DMA-C54-101/N JUN 2011 Emissão: EDP Distribuição – Energia, S.A. DTI – Direção de Tecnologia e Inovação R. Camilo Castelo Branco, 43 1050-044 LISBOA Tel.: 210021500 Fax: 210021444 E-mail: [email protected]CONDENSADORES DE POTÊNCIA Escalões de baterias de condensadores MT Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2011-06-27 Edição: 4ª. Substitui a anterior edição de MAI 2007
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CONDENSADORES DE POTÊNCIA · CONDENSADORES DE POTÊNCIA Escalões de baterias de condensadores MT Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do
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2 CAMPO DE APLICAÇÃO .................................................................................................................................... 6
3 NORMAS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ..................................................................................................... 7
3.3 Normas EN .......................................................................................................................................................... 7
3.5 Normas ISO ........................................................................................................................................................ 8
4 TERMOS E DEFINIÇÕES ........................................................................................................................................ 9
7.5 Correntes estipuladas de curta duração admissíveis (Ik) ........................................................................ 12
7.5.1 Circuitos de MT .......................................................................................................................................... 12
7.5.2 Circuitos de terra ....................................................................................................................................... 12
7.6 Valor de pico das correntes estipuladas admissíveis (Ip) ......................................................................... 13
7.7 Duração estipulada de curto-circuito (tk) .................................................................................................. 13
8 CONCEÇÃO E CONSTRUÇÃO ......................................................................................................................... 13
8.1 Invólucro e estrutura do EBC ........................................................................................................................ 13
8.2 Materiais e resistência à corrosão ............................................................................................................... 14
8.3 Equipotencialidade e ligação à rede geral de terras ............................................................................. 15
8.5 Ligação à rede e ao SPCC ........................................................................................................................... 15
8.5.1 Terminais de linha ...................................................................................................................................... 15
8.5.2 Régua de terminais ................................................................................................................................... 16
8.6 Disposição dos equipamentos ..................................................................................................................... 16
8.7 Dimensões e massa ........................................................................................................................................ 16
8.8 Sistema de encravamentos .......................................................................................................................... 17
8.10.1 Unidades de condensadores .................................................................................................................. 19
8.10.2 Equipamento de manobra...................................................................................................................... 19
8.10.3 Indutâncias de choque ........................................................................................................................... 19
8.10.4 Seccionador de terra ............................................................................................................................... 19
8.10.5 Transformador de corrente para proteção de desequilíbrio de neutro .......................................... 19
8.10.6 Relé de proteção de desequilíbrio de neutro ...................................................................................... 19
8.11 Proteção de desequilíbrio de neutro .......................................................................................................... 20
9.1 Ensaios de tipo ................................................................................................................................................ 20
9.1.2 Ensaios de aquecimento ......................................................................................................................... 20
9.1.3 Verificação dos índices de proteção .................................................................................................... 20
9.1.4 Verificação dos encravamentos de segurança ................................................................................. 21
9.1.5 Ensaio de confirmação da proteção anticorrosiva do EBC .............................................................. 21
9.2 Ensaios de série ............................................................................................................................................... 21
9.2.1 Ensaios dielétricos aos circuitos principais ............................................................................................ 21
6 CONCEÇÃO E CONSTRUÇÃO ......................................................................................................................... 23
6.1 Ligação à massa ............................................................................................................................................ 23
6.2 Terminais de linha ........................................................................................................................................... 23
6.3 Proteção contra defeitos internos ............................................................................................................... 23
6.4 Dispositivos internos de descarga ................................................................................................................ 23
6.6 Materiais e resistência à corrosão ............................................................................................................... 24
7.1 Ensaios de tipo ................................................................................................................................................ 25
7.1.1 Ensaio de equilíbrio térmico .................................................................................................................... 25
7.1.2 Medição do ângulo da tangente de perdas a temperatura elevada .......................................... 25
7.1.4 Ensaios de envelhecimento .................................................................................................................... 25
7.1.5 Ensaio de funcionamento dos fusíveis internos .................................................................................... 26
7.2 Ensaios de série ............................................................................................................................................... 26
7.2.1 Medição da capacidade ....................................................................................................................... 26
7.2.2 Medição do ângulo da tangente de perdas ...................................................................................... 26
7.2.4 Medição da resistência interna de descarga ..................................................................................... 26
7.2.5 Ensaio de estanquidade .......................................................................................................................... 26
7.2.6 Ensaio de descarga nos fusíveis internos ............................................................................................... 26
PARTE 3 – INTERRUPTOR DE MANOBRA .................................................................................................................... 27
1 OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO ................................................................................................................ 27
2 TERMOS E DEFINIÇÕES ...................................................................................................................................... 27
3 CONDIÇÕES NORMAIS DE SERVIÇO .............................................................................................................. 27
6.1 Ensaios de tipo ................................................................................................................................................ 28
6.2 Ensaios de série ............................................................................................................................................... 28
PARTE 4 – INDUTÂNCIAS DE CHOQUE ..................................................................................................................... 29
1 OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO ................................................................................................................ 29
2 TERMOS E DEFINIÇÕES ...................................................................................................................................... 29
3 CONDIÇÕES NORMAIS DE SERVIÇO .............................................................................................................. 29
6.1 Ensaios de série ............................................................................................................................................... 30
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6.2 Ensaios de tipo ................................................................................................................................................ 30
PARTE 5 – SECCIONADOR DE TERRA ........................................................................................................................ 31
1 OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO ................................................................................................................ 31
2 TERMOS E DEFINIÇÕES ...................................................................................................................................... 31
3 CONDIÇÕES NORMAIS DE SERVIÇO .............................................................................................................. 31
6.1 Ensaios de tipo ................................................................................................................................................ 32
6.2 Ensaios de série ............................................................................................................................................... 32
PARTE 6 – PROTEÇÃO DE DESEQUILÍBRIO DE NEUTRO – TRANSFORMADOR DE CORRENTE .............................. 33
1 OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO ................................................................................................................ 33
2 TERMOS E DEFINIÇÕES ...................................................................................................................................... 33
3 CONDIÇÕES NORMAIS DE SERVIÇO .............................................................................................................. 33
6.1 Ensaios de tipo ................................................................................................................................................ 34
6.2 Ensaios de série ............................................................................................................................................... 34
5 CONCEÇÃO E CONSTRUÇÃO ......................................................................................................................... 36
6 ENSAIOS DE TIPO ................................................................................................................................................ 36
ANEXO A – ESCALÕES DE BATERIAS DE CONDENSADORES DE MT NORMALIZADOS ...................................... 37
ANEXO B – MACIÇOS PARA ESCALÕES DE BATERIAS DE CONDENSADORES .................................................. 38
ANEXO C – ESQUEMAS ELÉTRICOS .......................................................................................................................... 39
ANEXO D – TERMINAIS DE LINHA DAS UNIDADES DE CONDENSADORES .......................................................... 40
ANEXO E – SINAIS DE AVISO E DE PERIGO ............................................................................................................. 41
ANEXO F – QUADROS PARA VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE TÉCNICA ................................................... 42
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PARTE 1 – ESCALÕES DE BATERIAS DE CONDENSADORES MT
0 INTRODUÇÃO
O presente documento anula e substitui a 3.ª edição do documento normativo DMA-C54-101/N, de
maio de 2007, seguidamente referido por DMA-C54-101. As principais alterações introduzidas, em
relação à versão anterior, são as seguintes:
a) atualização das normas e documentos de referência;
b) obrigatoriedade da definição, por parte do fabricante, da temperatura ambiente e do grau de
poluição expetáveis no interior do invólucro;
c) alteração das dimensões exteriores máximas para o EBC;
d) permissão do uso de disjuntores de uso especial para comando de escalões de baterias de
condensadores, como equipamento de manobra;
e) eliminação da obrigatoriedade do uso exclusivo do seccionador de terra pentapolar, passando a
permitir-se, também, a utilização do seccionador de terra tripolar ou tetrapolar;
f) alteração do índice de proteção IK do invólucro;
g) definição do tempo de vida útil para os equipamentos e das características anticorrosivas dos
materiais;
h) atualização dos ensaios de tipo e ensaios de série a apresentar pelos fabricantes;
i) alteração do poder de corte capacitivo estipulado, para o equipamento de manobra.
1 OBJETO
O presente documento destina-se a definir as características e os ensaios a que devem obedecer os
escalões de baterias de condensadores de MT e os respetivos equipamentos constituintes, a adquirir
pela EDP Distribuição.
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
O presente documento aplica-se aos modelos de escalões de baterias de condensadores de MT (EBC)
indicados seguidamente no quadro 1, para instalação nos parques exteriores de aparelhagem das
subestações AT/MT da EDP Distribuição, para compensação do fator de potência.
Quadro 1
Modelos de escalões de baterias de condensadores de MT normalizados
Modelo EBC Tensão nominal
da rede Tipo construtivo Equipamentos constituintes do EBC
EBC 10 10 kV Cabina Unidades de condensadores (UC)
Equipamento de manobra(1) (EM)
Indutâncias de choque (IC)
Transformador de corrente (TC)
Seccionador de terra (ST)
Relé de proteção de desequilíbrio de neutro(2)
EBC 15 15 kV Cabina
EBC 30 30 kV Cabina
(1) Ver secção 8.10.2 do presente documento.
(2) Opcional (a definir na encomenda).
Podem coexistir até um máximo de dois EBC associados ao mesmo painel de MT na subestação para
constituir uma bateria de condensadores, de acordo com o DIT-C13-500/N de fevereiro de 2007.
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3 NORMAS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
O presente documento inclui disposições de outros documentos, referenciados nos locais apropriados
do seu texto, os quais se encontram a seguir listados, com indicação das respetivas datas de edição.
Quaisquer alterações das referidas edições só serão aplicáveis no âmbito do presente documento, se
forem objeto de inclusão específica, por modificação ou aditamento ao mesmo.
3.1 Documentos EDP Distribuição
DIT-C13-500/N 2007 Instalações AT e MT. Subestações de distribuição. Projeto-tipo – Memória
descritiva
DMA-C33-251/E 2008 Condutores isolados e seus acessórios para redes. Cabos isolados de média
tensão. Características e ensaios
DRE-C13-513/N 2007 Instalações AT e MT. Subestações de distribuição. Circuito de MT. Regras de
execução
3.2 Normas NP
NP EN 60529 2002 Graus de protecção assegurados pelos invólucros (código IP)
NP EN 1998-1-1 2010 Eurocódigo 8: Disposições para projecto de estruturas sismorresistentes - Parte
1-1: Regras gerais - Acções sísmicas e requisitos gerais para as estruturas
3.3 Normas EN
EN 50102 1998 Degrees of protection provided by enclosures for electrical equipment against
external mechanical impacts (IK code)
EN 60228 2005 Conductors of insulated cables
EN ISO 3506-3 1997 Mechanical properties of corrosion-resistant stainless-steel fasteners - Part 3: Set
screws and similar fasteners not under tensile stress
3.4 Normas IEC
IEC 60044-1 2002 Instrument transformers - Part 1: Current transformers
IEC 60076-6 2007 Power transformer – Part 6: Reactors
IEC 60085 2007 Electrical insulation - Thermal evaluation and designation
IEC 60137 2008 Insulated bushings for alternating voltages above 1000 V
IEC 60255-1 2009 Measuring relays and protection equipment – Part 1: Common requirements
IEC 60255-22-1 2005 Electrical relays - Part 22-1: Electrical disturbance tests for measuring relays and
protection equipment - 1 MHz burst immunity tests
IEC 60255-22-2 1996 Electrical relays - Part 22-2: Electrical disturbance tests for measuring relays and
8.1.2 Índices de proteção do invólucro metálico IP 23C
IK 05
IP 23C
IK 05
IP 23C
IK 05
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ANEXO B
MACIÇOS PARA ESCALÕES DE BATERIAS DE CONDENSADORES
(informativo)
Legenda:
Espaço reservado para implantação da BC;
Maciço de implantação dos EBC 10 e EBC 15;
Cavidade para entrada e saída dos cabos isolados de MT;
Cavidade para entrada e saída dos cabos isolados de BT.
Nota: as dimensões indicadas para as cavidades para entrada e saída dos cabos devem ser consideradas como
indicativas, devendo no entanto localizar-se na posição indicada na figura.
Figura B1 – Maciços dos EBC e sua disposição
BT
MT
Escalão 1 Escalão 2
BT
BT
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ANEXO C
ESQUEMAS ELÉTRICOS
(normativo)
Figura C1 – Esquema elétrico dos EBC 10 e EBC 15.
Figura C2 – Esquema elétrico dos EBC 30.
Nota: os dois polos do seccionador de terra representados a tracejado nas figuras C1 e C2 são representativos do
seccionador de terra tetrapolar ou pentapolar.
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ANEXO D
TERMINAIS DE LINHA DAS UNIDADES DE CONDENSADORES
(normativo)
Figura D1 – Conetores paralelos
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ANEXO E
SINAIS DE AVISO E DE PERIGO
(normativo)
De acordo com a Portaria n.º 1456-A/95, os sinais de aviso e de perigo aplicáveis à sinalização dos EBC
são os indicados nas figuras abaixo.
Sinais de aviso
Sinais de perigo
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ANEXO F
QUADROS PARA VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE TÉCNICA
IDENTIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
Candidato:
Fabricante:
Equipamentos Designação EDP Marca Modelo Referência (*)
Escalões de Baterias de
Condensadores (EBC)
EBC 10
EBC 15
EBC 30
Unidades de
Condensadores (UC)
UC 10
UC 15
UC 30
Equipamento de Manobra
(EM)
EM 10
EM 15
EM 30
Indutâncias de Choque
(IC)
IC 10
IC 15
IC 30
Seccionadores de Terra (ST)
ST 10
ST 15
ST 30
Transformadores de
Corrente (TC)
TC 10
TC 15
TC 30
Relé de Proteção de
Desequilíbrio de Neutro
(RPD)
RPD 10
RPD 15
RPD 30
(*) A referência a indicar deve corresponder à documentação técnica enviada (catálogos e relatórios de ensaios)
Observações:
Data:
Responsável pelo preenchimento: Nome:
Contacto:
E-mail:
Assinatura:
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ESCALÕES DE BATERIAS DE CONDENSADORES (Ficha técnica)
Ficha de características dos escalões de baterias de condensadores (EBC)
DMA Características Un UC 10 UC 15 UC 30
6.1.2
Condições normais de serviço no interior do invólucro
temperatura ºC
poluição
7.1.1
Tensão estipulada dos equipamentos de MT, Ur
todos os equipamentos à exceção das UC kV
unidades de condensadores V
7.1.2 Tensão estipulada dos circuitos de BT V
7.2.1
Nível de isolamento estipulado para os circuitos de MT:
tensão suportável à freq. industrial de curta duração, Ud kV
tensão suportável ao choque atmosférico, Up kV
7.2.2
Nível de isolamento estipulado para os circuitos de BT:
tensão suportável à freq. industrial de curta duração kV
tensão suportável ao choque atmosférico kV
7.3 Frequência estipulada, fr Hz
7.4.1 Correntes estipuladas em serviço contínuo, IN A
7.5
Corrente estipulada de curta duração admissíveis, Ik
circuitos de MT kA
circuitos de BT kA
7.6
Valor de pico das correntes estipuladas admissíveis, Ip
circuitos de MT kA
circuitos de BT kA
7.7 Duração do curto-circuito seg
7.8 Potência máxima estipulada, QN Mvar
8 Tempo de vida útil dos equipamentos anos
8.1.2 Índices de proteção do invólucro metálico
IP
IK
8.2
Material do Invólucro dos EBC
Material da estrutura dos EBC
8.5.1 Tipo de interface com a rede
8.7
Dimensões: (1)
comprimento mm
profundidade mm
altura mm
Tempo mínimo de espera entre a desligação e ligação do EBC min
8.9.1 Chapa de características (2)
8.9 Marcações (3)
8.10 Número de unidades de condensadores
8.11
Corrente/temporização da proteção de desequilíbrio de neutro
alarme (corrente - tempo) A - seg
disparo (corrente - tempo) A - seg
8.8 Sistema de encravamentos (4)
8.5 Esquema de ligação à rede e aos SPCC (4)
8.3 Esquema de equipotencialidade e ligação à rede geral de terras (5)
8.4 Esquema de eletrificação (5)
(1) O fabricante deve apresentar o desenho dimensional dos escalões de baterias de condensadores.
(2) O fabricante deve apresentar o desenho da chapa de características (nome do ficheiro).
(3) O fabricante deve apresentar os desenhos referidos nas secções 8.9.2, 8.9.3 e 8.9.4 do presente DMA-C54-101 (nome do ficheiro).
(4) O fabricante deve apresentar o desenho esquemático (nome do ficheiro).
(5) O fabricante deve apresentar o desenho esquemático das ligações com identificação dos condutores (nome do ficheiro).
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Ficha de ensaios de tipo dos EBC
DMA Parte 1 Ensaio de tipo Laboratório
Referência do
Relatório (6) Resultado
do Ensaio Observações
9.1.1
Ensaios dielétricos
à frequência industrial
ao choque atmosférico
aos circuitos auxiliares de comando
9.1.2 Ensaios de aquecimento
9.1.3 Verificação dos índices de proteção
9.1.4
Verificação dos encravamentos de
segurança
9.1.5
Ensaio de confirmação da proteção
anticorrosiva do EBC
Ficha de ensaios de série dos EBC
DMA Parte 1 Ensaio de série Laboratório
Referência do
Relatório (6) Resultado
do Ensaio Observações
9.2.1
Ensaios dielétricos aos circuitos
principais
9.2.2 Inspeção visual
9.2.3
Verificação dos encravamentos de
segurança
(6) O fabricante deve indicar a referência do relatório de ensaios apresentado e com o qual pretende comprovar a conformidade técnica
com o presente DMA-C54-101.
Observações:
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UNIDADES DE CONDENSADORES (Ficha técnica)
Ficha de características das unidades de condensadores (UC)
DMA Características (*) Un UC 10 UC 15 UC 30
Parte 2
Tensão estipulada V
Frequência estipulada Hz
Potência estipulada kvar
Capacidade estipulada μF
Corrente estipulada A
Tangente do ângulo de perdas (20 ˚C) º
Tensão residual (após 10 minutos) V
Tensão mais elevada do material kV
Nível de isolamento estipulado para as UC:
tensão suportável à freq. industrial de curta duração, Ud kV
tensão suportável ao choque atmosférico, Up kV
Categoria de temperatura
Fusíveis internos S/N
Resistência interna de descarga S/N
Tempo de vida útil dos equipamentos anos
Material do Invólucro das UC
Dimensão da UC (1):
comprimento mm
profundidade mm
altura mm
Chapa de características (2)
Etiquetagem de sinalização (3)
(1) O fabricante deve apresentar o desenho dimensional das unidades de condensadores. (2) O fabricante deve apresentar o desenho da chapa de características (nome do ficheiro). (3) O fabricante deve apresentar o desenho da etiqueta de sinalização (nome do ficheiro). Ficha de características das travessias das UC
DMA Características (*) Un UC 10 UC 15 UC 30
Parte 2
Tensão estipulada, Ur V
Corrente estipulada, Ir A
Corrente térmica de curta duração (1 seg), Ith kA
Corrente dinâmica estipulada, Id kA
Força de flexão suportável N
Ângulo de montagem (em relação à vertical) º
Linha de fuga mm
Limite de temperatura e aquecimento
Nível de isolamento estipulado para as travessias:
tensão suportável à freq. industrial de curta duração, Ud kV
tensão suportável ao choque atmosférico, Up kV
Material constituinte das travessias
(*) Além das características indicadas nestas tabelas, devem também ser evidenciadas todas as restantes características especificadas na
secção 6 da parte 2 do DMA-C54-101, nomeadamente, ligação à massa, terminais de linha, materiais.
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Ficha de ensaios de tipo das UC
DMA Parte 2 Ensaio de tipo (4) Laboratório
Referência do
Relatório (5)
Resultado
do Ensaio Observações
7.1.1 Ensaio de equilíbrio térmico
7.1.2
Medição do ângulo da tangente de
perdas a temperatura elevada
7.1.3 Ensaios dielétricos
7.1.4 Ensaios de envelhecimento
7.1.5
Ensaio de funcionamento dos fusíveis
internos
Ficha de ensaios de série das UC
DMA Parte 2 Ensaio de série Laboratório
Referência do
Relatório (5)
Resultado
do Ensaio Observações
7.2.1 Medição de capacidade
7.2.2
Medição do ângulo da tangente de
perdas
7.2.3 Ensaios dielétricos
7.2.4
Medição da resistência interna de
descarga
7.2.5 Ensaio de estanquidade
7.2.6
Ensaio de descarga nos fusíveis
internos
(4) As UC sujeitas aos ensaios de tipo, devem primeiro suportar satisfatoriamente todos os ensaios de série definidos na secção 7.2 da parte 2
do presente DMA.
(5) O fabricante deve indicar a referência do relatório de ensaios apresentado e com o qual pretende comprovar a conformidade técnica
com o presente DMA-C54-101.
Observações:
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EQUIPAMENTO DE MANOBRA (Ficha técnica)
Ficha de características do equipamento de manobra (EM)
DMA Características Un EM 10 EM 15 EM 30
Parte 3
Número de polos
Tipo de equipamento
Tensão estipulada, Ur kV
Nível de isolamento estipulado:
tensão suportável à freq. industrial de curta duração, Ud kV
tensão suportável ao choque atmosférico, Up kV
Frequência estipulada Hz
Corrente estipulada em serviço contínuo A
Corrente estipulada de curta duração kA
Valor de pico da corrente estipulada admissível kA
Duração estipulada da corrente de curta duração seg
Tensão estipulada de alimentação dos dispositivos de fecho e abertura, e
dos circuitos auxiliares e de comando, Ua V
Frequência estipulada de alimentação dos dispositivos de fecho e abertura,
e dos circuitos auxiliares
Poder de corte estipulado de escalão numa bateria de condensadores
para interruptores (disjuntores) de uso especial, I4d A
Poder de fecho estipulado de escalão numa bateria de condensadores
para interruptores (disjuntores) de uso especial, Iin kA
Poder de fecho estipulado em curto-circuito, Ima kA
Resistência mecânica
Resistência elétrica
Chapa de características (1)
(1) O fabricante deve apresentar o desenho da chapa de características (nome do ficheiro).
Ficha de ensaios de tipo do EM
DMA Parte 3 Ensaio de tipo Laboratório
Referência do
Relatório (2)
Resultado
do Ensaio Observações
6.1 Secção 6 da norma IEC 60265-1
Ficha de ensaios de série do EM
DMA Parte 3 Ensaio de série Laboratório
Referência do
Relatório (2)
Resultado
do Ensaio Observações
6.2 Secção 7 da norma IEC 60265-1
(2) O fabricante deve indicar a referência do relatório de ensaios apresentado e com o qual pretende comprovar a conformidade técnica
com o presente DMA-C54-101.
Observações:
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INDUTÂNCIAS DE CHOQUE (Ficha técnica)
Ficha de características das indutâncias de choque (IC)
IEC 60076-6
Características Un IC 10 IC 15 IC 30
9.4.10 Indutância estipulada μH
9.4.1
Corrente estipula à frequência industrial, Ir A
Frequência estipulada Hz
9.4.3
Corrente de ligação estipulada (valor de pico), IrIN kA
Frequência estipulada para a corrente de ligação, frIN Hz
9.4.7 Corrente de curto-circuito térmica estipulada, ISCr kA
9.4.8 Duração da corrente de curto-circuito estipulada, TSCr seg
9.4.9 Corrente de curto-circuito mecânica estipulada (valor de pico), IMSCr kA
9.4.11
Fator de Qualidade, Q
à frequência industrial
à frequência estipulada de ligação
9.7 Classe térmica de isolamento
9.8
Nível de isolamento:
tensão mais elevada do material kV
tensão suportável à freq. industrial de curta duração, Ud kV
tensão suportável ao choque atmosférico, Up kV 9.11.1 Tolerância %
9.2
Contrução:
número de polos
tipo de arrefecimento
9.9 Chapa de características (1)
(1) O fabricante deve apresentar o desenho da chapa de características (nome do ficheiro).
Ficha de ensaios de série das IC
DMA Parte 4 Ensaio de série Laboratório
Referência do
Relatório (2)
Resultado
do Ensaio Observações
6.1 Secção 9.10.2 da norma IEC 60076-6
Ficha de ensaios de tipo das IC
DMA Parte 4 Ensaio de tipo Laboratório
Referência do
Relatório (2)
Resultado
do Ensaio Observações
6.2 Secção 9.10.3 da norma IEC 60076-6
Ficha de ensaios especiais das IC
DMA Parte 4 Ensaios especiais Laboratório
Referência do
Relatório (2)
Resultado
do Ensaio Observações
6.3 Secção 9.10.4 da norma IEC 60076-6
(2) O fabricante deve indicar a referência do relatório de ensaios apresentado e com o qual pretende comprovar a conformidade técnica
com o presente DMA-C54-101.
Observações:
DMA-C54-101/N
JUN 2011
DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 49/51
SECCIONADOR DE TERRA (Ficha técnica)
Ficha de características do seccionador de terra (ST)
IEC 62271-102
Características Un ST 10 ST 15 ST 30
Número de polos
4.1 Tensão estipulada, Ur kV
4.2
Nível de isolamento:
tensão suportável à freq. industrial de curta duração, Ud kV
tensão suportável ao choque atmosférico, Up kV
4.3 Frequência estipulada, fr Hz
4.5 Corrente estipulada de curta duração admissível, Ik kA
4.6 Valor de pico da corrente estipulada admissível, Ip kA
4.7 Duração estipulada de corrente de curta duração, tk seg
4.101 Poder de fecho estipulado em curto-circuito kA
4.106 Resistência mecânica estipulada
4.107 Resistência elétrica estipulada
5.10 Chapa de características
(1) O fabricante deve apresentar o desenho da chapa de características (nome do ficheiro).
Ficha de ensaios de tipo dos ST
DMA Parte 5 Ensaio de tipo Laboratório
Referência do
Relatório (2) Resultado
do Ensaio Observações
6.1 Secção 6 da norma IEC 62271-102
Ficha de ensaios de série dos ST
DMA Parte 5 Ensaio de série Laboratório
Referência do
Relatório (2) Resultado
do Ensaio Observações
6.2 Secção 7 da norma IEC 62271-102
(2) O fabricante deve indicar a referência do relatório de ensaios apresentado e com o qual pretende comprovar a conformidade técnica
com o presente DMA-C54-101.
Observações:
DMA-C54-101/N
JUN 2011
DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 50/51
TRANSFORMADOR DE CORRENTE (Ficha técnica)
Ficha de características do transformador de corrente (TC)
IEC 60044-1
Características Un TC 10 TC 15 TC 30
4.1.1 Corrente estipulada no primário, IpN A
4.2 Corrente estipulada no secundário, IsN A
4.3 Corrente estipulada de aquecimento A
4.4 Potência estipulada de precisão VA
4.5
Corrente estipulada de curta duração:
corrente térmica de curta duração estipulada (1 s), Ith kA
corrente dinâmica estipulada, Idyn kA
4.6 Classe térmica de isolamento (IEC 60085)
5.1
Nível de isolamento:
tensão mais elevada do material kV
tensão suportável à freq. industrial de curta duração, Ud kV
tensão suportável ao choque atmosférico, Up kV
12.2.1 Fator limite de precisão
12.2.2 Classe de precisão
10 Chapa de características (1)
(1) O fabricante deve apresentar o desenho da chapa de características (nome do ficheiro).
Ficha de ensaios de tipo do TC
DMA Parte 6 Ensaio de tipo Laboratório
Referência do
Relatório (2) Resultado
do Ensaio Observações
6.1 Secção 7 da norma IEC 60044-1
Ficha de ensaios de série do TC
DMA Parte 6 Ensaio de série Laboratório
Referência do
Relatório (2) Resultado
do Ensaio Observações
6.2 Secção 8 da norma IEC 60044-1
Ficha de ensaios especiais do TC
DMA Parte 6 Ensaios especiais Laboratório
Referência do
Relatório (2) Resultado
do Ensaio Observações
6.3 Secção 9 da norma IEC 60044-1
(2) O fabricante deve indicar a referência do relatório de ensaios apresentado e com o qual pretende comprovar a conformidade técnica
com o presente DMA-C54-101.
Observações:
DMA-C54-101/N
JUN 2011
DTI – Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 51/51
RELÉ DE PROTEÇÃO DE DESEQUILÍBRIO DE NEUTRO (Ficha técnica)
Ficha de características do relé de proteção de desequilíbrio de neutro (RPD)
DMA Parte 7
Características Un RPD
4
Corrente estipulada, In A
Número de contatos de saída:
alarme (Io>)
disparo (Io>>)
Tensão estipulada de alimentação dos dispositivos de fecho e
abertura, e dos circuitos auxiliares e de comando (-15% a + 10%) V
Frequência estipulada de alimentação dos dispositivos de fecho e
abertura, e dos circuitos auxiliares
Número de limiares de operação (independentes e reguláveis):
alarme (Io>)
disparo (Io>>)
Temporização independente e regulável:
alarme (Io>) seg
disparo (Io>>) seg
5 Chapa de características (1)
(1) O fabricante deve apresentar o desenho da chapa de características (nome do ficheiro).
Ficha de ensaios individuais do RPD
Norma
IEC Ensaios individuais Laboratório
Referência do
Relatório (2)
Resultado
do Ensaio Observações
60255-1
Ensaio de funcionamento
60255-151
60255-5 Ensaios dielétricos
Ensaios de perturbações elétricas:
60255-22-1 imunidade a transitórios de 1MHz
60255-22-2 descargas eletrostáticas
60255-2-3
perturbações de campo
eletromagnético radiado
60255-4 imunidade a transitórios elétricos rápidos
Ensaios de compatibilidade
eletromagnética:
61000-4-2 imunidade eletrostática
61000-4-4 imunidade de transitórios rápidos
(2) O fabricante deve indicar a referência do relatório de ensaios apresentado e com o qual pretende comprovar a conformidade técnica