Concepto Bildung Primer Romanticismo Aleman Schlegel

5/9/2018 Concepto Bildung Primer Romanticismo Aleman Schlegel

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: E ' I cODcepr to de "Bil4R,ng~1en el.prime:r ro:mall . t idsm.o a l , e m . a u

:k~.~ La IIc' l)wllidad det mmaruk.i r l i l lm !Iedebe. ~Ji! pa*Wair.! . . : I , q l :l e : X S J J O l il li e . a 1 1 1M CU - 'g C < K l a de .absoJ!!Lto ' -r ' rel lkl a ]1 ; O O D d i c m n . bu~:~. ~ m JS IOO ' :ti.empo ,que rec'bla ~ UU~eTh-dencla onwlo'gici. cple l-epi,lgna a f iI le 'S tt a. ~ -n a m em al id ad p o si ti .v ii s1 ia .B l s er 00 uta n m ,alli.de~ 'espacio y del l i empo . ni .bay m r o ,allmfuil 'ol qu~, 1 J a i S ; Ha)m.c~il, d e l, e s pf rilU ,c -n la ~ _ . , _ p e r i D : e i a :Y 'e , n . l a m t o r i i s l . E I , c oo o q m ' d e B~.sdbr"t c u < - y ap r ogm iV 3 , : re al iz ac iO n i . ~. K f ln io na e , n , eS1C lew.se w crib e'd m tt-o d ~ una diai~de 1(1f I lUm y1 .0 mtiii~to , q u e : a o lo s ~d~.!m en:lbatgol, m .~. ,~~:!lis ,~l!!lSi:a. ,Nalmu ,da':e~ bmuti.ci5mo.;&~i6n:, M.demiW.

1 'L ' . ~ .. 1 . . . _ _ _ . . .," '::1 . ....1 .. 'b .1 :. ' ... 'a _rTU ,U ,O lo f .KUHIA y c. e sPi r. tt u , ' , a r g o e s,

AbstrMt.'Tbc f ame Q f r om ant ic :ism a ris e s ' f . OOmd ! i e f ' l K i t 1ha1 it . )'jfld~; ttl a demand , f01l " ' ~ l um-ness. i i r J he ; : r e t : M . 1 b . Um . ! i l J ! l ! ! 1 i b 1 l f C . while. f ie jc :~Qnn1~og i . cg jJ .~eMooe; , 3 !S I!bh.~li!t W ou rID cx l em po s I ti v e D I . I . . I . I I . T h e . r . e is nGlbe iq ' i J e y ' l ) n dS i p a . c emd time, o o i l i l l l a . h S o 1 m e if :001I lbe :ml I l -z itwm o f ,mind .in ~~~rie~ arid hi~ iUH:y. ' E b e~00iI o f Bt"g~whit.t!i. , p t : Q , g m s : i .Y C ~ - a ' l i i t a t i ~ 1 i I Iso~, m l c il e . Q t i Q J ) ! :! l ~ ;~ tedm'UUs u . x t ,dou~i~ to be 'f~m th e ~rt o f a . ( lnifC\-wif i i tc. dia-I . c c d c 'which dOnti;ODle;f.0igcmer at the , c o M l u s i v ; e :S;3,D~s1s.' I(ey , , -or&-: ~cbm~ : P . ~ r : ! l I : ! 8 I 1 i o n ; : M O O e f i -:wty.

AfoRllIUwamente s e es:m d i l . u Y L n d o ya~ cad av ez , m U f , _ . . p : i d a m e a t e ; 'mu(!;hos de lo s tO p io os en ,. l I O S que con ' t a : i J ! t a f i-eatenciaresbdalDa I basta : 0 0 naocmudoo, : 1 8 disewsion sobre el s , j g l i d f f i c a d o ,del [omant ic i sDlo, "y a lo s, I~t, en , g en era l, n o so Ua 'set ex tr,a iia I a in te.n ciO O de . h a . c e t 'Coincid iro o ,m u t le ism .o e in a do uH s. or o" Subjc t iv i sm.n . naIc i .s isnrop 'a to16pco~, lexbibicicmis,mo~l , l i t e . ., ; l~ " . A... ,~ . ". . I " . tt.....::.,...iL ..... ' . ". . .. ~ .... . . . . .. . A I I : . . 'I' lmtls:DK.'i ' pa'IUOO. , ' ~1 l1~ne~aBreg t ts l t ,v .u . . llillll!.\atas [I, . . . ,ec.mi3uu, ,~A!laUi.ong;(Dianop'iuuu.I'u~y ,ahistiJrico eael que la . fazeD :0 0 p j e . r d e ; , se ,e,xtravia ext4r t ic~e en lUta merle pasividadl, am.o ,na . eran. a l guno s de l os l ug a re s m as comunes , de aquel1a ac t imd . p r e ju i c .i a s3 e . cuya eons ti . .,rocioo'l generalizacion, ju ,gar -oo. no . p a . p e m tan dedsivol ;u, p av es , a cm :a cio ne s l n ~ a :s , C O l U i ra elIomamtiC1S imo desd e Go eth e y Hegen iJasta, Luk'cs (0,. Desde ella, efaailgo colr iem:ee~su' ,so....bre las e s p a l l d i a ! ; . de es~e I l lovimiemo la re.sponsabilidad l d e , b u e . n a pane d e : las, ,eonvuisiooe8 le a elambito pOH t ic o ", mo r a l 10 es t6 tioo , que desde : m r o e . ,dos fliglos nos,afectan~ H:oy, eOcauib lo ' t see 'mp. i~ r ,e oo no oiem d o; e n el r om a nf ic is m o u np an cr am a iDtelearua:1l In nBcjente:mente, am:b iguoJ' c on tra dic to rlo c om o pM&gil! r es tl l ae lDpo: s ib l il ;~reoondmeid'o' al ,~.mai1tismD'e . t a s i ' f m am r l 0 ' (fe,are qp o de 'categmias y Ic t iquew 'tan quer idQ' a :DUes tr n. t r ad ic i6n :h is t6r ico . .Uterar ia. Es iuposihle'Wl d i s cUfSO lJu i 't u io ' sobre eJ l r oman t i c i $mo" ~e n :mal idad m e 1m conjunto de fen6menosICnlturnles mm y he :t emgeneos . Poo r ~ aDk l' l 00: debemrekui r la s ddinieioBe-s reasumivu y regis-Ur'


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74~ooa ten t 'a !c ion.ecum.e:mt8!" Es~o .W > C ie n e p o r q u e i m p lic a Jf , s in embaf l ,o ~ necesa r iameme" L ad i s o l u . c i o o , de ~a,CO I i S b ~ t e ' l l l : c , i a de~..m o v i m t e ! 1 i t ~ " m n u ' i n t i c o c o m e t a J l ~ pues res .P 9 $ i p, I e r -e s Q l v t: r e s ac o o .S i s te n c ,i a . e n .mm , m.u1npUddad de a I1 icu~a c l. one: s Enwv id ua]mada s p eru c oneetada sMetodDlog~c;mnre:nte se d e b e p roc ede.t~p ue;s,"'c Ollc entr,iU ldo la I~ 'ell WD : s o l o s , e g m , e : n t n demfm6meno y pank de e[ para bater ,atlonU' 8 . la. 1m de una ooosidmacio]]j . . T I l O sumarianii m p r e s i . O J f i i s , t a , s e & - m e : n w 6 siempl'c' ItllevfJsdel p e r[ J 1 lI e t~ Q c o m p I C c x l v 0 !I' (2).,

De .a euer ck i 'c o ne st a orie,nt:aciolll t. Wl, buen ,a:nglio d~penpeaiva. d esd e 'M qu ees p o-s ib lev era] roman t ic ismo c omo un. p.:saje c ld ,w aJ a . 1 8.v ez mlwido yp e:ridado", Y qu e otiece M m i smo:~ iem~{) I a .l a wb rada , de l observ.r las- r~ne~~, iS itnpnnM);1~pala d~CQnectado de lo s a geta -,d05 IBstereompos, y la s v~Ju , o o : n d i m . $ , delpas ,ado ,~o enMcUuyelUn la ] levis~on d e l .p'l8!JIteai~m i e r a J t ~ J ! ~ O O ( E i c . o : u i t :s,ubyace a : .~.poopuresw. d e :mooemidad 'q u e e l p dm er r nm . an :tk ]s m o ,aleman, e l aOOI ,6 .S eg~ , Luka.{.}s. el : r, O l n an U C 1 s m O tIueda. u1 l l~mlooemidadcO 'mpa t ib j e : eon l e i . a b S f l : b l l t : i S i m . O . ~ ,'q u e 8 !oo 'g i er a 'o 'lg inicame:..nle yprcse.rvara. lo s :1.es~~duDSdrel: n e u d a l i S D I l t l . MQdemizaa6n~pl l les ! ,peJiOI de l , a s ido" Ia C1 l ! I a l ~ a. ttaves d e 1 a b ar \b ar iz ac Io n de 1~aDtiguc .da.d ~oPl\( 'a;d:al'!'r , e J . t M O r t ) (0-man tk fs :m . o ~ ' ba 'b d a 0ulminado eo el naz iB mo ( 3 ) ! . Frentea es te ju ic io ~ q ue J,edJU~eas e] to :m:an-t~c i8mo a en es~ed~,.,mb~lo de medi ev c of eU id aJ, rW$: t~ co 'y m.istOd', i , :tlCltl ' ,bas ta , eentrar l a a ie iwc "i 6ne n d et er m IDMdo s m o r i . v 0 8 l e s e : n c i a l e s d'e~ap.l)odl lc .d6n de la Frl1hromantik p ara que n o , s o l . o r , e . s u J . -te , injustif ic .ado i. anJ 'nmf la ,~[lexi6n ' c : a ,u s a i , t f l U e : esta y l a i de o lo g [ a Ide, la n$'aurac.~.611. sm a [ la raq ue s o p 'DO ' b~ .e ;ma ti ca ._ p u e z . c a m:ucb.o m as pI ,6xima a . l 1 ! U e s t r o bor lZQnte y nue.:s~ra : s e V l S ; f b m ~ ae -tu a! de 1 0 qu e p ued an eswl0 el opllmJsmo i l u : I H r , a . d o de blJ ,r ,ai!oo,oienfffwo . .tecruca, .e l feaJ ismoweimadanD 'Q Iaonto~ogia,h.eg~[i$dc~ BsJtadQ~ per c iw ~ c H o ," b , e S lu ga ;re\S des()e los qu ~ :Ia, c : r i ~tica sl r t lmanlcisnro m e .[~spe{:\lalmeooo agresiva, .

B 'n c tla lqu ier c ase, la cOh!t : ta~~ici6n-en , e : ] . ptejuit1.o "I e l 'Q.piQo~ e nt re 1 :l na a ct ir u d! r e , M i s h 1 , .a c dv a Y P f D ,p es is ta f r ; e 1 1 l . t f !3.l a o c io sa , i r r - e s p o M a D ~ e , , as o c ia l m le_ r io d d la d l FOlnmuc8 eo n .su PQ~~ariz;aci6n nns'uca eD .el fsmtimi~m()1t no s e .puooe 1 e : x p l i c : a r ,s,6~oporl,a mar: :d st a t eM i a d tdre fl e ji o ., .E~.pemamie l l t o de '~a;.rOMantizacinm DQ se p ued e 'red utir a u nmod e d e o om p e'n sa cN6 n y de re -, sa T ne im im to sim bO ] ic o d e. l os a sp eo to s. ne,'$a~iv08 emel":gente& en el d e:- sa rr oUo , d el e ' a p : i~ a 1 is J m ) .E ~roman,tt ic j~m"O'isurgel ic:ie~nl'e.~ en WlmomM~O e n el qt.le l:apoequeia. blr~~sia., a la que per-' W : E l e c e n la : m a y c J r I ' i a de: lo s e s e d t : o : [ , 6 , S , romantictl$I ' ve fms~[adas , s u s e. 'l:pectJdvas, de h e g : e m . Q r u apO Utica y , d e i! l lCre'meDW'depodeI e .co nom ioo ,. , P em Ia !'ervwditac i6h de ' o o . a 'I!vida . romin ti ca /~al. 'mundo y . la , v i d a. d eona,m ag ~a, de tin a b eU eM . d e m E s p o e s f a . que h~t~.dc :amen:re : ~ e c S .estanepda.Pero eseo n o , re sta va -IGr a Sill ,es)fue:,Fzo,pot flebu_ :k)s Umitbs y dQgm~ de~,faci6nansm_o y de1 .p .ragm a; t ism.o t l : iiW l l 'm~tes, .a.$,i c o m ,a r u .as ep d d ad a ri u o o .s u f lc .i o o te , e l u l r o p o o - e n u r i s , m o ! occidMtal~mediante. ] a i lmis ,OOll-Ci~a.en , el cmC tm r,adic a i de M oque es o r j gmado .~ una mme.nsi6:n prunar ia de~seer ,que O{) es elMCUl10 'Y mebmo~ouin0 de la s m a d r e s 'J . s in e : . a J ; g ,o q u e s e 'P . - o y , e c la '~el idea l , l I e g u b w : p I de. Q,nl


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situac16m mt6p i. ca . E s e . st~ miginaJ r io w,manti .co to IQ ;OODO :sed!ej~. m t : e g r . a f eo lo s , esCJlemas e ie n-t i .S1a$,pragmaflCQ.sy p r , i 'l d U ( l J t l V i $ t a $ . " fund~o" en cam)b '~ I' un mode lo ,d ie : f C l l t m a e i o n . l ' Iumana.(B. i ldung,) en elque ]a v e r d l a d l del hombre no es 01 Q u e la de sus pW ' i, ia s ,e tua~a . cdones J SllS,m'Ct i ,ablesu4inomias" Pat :tpJ!e' taun cu_do l a .abs tr .aoo ioo t r- ascem& nQl~ tal cnmota . :reformulael e :i ric td o d e l en a, e _; ns a1 za .a l YI(I' como [ame:rza d!iinimica. mmue,I I ! t :e aI.~~Oi:r e lmdiv iduonOl le ; (~jamas, ,O!tfaCQS3 jpa:ra :nos:romintioos., qu: e um. fra gmoom~ des$mi~smo~ ~.gualque 10 qu e ha~r~o 'I c r ea , . rem it .i e. ndQ $iempre .a , ,1a. v i nua l l4 a d i ld '! le rm ina d ia d e 'u n ctelml l tl 'f ll to e :n .e lquecabe Ia Iibertadpara expandiIse m. cmculos eada vez: m a s , ,aventu.rados" ipefotunbifn eada vez.m a s ft.igiJes,. As:i, fF~eail. f e b r . i al~ltt~ de 1 _ fmuidades extenms yutiitarias ' O O M Om 0 ' i v a ; c i o n par,a. ,e ~ I C f e c ; _ i m i ~ m o y , el p fo ,g t 'e SQ t 4e ni co y' eco:n6mico~ e s ci!rto q u e elpr. iimm.lI o.mm tlc is mo o p o:n e la , , p < l S ,m U i d a d d e o :r ien ta r la :mimda Iio t r emooc lo , d e coomjen . to~ e lo r g in ic ~ )~ d e s ef en a ~ arm6JJica y g a d -u am madn r :a t.i 6n d e a e umd~oon 1Dl prtnP.ipio de fmaJidad'm m a ne nte . P ert> 1 1 1 0se es tl p r o p U l ' g r m n d o c on e n . ( t I 'Ima h w " d a : i r r e s ' I K H l ! s a b l e y r ea c c.io m u ia d e.!:moodo .ba c i a .tmas i tua c i6n . p a : s : i , v a , :yegetitivo.;C(ulte:mpIIDv.a, d e ,~ntime.DJta1coml1fi ioo. I C C i l 1 . D a i r w : a J _ , e z a ltie'aiizada. P a e s e l Y 'Q del . m d i v i d u o ' m m a m U o o a~p oo de c :u mp HrselIu is q : u e'~ami(mend(J en la.materla de] 'ca~n]as~iQneS1" de SU. :propf .O oevemr t utieulandoias wb:reE D u [ D p t e s , lJeg~stm~''1,tfata:n;do. de 'smbl imaFi;I81 !e l dO!I.or.de S'U d e s J m o o l s e inflnii,to y ~[ v a e i o de :s :up oo :p ia m orB lld ad . (.5 )r .

"CQmo perf .e c~()arrt~ y ~~crirtOl'qulero traUlf d.Id;ar m r m a l ydUeoc ioD al vac i~ ' ea es .. ,Sme m bu JD 'J: p af a r m : " J p ara e.s te ,esc :dl 'O~pa:ra . m i . a m or lia c:ia 'e l "Jpara s , t I . r e a l i z a e i t >m al.sl"'~ dltet;cii6n e:smis .apt'opiada, que el am:madamimo PQI ' : 1 E i f c m p r t m m J d , O ' j d~sde 01.. p , ria .c ip le~ ~. 10 qu e D a m a m o s , OI,OOD,.W d l s U t II .c m J a n n e de 'el~af(llbuyendom:e ' a lb ie . : J r ta m e a re e 1deuoho! a un e :x cimme , demr ,tle n (lim .Rem , e ine r 1 i eh .eMeRVenHrrung) .~ af l lD1iEld:O]ocom Ja,l\~.ci6mr1urc~d le l '01)"(KA't V I p . 9).. Esre mStulCi3Jl l__jen lo : '1 ,~dm]e"fo , d e J . orden. ,esUm ad o 'c om o "la o il r e c d 6 : m . m i a S , 3prop.iada'!I :par,flel C u m p : M l l l i e : B ~ O d e u n d ed !e rm i na do o b j~ vo("dar fo : rma y d ir eo cw n a 'l .'v ac ;t Q eaes") , adql!li~l)e enlos e.scnto,s. d e] jo ven F ried ric h. S t1h leg el"p o r 10 m e l lO S d J o s , s ,i g r u f ic a do s bienpr-ecisoo. U no de e U o s , e[maJjmmedjaro. . es el d e reOO imml o o n t r a l a i1m~i!mdnna1imci6D_lasre ladones , am o . l 'O S U ~ de sa r roDad . o s ob re 'kIdiQ,t_lllaaoveia. " L u c i n t l e ' (, 6)... L o! qu .e s e r ee hi az a. e -S J1m . orden que , ,eJ le lma:r~o de la s , o o . n ~ : e R C i Q n e s sociales y'c tUl tU:ra lies", separ ,a y r e, pa rte la s c ara cte ris tic as y nmcwII.0 S. d e b l m a : s . c u J I m O r y 1 0 femenl imo!!s ' Q J b Q r , d J i m a n u o c i !t li quU l: i! bd od e l o s 'mm , v; dl iw s, a l a c ~n di ci 6n e :gQ IS l; ai d el a ; p o $ e . s i . O O ~ la ' p e~D~C larec ]p~ y la . lc .oe. lisne11lia iiI Ieve:mible . Bste ordeu ,eneJl que . s e . I ! ' b 1 l D l : a D i z a . ~ ' y s eiid ig m ic a"t [a~11"~ ~- "-'> - .L- .- ~& e - ~.! " ; " ' -e ~ . ..A"" - - .- 1 - " ,: -: :~ -' e - - -- ~- - ta n o ' d e la ; S : ( i i c ' o o a d . L-c,--:-c:'.'.~ .~m:::lO!IJ.amOfosa~ se M ~. SO u .IL _~ l x : u r _ C i S P~JllILIOS;pmL S . --L.---- ! i J1U1f~a"que disfr,ua.losprivilt':lios del.va:H1D!.bajo '1M; :re,glas'de la.dete,ncia!,re,prim18'Doo ysafocamio ladquez .a satny deUeada del alma. f e m e m l l n a : : ,Ii iO n envi&\iiIDle l ibertadl de l o s l IPI!ljtliciosi -eElamaJuiliu't "lM pro ta ,go rusmi de Lud~-.. .Ar.rojaramihten. 16 " 'Jllerida am~ga~ 'lejo s .~. tiroo.oo, lo sf e.S lm s d e lf aJ Js o p u c or j' ,delEDislOO m odo en qu e yo te lf iano ob a tan t tasvOOH iosfast idios{'JS- '" l~:A"" '.' .( ~ . . c. - - c ~ a . ': - d;- c:~-~ ....una. ' b e ; 1 : 1 a '


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erecnvfd'ad de la : ~s :r ua ~ , "PiuIesro que e2s c G n t t r a r i o ,aj Qrdejl , b u r , g n e s , yabOO~tl tame:nte; prob~bi l ! l ,omtroolucjr~a p6eJ3ia rominUca en Ia vidal' na,l~mtlsle. pas.. S lil vida 'eD 13 . p::IesIa, [ - o m a n n , l c a .Ningmm po,Hciaeniins:timcinn d e ed uc ac iGn p


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77toslifI '6c itDteCu.y.a. 8C 'tivwdad.,K, r ep l te . v, ar ia Jb Je y m ec ini{;am en~e .. Y la eienc iaes eap az de des ..eub d r las l~yes, qu e r i g~D . esre"mide.o :me~ol p om iend o a disposici6n del henih re un elev,adop oder de mani,u 1a cio n y domin i o recmco. F ren te ' a este 'univer-so estatioo1definitivameote. , 1 8 ' - 't tucWIaao l en una, ordeaaci.6n matematica de l1elaciones, y jer,arquiut lo:sromantiros oponoo laooJilcepci6n de W 1l u niv erso eo . mnsioo , Y 'e0;mroatacida, de :fuerzul, un umvien~,) i e l1 tn loVumeatorql!ese desplic ;ga en u na d ireec oo n 3 i S i r n t 6 t i c a . ~ y ~,as dlsonanc. ias no encucst rannmi:gBn! ,eqU[i-br io a r .m o D i .c u ,qu e .no sea u n sim p le Dlomento , fU g,~ en el p to ceso de supr-op io a u t o d c s p U e g u e , .Demodo q u e : l amu l upUc i da t d de la s o :d en ta cio oes y la divcrgenc. ia de l a s l&ndcne i a s qu e r B S W : -tan de1 CG . n f l i c l o s ie~p fe v ivo e irreso lub le ,~ la sf ij~ ," eJlC Jie.nU '-a6 . 1 ( 1 1equlUbrios pW la je r o s~,que se form am y se Ocs;ucc. iI1; , s i l t que e;x_ista 011:0 hlgaf de convefJ.~ncia. Ultima qu e un .pmttoi ,deal s it u ad o , e a. , e i iD[b r ito , . Es :p1f ,ello po r lo que se cenvlerte en objetivo s iupre :mo "dar Fo rmay d i t, o c t: il on ~ , " a C t O eaes", E I de los n m u l m c o s , es U D C " i O S ;qu e se p la$l1'la e n 'u n o , r d . a i 1 p"apio,que no es el old:e;f l ,orecanico i mOl , eW lde f , e l kibuitliche'S CItsos I' un eao s I comIWido " C(ll1!figu~r~QI y expresado artisticamente, c onj ug am lo , l a l a o c i o n de : la .ktteligeucia con eJ e m i p ,u je d e : lafantas.i '8, la raz6n y la pasi6:n~pBfa des'elar la :suslancia de la 'y.ida mediaDte una operaci6n Id ecaieu1,o, , e lm ; 4 s , a lla : de la . teflexion. mediante la , e xa us tiv iz ae wn d ela reflexiOn .mi sm.a , . 1 3 . 1cansd e . lo s , m.rrn inUcosJU) ' e S ' 1 e n , d e f w U v a , . , U I II . : m e r o . desorden, s : i J n o a , p t D d w : : l t Q I d e : ]a a u t o : r r e f I e : x i 6 n ~ ,qu e em er ,g e en el seo o d e u na e& p tlC !u la c l6nd el yo que se m ira 'en el : re O ejo d e. , ii i m i smo . Es te ,caos, via, laGtea de l yo , es la 'peF,spectiva . desde la qlU'~,.s~re.iativiza, aqu61 ()ttQ y O , lemp.hico1fwoo, qu e se : pI 'c se 8ta c omo producto d .e ] o r den y qlLlese mteg raem.ese orden c om o ICO$ i e m r eDOS a s ; , R e iv :k td ic a .m4 io~p .ws , a l ,de:r-edlo a l eaos contra, lw,prejmi.cl0,s; y :~as i imposic:kmcs d e l . er -den , , S c bi c :g e l , ts tB o p oo ie nd o en :remdad, otro :modelo d e fo m me.iO D ~ u n nu ev o proyectQ d e ,B , i , l d u n , g a las c o n v e JU l io n e s d o m in a r i t c s , ,en el s i is t e m a de 10 emteme"inc1l.11so , a u n q - l J e este mode-10.pued :aapm:ece ,Fa U l m a n b 'a o a ,superficial como merro d e s O , [ i d e . ny atbitrariedad ( 9 ~ ) . Lol . C J [ \W s ereivindica 'IS l a , coosd tu t :i o o de Wl n u e V l o l :y o 'q u e : ld e be . seT l i ierado:t p o t e r u : d a d o y d e s a r r o J 1 a d ) , ( ) 'mediame lainversioo del p.adi,gma de fO D ltiwi6a 'C lO D'el ' q u e . en lei : s : _ i s : t e m i i ,ac!tua] d e l a s , con-y,e;nciones exi : s tenms , se c O B S ' t i m y - e la ' h l lmanidaddel hombre .

3 L ' .. a l ; . , " " . , . . . . ( , " . : . d 'Ia '.' t i ' ' ' d d ' dela 1.... i i ' ~ d ' d.... a . ,e x~ I..aCIODI'Omiitftuc:a' e ,_ BfJ,VI:a :,_, e I ;suIIi IJie~vl '!a:SegOD ,Masili~ lila c l l$ l m C i , a del F i ommti c is ;mo ' a le m a n , est! en, la , c (u l i I , adicc i t )o; segUn la c u a J 6S ,

p o s : i I b L e : f ill la v e z ~ negan" h i subj~t iv idad 3l tFavies de : s u m i t .: d : ~ a e ' w n a c _ i 6 J ; 1 ~ 1 ( :10). Esta l , e : J l e : t f , am e ,observatiOn es el ' r e S \ 1 l t a d D de ' un ~ecoDDCiimlen.ojusto de laenorme importanc ia de l l . papel que,.en las teotias d,ei dI l cu lo de: Jeaa y esp ec ial'meJ1te eft lade Friedrich S(l;hleg~I.~uega ta matr,iz.especu -' ;a t i i.v .ade l ideaUsmo f ic ht en an o " um ca :m . eo te . a ,C llY 8 lu z s e c la rif ic a: la ~o.mple ja , ide a . ,d~] yO Iqn aqni S f: .malieja. P : a : r a , Sch1e,gel . , , q u e t,~ibe, r : e e l a o o , r a , e ] , p e m s a m i e n t o , l \ l e F i C h t $ COD :inrten-cion de . comple tu lo . , . el y o es ,aJbsolu'o y 10 abarea ' rodo~ de modo l q u e todo ~o C ' { ) i D ] ! p r e : n d e : y 10sale ell sf a partir de ):aexterioridad , .e "8, e.l,Dl l - 'Yo.Bo ~omecuenc i a " el mundo, laoamra1leza; 'elllo-yo ,d e8 cu bnm , m s i gm i f lC l do . , de s c if r an su s l e n i g m a s . en el yt). pues el . no -yo noes : . al ia ' 0081 ,q u e le i J O t mismo ' ~ O O l a rV f an o d e s . v e la d io I, s l m i s m o (ll), B S i t e pao de pa r t i da , del peua :ndenr toro ma.m ic o (qu e t iene Ia fo rm a de mila. a p ar en te p a r, ad ojr a: : Y o ' ,= No. -Yo) es ,s in . em b atg p ~ s e,g U nNo'val i s , el 'p rinc ip io ;su prem o d e todacieBCia y deto do a Ile (len gle.kh Nicht~lch-.hiJchsterSat'!. ,al ler' Wusensch:( lft f l l n d . K 1 4 1 1 S t ) . Peropara 'lie este yo pueda, d e s : p ; ! e g a r s l : , : deS l fe . l bdoR; a . 'sf


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78m ism o, debe ser m l(LJl8dadp e lorden que e~stabiUza Y c f . m s ; t a l iz a el :munda e n arm v'el.s:i6:m,imita-da y f in ita d e : r e t eg oid ad , Po r eso , la I ,eb eU 6 n rom in dc a. I co ntra e l o rd en . bur ,gues :n o tie ue es en -dalmente Wl s ig nif ic ado p olitic o . N o se tra ita d e , su st it ui r 0 ,1 o rd en i ns ti tu ti on a l ,ens,teJe palo tr e, im p o nie nd o a m desord'eIi I ,de. .I~ d estru id o u n nuev : () s i s tema d e n erm a s, , s .mo qu e de le !qu e s etrata es d e lla oerp oo iM e Ja em erg ef ic ia d e nna ra zen m as p rofunda. y d e 1 lib era r u na direcci6n dem ....v imle . ..~o ' ' 1 ' " 1 1 '" . . . 1 . a'.. !! lleva e p .!i~ . " . j; ' : ; m " " - L a , r "'....- , C , ; ; ; ; ; , .-' -Ii! .. , ., .~ , 'U , H ; < j ~ . .. .. . " . ~ - .- .' .- f. -.. " ' .' . . 1 - , 1 ' ~ '...... .' J~JJ1I~_ Ju.... ...1, ... 'Uo I . , , : , '" . _ _ '" "!


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79macro:pl"Oylet lO de sociedad. y b~,dad.

La , o omes ta c i o. n . S (l b le le ri a n~ . .y : r, om i Ii ti ca de este pri 'JyectQ, parte. de: la c D n v . i o c 1 6 n de que laoom;bi :nai6a de eso s d O'sprlncipios d : ~s to r si o na , 5 1 ne mega , . la s posibit idades d!e~ yo . E n c jerlOmo do ", s e , en ff en ta n : a q u n do s m . O O o s , d is ,t in tu s d e c o. nc e bi [' , el , im ,p u i~ .s ota] vez m lS caracte!risticod e este .m am en w :h is t6 r ico~ 01 sea , 1 la ewtaci6El, Id e 1a ,actl.Vidad de lasubj 'eti,Y"i(lad. 0 4). .. E I, peD.- ': s :a m i 'W l to i lu s tr ad o ,.; b uf pWS i de nt if ieD , u aacHvidad d e , Ia subjietiv.idad r o n elpr inc . ip io de e f i ' C - a c i ap:rocim::,tiv,a.1m ien tra s ,el p rim er . o o u u m J i c : i l s m o entendi~ ,q ue t td , :ideDtificacion d l i s l o I , S ' i o n a , es a~ti 'v idad, y la , n i : e g J ! l i . ~ ya q u e , S E 1a , creacion le a Eaacc16.n l ibe r, at io ra, d \e: le sp idh: ,l ; no puede :n i debeSet ,medio par,1 ua fin~ sino H, fm. en si misma. N o h ay ~e olvidar q I l i J . e . f :r ieddcb ScMe,gel:t conla m t e n ( : ;I D D Id e f , ea_ 'l i zar una , c r i ti ,c a al pensam:ieldo de Fiebte iJesde de;u : ro , ' t[as~pone el y o fid.h-leUD al ' p l a n : , o e.st:eUCo pa r a ]]evar de este modo ,3 su , c u m p l b n i e . n o o aI ideaUsm o: sO lo la oc , f ie a c i. 6 m p o e x il c a le s ]1 , ver-dadera ac t iv idad rea:J~.~de'M del : ) 1 ' 1 0 1 q u e . Fichte . n o p o d . ia v e r pO I ' s o : , m e J a J e e n Ia primacia. dela m o r m i d a d . i P : u ' e S sokl la .pr.odl1CCioo p O O 1 u c a pede flmdar~ ill ' s , rlD i sma y aIa V i6Zasu p rodueto en e l . a c ~ om i smo de Ia p~oduCt: i6 li1 l(poesiatrasOOBdenta1!). Soloel sujelOi~tt l ico e a p roduc to t a b soi ll it o d e l p : m p l o obJeto s in : s u s t r a e : r s e J c omo , e . 1Y O I ' f tchteano. . a, m a o acciof!!. de] Q b j : ~ l t O : " s :mo, a l ~OOlt r . i . o , p!)tenaiindose ulhas'ta el wmito y de.scnJb.riendosec om o c rea do I' de mmW08,p06doos , (15)"

Es,d e:sde e-sm p er$p ec !iw d esd !e la. Ique lo s 'V.ores u m i l! it a d s t a s y 'prag.m.iticoSJ predo 'minamesen el mooelio ihutrado-bur~s " d e .bumanidad son r -e c : b a u td o s , c o m o ' an6nimos " 'i o p r e s i v O " s , en suob jd iv idad l b e t : e r o o n m a , . Porque re d la : s i U l b J e t i v i d a d . es qu ien d a . mew p , m r o o t : ir v 8 , al p r : a p i o ,mundo.t sulo pue.den a ce pta rs e v aID ,o re s:que sur~em de la lib re a cc io o, cr-eativ:a y a t t r , a V l e s , de losc na l....ese'l yo d esp lieg a u np reees o d e mU versa liz ac i6n . La 16g ic ade Ja p rO O uc Uvldad , qu e de-mina en el mundo de : 1 0 8 mte,re~s utili_ios" impu b a . a 1 0 8 i :nd iv . iduosa un aotivismofnmitico!,al :m.msmo t iempo ql!e los, encle.rra,en u na ta rea esp ec ia liz ad at pru-c.iaUzada y :me . t ; a :mc a queflmieoosu llb rc c r-eativ jdad.. Y la 16gica de la org aniz aei6n n e ,p med .: reso lv :c r el a i S : b m n e . l l t o poteaeia l- ,mente ; , e x p : t o o i v o d e e s te n u e v io l ind iv iduo l , m a _ $ q,l,t ,I travis d el a m s tiwc io n al iz a ci 6n de f a rmasburocl',iticu de part icipacion y de conmnicac i6n . De moo.o 'que~el mwv iduo queda Ieduc id .o~p,U8! Schlegelt a 'UDlI1el l iOeslab6n d 'e :un en,granaj:e P.I)oo'uctivo' y 3.Dt imero de un a f racc i6n 'poHti-lea"y c omo dilWido, e nu sa w ste ,n c ia llm n a liz a da , qu e no p a re ee ~ n er . :m b ob je t iwCJ ;ue~ , id e per-p e tu a rs e i n de fm i d a tn e ut e: ; tPdm.ero el homb r e burp&! esmeideado y ed llc ado ,p ara h ac ar de i nu na m aquina ,. Lu eg o hab ra been!) lS U p r o p ia f el ic i d ad ICUmdO s e .b y- a. oon.vertido CD 'UB mimerode ]a sum ,! pDUtica. Y s e podrl decir de a I q u e espermlD , c u a n d o , t I d e pe'fsonahUll;UllUt q l ! l e le n ; ,seba.ya tra mfo rm ad o eD una , f i,g u ra ", Y c om o 1 0 0 s :mdividuoo, Hl'cs, tamb;iim la masa: se a l im e : Q i . -'WI , . se , C 3 8 ' 3 D 11 t j, en en h ijo s ~ e n v e j e c e l l y dejan tras d e s \ib ijo s qu e v ive.o . de B s : t e m: i~mo , . Bl oo o yque a su Vl~.zd~j 'an tr,u de s f o tro s bijos , en t .o do 'ipes. ' V a s ! basta le J iDfmitol" (KA . v m , p .49:). Es ,po r ' 10 q~ , e Ie ! r e cha :! o I ~ I e : s : t e mode : t o ,4 e h u m an id ad p u ed e te: n~ r" ,e ,n ~ h ) ; s,escdtos. d e l j o . .' 1 1 m S c h l e g e l" , la apmenc ia d e W Ia 'c r fd ea " ,r ea oc l cm a ri alil con tra , ,wca: , i taJi ismo e :me lgeD~i u e : m eal cual. se defrende, Ja libertad de J a lP rop i a , a :u : t oAomfap~c t i .v a , 'Y u m l c f e a . 1 ;i 1 v , i. d a d I es is ten te ,3d l e j a r . s e : insmunenlalizarpor el lcn :grao! je 'productivo ' . a s i , oOUln un. ' C i l l Ode r - e ! l a : ' i o n y de o o m t m i ~c a c: ioD . i iD I te rnumao aveJ :d ad l' ameR re v iv iC 'f t. te ,. 0 sea, lib re del podcr niv 1clador de 108 m__scunos,i dc 0 iQg i lz ames , g e ne ra d os .poI ' el smut_ m td.m mte cuy,a iendenc ia es la e St an dm i za Cio o., Tw oello Be encuadral, si n , em b a rg o " e nu a p l -oyec t f) g ener a l" de rmmm tiz ac io n ,d el:m u nd o Q 1 l l e l o p c m . . e ' ta Ia s p ,retem d on es nomoltticas de I D a .o o m p r e n s i o n 'MeemUcis ta del mundo", o tt -a . Qompfemli60, derelad.oMs co~itiv,as l Il u e- v a s . .El :b .~b() de qu e .Ios p r , m c i p : i G s , de , l 'lficaeia product iY3. y d e d i V i s i . o n del tr ,abajo sein lbiese:n


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IcansolidadQ y a eala I C ( ln f i g u l'a c 'l o n 'd e : una. dtj~'e:f.minada. versb)]l d e 1 0 med ern o Ic on c~ddlad t()-.tal.1Jzad,o:rn tc x pl ic 3 ! : ~a : radkaUda ,d p rovocadora de l rtOJlO que" a dqu ie re n la s p r o { ! ) u e s . t M de la . F r i J h -,romlltltik. La~ eci s ion Id e IIsustraerse at juego oomi in til Y ., p o r lan~.o" d e aJutoprivarse de Ia CO~mulllic .ael6n y ) . I I ! P31lioipaci6n que la inre,gr~chln. en ,el sistema h aeen p osib les, f ie:proyecta lite-.r .a [ia m en ~e e n e l te m a d el a ~s bm ien to d elm d .i1 vid uo apdsiowldo p a r su pr-qp~as ,mguJ .a r .~dad des -g m ad ota : e insuperab le . . Es to qu e at1o:ralamilie:ne:n el fmoso~e : :do len.el q l R ' : Frieddcb . . s ch le -g el en sa lz 3, p ara esc in da lo d e umcos1lel oc ie y l ape: f i~za como :modos :de con t rane_; s !t a rJ a alrac~cion del l l t i l i t a t i smo~1 Gnat, " c omo una verdadera fuerza de: gravedad, a tra e a l iLndividuob ac ia . a ba j0", { ] { A " t XVII I , . p .3 01)"p ara . ,a si salv~Qd. l a nbe :nad .p rQ:Y 'ec~i ,va .y la p l op t a .au toDomia :wndividwil. 'U n o c io Y l ! ! I t taperen 'que 10 son" s m . lC 'mbargo , : 8 6 1 0 ,enrelacion con !l lasaC 'U v id a d~ s e o la s: q ue I ,o sb u r. gu es es d~s jp a n. S U yol! (KA, . ' V . , p , ,21) (16), pero q l l e , d esd e u nap e rs p ee ti va d is tm t a~ pueden n~p I ,e s eR t a r un a aond ieion pa r a " e m . cum; t i twrae d e, la h um a m da d d elh o m b ic i' I ( K A ;j . ,xvm, p lo .W6)... P u e - s ~ p a r ; a , S c h m e , g e lt ",hay'oo $ 6 1 0 deber, e l d e fomarse. ( ,e~'gibtn u T E ln e .P jl k- h1 .:~l i i ; e s ,i c! ltu .b .i ld en )II' (KA.~ XVI I I . : p . 2 ;8 6 ). . B s te d eb e r ! ' l e . g i l t im a c o .m o 'vjr tuoso'u n p u ro y s u pe rio r e g ois m o 'ii (K..A. XVIII~ pl .24)1 qu e se d efm e com o'vo oa c 16n su p rem a a Ialedu~ci6n. ''I al d esm :rQUo d~ la p r, op ia m . d lv i .d : u a U _ d a d ( /J ie B i/d Un g u nd E~ick lu n .g ,d i;e sfrI nd i. v ic iutJ' li ti it a 'l s ' Jr -dchs ie :n l l em!zu ,lr.ei/)'(JIl~ wutli 8in g,ottliche,. . Eg n f sm u s ) ( ~. , Il, ,p , e. 26,2).Po r taalo ,. ~s up :rem a .l'ir tu d e s practical" : ~ a t pr-opri ia . iudi vmdua~idad oom o f in Ultlmo:;cg.olsmodivino. Lo s hombres tienen de :Eiechoa . ser egolstas 8 1 . c en ec en s n v er d:a dero yo , loq~e es po.sible, S . 6 } 0 1 a c on d.ic io n!d e I mler u no " (K A , XVIII, P l. 134) .

4..La r e fo rmn la . c lon de la idea i l lDstl 'ada. de PregresoLa idea b a ! S i i c . a qu e inaugII-:2 y deCline : w . a m'.ooentidad. 'es. ~a . de la l ibertad d e l s 'Ijew, C!!)DlO, , ' 1 1 0: I - _:1._ ., 'AI ~11 .". d . ' ~.,:t .. ~- .e re r u i o r d e : :s.u p r o P - 1 1 f t . lS1iOna. La : m l J l J C r m d a J . e s , . p 4 } r euo, sm om mo 'e emancl:pacw:n:. del sUJeto

d e l a. 't it ,a ni a, d e la o p r; es iO I 1l p ol it wa (R i i; yo lu c i6 11 , f ra nc es a, )~ 0 deJ ,oscur,antiSlno d ie la s supersd~c lo nes reJig io sa s. P ero p ara elp rim er 'ro :m aB tic i& m o r ei h om bre su rg ido de la c ulm ra de ]8 1]00-t t :ac]) .QI, I que cO lnc ibe Ia kis: tuda como e] , 'P[OOeliO de SlJ. ' p m o p i a , B l U [ O O I e a c : i 6 : n y se l ibera.mediantela a flf D la c .id n d e l a inm~n]enc ia de Ia v i,d a~ ca e lu eg o en el someumie .n to a 1 0 , & . imperativo,s de 8 : 1 1p.ropj,a. mate:rial idad. B l p ro ta go nism .o d e Ia ra z.6n .inslrumental ~e a leja d e la v i .da , J ioouc . iendo 8 , \ 1 1m undo ,a u na ~guina y .~c ie .ndQ;de : elmis l l lo mtaber ram i .e ,n ta . . 'o r el lo , 8i pa r a el, ensamjenrobI! r l I ! l lCS e l m oodn es 1 1 1 m s i s ~ e _ _ m a d e tCOS.u~, pa r a . el r - o m a n t i c I s m o - la s c o sas sona leg ;O ria de 121 .omlidad , y leI m undo un esp ejlQ l ,d e 1 0 infimto. D e estem odo , :5 reslste aldesenc.anwniento , y Ja p e. [: di da . d e :magia del mundo~ a , S U o vulgar izatwn Uev,ad!a 'a c abo en Javis ion Iac i ( )maU.s ta~mec .wcis ta . ,A 18 c i en e ia , i ns tr um e nt o de este ( fe s e m c a n t a m r e n t 0 , oponenlos: r o . m m t i r C ( l S la : p o e < s f a " c ~ d e : r , e sr ir u i r ' a l m un d Q , S 1 . I . m i s t e . r i o . La , aod6n DftHat ' t r ,a I , '~.~.iiI.... L"d.;l 11 ~ 'n..~ d nd' .snnp . i Lb . i JCRwray encU~ . .~liora Iu 'era ra zo D ll"a m .n an te n a e re a 0 1m 'm u _ ~O 'p r os a ic o q ll1 ees prec ise'r om a nt iz at ~ () s ea l" ahrkl.ol a la lioortad y 3 1 asar, lexpuilsado de el por el c3usal i s ,momecanic , i s ta .La ru s t10F ia y el d es tia o s e c on vlerten e a s o n c e s en . u na em p resa d el s 1 J j i e t o 7 a lg o ~e el paed:ed:ecidir 'J c o .n s lm i r , I partir de 1 1 1 ) po :s ib le: : j t'Todas ~as, :asuaJ.td,.s de Q1J!Icstravida SO l lma t eda l e sde lo s que p ed em es b ac er :10 que qHe.ramos. Qu ie n tle ae Inucno leBlPi ri tupnede . b aeer m u eh o CODsu v id a !II (S t 1 1 - , p. 436 .Am pnes , mieneas la o ldeulogra. de la o IlllsCIi:aci6n. pone e l p d n cipm d- e , a C 1 ! i . v i d a d de l ~uj:et(Jiali- ..


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serv ieic de :la:svCDlajas m areria les q,u c se derivan del p r o g ;r !e s o t& c : n lc o 'y ' econOmbJo ' te I : roman-- -U ti,s mo le o po ne c-dtici:Ulleniesu, c { ) l l c e p c i 6 m i de lacu]tul'.I1. , c o m C ) li !a m , p lr a c .i o n . d e l , h o r ,i z ; o n t e : pan;i-c u b a rWle ,a : sent i r UIlIiversaI ' i n f _m i t : o ' " O C A . , U ~ :p . 2 (3 ), 'm e dia nte , 1 a p a n i C ' i p a c i . Q ! n en to da f orm ade 'Vida. , La pn .~ te Jl Js i6 n c le 'Iill :nueva Biltlung ! e s r o m p e : r el ,estre,c ho h oriz on'b e del yo empiri .co, i n it o pa r a que,. d e "m ed ieere preteodiente ala exis~encja" , S r i c O D . v :i e m en "uno l d: e e se s m . (ii vi~duos queooIl ! f ieme:n en s ,j e nte ro s s is Jem as de indiv:l,duos tI ,(KA, In l' p " 205). E:sto S 1W pQ ll 6 W l R re -defurl,ci ,Cin de la idea U ustra da dep :rog re:so com o p ro greso "'bacia,:[a r aWn" , 'collS,iderada unl la te-:n d (1 7 ). P ara F tied ric hS C bJe gel t p reg reso es "u n d es ar re llo 1 D lif or m e e n kid. dileeelolles, II(KA, XVII I , p '. 317 ) ; 0; 1 0 q U \c ;e sle m is m o, a vm l!Z IJ " en e ica tnmo' de lo f m i ; t Q ! ale imt1nitoCOmet' p r ee es e d e u ni vt rs ai Jjz a c io n ., Que el indi lviduo lpifmda ,a ; Hmov~rSeUbremente le n el imbi ..to entero de 13 . h ru :m anid ad " (K A , V III, Jp.4,5); qu e so . ,o ldo m.terioI se vu elva "fc cep tiv :o a; , lamU sic a , d e t oda s l as e s, fe ra s de 'II cu1i~ ' w l l, v e ( ' s r u ' li (KA t V IU~p .'4 8). Pues el p rog reso de lo6.-,D i u ) 1 a , 10 m:fmi to ( p ro g r e s:C i 1 a b s o lu to ) Be e : x p e d m . e : n t a r i a c omo 'O R ' ve r ti :g i J l~o c r -ec im ien t o L eq,bi-ru alen ro das d ir:ec cio nes . .P ro 1if eram lQ ly eD ttec ru z an do sep er sP ec u .v as s i.em p r e nuevas ,de!scuibr iendoR ince:smlemenle conel:iones : y ~elacioDesJ l o s ' ] imi~e,s , de la mdi.vi.dualidad son

".:1_.. '1. .., . , . delsn . '1-, ..A,_. 0_..11 :;~,~01 .~ll hor - del ,f.'i!.. - .. e:m p ullau vs sm c es ar ~CI_ale l ante" , ' V :O , .V I f : l luu : lU " ,e - le rmJ! !l .~O ~ . O 'F l Zo n te ~ '_ yo . su m terlo r es ,e:nfonces 'ibn mundio d e :m u nd os (Der ener&ische M ensch eineW elt v o n W ellen i 'n; s ei ne ni I nn er -n )..,(K A , X V JlI , p ,.I2-6).Y a s!" tm1ver sa iiz a nd :o ,s ep t: og ; r, es iv ame :b1e . es c om e e ] y o re a )jiz a , sup ' I ' o p ia , le s e m c i a : " L a V i e F ,d a d e r . . a ,, es enc i . . id e lea vid a b um an a eonslste e n la'otal:idad~ e n la cample--t iro d 1 ea la lib re acci6:n. de' todas la s f u erz as" (K A ~ V U l" ,p o 50) .' Pa r o on si g u ie nt e 11 es wBVltUSal . "el esp i'dw, que se t r a I l c s t i e [ ! e a llb itra iia mc m te ya a esta, y '8 ,a .Ilquella e s. fe 't a. , c omo a o trem undo , ao , s 6 1 0 , O O d la Dmlige:ncia 0 la ima ,gmaci6n~, sino eon e l., a lm a elIt,era. R C O W l C . i a r llbr,e,mente ya a esta y.a a aqueUa ,parte de l P r o , P , W I ' s e t , r Umi'useoom ;p lewneme: a atra; busear Y eJ l 'CODt rM ' el pliopto unO )" tO O.o y,a en . e S ' ~ e ' l Y ' a en aquel i nd i, vj . .duo, . ; ,y ohridu' a p r opO s ito to d os l o s , demis: esto & : 6 1 0 1 ' 1 1 0 p u.ed e u n esplidru, ! q u e c o ntie:n e en sic om o u na 'p lu ra lid ad d e '65p idms y u n s is tem a eerero .depersoaas (d er g :le i'c/u dm e in e .M e .h rh eUlVon Gt!;stem, un d e i n ; g tm le s Sys te m v on Pe non en ,in !aleh , f l tUhi i l t ) , y i e l 1 l C U Y o mter io r el W l iv e r -so que ~ C O'M a s e di.ce, , e sm en g e rm en e n ' tOOl m o n a d , a " , se ha. , c l e s p 1 e , g a i C I o ' y ha Ilegado a su m a-'dur ,ez '(ausg:ewachsen; ,U M rei fgewori len i 'st) " ' ,. (KA~II " p . . . l85). H e ;aqu f la : ctml idad d e , ese de-seo del s~je:tod e a i U s ! ta de a:b razu fa lo ta l idad . LaBi14ung romanti,ca sedis'Ungne, p o r 'o om p .r eD . -de r la b u m a m ' id a d del 'ho:m bre com o "un I C : a O S de la fm ito y lo- inifmiito , . . . E$,ta, e s la flBitm:,aleza.delhombre ; Si U ideal es el d e 8M u n : ~sisrema.d i e ambu , ' oos a s " (K A , XV U I.,28 7l .. L a riquez a:y m ez -ela d e ta s i n f ln i t a spos , i b i l i d ades a la s , l q u e el suje:to aeeedeene] p( [ iOOeSO deunlve,rsaE.izaei6n,;eOl lS t j:myeQ, ' un eaos del .o, fmito y,to . infurltD l que no es pm ra arb: i t rar iedad. (len ,e i sen tid o d e au,-- -senc~ de 'lodafinaHdad)~ sm.o B U d u n , g y , . 'POI' t an tQ ,~ Ueva en sl unaneeesidad oormativ,a. Pareso d ic e S ch leg el: "L o Q 1 J C aparece y debe a pa t'ec er c om o meond i c l o na do arbritrio(J4nbedinlte ', , , - - - . . , . , . - d ' . . ' . . . . . . . U ~It-.I i'&_ . .M . . : I . 1i.._Wl' lkNr ) Y t p o r ta nIo , l f1ac1ooa lJ .da 1 Q suprarracumahd:adl (unvern.uni~'oaer vuc:Mo'emunj'~'I';aeoe,e n el fonda set a su v ,ez ,ab$o,intam,ente :necesario y _[uouble ( , n o rwend i gund vemi in f t ig) .Deo t [ l ( ) ! modo , e l 'leson ( B i ge n s i n n ) d e v 'U t e c :~ p ri c h o (Laune) , . s'tl fge, e l U i b e r a l i s m o : '/ d e Ias:U!tnUmiE' t acion.oace e:lauroanmamielllto II (KA, II ,p " 1: SI).,

Pe:ro ; l.c 6m o esre: c a c s COD t i e11 en S t el orden d e un O f ! amSmO 'Y cOm o se desvcl,a e l , log :osde esta p h y - s i s ? ' : 'It La sup rem a beU eza as[ c om o eI s1lpremo o rden son . sO lo lo s del c aos, y prec: i-smnente ' d e , u n I Ca oSqu e es pera . 5 6 1 0 el rontacto de l amo r ' (,:l ie B er iih n m g d e' Lieb'e) ' p a ra , d espJe-garse de ua m odo ar.m 60 i0o '"' (K A , 'II, 1'.318)". La retiere:ncia , e x p U c b a . q ue F ried rlc h S c hielelb ra c e e n QUO S ,l exms a la . c os m o;g om a d e Empi !d loe ie s, (18). , p erm it e i nt ui r le n el amo r la pa l enc i a " ,


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: no l eg ,e fl dad ,~~s ino tt as cend ie nt ai ., I c ap a z d e. . d e sveIa rl a en te lequ i a, ,no tmati ,a de; ] eaos (1 '9 ). E Iam or es un, p oder 'wrem o aI c aes , :S n v irtu d de eSle poder e j, c ao s s er ef le j; a so br,e ,si mismoc om o b ellez a. Hay "PueS';I,unJ in,t,e'rio:ridiad de~ ,caes q ,ue : n e c e s , t . ta c u m p U r su,prop, ia virtual. idade n, u n, d eiS pUeg u e iofmilO. PIles 1 0 que. el c ao s re ~tk)j!a d e :s i miSD\'O en el arnOl" como l b e J l e z a esiUJlU to ta l idad , ell la Ique '[0 - m n l i p l , e Y ' 1'0 d:ivlrso no :500, :wnc,a e . i ' imiudos 'm s u pe [a do s ,~ s in o 8 6 , 1 0g,()zadJosen o9 U Ocu) . ta , , a rm.oma , . El inCmi tol ~r oln .in tic o es , 'PO I' , e U g ~ un a 'l ot a(i da .d a b le rt a, quepa-rad6jic am enteno , se c oO n e , F u y . e en S ! ! , I S eo nf in es ; u na s ,f ntes is q U l e no se cum ple. s i n o ' q ue 's ie :m p : rees ,1neam ab} em entep eneg u ida . Y el amo r " Y el o dio ~ como ,eD,Em'pedod,e~t ,s ,on L a a),egoria delas aperacione:s: par l as q ue s e o :r gm i lu tr as c emd ,ent llm en te el ,C:a)o.s~antooreac:i6n y autodestrue-c i.6 n; lU l ju eg o de fue:tlas le o c uya ; dt e:m an t: la se d e s v e J : a el ordea silJlperior d el I C ' a O S "Bsta dob l etension d ib uja Y 'disoelv'e, eo ]0 multiple la im a gen deafI!WUa '"unidad i n f bu t a II' , 2 1 , la . que tiende II.nonna del am or, p e F : O s in qu e es ,te, O O D V e ' 1 ' g e , r hac ia launldad" en 'el q u e se m t t ' ! n c i o o a l a u n ri ve r, -s,aimidad delurii~eISo, ile,gue a , s tr nt ln c a ot ra eosa que ess 'p e remne a l~ emanc ia :m i :sm a", aul~agenerada,por e ,l contras : te (de l ' stele s ic hs e lb s t , er z'f u, ge n d e 'We : ch s ,e lz :w e i s t teUendet,Gedanken;) , , (KA,~ UJ,p' . t 8 4 } , Y te n de :n re a I U D a i nfm i ,m p l , en ir u d , a u n a sac iedad mttniu;, de , t o d a : sla s mate


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cion :schile~eljana del dev~ni r Ii pues looJ]S, t i 'w:yeel reserte de esa,revrQJu.cioo, incesmJi~e que: letil,vay ,an:ic.u],a e l dinamism,o del eROS . La ,ilu to lim ita c:i6n d el yo se c o m p J . ' l e n d c en el, pe :o sam j, ellto d elmodo ' de I~rde l l caos qu e s e d es plieg ,a y org,aniza median te 'su ,pro:pia negaeion. AI , mismotiem-,POt 'e n vbrud, de es ta , au . toUmi ta :e ifm . el y OI S It:: ~il jper,a,pr,og,l 'leslvamente en so fmitud emph'ica yaccede ,a t unapotencial inf lni tud, unj,ver,saiiizaudose,. L a nueva Bi k l tmg l e s , u na , ,a ltem a nc ia c o nti-n u a , d e po es f a , e b o ,m a , . Las ,mvenctonesde la ,poesl~aa bren siem p re J i l u e v , a : s , p e r s p e c : U , v a s y pos i -b iU d ad es , p en niU e nd o 14escubr i rmuevosmundos , y a do p ta r n uev as {ann ;a , Ide, v1da ; Ia ac ci6n- -cri t ica de la ir ,oma,J,a i l d es cu b rir la lim i ta c iO l il y oolatiVidadl d e , ,c ad a , '~ , de esas ,fo,rmml. cmpu j aa un devenlr de una en otra s i n , dejarse fijlat em 'D inguoa" : s m o a p r - o p i a n d o s e l . a s , tod as.E ste set:- -te ns wlD Id e poesia e iroma" de f o r,ma s l im~ : ta d a s,Y s iuperac io ln r on tmua [de.esa ' I imita.ciOn, es le',ne h ac e qe e la , ia ta lid ad no p ued i e:x Btir m m ea c om e to ta lid ad ,a ctu al s iRo liemp;reys6I,Q c omoperemm.ea :u to l imi taci6n , a , la s fo nn as fmitas y delim itada s en las qu e :suces.riyam,ente deviene,yc om o c ontinu a :s,up e,rad 6.a de [ es ta s. P ar eso , II . inf ini ta p lea itu dJ, c o,m o tal, no es .mmca . rea l ,s .mo ' s ,iemp e .s 61 0 idea l (24)"'1..0 rea l, en le:~la,ea los tq di ,v id u o s e o lo s qu e: s erea iiJD ,~ es p ro -piameate ,S 8 . in f ln it o d e vem l 't p o r :1 0 que es a U niy.eIsa iid ad 0 p e:rfec m t h um .am id ad d el ind ivid 'Q0potenc:iado u 'h om b .re 'to ta l se q~ed at 8:0 defmi t iva_"em, IUD ideal r eg u ia oo r, :, I iN ,mg6nho lBb re :in~,divilduaJ p u . e d e alemzar el des,rin.o del hombre . Solo, 00, arquetipo" c omo l es el homb re p ellJa dopo t el m t e : l e c t . o d iv in o, p ued e ,se!' a dee ua de, E ste d e:~ ;~ in o'e emende a.11 e m e r a , esdrpe b:umana ,en Ia ,e te midad de l d e m p o . " , . , Bs ta, s " igD i f ica , , q u e : liD h o:m b l:e ml' p ue de s e J I n _ _ u n c a m i s , que 'U Bhom bre. T al desam tonia es lo que oonf tere at h om b re la a pa rien cia . d e fa :in feIic id a(t; de Ia im -per fecci6n , del desac!ue , rdo , .~l de~tm.o delhonrbre es e1 d e cog j iU;gar lo in fUt ito , , con 10 (millo", La.

.1 ''d-' .. ';",-- :,...11.,., '1..1._" tJi', ,I\. 'XV- 22'),P I C n a . c o " m e l enc~aes, s m emuw~IO,'j,~anlaiua:; I(~,~. ......., p. ,~.'Para el j ov ien . Sc ' i dege l~pue s" , elm,d iv: iduo,nl lDcl tsotra lo.0511..qu e u na p arte 0 um . fmgmemo

de s f m ism o . Pues, pa r a el, "JI . c u 1 m r a es:siate 'Sisanli tetic-a y c um p :lim :iem o po r la ironia," (KA;;Xlll~,p' . S54 ) , _un mundo de lcontr,ut.es l c p 1 e ex ig e e on id nu a superaci6n, de :01000, quecada lTuevap o sic i6n alc :a m ad a s ea p u nm a lm eo tc ,cri t ic . , y c on tr artes ta do l a si tadO p red om in io d esp 6tio o d euna: p ane sob re las dem as, U n eS pUlttl umver :sa1 n c a a a, : S C : 1 ' ta l en la metUda, le n que no se ] I jmj, ta,a . n ing u 'oa de las, um _tasp etsona .s om undos que viven en r e l " s in o , 'q ue iD S a ;b raz a a tedes, pe:r ,op r o g re sa a d o i nc e :s a nt emen te I d e 'UUOeD otto : "Libte es 'qmeBpmic ipade :toda fo rm a de vidastndejarstt lex traviar p or [. r - e $ ' t d , c c i o n e i s ; de p en pec tiv ,a s, c on dic :io na du i p or " elld es pr~ eio (II per elodio'" (KA, lit p'. 253). La pro' le ' i formidad de este de:veU es ta l que el bldividllO Sl 8 e:ncuentracom o 'suSU'aido a :& 1 mis ,mo \ , c omo xaptado , PO l l 1l i} a ,lUeaa , qQ ,e) emg lo :b an do lo ~ 1 0 'ttasc~ende: ' liB!, es p ir it u. d e l : hombre es el ~ a r e o d e ii' mis , tno': se I tr a: sf o lma " .00 at iende at l"UOnes,ID'C' Iuw, Buncuand,o dc 'scana cstabil i izaitse. En esta cordenteabismal de 1a vid a~ Ia U be,rtadl ereadora e S l t a,aite:Uta a s us p :r op io s d e-s lg nio s. $ om lo s' i n i i c i o s , y te rmim.os do:nde conver,gell lo s i nn um er ab le s.b:i lo$,d e ; la eu lro r,a del esp mtu" (KA, V ,.,59). LejIOS't , piles" d*busca1 ' estabilid~. intentaindoIObr~poner 'S,e ,8.11 c o n t i n u a o s c U a c i D i n de lo s a o o D l t e c i : t u . i e n t o s y d e : l os S~9j J'E f ic a d og , ( ' : ' 1 iRd iv idoorom dntic o se , a l b r e a , la , pl,u:raIidad:, a l dev'enlr, ala. : Q P pennanencia J ,a t la . d up U cid ad d el mundo.Y !:l m ism e, reco rr:ido ' : in 't em amen te 'p o r r cv ol uc ,i on e.s , a nt it es ;is y c o :n tr ad ic ei on c$ ; emp re nd e Sil laventu ra a ' tr ,a / ,v e s ' d e Ia dlrerenc ja que ccm su tuye la super f i c ie d el ,m u nd io (25)1. Un, via je p ,a r,a,h a bita t 'en todras par tes y viv ll ' en la au senc ia de u n a , patr ' ia , ; eDellimi~e 0 , e n . la , f rontera de la ,d up lic id ad (26 [)[,.He aqu f ]a indol,e de ese ,(Ie'seolondntico defle:alizaci6n~ que comp reM- t IIc x u te flC ia . i nd iv idUa l C O : D 1 Q P r o g r e s L v l afi lmacioD, y ~oonquista de libenad!.que aboga 'por ab.rir : e l Ic onc ep ti) a la ' , i tal idadl de la :poesla t queaprucs ta : p o r r u;nartmovaci.oD :in cesao te d elm und o yo ,n aele.rtUl j luveotnd" . f t . e m - e a ' la f o sUi zae i6n y em lg i de c im i e, n~ o d e IDS ' v a l Q l r e & y de las idea:s,~


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5. La concepc ion , alterJ1atiV'3 de la , m.oderuoE n 'F ried ric h S c bileg el, c as i I lunc:a sehaee ex pllc ita la tram a.s is tem in tic a d e su p8ns8:mienIl 'Gb ~Q Jla . . f o rm a ~ e , 10 ' e x p r e S j f t . N o o b sta D f~ ~ e n l a var iedad , e f e . r Y ' e . s c e n t e : , d e l o s CIiJIIceptos del pe-dodo de l .A rhenaeum, se d ib uja oo n s uikien te c : l a d d a d . esa i c o n c e p c i \ 6 n w .t er na ti va d e 1 1 0 1 moderno

en 13 .que la , aventura., el riesg o , el experWtentovapo.r izan. 'e ) y o h a bi tu al , y sitUan al s'Ujeto enla~en si6 n d e 1 I ! I l ' 1 a . tdenti ldad. iC l ln ; sUru[da siiem p re p or lo o tro ;p ersp ec tiv ,a d e; 1m, mum!!oplmm, 'Y,c .ambim te en el ,que d. ': I.O i t t 'O Y de 10 otto a t b aee la , ex p e ri ef tC i a d e su s conlmu:a s t ras ro . rmac io- ,nes , mientrals t ambb! l l . el y o c am bIa , eon 1o o tro y se reeeaoee s ~l o' e n la u U e n s ; i d ; a d . d e I atra s-ronlltacioo. Bs el semido del caes, 'que Sclltegel : i d e l l1 U f i c - I como Vi:elsei t i ,kei ' l ' ( p o U m \ O r fl S m O ,m.oIUplicidad , de ,asp ec lo s)~ ~A i po l imorf ismo no c o:m pete s o l o ' un s i s t e m a , omnicomprms: , ivo '~sm o tam bi6m , sen tido del c aos~ com o .3 ( 1 " 3 , bummr ldad , c ompe te e l s em i dl o d ~u n. mas aila, d e, la ,b JUmDd a d m i s , : m a (}erueit& de.sMensckheit}M ( KA . :O , p . '2(2). Este : s e . n t i d o de nn !!!'m ~s n a "q ue h ab la en to oa s, la s eo sas es el secrete d.el a lma romanl i ta : nm mundo d e lle ~ roman t izado , .] E . lsimismo : ln f e f ID r v 'l e : n e , ~ e :n e s ta operatiOn, :ide:1Jliflcado ' O O D . 1m H m i s: 1l 0 D lO jl ll f. A t ri 'b u y e n : d oa 10 ordinano un ,sentidu elc,ado j a. 1 0 ~OStumbladO un as ,pte-Eo m i : s t e r i o s o , a lo ' ooDoc ido l a odig nidad de In de-so ono cid .o , a . 1 0 1 finite u n a a p a l'i e! l1 c ia i nfm i ta " yo morotnunizo. lD versa es laope ra c'i6 n c rwmdQ '1 0 , s . u p e r . i o r , 10 desconooidD . : fo m J s t ic i O } 1 0 i ln f m i to es l O , g ; a r i t m l ! z a i o " . f'eci lbeu na expiesi6n eorriente~' i!(S,t Ill, P l . 5 - 3 ) ,

M e dia nte es ta dialectica. de la romaDj\izac~io!rn,~1 0 qu e s e p :: re l! en d e e s 'e xp e lim c .n ta r una rela-, c i o n . d i v ers a eo n e l m u n d o , ~ycum e l t :i em p o . P I l e s el proyecl to r o . m a n t i o o ,d e form.a~i6n , descrisoc om o od lsea del yo : q u e : p rog r es a len u na p artic ip atio n ead a v ez , m as.u niv e,rsa l d e la s, ,d . is~imasW l'D lH de ' v id , i t , ' pu .ede ser realizable 5610'PO l' l a m e d i a e : w o m de un. ' !I 'sabe l ,i I ' cap .az de I ,C S , ti W . lm o s c, el c s p i rlm de es a , di ve fs id a d l d. ef ia rm a s, de v ida . y.de cultura, y aoo ger en u na . o 'b ra las d i v . e , [ s a s. a : r i i c w a e i o D e s d e Ia c rea tiv id ad , , e s . p i r i t u a 1 . 0 sea t S O ~ D lID. "saber" i p o 6 t W O ~ mito log , ioo : i ' 000 L a ,,agilidad de s us eambio s y la ' tel1S[on de s us ' o o nt ra s* e: s ,podria se r eapu de a ;b rim o~ , as l l as c os asp ara 'q u,e lo odm a nu . es tr a m i r ad a tado 10 qu e en . e lla s b ay ac um ulado y seeretam en te oeu ho (27 ).S.ol~!e ste s ab er, ,que e s "eaos anis.ticamen;te o t . d e n a . d o . ' ~ f a g c ; i nm te s i m e t t m de , o o n t t u t e . s , ' " (KA~II, p, :n4)~ es c ap az tan lO de resueitar el , e s pmm de la an t~guedad . mis r - emo I11 CUal l t9 1 dep r e v , e e r y . 8 m m c : i a r el. fu tur-o m a s . , l e j a B l l . P ( l e 8 { a , : P U e 8 " c o m o " ima R u e ~ v . a l en g u a '. .. c o m elenguaje, , a b ~ , e n o 1 ' imagDat. iV(J ,~ J O l i s . I ! m i ; c O - t que. : P l l ' e d e no :mb r :ad .o : lDdo d e : :modo , c a m b i a n t 1 e ' ' ' 1di:v~~soJy pennitir ]a pro:p'e.sividlad. (28:).IJber,ando a . los c onoep tos y ales . in terprelac iones, des n fi je za n ~1'1 l1 a ;t iv a l'd e s u , em :~ g id ec im i~ n ,t o , e n s i g m f i e a d o $ , de f lDi thros , y~s1ab le f j - e jc t (, imm d( )~els i c omo 'I l~ de nc ii 6n y :pmfec:f;a.-.~ la p o e -s f a a b re l c lp e ns s qi en to y la . 'vida a . u n a. a p :r :O ' x im a c i o D ..nceSaIltehaci'a~o a b s o l U ! t o , .Puede o o m p r e n d e : r s e as l la ' ! s e d e : d ! a d l " c oa la 'qu e e l , ]; lrimer : r ommt i c i i smo o p o m a , ' C J l ' l t i C Q , -: m e n t e ,I l amtetpRtac i6n i I ! Q 5 t n ~ J d a .del p rm clp ,io de a c dv ld ad del sujeto y a s u mode lo de f o r ~m aeien , u n o rig jina l c oneep to de B i l d ' u n g ; ' c om e 'i !r ef le jo l u u ~ , c i s i s t a , " . Ell poe ta r O l 1 i 1 l i D t i c r j ) 1 se ' O O . n -le:m p la en ,ei I W ip e j Q del m um 10 y~r ec o n oo ii :n d os e~ e n cl; eeaoee e~m ando .. N o lo eoaeee ,c om ou a o b jetD qlfe se le ,o po ne" s in o e em o 1m texto e n . el q u e : . l a , palabra , p o e t i c . a h a , o: rg a ni ta d o e leaos . Bsta na da lienc : de m orbo so .() d e c a p d c m o fufant i l des tmado a . l a . f tu s b ' a c ;m . o n de 1lB con -smrt i r~e mrltit!opi)r me ta s i na lc a nz a b l, e, s. E n . la p e r s p e c t i V l t de:~pr imer l I omaJ1Ucismo , e l l en ,g u a .~


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je, Q u e ! : S ! G : t ,e a d f l i l' y p ro d u . e t: i Y o " n 0 ' r : e n r l : t ; e , a , u n . .m i s aUi i tnp0 ' s ibleque ooll t iooe yr,ea Jiz a el(Signif icadr~",de laseesaa, smo qu e eJ1s e n l i Q j o 'live en el l~ajle yen, 'el se revels. R om antiz8 l elm nndQ no es, pl!l!eS'~sino tr,3j~ar de recuperar . su origina:r i .a d im em li6n~tic a ~ 0 se:a , . , redescu-brido O O m o S ~ g E l 0 q U f J ,e n s,ummaneIl!cia,t a 1 t u : 1 e -a , loindet-erminado.

:Esta op,os)cion, :mmmatic,i l I"e:lltl'e :l o Id.~~,on. i:nadJo 'Y ,1 0 mde~ermiDado iOQnst i tuy,cuno delos nu-Q1osb;isiro.s de 'eS~llpr(Fgrama) y uno de s us m .O tiV 0 8 cf . i t i cos m :s,bD ponam es. S ewan N O i V a : n S , ~ 1. 0, tndet :e[wmado hab it a, d eDu , o de to detefm madlo de la cosa~ es ' loinv.islib'~.e qm e se h aee v is ib le e nsus Umltes~nevando moo'Sa m l s m a a s a , p U D l O 'de m a x L m a t e M i o n y lJu,adQj,a.BI , e . S ' p a c i o espe-" = .." - .' - .,cff lOO d ~ , I a eosa e S " t P u e s . , . una : t 1 u c ! t h l - i l c i 6 n e[t~J!i~ o pu es ttls ac u.vo s" W I Z l M i s r R e n w e l t , como pa te -m e s 0 'm idda id , i .v : i , d id a . . E 1 :indi.viduo e s t a m b i i n es t apo ladda .d n U s m a ,< enrea l idad u n !d iv tduumr.umon de 10 h,erce.[ogeneo y aVW'l ibH'aa kayes: , d e la di ierencia .

Poe esa, ta l Vel, 1 0 1 t } l l e e l pr imer rpmanj i~js .mopIM!tea c omOISU.: p er s p e c U . v a m a s ; r e v o l u c i o ~narla s e a . u n a ! e ;s 't r at , e :g i a di.vers,a p a r a el , e j , e : r - c t c i o d e l ' p e m s a m i iC i J lk t .: L a insIsfencia.ctitica, d ~He: ,g~~, a J j ~engTIJa jede la : t rom.a, ! a. [ a !e r6dca del saber , : su l u c 'h a a mueFteOOD(r,1 Sdhtege: l .~ , BOO ;_ .~ L ._su glere qu e no se tra tab a~ ' p u a , c t , de una m od i p l . 8 a j e r a : i ' : s ~ m ode : Ia ,e m . e f g e l l c . i a . de un P ' F , i C f : y i f l C t oa lte.m ad vo Iiesp ec j()i aJ p ro yec :to ilu :s .t:r,ad o y ,a j suyo :pro,io. .Pue;sesa, ! !! il logica, superior":ro ~tie~~ c on la . qu e se t r a m de de~a r e l pensamientd po , reucig d e Sli l , ~ r e d l a C c . i 6 n a , organa d eo o : m : i r J i o y de ins tmroe l l t d . i z a c ioa d e l m 1 iD l O o " se d e s m a r e a de! p r . m C : i p i Q de o o l l ! t r a d i o c : i o n ~ e j ! ede l d i sc l lf - so f il o so f loo y cient lnco y d e su s p :retem io ae:s m o m . o f i 5 d ~ c ; a s , - ~ y u ~ a t a de desl(gat 1& .ref'1e:d6n. de la d lmens i6n , coignoscidva y 'c0nStr ic. t ilva de W 1 diseurso.que se Il l toconcibe y sea.U.t()pfOC~ama., c o ' m a d i s e U l f , S O ' O le , l a , v er da d, 'P re nt:e a r e i , la:poesia r om iB t i c ; : ; a :00 ' eom_pi tepat loonq,umtar "Wlll v e : r d a d l m U m a e : i n a m o v i b l e ~ . smo C J J u e : o o , p fo p o n e wmoex .p e rl en c ia p a r a . d ! 6 j ' i e a dela verdad. ab ierta a ]3 , d im e :n si6 .n im a:li iBM ia d e 10 posible , .Bn hl . la r ,~ pm e s ~ de es foaa r sepo reBmwru: 0 sametel Ias oontr,ad i(.c ione.s 1()flas lDt]ilumi.u~ mo.vl[iza la f lu el'z a' n o e t i < ; a de l af ao ta si ap , ar a, p er cib ir launio ' J l . de 10 visible., y ]oinviSib~.ei,! , de . lopeDtaJble 'Y toque no, p ttede SC I :p e , n s a d o , . HI wmant.ic. is:lW.l a p u e c e : e m t 'O ! u ce 4 S ,omo : pe rs pe cUva d ie unpeMamiem:o q r u e r : - e n w w i aa l ' p o d e. r. , a lnDm o5~ ,~em i t ie .nd o tedopolemos, tooocomfi i ic to' ,at l j u egode ~a d if tren cia .. U nJ ue~g ()que m1(: "lo ne urt i f icable:t pelO' que no '10 , conciUa en uaa sln iesis 'u Uim a ya quenQ 'e~istel m i o n . que :00 ,sea tambi.en divis'i6D~ d.isemi.6n., Jf 'QkmoS 'en cuaDto :p ' r~sQmism.o , e i . l str 'astiormaci(jD. y ua:sf(gm.aci6m -dei.undo .En este pFoceso , [apre tWlWdalmeal idad deldempo5e c i es in t eg r a . E~,prese._D!~e:no es :m as ,q ue e l punto de c oo rtac to ~ d l!:m e~c la,y d e g tJmM"a cio n aeon ,pua do ' J U D , " f u t u r o Ubre .$(29). Y el p e n s a : m i , e n t 1 o p u e d . e ir e n ~ u . D . c e : 8 J d~lmlu t o aecesar lo : D l s ' C 1 r i U )en el presMte,: a la elpnc~ci6nde :i p .a s ado a p ; ar d r del fuWt,Q., , 8 1 la f i l o o o f i . a - y l s , ,~, ienc~ae band es srro lla do c om o a [ttm a ci6 n d e u na .v erd ad .n ec es aria d e:sd e E -t:iya pen p ec tiv -a s e d es au terls au adlscurso de 1.0 pl. lsi 'ble~y de: lo m:ultlip '1e;,la~s: ia iomant i ca se plantea come ,e,l ]e~je en. l dque. "ij .edereflej~.se . l a . ,e~fi lemc;i~ de 1 0 , O am l bimM ci y d es trib i:rs c eJ. camb. io mi$IDCI' ,"que.1 lam : ~r ad ,a f it os o ;f le l a p a te oe O O I W ) a1.wdomul l ,o, s er - d en .tJ 1o d euB ,a vi:sion de ~a W f H U l ta . r lqueza, yp .1u raUda i d de lmuado ,Nmtas ,(0 P ag ~a ,~ ritic .a de H eg el y d e ~th l l : ,arS:~h1~get.,~ff.~~bretixto, 'G'.W.F. f l EGEL , ,SQfNlic1t t We1'k~> ed._ (nQCkne~ .S~oecuda" Fm~aM, 19S0ss., voL XV.p. ~:J;y vot XX; pp,.:2l.;:Uypp. l 6 ,1" , r62 , ;J .W' ,GOEmE. B'fid' ' ' '

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uiT' l ' l f~I I" ,"" t tf ~ i~ d H " "'~ a m l { ~a iI ~f lc 3 .m J1r.itrl~cl:leoHhl"'' 'i]- .>i-, i i : . . . . ~ - - , ~ , c - . - .- ' - ', - . -- 1 - -; - ~-c-'....,.~ ..-; .~.."', d - - " j i. 'n - - " ' /- ~;c-'" ' .IJ..__-r"~ u --""'. -' -, ....._~ .. __ --- -'- _. ~__;nL ~ ""'~~l: ! , . I , e rj'v!.IW ct.P1ln!umpeSK{n __ . . n " " . . . . . . . _,l"'",(~""I.iI!..V... ifd'es.a~fQil 'iadgr h a : '> i do e il d{):~!lwei! i! la~ !;l~~[k;asal :oo~sm,g,PQp1! ! rna! rjzadb :p:! l! ' i l rn JadiS l !a: s r C


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m is mo 'e n l a, naruraleza" , pY ~ e lie t It iDwfo H!bre.TOOl. f d o o . I lB a E U s c > ~ ; n d e r n t a J "e s a ll mismo tie~ ( e o : r i . c a "i pracri -ea Es 1 0 qu e: 00 vi a Xant~,p ew d F ic h tc .~qnf io la liltiidad de ' I ' l l filGsotla t ra s c en d en t al ~ in s js c ie n dom la idePl idadd, e "~ad ~.dalidad", Y ,ei este id~a l a ma J i i z a ' f .Y ' ts la reaJidad a i dea I Ji lt a r 10 que, Comtlllje 'e'la~ptC ,.t_, .' -,.., "'~ ,UC .- t . . ,:~. ~ _ I _ , _ . . . ~ _ . . . : . . . . . , t , J I VV : , - r : ;o . . , ~ ' . ,. ,.~_.ii.p p ..: !I' !1' ". , . .. ~ , ." . .J.;ot':I. 1 \ Ji :' il . .cO.".LD .1iUiV~ Y , U o I , tlIIUeui!'. E;R; . t ! . a J : U Q. 'N;!: Irlljl_' n./!,;ffURl~ca",n .n;t'l ..._I. GU '" 'C_,fWre

.1..1 ' ' ," ; ' D ' - '1 . ' .&' '., tnB'll .... " ' A I 3 - "I;n.c!'_ , c n uc ,: .r lm ll" . .ro c:o m; .-M u' ,..n';i;.. p p . " ,~ "-~;jl.( - ' ' 1 ' 1 1 ) ' p - . - ~ ' , . . . . . U '1 r...1";~ II ... ~"""",_0. ;c,u i !'


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roJMi i t i ' ( jSf1W" e Q " A r u b r o p o s I'm, {12,9). p. IS S O ! .( 2 : ; ; : ) S(JtiDe dPl8ib~e, ' t t a s : r .o .Ddo de :I)e'Q~iento po~~tico de tS ' l CO' f iC~lO de Iev@1uci6:n, ve~! ie w . WBILAND,De}"j J m g e ' F r i t ; d r i c . h S o h ' l e g ; e l s ,M eT d i e R fVQ , l ll li o ll , i ll : d e r F f 'i il jr o 'I M n J i J . , S:tufIBlIJt, Kohlbammem:. 1968. P ,ameHo de- _. .u n a o b s e n ac :i ,e n heW ,e m U'1 } , 1 , C'a:da de 11 % a l b e : r m a n o f '~ l r e: pubL lc am i IMiOme U e g ~ al c : 0 m - n o , m a s 'C J I e ] ~ ~ d ! :< ! a .l i iJ ~ . . , . , m , { " la , p il f: s Ja m~s d : l \ ! ' m : a ~ ' ' ' , , e f t . W . WE: lLAND , o.e, . , p . " 7 ) ' j ' ~te: autor s eE i L i ! : , c6m0,' Sgb f ege : l. 1 ~e :f 1l ii )e, adm ir ac i6 .n p or Solon, afirma 'el des i ffOUo, I lUs t6 :dco ..soo i ll l CO, lnO fim damemo , d e. ~ a ~!ila, poski6n q u e < , ~ r f a d~ !a:t toUla.m en S U I po~Jriol y , 1 i i !m C l l i la r ~j6t"i e n t re lo s :- g r: ie g & ' s "lila , : R ev (i~ o o j6 n f t aJ iK i: es a " : ~ :h~h:( i! . ,s"bl~gel, 'fe,~D Ja, bi_ia griega: , I l .Ul l i l le ! r~OS e:lmtfit(),!l, de de~~h~plh:,;abh::s en : 1 0 5 estad~ 'aJhm~s de h it ~ :mgdc ,ma"

(24) ' C r r . N BUMA.:N N, G . .ld,eMpQrruiiest. :Mu~h.,F Iiil~ 1m. S : u b : r a y a Nei\I ' I t l3n 1 0 0 : 1 n 9 ' ~!lS ~ra~io tlets " p ensa-miento, de, Seh1eg~l Di) iDtentaf l , so lo c lar it i ;c~rS j ioo . t lm b i in c lJ ~p l ic a r. : 1l I1 ; on a .m o a tr a' :'l 'C s , d e hm(f!.es e~rim,eJl-m a l e s , "J p l!Im do ja s. D e es r e ,m~Q . !Jt;J(a d e : ~tlSitf e lp r .: :l il !a r ai e: rnw , I l;M l os pof f io.s ,e~ tr ill~ de l p o l l C l lCW i m i . e n t ( I , ,"II~r o o u l t c 1 6 n . iii t~p'oo de , o . r ; g a m s m o , ,elll !;'st:e~()Q~UI:. COHIll! f o . r m a d e p e : l lS@ m i e : . m n [lU'~a, .a1 CIl, rrodotiempo"; si rv e a S c h le ge l , d e . , p a r :a ~ J l S i m a _iw,. A [ pm i r , dc ,c t, pie~ .a o o m t i in a c ; i o l ll , d e , ideas G O I D O la s de i n f i i l i i l i t a , ~d!ld ei D : fm i ta , m.u~l i ;p l ic idal ; t :60 ' h a g u de , 1M p r i l ~ i p i Q . . s rum;mwl i l ta le-s, de L a ~6gic-a f o ; rm ; aJ ; S c . b l e : g e : l ~[oemm a L a : am:lo:fa ,!JIphl'saQlicl ell~imle:nw 'que se d~iva , dcalll en el l ,~ob ]e prooeoo d 'e :_8:_(:[6n'1 u t 0 p l a , 'C'OfRSpondenc;,ja "J 'p roy tC 'm .(25 ) -& c j!n d0 5~ eeo ' 1 1 . , e s re , p en smmeomo . Nj e;W ; c i h e e se r ibe :, ~ 'P : al iavivi:r hay' queafertar :se ~cit t i&:m~JlI:e ;8i,~ilI, S U i ; e ~ ,'f ic jc . a lo s ,e:scon;os" adio.r .u fu a ,f u im c ; i. a, c r e. er mlJailfomi!ls, ~mdloS. palab:m, y ,e~ OJ l iE :P9'e o t eoo d~ : l a i : :a ;pI :~,rienc ia . E stes g ,rieg os elan SliLpmficial~s, p a r p ro fu D ll i; da d. .. . F . NrBTZSCHB , Werle ill! drs; ,BiiMtn. 00.

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p r e s e n l i a : CiO,m ,Q ; ta f o rm a de ' pemam ie il 'l .t ~ ClJi8Z de !iD'll !o : s e O S - j b f e "j ]PI e s p j r j l l l J i a l ' j ' e t B l d i J i o ' i d u ' ~ y J I ! . r o , a d i d a d " ' e ; 1~ m i m m y e '! : i i i S : r em a , qt'. M . .: f .R .A N K .Ii"' l i()~ G m t . V c i t l e s l m i , t l i ' ijlnF' , d i e n,e~ My lho l>Qg le " ' Pm r l k : f u : na.M. 5 ' u ! l u k a tmp . I98.3'9,priml:~ pa~.(28) lefr. H. RE. . lNHAlIDT. I n l' e ;g r : Q l e S p m r :1 U h e . ( }r i~ . ., ~ . cit.PI'nt 'iEllD, :l;;;:n:I" 'ilc~ ; .. ~~ '9__1.,[ 10>7 ' _ . 'If ,. ." . .f~.. 110 Illi. : 1 1 . 'Ii,"' ~~,~;i., W - " .iJl:.,J ' 1 0 " : 1 ' "\'~'I"~'!n,. ,1,'Ii"I ,~' Ji .n:.w.i:rm f;jU' m - r t ; e , r ' l iI iMSC'JI ' l ' ' ' , A~~, ,1 N J I ! : lL u& lW " , . ( .m e lD '" . :",i,",.
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Concepto Bildung Primer Romanticismo Aleman Schlegel

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