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REN NUNES, jornalista, pesquisador, esprita, estudiosoem
medicinas Complementares e Alternativa, tem nesta obracompilada por
ele prprio as seguintes publicaes de sua autoria:"CROMOTERAPIA A
CURA ATRAVS DA COR", "CROMOTE-RAPIA APLICADA", "CROMOTERAPIA
TCNICA", "CURSODINMICA DA CROMOTERAPIA" CONCEITOS FUNDAMENTAISDA
CROMOTERAPIA". Nascido em Angra dos Reis Rio de Janeiroem
02-05-1923. Tendo vindo para Braslia em 1960 aqui dedicou-se
inteiramente ao estudo sobre Cromoterapia e viu realizado todoo seu
esforo, atravs desta ltima publicao. Ren Nunes faleceuem
10-06-1995, deixando tambm como parte de suas realizaesno Plano
Terreno o Instituto de Cromoterapia IRM MARIA LUIZA,situado na AV.
W 5 - Q 909 Sul - BSB Distrito Federal.
Dando continuidade aos trabalhos, apresentando cursos eaplicando
esta mesma Terapia, na direo do grupo, hoje se encon-tra sua mulher
Arethusa Alves Nunes e suas filhas, Marly e MarcyAlves Messias
Nunes.
Esta homenagem pstuma lhe feita por seu amigo e editorAntnio
Carlos Navarro.
Braslia Julho de 1995
As Pessoas no morrem, apenasdeixam de ser vistas
temporariamente.
Arethusa Alves Messias Nunes
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NDICE GERAL
O ESPIRITUAL
CAPITULO 1
Os Mecanismos da Cromoterapia 23A distribuio dos trs segmentosda
diviso do trabalho teraputico
A Fsica da Cromoterapia 26O desdobramento dos nveis
Espiritual,Energtico e Fsico-Corpreo
- Espirito e Perisprito 28- Ao Espiritual Direta - Sintomas 30-
A Sensibilidade Medinica 31- As Mediunidades Principais 31
CAPITULO 2
Aspectos Espirituais 34Relao Holstica e a Viso Carmtica
- Cromoterapia e Holsmo 35- A Cura Fsica/Orgnica 38-
Desequilbrio Energtico - Razes 41- Carma e o Mecanismo Energtico
42- A Ao Medinica - Fator do Desajuste Energtico 44- Carmas 46-
Definindo os Processos Carmticos 47
CAPTULO 3A Idade Energtica 50
A Viso do Ser no Plano do Esprito em concordnciacom sua vivncia
no Plano da Matria- O desenvolvimento do Ser na 1a Idade 51- A
Idade Energtica 55- A Aparncia Fsica 56- Criana com Aparncia de
Adulto 57- Aspectos de Evidncia Espiritual 59- O Ser
Espiritualizado 59- A Primeira Idade Energtica - Diviso 60- A Idade
Mental 64- A 2a Idade - Idade da Razo 64- A 3a Idade - Idade da
Sabedoria 65- Perodos da Idade Energtica na Vivncia 68
-
O ENERGTICO
CAPTULO 4A Energia Vital 71
Pequeno e importante Estudo Espiritual,sobre a formao energtica
do Ser Humano- Relaes das Energias Solares com as Lunares 75- A
Energia Ambiente 76- As Energias Magnticas e Espirituais 77-
Energia Espiritual/Magntica 77- A Energia Solar 78- As Energias
Telricas 79- As Perdas da Energia Vital 80
- O Fator Mental 82
CAPTULO 5A Centralidade Giratria 84
A Idia da Formao da aura Magntica- A Aura Humana 88- A Aura
Espiritual 91- Campo da Repercusso Mental 91- Campo Vibratrio 91- A
Aura Csmica 91- A Tomada das Energias da Aura 95
CAPITULO 6
Alinhamento Magntico 98A Viso do Funcionamento de todo Sistema
que Alimenta eMantm os trs Corpos em Equilbrio- O Ajuste dos Corpos
99- O Todo Fsico-Espiritual (Quadro Sinptico) 105- O Duplo Etrico
106- O Plexo Solar 107- A Viso Energtica dos Chacras 112- Pequena
Experincia 113- A Ajuste dos Chacras em Crianas 11.5- O
Fortalecimento da Aura da Sade 117- A Captao e doao das Energias
117- O Passe e a Cpula Magntica 120
CAPTULO 7
As Cores 122A Relao das Cores do Espectro Visvel com a
Teraputica- As Cores e suas Funes 123- Uma Cor (Quadro Sinptico)
130- A Cor e a sua Aplicao 131- As Cores Associadas 132- Duas Cores
(Quadro Sinptico) 132- O Uso de Trs e Quatro Cores (Quadro
Sinptico) 133- O Rosa Forte sobre o Plexo Solar-Uso e Ao 134-
Regras e Funes de alguns Conjuntos de Cores 135
-
A Artria em processo de Esclerose 1370 Rosa Forte como
Cauterizador na CorrenteSangnea em Paciente com Presso Alta 138O
Uso do Amarelo como Fortalecedor e Energizador 139O Uso Tcnico da
Cor Laranja 140A Ao do ndigo como Coagulante 141
CAPITULO 8
Energia Solar 142A Luz do Sol - O Grande Remdio- A Energia Solar
e a gua Energizada como Terapia 143- As Doenas - As Idades e a
Debilidade Orgnica 148- O Horrio de Predominncia das Cores, na
incidncia Solar 149- O Infravermelho e o Ultravioleta 150- As Cores
Solares e suas funes Teraputicas 150- A gua Energizada 153
O FSICO ORGNICO
CAPTULO 9A Aplicao Cromoterpica 159
Um grande Socorro Possvel a Todos- A Distncia da Lmpada 160- Os
Tempos da Aplicao 161- O Nmero de Aplicaes no Tratamento 162- Como
deve ser feita a Aplicao no SNC Completo 163- O Treinamento Mental
165- A Funo do Treinamento Mental 166- Os Exerccios para o
Adestramento da Mente 167- A Aplicao pela Projeo Mental 169- A
Projeo e a Mentalizao das Cores 172- A Diviso do Tratamento
Cromoterpico 174- O Bsico e a Parte Central do Tratamento 174/175-
A Organizao do Tratamento Cromoterpico Eletromagntico 178- O
Tratamento com a Energia Especfica 180- Como Funcionam as Energias
181- Nervoso, Circulatrio e sseo - os trs grandes Sistema da
Estrutura Fsica Orgnica 182- Os Sistemas Linftico, Muscular e
Conjuntivo 183- O Procedimento na Leitura da Receita 183
CAPITULO 10
Anatomia - Noes 187Um aprendizado necessrio Vida- O Conjunto de
rgos 188- O Sistema Nervoso 190- O Sistema Nervoso Autnomo 192- A
Aplicao sobre o Sistema Nervoso 193- Aparelho Circulatrio 194- O
Sistema Linftico 197- O Aparelho Respiratrio 198
-
- O Aparelho Digestivo 199- O Aparelho Urinrio 201- O Aparelho
Genital Feminino 201- O Aparelho Genital Masculino 202- Sistema
Endcrino e sua Aplicao 204- Tecidos Conjuntivos e sua Aplicao 205-
Tecido Muscular e Articulaes 205- Sistema Esqueltico e sua Aplicao
209
CAPTULO 11A Anamnese 210
O Conhecimento necessrio para o trabalho- Introduo 211-
Questionrio para uma Anamnese Holstica 215- Identificao 217- Queixa
Principal 218- A Histria da Doena Atual 219- Antecedentes
Familiares 220- Antecedentes Fisiolgicos 220- O Espiritual 222-
Fatores da Sensibilidade (Medinicos) 222- O Exame Fsico/Espiritual
223- Os Campos Energticos 223- O Alinhamento Magntico 223- A Inspeo
Visual 224- A Anamnese Holstica na Criana 226- A Viso Global 235- O
Paciente Infantil 237
CAPTULO 12Informaes para o Diagnstico 238
Notcias da Prtica Teraputica- Pequenas Regras 239
Comportamento necessrio para os trabalhos com a Aura, osChacras,
Doao de Energia sem a Mentalizao, Crebro,rgos Duplos e Como refazer
as Energias aps o trabalho.- Energia Vital 243
Sua relao com o Ser Humano- Adormecimento do Paciente 244
O que Significa?- Alinhamento Magntico 244
Porque Acontece o Deslocamento dos Corpos?- Aplicao Trmica
245
No Paciente em Estado Grave- Campo Vibratrio 246
A Falta de Energia em seu Espao- Campos Energticos 247
O que Representam para a Sade Humana- Crebro 247
Seus Pontos Nervosos- Coluna Vertebral 248
Ser possvel distinguir-se um processo infeccioso na Coluna,sem
Aparelhos?
- Corao 249O Uso da Energia em Crculos - Seu Fortalecimento
-
- Doena 250Como a Espiritualidade a V?
- O Dreno na Cromoterapia 250Os Traumatismos no VisveisOs
Processos de Ulcerao Internos
- Emocional 252O Ajuste do Processo Ativo
- Energia 252Observar e Determinar a Distncia das mos na Doaoda
Energia
- Energia Magntica 254Porque e Quando devemos Do-la?
- Energia Sentimento 255Precisamos Configura-la para Evitar
Distores
- Envelhecimento da Matria Orgnica 258Observaes sobre o
Envelhecimento CelularA Perda de Entes Queridos - Os processos
Cirrgicos
- Equilibrio 267Os Pontos de Equilbrio do Corpo Fsico
- Esprito/Matria - Relaes 268Ao Espiritual Direta e sua
Identificao na Rede deChacras - o que o Ponto de Resistncia?
- Hipfise 271Como se faz a sua Aplicao
- Lquido Medular 271Trajeto e Aplicao sobre a Medula Espinal
- A Luz de Baixo para cima na Projeo Mental 272Quando deve ser
feita e onde?
- Males Hipocinticos 272Razes da Perda Energtica
- Matria/Esprito - Relaes 273Os Pontos Principais da Relao
- Mediunidade 274A Viso Espiritual
- Mente . 274O Ponto Fixo e o Ponto de Distoro
- rgos 275A Luz sobre os rgos, Veias e Artrias
- rgos Principais 276O Fortalecimento Exterior dos rgos
Principais
- Perisprito 276Ser possvel seu Desligamento do Corpo em
equilbrio?- Realidade Espiritual 276Sua Importncia-
Regenerao/Restaurao 277
O Conceito Teraputico associado Idade do Paciente- Rejeio
Orgnica 278
No transplante de rgos, o fortalecimento prvio- Repouso do
Paciente 278
Sua necessidade aps a aplicaoAs Crianas e as GestantesSaturao
Energtica 279O que vem a Ser? Como a Identificamos
- Sensibilidade 280Sua relao com a Conscincia EspiritualA
Obrigao do Teraputa Holstico
- Sistema Nervoso 280Como Ocorre o Desequilbrio NervosoSua
Alterao e o Aparelho Digestivo
- Tratamento Energtico 281A Idia do Tratamento
-
CAPTULO 13Estudo de Casos 282
Experincias Plenamente VivenciadasPresso Arterial 283
- Como identificar a Alta ou Baixa, pela Sensao Trmica 283- O
que se deve entender como Ajuste da Parte Espiritual 286- O Cuidado
com o Corao . 288- Qual o melhor procedimento na Presso
Descompensada 288- Presso Arterial com ndice muito prximo compensao
292- Emergncias/Desmaios 293- As Luzes simultneas 294- Casos em que
devemos entra com os
Componentes Simultneos 294A Gestao 296
- Acompanhamento do 1o ao 9o ms 297- A Questo do nmero de
Aplicaes durante o Tratamento 300- Sete situaes sobre a Gravidez de
Risco 301- Perda de Energia na Gestante 302- Inflamaes na rea e o
Tratamento Aconselhado 303
O Tratamento da Alergia 305- 1o Tratamento - Emergncia 306- 2o
Tratamento - Intensivo 306- 3o Tratamento - Casos Comuns Crnicos
307
CAPTULO 14
Tratamentos na PraticaExercitando a Medicina
AEROFAGIAAFONIAAFTAGUA ENERGIZADAAIDSALEITAMENTO
MATERNOALERGIAAMGDALASANEMIAANGSTIA-ANSIEDADEARTERIOSCLEROSEARTRITEARTRITE
REUMATIDEASMA BRNQUICAAURA DA SADEAZIABSICO-TRAT. DE BASEBSICO EM
CRIANASBICHO DE PBRONCOPNEUMONIABRONQUITEBURSITECIMBRASCALCULO
BILIARCALCULO RENALCALMANTE BSICOCNCERCANSAO MENTAL
311311314314314314315315316316317317317318318318319319319319319319320320321321321321
CANSAO MUSCULARCATAPORACAXUMBACHAGAS-DOENA DE
309/310
322322322327
CHOQUE CROMOTERPICO
323CITICOCIRURGIACISTITECOCEIRASCCCIXCLERACOLUNACONJUNTIVITECOQUELUCHECORIZACORRENTE
SANGNEACORRIMENTOSDEPRESSODERRAME BILIAR
.,.DESIDRATAODIABETESDIARRIADISTONIA MENTALDOR DE DENTESDORES
MENSTRUAISDORMNCIASEMBOLIAENERGIA SOLAR
323323323323324324324324325325326326326426326326326327327327327327327
-
ESTMAGO 327 PNEUMONIA 337FALTA DE APETITE 328 PS OPERATRIO
338FAR1NGITE 328 PR OPERATRIO 338FEBRE 328 PRESSO ARTERIAL
338FERIMENTOS 329 PRISO DE VENTRE 338FLEBITE 329 PRSTATA 338FOGO
SELVAGEM 330 PULSO ABERTO 338FRATURAS 330 QUEIMADURAS 339FRIEIRAS
330 REDE LINFTICA 339GASES 330 REEQUIBRIO ESPIRITUAL 339GASTRITE
330 RESFRIADO 339GLAUCOMA 331 REUMATISMO 340GOTA 331 RINITE
340GRAVIDEZ-GESTAO 331 RINS 340GRIPE 331 ROUQUIDO 340HEMATOMA 331
RUBOLA 340HEMORRAGIA 332 SARAMPO 341HEMORRAGIA DIGESTIVA 332
SATURAO ENERGTICA 342HEMORROIDAS 332 SENSIBILIDADE 342HEPATITE 333
SINUSITE 342HIATO DA MENTE 333 SISTEMA NERVOSO 342ICTERICIA 333
SOLUO NA CRIANA 343IMPETIGO 333 TAQUICARDIA 343INCHAOS 334
TENDINITE 343INFECES GENERALIZADAS 334 TORCICOLO 343INSNIA 334
TOSSE 344INTOXICAES ALIMENTARES 334 TOSSE CONVULSA 344ISQUEMIA 334
TOXINAS 345LABIRINTITE 334 TRAUMATISMOS 345LARINGITE 335
TROMBOFLEBITE 345LEUCEMIA 335 TROMBOSE CEREBRAL 345MENINGITE 335
LCERAS 345MENOPAUSA 335 VARICELA 346NUSEAS 336 VARICOSE
346NEUROVEGETATIVO 336 VARIZES 346OSSOS - CRIANAS/IDOSOS 336
VERMINOSE 347OSTEOMIELITE 336 VESCULA PREGUIOSA 347OSTEOPOROSE 336
VMITOS 347OUVIDO 336
CAPTULO 15Esclarecimentos Necessrios e Outros Nveis de
Tratamentos 348
Um Avano no Potencial Tcnico- Os tratamentos sem a indicao do
nmero de aplicaes 350- O Bsico Completo/Bsico Simples 354- SNC
Completo 354- Bsico em Criana de 0 a 7 anos 354- gua Energizada
355- Aids 356- Aura da Sade 357- Bao 359- Broncopneumonia 361-
Cncer 363- Cauterizador Cromoterpico 364- Cauterizador Solar 365-
Chagas (Doena de) 366- Choque Cromoterpico 366
-
- Citico 367- Clera 368- Corrente Sangnea - Trajeto/Estudo 368-
Derrame Biliar 374- Diabetes 374- Distonia Mental 376- Dor 376-
Embolia 377- Fogo Selvagem 378- Gota 378- Hemorragia Digestiva 379-
Hepatite 380- Hiato da Mente 380- Ictericia nos recm nascidos 381-
Infeces Generalizadas 382- Leucemia 382- Meningite 383- Menopausa
383- Neurovegetativo (Distrbios no) 385- Ossos 386- Pr Operatrio
391- Ps Operatrio 392- Prstata 393- Psicodinmica das Cores 394-
Rede Linftica 397- Toxinas 397- Trombose Cerebral 398-
Tromboflebite 398- Varicose 399- Varizes 399- Vescula Preguiosa
400- Palavras Finais 401
Glossrios 403A Terminologia Usada
-
ILUSTRAES
01 - Os Mecanismos da Cromoterapia 2502 - Idade cronolgica da
Matria Fsica e sua relao mental com
os Espaos-Tempo da Idade Energtica 5403 - O Ser
Encarnado-Esquema do 6704 - A Centralidade Giratria 8705 - A Aura
Csmica - seus Espaos 9206 - Espaos da Aura 9307 - Energias sobre o
Campo da Repercusso Mental 9308 - Falhas Energticas da Aura 9509 -
Retirada e doao nos Campos Energticos 9710 - Deslocamento do
Perisprito 10211 - A tomada do posicionamento do Perisprito 10312 -
Doao de Energia para o retorno do Perisprito 10313 - Detalhes da
doao de Energia-retorno do Perisprito . 1041 4 - 0 Plexo Solar
10815 - Localizao dos Chacras sobre o Duplo Etrico 11116 - Troca
com Reposio de Energia sobre o Chacra 11217 - Doao de Energia
Fsica, na Aura da Sade 1161 8 - A Captao das Energias 11819 - A
Doao de Energias Fsicas 11820 - Doao das Energias Espirituais
(detalhe das mos) 11921 - Doao da Energia Magntica 1192 2 - Doao
das Energias na Cpula Magntica 12023 - A Aplicao com a Lmpada 16124
- A Aplicao sobre todo Sistema Nervoso 1642 5 - Figurao do Sistema
Nervoso 17426 - "Kit" para aplicao com as Lmpadas 18527 - Como
pintar as Lmpadas 18628 - Conjunto de rgos 18929 - Viso dos
trajetos do SNC - Crebro e Coluna Vertebral 19330 - Viso da
Corrente Sangnea 19531 - A Circulao Sangnea 19632 - A Aplicao na
Rede Linftica 1973 3 - O Aparelho Respiratrio 19834 - A Aplicao no
Aparelho Respiratrio 19935 - Aplicao no Aparelho Digestivo 20036 -
Aparelho Urinrio e sua Aplicao 20137 - Aparelho Reprodutor Feminino
e sua Aplicao 20238 - Aparelho Reprodutor Masculino e sua Aplicao
2023 9 - 0 Sistema Endcrino 2044 0 - Figuras dos Tecidos Musculares
20741 - Esqueleto Humano e sua Aplicao 20942 - Os nveis do peso
energtico da Energia Sentimento 25643 - Mecanismo da Ao Espiritual
Direta, atravs da Rede de Chacras 26944 - A Aplicao sobre o
Neurovegetativo (Autnomo) 3864 5 - 0 Consultrio da Psicodinmica das
Cores 394
-
APRESENTAO
Ao apresentarmos este "Compndio Cientfico da
Cromoterapia",parece-nos haver chegado o momento de falarmos dos
reais objetivosdesta Cromoterapia, que nos ltimos quinze anos
codificamos comoMedicina Espiritual, aqui colocada cartesianamente
como um Com-pndio, com 250 tratamentos energticos solares,
subordinados aregras especficas, atitudes teraputicas e
comportamentos disciplina-res em estudos, pesquisas e sobretudo,
discernimento.
Contudo, a partir de um determinado ponto, tem sido colocadacom
certa insistncia, uma questo:
Ser a Cromoterapia uma Medicina Alternativa? Acreditamosque
neste momento possa at ser, mas em verdade no , exatamenteesta, a
direo que buscamos e entendemos como correta.
Desejamos ser realmente, um complemento do socorro e apoio,ao
avanadssimo conhecimento, sob todos os aspectos, que impulsi-ona a
atual Medicina Convencional.
No entanto, temos de reconhecer a existncia de uma conside-rvel
distncia entre a chamada Medicina Convencional e aCromoterapia, em
virtude das conceituaes estabelecidas pela Me-dicina Espiritual,
onde a presena da ao espiritual e seus processos,pesam e atuam
sobremodo, sobre as anlises e pontos de observao,que certamente iro
influir nos aspectos finais da viso patolgica deum mal, instalado
ou por instalar-se, num corpo orgnico.
A Cromoterapia considerando sempre o Esprito, como
principalfator do processo encarnatrio; a Medicina Convencional,
corretamen-te, dentro da sua viso material, considerando os
processos genticos,hereditrios e todos os processos patognicos,
como as causas prin-cipais das deformaes, das continuidades e
seqncias patolgicas,dentro do grupo familiar e do prprio
envelhecimento da matria, comocausas naturais e acidentais de um
corpo orgnico, numa existncia.
Tambm ser relevante, considerarmos a atitude teraputica emrelao
ao comportamento no trabalho de cura: - a Medicina Conven-cional
atua com produtos qumicos e a Cromoterapia, somente comenergias
luminosas solares e eletromagnticas, alm das bioenergticas,sempre
muito fcil, no s na utilizao, mas tambm no aprendizado.
Evidentemente, no temos a pretenso de fazer um confrontodireto
entre uma e outra medicina, mesmo porque a Cromoterpicaapenas
desabrochou para as suas verdadeiras finalidades e espera-mos que
se estabelea dentro, talvez, de 40 a 50 anos no trabalhoprtico, com
novos conhecimentos da relao Esprito/Matria e vice-
-
versa, para poder consolidar a idia do pro-cesso reencamatrio do
Ser Humano, comobase da evoluo do Ser Espiritual, vinculadoao
Planeta Terra.
Mesmo porque, nosso objetivo finalnesta apresentao, no este, mas
simples-mente falarmos sobre as finalidades e pers-pectivas da
Cromoterapia, no futuro nadaalvissareiro (tudo indica) que aguarda
a pre-sente Humanidade, nas prximas dcadas(duas a trs geraes), pelo
empobrecimento,fome, irresponsabilidade, ganncia e desa-mor.
Como medicina de socorro espiritual, aCromoterapia ser uma
enorme ajuda para aspopulaes mais necessitadas, cuja
pobrezapraticamente, as impossibilitaro do uso damedicina material,
pela inconscincia dos di-rigentes e o desrespeito dignidade e
aosofrimento dos menos favorecidos pela vida.
Tambm no estamos dizendo que aCromoterapia ser a nica, mas uma
dasMedicinas Energticas, que sobrevivero parao necessrio
socorro.
Nesse tempo, - o da NOVA ERA -temos a impresso: cada grupo
familiar tero seu prprio terapeuta, que j nascer coma base
espiritual do conhecimento mdico, daterapia a ser exercida na sua
famlia, paramant-la plena e saudvel.
A Cromoterapia, pela simplicidade doaprendizado e execuo da sua
proposta desocorro, ser certamente uma das principais,porque seus
componentes fundamentais, soas prprias cores do espectro solar -
Arcoris, que atuaro (como atuam hoje), comorestauradores e
revitalizadores dos malefciosdo Sistema Espiritual/Mental/Orgnico
daespcie humana e, em razo das energiassolares, tambm podero ser
utilizadas compleno xito, sobre animais e plantas.
E neste ponto, no podemos deixar defazer referncia a
Fitoterapia, como segundocomponente da relao energtica formadorado
Ser, na condio de Energia Telrica. E
no difcil a compreenso, se voltarmos viso da Energia Vital,
quando encontraremoscomo formadoras naturais as energias
Espi-ritual, Magntica, Solar e Telricas.
Estamos vendo nitidamente a EnergiaTelrica, como um fundamental
apoio a exis-tncia fsica, na qualidade de sustentadorapela
alimentao e mantenedora peloequilbrio energtico, na
revitalizaoorgnica.
Porque a Fitoterapia?Justamente, por tratar-se da Medicina
que mais se aproxima do Homem na suaformao material orgnica.
sabido, que desde os primrdios doMundo, na sua existncia o homem
buscoualimentar-se de produtos oriundos da Terra,assim tambm, os
seus medicamentos atra-vs de folhas e razes.
A Cromoterapia engloba-se dentro des-te mesmo circulo, pela sua
relao com asenergias solares, que une a
Terra-EspaoCsmico-Natureza-Sons e Cores, tendo comoponto de
resistncia o retorno s Leis daGravidade, que mantm a Terra e todos
osseus componentes em equilbrio.
Essa vivncia experimental do uso dascores, sobre os trs reinos
vivos da Natureza,- o humano, animal e vegetal, j foi exercitadapor
ns e a nossa famlia, um sem nmero devezes, todas sem exceo, com
pleno xito.
Este "Compndio Cientfico da Cromo-terapia", h muito foi
projetado para a Huma-nidade, pelo Plano Espiritual, mas s agorapde
ser escrito e publicado, devido as neces-sidades porque atravessam
as populaes emtodo Globo terrestre.
Como tratamento energtico, especifi-camente holstico, busca
recompor as defici-ncias orgnicas materiais e espirituais doSer
humano. O prprio contedo do Livromostra aos leitores, as pesquisas
que foramfeitas e de que forma chegamos s conclu-ses expostas.
-
PRIMEIRA PARTE
O ESPIRITUAL
CAPTULO 1A Fsica da Cromoterapia
CAPTULO 2Aspectos Espirituais
CAPTULO 3A Idade Energtica
-
CAPTULO 1
Os Mecanismos da Cromoterapia
-
Os MECANISMOS DA CROMOTERAPIA
CROMOTERAPIA
o conhecimento da ao e funo teraputica da cor, aplicadasaos
processos regenerativos da matria fsica. No ser humano,em
particular, por tratar-se de Ser inteligente, pensante, com o
usopleno do livre arbtrio, deixa de ser uma questo de simples
repo-sio de Campo, para tornar-se um reajuste de toda
formaoenergtica, de que se compe o TODO fsico/espiritual.
A Cromoterapia que desenvolvida, estudada e aqui apresen-tada na
sua viso mais tcnica, como poderemos ver, uma MedicinaComplementar
Holstica, na pura acepo do termo, porque s enten-demos um trabalho
de regenerao de um Corpo ou uma Mente Fsica,se forem inseridos
simultaneamente, todos os sistemas, inteirados dasestruturas
fsicas/espirituais/energticas do Ser Humano.
Numa viso mais ampla, no ser difcil verificar-se que sopartes
indivisveis, porque no existe mente fsica sem corpo orgnico,assim
como no existe mente espiritual sem Esprito. A mente fsicaperde,
praticamente, sua finalidade encarnatria ao afastar-se da
menteespiritual, e da mesma maneira um Esprito perde a sua
oportunidadede evoluo, se a mente espiritual abandonar a mente
fsica. As duasmentes, so os fatores principais da encarnao do
Esprito, nacomplementao do seu processo evolutivo.
Da mesma forma, parece-nos improvvel a idia de Holismosem
acreditar-se na existncia do Esprito, da vida espiritual e
seuscomponentes, principalmente, no processo encarnatrio como um
ca-minho natural da trajetria evolutiva do Ser Espiritual,
sabendo-se, emessncia, ser o Esprito quem comanda a encarnao. O
Corpo, vistode maneira mais mecnica, apenas um instrumento de
trabalho doEsprito. Sua excluso de qualquer raciocnio holstico ,
por isto,incompreensvel.
O resto uma questo da linguagem, cabe a cada um, estabe-lecer e
entender a "sua particular", considerando sempre, que a
termi-nologia convencional no altera a realidade intrnseca dos
fatos. Po-demos sempre mudar os termos, mas nunca a direo.
Neste caminho, F. Capra, no seu belssimo "Ponto de Mutao"diz o
seguinte:"... o moderno pensamento cientfico, em fsica,
biologia
-
ou psicologia, est se conduzindo a uma vi-so de realidade, que
se aproxima muito daviso dos msticos e de numerosas
culturastradicionais, em que o conhecimento da Men-te do corpo
humano e a prtica dos mtodosde cura, so parte integrantes da
filosofianatural e da disciplina espiritual."
Ento, voltando ao nosso raciocnio,Holismo a capacidade de se
manter o equi-lbrio do Todo fsico/espiritualmente, corpo eesprito.
Apenas para lembrar, colocaramosuma pergunta: - como se ligam essas
partespara que elas funcionem harmonicamente? Eaqui logo aparece um
outro problema noParadigma Holstico. Como se ligam?...
- S pode ser atravs de processosenergticos, pois sabemos que a
mente e ocorpo esto em plano de energias densas(material) e o
Esprito est num outro, deenergias mais sutis (chamado
espiritual).
Nesta ordem de idia, no pode haverdvidas de que a mente/corpo e
o esprito,esto ligados por energias de vrios nveis,sabendo-se serem
corpos energticos, ummaterializado e outro, em nvel espiritual
(cs-mico).
Portanto, parece lgico, que teremos umoutro fator a considerar
na viso do Todo, ouseja, o Energtico.
Destarte, teremos ento Holismo, nasua realidade prtica, composto
de Mente/Corpo e Esprito, entendendo-se que teremossempre os
fatores energticos, das estruturasinteiradas desse Sistema chamado
ENCAR-NAO, como um quarto componente a sercuidado, especificamente,
no tratamentoholstico, que deve portanto ser consideradocomo
Mental/Fsico/Espiritual/Energtico.
justamente com essa viso prticaque realizamos este trabalho
apresentado comtoda simplicidade, buscando sempre a didti-ca, mas
que aspira por resposta consistentes,abrangentes, tanto para a
realizao quantopara a inteligncia.
Este trabalho est racionalizado na vi-so dos trs estgios
referidos, s que procu-ramos manter a ordem das informaes namesma
direo, em que fazemos uma avali-
ao de um paciente que chega a Cromote-rapia, quando buscamos
divisar-lhe a proble-mtica, localizando o seu quadro dentro
dospadres holsticos, como fator de trabalhoregular e natural.
Com efeito a obra est composta de 3partes distintas a saber: a
primeira, refere-seaos processos espirituais, com dados
sobreEsprito e Perisprito; o Carma na viso dosseus mecanismos
puramente energticos epor ltimo, a Idade Energtica, cujas
informa-es, certamente, iro ajudar aos estudiososa despertarem
nessa direo, importantssi-mo ngulo da relao esprito/matria e
vice-versa.
Na segunda parte, esto os fatores e aspartes principais das
funes energticas,responsveis pela manuteno dos corpostanto fsico,
como o perispiritual, amplamentedescritos no captulo prprio.
Em particular, no local onde nos referi-mos as reposies
energticas, estamos re-forando a idia das falhas do espectro
daAura, com ilustraes que, certamente, facili-taro o trabalho j que
procuramos mostrarcom maior clareza, como essas falhas
uricasaparecem, lembrando at as to conhecidasfotos Kirlian, da Aura
dos dedos, onde alispode-se perfeitamente, fazer uma avaliaodo
estado energtico do paciente. Se fossepossvel realizar uma foto de
corpo inteiroteramos mais oportunidade de estudo, por-que sua
dimenso detectaramos com maisfacilidades os pontos defasados. Como
oscustos dessas fotos so carssimos, cria-se aimpossibilidade ao
terapeuta na sua aplica-o. Com o mesmo objetivo, procuramos tor-nar
mais simples, o entendimento da tcnicado reajuste dos corpos, fator
fundamentalda sade fsica/espiritual, j que peloposicionamento
correto na Linha Magntica,que todo Sistema Energtico funciona
nosnveis prprios e adequados de alimentaoe, o conseqente
"feed-back".
Por ltimo, visando os aspectos fsicos/materiais, inclumos todo
conhecimento refe-rente as cores, inclusive, as cores combina-das,
treinamentos de projees, regras bsi-cas, receiturio e trouxemos
tambm, conheci-
-
mentos sobre Energia Solar, no uso tera-putico, e que usamos
como importante auxi-liar da Cromoterapia, bem como, uma suges-to
para uma Anamnese, inclusive para crian-as, na viso da terapia
holstica como aentendemos e, para finalizar, apresentandoum
trabalho na rea da Psicodinmica dasCores, que realizado h algum
tempo, pelosterapeutas do Instituto de Cromoterapia IrmMaria
Luza.
Estes dois ltimos citados, a EnergiaSolar e a Psicodinmica das
Cores, realiza-dos em nvel teraputico, so realmente, pe-los
resultados que esto apresentando, duasgrandes aberturas na Terapia
Alternativa.
A Energia Solar, por exemplo, que imen-sa utilidade ter para
todos, quando estiver-mos num estgio conscencial compatvel coma sua
dinmica. E, to simples de se usaresse enorme potencial de fora
csmica. Assimtambm, a gua energizada atravs damentalizao das cores,
como um elementode continuao e apoio teraputico.
A Psicodinmica das Cores est sendodesenvolvida, para uso comum a
todas aspessoas. Ela cobra algumas posturas, apenasdisciplina dando
como compensao do es-foro, resultados realmente apreciveis a n-vel
de resposta psquica.
A Cromoterapia, como Medicina Com-
plementar, toda realizada em nveis energ-ticos, onde so usadas
somente recursosnaturais, como energia mental, energia espi-ritual,
energia solar, energia eltrica, energiasfsicas, orgnicas e
ambientais, energias es-tas, diferenciadas pelo teor vibratrio de
cadauma que so controladas, absorvidas dinami-zadas e projetadas
com objetivos especficos,qual seja, o fortalecimento e a ajuda do
SerHumano.
Os Campos fsicos/espiritual, mental/f-sico e o
mental/espiritual, so essencialmentesuas reas de atuao para
buscar-se sem-pre a harmonizao do Ser, atravs do equi-lbrio
energtico dos nveis mental espiritual.
Na sua realizao prtica a energia lu-minosa mobilizada e
desenvolvida, nos n-veis mental, com dinamizao e projeesdirigidas;
no fsico, com o uso de lmpadascoloridas e o aproveitamento racional
da luzsolar e, finalmente, no energtico/espiritual,com as energias
denominadas fsicas/espiri-tuais, atravs de doaes manuais e proje-es
mentais, onde procura-se restabelecer oequilbrio dos estados
vibratrios dos Siste-mas inteirados.
Para uma visualizao global, todo orelacionamento energtico,
dentro da proposi-o do trabalho, est assim distribudo nosseus trs
seguimentos:
-
A FSICA DA CROMOTERAPIA
Para abrirmos a possibilidade de uma viso genrica dos
meca-nismos que animam o Ser Humano, torna-se necessrio termos
umanoo mnima, do insuspeitado mundo de luz/energia, que
estacobertado pela nossa modesta e carente capacidade de
discernimentoe viso.
Termina por ser absolutamente indispensvel, o
conhecimentodefinido dos fatores espirituais, fsicos e mentais,
determinantes detoda movimentao energtica, que sustenta a existncia
do indivduona sua passagem como ser vivo deste Planeta, embora no
tenhamosdvidas, de estarmos abrindo uma pequenina ponta do "grande
vu",ainda incipiente, mas que poder ser um outro passo para o
grandemistrio da sade humana.
Com efeito, mais de uma dezena de fatores diversos, enumera-dos
daqui para frente, podero nos dar um incrvel espectro dos sis-temas
integrados, entre si, que terminam por serem
interpretados,simplesmente, como o que chamamos de "doena", tanto
no corpomaterial como no corpo perispiritual.
A viso desses fatores pode ser classificada em trs
planosdistintos, como passaremos a declinar, obedecendo a seguinte
ordem:
1o NVEL - ESPIRITUAL2o NVEL - ENERGTICO3o NVEL -
FSICO/ORGNICOCada um desses planos, responde por um grupo de
fatores, que
sempre estar relacionado com toda e qualquer atividade, seja no
seuprprio espao vibratrio ou, nos outros dois do sistema global, j
queembora distintos, eles se completam e se ajustam num mesmo
projetode realizao e sobrevivncia.
Desta forma, o conhecimento do conjunto de fatores, de cada
umdesses nveis, passa a ser de enorme importncia para toda
estrutura;separado e identificado, nominalmente, sempre tornar mais
fcil aanlise do estudioso e pesquisador.
Assim, procuraremos obedecer sempre a seguinte classificao:
1o NVEL ESPRITO - PERISPRITOESPIRITUAL PROCESSOS ESPIRITUAIS
IDADE ENERGTICA
-
2 NVELENERGTICO
ENERGIA VITALCENTRALIDADE GIRATRIAAURACAMPOS ENERGTICOSLINHA
MAGNTICADUPLO ETRICOPLEXO SOLARCHACRASCORES
O MENTAL3o NVEL EDUCAO - RELIGIO
FSICO/CORPREO CONHECIMENTO E ESTUDO DAFUNCIONALIDADE DO CORPO
ORGNICO
1o NVELComo j vimos, o ESPIRITUAL, pode
ser desdobrado nos seguintes indicadores:a) ESPRITO E
PERISPRITOb) PROCESSOS ESPIRITUAISc) IDADE ENERGTICA
O Esprito, no custa repetir, a prpriarazo de tudo. Ele, a forma
contnua e arelao eterna com a vida, como a percebe-mos e, por ser o
principal, com os seuscomponentes e objetivos que comearemosa
tentar esclarecer, dentro do nosso entendi-mento, como
compreendemos o desdobra-mento de cada um dos fatores dostrs
planosmencionados.
-
ESPRITO E PERISPRITO
Sabe-se que o Esprito o princpio inteligente do Universo,
cujanatureza ntima, composta do que se chama de
matriaquintessenciada, ou seja, energia superior para alm do nosso
estadovibratrio.
Sua relao com a matria fsica/orgnica do Ser Humano realizada
pelo processo mental e, por uma espcie de corpo, localiza-do no
plano etrico, denominado pelos espritas de Perisprito interme-dirio
entre o estado vibratrio, onde se encontra e o plano material.Vem a
ser, um abrigo do Esprito, durante a sua permanncia noprocesso
encarnatrio. Em outras palavras, a vida que vivemosperiodicamente
como matria densa, na busca de melhores padresevolutivos.
O Perisprito preenche a diferena vibratria existente entre
oEsprito e o Mundo Fsico. Sem ele, o Esprito no poderia moldar
parasi um corpo material.
Neste processo encarnatrio, exerce funes fundamentais, nos na
relao Esprito/Matria, como da maneira inversa, ou
seja,Matria/Esprito. De fato, ele termina por ser no s o alojamento
doEsprito Encarnado, mas tambm a matriz formadora do prprio
CorpoFsico, como o vemos e como o entendemos. Alm disto, ao
Perispritocabe a alimentao energtica do Corpo Fsico/Material e, do
seuestado de equilbrio, vai depender sempre a sade fsica do Ser
Hu-mano.
Sua formao molecular apropriada ao funcionamento da
vidaextrafsica, promovendo a captao e assimilao das energias
efludos necessrios sua manuteno, que se processam de
modo,essencialmente, diverso da vida material. Por isto mesmo, o
que cha-mamos de seus "rgos" no podem ser iguais aos rgos do
corpodenso, mas determinam pelas linhas de fora que os
caracterizam, aconformao e distribuio funcional deste ltimo, os
quais notadamente,esto adaptados, pela evoluo biolgica, execuo e s
suas fun-es especficas.
O Perisprito como matriz, possui todos os sistemas do
corpohumano, num outro estado de matria - o etrico. A ele, por
umprocesso de sutilizao e purificao das energias, incumbe
aenergizao de todo corpo fsico/material atravs do seu
SistemaNervoso.
Apesar da diferena vibratria do estado da matria, e em vir-tude
da total sintonia, que o relaciona ao corpo fsico, os
rgosperispirituais podem ser lesados pela ao desordenada ou
malficada mente humana.
-
Na viso teraputica das energias colo-ridas, o Perisprito ser
sempre o primeiroobjetivo a ser cuidado, no trabalho de regene-rao
ou na busca do equilbrio energtico dopaciente. Nele, provavelmente,
pelo desequi-lbrio que sempre apresentar, estaro todasas
repercusses dos problemas humanos, se-jam carmticos ou, conseqentes
de estadosmentais alterados, no prprio nvel da mat-ria. Ele sempre
nos indicar os caminhos aseguir na recuperao do seu corpo
somtico.
Vejamos, como a ao perispiritual importante, nesse incrvel
sistema energtico:sua funo principal como j dissemos pro-ver de
energias adequadas todo organismohumano. Ao receber as energias
filtradas eremetidas pelo Plexo Solar, o Perisprito puri-fica e as
devolve ao Corpo Fsico, atravs dosChacras, rgos espirituais,
localizados noDuplo Etrico. Os Chacras por sua vez, pelomenos os
principais, esto localizados junto aplexos nervosos, para onde
canalizam as ener-gias vindas do Perisprito, sendo assim,
dis-tribudas por todo Corpo Fsico.
No custa dizer, que as energiasperispirituais direcionadas ao
corpo denso,obedecem da mesma forma, a uma escala devalores
energticos. Assim, para os Chacrasmais fsicos, chegam energias mais
compat-veis e, da mesma forma, para os Chacraschamados espirituais,
sero remetidas ener-gias mais sutis e de melhor teor vibratrio.Isto
alis, pode ser entendido a nvel de lgi-ca, por um simples raciocnio
que o seguin-te: as energias que os Chacras absorvem paraa sua
parte do corpo tem o peso e velocidadede acordo com o campo que lhe
prprio.Procuremos atentar; os Chacras Fsicos,Bsico e Umbilical, tem
apenas quatro e seisptalas, respectivamente - no podem poristo,
trabalhar com as mesmas energias queso remetidas aos Chacras
Frontal eCoronrio, com 96 e 960 ptalas. A est umaevidncia de que o
trabalho de aceleraodessas energias com impulsos
inteiramentedesiguais, destinam-se especificamente a re-ceptores de
vibrao mais baixa, ou seja, 4 e6 ptalas ou ento para outros mais
velozese mais puros, 96 e 960.
Desta forma, no ser difcil chegarmos
a concluso de que as energias do Coronrioe Frontal, devem ser
bem mais puras do queas do Umbilical e Bsico, pelas prprias fun-es
na estrutura. Os de cima, trabalham como crebro e processos mentais
e, os de baixo,com os sistemas escretores e os ossos.
Em "A Sobrevivncia do Esprito",Atanagildo, psicografado por
Herclio Mes,faz extensas consideraes sobre o Perispritoe sua ao
sobre o Corpo Fsico. Dali, extrair-mos o seguinte: "o Perisprito um
organismoto sbio, que capaz de corrigir quase todosos descuidos do
Esprito e obedecer, docil-mente, s leis imutveis que lhe regulam
ointercmbio, entre o mundo espiritual e mate-rial. Esse
automatismo, to sbio e eficiente,transfere-se para o Corpo Fsico em
cadaencarnao do Esprito, a fim de que possamser controlados os
fenmenos que podemdispensar o consciente.
Para compreender melhor, basta notar,que sob a ao do automatismo
milenrio doPerisprito, o homem no precisa pensar paradormir ou
andar, nem precisa cogitar de pro-mover a assimilao nutritiva e a
produo desucos ou hormnios, dispensando, tambm, ocontrole pessoal
dos fenmenos excretivosdas toxinas, suores e substncias perigosas
integridade fsica. O vosso corpo, neste mo-mento, em que comunico,
realiza centenas defunes, sem que vos seja preciso intervir
nofenmeno.
Convm destacarmos, que a grandeimportncia e preponderncia do
Perisprito,sobre o Corpo Fsico decorre do fato dele sera matriz, o
molde, ou seja, a origem exata daorganizao carnal e o "detonador"
de todosos demais fenmenos corporais projetadospela mente
humana".
Podemos dizer, sem medo de errar, queo Perisprito o verdadeiro
ponto de equilbrioda sade fsica/mental do Ser Humano. Eleno s traz
e transfere, todas as marcascarmticas da encarnao do Ser, que so
osfatores genticos, como o executorenergtico em nvel fsico, dos
Carmas Inse-ridos, que so representados por todos osmales de longo
curso, que o indivduo sofredurante a sua vida.
-
Reflete tambm, basicamente, todo oestado e formao mental do
corpo orgnico,que como sabemos, tanto pode ser pleno deaspectos
morais e positivos, como negativose de baixo teor vibratrio, com a
repercussoda prpria materialidade vivenciada, fsica ementalmente, o
que vai gerar inevitavelmen-te, no s um descontrole energtico,
masalgumas vezes, o seu prprio afastamento damatria.
Este fenmeno pode at ser mensuradopelos estudiosos e
pesquisadores, tomandopor base o prprio ato de dormir, onde
oPerisprito desliga-se do Corpo Fsico, a partirdo estgio de
semiconscincia, em que le-vado pelo sono.
Este tipo de desligamento, ser sempreum indcio, menor ou maior,
de acordo comalgumas circunstncias do estado fsico/men-tal do
indivduo.
No custa esclarecer, que estamos fa-zendo apenas uma leve
referncia, mas quetudo isto, principalmente a Patologia Espiritu-al
do desligamento, tem todo um curso e di-reo dentro da formao moral,
refletida nasatitudes mentais.
No trabalho teraputico, a recomposi-o energtica da Aura
perispiritual e o seuconseqente fortalecimento, feita pela pro-jeo
de energias mentais, racionalmentedirigidas, tomando-se como
indicativo a pr-pria estatura fsica do indivduo, em tamanhoe forma,
tal a semelhana desses dois cor-pos.
Como podemos ver, todo esse insus-peitado equipamento
espiritual, agora come-a a ser mostrado, de maneira mais simplese
prtica a cada um, que ir compreender,dentro do seu nvel de
conscincia.
Este conhecimento poder ser adquiri-do e aferido, independente
de uma viso ex-trasensorial, pelo calor energtico que irradia.
O Perisprito j est podendo sercontactado, atravs da
sensibilidade das mos.Assim tambm, o Duplo Etrico.
Brevemente, ser apenas uma questode treinamento, como fazemos
hoje para
aprender o passe, a concentrao, ou ainda,a trabalhar com a
respirao.
Ao estabelecermos estas informaes,como SINTOMAS MATERIAIS para o
diag-nstico, vamos situar dentro do 1o NVELESPIRITUAL, a seguinte
classificao:
ESPRITO/PERISPRITO - AO ES-PIRITUAL DIRETA, que dividida em
trsitens como se segue:
AO ESPIRITUAL DIRETA
1) Fatores da sensibilidade medinica2) Influncias3) Obsesses
Assim temos como sintomas dos
FATORES MEDINICOS1- Sensao de dores localizadas- Intumescimento
dos braos- Sensaes de queda- Sensaes de pessoas atrs ou ao lado-
Dormncia nos membros- Mal-estar inexplicvel- Vises (em casa ou fora
dela)
INFLUNCIAS
- Nervosismo- Ansiedade- Sensao de medo- Bocejos
2- Algumas reaes inesperadas
3- Alguns sintomas de doenas- Mau humor
1 SENSAO DE DORES LOCALIZADASTrata-se de uma espcie de peso, que
aparece na
cabea, no pescoo pela parte traseira e, algumas vezes,nos ombros
e braos na altura do mero.2 ALGUMAS REAES INESPERADAS
Sem razo aparente, a pessoa torna-se agressiva por |momentos ou
torna-se negativa. Outras vezes vai a esta-dos de euforia e cai em
depresso.3 ALGUNS SINTOMAS DE DOENAS
Dores no estmago, dispepsia, mal funcionamentodos intestinos,
normalmente problemas relacionados coma funo digestiva.
-
OBSESSES
- Influncia, muito ntida, ocasionandodistores da
personalidade
- Perdas de energia, continuadas- Idias fixas- Manias- Angstias-
Descontrole nervoso*- Comportamento fora dos padres
normais
A SENSIBILIDADE MEDINICA
ajuste medinico ir depender do grau dedisciplina mental de cada
pessoa.
O transmissor deve aprender que amediunidade um fator natural de
ajuste.Dentro dessa idia, aprender tambm a dis-tinguir sua passagem
entre os planos da MenteFsica e da Mente Espiritual.
Ainda que sempre pretendamos fazer omelhor, precisamos ir
aprendendo, gradativa-mente, para adquirirmos segurana e, atquem
sabe, confiana na existncia dos fato-res medinicos reais.
Dentro da viso dos fatores medinicos(espirituais especficos), no
podemos deixarsem registro, os aspectos das variaesmedinicas
principais, como a prpria relaoque se estabelece a nvel de mente,
entre ossentidos na parte material do indivduo ondeele vai
aprendendo a distinguir o espiritual domaterial, isto , o que seu,
do seu corpoe o que no seu e, ter de conviverinexoravelmente.
Deste fato, s tomaremos conscincia,realmente, no momento em que
aceitarmos aidia que, como espritos encarnados nesteplano,
estaremos vinculados e sujeitos aosprocessos de comunicao entre os
dois pla-nos, isto , recepo e transmisso.
Sempre que se fala em mediunidade,coloca-se, em primeiro lugar,
a afinizao entreo mentor e o mdium ou transmissor. Inicial-mente no
custa observar que o mdium temque, at como obrigao, buscar o
desenvol-vimento dos seus sentidos na parte material,tais como
audincia, a viso, a sensibilidade,enfim, desenvolver sua percepo.
Somenteatravs desta observao, seremos capazesde distinguir e ter a
percepo dos sentidos,bem como a formalizao da relao mentore
mdium.
preciso que o transmissor aprenda aidentificar e separar sua
prpria ao mentalda ao do mentor espiritual. A variao do
*COMPORTAMENTO FORA DOS PADRES NORMAISAgressividade -
inquietude, esquecimentos - mudanasde hbitos repentinamente e sem
causa aparente, olhosesgazeados.
AS MEDIUNIDADES PRINCIPAIS
Quase sempre podemos distinguir asprincipais variaes medinicas,
falando so-mente dos fatores medinicos mais trabalha-dos no plano
terreno.
O mdium psicofnico apresentar umgrau de maior sensibilidade em
relao sinfluncias, o que o leva com facilidade, aodesequilbrio
fsico/espiritual. Algumas vezes,fala alm do necessrio motivado por
umaespcie de imposio medinica.
O audiente sempre colocar dvidas arespeito da sua mediunidade,
at que encon-tre o seu ponto direto de contacto.
O vidente inicialmente, ter vises deforma indisciplinada, apenas
como um recur-so espiritual de captao.
O mdium de efeitos fsicos, porexemplo, tem a conduta de uma
pessoa re-servada, de pouco falar, mas sempre comrespostas
inteligentes e na hora certa. Nor-malmente, o mdium de efeitos
fsicos, assimcomo o mdium de transporte reservam, parasi prprios,
seu poder de concentrao. Istoporque a prpria espiritualidade
procura afas-tar seu Esprito, para que este no se envolvacom as
energias ambiente ou com conversasparalelas que venham a ocorrer
dentro dotrabalho.
Devido ao seu poder mental mais evo-ludo, o mdium de efeitos
fsicos com amediunidade desajustada, pode causar gran-
-
des transtornos inconscientemente (efeitoscinticos e
psicocinticos).
Sempre ser difcil estabelecer umadiferena entre o mdium de
efeitos fsicos eo de transporte, porque as caractersticas somuito
semelhantes, como veremos a seguir.Comearemos, nesse sentido,
analisandoprimeiro o aspecto especificamente medi-nico.
A mediunidade de efeitos fsicos chegacom o Ser encarnado, no
sendo mediunidadeque se espere para aflorar. Apenas
temosnecessidade de ajust-la para benefcio doprprio mdium.
Tambm no tem, propriamente, umafinalidade reencamatria, mas
apenas maisuma etapa a ser cumprida pelo Ser que a traz.
Difere da mediunidade de transporte eo da Ectoplasmia. O mdium
de efeitos fsicosj nasce com a mediunidade.
A mediunidade de transporte s des-pertada, via de regra, aps
alguns anos deexistncia terrena. um processo lento, quese inicia em
forma de sonhos, sobre os quaissempre se encontram respostas.
O mdium , contudo, mais seguro efirme, nos seus propsitos de
trabalho espiri-tual.
A ectoplasmia um fator fsico e, comotal, podemos acrescentar que
tambm ge-ntico.
O desconhecimento do processo leva,s vezes, a diversos
tratamento clnicos semque se encontre a causa aparente.
uma mediunidade que cobra um com-portamento determinado, com
relao ma-tria fsica, para que esta tenha condiesenergticas de
trabalho.
Trata-se de mediunidade de difcil ava-liao, por desconhecimento
generalizado,havendo at quem diga que se trata de umprocesso
medinico em extino, o que real-mente um grande engano em relao
evoluo do Ser.
Como uma caracterstica material domdium de ectoplasmia,
poderemos citar o
seu prprio comportamento durante o traba-lho: ter sempre a
respirao acelerada, de-vido ao esforo realizado. Por outro
lado,apresentar uma sintomatologia constante dedores nas
articulaes, dores gstricas, ner-vosismo, inquietao e uma forte
tendnciapara fechar-se em si mesmo.
A ectoplasmia um fator fsico, comodissemos e, medida em que o
mdium vaisendo ajustado, que tambm vai sendoequilibrado. Caso no
receba uma orientaocorreta, provavelmente, sofrer uma degene-rao de
ordem fsica. Assim o mdium con-tinuar no trabalho espiritual
medinico, mascom um desgaste muito grande, ocasionando,na maioria
das vezes, problemas psicosso-mticos e viciaes, como processos de
vai-dade, etc. Neste momento, o mdium passaa trabalhar praticamente
sozinho, isto , semo auxlio espiritual, enfraquecido que est nasua
mediunidade. O trabalho tambm enfra-quecer perdendo a razo de ser
executado.Poucos so os mdiuns que conseguemmanter, em equilbrio, a
mediunidade deectoplasmia, justamente, por tratar-se de umtipo de
mediunidade que j veio acoplada sua matria fsica e de difcil
ajuste.
Em qualquer outro tipo de mediunidade,quando o mdium afasta-se
do trabalho, oseu mentor permanecer dando-lhe assitncia,o que no
acontece na ectoplasmia. Isso ficaquase impossvel, justamente, por
ser amediunidade, um fator puramente fsico.
Na ectoplasmia, o mdium quase sem-pre se afasta do trabalho, por
processos fsi-cos, ocasionados por ele prprio apoiado emmotivos
como vaidade, auto-suficincia,despreparo para o trabalho etc.
Em relao s mediunidades que cadaum pode ter, as experincias sero
feitas, emprincpio, com a psicofonia, aprendendo, tantoo mdium como
o dirigente, a distinguirem ograu de sensibilidade, com referncia
apro-ximao da entidade. Passado este primeiroexerccio, o dirigente
dever tambm partirpara aferio, perguntando ao mdium sobreque tipo
de exigncia lhe faz sua mente fsica,para que possa avaliar os
demais fatoresmedinicos.
-
Quando falamos em exigncia da men-te fsica, desejamos dizer que
poderia ser omesmo que o despertar da sua intelignciapara
determinados problemas. Se o irmogosta de escrever, qual o tipo de
leitura pre-ferida? Este irmo naturalmente dever termediunidade de
psicografia.
So parmetros a serem seguidos comoorientao. s vezes, ao forarmos
um m-dium a realizar um trabalho que no seja ine-rente sua
mediunidade, podemos at cau-sar obstrues mentais.
A identificao correta da mediunidade,sempre ir cobrar a percepo
e conhecimen-to do assunto, porque somente passandopelo processo,
que realmente se pode dis-tinguir, de vez que trazem junto, certas
parti-cularidades individuais do mdium.
O psicofnico, o audiente e o videntepouco acrescentam ao que j
dissemos, se-no na ampliao do conhecimento e na con-seqente mudana
do comportamento.
Esses processos medinicos, principal-mente os trs ltimos
enumerados - efeitosfsicos, transportes e ectoplasmia, sero
cer-tamente, em futuro muito prximo os maisutilizados, porque so
processos de respos-tas muito rpidas em suas respectivas
finali-dades, e terminam por completarem-se entresi. Eles estaro
relacionados com as condi-es psquicas de cada Ser, j que os
objeti-vos espirituais, independente da nossa vonta-de, devem
sempre estar direcionados nummesmo sentido.
-
CAPTULO 2
Aspectos Espirituais
-
CROMOTERAPIA E HOLISMO
Tendo o Holismo, como regra geral de qualquer trabalho
reali-zvel, a Cromoterapia situa-se como uma medicina
complementar,dentro do novo paradigma mdico, servindo e produzindo
de formaglobal, compacta e uniforme.
Este o ponto de partida.As relaes holsticas, so enquadradas em
todos os setores da
vida. Desta forma, fazendo a transferncia para o Ser humano
ou,sobre a sua formao, a Cromoterapia encontrar os fatores
relacio-nados com as diversas fases de sua existncia, porque busca
abran-ger todas as suas relaes desde o seu nascimento como Ser
material,ao seu primeiro pensamento como Ser espiritual.
Entendemos e poderamos qualificar como Holismo, tudo
querepresenta a formao do Ser humano, desde sua concepo, forma-o
material e os diversos nveis espirituais, porque passa
nestaencarnao. Assim, podemos considerar os traos espirituais.
Como sinais de passagens por outros Planos, tomamos
emreferncias, os traos perispirituais(1), que do ao Terapeuta a
viso doTODO.
Ao nos expressarmos, ampliando o espectro da formao ma-terial,
desde a concepo at as marcas perispirituais, estamos ten-tando
mostrar as diversas fases da vida energtica do Ser,
ondeprovavelmente, sempre haver falhas. O Ser poder adquirir a
culturamas, continuar materialista certamente, por no ter sido
despertadopara as suas obrigaes, com seu Plano de origem.
Os traos perispirituais, so transportados para a fisionomia
doSer (sem relao com a sua famlia atual), porque marcam
determi-nadas passagens em outras vivncias.
Normalmente, esses traos so acordos com o grau de sensi-bilidade
espiritual do Indivduo(2), e ser sempre o reflexo de suasvidas, em
Planos mais elevados, justamente, para que se possaanalisar e,
orient-lo de como poder ser encaminhado para ta-refas mais
coerentes com seu estgio espiritual.
(1) Perisprito (pr-esprito) Corpo Espiritual, j em Plano mais
denso, mas ainda espiritual,
que alimenta, registra e identifica as modificaes do Corpo
Material e serve de abrigo aoEsprito nas suas relaes com a Mente
Fsica.
(2) Sensibilidade espiritual - aquela direcionada pela Moral, a
Justia e o Direito vida.
O primitivismo, ao contrrio, nos leva ao Ser mais rude, at no
seu aspecto fsico.Fator Espiritual a deficincia na constituio
fsica, transferida para a Matria e conhe-cida pelo nome de doena
carmtica.
-
Desta forma, o Ser como um Todo,estabelece atravs de suas vidas
passadas:por passagem presente: pela formao espi-ritual: pela
formao intelectual, cultural e todasua sistemtica de vida, os ELOS
que pas-sam atravs de Mentes e Corpos.
Dentro do enfoque teraputico, no serdifcil obter todas as
informaes, referentesao Ser Humano, atravs da Anamnese, quan-do
haver possibilidade de se constatar, onvel da sua formao e do seu
desenvolvi-mento. Esta a relao material.
Todavia, dentro deste quadro, tambmpoderemos nos localizar na
sua parte espiri-tual, porque iremos sentir o seu grau
dediscernimento e o seu "modus vivendi", quenos daro perfeitamente,
o seu desenvolvi-mento espiritual evolutivo, dentro da viso daIdade
Energtica.
Assim, relacionamos a teraputica com oHolismo, que se realiza
pela troca e o cruza-mento das informaes, na localizao do
fatordoena na Matria, com as devidas refern-cias de genticas,
carmticas, hereditriase adquiridas.
A CURA FSICA/ORGANICA
Ao falarmos em cura fsica/orgnica, quevem a ser, realmente a
cura do material, nod no leitor leigo, a idia por remota que
seja,dos caminhos a serem percorridos na trajet-ria desse
objetivo.
A comear da prpria fixao do Ser,neste Planeta, quando Ele
consolidado pelocomposto da Energia Vital, surge um grandevazio na
informao, inclusive, na rea daCincia Acadmica, apesar do enorme
avan-o tecnolgico da pesquisa no campo da F-sica e da Gentica.
E, podemos at entender, a necessida-de da existncia de ciclos
evolutivos, onde osgrandes avanos da Cultura humana, com
asrespectivas informaes, vo sendo coloca-dos nas pocas prprias,
dentro dos proces-sos naturais da evoluo dos tempos.
Assim, foi o Fogo, a Roda, a Lei da
Gravidade, a descoberta dos Micrbios, adescoberta do Homem
Energtico, o Compu-tador e o Transistor, a Reproduo da Vida
"invitro", apenas para citar uns poucos eventos,que mudaram
incrivelmente, a viso da vidacomo um Todo.
1. A grande pergunta que se faz : - oque, em verdade, determina
todos esses gran-des acontecimentos, que trazem a melhoriada vida
no Planeta e particularmente, ao cres-cimento e a evoluo do Ser
humano?
2. Seria a existncia de um processonatural de ligao das geraes,
atravs dostempos? Ou, seria um tipo de fora energtica,existente em
outro plano de energia, cuja vidase relacionasse diretamente com a
nossa eusasse este nosso Plano, como uma espciede estgio
preparatrio e houvesse ainda,como necessidade da relao, a
continuidadeda vivncia por perodos determinados, tantonum, como no
outro Plano?
3. E, porque tambm recebemos detempos em tempos, a "visita" de
Seres, cujaspassagens deixam marcas profundas em to-dos os aspectos
da vivncia, seja no Saberfilosfico, cientfico ou religioso e
porqueestamos preocupados agora, em saber seexiste vida em outras
partes do Universo?
4. Seria uma espcie de desconfianade que h alguma fora
desconhecida, ligadana mesma direo e atitude da vida que nosanima?
So questes, que a Cincia esttentando responder, cuja bssula ainda
noidentificou compreensivelmente, o seu "Nor-te".
5. Estamos buscando saber se existevida em outros pontos do
Universo. Contudo,parece que no est to avanado o interes-se, em
saber da existncia de vida ao "nossolado" (no para cima) mas, num
nvel de maiorfluidez, de velocidade energtica, numa outradimenso,
talvez quem sabe, quinta ou sexta.
6. Ns mesmos, conhecemos uma pes-soa, que viveu mais de dois
anos, numa outradimenso e est a, para relatar para quemassim o
desejar, a sua estria, j contada emlivro e que trouxe muitos
conhecimentos so-bre a sade humana.
-
7. Parece que no h dvida, de que oSer Humano uma energia
condensada. Aprpria cincia mdica, j faz diagnsticosmedindo a
ressonncia magntica do corpohumano.
8. Porque ento, no codificam todasas variaes magnticas do Ser,
sejam desofrimento, de alegria, de tristeza, enfim, to-das as reaes
energticas da sade fsica emental?
9. Ser que existe diferena energtica,em nvel de sade entre uma
pessoa de moralilibada e um anarquista convicto? E, entre
umindivduo de bem e um facnora?
10. E a questo da mediunidade, sem-pre to mal compreendida, que
se relacionadiretamente com a sensibilidade e a psique.Ser um fator
mental ou tem conotaoexgena e por isto, um fator externo?
11. Por ltimo uma grande pergunta: -e as energias do Sistema
Nervoso, vem deonde? Ser que j nascemos com elas? Mas,a, fica uma
outra indagao: - se o CorpoFsico uma energia condensada, como
qual-quer outra, essa energia no deveria ser re-posta e renovada a
todo instante, para noperder o seu dinamismo?
Temos a impresso de que nestadireo, o caminho para a identificao
doessencial - as energias magnticas, de quese compe o Ser Humano e
como ele ali-mentado basicamente. Da, relacionarmos oimenso
conhecimento acadmico cientfico,organizando-se todo ELE em favor da
Huma-nidade.
Da nossa modestssima parte, viven-ciamos nestes 14 anos, algumas
experinciasmemorveis, como por exemplo, a do mdicoDomingos
Fernandes (um amigo j falecido)que realizou um magnfico trabalho de
pes-quisa, com quase 150 pacientes terminais, naUTI e Pronto
Socorro de um dos Hospitais deBraslia, quando se props relacionar a
morteclnica e morte cerebral, com as energias doPlexo Solar e
Chacra Coronrio, respectiva-mente e estava muito prximo de uma
desco-berta, que talvez modificasse o conceito deavaliao dos
chamados sinais vitais.
Daquela poca, j so passados quasecinco anos. Baseados ento, no
princpio daformao e fixao do Ser Humano, estamostentando
estabelecer conceitos para a preser-vao da existncia, dentro da
viso holsticae da medicina profiltica: primeiro, para osparmetros
da regenerao no 1o Ciclo da 1aIdade: depois os princpios da
restaurao,em pacientes entre 07 a 45 anos e por ltimo,dentro da
faixa dos idosos, na 3a Idade, odesenvolvimento de um trabalho
sobre pro-cessos geritricos, naturalmente, respeitandoos aspectos
carmticos de cada um.
A Cromoterapia uma medicina espiri-tual e tem um enfoque
totalmente cientfico,embora esteja ainda, despertando para o
seuverdadeiro sentido.
Como todo benefcio, que projetadopara o nosso Planeta, no final
de cada Mil-nio, ELA caminhar inexorvel para o seudestino.
O Ponto Bsico da sua teoria, aconscincia da existncia do
Esprito, queser sempre o grande fator a impulsionar oSer Humano,
para algumas posturas e real-mente, termina por marcar a sua crena,
asua realidade e certamente, a sua prpria vida.
Como Medicina Espiritual, sua perspec-tiva teraputica, ter
sempre a abrangnciada relao Esprito/Matria, que pode serentendido
desta forma: "todos os males doCorpo Fsico, s se definiro como um
proble-ma, depois de atingir pela via mental/psiquica,a parte
espiritual", sediada no Perisprito.
, justamente, por isto, que o cromote-raputa, tem o
conhecimento, no seu nvelde trabalho, de toda parte fsica/orgnica:
asua relao com a parte espiritual e a conse-qente parte energtica,
que rene os compo-nentes do TODO Fsico/Espiritual, a saber: oDuplo
Etrico, os Chacras, o Plexo Solar e oPerisprito, tendo como fatores
energticos, oAlinhamento Magntico dos Corpos e osCampos Energticos
da Aura.
O funcionamento desse Sistema, co-mea a partir do nascimento,
com a alimen-tao material que a criana absorve nos seustrs
primeiros anos de vida, tendo na Energia
-
Ambiental, a alimentao energtica especfi-ca e na educao que
recebe (formao dapostura), a sua alimentao psicossocial b-sica.
a partir desses trs primeiros anos,que o Ser ir definir-se como
indivduo e comoSer Humano, propriamente, dito.
Mais ou menos, aos cinco anos, ELEfinalmente, um Ser Pleno em
todos os seuscomponentes fsicos/espirituais e a partir des-ta
idade, praticamente, j comea a fazer usodo seu Livre Arbtrio e se
constitui, num in-divduo totalmente fixado no seu
processoreencarnatrio. Tambm, a partir desseperodo que comea a
produzir e captar assuas prprias energias.
Aos cinco anos, Ele tambm j temdefinido e provavelmente
conhecidos todosos processos carmticos e genticos, com osquais, ter
de lidar, durante toda a sua exis-tncia. Quanto aos processos
hereditrios eadquiridos, podero ou no, aparecer nestafaixa,
dependendo do comportamento, prin-cipalmente, o alimentar.
At o final do 1o Ciclo da 1a Idade, aossete anos, j tem revelado
como indivduo,todas as tendncias e propenses do seucarter e j estar
ntido e visvel o seu nvelde discernimento.
Certamente, esta a Idade mais im-portante da existncia do Ser
Humano,porque ser a base de tudo que se formarnas suas estruturas,
da para frente, sejamelas fsicas/orgnicas ou
mentais/psquicas,particularmente, se o Grupo familiar perma-necer
inalterado no seu conjunto at o final dasua 1a Idade, aos 20, 21
anos.
Estas consideraes, so evidentemen-te, um "flash" do panorama
espiritual do seuprocesso encamatrio, neste livro apresenta-do como
a Idade Energtica.
A parte material, referente sua vidafsica/orgnica, j por demais
conhecida,atravs da Medicina convencional, muito avan-ada, por
sinal.
Para a Medicina Cromoterpica, queparte do princpio da existncia
do Espri-
to, como fator bsico, do processoevolutivo encamatrio, portanto,
fonte emis-sora e repercussora de todos os fatores
men-tais/psquicos e biolgicos do Ser, qualquertentativa para ajuste
ou reajuste (tratamento)na matria fsica/orgnica, sempre ser
rea-lizada em nvel energtico, partindo do PlanoEtreo para o Plano
Fsico da matria.
Porque entendemos desta forma?Em verdade, j estamos h muitos
anos
na prtica e a experincia somada s informa-es, cujo acesso nos
foi concedido, deu-nosa noo de uma realidade palpvel e sobre-tudo
realizvel.
De repente fica tudo to simples, comosimples sero sempre as
verdades, postasdiante dos nossos olhos e que penetra nanossa Mente
sem qualquer aviso ou permis-so, porque simples demais...
Funciona, mais ou menos assim:Quando um Ser reencama neste
Plano,
traz uma proposta de vivncia para "X" tempo.O seu Perisprito,
que vem a ser uma forma-o energtica, servir de modelo para aque-le
Corpo, que se formar na encarnao etraz todos os componentes
adequados aoprocesso, que aquele Ser ir passar na suavida.
Assim, sero plasmados; primeiro, onvel espiritual e os processos
genticos ehereditrios. Para sua existncia, o Ser provido de
captadores e recicladores ajusta-dos sua alimentao bsica e ter
EnergiasEspirituais, que lhe abastecero por todo otempo de durao do
processo encamatrio,que tanto poder ser de 1 ano, 10, 50 ou
cemanos.
Como se trata de um processo evolutivoespiritual, seu Esprito
permanecer junto doCorpo Material, enquanto este existir e
certa-mente, procurar fazer com que o seu CorpoMaterial, tenha um
desempenho, o mais pr-ximo possvel daquela proposta inicial,
quan-do se determinou a reencarnar.
Para que isto acontea, a Mente Espi-ritual procurar manter uma
sintonia com aMente Fsica, que dirigir o seu Corpo Carnal,
-
para que sua vida material, possa transcorrerdentro do programa
pr-estabelecido.
S que aps adquirir o seu Livre Arb-trio, a Mente Fsica nem
sempre concordacom as emisses, que lhe so feitas pelaMente
Espiritual.
O resultado, que a partir dessa faltade sintonia, comea uma
discordncia, quepode ser um fato sem qualquer importncia:pode ser
um acontecimento extemporneo oupoder ser, o incio de profundo
desentendi-mento de durao imprevisvel.
Tecnicamente, esta falta de sintonia, temas suas causas que
podem ser: a) pelo nvelespiritual da entidade encarnada: b) pela
ori-entao na educao recebida na 1a Idade,normalmente at os 14
anos.
S que a Mente Espiritual, tem muitosrecursos para tentar
corrigir a Mente Fsica, -fora da sua sintonia, mas sabe que
enquantocriana, principalmente, depois dos cinco anos,ir ser muito
difcil. Ento, Ela acompanha,emite sinais, mas espera para entre os
15 e20 anos, voltar a sinalizar e normalmenteobtm respostas.
nesta fase, que o indivduo, pratica-mente, define o que ir fazer
na vida e terque vivenciar o programa previsto para a 2aIdade. Da
sua postura na 2a Idade, Ele cami-nhar na 3a Idade, com tudo que
amealhou debom ou de mal, para a sua vida tanto material,quanto e
principalmente, a espiritual.
De maneira sucinta, esta a viso es-piritual da vida do Ser
encarnado.
RAZES DO DESEQUILBRIOENERGTICO
Pressupondo-se que tudo esteja dentrode um parmetro de
normalidade, o Ser aonascer, traz seus componentes captadores
erecicladores de energia com uma formaocompatvel com o seu nvel
espiritual e asnecessidades da sua proposta encarnatria.
Muitos sero os obstculos, que onascituro ir enfrentar a comear
da prpriagestao, quando encontrar, pelo menos por
ora, um irremovvel problema que entra pelacultura social e tambm
a tecnologia depoca, em que se contam fatos que vodesde a aceitao
da gravidez, ao grau deconscincia da idia da reproduo humana,aos
desequilbrios emocionais, os medos, osvcios, etc.
Depois de nascido, logo estar de fren-te para a vida atual, com
o problema daamamentao. Sua alimentao inicial, quenormalmente,
deveria ser o leite materno,rapidamente, modifica-se e com isto, o
Sercomea um processo de adaptao dos seusmecanismos energticos e
orgnicos.
Acrescente-se: Ele ainda pode sofrer aausncia da me, s vezes,
por imposio daprpria vida, o que poder acontecer, quemsabe, at o
final do 1o Ciclo, da 1a Idade.
Nesta fase, estar absorvendo, tambmas energias ambientais que o
alimentaro nasua educao psicossocial, com as quaisconsolidar a
importantssima parte mental/psquica das suas estruturas, em
paralelo coma sua formao orgnica.
Ento, podemos ver, que desde o seunascimento ficou dependente
dos fatores for-madores externos, quais sejam, a alimenta-o -
energias telricas e a educao - for-mao mental/psquica, provida
pelas energi-as ambientais. Desta maneira, a grosso modo,temos os
pontos da formao do Ser, nosseus primeiros sete anos de vida.
Fica, portanto, o seguinte quadro: seele tiver nascido numa
famlia equilibrada, deprincpios morais, com a conscincia
daresponsabilidade de um filho, certamente, amaioria dos problemas
como alimentao,educao, doenas, etc, sero colocados demaneira
normal, sem medos, deformaes decomportamento ou sofrimentos comuns
a to-das as pessoas.
Todavia, se este Ser, chegar no seio deuma famlia desajustada,
onde o conceito defamlia, seja relativos s necessidades de cadadia,
isto , mais para o descompromisso como amanh, ento, com certeza,
haver proble-mas no s de sade, mas de toda ordem,fsicos/orgnicos,
morais, sociais, etc.
-
Os primeiros sete anos de vida materi-al, de um indivduo sempre
se constituirodos registros bsicos, que em princpio, ser-viro como
referncia para as suas posturas.Se o seu Esprito estiver de acordo,
tudo trans-correr normalmente, mas ao contrrio, emdesacordo, na
adolescncia, logo aos 14 anos,estar tentando modificar, o que lhe
foi passa-do at aquele perodo.
Esta reao espiritual, configura-se, jus-tamente, pela
discordncia dos jovens, natransio da sua juventude - a chamada
fasede contestao, cuja grande maioria, preferetomar o seu prprio
rumo.
Nestas circunstncias, certamente, iroprevalecer dois fatores,
para que alcance comxito, seu desejo de modificao 1o) o nvelde
discernimento e 2o) as condies moraisde sua viso da vida, que se
relacionar, di-retamente, com a educao, traduzida no
seucomportamento psicossocial, cuja base estjustamente, l nos seus
sete primeiros anosde vida.
Inevitvel, o resultado, ser sempre umadecorrncia desses dois
fatores referidos.
Quando positiva, sua luta ser definidalogo no incio da
contestao, aos 15/17 anos:caso contrrio, prolongar-se- at o final
dasua 1a Idade, aos 21 anos.
De qualquer forma, ter toda a sua 2aIdade, para direcionar-se e
dever chegar aos40 anos - incio da 3a Idade, com todos osseus
"problemas" de vida solucionados. As-sim, dever entrar na 3a Idade,
com sua cul-tura formada, famlia constituda e seus obje-tivos
vivenciais definidos, inclusive, j desper-tado o seu lado
mstico.
A 3a Idade ento, ser vencida na con-solidao material das suas
obrigaes fami-liares: na orientao daqueles que esto sobsua
responsabilidade, na proteo do seu meioambiente e se possvel, na
ajuda aos seussemelhantes.
CARMAS E MECANISMOS ENERGTICOS
Recordamos, que no incio desta dis-sertao, falamos primeiro no
Ser, dentro de
uma viso de normalidade e o apresentamosrapidamente, com algumas
problemticasquase naturais, na 1a fase da existnciacorprea.
Durante a gestao, todas as questesde ordem emocional colocados
pela me,relacionados com a formao e a existnciado feto, so
absorvidas e integradas em nvelpsquico, que iro aparecer como
sintomas,logo no incio da vida, em forma de choros,dores de
barriga, medos, etc. e certamente, otransformaro numa criana tmida,
sensibili-zada e em expectativa.
Os vcios tambm so passados para ofeto. Todos, sem exceo, desde
de o fumo,a bebida e os demais, so somatizados nocomo vcios, mas
como enfraquecimentos emsuas defesas de rea, no Sistema
Nervoso,Crebro, Aparelho Digestivo, Pulmes, Circu-latrio, etc. No
futuro, aparecero como pro-blemas de ordem psicossomtica,
justamen-te, porque a prpria psique j os absorveu. Napassagem pelo
lado espiritual, formaram-seos processos fsicos, cuja extenso,
sersempre avaliada pela maior ou menor cargarecebida pelo feto.
Alm disto, desde a modificao alimen-tar, correspondente passagem
do leite ma-terno, para o produto industrial, ele buscouadaptar-se
a nova situao energtica, ajus-tando seus chacras. Essa
acomodaoenergtica, s vezes, demorada e provoca-r algumas reaes
orgnicas, em nvel deAparelho Digestivo.
O fator gentico (carma), pode apare-cer logo nos primeiros
minutos da vida fsica:o espiritual, que se acoplar dentro da
es-fera do sentimento, ou melhor dizendo, dentrodas relaes
familiares.
Todo Ser, que chega ao Plano Terreno,com deficincias genticas,
causa sempreum trauma no prprio ambiente familiar epara que este
Esprito, se adapte quelamatria, preciso que seus familiares o
con-duzam na direo correta, evitando-lhe so-frimentos espirituais,
embora a parte fsicatenha deformaes.
Tornando este aspecto mais compreen-
-
svel, colocamos o seguinte: espiritualmente,ele um Ser
perfeitamente normal, embo-ra fisicamente, seja deformado. que l
namatriz, assim que est projetado, portanto, assim, que para o
Esprito o certo. Ento,o que est errado para ns, o certo para ele.E
no sofre por causa disto. Ns, com anossa revolta e incompreenso,
que lheprojetamos mentalmente o sofrimento.
Dependendo das condies orgnicase das Energias Ambientais, este
perodo, queir mais ou menos, at nove e dez meses, acriana tanto
poder ter uma existnciasadia, como ser doentinha,
enfraquecida,sempre com problemas de sade.
Ainda nesta fase, dos nove meses emdiante , que se tem a percepo
de algunsproblemas carmticos espirituais, que soobservados, no
confronto entre as crianas namesma idade.
Vencido o primeiro ano de existncia, oSer embora no tenha
definido a sua 1a etapada vida, com certeza, at os trs anos, no
srevelar o seu nvel espiritual, atravs dassuas tendncias e
propenses, como poderperfeitamente, na conjuno do seu grau
es-piritual, com os seus registros materiais, atessa importante
idade mostrar bem nitidamen-te, o tipo de indivduo que poder vir a
seconstituir no futuro.
Da para frente, vai depender exclusiva-mente, do nvel de
Energias Ambientais, quelhe serviro de alimento para a sua formaoe
desenvolvimento mental e fsico.
A estes fatores, juntar-se-o, no devidotempo, Carmas
espirituais, genticos, heredi-trios e os adquiridos, (vide texto
completo pgina 47).
Na viso espiritual, Ele estar virtual-mente completo aos 5 anos
e a partir dessaidade, j comear a praticar o uso do seuLivre
Arbtrio, o que se extender at os 7anos, vencendo assim, o 1o Ciclo
da 1a IdadeEnergtica.
Dos 7 anos em diante, provavelmente,j tem vontade: decide mais
de 50 por cento,sobre a sua prpria vida e desta forma, che-gar aos
14 anos, 2a etapa da sua 1a Idade,
com uma imensa capacidade de questionar eantepor-se, mas ainda,
sem o necessriodiscernimento.
A 3a fase da 1a Idade, consideraramoscomo um perodo de ajuste,
no processo deadaptao sua prpria existncia.
A 2a Idade, trar ao Ser, a viso globaldas aspiraes em relao sua
existncia,que pode ser compreendida como, a comple-mentao de sua
cultura, quando for o casoe a conquista da sua vida material -
trabalhoe bens.
A constituio de uma famlia, que soas responsabilidades morais, a
segundameta a ser cumprida: a terceira, a definiode sua
estabilidade social, ou seja, odirecionamento da organizao de sua
vida,quanto ao posicionamento econmico/finan-ceiro e ainda, o
encaminhamento daqueles,que esto sob as suas
responsabilidades,completando dessa forma, o ciclo de trajetri-as a
serem vivenciadas, neste importanteseguimento da Idade
Energtica.
Nesta fase, onde as transformaes soefetuadas, o Ser precisar se
harmonizar emseu ambiente, porque s assim adquirir oequilbrio.
As presses sofridas de toda e qual-quer espcie , que o levaro
aos proces-sos carmticos Adquiridos(*), processo este,que
provavelmente, ser transferido para a3a Idade.
Os males fsicos mais freqentes, soos distrbios do Sistema
Nervoso, onde ge-ram os males gstricos, circulatrios e
tantosoutros.
Colocaremos a viso da 3a Idade, emngulos diferenciados, isto ,
relacionando oSer, primeiro, no nvel espiritual e depois dentroda
sua estabilidade emocional.
Todo aquele que atravessa o perodo da2a Idade, buscando
harmonizar o equilbrio doEspiritual com o Emocional, embora,
estejasujeito s deficincias, decorrentes do enfra-quecimento
fsico/orgnico, ter a compreen-
(*) Vide texto pgina 56.
-
so e aceitao, relativa a seu estado e assimsendo, tudo ser mais
simples, com os sofri-mentos que a vida lhe impor, recebidos comuma
certa dignidade e sobretudo, com resig-nao.
Alis, um tanto comum, sabermos deum indivduo, que foi bom, tima
pessoa,equilibrado, etc. Entretanto, no final da sua 3aIdade,
aparece um cncer que o levar apassar o final dos seus dias,
sofrendo edesencarnar por causa do mal.
Aqui evidente o resgate. Viveu todavida normalmente e assim,
pode realizar pra-ticamente, todo seu projeto, ficando a partefinal
de sua vida para o ressarcimento.
A dor foi certamente, superada pela suafora espiritual. As
doenas sero sempre deresgate. Inconscientemente, ele tinha
certezadisto.
Existe ainda, aquele que fez sua trans-ferncia para o 3o perodo,
praticamente,omitindo-se no cumprimento de suas obriga-es da 2a
Idade e que costuma dizer: "devoaproveitar a vida agora, porque no
sei o queacontecer mais tarde". Este Ser, valendo-sedo seu Livre
Arbtrio, acelera na maioria dasvezes, seus sofrimentos, onde os
processoscarmticos atuam em funo dos seusdesequilbrios anteriores,
que foram enfraque-cendo suas estruturas, ao longo do tempo.
O desgaste da matria possibilita,portanto, que os males se
estabeleamde vrias formas.
H tambm, um terceiro tipo - um tantoraro - aquele que passa pela
vida, sem aconscincia plena da importncia desse per-odo, na vivncia
no Plano Terreno e o querepresenta no seu processo encarnatrio.
Este poder ser analisado, como umindivduo de mental infantil,
que em se tor-nando adulto continuou infantil. Trata-se deum Ser
debilitado mentalmente. Se chegou a3a Idade, devido ao exagerado
consumo desuas energias materiais, certamente, sua exis-tncia ser
de curta durao.
Ento, o que ocorrer com ele, aps oseu desencarne?
- Ser tratado e posteriormente, orien-tado para que seja
devidamente, adaptadoem outra vida. S que, realmente, ser trata-do
como um deficiente mental, porque ascarncias sero sempre anormais,
isto , forados padres desejados, pelo fato de que du-rante a sua
existncia corprea, ter consumi-do somente Energias Fsicas, deixando
asEspirituais estagnadas.(*)
Um detalhe muito curioso, desse tipode Ser, aquele que o
identifica como figurahumana, em vida. So timos
companheiros,considerados muito bons. Seus reflexos debondade,
fazem parte da sua irresponsabili-dade.
Numa encarnao seguinte, as Energi-as Espirituais, acumuladas da
anterior, pode-ro desenvolver-se, dando a este novo Ser,
acapacidade de evoluo, onde os males fsi-cos, concentrados, surgiro
como Carmas.
Entretanto, devido ao grande contingentede Energias Espirituais
que trar, ter umacapacidade de resignao necessria, para aaceitao de
suas dores, sem maiores sofri-mentos.
A AO MEDINICA COMO FATORDE DESAJUSTE ENERGTICO
Dentre os fatores espirituais mais im-portantes, na relao
Esprito/Matria uminevitvel gerador de problema fsicos e
espi-rituais, vamos encontrar tambm a Mediuni-dade, que to somente,
o canal de contatoda relao espiritual inespecfica.
Acreditamos, no estar muito longe daverdade, se dissermos que a
Mediunidade,pode ser, classificada como uma funo in-consciente, com
finalidades definidas naestrutura do TODO Fsico/Espiritual.
Sem carter religioso, como se desejacolocar, suas funes embora
naturais, tmnecessidade de serem ajustadas Mente
Este Ser recusava-se comunicao com a MenteEspiritual, justamente
pela aceitao de que aquela,era a espcie de vivncia que desejava.
Desta forma,as Energias Espirituais ficaram condicionadas. Trata-se
de um caso de materialidade quase absoluta.
-
Fsica/Orgnica, para a devida compreensoe adequao do uso.
Estas observaes, as estamos dirigin-do particularmente, queles
que no aceitamo Fator Medinico, s vezes, at por falta
deconhecimento.
, neste ponto, justamente, que vamosencontrar vrios estados
patolgicos, ineren-te distrbios mentais. Um fato muito co-mum, a
aproximao de entidades, intrusas
ou obsessoras, que se aproveitam dodesajuste medinico, para
causar em deter-minados indivduos, verdadeiro pnico. E, in-clusive,
poder haver casos em que essasentidades, esto vinculadas de certa
forma, adeterminados processos carmticos.
A Mediunidade est dentro de um pro-cesso espiritual/psquico, que
se insere noSer, desde o seu nascimento.
-
CARMA
Falar em CARMA, sempre resultar em questionamentos e,porque no
dizer, curiosidade.
Realmente, CARMA um assunto fascinante e sobre o seutema, o
quanto se tem escrito! Ns tambm, por uma circunstncia daprpria
necessidade de trabalho, teremos de abordar o assunto e darpara
conhecimento dos nossos irmos estudiosos, o nosso enfoque.
E certamente, o temos partindo de orientaes especficas, quanto
direo a seguir, j que um assunto muito extenso, com um enormecampo
de abordagem sob todos os prismas do conhecimento espiritual.
Na Cromoterapia, trabalhamos tambm com a viso e identifi-cao dos
processos carmticos, s que buscamos direcionalmente,os processos
energticos das estruturas fsicas/mentais/espirituais,sem entrarmos
na problemtica da moral, de religio, etc.
Evidentemente, estamos nos referindo s vivncias passadas,ou
seja, Carmas projetados sobre a encarnao atual. Buscamos sim,os da
presente encarnao, pois nesta, entendemos ser nossa obriga-o ajudar
ao irmo na busca de seu equilbrio fsico/mental/energtico.
Porque, somente na presente encarnao? No atual
processoencarnatrio, que o Esprito recebe mais uma oportunidade de
res-sarcir seus erros de vidas passadas. a que temos de
ajud-lo.
Sobre esta postura, vai entrar todo um conceito da
realidade,onde nos propomos colocar nosso trabalho.
Dentro da viso holstica do TODO de cada Ser, o pesquisadorcomea
a tomar conscincia de determinadas patologias espirituais e,em funo
desta abertura, passa a compreender que no deve
agir,indiscriminadamente, apenas por querer ou, talvez, achar que
podefazer, algumas vezes, at agredindo a estrutura espiritual,
provavel-mente, com peculiaridades e caractersticas que,
dificilmente, sabere-mos como funciona a nvel energtico. Ento para
que mexer?
Essa compreenso leva-nos ao processo de pacincia e
maiorprofundidade na anlise, do que desejamos, do que podemos e,
final-mente, do que vamos fazer.
Achamos, simplesmente, que nosso dever perante a nossa
cons-cincia , o de tentar procurar fortalecer o irmo, para que ele
com assuas prprias capacidades, atravesse e viva seus Carmas, que
nadamais so do que seus prprios arbtrios.
CARMA! O que, afinal, entendemos por Carma? Na acepo dotermo,
trata-se de um processo que se alonga por diversas encarnaes.
-
Dentro deste conceito, podemos classificar osprocessos carmticos
em vrias conotaescada qual, atendendo sua necessidade,
nainterpretao da nomenclatura que vamosenumerar.
Assim, podemos estabelecer o seguin-te relacionamento para os
fins de identifica-o, de cada tipo de problemtica, no
enfoqueteraputico da Cromoterapia, como medicinaholstica e em nvel
energtico, o que, certa-mente, dar um acentuado aumento de
pos-sibilidade de acerto sobre a busca, na carac-terizao do
problema em estudo.
Este relacionamento fundamenta parao cromoterapeuta, no s o
estado emocionaldo paciente, mas principalmente, o seu fluxomental
latente, alimentador e gerador dos de-sequilbrios fsicos,
energticos e espirituais.
Sua identificao, to necessria numaabordagem holstica, sem dvida,
poder serfeita tambm pelos prprios mtodos comunsusados na anamnese
cientfica, tal a varieda-de dos sintomas em nvel de matria
(corpofsico), perfeitamente compreensveis na vi-so natural, mesmo
para aqueles que estosendo iniciados agora no desenvolvimento
doestudo da Cromoterapia Tcnica.
A grande clula espiritual, sem dvi-da, o ambiente do lar e o
grupo familiar. Estesimportantssimos indicadores, oferecero sem-pre
uma sintomatologia, que poder ser o pontoinicial para classificao,
entendimento e dis-cusso do problema.
Assim temos:
a) Grupo GenticoTodos os problemas congnitos, asaber: defeitos
fsicos sseos; defei-tos fsicos orgnicos e deformaesda matria de
maneira geral.
b) Grupo das Doenas InseridasCncer, Parkinson, Lupus,
Vitiligo,Epilepsia, Diabetes, Enfisemas,Autismo, Males
hipocinticos, Infec-es sseas, Perda de viso, Audi-o, etc.
c) Grupo das Doenas AdquiridasTodas as doenas ou males que
es-
tejam ou tenham permanecido, namatria, por mais de 6 meses.
d) Processos Espirituais EspecficosHipocondria, Esquizofrenia,
Senilida-de, idia fixa, angstia, fobias,mediunismo sem controle,
obsesso,possesso, etc.
No podemos deixar de registrar quena relao apresentada citamos
ou, tentamosdar uma viso, de como so classificadas aschamadas
"doenas" e alguns aspectos gera-dores de males da matria fsica.
Existemmuitas outras no indicadas, mas que pode-ro, dentro das
caractersticas e sintomas,serem relacionadas por analogia para
acrs-cimo da presente lista.
O conhecimento, a coerncia e o bomsenso, devem nortear e so
cobrados doanalista, na sua determinao de separar ospontos
positivos e negativos, de cada pacien-te, dentro de uma lgica que
atenda s neces-sidades da proposta do trabalho que se pre-tende
realizar.
Esse tipo de informao, deve ser ajus-tada Mente na devida
proporo, para quese transforme numa referncia da visoholstica. Ao
fazermos a ligao mental doque estamos buscando, devemos ter
presen-te que ela (a ligao mental) se complementa,abrangendo todos
os corpos e formando umas matria, matria esta, que a nica vis-vel
aos olhos humanos.
No custa lembrar: estamos falandopara pessoas sem dons medinicos
ouparanormais.
DEFININDO OS PROCESSOSCARMTICOS
No foram poucas s vezes, em quenos referimos a processos
carmticos, comdiversas denominaes, para tentar mostraras razes
patolgica de muitos males fsico-orgnicos e espirituais, por que
passa o Ser,durante a sua trajetria existencial.
Em virtude da constncia das citaes,decidimos ento, deixar
definido, para melhor
-
entendimento do que procuramos mostrar,principalmente, dentro do
texto deste captulo.
Comeando pelo Carma Espiritual,informamos que o mesmo referente
aosmales irreversveis, de resgate em nvel espi-ritual, cuja formao
projetada para a elimi-nao de processos carmticos, na maioriadas
vezes, atingindo o grupo familiar.
O Gentico, como o nome diz, est re-lacionado com os gens, na
formao da Ma-tria Fsica. Suas caractersticas, so as defor-maes
sseas e as distores orgnicas como enfraquecimento da base
funcional.
O Hereditrio, um trao da famlia,seja ele orgnico, mental ou
social. Assim, noHereditrio, no somente a relao dosmales, mas tambm
os traos familiares, noque tange a personalidade.
Cada indivduo, no seu prprio ambien-te, adquire traos de seus
pais ou respons-veis e desta forma, tanto podero
parecerfisicamente, como atravs de suas atitudes.
, da mesma forma, um processo cul-tural. A longevidade, tambm um
traohereditrio, que pode ser tanto pelo ladomaterno, quanto pelo
paterno.
Os Carmas Adquiridos, so todos osmales da 1a Idade, que no foram
adequada-mente tratados e por razes e at motivosculturais, so
descuidados, isto , no olha-dos com a devida ateno.
No jovem, em particular, as alteraespassam quase despercebidas.
Quando che-gam a descobrir, o mal j se transformou emprocessos
carmtico. Foi, justamente, a refe-rncia que fizemos
anteriormente.
Os males colocados dentro da visoCarma Adquirido, mesmo que
sejam trata-dos, ressurgiro mais adiante, na Segunda emesmo na
Terceira Idade, mais com a possi-bilidade da cura, por serem da
presenteencarnao, ou ento, iro com o Esprito noseu regresso, para
voltarem depois comoprocessos espirituais.
Trazemos nesta oportunidade, a figurado Carma Familiar e o Carma
Pessoal, queso distinguidos no conhecimento teraputicoda seguinte
forma:
O Carma Familiar aquele, cujo malaflora com problemtica fsica ou
espiritual,na 1a Idade - entre zero a 20 anos.
O Carma Pessoal, apresenta-se j naidade adulta, quando o Ser,
considerado in-dependente, alguns at com os pais falecidos.
Um Carma Pessoal, cultivado a partirdo momento, em que o Esprito
dever seguiro seu prprio caminho, caso tenha que dividircom os seus
novos familiares, o que poderocorrer dentro de uma escala de filhos
e com-panheiros e nunca ser to desgastante quantoo fora com seus
pais.
CONSIDERAES FINAISProcuramos colocar a viso espiritual.
Sabemos, todavia, que as deficincias fsicas,so todas decorrentes
dos processos espiri-tuais.
Elas, representam para o Esprito adepurao.
De maneira simplista, estamos tentan-do mostrar atravs destas
orientaes, asrazes e o porqu das deficincias fsicasorgnicas, no
restringindo em sua totalidadeo mal fsico e, com isto, apresentando
osmotivos e os momentos em que h, houve ouhaver, a quebra da
harmonia energtica, noCorpo Fsico/Orgnico, pela defasagem
dasenergias no Corpo Perispiritual.
Os males, ao fazerem parte dos pro-cessos carmticos so os que
iro provocaro desgaste da matria fsica, sem os quais amatria fsica
se tornaria imperecvel.(*)
(*) A colocao aqui feita, no sentido de mostrar-se asrazes que
levam o Ser Humano ao desencarne -fator necessrio para, que atravs
de suas vivncias,possa adquirir conhecimentos e sabedoria, porque
acada etapa, processam-se as modificaes culturais etecnolgicas. Por
esses motivos, que os males e asdoenas, so os fatores
preponderantes, para o des-gaste da Matria Fsica. O Ser, que
atravessa aencarnao, em estado de sade plena e isto, tambm comum
acontecer, ser levado ao desencarne, ne-cessariamente, por
processos cardiovasculares, por-que logicamente o trabalho cardaco,
encontrar-se-enfraquecido e desgastado pelo decorrer dos anos.
-
Ao falarmos que toda doena fsica,instalada por algum tempo se
tornarcarmtica, ento todo e qualquer mal, quetenha como conseqncia
o desgaste damatria, logicamente, s poder ser de as-pecto crnico.
Desta forma, ter sua ligaocom o espiritual (Corpo
Perispiritual).
Isto quer dizer, que toda doena crni-ca, pelo fato de ser
crnica, afeta a parteespiritual e passa a fazer parte do Corpo
or-gnico, como um Carma Adquirido.
Trazendo um pequeno e corriqueiroexemplo, apresentamos o
seguinte: - aqueleindivduo que, de vez em quando se excedena
bebida, no final de um certo tempo, podersofrer de uma hepatite
crnica. Certamente,ir tratar-se e ser dado como curado. Tem-pos
depois, volta a ingerir o produto alcolico.0 resultado, no tardar
muito, poder seruma cirrose heptica...
Parece-nos no ser difcil, chegar-se aesta concluso. Temos
somente, que fazer asligaes, porque as deficincias
genticas,contribuem para as dificuldades relacionadascom os
tratamentos.
Concluindo, o que essencialmente, pro-curamos trazer neste
pequeno estudo?
- Nada mais, do que abrir a viso doCromoterapeuta, para a relao
da IdadeEnergtica, com os males da matria fsica/orgnica,
desvendando perodos vivenciaisabstratos, que certamente, marcaro a
vidado Ser e determinaro suas atitudes e com-portamentos, em relao
sua atividade bio-lgica, como Ser vivo pensante.
Dois dos aspectos mais importantes, daparte espiritual - a
definio dos Carmas e ostempos/espaos da Idade Energtica, em
quefatos da Idade Cronolgica devem aconte-cer, do ao Terapeuta, uma
forte possibilidadepara estudar e aprofundar-se na busca racio-nal
das causas, de uma patologia na matriafsica.
Sem dvida, trata-se de um conheci-mento, que compreendido e
aceito, abrir emgrandeza a viso, no s do Cromoterapeuta,mas do
Psiclogo, do Psiquiatra e porque no,dos Terapeutas das Medicinas
Energticas,como a Cromoterapia?
Passa a ser uma questo de percep-o...
-
CAPTULO 3
Idade Energtica
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RESUMO
O conhecimento da Idade Energtica, d ao Terapeuta holstico,uma
viso mais ampla, para o acompanhamento e avaliao do equi-lbrio das
Idades d