Controle de Qualidade na Indústria Controle de Qualidade na Indústria de Laticínios de Laticínios Maria Emilene Martino Campos-Galvão V Ciclo de Palestras de Ciência e Tecnologia de Laticínios UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Maria Emilene Martino Campos-Galvão
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Controle de Qualidade na Indústria de Laticínios Maria Emilene Martino Campos-Galvão V Ciclo de Palestras de Ciência e Tecnologia de Laticínios UNIVERSIDADE.
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Controle de Qualidade na Indústria de Controle de Qualidade na Indústria de LaticíniosLaticínios
Maria Emilene Martino Campos-Galvão
V Ciclo de Palestras de Ciência e Tecnologia de Laticínios
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
Maria Emilene Martino Campos-Galvão
Cenário do Setor Laticinista para 2014
Solução:- Consumo interno- Exportações
Perspectivas Atuais
Globalização Orientação para exportação Tendência dos consumidores
Implicações da Globalização
Fatores internacionais Cadeias produtivas complexas Gerenciamento sofisticado Surtos potenciais Grandes e muito disseminados Agente infeccioso cruza fronteiras Harmonização das regras internacionais é essencial
Exigências da Qualidade do Leite (rigidez cada vez maior))
O cuidado com a conformidade sanitária do leite cru é extremamente importante para a exportação pois o mercado internacional exige prazos de validade superiores aos encontrados no mercado doméstico.
Alguns mercados exigem contagem de células somáticas e bacterianas muito baixas.
Os organismos de inspeção internacionais são extremamente criteriosos.
Qualidade é um conceito subjetivo que está relacionado diretamente as percepções de cada indivíduo.
Diversos fatores como cultura, modelos mentais, tipo de produto ou serviço prestado, necessidades e expectativas influenciam diretamente nesta definição.
Qualidade
Segurança dos AlimentosAspectos subjetivos, como gosto, odor, aparência
Alguns Temas que mais preocupam os consumidores
Intoxicação e Infecção Alimentar 63%Encefalopatia Esporangiforme Bovina (BSE) 61% Pesticidas 46%Alimentos Geneticamente Modificados 43%Aditivos 43%Antibióticos em Carnes 37%
Cook (2001)
Alimentos que mais Preocupam com Relação a Segurança
Envolvimento dos alimentos em surtos de intoxicações e infecções alimentares - AMÉRICA LATINA
GERÊNCIA GERAL DE ALIMENTOS
GACTA – Gerência de Ações e Ciências e Tecnologia de Alimentos
GICRA – Gerência de Inspeção e Controle de Riscos de Alimentos
GPESP – Gerência de Produtos Especiais
GQTSA – Gerência de Qualificação Técnica e Segurança Alimentar
CÂMARA TÉCNICA DE ALIMENTOS
ANVISA
Regulamentação – RT’s
Microbiologia e microscopia Higiene e inspeção Embalagem em contato com alimentos Contaminantes: químicos, biológicos e inorgânicos Aditivos alimentares coadjuvantes de tecnologia Resíduos de pesticidas e drogas veterinárias Rotulagem geral e nutricional Padrão de identidade e qualidade de produtos
Área de Atuação
Serviço de Inspeção Federal
MAPA
SDA
DFIP DSA DIPOA
SISA
SIF SIE SIM
Indústria X Governo
Indústria
Qualidade dosProdutos
Governo
Verificar cumprimentosda Legislação
Cadeia Alimentar do Leite
Animal
Leite
Usina Beneficiadora
Consumidor
Fontes de Contaminação de Alimentos
Plantas Silagem carne, leite, ovos
Fezes Insetos
(contaminação cruzada) Solo
HOMEMPRODUTOANIMAIS Água
Processamento
Colheita, manipulação
Ambiente
Responsabilidade com a Qualidade
Produção de Matérias Primas
Transporte de Matérias Primas
Processamento e Industrialização
Armazenagem dos Produtos Finais
Transporte e DistribuiçãoComercializaçãoCONSUMO
Análise de Risco: Um processo interativo
Risco – “Função da probabilidade de um efeito nocivo para a saúde e da gravidade deste efeito, como conseqüência de um perigo ou perigos nos
alimentos.” (Codex Alimentarius)
Avaliação de Risco
Gerenciamento de Risco
Comunicação de Risco
Avaliação de Risco
Tipos de Perigos:
• Agente Biológico • Agente Químico• Agente Físico• Propriedade de um alimento, capaz de provocar um efeito nocivo para a saúde.
Reduzir riscos de contaminação de leite e derivados e garantir a qualidade
Adoção de programas de auto controle
Boas Práticas Agrícolas Boas Práticas de Fabricação APPCC
Rotina de Trabalho
Inspeção ante e post mortem Certificaçao Sanintária Coleta de amostras Programas Especiais-PRP-PNQL-PNCRC … Procedimentos Operacionais Procedimentos de Inspeção
Princípios Gerais de Boas Práticas de Fabricação
BPF
HIGIENE
PESSOAL
HIGIENE
OPERACIONALHIGIENE
AMBIENTAL
“Conjunto de princípios e regras para a correta
manipulação de alimentos, com o
objetivo de garantir a integridade e a
inocuidade do alimento e com isso a saúde do
consumidor.”
BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO - BPF
HIGIENE PESSOAL
HIGIENE AMBIENTAL
FERRUGEM PAREDES COM PINTURA
DESCASCANDO
CONSERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Contaminação por aerosóis provenientes do acionamento de descarga sanitária
Acionamento de descarga sanitária com tampa aberta
Acionamento de descarga sanitária com tampa fechada
HIGIENE OPERACIONAL
ESTOCAGEM Separar matéria-prima, embalagens e produto final Materiais de limpeza Produtos não conformes INDENTIFICADOS Estrados: NADA NO CHÃO
SCHWACH & ZOTOLLA ( 1990 )
Adesão de Pseudomonas fragi
Biofilme
BOAS PRÁTICAS DE PRODUÇÃO
Instalações Matéria-prima Equipamentos Limpeza e Sanitização Higiene Pessoal Controle de Produtos Químicos Recepção e Armazenamento Rastreamento e Recolhimento Controle de Pragas
Atendimentos aos Padrões de Qualidade Legais
Instrução Normativa no 51
Leite Cru refrigeradoContagem Padrão de Aeróbios Mesófilos UFC/mL
Centro Oeste, Sudeste e Sul Norte e Nordeste
1.000.000
750.000
100.000
2005 2007
2008 2010
2011 2012
Atendimentos aos Padrões de Qualidade Legais
Instrução Normativa no 51
Leite Cru refrigeradoContagem de Células Somáticas UFC/mL
Centro Oeste, Sudeste e Sul Norte e Nordeste
1.000.000
750.000
400.000
2005 2007
2008 2010
2011 2012
Fraude
Falsa Qualidade Aumento do lucro Ética profissional
"A Qualidade nunca é um acidente, é sempre resultado de um esforço inteligente ."