DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALGARVE ESCOLA SECUNDÁRIA JÚLIO DANTAS – LAGOS (400312) Ano lectivo 2010/2011 10º - Turma L CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO COMUNICAÇÃO, MARKETING, RELAÇÕES PUBLICAS E PUBLICIDADE COMUNICAÇÃO GRÁFICA E AUDIOVISUAL – MÓDULO II – PERCEPÇÃO VISUAL ALFABETO VISUAL_ O ALFABETO VISUAL: “É CONSTITUÍDO DE SINAIS FUNDAMENTAIS, COM OS QUAIS SE FORMAM IMAGENS. ESSES SINAIS SÃO: O PONTO, A LINHA, A SUPERFÍCIE, O VOLUME, A LUZ, A COR, A TEXTURA”... Assim como para ler, tivemos desde cedo, que nos familiarizar com o alfabeto escrito, as letras, as suas formas e sons, e diferentes conjugações e regras, com o universo das IMAGENS acontece a mesma coisa, temos que nos educar visualmente para as podermos criar, analisar, interpretar e compreender. UNIÃO EUROPEIA
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DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALGARVE
ESCOLA SECUNDÁRIA JÚLIO DANTAS – LAGOS (400312)
Ano lectivo 2010/2011 10º - Turma L
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO COMUNICAÇÃO, MARKETING, RELAÇÕES PUBLICAS E PUBLICIDADE
COMUNICAÇÃO GRÁFICA E AUDIOVISUAL – MÓDULO II – PERCEPÇÃO VISUAL
ALFABETO VISUAL_
O ALFABETO VISUAL: “É CONSTITUÍDO DE SINAIS FUNDAMENTAIS, COM OS QUAIS SE
FORMAM IMAGENS. ESSES SINAIS SÃO: O PONTO, A LINHA, A SUPERFÍCIE, O VOLUME, A
LUZ, A COR, A TEXTURA”...
Assim como para ler, tivemos desde cedo, que nos familiarizar com o alfabeto escrito, as
letras, as suas formas e sons, e diferentes conjugações e regras, com o universo das IMAGENS
acontece a mesma coisa, temos que nos educar visualmente para as podermos criar, analisar,
interpretar e compreender.
UNIÃO EUROPEIA
Fundo Social Europeu
ELEMENTOS BÁSICOS DA COMUNICAÇÃO VISUAL
Os elementos visuais da linguagem gráfica constituem a substância básica daquilo que vemos,
e seu número é reduzido e caracterizado por ponto, a linha, a forma, a textura, volume, a cor,
luz, mas podemos alargar estes elementos a componentes compositivos como a dimensão, a
escala, o tom, sombra, o movimento, a direcção, ritmo, unidade, proporção, equilíbrio,
negativo/positivo, trama, contraste, intensidade e a disposição.
Encontramos estes elementos em todas as composições gráficas com as quais nos deparamos
no dia-a-dia. Mas estas são apresentadas de uma forma sublime, elas formam a unidade
harmoniosa daquilo que observamos.
Com certeza não te lembrarás de nenhuma imagem onde verificas-te a presença destes
elementos compositivos, mas eles estão sempre presentes, embora a tua atenção ainda não
tenha sido despertada para a sua análise.
Assim, o objectivo de estudo deste módulo da Percepção Visual é que aprendas a ler as
imagens, saibas estar consciente da mensagem que estas enviam e dos seus elementos
compositivos.
“Vivemos no mundo da imagem, se não as soubermos ler e interpretar somos considerados
quase como analfabetos, iliterados visualmente”.
Mensagem:
Compreendemos e usufruímos melhor quando conhecemos os elementos que
constituem a mensagem, as estratégias que o autor utilizou, o funcionamento dos recursos
sobre a nossa sensibilidade. Isso faz-nos entender melhor a mensagem.
Elementos da linguagem gráfica
PERCEPÇÃO VISUAL
Podemos definir as artes gráficas empregues no processo de publicidade e marketing como o processo de programar, projectar, coordenar, seleccionar e organizar uma série de elementos para produzir objectos visuais destinados a comunicar mensagens específicas a determinados grupos. A função principal das artes gráficas será então transmitir uma informação determinada por meio de composições gráficas, que chegam ao público-alvo (destinatário) através de diferentes suportes, como folhetos, cartazes, trípticos, etc. As artes gráficas procuram transmitir as ideias essenciais da mensagem de forma clara e directa, usando para isso diferentes elementos gráficos que dêem forma à mensagem
e o façam facilmente inteligível pelos destinatários do mesmo. Não significa somente criar um desenho, uma imagem, uma ilustração, uma fotografia. É algo mais que a soma de todos esses elementos, embora para conseguir comunicar visualmente uma mensagem de forma efectiva se deva conhecer a fundo os diferentes recursos gráficos à sua disposição e ter a imaginação, a experiência, o bom gosto e o senso comum necessários para combiná-los
de forma adequada. O
resultado final de um produto
gráfico denomina-se
grafismo, e é uma unidade
por si mesmo, embora esteja
composto por uma infinidade
de elementos diferentes.
Elementos individuais que,
unidos correctamente e com
sabedoria, compõem uma
obra final única e definida
que vai mais além da soma
das partes que a formam.
Toda obra de comunicação
visual nasce então da
necessidade de transmitir
uma mensagem específica
sendo o principal
componente de toda uma
composição gráfica a
mensagem a interpretar, a
informação que se deseja
fazer chegar ao destinatário
através do grafismo.
Todo o acto de perceber uma forma no mundo é um acto intelectual de destacar
um significado. A forma é o oposto da
insignificância, é a presença em si.
Na Comunicação Visual, em especial, toda
forma tem contorno e superfície, e é criada
sobre algum tipo de suporte. O contorno é
o limite exterior da forma, uma espécie
de fronteira entre o significado (forma)
e o insignificante (fundo). O suporte é
qualquer meio material onde se realiza a
forma, podendo ser desde uma folha de
papel, o ecrã de um computador ou o bloco
de pedra onde nasce uma escultura.
Conceitualmente, a forma é uma relação que
permanece constante mesmo que mudem os elementos aos quais ela se aplica. Um
triângulo pode ter vários tamanhos ou inúmeras formas, mas a triangularidade
permanece constante, independente de suas características.
Linha, ponto e plano
Sempre que projectamos, traçamos ou esboçamos algo, o conteúdo visual
dessa comunicação é composta por uma série de Elementos Visuais. Esses elementos
constituem a substância básica daquilo que vemos.
O ponto – o inicio de tudo
Para que possamos observar o simbolismo de uma estrutura gráfica é necessário
começar pelo elemento mais simples que compõe a matéria, o ponto.
O ponto é a unidade de comunicação visual mais simples e irredutivelmente mínima.
Como elemento visual, o ponto possui formato, cor, tamanho e textura. As suas
características principais são: Tamanho - devendo ser comparativamente pequeno, e o
Formato - devendo ser razoavelmente simples.
A sua aplicação numa representação visual pode também ser classificada em:
Adensamento (a concentração de pontos para representar
um determinado efeito) e Rarefacção (o espaçamento
entre eles, causando efeito contrário).
Como Elemento Relacional, a sua
representação enquanto Unidade de Forma
constituirá uma Textura. Quando um conjunto
de pontos é organizado de forma sequencial,
esses pontos ligam-se, sendo, portanto,
capazes de dirigir o olhar. Em grande número e
justapostos, os pontos criam a ilusão de tom. A
capacidade única que uma série de pontos tem de
conduzir o olhar é intensificada pela maior proximidade dos pontos.
. . . . . . . . . . . . . . . . .…………………
A linha recta
Quando numa sequência de pontos, eles estão muito próximos entre si de forma que
se torna impossível identifica-los como unidade de forma individual, aumenta a
sensação de direcção, e a cadeia de pontos transforma-se num outro elemento visual
distintivo, a linha.
Como elemento conceitual, poderíamos definir a linha como um ponto em
movimento, ou como a memória do deslocamento de um ponto, isto é, sua trajectória.
Como elemento visual, não só tem comprimento como largura. A sua cor e textura são
determinadas pelos elementos que são utilizados para representá-la e pela maneira
como é criada. Por ser o desdobramento do elemento original (ponto), e por isso um
subproduto dele, a linha pode ser entendida como elemento secundário da linguagem
visual. Possui posição e direcção. É
limitada por pontos. Forma o contorno de
um plano. Nas artes visuais, a linha tem,
por sua própria natureza, uma enorme
energia. Nunca é estática. É um elemento
visual inquieto. Onde quer que seja
utilizada, é o instrumento fundamental
da pré-visualização, o meio de
apresentar, de forma palpável, aquilo que
ainda não existe, a não ser na
imaginação. Dessa maneira contribui enormemente para o processo visual.
A manifestação mais simples, que menos energia necessita para ocorrer é a linha
horizontal. É nela que o homem relaxa, descansa e morre.
Completamente oposta a essa linha, temos a linha vertical. O que era anteriormente
plano, tornou-se altura. A energia que vai da profundeza ao infinito, ou vice-versa. A
linha diagonal é secundária em relação à horizontal e à vertical, pois é a síntese e
união das duas.
Quando duas forças exercem pressão simultânea sobre um ponto, sendo uma delas
contínua e predominante, surge a linha curva.
As linhas curvas dominam o território dos sentimentos, da suavidade, da flexibilidade e
do feminino. O redondo, o curvilíneo, o ondulante, encontram-se em oposição ao
carácter racionalizante da linha recta e angulosa, que focaliza a vontade e o controle.
Quanto maior é essa pressão lateral e contínua exercida sobre a linha, esta se desvia
cada vez mais até fechar-se em si mesma, formando um círculo.
Essa pressão lateral contínua faz com que ela não quebre, se transformando em ARCO.
Não há ângulo, surgindo assim, uma forma suave e madura, que possui em si uma
auto consciência por voltar-se para si mesma. Para a linha recta, impulsiva, não há
começo nem fim, é um caminho eterno, em uma única direcção e sem retorno. Para a
linha curva, flexível, há a possibilidade de encontrar-se com o seu começo, gerando um
círculo, que é a representação do todo.
O plano
Conceitualmente, a trajectória de uma linha em movimento torna-se um plano.
Como elemento visual, possui comprimento e largura, tem posição e direcção, é
limitado por linhas e define os limites extremos de um volume.
Numa superfície bidimensional, todas as formas planas que não são comummente
reconhecidas como pontos ou linhas, são formas enquanto plano.
As formas planas possuem uma variedade de formatos que podem ser classificados
podem ser usados para criar um equilíbrio numa composição.
1 2 2
* Simetria é igualdade Assimetria é desigualdade
1.Equilíbrio simétrico - é o que produz na imagem uma sensação de paz, calma e estabilidade visual.
2.Equilíbrio assimétrico* - é caracterizado pela distribuição de objectos com "pesos" visuais diferentes, contrabalançando um e outro, produzindo informalidade e tensão na composição. Não existe o equilíbrio que se possa dizer correcto, ambos apresentam diferentes vantagens e propostas.
Assim: Quando uma composição tem equilíbrio, isso significa que existe uma harmonia
visual entre os seus elementos. O equilíbrio simétrico pode significar ordem e
estabilidade e expressar ideias como a religiosidade, a severidade, a solenidade, a
grandiosidade, o luxo e força enquanto que assimetria reflecte a falta de simetria
distribuição livre e intuitiva dos elementos do quadro, equilibrando algumas partes a
fim de manter e conseguir uma unidade de conjunto.
Equilíbrio simétrico Equilíbrio assimétrico
A questão do peso Numa qualquer composição, todos os seus elementos formais (imagens, cores, letras) têm o seu peso, peso visual. Uma qualquer criação não necessita ser simétrica para ter equilíbrio mas ao se reger pela assimetria e pela diversidade deverá encontrar o ponto de equilíbrio para proporcionar uma fácil leitura ao espectador, um contrapeso entre as formas.
Actividade: recolher imagens onde se demarquem o equilíbrio simétrico e
assimétrico e diferentes pesos visuais.
Lei dos terços
A lei dos terços é, não só, uma regra básica de composição, como também uma norma
clássica de composição utilizada no Renascimento durante o século XV e uma regra
imprescindível para todo o fotógrafo, designer e artista.
Proporciona um método tradicional utilizado para agrupar os elementos numa
composição, consistindo em colocar o(s) centro(s) de interesse principal perto das
intersecções das linhas verticais e horizontais que dividem em terços a largura e altura
do quadro ou layout de trabalho.
De acordo com esta lei, os melhores pontos para posicionar um objecto é nas
intersecções das linhas já que o centro é considerado como um ponto passivo ou
morto (centro visual). Portanto a melhor localização para o nosso objecto ou conjunto
de objectos será nos pontos e nunca no centro.
A linha do horizonte, por exemplo, pode ser colocada sobre a linha que delimita o terço
superior ou inferior do enquadramento, e não ao meio. Um posicionamento assimétrico do
assunto obriga a olhar ao longo da fotografia e contribui para que quem vê sinta aquilo que o
fotógrafo quis mostrar.
A regra dos terços – Colocar as linhas da imagem ao longo das linhas
imaginárias que dividem o enquadramento em três partes horizontais e
verticais pode ser um bom ponto de partida mas não deve limitar a
imaginação do criativo.
Neste exemplo o olhar
tem que fazer um “salto”
de forma a ligar os dois
grupos de elementos
Harmonia
O projecto não deve parecer uma junção de elementos soltos, deve compor um
"todo".
Equilíbrio num projecto gráfico significa saber distribuir com uniformidade os
elementos gráficos que compõem o projecto, e também saber distribuir esses
elementos pela sua importância, ou seja, saber qual o destaque que cada elemento
gráfico merece receber dentro do layout (espaço útil de trabalho).
Actividade: recolher layouts de revistas online onde
sintas harmonia a observar o trabalho gráfico, e
outros onde aches confuso
Um layout equilibrado, é aquele sem grandes "buracos" entre os textos,
imagens ou títulos. É importante distribuir os elementos gráficos
proporcionalmente pela área de visão buscando também um equilíbrio
das cores para que não ocorram grandes “quebras” a nível da leitura
visual.
Ao incluir uma estrada a ligação é feita de forma mais suave - a imagem tem um melhor sentido de unidade
A ligação poderia
também ser feita com
uma massa negra de
árvores
2. Escala / Proporção
o Refere-se às variações nas proporções de objectos, linhas, letras ou formas.
o A proporção descreve o tamanho, posição ou quantidade de uma coisa
comparada à outra. É a comparação entre dimensões ou distribuição de
formas e a relação de escala entre um elemento e outro ou entre o todo com
uma das suas partes. Diferentes escalas/proporções numa composição podem-
se relacionar com diversos tipos de equilíbrio e simetria e conduzem à
formulação de diversas tipologias de peso visual e profundidade.
o Exagerar uma forma para um tamanho superior ou inferior vai proporcionar
impacto visual a quem observa, enfatizando uma forma para lhe dar destaque
em relação a outra ou ao todo
3. Movimento estático/dinâmico
Quando uma composição se diz estática, isso quer dizer que não tem movimento, está
“parada”. Também se pode considerar passiva, ou seja, sem acção. Transmite
sensações de solidez, segurança, ordem e estabilidade. Normalmente as composições
estáticas têm uma estrutura simétrica (um eixo central muito forte que “puxa” todos
os elementos visuais para si) ou uma concentração
de elementos na sua base.
o Predominantemente linhas horizontais e
verticais
Uma composição dinâmica transmite
energia, acção ou movimento. Isto não quer
dizer que na realidade se mova, mas que as
suas linhas e as suas formas sugerem vida,
movimento e acção. As composições
dinâmicas bidimensionais utilizam as linhas
ou os eixos para conduzir os olhos numa
espécie de dança para a frente e para trás,
para cima e para baixo, de um lado para o
outro.
o Ordenação livre e desordenada sem
linhas de força a seguir
Ritmo e repetição
Ritmo é a repetição ou alternância entre elementos, formas ou cores, por vezes
definida com intervalos entre cada forma. O ritmo pode criar uma sensação de
movimento e consegue estabelecer padrões e texturas conferindo unidade ao
projecto. Podem ser criados várias tipologias de ritmos, dependendo da sensação que
evocam quando olhamos para elas.
o Ritmo regular: ocorre quando os intervalos entre os objectos, e até os objectos em si, são similares em tamanho ou comprimento (fig. 1)
o Ritmo fluido: um ritmo fluido dá a sensação de movimento e normalmente tem formas mais orgânicas (fig.2)
o Ritmo progressivo: mostra uma sequência de formas numa progressão de passos/fases (fig.3)
Figura 1 Figura 2 Figura 3
Hierarquia
Hierarquia
Normalmente, utilizamos esta palavra para designar uma distribuição ordenada
de poderes ou graduação de autoridade.
O termo aplicado ao design não muda na sua essência e pode ser aplicado
exactamente da mesma forma. Imagina que tu, estagiário, fazes parte de uma equipa,
onde precisas responder directamente a um coordenador, que por sua vez responde a
um gerente, que por sua vez responde a um director, que vai responder a uma outra
pessoa e por aí em diante. Dentro deste grupo, apesar de todo teu valor e importância,
serás visto como uma pecinha irrelevante dentro do conjunto. Se a tua equipa fosse
um layout gráfico, provavelmente serias aquela letrinha no fundo da página que, pode
até dizer algo importante, mas não precisa ser destacado.
Hierarquia em design nada mais é do que a organização do que é mais e menos
relevante para ser observado dentro de uma peça gráfica. Porém, muito cuidado com
a palavra "relevância", e não a confundas com "importância". Por exemplo: num cartaz
de um evento, onde temos o título, a data, o local e a programação. Temos a seguinte
ordem de relevância:
1- Título / Nome do evento 2- Subtítulo 3- Data 4- Local / Programação Isso não quer dizer, porém, que o nome do evento é mais importante do que
saber onde ele acontece, mas sim que, dentro desta peça gráfica, é muito mais
relevante que se destaque o título, e depois o subtítulo, uma vez que é isso o que
chamará a atenção/interesse de quem lê o cartaz. As demais informações, apesar de
muito importantes, têm relevância um pouco menor dentro da peça, uma vez que, se a
pessoa já foi atraída por ela através do título, esta vai buscar outras informações na
peça, invariavelmente.
Podemos estabelecer uma hierarquia
visual de diversas formas: através do
tamanho das letras utilizadas, através de
cores, agrupamento, etc. O importante é que
a peça consiga ser lida por todas as pessoas
seguindo mais ou menos um mesmo padrão.
Primeiro lê-se o elemento X, depois o Y e
depois o Z. A relevância das informações é
inteiramente dependente do queremos
comunicar e para quem queremos comunicar.
Na maioria dos casos a posição do texto e o
tamanho do tipo (fonte) utilizado já são
suficientes para destacar as principais informações do material gráfico. No entanto,
não basta simplesmente "inserir maior" para obter destaque. Vê o 1º exemplo.