UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL Disciplina: SEMINÁRIOS APLICADOS CONDUTÂNCIA DA CASCA DE OVOS FÉRTEIS Itallo Conrado Sousa de Araújo Orientadora: Profa. Dra. Nadja Susana Mogyca Leandro GOIÂNIA 2011
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CONDUTÂNCIA DA CASCA DE OVOS FÉRTEIS · fazer com que a incubação seja ou não bem sucedidas. É muito importante que o ambiente da incubação permita a realização de trocas
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
meleagris (galinha d’angola) e Anas platyrhynchos domesticus (pato). Os autores
concluíram que a técnica utilizada foi suficiente para encontrar diferenças
significativas entre as três espécies estudadas e também para as regiões da
casca do ovo submetidas ao experimento.
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FIGURA 2 - Taxa de condutância de vapor de água para galinhas (quadrados),
patos (círculos) e angolas (triângulos). Os símbolos brancos indicam a
região da câmara de ar da casca do ovo, os cinzas representam a
região do equador do ovo e os pretos indicam a extremidade
pontiaguda da casca. Adaptado: PORTUGAL et al. (2010)
A técnica desenvolvida por PORTUGAL et al. (2010) demonstrou
aplicação prática, pois o autor fez uma comparação entre a técnica já conhecida
que utiliza o ovo inteiro para calcular a condutância e a sua técnica que utiliza
fragmentos da casca do ovo, encontrando uma mínima variação entre os valores
de condutância encontrados. Essa normalidade encontrada para a condutância da
casca dos ovos, permite utilizar essa técnica após o nascimento dos pintainhos
para estimar dados relacionados a incubação e ao desenvolvimento do pinto
neonato. Também relacionar esses dados de condutância com outros parâmetros
da incubação como por exemplo horário de nascimento, intervalo de nascimento e
também a qualidade do pintainho neonato.
Um dos fatores que afetam diretamente a condutância da casca do ovo
é a idade da matriz, ROSA et al. (2002) afirmaram que ovos de matrizes velhas
são freqüentemente maiores, com redução de densidade e maior porosidade na
casca, o que favorece as trocas gasosas entre o ovo e o meio externo. Entretanto,
ovos de matrizes mais velhas apresentam porosidade que permitem maior
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passagem de bactérias e esporos de fungos (SILVA, 2003), o que facilita a
contaminação interna.
De acordo com O’DEA et al. (2004), a porcentagem de perda de peso
dos ovos aumenta com idade das matrizes, e que há uma redução na
condutância da casca de acordo com o aumento da idade da matriz 37-45
semanas, não havendo diferença significativa entre os ovos produzidos por
linhagens de 45 e 53 semanas de idade (Tabela 3). Estes autores não
encontraram diferença entre linhagens, o que não foi consistente com estudos
anteriores. A seleção genética não resultou em mudanças na condutância da
casca.
Tabela 3. Peso dos ovos frescos e média da condutância da casca de ovos férteis
Idade da matriz (semanas)
Número de ovos Peso do ovo fresco (g)
Condutância da casca (mg de H2O/mmHg)
37 30 59c 17,25a
45 30 58,3b 15,87b
53 30 64,3a 15,42b
Médias seguidas de letras diferentes na mesma coluna apresentam diferença significativa (p<0,05). Adaptado: O’DEA et al. (2004)
HAMIDU et al. (2007) estudando diferentes linhagens comerciais e
diferentes idades de matrizes, encontraram que para as duas linhagens
estudadas não houve diferença entre os valores de condutância observados.
Entretanto, esses autores não encontraram diferença significativa para as
diferentes idades de matrizes, resultados esses contrários aos observados
anteriormente (Tabela 4).
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Tabela 4 – Efeito da linhagem comercial e da idade da matriz sobre a condutância
da casca de ovos férteis.
Condutância da casca (mg de H2O/mmHg)
Linhagem
Ross 308 19,15
Cobb 500 18,4
Idades da matriz
Jovem (29 semanas) 19,36
Pico (34 – 36 semanas) 18,06
Pós-pico (40 semanas) 18,39
Madura (45 semanas) 17,46
Velha (55 semanas) 20,2
Muito Velha (59 semanas) 19,17
Médias seguidas de letras diferentes na mesma coluna apresentam diferença significativa (p<0,05). Adaptado HAMIDU et al. (2007)
CHRISTENSEN et al. (2006), testando a viabilidade de embriões de
perus oriundos de ovos de diferentes pesos e diferentes condutâncias de casca,
incubados em duas diferentes umidades: alta (65% U.R.) e padrão (50% U.R.),
encontram que perus oriundos de ovos com condutância média ou alta tiveram
um desempenho superior ao atingirem três e seis semanas quando comparados
aos de baixa condutância (Tabela 5). Aves advindas de ovos com baixa
condutância mostraram ainda glicogênio cardíaco deprimido, lactato sanguíneo
elevado e os intestinos imaturos. Dessa forma, o autor afirmar que a condutância
pode influenciar na maturidade intestinal de embriões de perus e a consequente
sobrevivência e crescimento do mesmo.
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Tabela 5 – Peso (g) de perus em diferentes idades (semanas) oriundos de ovos com diferentes taxas de condutância (alta, média ou baixa), incubados em umidade alta ou padrão.
3 semanas 6 semanas
Condutância/Umidade
da incubadora
Alta Baixa Alta Baixa Média
Alta 637 648 2351 2344 2348A
Média 635 665 2234 2383 2309A
Baixa 579 631 2067 2245 2156B
Média Geral 617b 648a 2218b 2348a -
Médias seguidas por letras diferentes diferem entre si (p = 0,1). Adaptado:
CHRISTENSEN et al. (2006).
Matrizes jovens produzem ovos e gemas com pesos mais uniformes do
que matrizes mais velhas. Embriões de ovos mais pesados apresentam maior
mortalidade a partir de 15 dias de incubação, resultando em menor taxa de
eclosão. Ainda, os embriões desenvolvidos nos ovos maiores são menos
tolerantes ao excessivo calor metabólico produzido no final do período de
incubação (LOURENS et al., 2006).
ROCHA et al. (2008) verificaram que ovos maiores oriundos de
matrizes de idades diferentes (31, 38 e 43 semanas) apresentaram menor
eclodibilidade quando comparados aos ovos de peso menor.
Ovos provenientes de matrizes de diferentes idades necessitam do
mesmo tempo para incubação não havendo prejuízos na qualidade de neonatos
pelo tempo de permanência no nascedouro (ALMEIDA et al. 2006).
À medida que a galinha envelhece, ocorre aumento de até 20% no
peso do ovo, porém não ocorre aumento proporcional no peso da casca. Todo
cálcio presente para formação da casca do ovo precisa ser distribuído por uma
superfície maior (LLOBET, 1989). Isso resulta em maior condutância dos gases
do interior dos ovos para o meio externo (CARVALHO, et al. 2007), e esse
aumento pode ser prejudicial ao desenvolvimento embrionário a partir de certo
período de incubação.
Dentro de certos limites, os problemas de inadequada perda de peso
do ovo por condutância alta/baixa da casca podem ser corrigidos,
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aumentando/diminuindo a umidade do ambiente de incubação. Também, a
eliminação da cutícula antes de incubar os ovos promove certa melhora na
condutância da cascas de estruturas muito complexas e espessas, como é o caso
de ovos de patos, codornas e avestruzes. Para os galiformes, entretanto, a
retirada da cutícula prejudica a eclodibilidade (PEEBLES et al, 1987).
A perda excessiva de água do ovo pode acarretar em desidratação e
aumento do metabolismo do embrião resultando em rápida utilização dos
recursos da gema (PRINGLE & BARROTT, 1937). Já a perda de vapor de água
extremamente lenta pode resultar em um desempenho pior para o pinto neonato
(AR & RAHN, 1980). Portanto, para o sucesso da incubação, é necessário
estabelecer um padrão adequado de perda de peso do ovo durante a incubação,
entre o primeiro e o décimo oitavo dia que está situado na faixa de 10 a 14%. Os
pesquisadores têm buscado medir a taxa de perda de água, ou seja, o valor da
condutância da casca com a finalidade de entender as características
determinantes da incubação.
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Distúrbios no parâmetro de condutância da casca do ovo fértil afetam o
desenvolvimento do embrião e consequentemente a qualidade do pinto neonato e
o seu desempenho final, além de prejudicar os resultados de eclodibilidade.
Os principais fatores que afetam a condutância da casca do ovo são idade,
nutrição e sanidade da matriz que afetam a qualidade da casca. Outros fatores,
como o manejo do ovo e do ambiente de incubação também podem afetar a
condutância da casca e interferir com a perda de água dos ovos, necessária e
importante para possibilitar a troca gasosa do embrião com o meio ambiente.
Como são diversos os fatores que interferem na condutância da casca do
ovo incubável, tecnicamente não é possível estabelecer um valor fixo de
condutância para os diferentes tipos de ovos e, portanto, determinar
antecipadamente as taxas de umidade que devem ser mantidos no interior das
incubadoras. De modo prático, o processo de incubação deve manter a perda da
perda do peso dos ovos do primeiro ao 18º ou 19º dia de incubação entre 10% e
14%. Esse valor é uma indicação indireta da condutância da casca e através de
sua determinação é possível estabelecer parâmetros de umidade que deve ser
mantido no ambiente da incubadora.
No entanto, é necessário conhecer os padrões de condutância dos ovos
incubáveis e suas correlações com os índices de produtividade do incubatório,
não só a eclodibilidade, mas também como esse parâmetro (condutância) pode
afetar a distribuição do nascimento, isto é, a denominada janela de eclosão.
Em geral, as mensurações da condutância da casca envolvem a utilização
do ovo integro, o que torna difícil correlacionar a condutância com parâmetros
como a hora de nascimento, ou qualidade do neonato, ou mesmo a taxa de
desenvolvimento dos embriões.
Assim, é necessário desenvolver metodologias que permitam estimar a
condutância da casca de diferentes tipos de ovos para adequar as condições de
incubação e permitir que as trocas gasosas sejam melhor controladas com o
objetivo de otimizar a produção de pintos de qualidade.
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