C C u u r r s s o o T T é é c c n n i i c c o o d d e e N N í í v v e e l l M M é é d d i i o o E E m m C C o o n n t t r r o o l l e e A A m m b b i i e e n n t t a a l l n n a a f f o o r r m m a a S S u u b b s s e e q q ü ü e e n n t t e e P P l l a a n n o o d d e e C C u u r r s s o o Aprovado através da Resolução nº 05/2007-CD, de 12/03/2007 Departamento de Re c c u ur s sos s Na at u ur a ai i s s
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Controle Ambiental na forma Subseqüente - portal.ifrn.edu.brportal.ifrn.edu.br/ensino/ensino/cursos-tecnicos-subsequentes...ambientais diante das contradições entre crescimento
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4.1. PRÁTICA PROFISSIONAL .................................................................................................................6 4.2. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM CONTROLE AMBIENTAL NA FORMA
8. Pessoal docente e técnico administrativo ..................................................................................9
9. Certificados e diplomas...............................................................................................................10
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1. Justificativa e Objetivos
O meio ambiente constitui um dos temas mais relevantes para a humanidade neste início de milênio. Nos últimos tempos, os desafios da proteção, da conservação e do uso sustentável do patrimônio natural, em todas as suas escalas, têm mobilizado os organismos multilaterais, os governos, a sociedade civil, as empresas e a comunidade científica. Novas exigências ambientais têm sido postas e impulsionado os avanços recentes nos estudos, nas pesquisas e no desenvolvimento de tecnologias ambientais sustentáveis.
As razões ou os motivos que justificam a oferta do Curso de Controle Ambiental no Estado do Rio Grande do Norte estão ancorados na realidade sócio-espacial do Estado que vem apresentando, no curso dos últimos tempos, um dinamismo econômico nos três setores da economia estadual e algumas alterações nas condições urbanas e rurais, gerando grandes desafios no âmbito das questões ambientais diante das contradições entre crescimento econômico e equilíbrio ecológico.
Dentro da política de desenvolvimento sustentável o Estado tem ampliado sua atuação com a criação de áreas de proteção, visando assegurar a preservação de amostras significativas e ecologicamente representativas dos recursos ambientais, tais como a caatinga, a mata atlântica, as paisagens cênicas, os recursos espeleológicos (cavernas), arqueológicos, genéticos e híbridos. Entretanto, uma das maiores causas de degradação ambiental do Estado diz respeito a exploração de seus recursos naturais de uma forma insustentável, fazendo-se com que haja necessidade de formar e capacitar técnicos e profissionais para atuar mais eficazmente na fiscalização em diversos órgãos públicos, bem como formar profissionais empreendedores com conhecimento técnico e tecnológico visando difundir um processo de conscientização em organizações e junto a população em geral. Dentre os principais problemas ambientais decorrentes das atividades urbanas e rurais se encontram os desequilíbrios da exploração excessiva dos recursos naturais, dos desmatamentos, do uso predatório do mar e quebra de cadeias alimentares típicas dos ecossistemas naturais, bem como por problemas pontuais e específicos derivados do emprego de tecnologias produtivas, do uso inconveniente de matérias e energia nos processos industriais e nas comunidades urbanas, gerando os impactos de poluição do ar, da água e do solo.
O lançamento in natura de esgotos domésticos nos rios, nas principais cidades e a falta de sistemas adequados de coleta e tratamento de esgotos caracterizam-se como um dos principais problemas ambientais, juntamente com a disposição de lixo urbano a céu aberto nas margens dos rios e lagoas ou mesmo em lixões. O carro chefe da indústria extrativa mineral é a produção de petróleo e gás natural. Trata-se de um setor de suma importância para a economia do Rio Grande do Norte, pois tem gerado royalties ao Estado e municípios e a indenização aos proprietários de terras onde são perfurados poços, além da contratação de empresas e compras de produtos norte-riograndenses como forma de alavancar o desenvolvimento do Estado. O Rio Grande do Norte é o segundo maior produtor de petróleo do país, e o primeiro na produção em terra, mas essa atividade econômica tem gerado resíduos diversos nos estados: gasoso, sólido e líquido, contribuindo para que a mesma seja considerada de risco potencial para poluição do aqüífero subterrâneo da Bacia Potiguar, além de outras formas de degradação como, por exemplo, o desmatamento durante a implantação das atividades petrolíferas. (IDEMA, 2002) De acordo com o Inventário de Resíduos Sólidos Industriais no Rio Grande do Norte, a parcela dos resíduos industriais classificados como perigoso e gerado no Estado é de 0,22% em termos de peso, porém desses resíduos, a maior parcela é oriunda da atividade de exploração e produção de petróleo representando 74,49%, seguida do comércio atacadista de combustíveis com 14,41% (IDEMA, 2003). A grande preocupação diz respeito exatamente na destinação desses resíduos que podem acarretar sérios danos ao meio ambiente tais como contaminação do solo e de mananciais de água se for disposto de forma incorreta. Outras atividades econômicas, em franco desenvolvimento no Estado, diz respeito a fruticultura irrigada. Nessa atividade o uso de agrotóxicos nos projetos contaminam e poluem o solo, modificando as condições físico-químicas e biológicas deste e a qualidade das águas dos mananciais existentes nas proximidades desses projetos. Quanto à poluição atmosférica, o aumento da frota de veículos automotores nos centros urbanos, a queima da lenha pelas indústrias de cerâmicas, além das queimadas e da combustão da palha da cana, se apresentam como os principais problemas de emissão de fumaça e material particulado na atmosfera.
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As demais atividades industriais e de serviços em desenvolvimento no Estado, também, interferem de alguma maneira no meio ambiente. Esse quadro de problemas ambientais contextualizado acima e o surgimento de uma nova consciência quanto à preservação do meio ambiente, por parte das organizações, têm requerido a formação de recursos humanos qualificados para responder as questões ambientais de forma que tenhamos um desenvolvimento sustentável, conforme preconizado pela Política Ambiental do Estado e do País. Em consonância com essa exposição, propõe-se como objetivos do curso:
Geral:
Formar profissionais técnicos de nível médio na forma subseqüente para atuar com eficiência no controle do meio ambiente, planejando, executando e controlando, avaliando e gerenciando as questões ambientais. Específicos:
♦ Utilizar procedimentos técnicos para a melhoria contínua do meio ambiente; ♦ Implementar projetos ambientais nas esferas pública e privada; ♦ Dar assistência técnica às empresas; ♦ Disseminar informações e educação ambiental em consonância com a filosofia da gestão
ambiental e na busca de uma sociedade com menos problemas ambientais; 2. Requisitos e Formas de Acesso
O acesso ao curso técnico de nível médio em Controle Ambiental poderá ser feito através das seguintes formas:
♦ Processo seletivo aberto ao público (exame de seleção), para o primeiro período do curso, destinado a estudantes portadores do certificado de conclusão do Ensino Médio, ou equivalente;
♦ No processo seletivo serão reservadas 50% das vagas para alunos oriundos do sistema público de educação e que nele tenham estudado da 6ª à 9ª séries do ensino fundamental e todo o ensino médio, conforme previsto na Organização Didática da Instituição, aprovada pela Resolução nº. 04/2005-CD/CEFET-RN;
♦ Transferência compulsória, na forma da lei, conforme explicitado no Regulamento dos cursos técnicos subseqüentes do CEFET-RN.
♦ Na existência de vagas remanescentes a partir do segundo período, são previstas as seguintes possibilidades de acesso:
1. Transferência facultativa, para semestre compatível, destinada a alunos provenientes de Instituição pública de educação; ou,
2. Reingresso, para semestre compatível, para alunos que concluíram cursos técnicos na área de Geologia e Mineração no CEFET-RN, observados os requisitos curriculares.
3. Perfil Profissional de Conclusão do Curso
O profissional concluinte do Curso Técnico de Nível Médio em Controle Ambiental na forma Subseqüente do CEFET-RN deve apresentar um perfil que o habilite a desempenhar atividades nos mais diferentes locais de trabalho visando sempre ao controle da qualidade do meio ambiente. Espera-se, portanto, desse profissional a capacidade de:
♦ Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando teoria e prática nas diversas áreas do saber;
♦ Utilizar métodos de análises para identificação dos processos de degradação natural; ♦ Identificar as atividades de exploração dos recursos naturais renováveis e não-renováveis; ♦ Identificar os parâmetros de qualidade ambiental do solo, da água e do ar; ♦ Analisar os aspectos sociais, econômicos, culturais e éticos envolvidos nas questões
ambientais, a partir da sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores que nela intervêm.
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♦ Avaliar os impactos ambientais causados pela exploração dos recursos naturais e pelas atividades industriais, suas conseqüências na saúde, no ambiente e na economia;
♦ Identificar os fatores ambientais que intervêm na qualidade de vida; ♦ Aplicar os conhecimentos científicos e tecnológicos, articulando os conhecimentos das várias
ciências para solucionar problemas relacionados com a poluição ambiental oriunda de atividades produtivas;
♦ Aplicar os processos necessários ao monitoramento das instalações destinadas ao tratamento e controle de resíduos líquidos, sólidos e gasosos, provenientes de atividades urbanas e industriais;
♦ Desenvolver atividades inerentes à gestão e operação dos serviços urbanos de águas, esgotos e de limpeza urbana;
♦ Manusear com técnica e correção instrumentos e equipamentos específicos de laboratórios de análises de águas e efluentes;
♦ Planejar ações preventivas e corretivas em vigilância ambiental; ♦ Atuar em projetos de saúde ambiental; ♦ Desenvolver campanhas educativas para conservação e preservação do meio ambiente e
qualidade de vida do homem; ♦ Demonstrar capacidade de trabalhar em equipe multidisciplinar para avaliação, estudos, e
relatórios de impactos ambientais; ♦ Orientar e cumprir normas de segurança do trabalho e da legislação ambiental; ♦ Utilizar adequadamente a linguagem como instrumento de comunicação e interação social
necessária ao exercício da cidadania, ao desempenho da profissão, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
♦ Agir com criatividade, responsabilidade e liderança; e ♦ Ter atitude ética no trabalho e no convívio social.
4. Organização Curricular A organização curricular do curso técnico de nível médio em Controle Ambiental na forma subseqüente observa as determinações legais presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação profissional de nível técnico, nos Referenciais Curriculares Nacionais da educação profissional de nível técnico e no Decreto nº. 5154/04), bem como nas diretrizes definidas no Projeto Pedagógico do CEFET-RN. A organização do curso está estruturada na matriz curricular, por disciplinas, em regimes seriados semestral, divididos em três períodos letivos e uma prática profissional de quatrocentas horas. O primeiro período do curso está integralizado por disciplinas de educação geral que subsidiam a formação técnica do aluno. Os dois períodos seguintes se constituem de disciplinas de formação técnica. A carga horária total do curso é de 1525 horas, sendo 400 dessas destinadas para a prática profissional. 4.1. Prática Profissional
A prática profissional será realizada no 4º período, através de projetos ou estágio curricular. Quando forem desenvolvidos através de projetos, estes terão como objetivo contribuir para solução de problemas ambientais detectados. A metodologia a ser adotada será através de pesquisas de campo ou em laboratório.
Quando a prática for realizada na forma de estágio curricular, em empresas ligadas a área de meio ambiente o estágio poderá ser viabilizado pelo próprio aluno ou pelo CEFET. As atividades programadas para o estágio curricular deverão manter uma correspondência com os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelo aluno. Quando a prática profissional for através de projetos, deverá ser assegurado uma carga horária para o professor, ficando a cargo do DAREN essa distribuição, tanto dos grupos de trabalho como da carga horária, com fins de contemplar todos os alunos no desenvolvimento dos seus projetos; No caso de estágios em empresas ficará a supervisão a cargo da Coordenação de Estágios - CEE do CEFET.
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4.2. Matriz curricular do curso técnico de nível médio em Controle Ambiental na forma subseqüente.
5. Critérios de aproveitamento de estudos e certificação de conhecimentos No curso técnico de nível médio em Controle Ambiental na forma subseqüente, o aproveitamento de estudos e a certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências vivenciadas previamente ao início do curso ocorrerão conforme descrito à continuação: Aproveitamento de Estudos: compreende a possibilidade de aproveitamento de disciplinas estudadas em outro curso de educação profissional técnica de nível médio, mediante requerimento. Com vistas ao aproveitamento de estudos, a avaliação recairá sobre a correspondência, de no mínimo 75%, entre os programas das disciplinas cursadas na outra instituição e os do CEFET-RN e não sobre a denominação das disciplinas para as quais se pleiteia o aproveitamento. Certificação de Conhecimentos: o estudante poderá solicitar certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de alcançar a dispensa de alguma(s) disciplina(s) integrantes da matriz curricular do curso. O respectivo processo de certificação consistirá em uma avaliação teórica ou teórico-prática conforme as características da disciplina. O aproveitamento de estudos e a certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências vivenciadas previamente ao início do curso são tratados pelo Regulamento dos Cursos Técnicos Subseqüentes do CEFET-RN.
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6. Critérios de Avaliação da Aprendizagem A proposta pedagógica do curso prevê avaliação contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada no processo ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, devendo ser utilizadas como princípios para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades e que funcione como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem, levando em consideração os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Para tanto se torna necessário destacar os seguintes aspectos:
♦ Adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa; ♦ Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos; ♦ Inclusão de tarefas contextualizadas; ♦ Manutenção de diálogo permanente com o aluno; ♦ Definição de conhecimentos significativos; ♦ Divulgação dos critérios a serem adotados na avaliação; ♦ Exigência dos mesmos critérios de avaliação para todos os alunos; ♦ Divulgação dos resultados do processo avaliativo; ♦ Atividades de recuperação paralelas aos alunos com dificuldades de aprendizagem ♦ Estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados na correção; ♦ Incidência da correção dos erros mais freqüentes; ♦ Importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus conhecimentos prévios e ao domínio
atual dos conhecimentos que contribuam para a construção do perfil do futuro egresso.
A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, considerando os aspectos de assiduidade e aproveitamento. A assiduidade diz respeito à freqüência às aulas teóricas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e às atividades práticas. O aproveitamento escolar é avaliado através do acompanhamento contínuo do estudante e dos resultados por ele obtido nas atividades avaliativas. 7. Instalações e Equipamentos
Ambientes
♦ Sala de aula com recursos audiovisuais ♦ Campo de estudos (prefeituras, indústria e serviços) ♦ Laboratório de Microbiologia ♦ Laboratório de Química Ambiental ♦ Laboratório de Informática Aplicada ♦ Laboratório de Análises físico-químicas ♦ Laboratório de Bacteriologia ♦ Laboratório de Climatologia ♦ Laboratório de Geoquímica ♦ Laboratório de Operações Unitárias ♦ Laboratório de Toxicologia
♦ Medidores de Oxigênio ♦ Medidores de PH ♦ Medidores de Temperatura ♦ Incubadoras de DBO ♦ Estufas de Secagem ♦ Turbidímetro ♦ Incubadoras Bacteriológicas ♦ Espectofotômetros de UV ♦ Espectofotômetro de Chama ♦ Espectofotômetro de Absorção Atômica ♦ Cromatógrafos ♦ Estações climatológicas ♦ Ecobatímetros ♦ Analisadores de DQO ♦ Centrífuga para tubos ♦ Comparador Colorimétrico com Prisma ♦ Condutivímetro de Bolso ♦ Deionizador Básico ♦ Destilador de Água em Vidro ♦ Medidor de Cloro Livre ♦ Medidor Portátil de Oxigênio Dissolvido ♦ Estereomicroscópio com Imagem no Monitor ♦ Ph Metro Portátil ♦ Turbidimetro Portatil Microprocessado ♦ Pipeta Automática ♦ GPS de 12 canais paralelos de recepção
8. Pessoal Docente e Técnico Administrativo
Tabela 2 – Pessoal docente vinculado ao curso técnico de nível médio subseqüente em Controle Ambiental
NNoommee
Qualificação
RReeggiimmee ddee TTrraabbaallhhoo
André Luis Calado de Araújo Engenheiro Civil/ Doutor DE Andréa Lessa da Fonseca Engenheira Química / Doutoranda DE Antomar Galvão Engenheiro Civil T – 20 Edilene Ferreira de Medeiros Bióloga / Mestranda DE Erivan Sales do Amaral Estatístico/Mestre DE Francisco Gildasio de Figueiredo Químico/Mestre T – 20 Handson Cláudio Dias Pimenta Tecnólogo em Meio Ambiente DE Leci Martins Menezes Reis Geógrafa / Mestre DE Luiz Eduardo Lima de Melo Biólogo/Mestre DE Marcos Antonio Calazans Engenheiro Civil/Doutorando T-20 Maria do Socorro Diógenes Paiva Química/Mestra DE Milton Bezerra do Vale Químico/Mestre DE Milton Issashi Aoqui Geólogo/Mestre DE
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Moab de Oliveira Matias Geólogo/Mestre DE Régia Lúcia Lopes Engenheira Civil /Doutoranda DE Ricardo da Fonseca V. Filho Engenheiro civil /Especialista T-20 Rosiney Araújo Martins Geóloga/Mestra DE Vanda Maria Saraiva Bióloga/Mestra DE Valdenildo Pedro da Silva Geógrafo/Doutor DE Walterler Alves de Souza Engenheiro Civil / Especialista DE
Tabela 3 – Pessoal técnico-administrativo vinculado ao curso técnico de nível médio subseqüente em Controle Ambiental
Nome Cargo Regime de Trabalho
Douglisnilson de Morais Ferreira Laboratorista 40 h Erivanda Tavares do Nascimento Agente Administrativa 40 h Gilvan Ferreira de Souza Coord. de Laboratório 40 h Margareth Miria R. Olinto Amaral Pedagoga 40 h Paulo Pereira da Silva Coord. Administrativo 40 h Suelma Oliveira Bezerra Agente Administrativa 40 h
9. Certificados e Diplomas
Após a integralização das disciplinas que compõem a matriz curricular do curso técnico de nível médio na forma subseqüente em Controle Ambiental e da correspondente prática profissional, será conferido ao egresso o Diploma de Técnico de Nível Médio em Controle Ambiental.
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Anexo I – Programas das Disciplinas
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1
Disciplina: Língua Portuguesa Carga-Horária: 45h (60h/a)
Objetivos Gramática:
Aperfeiçoar o conhecimento (teórico e prático) sobre as convenções relacionadas ao registro padrão escrito. Leitura de textos escritos:
Recuperar o tema e a intenção comunicativa dominante; Reconhecer, a partir de traços caracterizadores manifestos, a(s) seqüência(s) textual(is) presente(s)
e o gênero textual configurado; Descrever a progressão discursiva; Identificar os elementos coesivos e reconhecer se assinalam a retomada ou o acréscimo de
informações; e Avaliar o texto, considerando a articulação coerente dos elementos lingüísticos, dos parágrafos e
demais partes do texto; a pertinência das informações e dos juízos de valor; e a eficácia comunicativa. Produção de textos escritos:
Produzir textos (representativos das seqüências descritiva, narrativa e argumentativa e, respectivamente, dos gêneros verbete, relato de atividade acadêmica e artigo de opinião), considerando a articulação coerente dos elementos lingüísticos, dos parágrafos e das demais partes do texto; a pertinência das informações e dos juízos de valor; e a eficácia comunicativa.
Tópicos de leitura e produção de textos Competências necessárias à leitura e à produção de textos: competência lingüística,
enciclopédica e comunicativa Tema e intenção comunicativa Progressão discursiva Paragrafação: organização e articulação de parágrafos (descritivos, narrativos, argumentativos); Seqüências textuais (descritiva, narrativa, argumentativa e injuntiva): marcadores lingüísticos e
elementos macroestruturais básicos Gêneros textuais (especificamente jornalísticos, técnicos e científicos): elementos
composicionais, temáticos, estilísticos e programáticos Coesão: mecanismos principais Coerência: tipos de coerência (interna e externa) e requisitos de coerência interna
(continuidade, progressão, não-contradição e articulação)
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Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aula dialogada, leitura dirigida, discussão e exercícios com o auxílio das diversas tecnologias da
comunicação e da informação.
Avaliação Contínua por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo
Bibliografia
Apostilas elaboradas pelos professores BECHARA, E. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. SAVIOLI, F.P.; FIORIN, J.L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. CAMARGO, T. N. de. Uso de Vírgula. Barueri, SP: Monole, 2005. (Entender o português; 1). FARACO, C.A.; TEZZA, C. Oficina de Texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. FIGUEIREDO, L. C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Universidade de Brasília, 1999. GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1
Disciplina: Matemática Carga-Horária: 45h (60h/a)
Objetivos ♦ Ampliar e aprofundar os conteúdos apresentados, aplicando-os na resolução de situações
problemas; ♦ Explicitar situações vinculadas ao curso que possam ser modeladas por meio de funções; ♦ Recorrer a modelos da matemática financeira para cálculo de juros, porcentagem e operações de
custos e rendimentos, possibilitando a análise de lucro e prejuízo;
Conteúdo Programático ♦ Funções
o Definição o Domínio e imagem o Gráfico
♦ Conversões monetárias ♦ Unidades de medidas
o comprimento o superfície o volume o capacidade o massa o tempo
♦ Áreas de superfícies planas
o Área dos quadriláteros o Área de triângulo o Área do círculo
♦ Volume dos sólidos geométricos ♦ Razão e proporção
o Razões o Proporções o Grandezas diretamente e
inversamente proporcionais. o Regra de três simples e composta.
♦ Noções de matemática financeira
o Taxa de porcentagem o Lucro e prejuízo o Acréscimos e descontos sucessivos o Juros simples e juros compostos.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
♦ Aulas teóricas expositivas dialogadas e atividades em grupo, resolução de listas de exercícios, dinâmicas de grupo e estudo dirigido, utilização de quadro branco, projetor multimídia, retroprojetor.
Avaliação
♦ Avaliações escritas individual e em grupo; ♦ Resolução de lista de exercícios, estudo dirigido, pesquisas.
Bibliografia
1. DANTE, L. R. Matemática – Contexto e Aplicação. Volume único, São Paulo: Ática,1999. 2. LIMA, E.L.et.al. A matemática do ensino médio. V.1, e 2. Rio de Janeiro: Coleção do professor de
matemática, 2001. 3. MELLO, J.L.P.(org). Matemática: construção e significado. Volume único ensino médio, São Paulo:
moderna, 2005.
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1
Objetivos ♦ Analisar a química dos processos naturais no ar, água e solo, diagnosticando a ação natural e
antropogênica sobre esses ambientes e formulando propostas para controle e solução dessas ações.
Conteúdo Programático
♦ Introdução o Conceitos gerais sobre a química ambiental o Poluição e contaminação o Conceitos gerais de química o Tipos de reações químicas o Estequiometria em reações simples o Cinética de reações simples o Equilíbrio químico o Polímeros
♦ Química da água o Composição da água o Propriedades da água o Águas naturais
♦ Química da atmosfera (atmosfera e a química) o O estado gasoso o A atmosfera o Camada de ozônio o Efeito estufa o Chuva ácida
♦ A química do solo o A litosfera o Química do solo o Modificações antropogênicas do solo o A química verde
♦ Poluição por metais pesados o Os metais de importância biológica o Os metais pesados e o meio ambiente
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas expositivas com discussão; Seminários temáticos; Discussões presenciais de estudos de
casos e de textos previamente selecionados ♦ Recursos didáticos: Internet; projetor de multimídia, retro-projetor, DVDs, computador, televisor, e
CD-ROMs
Avaliação ♦ A avaliação tem caráter contínuo e os resultados da aprendizagem são aferidos através de provas,
trabalhos individuais e/ou em grupo; participação em discussões e seminários presenciais. Bibliografia
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1. BAIRD, C.. Química Ambiental. 2ª ed., Bookman, Porta Alegre, 2002. 2. Rocha, J.L, Rosa, A.H., Cardoso, A.A. Introdução à Química Ambiental. Ed. Bookman, Porta
ÚNICO, PROQUIS, Coordenado por Wildson Luiz Pereira dos Santos e Gerson de Souza Mól. São Paulo, Nova Geração, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BRANCO, S.M., MURGEL, E., Poluição do Ar, São Paulo: Moderna, 1999. 2. BRANCO, S.M., Natureza e Agroquímicos, 14ª ed., São Paulo: Moderna, 1990. 3. 3. Cadernos temáticos de Química Nova da Escola. Química ambiental, no 1, SBQ, Belo Horizonte,
2004.
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1
♦ Conhecer os diversos ecossistemas brasileiros de acordo com suas características; ♦ Conhecer os grandes ecossistemas mundiais; ♦ Analisar os fatores históricos nos processos de exploração de recursos naturais; ♦ Avaliar os graus de diversidade dos ecossistemas e seus fatores limitantes; ♦ Conhecer os diversos tipos de microorganismos que têm influência ambiental; ♦ Aprender algumas técnicas de identificação de bactérias.
Atlântica; Dunas; lagoas; Sítios Arqueológicos e Espeleológicos. ♦ Características gerais dos(as): vírus, bactérias, protozoários, algas e fungos microscópicos; ♦ Técnica de gram ♦ Técnica de tubos múltiplos ♦ Técnica de contagem padrão em placas (CPP)
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aula expositiva, debates; exercícios; seminários; visitas aos ecossistemas da região; aulas práticas
de laboratório. DVD; multimídia; computador; reportagens de revistas indexadas ou afins; sites na internet; retroprojetor; CD-ROM; microscópios.
Avaliação
♦ Contínua, individual e em grupo; prova; seminário; relatório
Bibliografia
1. SOARES, José Luis – Biologia no terceiro milênio– vol.2 e 3, Ed. Scipione. São Paulo,1999. 2. LOPES, Sônia G. B. Carvalho – BIO. vol. 2 e 3, Ed. Saraiva. São Paulo, 1999. 3. TRABULSI, Luis Rachid. Microbiologia. Ed. Atheneu.2ª. ed. 1998 4. APHA-AWWA-WPCF – Standart Methods for the Examination of Water and wastewater.
American Public Health Association 19a Edition, Washington D.C. 1995 5. PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. – Microbiologia. Editora Mcgraw-Hill do Brasil, 1980
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1
Objetivos OBJETIVO GERAL: ♦ Compreender e interpretar leitura de dados matemáticos através de tabelas e gráficos;
OBJTIVOS ESPECÍFICOS: ♦ Conhecer e comparar tabelas relacionadas a gráficos; ♦ Transformar elementos matemáticos numa forma clara e simples na leitura de gráficos;
Conteúdo Programático
♦ Introdução o Definições o Fases do método estatístico
♦ Dados e Amostragens o Definições o Dados absolutos e relativos
♦ Tabelas e Gráficos estatísticos o Tabelas estatísticas o Gráficos estatísticos o Diagramas
♦ Distribuição de Freqüência ♦ Elementos de uma distribuição de
freqüência
♦ Medidas de posição o Média o Moda o Mediana
♦ Medidas de separatrizes ♦ Medidas de dispersão
o Desvio Médio simples o Variância e Desvio Padrão
♦ Medidas de dispersão simples o Coeficiente de variação e variação
relativa
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
♦ Aulas expositivas; Aulas práticas; Atividades em grupo e Atividades individual ♦ Recursos didáticos; projetor de multimídia, retro-projetor, Apostila como texto básico para leitura
Coletânea de exercícios;
Avaliação ♦ A avaliação tem caráter contínuo e os resultados da aprendizagem são aferidos através de provas,
trabalhos escritos, assiduidade, pontualidade, e participação nas aulas, destacando: trabalhos individuais e em grupo; realização de trabalho no final do curso constando de todo conteúdo programado.
Bibliografia
1. Apostila Estatística Aplicada; AMARAL, ERIVAN SALES; Natal: 2004. 2. CASTRO, LAURO SODRÉ VIVEIROS; Exercícios de Estatística. Rio de Janeiro, 1994.
Informações Adicionais
Software(s) de Apoio: Windows 2000, Adobe Acrobat Writer, WinZip, VirusScan, WebMail Microsoft Word, Microsoft Excel, Microsoft PowerPoint
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
Curso: Técnico de Nível Médio em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1
Disciplina: Leitura e Produção de Textos Carga-Horária: 45h (60h/a)
Objetivos Leitura de textos de natureza técnica, científica e/ou acadêmica: ♦ Identificar marcas estilísticas caracterizadoras da linguagem técnica, científica e/ou acadêmica; ♦ Reconhecer traços configuradores de gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos (especialmente
do resumo, da resenha, do relatório e do artigo científico); ♦ Recuperar a intenção comunicativa em resenha, relatório e artigo científico; ♦ Descrever a progressão discursiva em resenha, relatório e artigo científico; ♦ Reconhecer as diversas formas de citação do discurso alheio e avaliar-lhes a pertinência no co-texto
em que se encontram; ♦ Utilizar-se de estratégias de sumarização; ♦ Avaliar textos/trechos representativos dos gêneros supracitados, considerando a articulação
coerente dos elementos lingüísticos, dos parágrafos e das demais partes do texto; a pertinência das informações; os juízos de valor; a adequação às convenções da ABNT; e a eficácia comunicativa.
Produção de textos escritos de natureza técnica, científica e/ou acadêmica: ♦ Expressar-se em estilo adequado aos gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos; ♦ Utilizar-se de estratégias de pessoalização e impessoalização da linguagem; ♦ Citar o discurso alheio de forma pertinente e de acordo com as convenções da ABNT; ♦ Sinalizar a progressão discursiva (entre frases, parágrafos e outras partes do texto) com elementos
coesivos a fim de que o leitor possa recuperá-la com maior facilidade; ♦ Produzir resumo, resenha, relatório e artigo científico conforme diretrizes expostas na disciplina.
Conteúdo Programático
♦ Organização do texto escrito de natureza técnica, científica e/ou acadêmica. o Características da linguagem técnica, científica e/ou acadêmica. o Sinalização da progressão discursiva entre frases, parágrafos e outras partes do texto. o Reflexos da imagem do autor e do leitor na escritura em função da cena enunciativa o Estratégias de pessoalização e de impessoalização da linguagem
♦ Discurso alheio no texto escrito de natureza técnica, científica e/ou acadêmica. o Formas básicas de citação do discurso alheio: discurso direto, indireto, modalização em
discurso segundo a ilha textual. o Convenções da ABNT para as citações do discurso alheio
♦ Estratégias de sumarização ♦ Gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos: resumo, resenha, relatório e artigo científico.
o Estrutura composicional e estilo
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aula dialogada, leitura dirigida, discussão e exercícios com o auxílio das diversas tecnologias da
comunicação e da informação.
Avaliação ♦ Contínua por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo
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Bibliografia 1. Apostilas elaboradas pelos professores. 2. BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. 3. ISLANDAR, J.I. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos. 2. ed. Curitiba: Juruá,
2004. 4. MACHADO, A.R. (Coord.). Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. 5. _____. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. 6. _____. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. 7. AZEVEDO, I. B. de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos
científicos. 10. ed. São Paulo: Hagnos, 2001. 8. FIGUEIREDO, L.C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999. 9. GARCEZ, L.H do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo:
Martins Fontes, 2002. 10. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
20
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1
Disciplina: Gestão Organizacional e Segurança do Trabalho Carga-Horária: 45h (60 h/a)
Objetivos ♦ Aplicar os conhecimentos da gestão organizacional no mundo do trabalho a partir de uma compreensão
crítica do processo produtivo no âmbito da gestão; ♦ Compreender os princípios da qualidade total como ferramenta de gestão; ♦ Compreender que os comportamentos emocionais interferem nas relações de trabalho; ♦ Expressar atitudes sobre a prevenção de acidentes no trabalho, aplicando as noções sobre segurança
do trabalho.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) ♦ Conceito de administração e o papel do administrador ♦ Funções administrativas
o Planejamento: estratégico, tático e operacional o Organização: formal e informal o Direção o Controle
♦ Noções de Qualidade: conceitos, técnicas e dimensões ♦ A empresa numa visão empreendedora (tipos, organização, recrutamento, seleção e treinamento) ♦ Socialização (processo de formação e influências na vida do trabalho) ♦ Competências Interpessoal ♦ Técnicas de comunicação ♦ Atitude e mudança de atitude ♦ Liderança ♦ Riscos ambientais
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas expositivas, palestras, leituras de textos, projeção de vídeos, trabalhos em grupo, seminários,
multimídia e visita técnica
Avaliação ♦ Trabalhos individuais e/ou grupos, seminários e prova escrita.
Bibliografia
1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2001. 2. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. São Paulo: Makron Books, 1999. 3. PSANI, Elaine. Psicologiia geral. 9ª Edição. 4. BRAGHIROLLI, Elaine Maraia. Temas de psicologia social. Vozes, 1999. 5. FURSTENAU, Eugênio Erny. Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: ABPA, 1985. 6. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000. 7. OLIVEIRA, Sebastião Geraldo. Proteção Jurídica a Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR,
2002. 8. NR’s / Ministério do Trabalho e Emprego.
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
Curso: Técnico em Controle Ambiental
Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1 Disciplina: Noções de Hidráulica Carga-Horária: 30h (40 h/a)
Objetivos
♦ Aplicar os conceitos e propriedades da hidráulica no dimensionamento, na operação e na manutenção dos Sistemas Públicos de Abastecimento de Água.
♦ Saber operar um sistema público de esgotamento.
Conteúdo Programático ♦ Conceitos Preliminares:
o Comprimento, área, volume, velocidade, pressão, vazão, unidades de medida no Sistema Internacional e no Sistema Técnico
♦ Energias Hidráulicas; o Energia Potencial o Energia Piezométrica o Energia Cinética
♦ Hidrostática: o Lei de Pascal o Lei de Stevin o Medida de Pressões
♦ Hidrodinâmica: o Equação da Continuidade o Teorema de Bernoulli o Regimes de Escoamento o Escoamento em Orifícios o Escoamento em Bocais o Escoamento em Vertedores o Tubos Curtos o Escoamento em Condutos: condutos livres o Condutos forçados, perdas de carga: fórmula geral, o Fórmula Universal o Fórmula de Hazen-Williams
♦ Noções de hidrologia
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas expositivas e dialogadas ♦ Visitas Técnicas
Avaliação ♦ Provas teóricas escritas ♦ Atividades individuais e em grupo
Bibliografia 1. DACACH, N.G. Sistemas Urbanos de Água. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois AS, 1984. 2. JORDÃO, E.P e PESSOA, C.ª Tratamento de esgoto doméstico. 3 ed.. Rio de Janeiro: ABES,
1995. 3. AZEVEDO NETTO, J.M.; ALVARES, G.ª Manual de Hidráulica. 7 ed. São Paulo: Editora Edgard
Blucher LTDA, 1988. (volumes 1 e 2)
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1
Disciplina: Técnicas de Laboratório Carga-Horária: 60h (80 h/a)
Objetivos ♦ Compreender os diversos tipos de microorganismos que tem influência ambiental ♦ Relacionar algumas técnicas de identificação de bactérias ♦ Dominar técnicas físico-químicas e biológicas básicas de laboratório ♦ Ler, interpretar e analisar os procedimentos de ensaios de laboratório.
Conteúdo Programático
♦ Características gerais dos: vírus, bactérias, protozoários, algas e fungos microscópicos ♦ Técnica de gram ♦ Técnica de tubos múltiplos ♦ Técnicas de membrana filtrante ♦ Técnica cromogênica ♦ Técnica de contagem padrão em placas (CPP) ♦ Normas de segurança, identificação de vidrarias, soluções e substâncias ♦ Operações básicas de laboratório: pesagem, aquecimento, filtração, esterelização, desinfecção,
secagem, destilação, densidade de soluções, calibração de vidrarias, centrifugação e deionização ♦ Medidas de volume e lavagem de materiais ♦ Preparação de soluções ♦ Titulações e padronização de soluções ♦ Gravimetria ♦ Determinação de pH ♦ Titulação por potenciometria ♦ Condutividade de soluções ♦ Preparo de curvas de calibração de aparelhos analíticos ♦ Análise de ópticos
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
♦ Aulas expositivas e dialogadas ♦ Aulas práticas no laboratório de microbiologia ♦ Vídeos ♦ Visitas técnicas
Avaliação ♦ Relatório das atividades práticas ♦ Avaliação contínua com propósitos diagnóstico, formativo e somativo a ser realizada de forma
individual e em grupo Bibliografia
1. TRABULSI, L. R. Microbiologia. 2. OHLWILER, Otto Alcides. Química analítica quantitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1996. 3. BACCAN, N.; ANDRADE, J. C. De; GODINHO, O. E.; BARONE, J. S. Química analítica quantitativa
elementar. São Paulo: Edgar Blucker Ltda, 1985. 4. Experiência de Química – Técnicas e Conceitos. PEQ Projetos de Ensino de Química. São Paulo:
Moderna, 1982
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1
Disciplina: Geografia Ambiental Carga-Horária: 75h (100h/a)
Objetivos ♦ Refletir sobre a interface sociedade natureza nas diversas dimensões espaciais; ♦ Conhecer os conceitos da geografia, cartografia e da economia ambiental; ♦ Reconhecer os principais processos da dinâmica dos recursos naturais; ♦ Conceituar os principais problemas socioambientais; ♦ Identificar os processos de uso e ocupação do solo, na sociedade rural e urbana; ♦ Construir gráficos, perfis topográficos, mapas com uso de tecnologias atuais; ♦ Correlacionar os elementos e fatores interdependentes na estabilidade dos ecossistemas local e global.
Conteúdo Programático
♦ Relação sociedade natureza: dos primórdios a contemporaneidade; ♦ Princípios da ecogeografia, cartografia e globalização; ♦ Globalização, mercado e produção flexível; ♦ Uso e ocupação dos recursos naturais local, regional, nacional e planetário; ♦ Apropriação dos recursos naturais e suas conseqüências ambientais ♦ Cartografia básica e instrumental; ♦ Leitura e interpretação de mapas; ♦ Construção de mapas, gráficos, tabelas e perfis topográficos; ♦ Organização e planejamento cartográfico; ♦ Noções de fotogrametria ♦ Mapeamento com uso de bússola e trena e GPS.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
♦ Aulas expositivas com discussão; ♦ Leituras e reflexões de textos e cartas temáticas; ♦ Seminários temáticos em grupo contextualizando com as problemáticas ambientais; ♦ Aulas práticas em laboratório utilizando fotos aéreas verticais e estereoscópios; ♦ Aula prática em campo utilizando bússola, trena e GPS; ♦ Aula de campo interdisciplinar em áreas de conflito ambiental; ♦ Recursos didáticos: livros, textos, Internet, projetor de multimídia, retro-projetor, DVDs, computador,
televisor.
Avaliação ♦ Atividades de fichamentos; ♦ Investigação científica em grupos; estudo de casos rural e urbano; ♦ Construção de tabelas, gráficos, perfis topográficos e mapas; ♦ Seminário integrador; ♦ Provas escritas.
Bibliografia
1. CAPRA, Fritjot. A teia da vida. Uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix,
1999. 2. CONTI, José Bueno. Clima e meio ambiente.Série meio ambiente.SP: Atual, 1998. 3. GUERRA, A.J.T. Erosão e conservação dos solos. Conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro, Bertrand
Brasil, 1999. 4. GONÇALVES, Carlos Valter Porto. Os (dês)caminhos do meio ambiente. SP: Contexto Editora, 1996. 5. MENEGUETTE, A.A.C. Introdução a cartografia. Presidente Prudente: Ed. da autora, 1994. 6. OLIVEIRA, C. Dicionário cartográfico. RJ: IBGE, 1983.
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7. ______. Curso de cartografia moderna. RJ: IBGE, 1983. PROGRAMA DE DISCIPLINA
Curso: Técnico em Controle Ambiental
Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1 Disciplina: Sistemas de Limpeza Urbana Carga-Horária: 60h (80h/a)
Objetivos
♦ Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de elaborar planos de limpeza urbana envolvendo as fases de
limpeza, coleta, transporte e destinação final visando à solução da problemática dos resíduos sólidos para a melhoria da qualidade ambiental.
Conteúdo Programático
♦ Resíduos Sólidos o Os Resíduos Sólidos e o Meio Ambiente o Classificação dos Resíduos Sólidos o Características dos RSU
♦ Componentes dos serviços de Limpeza Pública
o Limpeza Urbana – Atribuições do Poder Público o Limpeza de logradouros o Acondicionamento de resíduos sólidos o Coleta e Transporte de Lixo o Coleta seletiva e reciclagem o Tratamento e Destino Final
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas expositivas com discussão; Seminários temáticos; Aulas práticas em laboratório; Discussões
presenciais de estudos de casos e de textos previamente selecionados; ♦ Visitas de campo ♦ Recursos didáticos: Internet; projetor de multimídia, retro-projetor, DVDs, computador, televisor, e CD-ROMs
Avaliação
♦ A avaliação tem caráter contínuo e os resultados da aprendizagem são aferidos através de provas, questionamentos orais, trabalhos escritos, assiduidade, pontualidade, e participação nas aulas, destacando: trabalhos individuais e em grupo; participação em discussões e seminários presenciais; dsenvolvimento de projetos multidisciplinares e interdisciplinares.
Bibliografia
1. TELES, Luiz Antonio Souza. Lixo, como cuidar dele. Salvador: SRHSH, 1994. 2. FONSECA, Edmilson. Iniciação ao Estudo dos Resíduos sólidos e da limpeza urbana João Pessoa:
Fonseca, 1999. 3. D’ALMEIDA, Maria Luiza Otero; VILHENA, André (Coord.). Lixo municipal: manual de gerenciamento
integrado. 2 ed. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2000. 4. LIMA, Luiz Mário Queiroz. Tratamento de lixo. [S.L.]: Hemus Editora Ltda., 1986 5. Manual de Compostagem – PEREIRA NETO, João Tinoco. Manual de Compostagem. Belo
Horizonte:UNICEF,1996. 6. MANSUR, Gilson Leite; MONTEIRO, José Henrique Penido. O que é preciso saber sobre a Limpeza
Urbana. Rio de Janeiro: IBAM/CPU, 1993. 7. MONTEIRO, José Henrique Penido [et al]. Manual – Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos. Rio de
Janeir: IBAM, 2001. Disponível em <http://www.ibam.gov.br>
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1
Disciplina: Noções de Geologia Carga-Horária: 30h (40 h/a)
Objetivos ♦ Entender a origem, formação, dinâmica e estrutura do planeta Terra visando contextualizá-la como o
meio físico de interação do homem e o meio ambiente.
Conteúdo Programático ♦ Indução ao estudo da geologia; ♦ A estrutura interna e externa da Terra e a Tectônica de placas; ♦ Minerais: propriedades físicas e químicas e principais minerais formadores de rochas; ♦ Plutonismo e vulcanismo: rochas ígneas; ♦ Metamorfismo: rochas metamórficas; ♦ O ciclo sedimentar: rochas sedimentares; ♦ Substâncias minerais exploradas economicamente e a questão ambiental;
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
♦ Aulas expositivas e dialogadas utilizando quadro magnético, retroprojetor e multimídia; ♦ Aulas práticas no laboratório: estudo de amostras de minerais, rochas e fósseis;
Avaliação ♦ Diária: avaliação de atitudes; ♦ Avaliações práticas e teóricas; ♦ Trabalhos em grupo e/ou individuais, seminários e pesquisas.
Bibliografia 1. DANA, J. Manual de Mineralogia. LTC – Livros Técnicos e Científicos. Revisto por S. Hurlbut Jr,
tradução de Rui Ribeiro Franco. Rio de Janeiro: Editora S.A., 1984. 2. FREITAS, Jomar. Apostila Anotações de Geologia Geral. Natal: CEFET/RN, 2004. 3. LEINZ, V; AMARAL, Sérgio E. Geologia Geral. 11 ed. São Paulo: Nacional, 1989. 4. MENDES, Josué Camargo. Elementos de Estratigrafia. São Paulo: T.A. Queiroz Editoras Ltda., 1984. 5. POPP, José Henrique. Geologia Geral. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999. 6. TEIXEIRA, Wilson; TOLEDO, Maria Cristina M.; FAIRCHILD, Thomas Rich de (Org.). Decifrando a
Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1
Disciplina: Poluição e Controle Ambiental Carga-Horária: 45h (60 h/a)
Objetivos ♦ Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de identificar e analisar os aspectos os efeitos da poluição
das águas, do solo e do ar, discutindo principalmente causas, conseqüências e controle.
Conteúdo Programático ♦ Introdução
o Raízes dos problemas ambientais o Ética ambiental o Ciclo da água
♦ Poluição das águas o Indicadores de qualidade da água o Padrões de qualidade de águas o Principais fontes de poluição das águas o Elementos de ecologia aquática o Conseqüências da poluição aquática o Autodepuração dos corpos aquáticos
Consumo de oxigênio dissolvido Curva de autodepuração: Oxigênio dissolvido Demanda bioquímica de oxigênio (DBO) Quantificação de cargas poluidoras
o Eutrofização Causas Conseqüências Controle Importância dos sedimentos no processo Variações ao longo do ciclo diário
o Contaminação por microorganismos Indicadores de poluição fecal
o Estimativas de cargas poluidoras: vazão/concentração/carga/eficiência/noções básicas de balanço de massa
o Doenças de veiculação hídrica o Controle da poluição hídrica
♦ Degradação e conservação do Solo o Processos de salinização e acidificação o Erosão em solos agrícolas e urbanos
♦ Poluição do Solo o Ciclo do nitrogênio o Controle da poluição do solo o Fontes de contaminação o Padrões de contaminação o Tecnologias de tratamento de solos contaminados
♦ Poluição do ar o Ciclos do O2 e do CO2 o Fontes de contaminação o Fatores que influenciam na poluição o Conseqüências da poluição doar o Controle da poluição do ar o Poluição do ar em ambientes internos
♦ Poluição sonora o Som e ruído o Fontes de poluição sonora
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o Conseqüências da poluição sonora o Padrão de emissão de ruídos o Controle da poluição sonora
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas expositivas e dialogadas (usando quadro branco, projetor multimídia, transparências e textos) ♦ Vídeos ♦ Aulas práticas ♦ Visitas de campo
Avaliação ♦ Seminário ♦ Relatórios de aula externa/visita de campo ♦ Atividades individuais ou em grupo realizadas ♦ Hábitos e atitudes desenvolvidas em sala ♦ Avaliação individual
Bibliografia 1. BARROS, R.T.V. Et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para pequenos municípios. Belo
Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995. Volume 2. 2. BRAGA, Benedito. Et al. Introdução a Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 3. BRANCO, S.M. Hidrobiologia aplicada à engenharia sanitária. São Paulo: CETESB, 1986. 4. DOROTHY, Casarini. Et al. Relatório de Estabelecimento de valores orientadores para solos e águas
subterrâneas no estado de São Paulo, São Paulo: CETESB, 2001. Disponível em http://www.cwetesb.sp.gov.br
5. ESTEVES, F.A. Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 1988. 6. HELLER, L. Saneamento e saúde. Brasília: OPAS/OMS, 1997. 7. MOTA, Suetônio. Introdução a Engenharia Ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1997. 8. MOTA, Suetônio. Urbanização e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: ABES, 1999. 9. VON SPERLING. Princípios básicos do tratamento biológico de águas residuárias: Princípios básicos
do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1996. Volume 2.
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1
Objetivos ♦ Entender o significado do estudo de impacto ambiental (EIA). ♦ Compreender os componentes de um estudo de impacto ambiental. ♦ Conceituar os impactos ambientais. ♦ Identificar os tipos de impactos ambientais. ♦ Aplicar os atributos de estudo dos impactos ambientais. ♦ Caracterizar os impactos ambientais nos diversos ecossistemas brasileiros. ♦ Aplicar os principais métodos de avaliação de impacto ambiental.
Conteúdo Programático
♦ A questão ambiental; ♦ Princípios básicos para a conceituação de
impacto ambiental. ♦ Definição de impacto ambiental:
o Conceituações; o Atributos dos impactos ambientais; o Características dos impactos ambientais;
♦ Identificação dos impactos ambientais; ♦ Impactos ambientais nos principais
ecossistemas brasileiros
♦ Ações humanas e os impactos ambientais: o Agropecuária: produção vegetal;
produção animal; o Agroindústria; o Indústria têxtil; o Indústria de couro; o Indústria química; o Construção civil; o Indústria da madeira; o Indústria de sal; o Indústria de cerâmica; o Turismo; o Mineração; o Saneamento; o Irrigação; o Estradas; o Represas.
♦ Principais métodos de avaliação de impacto ambiental (AIA);
♦ Estudos de casos.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
♦ Aulas expositivas participadas; ♦ Leituras e reflexões dos textos bibliográficos; ♦ Seminários em grupos; ♦ Aulas Práticas ♦ Aula de campo interdisciplinar em algumas áreas que apresentam problemas ambientais.
Avaliação
♦ Elaboração e análise crítica de um EIA ♦ Prova escrita ♦ Freqüências às atividades desenvolvidas.
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Bibliografia
1. BANCO DO NORDESTE. Manual de impactos ambientais: orientações básicas sobre os aspectos ambientais de atividades produtivas. Fortaleza, 1999. 297 p.
2. MAIA. Manual de avaliação de impactos ambientais. Curitiba: IAP/GTZ, 1992. 3. TOMMASI, Luiz Roberto. Estudo de impacto ambiental. São Paulo: CETESB: Terragraph Artes e
Informática, 1994. 354 p.
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1
Disciplina: Sistemas Urbanos de Água e Efluentes Carga-Horária: 150h (200 h/a)
Objetivos ♦ Compreender as finalidades de um Sistema Público de Abastecimento de Água, conhecer seus
componentes e efetuar a sua operação. ♦ Saber operar um sistema público de esgotamento sanitário..
Conteúdo Programático
♦ SISTEMAS URBANOS DE ÁGUAS E ESGOTOS o 1.1 - PARÂMETROS DE PROJETO:
Quota per capita Coeficiente do Dia de Maior Consumo Coeficiente do Dia e da Hora de Maior Consumo Coeficiente de Retorno Período Diário de Operação Alcance
o 1.2 - POPULAÇÃO DE PROJETO Métodos de Previsão do Crescimento Populacional: Método Aritmético Método Geométrico Método do Prolongamento da Curva de Crescimento Densidade Demográfica: Densidade Bruta e Densidade
o 1.3 - SISTEMAS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 1.3.1 - Importância 1.3.2 - Mananciais de água
Mananciais Superficiais: rios, lagos e barragens Mananciais Subterrâneos: Aqüíferos: Lençol Freático e Lençol Artesiano Recarga dos Mananciais
1.3.3 - Captações Captações Superficiais: captação direta, barragem de nível, canal de
derivação, canal de regularização, torre de tomada e poço de derivação. Captações Subterrâneas: caixa de tomada, galerias filtrantes, drenos, poços
tubulares e poços Amazonas. 1.3.4 - Adução
Adutoras: tubulações e acessórios empregados Adutoras de água bruta Adutoras de água tratada Adutoras por gravidade Adutoras por recalque
1.3.5 - Estações elevatórias Elementos Constituintes: poço de sucção e salão de grupos moto-bombas e
acessórios Estação Elevatória de Água Bruta Estação Elevatória de água Tratada
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Grupos Moto-Bombas e Dispositivos de Partida 1.3.6 - Tratamento
Padrões de Potabilidade da Água Tratamento de Águas Superficiais Tratamento Convencional: Clarificação: mistura , floculação, decantação Filtração Correção de pH Desinfecção Outros Tratamentos: Aeração Filtração Direta Clarificação por Contato Tratamento de Águas Subterrâneas: Desinfecção Aeração Correção de pH
1.3.8 - Rede de Distribuição Tipos Materiais e Acessórios Pressões: máxima e mínima Métodos de Dimensionamento: método dos seccionamentos fictícios
1.3.9 - RAMAIS PREDIAIS Tipos Elementos constituintes
o 1.4 - SISTEMAS PÚBLICOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 1.4.1 - Importância 1.4.2 - Sistemas de esgotamento
Sistema Unitário Sistema Separador
1.4.3 - Sistema separador Ramais Prediais: tubulações e acessórios Rede Coletora: coletores secundários, coletores-tronco, poços de visita,
métodos de dimensionamento: convencional e condominial Interceptores: tubulações e acessórios Emissários: tubulações e acessórios, emissários por gravidade e emissários
por recalque Estações Elevatórias: poço de sucção, salão de bombas e acessórios, salão
dos grupos geradores, grupos moto-bombas e acessórios, grupos geradores. Unidades de Tratamento: objetivos Tratamentos Preliminares: gradeamento, caixas de areia, tanques de
remoção de sólidos, de óleos e de graxas. Tratamentos Primários: tratamentos preliminares, decantação primária,
digestão, secagem e disposição final dos lodos.
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Tratamentos Secundários Tratamentos primários: processo biológico aeróbio e decantação secundária. Processos Biológicos: tanques sépticos, valos de oxiidação, lagoas de
estabilização, filtração biológica. Obras de Lançamento Final
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas expositivas e dialogadas ♦ Visitas Técnicas
Avaliação ♦ Provas teóricas escritas ♦ Atividades individuais e em grupo
Bibliografia 1. DACACH, N.G. Sistemas Urbanos de Água. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois AS, 1984. 2. JORDÃO, E.P e PESSOA, C.A. Tratamento de esgoto doméstico. 3 ed.. Rio de Janeiro: ABES, 1995. 3. AZEVEDO NETTO, J.M.; ALVARES, G.A. Manual de Hidráulica. 7 ed. São Paulo: Editora Edgard
Blucher LTDA, 1988. (volumes 1 e 2)
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1
Objetivos ♦ Relacionar os principais processos e operações unitárias utilizados na indústria regional, assim como
os aspectos ambientais, programas e certificações existentes com vistas a melhoria dos processos e minimização dos impactos.
Conteúdo Programático
♦ Histórico e eventos que marcaram o desenvolvimento industrial o Revolução Industrial o O Fordismo o Pós Fordismo o O desenvolvimento industrial no Brasil o O desenvolvimento industrial no RN
♦ Conceitos Introdutórios sobre processos industriais o Operações unitárias o Fluxogramas o Balanço de massa o Balanço de energia
o Combustão o Combustíveis fósseis o Geração de vapor o Gases industriais
♦ Indústrias Regionais o Sal o Carcinocultura e pesca o Laticínios o Fruticultura o Cerâmica o Petroquímica o Abatedouros, frigoríficos de bovinos e aves o Panificação o Águas minerais o Apicultura
♦ Aspectos ambientais nos processos industriais o Boas práticas ambientais o Produção mais limpa o Boas práticas de fabricação
♦ Avaliar a qualidade das águas através da execução de técnicas de bioensaio de toxicidade e análise hidrobiológica.
OBJTIVOS ESPECÍFICOS: ♦ Compreender os conceitos básicos utilizados na área de Toxicologia Ambiental. ♦ Diferenciar as diversas técnicas e tipos de testes que podem ser utilizados em bioensaios de
toxicidade aquática. ♦ Planejar e executar experimentos de toxicidade aquática utilizando organismos indicadores. ♦ Estimar o grau de toxicidade e os impactos ocasionados por poluentes sobre a biota de
ecossistemas aquáticos. ♦ Caracterizar os principais organismos aquáticos de interesse sanitário e associar as doenças
por eles transmitidas. ♦ Relacionar as principais técnicas utilizadas em Hidrobiologia para coleta de amostras e
transporte e preservação da amostras. ♦ Analisar os principais problemas causados por microorganismos ao sistema de
abastecimento de água. ♦ Relacionar as principais formas de controle dos microorganismos em águas de
abastecimento. ♦ Compreender a importância das algas no tratamento das águas residuárias. ♦ Realizar análises microscópicas qualitativas dos organismos de interesse sanitário.
Conteúdo Programático
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♦ Introdução ao estudo da “Toxicologia Ambiental” ou “Ecotoxicologia”: histórico, importância, conceitos básicos, áreas de pesquisa.
♦ Toxicologia aquática: técnicas básicas para realização de bioensaios (“estática”, “recirculação”, “renovável” e de “fluxo contínuo”).
♦ Tipos de testes de acordo com sua duração: “agudos” e “crônicos”. ♦ Critérios para escolha de organismos indicadores a serem usados nos testes de toxicidade. ♦ Critérios para validação científica dos testes de toxicidade. ♦ Tipos de bioindicadores de acordo com o seu uso específico: “sentinelas”, “detectores”,
“exploradores”, “acumuladores” e “indicadores em bioensaios”. ♦ Planejamento e execução de bioensaios de toxicidade aquática. ♦ Análise estatística e interpretação dos resultados experimentais. ♦ Determinação dos principais índices de toxicidade aguda e crônica: LC50, EC50, NOEC, LOEC e
MATC. ♦ Estimativa do potencial de impacto de efluentes industriais sobre a biota de ecossistemas aquáticos.♦ Procedimento padrão utilizado pela CETESB (Companhia Tecnológica de Saneamento Básico e
Ambiental) para implementação de testes de toxicidade no controle de efluentes líquidos. ♦ Organismos aquáticos de interesse sanitário e suas características e as doenças por eles
transmitidas: vírus, bactérias, algas, protozoários, fungos, animais invertebrados. ♦ Técnicas de coleta, transporte e de preservação de amostras de organismos de interesse sanitário. ♦ Problemas causados por microorganismos ao abastecimento da água: parasitismo, toxidez, sabor e
odor, cor e turbidez, interferência na floculação e decantação, obstrução de filtros, corrosão. ♦ Controle preventivo e corretivo de organismos em águas de abastecimento.. ♦ Algas e sua importância no tratamento de águas residuárias. ♦ Identificação microscópica de organismos de interesse sanitário (em águas de abastecimento e no
tratamento de águas residuárias).
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas expositivas utilizando quadro branco e projetor de multimída. ♦ Aulas práticas em laboratório: execução de técnicas através da manipulação de vidrarias e
equipamentos. ♦ Aulas de campo: coleta de amostras de águas para abastecimento e residuárias. ♦ Atividades de fixação em sala-de-aula: estudo dirigido utilizando questionário. ♦ Leitura e discussão de textos extraídos de livros, revistas ou artigos científicos. ♦ Elaboração e apresentação de seminários utilizando projetor de multimída.
Avaliação
A avaliação tem caráter contínuo e os resultados da aprendizagem são aferidos através de: ♦ Prova escrita. ♦ Execução das técnicas de laboratório e apresentação dos resultados. ♦ Relatório das aulas de campo. ♦ Apresentação dos seminários. ♦ Participação nas diversas atividades teóricas e práticas propostas pela disciplina.
Bibliografia
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1. BERTOLLETI, E. Toxicidade e concentração de agentes tóxicos em efluentes industriais. Revista
“Ciência e Cultura”, 1990. 2. AZEVEDO, F.A. Algumas considerações básicas sobre ecotoxicologia. Revista “Toxicologia”,
1982. 3. BASSOI, L.J.; NIETO, R. & TREMAROLI, D. Implementação de testes de toxicidade no controle
de efluentes líquidos. Manual técnico da CETESB, São Paulo, 1990. 4. TABOSA, W.A.F. Bioensaios com Lemna minor (Linnaeus – 1753): Um estudo da toxicidade de
efluente industrial no rio Gramame. Dissertação de Mestrado, 2000. 5. MELO, L.E.L. O uso do gastrópode Pomacea lineata (Spix, 1827) como indicador de toxicidade
em mananciais de água doce no Nordeste do Brasil: Uma proposta metodológica. Dissertação de Mestrado, 2000.
6. ZIOLLI, R.L. & JARDIM, W. F. Ensaios de toxicidade na avaliação da qualidade de águas: o estado da arte no Brasil. Revista “Engenharia Sanitária e Ambiental”. 1998. Vol. 3.
7. BRANCO, SAMUEL MURGEL. Hidrobiologia Aplicada a Engenharia Sanitária. CETESB-SP.
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1
Disciplina: Análises de Águas e Efluentes Carga-Horária: 90h (120 h/a) Objetivos
♦ Desenvolver habilidades para o manuseio da instrumentação analítica básica. ♦ Realizar com segurança coletas de amostra de líquidos e seguir os procedimentos por diferentes
técnicas analíticas. ♦ Executar a interpretação de dados conforme a exigência da legislação e normas técnicas. ♦ Realizar análises físico-químicas de água e efluentes e relacionar com sua qualidade ambiental.
Conteúdo Programático ♦ Análise química. ♦ Avaliação dos dados analíticos. ♦ Amostragem. ♦ Análises físico-químicas de águas e efluentes
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aula expositiva ♦ Aula prática no laboratório de microbiologia ♦ Vídeos ♦ Visitas técnicas
Avaliação ♦ Avaliação contínua com propósitos diagnósticos, formativos e somativos realizada de formas
individual e coletiva. Bibliografia
1. OHLWILER, Otto Alcides. Química analítica quantitativa. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1996. 2. ADAD, Jesus Miguel Tajra Adad. Controle químico de qualidade. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1982. 3. SALOMÃO, A.S. e DE OLIVEIRA, R. Manual de Análise físico-químicas de águas de abastecimento
e residuárias. Campina Grande: Ed. o autor, 2001
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1
Objetivos ♦ Conhecer a lei de crimes ambientais ♦ Conhecer a legislação vigente acerca da Política de Meio-ambiente e de Recursos Hídricos, a nível nacional,
estadual e local.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) ♦ A evolução histórica da Legislação Ambiental ♦ Conceitos básicos na Legislação Ambiental ♦ Meio Ambiente
o Constituição da República Federativa do Brasil o Constituição do Estado do Rio Grande do Norte
♦ A Política Nacional do Meio Ambiente: Lei 6.938/81 ♦ A Política Estadual do Meio Ambiente: LC 140/96 ♦ O município e o meio ambiente: a competência municipal ♦ Administração pública
o Processo de Licenciamento Ambiental: Resolução 237/97 – CONAMA o Poder de Polícia
♦ A Política Nacional de Recursos Hídricos: Lei 9.433/87 ♦ A Política Estadual de Recursos Hídricos: Lei 6.908/96 ♦ Responsabilidade Penal
o Crimes Ambientais: Lei 9.605/98 o Infrações Administrativas Ambientais: Decreto 3.179/99
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas expositivas e dialogadas ♦ Estudo de caso simulado
Avaliação ♦ Avaliações abordando questões objetivas e/ou subjetivas acerca dos temas estudados.
Bibliografia 1. ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. 7 ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2004. 2. Constituição da República Federativa do Brasil. 3. Constituição do Estado do Rio Grande do Norte. 4. FARIAS, Paulo José Leite. Competência Federativa e Proteção Ambiental. Porto Alegre: Sérgio Antônio
Fabris, 1999. 5. FIGUEIREDO, Lúcia Vale. Curso de Direito Administrativo. 6 ed. São Paulo: Malheiros, 2003. 6. FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 7. FREITAS, Vladimir Passos de; FREITAS, Gilberto Passos de. Crimes contra a natureza. 7 ed. São Paulo:
Revista dos Tribuinais, 2001. 8. Legislação vigente sobre Crimes Ambientais e Infrações Administrativas Ambientais. 9. Legislação vigente sobre Meio Ambiente e Recursos Hídricos. 10. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 12 ed. São Paulo: Malheiros, 2004. 11. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 28 ed. São Paulo: Malheiros, 2003. 12. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Municipal Brasileiro. 13 ed. São Paulo: Malheiros, 2003. 13. MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 17 ed. São Paulo: Malheiros, 2004.
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14. MEDAUAR, Odete. Coletânea de Legislação Ambiental e Constituição Federal. 3 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
15. MILARÉ, Edis. Direito do Ambiente. 2 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. 16. MILARÉ, Edis; COSTA JÚNIOR, Paulo José da. Direito Penal Ambiental. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2002. 17. MORAES, Luis Carlos Silva de. Curso de Direito Ambiental. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 18. SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. 4 ed. São Paulo: Malheiros, 2003.
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1
Disciplina: Vigilância Sanitária e Ambiental Carga-Horária: 45h (60 h/a) Objetivos
♦ Compreender a importância das atividades de vigilância sanitária e ambiental para preservação da saúde da população.
♦ Descrever o processo de evolução da saúde pública em nosso país, relacionando-o com os principais processos de degradação ambiental ocorridos ao longo dos séculos.
♦ Definir e diferenciar os principais conceitos envolvidos no estudo das doenças, dos agentes etiológicos e hospedeiros.
♦ Aplicar as técnicas de identificação e controle de vetores e reservatórios urbanos e rurais de doenças.♦ Planejar e executar projetos nas áreas de educação sanitária e ambiental. ♦ Dominar o uso de instrumentos e técnicas de educação sanitária e ambiental. ♦ Realizar uma avaliação de riscos ambientais em áreas expostas a riscos físicos, químicos e
biológicos. Conteúdo Programático
♦ Saúde Pública e Ambiente: histórico e evolução. ♦ Conceitos básicos sobre doenças transmissíveis. ♦ Principais indicadores de saúde sócio-econômicos e epidemiológicos. ♦ Legislação sanitária. ♦ Vigilâncias sanitária e ambiental e sua importância para a saúde pública. ♦ Noções de vigilância epidemiológica. ♦ Principais atividades desenvolvidas pelas vigilâncias sanitária e ambiental a nível municipal, estadual
e federal. ♦ Vigilância e controle de vetores e reservatórios. ♦ Vigilância de contaminantes químicos ambientais. ♦ Procedimento para realização de uma investigação epidemiológica. ♦ Metodologia básica para realização de uma “avaliação de riscos ambientais”. ♦ Instrumentos e técnicas de educação ambiental. ♦ Projetos em educação sanitária e ambiental.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas expositivas. ♦ Aulas de campo. ♦ Elaboração e apresentação de seminários pelos alunos. ♦ Realização de uma “avaliação de riscos ambientais” em comunidades expostas a riscos “físicos”,
“químicos” ou “biológicos”. ♦ Grupos de debate. ♦ Atividades de pesquisa extra-classe. ♦ Atividades de fixação em sala de aula.
Avaliação ♦ Prova escrita. ♦ Apresentação dos seminários. ♦ Conteúdo das pesquisas extra-classe. ♦ Respostas das atividades de fixação. ♦ Participação nos grupos de debate. ♦ Relatório final contendo os resultados da avaliação de riscos ambientais.
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Bibliografia 1. SOUNIS, E. Epidemiologia Geral. Rio de Janeiro: Ed. Univ. Fed. Paraná, 1985. 2. NEVES, D.P. Parasitologia Humana. 10 ed. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 2002. 3. HELLER, L. Saneamento e Saúde. Brasília: Ed. Linha Gráfica, 1997. 4. FILHO, A.N.B. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. São Paulo: Ed. Atlas. São Paulo,
2001. 5. FUNASA. Curso Básico de Vigilância Ambiental em Saúde – CBVA. Brasília: Ministério da
Saúde,2003.
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
Curso: Técnico em Controle Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Período Letivo: 2007.1
Objetivos ♦ Introduzir os conceitos fundamentais de gestão ambiental; ♦ Conhecer os pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças pertinentes as questões ambientais; ♦ Aplicar as ferramentas de gestão ambiental utilizando os conhecimentos tecnológicos e científicos
aplicando a ISO 14000. Conteúdo Programático
♦ A evolução da questão ambiental e suas repercussões no ambiente empresarial ♦ O cenário econômico global e a situação das empresas frente à questão ambiental ♦ Por que uma empresa deve melhorar o seu desempenho ambiental ♦ O sistema de gestão ambiental ♦ Princípios de Gestão Ambiental ♦ Aspectos práticos de Gestão ambiental ♦ Os pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças pertinentes à questão ambiental ♦ Relação da Empresa com o meio externo ♦ A influência do consumidor sobre a estratégia ambiental da empresa ♦ As normas ISO 14.000 ♦ O Sistema de Gerenciamento ambiental ♦ Ferramentas de Gerenciamento Ambiental
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aula expositiva dialogada, trabalhos em grupos, trabalho de pesquisa e seminários.
Avaliação ♦ Avaliação contínua com propósitos diagnósticos, formativos e somativos na forma individual e em
grupo. Bibliografia
1. DONAIRE, Denis. 2 ed. São Paulo Atas, 1999. 2. REIS, LUIS F.S.S. D. Rio de Janeiro Quaitymark ed. 2002 3. VITERBO Júnior, Ênio São Paulo: Aquariana 4. DONAIRE, Denis. São Paulo, Atlas 1995 5. MAIMOM, Dália. Rio de Janeiro Qualitymark 1999.