Preservação da função e da
própria vida
O que vos pretendo transmitir é que, tal como
Freud refere, existe uma tendência para a
supervalorização dos aspectos psicológicos,
em detrimento das forças constituintes de um
corpo e sua energia.
Mediante o que vos mostrei, passa-se exatamente
o contrário, e tal como refere o neurocientista
António Damásio um corpo é capaz de decidir, ter
emoções, tal como acontece com os animais, sem
que possa existir propriamente uma organização
mental.
Se o desejo é o motor da vida,
ele será a consequência da
vontade de um corpo.
Assim, o desejo será o sentido
de vida de cada indivíduo.
E o corpo como portador da
própria vida.