Consumer as creator: Is the tail wagging the dog? Mestrado em Publicidade Comunicação de Marketing 1ºA1 Tiago Correia # 20090261 Alexandre Miguel #20120434 Inês Fernandes # 20090294 Abstract Num ponto de vista conceptual este artigo ambiciona a apresentação de uma abordagem às lógicas de colaboração e participação, tendo como base a utilização das plataformas online como potenciadoras do envolvimento dos stakeholders. Com foco nos novos paradigmas e tendências no Marketing, Branding, Narrativas, Storytelling, Experiências de Marca e Diálogo ambicionamos suportar o novo paradigma do consumidor/criador/produtor, a sua interação com as plataformas colaborativas e uma estruturação dos passos necessários para a criação de experiências de marca com base no envolvimento do consumidor. Apresentamos neste artigo um modelo conceptual de convergência, captação de experiências de consumo passo a passo, numa lógica quali-quanti, com base na participação dos stakeholders na comunidade e o seu afunilamento para a criação de narrativas que posteriormente irão divergir na criação de Histórias e convergindo novamente gerando narrativas e experiências de marca. No entanto a disseminação apresenta-se importante para o conhecimento destas experiências onde abordamos técnicas específicas para a mesma tudo suportado por um conjunto de métricas de avaliação.
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Consumer as creator: Is the tail wagging the
dog?
Mestrado em Publicidade
Comunicação de Marketing
1ºA1
Tiago Correia # 20090261
Alexandre Miguel #20120434
Inês Fernandes # 20090294
Abstract
Num ponto de vista conceptual este artigo ambiciona a apresentação de uma abordagem às
lógicas de colaboração e participação, tendo como base a utilização das plataformas online
como potenciadoras do envolvimento dos stakeholders. Com foco nos novos paradigmas e
tendências no Marketing, Branding, Narrativas, Storytelling, Experiências de Marca e Diálogo
ambicionamos suportar o novo paradigma do consumidor/criador/produtor, a sua interação com
as plataformas colaborativas e uma estruturação dos passos necessários para a criação de
experiências de marca com base no envolvimento do consumidor.
Apresentamos neste artigo um modelo conceptual de convergência, captação de experiências de
consumo passo a passo, numa lógica quali-quanti, com base na participação dos stakeholders na
comunidade e o seu afunilamento para a criação de narrativas que posteriormente irão divergir
na criação de Histórias e convergindo novamente gerando narrativas e experiências de marca.
No entanto a disseminação apresenta-se importante para o conhecimento destas experiências
onde abordamos técnicas específicas para a mesma tudo suportado por um conjunto de métricas
de avaliação.
1
Introdução
Is the tail wagging the dog? Será que a cauda está a abanar o cão?
Atualmente o consumidor dito expectante, entusiasta que facilmente era influenciado e se
contentava com qualquer peça de comunicação está a acabar. Assistimos diariamente a uma
crescente dificuldade de influenciar os nossos consumidores onde os modelos, técnicas e canais
tradicionais se apresentam como insuficientes para despertar emoções no consumidor. Por sua
vez, face a uma crescente disponibilização de informação geram-se consumidores cada vez mais
informados, céticos, críticos e principalmente impermeáveis a todo o tipo de marcas que não os
ouçam. Kotler (2010) desde cedo evidenciou a importância da cocriação e coparticipação dos
consumidores e também a necessidade das marcas/empresas se tornarem cada vez mais
emocionais para a criação de laços de envolvimento através da criação de histórias, na
adequação da missão e visão aos consumidores e na participação voluntária e espontânea do
consumidor. Com estas mudanças, McEwen (2004) refere que era inerente uma mudança de
paradigma, de uma simples retenção de clientes pela oferta para uma essencial criação de
compromissos e de reforço dos laços psicológicos com o consumidor. Desta maneira Lush &
Webster (2010) referem que é cada vez mais essencial a integração dos consumidores nas
empresas, sendo eles o objeto da criação de valor mas também os próprios criadores de valor
para a empresa com objetivos de criação de diálogo. Porem, as experiências da marca
desempenham um processo importante para a criação de lealdade dos consumidores e no
desenvolvimento de novas abordagens através da sua experiência, compra ou consumo. Desta
maneira Wenger et all (2011) evidência storytelling e a construção de narrativas com base no
consumidor como importantes para a compreensão do seu significado e para a colocação de
experiências de marca de acordo com as necessidades e a sua posterior disseminação através do
WOM, WOK, prosumerismo Tofler (2009), criação de tribos Cova & Cova (2002) ou através
das novas tendências de inteligência da rede internet Spivak (2006). Podemos concluir que sim,
não mais o consumidor abana a cauda expectante mas a cauda é que abana o cão fazendo-o
participar na criação de valor nas marcas e no diálogo para a criação de experiências de marca.
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O Marketing: As empresas, o consumidor e as experiências
O consumidor apresenta-se cada vez mais com um papel preponderante na marca, nos produtos
e principalmente na definição e construção da oferta das empresas. Efetivamente (KOTLER,
KARTAJAYA, & SETIAWAN, 2010) definem uma tendência clara de uma crescente abertura
para a cocriação e coparticipação das empresas. O marketing 3.0 eleva o conceito de marketing
para a criação de laços de envolvimento com o consumidor através da criação de histórias, na
definição de missões e visões identificativas com os consumidores e principalmente promover a
participação voluntária, espontânea do consumidor com a marca nas experiências de marca, na
interação e no diálogo com o consumidor.
Com isto mudar de uma mera retenção de clientes para a criação de compromissos, ligações,
prazer e evangelismo, reforçando os laços psicológicos do consumidor com a marca
(MCEWEN, 2004).
Sendo assim novos pontos de vista, tendo em conta a criação de valor apontam para gestão de
redes nas empresas para benefício, não só dos stakeholders internos, mas também externos para
que, desta maneira, através da criação de redes de participação externa seja possível sentir,
retirar e aprender com ele para a criação de propostas de valor os unam na cocriação de valor e
num aumento geral do valor da empresa no todo, reconhecendo a colaboração, o diálogo, a
transparência e cocriação como centrais para o sucesso. A era II, definida como Marketing in
Network Organizations apresenta uma abordagem unificadora e reconceptualizadora das
práticas de gestão. De uma estrutura burocrática, tradicional, funcional para uma compreensão
da posição da empresa como uma rede de mecanismos que ligam o valor da firma e o valor do
consumidor para todos os seus stakeholders (LUSH & WEBSTER, 2010)
Com uma maior integração dos consumidor nas empresas é possível estabelecer mais facilmente
um diálogo com o mesmo onde se torna essencial perceber como é que os consumidores
experienciam as marcas e, com isto, desenvolver estratégias de desenvolvimento de novos
produtos e serviços. As experiências de marca baseiam-se nos conceitos de afetividade, conexão
e paixão para desta maneira criar maior ou menor envolvimento do consumidor com a marca
com objetivo de despertar emoções no mesmo. Existem ainda três tipos de experiências: (1) a
experiência de produto; (2) a experiência de compra ou de serviço e (2) experiência de consumo
por onde, através da criação de plataformas de obtenção de informação é possível a partilha que
darão pistas essenciais à redefinição de todos os elementos inerentes ao desenvolvimento de
produtos (BRAKUS, SCHMITT, & ZARANTONELLO, 2009).
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Narrativas e Storytelling: Da sua construção à criação de valor
As marcas hoje são conversas elaboradas entre o consumidor e a marca onde o desenvolvimento
dos meios digitais potenciam o seu crescimento onde não só os consumidores são meros
expetadores mas onde eles próprios criam. Mais do que isso, as marcas são atualmente
conversas entre os consumidores e as marcas onde o conteúdo reina todas as redes numa
constante remistura e reutilização. As marcas devem contar histórias mas acima de tudo devem
contar histórias com base nas experiências dos consumidores, considerando que é por eles que
as marcas existem e é através deles que as marcas vivem. A criação de narrativas com base nas
experiencias dos consumidores é assim uma forma de retirar valor dos consumidores para a sua
utilização na criação de narrativas e de storytelling para depois transferi-las para a marca
incorporando assim na sua experiencia de marca.
Por outro lado as narrativas aparecem como elemento construtor e criador de pontes numa
sociedade focada nos dados ajudando a conectar pessoas e a transformar informação em
significado. Mais importante do que isso as histórias apresentam-se como potenciadores da
imaginação, da associação, têm moral e ética, dão justificação e explicação, dão informação,
acautelam e por último entretêm. A identidade é indiscutivelmente hoje um processo de
construção ou um processo construtivo do que os consumidores querem que a marca seja.
Constroem-na através da socialização, quer na sua vertente individualizadora como a vertente
de comunidade, com os seus amigos, online discutindo o significado das mesmas reintegrando-
as nos seus contextos sociais e produzindo assim o seu significado (DEITRICH & SCHMIDT-
BLEEKER, 2013).
Acontecimentos marcantes e ambições são exemplos de inferências que podem ser desenhadas
para obtenção de resposta e partir assim para a construção de uma narrativa com base na
audiência, criando valor para a mesma individual ou coletivamente porem, se o valor da
narrativa não for percebido poderá não participar. As narrativas a serem criadas devem ter em
conta o coletivo e o individual, a descrição de acontecimentos ou as aspirações da mesma de
acordo com as especificidades de cada uma. Como começaram, acontecimentos marcantes, o
que os participantes querem alcançar. A estruturação da criação de valor, através destas
narrativas enfatiza a importância da audiência e a perspetiva. A criação de valor para uma
audiência é, numa primeira instância, para os participantes da mesma, individualmente ou
coletivamente onde se não for obtido valor esta não irá participar. As narrativas nas redes ou nas
comunidades focam-se em trabalhar o valor imediato, potencial, aplicado, realizado e
reformulado (WENGER, TRAYNER, & DE LAAT, 2011).
4
A construção de storytelling com base digital torna-se essencial para o envolvimento de todos
os stakeholders como também na criação de um racional e emocional para posterior criação de
experiencias de marca. É necessário ser compreender os insights dos vários contextos dos
consumidores e criar pontos de ancoragem do mesmo com a história com base nas self-
narratives. É necessário apelar às emoções, criar significado nas histórias, criar uma moral que
geradora de ressonância com base nas emoções e perceções de cada elemento para envolver o
consumidor. É necessário a definição dos desafios e dos prémios da história e a criação de um
momento onde o insight ou a moral sejam definidas e identificadas. É necessário apelar à
visualidade e às sensações através de imagens, sons e vídeos. É necessário criar ambientes
propícios à sua partilha e criação. É necessário a adequação da história ao seu contexto onde
esta e onde vai ser desenvolvida através do tom, através das escolhas feitas e principalmente as
cenas escolhidas para a sua apresentação. Finalmente é necessário a sua partilha, o
envolvimento das pessoas na sua construção e na sua constante redefinição para a obtenção de
informação relevante para integração. (LAMBERT, 2010)
As comunidades e as redes, tendo em consideração o crescente poder de decisão conferido aos
consumidores pelo word of mouth e word of keyboard, pelo prosumerismo (TOFLER, 2009),
pela criação de comportamentos e consumo tribalizados (COVA & COVA, 2002) juntamente
com a crescente proliferação e adesão consumidores a redes de partilha de informação, torna-se
essencial considerar estas como ferramentas com grandes potencialidades de integrar as lógicas
de cocriação e coparticipação devido à sua versatilidade e quase omnipresença junto ao
consumidor.
As redes e as comunidades são assim elementos de conexão entre consumidores porem, as
comunidades têm mais uma vertente prática e de partilha de aprendizagem enquanto as redes
aglutinam conjuntos de redes pessoais focam na unicamente na partilha de conhecimentos e
informações. Enquanto as comunidades se baseiam em parcerias com base na aprendizagem e
resolução de problemas através da criação de uma intenção coletiva enquanto as redes servem-
se da facilidade de acesso a fluxos e rede para a transmissão rapida de informação de maior
dimensão e com mais facilidade de propagação. No entanto a complementariedade das mesmas
faz com que a articulação das duas por um lado ajude a facilitar a aprendizagem juntamente com
a otimização de criação de ligações das redes (WENGER, TRAYNER, & DE LAAT, 2011)
A disseminação da pode basear-se prespetiva contínua de inforrmação e comunicação, com base
na criação de fluxos para um desenvolvimento sustentável, na utilização das redes e
comunidades alimentando o constante diálogo (MATEUS, ROSA, & JANICAS, 2010)
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Ultimamente a redes e nomeadamente a internet como o conjunto de todas as redes têm
evoluido de forma tendenciosa para o que chamamos Web 3.0. Enquanto a Web 2.0 se baseava
numa prespetiva semantica, num desenho com base na facilitação da procura de informação
com base em softwares, ajudando os humanos na procura da mesma e com ambições de
crescentemente se tornar mais inteligente nessa procura. A semantic web 2.0 tem como base o
seu funcionamento na combinação entre o melhor das redes sociais e comunidades com base na
interação entre a pesquisa e o contexto numa apresentação de conhecimento na sua forma mais
pura integrado em todos os seus contextos possíveis criando constantemente novas ligações e
coneções entre conteudos. A web 3.0, tem na sua base a internet inteligente numa abordagem
integrada de todas as tecnologias facilitadoras da compreensão da informação e produzir
experiencias intuitucas de uso. Tem como objetivo a inclusão e o maturamento da web 2.0 em
vários apectos: (1) conexão obiqua com base no móvel ; (2) interoperacionalidade de softwares
e hardwares; (3) abertura da tecnologia tornada comum; (4) abertura de identidade e (5) a
interpulação das lógicas semanticas, bases de dados e aplicações inteligentes (SPIVAK, 2006).
Porem todos os processos online, para controlo e adequação devem ser sujeitos a medição e a
avaliação. Com base em A New Framework for Measuring Social Media Activity do IAB existe
uma necessidade de criação de Frameworks de avaliação por razoes específicas da companhia e
da área onde atuam que são (a) responsabilidade face ao contexto onde estão inseridos; (b)
estandardização de processos de avaliação da atividade; (c) eficácia da avaliação da companhia;
(d) interpretação de resultados; (e) otimização das ações efetuadas e de (f) benchmarking com as
melhores práticas efetuadas. Devem focar-se em três grandes pilares: (i) intent ou intenção para
a definição de objetivos da campanha e critérios de importância com base em KPI’s (key
process indicators) mais pertinentes de avaliação; (ii) awareness para definição dos core KPI’s
numa mistura entre soft & hard metrics e (iii) benchmarking como base de comparação das
métricas avaliadas (PENTIN, 2010)
6
Modelo conceptual
Após a explicação será necessário clarificar os conceitos para a criação de um modelo de
aplicação às plataformas colaborativas. Para a construção de narrativas e storytelling é
necessário ir ao econtro das motivações e perceções mas principalmente ter como base um
conjunto de métricas para a medição das mesmas. O primeiro passo da modelização seria a
obtenção destas experiencias e do valor inerente à utilização da plataforma colaborativa criadora
de produtos.
Na definição e criação de valor nas comunidades e redes é necessário ter em conta vários ciclos
especificas para a medição de diferentes graus de interação e de envolvimento. A medição
destas informações, segundo WENGER, TRAYNER, & DE LAAT (2011) divide-se em
metricas quali-quanti, numa intrepolação de dados qualitativos relativos às perceções e
quantitativos relativos a indicadores de medição. Dividem-se em cinco ciclos: (1) ciclo de valor
imediato; (2) ciclo de valor potencial; (3) ciclo de valor aplicado (4) ciclo de valor realizado e
(5) ciclos de reestruturação. A junção destas duas vertentes, parametrizada aos objectivos da
plataforma. A qualitativa potencia a criação de narrativas enquanto a vertente quantitativa
suporta com dados as mesmas (ver anexo A)
Figura 1- 5 ciclos de obtenção de narrativas
Fonte: Autor
Após o afunilamento das narrativas, tendo em conta os objectivos de medição, procede-se a uma
construção de histórias, produtos ou serviços com base nessa informação. Devemos dividir
assim a criação de storytelling na vertente digital tendo em conta um afunilamento das mesmas
dividida em sete fases: (1) compreensão dos insights; (2) apelar às emoções; (3) definir
desafios; (4) apelar à visualidade; (5) criar ambientes; (6) adequar aos contextos.
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Figura 2 – 6 ciclos de criação de storytelling
Fonte: Autor
Na diseminação e na construção das experiências de marca, e para uma abordagem integrada multicanal e multiplataformas deve-se integrar as novas e tradicionais técnicas de comunicação, a criação de advocacy e a sua disseminação através de circulos de vizinhança e as proprias experiencias de marca servirem para disseminar a marca.
Figura 3 – 3 ciclos de diálogo
Fonte: Autor
Figura 4 – Modelo Operacional
Fonte: Autor
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Suportando tudo isto existe um conjunto de métricas que se dividem em duas grandes fases.
Numa promeira faze, onde é necessário a criação e a definição de objectivos de acordo com a
sua ordem de importância. Para avaliação da mesma há que definir KPI’s objetivos e compara-
los com os KPI’s alcançados para que possível a definição do gap e de possibilidade de
melhoramento, concentrando-os em grupos de KPI’s para a construção de narrativas mais
preponderantes. A partir das criação das narrativas para a medição da interação e da
disseminação da informaçã são utilizados os 4 A’s do IAB, Awareness relativamente à
notoriedade da plataforma social, a Appreciation face à capacidade de envolver os participantes
na plataforma, a Action na solicitação de resposta ou influencia da compra, a Advocacy relativa
à capacidade de criar WOM e estimular a Advocacy. Nas experiências e na avaliação das
plataformas há que ter semopre em conta ações semelhantes com os mesmos objetivos, tempo e
âmbito, benchmarking.
Figura 5 – Modelo de completo
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Referências BRAKUS, J. J., SCHMITT, B. H., & ZARANTONELLO, L. (Maio de 2009). Journal of
Marketing. Brand Experience: What Is It? How Is It Measured? Does It Affect Loyalty? , pp.
52-68.
COVA, B., & COVA, V. (2002). Tribal Marketing: The tribalisation of society and its impact
on the conduct of marketing. European Journal of Marketing .
DEITRICH, F. O., & SCHMIDT-BLEEKER, R. (2013). Conflict as a driver of brand strategy –
a workflow for advertising agencies in the digital age. Alemanha: Springer Gabler.
KOTLER, P., KARTAJAYA, H., & SETIAWAN, I. (2010). Marketing 3.0: From Products to
Costumers to the Human Spirit. Hoboken, New Jersey.: John Wiley & Sons, Inc.
LAMBERT, J. (2010). Digital Storytelling cookbook. Berkeley, USA: Digital Diner Press.
LUSH, R. F., & WEBSTER, F. E. (2010). Maketing's Responsability for the Value of the
Entreprise. Marketing Science Institute.
MATEUS, A., ROSA, C. A., & JANICAS, A. (2010). “Land (R) evolution, the cellular system
model; Plataforma de Activação dos Territórios. 10ª Jornadas Luso-espanholas de Gestão
Científica. Toledo.
MCEWEN, W. J. (2004). Emotional About Brands. Princeton, NJ.: Gallup Management
Journal.
PENTIN, R. (2010). IAB. Obtido de IAB - Dedicated to the Growth of the Interactive
SPIVAK, N. (12 de Novembro de 2006). Life Boat. Obtido em 10 de Abril de 2013, de Minding
the Planet: The meaning anf future of the semantic web:
http://lifeboat.com/ex/minding.the.planet
WENGER, E., TRAYNER, B., & DE LAAT, M. (2011). Promoting and assessing value
creation in communities and networks: a conceptual framework. Netherlands: Ruud de Moor
Centrum.
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Anexo A Qualitativos Quantitativos
CICLO 1 – Imediate value Nível de participação Quanta participação houve? Assiduidade nas reuniões
Número e características dos participantes
Nível de atividade Com que interagi para fazer conexões? Frequência dos encontros Número de questionários Qualidade e assiduidade das respostas
Nível de compromisso Qual foi a qualidade do compromisso? Intensidade das discussões Duração das discussões
Qualidade das interações Quão relevantes foram as atividades/interações.
Debate de assuntos importantes Feedback de qualidade nos questionários
Valor da participação Que conexões foram mais influenciadoras? Foi divertido, inspirador?
Quantidade de feedback Regresso de pessoas à comunidade Evidencias como o divertimento, o riso
Outros Networking Numero de pessoas nos contactos Numero de novas conexões
Valor das conexões feitas Self-reports Frequência das interações
Colaboração Numero de projetos conjuntos Co-autorias
Reflexão Meta informações sobre a comunidade/ rede
Qualitativos Quantitativos CICLO 2 – Potencial Value
Skils apreendidas Houve retenção de skils? Houve mudanças na habilidade para colocar em prática?
Reports/ entrevistas Testes e questionários Reflexões de grupo
Informação recebida A participação trouxe novos métodos, ferramentas ou processos?
Reports/ entrevistas
Mudanças de prespectiva Houve mudança de perspectiva? Entendi novas oportunidades que até então não tinha?
Reports/ entrevistas
Inspiração Senti-me inspirado pela participação? Tipos e intensidade das relações
Tive contacto com novas pessoas? Tenho a confiança que o contributo dos outros membros pode levar-me a aprender algo? Senti-me menos isolado Ganhei reputação da minha participação?
Reports/ entrevistas Social Network Analisys
Documentação Tenho acesso a documentos que de outra maneira não teria?
Sumários das discussões e dos eventos Acesso a arquivos
outros Forma estrutural da rede Processos de mapeamento da rede Nivel de confiança Quantidade de problemas colocados
e praticas falhadas Numero de recomendações
Produção de documentos Quantidade e qualidade dos
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resultados Topicos relevantes
Qualidade dos resultados Avaliação dos resultados Frequência de acesso
Qualitativos Quantitativos CICLO 3 – Applied Value
Implementação de conselhos, sugestões e insights
Onde usei os produtos da comunidade? Reports Folow-ups
Inovações em prática Onde apliquei os meus conhecimentos? Como foi uma ideia ou sugestão implementada, a que nível?
Novas formas de fazer Novas prespectivas Novos conceitos e linguagens
Uso de ferramentas e documentos
Onde e como usei os documentos ou ferramentas da comunidade?
Reports e feedback de documento e ferramentas que tenham sido usadas Indicadores de valor na aplicação
Reuso dos produtos Reports Uso das conexões Fui capaz de levar outros a participar na
minha causa? Numero de planos colaborativos feitos Numero de alvancagem de conexões para o cumprimento das tarefas
Inovação em sistemas Novos processos Novas politivas
Praticas de aprendizagem transferida
O uso da comunidade para processos de aprendizagem em outros contextos
Qualitativos Quantitativos CICLO 4 – Realized Value
Performance Pessoal Quais os aspectos da minha performance é que a minha participação foi influenciada pela rede? Poupei tempo para algo novo? Sou mais bem sucedido agora? Como?
Rapidez e percisão Feedback dos consumidores Conquistas escolares
Performance organizacional
Qual o efeito que a implementação da ideia teve? Alguma das ideias influenciou alguma das métricas usadas para a medição de performance?
Satisfação do cliente Business metrics Scorecard results Acesso a projectos Métricas comerciais, governamentais, educacionais e Organizações sem fiz lucrativos
Reputação organizacional O que a minha organização foi capaz de obter com a minha participação na comunidade?
Habilidade de atrair projetos Feedback do cliente
Produtos de conhecimento de performance
Clientes interessados no nosso conhecimento Entrega de conhecimento aos produtos
Qualitativos Quantitativos
CICLO 5 – Reframing Value
Aspirações da comunidade
Foram criados novos calendários? Foram geradas novos discursos ou novas visões?
Calendários criados Novos discursos foram gerados
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Visões novas foram abordadas Avaliação Foram definidas novas métricas?