Cooperativa Educacional São João Batista Curso Técnico em Enfermagem Cólera Esquistossomose Mansônica PIRAPORA/ MG DEZEMBRO/201
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Cooperativa Educacional São João Batista
Curso Técnico em Enfermagem
Cólera
Esquistossomose Mansônica
PIRAPORA/ MG
DEZEMBRO/201
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!uciene "uirino
Cólera
Esquistossomose Mansônica
Tra#a$%o a&resen'a(o &ara a o#'en)*o (e
&on'os (a Disci&$ina +a,(e Co$e'i-a so#
a so$ici'a)*o (o .a Professor .a Regina
Coe$i ogueira no Curso Técnico em
Enfermagem
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PIRAPORA/ MG
OEMBRO/201
SUMÁRIO! " I#$RO%U&'O!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!(
12 O#3e'i-o Gera$
14 O#3e'i-o Es&ec5fico
)! " JUS$I*IC+$I,+!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!-
.! " %ESE#,O/,IME#$O!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!0
(! " CO#C/US'O!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!.1
-! " RE*ER2#CI+S BIB/IO3RÁ*IC+S!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!.
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1. INTRODUÇÃO
Cólera
Segundo Harrison (2002), a cólera foi a enfermidade com o maior número de
pandemias ao longo dos últimos 500 anos. E continua levando desgraça aos povos
pores, em especial de regi!es sem saneamento "sico, como #uase todos os
pa$ses da %frica &cidental, onde 'ouve cerca de 0 mil casos em 2005.
partir disso, isso usca levar esclarecimentos sore a doença, os riscos
das condiç!es prec"rias de saneamento, da degradaç*o amiental, dos maus
'"itos 'igi+nicos, da necessidade de uma continuidade da vigilncia - saúde daspopulaç!es em "reas de risco, para garantirmos a prevenç*o e o controle efetivo
deste agravo.
Esquistossomose Mansônica
es#uistossomose mansnica (E/) permanece um grave prolema de
saúde púlica no pa$s e no mundo. H" diversas "reas no rasil #ue s*o end+micas
para a mol1stia, constituindo importante causa de moridade e mortalidade dapopulaç*o. Sua patog+nese 1 dependente da interaç*o entre o 'elminto o
'ospedeiro Homo sapiens sapiens podendo acometer diferentes órg*os e
sistemas, salientando a importante caracter$stica das formas crnicas com s1rias
implicaç!es para o indiv$duo. & o3etivo deste estudo foi oter uma vis*o geral do
Sc'istosoma mansoni, da etiologia e patog+nese da E/, seus aspectos patológicos,
determinantes de maior importncia para seu desenvolvimento e manifestaç!es
cl$nicas.
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4.2 - Objetivo Geral
Cólera
on'ecimentos da iogeografia, da geografia m1dica, de pes#uisas
iliogr"ficas sore o agente causador, as formas de transmiss*o, os riscos, a
progress*o e os sintomas, a epidemiologia e o diagnóstico. 6dentificar as condiç!es
amientais #ue favorecem a proliferaç*o desta doença, e as formas de como evit"7
la, tendo7se como ase a consulta iliogr"fica.
Esquistossomose Mansônica
& o3etivo 1 uma vis*o geral da etiologia e da patog+nese da
es#uistossomose, seus aspectos patológicos, determinantes de maior importncia
para seu desenvolvimento e manifestaç!es cl$nicas.
4.8 7 Objetivos específicos
on'ecer as doenças em si e seus meios de propagaç*o. nalisar as formas de tratamentos9 :erificar reaç!es do paciente com uso dos medicamentos9 compan'ar o paciente no desenvolver do tratamento9 on'ecer as :acinas e estudos sore essas doenças.
2. JUTI!I"#TI$#
Cólera
& crescimento da populaç*o rasileira tem sido e;pressiva nos centros
uranos. Em conse#<+ncia, o d1ficit em termos de tratamento de esgoto efornecimento de "gua pot"vel, concorre decisivamente para o agravamento dos
prolemas da saúde púlica.
#ualidade da "gua consumida est" intrinsecamente ligada - saúde do
'omem n*o só no #ue di= respeito - ve$culaç*o dos germes patog+nicos, mas
tam1m a presença de agentes.
om o desenvolvimento das atividades 'umanas tem aumentado
acentuadamente, a incid+ncia dos agentes #u$micos tó;icos artificialmente
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sinteti=ados #ue v*o aos mananciais, como 1 o caso de defensivos agr$colas e de
produtos tenso ativos, ocasionando s1ria preocupaç*o para populaç*o.
>o tocante - #uantidade de "gua tratada se ten'a progredido astante nae;ecuç*o de aastecimento púlico, o controle da #ualidade da #ualidade de
tratamento n*o tem sido ade#uado por outro lado, o tratamento de esgotos somente
tem sido aplicados processos secund"rios a n$vel iológicos. ? portanto, o3etivo
geral do traal'o contriuir para mel'oria de #ualidade de "gua tratada em
condiç!es de atender os re#uesitos dos padr!es de potailidade estaelecidos no
rasil e uma alternativa de tratamento de esgotos por processos n*o iológicos.
Esquistossomose Mansônica
@ransmiss*o da doençaA depende, essencialmente, da e;posiç*o do
indiv$duo a coleç!es '$dricas, onde e;istam caramu3os iomp'alaria ('ospedeiros
intemedi"rios), e previamente contaminadas por fe=es #ue conten'am ovos vi"veis
do parasito, eliminados pelo portador da doença.
transmiss*o da doença e a manutenç*oBe;pans*o da endemia no rasil
est*o relacionadas ao padr*o socioeconmico da populaç*o, e a outros fatores de
ordem iof$sica, cultural e comportamental.
Es#uistossomosesA endemia mundial, ocorre em cerca de 52 pa$ses
(predominantemente sudesenvolvidos ou em desenvolvimento). &/S estima #ue
e;istam mais de 200 mil'!es de infectados (CED, 42 apud &CFES, GE/&S e
ECCE@E, 200I9 J@K e G/E6L, 2008)9 M >o rasil, onde se estima #ue o
número de indiv$duos infectados ultrapasse seis mil'!es (J@K e G/E6L, 20089N&CLEOS et al., 200I), essa endemia tam1m 1 um s1rio prolema de saúde
púlica.
%. D&&N$O'$I(&NTO
Cólera
cólera 1 uma doença infectocontagiosa do intestino delgado geralmente
transmitida por meio de alimento ou "gua contaminados.
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P" 'ouve muitos dos c'amados Qsurtos de cóleraR ao longo dos anos, mas o
saneamento do esgoto e o tratamento da "gua em pa$ses industriali=ados redu=iram
drasticamente o número de casos da doença. Cegistros mostram #ue o último
grande surto de cólera nos Estados Onidos aconteceu em 444. Ho3e, no entanto,
ela ainda est" presente em pa$ses da %frica, do sudeste asi"tico e em alguns pa$ses
da m1rica entral.
Le acordo com a &rgani=aç*o /undial da Saúde (&/S), todos os anos s*o
registrados de tr+s a cinco mil'!es de novos casos da doença no mundo. inda
segundo os dados levantados pelo órg*o, cerca de 400 a 420 mil pessoas morrem
anualmente por causa da cólera.
"a)sas
Oma act1ria c'amada Vibrio cholerae 1 a respons"vel por causar a
infecç*o de cólera. Essa act1ria, con'ecida popularmente como :iri*o col1rica,
liera uma to;ina c'amada @, #ue se liga -s paredes intestinais, onde ela
interfere diretamente no flu;o normal de sódio e cloreto do organismo. Essa
alteraç*o fa= com #ue o corpo secrete grandes #uantidades de "gua, levando -diarreia e a uma r"pida perda de fluidos e de sais importantes, os c'amados
eletrólitos.
transmiss*o de cólera 1 fecal7oral e se d" asicamente por meio de "gua
e alimentos contaminados pelas fe=es ou pela manipulaç*o de alimentos por
pessoas infectadas. infecç*o pela act1ria costuma acontecer após uma pessoa
consumir "gua, frutos do mar, frutas e legumes crus e alguns gr*os contaminados,
como arro= e mil'o, por e;emplo.
!atores *e risco
@odas as pessoas s*o suscet$veis - cólera. Oma ve= tendo contra$da a
doença, voc+ se torna imune a ela. Nor isso, crianças #ue s*o fil'as de mul'eres
#ue 3" tiveram cólera 'erdam a imunidade das m*es, geralmente por meio da
amamentaç*o.8
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lguns fatores podem tornar uma pessoa mais vulner"vel - doença ou mais
propensa a manifestar os sinais e sintomas mais graves da cólera. Estes s*oA
(+s co,*ies sa,it+rias
cólera pode surgir em amientes #ue n*o dispon'am de condiç!es
sanit"rias e 'igi+nicas ade#uadas, com aus+ncia de saneamento "sico e de
aastecimento de "gua pot"vel, por e;emplo. Essas condiç!es s*o comuns em
acampamentos e em outros locais de grande aglomeraç*o 'umana, como campos
de refugiados e em "reas pores e devastadas pela fome, por guerra ou por
desastres naturais.
/ci*o *o est0ao re*)3i*o o) i,e4iste,te
act1ria da cólera n*o sorevive em um amiente com pH muito "cido.
Nor isso, o "cido produ=ido pelo estmago muitas ve=es serve como um tipo de
defesa contra a infecç*o. >o entanto, pessoas com ai;os n$veis de "cido do
estmago 7 como crianças, idosos e pessoas #ue tomam anti"cidos, por e;emplo 7,
n*o disp!em dessa proteç*o, o #ue os coloca imediatamente em risco alto decontrair cólera.
&4posi5o
Oma pessoa tem mais c'ances de desenvolver cólera se viver no mesmo
lugar #ue uma pessoa infectada.
Tipo sa,)í,eo
Nor ra=!es #ue ainda n*o s*o totalmente claras, as pessoas com sangue
tipo & s*o duas ve=es mais propensas a desenvolver cólera do #ue pessoas de
outros tipos sangu$neos.
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!r)tos *o ar cr)s o) al co3i*os
Emora os surtos de cólera em larga escala n*o ocorram nos pa$ses
industriali=ados, alimentar7se de mariscos oriundos de "guas con'ecidas por arigar as act1rias aumenta muito o risco de uma pessoa contrair cólera.
i,toas *e "6lera
maioria das pessoas e;postas - act1ria causadora da cólera n*o
manifesta sintomas e -s ve=es nem sae #ue est" infectada. Esses casos s*o
c'amados de assintom"ticos. >o entanto, mesmo #uem n*o manifesta os sintomas
da doença pode infectar outras pessoas. 6sso acontece por#ue a pessoa infectada
continua e;cretando act1rias em suas fe=es durante uma a duas semanas.
&s casos sintom"ticos da doença, ou se3a, #uando '" manifestaç*o de
sintomas, principalmente a diarr1ia, s*o facilmente confundidos com outros
prolemas de saúde.
penas uma em cada de= pessoas infectadas pela act1ria causadora da
cólera desenvolve os sinais e sintomas t$picos da doença, normalmente poucos dias
após a infecç*o.
&s sintomas da cólera podem incluirA
• Liarr1ia
• >"useas e vmitos, principalmente durante a fase inicial da infecç*o
desidrataç*o em decorr+ncia da perda de l$#uidos pode levar a outros sintomasA
• 6rritailidade
• Getargia
• &l'os encovados
• oca seca
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• Sede e;cessiva
• Nele seca e enrugada
• Nouca ou nen'uma produç*o de urina
• Nress*o arterial ai;a
• rritmia card$aca
• Lese#uil$rio eletrol$tico.
Lesidrataç*o pode levar a uma r"pida perda de minerais do sangue
(eletrólitos) um prolema #ue 1 con'ecido como dese#uil$rio eletrol$tico. Este
pode levar ao surgimentos de novos sinais e sintomas, comoA
• *iras musculares
• 'o#ue, #ue ocorre #uando o volume de sangue ai;o provoca #ueda na
press*o arterial e na #uantidade de o;ig+nio no sangue o #ue, se n*o tratado,
pode levar uma pessoa a óito em #uest*o de minutos.
i,toas *e c6lera e cria,as
Em geral, as crianças com cólera t+m os mesmos sinais e sintomas #ue os
adultos, mas elas s*o particularmente mais suscet$veis - ai;a de açúcar no sangue
('ipoglicemia) devido - perda de l$#uidos pelo corpo.
& risco de cólera 1 pouco significativo em pa$ses industriali=ados, e at1
mesmo em "reas end+micas as c'ances de contrair a doença s*o pe#uenas se a
pessoa seguir - risca as recomendaç!es de segurança alimentar. inda assim,
casos espor"dicos de cólera ocorrem em todo o mundo e matam mil'ares de
pessoas por ano. Nor isso, 1 mel'or se precaver. Se voc+ apresentar diarreia grave,
principalmente depois de visitar uma "rea em #ue a cólera ainda n*o foi erradicada,
procure assist+ncia m1dica imediatamente.
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Na co,s)lta (7*ica
Se voc+ notar #ual#uer um dos sintomas de cólera, especialmente se a
diarr1ia for severa, persistente e comprometer gravemente a 'idrataç*o do corpo,
procure um infectologista o #uanto antes. >o consultório do m1dico, descreva todos
os seus sintomas com detal'es. @ire suas dúvidas e responde ade#uadamente -s
perguntas #ue o especialista poder" l'e fa=er, #ue incluemA
• :oc+ via3ou recentemente para alguma regi*o end+mica de cóleraT
• Uuando os sintomas começaramT
• &s sintomas s*o fre#uentes ou ocasionaisT
• :oc+ tem tido sintomas relacionados - desidrataç*oT
Dia,6stico *e "6lera
Emora os sinais e sintomas de cólera se3am inconfund$veis em "reas
end+micas, a única maneira de confirmar o diagnóstico da doença 1 identificar a
act1ria em uma amostra de fe=es.
@estes r"pidos de cólera 3" est*o dispon$veis, permitindo #ue os profissionais
de saúde em "reas remotas possam fa=er o diagnóstico precoce de cólera e dar
in$cio o #uanto antes ao tratamento. confirmaç*o mais r"pida da doença a3uda a
diminuir as ta;as de mortalidade e a controlar os surtos de cólera e uma poss$velepidemia.
Tratae,to *e "6lera
ólera re#uer tratamento imediato. Se n*o for tratada, a doença pode levar -
morte em poucas 'oras. &s meios terap+uticos e;istentes e vi"veis para cólera s*oA
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Rei*rata5o
& o3etivo dessa terapia 1 repor os l$#uidos e eletrólitos perdidos usando
uma soluç*o simples de sais para reidratar os pacientes, c'amada de SC&. soluç*o de SC& est" dispon$vel como um pó #ue pode ser dissolvido em "gua
fervida. Sem a 'idrataç*o necess"ria, cerca de metade das pessoas com cólera
morrem. om o tratamento, o número de mortes cai para menos de 4V.
!l)i*os i,trave,osos
Lurante uma epidemia de cólera, a maioria das pessoas pode ser reidratada
via oral, mas #uando a desidrataç*o atingiu n$veis ainda mais graves, o paciente
pode precisar de fluidos intravenosos para soreviver.
#,tibi6ticos
Emora os antiióticos n*o se3am parte essencial do tratamento de cólera,
alguns desses medicamentos podem redu=ir tanto a #uantidade #uanto a duraç*o
da diarreia relacionada - cólera.
)plee,tos *e 3i,co
investigaç*o demonstrou #ue o =inco pode diminuir e encurtar a duraç*o
da diarreia em crianças com cólera. Nor isso, pediatras podem indicar o uso de
suplementos de =inco para alguns casos da doença em crianças.
(e*icae,tos para "6lera
&s medicamentos mais usados para o tratamento de cólera s*oA
• =itromicina
• actrim
• acteracin e acteracin7
• lordo;
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• iproflo;acino
• Lo;iciclina
Somente um m1dico pode di=er #ual o medicamento mais indicado para o
seu caso, em como a dosagem correta e a duraç*o do tratamento. Siga sempre -
risca as orientaç!es do seu m1dico e >O> se automedi#ue. >*o interrompa o
uso do medicamento sem consultar um m1dico antes e, se tom"7lo mais de uma ve=
ou em #uantidades muito maiores do #ue a prescrita, siga as instruç!es na ula.
8reve,5o
cólera 1 uma doença rara em pa$ses industriali=ados. >esses lugares, os
poucos casos #ue ainda s*o registrados s*o de pessoas #ue via3aram para "reas
end+micas ou #ue se alimentaram de fontes contaminadas de "gua e comida,
principalmente as #ue v+m de pa$ses com altos riscos de desenvolver a doença.
Se voc+ estiver via3ando para "reas de cólera end+mica, o risco de contrair a
doença 1 e;tremamente ai;o se voc+ seguir algumas precauç!esA
• Gavar as m*os com "gua e sa*o fre#uentemente, especialmente depois de
usar o an'eiro e antes de manipular alimentos. Se poss$vel, desinfete as m*os
com "lcool.
• ea apenas "gua pot"vel, de prefer+ncia "gua engarrafada.
• limente7se de comidas completamente co=idas e #uentes.
• Evite alimentos #ue se come crus, como pei;es e mariscos de #ual#uer tipo.
• ten'a7se a frutas e legumes #ue voc+ pode mesmo pode preparar e
descascar, como ananas, laran3as e aacates.
• Lesconfie de latic$nios, incluindo sorvetes, #ue muitas ve=es podem ser feitos
com leite n*o pasteuri=ado.
1:
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$aci,a
Ho3e em dia, 3" e;istem doses de vacina dispon$veis para cólera. Esta 1, de
longe, a forma mais efica= de evitar a infecç*o. s vacinas e;istentes, no entanto,n*o s*o aplicadas rotineiramente na populaç*o, pois oferecem proteç*o relativa e de
curta duraç*o.
&4pectativas
desidrataç*o grave, provocada pela diarreia, pode levar o paciente -
morte. Se tomarem a #uantidade l$#uidos ade#uada, a maioria das pessoas
conseguir" se recuperar totalmente, sem maiores dificuldades.
& tratamento imediato para cólera 1 essencial para impedir a evoluç*o dadoença.
Esquistossomose Mansônica
Es#uistossom$ase /ansoni 1 uma parasitose sist+mica #ue causa
infecç*o no sangue por vermes cu3as formas adultas, mac'os e f+meas vivem nas
veias mesent1ricas eBou vesicais do 'ospedeiro 'umano durante v"rios anos. @em a
"gua como ve$culo de transmiss*o e caracteri=a7se por uma fase aguda, muitas
ve=es desperceida, e uma crnica, na #ual podem aparecer as formas graves.
? uma doença end+mica no rasil, principalmente na regi*o >ordeste.
propagaç*o da doença numa regi*o depende da presença de indiv$duos eliminado
ovos, da e;ist+ncia de 'ospedeiros intermedi"rios e do contato de pessoas
suscet$veis com as "guas naturais contendo cercárias. ormas graves dessadoença s*o consideradas importantes prolemas de saúde púlica, cu3a preval+ncia
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1 maior na Cegi*o >ordeste. &rgani=aç*o /undial de Saúde (&/S) considera o
limite do $ndice de contaminaç*o de uma comunidade de 5V.
I,ci*9,cia
• @em uma incid+ncia maior em pessoas #ue moram perto de rios e lagos.
• &correm principalmente nas regi!es >ordeste e entro7&este do pa$s.
• >as "reas end+micas geralmente o contato com os focos de infecç*o se
inicia logo após o nascimento.
#e,te etiol6ico
• Schistosoma mansoni (mais comum no rasil).
"aracterísticas *o vere
• Schistossoma mansoni 1 um trematódeo de se;os separados.
• & mac'o tem uma dimens*o #ue varia entre W,5 e 42mm de comprimento9
apresentando na e;tremidade anterior duas ventosas, uma oral e outra
ventral ou acet"ulo, por meio das #uais se fi;am - parede dos vasos
sangu$neos, o #ue impede #ue se3am arrastados passivamente pelo sangue9
o restante do corpo se dora para formar o canal ginecóforo #ue ir" alo3ar a
f+mea #ue ficar" anin'ada durante toda a sua vida9
• & corpo 1 recoerto por protuerncias #ue s*o os tu1rculos.
• f+mea 1 cil$ndrica medindo de X a 4Xmm de comprimento9 as f+meas p!em
de 400 a 200 ovos por dia, cu3a a maioria 1 eliminada pelas fe=es do
'ospedeiro.
• postura 1 feita principalmente ao n$vel do reto e sigmóide do 'omem, mas
pode se estender ao intestino delgado nas infecç!es graves.
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• &s ovos s*o postos nos vasos de pe#ueno calire, com prefer+ncia nos
capilares, e s*o dispostos geralmente em fila.
:ospe*eiro
• 6ntermedi"rioA o caramu3o da "gua doce do g+nero Biomphalaria9 fam$lia
dos Planorbídae9 esses caramu3os tem prefer+ncia por "guas paradas, com
pouca lu= solar. >esses caramu3os se processam mecanismos de maturaç*o
e desenvolvimento do parasita, resultando na evoluç*o de mirac$dios a
cerc"rias infectantes.
• LefinitivoA o 'omem, c*es, gatos, su$nos, ovinos e úfalos a#u"ticos. >ele
ocorre o ciclo se;uado.
:abitat *o ;ospe*eiro i,tere*i+rio
Cios, lagos, poços naturais e córregos s*o o 'aitat dos moluscos 'ospedeiros. &s
moluscos 'ospedeiros preferem as valas e remansos dos córregos, onde a "gua 1
pouca e #uieta, e #uase sempre est*o ausentes onde '" corrente=a, ondas, e após
enc'entes. Seu desenvolvimento depende do grau e da nature=a da poluiç*o dos
criadouros.
:abitat ,o ;ospe*eiro *efi,itivo
>o 'omem, os es#uistossmulos encontram condiç!es favor"veis para o seu
desenvolvimento no sistema porta intra7'ep"tico, onde passam a se alimentar de
sangue. &s #ue demoram a c'egar no f$gado t+m seu desenvolvimento retardado.
>a fase adulta os vermes se acasalam e v*o para o sistema venoso do intestino e
#uando desgarrados pela aç*o de drogas s*o levados at1 o f$gado, podendo
retornar novamente.
"iclo evol)tivo
evoluç*o do Schistosoma mansoni pode ser considerada em duas fases distintasA
!ase larv+rias i,tra-ol)scoA >a "gua, os ovos se arem liertando as larvas
(miracídios) #ue s*o providos de numerosos c$lios, #ue penetram em certos17
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caramu3os 'ospedeiros de "gua doce onde se multiplicam. >o interior do molusco,
os mirac$dios se transformas nos esporocistos prim"rios, #ue v*o dar formaç*o
intermitente a numerosos esporocistos secund"rios. Lepois de 5 semanas saem dos
caramu3os, grandes #uantidades de pe#uenas larvas c'amadas de cercárias de
cauda ifurcada ou furcercárias, #ue s*o as formas infectantes para o 'omem. s
cerc"rias nadam de maneira caracter$stica e podem permanecer vivas de uma tr+s
dias9 nos foco de infecç*o a grande maioria sorevive algumas 'oras. Uuando o
indiv$duo entra em "guas infestadas por cerc"rias, estas fi;am7se sore a pele ou
mucosas e, com movimentos ativos e o au;$lio de sustncias l$ticas, nelas
penetram em 2 a 45 minutos. & número de cerc"rias invasoras 1 vari"vel.
!ase i,tra-aíferoA logo após a sua penetraç*o, as cerc"rias progridem em
direç*o aos vasos linf"ticos e sangu$neos, com o au;$lio dos movimentos dos seu
corpo e de sustncias l$ticas. Om dia depois elas podem ser encontradas nos
pulm!es, e com nove dias os es#uistossmulos s*o vistos no f$gado se alimentando
de sangue. >o vig1simo s1timo dia e;istem vermes acasalados e a postura pode
começar no trig1simo dia com uns poucos ovos, para se formar dois ou tr+s dias
após. ntes do #uadrag1simo dia n*o se encontram ovos nas fe=es.
"o,tai,a5o
& contato com "guas infestadas por cerc"rias 1 a maneira pela #ual o indiv$duo
ad#uire a es#uistossomose. Essas cerc"rias se espal'am pela "gua, principalmente
nas 'oras mais #uentes do dia, caso a pessoa entre na "gua para tomar an'o,
lavar roupas ou pescar, as larvas aderem - pele, por meio de suas ventosas, e
penetram ativamente. >este momento as cerc"rias perdem a cauda e v*operfurando os tecidos at1 encontrar algum vaso sangu$neo ou linf"tico, passando a
constituir as metacercárias ou esquistossômulos.
s metacerc"rias alcançam por via linf"tica ou sangu$nea, a circulaç*o venosa #ue
as condu= ao "trio direito e aos pulm!es9 em seguida passam para o "trio es#uerdo
e a partir dai, percorrem todo o organismo9 #uando atingem o sistema porta se
alo3am no f$gado ou em outros órg*os. >o f$gado as metacerc"rias se estaelecem e
se desenvolvem at1 atingir a fase de vermes adultos. /ac'os e f+meas unem7se,
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sendo #ue a f+mea vive no interior do mac'o, saem do f$gado pela veia porta e v*o
para os capilares venosos da parede intestinal, onde se fi;ar*o.
Lepois de algum tempo a f+mea se alo3a no canal se;ual do mac'o e 1 inseminada,logo após inicia7se a postura. &s ovos rompem os vasos intestinais, atravessam a
mucosa e caem na lu= intestinal, sendo eliminados com as fe=es, fec'ando o ciclo
vital do es#uistossomo. @r+s meses após a contaminaç*o do 'omem em "guas
infestadas, o paciente começa a eliminar os ovos do parasita em suas fe=es.
8atoe,ia
:"rios fatores contriuem para causar les!es no organismo parasitado. ? dif$cilseparar o #ue corresponde - agress*o direta do parasitado ou seus elementos ou -
resposta do 'ospedeiro.
&vos dos es#uistossomosA dos ovos depositados na parede intestinal, somente uma
pe#uena porcentagem 1 eliminada pelas fe=es. /uitos ovos permanecem na própria
parede do intestino, alguns s*o levados pela corrente sangu$nea e ficam encal'ados
no f$gado, podendo um certo número atingir os pulm!es e mais raramente, outros
órg*os, como o estmago, mioc"rdio, pncreas, test$culos, c1rero, medula óssea,
aço, rins. credita7se #ue o ovo 1 o principal fator patog+nico na es#uistossom$ase.
Es#uistossmulosA >o local da penetraç*o pela cerc"ria a pele pode ter uma
discreta reaç*o, podendo 'aver eritema, edema ou p"pula. Gogo após a penetraç*o
a cerc"ria se transforma em es#uistossmulo #ue produ= discreto infiltrado
inflamatório, sendo muitos es#uistossmulos destru$dos pelas defesas do
organismo.
:ermesA o verme adulto vive no sistema porta, aparentemente em tolerado pelo
organismo. &s seus produtos metaólicos produ=idos por e;creç*o e secreç*o,
dotados de poder antig+nico, s*o eliminados pelo organismo infetado e tam1m
depositados nos diversos órg*os. &s vermes mortos desencadeiam les!es graves
ostrutivas, com necrose e inflamaç*o, seguidas de cicatri=aç*o. Em alguns casos,
a morte dos vermes pode causar piora da insufici+ncia 'ep"tica por
descompensaç*o, elevaç*o da press*o porta com 'emorragia digestiva,
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deterioraç*o da circulaç*o pulmonar com cor pulmonale agudo, pneumonite, asma
ron#uica e c'o#ue anafil"tico ou vasculite generali=ada com morte do paciente.
!atores *e risco
• @omar an'os em "guas de rios, lagos com suspeita de caramu3os.
• Gavadeiras #ue lavam roupas nos rios infestados de caramu3os.
• Nlantadores de cana7de7açúcar.
• Nescadores #ue pescam em "gua doce.
• Nessoas #ue vivem em moradia sem "gua pot"vel.
• rianças #ue costumam rincar em rios.
8erío*o *e i,c)ba5o
pós a penetraç*o das cerc"rias, esse per$odo geralmente, se situa em torno de um
a dois meses.
8erío*o *e tra,sissibili*a*e
pessoa infectada dissemina a doença eliminando os ovos na urina e nas fe=es
durante 5 a 40 anos. >as "reas end+micas a infecç*o inicial 1 geralmente com
poucos vermes. & número de ovos nas fe=es vai aumentando com a idade,atingindo o m";imo em torno de 45720 anos para em seguida decrescer.
diminuiç*o gradativa do número de vermes com a idade deve ser devido ao
aumento da resist+ncia do 'ospedeiro 'umano. &s moluscos infectados podem
eliminar as cerc"rias durante v"rios meses. >*o e;iste transmiss*o inter7'umana.
(o*o *e tra,siss5o
Nara #ue ocorra a transmiss*o tem #ue 'aver a cominaç*o dos seguintes fatoresA
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• presença de indiv$duos eliminando ovos9
• presença de caramu3os 'ospedeiros intermedi"rios para serem infectados
pelos ovos na "gua9
• tem #ue ocorrer o contato 'umano com "guas naturais contendo cerc"rias.
@anto no rasil como em outras partes do mundo, as "reas de irrigaç*o constituem
locais ideais para a transmiss*o da doença9 nelas, al1m de elevada preval+ncia da
doença, '" ainda grande número da doença em suas suas formas graves.
@ransmiss*o ativaA pela penetraç*o de larvas de Schistosoma mansoni , c'amadascerc"rias, atrav1s da pele, #uando o indiv$duo se an'a em açudes, córregos e
riac'os infectados.
!oras clí,icas
Em relaç*o aos dados cl$nicos, a doença 1 classificada emA
•
Es#uistossomose aguda.
• Es#uistossomose crnica.
i,ais e si,toas
/uitos doentes s*o assintom"ticos e ignoram sua doença, mesmo em idade
avançada. Sempre '" possiilidade de surgir a sintomatologia, -s ve=es
aruptamente. &s sintomas #ue podem ocorrer após a invas*o do parasita durante o
tra3eto da larva at1 as veias do sistema porta (veias #ue v*o do intestino ao f$gado),
podem variar de indiv$duo para indiv$duo, e tam1m podem variar dependendo do
grau de infestaç*o e a reaç*o do organismo.
fase i,icialA
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Em 2 'oras 1 poss$vel sentir coceira ou vermel'id*o no local por onde o germe
entrou.
perío*o pro*r0icoA
Entre o per$odo de #uatro e oito semanas surgem os sintomas caracter$sticos da
doençaA
• fere9
• calafrios9
• astenia9
• cefal1ia (dor de caeça)9
• prurido no local de penetraç*o
das cerc"rias9
• inapet+ncia (perda do apetite)9
• anore;ia9
• insnia9
• dores generali=adas no corpo9
• dor adominal9
• diarr1ia9
• n"useas9
• anemia9
• disenterias alternadas com
pris*o de ventre9
• 'epatoesplenomegalia9
• lipotimia.
• ObsA aso a doença n*o se3a diagnosticada e tratada com medicamentos
nessa fase, os vermes se tornam adultos e com postura de ovos as
manifestaç!es cl$nicas podem evoluir para os seguintes sintomas,
dependendo dos órg*os atingidosA
• fere alta9
• diarr1ia mucossanguinolenta9
• anemia grave9
• desnutriç*o acentuada9
• emagrecimento9
• instailidade emocional9
• ai;a resist+ncia - infecç!es9
• tend+ncia a 'emorragias9
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• dores adominais fortes9
• tosse9
• ron#uite9
• pneumonia9
• urtic"ria9
• calafrios mais intensos.
• &s<)istossoose a)*aA depois das manifestaç!es cl$nicas do per$odo
prodrmico pode ocorrer os seguintes sintomasA
• fere9
• calafrios e sudorese constantes
e repetidos9
• del$rios pode ocorrer em alguns
casos, relaciona a intensidade
da fere9
• insnia9
• tosse acompan'ada de
espasmo rn#uico, podendo
'aver crises asm"ticas e "reas
de roncopneumonia9
• n"useas e vmitos9
•
diarr1ia9
• disenteria muitas ve=es
prolongada e com sensaç*o de
desconforto epig"strico9
• dores adominais9
• distens*o adominalA
geralmente, os portadores se
#uei;am de uma sensaç*o de
YoloY no admen9
• manifestaç!es de
'ipersensiilidadeA urtic"ria,
prurido generali=ado, edema da
face, placas eritematosas ou
les!es purpúricas9
• emagrecimento acentuado9
• 'epatomegalia com palpaç*o
dolorosa9
• esplenomegalia9
• casos mais graves pode
ocorrerA icter$cia, coma ou
adome agudo.
• Obs= /esmo sem tratamento as manifestaç!es cl$nicas da fase aguda
regridem. fere n*o dura mais #ue #uatro a de= semanas e a
'epatosplenomegalia, no m";imo alguns meses. contaminaç*o tam1m
pode ocorrer sem apresentar nen'uma sintomatologia, o #ue 1 mais perigoso,24
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pois o germe continua se desenvolvendo dentro do portador 'umano at1
alcançar o est"gio crnico.
• &s<)istossoose cr0,icaA depois das manifestaç!es cl$nicas do per$odoprodrmico pode ocorrer os seguintes sintomasA
• diarr1ia geralmente com
intervalos de semanas e
durando poucos dias9 em
alguns casos pode vir com
sangue, muco e tenesmo e
alternar7se com ostipaç*o9
• dores adominais nos
'ipocndrios e fossa il$aca
es#uerda9
• enterorragias9
• dificuldade de digest*o para
certos alimentos9
• n"useas9
• vmitos e flatul+ncia s*o
sintomas raros9
• tonturas9
• nervosismo9
• cefal1ia moderada9
• emagrecimento9
• dispn1ia9
• insnia9
• astenia9
• amn1sia9
• sonol+ncia9
• mialgias (dores musculares)9
• raramente os pacientes podem
se #uei;ar deA anore;ia,
e;tremidades frias, a=ia,
palpitaç!es, sudorese,
impot+ncia, prurido anal e rinite
•
• ObsA Uuando os vermes se alo3am no f$gado e no aço, aparecem o inc'aço
e a insufici+ncia, por#ue os dois órg*os começam a secretar "gua, #ue fica
na cavidade adominal, da$ a origem popular do nome de arriga dZ"gua.
2:
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• Uuando os geremes caem na corrente sangu$nea, podem se alo3ar no
c1rero e causar paralisisas ou convuls!es. >a medula espin'al causa paralisia e
at1 meningite, mas essas manifestaç!es s*o raras.
• :iperte,s5o porta es<)istosso6ticaA 1 a 'ipertens*o porta, devido -
irose de S[mmers, #ue agrava ao prognóstico da Es#uistossomose
mansoni, pois contriui para o aparecimento das 'emorragias digestivas, da
'ipertens*o pulmonar, do infantilismo, do 'iperesplenismo, da cianose, da
glomerulonefrite e das associaç!es móridas de curso prolongado como
'epatite por v$rus e infecç!es por salmonelas e E.coli . 'ipertens*o porta
instala7se lentamente e somente nos doentes #ue permanecem nas "reasend+micas. Surge em doentes com W a 20 anos de idade, em m1dia cinco a
#uin=e anos, após o in$cio da infecç*o pelo S. mansoni. ? variada a
sintomatologia na Hipertens*o porta es#uistossomótica, o #uadro cl$nico
depende das les!es #ue a doença causou nos órg*os atingidos. Nodem
ocorrer os seguintes sintomasA
• melena9
• cefal1ia9
• diarr1ia9
• dispneia9
• cólicas adominais9
• dor no 'ipocndrio es#uerdo9
• epista;e9
• tonturas9
• aparecimento de ascite9
• aumento de volume do adome9
• palpitaç!es9
• f$gado duro - palpaç*o, com
nodulaç!es e proemin+ncia do
loo es#uerdo9
• 'epatomegalia9
• esplenomegalia, pode ser
discreta ou severa9
• 'emorragias digestivas,
principalmente as
'emat+meses, constituem as
manifestaç!es cl$nicas mais
importantes desta forma de
apresentaç*o da doença9
2
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• aparecimento de vari=es esofagianas.
• :iperte,s5o p)lo,ar es<)istosso6ticaA a 'ipertens*o locali=a7se na
art1ria pulmonar e posteriormente '" aumento da press*o intracard$acasistólica e diastólica. &s casos com 'ipertens*o pulmonar es#uistossomótica
t+m tam1m 'ipertens*o porta e todas manifestaç!es cl$nicas desta podem
se apresentar em con3unto. Uuanto mais grave a 'ipertens*o porta, maior a
fre#<+ncia da 'ipertens*o pulmonar. Feralmente, ocorre os seguintes
sintomasA
• dispn1ia no in$cio se evidencia somente aos esforços, mas com o correr dos
anos pode vir aumentando at1 tornar7se cont$nua9
• palpitaç!es s*o fre#<entes e acompan'am as dispn1ias9 amas surgem logo
#ue a 'ipertens*o atin3a certo grau.
• dor tor"cica9
• s$ncope de esforço #ue aparece em alguns casos durante o e;erc$cio9 ela
vem precedida por tonturas, turvaç*o da vis*o, cefal1ia e desconforto
epig"strico e precordial9
• tosse e 'emoptise, pode surgir raramente9
• alteraç!es nos atimentos card$acos9
• pulsaç!es epig"stricas e dos vasos do pescoço9
• nos casos graves pode ocorrer os sinais de insufici+ncia card$aca e pulmonar.
• Dia,6stico
• & diagnóstico deve considerar os aspectos epidemiológicos, cl$nicos e
laoratoriais.
• namnese em detal'ada. • E;ame cl$nico.
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• E;ame f$sico.
• E;ames laoratoriais.
• Caspado e iópsia do reto.
• iópsia 'ep"ticaA presença de
irose de S[mmers.
• iópsias cirúrgicas.
• 6ntradermorreaç*o (reaç*o
intrad1rmica).
• E;ames radiológicos.
• Endoscopia digestiva alta.
• Cetossigmoidoscopia.
• @omografia omputadori=ada.
• ngiocardiografia.
• Oltra7sonografia adominal.
• Nrovas de funç*o 'ep"tica.
• EF (Eletrocardiograma)
•
• &s ovos de Schistosoma mansoni s*o encontrados nas fe=es, so a
forma de ovos vi"veis, ovos granulosos, ovos calcificados e tam1m cascas e
mirac$dios livres. #uase totalidade dos ovos tem mirac$dio em formado e 1 vi"vel.
Oma única contagem dos ovos nas fe=es n*o permite calcular com segurança a
#uantidade de vermes #ue parasitam um determinado doente, ao contr"rio do #ue
sucede com os 'elmintos #ue vivem na lu= intestinal.
• Dia,6stico *ifere,cial
• & diagnóstico diferencial deve se feito para #ue a Es#uistossomose mansoni
n*o se3a confundida com outras patologias com #uadro cl$nico semel'ante.
trav1s dos e;ames cl$nico, f$sico, laoratoriais e estudos radiológicos o
m1dico pode e;cluir essas doenças, at1 c'egar ao diagnóstico correto. s
doenças #ue podem ser confundidas com a Es#uistossomose mansoni s*o
as seguintesA
•
• Es#uistossomose agudaA
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• ere tifóide.
• rucelose.
• /ononucleose infecciosa.
• @uerculose miliar.
• ncilostomose na fase aguda.
• Es#uistossomose crnicaA
• me$ase.
• Estrongiloid$ase.
• Fiard$ase.
• irrose 'ep"tica.
• Es#uistossomose com 'epatoesplenomegaliaA
• Geis'maniose :isceral ala=ar.
• Salmonelose prolongada.
• Geucemia.
• Ginfoma.
• Esplenomegalia tropical.
• irrose de Gaennec (estado terminal da doença).
• irrose pós7necrótica (estado terminal da doença).
Tratae,to
• ObjetivoA
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• Erradicaç*o da parasitose, atrav1s da eliminaç*o dos vermes adultos e
dos ovos.
• & tratamento da es#uistossomose sem les!es avançadas resume7sena cura da parasitose, #ue pode ser alcançada com os medicamentos espec$ficos.
>o tratamento da doença 1 importante estaelecer, logo no in$cio, dois diagnósticosA
o da atividade parasit"ria e o da forma cl$nica da doença & con'ecimento dos dois
orientar" a conduta terap+utica ante um determinado paciente.
• Lo ponto de vista da atividade parasit"ria a es#uistossomose divide7se
em ativa e e;tinta, o tratamento espec$fico só se 3ustifica #uando 'ouver vermes
vivos, ou se3a, es#uistossomose ativa. & tratamento espec$fico pode prevenir a
instalaç*o da forma 'epatospl+nica desde #ue n*o se3a feito muito precocemente. &
tratamento tam1m pode regredir as formas 'epatospl+nicas recentemente
desenvolvidas. @am1m a interrupç*o da transmiss*o da es#uistossomose em uma
"rea end+mica evita o aparecimento das formas graves, emora a populaç*o ainda
permaneça infectada.
• Espec$ficoA e;iste tratamento medicamentoso para essa parasitose, #uando oorganismo do 'omem n*o sofreu les!es avançadas. Uuando se instalam as
alteraç!es irrevers$veis das formas graves da doença, elas s*o tratadas
conforme os sintomas e suas intercorr+ncias, independente da atividade
parasit"ria.
• & paciente com 'ipertens*o porta es#uistossomótica, #uando tem
'emat+mese, deve ser imediatamente internado no 'ospital, prevenindo7se o
c'o#ue 'emorr"gico.
• Em alguns pacientes,os efeitos colaterais da medicaç*o espec$fica contra a
es#uistossomose pode causarA cefal1ia, tonturas, n"useas, urina com cor
marrom, anore;ia, vmitos e diarr1ia. Em alguns casos mais espec$ficos,
pode causar tam1m convuls!es e e;citaç*o ps$#uica.
•
@ratamento cirúrgico 1 indicado nos casos de Hipertens*o portaes#uistossomótica.
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• @ratamento cirúrgico #uando n*o se pode conter a 'emorragia das vari=es
esofagianas, pode ser necess"rio
• E;traç*o cirúrgica dos vermes adultos.
• >as formas pseudoneopl"sicas a cirurgia só est" indicada se fracassar o
tratamento cl$nico.
• esplenectomia em v"rios casos da doença 1 uma terap+utica cirúrgica
indicada.
• Cepouso moderado no leito.
• Lietoterapia espec$fica.
• @ransfus*o sangu$nea em alguns casos, 1 indicada.
• #te,5oA & medicamento Nra=i#uantel, geralmente 1 tomado em dose única.
@r+s meses depois o paciente fa= novo e;ame e, se ainda estiver com a
doença, toma outra dose.
• & óito geralmente ocorre na fase aguda da es#uistossom$ase, ou #uando
ocorre a evoluç*o desta fase diretamente para as forma graves com
'ipertens*o porta ou pulmonar.
• "o,trole *e c)raA
•
omo os sintomas da Es#uistossomose n*o s*o caracter$sticos e nemsempre est*o presentes, a mel'or maneira de avaliar o resultado do tratamento
espec$fico 1 atrav1s do controle parasitológico. So efeito do tratamento os vermes
podem interromper a postura, para recomeç"7la, no m";imo, tr+s meses depois, por
isso, os e;ames negativos nesse per$odo n*o constituem prova convincente de cura
parasitológica. Seis e;ames de fe=es negativos s*o indicadores de cura
parasitológica, após 8 meses do t1rmino do tratamento parasitológico espec$fico.
• "oplicaes
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• Hepatite es#uistossomótica.
• lteraç!es disseminadas da
pe#uena circulaç*o.
• S$ndrome nefrótica.
• Nroteinúria.
• /ielite transversa.
• S$ndrome da cauda e#uina.
• Hipertens*o arterial.
• or pulmonale crnico.
• Lispn1ia #ue aumenta
conforme os anos at1 se tornar
crnica.
• scite.
• Hipertens*o porta.
• Hipertens*o pulmonar.
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•
e<>elas
• S$ndrome cianótica es#uistossomótica.
• S$ndrome nefrótica
• Hipertens*o arterial.
• Lispn1ia crnica.
• irose de S[mmers.
• 6nsufici+ncia 'ep"tica grave.
• 6nsufici+ncia card$aca grave.
• Flomerulonefrite mesangioproliferativa.
• Flomerulonefrite memranosa.
• ormaç*o de vari=es de esfago (soluç*o orgnica paliativa para #ue o
sangue adominal c'egue ao coraç*o, sem utili=ar a via 'ep"tica), a ruptura
de uma dessas vari=es pode causar grave 'emorragia interna, c'egando a
levar o paciente - morte.
• Hipertens*o porta es#uistossomótica (aumento da press*o nas veias
adominais #ue desemocam na grande veia porta).
• 6 (6nsufici+ncia ard$aca ongestiva) surge com a evoluç*o da doença
após alguns anos, #uase sempre na fase terminal da doença.
• irose pulmonar.
• Hipertens*o pulmonar podendo produ=ir dilataç*o e aneurisma dos ramos
arteriais, arteriosclerose, oclus*o tromótica dos grandes vasos, 'ipo;ia e
'ipertrofia do ventr$culo direito.
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• Esplenomegalia esclerocongestiva.
• lguns pacientes com 'ipertens*o porta es#uistossomótica e esplenomegalia
apresentam atraso de crescimento, aus+ncia de caracteres se;uaissecund"rios e 'ipoplasia genitalA nestes casos de infantilismo encontra7se
defici+ncia gonadotrópica9 a amenorr1ia 1 comum9 fer$cula e picos feris
n*o muito elevados s*o fre#<entes.
• 8rofila4ia
• &3etivo principal 1 o comate do caramu3o a#u"tico 'ospedeiro por m1todos
f$sicos, #u$micos ou iológicos.
• & comate - Es#uistossomose n*o deve ser empreendido antes de se avaliar
a e;tens*o do prolema, estudando7se a preval+ncia e a gravidade da
infecç*o 'umana e os seus efeitos, e os $ndices de infecç*o dos caramu3os.
Evidentemente, dever*o ser apreciados tam1m as implicaç!es econmicas
e o custo do programa.
• medidas sanit"riasA
• >otificaç*o &rigatória -s utoridades Sanit"rias.
• 6nvestigaç*o dos contatantes e portadores assintom"ticos.
• Lesinfecç*o concorrenteA remoç*o sanit"ria das fe=es e da urina.
• 6nstalaç*o de "gua encanada em todas as casas.
• @ratamento eficiente da "gua e do esgoto.
• Lestino ade#uado aos de3etos 'umanos.
• Educaç*o sanit"ria da populaç*o de "reas end+micas sore o modo de
transmiss*o e os m1todos de prevenç*o.
• @ratamento em massa dos doentes.
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• &rientar as pessoas #ue ao menor sinal da doença, procurar imediatamente
um posto de saúde.
• omate e;tenso aos caramu3os transmissores da doença por parte das utoridades Sanit"rias, atrav1s de agentes #u$micos (moluscicidas), #ue
infeli=mente matam tam1m outros animais a#u"ticos9 criaç*o de til"pias
(pei;es #ue comem moluscos) e patos9 usar moluscos competidores e pei;es
(leistes) #ue comem as cerc"rias.
• 6nstalaç*o de Nostos de Saúde em "reas carentes.
• medidas individuaisA
• Oso de otas de orrac'a de cano longo para se prevenir de "gua
contaminada.
• >*o se an'ar em rios e lagos de "rea end+micas.
• >*o lavar roupas em "guas de rios e lagos descon'ecidos.
• >unca se deve evacuar no c'*o e nem em lugares pró;imos de rios, lagos ou
represas.
• >*o eer "gua diretamente de rios e lagos.
• Evitar contato com a "gua de riac'os e lagoas onde e;istam caramu3os #ue
podem arigar as larvas.
?. "ON"'UÃO
• Cólera
• cólera, emora sendo uma doença arcaica, continua causando danos
em muitas partes do planeta. Ela 1 produ=ida por maus '"itos de 'igiene e
car+ncia de serviços púlicos de saúde, como "gua pot"vel, o tratamento de de3etos
'umanos e a vigilncia sanit"ria eficiente, entre outros9 permanecendo end+mica ou
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epid+mica em v"rios pa$ses do mundo, mesmo sendo considerada uma mol1stia de
f"cil tratamento.
• Sua identificaç*o deve ser o mais r"pido poss$vel. ? uma doença denotificaç*o compulsória - vigilncia epidemiológica local, para #ue se3a poss$vel
controlar os surtos e epidemias precocemente.
Om dos enef$cios da pandemia de cólera, se 1 #ue se pode falar
assim, foi o recon'ecimento do papel da "gua contaminada na propagaç*o da
doença e a necessidade de mel'orar os sistemas sanit"rios das comunidades de
modo a controlar a doença.
• Esquistossomose Mansônica
es#uistossomose aguda 1 representada por manifestaç!es
pruriginosas na pele, de duraç*o geralmente transitória e cedendo #uase sempre
espontaneamente. Em relaç*o - sua fase crnica, pode se apresentar de maneira
polimórfica, sendo a forma 'epatointestinal a mais fre#uentemente oservada,
representando a fase intermedi"ria na evoluç*o da doença para a forma'epatoespl+nica
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8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica
http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 36/36
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