APRESENTAÇÃO O presente Projeto Político Pedagógico, busca coletar, discutir e concluir as idéias como um todo: Direção, Equipe Pedagógica, Professores, Funcionários, Alunos, Pais e Entidades Sociais para que sejam programadas as ações que deverão nortear a Proposta Pedagógica deste Estabelecimento de Ensino nos próximos anos.
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COLÉGIO ESTADUAL CORONEL JOAQUIM PEDRO DE … · Para o noturno estão formadas 2 turmas de 6º a 9º e 3 turmas do Ensino Médio; sendo: 1 turma de 8º ano, ... Perfil da comunidade
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APRESENTAÇÃO
O presente Projeto Político Pedagógico, busca coletar, discutir e concluir as
idéias como um todo: Direção, Equipe Pedagógica, Professores, Funcionários,
Alunos, Pais e Entidades Sociais para que sejam programadas as ações que
deverão nortear a Proposta Pedagógica deste Estabelecimento de Ensino nos
próximos anos.
1. IDENTIFICAÇÃO
1.1- Denominação:
Colégio Estadual Coronel Joaquim Pedro de Oliveira - Ensino
Entenda a evolução e a distribuição espacial da população, como resultado
de fatores históricos, naturais e econômicas.
Entenda o significado dos indicadores demográficos refletidos na
organização espacial.
Identifique as manifestações espaciais dos diferentes grupos culturais
Reconheça as diferentes formas de regionalização do espaço geográfico.
Quanto ao critério de conceituar os elementos caracterizadores das
paisagens geográficas urbanas e rurais, avaliar se o aluno sabe caracterizar os
elementos que dão identidade as paisagens urbanas e rurais e suas diferenças.
Na construção, por meio da linguagem escrita e oral, de um discurso sobre
as diferenças entre o seu lugar e a pluralidade de lugares que constituem o mundo,
avaliar o quanto o aluno se apropriou da categoria lugar na sua capacidade de se
exprimir sobre os diferentes lugares próximos e distantes.
Ao serem avaliados os conteúdos , será verificado se o aluno é capaz de
identificar relações entre sociedade , a cultura e a natureza de hoje e de outros
momentos do passado. Se é capaz de distinguir diferenças e semelhanças entre tais
relações e se conseguem discernir características , contextos , mudanças ,
permanências, continuidades e descontinuidades no tempo.
Instrumentos de avaliação
Com valor 4.0 (avaliação coletiva ou individual)
Trabalhos, participação nas atividades em sala de aula e em
casa;
Participação em projetos;
Pesquisa e exposição, seminários e trabalhos de campo;
Com valor 6.0 (avaliação individual
Pesquisa e exposição;
Provas dissertativas e objetivas;
Testes (diagnósticos, relâmpagos, de memória; de
conhecimento);
Produções (resenhas, relatórios, sínteses);
Roteiros (análise de filmes, observações);
Recuperação de conteúdos
A recuperação será feita de acordo com o que consta no Regimento Interno
do estabelecimento, atendendo a carência de conteúdos que cada aluno apresenta,
onde será aplicada de forma paralela com o conteúdo novo, a retomada dos
conteúdos já trabalhados, utilizando para isso novas metodologias, sendo
recuperado cada aluno em sua necessidade, com novas avaliações considerando o
valor maior..
História
O objetivo principal da disciplina de História é o estudo das relações
humanas entre si e o meio natural, bem como com as instituições e representações
em seus aspectos político, econômico e social no tempo e no espaço.
A articulação dos conteúdos será feita juntamente com os elementos
psicológicos, com a historiografia atual e com contexto vivido pelos alunos através
de uma abordagem funcionalista.
O referencial teórico sustenta campos de investigação da História política,
econômica-social e cultural sob a óptica da Nova Esquerda Inglesa e da Nova
História Cultural para a construção de uma consciência histórica.
A descrição dos fatos históricos é densa, dialógica, levando em
consideração a polifonia, as representações, as práticas culturais, as
descontinuidades culturais, rupturas, habitus, etc.
Também será abordada a História do Paraná e da cultura afro-brasileira.
Segundo Jaime Pinsky, o aluno, através do ensino de História, deve se
perceber como ser social, alguém que vive em determinada época, lugar, oriundo de
uma determinada classe social. Cabe ao professor aproximar o aluno dos
personagens concretos da história, sem idealizações.
A finalidade desta disciplina se justifica pala necessidade de criar situações
nas quais os alunos ampliem o domínio ativo do discurso nas diversas situações
comunicativas, sobretudo nas instâncias públicas de uso da linguagem, de modo a
possibilitar sua inserção afetiva no rumo social no exercício da cidadania.
É necessário pensarmos na História enquanto conhecimento, como
elemento fundamental para a compreensão social, por isso, desempenha papel
relevante na formação da cidadania, possibilitando uma visão reflexiva sobre a
pessoa, enquanto indivíduo e também elemento de um grupo maior, ou seja, a
humanidade.
Embora a História da humanidade não significa que temos a capacidade de
recuperar a verdade do passado, o conhecimento histórico é uma reconstrução dos
fatos a partir das fontes históricas, procurando valorizar o intercâmbio de idéias,
sugerindo a análise e interpretação de diferentes fontes e linguagens – imagens,
textos, objetos, música etc., a comparação entre informações e o debate a cerca de
explicações diferentes para um mesmo acontecimento.
Portanto, devemos incentivar o educando a uma análise crítica do nosso
modo de pensar e de viver e também de outros povos, buscando contextualizar o
estudo da história, englobando várias culturas e desenvolvendo a visão crítica, o
espírito social e politicamente participativo, capaz de avaliar a sua possibilidade de
atuação no contexto histórico em que se insere. Isso significa que o ensino de
História deve fazer com que o educando “produza uma reflexão de natureza
histórica; [...] pois a História produz um conhecimento que nenhuma outra disciplina
produz, e ele nos parece fundamental par a vida do homem” (CABRINI, 1997, p.23).
Para tanto, é necessário que as escolas, os professores e/ou educadores
em geral assumam esse principio como meta primordial, tendo em vista o significado
e a importância de seu papel na formação da cidadania, que deve ser entendida
também como um processo de participação social, política e civil na escola, na
família, no trabalho, na comunidade, etc.
Compete a todos nós professores contribuir para que os nossos alunos
ampliem a sua compreensão da sua realidade e sejam capazes de estabelecer
relações com outras realidades históricas e de respeitar os valores culturais das
diferentes sociedades.
Objetivo
Integrar o educando no contexto da civilização ocidental, como reforço para
o exercício consciente da cidadania, e ampliação de seus conhecimentos sobre a
evolução da humanidade, o posicionamento do homem nas perspectivas da
harmonização das sociedades modernas. Levar o educando a valorizar o patrimônio
sociocultural e respeitar as diferenças entre as pessoas, os grupos e os povos,
considerando-as um elemento importante da vida democrática, desenvolver uma
atitude de solidariedade e compromisso social, valorizando a justiça e os direitos
fundamentais do ser humano e ter consciência de que a paz é a única forma de
solução dos conflitos.
6º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL
DAS ORIGENS DO HOMEM AO SÉCULO XVI – DIFERENTES TRAJETÓRIAS,
DIFERENTES CULTURAS
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CONTEÚDOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS COMPLEMENTARES
Produção do conhecimento histórico O historiador e a produção do
conhecimento Tempo e temporalidade Fontes, documentos Patrimônio material e imaterial Articulação da História com outras áreas do conhecimento Arqueologia, antropologia,
paleontologia, geografia, geologia, sociologia, etnologia e outras.
A humanidade e a História História de vida Identificar as ascendências e
descendências das pessoas que pertencem à sua família.
Arqueologia no Brasil Lagoa Santa: Luzia (MG) Serra da Capivara (PI) Sambaquis (PR)
Surgimento, desenvolvimento da humanidade e grandes migrações Teorias do surgimento do homem na
América Mitos e lendas da origem do homem Desconstrução do conceito de Pré-
história Povos ágrafos, memória e história da
moral
Povos indígenas no Brasil e no Paraná Ameríndios do território brasileiro Kaingang, Guarani, Xetá e Xokleng
As primeiras civilizações na América Olmecas, Mochicas, Tiwanacos,
Maias, Incas e Astecas Astecas Ameríndios As primeiras civilizações na África, Europa e Ásia Egito, Núbia, Gana e Mali* Hebreus, Gregos e Romanos* * Levantar alguns aspectos como religiosidade, organização social...
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Chegada dos europeus na América (des) encontros entre culturas e
dominação Escravização Catequização
Península Ibérica nos séculos XIV e XV: cultura, sociedade e política Reconquista do território Religiões: judaísmo, islamismo e
cristianismo Comércio (África, Ásia, America e
Europa)
Formação da sociedade brasileira América portuguesa América espanhola América franco-inglesa Organização político-administrativa
(capitanias hereditárias, sesmarias)
Manifestações culturais (sagrada e profana)
Organização social (família e escravismo)
Escravização de indígenas e africanos
Economia (pau-brasil, cana-de-açúcar e minérios)
Os reinos e sociedades africanas e os contatos com a Europa Comércio e organização política-
administratica Manifestações culturais Organização social Uso de tecnologias: engenho de
açúcar, a baleia, construção civil... Povos indígenas no Brasil Ameríndios do território brasileiro Indígenas do Paraná Presença indígena em nosso
município
7º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL
DAS CONTESTAÇÕES A ORDEM COLONIAL AO PROCESSO DE
INDEPENDÊNCIA DO BRASIL – SÉCULO XVII AP XIX
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CONTEÚDOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS COMPLEMENTARES
Expansão e consolidação do território Missões Bandeiras Invasões estrangeiras
Consolidação dos estados nacionais europeus e Reforma Pombalina Reforma e contra-reforma
Colonização do território “paranaense” Povoamento Economia Manifestações culturais Organizações político-administrativa Origem e fundação de Curitiba Os caminhos e o tropeirismo
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Movimento de contestação Quilombos (BR e PR) Irmandades: manifestações e
religiosas-sincretismo Revoltas Nativistas e Nacionalistas
Inconfidência mineira
Conjuração baiana
Revolta da cachaça
Revolta do maneta
Guerra dos mascates
Sociedades africanas Manifestações culturais e religiosas Independências de treze colônias inglesas da América do Norte Revolução Francesa Comuna de Paris
Chegada da família real no Brasil De colônia à Reino Unido Missões artístico-científicas Biblioteca Nacional Banco do Brasil Urbanização na Capital Imprensa Régia
Invasão napoleônica na Península Ibérica
Processo de Independência do Brasil Governo de D.Pedro Constituição outorgada de 1824 Unidade territorial Província da Cisplatina Revoltas Regenciais: Sabinada,
Balaiada, Cabanagem, Farroupilha
O processo de independência da América Haiti Colônias espanholas
8º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL
PENSANDO A NACIONALIDADE: DO SÉCULO XIX AO XX – CONSTITUIÇÃO DO
IDEÁRIO DE NAÇÃO BRASIL
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CONTEÚDOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS COMPLEMENTARES
A construção da Nação Governo de D.Pedro II Lei de Terras, Lei Euzébio de
Queiroz – 1850 Início da imigração européia Definição de território Movimento Abolicionista e
Revolução Industrial e relações de trabalho (XIX e XX) Ludismo Socialismo Anarquismo
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emancipacionista
Emancipação política do Paraná Economia Organização Social Organização político-administrativa Migrações: internas e externas Os povos indígenas e as políticas de
terras
Imigração do Município Economia Exploração de carvão Estação Ferroviária Fundação do Município
Guerra do Paraguai Questão do Trabalho no Segundo Reinado A Política Externa no Segundo Reinado
O processo de absolvição da escravidão Legislação Resistência e negociação Discursos:
Abolição
Imigração – Senador Vergueiro Branqueamento e Miscigenação
Colonização da África e da Ásia Guerra Civil e Imperialismo Estadunidense Carnaval na América Latina: entrudo, murgo e candomblé
Os primeiros anos da República Idéias positivistas Imigração asiática Oligarquia, coronelismo e clientismo Movimentos de contestação: campo
e cidade Movimentos messiânicos Revolta da vacina e urbanização do
Rio de Janeiro Movimento operário: anarquismo e
comunismo Paraná
Guerra do Contestado Greve de 1917 – Curitiba Paranismo: movimento regionalista – Romário Martins, Zaco Paraná, Langue de Morretes, João Turim
Uso ideológico do futebol na década de 70
O tricampeonato mundial A criação da liga nacional (campeonato brasileiro)
9. Cinema Novo Itaipu, Sete Quedas e a Questão de
terras
Questão Agrária na América Latina Revolução Mexicana Primeira Guerra Mundial Revolução Russa
9º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL
REPESNSANDO A NACIONALIDADE BRASILEIRA: DO SÉCULO XX AO XXI –
ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DA CONTEMPORANEIDADE
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CONTEÚDOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS COMPLEMENTARES
A Semana de 22 e o repensar da nacionalidade Economia Organização Social Organização político-administrativa Manifestações culturais Coluna Prestes
Crise de 29
A “Revolução” de 30 e o Período Vargas (1930 a 1945) Leis trabalhistas Voto feminino Ordem e disciplina no trabalho Mídia e divulgação do regime Futebol e carnaval Contestações à ordem Integralismo Participação do Brasil no II Guerra
Mundial
Ascensão dos regimes totalitários na Europa Movimentos populares na América Latina Segunda Guerra Mundial
Populismo no Brasil e na América Latina Cárdenas – México Perón – Argentina Vargas, JK, Jânio Quadros e João
Goulart – Brasil
Independência das colônias afro-asiáticas Guerra Fria
Construção do Paraná Moderno Governos de: Manuel Ribas, Moisés
Lupion, Bento Munhoz da Rocha Neto e Ney Braga
Frentes de colonização do Estado,criação da estrutura administrativa Copel, Banestado, Sanepar, Cedepar
Movimentos culturais Movimentos sociais no campo e na
cidade Revolta dos colonos década de 50 – cidade Os xetá
Guerra Fria
Regime Militar no Paraná e no Brasil Repressão e censura, uso ideológico
dos meios de comunicação
Regimes Militares na América Latina Política de boa vizinhança Revolução Cubana
1ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO
O FAZER HISTÓRIA – A CONSTRUÇÃO DA HISTÓRIA – TRABALHO ESCRAVO,
SERVIL, ASSALARIADO E LIVRE
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CONTEÚDOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS COMPLEMENTARES
Dos primeiros humanos ao Legado
Cultural do Helenismo
As origens e o desenvolvimento
inicial da Humanidade
Das aldeias Pré-históricas aos
Primeiros Estados
A Identidade do Homem Americano
Civilizações Antigas: Egito,
Mesopotâmia, Hebraica e Fenícia
O legado da Grécia para a
Civilização Ocidental
O Esplendor de Roma
Encontros amorosos entre Sapiens e
Neandertais
A Revolução Agrícola
A descoberta de Luzia
Outros povos Africanos
A Construção dos Sentidos
A Alta Idade Média
Nascimento e Expansão do
Islamismo
A Civilização Bizantina
Baixa Idade Média
Monarquias Nacionais
Renascimento
Expansão Ultramarina Europeia
Estados Nacionais Europeus
A Reforma Protestante e a Reforma
Católica
Feudalismo
A derrocada Árabe e a ascensão
Otomana
O Império bizantino e sua Cultura
Pestes e Rebeliões
As Bases do Renascimento
A Contra Ofensa Católica
2ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO
COLONIZAÇÃO E CULTURA INDÍGENAS AMERICANAS.
O ESTADO E AS RELAÇÕES DE PODER
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CONTEÚDOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS COMPLEMENTARES
Os diferentes povos da América
Colonização Espanhola e Inglesa
Organização político-administrativa
na América Portuguesa e
atividades econômicas
A mineração no Brasil Colonial
A Religião e Sociedade na América
Portuguesa
O sonho de viver na América
A grande esperança portuguesa
Evangelização e Inquisição
A Era das Revoluções
O Iluminismo
As Revoluções Inglesas
A Revolução Industrial
A Revolução Francesa
O Império Napoleônico
O Iluminismo preparou a Europa do
Século XXI
Um Período de Ebulição
Independência da América Inglesa,
Portuguesa e Espanhola
Revoluções Liberais
A formação dos Estados Unidos
A Unificação da Itália
O Imperialismo na África e Ásia
Movimento Operário/socialismo
O Governo de D.Pedro I
O Período Regencial
O Governo de D.Pedro II
A América Latina do Século XIX
Independência: Limites e Contradições A caminho da Guerra Civil O que significa Hoje? As Revoltas Regenciais Organização socioeconômica após a Independência
3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO
OCILAÇÕES POLÍTICAS, SOCIAIS E ECONÔMICAS – FINAL DO SÉCULO XIX,
SÉCULO XX E XXI
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CONTEÚDOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS COMPLEMENTARES
Guerra e Paz
O Brasil na Primeira República A
Primeira Guerra Mundial
A Revolução Russa de 1917
A Crise de 1929
Regimes totalitários na Europa
A Era Vargas
A Segunda Guerra Mundial
Guerra Fria
Governos Populistas no Brasil
Movimentos: Urbanos, Rurais e
Operários
1929 – Reflexos da Crise na
economia Mundial
O Regime autoritário no Brasil
Os limites do socialismo
Brasil: da Redemocratização aos
dias atuais
Conflitos Internacionais
A globalização e a economia Mundial
Contestação, Rebeldia e Repressão
no Brasil
A marcha contra a política Neoliberal
e a Globalização
Metodologia
Em sintonia com o marco conceitual do Projeto Político Pedagógico de
nossa escola vemos que temos que nos preocupar e procurar formar uma sociedade
mais justa, fraterna e democrática, com homens críticos politizados, de ampla visão
de mundo, capazes de superar os preconceitos sociais, uma sociedade em que
todos usufruam os direitos e deveres presentes na Constituição Brasileira.
Partindo desses pressupostos, defendemos que o ser humano é o sujeito
principal da construção conseguinte, da história, portanto, queremos que este aluno
busque a verdade, que tenha ideais e objetivos definidos, e que seja agente
transformador do meio em que vive.
Baseados, FREIRE, 1996, p.47, o autor enfatiza que:
“Saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção, quando entro em uma sala de aula devo estar sendo um ser aberto a indagações, à curiosidade, às perguntas dos alunos, as suas inibições; um ser crítico e inquisidor, inquieto em face a tarefa que tenham a de ensinar e não a de transferir conhecimento”.
Procuramos contemplar a visão de sociedade, de homem, de educação,
currículo, escola, ensino e aprendizagem. Tudo dentro da realidade onde a escola
está inserida. Ao planejar e organizar nosso trabalho pedagógico, como profissionais
da educação nós nos fazemos as seguintes indagações: Que concepções se fazem
necessárias para a transformação da realidade? Que tipo de aluno queremos
formar? Para qual sociedade?
Enquanto escola, temos que pensar o que pretendemos do ponto de vista
político e pedagógico. Há um alvo a ser atingido pela escola que é levar o aluno a
participar do processo de construção da sociedade, pois acreditamos que somente
através da socialização do conhecimento o educando será capaz de compreender a
realidade sócio econômica, política e cultural.
Neste sentido, ressaltamos que educar não é treinar, não se reduz a
classificar e registrar notas ou conceitos, mas, sobretudo, implica em inserir a escola
na sociedade. Para tanto, faz-se necessário que o ensino der História esteja voltado
para a transformação plena do aluno, pois cada pessoa representa um mundo de
experiências vividas diferentes e assim muitos serão os recursos didáticos utilizados
no processo da aprendizagem que contempla a diversidade que caracteriza o
universo da sala de aula.
Ao professor faz-se necessário uma atitude de mediador nas interações
educativas, inclusive criando desafios perante os conteúdos apresentados, que
poderão estar revelando a realidade do mundo do aluno. Deverá também assumir a
direção da interação no processo educativo procurando ter a clareza dos limites da
sua intervenção para não anular a criatividade e a iniciativa dos alunos.
Serão utilizados materiais curriculares que permitam diferentes graus de
leituras e utilização, que ofereçam múltiplas possibilidades de uso em função das
necessidades de cada situação e momento. As estratégias a serem utilizadas serão
estruturadas pelo professor no processo das interações educativas em sala de aula.
Para tanto utilizaremos aulas expositivas e leituras de textos contemplando várias
situações que problematizem os diferentes momentos e espaços históricos,
analisando a pluralidade de culturas neles inseridos.
Como já afirmamos anteriormente, o ensino de História está em processo de
mudanças substanciais no que se refere ao conteúdo e a metodologia. Entendemos
que é necessário analisar e incorporar novas metodologias. Portanto, o professor
deverá estimulá-los ainda aos recursos audiovisuais e multimídias, com informações
que permitam a socialização do conhecimento e novas formas de comunicação,
para que assim possamos ter:
11. momentos de troca em pequenos ou grandes grupos;
12. montagem de murais informativos com chamadas sobre os filmes
13. criação de um jornal de História da turma ou da escola;
14. atividades que integrem as idéias do processo pedagógico,
enriquecendo os conteúdos das séries.
Avaliação
A Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (LDB), aprovada em 1996,
determina que a avaliação seja contínua e cumulativa e que os aspectos qualitativos
prevaleçam sobre os quantitativos. Apoiados na LDB entendemos que a avaliação
está profundamente relacionada com o processo de ensino, e portanto, deve ser
entendida como mais uma oportunidade de aprendizado. Dessa forma utilizaremos
métodos de avaliação diferenciados como, por exemplo, a avaliação formativa que
avalia o primeiro momento de aprendizagem, desde a apresentação do conteúdo até
a avaliação do mesmo e a avaliação somatória, que se estenderá ao longo do
bimestre.
A concepção de ensino-aprendizagem explicitada à proposta, vem de
encontro com a proposta do nosso Projeto Político Pedagógico, que compartilha a
idéia de Luckesi a respeito da avaliação diagnóstica, isto é:
[...] para que a avaliação sirva de democratização do ensino, é preciso modificar a sua utilização de classificatória para diagnóstica. Ou seja, a avaliação deverá ser assumida como um instrumento de compreensão do estágio de aprendizagem que se encontra o aluno, tendo em vista tomar decisões suficientes e satisfatórias para que possa avançar no seu processo de aprendizagem (2002, p.181).
Sabe-se que avaliar não é um simples ato, mas que é uma ação presente no
nosso cotidiano, e que a avaliação, ao se restringir ao julgamento sobre sucesso e
fracasso dos alunos perde o caráter educativo, ela serve para subsidiar a construção
do conhecimento, possibilitando uma forma contínua e cumulativa de avaliar, sendo
que hoje a ênfase está no aprender. Dessa forma a avaliação poderá ser entendida
como processo dinâmico, contínuo, integrado, progressivo e voltado para as reais
necessidades do aluno.
Critérios: Espera-se que o aluno, ao final do curso identifique e valorize as
diversas culturas do passado e do presente. Analise fatos históricos, tirando suas
próprias conclusões. Observe datas históricas, valorizando cada uma e como
influenciam em nosso cotidiano. Reconheça as fases pelas quais passou nosso
povo buscando as transformações e influencias infundidas em cada um.
Instrumentos: Participação em sala de aula e em projetos.
Pesquisa e exposição, seminários e trabalho em grupo.
Roteiros: analise de filme, observações e sínteses.
Interpretação de textos e avaliações orais e escritas.
Inglês
O ensino de língua estrangeira deve oportunizar aos alunos a aprendizagem
de conteúdos que ampliem as possibilidades de ver o mundo, de avaliar os
paradigmas já existentes e novas maneiras de construir um novo mundo,
considerando as relações que podem ser estabelecidas entre a LE e a Inclusão
social.
Possibilitar aos alunos que utilizem uma língua estrangeira em situações de
comunicação (produção e compreensão de textos verbais e não verbais) e também
inseri-los na sociedade como participantes ativos, não limitados a suas comunidades
locais, mas capazes de se relacionar com outras comunidades e outros
conhecimentos.
Dessa forma, para que os alunos sujeitos percebam a interdiscursividade
nas diferentes relações sociais, ou seja, as condições de produção dos diferentes
discursos é preciso que os níveis de organização lingüística (fonética – fonológico,
léxico - semântico e de sintaxe) sirvam ao uso da linguagem na compreensão e na
produção escrita, oral, verbal e não verbal.
Assim, a linguagem do texto passa a ser a materialidade para alcançar tal
fim, ou seja, o trabalho de sala de aula precisa partir de um texto de linguagem num
contexto.
Portanto, os conteúdos específicos a serem desdobrados a partir do
conteúdo estruturante serão estabelecidos com referência aos textos de diferentes
tipos.
No ato da seleção de textos, propõe-se analisar os elementos lingüístico-
discursivos neles presentes, mas de forma que não seja levado em conta apenas
objetivos de natureza lingüística, mas principalmente fins educativos, assim com
assuntos polêmicos, adequados à faixa etária e que contemple os interesses dos
alunos. É importante também que os textos abordem os diversos tipos textuais e que
apresentem diferentes graus de complexidade da estrutura lingüística.
Uma vez que, um dos objetivos é justamente possibilitar formas de
participação que permitem o estabelecimento de relações entre ações individuais e
coletivas, recomenda-se que seja dada aos alunos a oportunidade para participar
ativamente da escolha das temáticas dos textos.
A contribuição da língua estrangeira é de suma importância na formação na
formação do indivíduo, pois é ela que faz a intermediação entre o indivíduo e o
mundo, a Língua Estrangeira, em especial o Inglês pelo seu demasiado uso em um
mundo cada vez mais globalizado, apresenta-se como uma ferramenta para ampliar
o contato com outras culturas, capturando informações na construção do
conhecimento, com outros procedimentos interpretativos de construção de realidade,
possibilitando maneiras diferentes de produzir sentidos e de perceber o mundo.
O ensino da Língua Inglesa serve como uma alavanca de grande importância
para incluir o aluno de forma ativa em uma sociedade cada vez mais repleta de
informações e simplesmente exigente, garantindo então a este aluno um melhor
posicionamento dentro da mesma. Com o passar do tempo e das transformações
econômicas chegou-se à era da qual estamos inseridos que é a era Técnico-
Científica-Informacional, que como o nome sugere, um tempo de informação em
massa, concluindo-se que dentro do sistema educacional deve estar presente o
ensino de um dos instrumentos mais importantes para esse tempo que seria o uso
da linguagem universal, que abrange a maior parte das culturas do planeta, a Língua
Inglesa.
O conhecimento de uma língua estrangeira colabora para a elaboração da
consciência da própria identidade, percebe-se o aluno como um sujeito histórico e
socialmente constituído.
Constituirá o conteúdo estruturante para o ensino de Língua Estrangeira
Moderna o discurso. A gramática será contextualizada e a língua vista como espaço
de construção e não apenas transmissão de sentidos. O texto será o objeto de
estudo da Língua Estrangeira.
Conteúdos
A visão de ensino que orienta esta proposta enfatiza a interação entre
desenvolvimento e aprendizagem. Essa interação se dá por meio da linguagem
entre indivíduos socialmente organizados, através de enunciações, que são sempre
o produto da relação locutor-ouvinte.
Na concepção sociointeracional três tipos de conhecimento são necessários
para que o aluno possa construir significados, a partir do uso de uma nova língua. A
saber, o conhecimento de mundo, envolvendo situações que cercam o seu espaço
de vivencia. O conhecimento textual que se constrói a partir do estudo de diferentes
tipos de texto. E por fim, o conhecimento sistemático, ou seja, aquele que envolve os
vários níveis de organização lingüística.
Vale ressaltar que nesse processo de ensino-aprendizagem, o trabalho com a
língua estrangeira deve estar centrado nos diferentes tipos de textos, como já foi
afirmado. É fundamental que estes textos sejam significativos para os alunos e
contemplem temas sociais emergentes, o estudo desses textos deve considerar a
organização discursiva e aspectos textuais relevantes e não aspectos gramaticais
descontextualizados. É importante destacar, também, que esses textos não devem
ser estranhos para o aluno na sua língua materna. Essa estratégia de ensino facilita
a aprendizagem visto que estas experiências de aprendizagem decorrem do
contexto real do aluno.
Os conteúdos referentes ao conhecimento de mundo podem estar
relacionados à temática como:
Educação e trabalho
Globalização
Natureza e ecologia
Pessoas e estilos de vida
Política
Esportes
Tecnologia e ciências
Saúde e lazer
Alimentação
Família e relacionamento
Transporte
Pessoas famosas e músicos
Consumismo
Festivais de datas comemorativas
Drogas
Sexualidade
Leitura
10. Identificação do tema, do argumento principal e dos secundários.
Encaminhamentos: Sugere-se que o professor apresente, de
forma resumida, um panorama geral dos debates em torno do
conceito de cultura, conceito este que será retomado no
próximo bimestre. Aqui cabe ressaltar que estas discussões
orientarão a elaboração da pesquisa de campo encaminhada
no próximo bimestre (isto ocorrerá atendendo às
especificidades de cada localidade). Sugere-se que o
professor articule estas discussões com o resgate da
antropologia brasileira, focando especificamente nas
comunidades indígenas e africanas e quais suas contribuições
para compreensão de nossa própria sociedade. Além disso,
pode ser interessante aproveitar a reflexão em torno dos
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conceitos de relativismo, etnocentrismo e alteridade para
iniciar uma elaboração de roteiro de pesquisa.
Identidade,
relações de
gênero, cultura
afro-brasileira,
Indústria cultural,
meios de
comunicação de
massa, sociedade
de consumo,
indústria cultural
no Brasil
Conteúdos específicos: identidades como projeto e/ou
processo; identidades e sociabilidades; identidades e
globalização; identidades e movimentos sociais; construção
social do gênero; construção social da cor; minorias,
preconceito, hierarquia e desigualdades; dominação,
hegemonia e contramovimentos. Escola de Frankfurt, cultura
de massa, cultura erudita, cultura popular, sociedade de
consumo.
Encaminhamentos: Sugere-se que o professor, a partir dos
conteúdos apresentados, articule a discussão acerca da
construção da identidade na contemporaneidade para além da
construção da identidade elaborada a partir dos Estados
nacionais. Propõe-se que o professor articule a discussão
anterior (identidade) com a discussão sobre indústria cultural
de forma a entender as relações sociais que se organizam
neste cenário, possibilitando a problematização da construção
de práticas sociais que se pautam no consumo como forma de
construção identitária. Sugere-se ainda que sejam
problematizadas as categorias de hierarquização da produção
cultural, de forma que os alunos possam perceber como elas
atuam para legitimar determinados “campos” de produção
cultural. Fica como sugestão que o professor, neste último
bimestre, proponha a construção de uma pesquisa de campo.
Como neste momento os alunos já discutiram todos os
conteúdos estruturantes, o professor pode sugerir aos alunos
que eles escolham, dentre tudo o que foi discutido, um tema
para desenvolver uma pesquisa de campo, ou ainda que
selecione um conteúdo para desenvolvê-lo.
30
Metodologia
Os saberes da disciplina de Sociologia necessita de uma sensibilidade
particular para a compreensão do mundo social que não é explorada por outras
disciplinas Desse modo, a prática metodológica da disciplina deve ser no sentido de
levar o aluno a perceber, compreender e raciocinar, a partir da intencionalidade da
própria teoria social.
A partir disso usar-se á o método conhecido como Maiêutica, isto é,
exposição dialogada, com debates de idéias e pensamentos, a fim de permitir o
intercâmbio de informações e experiências buscando a construção do saber coletivo
como base para o conhecimento científico da coisa ou assunto. Além de leituras
orientadas e seminários.
Será divididos em seis grandes campos temáticos (conteúdos estruturantes),
os conteúdos devem encerrar discussões e apresentarem conceitos articulados
(com outros conteúdos) ou individualizados (para um fim específico) de acordo com
a intencionalidade da ação pedagógica. Devem ser organizados para facilitar e
potencializar a formação da percepção sociológica, auxiliando no desenvolvimento
da curiosidade e da refletividade da experiência social a respeito e apresentar a
emergência de uma preocupação com o social e das principais teorias que
configuram esta disciplina, auxiliando a treinar nosso olhar e prepará-lo para ver e
explicar o como e o porquê os fenômenos sociais ocorrem.
Como a disciplina de Sociologia busca propiciar aos alunos a oportunidade
de reflexão, compreensão e atuação sobre a realidade social, partir de suas
realidades mais próxima. Nesse sentido, o professor pode levar o educando (através
de problematizarão, contextualização, investigação e análise) a fazer perguntas e a
buscar respostas no seu entorno, na realidade social que se apresenta no bairro, na
escola, na família, nos programas de televisão, etc. Podendo assim l despertar no
aluno o sentimento de integração com a realidade que lhe cerca, desenvolvendo
certa sensibilidade para com os problemas brasileiros e cogitando possíveis
soluções para problemas diagnosticados.
Avaliação
Critérios: Partindo-se do princípio de que o objetivo do ensino de
Sociologia no ensino médio é voltado para a formação ética, construção da
cidadania, preparação para o trabalho,,promoção de uma compreensão sociológica
da realidade social para uma formação reflexiva capaz de preparar o aluno para
falar, escrever e expressar-se com clareza, a avaliação, configura-se como um
processo particular de aprendizagem, pois permite constatar se os objetivos
propostos foram atingidos. O rigor almejado na avaliação formativa, conforme
Luckesi (2005), transposto para o ensino de Sociologia, significa considerar como
critérios básicos de avaliação como: a apreensão dos conceitos básicos da ciência
articulados com a prática social; a capacidade de argumentação fundamentada
teoricamente; a clareza e a coerência na exposição das idéias sociológicas; a
mudança na forma de olhar e compreender os problemas os problemas sociais.
Pretende-se por meio da prática avaliativa, mobilizar o que foi discutido, trabalhado,
exercitado em sala de aula, propiciando o melhoramento do senso crítico e a
conquista de uma maior participação na sociedade e uma promoção de uma
compreensão sociológica da realidade na qual estamos inseridos especialmente
pelo desenvolvimento de seu modo específico de pensar – constituindo assim a
preocupação fundamental que deve nortear o ensino da sociologia e justificar a sua
inclusão na grade curricular do Ensino Médio.
Instrumentos de avaliação:
Provas objetivas
Atividades em grupo: Pesquisa, debate.
Provas dissertativas
Trabalhos e exercícios do livro didáticos.
MARCO OPERACIONAL
6- ATIVIDADES ESCOLARES EM GERAL, E AS AÇÕES DIDÁTICO-
PEDAGÓGICAS DESENVOLVIDAS DURANTE O TEMPO ESCOLAR
6.1. Grupos de estudos
Para melhor proveito no acompanhamento dos projetos executados por
todos os professores e também para troca de experiências e resolução de
problemas e dificuldades encontradas, haverá em cada bimestre um período de
estudos, buscando a aquisição de novas metodologias e de novos conhecimentos.
Os Grupos de Estudo já serão elencados no calendário no início de cada
período letivo, na época dos planejamentos iniciais de cada ano a fim de que todos
os professores possam incluí-los nas suas programações necessárias e obrigatórias
para com a nossa escola.
6.2.Hora-atividade.
A hora-atividade dos professores, salvo diferentes direcionamentos de
legislações vindouras, por parte de nossa escola, serão organizadas nos intervalos
entre as aulas, acontecendo em alguns momentos individualmente e quando houver
possibilidade com pequenos grupos de professores da mesma disciplina ou de
diferentes disciplinas para que possam preparar suas aulas, realizem estudos de
diferentes bibliografias que visem o aprimoramento profissional, correção de
atividades e avaliações, e nos momentos em que houver a possibilidade da hora-
atividade em grupo que haja a troca de ideias, elaboração de projetos, troca de
informações e possíveis ações para determinado aluno (quando necessário).
O registro da hora-atividade acontecerá em ficha pré-estabelecida pelo
estabelecimento, que deverão permanecer no estabelecimento de ensino a
disposição da direção e equipe pedagógica e quem mais necessitar.
6.3 Conselho de Classe
Os Conselhos de Classe serão realizados sempre ao final de cada bimestre,
em data e horário especificados pelo Calendário Escolar no início das atividades do
Período Letivo e, de forma extraordinária, sempre que situações particulares o
exigirem.
O Conselho de Classe tem por objetivo refletir sobre o desempenho dos
alunos a partir das observações e registros organizados pelos professores em
consonância com os objetivos do Projeto Político-Pedagógico da Escola e efetivar
a expressão dos resultados das avaliações bem como comprová-las, sempre que
necessário contactando com a família.
O Conselho de Classe terá como competência traçar um perfil da turma,
indicando alunos com dificuldades específicas, analisando as causas do seu
rendimento e encaminhando-os à recuperação do conteúdo; tomar decisões visando
atender às necessidades do seu respectivo ano e de cada aluno; interpretar e
registrar sistematicamente os dados analisados; avaliar o desempenho do docente
em relação ao desempenho discente; redimensionar, se necessário, procedimentos
pedagógicos a partir da análise dos planos de trabalho; opinar, refletir e decidir
sobre a avaliação final do aluno; registrar, em ata própria, todas as decisões do
Conselho de Classe bem como contactar com a família para que esta tome
conhecimento destas decisões.
6.4 Reuniões Pedagógicas
As reuniões pedagógicas de nossa Escola acontecerão nos primeiros dias
que antecedem o início dos períodos letivos do 1º e do 2º semestres
respectivamente. Estarão previamente agendadas no Calendário escolar e
constituirão a etapa fundamental do planejamento conjunto dos projetos a serem
executados pelos professores para o exercício do período letivo em questão. Elas
servirão para os professores não só organizarem seus planos de curso individuais
como também para checarem coletiva e interdisciplinarmente os seus respectivos
conteúdos e estratégias com os seus companheiros de profissão.
6.5 Cursos
Ocorrem por parte da Secretaria de Educação do Estado e Núcleo Regional
de Educação a oferta de diferentes cursos que levam os profissionais da educação
ao aprimoramento e crescimento profissional, portanto o que se procura neste
estabelecimento é dar incentivo, oportunidades e apoio necessário aos que tem
interesse em participar dos mesmos.
6.6 Formação continuada de professores
Esse assunto igualmente não poderá ser proposto no momento sob alguma
forma que seja diferente daquela atividade já descrita acima acerca dos grupos de
estudo. Na prática, espera-se que os encontros bimestrais já citados possam tornar-
se uma formação continuada dos professores.
No entanto, a escola deseja aproveitar todas as oportunidades que para isso
forem oferecidas pela Secretaria de Educação do Estado.
A biblioteca do Professor é vista como fator fundamental para o
aperfeiçoamento e a intensificação de uma forma correta de se fazer uma leitura. A
pesquisa é fundamental para construção de novos conceitos e nas relações grupais
dentro e fora da escola. Pois não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino.
Em sua hora atividade o professor terá a oportunidade de aprofundar seus
conhecimentos, trocando ideias com os seus colegas, melhorando assim a sua
prática pedagógica.
O Projeto Folhas vem ao encontro às necessidades do professor em
trabalhar um conteúdo estruturante, que exige aprofundamento teórico através de
pesquisa e sua relação interdisciplinar com outra disciplina, além da organizar os
conteúdos de maneira sistematizada. Já em relação ao aluno em aprender de
maneira clara e objetiva os temas propostos, obtendo conhecimento. Na busca de
informações pode-se fazer as devidas ligações não só das disciplinas envolvidas,
como quantos outros enfoques poderiam ser dados sobre o mesmo tema. É um
projeto de pesquisa, onde os alunos podem observar, contextualizar e inferir sobre
os problemas ocasionados sobre o tem proposto. Quando o aluno descobre que
pode todas as “coisas”, inclusive estudar de uma forma “diferente” a que está
acostumado, relacionando o assunto tratado às diferentes disciplinas que o envolve,
tentando resolver um problema que é de seu interesse, fica muito mais fácil conduzí-
lo.
6.7 Palestras
O assunto referente a Palestras na nossa Escola será desenvolvido sob
duas formas: o primeiro será destinado aos pais de alunos, antes de tudo, por
ocasião das entregas dos boletins em cada bimestre onde, os Pedagogos
aproveitarão para proferir alguma palestra de natureza informativo-formativa sempre
relacionada com a situação da escola, da comunidade, dos alunos e pais, das
exigências didatico-pedagógicas atuais, ou outro assunto que eventualmente se
tornar de fundamental importância para ser proferido naquelas ocasiões. Caso haja
alguma necessidade urgente poderá haver convocações extraordinárias para os pais
independente do calendário normal planejado.
Uma segunda forma de proferimento de palestras na escola será a de
escolha dos próprios professores que poderão convocar para a escola, sempre com
o conhecimento e a anuência da Direção e da Equipe Pedagógica, pessoas da
comunidade ou de comunidades externas para desenvolverem assuntos que se
relacionem diretamente com os conteúdos ministrados em cada projeto bimestral e
que tenham fundamental importância para o aprendizado e para a vivência dos
educandos. Tais palestras poderão ou não ocorrer até mesmo no horário normal de
funcionamento das aulas. Será possível até que vários professores se unam em
torno da mesma palestra, desde que ela seja útil para elucidar, iluminar,
complementar ações e conteúdos próprios do seu setor de atuação de cada
professor nos referidos projetos.
6.8 Inclusão
Analisando a evolução histórica dos movimentos para universalizar o acesso
às escolas, conclui-se que o paradigma da inclusão vem caracterizar uma orientação
que, necessariamente, diz respeito à melhoria da qualidade das respostas
educativas das instituições de ensino-aprendizagem, para todos.
Embora este movimento esteja relacionado à Educação Especial, vale
lembrar que a proposta não diz respeito somente a este alunado, mas implica no
atendimento às diferenças de qualquer aluno que por causas temporárias ou
permanentes apresentam dificuldades de aprendizagem.
A inclusão educacional necessita do apoio da Educação Especial para
tornar-se efetiva e para tanto é necessário à implantação de uma rede de apoio.
O objetivo das salas é atender, desde aqueles que apresentam deficiências
permanentes até aqueles que, por razões diversas, fracassam em seu processo de
aprendizagem escolar, buscando assim, que o processo de inclusão educacional
seja efetivo, assegurando ao aluno o direito à igualdade com equidade de
oportunidades.
É partindo deste princípio que entendemos que embora o ensino regular
tenha preferência no que se refere à promoção da aprendizagem e inclusão de
alunos, existem ainda uma grande parcela que em função de seus graves
comprometimento, requerem adaptações curriculares significativas e nestes casos é
preciso que haja um trabalho conjunto e interligado entre professores e que se
concretize interdisciplinarmente na aprendizagem do aluno. É imprescindível que
não haja dois processos distintos, ou seja, que a educação não se divida em regular
e especial. Deve haver apenas um processo interligado.
Para assegurar o atendimento educacional especializado, este
estabelecimento de ensino em acordo com a Deliberação N.º 02/03 –CEE prevê:
- Flexibilização e adaptação curricular, em consonância com a Proposta
Pedagógica.
- A garantia da flexibilização curricular e o atendimento pedagógico
especializado para atender as necessidades educacionais especiais dos alunos.
Fazem parte do programa de adaptação curricular alunos que apresentem
as necessidades educacionais especiais abaixo, durante o processo educacional:
- Dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo
de desenvolvimento que dificultem o acompanhamento das atividades curriculares
compreendidas em dois grupos:
Não vinculadas a uma causa orgânica especifica
Relacionadas às condições, disfunções limitações ou deficiências.
- Dificuldades de comunicação e sinalização diferenciada dos demais
alunos demandando adaptações de acesso ao currículo com o uso das linguagens e
códigos aplicáveis.
Neste sentido este estabelecimento de ensino irá ofertar:
- Professores de classes comuns e da Educação Especial capacitados e
especializados, respectivamente, para o atendimento às necessidades educacionais
especiais dos alunos.
- Distribuição dos alunos com necessidades educacionais pelas várias
classes do ano escolar em que forem classificados, de modo que estas classes se
beneficiem das diferenças.
- Flexibilizações e adaptações curriculares que considerem o significado
pratico e instrumental dos conteúdos básicos, metodologias de ensino e recursos
didáticos diferenciados e processos de avaliação adequados ao desenvolvimento
dos alunos que apresentem necessidades educacionais especiais, respeitando para
tanto a frequência obrigatória.
- Avaliação pedagógica no processo de ensino aprendizagem, inclusive
para a identificação das necessidades educacionais especiais e a eventual indicação
dos apoios pedagógicos adequados.
O currículo a ser desenvolvido é o das diretrizes Curriculares Nacionais para
todas as etapas e modalidades da educação básica. Isto nos possibilita afirmar que
a busca da construção curricular deve ser entendida como aquela garantida na
própria LDB, complementada, quando necessário, com atividades que possibilitem
ao aluno que apresenta necessidades educacionais especiais ter acesso ao ensino,
à cultura, ao exercício da cidadania e à inserção social.
Tanto o currículo quanto à avaliação devem ser funcionais, buscando os
meios úteis para favorecer o desenvolvimento e a inclusão do aluno na sociedade.
Ao incluirmos um aluno com necessidades educacionais especiais em uma
sala de ensino regular, entendemos que estamos respeitando o direito constitucional
destas pessoas, na escola, da forma de educação que melhor se ajuste às suas
necessidades, promovendo desta forma, um processo de inclusão responsável e
cidadã.
6.9 Cultura Afro Brasileira e Africana
De acordo com a lei n.º10.639, de 09 de janeiro de 2.003, todas as
disciplinas deverão contemplar em seus planejamentos, conteúdos pertinentes a
Cultura Afro Brasileira e Africana e quando os professores acharem necessário
poderão ainda desenvolver projetos relacionados a este tema.
São sugestões para trabalho com este tema: ações que propiciem o contato
com essas culturas; discussões e atividades quem tenham como foco a criança, o
jovem e o negro; pesquisas e debates.
6.10 Educação no Campo
Dentro do nosso alunado destacam-se aqueles em que as famílias são de
agricultores cuja base fundamental para sua manutenção é o trabalho em
propriedade própria ou como meeiros e ou parceiros.
Em menor porcentagem há os agricultores assalariados que extraem
parcialmente seu sustento de lotes de terras em que são proprietários, porém se
assalariam em determinados períodos do ano para complementar seus rendimentos.
Um significativo número de “Bóias Frias” contratados em pequenos
intervalos de tempo na maioria das vezes não se fixando no lugar de trabalho.
Em número reduzido temos os Sem Terra – assentados que mantém sua
subsistência através da agricultura de mão de obra familiar.
6.11 Língua Estrangeira Moderna
Sendo a língua Inglesa um instrumento de comunicação universal, os
conteúdos serão desenvolvidos de forma que integre o educando no mundo atual,
através do avanço tecnológico e do intercambio cultural. E assim despertando a
importância da língua estrangeira moderna, tornará o indivíduo, crítico e apto a
realizar seu papel na sociedade da qual faz parte.
Para que os alunos obtenham maior conhecimento e mais estímulo em sua
aprendizagem, realizarão atividades diversas com auxílio de: jornais, revistas,
anúncios, rótulos, exposições, músicas, vídeos, dicionários e pesquisas.
6.12 Estudo sobre o Estado do Paraná
O estudo da história do nosso estado será ministrado de forma sucinta
dentro da disciplina de História.
Já a parte geográfica será contemplada no planejamento de conteúdos da
disciplina de Geografia.
6.13 Atividade Complementar
Aulas de contraturno para alunos com defasagem de conteúdos, falta de
condicionamento físico, falta de atenção e entrosamento com colegas e professores.
Essas aulas visam um melhor atendimento a esses alunos, visto que oferece uma
carga horária extra, mantendo o aluno na escola por mais tempo.
6.13.1 Geografia
Título: Turismo Cartográfico
Objetivo: incutir no aluno a valorização da geografia. Levar o aluno a tomar
conhecimento de sua localização, formas da Terra, influências climáticas,
interpretações bibliográficas, fotos aéreas, etc.
Conteúdo:
Histórico da Cartografia;
Noções do uso dos gráficos e mapas;
Componentes de um mapa: escala, legenda, coordenadas geográficas, pontos
cardeais, título;
O mapa e as diferentes formas de ver o mundo;
Conceitos – projeções cartográficas, escalas, legendas e medições em geografia;
Localização e orientação: sistemas de coordenadas;
Escalas e legendas – aplicações e limitações;
Representações (Qualitativas, quantitativas, ordenadas e dinâmicas);
Variáveis visuais e as propriedades perceptivas (dissociativa, assossiativa,
seletiva, ordenada e quantitativa);
Forma e dimensões da Terra;
Sistema de referência, coordenadas esféricas e coordenadas planas;
Perfis e interpretações topográficas;
Interpretações hidrográficas – drenagens, bacias e classificações;
Mapa hipsométrico;
Interpretações de fotos aéreas;
Elaboração de croquis;
Fusos horários: hora local, meridiano Internacional de Origem e linha de Mudança
de Data.
Mapas temáticos em Geografia: classificação, simbolização e tratamento de
dados;
Sistemas básicos de construção dos gráficos (cartesiano, polar e triangular);
Leitura e interpretação de gráficos e mapas;
Metodologia: As aulas serão desenvolvidas de modo a levar o aluno à
compreensão dos elementos cartográficos em associação com as dinâmicas
decorrentes do turismo incutindo-lhes entendimento na perspectiva da dimensão
econômica, política, socioambiental e cultural, mostrando a importância do uso
correto da cartografia e do turismo. Compreensão da ordem espacial levando-o ao
conhecimento e domínio do espaço geográfico.
Avaliação: a avaliação levará em conta alguns critérios que possibilitem ao
professor constatar se os alunos conhecem os conceitos e categorias, como espaço
geográfico, território, paisagem e lugar, os utilizem e tenham clareza das mesmas
em relação ao conceito de diferentes temporalidades e definam os processos
históricos e naturais na construção do espaço geográfico.
6.13.2 Educação Física
Titulo: Hora Treinamento
Objetivos: identificar as deficiências físicas dos alunos, visando seu melhor
condicionamento. Enfatizar a importância das atividades como meio de combate ao
sedentarismo. Promover a melhoria da qualidade de vida através da pratica de
atividades físicas.
Conteúdo: Futsal e futebol
Metodologia: Desenvolvimento da ética primada por jogo limpo, mostrando que a
honestidade é fator primordial na formação do caráter do ser humano, no processo
de competição, mas importante que ganhar ou perder está o fato dos valores que
serão trabalhados, sendo, determinação de garra e vontade de vencer e não se
deixar abater. Conhecimento especifico da manifestação esportiva, através da
apresentação em TV pen-drive e outros recursos acessíveis, como forma de um
melhor entendimento e a compreensão da prática apresentada no momento.
Avaliação: através da participação e da presença de todos os envolvidos nas
atividades propostas, tendo bem claro que o objetivo principal desse projeto é a
inclusão social e a melhoria do desempenho nas práticas de atividades físicas,
sendo refletida diretamente nos resultados das competições e no convívio social.
6.14 Sala de Apoio
A sala de apoio faz parte do programa de atividades curriculares
complementares e, portanto deve funcionar em contraturno escolar. Visa sanar
dificuldades apresentadas em um diagnostico pré-estabelecido pelo professor
regente.
A sala de apoio tem como objetivo reparar as dificuldade no ensino de língua
Portuguesa e matemática ao aluno com pequenas defasagens no desenvolvimento
escolar. Também apropriar-se melhor dos conteúdos desenvolvidos no ano anterior.
6.15 Sala Multifuncional
Atendimento educacional especializado e natureza pedagógica que
complementa a escolarização de alunos que apresentam deficiência intelectual,
física e neuromotora, transtornos globais do desenvolvimento e transtornos
funcionais específicos matriculados na rede pública de ensino.
O objetivo dessa sala é apoiar o sistema de ensino, com vistas a
complementar a escolarização do aluno da rede pública do ensino.
Os conteúdos serão trabalhados de acordo com o cronograma elaborado
pela professora regente.
Sua metodologia é realizada a partir dos interesses, necessidades e
dificuldades de aprendizagem específica de cada aluno, oferecendo subsídios
pedagógicos, contribuindo para a aprendizagem dos conteúdos na classe comum e
utilizando-se ainda de metodologias e estratégias diferenciadas, objetivando o
desenvolvimento da autonomia, independência e valorização do aluno.
A avaliação é feita a partir de um relatório diagnóstico com todos os itens de
atendimento relacionamento seus progressos. A avaliação objetiva acompanhar o
desenvolvimento do aluno e traçar novas possibilidades de intervenção pedagógica.
O desenvolvimento do aluno deverá ser observado/analisado no contexto comum do
ensino e no atendimento educacional especializado.
6.16 Avaliação da Aprendizagem
Educar e avaliar são duas ações que fazem parte de um mesmo processo. A
avaliação é a reflexão transformada em ação, pois subsidia decisões a respeito da
aprendizagem dos educandos e educadores, tendo em vista garantir a qualidade do
processo educativo.
Critérios de avaliação:
A avaliação é um dos aspectos que mais se faz necessário, se
pretendemos mudanças favoráveis em nosso e ensino-aprendizagem.
O colégio faz uso principalmente da auto avaliação, visto que trata-se de
adultos, capazes de corrigir atos que prejudiquem o bom andamento das ações
que deverão ser realizadas.
Não serão estabelecidos critérios avaliativos específicos, pois as funções
são diversificadas e cada uma delas tem sua designação própria.
A avaliação será feita de forma contínua e cumulativa ao longo do período
letivo, onde os aspectos qualitativos deverão sempre se sobrepor aos
quantitativos.
São instrumentos de avaliação: observações diárias; registro de atividades;
descrição de projetos; interação dialógica com o aluno; trabalhos de pesquisa;
tarefas diárias; provas e testes; apresentação oral de trabalhos; entre outros.
A avaliação será diagnóstica, formativa e somativa, dando prioridade aos
aspectos qualitativos da aprendizagem, realizada cooperativamente visando
determinar até que nível os objetivos ou programação curricular previamente
estabelecidos, foram ou deixaram de ser alcançados pelo aluno.
A avaliação deve ser um processo dialógico, interativo, que visa fazer do
indivíduo um ser melhor, mais crítico, mais criativo, mais autônomo, mais
participativo, levando-o a uma ação transformadora.
A avaliação do aluno é feita de forma global, ampla, múltipla e tem por
objetivo verificar o seu desenvolvimento. Com este processo o que se pretende é
viabilizar a competência de todos os alunos para a participação democrática na
vida social a fim de exercer a cidadania.
O Sistema de Avaliação Bimestral será composto pela somatória de nota
4,0 (quatro) referente a atividades diversificadas, mais a nota 6,0 (seis) resultante
de no mínimo duas avaliações (instrumentos diversificados), totalizando nota final
de 10,0 (dez).
Os alunos dos anos finais de Ensino Fundamental e do Ensino Médio, que
apresentarem frequência mínima de 75% do total de horas letivas e média anual
igual ou superior a 6,0 (seis virgula zero) em cada disciplina, resultante da média
aritmética, serão considerados aprovados ao final do ano letivo.
MA = 1º bi + 2º bi + 3º bi + 4º bi = 6,0
4
6.17 Recuperação de Estudos
A recuperação de Estudos, encaminhamento de caráter pedagógico
destinada a alunos de aproveitamento escolar insuficiente, será ofertada
obrigatoriamente por este Estabelecimento, de forma paralela, contínua e
progressiva durante o período letivo, visando melhoria do aproveitamento escolar e
aperfeiçoamento do currículo.
A mesma deve constituir um conjunto integrado ao processo de ensino, além
de adequar as dificuldades dos alunos possibilitando a apreensão dos conteúdos
básicos;
Os professores deverão utilizar técnicas e estratégias pedagógicas
adequadas às dificuldades de aprendizagem demonstradas pelos alunos, assumindo
várias formas como: estudo dirigido, pesquisas, atividades individuais e em grupo
com monitoramento de alunos que se sobressaem no conteúdo, avaliação oral,
escrita e dramatizada;
De acordo com o Regimento Escolar vigente a carga Horária da
Recuperação de Estudos não poderá ser computada nas 800 (oitocentas) horas
anuais. Devendo ser registrada no livro de registros do professor.
6.18 Promoção
Será aprovado o aluno que apresentar freqüência igual ou superior a 75%
(setenta e cinco por cento) do total da carga horária do período letivo e média anual
igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero), resultante da média aritmética nas
respectivas disciplinas.
O aluno que apresentar freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento)
sobre o total da carga horária do período letivo com qualquer média anual, será
considerado reprovado.
No final do ano letivo, após ser encerrado o processo de avaliação, será
registrado pela Secretaria do Estabelecimento, na ficha individual do aluno a sua
condição de aprovado ou reprovado.
6.19 Associação de Pais e Mestres e Funcionários
A APMF é um órgão de representação que tem como participantes os pais,
professores e Funcionários do Estabelecimento.
Não tem fins lucrativos, nem caráter político partidário, religioso, racial, nem
fins lucrativos.
A escolha dos membros é realizada através de eleição, sendo que os seus
representantes eleitos não receberão remuneração por sua participação.
A Associação de Pais, Mestres e Funcionários deste estabelecimento de
ensino rege-se pelo próprio Estatuto e pelos dispositivos legais ou regulamentares
que lhe forem aplicados e é composta por elementos da própria escola ou que tem
filhos estudando na mesma.
Os objetivos da APMF são:
- Discutir, no seu âmbito de ação, sobre ações de assistência ao
educando, de aprimoramento do ensino e integração família – escola –
comunidade, enviando sugestões, em consonância com a proposta pedagógica
para apreciação do Conselho Escolar e equipe-pedagógica-administratica.
- Prestar assistência aos educandos, professores e funcionários,
assegurando-lhes melhores condições de eficiência escolar em consonância com
a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino.
- Buscar a integração dos segmentos da sociedade organizada, no
contexto escolar, discutindo a política educacional, visando sempre a realidade
dessa comunidade.
- Proporcionar condições ao educando, para participar de todo o
processo escolar, estimulando sua organização em Grêmio Estudantil com o apoio
da APMF e o Conselho Escolar.
- Representar os reais interesses da comunidade escolar, contribuindo
dessa forma, para a melhoria da qualidade do ensino, visando uma escola pública,
gratuita e universal.
- Promover o entrosamento entre pais, alunos, professores e
funcionários e toda a comunidade, através de atividades sócio-educativa-cultural-
desportivas, ouvido o Conselho Escolar.
- Gerir a administrar os recursos financeiros próprios e os que lhes forem
repassados através de convênios, de acordo com as prioridades estabelecidas em
reunião conjunta com o Conselho Escolar, com registro em livro ata.
- Colaborar com a manutenção e conservação do prédio escolar e suas
instalações, conscientizando sempre a comunidade para a importância desta ação.
6.20 Conselho Escolar
Este é um órgão colegiado de natureza consultiva, deliberativa e fiscal.
Tendo por finalidade promover articulação entre os vários segmentos
organizados da sociedade e os setores da escola, a fim de garantir a eficiência e a
qualidade do seu funcionamento.
O seu poder de decisão não é absoluto, suas decisões não podem ir contra a
função da Escola e as leis que regem a sociedade brasileira, o estado, o município,
o Regimento Escolar e os princípios éticos.
6.21 Grêmio Estudantil
Neste Estabelecimento de ensino encontra-se um Grêmio Estudantil ativo e
envolvido que trabalha junto com a direção, equipe pedagógica, professores e
alunos para que o ensino de qualidade e democrático acontece aqui em Japira.
O Grêmio tem por objetivo:
- Representar condignamente o corpo discente;
- Defender os interesses individuais e coletivos dos alunos do Colégio;
- Incentivar a cultura literária, artística e desportiva de seus membros;
- Promover a cooperação entre administradores, funcionários,
professores e alunos no trabalho Escolar buscando seus aprimoramentos;
- Realizar intercâmbio e colaboração de caráter cultural e educacional
com outras instituições de caráter educacional, assim como a filiação às entidades
gerais UMES (União Municipal dos Estudantes Secundaristas), UPES (União
Paranaense dos Estudantes Secundaristas) e UBES (União Brasileira dos
Estudantes Secundaristas);
- Lutar pela democracia permanente na Escola, através do direito de
participação nos fóruns internos de deliberação da Escola.
6.22 Projetos Realizados
Nossa escola desenvolve projetos que abaixo serão nomeados:
- Se posso ser o melhor, por que não tentar?
- Desintoxicando o Meio Ambiente
- Formas de Aproveitamento do Lixo Reciclável
- Descentralização da Equipe Pedagógica
- Física mais que Divertida
- Comemorando o Folclore
- Informática: Uma Ferramenta Serviço da Comunidade
- A História da Educação no Município
- Projeto de Aprendizagem: Parceiros, na busca do conhecimento
MARCO SITUACIONAL
7- HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO
7.1 - PERÍODO MATUTINO
7:30 ÀS 8:20
8:20 ÀS 09:10
9:10 ÀS 10:00
INTERVALO DE 10 MINUTOS
10:10 ÀS 11:00
11:00 ÀS 11:50
7.2 - PERÍODO VESPERTINO
12:50 ÀS 13:40
13:40 ÀS 14:30
14:30 ÀS 15:20
INTERVALO DE 10 MINUTOS
15:30 ÀS 16:20
16:20 ÀS 17:10
7.3- PERÍODO NOTURNO
18:45 ÀS 19:35
19:35 ÀS 20:25
20:25 ÀS 21:15
INTERVALO DE 10 MINUTOS
21:25 ÀS 22:15
22:15 ÀS 23:00
8 - PESSOAL DA INSTITUIÇÃO
8.1 - Direção e Equipe Pedagógica
Função Nome Vínculo Carga
Horária
Diretor Irineu Ribeiro de Camargo Junior QPM 40
Diret. Auxiliar Marcelo Antonio Nader de Oliveira QPM 20
Pedagoga Andréia Cristina da Cunha QPM 20
Pedagoga Valquíria Bispo dos Santos QPM 20
Pedagoga Fátima Regina de Almeida QPM 20
8.2-Apoio Técnico – Administrativo:
Função Nome Vínculo Carga
Horária
Secretária Karla de Fátima da Silva Matozinho QFEB 40
A. Administrativo Elizabeth Nunes QFEB 40
A. Administrativo Elizabeth das Graças Lopes de Oliveira QFEB 40
A. Administrativo Conceição Aparecida Luiz QFEB 40
A. Administrativo Margarida Trigo de Azevedo QFEB 40
A. Administrativo Nivaldo Nicolau QFEB 40
A. Administrativo Lourival de Oliveira Junior QFEB 40
8.3-Auxiliar de Serviços Gerais:
Nome Vínculo Carga Horária
Cleuseli de Fátima Araújo CLAD 40
Lucivana Conceição da Silva QFEB 40
Macaria Aguiar da Silva QFEB 40
Maria de Fátima Simões CLAD 40
Maria Eunice dos Santos CLAD 40
Marly Bueno Mendes QFEB 40
Rita Maria da Silva CLAD 40
Stella Pereira QFEB 40
8.4 – Corpo Docente
Professor Disciplina Vínculo
Adriana Augusta Batista Nogueira Biologia /Ciências QPM
Alessandra Dias de Camargo Matematica QPM
Alessandra Moreira Silva Mesquita História QPM
Ana Cristina da Silva L. Portuguesa REPR
Caroline Gomes das Neves Inglês QPM
Daiana Rodrigues Barbosa Filosofia QPM
Dayse Elaine Camargo dos Santos L. Portuguesa REPR
Dulce Edna de Oliveira Santos Arte QPM
Edna Aparecida dos Reis Ed. Física QPM
Elvio Luiz Alexandre S. Camargo Geografia REPR
Heber Luiz Bueno Ed. Física REPR
Helena de Paula Moreno Santos Matemática QPM
Ildemara Bufren Simão Levy Matemática QPM
Jacira Pereira Souto História QPM
Jaqueline Yagui Martins Língua Portuguesa QPM
Jusciane Maria P. S. S. Camargo Ed. Especial QPM
Kássia Cristina Marques Física REPR
Keller Cristina Terezin Matemática QPM
Liderci Bordin Ciências QPM
Marcos Aurélio de Assis História QPM
Maria Cecília Gemin Capelossi Matemática QPM
Maria Helena Arteiro Bueno Ed. Especial QPM
Maria Lúcia Marques Arte QPM
Marina Magalhães de Oliveira Biologia QPM
Mariusa Pereira L. Portuguesa/Inglês QPM
Marlene Jassek de Oliveira Química QPM
Odiney Edson de Oliveira História QPM
Regina Maria de Oliveira Santos L. Portuguesa QPM
Ronaldo Ferreira de Camargo Ed. Física QPM
Rosi de Fatima Oliveira Santos L. Portuguesa QPM
Rosilaine Blanco Cardoso LEM – Inglês QPM
Samantha de Lima Reimão História QPM
Tereza de Souza Mendes Nunes LEM – Inglês QPM
CONCLUSÃO
Ao finalizar esta tarefa de elaboração do Projeto Político Pedagógico de
nossa escola, temos a sensação e a convicção de dever cumprido.
Muitas conquistas foram alcançadas, muitos esforços foram despendidos.
Nem tudo foi fácil, nem tudo foi perfeito.
Entre as dificuldades encontradas houve aquelas provenientes da escassez
de tempo e imperfeições na compreensão e assimilação dos objetivos e itinerários
desejados pela SEED e demais instituições relacionadas ao Projeto.
O tempo, já se disse, foi um fator importante no campo das dificuldades por
dois motivos: primeiro, porque o período normal de trabalho na escola era exíguo e
insuficiente em função da demanda requerida. Houve muito trabalho realizado em
casa em período extra-trabalho escolar; um segundo motivo foi a dificuldade de
reunião total e completa dos professores. Todos têm seus horários repletos, tanto
nesse estabelecimento quanto em outros. Também não foi tarefa fácil a motivação
para refletirem e decidirem por um novo pensar e fazer. De início, todos ficaram
perplexos e desorientados quanto à formalidade de pôr no papel seu planejamento,
mas afinal, com bibliografia e materiais a eles oferecidos, chegaram a elaborar seus
respectivos planos. Não ficaram perfeitos, mas foram fruto de um primeiro esforço, o
que já é muito importante.
Se houve um ponto alto e marcante na elaboração desse projeto foi a união
e integração eficientes entre Direção, Secretaria, Pedagogos, Corpo Docente, Corpo
Discente e familiares. Os funcionários deram sua colaboração, no sentido de auxiliar
com seus préstimos nos momentos em que serviços manuais eram essenciais para
a continuidade e aproveitamento dos trabalhos.
Temos a convicção de que o Projeto representa um esforço coletivo, e de
certa forma limitado. Temos clareza que este documento não está acabado, mas sim
em permanente reconstrução. Mas o que mais fica saliente é que houve um imenso
esforço, uma grande boa vontade e uma frutífera corrente de colaboração e mútua
ajuda.
O Projeto sofrerá correções, novas orientações, adquirirá novas feições no
futuro. No entanto, no presente foi uma boa semente, jogada numa terra
esperançosamente fértil e que, portanto, cultivada progressivamente, não fará outra
coisa que dar abundantes frutos para uma benéfica colheita da ação educativa do
Colégio estadual Coronel Joaquim Pedro de Oliveira.
BIBLIOGRAFIA
COLOMBO, Irineu; MICHELETI, Nedson. LDB: As Novas Diretrizes da Educação Básica. Curitiba: América, [s.d.]. MELLO, Guiomar Namo de; DALLAN, Maura Chezzi; GRELLET,Vera. Roteiro de Análise da Proposta Pedagógica. Curitiba: Secretaria de Estado do Paraná, 2000 . MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Parâmetros Curriculares Nacionais: 1ª a4ª séries. Brasília, 1997 PARANÁ. Secretaria do Estado da Educação, Departamento de Ensino Fundamental. Semana de Estudos Pedagógicos Descentralizados – Educação do Campo, 2005 PARANÁ. Secretaria do Estado da Educação. Curso de Diretrizes Pedagógicas Administrativas para a Educação Básica, Julho/2005. PARANÁ. Secretaria do Estado da Educação. Plano Estadual de Educação – Uma Construção Coletiva (versão preliminar). Julho/2004 PARANÁ. SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – Material de Apoio: Instrumentalização à Construção da Proposta Pedagógica das Escola. Faxinal do Céu, 2000. VEIGA, Ilma Passos A. Perspectivas para Reflexão em torno do Projeto Político-Pedagógico In: VEIGA, Ilma Passos A;RESENDE, Lúcia Maria Gonçalves de (orgs.) . Escola, Espaço do Projeto Político-Pedagógico. Campinas: Papirus, 1998.
ANEXOS
MATRIZ CURRICULAR
Matriz Curricular: Ensino Fundamental – Segundo Segmento – diurno
MATRIZ CURRICULAR – ENSINO FUNDAMENTAL REGULAR DE 5ª A 8ª SÉRIE
NRE: IBAITI
MUNICÍPIO: JAPIRA
ESTABELECIMENTO: 00165 - Colégio Estadual Cel. Joaquim Pedro de Oliveira –
EFM
ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná
CURSO: 4000 – ENSINO FUND. 6/9 ANO TURNO: Manhã
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2012 - SIMULTÂNEA MÓDULO: 40 SEMANAS
BASE
NACIONAL
COMUM
6º ano 7º ano 8º ano 9º ano
Arte
2
2
2
2
Ciências
3
3
4
4
Educação Física
3
3
3
3
Ensino Religioso*
1
1
-
-
Geografia
3
3
3
3
História
3
3
3
3
Língua Portuguesa
4
4
4
4
Matemática
4
4
4
4
SUBTOTAL
22
22
23
23
PARTE
DIVERSIFICADA
Língua Estrangeira** Inglês
2
2
2
2
SUBTOTAL
2
2
2
2
TOTAL GERAL
24
24
25
25
* Oferta obrigatória e de matrícula facultativa, não computada nas 800 horas.
** O idioma será definido pelo Estabelecimento de Ensino.
MATRIZ CURRICULAR – ENSINO FUNDAMENTAL REGULAR DE 5ª A 8ª SÉRIE
NRE: IBAITI
MUNICÍPIO: JAPIRA
ESTABELECIMENTO: 00165 - Colégio Estadual Cel. Joaquim Pedro de Oliveira –
EFM
ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná
CURSO: 4000 – ENSINO FUND. 6/9 ANO TURNO: Tarde
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2012 - SIMULTÂNEA MÓDULO: 40 SEMANAS
BASE
NACIONAL
COMUM
6º ano 7º ano 8º ano 9º ano
Arte
2
2
2
2
Ciências
3
3
4
4
Educação Física
3
3
3
3
Ensino Religioso*
1
1
-
-
Geografia
3
3
3
3
História
3
3
3
3
Língua Portuguesa
4
4
4
4
Matemática
4
4
4
4
SUBTOTAL
22
22
23
23
PARTE
DIVERSIFICADA
Língua Estrangeira** Inglês
2
2
2
2
SUBTOTAL
2
2
2
2
TOTAL GERAL
24
24
25
25
* Oferta obrigatória e de matrícula facultativa, não computada nas 800 horas.
** O idioma será definido pelo Estabelecimento de Ensino.
Matriz Curricular: Ensino Fundamental – Segundo Segmento - noturno
MATRIZ CURRICULAR – ENSINO FUNDAMENTAL REGULAR DE 5ª A 8ª SÉRIE
NRE: IBAITI
MUNICÍPIO: JAPIRA
ESTABELECIMENTO: 00165 - Colégio Estadual Cel. Joaquim Pedro de Oliveira –
EFM
ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná
CURSO: 4000 – ENSINO FUND. 6/9 ANO TURNO: Noite
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2012 - SIMULTÂNEA MÓDULO: 40 SEMANAS
BASE
NACIONAL
COMUM
6º ano 7º ano 8º ano 9º ano
Arte
2
2
2
2
Ciências
4
4
4
4
Educação Física
2
2
2
2
Ensino Religioso*
-
-
-
-
Geografia
4
3
3
4
História
3
4
4
3
Língua Portuguesa
4
4
4
4
Matemática
4
4
4
4
SUBTOTAL
23
23
23
23
PARTE
DIVERSIFICADA
Língua Estrangeira** Inglês
2
2
2
2
SUBTOTAL
2
2
2
2
TOTAL GERAL
25
25
25
25
* Oferta obrigatória e de matrícula facultativa, não computada nas 800 horas.
** O idioma será definido pelo Estabelecimento de Ensino.
Matriz Curricular: Ensino Médio – Diurno
MATRIZ CURRICULAR – ENSINO MÉDIO REGULAR DE 1ª A 3ª SÉRIE
NRE: IBAITI MUNICÍPIO: JAPIRA
ESTABELECIMENTO: 00165 - Colégio Estadual Cel. Joaquim Pedro de Oliveira –
EFM
ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná
CURSO: 0009 – ENSINO MÉDIO TURNO: Manhã
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2012 – SIMULTÂNEA MÓDULO: 40 SEMANAS
BASE
NACIONAL
COMUM
1ª série 2ª série 3ª série
ARTE
2
2
2
BIOLOGIA
2
2
2
EDUCAÇÃO FÍSICA
2
2
2
FÍSICA
2
2
3
FILOSOFIA
2
2
2
GEOGRAFIA
2
2
3
HISTÓRIA
2
3
3
LÍNGUA PORTUGUESA
3
2
2
MATEMÁTICA
2
2
2
QUÍMICA
2
2
2
SOCIOLOGIA
2
2
2
SUBTOTAL
23
23
23
LEM – INGLÊS
2
2
2
SUBTOTAL
2
2
2
TOTAL GERAL
25
25
25
Nota: Matriz Curricular de acordo com a LDBEN nº 9394/96
* O idioma será definido pelo Estabelecimento de Ensino.
MATRIZ CURRICULAR – ENSINO MÉDIO REGULAR DE 1ª A 3ª SÉRIE
NRE: IBAITI MUNICÍPIO: JAPIRA
ESTABELECIMENTO: 00165 - Colégio Estadual Cel. Joaquim Pedro de Oliveira –
EFM
ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná
CURSO: 0009 – ENSINO MÉDIO TURNO: Tarde
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2012 – SIMULTÂNEA MÓDULO: 40 SEMANAS
BASE
NACIONAL
COMUM
1ª série 2ª série 3ª série
ARTE
2
2
2
BIOLOGIA
2
2
2
EDUCAÇÃO FÍSICA
2
2
2
FÍSICA
2
2
3
FILOSOFIA
2
2
2
GEOGRAFIA
2
2
3
HISTÓRIA
2
3
3
LÍNGUA PORTUGUESA
3
2
2
MATEMÁTICA
2
2
2
QUÍMICA
2
2
2
SOCIOLOGIA
2
2
2
SUBTOTAL
23
23
23
LEM – INGLÊS
2
2
2
SUBTOTAL
2
2
2
TOTAL GERAL
25
25
25
Nota: Matriz Curricular de acordo com a LDBEN nº 9394/96
* O idioma será definido pelo Estabelecimento de Ensino.
Matriz Curricular: Ensino Médio - Noturno
MATRIZ CURRICULAR – ENSINO MÉDIO REGULAR DE 1ª A 3ª SÉRIE
NRE: IBAITI MUNICÍPIO: JAPIRA
ESTABELECIMENTO: 00165 - Colégio Estadual Cel. Joaquim Pedro de Oliveira –
EFM
ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná
CURSO: 0009 – ENSINO MÉDIO TURNO: Noite
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2012 – SIMULTÂNEA MÓDULO: 40 SEMANAS
BASE
NACIONAL
COMUM
1ª série 2ª série 3ª série
ARTE
2
2
2
BIOLOGIA
2
2
2
EDUCAÇÃO FÍSICA
2
2
2
FÍSICA
2
2
3
FILOSOFIA
2
2
2
GEOGRAFIA
2
2
3
HISTÓRIA
2
3
3
LÍNGUA PORTUGUESA
3
2
2
MATEMÁTICA
2
2
2
QUÍMICA
2
2
2
SOCIOLOGIA
2
2
2
SUBTOTAL
23
23
23
LEM – INGLÊS
2
2
2
SUBTOTAL
2
2
2
TOTAL GERAL
25
25
25
Nota: Matriz Curricular de acordo com a LDBEN nº 9394/96
* O idioma será definido pelo Estabelecimento de Ensino.