Companhia Siderúrgica de Tubarão Companhia Siderúrgica de Tubarão PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA CST PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA CST João Chiabi Duarte – Gerente da Divisão da Aciaria João Chiabi Duarte – Gerente da Divisão da Aciaria Maio / 2005 Maio / 2005
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Companhia Siderúrgica de Tubarão PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA CST PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA CST João Chiabi Duarte – Gerente da Divisão da Aciaria Maio
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Companhia Siderúrgica de TubarãoCompanhia Siderúrgica de Tubarão
PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA CST PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA CST
João Chiabi Duarte – Gerente da Divisão da AciariaJoão Chiabi Duarte – Gerente da Divisão da Aciaria
Maio / 2005Maio / 2005
Companhia Siderúrgica de Tubarão
Líder mundial no mercado de placas de aço
• Responsável por 20% do volume global comercializado.
• Vendas totais de 4,89 milhões de toneladas em 2003. Desde o início de operação, em 1983, acumula mais de 67 milhões de toneladas comercializadas, sendo 91% destinadas ao exterior.
• Carteira de clientes com cerca de 60 companhias (20 países).
• Sistema de Garantia da Qualidade com Certificado ISO 9001.
• Sistema de Gestão Ambiental com Certificado ISO 14.001.
Companhia Siderúrgica de Tubarão
Uma das maiores empresas do Brasil - destaques em 2003
• Faturamento anual da ordem de US$ 1.2 bilhão.
• Produção de 4,81 milhões de toneladas de aço líquido.
• 3º produtor brasileiro de aço bruto em 2003 (18% da produção nacional).
• 8ª maior exportadora do Brasil (vendas de US$ 884 milhões).
• 4ª maior geradora de saldo líquido de divisas para o país (US$ 759 milhões).
A EMPRESA
Companhia Siderúrgica de TubarãoCompanhia Siderúrgica de Tubarão
Uma das empresas mais produtivas e preparadas para o futuro
• Ostenta um dos mais baixos custos de produção de aço do mundo, com excelência operacional e localização estratégica.
• Produz placas 100% via lingotamento contínuo desde 1998.
• Produção diversificada, a partir de 2002, com entrada em operação do Laminador
de Tiras a Quente, com produção de 2,0 milhões de toneladas/ano, com foco no mercado interno.
• Consolida-se como fornecedora preferencial de semi-acabados de aço de qualidade (placas e bobinas a quente) para a exigente indústria automotiva.
• Apresenta indicadores entre os melhores do mundo nas áreas de meio ambiente (ênfase no desenvolvimento sustentável) e segurança no trabalho.
• Auto-suficiente em energia elétrica (gera, a partir do aproveitamento de gases do processo produtivo, 100% da energia necessária à sua produção).
A EMPRESA
Companhia Siderúrgica de TubarãoCompanhia Siderúrgica de Tubarão
A Usina da CST está localizada junto a instalações portuárias dentre as mais eficientes do mundo
O complexo portuário que serve a CST (Porto de Praia Mole) conta com : • Terminal para importação de carvão, com capacidade para 8 Mt/ano. • Terminal para exportação de produtos siderúrgicos, com capacidade para 5,8 Mt/ano.
A empresa é servida por infra-estrutura rodoferroviária: Estrada de Ferro Vitória-Minas e Ferrovia Centro - Atlântica (antiga Rede Ferroviária Federal) e Rodovias BR´s - 101 / 262.
LOCALIZAÇÃO
LTQ
COQUERIA SINTERIZAÇÃO
UTILIDADES
Altos Fornos
SinterizaçãoCoqueria
Aciaria Contínuo
FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃOFLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO
T.R.TALTO-FORNONº1
FUNDENTES/OUTROS
MINÉRIOS
PLACAS
LINGOTAMENTO CONTÍNUO Nº1
LINGOTAMENTO CONTÍNUO Nº2
REFINO SECUNDÁRIO (IR-UT)
DESGASEIFICADORA VÁCUO-RH
ACIARIA
DESSULFURAÇÃO
CARVÃO
PCI MÁQUINA DEMOLDAR GUSA
ALTO-FORNONº2
CARRO TORPEDO
Utilidades
BOBINAS A QUENTE
2.7 Mt
2.0 Mt
Companhia Siderúrgica de Tubarão
Approval Certificate Nº
SQA 701179 - ISO 9001
Approval Certificate Nº
SQA 701245 - ISO 14001
Certificate Nº S1303/BandCertificação
Naval
Certificate NºBRA04284-SP001Certificação Naval
Certificate Nº09787/A0 BV
Certificação Naval
Certificate Nº 00EW184ROLCertificação Naval
Certificate of ApprovalNº WZ 298 HH/1
Certificação Naval
Certificate Nº MD00/0342/0002/1Certificação Naval
CertificaçõesCertificaçõesCompanhia Siderúrgica de Tubarão
Modelo de Gestão da Prevenção
CONTROLA RESULTADOS
DIRETORIA
FIXA DIRETRIZES
ESTABELECE METAS
EMPREGADOAPLICA OS ELEMENTOS
DO PADRÃOINFORMA OCORRÊNCIAS
PROPÕE MELHORIAS
APOIO TÉCNICO
ADMINISTRA O PADRÃO
DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
AGENDA E CONTROLA AÇÕES
GERENTE
Companhia Siderúrgica de Tubarão
EDUCAÇÃOAUDITORIANORMATIZAÇÃOASSESSORIA
Companhia Siderúrgica de Tubarão
Companhia Siderúrgica de Tubarão
1 - Liderança e Administração 12 - Impedimento e Etiquetagem
2 - Comunicação Pessoal e em Grupo 13 - Controle de Riscos no
3 - Eventos de Prevenção de Acidentes Ambiente de Trabalho
4 - Motivação Para a Prevenção de Acidentes 14 - Equipamentos de Proteção Individual
5 - Treinamento de Prevenção de Acidentes 15 - Exame Médico Preventivo
Tonelada Aço Líquido / H. Ano Acidentes Pesssoais (CPT + SPT)
Companhia Siderúrgica de Tubarão
Companhia Siderúrgica de Tubarão
Companhia Siderúrgica de Tubarão
Companhia Siderúrgica de Tubarão
Tratamento de anomalias
Gerenciamento da rotina
Revisão itens de controle
Diagnóstico do Supervisor
Gestão à vista
Revisão da padronização
TEMPO
FU
NÇ
ÃO
LIC
LSC ANOMALIA
NORMALI-DADE
ANOMALIA
FALHA
QUEBRA
1 2 43 5 76 8 9 11 1210
ANOMALIA - CONCEITUAÇÃO
• Estabelece METAS que garantem a sobrevivência da empresa a partir do plano estratégico.
• Relata as anomalias.
FUNÇÕES
SITUAÇÃONORMAL OCORRÊNCIAS DE ANOMALIAS
GE
RE
NC
IAIS
DIREÇÃO• Estabelece METAS para corrigir a “Situação Atual”.• Compreende o “ Relatório da Situação Atual”.
GERENCIAL• Atinge METAS (PDCA).
• Treina função supervisão.
• Faz semestralmente , o “Relatório da Situação Atual” para a chefia.• Elimina as anomalias crônicas atuando nas causas fundamentais (PDCA).• Revê periodicamente as anomalias detectando as anomalias crônicas (Análise de Pareto).• Verifica diariamente as anomalias no local de ocorrência atuando complementarmente à função supervisão.
ASSESSORIA (TÉCNICA)
• Ajuda a função gerencial contribuindo com conhecimento técnico.
OP
ER
AC
ION
AIS
SUPERVISÃO
OPERAÇÃO
• Verifica se a função operação está cumprindo os procedimentos operacionais padrão.• Treina a função operação.
• Registra as anomalias e relata para a função gerencial.• Conduz Análise das Anomalias, atacando as causas imediatas (p. ex..: o padrão foi cumprido?).
• Cumpre os Procedimentos Operacionais Padrão.
• Estabelece METAS que garantem a sobrevivência da empresa a partir do plano estratégico.
• Relata as anomalias.
FUNÇÕES
SITUAÇÃONORMAL OCORRÊNCIAS DE ANOMALIAS
GE
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NC
IAIS
DIREÇÃO• Estabelece METAS para corrigir a “Situação Atual”.• Compreende o “ Relatório da Situação Atual”.
GERENCIAL• Atinge METAS (PDCA).
• Treina função supervisão.
• Faz semestralmente , o “Relatório da Situação Atual” para a chefia.• Elimina as anomalias crônicas atuando nas causas fundamentais (PDCA).• Revê periodicamente as anomalias detectando as anomalias crônicas (Análise de Pareto).• Verifica diariamente as anomalias no local de ocorrência atuando complementarmente à função supervisão.
ASSESSORIA (TÉCNICA)
• Ajuda a função gerencial contribuindo com conhecimento técnico.
OP
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SUPERVISÃO
OPERAÇÃO
• Verifica se a função operação está cumprindo os procedimentos operacionais padrão.• Treina a função operação.
• Registra as anomalias e relata para a função gerencial.• Conduz Análise das Anomalias, atacando as causas imediatas (p. ex..: o padrão foi cumprido?).
• Cumpre os Procedimentos Operacionais Padrão.
• Estabelece METAS que garantem a sobrevivência da empresa a partir do plano estratégico.
• Relata as anomalias.
FUNÇÕES
SITUAÇÃONORMAL OCORRÊNCIAS DE ANOMALIAS
GE
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DIREÇÃO• Estabelece METAS para corrigir a “Situação Atual”.• Compreende o “ Relatório da Situação Atual”.
GERENCIAL• Atinge METAS (PDCA).
• Treina função supervisão.
• Faz semestralmente , o “Relatório da Situação Atual” para a chefia.• Elimina as anomalias crônicas atuando nas causas fundamentais (PDCA).• Revê periodicamente as anomalias detectando as anomalias crônicas (Análise de Pareto).• Verifica diariamente as anomalias no local de ocorrência atuando complementarmente à função supervisão.
ASSESSORIA (TÉCNICA)
• Ajuda a função gerencial contribuindo com conhecimento técnico.
OP
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SUPERVISÃO
OPERAÇÃO
• Verifica se a função operação está cumprindo os procedimentos operacionais padrão.• Treina a função operação.
• Registra as anomalias e relata para a função gerencial.• Conduz Análise das Anomalias, atacando as causas imediatas (p. ex..: o padrão foi cumprido?).
• Cumpre os Procedimentos Operacionais Padrão.
Mapa de processo
Fluxo Resumido do DSV
Elege tarefas críticas
Elabora e monitora planos de ação
Prepara
Check List
Realiza DSV
• Estabelece METAS que garantem a sobrevivência da empresa a partir do plano estratégico.
• Relata as anomalias.
FUNÇÕES
SITUAÇÃONORMAL OCORRÊNCIAS DE ANOMALIAS
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IAIS
DIREÇÃO• Estabelece METAS para corrigir a “Situação Atual”.• Compreende o “ Relatório da Situação Atual”.
GERENCIAL• Atinge METAS (PDCA).
• Treina função supervisão.
• Faz semestralmente , o “Relatório da Situação Atual” para a chefia.• Elimina as anomalias crônicas atuando nas causas fundamentais (PDCA).• Revê periodicamente as anomalias detectando as anomalias crônicas (Análise de Pareto).• Verifica diariamente as anomalias no local de ocorrência atuando complementarmente à função supervisão.
ASSESSORIA (TÉCNICA)
• Ajuda a função gerencial contribuindo com conhecimento técnico.
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SUPERVISÃO
OPERAÇÃO
• Verifica se a função operação está cumprindo os procedimentos operacionais padrão.• Treina a função operação.
• Registra as anomalias e relata para a função gerencial.• Conduz Análise das Anomalias, atacando as causas imediatas (p. ex..: o padrão foi cumprido?).
• Cumpre os Procedimentos Operacionais Padrão.
• Estabelece METAS que garantem a sobrevivência da empresa a partir do plano estratégico.
• Relata as anomalias.
FUNÇÕES
SITUAÇÃONORMAL OCORRÊNCIAS DE ANOMALIAS
GE
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NC
IAIS
DIREÇÃO• Estabelece METAS para corrigir a “Situação Atual”.• Compreende o “ Relatório da Situação Atual”.
GERENCIAL• Atinge METAS (PDCA).
• Treina função supervisão.
• Faz semestralmente , o “Relatório da Situação Atual” para a chefia.• Elimina as anomalias crônicas atuando nas causas fundamentais (PDCA).• Revê periodicamente as anomalias detectando as anomalias crônicas (Análise de Pareto).• Verifica diariamente as anomalias no local de ocorrência atuando complementarmente à função supervisão.
ASSESSORIA (TÉCNICA)
• Ajuda a função gerencial contribuindo com conhecimento técnico.
OP
ER
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AIS
SUPERVISÃO
OPERAÇÃO
• Verifica se a função operação está cumprindo os procedimentos operacionais padrão.• Treina a função operação.
• Registra as anomalias e relata para a função gerencial.• Conduz Análise das Anomalias, atacando as causas imediatas (p. ex..: o padrão foi cumprido?).
• Cumpre os Procedimentos Operacionais Padrão.
• Estabelece METAS que garantem a sobrevivência da empresa a partir do plano estratégico.
• Relata as anomalias.
FUNÇÕES
SITUAÇÃONORMAL OCORRÊNCIAS DE ANOMALIAS
GE
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IAIS
DIREÇÃO• Estabelece METAS para corrigir a “Situação Atual”.• Compreende o “ Relatório da Situação Atual”.
GERENCIAL• Atinge METAS (PDCA).
• Treina função supervisão.
• Faz semestralmente , o “Relatório da Situação Atual” para a chefia.• Elimina as anomalias crônicas atuando nas causas fundamentais (PDCA).• Revê periodicamente as anomalias detectando as anomalias crônicas (Análise de Pareto).• Verifica diariamente as anomalias no local de ocorrência atuando complementarmente à função supervisão.
ASSESSORIA (TÉCNICA)
• Ajuda a função gerencial contribuindo com conhecimento técnico.
OP
ER
AC
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AIS
SUPERVISÃO
OPERAÇÃO
• Verifica se a função operação está cumprindo os procedimentos operacionais padrão.• Treina a função operação.
• Registra as anomalias e relata para a função gerencial.• Conduz Análise das Anomalias, atacando as causas imediatas (p. ex..: o padrão foi cumprido?).
• Cumpre os Procedimentos Operacionais Padrão.
NOVO SISTEMA INTEGRADO DE TRATAMENTO DE ANOMALIAS - SD2000
CPT
SMS+SPT
Perdas Materiais
Incidentes
Perdas Materiais
Incidentes
C/ Risco ao Homem
S/ Risco ao Homem
O número de ocorrências sem riscos ao homem,
relacionadas a processo, meio ambiente, matérias primas e
outros, é maior que as ocorrências “com risco ao homem”.
Trata-se de uma extensão do princípio de Frank Bird.
Como a proposta é integrar todos os tipos de não
conformidades, passamos a chamá-lo a partir de hoje
anomalias “com risco ao homem” e “ sem risco ao homem”
ANOMALIA
PERDA MATERIAL
LESÃO
ACIDENTE
S/ RISCO AO HOMEM
C/ RISCO AO HOMEM
S/ RISCO AO HOMEM
C/ RISCO AO HOMEM
INCIDENTE
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CONFIGURAÇÃO NO SISTEMA CORPORATIVO – SD2000
Potencial de Gravidade Alto
Potencial de Gravidade Baixo
Classificação de Acidente
Acidente com Perda MaterialAcidente com Lesão
Classificação de Incidente
Perdas Pequenas Perdas Elevada
Potencial de Gravidade Alto
Potencial de Gravidade Baixo
Grave- CPT Leve - SPT Leve - SMS
Tipo deTratamento
Tratamento AprofundadoCausa Básica
Tratamento SimplificadoCausa Imediata
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CONFIGURAÇÃO NO SISTEMA CORPORATIVO – SD2000
ENCAMINHAMENTOS / TRATAMENTOS / PLANOS DE AÇÃO
Tratamento Imediato Tratamento encaminhado pelo Facilitador cuja remoção do sintoma foi suficiente para neutralizar ou eliminar as causas imediatas. Este encaminhamento só poderá ocorrer quando for uma anomalia com perda pequena ou de baixo potencial de gravidade e/ou sem risco ao homem.
Tratamento Simplificado Tratamento encaminhado pelo Facilitador que visa a eliminação ou neutralização das causas imediatas e é feito através de plano de ação específico (abertura de tratamento) encaminhado pelo facilitador. Este encaminhamento só poderá ocorrer quando for uma anomalia com perda pequena ou de baixo potencial de gravidade e/ou sem risco ao homem.
Tratamento Aprofundado Tratamento encaminhado pelo Facilitador que visa a eliminação da causa básica através de análise aprofundada, utilizando a metodologia de causalidade de perdas (PE-SGS-04), feito através de plano de ação específico (abertura de tratamento) encaminhado pelo facilitador. Este encaminhamento é obrigatório para anomalias com lesão a pessoa, com perda elevada, com risco ao homem e de alto potencial de gravidade
Só Registro Destinação dada pelo Facilitador a anomalias que não tem risco ao homem e que pelo seu baixo potencial de gravidade e priorização gerencial, não comporta tratamento (plano de ação).
Em Tratamento Anomalia em tratamento aberto anteriormente pelo Facilitador, em função de relato anterior de mesma natureza. Anomalia repetitiva.