»

' ca a da tempestade. Ila irntlu emver«n», aonoramente, Ioda um»quadra hl»torlc» qu» principioupela Oranda Revolução « clieunuao âplee eom » Comuna d» Pu-

rl»r-paatando, noôjCUMO-.dt.Jl.n1.extremo a outro, pala epopéia ml-lltar da Napoleao, pela reitaura-cao,' pelo reinado d» tul» FVHl*-»pela revolução Aa 41, -paio 18 debrumarlò d» Lula Bonapnrte. pu-lo «eiriindo Império, por Sedanqu» abriu aperapeetlvi » o oaml-nlio para * terceira RepublicaOa poema» de Huro podem aereonalileradoa como o diário da «eutempo. Nio (O oa anua «entlmen-to» pisioal», nio »A a tendênciaartística • palcnlArlca do lirismoromântico, ma» também o» «ran-de» acontecimentos que a»»tstlnou noa qual» particlnou. encon-traram na lira da Huko a manei-ra mal» formosa, mal» viva. mal»eloqüente oara, tomar «ma ex-prêmio mualcal e duradoura.

Sim. Temo» qu» ver «m VictoiHugo um trrnnde poeta e, talvez,n maior poeta de sua «poça. Mn»Victor Hugo, fllosoficamente, *

da uma lamentável mudloorldado. iUmcntaVtl para ouem viveu no•eiiilo XIX. Tinha polaa doulrl-naa da Darwln. nu» lamala iiom-preendeii, um terrível desprezo, u,tá na valblce, •ntrefou.ia ,Iiik«*nuamente, ia prática» do aiplrl-tlamo. Para Victor Hugo, o pro-blema humano ara um probleiinieaplrltual. A moral • a lutrudureenlverliim Iwln» oa conflito» ao.ciai». Redimindo o homem, a so-eledada «a redimiria. Victor Um»foi, no fundo, um "racionallsta"• ''nliii (itri.-uHaiiieiiia de cair mnplena ntopln. filo maamn rnnfri-•ou que for» anHalisU anle» "-*•

ser republicano,Todavia, devemos ter em contii

o nue axlste d» prngreislsm nuvtda • na obra d» Vlotor Ilu*»**!Hugo republicano, Hugo antl-olerlcal Hugo contra a pena uomon», Huko contra a guerra.Hugo pregoelro doo Estado» UM-doa da Europa. Hugo democrata.Hugo aoclallsta, Hugo advogado«oa orlmlno»o» polllloo», Hugo«mlgo • di-fensor doa perseBtildo»dos mnltratado». dos anfrednres

Em IS7I, o govtmo da RílHlr».onde Victor Hugo a» encontravaproibiu a entrada «m »»u terr •tftrlo a todo» aquele» qu» parti-ílifuvam--tm -Comuna- de- Pari*.Era um melo da aniquilar o»communnrds, entregando-os aofuzil d» mus ndvariarlo». Hugo,Imedltamente. lonoou o seu pro-testo e se dispo» a acolher todosos fugitivo» da 1'ranc»!

"Wga-s» o quo a» disser e fa-ç»-»e o qu» se flser, lase» veijcl-dos sSo homens políticos. Acelmoa' prlpclplns da Comunn, nilnaceito oa homnna, O asilo *> umvelho direito, a o direito sagradodn» infellscs. Csse asilo que o ao-vírno belga recusa an« vencido»,nrereso eu. OndeT Nn Bélgica.Paço essa honra * Bélgica. Ofe-reco «silo em Bruxelas. Ofereçoasilo na oraca des Barricado». 4.Farei o meu dever."

\'o dia seguinte, era expuiao daBílBlra.

Victor fliign llnh.i oitenta etiêa anos em 1883 i.uando a mm--te. om Pari", o prostou para som-

Como sor FORTE,

I SAUDÁVEL, miZINsinle • lelleldld» ilepsndtin U» asn*

uno lurle^ rico; imloaro»»!* IMMmfl.Uo a «llallds-l» do MU wiguo e que V,pode ler saúde » vigor, O aa»|W» polir»aleia cada Ptrts do »au corpo » V. MU.eliit» a seotirM lUloaraenle aliatldo, Diopede ooac»«tf»r*»e • tio» «Ji» •• narvo»shalailoa, Hu» vllalldsile dcMpnrere eV. perda a alenl» que Inrn» »\ lil» f«»l-ini-nle diga» d» ser vivida, Porque ikt.mlllr qu» isao lha aeonlot»' l'»"!"*»anuir-*» Irsco e deprlmldu quonilu uu-troa rtn seu Indo «oiam pleBanieale avlil»'.' Para combater tm* i-anun, doqua V. Meertia * VINOl, Vlool ? umacomlilntçlo allameat» eletiva de Isrro.vitaminas « outro» ejemeolo» revigora».le a il» asngii» 0» "SM oo» teftamuDhaB« iiir|ireend«nl« ellelíatla d» Vlnol nnalimento dn DemogloW-ia eonlld» no

•sugue. Vlnol Isi comque mu MOgue lloiieroílarleo.nialavernwllioe Isso «linlllo» que umanova VIUAmU surgindonas «iu. valas. V. de.JDADK?

» tomarmesmo I\ >«il Mja ler VITAL

-C2i\ Ealae principio\*"*»/ VISOt, boje

Yínbl*

ggt» a >.>-«. » »' >'*ri*'j»at-JI

Qav *1b^w)mbHP

«IMCOIO ISDICSDII ssa COKCSSutiae.ev»»isNS>

A .iam mi Oro|.r,il a Simiiin

pi-e. Podl» morrer pm paz. Nüoficava som sucessor Jft que a es-trela de.Anntole Frnnce, alçando-ae no horizonte, noniocavn a ros-planilecer. A humanidade podegabar-ae ile ter nos poetas do kê-nio oa seus Brandos amigos.

0'NE1LL, SHAW EPIRANDELO

(L'untlniM<in dl I.' pi|ln«)l

trouxe para o arcabouço da pecapAein-sa d» repi-iue nu bftca. da¦eu» iiersunagenii. Por lato, aauapersoimgen» nunca, sao gent* daverdade, nrlatura» de Deuai atoargumento», prova», aontra-pru.va», te»e», antl-teaea, nunca afn-teses. 0'NeUI, o» personngena da0'Nelll, aio a «Intes», » portantoa verdade t a vlna.

Dnf. deste profundo antagunl»mo de carator. — de um lado, oteutrn orlUllco, poético, de outroo leatrn InteUoentr, critico —.nusre n antagonismo do forma».da processo*. Em Shnw nio h»propriamente teatro, no atntldoda puresa de liiatrumentoa • pro-ces»ii» qu» a gi-and» obra da art*verdadeira dava tar em raladoaos »eua materiais o A sua con».trncSo, shaw nAo se reallxa tn.talmente no teatro, a «Ia próprionüo ho aenta realizado, Para oadauma de i-ua» pecn» escreveu umpieftUlo a ts vezr» também umpoat-fAclo ouase dn mesmo lama-nlni"e-a»-voses-mn.lor-do_quai.aprópria peca. Um prcfAclo «apll-oando, oontanilo, Justificando.file próprio o senta portanto, • namal» recente edlçlo d» »»u Pso-mallon. na qual ap incluem o»acréscimos que éle mesmo eacre-ven para a versGo clncmalogri-fica, lft-se sob o titulo esta legen*da: A romance In tlce aclo».

Plrandclo nio escreve prefAcln»nem nosi-faclo». Não explica, naoconta, nao lustlfloa, fora da peca,a peca a oa peraonaeene. Mas,tm compensação pfle os peraona;gons falando demais, se exnllcan-do, »e contando, ee Justificandotodo tempo, Oa personagens dePirnndolo ao d* umn tagarellceconstant» t oheln de sutUeas,mesmo aquela mie quo * broncae quase nlio fala, aquele filho quen.lo quer falar a aquela manlnonua nüo fala m«»mo. do eau «riPrrsonaaal '» cerca d'o«fore. O»

%£03m

ALIVENEporsonngen» plrniid.tino» adqul-r»m a»slm uma condição multopresente, multo ostensiva 4» por-sonagens. Nio s&o pessoaai aaopersonagens. Ficam falando, aacontando, ae explicando, se Jusll-ficando, pressupondo pormanen-ttmenl* o público, existindo arafunciu do público, do uma pia-teta, da um palco, oom Unha dlvl-•Arla antra um » outro —, mas-mn quando aeu criador nret»ndatir eliminado o palco, como no dl-lo »d» períoMpen» d proewra dedMlnr.

Bm ambos portanto hi »«te vi-cio, tsta quebra da puresa artia-ttca-do-tutro t-a - riorrac»»--d»» -personagens. Rm Shaw. o próprioautor a f»s dlr»tam»nt» no» a»uilongo» prefictos. Em Plrandclo.ca personagens, o rasam a ai me»-mo», numa aacrupuloaa minúciaile ronflsslonirio. onda hi mui-tn da exibicionismo verbal, «omfrase» d» «falto, IntrospeaoBosprocurndai, paradoxos, sutilezas.Dal Shnw Jamais atingir ao p»-tétlco, qu» é o substancial e o In-comparável da nrte. Dal Plrandelt.aó atingi-lo do quando em quandoIndiretamente, atravéa da pala-vraa, dlvagaçóes. referênelaa a

«Ie. Um patético lio dlstants do

puro patético de 0'Nelll, tio mnls

•Ímpios, esto mais direto, mslsverdadeiro • também mais rro-fundo, mal» próximo das raízes,daa fontes da carne, da terra.

municio P«aasluma canelo

'

%W\lrW\

O.l.r.-1-3-54

rA.CAND°

wmÊÊmm

CONCESSÃO ÚNICA DO GOVERNO DA REPUBLICA

LOTERIA FEDERAL DO BRASILContrato celebrado com. o Governo da UniSo em 24 de Dezembro de 1937. i vista da Lei N. 11.143, dc M de M««o «te MM

641o extraçáo S*tf SK CR$ 1.000.000,00 f-^±-%OMmaMmmawc.-A<r aVMaaVHMlvs-B*--^- ¦—

LISTA DA EXTRAÇÃO DE SÁBADO, 1 DE ABRIL DE 1144

:i.746 PRÊMIOS- Nesta USTA nao lipirm por exteMO os bqdww pttsaudo» pela «enuBaçáo do oitá» a\sartawm

U mn ti. I»«.U. «. mi mn lilt. cale. Mi f «««-** "J* " 'ftjgÍ^he"

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ATENÇÃO: VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO SIMPLtS DE SEUS BILMt. i a.3

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MANTIDO 0 PREÇO DOCAROÇO DE ALGODÃO

O coonltnadur da Mobilii.ção Kco-f.fimica, a«iinou- unia portaria dcclâran-do: 1 — l'ica mantido*,para o caroço de•V.sodão da presente ásíra, o'preçu dcCrt P.OD piir arroba de 15 quilos, defensv..l -ii> vai.-»,, íãn Paulo uoníor*

EMPRÉSTIMOS^v* DEPÓSITOS

CONTAPOPULARBRAZÍIH BANCARIAI68,BUEN05AIRES,3*.AND.

AGENTESlicitamos no inlenot ou no» Ksta

naici uma novidade muito mera

me item lll da rortaria n.« 107, dr lndt julho df 1SI4J. II — Fica mantida aau.il» mcnial dc 15.000 (quinze mil) lo-neladas de torta, granulado ou farelo o,ecaroço de algodSo ,vara fina ajro-|,e-cuarios, de acordo com o espirito dasPortarias linmcros 70 c 128, respectiva*mente, de 25 de maio de 194) e 1 deaetenibro d« 1943. e da ttr.olucâo n.» 1,de 17 de novembro de 1943, do Assis-trulr Eiprcial para o Serviço de. Azeite« oleol alimenliclos no listado de SaoPaulo. I único - Das 13.000 (quinzemih toneladas de lorta, jranulado oufarelo de alaodão, citados neste item.,erio destinadas-. 1) — 1.000 <"»,"''tonelada, ao nado leiteiro e 21 - 12.000(doze mill toneladas à agro-pecuana em

AGORA S0' SOFRE DOESTÔMAGO QUEM

geial. lll — Ficam alteradoa os pre-ço> dus diversos tipos de oleo de caroçode algodão, estabelecidos pela citadai'oriariu numero 107, da scRiiintc tor-ma: a) o preço da venda máximo do qui-Io de olcn refinado, comestível, a ;ra-ne). au líroiiutor, passa a ser de t-r$4,80, ao qual srrâo acrescidos o custoüm* ünerente» tipos de çpsilhames e ovalor do selo de cons'inio líorre^piiidci-te. bi — ti preço de venda maximj dumtilo de oieu semi-ielinado passa a í»'rde Cr$ 4.60. a granel, no produtor, cl— O preço dc venda máximo do -puilode oleo bruto com teor de acHrz naosuperior a .'¦> Itre; por ccnloi patia •sei ,le CrJ 4..I0, a Rranel no produtor.IV — 11 teor máximo de uidez dn oleocomestível, para o qual foi fixado opr«o ,1a letra a\ do item lll. e le.

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Carla' •l„«i,.;aii do «»tuiimgi.tem. iiuase semipro, eumo oau-iiihusli'» u esregüo í» acldez do8.1.-0 gustrlro L'um o correi douninu. essa annrnulla lutii-loiiaidu «stimuigo or,ivn,-a aerliis dls*tuiblos qu» anabam oor deslqui-librar nompletameme o sIstBin»digestivo, dando limai a uma m-flnldad» de moleetla». I1'» vfl0tornnndo.»» rarla ven mais »gudaa e «Ho a i-ausa df- graves «ofrlmi-ntoa e sacrlflrlns. A tlai»lenda, h dlspensla a má rtlgee-

I tüo. n mau hálito. « língua sa*I burrnsa as dnre» de estnmag"j a» dlK,'HAes lenta? « dolnrnsaü

hs ealmbras nu h,„-a d„ estorna-! gn e mesinn, as nerlgoslsslmas m, oeras hS„ nrovnr-ndas n>'lo es-osse';

de ar-ldfi <ln surn ea.trlrn FSri*'

mente, agora, eom nu PAI lil.

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tos » que tornam a viria de tan! ias pessoas um verdadeiro Inrer- ,

no. Impossibilitadas enmo fleam],de Mllmentar-se bem • mesmo, dt;. .tender as suas nlirlgacoes nla- |I rln. SI v s. fi vitima de alguma;I destas moléstia» d.. ealnmHiro

oroeeda a um tratamento raelo*I pai d,, seu mal eom os PAPEIS-: MANKKTS As *iuas propriedades1 sedativas e medlenmenmsas

aluam denlslvamente sobre o maleorrlglndo-o em poueo lemoo epara sempre. Ao Cen. An. n. 113ie =^3!?, ,110»l

y,*;'c (mi*io por ernto). sendo i(ue oafalirlraiite.. mie ofvreeem -.se '.r.ili-.o

! rom uni teor de acidez illiial mi menu,I que l/llr (um quarto por cento), com-

prnvadaniente, poderão vendi-lo a CrJ: 0,20 mais daquele preço on seja h i.r»I -.00 rnr quilo. V — ficam alterados

e« |,rr.;os de üor.lura veaelal e composto.cslabelecidos pela Portirla nnm-ro 1-0,

I dc (, de asc.lo de 1943. da sesuinte! lornia: a) — O prego de venda máximo

,1„ quilo de „|eo ile alcndAo puro. hirl.ro-I Senado, comestível, vendido mh a denn-

niinacão ,lr "cordura vesetal" pas.a aser ,1c Cri i.70, a liranel. no produtor.ao u„al serão acre.cidos o cinto dos di-ferenles tipos dc vasilhame e o valot doseln dc cnnsumn correspondente. oi ~*

O prreo ,le venda máximo do qili.o deconipo.lo dc oleo de ahndão rel-na.w,con,estivei e i*otd„ra hovma, vendido ao

donsnnio snh a denominação de "com-

poslos". p.lS'a a «er ,1= Cri «.90, nos

mesmo; lermos da letra ai deste 'Iem.

Iclias a) e b). VI — Ficam âlterad.»os preço" da torta, sranulada ou tare*lo ile alíodão, reiervados * asro-pe-ctiait*. da seguinte forma: ai — O *):t'ço dc venda ntaxinto de tnrta, Branula-da on (areio ,le alRoilão. destinados dl-retamente ao cado leiteiro, pas«a a $=r -de Cr$ 0.23 (vinlc e tres "in-.-lvoM por |quilo, a cranel, posto nn voi&t, na ei-pifai ,!o listado ,le São 1'nulo, e ue '.:S0.;i (vinte e uni centavos!, por qu to '

. «rranel. po?tü vbrÜo, na* local*iUoe5das (aliricas do interior ,1o Eslano cçr.üo Paulo, sendo a sacaria fatuivia „parte ou fornecida nela comprador, b-— O preço üde venda máximo de torta.Itranulada ou (areio de alsodão, desti- |nadr.s diretamente aos fins aero-pecuario*.em seral passa a ser de Cr| 0J7 .villte .e sete centavosl por quilo, a cranel, oos-to vajlo na capital do Estado de SaoPaulo, e de C.rt 0.25 (vinte e cinco centavosl ror quilo, a aranel. posto vauionas localidades das (ali-ieas do ínterioido Estado de. íão Taulo. sendo a lacarifattirad parle ou fornecida pelo com-

orador. VIII — Es!» Portaria entraráem vij-or, a partit dc 1." de abril de1944, aplicando-se aos transsrefaores a«

pena», da lei. "

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UccKrael* don. 14 — "Cld»*dei do Brasil— (Começa no:• quadrado daa« coluna) —Ueelfe, Belo Ho-rlionte, Bahia,SSo Paulo. P«*iropoll». . PortoAlegre, Santo»,Niterói, OuroPreto. Sío Jotod-El-Rel, B«16m,|Manaua.

PILA N* 15

Primeiro te Abril

Contem 13 P»*livra» qu» ••

parecem com a. mentira., y

PÁTRIALuís CATALD1.

Sc na família amamos a unidade:dos pais aos filhosde iimSo para irmão,para bem de nossa coletividade, _ .;tenhamos sempre acesa essa união!

Assim e a Pátria— reflexo do ambienteformado por grandes e pequenos lares,..E no trabalho sadio e pacienteé que mantemo-la ereta nos pilares!

A nossa é como um grande rio,como o Amazonas, o Negro, em correnteza...Como eles, cresce... cresce... num delírioe se espraia num mundo de grandeza!

Na guerra, lutamos pela Liberdadeou em revide ao mal que alguém nos fez.. ¦(A nossa história reflete a realidadede nossas glórias, por mais de uma vez!)

E assim a vemos na tranqüilidadeda Força, do Direito e da Razão... 1/Seu nome é o espelho da unidade— Brasil! Brasil do coração!

Juiz de Fora, Março de 1944.

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EUROPA0 MORAL NA

.Vota Torli, março do 1944 —

(Serviço Especial da Inter-Atne-rlcana — VI» aérea — A che-gada de um navio trazendo refu-glados da guerra oxerco sempre>j'iia grande fascinação. Por ílcclieíam pessoas que estiveramdurante multo tempo por detrásde uma espessa cortina, que naono» foi possível devassar, O quenos parece fantástico, para eles éa mais dura realidade. Quandoqueremos saber alRiima coisa s6-bre os naxlstas, temos de ler —ao passo que os refugiados os vi-ram de perto e foram leslemu-nhas dos «eus métodos. Nos pro-curamos fnier uma Idéia do queseja a Europa em tempo de guer-ra — êlea..acabam .de deixá-la.Mas na realidade, Mes nos tra-zem pouquíssimas noticias. Ê na-itural que assim seja. Um exre-1rlmcntado correspondente estran-celro aciia dlftci! encontrar notl-cias em tempos de paz, quandoos meios de comunicação são con-trolados. O que diria de homens,que estavam presos ou com a II-herdade vigiada por csblrros deuma Gestapo?

Os passageiros do "Grlpsholm"talldade de que ja não tivéssemosconhecimento. Jâ sabíamos quenão descreveram uma única bru-havia festas, damas, músicas emParis, enquanto as forças sub-terráneas continham o seu de-sesperado odlo contra o» Invaso-res de sua pátria. Jâ sabíamosde mortes por Inanição na Gré-cia e de assassínlos na Polônia.

O que desejávamos que elesnos dissessem era que o moraldns alemães .1á te aproxima deum colapso. Os mais bem infor-mados passageiros do I "Grip-sholm" fornm ile òplnlãorçontrft-rlai Tn!v»s eles estivessem en-

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Comparável ao manejo de delicados instrumentos cirúrgi-cos, escrever exige um completo domínio dos músculo*dos dedos, uma perfeita coordenação dos movimentos dámão. O absoluto equilíbrio da Parker Vacumatic auxiliaextraordinariamente a obter-se essa perícia caligráfica. Bastisegurá-la entre os dedos para que principie a mover-se. Aescrita como que se torna automática, espontânea. A suaponta de raro osmirídio desliza suavemente sobre o papelsem exigir o menor esforço. L assombrosa a facilidadeque proporciona à escrita. O.corpo reluzente e transiu-cido patenteado da Parker Vacumatic assegura uma visi-bilidade perfeita da sua grande reserva de tinta. Não hámotivo para que ela seque inesperadamente. Examine,ainda hoje, a Parker Vacumatic. O Losango Azul, no se-gurador, representa a nossa garantia por toda a vida!

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ganados. O colapso moral come-ça Internamente, completamenteinvisível, mas nOs sé tomamos co-nheclmemo dele quando começaa manifestar-se.

Claro que os propagandlstas dortelch não vão dizer pelo lidloque o seu moral está nendo aba-tido. O moral da Europa neutrae da Europa ocupada talvez se.lamulto mais facilmente conhecido.A neutra Suécia aconselhou aFinlândia para que Faisse daRiiorra e fizesse a paz com a Rús-

sla. A neutra Turquia está m-dec-isa. mas a questão nãu ê desaber se ela auxiliará as NaçõesUnidas ou a Alemanha — a quês-tâo 6 em que quantidade e emque termos ela poderá auxiliar asNações Unidas. Os paises satê-lites, como a llumânia. Bulgáriae HuiigTia. mesmo antes daocupação total, mostravam Inllu-dlvcle desejos de sair da Buerra.A Iugoslávia e a Grécia, emboracm menor escala; estnr. cuetan-iomultas lutas nos nazistas.

A conclusão é que embora osulcmâes pensem que as oportu-11 Idades lhe sejam favoráveis,ninguém que seja livre poderácrer na vitória nazista. Os na-zlstas poderio esperar que en-frentarão a futura invasão ouconverte-la-So numa porção decabeças de praia "tipo Anzlo".Poderfio esperar que haja umadesunião entre a Rússia c a« Na-çíies Unidas. Toderão esperar que'15 drm*vTac.as nSo resistam maisa situação e façam uma paz ne-

goclada, dando à Alemanha umachance para fortalecer-ee de nu-vo, rearmar-se e Invadir de novoos países. O moral do» alemãesn3o será abatido, se permanece-rem essas esperanças. Ma» nãosão essas ns esperanças das pes-oa práticas, que etáo fira da Ale-manha. Os que podem abandona-Ia. não perdem tempo. A gran*de Alemanha estâ se contraindo,mesmo multo antes que um uni-co soldado das NacBcs Unidas P'j-nha o sou pé sobre ela.

"A PE' PELO BRASIL, HÃO! DE PE' PELO BRASIL, SI!"Os Diretores da Companhia Industrial de Carburantes. Pepéis e Artes Gráficas

fornecem a Imprensa uma prova pratica da eficiência do "Manol

, o com-

bustivel nacional sucedâneo da gasolina -- Homenageados os jornalistas

com um almoço no Joá

Do conlacto entre os homens denegócios e os homens de Jornalsempre surgiram benefícios â co-letlvldade. Jâ pas»ou a época emque comerciantes e induatrials,de mentalidade tacanha, «e isola-ram num mutismo feroz, â es-pera da montanha, quando de-viam ir â montanha. Hoje nãohá lugar para as iniciativas iao-ladas, que não se desenvolvem eque proporcionam dividendos hámela dúzia de .pessoas, upenas.Oa homens de negócios se tor-raram mais práticos e menusegoístas, rropaprain as suas Inl-

' clatlvas, convidando o povo a co-laborar, atendendo ã necessidadede grandes capitais para as gran-dos indústrias.

A função da imprensa é. Justa-mente, incentivar a nova menta-lidado Industrial que se faz sen-tlr no Brasil. A serviço do povo,compete-lhe fazer distinção entreas Iniciativas, crlticando-lhes as«falhas, esclarecendo a opinião pú-blica, separando, enfim, o Joio dotrigo.

Os autores de iniciativas hones-laa não podem prescindir das cri-tlcas da imprensa, tribunal po*pular onde o povo é o Juiz. Sea perfeição nSo é coisa comum,a necessidade de corrigir erros éimperativa. Dai a necessária In-lervenção doa homens de Jornalem todos os atos da vida naclo-nal. Esclarecendo o povo cum-piem o seu dever.

Foi compreendendo tudo isso,

que a CO:rfPANHIA INDUS-TfUAL DB CARBURANTES, PA-PÊIS E ARTES GRÁFICAS abriuos seus escritórios a curiosidadedos Jornalistas, submetendo-se osseus chefes a um verdadeiro ln»trrrosatórlo. Repórteres abelhu-dos — necessidade Imperiosa daprofissão — estabeleceram umcerco estratégico em torno dosdireturos da empresa, crlvando-osde perguntas, na missüo de ei*clarecer a opinião pública. Nadaescapou â curiosidade proflssio-nal dos homens da pena, poisque os srs. Coronel UermogênloRodrigues Peixoto, o Inventor do"Manol", carburante cem porcento tialónal, què é o mais per-feito sucedâneo da gasolina, eRogério Vieira Tuccl, que em-presta os bcus conhecimentos âorganização, deixavam os repor-teres â vontade, revelando-Ihejtodas as atividades, da COMPA-NH1A INDUSTRIAL DB CAR-BURANTES, PAPÉIS E ARTESGRÁFICAS.

Findo o "Interrogatório", aempresa aproveitou a oportunl-dade para homenagear os Jorna-listas, oferecendo-lhe» um almo-ço no Joá e estabelecendo, desdelogo, que durante a reunião es-tavam proibidos os discursos,pois. como bem frisou o coronelHermogênea Peixoto, a época éde ação e nio de palavras.

Assim, dirigimo-nos todo» aopitoresco recanto da Gávea. Via*.íamos, como não poderia deixar

de ser, em automóveis movidospor "Manol", o carburante nu-cional a ser lançado no mercado.No caminho, o» nossos colegas detodos os Jornais cariocas e dassucursais da imprensa paulista-na, faziam suas reportagens, In-dagando dos motoristas as quali-dades do carburante, se este po-deria substituir a gasolina, senão prejudicava o motor, se oconsumo era maior. Uma uva-lanche de perguntas respondidas,pacientemente. , pelos chauffeurs,que deram uma prova prática eIncontestável da eficiência do"Manol" chegando ao Juá, ap?-tar da subida e das curvas, cmterceira, sem Tazer uma únicamudança.

Dos escritórios da companhia4 Avenida Rio Branco, 277, 10."andar, até o pitoresco recanto dnGávea, a "Frota do Manol", puronde passava, despertava curió-sidade, demonstrando o povo pa-?«-lôtico interesse por este carbu-rante nacional, que substltue comvantagem a gasolina, tão difícilde obter nos paises que não aproduzem, em conseqüência dudificuldade de transportes.

O valor dos carburantes naoio-nais, aliás, não reside, apenas,no facto de serem fabricados emcasa, o que nos possibilita ven-dê-los por preços accessfveis. ¦,

Eles pesam na balança económl-ca do país. pois, desde que nãotenhamos necessidade de Impor

tar combustíveis, evitaremos atsaída, paru o exterior, do grau-des capitais, que poderão serempregados no doienvolvimentodas nossos fontes do produção ena industrialização do Brasil.

Chegados ao Joá, os Jornalistas,admirados da eficiência do "Ma-noi". demonstrada naquela pro-va prática fizeram uma novaofensiva contra o coronel Her-mogêhcò Rodrigues 1'elxoto quepacientemente. IIioh explicou ofabrico do notável carburante.que tem por base a mandioca, omilho e a mamona, produtos ge-nulnamente nacionais e de facll

cultura. Revelou que, d^sde.mul-to, sonhara com um carburantenacional, capaz de sjbstitulr agasolina, desvendando «os olhosdos repórteres as suas experiên-cias nos laboratórios, as auas lu-tas e, finalmente, a sua vitória,depois que as Institulçóes oficiais"xamlnaram e aprovaram semrestrições o produto.

Homem prático, pautando a suoatuação pelo «eu século, o coro-nel- llci-mogêneo Rodrigues Pei-xoto, prefere o» atos âs palavrasporque palavras estão ao alcancede qualquer demagogo ou sonha-dor, enquanto oa realizadores sedistinguem pelos atos. .

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A "Frotal MANOL" desfilando pela Avenida Rio Brancoem homenagem á Força Expedicionária do Brasil, - "

1 f-onl mctíHco, acetunus diversas,acetato de aniila, adubos, forra-íens e explosivos, que sorão ex-

I p oiMdu.- pelo COMPANHIA IN-DUSTR1AL DE CARBURANTES,PAPÉIS E ARTES GRÁFICAS.

io aproveitamento -.pssos su-*-;produtos — dos quais muitos po-derão ser desdobrados — faz comque o "MANOL" possa ser ven-

que a melhor propaganda está nat-Uíi flicit-nuiu".

Terminado o almoço, que tran*»*i-nrrctl num ambiente de cordlali-linde e distinção, a "Frota MA-NOL" regressou á cidade, condu-zindo os jornalistas. A exemploda Ida. a viagem foi agradabllls-?lma, voltando os repórteres asubmeter os motoristas a um

ilido por preços bem occeasívels, verdadeiro Interrogatório, que ser-de acordo com o grau da indus- , vi i para mostrar a eficiência do

carburante nacional, capaz por-sisó de nos livrar da crise da ga-soUns. que nos assoberba,

i Ao chegnr S Avenida Rio Bran-ro. a "Frota MANOL" desfilou

! jií'!:i nossa principal artéria, «mi homenagem oor? brave* eoldado"

iia Forca Kxp**riictonrirÍa, desper-iandi. pnnrme curiosidade popular.

-7M-Os automóveis movidos com "MANOL", que conduziram

os jornalistas ao Joá.

¦¦¦¦¦ .-;:*«¦¦¦'-''.;¦..-¦-;

?tsmmit ?

Um értílhe interessante: o "BUmp". em patrulha no Atlântico, sobrefôa a "Frota MANOL'

iiisse o ilustre oficial do nosso |i-:s»rclto A reportagem:

-O momento não ê de palavras:e sim de factos. Os srs. acaba-iam de ver. com seus própriosolhos. Lancei o combustível na-1r-ional •¦MANOL", no "Dia dalPátria", 7 de Setembro de 1942,!e toda aquela multidão que seicomprimia na Avenida Borges, |em Porlo Alegre, viu automóveis, jcaminli8"s. ambulâncias, ônibus ccamionetes trafegando com com-bustivel nacional".

Apés uma ligeira pausa, para'atisfazer á curiosidade de umlos Jornalistas presentes, o coro-oel Peixoto prosseguiu:"Km Santa Catarina estou mon-¦indo «una grande fábrica e asp'ííntaq6es d<- mandioca f-ío tSovastas que 10 fábricas isunls nãoconsumiriam * matéria prim»existente.

Em São Paulo a COMPANHIAINDUSTRIAL DE CARBUKAN-

TES. PAPÉIS K ARTES ORA-FICAS .14 iniciou, lambem, aconstrução de uma fábrica qíie 6um verdadeiro monumento, ton-õo plantado 11 mil alqueires pau-listas de mandioca, prontos paiaserem Industrializados o forneci-:dos ao consumo.

_ Aürmo i|uo farei, multobreve, no Rio de Janeiro, o que,li fiz naqueles três Estudos. Os,cêticos e os descrentes que fiquemno seu "doüce f^r niento" e 03ícovardes que saiam do caminho,mas não venham atrapalhar 0S|que u«m confiança no futuro eina grandeza lio firasil e que es-tão dispostos a Mios os sarrlfi-lcios para rnrulnzl-lo a seus glo-,tiosos destinos.

O povo brasileiro precisa, deve |p pode confiar om s**Ú governo, IO chefe da Nação — já credor datratidãu A. udo« oi brasileiros

r o timoneiro spguru tine. pordiversas vezes, tem conduzido,com absoluta segurança, a nauBrasília an porto da bonança.

listou ciidfi vez mais firme nolema que me linpús quando !an-rei o carburante "MANOL". emPorto -Alegre: "A ;ié pelo Brasil,mio! He pó prio Brasil, sim!"

— De fa<tu, computou um jor-niilista, rum a industrialização do".Manol" ern grande estala, de-pois da prova prática que acaba-mos de ter. não haverá necessi-dade do andar a pé ou de per-der horns nas filas,

A £ sediado pelos jornalistas, ocoronel Hermogêneo Peixoto dis-V-orrett, om seguid.i, sobre outrasvanmtrens do notável carburante.citariil ¦ fq seus sub-produtoa:matéria plástica, óleo de riclnomedicinal, óleo combustível, óleoslubrificantes, álcool amfllco. ál-

Iniciado o almoço, num am-blente de franca cordialidade, foiestabelecido une não haveria dis-cursos, mas, apenas, troca de lm-pressOes entre os Jornalistas e osresponsáveis pela COMPANHIAINDUSTRIAL DE CARBUKAN-TES. PAPftlS E ARTES GRA-!FICAS. Entretanto, o nosso co- ! Finalizando, devemos frisar que.lega Pedro São Payo. furando a embora contrariando as palavras¦•bloqueio", fez o el"gio do cardo coronel llcrmogcneo Peixoto eburante nacional e dos homens dos demais diretores da COMPA-que, patriotieamente, vencendo NJI1A INDUSTRIAL PE CAR-iodas as dificuldades, lançaram o1 BURANTES, PAPÉIS E ARTES"MANOL" no mercado, prepa- ORAPICAS — que insistente-t-ando a sua industrialização em mento nos solicitaram não flzés-grande escala, o Jornalista San-fuemos propaganda dos seus no*tos Melo. em seguida, em tom de : mes, não podemos silenciar sobre

] palestra, na intimidade, como co- I a Inconteste da eficiência donhecedor do "nvtler". revelou as. "MANOL". que nos foi dada as-

I ubsèrvaçdes que li.nia l'ei'n. du- slsilr. Tivemos om mão, outros-•rante o trajeto, não escondendo i sim, documentos insuspeitoe flr-In satisfação auc llie proporciona- { madoa por jornalistas, pelo povo

j ru o ver um earhuhronle nacional! e nor todos aqueles que assIstWcom mais qualidades do que a j ram as experiências ou «e utili-

• gasolina, a quem substltue eom ?.nm do notável carburante na-' vnntagf.ni, Fliialmenle, o Dr, João cional.

| Cionçalves. instado pelos jornalis-j'as. em rápidas palavras, fez oí elogio dessa iniciativa, que vem| atender aos interesses gerais, frl-1 sando nue se não honor com-: proensãn ro:-d',. tod;is as iniclatl-

vas estão fadadas ao fracasso. O"MANOL" — d'"se — er.i um'¦ cdso típico, pnls que so devia ft• •nropreon1-.'' '¦ ao patriotismo do ^nosso povo a rápida vitória de«se I gand.i movidos com MANOL, ocarburante nacional, que so fez; carburanie nacional perfeito,sem qualquer propaganda, visto .(S4'?f,>

Queremos com isto. provar queo povo brasileiro pode confiar no>valor dos seu? filhos, capazes,pola sua Inteligência, de eonquis-tar para o Brasil o lugar de des-taque que lhe cabe no coneer.odas Xaci.es.

K tomos esperança dt ver,muito breve, nesta delidoja ei-dade, milhares de veículos trate-

CORREIO DA MANHA — Domlnf», 2 flc Abril flc 1944

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da Agricultura'/, IV EXPOSIÇÃO UH PBOUA

HIA KM PONTA lillOSSA,PAHA.X.i

Será liniiigiiruila, no dia "1 deabril próximo, em Pont» Grossa,Param», a IV Qxpofric&o do Gudoo Produtos Derivados.

O eortiitne ostú disportandodesusHdu interesso pur parto de¦cHadores, proprietário» de xur-«liitíndua o fabricantes du banhu.1'dlitu Grossa é centro de mundomovimento pastoril, sendo quoem 1943, fórum abatidos naquela«Mnde ctrea de "õ.Otuj rabecas deh«vlnug c suínos, nliSm de unia«Mim lucilo que ultrapassou aÔii.litiU desses uiilmult*.

o iihasii.biiio t;o.\siniK miMMiKOS Kl) «l.liOUAO

POII AM)

O (oniento du têxteis está seu-d c impuisiuiiudju -um tudo o Uru-ull dustlo o uluodão (uma novavürlodudo estíi rovoluclonando aFHi-alba) atú d guaxlma compre-eicdeiido apreciável relação devgtitáls, r*x|>lon,ilo.i de norte a«nl. O .Ministério e us Secreta,nus. do Agricultura assinalam«r-fia; esplendida progressão, con-tillitilndu de sua parle com as-ai-itúnola leonina, sementes í-ele-clonadas e literatura do caráterprático, fistie movimento é bemjustificável, porque a nossa In-tllistrla de fiação torna-se cadavpz mais acreditada, com a pro-<l'ii;ão constantemente reclamada

;r"Pt'lo*j mercados estrangeiros. Em1!'I2, somente no lirasil o' con-«limo de Ucidos de algodão foic.iluiilado, em 1.200 mllhõoa dein. tros, ou sejam UO metros porhabitante. Tais nfinieros repre-isentam uni "rer-ord", pois, em]!'I0, o consumo não foi ab'-ni de7<!i milhões de metros,1' metros "per eapila"

a matéria Interessa tluplaiiicu-to uo Serviço florestal do Ml-nlsií-rlo d» Agricultura: além deplanta medicinal, a qulnolra cuma easéuela ílurcstal com aqual é perfeitamente possível, eme multo vantajoso, u. forniacjílndo mulas homogênea», protetorasou nilo, que cumporli/m explora-çfio Intensiva sem afetar as fun-i.-òes gorai» comuns a todas asttoiestas.

Num pai» como o Brasil, ondetanto ge precisa de flureatamen-to o de quinino, aa clnohonastoem finalidades o vantagens detal ordem que nAti salrfto mais,de certo, da» coirltai.-Ses do Ml-nlsterlo da Agricultura, na-1qua Ia o Serviço Florestal as fezentrar no corrente exercício.

oastaVha mnopKiA so hvlIIK MINAS

AGRICULTURAJ, ,\, isul/.a — illo - Qiere-

vu-lins;— Ultlmamiíiile, lll plnnla» do

meu Jitrdliu aniiiiibeiein eom a»tolliii.i perfurailiis e roldui, Dl-•niu-ine que liso devo ser obradn ICMiins, que tr.iballiiiin iltirmi.te a tinllu o nn ocultam duranteo clln, Será exalo? Quu devo, en-tfto inzor para ux(ermlnur some-llinnto praga?

RESPOSTA _ Convém vtirlll.car te, du fato, os uslrugua »ilouiitisiidos pulas losmus. Contra ualerinas itcouselliamua o colocandodn boas armiidllblis, luls comouiMis furiidtis com a boca pnrabulxo para que elas ut a» esuun-tiniu, aeiido catadas mui» (mil-mente; estopas velhas e umedr-ciilns e, pela nuinlia recollie-la».deslruliiclo Hr!_lesmun rjelaji erroon..trniliis. Caso «éjn iiiclt, mistureum pouco de eni cum suirugemdo maneira que esla (lque bomcoberta « espalhe nn base dasplanta», A cal Impregnn-ie nocorpo vlícoio da leiina, quclman-do-a e produzindo a nioi-t»,

GRMIS!p««"te"v'°DOENÇAS DO GADO

E REMÉDIOS

| n»"<si.ic ,Qm >i i.ic,titit>^ A

CORRESPONDÊNCIAINDUSTRIA

MAMA ANA — K.crevo-no»:— 1'oilerlii Informar-me, por

favor ccinici lazer manteiga umOU ou, cum rentaiiloa de leite. UmUiupu de rcstrlcjlo como agora,preciso aproveitar tudo,

O leite deve uru ou fervido?

ÍIKSPOBTA — lr»r.-»« mantfl-ga qtlur diretamente du leito,quer diretamente dn naiu Mu»,de um mudo nu de outro 6 sem-Ul'p..í_Jlí,tn_ flUd-tornoc?..». 'i|fi'i^telKH, i.nin vim obtida a nataiii-'ii*.*;H'ie-oi* a maiitf-tKa por th» lodn butedura. (iracns nu movlmen-to lento e regular assim obtido,os glóbulos tle manteiga se no-Iam, reúnem e fuzom uma massacompacta. Ja verificamos a ob.taiiçtn da manteiga «indo colo.rnda a nata em vidros de bocalarga e este» agitados manual-mente durante algum tempo, No|comercio sAo encontradas bato-deltas pequenas t|iio facilitam1niulto tal fabricação. Antes deaer batida a nata deve ser res-filada. Para Isso mergulha-se na-água a caixa onde tila estiver >até a hora du batedura.

A manteiga tal eouio tal da ba-tedeira contem cerca de 1)4 doeeu peso de adro caselnj «etc,, deque é preciso deiembaraça-la.

Para l«so usa-se na Industriao proceisii chamado dealeltamen-to t muvlaxnguin, balendo-ae ftnmntelga nu aguu com as mdosuu com espátulas de madeira.Ccnio processo do conservaçlocustumii-se salgar. Depois de bemescorrida, amassa-se a manteigacuidadosamente com n a 8% doseu peso de tal branco em púmulto fluo.

tempo, As pelou ¦"•-•¦ ilelsntUiriImersos nesse bnuln, duruuie (l-Idia», nfio sem serem r. ili-uiln»tliiirluuieiile iillni dn seriem (ru-bulhaUaH vlgoroHumchlo pola»mfios nflni de adquirlrrin a no-ceneiirln macler., Passinlos os 0ou 7 dlns, cscolhc.se um locall-t-m noinbiio e vttnlllaiio nn qtial¦ao ns iiccles dados n seciigem,presa», de preferem lu nom nego-dorc» de uiudelrii. Depois do 5d.l í» 8, i* B. Qâlfi.9 J 'i. ..'*I üxlí* 1L.**M t.il.1' U\rJ.Í?_BüUAfl e poitetn" i*^' t rüluVlfí!í3iiVéh-Ih-o o1 euvaVftc, y.Mt .'ln.» toma-dm» polof extrcmoK com nm mo*vlmenlo de vac-vein (-. provoca-da a dlsteiiHAo e ao mesmo tem.po a min mnclez.

Dl AS (IHINDKS ITll.lDADKSlDA UUI.SKIIIA

O prlmlllvo processo de expio-r..r as clnchonus que consistiutii) arrancar aa árvores cultiva-ons, depois de nlguns anos, paraextragilo de seus alcalóide^, siih-aUto ainda hoje na Hússla ondeji" plantas sfio totalmente apro-\\y\tadas, om beneflclámènto In-^l-ífral, aos dnls anos de idade,iiias- pela' elrcunstãmMa multo

i particular de faltarem ali a*condições de nliitude exigidaspor essa plnnta paru nhesar aditr melhores rendimento»? utiltu-ri. Is.

IIú muito tempo, porem, que. em .lava e outros centros prudu-lores de quinino se pratica o prn-c.jsso racional de extrair a.° cas-cas de arvores para Industrial!-st:i(;fio. sem prejuízo de sua vila-lidado e vegetação, daado-se àsplantações organizadas o caráterd- cultura perene que é, aliásii.ria conquista 'e técnica aplica-di ii. uma das mais preciosas

, piantas medicinais dn mundo mod-."uo. É justamente por isto que

A Kxposlc.âo de Frutas e Fio-ret recem-reallzada em Belo lio-rizunte apresenlou uma surpresaaos seus visitantes: a castanhaeuropéia <Cantatien viitKarl") éproduzida em mrtgnffloa.s cnndl-i'ôe» no tíul de .Minas, onde, noniiinlcfplo de Delfim Moreira, ve-gela muito bem ao lado de umen-doelras e nogueiras. A próduipiòexposta foi objeto de vivos eo-men lá rins, causando llsoagelraImpressão a qualidade dos fru-tos. que nada ficam a dever aosde procedência portuguesa e deoutros países li fora de dúvidaque a nossa terra se presta atedn a sorte tle culturas, dasmais simples às muls exigentes.A nova da produção de excelen-tes castanhas na região sul ml-r.elra e bnstante auspiciosa. In-tenslficada ao grau que merecelivrará o Urasll do ouus tle unia

selam I Impoi-laçAo, que, em anos de vida'normal, sobrecarrega a nossaeconomia em muitos milhões decruzeiros. • ¦ \

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,T. A. CAIIVAI.HO. Mternl —E.icievc-uos:

Cum a presente, venho pedlr-lhe o obséquio de Informai,mu pelas colunas da utll sec(*áoagrícola desse jornal, o seguinte:

a Época do plantio e ondeposso adquirir sementes de Boja.

cqual o melhor capim paravacas estabuladas.

RESPOSTA - O plantio podeser feito de outubro a fevereiro.Encontrará boas sementes nacasa Artur Viana & C. Ltda.,avenida fíraí-a Aranha. 220. ne*-ta capital.

Os melhorei* capins silo: o an-gola, o pampuun. o gordura, ojnraguÃ. etc.

Os veterinários indicam

SEMENTESd» •-•balai • nor-lallçet. Muda» 4aplantei fruMfarai.Artigo* «ru gora!••ro Agricultura

CiciltirmtoiiCla.LUa.(•••MaltS Ml «.' lll

•alia m II. tua

iua sauiif«ld; Au»i<rr««» 100»

DIVERSOS ASSUNTOSUIIIIAUDO 1'AllUL — Uciuranl

— Kseruve-liusl— Venliu, pnr melo deliu, |ie-

dlr-lhe o obséquio de Informar-liid pelar*, colunas do "CorreioÃftrlcolii" quu! o melo que possoobter o fm-ti. niu dn, siirlo "Va-mos pura o campo", quo trota deni-Mimos dn Aplciiltura.

ItríSPÒRTA - KsiTevn il Bm-prc>nn Kdliorii "riinenrns o (Julii-li.ln", rua Tabiillugiiern. 1 •.".', tífto1',ciclo.

ICÈ PINIIEIIIO — Pail — Ks-ereve-nos:

— Sou constante leitora desttiaerjao, vendo quo todas um per-RtiiitHs são atendida-^ nom tão boavontade e atenção, animaudo-me

: ein perguntar-lhe qual o proces-, no fácil de fazer rapadura c me-

lado. An quantidades não posfio, pesa-las porque nâo ti-nho ba-1 luiH-a.

¦iAf"Hr~tJ-i%-,M Alll V"•'¦.'^(¦'.'ii^Lf^ ".«MIA

âãa^lSaL?0' m'ui.j,i •

^cnVrLfm,iXj?1; '•"*•'• d " '\* ¦(=¦¦¦?:• M.WkY&. »<*HK«» COtll'; '••'H

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dm

VAMOS CHIAR O IIKHOIIA SKUA

O Bru«ll vive uin niomenioexcepciona) para o desenvolvi-mento da sua aerlt icultura. Aexiousão tio conflito europeu àAmérica, a simpemíao do» forne-cttndntos de seda do Japío parao-< Estndos 1'nldos, a IndlsputA-vel importância da seda eoiimmaterial estratégieo, ua fgbrica-qào de paraquudiis, saco? parapólvora de canbüo. etc, tudo issoctereee ao nosso pais uma opor*Umidade magnífica para criarnova e grande fonte de riqueza,cem a exploração da serjolcultu-ra em larga escala e sob dlretri-zi-s agronômicas.

O .MlnUIérlo da Agriculltiraacaba de lanem* o folheto "Con-dlyões essenciais para .se ter 6x1-to tio bicho da seda", de autoriado urrrftnnino Mário Villlentt. Se-cretíirio do Serviço rie Informa-ijfnc Açrleola. f: um trabalho re-sumido porém bastante Instru*llvo.

NAIIAO VOX — contra as pulsase cocelras.

VKlisitlliA vox - .contra osvermes.

VICOIIIIOO - contru a aueniin.raquitismo e faliu de apetite.

DROGARIA V. SILVAASSHMHLP.IA, 114 — KIO

CONSTANTE I.E1TOIIA — Bs-creve-noíí— Venho pedir-lhe o favor deeliminar-me o melo tle curtir cou-ro de coellio-

RRSPOSTA — Limpas as pelessão as mesma» lavadas eom umasiiluciío de aeua e um pouco deborax ou de Kab&o para tirar airordura. Dlsaolvendo-so 5I)U gri.drt alumen branco e l.OüO gr*, desul em 10 litron dágua, tem-se oque se cliamu lianlio de alumen,que nas proporções acima Indica-da» dá para. 10 peles a um «6

RRSPOSTA — Com rolae.no nomelado pedimos ler o que publl"ciJtuoH, respondendo a uma oou-«pila no dia lei de janeiro ul-Uuio.

Os melhores melados para mesanã«i produzidos pela evaporarão afogo direto, do caldo (|,- cana atéobtenção de consistência de 4ü-55° IJé. ia frio), o que pode serobservado com um aroometro t-*',,ou. quando se tem multa pratica,O ponto d tomado com o dedo.

Conseguirá a rapadura eoncen-tiando mais o caldo e quando re-tiiado do fogo batendo bem comuma espátula de madeira, antesde derrama-lo nas formas.

PKDP.O PAULO PINIIEIIIO —Pu 11 do Alferes — lÜKurcvo-MO»:

— Desejando lêr o folheto "Va.mo» pura o campo" e querendouma assinatura da revista "Chu.cicicts e Quintais", peco o obsi ¦qulo de me Informar o preço d»*umu assinatura e a quem devome dirigir

Também petjo que v, s. me In-dique um liom livro subre ei-lucíiode abclhuit;

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— Dirijo-me a essa redaçãoafim d« -saber como combater aslagartas que devoram as hortull-ijàii, tanto perseguem ay sêmen*tiílras eni crescimento, como aamutliis Já transplantadas,

Estes insetos, quando novos,toem uma côr verde e as maio-iys que medem uni tamanho deum* ;i uentimetros teem a côr porbaixo um verde claro, uma listat-seura de cada lado e por cimaé verde esi-uro

ItKSPOSVA — Üerii convenientuenviar o material para a neces-suriu Itlentiflt-nçilo,

K' possível que st* trate da la-gaita que os. bortelãos denoinl-num "rosca". Visitando a plan.tafião eom uma In/., à noite, eu-coutràui-se a« lagartas fura daterra, sendo fácil apanha-las ftdestrui-las. Nas grandes planta-ções que se podem isolar com-pletàinente dos animais domesil-cos pode-se apurar inseticidasjunto aus pós das mudas. Prepa-ra-se o Inseticida do seguintenioclo: l'"nrelo de trlKO. 25 k.; ver-de Paris ou arsênico I li,; mela-lio, 3 litros: água, -' a 4 litros.Faz-se a massa batendo os ln-gredlenles e colocani-sè pequenasporeòts iunto ãs mudas

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de jaih íro a novembro du anopassado, 5.201 toneladas do pneu-màticos uo valor de Uti milhõese :|7 mil cruzeiros. Aos EstadosUnidos foram destinados 50,5%desse total, ou seja. 2.6U7 tone-Ilidas. As demais 111.5';!, supriramde'/ outros países do continente

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EMII.IO ROCHA FILHO — P.io— Ksoreve-tios:— Tendo donilnero ulunio Idopuwsear em casa dum conhecidomeu, que reside em um belo sitio,coittõu-me ele e chegou mesmou niosirar-me os -prejuízos quellie Ia causando algum agentedestruidor dos helos exemplaresde coqueiros nor ele possuídoslio sirlo.

Teiilio u udliinlar-llie o seguln.tc: abatido que l- o coqueiro, pelaneclo nefasta de, dlfranios,' alguminseto daninho, o caule da plantallca reduzido a uma espécie depri de serra; unia coisa exutiesliamesma Cunliece-se o inicio doataque ao coqueiro, quando omesmo vai perdendo a beleza daspulhas que se vão tornando ne.firas e como que .lambem sendodevoradas.

P.liSPOSTA — O coqueiro ?Ltncado por grande numero deinsetos e dal a necessidade, paraa Identlflcae/io do mesmo e con-aequenté indicação do tratamen.tn. a remessa do material. •

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Por exemplo a "conve-palmel-ra" que atinge cerca de dois me-

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.1 Al. SOAI1ESI ve-nos:i (aa soja? Será mesmo a

pluiitn musica dtl qual se podemobter dezenas de sub-produtos?rotlcrla o s-r. redator dlser nuiilsos prlnolpitls artigos que dela de-riviiin?

IIESI'USTA - Suliie u eciju temc-.lii sccrfio divulgado dados in-ttressnnles. quer com relayão ásun cultnrn, quer com rolaijfto <topapol Importante que pia representa na industria

i:ntie nc'cs cube; sem duvida, aioperoso c competente engenheiroi'.j.M,jüi].uui.'j Henrique Lobbu o es*tudo e propaganda dessa leg.utnlfnosa. Desde 1!)21 iniciou ele espo-rlencins sobro a uliur.i dn soja,lendo clie.iíado à conclusão de queelu produz admlravèlnietite, teu-cl.j afirmado "... Pode-se ftfir-mar que é uma planta que apro-senta mais que qualquer outra|...f 'IhílkiiH*"- de h prnvpil n n '-n'n.P"i- d''iii st: "'>t' m; adubarãoNortlc. íorrasem c dos sc.us sr5.£s

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V, S. PKESTESK-Hcvvve.iiutá;

— Desejaria que v s. me In-lliensse uniu formula de uniu tin-Vé de côr vermelha, com o rito desubstituir a cera de soulho, tin-ta ps«a que seja mais nu menosduradoura c que fique com brl-lho, Como proceder'.'

— Como se tira a manchaproduzida peian mfioB ou outrarpartes do corpo, quando .*-e popamuito ou se fica em coustunlaccntacii.V

:i — Hn algum mulo de se II-rii.r niancíia.i dt* tinta de escre-ver de .••'obre a madeiraV K tinic-iTnklte seca?

( — Quero que v. 5. me litdi-qu** um livro fautor e preço) cnmíVHpelto a construçõe*- nautlciiHibarcos a veia, a remo stc,

UEíPOfTA — Dccconlieoeniusi-tuu formula *iue possa Hiillísfa-•/.. i o que nos pede relutlvaninu-t': á tt ti tu pnra Rtilistltn-íf a errali»? t-ar-allio.

1'edliiia» nos indique qual a ua-1. li reza das mnncliaa a que se re*íeie no item 2.

Tanto o verniz oomo a pinlu*ra podem ser nmolocidoü om poit-coti minutos e i-etlradon faclhufth-te aplicando.lhe a seguinte mis-titra: slllcato de sódio ou polua-slo 5 li,; lixlvia de sotlti •• 10" Bfi.C!7ri.) 1 p.; amoníaco liquido 1p. Para fazer desaparecer «smunelins de tinia nn madeiraiiiif-turn-Be 1 Iíst. de ácido aulíu-rico com 4 kg. de água e aplica.*e depois de estrogar areia bemliru.

Não dispomos, cm nossos re-jçriytros, de csctareclmoutos ar*er-ia do livro aobre construyO.-íBnáuticas.

0 cachorrinho dáguaou a paquinha das

hortaliçasO "caí hurrlnho dágua" ou "pa-

fiiiiitia" M-í conserva. duraui« 0dia, oculto «ob a torra, eni cuvt-(lades por eles ithertau para •¦»»'•(lm; ú noite, tornam-He ativou;saindo para atacar divcrsoi va-

l g.iuls, de que »o alimentar.| A "pniiultilin" •¦ niullu pn-Judl.| (.utl út< liortalii;...-'. causando da-

cot; Rcflos, sobretudo nas sêmen-Iflrns.

Como medida mal» Indicada pa*t.i combater tal» in.-tioh t.Scapu*tlauus), de\# ^•¦ realizar uni st*'i''víçjo de dronagem e ara«;ào doterreno, aules du plantio, helll(•'•mil arar ou revolver por meluü>' enxailfio Ioda a terra, findo ociei** vegotatlvo da plaulfl que aíin cultivou.

Ks-tas niedldan vl**nm a destrui*(,,iii diitt ovou e da»; fôrmas lliiit-li.taí- do Inseto.

Xo» terrenos em que vem .-en-ó-i notada, por nittito tempo, -.%prenem-a da praga, (* nteesnariiique ae pratique tt rotação da mil-mm, luto C-, deixar do cultivar ntplanta*? que o Inseto cotitümuatacar, dfvendo esia pratica ff-iin-petida peli» menos por nua doisapõe,

Kntrfifanto, convém tentar aHplleaijào de uma Inca eitveiièna-cia, que se colocará nos oiint*,írnj4Jiniiii eicterruilii, junlo nm pé»das bortalii;as arai-adas.

oiifeca m ou.-eilia o se-

quilo

qilllcc

.1. I'.KltllltlilAOellieo línillCl

I l-.nelo de irlgo . ..j tVietaço de RtMtour ma

• II VilLimões i unltlades ) .

A llmpcsin illiirta du gaíluliclr.ic .'• tundaineulili e Iniiircs.-lndlvel. imrci ler o Kollnlielro eni br.»»i rnrcll.:|-Mtc. As ItpIlIPtn» eiierglcn"!'fundo''. niHji perliell.-nH, f «Ik*»-

ii,c- que deve redor lugar no dut E,Ulpt-VJt diária.

Ksta ('. f"«tie u* lr-1'jifr a mal*Uitilcadu p/u a ileul i uu u " paquiIcilU".

|'til' meio ilfi «auuli» dit mudei*ia, ini-toia-.Sf indo muito bt-ui*

t».. limões ¦devem M-t flnntheniepicado» o ntna*:*-adii«í Inutilmenternill tt fHI'«lII, antes de *-i: liili'*!"-itHl* o tirsi*uli¦» braucn, UepolN.vnt*so adicionando kkuíi ptnitio api iico, ut*'* si* oliii-r uma misturaque í>p apresente l**vein*Mii. ume-d< clda.

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Experiências feitas nos KstadoaUnidos demonstraram ser a sojaum dos principais produtos ágil-colas. E* a soja uni fator capitaldo Incremento da grande e lucra-tlva industria da alimentação doaanimais dome.-iicus. O oleo desoja compete com outros óleos,especialmente domésticos, peloseu custo mínimo. Ali foram pre-parados o experimentados maisde 250 tintas, vernizes e es mal-tes, tendo o oleo de soja comoúnico veibulo ou preparado comuma mistura de óleo de soja eoutros óleos,

A tpeitina, um rios princípiosCi-Cic ValItlMC

provado que u soja contem maislecltliias que qualquer outra piau.tu. A leelllna 6 utilizada comomedicamento, e alem disso para o|fabrico de balas- para o preparo jde couros de fantasia, e o revés- Ilinientci Isolador de madeiras. 1A borracha sintética, feita tte ,borracha comum misturada com'soja, empregada na construçãode pneus de automóvel, aumentao sou poder fie resistência ao eu-lor, e permite assim velocidadesmaiores sem perigo.

0U<-c-ic.li

AlfMn disso, o oleo de soja eu- ttra na composição das tinta? de)impressão e no fabrico de lino- ileuns para íoaihos e oleados. (O ar. consulente deve procurar ¦ler o folheto "cultura da soja",!de autoria dn referido apronoino .

ia | llt-nrlquc I.nblin. uriiii tle f-ollier !!••-, Inl. .uu .- .-«.-unes sobre u ¦ iiiltlia

EMÍLIO .MULOcre.e-uos:

— Solicito o obséquio dasbiiinies resposLas:

a) — Qual a melhor formulade água sanitária, e em que pro-poiftjilq entram *bu* elementos,desejando-se apresenta-Ia emfrascos de 'Mi grs., devendo o con-Biimldor dilui-In em 1|2 litro, paraser empregada'.'

li) — dos resíduos de aguu sa-njturla, de cuja formula loi su-Kurida,;como se obterá pasta pa-ra limpeza." diversas, como tnnt-hem limpeza da» mt'ios mancha-•Ias por graxa, oleo, tinta, esmal-te. ele.

c) Que se poderá adicionar nacomposição da cera para soalho,quando esta possue pouco brilho

cabo de '2 lioiesaparecido'.'

ti) fina formula do um liquidopara tornar preto*os cabelos gsl-solhos (brancos) sem qtie fique

I lingliio o couro cabeludo ¦*•. ?• mprejuízo dele?

e) Km que proporyão obtém-sooleo para cabelo com os seguln-tts elementos? Ovo (base): oleoda rlcino; vasellna liquida, e queo produto soja inodoro?

IIKSPOSTA — o) Cloreto decaie carbonato de sódio, 10 Uk* deendu um em 100 litros de agitaib) Prejudicado. c> Terebentina.d) Nílo 6 assunto desta secçfiO; e)j,i publicamos a seguinte fornvu-Ia: Oleo de rlcino aromatlco, 20;vasellna liquida, 20; 1 gema. deovo. Será bom adicionar esscnctftde neroli ou de lavanda.

PUBLICAÇÕESRECEBIDAS

SÍTIOS E FAÜENDAS — AnoIX — ,\, ;i, — KstA circulando Imal.« um numero dessa magnífica 'tevista agro-pecuaria em cujas;paginas encontram os interessa- jdos valiosos Informes sobre as jmúltiplas atividades do campo !

Do extenso e variado sumariodeMaea m-se os seguintes tra ha- |lhos: repulnção dos sabores do ¦,queijo: sobre brincos, barbas e Ictlstas nos gaios combatentes in-jgloses: criação de bezerroü no>sillos; a chave da botânica sis- (temática; combato á esterilidadedas vn. n.- leiteiras; cultivo de lu.pulo; idem da alfaiai dt.isccaç-.íodos ovos pola pulverização, sele-¦rjfto genética p°r "Incubaoílo" oleo<ie pinhão paraguaio; alimenta-c;fio do gado leiteiro-, preparaçSoüo mel de cana e muitos outros."Fitios e Kíizcndas" presta nes-te numero uma ;us<a homenagemao dr. Murío nraiidf*n Maídoiindo,

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Josué de Castrol.iemle o lim du primeira guerr.i

niUIldllíl, dlll-.llltc 11 l|lllll CUIIIU a|lli»eo deu o uiimdui-caliiioniü de liòainicultura, vem o lirusil adqulrlmlucila n dln mui) tdllilil liilliluilc uu!-tural, ao mctniu lempu que soMiu valorizando cuilu vc* mais u»«unt poculliirldiide» i-egloiiiii» —nt carneierísiicns lucul» destu «uucultura.

I COmO 11.1 UVa.luçnU lllillllllll.il. 11,1qual o, Indivíduos au iilviiiiçureiun IJado iidultu « udi|Ulrliidu suaViena persuiinlldudv. deixam iraus.

- í.ircvot' cem-tuda nitidez i-url.t-inirdos iraçut marcante» dt» suu ílsluHuniiu — truÇ.Ub qui* r-e ÍmiMImii •vatu uu se apagavam iiicxpi-csi-l»vos na expressão ul. 'u iiicci-lit .lu

-rlançu e «.Io udolõricenie — tum-bani a cultura, verdadeiro «ei- ur»: .uil2ailu cm cvo|ui»flt;, ao utiiudu»"

accr, destaca cudu triiço sjgulll.itlvo de sua paisagem cultura,'in um relevo novo, diliidu uai

i conjunto uniu singular ex--l essão ile indlssulilvcl uiililude

Hstas Idélns me vieram il meu-u depois da loltura ale .luis llvrus.- .re o Brasil, nos quiiiia um su-c.jlogo e um nnirupulnglsiu, csiuai u:do os ímpetos regionais .1"l.il.i, focalizando «eus liitèrfsses•ris ostudiosos em duas diferentesíare. s culturais - u uésle paulista• o Rio Grande do Sill — demons»i..ii i como as Houtertiuleé lniriiuim»«i.ie vivem noslus duas regiões£»o.-âfleamonie lüu distintas, t-in1)ji*;i apresentando certas caruute.)-istl as local- bem iiiuulfestas, es.tio nnbos Impregnadas de ummosi io esplrlio de biuslliduile,r »nt; ido, Intei-pi-etiimlu e utuuiidiaçilltii almente dentro dos mesmos.sjmb.doa, os mesmos ann elos e a.*-n-canus atitudes que caracterizamo hoi lem de toilu u tenilúrlo doli.-.tsi . Lendo.se livros cninò ís-l.'«, o.ida silo plutadus sem defor-ti, ição Intencional, o limitem bra-ei.eiro dentro do seu quadro«colos ;o peculiar, com n cílf lo-tal de tua vldn destucniiilii-se•uaveirente, quase itisensíveiniim-te sflb s o fundo realista de «u.i;*jalsasri ,n natural, compreende-se<de maneira definitiva u unida.le«splrltti il do Brusll, utrnvés dnanultlp: idade (le seus nspelos re-Cionatn. E. compreende-se, tamliem. o milagre de sua unidade

-historiei através de suas inúmetas vlcl.asitudes políticas t: que,et fór...» de unificação ctilturu:«iue ma unem. fórum semprt-«nal-i fo: les ilo que as fOra-iia 'le«eparatinio. K l«to não sú nocampo dos manifestações espiei.Suais d:i nossa cultura, mus. iam-t)'.m, no campo material dos nus.¦os (Interessei econômicos regiu-liais. Campo este de exlieniu sen-BibüidaJf-, onde an menor choqueS rompem agudos bairrismos, em-papados le niêlirídrès, difíceis dtaerem ai.Uma dos.

Cm grande geógrafo americano.to professiar Pt-cston James, espi-rito muit" agudo servido por .seu-tidos bem disciplina.lua dentro duastratégia da moderna ciênciageográfica, e que ttquí andou porduaa véz s estudando u nossapaisagem cultural, escreveu umpenetrante ensaio sobre estu-oausaa laientes .le unificação e -leiteparatismo naciunuls, leniiiiiuii-«io por fa:.er um pui-alelu entre oBrasil e os Estados Unidos e mos-trando como |iòr fclicldude nossanunca se deferenclurum eai ex-tremo us nossos lipos Ue orgaut-nação econômica em zonas bem du-limitadas, a puniu de durem uri.irem a Irreconclllúveis Interessesf*conÔmit'Os locai?, como acontece*í-B ao seu pais no século passa.tio, com um nurte tipicamente In-<l'.istrial e um sul suberliumeniei\]>egadu aoa seus interesses a.vjr.í-lios, resultando destu enorme ilis-ígncla eccnínilcii entre as iluns*/*nas, umu terrível guerra .sepa-i*atlsta. Se o autor americanousando de arrriiinpniai.au uni lun-to filo.iôflca, jo me hnviu conveu-r-iclo dòsle fato, esses dois llvruscrua acabo de ler liei-.mi refnr-%$Lv da muito esia minha co\ivi-«¦cão,-paio enorme sul.si.llu de dn-aaimen;ai;ío que fornecem a l'avui'desta. tese.

.\*o primeiro ili-lcs — "d (>e-'|i-Taulista" de -\ 'l'avares .le Al-melda — o que se nota anuas iIptudo. impregnando todas as p.i..finas do M\to. mair* do mie hn-

trau«hordamlu iiie.-»m»:•poi' suis mar-üéns, ê uru gnimlt'

iiuinanu du auf-r peloi região nova', nm plenasocial ,\*esí»e iranshur-ie simpatia e de cnm-ovldencia-sp que n au-

pregiiaiid ¦•poriiiíerõssehomem <ía. ; m J • ¦*. a,•dameniop;-een-:"oto:" £ antes dc tudo um famiinude ( iiln social, desejosu iie lev.irao puv-i .lesta rejiião, nir.ivA.» doadei|iíad:is r e I o r m a « ayn.rí.isaielós r- recursos capazes I-"í.Jüítat', ou pelo ineiio.*? iiH-lhurni*s conilii.oes de vida do irainilhu-dor ruiiil'' como afirma »"• o pró-prio, n-.» prefílcio í\ r-na ohra Asoi.serva ."es, o* resultado? de su.ivindasftt'•()•¦ .*} an'roijrj!ú::ii-as, «ueiul.*-e históricas, foram [i-'i' i"'!e tiillixa*d..s .t|i(»i:<is cdtiua alicerces suficloniemeiUe í-òlidus para levanta-monto ¦!<- puii projetada iihra de

social Sendo a pesuui-

í ilo n» uilltlli-Jt cm clioiiue nn re» |Blilo em loiimii-üo, c na leiidéii»,clus du prudutu retultamc, u uu» :

i tui- nos mostra como * slmpllstn!| u conceito do uniformidade d,i Ii formação du tmijlclude brnsllrlm i

di'iiiii.1 du IrlOloglu rnclnl do Indlu.I| do IR-Kni e do lusitano. Como em |

seus aspecto» reglonnls n cun-l| textura uiitropolõglru c «ulturnlj das siicicilndrs local» (- bem dlfe !, 1'Otllo iK'«te psa)tiema clilsalcu. (stoI nau ()uoi' dizer ,,u<_• esta reglio,I se afasiuiidu do tipu de foi-maqlloi.i'ur;l:il..«u|io"Ui.al|iJramente. Inaa*l-i lelrii. seja uma região com pou-

4»;n uu iienhtimii oaraetei-lEtlcti di'¦ linisllldíiale Não. O i|U« isto tm.

j duz a", une o Iul nuailni líplcuupi'i-si'iit,iilu por certa corrente so-

| clirlúglca ciniiaa expressivamente"lirnsllcli-n, í apenas um iiuadro re-

j gloniil geiieruiluiulo em stiu* nbas»Iraijíles leoi-lcas, mas nunca es»H-teme nu ipulldude geiigríitlcti do

| paia. Destruído a'»stp fulHo cuncel-] to destu soclolflgin mal.* pitoresca

do une clcnllflcii, o autor tam-bîn dcsii-a-al ntili-n, 1411c» apesar de

I oposto .'in primeiro, nmi pur Issu' (. verdadeiro. Ilefirri-me ao con-ceilii nilolndn pur certos autores

] de a|iie uiiile liiteiferem em gran-' de densidade nu nossa furniaqílii! saaclal. nutras etnias estrungel-

j ru», o iimpo formado perde sem. lua- ..s seus iraços de biusllldllde,; rtendü absorvidos seu sangue e) suas cuiactcrísllcus culturais den.¦ nu do patrimônio cultural maisj lico du linhagem estrangeira. Ta-

vares de Almeida mostra o exa.gero (lesta cuiii-cpcão. apresentnn-do o roso da zona de Rio Prein.anule ai iiallano, o espanhol e ou-nos grupos de Imigrantes, menosiiumciusns. vão se fundlnalo numtipo linislleli'11, com caracterlstl-cas anlnipoldgii-as e culturaisintilln scmclliuntes Ar do li.amemdo norte, dn unrdesie e do sul.Xesln obra de nssimllacüo dos

I grupos allenígeias cabe Importnn-j te papel uu mesili-n.tlpo predoml-I nanle nu região, não s6 em sua'

attincãii rui-lul caamo em sua fim..fin social. Ue há nuiilo que)

| í-.ehiieider Unha apontado n mes-, tla;ai --¦ ilpai formado pelu misturaj "le sniijn.H» e pelo sincretístno de1 culturas diferentes — eomn o sub*I sliutr. ale 11111 furte espirito na-

clunnllslii. Herdeiro de um ladoj du experiência sensorlal dos nutl-I vos e. de outro Ilido, da experlín-1 e'a cultural de yrupos ti-cnica., nifirte niaií- adlaiitaílos. n mestiço; uoitdo os Instrumentos dessa té*j 1 nica nas suas mãos mais ágpis! mais audazes, e, principalmente; mais senhoras do ambiente, con. |

segue com mnllo mais presteza'este pei-fielu domínio da te».".'ii jatruvf-s da qual os homens criam;ns civilizações. I.en-lo-se o livrodt» Tavares de Almeida, verifica-

j st- que a atual paisagem do oeate! paulista fui modelada principal 1| mente por este tipo antropológico'

— o caboclo sertanejo. Tipo com II sunsue vindo de diferentes tron-!

cos raciais, mas com uma alma;I tipicamente brasileira. Alma Im-j pregnnda de uma cultura ainda! em sua fase ascendente, desaflan-} do com ns mistérios da sua evo-11 ltii'ãci a IntellRênela de cstudiajsos. |! du Iviiiperii de Tavares de Almel- !

da. r.*-peremo.s ua continuação da. ulira projetada o desvendo mento I'

de mui*- alfitms mistério?* de&M !nossa cultura de rosto tão mai-1

1 ve!. capaz de -se apresentar comi1 tão diferentes expressões regional"!j pelo jOíí" de diferentes combina* Ii efies dos trar.os que compõem aI sua fisionomia. 't 1'assenios an outro livro. "Gaú '

, clios", ile Tliales de Azevedo, re. ;j presenta outro gênero de traba*'

I lho. I.iviu muiiu mais fiin. bem! mais concentrado em seus objeti.

vos de documentário etnográfico,J não apresenta como "O Oe.-le; 1'aullslu" Iransboidamentos dei nenhuma*natureza, nem literário.*),]I nem de tendências sociais. N'a[sua exposição ordenada e tran-J; quilo, n que se nota desde logo 6; o espírito de um pesquisador nu-:! tu: dÕFlos ciue .seiitom um ga'i.-i.» iI multo especial pela pesquisa.]Miosio que lhe deu uma vocação

Inveterada para etnólogo. para te- :; coletor ile hfibitos e de caracteris- i

tlcas locais, do lipismos e tle s.i- ;urevivencias, enfim, das mais va-ria tias expressCe« de vida dos gru*pos humanos. Livro sem qualquer]•"•xp.iTisãn sentimental como con* \fossa o autor na introdução ílsua ohra, ôle representa a cópia jfiel das observações metódicas eImparciais de um cientista diante.lu niilFiigein cullural do Rluj(irnude do Sul Tliales de Aze-1leilu viajando pelas tonas gurj-ciias. não o fez como turista sentimenta! i|tic olha a paisagem comseu!hn»,ntnlÍ*-mos. mas como ho.mpin d** ciência que a olha comfrieza e penetração, recolhendo'um niiilertiil admirável une lhe |pennillu elaborar um ensaio que

t*> um modelo de cqtiilibrtt» e de!jirecisílo em stias Interpretac.ôe*-',dos quadros socio-culturais destu1

l-hicu.Ui-iii.lii iiui-n» p.ini m.In-- para conversai', pm-ii mivli' ni-'llu, para diioutli- tutclHil o ntajmesmo paru estudar — sTiu, en»Irrluiiio. piiiicos ns homens que»iicliam nlgumn» Imrus puni ms-piiiidei' Hs cni-lii» i|iio ihcs clie»(tan) íl, inãiw, Hlpodos i»iill-opls.ioI.uys — foi como, cci-iii vez, ands tudos qualificou M;-ilcli-os eAlbiiuiiernuo. P, ciiin r.nno. pm>une na verdade nlndn não npu-llllnmns o lulbllo do escrevor cai'»lã*,- Alguém que apareci por ul,como exceção A i-cgrn, dundo ros-pnsia. pronta, OU tnrillii, a iodosns caníies uu momoruniliins queiho irngii o eon-clo, -cnl Ingnlollia-.lu cum espntn s,, nãn ffll»air,)nMdO"i'i))im "nnr

iriihioTíi"tfÇin!octipaçOca,

l'i'f fllllu dlqilôlc liáülío, entro-lauto, sírlus prejuízos tini ud-vindo nus a)uo. cm curêlislu de da»des pura a feitura dc 'im iniba»lllo, buscam obtê-los onsul-

,t-i" alli-lglilus a gemllozi dus quepode») faarnocê-lns. HO ensinamijliia flcuin oi») meln, a.siutístlcusapie nparcconi l:icuiiip|i-u- o nn-tules quo da-slslom ale traballiosMiogiamados np6s uma esperacHns.itlva do respostas que nãnchegam. Se quiséssemos disso umexemplo, nús n teríamos no quesucedeu n f,afa.velie Silva.

Não foi cio apenas oi-ítieo iou-Irai. foi multo mais. Kol umlegitimo homem do leutio: uniuespdcle de ATlur Azovoil-.i que. uoIn vi» de escrever para leu tro.cDiisumlsso a vida escreveiulo só-bre Iculro, Todos ns livros quedeixem cuidam .Io leatrn. Tiidusns seus orllgos oram velárlosabertos phni desfile ale artistas,l.endo-sc os sons tral.alhus. mes-mo aqueles cm que não preten-dou fazer hlslôi-la, pen-she-se, acada Instante, uni vulvov rir» ullins;para u passado, dein(iiisii'ui;âo decomo an autor em grutn it.,ii.»lodoce "exílio nn tempo" do que]no- fala Kuclydcs da Ciinlia. í

W. liot-que esse era um dnsjgiiiiidos encnnlos esplrltuuls paru 'l.ufii.votle Silva, tinha ele quoliiigar-so. caamai se luig.n. il i'cl-tura de umu HIsMirln dn TeatroBrasileiro, K. com ola. pude nie-iriH-ldainentp ulcaiuini' um pi-òiiiiiiInslltiildo pelu Ministerial -le Krlu-cação o Siiiule. Iiifellzmenie, nãulleve osso trabalho tt diviilgai-fmque fora de desejar, quando miopor motivos outros, ti iwmiosIpura extinguir ala» vez a nflrma»Uva de que nunca tivemos lenlrnno Brasil.

lím verdade, nunca possuímosperlInAclii un unipiiro aargutilzuiliia essa arle: o que, porém, nãnquer dizer que deixassem...», ileler alguns Instantes do TeutmXi.clunul: Instantes marcados p»luInteügêncl.i do um artista, pelutalento de nm autor ou pe'*, apólode Uni governinte. Com o Tea-tro, em nosso país — 4 precisoreconhecer — foi. apesar do tudo.:mais amável o destino do quocom a Filosofia... Desta é pos-sívol escrever-se a hls»(ji'la como nome de Parlas Brito, entre:dois crandes silêncios. \'u hlstrt-ria do nosso Teatro, purem. háivfirlus momentos dlRn.is do re-,Rlslro. Citemos três ai'iis'a-': .loã...Caelano, Vasqiies p Ki-nss Três!autores: Martins Pena, Arlut

'

Azevedo e Cláudio de Souza.Asslna'am ôslf« nomes insian-

tes do Tealrn .V.icinnal. em ar-listas de valor e juitores de ni**-rllo. Diante disso — e 6 o iiiii»

nus mostram us capítulos dn livrodo LuCityoila Silva — não hAcomo Insistir-se na iiflniiai;ãn doquo nunca ilvemos Tealro noUnisll,

li.ií a iioeosslil.iilo, n que aludi-nuas, dc maior divulgação do Ira»b.illio dn saudoso critico, A Isso,eiitrotiinto, não qulscruin djrntoiii,»ão os distribuidores dn obra,tanto que om bem poucas livra-riu» dos listado» foi cl.i posta Avendn, B (¦ um volume que do»monstra, sobretudo, Inflnllu pa-ciêiicln o Inquobi-antftvol ílnlmo.Tinia genle s.ibe quiinlu* cihslfi-calos surgem A frente dos que so'largam u pesquisas que exigem aconsulta de Juinnls antigos. Imã-siue-iie ir labor - Imenso de' Ln-fuyotio Silva; anotando premiarei,copiando'programa», buscando da-ias, cscnblchandn criticas, desdeIA do longo ntO As dlscussíos emtorno da Iniciativa dos amadores,£ verdade que êle não chegou al#As discussões porque o Hvrn nãovai ntt) olns, e a êle. un'ea delas,carregou a morte. Mas chegoubom porto.

10 a sua trabullielra foi bemmais do quo essa. Ksluiliindo oTeatro nos Kstados, leve por eer-to que evuler-se do consultas aassociações, Institutos e ninlgos,Canos quo pnrllnm e respostasmie nãn chegavam, [sio deveriater enchido de desespero o sait-doso critico teatral. Mas não con-seguiu desanimá-lo. Percebe-se,em alguns passos de sou traba-lho. quo .om fulia de dados re-contes sobre n*» casas de espeta-culns dais lOstados. se viu forca-dn a recorrer a Informes antigos,paru não saltar algumas unldu-dos ali l-'od?i.ieão. ft que as res-postas não chegavam... E rói. porcerto, o que sucedeu nn pnrte te-ferente no Kspirlto Sun'o.

Do Distrito Federal -ontá-ho*-,ponto a ponto, a vida dos tea-tros. Dos que jfi foram lemolldose dos quo aluda ai estão. DoPrnvisfirlo, quo durou vinte anos.o dn Municipal, quo foi Inmgii-rado cum um discurso de Ullac euma pe>:n de Coelho N »ttn. DoSão Puniu, a mesma coisa: dnSnnfAiiu, quo um viaduto (.hrl-ç.oti a ilosnparecer, e do Mtinicl-pai, utidi» i..*ai»Ios de Campos fezmontar umi de suas óperas. Pol.spírito Santo, porém, afora re-lerénclás a Patros de São Medrode Uabapoana c f!uidiooira fimlivro oslá Cachoeira) do lluneml-rim, dln apenas uma casa de es-petá"ti!us ile Vi.órla: i Melpo-mene.

Ií o Mi ipomene. ju*Uamente. >'•o teatro i|iio não mais oxisie nacapital c.ipichaba, llá muitosanos que foi levado por um In-cêndlo, Dessa falha — estamosu jurar — não coube a menorculpn a l.aiuyctie Silva. Acre-dliamiis que êle tivesse iivoeuruiloinformações. Como não lhe fossedado obiê-l.is, correu an livro deMudo du Paixão: f) Teatro noItrúsil. B vaiou-sh do que lá está.inclusive du Cachoeira. Mas su-cedo a|iie o livro do autor cam-pista fui escrito em 1917. muitoembora houvesse vindo á publiei-dade ein l!*.!". graças a ProcópiòFerreira,

K I.iifii.voite Silva, paru nãodeixar um ciar») cm sfu trabalho.serviu-se dos informes ánicos que•Inha à" mãos. A«s!ni lerlj ucon-tecido se possulesemos todos nós'i litíbiti» de i-esponder íls cartasque nos enviam'.'

FLOKI 1\0 /_ A RiÃVíiiLTADA llf »f I» 1

— XI —«FOMOS B1GÚOEABOS" - O ROMPE'MEHTO DE RELAÇÕES COM PORTUGAL

Sérgio Corrêa da Costa

(.liando o con.Io tia Puruty, cncuiTcgudo dn nogaiidus dc l-uriu-j largasse pura fora du barragul, desceu do 1'eti'ôpulls, ua mu- Não tendo i-cccbldo qualquernhil dc |'J de iiiunjai, jã eslava neva coinuiilcncão, Custllliu Icvnn-concedido o usllu, por Inicia ll va tou Âncoras na hora apruzada. 13cx-cluslvu do comnndiinlo Custl-1 a Mtuilcln niovcii-se vagurosamen.

tu cum as purtlnholas abeitiis, uspoajus om bateria, acompanhada

lho. Huipicüii, o illplninaia icpro.vou.lhe o ato, que considerou pio-clpllndo.. mas dlspOs-sç, no ejilnn-lo, a compartilhar eniii cio à res-ponsablIldudQ. . .

- Km Lisboa, n comunicação pio-vocou, ns mais serias apreensões.Desnorteou-se o Ministério, ndlvl-nhnndo a prOxIma toimcnta diplo-mítica. Que fazei".' Sustentar oasilo ou deiuutoiui' o coman-dante?

Indeciso o vago. recomendouapenas a Puraty que nada flzes-so de "iiicuot agradarei ao pavèr-»n conaflfuMo". A 13, com todos Ios asilados a bordo das corvetus.Lisboa ainda informava: o asilo,a ler de rrall:ar-se. que o seja -lo Ministros do Portugal, lllntze f!l-

t-i i«"a Instruções cm. contrário.|com o (interior, cm,que nniiiiclii-in a salda das corvetas, com umiuicscêiiclu do giivêniu brasl.lelru,

lOnfuieildo, o conselheiro lllnizeRibeiro, retruca: "Jíccell o fcíc-jrnmn, que «do condiz com. suacomunicação dc ontem nem crp/í-_ , ... WVflMtlllVMVUV ¦ UV VIU-VII* fIC- 4-ftV li*tâfitmdo poilu .pela. Afonso dc Mbu- U.rW0',-Jcfrr<,<;do. Confirmo Ins.

qlirrquePelu cldiido, circulava ni boatos

ntci-radnres. A artilharia gover-nisto, diziam, recebera ordem alepoi- a pique ns navios porlu-guoses.

As fortaleza», porém, ficarammudas c as duas corvetas, arque-jando dc gente, entraram noOceano.

O presidente do Consedlio de

ucãrdn cnm as demais esquadrasestrangeiras,

.\'o dia 13, dcfinlii.se o gover-no brasileiro em unia A Logacãode Portugal: Conquanto i-ecoiiho.cesse os nobres propósitos dosoflcluls portugueses, via-se obri-gndo a reclamar a entrega dosrefugindo» por entendei' que, sen-du criminoso», não estavam nocaso de gozar du proteção recebi'da. Km resposta, o presidente doConselho ponderou ao nosso n-.l-nlstt-o em Lisboa que não podiaconsiderar os refugiados senãocnnio criminosos políticos e. comotais, Imunes de extradição, doncürdo com o trotado firmado on-Ire ambos os países. Não pon-snvn, portanto, em entregá-los"mas procederia do maneira anil-l»ga A dos outros navios de gurr-ra que houvessem dado asilo ansInsiiirectos, •'

Confiava nn solidariedade dusdeniüls potência», hipotecada uoseu encarregado de negócios noinicio dn questão. Cam n agravamento do caso. porém, foram i*-mesmas se tornando cada vezmais reservadas. Quando Puratytenloii mandar alguns a«l!adospaia us navios Ingleses o franco-ses. afim de aliviai' o excesso dolotação das duas corvetas. osrespectivos comandantes a Isso seesquivaram alegando qüe não setintava de perigo iminente, quei ,','a,,"era mais do que o resultado I refugiados ao governo brasileiro"recriavam a propagação dn febre | de ,,,„ lamentável equivoco. Fê-lo Contrariava-lhe imenso não satli

trueies meu último telegramaCaso givirno ¦ brasileiro insistasua rrclamaçilo, apesar nossas)vstas pnnderaçôrs, governo por-tuguâs, drsejoso manter e afirmarsuas boas relações com a govtr-no brasileiro, aceitaria arbitragemHciçiio amiga para resolver quês-ttlo. Entenda-se com representou-trs das nações estrangeiras ai,srnrio urgentíssimo terminar Incl-dente."

Ao verificar que as corvetastumuvum para o Itlo da Prata,enviou Floriano um urgente bllhe-te no ministro do Exterior:

'• Remeto essas duas partos quemostram ou fazem desconfiar queos portugueses nos blgodearam.O S, Salvador foi para observaras duas corvetas e nada viu. NSoseiA o caso de mandar apreende-Ias? Consultar o nosso velho CuboFrio e tralar de agir com a mã.xima energia."

Prevaleceram, porím. a pru-dêncla e o tato do rc/fto Cotiofrio. Os navios não foram apre.endldos e evitou-se, assim, um ln-cldenlc de proporçOos lncal-ciilãvel*:

ül EM FOI O INVENTORBO TELEFONE?

ri. c:l. P.:..leA primeira aplicação do tcle.

fopn como melo da comunicaçãofoi realizada na Univcrsldado deionii, Alemanha, nos últimos ano»do século XVII, por Robertollook,- Segundo documentos daepocu, existentes na 1 ibllotccu daUniversidade, o Invento do l-loolc,permitia os diretores u comunica-i'oiii-te com us uonsulente» da 141-bllolecn, Quanto o dispositivo doaparelho Inventado por Robertollook, existe ulm'a um desenho noMuseu Histórico de Munlcli,

Cczai- Cuntu, itflrmit que o in»ventor dn telefono fnl o engenhei»ro L. Munzctll, de Aosta (Do-

.cumoiul aJln Sjorln. t.Tnli:ersal«)..sendo seus contlnuudores, nper-felcoundo-u 13()l.»on, üraham Belle"Ellsha Gt-ay.

Km 1862, Relss, dc Frioderichs-durf, aplicou a eletricidade Asmaquinas telefônicas JA entãjexistentes e ucrcscentou-lhcs umachave de Morse. Transmitiamesses aparelhos A alguma distan-cia, arlus musicais c melodias comcerta nitidez. Aplicaram-lho de.pois vários melhoramentos, dlver.sos físicos e, entre os quais sedestacaram Edison, Ellsha Graye finalmente Graham Bell. Oaparelho telefônico de Edison quefoi patenteado, 6 um uporfelçou-mento do do nelss e fui apresen-tudo ao mesmo tempo que o deAlexandre Graham Bell que, te-glstranio, seu aperfeiçoamento,explicou: "Minha presente lnven-cão consiste no emprego dc umacorrente elétrica vibratória ouondulatorla, em oposição a umacorrente pulsutorlu, e de um me-todo e aparelho para produziruma ondulaçfio elétrica no fio".(La Sciense et ia Vie, — lnven-tions, découvertes et curlosltés,de V. Rubor. Vol. n. 104. TomeXXIX, Fovrcler 1926).

Ellsha Gray, diz que Inventouuma nova munelra de transmitirsons vocais, e que o fim da suaInvenção 6 transmitir os sons davoz humana por meio de um clr-

! culto telefônico, mus não descrevens seus aperfeiçoamentos. A gloria

I de Alexandre Graham Bell de

amarela ou que precisavam pedirinstruções etpecía is.

A perceba.u.se. afinal, o govêliuaportuguês da dura realidade: íi-zTii-se o vácuo A sua volta. Es-lava «O. com a responsabilidadeque assumira.

Toaricanas participam, dos

benefícios do controle

de preços

iVcniiçados nas utilidades básicas,aS aS P.ÜÇ02S amS- | mai.rluls Induitrlals i» artigos

nianufiituiMilos. Os prci.-os da"Ucata de >crro e aço, coque, co-bre. alumínio, zinco, chumbo elezetuis de outros artigos básicospara as Indústrias não apresen-tam nenhuma alteração, ou a va-r!a"ão observada ¦* multo re.lu-zida,

"A po'.:tíca de partilhar os i>p-i.efíe,o.< dn controle dos preçoscom as outras Uepúbücas ameri-canas foi anunciada na Confe-rúncia dos Chanceleres, no filo de.lunolrii. om 1Í42. Fui Isso algunsine-c- aiiie..- do n OPA (Ofílce Prl-ee Adintnlítrttllon) ter iniciado o

Wij.sliiiij/tun. março de Ití44 -(Inter-.americana) — A estulilllzai;ão rins pi-eijus. mediunio icnntiOle dos preços dus útil ida - Ides básicas, bem como dos pro- tdutos manufaturados, resultou jnuma economia fie vários hiliões i •

-a amplo programa de contra-<o dos proços.de dólares no custo de navios, j

aviões o outros armamentos s|g. i l-'o ccôi-dai com é-se p:'u'íi'ama '•

tilflcandn da mesma forinn uma "s Presos múxlinos o -'tabelei-Mus! pr-'u opa puni ns nio».'c.".dni'Iasi americanas são igualmente vali- j',».lns

|sira us nril-ros c-nurla-lcs! paia os outros países americ-i- i

economia substancial para ospaíses siil-aniçriianns e iiin:òcsaliadas que compram nos I3s'a-dos Cnirlns o pnrlletpnin dos bc-neflcló* do cnntiôle do |i!-o..:usKnj o,que declarou o sr f'ic-tp'Roívlos. diretor dn lOsçrltóriu du "creAilmlnlslracno do- Piwos. numiifllgo 1'econlemonte dlvulaailii|ie!o "Forélgn Conitnerce \V»õ-kly" Ccgão do Depnrliiinenlu dorotiit-rclo.

niiiquunto isso. as corvetas pre- Jpuravam-se para largur. rcebe.i*'do carvão e carregando mantl-jmaüilos. Dlspunlia-se Castilho a ;seguir para o Praia, uma vozqtip fora recusada a sua proposta It> expedir os asilados nu vapor!Cidade do Porto, então nò Uio

Ciente desses preparativos, ojiiosro ministro do K.vterlor. em te |legritma urgentíssimo, lembrou a jPaiiity que as corvetas deveriam .ngiiurdat' n solinjão finul do incl-idente, afim de "rritar iiiatorcilGOmpllcnçõPs", A esta velada ad-vertencía responde o encarrega-lin de negócios fis 10..',0 da nvi-iti há; "Se ítyy tempo, retardarei a!partida dos navios de guerra (_w«1» fr.ria por causo motivos hipir-nica,*} f dr pvudcticia, pnra rvitnrprrtrj-ia... dr r.; citar o r.sp'ritopublico. j

II. em nota do mesmo dia. rei-terou eFsa afirmação, couto de que'o niiulsíru "nüo contestava o di- 'reilo que toem os navios de diri- |plr-fe para onde ns conveniência1-]do serviço de Sua Majestade o pexijam".

O avisn dc Puraty ainda alcan- iço'i Castilho, que tencionava par-1tiv na mesma tarde. No di.i se-guín;e, IT, neva ordem do enc.tr- Iregado de ungiV-ios; se at*- ás 4heras da larcie du diu IS não ro-

liolrn, dobatla-se, ainda, cm desalentudor.i Indecisão. Que fazer?Não podia entregar A sanha dosvencedores os qut» se tinham aeo-Ihldo A sombra da bnndelra por-tiiiruesa. Seria .violentar a traril-cional dignidade da Marinha desua pAtrla, Por outro lado. comoevitar o conflito com o marechalFloriano, mais forte do que min-ca, duro e intransigente'.' Comoenfrentar n crise que se desenca.doava'.'

Subitamente, no dia 17. um te-logruma coiiforludor de Puraty:"Combinado amigavelmente go-vêrno brasileiro corvetas. sairãoamanhã As 4 o mela, se antes nãohouver outra ordem de v. ex."

Hlntze Iilbelio exailta. Via desanuvlarom-so, como por encanto,as ameaças de borrasca próxima.Quasi com entusiasmo, louva ahabilidade do Paraty, felicltn-uipela vitória. lOm circular lelegrá ] Diante du fato consumado,lica do alia is. comunica o ter-iioclu du diplomacia portuguesa I úbler a vitória foi por um procesmino feliz do Incidente A embal- puísuii u sor a garantiu de que sò de obter u melhor aperfeiçoa-.'.'iida de Portugal om líoma e As j os asilados não seriam deseinbnr-1 mento e conseguir dirigir o somLegacOes cm Londres. Berlim, cados cm território estrangeiro. |

"em .segredo", pura não ser dlvul-Itália. Madri e Paris. An , .ú- i Ao representante brasileiro 0111 i gado entre as pessoas que estivespilai governo brasileiro, apressa• Lisboa declara llinlze Ribeiro: sem próximas do aparelho rece.se om transmitir a "sua grande "Pelas regra» de direito interna* pter. Entretanto, no livro lntltu-sHlIsfuçiin o protesto do profundo olonnl, polo urt. ti" do tratado dc. lado "Telefonia", que foi, emreconlioc-lmenlu". ! extradição, pelos regulamentos dejISSi, publicado no Klo por G.

Foram do pouca duração as iodas a» marinhas o por dever de. Leuzinger & Filhos, dizem os seusofusões do bravo conselheiro, o humanidade e de conclencla. não autores; — "Quanto a nós, Ima.coliforlador telegrama de Paraty j Pni,in de modo algum entregai- os ginando as correntes pulsatorlas e

ns correntes ondulalorias, GrahamI. ell achou palavras e não fa-ctos." Mas adiante, porém, reco-nhece nele o pai da telefonia,ainda que a Idéia desta descober-tn viesse de multo, longe... Oíacto é, com o apertelcoamento deUraham Boll e as novas modifica-(.flos Introduzidas por Siemens eGovver temos hoje, o telefonecomo o maior amigo do homem.

fi preciso ressaltar que um anodepois da vitória de Graham Bell,Edison obteve uma nova patentedo aperfeiçoamento do seu primi-tivo telefone — patente de lnven-cão paru o seu aparelho telefônicocom transmissores de carvão, querepresentam tão Importante papelna história da telefonia.

voltai- á realldndo o enérgico fazer essa reclamação! estava eer-protesto brasileiro contra a suI1i|lo. porem, de que nenhum outrodas corvetas. j governo teria diferente regra de

conduta e que "n opinião pflbll-i ca do seu pais se levantaria como

— Como? .NViaa inia tudo cumlil, nado amigavelmente?

Em absoluto, respondeu o ml.nisifo du Lrasll em Lisboa. Eexplicou: sou governo concorda-

| ra com a saída das corvetas paral um rápido cruzeiro higiênico, fin-; do o qual deveriam regressar 10! líin do Janeiro afim de aguardar

um só homem contra o gover-nn que se afastasse do procedi-mento que teriam todas as naçõese:u assunto desta natureza."

Entretanto, o desejo de amainara fúria de Floriano ora tamanho

uo Hintze Ribeiro foi ao pontoiluç/iu dia incidente. Não obs- de transformar o asilo om prisãon

lanie. o« asilados estavam sendo j de guerra. Ao governo brasileirolevados para u Rio da Prata. Ova, ofereceu a segurança de que oso governo brasileira) jamais teria "asilados seriam transportadosconcordado com semelhante so-1 para terras portuguesas, em nu.Iiição. Pediu. pois. expUcuçSes de vlos portugueses, internados emtão insólito procedimento. estabelecimentos míliiures. vigia-1 Edison reconheceu que o conta-

i"icin de pasmo, o conselheiro \ao* '" fiscalizados, de modo n não: cio de resistência variável que

ilo.-uutiiruii o conde de Parutv ! voltarem no Brasil a perturbar a í Elisha Gray obtlnha, mergulhan-que, segundu afirmou, õxorbllara

"""¦ ol''!r'"' interna." | do uma poma metAllca num li-suas atribuições; Ia' passar-lho1 Em 2 e li; abril, o condo do | ".",ld?;. -?od!il ?el' vantajosamenteurgente telegrama afim de escla-recer o equívoco.

Paraty sente que -se metera emalhnuas. i; lenta justil'lcar-se:"Comandante Miudclo resolfçttna tda nmtias cor crias pur motivohigU iilvu. Concordei, ficando cn-tendido que refugiados políticos,sob nua puarda, não seriam dc-scmbttt'C'i(íos cm terra estrangeira,(!ovt'mn brasileiro pediu, parem.para suster partida rm termos

Puratv renovou ns solenes pro.I substituído pelo eontacto de ummossas de Portugal, nesse sen-1 P"daqo dc carvão e de uma lami-t;u0, ' nn de platina, c criou assim os

,„' . , ! chamados transmissores de car-Mnrianc. dciieuii as nulas som vj0re-pnsia. Presenila, talvez, que; i»ós aparelhos de Edison, dizem

sua "1-IIs.nãu pudesse fazer çfe-1 ,Jccle e Hogpiteller, na ....„ ....."~"m"^..í.d.a'.. ;^'1'j", lóiia. Discrição e Aplicações dos

Portugaltiya amais prudente aguardar o fimviagem. i

i.e fato. subtevando-se a bordodas corvetas. centenas de refit-glados desembarcaram em Btte- inos Aires e Monlevldiu afim .leunirem-se aos revolucionários rio-grandenses. i

Teldfones", comem três pecasprincipais: uma placa vibrante,uma pastilha do carvão platinada,isto é. revestida de uma câmarade platina e uma segunda pasti-lha de carvão. A placa vibranteou rilafragma tem uma coroa,gr.arnecida de três pontas de car.

. .lulgo-i o marechal que era che-i vão, a qual se apoia sobre a pas-raiaipnccl,, por telegrama ale i-««o-| g!U,0 0 momento úe resvon_tr. is tüha de carvão platinada. Esta| notas portuguesas: a partir da-! está em comunicação, por uma| quole dia. I.i de maio de 1894. es- j banda que a circula, com um dos

taram rolas as relações diploma-1 pulos de uma pilha: a segundaI ileas entre os dois países. Inclu.j pastilha de carvão é posla em co-'"" " passaporte ao encarrega;lo \ nuiiiicação com o outro polo, por

tw.iio questão diplomática. Deiresposta anuindo ao pedida, orde-),ani'o ao mesma tempo ao co.mandante dn Miudclo para nlopartirem corvetas,"

O lei-grania era contradlclório de negócios do Poriugal.

f)s exportadores podem apenasnlar ::o pre.;u vlgoratite

no nu nado lntet'no uma peque-na margem do lucro destinada acchrlr os custos c o-- riscos doseu negócio.

Murtrandcre-os rium,'-!.í'-e paru o>(•'ros de ivr

mo o coutrôíe dos:co« trouve henefí-íimprailores eslrah*cadorias ameriâ-

Milhares de pedidos de licença¦le exportação ue urligos mantiVa-Itt irados matéria:-- industriais e jgâneros alinieniíclos para os i>ai- j/:c* do bemífjífrio hão examinados imcn?a'mente. cum o objetivo de'impedir a exploração doe gatiun-ciosos. ÍI-sís exames íüo feitos i|ic-'ns representantes du OPA que!

»s sucessivos, o autors diferentes subáre.ia

retorn¦ga, naraum fim.eer bemll-.l-.- pulnão ce -

Tavaresmai

ei-,,1. im'n nu

fm a realidade)ui outra reuil-e concl 11 il ii

ciil-Je 'le--sn )iesi|iii.-an. -ii. spreze uu i ,ibraiueiT.e com., fuz.-inloiro * teóricos, i azedod'.s dc gabinete. <•-va.o uma socÍoImçí.ide risas", s'-iu nih/a«em troncos, mesmoBpana'1 :oni os lalostrivi-guli adus apressa

di» milim tro ba.e melhor

- êle des-

Ag.;.a?slrre-»seu

i |..'l'ÍUllllHia:in ' .-ira. I.otida Mino:¦!.. iívro de uni

hh-- uonduzldas .p,'- it-nciit a«êrcígc .gráfica, .i i- idnde3-r '..

quirlefta

fin

p'

"mcltlng-pui.iclimàcãai e i

estu-1 .-luvisam -it

• com a"''i

diudo-

;udn.lu

paisagem.'..--- locaisur- hlom isurai.ão ili

ílllll'li'111- c

l.lld . , qual libram*'* ru em ff-ny, -, i. o estu lu desse hnincu«u t . apacidade ¦ i iadora h da?n!l'. a: ;cõcs \ Ivas desiu s iação nos dlstunt.es st-i-Lões i|ePaulo, as .atisei-vu.-.'..'.s e pe_ü *. rcalis.ft'.las. «¦'ào 'i -adas .nia*-Conclusões da muís a:tap-u-táucla ri iiHO|iro'açr.u ala irns-aa.Tormaçâii suciil Alguniu» dc ¦•¦rn... --ond a inesui" u nn inoilll-i 1ir;, upur.-i--1 iru -nui- lento nu»! •

gul) o na i »si i. - .i aypllcatlvii ipi<sio "-ií d,i de a»ri'tia» fonónit-nri-¦ o 'uis d --! i f.isciniitile região

.,„ ,- ,1a ie.-: , .......i como i.-.-.o!

vr les i..-.:i ....--...'.¦¦¦¦¦ ¦'.'¦ aelva c

Impaçiçetes ár. crescer, Ksludaii»

Em capitule.-itinln as tr«r* iMurais cujo conjunto compõe olüo tirando: a guiíclin. a culonlul

e a riograndense original. Apre.-senta ns elemento» fundamentaisde sua formação, os ciclos eco-

i ómicos (-in que se balearam para¦i «ou iles-envulvimeiHo cultural, o,t'ina'nuM]ie como ein sua díuami-•¦¦a social, estas suháreas se em-hrícaram. se influenciaram e s»i nter penet i aram Mo-strando at<*i.ptie atuara!o as influências d'-sarupos . ii.inhos sobre os dasáreas es; udadas a'-sim como, un ipe! üncial das sucessivas levasdo alionigcras ai fixado», o autori,.-h .-ii evidência n ação dominan-

-- de nossa cultura, apagando tra-rnii» exotírmo, corroendo quisto?:..¦;.ii» acabando por o brasileira1't.Vla a ptiís-ageni humana da re-c;:V.i, t) ensaio, embora muito su-mávio, deÍx*ii-nos ver no entanto,que muítn se pode esperar destei rolessor baiano, como resulta-il i de outras sita* obêrvacõe1-tuuis demoradas em diferentesáreíis culturais do Brasil.

Como todo livro expressivo ijttetraz tt'';'im.t coisa de novo ést'.1abre utn largu caminho a nu vas

Iv***a füri.osamente o seujs seus discípulos ít nos -jr

cam pos de pesquisas e a novasrealizações. Constatamos, d ê s * emodo. o nascimento de uma novao»c.»1;i de antrópobiglii no Brasil— n nova escola l-ahiana — daqual ,u trabalho q'ue cimenta maurepresenta uma promissora notaprévia.

Procuramos desta' -ir b-f-m .tsdísêmelhauçus essenciais entre asdua«! obraJ comentadas e conseei u c ti temente entre ms seus auto*•.¦= pára acenluármo-» o vfatn <i

! gmfinativo de ¦nue., \ En Io p-»r ca*min i*-= difert-ntes ft om dHtint"''cenúrius,

usaíido hinVoéin de mé-todoE disiemelhanies, os deis au-

nas o sr Howles escreve —"Alguns dos mais notilvei* ê.\i-tos d-i estabilização do? preços-- cru contraste com n nue a con. ¦ ..teceu na guerra passada - foram ! "'"Jjl"1"1,! ";". <"}<:?** "oopera:ao

au.aiiii t,oni os innciuniirlo» da Forelgn l:; -ononiíc Admínistration que

coptrola as iniporiaçóes e expor-tm-es acabaram por cliegar t l».'.'ões.idanlieis concliisajos. I.'in - Tlia- j 1'ossu ul'irniar que a OPA cun-les de Azevedo — mula liiimein le ta com u cooperação dus expor-gabinete, dos livrus .• da cátedra | ludores no seu ofúrço para par-vindo para o campo social em I tllhur u.- benerlcios du controlebusen do singularlduilos une p ..--

j Io prp-ns nus Estudos 1'nldos num |sam dar vida e alma a sua m.i- nossos aliados e vizinhos sul-ame-|clen e.-iiili.ü.i ilp 0,'nólogiro — Tavares de Almeidamais homem de campo, com umarica experiência .le vida em nti«r-ío. procurando no eontacto comos livros apenas unia interpreta*eiiu, uma espécie do denomina.1 .:comum mie unifique numa me»-ma compreFiisão intelectual uviui enorme variedade ile suas oxiio-rièiicliis seiism-lais. l-ni-- sãimens, làn diferentes em su

rlc.ims Apenas um número reduzido tle pedidos de licença deiexportação teve de ^pv recusa-'do. afhu de que os interessadosexplicassem a elevação dos pre- iÇO.á,

Xào ob.stame. *> controle dos,pre'.'us sumenle irns Estudos Uni-dos >'¦ Insuficiente para protegeros consumidores dos outros pai-

ho- s'"- " controle du OPA só podo;ii' eficaz cn.manto as mercado

."]; mental, que encoiitraraii) : Í;is estão !:;is mãos dos expor-Ue dlsllntus paisagens,, I tadores americanos ou )e seus

regionais de colorido» racial" di "B""'»*' diretos, ou quando háterenles. um mos:,,,-, friso tmifici- ¦•oordenaçao dos controlos de pre-dor. do cór tão profunda, une ^0!! ""' tla''"'s importadores, atécup.i?.deanir..i ns ci„iii-„ue« ,1... "ue as mercadorius cheguem ao

loco' o problema do controle dpre.'os."Deve ser de interesse dos com-primores dc arüyos. americano1-. us pai e- do Hemisfério Ociden-tal conhecer certos preços bási-.¦os tias utilidades", disse o sr.Ho w les.

f; difícil compreendei as quei-xas contra a- clçva-.ões dus pro-ços de certos produtos Importa-dos nos países americanos, excè*lo á 11:x das manobras doscuiadures. nos países de destino. !

A soda cáustica, por exemplo. 'é um produto químico do consi- idc-rávol exportação. Os tambores

'

do 70(1 libras "de soda cáustica1continuaram a ser vendidos a doisdólares e meio por 100 libras du-rnnle 1 r»¦!-J p lít:!. nos EstadosUnidos. K óssp o preço lixado pa-ra us fabricantes. As licenças doexportação apresentadas pp'osfabricantes tle soda cáustica sãoaprovadas se não estiverem deacordo cum o regulamento do II-mile ale preços, com a çoncos-são de um pequeno acróscimo pa-rã cobrir certos riscos.

O mesmo acontece com forra-montas, válvulas para rádios ma-leriuls elétricos, olc.

Se um comprador sul-nmorlca-no adquire um desse." artigos purum preço duas, três e quntro vo-zes superior ao fixado nos Esia-dos (.'n.dos no início da guerra,deverá logo suspeitar do quo estásendo vitima de uma desenfreadaespeculação."

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meio de um pequeno cordão me-tulico extremamente flexível. Umparafuso (le pressão, que se firmauesio pastilha, permite comprimi-lu mais ou menos de encontro áprimeira. Purtanto, em todo este«Istemu não ha nada realmenteflexível, além do diafragma. Ape-nas este começa a vibrar, exercepressões multo variáveis contra os

i carvões, e o contado destes ex-! perimonta deste modo variações

continuas que se produzem na In-tensidade da corrente, que trans-

põe esle contado alé «ncontrar ocircuito Indutor do uma bobina deIndução, cujo circuito JnduzldoostA cm comunicação com o ílo daUnha o o circuito do telefone re-ceplor. O elstemit do dlafravmao dos cnrvOos e»IA colocado ni.ln.ipeca do ferro fundido, articulaVtobro um braço, ligado a uma oj*tante que tem cm cima a boblmtdo Indução c ao lado o ganchocornutador cm quo so suspende otelefone, c que ro acha dispostodo modo que, quando o telefonocstA pendurado nele, ns corrente»enviadas A linha riflo podem ntrn-vossa.Ia e vão ler u uma campai-liha. pu tiiiniquer .outro aparelhode'YhãiWda'rQÜawÍó',' pcio contriü'rio, se. ergue o telefone, pnra le-vn-lo ao ouvido, fica Interrompidoo circuito dn campainha, e o lo-Icfone recebe as correntes Indu-zldus que fazem vibrar seu dia»frngma."

Além deste aparelho Edison, em1872, aplicando sobre umu super-ficle metálica om comunicaçãocom' o polo dc uma pilha, uma,tira de papel c fazendo deslizarsobre a sua superfície uma pontade chumbo ou de platina, ligadaao outro polo da mesma pilha,adaptou no centro de uma placavibrante uma mola do seu lnven-to, cuja discrição se tornaria aquide todo fatigante pela sua com»plexldado. Além disso, falta-nos onecefs.irlo espaço para tanto. Bus-ta, dizer que um diafmgmu colo-cado num receptor logra vibrar ereproduzir sons que ferem otransmissor, e Isto com tal lntcn-sidade que se ouve A distancia da8 a 10 metros do receptor os sonsenviados pelo trasmlssor.

Foi este aparelho empregado,em Londres, pela rede telefônica,da Companhia Edison, c só não satornou universal, porque, falandoalto e claramente, se tornava in.conveniente nas relações comer,ciais. Teve este aparelho o nomede Telefone Químico de Edison.

Apesar dos extraordinários ser-vlços prestados por Edison, noaperfeiçoamento do telefone, umu,lamentável tendência se acentua,cada vez, para escurecer o seu no.me, nestu particular. L. Develllana sua "lllstoire Contemporalne",omite-o' criminosamente, dandocomo autores da descoberta ape-nas Bell e Gray, rfonl Irj appo-rei!» pratiques furent Imaginesslmultancamcnt, en 1876. Nos li-vros escolares Igualmente se os-condem os nomes de Edison eGray na descoberta do telefono,cxlblndo-se o de Grnbam Bell,quando essa grande Invenção per-tence 'cum

justiça a gloriosa trin-dade: Edison, Grny e Bell — osverdadeiros criadores da telefonia.

Recordo-mc que, llá tempos, foio professor Inácio Raposo, quetalvez nem saiba disto, acusadode uma injustiça para GrahamBell, pelo sr. Agrlplno Grléco,por ler aquele escritor se referidod Edison, como Inventor do fonó-grafo e do telefone. Sim! Esta.claro: o telefone Inventado porele.

O de Graham Bell não podia,ser!... Mas o notável criticohraslleiro. na sua sede de vêr de-feitos nos trabalhos alheios, ou-sou emendar o que está certo, ateve aplausos por Isso!... Víti-ma de grande injustiça não foiGraham Bell, foi, naturalmente oprofessor Inácio Raposo. Se osr Agripi.no Grléco tivesse o tra-batho de revistar os nossos arqui-vos — data quando adotado o tele-fone ontre nós — 13 de outubrode 187!) — que encontraria, noJornal do Comércio o seguinte:"Telephone Company ,of Brazil"os aparelhos privilegiados, qvernos Estados Unidos, quer na E«»ropct, como os de Graham Bell,Cray. Edison & Ltd.", o que provaincluir a mesma companhia onome do grande inventor norle-americano Edison, no número duscriadores da telefonia. Portanto,não errou o professor InAcio Ra-poso afirmando que o telefone étambém um dos inventos daEdison, ao menos, procurandoaperfeiçoa-lo, como elemento útilas transações comerciais, conformeconsta do seu pedido de registrode patente. Outra informação quamerece confiança, é sem duvi-da, a inclusão do nome de Edisonna relação dos inventos do sécuioXIX. onde seu nome estft ligadoao invento do telefone. (AmerlcnnBusslnes. Tomo VI de Setembrode 188.",).

Escrevendo esto modesto artig.»sobre Edison só lenho um viso: a.reparação de uma injustiça, quecada vez mais aumenta, em de-trimento da grande fama que devater em todo globo terrestre o no-me aureolado de Edison, que eusinceramente reputo o mais bri-Ihanle dos inventores do mundo»

j d- mandar seu dinheiro para fora| du país.

Em certa aluíra, diz o enge-nheiro Hanson que o Brasil to-mou n si o desenvolvimento doAmazonas e q :e deve prosseguir

no fomento da produção da bor-racha, em seu próprio interesse.quer cs Kstados Unidos a com-

manchas loctcontrastes das

suavjzando-a? em pfiblli consumidor.

Idéiaauto

lor.s levemente diferentes de umi. Quando a procura é maior domesma tinta de brasilidade Com 0,:f> ;i oferta, há sempre umatrabalhos rum., estes, postos uu tendência pura a» especulações.!'ado <le outros e.\press|vus estu- »"?»uilnieníe, quanto maior fôr oles de suciuNigia e ,1o geografia -"-'muro de mãos peui? C|iiu'.s asreglunui* piihlicadus nestes iVti- mercadorias passarem antes do-mus quinze anos lals como "A oliesar no consumidor, .maiores'Pnraibii o seus prailileinus' io perão os preços que o últimoJosé Américo do Almel.1, "A i comprador lera do pagar. E;sa .Amazônia - a terra e o homem"', é a razão principal do controlede Araújo Lima. os estudais sa.1lare dos preços, quando u guerra veio.o nordeste açucareiro de cíilbertn provocar o escasseamento dos-Freire o Gilono ale Car.li. sijlire o I gêneros e ilos artigos manufatu-1outro nordeste — o da seca e io Irados, aumentando conseqüente-jçadi — do D.i.nii- Menezes o monto ll sua procura." |Luis Câmara Cascuda,, sól.ro •¦ \s ; Acrescentou ainda o sr. Boiv-

0 AMAZONAS

| cano estará então em condiçõeside usar quantidades cada vez

; maiores de sua própria borracha.

I O livro fui editado pelu "Foreign

! Piess Associatelon". organização

| privada muito interessada emmercados estrangeiros.

0 SOLDADOCHINÊS .

nessa lenda, que entrou no Ja-pão com outros ocidentalismos, e,em 1P37. marcharam confiantesom que esmagariam em três me-•es o Exército chinês. Agora, po-

i dom avaliar o logro em que cai-vvung. Trata-se do um pequenoiramdestacamento de soldados chiriè»ses, sob o comando de um oficial!americano, e vários oficiais ame-1ricanus e chineses, além dc técnl- \ces americanos. j

Os chineses são em geral agra-dáveis rapazes de 14 a ilü ânus.que até há pouco tempo auxilia

Como a nova "drotorras de sua família nas provin-1 ga milagrosa" — a penlcillna —elas do Szechwan e yunan. No- está sendo usada pelos médicosiiluim deles tinha visto um tank, tdo Exército dos Estados Unidose alguns nem mesmo um auto-móvel, antes de serem transpor-

proni quer não depois da guerra. | vam os seus pais a cultivarem as] rlcana)pois esse grande país sul-ameri

APENICILINA.U'ii,s/ii'i.'/lo", marco de 1944 —

(Serviço Especial da Inler-Ame-

tendo so vale

lius/iiui/fci, ül ia. P.) — Oengenheiro Earl Parker Hansoti.escreveu um livro, sob o titulo"O Amazonas — Ctna nova fron-lelra'.'". no qual acentua a neces-sidade de culonizaçâo da bacia dogrande rio, em prol dos Inferes-ses du defesa do Hemisfério. Diz i ()Ue os eEcl.,torcs l..;„„.i;,:ii,ali„,

em assuntos orienta

Xoni York, marco — (Inter*Americana — por líalph Walletis-tein) — .lá st* foi o tempo emque a palavra chi mis era *iuasesiuònmio de pacifico t submisso,.lá se foi Igualmente u tempo cm

que a maior parlo das P,e-.'.(luas Corais" de Barro» I.alif oalguns outros mnis.ter-se-A om públicas americanas reconheço-breve airavês desta» díicumeiila- nlm ;1 necessidade de uma coo-lüo-- meais. umu Imagem nítida e prraçâo Inter-nmerlcann nu cun-ccmp'eta ala paisagem cultural ale.jiroie dos preços. \'ários (]és-'es•o-: , .. Brasil n uuni será do va'orj paisos solicitaram a assistência; -."¦¦: ,-.-'.ie! purn os historiador^.' tícnica dos Estudos 1'nidos, A,. «,..;.'..,--,.,-, do futuro, deseja,».,* OPA salisfazon.ln osses pod!d..s...'•• ii.vi.' lir uma representação fblj enviou vários do -eus reprosen-'dc im.-SK civilização brasileira nes-| ia mes aos países do Hcmisfêriol'.a primeira metade do sé.culçj.XX. 0_d_tal, afim de çsâêm

"in

que o poderio aéreo alterou atnação do mundo e, assim sen-do, cabe ás nações que dominam

o va!» do Amazonas firmar comioda n segurança a defesr de seusterrenos de aterrissagem, em es-lado potencial, existente naquelevasto território. Acrescenta quetodas ap nações latino-americanasjá oslão convencidas de que do-íepi dar nova forma a sua eco-

desenvolver seusa própriasus, reter os lucros dai ad- I temente, por, Tlllma-i O.inli

'¦-¦ para si próprias, como ca- ' re-mnnderue do "Xew Vc

descreviamo soldados chineses como um pu-ni.ndo de homens esfarrapados,com uma caneca de chá em umadas mãos e um guarda-chuva naoutra, que não lutavam quandochovia e não atiravam contra oinimigo, n menos que este ata-casse primeiro.

Isso não foi há muito tempo.Mas, consideremos agora o viçorelatado enviado da China, recen-

or-Ti- i...

pilai ;< fer utilizado em ulterio- [ mes". a respeito dos dc ta -am *n- " ' ""' •'".""•-¦-'— •-

re» desenvolvimentos; construir tos ainerlcanc-chlr.eses pu luta aprenderam uma importante li-sua» própórlas fábricas e dejxaj^nas "jungles" no vale de Huka-1 cão., ile» ; taaabírn acreditaram.

lados em aviões para a índia.lAií receberam dol» meses de Ins-'trução com oficiais de tanksamericanos e chineses,lepois enviados paraHuliwan.T. para lutar contra osiaponoses.

j Seguindo logo airás dos "buli-íluzers" americanos, que abriam o

jcaminho pelas "jungles", a,'an-.¦aram os tanks chineses direta-

jr.iente sobre as concentrações Ja-.pontuas, desorganizando as forcas

j inimigas e silenciando as suas ba-i ferias. Em todas as ocasiões, osjaponeses e viram "Obrigados a

[ceder lerreno ante a impetuosi-dade do avanço chinês. Perderam",0 homens — mas mataram umnúmero de soldados inimigos vá*rias vezes superior e obrigaramos demais a recuar apressada-monte. "São os mais bravos sol-dados do mundo", declarou o co-noi Rothwel! Brown. sou coman-dante.

Assim, desaparece outra ingê-nua lenda da Ova de Kipling,Desde que se lhes dè armas eti-cientes para luifiros anime e t: cos soldados c." ¦»'-. ¦

bons ccmbaie:*»;es *:<res do mundo. 0-. japonesesaprenderam uma importante

| na luta conlra o flagelo da si-| filia será visto pela primeira vez

| por um médico brasileiro. Tra-I ta-se do dr. Luiz Campos Me-j lo. chefe da Secção de Doenças

Infecciosas do Departamento Na-! cional de Saúde do Brasil.

ü dr. i-ampos Melo está rea-iizando uma viagem de três me-ses pelos centros médicos dos Es-tades Unidos para estudar osmais recentes métodos emprega-dos no combate às doenças ve-néreas, nos Estados Unidos. Suaviagem é realizada sob os auspi-cios do Escritório de Assuntos In-ler-Americanos.

O médico brasileiro expressougrande admiração pelo eficienteprograma de controle das doençasvenéreas realizado pelo CorpoMédico do Exército dos EstadosUnidos, em cooperação com asautoridades sanitárias civis.

"O Interesse o a importânciadada por todos neste pais ao pro-biema das doenças venéreas é ai-Umente louvável" — declarou o

I dr. Campos Melo. "Estou parti-

jcularmente impressionado pelouni ideal que intensivo trabalho realizsdo tan-mo adequado, to no seio das forças armadas

i serão táo uomo no solo da popti a "o civil,

mo os melho- através da magnífica ct.uperaçâodos vários órgãos l.itc.cssados*',

que já realizou detalhadas visi-tas de observação aos órgãos dogoverno dos Estados Unidos quese dedicam ao tratamento dasdoenças venéreas. Entre estes cl-tou o Serviço do Saúde Públicados Estados Unidos, o Escrito-rio do Ciriirgiárj-Chere do Exér-cito americano, o Serviço de Con-¦ das Doenças Venéreas daForça Aérea do Exército dos Es-tados Unidos, e a Divisão de Pro-teção Social da Federal Agency.Durante os três meses de estu-do — a duração da sua oxcur-são — fará multas visitas simi-lares a diversas cidades, vlsitan-do quase todos cs organismos sa-nitário dos Essarlos Unidos."Visitarei clínicas onde os mé-todos mais modernos de tratamen-to estão sendo empregados — ps-pecialmente a pcnicllina", disse odr. Campos Melu. Acrescentouor-.i seguida: "Estou certo que rsresultados desta viagem serão (legrande valor para a campanha,anti-venérea que u governo bra-siloiro está realizando com a eno-peração dos governes csiaduais."Sou muito grato a todas asatenções de que lenho sido ohie-to por parte do Escritório do Co-ordenador dos Assuntos Inter-Americanos, cm todos o.- lugarespor onde tenho andado. Deído n.minha chegada a óste grande paist:ve oportunidade r?s observarem detalho, o enorme esti-voexecutado pelos órgãos do gòvêr-r.o dos Estado? Unidos na lula.contra as doenças venéreas"

O dr. Campos idelo chegou a.Miaml no cila 10 uo Fevereiro oplaneja partir dos Estados Uni-dos, üa México. „„ ,lia ., dc ,„al0iSua viagem é realizada oficia'-mente sob os auspícios do Escri-tórm do Coordenador de AssumesIntet-Amerieanos que com apolítica dc csthnu.iirbio de conhecimento

¦i terçam-

entro ns Américasmelhorar r». comi!lem 1 uliai teti*amentc pa-¦a

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.v-iicertriJ. , ...izade quejiga as Nações ana_O dr.. Campos de Melo diasc! lic^rças.

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Correio da Manhã

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