CONSOLIDAÇÃO DOS CENÁRIOS, TENDÊNCIAS E DESAFIOS DA GESTÃO FISCAL SUBNACIONAL BRASILEIRA Ministério da Fazenda
CONSOLIDAÇÃO DOS CENÁRIOS, TENDÊNCIAS E DESAFIOS DA
GESTÃO FISCAL SUBNACIONAL BRASILEIRA
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SEMINÁRIO DE CONSOLIDAÇÃOCENÁRIOS, TENDÊNCIAS E DESAFIOSDA GESTÃO FISCAL SUBNACIONAL BRASILEIRA
1. Abertura
2. Avaliação do PROFISCO Cristina Mac Dowell (BID) e Soraya Naffah (COGEF/SEFAZ MG)
3. Desafios e Tendências da Gestão Fiscal Subnacional José Tostes, Secretário da Fazenda do PA e Coordenador do CONFAZ
4. Governança em Redes e os Grupos Técnicos do CONFAZ Caio Marini, Diretor do Instituto Publix
5. Arrecadar não Basta: Os impostos como instrumento de desenvolvimento econômico
Vicente Fretes, Chefe da Divisão de Gestão Fiscal e Municipal do BID
6. Gasto público: limites de endividamento e fontes alternativas de financiamento – Um panorama fiscal da América Latina
Carlos Mussi, Diretor do Escritório da CEPAL no Brasil
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1. ABERTURA
Carlos Alberto Barreto (SRFB) destacou
1. a importância de Programas como o PNAFE e o PROFISCO
2. que a Emenda 42 incentivou a integração entre os entes da federação
3. os resultados positivos da parceria entre o MF e o BID
4. os ganhos significativos já alcançados
a) na eficiência da gestão tributaria
b) Na modernização das AATT
5. a importância de se ampliar o escopo dos Programas de Modernização para aplicação em todas as áreas da gestão fiscal: finanças, gastos, contencioso, passivos contingentes etc
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1. ABERTURA
José Tostes (PA) destacou
1. PNAFE e PROFISCO: nova perspectiva para a gestão fiscal, nos aspectos técnicos e de gestão (recursos humanos, tecnologia, etc);
2. Importância de dar continuidade a esse processo;
3. Importância de se assegurar e consolidar os avanços; e
4. Incluir áreas que ainda não passaram pelo processo de modernização.
5. Condução conjunta do BID e do MF nas reuniões técnicas nas 4 grandes áreas temáticas:
a) Gestão Fazendária; b) Gestão da Dívida Pública e dos Passivos Contingentes; c) Administração Tributária e Contencioso Fiscal, Administrativo e Judiciald) Administração Financeira e Contábil e Qualidade do Gasto Público
6. Seminário de consolidação sobre os temas tratados nesses eventos – norte para a continuidade do processo de modernização.
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1. ABERTURA
Daniela Carrera (BID) destacou
1. Houve grande avanço na integração dos Fiscos
2. Mas o Brasil ainda tem problemas:
a) menor índice de produtividade/horas trabalhadas na AL
b) educação, gestão e transparência, informalidade
c) alto tempo gasto pelas empresas para cumprimento de obrigações tributárias
3. modernização fiscal permitirá melhorar o gasto publico e ampliar os níveis de participação democrática através da educação;
4. dois temas transversais:
a) a questão de gênero: estimular a participação das mulheres em funções estratégicas;
b) a questão ambiental: avanços em um ambiente de sustentabilidade fiscal e financeira.
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1. ABERTURA
Vicente Fretes (BID) destacou
1. Parceria BID-Brasil no últimos 18 anos: modernização da gestão fiscal
2. Nos três níveis de governo, parceria impactou em 3 áreas:
a) fortalecimento o federalismo do pais ao apoiar as três esferas;
b) Apoio em áreas temáticas;
c) diminuição das disparidades fiscais, proporcionando transparência e cidadania.
3. não basta arrecadar: buscar sistema tributário mais equitativo, para reduzir desigualdades tributarias;
4. É importante entender o que pensa a sociedade brasileira;
5. Pilares: segurança jurídica, competitividade, transparência;
6. Avanços com o PROFISCO são visíveis, na receita, nos controles (SPED, Nfe);
7. É compromisso do BID continuar a parceria com o Brasil.
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2. AVALIAÇÃO DO PROFISCOCristina Mac Dowell (BID) e Soraya Naffah (COGEF/SEFAZ MG)
1. AVALIAÇÃO DO PROFISCOa) forte concentração nos componentes ligados a Administração Tributária,
b) aquisições de Infraestrutura e TI possuam maior agilidade de contratação.
c) Forte Integração entre o fisco
2. Avaliação do Desempenho dos Projetosa) UFs PROFISCO avançado x UFs PROFISCO recente
b) mais avançados apontaram boa recuperação pós-crise, melhor desempenho na arrecadação, aumento da eficiência da administração tributária
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2. AVALIAÇÃO DO PROFISCOCristina Mac Dowell (BID) e Soraya Naffah (COGEF/SEFAZ MG)
1. CONCLUSÕES
a) Ganho de aprendizagem
Melhor desempenho nos desembolsos
a) Cruzamentos de NFe e SPED
Aumento da arrecadação do ICMS
a) Uso de EaD e de informações de Nfe nas compras
Economia nos Gastos Públicos
a) Melhor oferta de Serviços ao Cidadão
Redução dos Custos de Transação
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2. AVALIAÇÃO DO PROFISCOCristina Mac Dowell (BID) e Soraya Naffah (COGEF/SEFAZ MG)
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3. DESAFIOS E TENDÊNCIAS DA
GESTÃO FISCAL SUBNACIONALJosé Tostes
1. Relato dos seminários anteriores;
2. análise de tendência: cenário econômico futuro adverso;
3. necessário recuperar a capacidade dos estados de fazer investimentos com recursos próprios, e não com endividamento;
4. Outras variáveis se apresentarão: guerra fiscal, dificuldades com substituição tributária, Simples Nacional;
5. do lado dos gastos: gestão da dívida, deficit da previdência, normas internacionais de contabilidade
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COMPONENTES E SUBCOMPONENTES
GESTÃO FAZENDÁRIA
Gestão Estratégica e de Serviços ao Cidadão
Gestão da Tecnologia e de Recursos Corporativos
Gestão de Pessoas e de Conhecimento
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA E CONTENCIOSO
FISCAL
Administração Tributária
Gestão do Contencioso Fiscal: Administrativo e Judicial
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA, CONTÁBIL E
DÍVIDA PÚBLICA
Gestão da Dívida Pública e dos Passivos Contingentes
Administração Financeira e Contábil
Gestão Financeira do Gasto Público
Fortalecimento da Confiança Fisco-Contribuinte (Simplificação OT)
Integração dos Fiscos (IEF – Instituto de Estudos Fiscais)
Cooperação Intergovernamental (Metodologias e Especificações Técnicas)
Gestão dos Sistemas Nacionais (SEFAZ NACIONAL)
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3. DESAFIOS E TENDÊNCIAS DA
GESTÃO FISCAL SUBNACIONALJosé Tostes,
1. Sugestão de que todo o material produzido
nestes seminários componha documento a ser
homologado em PROTOCOLO CONFAZ;
2. Concretização das propostas apresentadas pelos técnicos para financiamento da modernização;
3. Que as diretrizes apontadas sejam um PLANO DE TRABALHO para os governos vindouros
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4. GOVERNANÇA EM REDES
E OS GRUPOS TÉCNICOS DO CONFAZ Caio Marini, Diretor do Instituto Publix
1. Trajetória das reformas da Administração Pública no Brasil: Burocrática Gerencialista de Governança
2. Modelo de Governança:a) contexto de fortalecimento da democracia se dá por meio dos controles
sociais e da transparência.
b) Estado suficiente: governar coma sociedade, e não para a sociedade
3. Governança e os Grupos Técnicos CONFAZ:
a) Forças propulsoras:
Art. 37 XXII da CF
Missão de promover o aperfeiçoamento do federalismo fiscal e a harmonização tributária entre os Estados da Federação.
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4. GOVERNANÇA EM REDES
E OS GRUPOS TÉCNICOS DO CONFAZ Caio Marini, Diretor do Instituto Publix
Governança e os Grupos Técnicos CONFAZ:
1. Desafios: conciliar os interesses
2. Desenvolver Qualidade e Capacidade Institucional
diagnóstico, revisão modelo institucional e desenvolvimento de competências
3. Incrementar Desempenho
análise de GPR: diagnóstico e plano de ação
4. Relacionamento e Colaboração identificar os atores relevantes, posicionamento e forma de mobilização
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4. GOVERNANÇA EM REDES
E OS GRUPOS TÉCNICOS DO CONFAZ Caio Marini, Diretor do Instituto Publix
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5. ARRECADAR NÃO BASTA: OS IMPOSTOS COMO
INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Vicente Fretes, Chefe da Divisão de Gestão Fiscal e Municipal do BID
1. Comparativo Países ALC x Países OCDE
2. OCDE: classes mais baixas são menos tributadas,
3. ALC: menos tributação classes mais altas
4. ALC: Pouca tributação impostos sobre a renda
5. MITOS
1. Carga Tributária Baixa
grande parte da renda tributável não sofre tributação
2. IMPOSTOS REGRESSIVOS
Tributação indireta é mais alta sobre quem renda mais baixa
3. EVASÃO FISCAL ALARMANTE
Sonega-se mais imposto sobre renda, devido a complexidade da legislação e baixo risco de sofrer auditoria
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5. ARRECADAR NÃO BASTA: OS IMPOSTOS COMO
INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Vicente Fretes, Chefe da Divisão de Gestão Fiscal e Municipal do BID
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6. GASTO PÚBLICO: LIMITES DE ENDIVIDAMENTO
E FONTES ALTERNATIVAS DE FINANCIAMENTO –Um panorama fiscal da América Latina
Carlos Mussi, Diretor do Escritório da CEPAL no Brasil
1. Panorama das finanças públicas
2. Qualidade e transparência do gasto público
3. Melhoria na composição do gasto público favorece investimento
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6. GASTO PÚBLICO: LIMITES DE ENDIVIDAMENTO
E FONTES ALTERNATIVAS DE FINANCIAMENTO –Um panorama fiscal da América Latina
Carlos Mussi, Diretor do Escritório da CEPAL no Brasil
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SEMINÁRIO DE CONSOLIDAÇÃOCENÁRIOS, TENDÊNCIAS E DESAFIOSDA GESTÃO FISCAL SUBNACIONAL BRASILEIRA
1. Abertura
2. Avaliação do PROFISCO Cristina Mac Dowell (BID) e Soraya Naffah (COGEF/SEFAZ MG)
3. Desafios e Tendências da Gestão Fiscal Subnacional José Tostes, Secretário da Fazenda do PA e Coordenador do CONFAZ
4. Governança em Redes e os Grupos Técnicos do CONFAZ Caio Marini, Diretor do Instituto Publix
5. Arrecadar não Basta: Os impostos como instrumento de desenvolvimento econômico
Vicente Fretes, Chefe da Divisão de Gestão Fiscal e Municipal do BID
6. Gasto público: limites de endividamento e fontes alternativas de financiamento – Um panorama fiscal da América Latina
Carlos Mussi, Diretor do Escritório da CEPAL no Brasil