CORANTES BIOLÓGICOS EVOLUÇÃO HISTÓRICA NO ESTUDO HISTOCITOLÓGICO “OS PIONEIROS” Fernando Colonna Rosman Departamento de Patologia Faculdade de Medicina Universidade Federal do Rio de Janeiro Serviço de Anatomia Patológica Hospital Municipal Jesus Rio de Janeiro, RJ Novembro de 2012
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
CORANTES BIOLÓGICOS
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
NO ESTUDO
HISTOCITOLÓGICO
“OS PIONEIROS” Fernando Colonna Rosman
Departamento de Patologia Faculdade de Medicina
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Serviço de Anatomia Patológica Hospital Municipal Jesus
Rio de Janeiro, RJ
Novembro de 2012
IN MEMORIAM
HENRIQUE LEONEL LENZI (1943-2011)
Médico patologista, pesquisador Instituto Oswaldo Cruz, FIOCRUZ
Rio de Janeiro, RJ (1984-2011)
Jacopo Berengario da Carpi (1460-1530) =1521-1523: Jacopo Berengario da Carpi, médico
anatomista italiano, já injetava corantes na luz dos vasos
sanguíneos, bem antes de se corarem os tecidos. Foi o
primeiro anatomista a valorizar as ilustrações no livro de
anatomia, como importante complemento do texto. = Commentaria cum amplissimis additionibus super anatomia Mundini. Ed. Hieronymus de Benedictis
(Bologne), 1521.
= Isagogae breves perlucidae ac uberrimae in anatomiam humani corporis a communi medicorum
academia usitatam, a Carpo, in almo Bononiensi Gymnasio ordinariam chirurgiae docente, ad suorum
scholasticorum preces in lucem datae. Ed. Benedetto di Ettore Faelli (Bologne), 1523. Oil on canvas by an Emilian painter of 17th Century
Antonius Mizaldus (1510-1578)
=1567: Antonius Mizaldus, astrólogo e médico
francês, publicou o primeiro relato sobre a coloração
dos tecidos, tendo como base a coloração dos ossos
pela rúbia (garança).
= Século XVI: Na França já era sabido que as vacas que comem a planta Rubia
tinctorum (Rubiaceae) [madder root] ficavam com o leite vermelho, assim como
os ossos dos bezerros.
Garança (Rubia tinctorum) = 1826: Pierre Jean Robiquet (1780-1840), químico francês, do extrato das raízes de Rubia tinctorum (garança, madder root), (Rubiaceae), obteve os corantes vermelhos alizarina e purpurina.
= 1886: Karl James Peter Graebe (1841-1927) e Karl Theodor Libermann (1842-1914), químicos alemães, sintetizaram a alizarina a partir do antraceno obtido do alcatrão da hulha.
= 1958: Método da Alizarina Red S para Cálcio (McGEE-RUSSELL, S.M. - Histochemical methods for calcium. J. Histochem. Cytochem., 6: 22, 1958).
Robiquet (1780-1840))
Karl Graebe (1841-1927)
Libermann (1842-1914) Feto humano de 12 semanas.
Desenvolvimento ósseo.
Método da Alizarina. Rim. Depósitos de cálcio no
interstício. Alizarina Red S.
Madder root
Alizarina Red S
http://www.bris.ac.uk
Rubia tinctorum
Robert Hooke (1635-1703) = Robert Hooke (1635-1703), físico,
astrônomo e paleontologista inglês,
melhorou o microscópio, com lentes
compostas capazes de aumentar 30x a 40x.
= 1665: Publicado o seu livro: Micrography.
Some Physiological Descriptions of Minute
Bodies Made by Magnifying Glasses with
Observations and Inquiries Thereupon.
= Nesta obra também descreveu ser a
cortiça constituida por “little boxes or cells,
distinct from one another”, não percebendo
ter descoberto a menor unidade dos tecidos
dos seres vivos, a célula, o que viria a ser
demonstrado nas plantas, em 1838, por
Mathias Jacob Schleiden (1804-1881),
médico e botânico alemão e, em 1839, nos
tecidos de animais, por Theodor Ambrose
Hubert Schwann (1810-1882), médico
alemão (=Teoria Celular).
= Fez várias observações microscópicas
sobre a cor de cabelo, lã, penas, seda, etc, e
envolvendo tinturas de Aloe, cochonilha,
pau-campeche, açafrão, etc.
Schleiden (1804-1881)
Schwann (1810-1882) Texture of Cork Several other sorts of Hair
Antoni van Leeuwenhoek (1632-1723) 1719: Antoni van Leeuwenhoek, holandês,
mercador de tecidos, boticário, autodidata
em astronomia, matemática, química e
história natural.
= Utilizou solução de açafrão verdadeiro
(Crocus sativus, Iridaceae), no estudo ao
microscópio de preparados de músculo
estriado de vacas, peixes, etc. Inventou um
microscópio simples (1674) e descreveu as
hemácias, espermatozóides, bactérias,
protozoários, etc, tornando-se membro da
Royal Society, Londres, em 1680.
Músculo estriado
de peixe
Músculo estriado
de vaca
Açafrão Verdadeiro O pigmento natural amarelo avermelhado é
Cecídio do carvalho, globular ou coroado por formações semelhantes a tubérculos,
que se produz por insetos; outrora usado como adstringente e hemostático, devido à
alta concentração de tanino, do qual se obtém o ácido gálico; bugalho, galha, galha-
de-alepo. Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa; 2001. Bugalho ou noz-de-galha do carvalho
(Quercus sp, Fagaceae)
Two columns. 39 lines.
12th century Latin fragment of a Bible on
parchment. This section is I Maccabees IX,
29-31; 2 Maccabees 1, 11-23.
Probably produced in Germany or Austria. The script is Condensed Carolingian.
Decorated initials, Litterae Notabiliores and some
text in red.
Dates of 1616 and 1674 in ink. Ex libris ink stamp
of previous owner: Walter B. Beals
Joseph von Gerlach (1820-1896) = 1858: Joseph von Gerlach, médico anatomo-
patologista, anatomista, fisiologista e microscopista
alemão.
= Fez injeção, nos vasos sanguíneos de animais, com
solução de carmim, amônia e gelatina e notou que os
núcleos celulares coravam-se mais intensamente, que o
restante da célula e o interstício.
= Descobriu a coloração diferencial ao observar os
neurônios e as fibras nervosas em fatias de cerebelo,
previamente endurecidas em solução de bicromato de
potássio, que foram deixadas, por uma noite,
acidentalmente, em solução diluída de carmim, ao
invés das soluções concentradas, usualmente
empregadas, onde os resultados da coloração eram
ruins, levando-o a notar a importância do controle no
método de coloração.
= Popularizou o uso do carmim, sendo grande
incentivador das colorações no estudo microscópico
dos tecidos.
Carmim: Corante Derivado da Cochonilha = O corante do carmim, o ácido carmínico,
constitui 17% a 24% do peso seco do inseto
Dactilopius coccus, fêmea (Hemiptera,
Dactilopiidae). A sua extração da cochonilha já
era conhecida muitos anos antes de Cristo, pelos
hebreus, gregos e romanos, assim como pelos
astecas e maias no século XV, para uso na tintura
de tecidos.
= A demanda pelo carmim diminuiu no século
XIX, quando surgiu a alizarina, proveniente das
raízes da garança [madder root] (Rubia tinctorum,
Rubiaceae), e com a produção dos corantes
sintéticos.
1774 - O maquiador particular de Maria
Antonieta, esposa de Luís XVI, rei da
França, desenvolveu nove tonalidades
de ruge para a rainha. A cochonilha
(corante de cor carmim), retirada do
inseto Dactilopius coccus, tornou-se a
principal base para o ruge. Dactilopius coccus
Opuntia sp (Cactaceae)
A GRANDE IMPORTÂNCIA DADA AO CARMIM REFLETE-SE NOS INÚMEROS PESQUISADORES PIONEIROS QUE O EMPREGARAM, COMO CORANTE, EM VÁRIAS TÉCNICAS, POR MUITOS ANOS:
J. Hill (1770); C.G. Ehrenberg (1838); Göppert & Cohn (1849);
S.G. Osborne (1857); A. Corti (1851); T. Hartig (1854); F. Gerlach
(1858); M. Schultze (1865); C. Thiersch (1865); F. Schweiger-
Seidel & J. Dogiel (1866); E. Schwartz (1867); L. Ranvier (1868);
W. Betz (1872); Woodward (1872, 1882); N. Lieberkühn (1874);
W. Flemming (1874); H. Hoyer (1877); H. Obersteiner (1878); H.
Grenacher (1879); P. Mayer (1878; 1892); H. Schneider (1880); J.
Czokor (1880); J. Orth (1883); B. Rawitz (1899); A. Spuler (1901);
F. Best (1906); etc.
= Várias técnicas de coloração usam o carmim: Carmim de Best (glicogênio); Mucicarmim de Mayer (mucopolissacarídeos ácidos); Carmalúmen de Mayer (núcleo), etc.
região neotropical. Coloração pelo Carmim. Rev. Bras. Zool., vol.22, no 4, Curitiba, Dec. 2005.
Epinephelus morrhua Coturnix japonica
Otto Friedrich Rudolf Maschke (1804-1900)
= 1859: O. F. R. Maschke, farmacêutico alemão, procurou
interpretar a ação dos corantes sob o ponto de vista químico.
= Observou que diferentes substâncias químicas, como
proteínas e carboidratos, têm diferentes afinidades pelos
corantes, corando-se ou não, concluindo, assim, que os
corantes poderiam ser empregados para identificar tais
substâncias nos exames microscópicos de tecidos animais e
vegetais (histoquímica), além de serem úteis como meios
contrastantes das estruturas teciduais.
= Introduziu o índigo (anil) na coloração histológica.
Índigo (Anil) = O corante anil natural (indigotina)
por muitos séculos provinha do extrato
fermentado das folhas da planta Isatis
tinctoria [woad] (Brassicaceae), a qual
foi substituída pela planta Indigofera
anil (= Indigofera suffruticosa) e
Indigofera tinctoria (Fabaceae /
Leguminosae), e Persicaria tinctoria
(Polygonaceae) na Ásia.
= Em 1880 foi sintetizado por Johann
Friedrich Wilhelm Adolf von Baeyer
(1835-1917), matemático, físico e
químico alemão e por Heinrich Caro
(1834-1910), químico alemão, a partir
do o-nitrobenzaldeído e a acetona
adicionados ao hidróxido de sódio
diluído ou ao hidróxido de bário ou a
amônia.
= Usado na tintura de tecidos, pintura,
cosméticos, corante alimentar e na
medicina (anti-helmíntico, antitérmico).
Indigofera anil Isatis tinctoria
von Baeyer (1835-1917) Heinrich Caro (1834-1910)
Persicaria tinctoria
Indigofera tinctoria
Pau-Campeche, Madeira-Amarela e Catechu = 1848: John Thomas Queckett (1815–1861), histologista e microscopista inglês, recomendava carbonizar ou corar os tecidos de plantas com iodo, ou com extratos de Maclura tinctoria (madeira- amarela, old fustic) (Moraceae) (cor caqui) ou de pau-campeche (Haematoxylon campechianum, Leguminosae), de modo a aumentar-lhes o contraste, antes de montá-los em bálsamo.
= 1862: Albert Julius Wilhelm Wigand (1821-1886), botânico alemão, realizou extenso estudo, não-microscópico, sobre as propriedades tintoriais dos diferentes tecidos de plantas, experimentando as substâncias corantes, visando o valor comercial das mesmas. Além do corante da cochonilha (carmim) e do extrato de pau-campeche, experimentou extratos de Maclura tinctoria e de Acacia catechu (=Mimosa catechu)(cauchu, catechu) (Leguminosae), entre outros.
Maclura tinctoria
Acacia catechu
Cor caqui
Queckett (1815–1861) Wigand (1821-1886)
Gilbert Morgan Smith - The Development of Botanical Microtechnique. Transactions of the
American Microscopical Society, Vol. 34, No 2. (Apr., 1915), pp. 71-129.
Catechu
Hematoxilina/Hemateína = A hematoxilina provém do extrato da madeira
Heinrich Wilhelm Gottfried von Waldeyer-Hartz (1836-1921) = 1863: H. W. G. von Waldeyer-Hartz, anatomista alemão, foi o primeiro a usar a hematoxilina (extrato completo, aquoso, de pau-campeche) na coloração histológica (tecido nervoso), porém sem muito sucesso, por não conhecer a técnica do uso do mordente. Passou, então, a usar extrato de raízes de Alkanna tinctoria (Boraginaceae) [alcanina].
= 1884: Descreveu o tecido linfóide orofaríngeo (anel de Waldeyer).
= 1888: Denominou cromossomos as estruturas filamentosas nucleares, basofílicas, coradas por corantes básicos derivados da anilina, provenientes da cromatina descrita por Walther Flemming (1843-1905).
= 1891: Ajudou a consolidar a “teoria do neurônio”, dando o nome de neurônio para as células básicas do Sistema Nervoso Central.
Boraginaceae -
Alkanna tinctoria.
From: Darstellung
und Beschreibung
sämtlicher in der
Pharmacopoea
Borusica aufgeführten
offizinellen Gewächse
by Otto Carl Berg &
Carl Friedrich
Schmidt.
Leipzig, Arthur Felix,
[1858-1863], 1.
edition, volume 3
(plate 24c). Hand-
coloured lithograph
(sheet 215 x 280 mm).
www.meemelink.com
Extrato de Alkanna tinctoria http://brainmaps.org/index.php?p=screenshots
F. Böhmer = 1865: F. Böhmer foi o primeiro a empregar, com
sucesso, o método de coloração com hematoxilina sob
a forma de alúmen-hematoxilina, ao estudar cortes de
cérebro de pacientes com meningite purulenta, pois
observou ser o alúmen amplamente usado, como
mordente, na indústria de corantes e que o poder
corante do pau-campeche ficava evidente na presença
de alúmen. [Sol.1: 0,35g de hematoxilina cristalizada + 10 g
de etanol absoluto. Sol. 2: 0,1 g de alúmen + 30 g de água
destilada] (Bohmer, F. - Zur pathologischen, Anatomie der
= Notou também que os preparados corados em solução de hematoxilina alcoólica, diluida em água, e tratados com ácido crômico, bicromato de potássio, sulfato de cobre e outros sais metálicos, tornam-se azulados (diferenciação).
= Muitos passaram a empregar a solução de alúmen-hematoxilina na coloração dos
tecidos, cuja fórmula original de F. Böhmer foi sofrendo modificações, assim como o
procedimento de coloração: F. Merkel (1872); A. Arnold (1872); N. Kleinenberg (1879);
J. Renaut (1881); Delafield [J. M. Prudden (1885)]; P. Ehrlich (1886); P. Mayer (1880;
Eosina = Corante vermelho, fluorescente, derivado da
reação do bromo com a fluoresceína: Eosina Y
(eosin yellowish, tetrabromofluoresceína) e Eosina B
(eosin bluish, dibromodinitrofluoresceína).
= 1871: Johann Friedrich Wilhelm Adolf von
Baeyer (1835-1917), químico alemão, sintetizou a
fluoresceína, aquecendo o anidrido ftálico com
resorcinol em solução aquosa.
= 1874: Heinrich Caro (1834-1910), químico alemão,
sintetizou a eosina.
= 1876: Hermann Emil Fischer (1852-1919),
químico alemão, promoveu o uso da eosina em
soluções aquosa ou alcoólica na coloração de vários
tecidos.
= 1884: Julius Dreschfeld (1846-1907), patologista
alemão, introduziu método de coloração rápido com
solução aquosa de eosina nos cortes histológicos,
valorizando, especialmente, a coloração do tecido
nervoso e a dos tecidos frescos, para fins
diagnósticos.
= Usualmente a eosina é utilizada como
contracorante junto com a hematoxilina.
Fluoresceína
Sangue: Eosinófilo. H&E
Julius Dreschfeld (1846-1907)
von Baeyer (1835-1917)
H. E. Fischer (1852-1919)
Heinrich Caro (1834-1910)
Hematoxilina & Eosina = A combinação da Hematoxilina com a Eosina, como método único, deveu-se
a vários autores: A. Wissowzky (1876), Reynaud (1876) e H. Busch (1878).
Wissowzky, A. - Ueber das Eosin als reagenz auf Hämoglobin und die Bildung von Blutgefässen und Blutkörperchen bei Säugetier und Hühnerembryonen. Archiv für mikroskopische Anatomie 13:479-496; 1876.
de Londres. Science Museum, London/ Science & Society Picture Library.
Perkin com 22 anos (1860). (Edelstein Collection, Hebrew
University).
Sir William Henry Perkin (1838-1907) = 1856: O novo corante sintetizado por W. H. Perkin, de cor violeta brilhante (mauve dye, púrpura de anilina) ficou também conhecido como mauveine, nome dado pela empresa francesa responsável pela produção do novo corante na França, devido à flor Malva sp (Malvaceae).
= 1857: A Imperatriz Eugênia (Napoleão III) adotou a cor violeta brilhante (mauve) para os seus vestidos.
= 1858: A rainha Victoria também usou vestido violeta brilhante no noivado de sua filha.
= Assim, foi introduzido na indústria têxtil e nas tipografias, tornando-se o corante da moda.
= A rainha Victoria usou um vestido violeta brilhante na International Great Exibition, London, 1862.
Mauve dye original de Sir William Perkin.
(Courtesy the Science Museum / Science
& Society Picture Library).
Malva sp
APÓS A SÍNTESE DE WILLIAM HENRY PERKIN,
MUITOS OUTROS CORANTES FORAM PRODUZIDOS:
Os Primeiros Corantes Sintéticos III
Safranina (G.Williams, 1859); Verde malaquita (E. Fischer, 1877);
Magenta (E. Verguin, 1859); Crisoidina (O.N. Witt, 1877);
Azul de anilina (Girard & de Lalpe, 1861); Bismark brown R (J.P. Griess, 1878);
Anilina WS (Nicholson, 1862); Orange G (H. Baum, 1878);
Violeta de Hofmann (A.W. von Hofmann, 1863) Sudan III (Rumf & Grasche, 1879);
Bismark brown G (C. Martius, 1865); Auramina O (H. Caro & C. Kern, 1883);
Fluoresceína (A. von Bayer, 1871); Violeta cristal (H. Caro & C. Kern, 1883);
Verde de metila (C. Lauth & Boubigny, 1871); Azur B (A. Bernthsen, 1885);
Eosina (H. Caro, 1874); Rodamina B (Cérésole, 1887);
Crisoidina (H. Caro, 1875); Pironina G (Bender, 1889);
Tionina (C. Lauth, 1876); Amarelo de acridina (Bender, 1889);
Azul de metileno (H. Caro, 1876); Laranja de acridina (Bender, 1889); etc
OS CORANTES SINTETIZADOS A PARTIR DA DESCOBERTA DO VIOLETA DE ANILINA DE PERKIN (1856 – 1930)
Shreve, R.N. & Brink Jr., J.A. – Indústria de
Processos Químicos. 4a ed.; Rio de Janeiro,
Guanabara Dois, 1980. pág. 853.
Os Corantes Sintéticos na Histologia I = 1862: Friedrich Wilhelm Beneke (1824-1882), médico
alemão, foi o primeiro a usar, na histologia, corante que
chamou “lilac anilin” [lilás de anilina, violeta de anilina,
púrpura de anilina, “purpurina”, ou púrpura de Tyrian
(púrpura-de-Tiro)].
= 1863: Carl Waldeyer, anatomista alemão, empregou
vários corantes sintéticos, derivados da anilina, em cortes
do SNC: rosanilina (vermelho de anilina), azul Paris
(azul de anilina) e anileína (provavelmente “lilac anilin”,
corante violeta resultante da oxidação da anilina).
= 1865: E. Onimus descreveu a utilização da fucsina
básica nos seus estudos in vivo (primeiro uso como
corante vital) e microscópicos.
= 1869: Jakob Ernst Arthur Böttcher (1831-1889),
patologista alemão, introduziu o princípio da
diferenciação com álcool (etanol), após a coloração com
rosalinina ou carmim.
= 1875: Victor André Cornil (1837-1908), patologista
francês, foi o primeiro a observar o efeito metacromático
nos tecidos corados com “metil violeta de anilina”.
= 1876: Hermann Emil Fischer (1852-1919), químico
alemão, promoveu o uso da eosina na coloração de vários
tecidos, empregando soluções aquosas ou alcoólicas.
H. E. Fischer (1852-1919) V. A. Cornil (1837-1908)
Böttcher (1831-1889)
C. Waldeyer (1836-1921)
F.W. Beneke (1824-1882)
Osso de porco, não-descalcificado, incluído em
resina – Fucsina Básica-Azul de Metileno.
Os Corantes Sintéticos na Histologia II = As duplas colorações (combinadas) foram logo surgindo:
• E. Schwartz (1867): Carmim amônio & Ácido pícrico;
• L. Ranvier (1868): Carmim + Ácido pícrico (Picrocarmim);
• L. Jullien (1872): Índigocarmim & Ácido pícrico;
• Von Gerlach (1872): Hematoxilina & Ácido pícrico;
• Z.J. Strelzoff (1873): Carmim & Hematoxilina;
• W.H. Poole (1875): Hematoxilina & Azul de anilina;
• M. Duval (1876): Carmim & Azul de anilina;
• A. Wissowzky (1876): Hematoxilina & Eosina;
• M. Lavdovsky (1877): Ácido pícrico & Eosina;
• E. Calberla (1877): Eosina & Verde de metila (mistura);
• P. Schiefferdecker (1878): Eosina em combinação com: “dahlia”
(fucsina básica + violeta de metila), violeta de metila, verde metila, etc.
Os Corantes Sintéticos na Histologia III =1877-1891: Paul Ehrlich (1854-1915), médico alemão, fez estudo sistemático de vários corantes sintéticos na coloração dos tecidos (safranina, fucsina básica, fucsina ácida, violeta de metila, rosanilina, pararosanilina, tionina).
= 1882: P. Ehrlich corou seletivamente os mastócitos com “dahlia” (“monofenil-rosanilina”).
= 1886: H. Griesbach foi o primeiro a usar o Vermelho Congo na coloração histológica (axônios).
= 1891: Paul G. Unna (1850-1929), médico dermatologista alemão, propôs três formulações diferentes no uso de azul de metileno nas colorações diferenciais de mastócitos e plasmócitos.
= 1896: Lamberto Daddi, fisiologista italiano, incluiu Sudan III na dieta de pássaros e observou seus tecidos adiposos corados em laranja escuro, assim como os cortes teciduais corados com Sudan III.
= 1899: Artur Martin Pappenheim (1870-1916), médico hematologista alemão, introduziu a combinação dos corantes verde de metila e pironina (proposta por P. Ehrlich & A. Lazarus, 1898) na coloração dos linfócitos (sangue). O método de Pappenheim, além de ser útil em corar os mastócitos, os plasmócitos, e o gonococo (Neisseria gonorrhoeae, em esfregaços de pus), tornou-se a base de muitos estudos citológicos e histológicos, incluindo a histoquímica do RNA e do DNA.
= 1901: Leonor Michaelis (1875-1949), médico, bioquímico e físico alemão, discutiu os princípios da coloração das gorduras e a química dos corantes solúveis em óleo. Empregou o Sudan IV (scarlet R), com melhores resultados, para corar os lipídeos. Descobriu que o Verde Janus B é corante supravital para as mitocôndrias.
Paul Ehrlich (1854-1915)
Pappenheim (1870-1916)
Michaelis (1875-1949)
[VERMELHO CONGO, SUDAN IV & VERDE DE METILA–PIRONINA (PAPPENHEIM)]
Paul Gerson Unna (1850 – 1929) = P. G. Unna, médico dermatologista alemão, excepcional clínico e histopatologista, desenvolveu métodos engenhosos e originais de coloração no estudo das doenças dermatológicas, descrevendo as suas etiologias e os seus aspectos biológicos, microbiológicos, químicos, fisiológicos e histopatológicos, em livros-textos e em pouco mais de 1.000 artigos e ensaios publicados.
= 1875: Com o uso do ácido ósmico e do picrocarmim descreveu os diferentes estratos da epiderme, identificando o mais profundo, que chamou estrato basal, como o responsável pela regeneração da epiderme.
= 1887: Identificou os mastócitos, como células presentes no tecido conjuntivo, descrevendo os seus grânulos citoplasmáticos, como sendo fortemente oxidantes, ácidos, e metacromaticamente corados, em vermelho, com a sua técnica do azul de metileno policromático alcalino (K2CO3), e relacionou-os com a lesão de pele conhecida como Urticária Pigmentosa.
= 1891: O interesse no estudo das reações químicas de oxidação e de redução, testadas com diferentes reagentes químicos nos tecidos vivos, permitiu-lhe descobrir os plasmócitos empregando a coloração com a sua técnica do azul de metileno policromático alcalino e posterior descoloração com glicerina-éter.
= 1902: Propôs modificação no método de Pappenheim, com adição de glicerol à solução de fenol, surgindo o método do “verde de metila-pironina de Pappenheim-Unna”, com ótimos resultados na coloração dos plasmócitos, entre muitas outras aplicações.
= 1928: Deu importantes contribuições no estudo histoquímico publicando livro sobre a histoquímica da pele (Unna, P. G. - Histochemie der Haut. - Leipzig & Wien: F. Deuticke; 1928; 163 pp).
As colorações em microbiologia I = 1869: H. Hoffmann empregou soluções de fucsina
ou de carmim para corar bactérias provenientes de
líquidos.
= 1874: Carl Weigert (1845-1904), médico patologista
alemão, primo de Paul Ehrlich, corou bactérias, em
lesões provenientes de tecidos humanos ou de
animais, usando procedimentos com carmim,
hematoxilina-alúmen, violeta de metila, violeta de
dinamarquês, descobriu ser o sulfato de rosanilina
excelente para corar bactérias de sangue putrefeito.
= 1881: Paul Ehrlich (1854-1915), médico alemão, foi
o primeiro a usar o azul de metileno para corar
bactérias, defendendo os corantes básicos como os
ideais. Salomonsen (1847-1924)
Carl Weigert (1845-1904)
Paul Ehrlich (1854 -1915)
As colorações em microbiologia II = 1882: Heinrich Hermann Robert Koch (1843-
1910), médico bacteriologista alemão, adotou o
procedimento de corar as bactérias presentes em
líquidos através de esfregaços em lâminas, fixados
a seco e, posteriormente, corados com derivados
da anilina, apontando a violeta de metila e a
fucsina, em soluções aquosas, como os melhores.
= H. H. R. Koch corou o bacilo da tuberculose
(Mycobacterium tuberculosis) com solução
alcoólica alcalina (hidróxido de potássio a 10%) de
azul de metileno e contracoloração com solução
aquosa concentrada de vesuvina (Bismark brown).
= 1882: Paul Ehrlich (1854-1915), médico alemão,
observou que os bacilos da tuberculose corados
com solução alcoólica concentrada de violeta de
metila (ou de fucsina), diluida em solução aquosa
de anilina e, posteriormente, tratados com solução
forte de ácido clorídrico, não ficavam descorados.
= 1881: Albert Ludwig Sigesmund Neisser (1855-
1916), médico alemão, já tinha feito observações
semelhantes às de P. Ehrlich com relação ao
Mycobacterium leprae. Neisser (1855-1916)
Ehrlich (1854-1915)
Koch (1843-1910)
The Koch`s bacillus presentation
case and culture tubes.
Microbiology, 149: 3213-20, 2003
The acid-fast staining of M. tuberculosis
from the glass culture tubes containing
Koch`s isolates.100x
Microbiology, 149: 3213-20, 2003
As colorações em microbiologia III = 1882: Franz Ziehl (1857-1926), médico bacteriologista
alemão, substituiu, no método de Ehrlich, a solução aquosa de
anilina pelo fenol, na sua solução de violeta de metila
(carbolvioleta de metila) para corar os bacilos da tuberculose.
= 1883: Carl Adolf Friedrich Neelsen (1854-1898), médico
patologista alemão, substituiu no método de Ziehl o
carbolvioleta de metila pelo carbolfucsina (fucsina básica, em
etanol absoluto e solução aquosa de fenol a 5%).
= 1884: Friedrich August Johannes Löeffler (1852-1915),
médico bacteriologista alemão, propôs uma solução de
hidróxido de potássio mais diluída no preparo da solução
alcalina de azul de metileno do método de Koch, conseguindo
melhores resultados na coloração do bacilo da difteria. A sua
proposta passou a ser empregada nas colorações
bacteriológicas em geral.
= 1884: Hans Christian Joachim Gram (1850-1938), médico,
farmacologista e bacteriologista dinamarquês, aplicou solução
de Lugol em cortes de pulmão (pneumonia lobar) corados com
violeta de Gentiana, tendo observado, após imersão em etanol,
a descoloração dos tecidos e a dos cocos encapsulados,
mantendo-se corados, em violeta escuro, os cocos sem cápsula.
Com o mesmo método observou a descoloração da bactéria do
Tifo (Rickettsia sp). Seu método sofreu várias modificações. Gram (1850-1938)
Coloração de Gram para
Staphylococcus aureus (cocos Gram
positivos, azuis) e Escherichia coli
(bacilos Gram negativos, róseos).
Loeffler (1852-1915)
Neelsen (1854-1898) Linfadenite. M. tuberculosis .
Ziehl-Neelsen. 1000x (HMJ 04-953)
Corynebacterium diphtheriae.
Azul de Metileno.
(Método de Ziehl-Neelsen) 1882: H. H. Robert Koch (1843-1910), médico bacteriologista alemão, usou solução alcalina de azul de metileno para corar o bacilo da tuberculose, com contracoloração com Bismarck brown.
No mesmo ano, Paul Ehrlich (1854-1915), médico alemão, modificou o método de Robert Koch ao usar uma mistura de cerca de 11 ml de solução alcoólica concentrada de violeta de metila (ou fucsina) em 100 ml de solução aquosa de anilina a 5%.
1883: Friedrich Ziehl (1857-1926), médico bacteriologista alemão, substituiu a solução aquosa de anilina, do método de Ehrlich, por solução de fenol (ácido carbólico), na sua solução de violeta de metila, passando o corante primário a ser um carbolvioleta de metila.
No mesmo ano, C. A. Friedrich Neelsen (1854-1898), médico patologista alemão, substituiu no método de Ziehl, o violeta de metila pela fucsina básica, surgindo o corante carbolfucsina.
= Nestas atividades, Paul Ehrlich e C. A. Friedrich Neelsen desenvolveram tuberculose, que levou à morte C. A. F. Neelsen, com a idade de 44 anos.
HMJ04953. Linfadenite. M. tuberculosis. Ziehl-Neelsen,1000x (Fotomicrografados por Fernando Colonna Rosman, HMJ-SAP)
(Coloração de Gram) = 1884: Hans Christian Joachim Gram
HISTOQUÍMICA IV = 1917-1979: Ralph Dougall Lillie (1896-1979), médico patologista norte-americano, foi pioneiro e inovador na histoquímica, nas técnicas histopatológicas e no estudo dos corantes, entre outros, sendo publicado, em 1948, o seu livro Histopathologic Technic, atualizado em três novas edições até 1976, sendo o título mudado para Histopathologic Technic and Practical Histochemistry.
= 1926: Alfred Pischinger (1899-1982), médico e histologista austríaco, ao usar corantes ácidos e básicos nas colorações histoquímicas, determinou que o pH ótimo para que um dado corante dê ótimo resultado é o do ponto isoelétrico da proteína que se quer corar no tecido. Contribuiu com o estudo da Matriz Extracelular e a sua participação na regulação do meio interno, através dos sistemas endócrino e nervoso autônomo, sendo publicado o seu livro The Extracellular Matrix and Ground regulation: Basis for a Holistic Biological Medicine.
= 1936: Lucien Alphonse Joseph Lison (1908-1979), médico, histologista e histoquímico belga, escreveu os livros Histochimie animale. Méthodes et problèmes (1936), onde a reação histoquímica foi descrita sem a destruição dos tecidos, e Histochimie et Cytochimie Animales. Principes et Méthodes (1953), entre muitas outros estudos pioneiros.
= 1952: György Gömöri (1904-1957), patologista e histoquímico húngaro, demonstrou as reações histoquímicas para enzimas, tendo escrito o livro Microscopic Histochemistry. Principles and Practice (1952), entre muitas outras publicações.
= 1953/1966: Anthony Guy Everson Pearse (1916-2003), médico patologista inglês, foi pioneiro no estudo histoquímico, com importantes contribuições no estudo citoquímico enzimático in situ; no estabelecimento do sistema APUD (Amine Precursor Uptake and Decarboxylation) (1966), como responsável pela produção de aminas biogênicas e, ou hormônios polipeptídicos (neuroendocrinologia), entre muitos outros. Escreveu o livro Histochemistry: Theoretical and Applied, com várias edições (1953, 1980, 1985 e 1991).
Lison (1908-1979)
Pischinger (1899-1982)
Lillie (1896-1979)
Pearse (1916-2003)
COLORAÇÕES DO TECIDO NERVOSO = 1872: Especialmente o cloreto de ouro e o carmim eram usados como
meios de coloração do tecido nervoso, em procedimentos muito
demorados e trabalhosos (15 a 20 dias e alguns passos com 10 a 12
horas), sem bons resultados.
= 1885: Carl Weigert (1845-1904) corou a bainha de mielina com
hematoxilina metalizada e diferenciação em solução alcalina de
ferrocianeto; sofrendo o seu método várias modificações, sendo a de
A.Weil (1928) a mais popular.
= 1890: Pelos métodos da orceína de Unna-Taenzer, para fibras
elásticas, e o de Ira Thompson Van Gieson (1866-1913) para colágeno,
constatou-se que o tecido conjuntivo na intimidade do SNC ficava
confinado ao redor dos vasos sanguíneos.
= 1891-1900: As colorações para a neuroglia de Carl Weigert (1895) e de
Frank Burr Mallory (1891-1900) mostraram que os prolongamentos das
células da glia não eram tecido conjuntivo.
Impregnações com sais de prata e ouro I = As impregnações com sais de prata e de
ouro foram predominantemente empregadas
no estudo do tecido nervoso.
= 1844: Karl Friedrich Theodor Krause
(1797-1868), anatomista alemão, já fazia
experimentos de impregnação com o nitrato
de prata em tecidos frescos, sem alcançar
resultados regulares.
= 1866: Julius Friedrich Cohnheim (1839-
1884), médico patologista alemão, empregava
sais de ouro no estudo histológico das
terminações nervosas periféricas.
= 1868: Louis Antoine Ranvier (1835-1922),
histologista francês, estudou as fibras
nervosas periféricas com as impregnações de
sais de prata ou de ouro com sucesso.
Krause (1797-1868)
Ranvier (1835-1922) Ranvier, L. - Leçons sur l'Histologie du Système Nerveux. Paris, 1878
Cohnheim (1839-1884)
Impregnações com sais de prata e ouro II =1873: Bartolomeo Camillo Emilio Golgi
Staining Procedures (1943-1944) & The History of Staining (1948), entre muitas outras.
= 1940-1979: Ralph Dougall Lillie (1896-1979), médico patologista norte-americano, da
Louisiana State University Medical Center, USA, por recomendação de Frank Burr
Mallory, em torno de 1940, passou a fazer parte da Biological Stain Commission, onde
atuou por 39 anos, contribuindo, como editor, na revisão e na atualização da 8a ed. (1969)
e da 9a ed. (1977) do livro de H. J. Conn - Biological Stains (1925).
= A Biological Stain Commission (BSC) tem o propósito de assegurar o suprimento de
corantes de alta qualidade para os laboratórios biológicos e médicos.
= Fabricantes e vendedores de corantes submetem os seus produtos para a BSC testá-los,
quanto à pureza química e a eficácia como corante biológico, sendo ao final expedido um
certificado de qualidade.
= Desde 1947 os laboratórios independentes da BSC localizam-se na University of
Rochester Medical College, Rochester, NY , USA.
= 1925-1991: A BSC publicou o periódico científico Stain Technology. Após 1991 o
periódico passou a chamar-se Biotechnic & Histochemistry.
= Sítio na internet: http://www.biologicalstaincommission.org Lillie (1896-1979)
Conn (1886-1975)
Mallory (1862-1941)
1284: Salvino D'Armato degli Armati (c. 1258-1312). Inventou os primeiros óculos.
1300 (cerca de): Arnaldo de Vilanueva (1235-1311). Usou o extrato de litmus como indicador ácido-base.
1300: Síntese da orceína (French Purple) já era feita por oxidação, ao ar, do extrato de litmus na presença de amônia proveniente da urina fermentada.
Séc. XV: Astecas e maias já usavam a cochonilha (carmim) na tintura de tecidos.
1507: Antonius Benivieni (1443-1502). Foi publicada a sua obra De abditis nonnullis ac mirandis morborum et sanationum causis, com relatos de autopsias, correlacionando os achados com os sinais e sintomas do paciente.
1521: Jacopo Berengario da Carpi (1460-1530). Fez estudo anatômico com injeções de corantes nos vasos sanguíneos. Escreveu o primeiro livro de anatomia com figuras complementando o texto.
1567: Antonius Mizaldus (1510-1578). Usou extrato de raízes de Rubia tinctorum na coloração dos tecidos.
1590: Johannes e Zacharias Janssen (1588-1631). Inventaram o primeiro microscópio composto.
1609: Galileu Galilei (1564-1642). Adaptou a sua luneta para exames microscópicos.
1665: Robert Hooke (1635-1703). Escreveu o primeiro livro científico sobre microscopia (Micrographia), onde descreveu “a célula” na cortiça. Fez vários estudos microscópicos e com tinturas sobre o fenômeno da cor. Inventou um microscópio composto.
1674: Antoni van Leeuwenhoek (1632-1723). Inventou um microscópio simples.
Séc. XVII (fins): Christiaan Huygens (1629-1695). Inventou sistema óptico com duas lentes corrigidas acromaticamente.
1719: Antoni van Leeuwenhoek (1632-1723). Usou o açafrão verdadeiro como corante em seus estudos microscópicos de músculo estriado de vaca e de peixe.
1724: Frederik Ruysch (1638-1731). Usou injeção vascular de cinábrio, tinta de escrever, lipídeos, terebintina e sulfato de cobre no estudo microscópico de vasos sanguíneos humanos.
1729/1733: Chester Moor Hall (1703-1771). Desenvolveu as primeiras lentes acromáticas para serem usadas em um telescópio.
HISTÓRIA DOS CORANTES BIOLÓGICOS RELAÇÃO CRONOLÓGICA DOS PRINCIPAIS EVENTOS
1733: Nicolas Sarrabat de la Baisse (1698-1739). Utilizou suco de frutos de Phytolacca sp no estudo da circulação das plantas.
1740: Bergrat Barth. Fez a síntese de índigocarmim (Saxe blue) pela sulfonação do índigo natural com ácido sulfúrico.
1744: Abraham Trembley (1710-1784). Corou hidras vivas com alimentos e organismos coloridos.
1745: Johannis Nathanael Lieberkühn (1711-1756). Fez injeção de cêra branca, terebintina, colofônio e cinábrio no estudo dos vasos do intestino delgado.
1758: Georg Christian Reichel (1727-1771). Usou extrato de Pau-Brasil (brasilina) no estudo dos vasos das plantas.
1765: Giovanni Battista Morgagni (1682-1711). Escreveu o livro De sedibus, et causis morborum per anatomen indagatis libri quinque ..., com relatos de autopsias.
1770: John Hill (1716/17-1775). Fez fixação e endurecimento de tecidos de plantas com sulfato de alumínio e etanol. Carmim, acetato de chumbo, ouropigmento e cal foram utilizados na coloração de plantas.
1770: George Adams Jr. (1750-1795). Inventou um micrótomo para cortar tecidos de plantas.
1770: Alexander Cummings (1733-1814). Inventou e aperfeiçoou micrótomo para cortar tecidos de plantas.
1771: Peter Woulfe (1727-1803): Fez a síntese do ácido pícrico ao tratar o índigo natural com ácido nítrico.
1774: Maquiador de Maria Antonieta (1755-1793). Empregou a cochonilha (carmim) no fabrico do ruge.
1775: Mr. Custace. Inventou ótimos micrótomos para cortar tecidos de plantas, não deixando para a posteridade os escritos de suas invenções.
1776: Carl Wilhelm Scheele (1742-1786). Sintetizou a murexida a partir de ácido úrico (de cálculo vesical) tratado com ácido nítrico e amônia.
1818: William Prout (1785-1850). Sintetizou a murexida a partir de urato ácido de amônio de excremento de Boa constrictor (cobra jiboia).
1825: François Vincent Raspail (1794-1878). Introduziu a reação do iodo no estudo da distribuição do amido em tecidos de plantas.
1825: Michael Faraday (1791-1867). Descobriu o benzeno a partir do gás-óleo de iluminação.
1826: Pierre Jean Robiquet (1780-1840). Sintetizou a alizarina e a purpurina a partir do extrato de raízes de Rubia tinctorum [madder root], Rubiaceae.
1826: Otto Unverborden (1806-1873). Sintetizou, a partir do índigo natural, substância que denominou Cristalina (=anilina).
1826: Joseph Jackson Lister (1786-1869). Inventou a primeira lente acromática para microscópio.
1828-29: François Vincent Raspail (1794-1878). Fez testes em tecidos animais e vegetais aplicando a reação xantocrômica para proteínas que idealizou.
1829: Jean Guillaume Auguste Lugol (1786-1851). Elaborou solução de Lugol (solução aquosa de iodo-iodeto de potássio) para tratar os pacientes com escrófula (linfadenite tuberculosa).
1834: Friedlieb Ferdinand Runge (1795-1867). Fez a síntese do ácido rosólico a partir do alcatrão da hulha e, pela ação do hipoclorito de sódio sobre a anilina, derivada do alcatrão da hulha (carvão mineral), obteve substância azulada que chamou Cianol (=anilina).
1835: Andrew Pritchard (1804-1882). Inventou um micrótomo para cortar tecidos de plantas.
1838: Christian Gottfried Ehrenberg (1795-1876). Usou o índigo natural e o carmim no estudo dos infusórios.
1838: Mathias Jacob Schleiden (1804-1881). Estabeleceu a Teoria Celular no estudo dos tecidos vegetais.
1839: Nikolay Nikolaevich Zinin (1812-1880). Fez a síntese de substância que chamou Benzidam (=anilina) através da redução do nitrobenzeno com sulfureto de sódio.
1839: Theodor Ambrose Hubert Schwann (1810-1882). Estabeleceu a Teoria Celular no estudo dos tecidos animais.
1841: Carl Julius Fritzsche (1808-1871). Sintetizou substância que denominou Anilina a partir do índigo natural.
1842: August Laurent (1807-1853). Sintetizou o ácido pícrico a partir da nitração do fenol.
1842: Benedikt Stilling (1810-1879). Adotou o método de congelação para endurecer os tecidos.
1844: Karl Friedrich Theodor Krause (1797-1868). Fez experimentos de impregnação com o nitrato de prata em tecidos frescos.
1845: John Lee. Fez a síntese do benzeno a partir do alcatrão obtido da destilação destrutiva do carvão mineral (hulha).
1845: Julius Vogel. Descreveu a reação histoquímica para marcar o ferro sob a forma de sulfureto.
1848: John Thomas Queckett (1815-1861): Empregou extratos de Madeira-Amarela (Maclura tinctoria) e Pau-Campeche (Haematoxylon campechianum) no estudo microscópico de plantas. Inventou um modelo de micrótomo.
1849: Johann Heinrich Robert Göppert (1800-1884) & Ferdinand Julius Cohn (1828-1898). Usaram carmim e extrato de garança [madder root] (Rubia tinctorum) no estudo do movimento nas células da alga Nitella flexilis.
1851: Alfonso Giacomo Gaspare Corti (1822-1876). Usou o carmim na coloração do ouvido interno (órgão de Corti), como tecido morto corado após fixação em éter ou etanol.
1854: Theodor Hartig (1805-1880). Aplicou o carmim, goma-guta, cinábrio, sulfato de cobre, litmus, e tinta de escrever no estudo microscópico de tecidos de plantas. Descobriu que o clorogênio (clorofila) tem função absortiva.
1875: Walther Flemming (1843-1905). No estudo do ovo de Anodonta sp (Mollusca, Bivalvia, Unionidae) empregou carmim-glicerina e fixação em bicromato de potássio ou em ácido pícrico.
1876: Hermann Emil Fischer (1852-1919). Usou a eosina em soluções aquosa e alcoólica na coloração histológica.
1876: A. Wissowsky. Introduziu a Hematoxilina e Eosina como método de coloração combinada.
1876: Wilhelm August Oskar Hertwig (1849-1922). Empregou o carmim em seus estudos da fertilização do ovo do ouriço-do-mar.
1877: Paul Ehrlich (1854-1915). Estudou corantes derivados da anilina em histologia, descreveu os corantes ácidos, básicos e neutros, e estabeleceu os nomes dos leucócitos.
1877: Carl Julius Salomonsen af Marius Christensen (1847-1924). Usou sulfato de rosanilina na coloração de bactérias provenientes de sangue putrefeito.
1877-1913: Paul Mayer (1848-1923). Aperfeiçoou o método de inclusão em parafina.
1878: Paul Mayer (1848-1923). Introduziu a solução de carmim em solução de etanol a 70% e a fixação em ácidos crômico ou ósmico, apontando-os como sendo os que dão melhores resultados na coloração.
1879: R. Grützner & H. Menzel. Demonstraram as células enterocromafins duodenais com o uso do ácido ósmico.
1879: Paul Ehrlich (1854-1915). Introduziu o Método Triácido de Ehrlich. Descobriu os mastócitos.
1879: Walter Flemming (1843-1905). Promoveu a fixação com a mistura de ácido crômico e ácido ósmico estabelecida por Max Flesch (1852-1943).
1879: Walter Flemming (1843-1905). Nomeou cromatina a substância nuclear corada pelos corantes básicos e denominou mitose a divisão celular.
1879: Mathias Marie Duval (1844-1915). Introduziu o colódio como meio de inclusão dos tecidos.
1879: Paul Schiefferdecker (1849-1831). Introduziu a celoidina (nitrocelulose) como meio de inclusão dos tecidos.
1880: Louis Antoine Ranvier (1835-1922). Inventou modelo de micrótomo manual.
1880: Johann Friedrich Wilhelm Adolf von Baeyer (1835-1917) & Heinrich Caro (1834-1910). Sintetizou a indigotina a partir do o-nitrobenzaldeído e a acetona adicionados ao hidróxido de sódio diluído ou ao hidróxido de bário ou a amônia.
1880: Dr. George Grübler & Company de Leipzig. Primeira empresa na produção de corantes biológicos de qualidade para os laboratórios de pesquisa.
1881: Paul Ehrlich (1854-1915). O azul de metileno e os corantes básicos foram indicados para corar bactérias.
1881: Albert Ludwig Sigesmund Neisser (1855-1916). Descreveu a propriedade ácidorresistente do bacilo da Lepra (Mycobacterium leprae).
1881: Edward Zacharias (1852-1911). Provou, citoquimicamente, que a nucleína, a cromatina e os cromossomos têm as mesmas substâncias.
1899: Artur Martin Pappenheim (1870-1916). Introduziu método com Verde de metila-Pironina na citologia hematológica.
1899: Louis Jenner (1866–1904). Modificou o método de Chenzinsky empregando metanol e eosinato de azul de metileno, com ótimos resultados.
1901: Carl Benda (1857-1932). Introduziu a técnica da alizarina-sulfonato de sódio e violeta cristal (violeta de Gentiana) na coloração da mitocôndria, termo criado por ele para substituir o nome bioblasto dado por Richard Altmann (1890).
1901: Leonor Michaelis (1875-1949). Introduziu o Sudan IV na coloração do tecido adiposo e o Verde Janus B na coloração da mitocôndria.
1901-1902: William Boog Leishman (1865-1926). Modificou o método de Romanowsky ao usar mistura de azul de metileno (vários azures desmetilados) com metanol e eosina, surgindo a Coloração de Leishman.
1902: Paul Gerson Unna (1850 – 1929). Empregou o Verde de metila-Pironina de Pappenheim-Unna na coloração dos plasmócitos.
1902: James Homer Wright (1869-1928). Modificou o método de Romanowsky, usando eosina Y, azur B e azul de metileno, e metanol, como fixador, nas colorações hematológicas.
1902: Richard May (1863-1936) & Ludwig Grünwald (1863-1927). Modificou a fórmula de Jenner: Eosina e azul de metileno não-oxidados (eosinato de azul de metileno).
1902-1904: Gustav Giemsa (1867-1948). Introduziu o Método de Giemsa.
1904: K. Helly. Modificou a fórmula de Zenker, substituindo o ácido acético pelo formol.
1904: Max Bielschowsky (1869-1940). Introduziu método de coloração com nitrato de prata para fibras nervosas mielinizadas e não-mielinizadas.
1905: Louis Brasil (1865-1918). Substituiu a água da solução de Bouin pelo álcool, surgindo a solução de Bouin alcoólico ou líquido de Duboscq-Brasil.
1906: F. Best. Introduziu o Método do Carmim de Best na coloração do glicogênio em tecidos.
1908: Frederick Herman Verhoeff (1874-1968). Desenvolveu o método de Verhoeff para fibras elásticas.
1911: Claude Louis Pierre Masson (1882-1959). Introduziu o açafrão na técnica histológica.
1912: Artur Martin Pappenheim (1870-1916). Introduziu o “Método universal panóptico”, de coloração sanguínea, corando primeiro com a técnica de May-Grünwald e, após, com a de Giemsa.
FLUORESCÊNCIA I = 1838: David Brewster (1781-1868), físico, matemático, astrônomo e inventor escocês, estudioso da óptica, observou a dispersão da luz usando o mineral espatoflúor (fluoreto de cálcio) e soluções de quinino e clorofila. Descreveu a fluorescência vermelha da clorofila (1833).
= 1852: George Stokes (1819-1903), físico e matemático irlandês, descreveu as “radiações refrangíveis” em experimentos com materiais como: papel, osso, chifre, marfim, couro, cortiça e algodão, e cunhou o termo fluorescência, considerada como a “emissão de luz induzida durante excitação”.
= 1875: Eugene von Lommel, (1837-1899), físico de alemão, com base nos estudos de G. Stokes, afirmou: “um corpo capaz de exibir fluorescência, fluoresce em virtude dos raios que absorve”.
= Alexandre Edmond Becquerel (1820-1891), físico francês, e Eilhard Ernst Gustav Wiedemann (1852-1928), físico alemão, muito contribuíram com o entendimento do fenômeno da luminescência ou “luz fria”.
Brewster (1781-1868)
Stokes (1819-1903) von Lommel, (1837-1899)
A.E.Becquerel (1820-1891) Wiedemann (1852-1928)
FLUORESCÊNCIA II = 1855: Hermann Ludwig Ferdinand von Helmholtz (1821-1894), médico,
fisiologista e físico alemão, descobriu que a retina de cadáver fluoresce, o
mesmo confirmado em retina de vivos, em 1877, por Wilhelm von Bezold e G.
Engelhardt.
= 1868: Johann Ludwig Wilhelm Thudichum (1829-1901), médico e bioquímico
alemão, reportou que a hematoporfirina, derivada da hemoglobina, tem
fluorescência vermelha.
= Com a indústria de corantes sintéticos, desenvolvida a partir do químico
inglês William H. Perkin, 1854/1856, vários corantes fluorescentes foram
sintetizados.
= 1871: Johann Friedrich Wilhelm Adolf von Baeyer (1835-1917), químico
alemão, sintetizou a fluoresceína.
= 1874: Heinrich Caro (1834-1910), químico alemão, sintetizou a eosina.
= 1876: Otto Nikolaus Witt (1853-1915), químico russo, criou o termo
“cromóforo” para as partes das moléculas orgânicas responsáveis pela cor.
= 1897: Richard Meyer, químico alemão, cunhou o termo “fluoróforo” para os
grupos químicos associados com fluorescência.
= 1908: A lista de substâncias fluorescentes conhecidas, de plantas e de animais,
já era grande, quase duas mil.
= 1914: Stanislaus Josef Mathias von Prowazek, Edler von Lanow (1875-1915),
biólogo, zoologista, parasitologista e bacteriologista tcheco, introduziu os
corantes fluorescentes como meio de aumentar a autofluorescência das células e
tecidos (fluorescência vital).
= 1919: Robert Williams Wood (1868-1955), físico norte-americano, observou
que o cristalino e a córnea também mostram fluorescência.
von Helmholtz (1821-1894)
W. von Bezold (1837-1907)
Thudichum (1829-1901)
Witt (1853-1915)
Wood (1868-1955) von Prowazek (1875-1915)
FLUORESCÊNCIA III = Para os estudos da fluorescência em microscopia foi necessário o desenvolvimento de microscópios apropriados utilizando a luz ultravioleta. Neste desenvolvimento foram pioneiros:
= 1901-1904: Moritz von Rohr (1868-1940) & August Karl Johann Valentin Köhler (1866-1948) da Carl Zeiss / Jena: Objetivas e construção do microscópio com sistema fotográfico.
= 1903: Robert Williams Wood (1868-1955), físico norte-americano da Johns Hopkins University, USA & H. Lehmann da Zeiss / Jena: inventaram sistemas de filtros para ultravioleta.
= 1911: Carl Reichert (1851-1922), físico alemão, fundador da Optische Werke C. Reichert. de Viena & Otto Heimstädt, físico alemão, Zeiss/Jena: Microscópio de fluorescência de Heimstädt (Reichert).
= 1912: Heinrich Lehmann, físico alemão, Zeiss/Jena: Microscópio de luminescência de Lehmann.
Α Ω
A. K. J. V.Köhler (1866-1948)
M. von Rohr (1868-1940)
R. W. Wood (1868-1955)
C. Reichert (1851-1922)
REFERÊNCIAS LIVROS-TEXTOS:
Allen, G. – Life Science in the Twentieth Century; Cambridge; Cambridge University Press; 1978; 257 pp..
Bernardes de Oliveira, A. – A Evolução da Medicina até o Início do Século XX; 1a ed.; São Paulo; Livraria Pioneira Editora; 1981; 434 pp..
Bynum, W.F.; Hardy, A.; Jacyna, S.; Lawrence, C. & (Tilli) Tansey, E.M. – The Western Medical Tradition. 1880 To 2000; 1st ed.; Cambridge; Cambridge University Press; 2006; 614 pp..
Bynum, W.F. & Porter, R., eds. – Companion Encyclopedia of the History of Medicine; 1st ed.; Vols. 1 & 2; London; Routledge; 1993; 1806 pp..
Castiglioni, A. – Histoire de la Médecine; Paris; Payot; 1931; 781 pp..
Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; 304 pp..
Coleman, W. – Biology in the Nineteenth Century. Problems of Form, Function, and Transformation; Cambridge; Cambridge University Press; 1977; 187 pp..
Conrad, L.I.; Neve, M.; Nutton, V.; Porter, R. & Wear, A. – The Western Medical Tradition. 800 BC To AD 1800; 1st ed.; Cambridge; Cambridge University Press; 1995; 556 pp..
Edwards, J.J. & Edwards, M.J. – Medical Museum Technology; 1st ed.; London; Oxford University Press; 1959; 172 pp..
Entralgo, P.L. – Historia Universal de la Medicina; 1a ed.; 7 Tomos; Barcelona; Salvat; 1975.
Fitzgerald, P.J. – From Demons and Evil Spirit to Cancer Genes; 1st ed.; Washington, D.C.; American Registry of Pathology; 2000; 250 pp..
Gomori, G. – Microscopic Histochemistry. Principles and Practice; 1st ed.; Chicago; The University of Chicago Press; 1952; 273 pp..
Hogg, J. – The Microscope: Its History, Construction, and Application. 6th ed.; London; George Routledge and Sons; 1867; 798 pp. [pdf].
Kumar, G.L. & Kiernan, J.A. eds. - Education Guide | Special Stains and H & E; 2nd ed.; Carpinteria, California; Dako North America; 2010; 300 pp. [pdf].
Lee, A.B. – The Microtomist`s Vade-Mecum. A handbook of the Methods of Microscopic Anatomy. London, Churchill, 1890; 440 pp. [pdf].
Lillie, R.D. – H.J. Conn`s Biological Stains; 9th ed.; Baltimore; Williams & Wilkins (St. Louis; Reprint by Sigma Chemical Company); 1990; 692 pp..
Long, E.R. – A History of Pathology; 2nd ed.; New York; Dover Publications; 1965; 199 pp..
Luna, L.G. – Manual of Histologic Staining Methods of the Armed Forces Institute of Pathology. 3rd ed.; New York; McGraw-Hill Book Company; 1968; 258 pp..
Magner, L. – A History of Medicine; 2nd ed.; London; Informa Healthcare; 2011; 611 pp..
Magner, L. – A History of Life Sciences; 3th ed.; Boca Raton; CRC Press; 2002; 502 pp..
Michaelis, L.; Macinnes. D.A. & Granick, S. – Leonor Michaelis, 1875-1949. Washington, D.C.; National Academy of Sciences; 1959; pp.281-321 [pdf].
Michalany, J. - Técnica Histológica em Anatomia Patológica, com Instruções para o Cirurgião, Enfermeira e Citotécnico. 3a ed.; São Paulo; Editora Michalany; 1998; 280 pp..
Prophet, E. B.; Mills, B.; Arrington, J.B. & Sobin, L.H., eds.- Armed Forces Institute of Pathology. Laboratory Methods in Histotechnology. Washington, D.C., American Registry of Pathology, 1994; 274 pp..
Nordenskiöld, E. – The History of Biology; [s.ed.]; New York; Tudor Publishing; 1935; 646 pp..
Rifkin, B.A.; Ackerman, M.J. & Folkenberg, J. – L`Anatomie Humaine (Cinq Siècles de Science et D`Art); [traduit de l`américain par Ariel Marinie]; 1er ed.; Paris; Éditions de La Martinière; 2006; 344 pp..
Rosai, J., ed. – Guiding The Surgeon`s Hand; 1st ed.; Washington, D.C.; American Registry of Pathology; 1997; 295 pp..
Teulón, A.A. – La Teoria Celular; 1a ed.; Madrid; Alianza Editorial; 1983; 198 pp..
[pdf] = Disponível na internet.
PERIÓDICOS I (disponíveis na Internet): Andres-Barquin, P.J. - Ramón y Cajal: A Century after the Publication of his Masterpiece. Endeavour, 25(1): 13-17, 2001. Andres-Barquin, P.J. - Santiago Ramón y Cajal and the Spanish School of Neurology. The Lancet Neurol, 1(7): 445-452, 2002. Austrian, R. – The Gram Stain and the Etiology of Lobar Pneumonia, an Historical Note. Bacteriol Rev, 24(3): 261–265, 1960. Baca, B.E. - La Microbiología. De sus Inicios a la Genómica. Elementos, 49: 3-11, 2003. Baker, J.R. – The Cell Theory: A Restatement, History, and Critique. Part III: The Cell as a Mophological Unit. Quart J Microsc Sci, 93 (Part 2): 157-
190, 1952. Barbara, J.G. - Pioneers in Neurology. Luis Antoine Ranvier (1835-1922). J Neurol., 253: 399-400, 2006. Barcat, J.A. - Robert Hooke (1635-1703). Medicina (Buenos Aires), 63: 753-756, 2003. Betchel, W. - The Cell: Locus or Object of Inquiry? Stud Hist Phil Biol Biomed Sci, 41: 172–182, 2010. Bishop, P.J. & Neumann, G. – The History of Ziehl-Neelsen Stain. Tubercle, Lond., 51:196-206, 1970. Bracegirdle, B. – The History of Histology: A Brief Survey of Sources. Hist Sci, 15:77-101, 1977. Brockbank, E.M., ed. - Dreschfeld Memorial Volume. Medical Series,VIII (University of Manchester Publications, No XXXV):1-15, 1908. Casanova, J.M. – Bacteria and Their Dyes: Hans Christian Joachim Gram. Imunologia 11 (4): 140-150; 1992. Castro, F. de; López-Mascarade, L. & De Carlos, J. A. - Cajal: Lessons on Brain Development. Brain Research Reviews, 55(2): 481-489, 2007. Cook, H.C. - Origins of Tinctorial Methods in Histology. J Clin Pathol, 50: 716-720; 1997. Chuaire, L. & Cediel, J.F. - Paul Ehrlich: From Magic Bullets to Chemotherapy. Colombia Médica 39 (3), 2008. Cremer, T. & Cremer, C. - Rise, Fall and Resurrection of Chromosome Territories: A Historical Perspective. Part I. The Rise of Chromosome Territories.
Eur J Histoch, 50(3): 161-176; 2006. Donoghue, H.D. et al. - Tuberculosis: From Prehistory to Robert Koch, as Revealed by Ancient DNA. Lancet Infect Dis, 4: 584–92, 2004. Drews, G. – Ferdinand Cohn, a Founder of Modern Microbiology. ASM News, 65 (8): 550-553, 1999. Fournier, J. – La Diffusion des Idées D’Auguste Laurent (1807-1853). L’actualité Chimique, 326: 44-46, 2009. Fox, H.C.; Johnson, F.B.; Whiting, J. & Roller, P.P. - Formaldehyde Fixation. The J Histochem Cytochem, 33(8): 845-853, 1985. Gaillard, S. – Histoire du Neurone... Les Technique de L`Histoire. La Lettre, 35: 3-7, 2008. Garcia-Lopez, P.; Garcia-Marin, V. & Freire, M. - The Histological Slides and Drawings Of Cajal. Front Neuroanat, 4(9): 1-16, 2010. Gest, H. - The Discovery of Microorganisms by Robert Hooke and Antoni van Leeuwenhoek, Fellows of the Royal Society. Notes Rec. Royal Soc. Lond. 58
(2), 187–201, 2004. Gest, H. - The Discovery of Microorganisms Revisited. ASM News, 70(6): 269-274, 2004. Gössner, W. - A Brief History of the Society for Histochemistry. Its Founders, Its Mission, and the First 50 Years. Histochem Cell Biol, 118: 91-94, 2002. Guillermo, C. - L`Evolution des Microtomes et L`Histoire de Quelques Inventeurs. Les Microtomes à Rasoir Mobile. Rev Fr Histotechnol 13(1): 43-62,
2000. Hadju, S.I. – A Note from History: Introduction to the Cell Theory. Ann Clin Lab Sci, 32(1): 98-100, 2002. Hadju, S.I. – A Note From History: The First Use of the Microscope in Medicine Ann Clin Lab Sci, 32(3): 309-310, 2002. Hajdu, S.I. & Tang, P. - A Note from History: The Saga of Carcinoid and Oat-cell Carcinoma. Ann Clin Lab Sci, 38 (4): 414-417 , 2008. Howie, A.J. & Brewer, D.B. - Optical Properties of Amyloid Stained by Congo Red: History and Mechanisms. Micron 40: 285–301, 2009. Holme, I. - Sir William Henry Perkin: A Review of His Life, Work and Legacy. Color Technol., 122: 235–251; 2006. Izaguirre-Ávila R, Et Al. - Evolución del Conocimiento Sobre la Sangre y su Movimiento. Rev Invest Clin , 2005; 57 (1): 85-97; 2005. Javier-Zepeda, C.A. - Pasado, Presente y Futuro de la Autopsia . Rev. Med. Hondur, 75: 49-56, 2007. Jay, V. – Portrait in History. Paul Ehrlich. Arch Pathol Lab Med, 125: 724-725, 2001. Kettenmann, H.; Uwe-Karsten Hanisch; Mami Noda, M. & Verkhratsky, A. - Physiology of Microglia. Physiol Rev, 91(2): 461-553, 2011. King, D.F. & King, L.A.C. – A Brief Historical Note on Staining by Hematoxylin and Eosin. The Am J Dermatopathol, 8 (2): 168, 1986. King, L.S. & Meehan, M.C. – A History of the Autopsy. A Review. Am J Pathol, 73(2): 513-544, 1973. Klüver, H. & Barrera, E. – On the Use of Azoporphin Derivatives (Phtalocyanines) in Staining Nervous System. The J Psycol, 37(2): 199-223, 1954. Krafts, K.P.; Hempelmann, E. & Oleksyn, B.J. - The Color Purple: From Royalty to Laboratory, with Apologies to Malachowski. Biotech Histoch, 86(1): 7-
35, 2011.
PERIÓDICOS II (disponíveis na Internet): Laubichler, M.D. & Davidson, E.H. - Boveri’s Long Experiment: Sea Urchin Merogones and the Establishment of the Role of Nuclear Chromosomes
in Development. Dev Biol, 314(1): 1–11, 2008.
Ledermann, W. - En los 500 Años del Descubrimiento: Colones y Pinzones de la Microbiología. Rev Chil Infect (Edición aniversario): 18-20; 2003.
Ledermann, W. - La Tuberculosis Después del Descubrimiento de Koch. Rev Chil Infect (Edición Aniversario):48-50; 2003.
Lee, R.E., ; Young, R.H. & Castleman, B. - James Homer Wright: A Biography of the Enigmatic Creator of the Wright Stain on the Occasion of its
Centennial. Am J Surg Pathol, 26(1):88-96; 2002.
Lillie, R.D. - George Gomori 1904-1957. J. Histochem. Cytochem, 5: 203, 1957.
Zamora-Berridi, G.J.; Pendleton, C.; Ruiz, Z.; Cohen-Gadol, A.A. & Quiñones-Hinojosa, A. - Santiago Ramón y Cajal and Harvey Cushing: Two
Forefathers of Neuroscience and Neurosurgery. World Neurosurg, 76(5): 466-476, 2011.
HENRIQUE LEONEL LENZI (IN MEMORIAM) http://www.fiocruz.br/ioc/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1262&sid=32
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0074-02762011000700001&lng=pt&nrm=iso [Mem. Inst. Oswaldo Cruz vol.106 no.7 Rio de Janeiro nov. 2011].
JACOPO BERENGARIO DA CARPI (1460-1530) http://himetop.wikidot.com/jacopo-berengario-da-carpi-s-portrait
http://www2.biusante.parisdescartes.fr/livanc/?cote=05337&do=livre [Berengario, Jacopo / Berengario da Carpi, Giacomo. Isagogae breves perlucidae ac uberrimae in anatomiam humani
corporis a communi medicorum academia usitatam, a Carpo, in almo Bononiensi Gymnasio ordinariam chirurgiae docente, ad suorum scholasticorum preces in lucem datae. Bologne :
Benedict Hector, 1523].
ANTONIUS MIZALDUS (1510-1578) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 17 – The Use of Dyes as Vital Stains, pp. 121-131].
ROBERT HOOKE (1635-1703) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 2 – The Pioneers in Staining, pg. 35-43].
Teoria Celular Teulón, A.A. – La Teoria Celular; 1a ed.; Madrid; Alianza Editorial; 1983; pp. 198.
http://www.annclinlabsci.org/content/32/1/98.full.pdf+html?sid=e587ae77-0998-48c0-9013-cc322d64854e [Hajdu, S.I. - Introduction to cell theory. Ann Clin Lab Sci 32 (1) 98-100, 2002]
http://jcs.biologists.org/content/s3-93/22/157.full.pdf+html [John R. Baker - The Cell-theory: A Restatement, History, and Critique. Part III. The Cell as a Morphological Unit. Quarterly
Journal of Microscopical Science, 93( part 2): 157-90, 1952].
ANTONI VAN LEEUWENHOEK (1632-1723) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 2 – The Pioneers in Staining, pg. 35-43].
http://vsites.unb.br/ib/cel/microbiologia/intromicro/descoberta.pdf [Gest, H. - The Discovery of Microorganisms Revisited. ASM News / Volume 70, Number 6, 2004. pp. 269-274].
http://rsnr.royalsocietypublishing.org/content/58/2/187.full.pdf [Gest, H. - The Discovery Of Microorganisms By Robert Hooke And Antoni Van Leeuwenhoek, Fellows Of The Royal Society.
Notes Rec. R. Soc. Lond. 58 (2), 187–201 (2004)].
FREDERIK RUYSCH (1638-1731) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 2 – The Pioneers in Staining, pg. 35-43].
http://pt.wikipedia.org/wiki/Frederik_Ruysch
http://it.wikipedia.org/wiki/Frederik_Ruysch
http://en.wikipedia.org/wiki/Frederik_Ruysch
http://fr.wikipedia.org/wiki/Frederik_Ruysch
http://www.fcsh.unl.pt/chc/pdfs/nature4.pdf [Alves, M.V. - A Medicina e a Arte de Representar o Corpo e o Mundo Através da Anatomia.pdf]
http://www2.biusante.parisdescartes.fr/livanc/?cote=06512x03&do=livre [Ruysch, Frederik / Ladmiral, Joannes. Icon durae matris in convexa superficie visae, ex capite foetus humani octo
circiter a conceptione mensium, desumtae; ad objectum artificiosissime paeparatum a... Fred. Ruyschio, delineata, et coloribus distincta typis impressa a Joanne Ladmiral Amstelodami :
NICOLAS SARRABAT DE LA BAISSE (1698-1739) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 2 – The Pioneers in Staining, pg. 35-43 / Chapter 17 – The Use of Dyes
AÇAFRÃO VERDADEIRO Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304. [Chapter 17 – The Use of Dyes as Vital Stains, pp. 121-131] http://pt.wikipedia.org/wiki/Açafrão http://en.wikipedia.org/wiki/Saffron http://en.wikipedia.org/wiki/History_of_saffron http://manuaisdecultivo-plantamundo.blogspot.com.br [açafrão] http://www.cnseed.org [saffron] Hematoxilina-floxina-açafrão http://www.pubcan.org/image.php?id=1915 [Solid-pseudopapillary neoplasm showing numerous hyaline globules (haematoxylin phloxine saffron stain)] http://en.wikipedia.org/wiki/HPS_stain [hematoxylin phloxine saffron stain] http://en.wikipedia.org/wiki/File:Perineural_invasion_prostate_high_mag.jpg Claude Louis Pierre Masson http://www.pro.rcip-chin.gc.ca/index-eng.jsp [Claude Louis Pierre Masson] http://www.cdnmedhall.org/dr-pierre-masson
ABRAHAM TREMBLEY (1710-1784) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304. [Chapter 17 – The Use of Dyes as Vital Stains, pp. 121-131] http://en.wikipedia.org/wiki/Abraham_Trembley http://pt.wikipedia.org/wiki/Abraham_Trembley http://catalogue.museogalileo.it/biography/AbrahamTrembley.html http://www.lib.utah.edu/collections/rarebooks/exhibits/past/evolutionofdarwin.php http://www.lib.utah.edu/images/rarebooks/QL375-T7-1744ED.jpg [Mémoires Pour L`Histoire Des Polypes] http://naturalhistory.mse.jhu.edu/ChronologicalTour/ChT_Trembley.html http://www.ville-ge.ch/mhs/coll_microscope.php [1770: Microscópio construído por John Cuff para A. Trembley] Planária Negra http://biocentreonline.com/Mx-Planaria-2-or-more-species-30-Units-L512-30.htm
SIR JOHN HILL (1716/17-1775) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 3 – Sir John Hill, pp. 44-46].
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1870866/pdf/procrsmed00261-0093.pdf [Morris, A.D. - "Sir" John Hill, M.A., M.D. (1706-1775) Apothecary, Botanist,
Playwright, Actor, Novelist, Journalist, Proceedings of the Royal Society of Medicine, 53: 55-60, 1959]
http://www.lib.utah.edu/collections/rarebooks/exhibits/past/evolutionofdarwin.php [John Hill - A general natural history…]
http://books.google.com.br/books/about/A_General_Natural_History_Or_New_and_Acc.html?id=k0IpWRdwWTsC&redir_esc=y [A General Natural History Or, New and
Accurate Descriptions of the Animals, Vegetables, and Minerals, of the Different Parts of the World with their Virtues and Uses, as far as hitherto certainly know, in
GEORG CHRISTIAN REICHEL (1727-1771) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 2 – The Pioneers in Staining, pg. 35-43 / Chapter 17
http://waynesword.palomar.edu/ecoph4.htm [Logwood and Brazilwood]
CHRISTIAN GOTTFRIED EHRENBERG (1795-1876) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 2 – The Pioneers in Staining, pg. 35-43 / Chapter 17
http://www.sammlungen.hu-berlin.de/dokumente/13966/ [Fotografie, Porträt, Christian Gottfried Ehrenberg]
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0966842X09001346 [O`Malley, M.A.-What did Darwin say about microbes, and how did microbiology respond? Trends in
Microbiology Vol.17 No.8: 341-347, 2009].
http://www.lindahall.org/events_exhib/exhibit/exhibits/darwin/28_ehrenberg.shtml [Die Infusionsthierchen als volkommene Organismen. Leipzig: L. Voss, 1838].
http://archive.org/details/naturgeschichted00kuto [Naturgeschichte der Infusionsthiere vorzüglich nach Ehrenberg's Beobachtungen, 1841.]
JOHANN HEINRICH ROBERT GÖPPERT (1800-1884) & FERDINAND JULIUS COHN (1828-1898) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 5 – Cochineal Dyes. Pp.50-60]. http://en.wikipedia.org/wiki/Heinrich_Göppert http://www.encyclopedia.com/doc/1G2-2830901671.html [Johann Heinrich Robert Göppert] http://de.wikipedia.org/wiki/Heinrich_G%C3%B6ppert_%28Botaniker%29 http://www.ogrodbotaniczny.wroclaw.pl/autoinstalator/joomla1/index.php/dyrektorzy-ogrodu/65-hr-goeppert-dyrektor-1852-1884.html[H.R. Göppert] http://www.breslau-wroclaw.de/de/breslau/history/personen/?id=1[Ferdinand Julius Cohn] http://www.pnf.org/compendium/Ferdinand_Julius_Cohn.pdf [King-Thom Chung - Ferdinand Julius Cohn (1828-1898): Pioneer of Bacteriology] http://es.wikipedia.org/wiki/Ferdinand_Cohn http://fr.wikipedia.org/wiki/Ferdinand_Julius_Cohn http://www.microbeworld.org/images/stories/history_pdfs/f3.pdf [Drews, G. – Ferdinand Cohn, a Founder of Modern Microbiology. ASM News, 65 (8): 550-553, 1999] http://encyclopedia.thefreedictionary.com/Ferdinand+Cohn http://www.encyclopedia.com/topic/Ferdinand_Julius_Cohn.aspx http://galerie.sinicearasy.cz/galerie/Streptophyta/Charophyceae/Nitella/Nitella%20flexilis/ [Nitella flexilis] Rubia tinctorum http://taxusbaccata.hubpages.com/hub/Dye-Plants-I-The-Highly-Coveted-Madder-Red http://www.meemelink.com/prints_pages/22006.Rubiaceae%20-%20Rubia%20tinctorum.htm http://aboutgarden.wordpress.com/tag/rubia-tinctorum/ GARANÇA (Rubia tinctorum) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90.] Pierre Jean Robiquet (1780-1840) http://en.wikipedia.org/wiki/Pierre_Jean_Robiquet http://www.encyclopedia.com/doc/1G2-2830903700.html [Robiquet, Pierre-Jean] http://www.shp-asso.org/index.php?PAGE=robiquet http://www.shp-asso.org/albums/jdjs/PORTRAITS48.jpg [Jean Pierre Robiquet] Carl James Peter Graebe (1841-1927) http://en.wikipedia.org/wiki/Carl_Gräbe [Carl Gräbe] http://ca.wikipedia.org/wiki/Carl_James_Peter_Graebe Carl Theodore Libermann (1842-1914) http://en.wikipedia.org/wiki/Carl_Theodore_Liebermann http://pt.wikipedia.org/wiki/Carl_Theodore_Liebermann http://www.liveinternet.ru/users/kakula/post207871281/ [Carl Theodore Liebermann] Rubia tinctorum http://en.wikipedia.org/wiki/Rubia_tinctorum http://nl.wikipedia.org/wiki/Bestand:Rubia_tinctorum_002.JPG http://www.bris.ac.uk/vetpath/cpl/aliz.html [Alizarin red S for calcium] http://image.made-in-china.com/2f0j00yMSTgruzgepq/Alizarin-Red-3.jpg http://www.sciencephoto.com/media/313512/enlarge [A twelve week old human foetus] THEODOR HARTIG (1805-1880) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304. [Chapter 2 – The Pioneers in Staining, pg. 35-43 / Chapter 5 – Cochineal Dyes. pp.50-60]. http://en.wikipedia.org/wiki/Theodor_Hartig http://fr.wikipedia.org/wiki/Theodor_Hartig http://www.encyclopedia.com/doc/1G2-2830901874.html [Hartig, Theodor]. Goma-guta (gamboge) http://www.tradewindsfruit.com/gamboge.htm http://pg.pharm.su.ac.th/course/pharmbot/polypet/images/gutti http://wordsmith.org/words/images/gamboge_large.gi https://www.theantiquarium.com/item/003445/elizabeth-twining-gamboge-tribe http://www.payer.de/amarakosa/amara208a.htm [Garcinia morella Desr. 1792 - Bildquelle: Köhler, 1887. -- Public domain].
CINÁBRIO & SULFATO DE COBRE http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinábrio
ALFONSO G. G. CORTI (1822-1876) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304. [Chapter 2 – The Pioneers in Staining, pg. 35-43 / Chapter 5
JOSEPH VON GERLACH (1820-1896) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304. [Chapter 2 – The Pioneers in Staining, pg. 35-43/ Chapter 4 –
Joseph von Gerlach. pp. 47-49 / Chapter 5 – Cochineal Dyes. pp.50-60].
http://en.wikipedia.org/wiki/Joseph_von_Gerlach
http://wiki.medpedia.com/Histology
OTTO FRIEDRICH RUDOLF MASCHKE (1804-1900) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304. [Chapter 2 – The Pioneers in Staining, pg. 35-43 / Chapter 5
– Cochineal Dyes. pp.50-60].
ÍNDIGO (ANIL) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90.] http://pt.wikipedia.org/wiki/Anil http://pt.wikipedia.org/wiki/Anil_%28corante%29 http://www.dotapea.com/english/intermediatecoldblues.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Isatis_tinctoria_L http://www.azerbaijanrugs.com/arfp-natural_dyes_indigosources.htm [Isatis tinctoria] http://en.wikipedia.org/wiki/Indigofera_tinctoria http://pt.wikipedia.org/wiki/Indigofera_suffruticosa http://www.meemelink.com/prints_pages/22008.Leguminosae%20-%20Indigofera%20tinctoria.htm http://en.wikipedia.org/wiki/Polygonum_tinctorum [Persicaria tinctoria] http://sozanan.cocolog-nifty.com/mount_/2009/09/polygonum-tinct.html [=Persicaria tinctoria] Johann Friedrich Wilhelm Adolf von Baeyer (1835-1917) http://www.newworldencyclopedia.org/entry/Adolf_von_Baeyer http://en.wikipedia.org/wiki/Adolf_von_Baeyer http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/chemistry/laureates/1905/baeyer-bio.html http://www.ssplprints.com/image/102266/perscheid-nicola-adolf-von-baeyer-german-organic-chemist-1907 Heinrich Caro (1834-1910) http://www.ssplprints.com/image/88837/unattributed-heinrich-caro-german-chemist-late-19th-early-20th-century http://en.wikipedia.org/wiki/Heinrich_Caro http://pt.wikipedia.org/wiki/Heinrich_Caro http://www.chemieforum-erkner.de/chemie-geschichte/personen/caro_heinrich.html http://www.madehow.com/inventorbios/68/Heinrich-Caro.html
CARMIM (COCHONILHA) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 5 – Cochineal Dyes. Pp.50-60]. http://en.wikipedia.org/wiki/Carmine http://en.wikipedia.org/wiki/Cochineal http://en.wikipedia.org/wiki/Carminic_acid http://pt.wikipedia.org/wiki/Carmim http://pt.wikipedia.org/wiki/Cochonilha http://pt.wikipedia.org/wiki/Ácido_carmínico http://umaquimicairresistivel.blogspot.com.br/2011_03_01_archive.html http://www.triplicecor.com.br/corantes/tag/cochonilha/ http://www2.adagri.ce.gov.br/Docs/cochonilha-historico.pdf [Cochonilha-do-carmim – Histórico] http://immunologie-labor.com/cellmarker_files/IET_histostain_02.pdf [Kuhlmann, W.D. - Carmine staining methods]. CARMIM DE BEST PARA GLICOGÊNIO http://dspace.udel.edu:8080/dspace/handle/19716/1982 http://www.corbisimages.com/stock-photo/rights-managed/42-26620511/liver-section-with-glycogen-bests-carmine-stain http://www.udel.edu/biology/Wags/histopage/colorpage/clg/clg.htm http://people.usd.edu/~btimms/web521/Cytology/cyt113a.htm MUCICARMIM DE MAYER http://www.jhsteel.clara.net/histology.html http://cytopathnet.org/tiki-browse_image.php?galleryId=2&imageId=842 CARMIM NA COLORAÇÃO DE HELMINTOS http://en.wikipedia.org/wiki/File:Pseudorhabdosynochus_morrhua.jpg http://cookislands.bishopmuseum.org/species.asp?id=13463
HEMATOXILINA/HEMATEÍNA Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 6 – Logwood Dyes. pp. 61-71] http://en.wikipedia.org/wiki/Haematoxylin http://en.wikipedia.org/wiki/H%26E_stain http://stainsfile.info/StainsFile/dyes/75290.htm [Hematoxylin & Hematein] http://waynesword.palomar.edu/ecoph4.htm [Logwood and Brazilwood] http://ambergriscaye.com/forum/ubbthreads.php/topics/269963/Logwood_and_Dye_The_Birth_of_B.html http://www.geheugenvannederland.nl/?/nl/items/SAE01:2898 [Uit Kennis als kunst: botanische onderwijsplaten 1870-1960 van de Stichting Academisch Erfgoed Haematoxylon campechianum]. http://www.flickr.com/photos/36571160@n07/3543038016/lightbox/ [Haematoxylon campechianum]
PAU-CAMPECHE, MADEIRA-AMARELA E CATECHU http://www.jstor.org/sici?sici=0003-0023%28191504%2934%3A2%3C71%3ATDOBM%3E2.0.CO%3B2-C& [Gilbert Morgan Smith - The Development of Botanical Microtechnique. Transactions of the American Microscopical Society, Vol. 34, No. 2. (Apr., 1915), pp. 71-129] http://tingimentonatural.blogspot.com.br/2010/06/pau-campeche-haematoxylon-campechianum.html http://en.wikipedia.org/wiki/John_Thomas_Quekett http://de.wikipedia.org/wiki/Albert_Wigand_(Botaniker) [Albert Julius Wilhelm Wigand ] http://www.zvab.com/buch-suchen/autor/wigand-albert [Albert Julius Wilhelm Wigand / Portrait in the original photograph. (CDV). Lateral half portrait.] Maclura tinctoria / old fustic http://www.zoofaunasudamericana.net/web/index.php/sitio/planta/maclura_tinctoria http://en.wikipedia.org/wiki/Maclura_tinctoria http://en.wiktionary.org/wiki/fustic http://moonsilk-stitches.blogspot.com.br/2011/02/crewel.html [old fustic / cor caqui]. Acacia catechu http://pharm1.pharmazie.uni-greifswald.de/allgemei/koehler/koeh-lat.htm http://www.pharmakobotanik.eu/allgemei/koehler/koeh-003.jpg http://plant-pictures.com/ http://en.wikipedia.org/wiki/Acacia_catechu http://pt.wikipedia.org/wiki/Acacia_catechu http://botanical.com/botanical/mgmh/c/catbla35.html http://www.indiamart.com/jyotitannin/catechu-extract.html
HEINRICH WILHELM GOTTFRIED VON WALDEYER-HARTZ (1836-1921) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 2 – The Pioneers in Staining, pg. 35-43 / Chapter 6 – Logwood Dyes. pp. 61-71] http://en.wikipedia.org/wiki/Heinrich_Wilhelm_Gottfried_von_Waldeyer-Hartz http://es.wikipedia.org/wiki/Heinrich_Wilhelm_Gottfried_Waldeyer http://fr.wikipedia.org/wiki/Heinrich_Wilhelm_Waldeyer http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Wilhelm_von_Waldeyer-Hartz_-_1891.jpg http://www.sammlungen.hu-berlin.de/dokumente/10419/ [Foto, Porträt, Wilhelm von Waldeyer-Hartz] http://www.whonamedit.com/doctor.cfm/1846.html [Heinrich Wilhelm Gottfried Waldeyer-Hartz] http://brainmaps.org/index.php?p=screenshots [SMI32-immunoreactive pyramidal neuron in medial prefrontal cortex of macaque] http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0165017310000664 [Brain Research Reviews 66 (1-2): 133-151, 2011] http://tagtonsphotography.blogspot.com.br/2011/04/alkanna-tinctoria-dyers-alkanet.html http://www.meemelink.com/prints_pages/21973.Boraginaceae-Alkanna tinctoria.htm http://www.lushsg.com/?route=lush/lushopaedia&ingredient_id=8 [Alkanet Extract – Alkanna tinctoria]
F. BÖHMER & HEMATOXILINA / HEMATEÍNA Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 2 – The Pioneers in Staining, pg. 35-43 / Chapter 6 –
Logwood Dyes. pp. 61-71].
http://users.adam.com.au/royellis/haem.html [Anthony E. Woods - Haematoxylin and Counterstains].
HEMATOXILINA - ÁCIDO FOSFOTÚNGSTICO http://www.anatomyatlases.org/MicroscopicAnatomy/Section05/Plate0566.shtml [Human, Helly's fluid, phosphotungstic acid hematoxylin stain, A. 612 x; B. 1416 x.]
http://www.bris.ac.uk/vetpath/cpl/ptahothr.html [M.P.T.A.H. (Mallory's phosphotungstic acid haematoxylin) for tissue other than C.N.S. Mallory 1897, 1900]
HEMATOXILINA FÉRRICA / CARMIM http://www.atlas-protozoa.com/gallery.php?SOT_CAP=A_HIST#5 [Fig. 6. Entamoeba histolytica, hematophagous form. Iron hematoxylin stain. In this image, two
trophozoites have diffuse karyosomes surrounded by achromatic granules and thick peripheral chromatin, unevenly distributed on the nuclear membrane]
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0034528811003791[M. Oi; J. Araki; J. Matsumoto & S. Nogami. -Helminth fauna of a turtle species introduced in Japan,
the red-eared slider turtle (Trachemys scripta elegans). Research in Veterinary Science, 93(2):826-830, 2012]
http://www.turtlesite.info/behavior/955/Red-Eared-Slider.html [Trachemys scripta elegans]
HEMATOXILINA FÉRRICA http://histol.narod.ru/atlas-en/cytol-en.htm [CILIA (IN CILIATED EPITHELIAL CELLS), Stained with iron haematoxylin, 1 - basal bodies of cilies, 2 - cilia]
http://geiselmed.dartmouth.edu/anatomy/courses/cto/resources/lab2/slide22.php [22. At higher power, note the abundance of bluish-gray stained mitochondria within the
cytoplasm of these amphibian hepatocytes. As mitochondria are just barely visible under the best circumstances with the light microscope, no real organelle detail can be
appreciated here, only their abundance and distribution. The large brown cell is a pigment cell, a cell type not found in the human liver].
http://thunderhouse4-yuri.blogspot.com.br/2011_03_01_archive.html [E. histolytica trophozoite; Iron Hematoxylin Stain (1000X)]
EOSINA, PARTE 1 Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-86]
http://en.wikipedia.org/wiki/Eosin
http://pt.wikipedia.org/wiki/Eosina
Johann Friedrich Wilhelm Adolf von Baeyer (1835-1917)
http://ia600303.us.archive.org/33/items/dreschfeldmemori00brocuoft/dreschfeldmemori00brocuoft.pdf [Brockbank, E.M., ed. - Dreschfeld Memorial Volume. Medical
Series,VIII (University of Manchester Publications, No XXXV):1-15,1908].
http://www.ias.ac.in/resonance/July2011/p606-618.pdf [Nagendrappa, G. - Hermann Emil Fischer: Life and Achievements. Resonance , 606-618, July 2011]
HEMATOXILINA & EOSINA Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC500167/ [Cook, H.C. – Origins of Tinctorial Methods in Histology, J. Clin Pathol 50:716-720; 1997].
http://www.nsh.org/sites/default/files/march2009art.pdf [Titford, M. - Progress in the Development of Microscopical Techniques for Diagnostic Pathology. The J
http://www.dako.com/08066_special_stains_eduguide.pdf [Kumar, G.L. & Kiernan, J.A. eds. - Education Guide | Special Stains and H & E; 2nd ed.; Carpinteria, California;
Dako North America; 2010; pp. 1-300].
RUDOLF PETER HEINRICH HEIDENHAIN (1834 –1897) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304. [Chapter 7 – Rudolf Heidenhain. pp. 72-73].
http://www.annclinlabsci.org/content/38/4/414.full.pdf+html [Hajdu, S.I. & Tang, P. A Note From History: The Saga of Carcinoid and Oat-cell Carcinoma. Ann Clin Lab
Sci, 38 (4) : 414-417 , 2008].
http://pt.knowledger.de/03849844/RudolfHeidenhain
http://pt.knowledger.de/04027464/MartinHeidenhain
http://jpp.krakow.pl/journal/archive/12_03_s3/pdf/9_12_03_s3_article.pdf [Sorodka, A. –A Short History of Gastroenterology. J. Physiol. Pharm. 54 (S3): 9–-21, 2003]
PAUL MAYER (1848 – 1923) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304. [Chapter 8 – Paul Mayer. pp. 74-76].
http://ia700303.us.archive.org/33/items/microtomistsvad00leea/microtomistsvad00leea.pdf [A. B. Lee – The Microtomist`s Vade-Mecum. A handbook of the Methods of
Microscopic Anatomy. London, Churchill, 1890.]
OS PRIMEIROS CORANTES SINTÉTICOS Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90.]
http://www.lactualitechimique.org/larevue_article.php?cle=2084 [Fournier, J. - La diffusion des idées d`August Laurent (1807-1853). L’Actualité Chimique - janvier 2009 -
ANILINA (FENILAMINA, AMINOBENZENO) Otto Unverborden (1806-1873) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90.] Lalonger, L. - La transition des colorants naturels aux colorants synthétiques et ses répercussions. Revue d'histoire de la culture matérielle, 40: 19-28, 1994). http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=302295&pagfis=26505&pesq=unverborden+and+anilin http://en.wikipedia.org/wiki/Otto_Unverdorben http://de.wikisource.org/wiki/ADB:Unverdorben,_Otto http://www.dahme.de/texte/seite.php?id=34284 [Otto Unverdorben] http://www.chemieforum-erkner.de/chemie-geschichte/personen/unverdorben_o.htm http://www.otto-unverdorben-oberschule.de/texte/seite.php?id=3812 http://www.patrich-roch.com/…Les matériaux et la - Patrick ROCH/ [Le triomphe de l’industrie chimique.doc] Friedlieb Ferdinand Runge (1795-1867) http://en.wikipedia.org/wiki/Friedlieb_Ferdinand_Runge http://www.britannica.com/EBchecked/topic/512786/Friedlieb-Ferdinand-Runge http://csicolorworld.com/blog/the-history-of-colors-in-textiles-iv-19th-century http://www.seilnacht.com/Lexikon/farbch1.htm Nikolay Nikolaevich Zinin (1812-1880) http://aarticles.net/biographies/960-kakoj-genialnyj-matematik-stal-velikim-ximikom.html http://pt.learnedrussian.com/biografia-de-nikolai-nikolaevich-zinin.html http://de.wikipedia.org/wiki/Nikolai_Nikolajewitsch_Sinin http://em.wikipedia.org/wiki/Nikolay_Zinin Carl Julius Fritzsche (1808-1871) http://www.encyclopedia.com/doc/1G2-2830901536.html http://www.jonnsaromatherapy.com/history.html [A Brief History of Aromatherapy & Medicinal Plants. Part 1] http://www.jonnsaromatherapy.com/history2.html [A Brief History of Aromatherapy & Medicinal Plant . Part 2] http://de.wikipedia.org/wiki/Carl_Julius_Fritzsche August Wilhelm von Hofmann (1818-1892) http://pt.wikipedia.org/wiki/August_Wilhelm_von_Hofmann http://en.wikipedia.org/wiki/August_Wilhelm_von_Hofmann http://www.nndb.com/people/808/000103499/ [August Wilhelm von Hofmann] http://www.ingenious.org.uk/See/?s=S2&target=ctx&DCID=10400614 [August Wilhelm von Hofmann] SIR WILLIAM HENRY PERKIN (1838-1907), PARTE 1 Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90 / Chapter 24 – A History of Protein and Nucleic Acid Histochemistry. pp. 186-252]. http://en.wikipedia.org/wiki/William_Henry_Perkin http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/WilliHen.html http://www.mosi.org.uk/media/33871452/sirwilliamhenryperkin.pdf [Sir William Henry Perkin (1838-1907): the Discovery of Aniline Purple] http://www.chemheritage.org/discover/online-resources/chemistry-in-history/themes/molecular-synthesis-structure-and-bonding/perkin.aspx http://www.colorantshistory.org/PerkinBiography.html http://www.humantouchofchemistry.com/william-henry-perkin.htm http://www.uh.edu/engines/epi2059.htm [WILLIAM PERKIN & DYE] http://www.npg.org.uk/collections/search/portrait/mw04955/Sir-William-Henry-Perkin http://www.scienceandsociety.co.uk/results.asp?txtkeys1=Chemists http://www.sciencemuseum.org.uk/broughttolife/people/williamperkin.aspx http://blogs.nature.com/london/2007/07/14/painting-the-town-purple [Sir William Perkin. Image copyright The Royal Society]. http://www.xenext.yolasite.com/history-of-dye.php [A History of Dye by Susan C. Druding & Kris Driessen] http://www.colorantshistory.org/HistoryInternationalDyeIndustry.html [A History of the International Dyestuff Industry by Peter J.T. Morris and Anthony S. Travis] http://www.colorantshistory.org/PerkinBiography.html
SIR WILLIAM HENRY PERKIN (1838-1907), PARTE 2 http://en.wikipedia.org/wiki/Mauve
OS CORANTES SINTETIZADOS A PARTIR DA DESCOBERTA DO VIOLETA DE ANILINA DE PERKIN (1856 – 1930) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90.]
Shreve, R.N. & Brink Jr., J.A. – Indústria de Processos Químicos. 4a ed.; Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1980. pág. 853.
http://en.wikipedia.org/wiki/Dye
http://en.wikipedia.org/wiki/Aniline
http://stoltz.caltech.edu/litmtg/2002/trend-lit-8_22_02.pdf [Synthetic Dyes and the Development of Organic Chemistry]
http://www.straw.com/sig/dyehist.html [Dye History from 2600 BC to the 20th Century by Susan C. Druding].
OS CORANTES SINTÉTICOS NA HISTOLOGIA, PARTE 1 Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90.]
http://dx.doi.org/10.1016/j.acthis.2006.04.001 [The long-term contribution of dyes and stains to histology and histopathology by Raymond Coleman]
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC500167/ [Cook, H.C. – Origins of Tinctorial Methods in Histology, J. Clin Pathol 50:716-720; 1997].
http://www.nsh.org/sites/default/files/march2009art.pdf [Titford, M. - Progress in the Development of Microscopical Techniques for Diagnostic Pathology. The J
Heinrich Wilhelm Gottfried von Waldeyer-hartz (1836-1921)
Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 2 – The Pioneers in Staining, pg. 35-43 / Chapter
http://www.ias.ac.in/resonance/July2011/p606-618.pdf [Nagendrappa, G. - Hermann Emil Fischer: Life and Achievements. Resonance , 606-618, July 2011]
OS CORANTES SINTÉTICOS NA HISTOLOGIA, PARTE 2 Victor André Cornil (1837-1908)
http://en.wikipedia.org/wiki/Victor_André_Cornil
http://fr.wikipedia.org/wiki/Victor_André_Cornil
http://jama.jamanetwork.com/article.aspx?articleid=354458 [Victor André Cornil].
http://ia601209.us.archive.org/8/items/manualofpatholog00corn/manualofpatholog00corn.pdf [A Manual of Pathological Histology by V. Cornil & L. Ranvier, Philadelphia, Henry C. Lea. 1880].
http://labmed.ascpjournals.org/content/41/8/497.short [Titford, M. - Paul Ehrlich-Histological Staining, Immunology, Chemotherapy. Labmedicine 41(8): 497-498, 2010].
http://colombiamedica.univalle.edu.co/index.php/comedica/article/viewArticle/597/902 [Chuaire, L. & Cediel, J.F. - Paul Ehrlich: From magic bullets to chemotherapy. Colombia Médica 39 (3), 2008].
http://smj.sma.org.sg/5111/5111ms1.pdf [Tan, S. Y. & Grimes, S. - Paul Ehrlich (1854–1915): Man with the magic bullet. Singapore Med J ; 51(11): 842-843, 2010]
http://www.scielo.br/pdf/abd/v80n1/en_v80n01a13.pdf [Romiti, N. - The pioneers of dermatology - Part 2 - The life and works of Paul Gerson Unna. An Bras Dermatol. 80(1):89-90; 2005].
http://rsnr.royalsocietypublishing.org/content/early/2011/07/21/rsnr.2011.0023.full.pdf+html [Andreas-Holger, M. - The emergence of the stem cell concept in the nineteenth and twentieth
centuries. Notes Rec. R. Soc. doi:10.1098/rsnr.2011.0023. Published online]
D.C., National Academy of Sciences; 1959. pp.281-321].
VERMELHO CONGO, SUDAN IV & VERDE DE METILA – PIRONINA (PAPPENHEIM) http://library.med.utah.edu/WebPath/ENDOHTML/ENDO009.html [Here are Congo red stained deposits of amyloid in the adrenal cortex. Amyloid may collect in adrenal as well as other
http://escuela.med.puc.cl/paginas/Cursos/tercero/patologia/fotosLipidos.html [69. Alteraciones de los lípidos. Corte por congelación de hígado teñido con Sudan IV, colorante liposoluble, que
tiñe de rojo las grasas neutras, aquí en forma de gotas pequeñas y medianas. 500x].
http://scienceline.org/2006/09/health-fiore-cordblood/ [Leukemia cells highlighted with a Pappenheim stain. [CREDIT: CHRISTARAS A] By Kristina Fiore | Posted September 27, 2006].
http://en.wikipedia.org/wiki/Rheumatic_fever
http://en.wikipedia.org/wiki/File:Streptococcus_pyogenes_01.jpg [Photomicrograph of Streptococcus pyogenes bacteria, 900x Mag. A pus specimen, viewed using Pappenheim's stain. Last
century, infections by S. pyogenes claimed many lives especially since the organism was the most important cause of puerperal fever and scarlet fever. Streptococci].
OS CORANTES SINTÉTICOS NA HISTOLOGIA, PARTE 3 Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90.]
http://en.wikipedia.org/wiki/Alcian_blue_stain
http://en.wikipedia.org/wiki/File:Barrett%27s_mucosa,_Alcian_blue_stain.jpg [ESOPHAGUS-STOMACH: MUCIN STAINS OF BARRETT'S MUCOSA Alcian blue stain of
Barrett's mucosa shows the blue-staining goblet cells, a few specialized columnar cells, and the clear-staining gastric-type surface columnar cells].
Klüver, H. & Barrera, E. - On the Use of Azoporphin Derivatives (Phtalocyanines) in Staining Nervous System. The Journal of Psycology, 37(2): 199-223, 1954.
http://schools-wikipedia.org/wp/m/Multiple_sclerosis.htm [Demyelinization in MS. On Klüver-Barrera myelin staining, decoloration in the area of the lesion can be
appreciated (Original scale 1:100)].
http://schools-wikipedia.org/images/897/89717.jpg.htm [Photomicrograph of a demyelinating MS-Lesion. Klüver-Barerra-Stain. Orgininal Magnification,10x]
ALCIAN BLUE http://www.leica-microsystems.com/pathologyleaders/an-introduction-to-routine-and-special-staining/ [Anderson, J. - An Introduction to Routine and Special Staining]
[Figure 13: Alcian Blue (intestine). Alcian Blue is normally prepared at pH 2.5 and is used to identify acid mucopolysaccharides and acidic mucins. Excessive amounts of
non-sulfated acidic mucosubstances are seen in mesotheliomas, certain amounts occur normally in blood vessel walls but increase in early lesions of atherosclerosis].
http://www.leica-microsystems.com [Myers, R. - Special Stain Techniques for the Evaluation of Mucins]
COLORAÇÃO DE KLÜVER & BARRERA PARA LIPOFUSCINA http://www.vetmed.vt.edu/education/curriculum/vm8054/labs/lab2/examples/exkluvbarr.htm [Canine Spinal Cord, 200x and 400x. The Kluver-Barrera Stain is yet another
combination method; it utilizes Luxol Fast Blue, Cresyl Violet, and a special component that's preferentially absorbed by the lipofuscin waste material that accumulates in
neurons (see Exercise 3). In terms of delineating the morphology of neurons it isn't any better than an LFB and CV combination, but it has a very real value in being able to
pinpoint the accumulations of lipofuscin. Neurons are highly specialized and very long-lived cells that can't divide and have no capacity for endocytosis. The degraded and
indigestible end products of turning over organelles is stored as granular material that stains a steel blue in a K-B preparation. In studies of neuronal degradation, this stain is
exceptionally useful].
PAUL GERSON UNNA (1850 – 1929) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90. / Chapter 10 –
AS COLORAÇÕES EM MICROBIOLOGIA I, PARTE 1 Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90./ Chapter 11 –
The Development of Bacteriological Staining Methods. pp. 91-98].
AS COLORAÇÕES EM MICROBIOLOGIA II, PARTE 1 Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90 / Chapter 11
– The Development of Bacteriological Staining Methods. pp. 91-98].
http://historymicrobio.wordpress.com/
http://profiles.nlm.nih.gov/ps/access/BBABON.pdf [Wainwright, M. & Lerderberg, J. - History of Microbiology. (The Joshua Lederberg Papers) pp. 419-437, 1992].
http://mic.sgmjournals.org/content/149/11/3213.full.pdf+html [Taylor, G.M. et al. - Koch’s Bacillus – a look at the first isolate of Mycobacterium tuberculosis from a
modern perspective. Microbiology (2003), 149, 3213–3220].
http://www.clas.ufl.edu/users/krigbaum/4468/Donoghue_etal_LancetInfDisease_2004_TB.pdf [Donoghue, H.D. et al. - Tuberculosis: from prehistory to Robert Koch, as
revealed by ancient DNA. Lancet Infect Dis 2004; 4: 584–92].
http://thorax.bmj.com/content/37/4/246.full.pdf+html [Sakula, A. - Robert Koch: centenary of the discovery of the tubercle bacillus, 1882. Thorax 37:246-251;1982]
[Chuaire, L. & Cediel, J.F. - Paul Ehrlich: From magic bullets to chemotherapy. Colombia Médica 39 (3), 2008].
http://smj.sma.org.sg/5111/5111ms1.pdf [Tan, S. Y. & Grimes, S. - Paul Ehrlich (1854–1915): Man with the magic bullet. Singapore Med J 2010; 51(11): 842-843, 2010]
http://www.antimicrobe.org/h04c.files/history/Neisser.pdf [Thomas G. Benedek - Albert L. Neisser (1855-1916), Microbiologist and Venereologist. pp.1-7].
AS COLORAÇÕES EM MICROBIOLOGIA III Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90./ Chapter 11 – The
Development of Bacteriological Staining Methods. pp. 91-98].
http://www.elementos.buap.mx/num49/htm/3.htm [Baca, B.E. - La microbiología. De sus inicios a la genómica. Elementos, 49: 3-11, 2003]
[Ledermann, w. - En los 500 años del descubrimiento: Colones y Pinzones de la microbiología. Rev Chil Infect Edición aniversario; 18-20; 2003].
http://www.scielo.cl/pdf/rci/v20snotashist/art15.pdf [Ledermann, W. -La tuberculosis después del descubrimiento de Koch. Rev Chil Infect Edición aniversario 2003; 48-50]
Franz Ziehl (1857-1926)
http://en.wikipedia.org/wiki/Franz_Ziehl
http://wikipedia.qwika.com/en2pt/Franz_Ziehl
Carl Adolf Friedrich Neelsen (1854-1898)
http://en.wikipedia.org/wiki/Friedrich_Neelsen
http://wn.com/friedrich_neelsen/news
http://en.vionto.com/show/me/Friedrich+Neelsen
http://wwwn.cdc.gov/dls/ila/acidfasttraining/references/rm05364.pdf [Bishop, P.J. – The History of Ziehl Neelsen Stain. Tubercle, Lond,, 51: 196-206, 1970]
http://www.scientia.blog.br/wordpress/?p=181 [Coloração de Ziehl Neelsen]
http://hardydiagnostics.com/articles/Hans-Christian-Gram.pdf [Hardy, J. - Gram’s Serendipitous Stain].
http://en.wikipedia.org/wiki/Gram_staining
MÉTODO DE ZIEHL-NEELSEN Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90./
Chapter 11 – The Development of Bacteriological Staining Methods. pp. 91-98].
Fotomicrografias de linfadenite tuberculosa. Mycobacterium tuberculosis. Coloração de Ziehl-Neesen, 1000x. Por Fernando Colonna Rosman, SAP-HMJ 04-953.
COLORAÇÃO DE GRAM Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90./ Chapter
11 – The Development of Bacteriological Staining Methods. pp. 91-98].
http://wwwnc.cdc.gov/eid/content/7/6/pdfs/v7-n6.pdf [fig. 2. Gram stain of cerebrospinal fluid (Case 1) showing B. anthracis. In.: Jerningan, J.A. et al. Bioterrorism-
Related Inhalational Anthrax: The First 10 Cases Reported in the United States. Emerging Infectious Diseases, 7(6): 933-944, 2001]
http://www2.biusante.parisdescartes.fr/img/?refbiogr=10129&mod=s [Lugol, Jean Guillaume Auguste (1786-1851)]
http://ia600602.us.archive.org/1/items/researchesobserv00lugo/researchesobserv00lugo.pdf [J. G. Lugol - Research and Observations on the Causes of Scropfulous
Diseases; John Churchill, Princes Street, Soho; London; 1844; pp. 306]
AS COLORAÇÕES EM MICROBIOLOGIA IV Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 13 – The Development of Cytological Staining.
pp. 102-109 / Chapter 15 – The Staining of Blood and Parasitic Protozoa. pp. 113-117].
http://informahealthcare.com/doi/abs/10.3109/10520295.2010.515490 [Krafts, K.P.; Hempelmann, E. & Oleksyn, B.J. - The color purple: from royalty to laboratory,
with apologies to Malachowski. Biotechnique and Histochemistry, 86(1): 7-35, 2011].
Cheslav Ivanovich Chenzinsky (1851-1916) & Dmitri Leonidovich Romanowsky (1861-1921)
http://www.romanowsky.ru/English/Chenzinsky
http://www.romanowsky.ru/ftpgetfile.php?id=32 [Scientific Life of Ch. I. Chenzinsky]
http://www.romanowsky.ru/English/Photos [Dmitry Leonidovich Romanowsky and Cheslav Ivanovich Chenzinsky].
http://www.romanowsky.ru/English [Cheslav Ivanovich Chenzinsky and Dmitry Leonidovich Romanowsky].
http://www.romanowsky.ru/ftpgetfile.php?id=25
http://en.wikipedia.org/wiki/Romanowsky_stain
http://www.romanowsky.ru/ftpgetfile.php?id=25 [Bezrukov, A.V. - Romanowsky Staining: On the Question of Priority. pp. 1-11 (A.V. Bezrukov, EMCO Ltd. Moscow)]
http://www.studyblue.com/notes/note/n/protozoa/deck/2221790 [Blood protozoan. Malaria. Plasmodium falciparum rings form parasites]
AS COLORAÇÕES EM MICROBIOLOGIA V Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 13 – The Development of Cytological Staining. pp.
102-109].
James Homer Wright (1869-1928)
http://en.wikipedia.org/wiki/James_Homer_Wright
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11756774 [Lee, R.E., ; Young, R.H. & Castleman, B. - James Homer Wright: a biography of the enigmatic creator of the Wright stain
on the occasion of its centennial. Am J Surg Pathol. 26(1):88-96; 2002].
http://www.enotes.com/topic/James_Homer_Wright
http://www.massgeneral.org/pathology/assets/wright.gif [James Homer Wright (1869-1928)]
[Hypersegmentation or right shift of neutrophil nuclei / (Sangue. Neutrófilos. Método de Wright. 1000x). Division of Haematological Pathology. Faculty of Medicine and
Health Sciences. Stellenbosch University. South Africa].
Richard May (1863-1936) & Ludwig Grünwald (1863-1927)
Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 15 – The Staining of Blood and Parasitic Protozoa.
pp. 113-117].
http://www.kb.dk/images/billed/2010/okt/billeder/object145691/da/ [May, Richard (1863-1936)]
http://www.medigraphic.com/pdfs/revinvcli/nn-2005/nn051k.pdf [Izaguirre-Ávila R, et al. Evolución del conocimiento sobre la sangre y su movimiento. Rev Invest Clin
WRIGHT, ROMANOSWKY, MAY-GRÜNWALD & GIEMSA http://www.islh.org/web/index.php?page=case1 [Figure 2: Bone marrow aspirate smear showing increased blasts with heterogenous morphology including blasts with
intermediate size, high nuclear:cytoplasmic ratio and inconspicuous nucleoli, blasts with large size, abundant cytoplasm, oval to slightly irregular nuclei and multiple small
nucleoli, and blasts with large size, basophilic cytoplasm, round to oval nuclei and prominent nucleoli. (Wright stain, 40x) / Aspirado de medula óssea com hiperplasia de
células blásticas mielóides. Método de Wright, 40x].
http://www.papsociety.org/atlas/displayimage.php?album=62&pos=8 [Papillary thyroid carcinoma / Carcinoma papilar de tireóide. Método de Romanowsky].
http://www.edu.upmc.fr/histologie/M/macrophage/pages/macro12.htm [Macrophages alvéolaires x 1000. Lavage alvéolaire humain, May Grünwald Giemsa. Avec
l'autorisation du Pr. Bernaudin, Chef du service d'Histologie, Biologie tumorale de l'hôpital Tenon, Paris-France. / Macrófagos alveolares, x 1000. Lavado alveolar humano.
May Grünwald-Giemsa]
HMJ10799 Mastocitose cutânea. Método de Giemsa, 400X. Fotomicrografado por Fernando Colonna Rosman. SAP-HMJ.
A COLORAÇÃO CITOLÓGICA I Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 13 – The Development of Cytological Staining. pp. 102-
109].
Michalany, J. - Técnica Histológica em Anatomia Patológica com Instruções para o Cirurgião, Enfermeira e Citotécnico. 3a ed.; São Paulo; Ed. Michalany; 1998; pp. 24-33.
GOMA DAMAR, BÁLSAMO DO CANADÁ & ÓLEO DE CRAVO-DA-ÍNDIA http://www.starlightproducts.com/index.php?option=com_content&view=article&id=97&Itemid=122 [GUM DAMAR]
A COLORAÇÃO CITOLÓGICA II Max Johann Sigismund Schultze (1825-1874)
Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 13 – The Development of Cytological Staining. pp.
102-109 / Chapter 24 – A History of Protein and Nucleic Acid Histochemistry. pp. 186-252].
http://9e.devbio.com/article.php?ch=4&id=67 [The Reemergence of Sex. Chapter 6 of Gametes and Spores: Ideas About Sexual Reproduction 1750-1914. by John Farley,
1982/ Theodor Boveri. Reproduced by permission of the Museum of Comparative Zoology, Harvard University].
http://www.genomenewsnetwork.org/resources/timeline/1902_Boveri_Sutton.php [Theodor Boveri (1862-1915) and Walter Sutton (1877-1916) propose that
chromosomes bear hereditary factors in accordance with Mendelian laws]
[Laubichler, M.D. & Davidson, E.H. - Boveri's long experiment: Sea urchin merogones and the establishment of the role of nuclear chromosomes in development.
[Maderspacher, F. - Theodor Boveri and the natural experiment. Current Biology 18(7): R279–R286, 2008]
Friedrich Anton Schneider (1831-1890)
http://www.encyclopedia.com/doc/1G2-2830903892.html [SCHNEIDER, FRIEDRICH ANTON (b. Zeitz, Germany, 13 July 1831; d. Breslau, Germany [now Wroclaw, Poland], 30
May 1890) zoology, comparative anatomy, cytology].
http://www.ejh.pagepress.org/index.php/ejh/article/download/989/1110 [Cremer, T. & Cremer, C. - Rise, fall and resurrection of chromosome territories: a historical
perspective. Part I. The rise of chromosome territories. European Journal of Histochemistry 2006, 50(3): 161-176; 2006].
A COLORAÇÃO CITOLÓGICA III Carl Benda (1857-1932) & Richard Altmann (1852-1900) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 6 – Logwood Dyes. pp. 61-71 / Chapter 13 – The Development of
Cytological Staining. pp. 102-109 / Chapter 23 – The Development of Fluorescence Microscopy Up Through World War II. Pp. 147-185 / Chapter 24 – A History of Protein and Nucleic
http://www.uni-leipzig.de/unigeschichte/professorenkatalog/leipzig/Altmann_723/ [Prof. Dr. med. Richard Altmann]
http://www.normalesup.org/~adanchin/history/dates_1890.html [First steps in immunology, symbiosis]
http://www.brighthub.com/science/genetics/articles/26365.aspx [Who Discovered The Mitochondria?]
http://mechanism.ucsd.edu/research/bechtel.celllocusorobject.pdf [Bechtel, W. - The cell: locus or object of inquiry? Studies in History and Philosophy of Biological and Biomedical Sciences
http://www.atlas-protozoa.com/gallery.php?SOT_CAP=A_HIST&link=index.php#5 [Fig. 6. Entamoeba histolytica, hematophagous form. Iron hematoxylin stain. In this image, two
trophozoites have diffuse karyosomes surrounded by achromatic granules and thick peripheral chromatin, unevenly distributed on the nuclear membrane / Entamoeba histolytica, forma
hematófaga. Hematoxilina-Férrica.].
PAUL EHRLICH (1854-1915) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 6 – Logwood Dyes. pp. 61-71 / Chapter 7 – Paul Ehrlich. pp. 74-76
Chapter 11 – The Development of Bacteriological Staining Methods. pp. 91-98 / Chapter 13 – The Development of Cytological Staining. pp. 102-109 / Chapter 23 – The Development of
Fluorescence Microscopy Up Through World War II. Pp. 147-185 / Chapter 24 – A History of Protein and Nucleic Acid Histochemistry. pp. 186-252]
[Chuaire, L. & Cediel, J.F. - Paul Ehrlich: From magic bullets to chemotherapy. Colombia Médica, 39(3), 2008].
http://www.archivesofpathology.org/doi/pdf/10.1043/0003-9985%282001%29125%3C0725%3APE%3E2.0.CO%3B2 [Jay, V. – Paul Ehrlich. Arch Pathol Lab Med. 125: 724-725; 2001]
http://smj.sma.org.sg/5111/5111ms1.pdf [Tan, S. Y. & Grimes, S. - Paul Ehrlich (1854–1915): Man with the magic bullet. Singapore Med J 2010; 51(11): 842-843, 2010]
WALTHER FLEMMING (1843-1905) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 5 – Cochineal Dyes. pp.50-60 / Chapter 13 – The Development of
Cytological Staining. pp. 102-109 / Chapter 14 – Walther Fleming. pp. 110-112 / Chapter 24 – A History of Protein and Nucleic Acid Histochemistry. pp. 186-252]
2008 Nature Education Citation: O'Connor, C. & Miko, I. (2008) Developing the chromosome theory. Nature Education 1(1)]
http://ia700407.us.archive.org/26/items/zellsubstanzker02flemgoog/zellsubstanzker02flemgoog.pdf [Ilustrações de W. Flemming - Zellsubstanz, Kern und Zelltheilung (Cell substance, Nucleus
AND CELL DIVISION; 1882)]
MICROSCÓPIO ÓPTICO, PARTE 1 http://www.history-of-the-microscope.org/
http://www.abfhib.org/FHB/FHB-06-1/FHB-6-1-07-Roberto-Martins.pdf [Robert Hooke e a pesquisa microscópica dos seres vivos]
http://www.flickr.com/photos/paul_photos/3913357590/ [Robert Hooke's original microscope which is on display at the National Museum of Health and Medicine within the Walter Reed Army
Medical Center. May 2005].
MICROSCÓPIO ÓPTICO, PARTE 2 Antoni van Leeuwenhoek (1632–1723) http://en.wikipedia.org/wiki/Antonie_van_Leeuwenhoek http://www.dipity.com/acacioa/The-Cell-Theory/ [Anton van Leeuwenhoek] http://www.leica-microsystems.com/science-lab/the-history-of-stereomicroscopy-part-i-17th-century-the-first-microscopes/ [Leeuwenhoek, a strange but brilliant character] Christiaan Huygens (1629-1695) http://en.wikipedia.org/wiki/Christiaan_Huygens http://pt.wikipedia.org/wiki/Christiaan_Huygens http://micro.magnet.fsu.edu/optics/timeline/people/huygens.html http://www.surveyor.in-berlin.de/himmel/Bios/Huygens-e.html Chester Moor Hall (1703-1771) http://en.wikipedia.org/wiki/Chester_Moore_Hall http://en.wikisource.org/wiki/Hall,_Chester_Moor(DNB00) http://www.absoluteastronomy.com/topics/John_Dollond [achromatic telescope] Joseph Jackson Lister (1786-1869) http://en.wikipedia.org/wiki/Joseph_Jackson_Lister http://www.britannica.com/EBchecked/topic/343356/Joseph-Jackson-Lister http://micro.magnet.fsu.edu/optics/timeline/people/lister.html http://www.sciencemuseum.org.uk/broughttolife/objects/display.aspx?id=6816 [Joseph Jackson Lister's microscope, London, England, 1826] Ernst Karl Abbé (1840-1905) http://www.schott.com/english/company/corporate_history/biography [Schott, E.K.Abbé, Zeiss] http://histoptica.com/instrumentos/microscopios/carl-zeiss-ernst-abbe/ http://en.wikipedia.org/wiki/Ernst_Abbe http://pam.wikipedia.org/wiki/Ernst_Abbe http://www.schott.com/english/company/corporate_history/biography/ernst_abbe.html http://www.andrewgasson.co.uk/opioneers_early_years.htm Friedrich Otto Schott (1851-1935) http://www.schott.com/english/company/corporate_history/biography [Schott, E.K.Abbé, Zeiss] http://en.wikipedia.org/wiki/Otto_Schott http://dating-au.com/schott-friedrich-otto-1851-1935/ http://www.schott.com/english/company/corporate_history/biography/otto_schott.html?PHPSESSID=2c9hf6h9ho75pgs1ns5btv5892 Carl Zeiss (1816-1888) http://www.schott.com/english/company/corporate_history/biography [Schott, E.K.Abbé, Zeiss] http://en.wikipedia.org/wiki/Carl_Zeiss http://de.wikipedia.org/wiki/Carl_Zeiss http://www.schott.com/english/company/corporate_history/biography/carl_zeiss.html http://histoptica.files.wordpress.com/2011/10/microscopio-carl-zeis-jena_1897.jpg
FIXAÇÃO, PARTE 1 Max Johann Sigismund Schultze (1825-1874) http://universalium.academic.ru/287062/Schultze,_Max http://encyclopedia.jrank.org/SAR_SCY/SCHULTZE_MAX_JOHANN_SIGISMUND_1.html http://www.bookrags.com/research/max-johann-sigismund-schultze-scit-0512/ August Trillat (1861-1944) http://www.pasteur.fr/infosci/archives/tri0.html [Auguste Trillat (1861-1944)] http://www.academia.edu/649046/The_Salafia_method_rediscovered
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/6340705 [Claude Louis Pierre Masson. A precursor and re-discoverer (1880-1959)]
http://www.cdnmedhall.org/dr-pierre-masson
http://www.iaphomepage.org/int106/no106pg2.html [Claude Louis Pierre Masson]
http://www.125.umontreal.ca/Pionniers/Masson.html
CORTES DE TECIDOS, PARTE 1 http://www.jstor.org/stable/pdfplus/3221940.pdf?acceptTC=true [Smith, G.M. - The Development of Botanical Microtechnique. Trans. Am. Microsc. Soc., 34 (2): 71-129, 1915]
http://www.inra.fr/internet/Hebergement/AFH/revues/articles/histovol13/13-Article5.pdf [Guillermo, C. –L´Evolution des Microtomes. Rev. Fr. Histotechnol. 13(1): 43-62, 2000]
Thornton,-. - Account of the new machine invented by the late Mr. Custace, for making vegetable cuttings for the microscope. The Philosophical Mag.(1 Ser.) 3: 302-309, 1799.
http://images.wellcome.ac.uk/indexplus/image/M0010835.html [Microtome of the type used by Quekett. From: A practical treatise on the microscope. By: John Thomas Quekett Published: H.
[http://hal-univ-diderot.archives-ouvertes.fr/docs/00/08/43/07/PDF/Jean-Gael_Barbara_Louis_Ranvier_J_Neurol_2006.pdf [Louis Antoine Ranvier (1835-1922)]
http://www.bium.univ-paris5.fr/chn/textes/jneurol.pdf [Louis Antoine Ranvier (1835-1922)]
William Rutherford (1839-1899) http://en.wikipedia.org/wiki/William_Rutherford_(physiologist)
Mathias Marie Duval (1844-1915) http://en.wikipedia.org/wiki/Mathias-Marie_Duval Albrecht Theodor Edwin Klebs (1834-1913) http://www.med.yale.edu/library/historical/klebs/1.html http://articulos.sld.cu/editorhome/archives/9027 http://www.ecured.cu/index.php/Theodor_Albrecht_Edwin_Klebs http://www.answers.com/topic/klebs-edwin
HISTOQUÍMICA I Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 24 – A History of Protein and Nucleic Acid Histochemistry. pp. 186-252] http://jcp.bmj.com/content/4/1/1.full.pdf+html [Pearse, A.G.E. - A Review of modern methods in histochemistry. J Clin Pathol 4:1, 1-36, 1951] http://www.annalspathology.com/article/S1092-9134(11)00171-7/fulltext [Wick, M.R. - Histochemistry as a tool in morphological analysis: a historical review. Annals of Diagnostic Pathology 16:71–78, 2012]
François Vincent Raspail (1794-1878) http://fr.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7ois-Vincent_Raspail http://en.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7ois-Vincent_Raspail http://es.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7ois_Vincent_Raspail http://www.microscopy-uk.org.uk/mag/imgoct07/mdc-Raspail.pdf http://www.appl-lachaise.net/appl/article.php3?id_article=758 http://www.universalis.fr/encyclopedie/francois-vincent-raspail/ http://gallica.bnf.fr/Search?lang=FR&adva=1&catsel1=f_subject&cat1=Raspail%2C+François+Vincent+(1794-1878) http://commons.wikimedia.org/wiki/File:François-Vincent_Raspail_04.jpg http://www.modernmicroscopy.com/main.asp?article=69&print=true&pix=true [@ the EyePoint : The Literature of Classical Microchemistry, Spot Tests, and Chemical Microscopy by John Gustav Delly, Scientific Advisor. MODERN MICROSCOPY JOURNAL; Sunday, February 26, 2006]
Friedrich Gustav Jakob Henle (1809-1885) http://pt.wikipedia.org/wiki/Friedrich_Gustav_Jakob_Henle http://en.wikipedia.org/wiki/Friedrich_Gustav_Jakob_Henle http://www.historiadelamedicina.org/henle.html http://encyclopedia.jrank.org/HEG_HIG/HENLE_FRIEDRICH_GUSTAV_JAKOB_18.html http://vlp.mpiwg-berlin.mpg.de/people/data?id=per88 [Henle, Friedrich Gustav Jacob] http://www.ub.uni-heidelberg.de/Englisch/helios/digi/anatomie/henle.html
Max Perls (1843-1881) http://en.wikipedia.org/wiki/Perls'_Prussian_blue http://en.wikipedia.org/wiki/Prussian_blue [Perls’ Prussian Blue Iron stains are used to detect and identify ferric (Fe3+) iron in tissue preparations, blood smears,or bone marrow smears. Minute amounts of ferric acid are commonly found in bone marrow and in the spleen. Abnormal amounts of iron can indicate hemochromatosis and hemosiderosis. Lack of iron identification can indicate deficient anemia. http://www.leica-microsystems.com/pathologyleaders/an-introduction-to-routine-and-special-staining/ [Figure 11: Perls’ Prussian Blue Iron (liver). This stain is used to detect and identify ferric (Fe3+) iron in tissue preparations, blood smears,or bone marrow smears. Minute amounts of ferric iron (haemosiderin) are commonly found in bone marrow and in the spleen. Abnormal amounts of iron can indicate hemochromatosis and hemosiderosis].
HISTOQUÍMICA II Johann Friedrich Miescher (1844-1895) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 24 – A History of Protein and Nucleic Acid Histochemistry. pp. 186-252] http://en.wikipedia.org/wiki/Friedrich_Miescher http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/JohaFriM.html http://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Friedrich_Miescher http://www.britannica.com/EBchecked/topic/381756/Johann-Friedrich-Miescher http://www.bizgraphic.ch/miescheriana/html/the_man_who_dicovered_dna.html Edward Zacharias (1852-1911) & Richard Altmann (1852-1901) & W. A. Oskar Hertwig (1849-1922) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 24 – A History of Protein and Nucleic Acid Histochemistry. pp. 186-252]. August Wilhelm von Hofmann & François Emmanuel Verguin Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 24 – A History of Protein and Nucleic Acid Histochemistry. pp. 186-252]. http://pt.wikipedia.org/wiki/August_Wilhelm_von_Hofmann http://en.wikipedia.org/wiki/August_Wilhelm_von_Hofmann http://www.nndb.com/people/808/000103499/ [August Wilhelm von Hofmann] http://www.ingenious.org.uk/See/?s=S2&target=ctx&DCID=10400614 [August Wilhelm von Hofmann] http://www.thompson-morgan.com/flowers/flower-plants/fuchsia-plants/fuchsia-ballerina-dreams/p95815TM HISTOQUÍMICA III Ugo (Hugo) Josph Schiff (1834-1915) http://en.wikipedia.org/wiki/Hugo_Schiff http://it.wikipedia.org/wiki/Ugo_Schiff http://www.unifi.it/dipchimica/CMpro-v-p-294.html http://en.wikipedia.org/wiki/Schiff_base http://www.uni-regensburg.de/Fakultaeten/nat_Fak_IV/Organische_Chemie/Didaktik/Keusch/D-ald_add-e.htm [Schiff's Reagent] Gustav von Piotrowski (1833-1884) http://de.wikipedia.org/wiki/Gustav_von_Piotrowski Ferdinand Gustav Julius von Sachs (1859-1862) http://pt.wikipedia.org/wiki/Julius_von_Sachs http://www.brasilescola.com/biografia/ferdinand-gustav-julius-von-sachs.htm http://www.britannica.com/EBchecked/topic/515271/Julius-von-Sachs http://www.cas.muohio.edu/~meicenrd/ANATOMY/Ch0_History/history.html http://www.cas.muohio.edu/~meicenrd/ANATOMY/Ch0_History/Sachs.jpg Robert Joachim Feulgen (1884-1955) http://www.histochemistry.eu/robert_feulgen.html http://www.bookrags.com/biography/robert-joachim-feulgen-wog/ http://www.answers.com/topic/feulgen-reaction-biochemistry http://timerime.com/es/evento/1022145/1920-1953/ [Robert Feulgen] http://geiselmed.dartmouth.edu/anatomy/courses/cto/resources/lab2/slide05.php [5. A precise demonstration of the distribution of DNA in the hepatocyte is seen in this section stained with the Feulgen reaction which is specific for DNA. Note the staining along the inner surface of the nuclear envelope where the chromatin is most dense as well as patches of dense chromatin (heterochromatin) within the nucleoplasm. Note also the halo-like appearance of the nucleolus which has both a DNA component (the stained border of the nucleolus) and an RNA component which is not stained by this technique].
PAS-ÁCIDO PERIÓDICO DE SCHIFF http://www.pathology.vcu.edu/education/PathLab/pages/renalpath/rpsr/images/mpgnII_sr/index.htm [Fig. 5. Close-up of glomerulus shown in Fig. 4 (PAS stain, original magnification x400)]. http://pt.wikipedia.org/wiki/Coloração_ácido_periódico-Schiff http://en.wikipedia.org/wiki/Periodic_acid-Schiff_stain http://stainsfile.info/StainsFile/stain/schiff/reaction-pas.htm
HISTOQUÍMICA IV Ralph Dougall Lillie (1896-1979) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 1 – Ralph Dougall Lillie.pp.1-34]. http://jhc.sagepub.com/content/28/4/291.full.pdf [J.D. Longley - Ralph Dougall Lillie.1896-1979. J Histochem Cytochem 1980 28: 291] http://ihm.nlm.nih.gov/luna/servlet/detail/NLMNLM~1~1~101421546~182823:-Dr--Ralph-D--Lillie--Photo-by-Vern?printerFriendly=1 http://ihm.nlm.nih.gov/luna/servlet/detail/NLMNLM~1~1~101421545~182822?embedded=true&widgetType=detail&cic=NLMNLM~1~1&widgetFormat=wiki Alfred Pischinger (1899-1982) http://www.minimum.com/p7/engine/auth.asp?n=552 http://www.medunigraz.at/zellbiologie-histologie-embryologie/index/cellbiology_histology_embryology/history-en.html http://www.difusaoautoecologia.com/auto_ecologia/tecidos_conjuntivos.htm http://es.wikipedia.org/wiki/Homotoxicologia Lucien Alphonse Joseph Lison (1908-1979) http://www.nationmaster.com/encyclopedia/Lucien-Lison http://wikipedia.qwika.com/en2fr/Lucien_Lison György Gömöri (1904-1957) http://en.wikipedia.org/wiki/György_Gömöri http://freepages.genealogy.rootsweb.ancestry.com/~gomery/gomorigeo.html http://hu.wikipedia.org/w/index.php?title=Gömöri_György_(hisztokémikus)&action=edit&redlink=1 Anthony Guy Everson Pearse (1916-2003) http://de.wikipedia.org/wiki/Anthony_G._E._Pearse http://www1.imperial.ac.uk/resources/0001DC77-3B9E-41AD-B8FF-0EE7335A4084 http://www.rjme.ro/RJME/resources/files/257_PearseAGE%20in%20memoriam.pdf Susan Van Noorden - Professor AGE Pearse (1916-2003): A Tribute . The Histochemical Journal, Vol 34, 2002, pp. 617-619.
COLORAÇÕES DO TECIDO NERVOSO Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 21 – Neurological Stains. pp. 142-145].
IMPREGNAÇÕES COM SAIS DE PRATA E OURO I Karl Friedrich Theodor Krause (1797-1868)
http://en.wikipedia.org/wiki/Karl_Friedrich_Theodor_Krause http://www.whonamedit.com/doctor.cfm/2444.html http://de.wikisource.org/wiki/Karl_Friedrich_Theodor_Krause http://www.mrcophth.com/ophthalmologyhalloffame/krause.html Julius Friedrich Cohnheim (1839-1884) http://en.wikipedia.org/wiki/Julius_Friedrich_Cohnheim http://www.nature.com/nature/journal/v144/n3637/abs/144105c0.html http://www.historiadelamedicina.org/cohnheim.html http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Julius_Friedrich_Cohnheim.jpg Louis Antoine Ranvier (1835-1922) http://es.wikipedia.org/wiki/Louis-Antoine_Ranvier http://en.wikipedia.org/wiki/Louis-Antoine_Ranvier http://vlp.mpiwg-berlin.mpg.de/people/data?id=per344 [Ranvier, Louis-Antoine] http://new.ibro.info/Pub/Pub_Main_Display.asp?LC_Docs_ID=2561 [Figure 1: Louis Ranvier (1835-1922) (Courtesy of Collège de France)] http://hal-univ-diderot.archives-ouvertes.fr/docs/00/08/43/07/PDF/Jean-Gael_Barbara_Louis_Ranvier_J_Neurol_2006.pdf http://www.historiadelamedicina.org/ranvier.html [Lámina del Leçons sur l'Histologie du Système nerveux. Paris, 1878] http://new.ibro.info/Pub/Pub_Main_Display.asp?LC_Docs_ID=2561 [Louis Ranvier - The contribution of microscopy to physiology and the renewal of French Anatomie Générale, by Jean Gaël Barbara]
IMPREGNAÇÕES COM SAIS DE PRATA E OURO II Bartolomeo Camillo Emilio Golgi (1843-1926) http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/medicine/laureates/1906/golgi-bio.html#not http://www.100ciaquimica.net/biograf/cientif/G/golgi.htm http://it.wikipedia.org/wiki/Camillo_Golgi http://es.wikipedia.org/wiki/Camillo_Golgi http://www.torinoscienza.it/personaggi/camillo_golgi_19958 [Camillo Golgi (07/07/1843 - 21/01/1925)] http://it.wikiquote.org/wiki/Camillo_Golgi http://adisfrutarconsalud.blogspot.com.br/2010/12/camilo-golgi.html http://www.dipity.com/michelemaccantelli/Il-cammino-della-conoscenza/ http://pt.ars-curandi.wikia.com/wiki/Camillo_Golgi http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0165017310000652 [Mazzarello, P. - The rise and fall of Golgi's school. Brain Research Reviews, 66: 54-67, 2011] http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/medicine/laureates/1906/index.html http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/vol36/n1/38.htm [Prêmio Nobel: dinamite, neurociências e outras ironias] http://naturalistaemcena.blogspot.com.br/2010/11/cenas-do-pensamento-o-cerebro-em.html Santiago Ramon y Cajal (1852-1934) http://es.wikipedia.org/wiki/Santiago_Ramón_y_Cajal http://en.wikipedia.org/wiki/Santiago_Ramón_y_Cajal http://pt.wikipedia.org/wiki/Santiago_Ramón_y_Cajal http://www.biologia-en-internet.com/fteixido/s-xx/santiago-ramon-y-cajal-1852-1934/ http://www.cajal.csic.es/historia.html http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:CajalCerebellum.jpg http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/medicine/laureates/1906/cajal.html http://www.sfn.org/index.aspx?pagename=HistoryofNeuroscience_main http://pt.ars-curandi.wikia.com/wiki/Santiago_Ramón_y_Cajal http://www.scholarpedia.org/article/Santiago_Ramón_y_Cajal [Abdellatif Nemri – Santiago Ramón y Cajal (2010), Scholarpedia, 5(12):8577] http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2845060/?tool=pubmed http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2845060/pdf/fnana-04-009.pdf [Garcia-Lopez,P.;Garcia-Marin, V. & Freire, M. - The histological slides and drawings of Cajal. Frontiers in Neuroanatomy, 4(9): 1-16, 2010] http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1474442202001928 [Andres-Barquin, P.J. - Santiago Ramón y Cajal and the Spanish school of neurology. The Lancet Neurology, 1(7): 445-452, 2002] http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S016093270001334X [Andres-Barquin, P.J.- Ramón y Cajal: a century after the publication of his masterpiece. Endeavour, 25(1): 13-17, 2001] http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0166223602022518 [Stahnisch, F.W. & Nitsch, R. - Santiago Ramón y Cajal's concept of neuronal plasticity: the ambiguity lives on. Trends in Neuroscience, 25(11): 589-591, 2002] http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1878875011004426 [Zamora-Berridi, G.J. et al. - Santiago Ramón y Cajal and Harvey Cushing. World Neurosurgery, 76(5): 466-476, 2011] http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0165017307000252 [Castro, F. de; López-Mascarade, L. & De Carlos, J. A. - Cajal: Lessons on brain development. Brain Research reviews, 55(2): 481-489, 2007] http://www.bium.univ-paris5.fr/chn/textes/tixier.pdf [Tixier-Vidal, A. - De la théorie cellulaire à la théorie neuronale. Biologie Aujourd’hui, 204 (4), 253-266, 2010]. http://daphne.palomar.edu/ccarpenter/Cajal.htm http://www.biografiasyvidas.com/biografia/r/ramon_y_cajal.htm http://www.kalipedia.com/ciencias-vida/tema/santiago-ramon-cajal.html?x1=20070417klpcnavid_150.Kes&x=20070417klpcnavid_154.Kes http://html.rincondelvago.com/santiago-ramon-y-cajal_3.html http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/medicine/laureates/1906/cajal-photo.html http://commons.wikimedia.org/wiki/File:D._Santiago_Ramon_Y_Cajal.jpg http://cvc.cervantes.es/ciencia/cajal/cajal_recuerdos/introduccion_10.htm http://es.wikipedia.org/wiki/Doctrina_de_la_neurona http://www.scholarpedia.org/article/Neuroanatomy
COLORAÇÃO DE GOLGI PARA O TECIDO NERVOSO http://pt.wikipedia.org/wiki/Camillo_Golgi
http://www.vetmed.vt.edu/education/curriculum/vm8054/labs/lab2/examples/exgolstn.htm [Camillo Golgi developed several stains, most of them still widely used for
visualizing nerve cells and fibers; they are characterized by fixation in an aldehyde-osmium-dichromate solution, followed by impregnation with silver or gold salts. As
you can see here, the process renders the subject as several shades of golds, browns and Blacks. Neuron somata are golden and their processes black in these beautiful
images: they always remind me of the abstract paintings by the artist Jackson Pollock! This stain permits the definition of detailed structural information about the
structure of the nervous system. The drawings he made 100 years ago are still found in textbooks as the best way to show the basic shapes of neurons.
Brain: Golgi stain, paraffin section, 100x and 400x]
AS COLORAÇÕES NEUROLÓGICAS: A SUBSTÂNCIA DE NISSL Franz Nissl (1860-1919)
http://en.wikipedia.org/wiki/File:NisslHippo2.jpg [Nissl-stained horizontal section through the mouse hippocampus showing various classes of cells (neurons and glia)]
http://faculty.une.edu/com/abell/histo/histolab3.htm [Slide #145 (spinal cord). The neurons in this slide are stained blue to lavender and vary greatly in size. The largest
cells you find are ventral motor neurons. You should see that they contain a large nucleus with a prominent nucleolus, have a number of processes evident (multipolar),
and are heavily stained with the basic dye used. What is staining in the cytoplasm? In the nucleolus?]
http://ect.downstate.edu/courseware/neurohisto_slides/slide05/slide_5__40x_-4.html [This large ventral horn cell has many of the characteristic features of Nissl
stained neurons: Nissl bodies, several dendrites, a large clear nucleus, and a prominent nucleulus]
IMPREGNAÇÕES COM SAIS DE PRATA E OURO III Max Bielschowsky (1869-1940)
http://www.pro.rcip-chin.gc.ca/index-eng.jsp [Claude Louis Pierre Masson]
http://www.cdnmedhall.org/dr-pierre-masson
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/6340705 [Claude Louis Pierre Masson. A precursor and re-discoverer (1880-1959)]
http://www.cdnmedhall.org/dr-pierre-masson
http://www.iaphomepage.org/int106/no106pg2.html [Claude Louis Pierre Masson in his Montreal laboratory soon after his arrival in Montreal]
http://www.125.umontreal.ca/Pionniers/Masson.html
ESTUDOS HISTOPATOLÓGICOS, PARTE 2 Pío del Río Hortega (1882-1945) http://es.wikipedia.org/wiki/Pío_del_Río_Hortega http://www.biografiasyvidas.com/biografia/r/rio_hortega.htm http://www.biologia-en-internet.com/fteixido/s-xx/pio-del-rio-hortega-1882-1945/ http://tigger.uic.edu/~abouller/history.html [Biosketch of Pio del Rio Hortega (1882-1945)] http://www.historiadelamedicina.org/hortega.html http://www.residencia.csic.es/jae/en/protagonistas/42_c.htm [Pío del Río Hortega] http://www.uned.es/psico-1-fundamentos-biologicos-conducta-I/galeria/fbcsala3.htm http://centros4.pntic.mec.es/cp.pio.del.rio.ortega/Cronobiografia.htm http://physrev.physiology.org/content/91/2/461.full [Kettenmann, H.; Uwe-Karsten Hanisch; Mami Noda, M. & Verkhratsky, A. - Physiology of Microglia. Physiol Rev, 91(2): 461-553, 2011] https://wiki.brown.edu/confluence/display/BN0193S04/History+of+Glia http://en.wikipedia.org/wiki/Microglia Frank Burr Mallory (1862-1941) http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1965288/ [Parker Jr., F. – Frank Burr Mallory. Am J Pathol 17(6): 784-786,1941]. http://www.bumc.bu.edu/busm-pathology/files/2009/05/2-fbmallory-finalprint.pdf [Frank Burr Mallory History] http://oasis.lib.harvard.edu/oasis/deliver/~med00049#med00049mallory [portraits of Frank Burr Mallory] http://en.wikipedia.org/wiki/Frank_Burr_Mallory http://www.whonamedit.com/doctor.cfm/1969.html [Frank Burr Mallory] http://pt.wikipedia.org/wiki/Coloração_de_Mallory http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1965288/pdf/amjpathol00521-0004.pdf [Frank Burr Mallory] Ira Thompson van Gieson (1866-1913) http://en.wikipedia.org/wiki/Ira_Van_Gieson http://es.wikipedia.org/wiki/Ira_Van_Gieson http://pt.knowledger.de/07494253/IraVanGieson Frederick Herman Verhoeff (1874-1968) www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1310333/ [Cogan, D.G. – Frederick Herman Verhoeff – Personal Recollections. Trans Am Ophthalmol Soc.; 67: 96–109, 1969] http://www.flickr.com/photos/medicalmuseum/4322320363/[Portraits 05-7066-1. Frederick Herman Verhoeff, working at a table with specimen and microscope, smoking cigarette].
VAN GIESON PARA COLÁGENO http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1772548/ [Marked elastotic degeneration of conjunctiva (20×,Van Gieson).In.: Francis, I.C.; Chan, D.G.; Kim, P.; Wilcsek, G.; Filipic, M.; Yong, J. & Coroneo, M.T. - Case-controlled clinical and histopathological study of conjunctivochalasis. Br J Ophthalmol 2005; ]89:302-305]
ORCEÍNA PARA SISTEMA ELÁSTICO http://www.pathologyoutlines.com/caseofweek/case200646.htm [http://www.pathologyoutlines.com/caseofweek/case200646image9.jpg / Case #2 An 85 year old man had a scapular mass, which was excised (Fragmento de tumor de partes moles de região escapular de homem de 85 anos: Elastofibroma dorsi. Este representa hiperplasia reativa devido à elastogênese anormal. Método da Orceína para fibras elásticas)] http://dermatology-s10.cdlib.org/149/case_presentations/acrokeratoelastoidosis/meziane.html [Figure 3. Same sample showing fragmentation and diminution of elastic fibers (Orcein stain, original magnification x400) In: Mariame Meziane, Karima Senouci1, Yasmina Ouidane, Rim Chraïbi, Tarik Marcil, Fatima Mansouri & Badreddine Hassam. Acrokeratoelastoidosis. Dermatology Online Journal, 14 (9): 11, september 2008. (Corte de derme com redução e fragmentação das fibras elásticas. (Método da Orceína, 400x)]. http://www.jichi.ac.jp/pathology/index.php? [Orcein staining (HBs antigen staining). Hepatite. HBsAg. Orceína (Método de Shikata)].
WEIGERT PARA SISTEMA ELÁSTICO http://www.flickr.com/photos/dhudiburg/37035509/ [Elastic Cartilage from the Ear. Here, a piece of elastic cartilage, stained with Weigert's stain, shows its chondrocytes sitting in a matrix laced with (black) elastic fibers. Photo by: DT Moran and JC Rowley (Fragmento de cartilagem elástica da orelha mostrando condrócitos em meio a matriz contendo trama de fibras elásticas (negras). Coloração de Weigert para fibras elásticas) ] http://www.hindawi.com/journals/srcm/2008/756565/fig5/ [Figure 5: Weigert’s elastin stain showing deeply staining branched and unbranched elastin fibres, between benign fibroblasts and adipose tissue. In: C. R. Chandrasekar, R. J. Grimer, S. R. Carter, R. M. Tillman, A. Abudu, A. M. Davies & V. P. Sumathi. Elastofibroma Dorsi: An Uncommon Benign Pseudotumour. Sarcoma, Volume 2008 (2008), Article ID 756565, 4 pages (Tumor de partes moles mostrando área profunda com fibras elásticas ramificadas ou não, em meio a estroma conjuntivo e tecido adiposo. Coloração de Weigert para fibras elásticas)] http://scialert.net/fulltext/?doi=pjbs.2007.768.772 [Fig. 5: Results staining cortex of cerebellum by Modification iron hematoxylin A) Spines of purkinje cells. B) Neuron with clearly visible nucleus, nucleolus, nuclear envelop and C) Plasma membrane and glia surrounding it. In: A.M. Gharravi, M.J. Golalipour, R. Ghorbani & M. Khazaei, - Effects Modification of Iron Hematoxylin on Neuron Staining. Pakistan Journal of Biological Sciences, 10: 768-772., 2007 (Córtex de cerebelo corado pelo método da hematoxilina-férrica de Weigert, modificado: Dendritos de células de Purkinje; neurônio com núcleo claramente visível, nucléolo, envelope nuclear, membrana plasmática e células da glia ao redor)]
VERHOEFF PARA SISTEMA ELÁSTICO http://www.pathologyoutlines.com/topic/softtissueelastofibroma.html [http://www.pathologyoutlines.com/images/softtissue/02_27.jpg. Verhoeff elastin stain highlights elastin fibers and the bead-like arrangement of the elastin globules. Tumor de partes moles: Elastofibroma. A Coloração de Verhoeff evidencia as fibras elásticas e a disposição da elastina em fragmentos globulares. Soft tissue Tumors. Fibroblastic / myofibroblastic tumors. Elastofibroma .Reviewer: Komal Arora, M.D. Revised: 19 July 2012, last major update July 2012. Copyright: (c) 2003-2012, PathologyOutlines.com, Inc.] http://www.flickr.com/photos/medicalmuseum/4322320363/ [Portraits 05-7066-1. Frederick Herman Verhoeff, working at a table with specimen and microscope, smoking cigarette]. http://ihm.nlm.nih.gov/luna/servlet/detail/NLMNLM~1~1~101431098~191091:-Frederick-H--Verhoeff-?sort=Title%2CTitle%2CSubject_MeSH_Term%2CSubject_MeSH_Term&qvq=q:verhoeff;sort:Title,Title,Subject_MeSH_Term,Subject_MeSH_Term;lc:NLMNLM~1~1&mi=2&trs=3 [Frederick H. Verhoeff]
TRICRÔMICOS Cook, H.C. - Origins of tinctorial methods in histology. J Clin Pathol 1997; 50: 716-720
TRICRÔMICO DE MASSON http://www.vetmed.vt.edu/education/curriculum/vm8054/labs/lab2/examples/exmasson.htm# [Masson's Connective Tissue Stain. This is an example of Masson's Trichrome Stain for CT. There are many variations of this routine. In most of them collagenous components are stained a green or blue color and cytoplasm is varying shades of red. In this it's easy to make out the extensive collagenous fiber reinforcement of the wall of the large vein at left, and the CT wrappings of the bundles of nerve fibers at right. The higher magnification image shows the CT of the vein wall in detail. Using this stain in combination with others for different CT components allows you to distinguish collagen from elastic fibers. The Masson stain is less often used than PAS, but it's immensely valuable in assessing such things as the extent of scarring and any other process that produces large amounts of collagen. Femoral Artery & Femoral Nerve, Masson stain, paraffin section, 200x ] http://www.pathology.vcu.edu/education/PathLab/pages/renalpath/rpsr/images/mpgnII_sr/image06.jpg [Fig. 6. Trichrome stain showing slight mesangial prominance (Masson's trichrome stain, original magnification x200)]
GYÖRGY GÖMÖRI/GEORGE GOMORI http://freepages.genealogy.rootsweb.ancestry.com/~gomery/gomorigeo.html [Gomori one-step trichrome stain - a connective tissue stain using haematoxylin and a dye mixture containing chromotrope 2R and light green or aniline blue. Muscle fibres appear red, collagen is green (or blue if aniline blue is used), and nuclei are blue to black. Left is a photo of a muscular artery stained using Gomori's one step trichrome. Collagen and nerve cells have stained blue. Muscle, elastic fibers and blood stained red. Cytoplasm of cells stained red. Nuclei stained purple. The stain can be used to differentiate fibrous or nerve tissue from muscular tissue]
ALDEÍDO-FUCSINA & PRATA METENAMINA DE GOMORI http://dstgroupproject.weebly.com/gomoris-aldehyde-fuschsin.html [Elastin fibers: Royal purple. Muscle, cytoplasm, collagen: Green. Nuclei: Not demonstrated. Pele. Sistem elástico dermal. Coloração Aldeído-Fucsina de Gomori] http://pathhsw5m54.ucsf.edu/case16/hyphae.html [Hyphal fungi: The three photos below were taken at approximately the same magnification. Identify each fungus and give characteristic features of size, branching, and septation. All are stained with the Gomori methenamine silver (GMS) stain. (Fungos corados pela Prata Metenamina de Gomori: À esquerda, pseudo-hifas de Candida sp e blastosporos. No meio, hifas septadas de Aspergillus sp com ramificações anguladas agudas. À direita, hifas largas de Zigomiceto (ex. Mucor sp) com ramificação a 90o (seta))] http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0196070906001542#gr4 [Connolly, J.L.; Carron, J.D.; Invasive Aspergillus of the temporal bone. American Journal of Otolaryngology–Head and Neck Medicine and Surgery 28: 134-136; 2007. (Segmento de nervo facial com hifas septadas em ângulos agudos (Aspergillus sp). Prata Metenamina de Gomori)].
PADRONIZAÇÃO DOS CORANTES BIOLÓGICOS Lillie, R.D. – H.J. Conn`s Biological Stains; 9th ed.; Baltimore; Williams & Wilkins (St. Louis; Reprint by Sigma Chemical Company); 1990; pp. 692. http://www.biologicalstaincommission.org/ http://en.wikipedia.org/wiki/Biological_Stain_Commission http://en.wikipedia.org/wiki/Biotechnic_%26_Histochemistry Frank Burr Mallory (1862-1941) http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1965288/ [Parker Jr., F. – Frank Burr Mallory. Am J Pathol 17(6): 784-786,1941]. http://www.bumc.bu.edu/busm-pathology/files/2009/05/2-fbmallory-finalprint.pdf [Frank Burr Mallory History] http://oasis.lib.harvard.edu/oasis/deliver/~med00049#med00049mallory [portraits of Frank Burr Mallory] http://en.wikipedia.org/wiki/Frank_Burr_Mallory http://www.whonamedit.com/doctor.cfm/1969.html [Frank Burr Mallory] http://pt.wikipedia.org/wiki/Coloração_de_Mallory http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1965288/pdf/amjpathol00521-0004.pdf [Frank Burr Mallory] Harold Joel Conn (1886-1975) Lillie, R.D. – H.J. Conn`s Biological Stains; 9th ed.; Baltimore; Williams & Wilkins (St. Louis; Reprint by Sigma Chemical Company); 1990; pp. 692. http://dspace.library.cornell.edu/bitstream/1813/18078/2/Conn_Harold_J_1975.pdf Ralph Dougall Lillie (1896-1979) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 1 – Ralph Dougall Lillie.pp.1-34]. http://jhc.sagepub.com/content/28/4/291.full.pdf [J.D. Longley - Ralph Dougall Lillie.1896-1979. J Histochem Cytochem 1980 28: 291] http://ihm.nlm.nih.gov/luna/servlet/detail/NLMNLM~1~1~101421546~182823:-Dr--Ralph-D--Lillie--Photo-by-Vern?printerFriendly=1 http://ihm.nlm.nih.gov/luna/servlet/detail/NLMNLM~1~1~101421545~182822?embedded=true&widgetType=detail&cic=NLMNLM~1~1&widgetFormat=wiki
ANEXO: FLUORESCÊNCIA. OS PIONEIROS. ALGUNS APONTAMENTOS.
FLUORESCÊNCIA, PARTE 1 Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 23 – The Development of Fluorescence Microscopy Up Through