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Conceitos e Revisão
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Conceitos e Revisão

Jan 01, 2016

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Conceitos e Revisão. SER VIVO. NUTRIÇÃO. Alimentos. MEIO AMBIENTE. Alimentação. Alimentação é um ato voluntário e consciente, e é através deste que o ser humano obtém produtos para o seu consumo; é totalmente dependente da vontade do indivíduo. - PowerPoint PPT Presentation
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Page 1: Conceitos  e Revisão

Conceitos e Revisão

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SER VIVO

NUTRIÇÃO

MEIO AMBIENTE

AlimentosAlimentos

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Alimentação

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Alimentação é um ato voluntário e consciente, e é através deste que o ser humano obtém produtos para o seu consumo; é totalmente dependente da vontade do indivíduo.

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É o processo onde todas as matérias sólidas e líquidas que levadas ao trato digestivo são usadas para manter e formar tecidos, regular processos e fornecer energia.

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Nutrição

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Nutrição: é a combinação de processos através dos quais, o organismo recebe e utiliza material necessário para obtenção de energia, para manutenção de suas funções e para formação

e regeneração dos tecidos.

Page 8: Conceitos  e Revisão

A nutrição compreende 3

fases:

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A alimentação ou aporte de alimentos: que compreende desde o momento em que se escolhe um alimento até sua absorção pelas vilosidades intestinais (seleção, obtenção, preparo culinário, ingestão, digestão, absorção.

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O metabolismo: que se inicia a partir da absorção dos nutrientes até o momento em que o organismo os utiliza como: fonte de energia, para materiais das células ou, para deposita-los como reserva (assimilação);

Page 11: Conceitos  e Revisão

A excreção: que compreende a eliminação de parte do material utilizado e do material não utilizado. Esta eliminação se efetua através do tubo digestivo, dos rins, da pele e dos pulmões.

Page 12: Conceitos  e Revisão

Dietética

Page 13: Conceitos  e Revisão

Dietética: é a ciência e a arte de alimentar

corretamente pessoas e coletividades

Consiste na aplicação da ciência da Nutrição no

planejamento e preparação de

refeições adequadas.

Page 14: Conceitos  e Revisão

Dietética: Estuda e aplica os princípios e processos básicos da ciência da Nutrição no organismo humano, permitindo o planejamento, a execução e a avaliação de dietas adequadas às características biológicas, socioeconômicas, culturais e psicológicas dos indivíduos.

Page 15: Conceitos  e Revisão

Alimento

Page 16: Conceitos  e Revisão

Alimento é o material que o organismo recebe para satisfazer suas necessidades de manutenção, crescimento, trabalho e restauração dos tecidos.

Não existe um alimento que, sozinho, forneça todos os nutrientes que o

organismo precisa, portanto, é necessária uma alimentação variada

Page 17: Conceitos  e Revisão

Substâncias alimentares são substâncias naturais dotadas de certas qualidades sensoriais (consciência, sabor, aroma), que excitam nosso apetite e encerram uma variedade de nutrientes, segundo sua composição química.

Page 18: Conceitos  e Revisão

Nutrientes ou nutrimentos ou

substancia nutritivas: são todas as substâncias químicas indispensáveis à

saúde e a atividade do organismo.

Page 19: Conceitos  e Revisão

Classificação dos

nutrientes

Page 20: Conceitos  e Revisão

Nutrientes Construtores ou Plásticos - constroem e reparam tecidos orgânicos:

proteínas, água

Nutrientes Reguladores - regulam os processos orgânicos:

água, minerais, celulose, vitaminas, proteínas.

Nutrientes Energéticos - produzem calor e energia:

carboidratos , lipídios, proteínas

Page 21: Conceitos  e Revisão

Classificação dos

alimentos

Page 22: Conceitos  e Revisão

Alimentos Construtores: fundamentais na formação dos tecidos orgânicos. São os alimentos ricos em proteínas e cálcio.

Alimentos Energéticos: são aqueles que fornecem energia para as atividades. São os alimentos ricos em gorduras e carboidratos.

Alimentos Reguladores: são aqueles que regulam as funções normais do metabolismo orgânico. São os alimentos ricos em vitaminas, minerais e fibras.

Page 23: Conceitos  e Revisão

Os alimentos consumidos de três modos:

      “in natura”       preparados = técnicas dietéticas  industrializados= tecnologia de

alimentos

Page 24: Conceitos  e Revisão

Técnica Dietética

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Técnica Dietética é a sistematização e o estudo dos procedimentos para tornar possível a utilização dos alimentos, visando à preservação do valor nutritivo e à obtenção dos caracteres sensoriais desejados.

Page 26: Conceitos  e Revisão

Objetivos da Técnica Dietética

Page 27: Conceitos  e Revisão

Consiste em adequar a forma de preparo dos alimentos da dieta às necessidades fisiopatológicas do indivíduo e da população.

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Dieta? Programa

Alimentar ? Padrões

Nutricionais?Requerimentos Nutricionais?

Page 29: Conceitos  e Revisão

Programa Alimentar

e Padrões

Nutricionais

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Dieta e Alimentação

Dieta Plano e programa alimentar

Atender todas as recomendações de

nutrientesPeríodo

Condição de Saúde

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Controle quantitativo e qualitativo

Nutrientes Alimentos

Page 32: Conceitos  e Revisão

Dieta

Alimentação Padrão

Habitual

Page 33: Conceitos  e Revisão

Ingestão alimentar:

Hábitos alimentares

Sensações de desejo e fome

Situação sócio econômica

Page 34: Conceitos  e Revisão

Por ter características individuais e específicas o

Programa Alimentar não pode ser estendido a outros indivíduos ou grupos

populacionais

Page 35: Conceitos  e Revisão

Alimentação para grupo populacionais

Sistematizadas

Acesso aos nutrientes organismo necessita

Page 36: Conceitos  e Revisão

“as necessidades de cada nutriente

varia de individuo para individuo

dentro da população e o teor de

nutrientes também varia significativamente

entre os alimentos”

Page 37: Conceitos  e Revisão

Indivíduos saudáveis = alimentação nutritiva e

equilibrada

Page 38: Conceitos  e Revisão

Leis da

Alimentação

Page 39: Conceitos  e Revisão

São quatro as Leis da Alimentação:

Lei da quantidade

Lei da qualidade

Lei da harmonia

Lei da adequação

Page 40: Conceitos  e Revisão

Leis da Quantidade

Fornecer ao indivíduo a quantidade de alimentos

necessária ao funcionamento do organismo, buscando a preservação da espécie e

manutenção da saúde.

Page 41: Conceitos  e Revisão

Ou

Os alimentos devem ser ingeridos na quantidade suficiente para atender

às exigências calóricas e à manutenção do

equilíbrio do balanço.

Page 42: Conceitos  e Revisão

Entende-se por “suficiência” e “equilíbrio do balanço” a manutenção do peso normal do indivíduo, mesmo estando o organismo exposto a situações variáveis e modificações ambientais constantes.

Page 43: Conceitos  e Revisão

Exemplo:

No verão necessita-se de mais água e menos energia para o aquecimento do corpo, ocorrendo o oposto no inverno. Um balanço negativo conduz à desidratação e ao emagrecimento, um positivo à indigestão e à obesidade

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Lei da Qualidade Fornecer diariamente ao

indivíduo a qualidade de nutrientes ao organismo. Deve também levar em consideração o grau de

maturação e conservação, bem como as condições de

consumo dos alimentos.

Page 45: Conceitos  e Revisão

O programa alimentar deve ser completo na sua composição, de forma a oferecer ao organismo, que é uma unidade indivisível, todas as substâncias que o integram.

Ou

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Porque Os nutrientes

encontram-se na formação do corpo humano em diversas combinações nas células, tecidos, órgãos, sistemas, etc. todos com funções bem específicas.

Page 47: Conceitos  e Revisão

O alimento deve ser selecionado em função do que o organismo necessita, evitando que este atinja o ponto de carência em determinado nutriente.

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Lei da Harmonia Diz respeito ao

equilíbrio que deve haver na ingestão dos alimentos, e, consequentemente, de nutrientes, resultando numa dieta equilibrada.

Page 49: Conceitos  e Revisão

Oua ração alimentar

deve ser tal que respeite a relação proporcional que os nutrientes devem guardar entre si.

Page 50: Conceitos  e Revisão

10 a 15 % de proteína, 25 a 30% de lipídios, 50 a 60 %

de carboidratos

Equilíbrio nas quantidades de cálcio e fósforo e de sódio

e potássio, dentre outros.

Page 51: Conceitos  e Revisão

Também

Harmonia entre cores, sabores e textura dos

alimentos.

Page 52: Conceitos  e Revisão

Lei da Adequação Ser adequada ao

indivíduo, considerando os

fatores que interferem no

cálculo de uma alimentação

equilibrada, tais como:

Page 53: Conceitos  e Revisão

Peso,

Altura,

Clima,

Idade,

Sexo,

Page 54: Conceitos  e Revisão

Disponibilidade de alimentosPoder aquisitivoGasto energéticoEstados fisiológicos do

indivíduoColetividades

Page 55: Conceitos  e Revisão

Finalidade da alimentação está subordinada à sua

adequação ao organismo devendo levar em conta o

desenvolvimento biológicos do indivíduo (fase de crescimento, trabalho, gestação,

esporte, etc.) e suas condições patológicas

( alimentação dietoterápica).

Ou

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Peso e volume

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FICHA TÉCNICA

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Qualidade em Alimentação - Dimensões

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Receitas Padronizadas

Fórmula em que ingredientes são combinados para atingirem padrões

predeterminados

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Vantagens de organização e padronização do receituário

base de dados facilidade de elaboração de novas preparações inovação e modificação de preparações e/ou

modo de preparo facilidade de compreensão da pelos funcionários definição da informação nutricional auxilia a educação alimentar redução da possibilidade de erro na confecção

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Receitas Padronizadas

Para que a receita seja realizada com

sucesso vários fatores são importantes: tipo de utensílio e de equipamento temperatura tempo de preparação qualidade e quantidade dos ingredientes redação deve conter informações claras e

precisas: possibilitar reprodutibilidade e repetibilidade

Page 78: Conceitos  e Revisão

Tais condições garantem a obtenção de resultadossemelhantes a cada repetição da receita, por

diversasvezes e por pessoas diferentes

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Consta na Ficha Técnica

Tempo total de preparação (pré-preparação e preparação)

Quantidade per capita Fator de correção e conversão Informação Nutricional - macro e

alguns micronutrientes que tenham correlação com o prato

Rendimento e número de porções: que permite o controle financeiro

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Itens importantes a constar nas Fichas Técnicas

Nome e código do prato Número de porções Lista de ingredientes por ordem de

uso: peso, medida ou número de ingredientes

Abordagem por processos Tempo de confecção Tamanho das porções Forma de distribuir e empratar Guarnições

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Itens Complementares

utensílios e equipamentos a serem utilizados

divisão do tempo de preparação em: tempo de preparação e cocção

custo total custo por porção valor nutritivo característica nutricional do prato avaliação sensorial por escala hedônica

(prazer) fotografia do prato

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Modelo de Ficha Técnica

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Percentagem de Parte Edível (%PE)ou Fator de Correção ou Indicador de Parte

Comestível (IPC)

• Estabelecido para determinar as quantidades corretas a serem adquiridas dos alimentos que sofrem perdas inevitáveis, como cascas, talos, sementes, aparas e sujidades

• É uma constante para cada tipo de alimento, independente da quantidade adquirida

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• Nem todo alimento tem % de Parte Edível• Falhas por estimativa incorreta acarretam problemas

operacionais:– aumento nos custos– desperdícios com sobras de alimentos já preparados– aquisição super faturada

Page 98: Conceitos  e Revisão

Outros fatores que influenciam o %PE dos alimentos:– Pré-preparação:

• técnica utilizada• utensílio ou equipamento• recursos humanos

– Preparação e Apresentação:• corte de legumes (batata torneada)• formas de consumo• %PE: cada local deve definir os seus• %PE: proporcional ao tempo de colheita e oferta

(menos perda)

Page 99: Conceitos  e Revisão

Exemplo de utilização do IPC e %PE

Morangos em Pedaços– % Parte Edível: 90%– Indicador de Parte Comestível: 1,11

• Per capita: 100 g de morangos (peso edível = peso líquido)• Número de clientes : 150• Quantidade média de morangos por caixa = 0,5 kg• Necessidade: 100 g morango X 150 clientes = 15 kg PE

Page 100: Conceitos  e Revisão

Exemplo de utilização do %PE e IPComestível

% PE do morango 90%

100g morango ------ 90g edível x -------------100g edível x = 111,1 g

111,1g X 150 usuários = 16,65Kg

16,65 Kg total / 0,5 kg (caixa) = 33,3 cx (Peso Bruto)

Page 101: Conceitos  e Revisão

Exemplo de utilização do %PE e IPComestível

• 0,1 kg per capita (PL) X 150 = 15Kg (PL)

15kg x 1,11 = 16,65 kg (PB)

• 100g ( PL) X 1,11 (IPC) = 111g per capita (PB)

0,11X 150 = 16,5 Kg (PB) pedir Kg 16,5/0,5Kg (cx) = 33 cx (PB) pedir cx

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Fator de correção global dos alimentos

Page 108: Conceitos  e Revisão

FC Global dos Alimentos

é a diferença entre o peso do alimento in natura e o peso do alimento pronto para servir ao cliente;

definir a quantidade de alimento a ser comprada e a que será servida ao usuário;

considera o que será perdido ao longo da produção;

comparar preços de alimentos adquiridos in natura e alimentos adquiridos prontos para servir;

Page 109: Conceitos  e Revisão

é influenciado pela qualidade da matéria-prima recebida;

condições de armazenagem e manipulação no pré-preparo e pelas perdas na cocção;

é composto pelo fator de correção e fator de cocção.

FCG = Peso do alimento adquirido/peso do alimento pronto para servir

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Cálculo do FCG

Produto:Produto: peito de frango congelado com osso

Preparação:Preparação: filé de frango grelhado

Quantidade comprada:Quantidade comprada: 90 Kg

Page 111: Conceitos  e Revisão

Total de perdas:

4,5 kg de perda com degelo

25 kg de perda com pele e osso

14 kg de perda ao grelhar.

Page 112: Conceitos  e Revisão

DEFINIR TOTAL E PERCENTUAL DE PERDAS:

Total de perdas: 4,5 + 25 + 14 = 43,5Kg

Percentual:90Kg------100%43,5Kg---- X

X = 48,33%

Page 113: Conceitos  e Revisão

QUANTIDADE DE ALIMENTO PRONTO PARA SERVIR:

QAPS = QC – Total de perdas

QAPS = 90 – 43,5 = 46,5 Kg

QAPS = 46,5 Kg

Page 114: Conceitos  e Revisão

DEFINIR O FCG:

FCG = QC : Total pronto p servir

FCG = 90 : 46,5

FCG = 1,9355

Page 115: Conceitos  e Revisão

QUANTIDADE DO ALIMENTO A SER COMPRADA

QASC = QAPS x FCG

QASC = 46,5 X 1,9335

QASC = 90 Kg

Page 116: Conceitos  e Revisão

Fator de conversão

ou cocção

Page 117: Conceitos  e Revisão

Percentagem de Rendimento (%R)Indicador de Conversão

%R = Peso Alimento Cozido (Peso Líquido Final) X 100 Peso Alimento Cru (Peso Edível ou Peso Líquido Inicial)

peso do alimento processado / peso do alimento inicial

IC = Peso Alimento Cozinhado (Peso Líquido Final) Peso Alimento Cru (Peso Edível ou Peso Líquido Inicial)

peso do alimento processado / peso do alimento inicial

%R: > 100 e/ou < 100 ?

IC: > 1 e/ou < 1 ?

Page 118: Conceitos  e Revisão

Percentagem de Rendimento (%R)Indicador de Conversão

• Alimentos podem sofrer modificações:– físicas (temperatura), químicas (ácidos) e

biológicas (fermentos)– ação externa, na passagem de um estado

para outro (confecção, congelamento, descongelamento)

– tipo de calor, intensidade de calor, tempo de confecção, utensílio, equipamento, qualificação da mão-de-obra

Page 119: Conceitos  e Revisão

Exemplo de utilização da % de Rendimento (%R)

• Brócolis Salteado %PE = 46% e %R = 114% (TCA - PT)

• Quantidade per capita: 60 g de brócolos (peso final = cozido)• Número de clientes: 150

• Necessidade: 60 g brócolos cozido pronto

• 100 g Peso Edível = 114 g coz e 60 g coz = x.

Então x = 52,6 g• 100 g PB = 46 g Peso Edível e 52,6 g Peso Edível = x.

Então x = 114,3 g

• 114,3 g x 150 pax = 17,1 kg

Page 120: Conceitos  e Revisão

Exemplo de utilização do Indicador de Conversão (IC)

• Brócolis Salteado IPC: 1,41 e IC: 1,16

• Quantidade per capita: 60 g de brócolos (peso final = cozido)

• Número de clientes: 150

• Necessidade: 60 g brócolos cozido pronto

• 60 g X 1,16 (IC) = 70 g brócolis limpo, edível

• 70 g de brócolos edível X 1,41 (IPC) = 100 g brócolis bruto

• 100 g (peso bruto) X 150 = 15 kg

Page 121: Conceitos  e Revisão

Indicador de Reidratação• É normalmente utilizado para cereais, leguminosas e

alimentos deixados de molho (imersos em água), ou por exemplo, bacalhau seco para ser demolhado

• Quanto maior o tempo de reidratação, menor o tempo de cocção, para determinados alimentos onde a hidratação facilita o cozimento

• Quando um alimento fica de remolho sofre o aumento de seu peso decorrido pela hidratação

IR = peso do alimento reidratado (g) peso do alimento seco (g)