Substratos supressivos como perspectiva de controle a fitopatógenos em flores e plantas ornamentais Alexandre Visconti Dr. Proteção de Plantas Epagri – Estação Experimental de Itajaí Projeto Flora Catarinense Corupá, 17 de maio de 2013
Substratos supressivos como perspectiva de controle a
fitopatógenos em flores e plantas ornamentais
Alexandre ViscontiDr. Proteção de PlantasEpagri – Estação Experimental de ItajaíProjeto Flora Catarinense
Corupá, 17 de maio de 2013
Floricultura em SC
356 produtores5% produção nacional
1.600 ha3,2 ha/produtor
80% 0,5 haSistema organizado23 estados do país
Exportação (2005/2010) - US$ 4.708.489Síntese...
Icepa, 2010
Diversidade de cultivo
Topografia variada
Clima – Temperado, Sub–Tropical,Tropical
Variedade e variabilidade genética -Gêneros, espécies, subespécies,variedades, variegação, ecotipos - ?????
Tipos de cultivo – solo, substrato, mudas
Porte - arbóreo, arbustivo, escandente,rasteiro
Produtos de Santa Catarina
Problemas da Floricultura em SCEpagri – Diagnóstico, 2002
Diagnose correta de pragas
- Doenças e Insetos
Ferrugem (errado)
Cylindrocladium pteridis(correto)
2013
- Poucos de produtos registrados
- Produtos de baixa eficiência
- Mercado consumidor exigente
- Importância do uso correto
- Redução de custos de produção
- Agricultor, Meio Ambiente
MÉTODOS DE CONTROLE ADEQUADOS(Necessidade)
CONTROLE QUÍMICO
27 Flores/ornamentais
16 Doenças
46 Produtos comerciais registrados
18 Princípios ativos diferentes
Agrofit, 2013
Flor/Ornamental Doenças Registro para controleAntúrio 3 5
Arália-elegante 2 2
Arália-japonesa 2 2
Ardísia 2 2
Aspargo-pendente 2 2
Bromélia 2 2
Begônia 2 5
Cera-pequena 2 2
Cheflera-pequena 2 2
Cinerária 2 2
Cipó-uva 2 2
Comigo-ninguém-pode 2 2
Cravo 5 22
Crisântemo 4 11
Cróton 2 2
Dália 1 1
Gramados 4 4
Gérbera 2 2
Hortênsia 2 5
Lírio-da-paz 2 2
Marantas 1 1
Margarida 2 2
Orquídeas 1 3
Rosa 5 47
Samambaias 2 2
Tulipa 1 1
Violeta-africana 4 5Agrofit, 2013
HÁ NECESSIDADE DE SE FAZER
ALGO DE DIFERENTE
“SOLO SADIO”Sinônimo – Qualidade do Solo
Equilíbrio – desenvolvimento das plantas
Físicas
Biológicas
Químicas
Densidade
MO
Tipo Mineral
Porosidade
pH
Fertilidade
Biodiversidade
Solo – Complexo Sistema de Vida
1g de solo = 10.000 microrganismos
Em uma colher de chá de solo há 1,5 X mais microrganismos do que a população da terra
EQUILÍBRIO É A REGRA
Organismo Microrganismos/m2
Bactérias 100.000.000.000.000
Fungos 100.000.000.000
Nematóides 10.000.000.000
Algas 10.000.000.000
Insetos(coleópteros, dípteros, cupins, formigas)
1.000.000.000.000
Minhocas 100
Qualidade do Solo para o substrato
Fitopatógenos de solo
físicas químicas
biológicas
Equilíbrio
Métodos Alternativos de ControleAlternativa de uso ao químico
Ferramenta de acesso ao produtor
Uso de estratégias de manejo
Baixo custo
Substratos – orgânicos ou com solo
Fitopatógenos de solo – diversas formas desobrevivência
Dificuldade de aplicação dos produtos
Controle Cultural
Preparo do solo
Uso de espécies nativas ou adaptadas
Área de Matrizeiro / Quarentena
Material de propagação sadio
Uso de recipientes desinfestados
Eliminação de mudas doentes
(Hipoclorito de sódio a 1% por 12 horas)
Desinfestação de ferramentasControle ambiental (T°C e UR)
Substratos sadios
Adubação equilibrada
Retirada de material doente
Irrigação adequada
+Química Orgânica
(Análise de solo)
http://www.plantasonya.com.br/wp-content/img/substrato-Small.jpg
Controle Físico(Uso do Calor)
100
40
50
60
70
80
90
ºC
Eliminação de Chromistas (Classe Oomycetes) e algunsnematóides
Eliminação da maioria de fungos e bactériasfitopatogênicas
Eliminação da maioria dos fitovírus, insetos, sementesde ervas daninhas e bactérias fitopatogênicas tolerantesao calor
Eliminação de alguns vírus e sementes de ervasdaninhas
Temperaturas necessárias para inativação de diferentesorganismos, quando expostos por 30 minutos.
- Uso da radiação solar
- Stress – variação de temperatura diurna e noturna
- Controle de doenças, pragas e plantas daninhas
- Indução da germinação de sementes
Solarização
Solarização do solo
Coletor Solar
Embrapa Meio Ambiente – Jaguariúna (SP)
Coletores do Núcleo de Produção de Mudas da CATI situado em São
Bento do Sapucaí (SP).
Solarizador de substrato no solo
Temperaturas médias do substrato dentro de um coletor solardurante um dia de radiação plena (São Paulo)
Termoterapia
- Uso de fontes de calor (seco ou vapor)
- Esterilização do solo/substrato
- Vácuo biológico
- Custo energético
Termoterapia - Vapor em canteiros
Vapor em canteirosJardines de Los Andes
Vapor em canteirosJardines de Los Andes
Vapor em substratoHolambra
Controle Biológico
Controle de um microrganismo comoutro microrganismo ou com a manipulaçãodo seu ambiente
Tornando o solo ou substrato um localinóspito ao fitopatógeno
FatoresSOLO / SUBSTRATO
Físico BiológicoQuímico
densidade
estruturação
aeração
umidade
temperatura
pH
Nutrientes
AGVs
Microrganismos
(biodiversidade)
(antagonistas)
Formas de Controle Biológico
Aplicação de Biofertilizantes
Incorporação de resíduos orgânicos
Lodo de esgoto
Resíduos marinhos
Uso de Óleos Essenciais
Introdução de Agentes de Biocontrole
Biofertilizante aeróbico
Incremento da diversidade e atividade biológicas
Promove a recolonização de substrato
Comunidade Microbiana em Biofertilizantes
BacT- Bactérias totais; BacGn - Bactérias Gram negativas; Pf - Pseudomonas fluorescentes; Bcsp - Bacillus sp.; ActnT - Actinobactérias totais; FungT -
Fungos totais.
Incorporação de resíduos orgânicos
Composto de Lodo de Esgoto
Fusarium oxysporum f. sp crysanthemi
Pulverização Incorporado ao substrato
Pinto, Z.V.; Bettiol, W, Morandi, M.A.B. Desenvolvimento de substratosupressivo à murcha de Fusarium em crisântemo. UNESP/FCA. Tese deDoutorado, 2009.
Formação de“barreira biológica”
Resíduos Marinhos
PINTO, Zayame Vegette; BETTIOL, Wagner; MORANDI, Marcelo Augusto Boechat. Efeito de casca de
camarão, hidrolisado de peixe e quitosana no controle da murcha de Fusarium oxysporum f.sp.
chrysanthemi em crisântemo. Trop. plant pathol., Brasília, v. 35, n. 1, fev. 2010.
Fusarium oxysporum f. sp crysanthemi
Espatifilo(Spathiphyllum wallisi Regel)
Au
tor:
Ale
xan
dre
Vis
con
ti
Ciclo: da semeadura à comercialização → 18 meses
Cylindrocladium spathiphylli
Raiz de planta sadia Raiz de planta doente
Emulsão de Peixe
T Ti 5% 10% 15% 20% 25% Ti
Emulsão de Peixe
Ti EP20%180 dias após a aplicação única de emulsão de peixe. (Visconti, 2011)
Patógeno – Controle Geral
Patossistema específico
Baixo custo
Disponibilidade dos resíduos
Fonte de nutrientes
Fácil produção
Não tóxicos
Produtos facilmente encontrados
Presença de elevada comunidade microbiana – bactérias– fungos filamentosos– fungos leveduriformes– actinomicetos
CARACTERÍSITICAS POSITIVAS DO CONTROLE DE PATÓGENOS DESOLO COM RESÍDUOS, BIOFERTILIZANTE E LODO DE ESGOTO
Pontos a serem onbservados
Natureza e tipo de resíduo
Patossistema
Quantidade a ser aplicada
Estabilidade do resíduo
Forma de aplicação
Custo
Óleos essenciais - Plantas Bioativas
Potencial para susbtituição no uso de produtos de origem mineral como defensivos agrícolas
Ação: Fungicida, Bactericida, Acaricida e Inseticida
Estar disponível a baixos custos
Serem produzidos por plantas de fácil cultivo, produtorasde grande quantidade de massa útil, que não sejaminvasoras e nem ofereçam riscos ao ambiente
Serem de fácil extração de forma a não necessitar deequipamentos sofisticados e caros para serem extraídos
Não oferecer riscos ao ambiente e à saúde do produtor edo consumidor
Características desejáveis para uso:
Fusarium oxysporum f. sp. cubense
1,25%2,5%
Phormium
X
Sclerotium rolfsii
Trichoderma spp.
T315Controle
Lise
Introdução de Agentes de Controle Biológico
Bioprodução de Trichoderma spp.
Vantagens ACB- Promissor na substituição/diminuição deagrotóxicos
-Restabelecer o equilíbrio da microfauna e microflora
- Baixo ou nenhum impacto ambiental
- Possibilidade de reentrada imediata de pessoas naslavouras após a aplicação
- Baixa ou nenhuma toxicidade ao manuseio
- Controle duradouro e persistente
- Enquadra-se nas exigências crescentes dosmercados consumidores de produtos livres deagrotóxicos
- Baixo custo, comparado aos defensivos agrícolas
Desafios para o uso ACB
• Falta de estudos básicos
• Programas não tem continuidade e, muitas vezes,os projetos são mal planejados
• Não há uma política nacional com definição deprioridades nem investimentos na área
• Falta de legislação adequada (Minor Crops)
• CGEN – pesquisa, bioprospecção, bioprodução
• Desenvolvimento lento
• A doença ainda pode causar danos
• Incompatibilidade com agrotóxicos
• Dificuldade de aplicação
• Armazenamento e comercialização de produtos
INTEGRAÇÃO DE MÉTODOS FÍSICOS,
CULTURAIS E BIOLÓGICOS PARA O CONTROLE DE
DOENÇAS E PRAGAS
• Area Total - 7,0 ha
• Area de Estufas - 4,0 ha
• Area de Barracão/Câmara Fria - 2.520 m2
• Colaboradores – 51
• Produção- Lírio Vaso 40.000 por Semana
- Lírio Corte 10.000 por Semana
Integração de métodos físicos, culturais e biológicos para o controle de doenças e
pragas em lírio
Pragas e doenças
Pulgão - Fungus gnatus/Squiara - Bicho
mineiro - Tripes - Lagartas
Botrytis elliptica - Phytophthora - Pythium
–Fusarium – Sclerotinia – Penicillium
Lesma - Camundongos – Pássaros
PRODUTO Kg ou L R$
• Bravonil 58 L 1.508,00
• Agrimicina 10 kg 890,00
• Daconil 15 L 390,00
• Thiosulfato Ag 80 L 16.000,00
• Mesurol 100 L 13.800,00
• Isatalonil 72 L 1.872,00
• Sportak 29 L 2.285,00
• Score 29 L 6.380,00
• Temik 120 kg 3.600,00
• Ridomil 127 kg 9.721,00
• Actelic 38 kg 2.888,00
• Tegran 480 kg 28.800,00
• Sumilex 51 kg 7.548,00
• Decis 10 L 610,00
• Thiodan 36 L 846,00
PRODUTO Kg ou L R$
• Captan PM 150 kg 2.700,00
• Ronilan 29 L 6.960,00
• Kasumin 5 L 524,00
• Benlate 22 kg 1.100,00
• Persist 115 L 1.426,00
• Nuvan 15 L 450,00
• Confidor 23,5 kg 19.583,00
• Previcur 20 L 2.200,00
• Aliette 29 kg 1.680,00
• Cercobim 15 kg 720,00
• Rovral 29 L 3.045,00
• Kumulus 144 kg 430,00
• Metilthiofan 43 kg 2.150,00
• Dimilin 10 kg 780,00
PRODUTOS UTILIZADOS EM 1998Consumo em 13.500 m2
Total 1.924 kg (L)
140 g/m2/ano ou R$ 10,00/m2/ano
Qualquer aplicação usa EPI !
Problemas
• Doses cada vez mais altas.
• Produtos cada vez mais fortes.
• Não tem produtos registrados para lírios.!!!!!
• Perdas por pragas e doenças crescentes.
• Recomendou-se o uso de Brometo de
Metila.!!! Fim do modelo
Período de transição
1998-2001
processo!
Janeiro 1999 - Proibido agrotóxicos faixa vermelha
Janeiro 2000 - Proibido agrotóxicos faixa amarela
2001 até 2002- retirada da faixa azul e verde. Paralelamente,
redução no EC da adubação (para não inviabilizar os
produtos biológicos)
2007 – Consumo em 27.500 m2
• Extrato Composto Aerado 17.000,00
• Clonostachys PM 540 Kg 12.900,00
• Clonostachys CE 540 L 8.600,00
• Óleo de Nim 144 L 4.100,00
• Trichoderma 100 L 3.200,00
• BM Bio (Beauveria-Metarhizium) 50 L 3.200,00
• Vectobac AS (Bti) 9,6 L 624,00
• Pironim Losna 430 L 4.750,00
• Pironim Propolis 430 L 4.750,00
• Óleo Pinho/eucalipto 600 L 5.600,00
• Armadilhas colantes Amarelas e azuis 6.000,00
• Tecsa Clor 50 Kg 3.000,00
• Confidor 15 Kg 7.400,00
Total em 2007 R$ 82.000,00
• 1998 (13.500 m2 - 1924kg) R$140.440,00
EVOLUÇÃO
até 199813.500 m2
R$140.440,00
=140g/m2/ano
= R$ 10,00/m2/ano
200827.500 m2
R$ 82.000,00
= 0,5g/m2/ano
= R$ 3,00/m2/ano
em 10 anos – 30 ton
DESINFESTAÇÃO COM VAPOR E POSTERIOR APLICAÇÃO DE TRICHODERMA E BIOFERTILIZANTE
Biofertilizante
(Bettiol,2008)
HÚMUS DE MINHOCALEVEDO DE CERVEJA
COMPOSTO ORGÂNICOMELAÇO
LEITE
CUSTO: US 20,00 (R$ 40,00)/1200 L
Aplicação de biofertilizante e Trichoderma sp.
(Bettiol,2008)
5 dias após tratamento
Trichoderma CE (13 ml/m3)
Esterco de frango (1,75 kg/m3)
Termofosfato (0,325g/m3)
Fosfato Natural (0,325g/m3 )
Biofertilizante 100% (13 L/m3)
CÃMARA FRIA: 15 DIAS
DEPOIS DA CÂMARA FRIA
BIOFERTILIZANTE A 10%
PULVERIZAÇÕES
Trichoderma CE 1L/ha
(semanal)
Clonostachys 2,5 kg/ha
(2x/semanal)
Óleo de Nim, Própolis,
Fosfito (cada 12-15 dias)
Conclusão:
Flores de lírio sem agrotóxico
é possível
• Estamos fazendo isto há 10 anos.
• Temos qualidade exportação.
• Comparado ao convencional;
A produtividade igual ou melhor.
A qualidade do produto final é igual ou melhor.
Sem resíduos químicos
O custo é menor.
A consciência está mais tranqüila!
(Saúde e ao Meio Ambiente)
Integração de métodos físicos, culturais e
biológicos para o controle de doenças e pragas em
Spathiphyllum
Ronaldo Aluísio Kievitsbosch
possui uma área de 60 ha.
• 40.000 m2 de estufas climatizadas
(Spathiphyllum e Phalaenopsis)
• 20.000 m2 de viveiro telado (Ruscus e
Asparagus)
•Colaboradores: 48
Cylindrocladium spathiphylli
Produtos / ha a cada 15 dias
• ÁREA 1 - 1 ha• Trichoderma sp.: 3 L
• Metarhizium anisopliae: 1 kg
• Clonostachys sp.: 1 kg
• Beauveria sp: 1 kg
• Bacillus thuringiensis var israelensis: 2 L
• Biofertilizante: 600 L (10 %)
• ÁREA 2 – 1 ha• Bacillus subtillis: 18 L
• Bacillus thuringiensis var israelensis: 2 L
• Biofertilizante: 600 L (10%)
Forma de
aplicação
Cultivo no chão
Cultivo em mesas
Integração de métodos físicos, culturais e biológicos
para o controle de doenças e pragas em Phalaenopsis
8 meses20 meses
Sclerotium rolfsii
Trichoderma spp. > 0,3 L/m3
Biofertilizante > 20 L/m3
Corretivos e fertilizantes
Produtos / ha a cada 12 dias
Trichoderma sp: 3,5 L
Metarhizium anisopliae: 1,5 kg
Clonostachys sp.: 1,5 kg
Beauveria sp: 1,5 kg
Bacillus thuringiensis var israelensis: 2 L
Biofertilizante: 600 L (10 %)
Extrato de peixe: 3,5 L
Forma de aplicação
Indução de supressividade de substrato a Fusarium com matéria orgânica
Fusarium oxysporum f. sp. crysanthemi
Lodo de Esgoto
Fusarium oxysporum f. sp. crysanthemi
10-30% (v/v) incorporado ao
substrato Pinto, Z.V.; Bettiol, W, Morandi, M.A.B. (2009)
Formação de “barreira biológica”
Papirus
0
10
20
30
40
50
60
700 %
10 %
20 %
30 %
Vera
0
10
20
30
40
50
60
70
Yellow
Fonte de Matéria Orgânica
LE TM ES CV
AACP
S
0
10
20
30
40
50
60
70
Epagri - Ações
Unidade Didática de FitossanidadeEpagri - EEI
2013
Laboratório de Microbiologia Ambiental e Agrícola - LAMAG
Estudar as interações ecológicas entre microrganismo-planta-ambiente
• Realizar Clínica Fitopatológica
Cylindrocladium spathiphylli
30 dias 60 dias Isolamentoinicial
• Agentes de Biocontrole (Fusarium sp. X Trichoderma sp.)
Estudos com microrganismos para SC
Test T2 T3 T4 T5T1
F3
F2
F1
• Solubilizadores de P e K
• Promotores de crescimento de plantas
• Redutores de Estresses Abióticos (Hídrico ou Salino)
Estudos com Microrganismos
Results of plant growth promotion under water
stress (30% of water field capacity). A –
Uninoculated plant; B and D – plants inoculated
with two different strains of Bacillus spp., LMA52
and LMA3, respectively. C – plant inoculated with
one strain of Pantoea sp. (LMA28). Inoculated
plants seemed to have been protected against the
negative effects of desiccation.
KAVAMURA, V.N.; SANTOS, S.N.; SILVA, J.L.; PARMA, M.M.; ÁVILA, L.A.; VISCONTI, A.; ZUCCHI, T.D.; TAKETANI, R.G.;
ANDREOTE, F.D.; MELO, I.S. Screening of Brazilian cacti rhizobacteria for plant growth promotion under drought.
Microbiological Research, v. 168, p. 183-191, 2013.
• Testar resíduos supressivos a fitopatógenos habitantes do solo
• Viabilizar um banco de recursos genéticos microbianos daMata Atlântica
• Realizar levantamentos de microrganismos benéficos emambientes naturais e alterados pela exploração agropecuária
• Apoiar trabalhos de controle de qualidade de agentesmicrobianos em plantas bioativas pós-processadas
• Apoiar estudos de ecologia microbiana, biodegradação,biorremediação de áreas impactadas por sistemasagropecuários
• Apoiar trabalhos que utilizam substrato orgânico paraformação de mudas
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• A importância de SC
• Tendência do mercado nacional e internacional
• Situação atual do setor catarinense
• O que pode ser feito?
□ Setor
□ Epagri
Alexandre Visconti
Epagri - Estação Experimental de Itajaí
Rodovia Antonio Heil 6800
C.P. 277 – CEP 88318-112
Itajaí - Santa Catarina - Brasil
Obrigado