Conto de fadas para mulheres do sculo 21(Lus Fernando
Verssimo)Ento, a r pulou para o seu colo e disse: Linda princesa,
eu j fui um prncipe muito bonito. Mas, uma bruxa m lanou-me um
encanto e eu transformei-me nesta r asquerosa. Um beijo teu, no
entanto, h de me transformar de novo num belo prncipe e poderemos
casar e constituir um lar feliz no teu lindo castelo. A minha me
poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar,
lavarias as minhas roupas, criarias os nossos filhos e viveramos
felizes para sempre...E ento, naquela noite, enquanto saboreava
pernas de r saute, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de
um finssimo vinho branco, a princesa sorria e pensava: 'Nem mor...
ta!'.Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa,
independente e cheia de autoestima que, enquanto contemplava a
natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo estava
de acordo com as conformidades ecolgicas, se deparou com uma r.2
atividade: Imagine que voc um jornalista de uma revista e foi
escalado para entrevistar um dos personagens da histria que voc
acaba de ler.Escolha o personagem e elabore as perguntas para a sua
entrevista. Depois, escolha um colega para respond-las como se
fosse o personagem escolhido.3 atividade: Com as respostas obtidas,
escreva um texto sobre o personagem, descrevendo-o e contando um
pouco sobre sua vida.Professor,nesse texto temos apenas dois
personagens. As atividades podem, portanto, ser direcionadas para a
personagem principal, aproveitando-se para discutir a questo de
gnero, o papel da mulher na sociedade moderna, o preconceito
etc.
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ESCOLA ESTADUAL GERCINA BORGES
TEIXEIRAPROFESSORA________________________________________ALUNO(A)____________________________________________________________
Produo de texto a partir da observao de imagemObserve
atentamente a figura e pense nas seguintes questes antes de
escrever sua histria:- Que sentimentos essa imagem lhe transmite?-
Quem esse menino?- Qual a sua idade?- Como ele est vestido?- Por
que ele est descalo e debruado sobre a janela de um carro?- Onde e
como ele vive?- Quais seus desejos e anseios?Agora, escreva um
texto em 1 pessoa em que essa criana se descreva fsica e
psicologicamente e conte um pouco de sua vida.Interpretao de
textoContinhoEra uma vez um menino triste, magro e barrigudinho, do
serto de Pernambuco. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava
sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou um
gordo vigrio a cavalo:_ Voc a, menino, para onde vai essa estrada?_
Ela no vai no: ns que vamos nela._ Engraadinho duma figa! Como se
chama?_ Eu no me chamo no, os outros que me chamam de Z.(Paulo
Mendes Campos. Crnica 1. So Paulo: tica, 2002.p.76)1 Ao copiar o
texto, escolha um ttulo para o conto.2 O texto narrativo. Por que
possvel fazer essa afirmao?3 Que tipo de narrador conta a histria?4
Que palavras nos permitem descobrir o foco narrativo escolhido para
narrar o continho?5 Quais so os personagens da histria?6 Que tempo
verbal foi utilizado pelo narrador? O que isso indica?7 Nos dilogos
foi utilizado o mesmo tempo verbal? Justifique.8 Em que ambiente se
passam as cenas?9 No texto foi utilizado o discurso direto ou
indireto? Explique.10 Reescreva o conto alterando o discurso usado
pelo narrador.11 Transforme o texto em uma histria em
quadrinhos.
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Atividade que envolve interpretao, raciocnio e interpretao.Muito
legal!!!DESAFIOVoc um gnio? timo! Ento descubra o ladro.A Alfndega
do aeroporto de So Paulo barrou cinco passageiros que iam viajar
para o exterior. Um deles estava disfarado. Ele usava um nome falso
porque estava sendo procurado pela polcia. Os outros quatro
passageiros eram profissionais em viagens de negcios. Observe as
fotos dos passaportes, leia as pistas e descubra o ladro.
1. Um dos passageiros est disfarado e o ladro procurado pela
polcia.2. O advogado tem nariz grande, barba e bigode. Usa bon e no
est sorrindo.3. O mdico est prximo ao cientista.4. O pintor tem
nariz grande, barba e bigode. Usa bon e est sorrindo.5. O cientista
tem nariz grande, barba e bigode. No usa bon e no est sorrindo.Quem
o ladro?A partir da atividade, pode-se pedir aos alunos que criem
individual ou coletivamente, a histria desse ladro. Como roteiro
para auxiliaf na produopodem ser sugeridas os seguintes
questionamentos:Quem esse ladro? (Pode-se trabalhar a descrio fsica
e psicolgica)Onde e como vive?O que roubou?Onde aconteceu o
roubo?Como foi o assalto?Quem testemunhou?Por que ele estava
tentando viajar para o exterior?Como ele foi descoberto?Ele foi
preso?Como foi o desfecho da histria?
Produo textualAtividade indicada para o 2 segmento do Ensino
FundamentalGnero textual: Tirinha1.Observe a tira e, depois,
responda ao que se pede:
a) De acordo com a norma padro, que aprendemos na escola, como
deveramos escrever as palavras e expressespru que, oc, tom, faz
mar?
.......................................................................................................................................................b)
Por que o autor da tirinha escreveu dessa forma tais
palavras?........................................................................................................................................................................................c)
A tira engraada porque Z Lel faz confuso com os sentidos de uma
palavra. Que palavra essa e que confuso o personagem faz?
.....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................d)
O par de vocbulos em questo apresente a mesma pronncia e a mesma
escrita, porm significados distintos. Escreva duas frases em que
duas palavras apresentem essa caracterstica: idnticas na escrita e
na pronncia, porm com significados completamente
diferentes.................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................e)
H palavras que apresentam a mesma pronncia e significados
diferentes e outras, ainda, que so muito parecidas na escrita e na
pronncia. Nas frases abaixo, utilize a palavra em parnteses que
completa corretamente cada frase. Se necessrio, consulte um
dicionrio.a) Havia uma ....................................... na
bandeja. (ns noz)b) Em quanto ficou o
.............................................. da TV? (concerto
conserto)c) Os peixes .............................................
e esto boiando. (emergiram
imergiram)d)................................ os olhos e adormeceu.
(serrou cerrou)e) O preso encontra-se na
......................................... ao lado. (cela sela)f)
Muitos perdem o ...................................... da
realidade. (censo senso)g) Transmita-lhe meus
..........................................................
(comprimento cumprimento)h) O motoqueiro
.................................................as normas do
trnsito. (infligiu infringiu)2.No Brasil, so muitos os costumes
antigos que so passados de pais para filhos, tais como a superstio
que afirma que tomar leite e, em seguida, chupar manga faz mal.
Escreva um texto narrativo, na primeira pessoa, em que apaream
algumas supersties que voc conhece. Em seu texto devero aparecer
todos os personagens abaixo:Dona Firmina (av centenria muito
sbia)Setembrino (adolescente rebelde que detesta o nome que herdou
do av)Clodoaldo (vizinho mexeriqueiro que se mete na vida de todo
mundo)Alice (adorvel filha de Clodoaldo).Obs.: O narrador dever
obrigatoriamente ser um desses personagens.
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mais:http://edinanarede.webnode.com.br/atividades/produ%C3%A7%C3%A3o%20textual/Adoro
trabalhar esse poema!Gnero textual: Poema (lrico)DramaEu sei que
ela como eu.Afinal, a gente se conhecedesde o dia em que nasceu.Pai
vizinho, me comadre,mesma rua, mesma infncia,mesma turma, mesma
escola.Eu sei que ela como eu.Brinquedos e jogos iguais,passeios de
bicicleta,aventuras de quarteiro.Repartidas descobertas,segredos a
quatro mos.Eu sei que ela como eu.E sei tambm, por saberde idia e
de corao,que por mais que ela disfarcegosta de mim pra valer,no
como amiga ou irm.Ento por que (eu pergunto)faz de conta no
quererser a minha namorada?Sendo assim to como euno justo me
trocarpor um idiota grando,s porque eu no sou mais velhodo que a
nossa emoo.Carlos Queiroz Tellesa) Sobre o que fala o poema?b)
Quantos anos voc acha que tem o eu-lrico (a voz que fala no poema)?
Justifique.c) Que frase repetida em vrias estrofes? Por que voc
acha que isso acontece?d) Os personagens do poema so namorados?
Como voc percebeu?e) Voc j gostou de algum que no gostava de voc?
Como se sentiu?f) A pessoa sabia de seu sentimento?g) Que conselho
voc daria para o menino do poema?h) Coloque-se no lugar deste
menino e escreva uma carta de amor tentando conquistar o corao da
garota amada. Ilustre-a com capricho.
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Gnero textual: FbulaAluno (a):
______________________________________ N_____ Turma: __________A
descoberta Estavam os dois caadores bem no centro da frica, quando,
por trs de uma colina, de dentro de uma gruta, da escurido de uma
mata, do seio de uma grota, surgiu um tigre de dentes de sabre. Um
animal pr-histrico! O mais terrvel e o mais precioso dos animais
pr-histricos! Que vamos fazer? disse um dos caadores. Vamos fazer o
seguinte sugeriu o outro caador, preparando-se para correr Voc fica
aqui e aguenta o bicho, que eu vou espalhar a notcia pela frica
inteira.Millr Fernandes,Fbulas Fabulosas, Rio de Janeiro: Nrdica,
19911) Aps ler o texto, responda atentamente s questes propostas:a)
H quantos personagens no texto?
___________________________________________________________________b)
Em que local se passa a
histria?____________________________________________________________________c)
Se a sugesto dada pelo outro caador fosse aceita, o que voc acha
que
aconteceria?______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________d)
Voc teria aceitado aquela proposta?
_________________________________________________________________e)
Que resposta que voc daria ao outro caador Escreva-a usando a
pontuao adequada em um
dilogo.______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________f)
Para que foi utilizado o travesso no incio do segundo e do terceiro
pargrafos?__________________________________________________________________________________________________g)
Em qual pargrafo encontramos frases exclamativas e
interrogativas?_______________________________________2) No ltimo
pargrafo, alm do travesso que inicia a fala do personagem, h outros
dois que servem para:(__) Indicar o incio da fala do outro
caador.(__) Introduzir um comentrio do narrador entre as falas do
personagem.(__) Apresentar um pensamento de um dos personagens da
histria.3) Imagine que voc um dos personagens da histria e est
contando a um amigo tudo o que aconteceu naquele dia. Reescreva a
histria na 1 pessoa e complete-a contando como tudo
terminou._____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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textual: CrnicaRIMAS O homem chegou em casa assustado: - Est por
toda a cidade, uma sina: todo mundo falando em rima. - O qu? -
perguntou a mulher. - Uma compulso, um vrus, algo no ar. No diz
mais nada sem rimar. - Que absurdo - disse a mulher - um vrus da
rima, ningum obrigado a falar o que no quer, seja homem ou mulher.
Nenhuma lei... meu Deus, peguei! - na rua, em casa, em todo lugar.
No se fala sem rimar. - Mas uma barbaridade, ser poeta contra a
vontade! - Concordo, um absurdo. Mas o que fazer? Estou confuso. -
S h um jeito de se rebelar, resistir e no rimar... - Como? - No
falar. - Mas como nos comunicaremos, se no com as vozes que temos?
- Escrevendo, por que no? Ningum manda em nossa mo. - Sei no, ser
que muda? E se eu escrever como o Neruda? - No hora pra chilique.
Pegue um papel, e olha a Bic. O homem experimenta escrever uma
frase no papel. Depois recua, horrorizado. - Estou quase tendo um
ataque. Escrevi como o Bilac! - Ser uma coisa generalizada, que
atingiu ate a empregada? - Vamos ver se e' ou no e'. Chame a
Nazar'.A mulher chama a empregada. - Nazar, vem aqui um minutinho?
- J vou indo um instantinho. Estou fazendo ensopadinho. O homem e a
mulher se abraam. uma epidemia. A rima tomou conta do pas. Mas por
qu? O homem tenta racionalizar. - Tem que haver uma razo, um
motivo, uma explicao. - Ser que, de repente, tem a ver com o
presidente? - Voc quer dizer o Maravilhoso... - Qu? -...Fernando
Henrique Cardoso? - O Cardoso, Maravilhoso? Me admira voc, que
votou no PT! - Voc no esta entendendo? Eu no sei o que estou
dizendo! - Calma, no se apoquente. Fale outra vez, pausadamente. O
homem faz um esforo, mas no consegue. - Maravilhoso. Fernando.
Henrique. Cardoso. - Tente outra rima, com urgncia critica. Quem
sabe 'horroroso', por uma questo de coerncia poltica? -No consigo,
no v? Tente voc! - O... - Sim? - Esplendoro... - No! - Fernando
Henrique Cardoso. - J vi, uma perfdia. Tudo culpa da mdia. Ns no
estamos enfeitiados, estamos condicionados. - H uma rima oficial no
pas. Ningum mais controla o que diz. - Quem variar extico, at
impatritico. - Pacincia, relaxemos. Isso passa, esperemos... - Eu
ate diria assim: rima melhor quem rima no fim. Aparece a Nazar na
porta da cozinha. - A senhora chamou? Aqui estou. - Nada, nada,
Nazar. O ensopadinho, de que ? - De vitela cortadinha. Batata,
vagem e cebolinha. - Parece uma beleza, pode botar na mesa. Luiz
Fernando Verssimo1. O texto que voc leu foi escrito em prosa, isto
, dividido em pargrafos. Nele h personagens que dialogam. Quem so
eles?______________________________________________________________________________________________________________________________2.
O homem chega em casa muito aflito. Qual o motivo de tanta
preocupao?________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________3.
Olavo Bilac foi um grande poeta brasileiro que se preocupava em
fazer poemas belos, com muita rima e perfeio. Por que o homem se
compara a
Bilac?________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________4.
Segundo o texto, apenas aquela famlia estava sofrendo a epidemia de
rima? Copie um trecho que comprove sua
resposta.______________________________________________________________________________________________________________________________5.
Por que a palavra Bic foi escrita com letra
maiscula?______________________________________________________________________________________________________________________________6.
Localize, no texto, 10 pares de palavras que rimam.
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