HISTORIA DO COMERCIO EM PORTUGAL A história comercio de Portugal abrange o desenvolvimento da economia ao longo da história Portuguesa. Suas raízes estendem-se até o período de ocupação romana, durante o qual as províncias de Lusitânia e Galécia (Galiza) actuavam na próspera economia da Hispânia como produtores e exportadores do Império Romano. Isto continuou sob os Visigodos e depois do domínio dos mouros Al-Andalus, até a criação do Reino de Portugal
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HISTORIA DO COMERCIO EM PORTUGAL
A história comercio de Portugal abrange o desenvolvimento da economia ao longo da história Portuguesa. Suas raízes estendem-se até o período de ocupação romana, durante o
qual as províncias de Lusitânia e Galécia (Galiza) actuavam na próspera economia da Hispânia como produtores e exportadores do Império Romano. Isto continuou sob os
Visigodos e depois do domínio dos mouros Al-Andalus, até a criação do Reino de Portugal
Numa economia global, todos os países competem entre si para aumentar as exportações, atrair mais turistas e captar investimento estrangeiro. Neste contexto, a variante reputação/imagem país tem um importante impacto económico e é uma vantagem ou uma desvantagem competitiva que merece um programa de gestão e de acção focalizada. No caso de países como Portugal, onde ocorreram mudanças ou evoluções drásticas e rápidas, o desfasamento entre percepção e realidade torna ainda mais necessária a existência de um programa de marca país.
A Revolução Industrial, por sua vez, surgiu da transição do capitalismo comercial para o capitalismo industrial da segunda metade do século XVIII .Esta Primeira foi baseada em vapor, carvão e ferro, mas a partir de 1860 surge a Segunda Revolução Industrial, empregando aço, energia eléctrica e produtos químicos, e simultaneamente o capitalismo industrial se tornou capitalismo financeiro. A partir de 1970 ocorre a Terceira Revolução Industrial, com o desenvolvimento da informática.
Uma modalidade de venda e compra de diversos produtos era a permuta ou escambo. A cada produto, por exemplo, um tecido, era atribuído um valor. Em troca recebia-se outro produto ou vários que tivessem o mesmo valor do tecido. Essa modalidade de transacção, muito comum no início da Idade Média, foi desaparecendo com a introdução da moeda.
Os comerciantes modernos costumam negociar com o uso de um meio de troca indirecta, o dinheiro. É raro fazer-se troca directa hoje em dia, principalmente nos países industrializados. Como consequência, hoje podemos separar a compra da venda. A invenção do dinheiro (e subsequentemente do crédito, papel-moeda e dinheiro não-físico) contribuiu grandemente para a simplificação e promoção do desenvolvimento do comércio.