“Competitividade da Industria Catarinense” Políticas Públicas para Favorecer a Inovação na Industria Encontro Catarinense da Industria - FIESC Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina Florianópolis, 19 de julho de 2012 Alvaro T. Prata Secretário Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
“Competitividade da Industria Catarinense” Políticas Públicas para Favorecer a Inovação na Industria. Alvaro T. Prata Secretário Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Ministério da Ciência , Tecnologia e Inovação. Encontro Catarinense da Industria - FIESC - PowerPoint PPT Presentation
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“Competitividade da Industria Catarinense”
Políticas Públicas para Favorecer a Inovação na Industria
Encontro Catarinense da Industria - FIESCFederação das Indústrias do Estado de Santa Catarina
Florianópolis, 19 de julho de 2012
Alvaro T. PrataSecretário Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e
InovaçãoMinistério da Ciência, Tecnologia e Inovação
P&D no Cenário Internacional: sumário
• Tendência mundial:₋ aumento dos investimentos em C&T₋ formação de doutores e graduados em ciências
naturais e engenharias• Relação direta:
₋ com o desenvolvimento econômico₋ inovação, medida pelas patentes₋ exportação de alta-tecnologia₋ exportação de serviços de alto valor agregado
Fonte: BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007
Participação (%) dos setores intensivos em recursos naturais na exportação dos
países, 2005
China Estados Unidos
México Total Índia Canadá Brasil Chile Austrália Argentina Rússia0.0%
10.0%
20.0%
30.0%
40.0%
50.0%
60.0%
70.0%
80.0%
9.3%15.0%
23.0% 26.0% 29.0%
42.0%48.0%
56.0%62.0%
68.0% 71.0%
AgropecuáriaMadeira
Extração mineralPapel e celulose
Petróleo e álcoolProd. de Min. Ñ Met.
Alimentos e bebidas
Participação (%) dos setores intensivos em tecnologia diferenciada e baseada em ciência na
exportação dos países, 2005
Fonte: BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007
Argenti
naRúss
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Austrál
iaÍnd
ia
África d
o Sul
Brasil
Total
Aleman
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co
Estad
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aJap
ão0.0%
10.0%
20.0%
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40.0%
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60.0%
3.9% 3.9%8.3% 8.5% 11.0%
17.0%
33.0%38.0%
43.0%47.0% 48.0%
51.0%
Máq. e equipamentosMat. Eletrônico/Comunicações
Máq. Escritório e informáticaInstr. Médicos e ópticos
Aparelhos elétricosAviação/Ferrov./Emb./Malas
O presente confirma sua relevância
A crise de 2008 não afetou o ritmo e a intensidade de geração de inovações
Inovação: arma para manter ou expandir mercados em um ambiente de acirrada concorrência entre empresas
e países
Qual a prioridade dada à inovação na estratégia da sua
• O Brasil experimenta um ciclo robusto de investimentos
• O momento é adequado para incorporar mais inovação a esta onda de investimentos
A inovação constitui agenda prioritária e permanente do setor
empresarial e do Estado
México (2007)
Argentina (2007)
Rússia (2008)
Itália (2007)
Brasil (2010*)
Portugal (2007)
Espanha (2007)
Reino Unido (2008)
China (2008)
Canadá (2008)
França (2008)
Austrália (2006)
Alemanha (2007)
Cingapura (2008)
EUA (2008)
Japão (2008)
Coréia (2008)
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0
0.19
0.34
0.67
0.52
0.54
0.55
0.62
0.54
0.36
0.60
0.80
0.74
0.70
0.80
0.75
0.54
0.86
0.17
0.15
0.30
0.50
0.57
0.58
0.59
0.80
1.10
0.88
1.02
1.15
1.72
1.70
1.86
2.68
2.46
Fonte: www.mct.gov.br/indicadores.
Inovação: Falta de Protagonismo da Empresa
Dispêndio Público e Privado em P&D (% PIB)
Empresas
Governo
2010* estimativa
Diretrizes do Governo Federal1. Expandir e Fortalecer a Democracia;2. Crescimento Econômico;3. Desenvolvimento Sustentável;4. Defender o Meio Ambiente;5. Erradicar a Pobreza e Reduzir as Desigualdades;6. Governo de Todos;7. Educação;8. Prover as Cidades de Infraestrutura Adequada;9. Universalizar a Saúde;10. Garantir a Segurança e Combater o Crime;11. Valorizar a Cultura;12. Defender a Soberania Nacional;13.Transformar o Brasil em Potência Científica,
Tecnológica e Inovadora.
MDPolítica
Nacional de Defesa
MAPAPlano de
Desenvolvimento da Agropecuária
MSPolítica Nacional
de SaúdeMais Saúde
MECPlano de
Desenvolvimento da Educação
PDE
MDICPolítica Industrial: Plano Brasil Maior
PBM
Políticas de Estado
MEIMobilização
Empresarial pelaInovação
AcademiaABC, SBPC, ANDIFES,
ABRUEM etc.
Agências ReguladorasANATEL, ANEEL,
ANP
Governos Estaduais
CONFAP, CONSECTI
Setor Governo
Setor EmpresarialSetor Acadêmico
Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia
e InovaçãoENCTI
TrabalhadoresCUT, CTB, UGT, Força Sindical
Consolidação do SNCTI
Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2012-2015
1. Tecnologias da Informação e Comunicação;2. Fármacos e Complexo Industrial da Saúde;3. Petróleo e Gás;4. Complexo Industrial da Defesa;5. Aeroespacial;6. Nuclear;7. Fronteiras para a Inovação (Biotecnologia e Nanotecnologia);8. Economia Verde (Energia Renovável, Biodiversidade, Mudanças
Climáticas, Oceanos e Zonas Costeiras);9. C,T&I para o Desenvolvimento Social (Popularização da C,T&I,
Melhoria do Ensino de Ciências,Inclusão Produtiva e Social, Tecnologias Assistivas,Tecnologias para as Cidades Sustentáveis).
Programas Prioritários:
Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2012-2015
1. Industria Química;
2. Bens de Capital;
3. Energia Elétrica;
4. Carvão Mineral;
5. Minerais Estratégicos;
6. Produção Agrícola Sustentável;
7. Recursos Hídricos;
8. Amazônia e Semi-Árido;
9. Pantanal e Cerrado.
Programas Complementares:
Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2012-2015
Macrometas para 20142. Elevar dispêndio empresarial em
1. Elevar dispêndio nacional em P&DP&D nacional/PIB
Meta 2014: 1,80%Posição 2010: 1,16%
3. Aumentar a taxa de inovaçãoMeta 2014: 48,6%
Posição 2008: 38,6 % (PINTEC)
4. Aumentar o número de empresas que fazem P&D contínuo
Meta 2014: 5.000 empresasPosição 2008: 3.425 empresas (PINTEC,
excluindo as instituições governamentais de P&D)
5. Aumentar o percentual de empresas inovadoras que utilizam ao
menos um dos diferentes instrumentos de apoio
governamental à InovaçãoMeta 2014: 30%
Posição 2010: 22,3% (PINTEC)
6. Aumentar o número de bolsas do CNPq em todas as modalidades
Meta 2014: 120.000Posição 2010: 84.000
Ministério da Ciência e Tecnologia
Objetivo pró Inovação: articulação das demandas empresariais via a construção de pontes entre a
academia e o setor produtivo.
Ações Estruturantes:1. SIBRATEC (Finep) e EMBRAPII (CNI/SENAI, IPT, INT).2. Pró-Inova (MEI/CNI)3. RHAE (CNPQ) e RH (IEL e outros)4. RECyT e demais colaborações internacionais.5. NIT6. PI (GTA-PI) (continua....)
Ministério da Ciência e Tecnologia
Ações estruturantes (continuação):
07. PNI 08. Marco Legal
CTI (Lei de Inovação/Lei do Bem) Lei Rouanet da C,T&I
Poder de Compra etc.
09. Incentivos Fiscais (875 empresas)10. Nanotecnologias e Novos Materiais11. Tecnologias Setoriais – Energia, Mineral, Biodiesel etc.
SBRT: Sistema Brasileiro de Respostas Técnicas SIBRATEC:
Serviços Tecnológicos Extensão Tecnológica Centros de Inovação
EMBRAPII: INT – Energia e Saúde IPT – Nanobiomanufatura SENAI/CIMATEC – Automação e Manufatura
Incubadoras de Empresas Parques Tecnológicos
SERVIÇOS TECNOLÓGICOS
Cultura da Inovação nas Empresas e na Sociedade
Ambiente para Empresas de Base
Tecnológica PNI - Incubadoras e Parques Tecnológicos
INSTRUMENTOS•Crédito da Finep•Subvenção econômica• Incentivos fiscais
Provedores de Respostas Técnicas
ApoiadoresWWW.RESPOSTATECNICA.ORG.BR – estímulo ao conhecimento tecnológico como fator de desenvolvimento dos micro e pequenos empreendimentos.
• Fornecer respostas técnicas em atendimento às perguntas postadas no site pelos clientes, apoiando as suas reais necessidades e utilizando intensivamente a web;
Produtos para a saúdeInsumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticosSangue e hemoderivadosAnálises físico-químicas e microbio p/ alimentaçãoBiotecnologiaSaneamento e abastecimento d’águaRadioproteção e dosimetriaEquipamentos de proteção individualProdutos e dispositivos eletrônicosTIC aplicáveis às novas mídias: TV Digital, comunicação sem fio, internetGeração, transmissão e distribuição de energiaComponentes e produtos da área de defesa e segurançaBiocombustíveisProdutos de manufatura mecânicaProdutos de setores tradicionais: têxtil, couro e calçados, madeira e móveisInstalações prediais e iluminação públicaMonitoramento ambientalTransformados plásticosGravimetria, orientação magnética, intensidade de campo magnético e compatibilidade eletromagnéticaResíduos e Contaminantes em Alimentos
Redes Temáticas de Serviços Tecnológicos
Redes Temáticas de Centros de Inovação14 Redes SIBRATEC de Centros de Inovação
DF
Manufatura e Bens de CapitalMicroeletrônicaEletrônica para ProdutosVitiviniculturaEnergia Solar FotovoltaicaPlásticos e BorrachasVisualização AvançadaBioetanolEquipamentos Medico, Hospitalar e odontológicoInsumos para a Saúde Humana Tecnologias Digitais de Informação e ComunicaçãoNanocosméticosVeículos ElétricosInsumos para Saúde e Nutrição Animal
Alocação de recursos financeiros: equânime (FNDCT, Instituição Tecnológica e Empresa)
Duração: 18 meses – final em Julho de 2013.
EMBRAPII: O Projeto Piloto
Recursos: Acordo de Cooperação entre Finep e CNI, no valor de R$90,0 milhões; Em dezembro de 2011 desembolso de R$15,0 milhões para a CNI; Desembolso pela CNI de R$3,0 milhões para cada participante.
EMBRAPII: Escolha dos Institutos Pilotos
Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT• Bionanotecnologia
Instituto Nacional de Tecnologia - INT• Energia e Saúde
Cimatec/SENAI
• Automação e Manufatura
Instituições com Know how e atuação nas áreas de interesse do Governo Federal.
PNI - Programa Nacional de Apoio àsIncubadoras e aos Parques Tecnológicos PARQUE TECNOLÓGICO
Complexo de desenvolvimento econômico e tecnológico, que
promove sinergia nas atividades de inovação entre
empresas e ICT, com forte apoio dos governos federal,
estadual, municipal, comunidade local e setor
privado.
INCUBADORA DE EMPRESAS
Apoio ao empreendedorismo intensivo em conhecimento, que facilita a implantação de novas
empresas cuja principal estratégia de negócios é a
Valor do edital: R$ 500 milhõesDemanda: 993 projetos, R$ 1,9 bilhãoResultado: 105 propostas aprovadas,
R$ 242 milhões
2010
Programa RHAEBolsas CNPq de Fomento Tecnológico para a inserção de pesquisadores nas micro, pequenas e médias empresas, com contrapartida de 20% das empresasBolsas
- Ambiente de Cooperação Academia/Empresa;- Instrumentos Legais de Cooperação; - Prestação de Contas Simplificada;- Importação de Insumo/Equipamento;- Infraestrutura Laboratorial e de Serviços;- Desenvolvimento Tecnológico;- Projetos Cooperativos;- Mobilidade Pesquisadores;- Participação nos Ganhos Econômicos; - Novos instrumentos de Apoio;- Incentivos Setoriais;- Biodiversidade.
2004/5 2012 2017
MARCO LEGAL DA INOVAÇÃO
APERFEIÇOAMENTOS
Lei da InovaçãoLei do Bem
Outras Legislações
Mobilização Proposta do Código CTI
Governo Federal,
Estadual e Municipal
Congresso
Empresas
Academia
Ciência sem Fronteiras Áreas Prioritárias• Engenharias e
demais áreas tecnológicas;
• Ciências Exatas e da Terra: Física, Química, Geociências