CLIPPING ANO I NÚMERO 03 DATA 13 a 19 /12
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O governo federal publicou,
na última sexta-feira (12), no
Diário Oficial da União, o de-
creto que institui o chamado
eSocial, sistema que vai uni-
ficar o envio de informações
pelo empregador em relação
aos seus empregados. Os da-
dos informados, por meio da
nova plataforma, referem-se
à escrituração das obrigações
fiscais, previdenciárias e trab-
alhistas.
O representante do Consel-
ho Federal de Contabilidade
(CFC), Cassius Coelho, afirma
que os profissionais de contab-
ilidade são os grandes agentes
da implantação do eSocial, pois
trabalham diretamente com
esse tipo de informação. “Esses
profissionais são o principal
elo para divulgar o eSocial no
ambiente corporativo e para
mostrar como o projeto fun-
cionará. Agora, é fundamental
que eles busquem se aprofun-
dar nas mudanças que a nova
sistemática está trazendo, para,
assim, orientar as empresas e
contribuir para a superação
dos desafios que empregadores
terão pela frente para cumprir
a nova obrigação”, diz.
Coelho representa o CFC no
Grupo de Trabalho Confed-
erativo (GTC), criado para
acompanhar a implementação
da plataforma. Além do CFC,
participam outras entidades,
incluindo a Fenacon, o Sescon-
SP, a Receita Federal, a Caixa
Econômica, o INSS, os Minis-
térios da Previdência e do Tra-
balho e Emprego, entre outras.
Desde o início das atividades
do grupo, uma das preocupa-
ções foi entender prazos e ob-
rigações das empresas.
“A velocidade das mudanças é
uma preocupação, já que ex-
iste a necessidade de um in-
vestimento alto por parte das
empresas. Por isso, o trabalho
de capacitação é muito impor-
tante. Precisamos entender o
sistema e as novas alterações,
e, assim, evitar que as com-
panhias sejam multadas. A
orientação, portanto, é que os
profissionais de contabilidade
busquem informações sobre a
nova plataforma. Já é possível,
por exemplo, verificar quais
informações são de preenchi-
mento obrigatório e adiantá-
las, para não ser pego de sur-
presa”, sugere Coelho.
Segundo ele, os encontros
do GTC são extremamente
produtivos e alguns, inclusive,
foram realizados na sede do
CFC, em Brasília. “Consegui-
mos avançar nos temas levan-
tados. Apresentamos, ainda,
uma proposta factível de cro-
nograma de vigência do siste-
ma e de escalonamento, pois
Contábeis - 17.12
Profissionais de contabilidade são fundamentais para imple-mentação do eSocial
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escutamos os vários segmentos
presentes, e, agora, esperamos
que seja acatado pelas instân-
cias estratégicas de todos os
órgãos gestores e oficializado,
dando continuidade a esse tra-
balho”, afirma.
A expectativa é que o manual
do eSocial seja divulgado nos
próximos dias. O material
tem como objetivo orientar
o empregador/contribuinte
em relação à a nova forma de
cumprimento de suas obriga-
ções por meio da utilização do
eSocial.
“As informações são prestadas
ao eSocial por meio dos se-
guintes grupos de eventos: ini-
ciais, de tabelas, não periódi-
cos e periódicos. Cada evento
possui um leiaute específico,
com regras de validação pré-
definidas, que será disponibi-
lizado com a publicação do
manual, permitindo às empre-
sas adequar seus sistemas para
gerar os arquivos necessários
para envio ao sistema”, conclui
Coelho.
O decreto, publicado no dia 12
de dezembro, institui, ainda,
dois comitês: o Diretivo, que
será composto pelos secre-
tários executivos dos ministé-
rios da Fazenda, da Previdên-
cia Social, do Trabalho e da
Micro e Pequena Empresa; e
o Comitê Gestor, composto
por representantes dos minis-
térios do Trabalho e da Previ-
dência Social, Receita Federal,
Instituto Nacional do Seguro
Social (INSS) e Conselho Cu-
rador do FGTS, representado
pela Caixa, agente operador do
FGTS.
Entre outras atribuições, o Co-
mitê Diretivo fixará o prazo
máximo da substituição do
modelo atual de apresenta-
ção dos dados pelo eSocial.
O colegiado também será re-
sponsável por estabelecer as
diretrizes gerais, formular as
políticas, propor o orçamento
e acompanhar a execução das
ações referentes ao sistema. Já
o Comitê Gestor deverá esta-
belecer diretrizes para o fun-
cionamento e divulgação do
sistema, incluindo como im-
plantar e manter o eSocial.
Sobre o CFC
O Conselho Federal de Cont-
abilidade (CFC) é uma autar-
quia federal, dotada de per-
sonalidade jurídica de direito
público, criada pelo Decreto-
Lei nº 9.295/46, de 27 de maio
de 1946. O principal objetivo
do CFC é registrar, norma-
tizar, fiscalizar, promover a
educação continuada e editar
Normas Brasileiras de Cont-
abilidade de natureza técnica e
profissional. O conselho possui
um representante em cada Es-
tado, e no Distrito Federal, que
atua nos Conselhos Regionais
de Contabilidade. Atualmente,
existem aproximadamente 500
mil profissionais no País, in-
cluindo contadores e técnicos
em contabilidade.
Fonte: Maxpressnet
Contábeis - 17.12
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Respondido por Gean Chu, em-
preendedor
Muitas cabeças juntas pensam
melhor do que uma. Dentro de
uma corporação, um dos bens
mais preciosos são as cabeças pen-
sando em prol do sucesso da em-
presa, e para tirar maior proveito
possível disso, é importante que
a equipe tenha um espírito de co-
laborativismo.
O primeiro passo para que isso
aconteça é que todos se sintam à
vontade para compartilhar suas
opiniões com colegas e superiores,
sem medo de serem ridiculariza-
dos ou repreendidos por isso. O
diálogo deve ser algo estimulado,
inclusive entre setores diferentes
da empresa, pois cada um possui
uma maneira diferente de resolv-
er problemas, e essa troca de ex-
periências pode vir a trazer ideias
reveladoras.
O empreendedor também deve
investir em diferentes meios de
comunicação na empresa, pois
da mesma maneira que existem
pessoas que possuem facilidade
Exame - PME 16.12
Como transformei minha empresa em um ambiente colaborativo
Apesar de ser negligencia-
do por muitas pessoas, o
lado emocional influencia
muito no âmbito profis-
sional chegando, inclusive,
a afetar a concentração e
a produtividade. Na maio-
ria das vezes, esse é um
processo inconsciente,
que também é afetado por
razões biológicas ligadas ao
estresse.
No entanto, é possível
treinar o organismo para
responder positivamente
aos estímulos negativos do
estresse e retomar o con-
trole emocional. Confira as
dicas preparadas pela Uni-
versia Brasil e saiba como
combater o nervosismo.
1-Mantenha o foco no mo-
mento atual
Evite pensar demais no pas-
sado, revivendo problemas,
ou ficar ansioso, se anteci-
pando aos acontecimentos.
Em outras palavras, se você
teve um dia ruim no trab-
alho ontem, faça o seu mel-
hor hoje, com total concen-
tração, e não pense demais
nas consequências que isso
pode gerar na próxima re-
união, por exemplo.
2-Conheça a si próprio
Saber lidar com as próprias
emoções é muito impor-
tante para combater os
picos de estresse. Procure
fazer uma auto análise e
entender quais fatores te
desestabilizam. Ao identi-
ficar os focos de problema,
fica mais fácil se controlar e
evitar situações de crise.
3-Pense positivo
Em momentos de ner-
voso, sentimentos como
a raiva e a ansiedade cos-
tumam gerar pensamentos
extremamente negativos,
que alimentam um círculo
vicioso. Quebre essa lógica
controlando seus pensam-
entos, dizendo a si próprio
coisas positivas. Outro
ponto positivo é que, ao
fazer isso, você não exagera
e dá a dimensão exata ao
problema, lidando com ele
de maneira melhor.
Fonte: Universia Brasil
Contábeis 18.12
Conheça 3 dicas para não se deixar abater pelo estresse
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de expor suas ideias, existem
também os introvertidos, que
podem possuir ideias bril-
hantes, mas que não se sentem
tranquilos ao se expor.
Encontros periódicos de fo-
mento às ideias podem ser
criados para estimular a par-
ticipação de todos os colab-
oradores e fazê-los se sentirem
com mais poder sobre a em-
presa, pois suas opiniões são
muito valiosas.
Ao se exercer uma tarefa por
um longo tempo, bons profis-
sionais certamente buscam
maneiras de tornar seu trab-
alho mais rápido e prático. E,
é aí que surgem as melhores
práticas que podem ser apli-
cadas por outros colegas e até
mesmo em diferentes áreas da
empresa. Toda ideia deve ser
bem vinda, e o dono da ideia
deve ser sempre reconhecido e
valorizado perante a todos.
O colaborativismo não se re-
sume aos funcionários da em-
presa. O mesmo conceito pode
ser estendido a clientes e par-
ceiros de negócio, pois cada
um interage com os processos
da empresa sob uma perspec-
tiva diferente, oportunizando
insights diferentes.
Hoje, o colaborativismo é um
pilar de nossa empresa e que
foi estendido inclusive à rede
franqueada, por meio de gru-
pos de discussão online e ca-
nais de comunicação diretos
com a diretoria da rede para
fomento de ideias. Nosso ob-
jetivo atual é trazer cada vez
mais engajamento de clientes,
buscando incentivar as ideias
deles também sobre nossas de-
cisões, como novos sabores e
novas lojas.
Pretendemos também estre-
itar o diálogo com a rede fran-
queada ainda mais, a fim de
fomentar mais ideias sobre os
problemas e oportunidades do
dia a dia da rede, por meio da
criação de comissões de fran-
queados para debate de temas
específicos.
CONTINUAÇÃO Exame - PME 16.12
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São Paulo – Faltam pouco mais de 15 dias para o final do ano e muitos empreendedores já estão
terminando o planejamento de 2015.
Se o seu negócio sofreu com um 2014 menos aquecido e precisa recuperar a força para fechar
bem o ano, a tarefa é difícil, mas não impossível. Com uma mudança por dia, é possível dar uma gui-
nada na sua pequena empresa antes que 2014 acabe. Veja as dicas abaixo.
Exame.com - PME 16.12
Como revolucionar seu negócio até o final do ano
Dia 1: Organize a bagunça
Contas misturadas, desconhecimento de indicadores e falta de capital. Esses são apenas três
dos piores problemas que os empreendedores podem ter quando as finanças da empresa viram uma
bagunça. Quem quer organizar as finanças da empresa precisa ser disciplinado. Separe as contas pessoal
e empresarial para começar.
Dia 2: Tenha um fluxo de caixa perfeito
A expressão “fechar o caixa” faz parte do vocabulário de quase todo comerciante. Antes de baixar
as portas e ir para casa, é preciso conferir tudo que foi pago e recebido e checar com o dinheiro do caixa.
Um fluxo de caixa perfeito é aquele que leva dedicação e disciplina dos empresários.
O primeiro passo é separar as saídas de dinheiro em pelo menos três categorias: fornecedores,
despesas e outras saídas. Esta operação deve ser feita diariamente e depois de calcular o valor das entra-
das menos o das saídas, somando ao saldo inicial, o empresário tem acesso ao saldo final do dia. Este
número deve bater com o que há nas contas bancárias.
Dia 3: Controle os gastos
Ainda na área de finanças, com as contas organizadas, é hora de controlar gastos. Converse com
o seu contador e regularize todas as pendências de impostos e encargos, tente renegociar dívidas, cheque
os valores pagos em tarifas bancárias e negocie melhores condições.
Dia 4: Coloque as planilhas em dia
Com o auxílio de algumas planilhas é possível diminuir a exposição da empresa a riscos. Coloque
em dia as planilhas de vendas, de caixa, de funcionários, o Demonstrativo de Resultados do Exercício, o
controle de compras e estoque e a de recebimentos e pagamentos.
Dedique algum tempo para atualizar os dados do ano e já fazer projeções para 2015. Assim, sua
empresa não começa o ano desprevenida.
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Dia 5: Avalie sua precificação
Reveja a forma como seus produtos estão sendo precificados. Um erro neste cálculo pode ser
crucial para o desenvolvimento do negócio. Se você oferece um produto ou serviço inédito no mercado,
entenda qual o valor o cliente dá para aquela solução e não calcule apenas o custo de produção.
Dia 6: Reveja sua margem de lucro
Se você está em dúvida sobre a margem de lucro dos seus produtos, é hora de refazer a conta e
entender como pensa o seu cliente. Incluir nesse cálculo o valor da marca e do diferencial do seu negó-
cio pode ser uma boa jogada para aumentar a margem. Se elas estiverem muito altas, é o momento de
reavaliar também.
CONTINUAÇÃO Exame.com - PME 16.12
Dia 7: Você conhece sua rentabilidade?
A rentabilidade é um importante indicador de desempenho de um negócio e mede o potencial
que o negócio tem de retorno. Divida o lucro da empresa pelo valor do investimento inicial. O resul-
tado, em percentual, é a rentabilidade no período analisado. Isso vai mostrar se a empresa está trazendo
retornos positivos e ajustar a rota, se for o caso.
Dia 8: Olhe para o futuro
Se você quer que seu negócio cresça sem ficar no vermelho, é preciso começar organizando a
contabilidade e as finanças. Faça um planejamento estratégico detalhado e avalie seu nível de endivida-
mento. Com as dívidas muito altas, a empresa pode ter dificuldades para crescer no futuro.
Dia 9: Você é um bom líder?
Já parou para pensar se você é um líder à altura da sua empresa e da sua equipe? Fazer uma
avaliação pessoal e da gestão adotada até hoje é indispensável para continuar crescendo. Teste suas ha-
bilidades e procure melhorar pontos negativos. Conversar com a equipe para um feedback pode ser
interessante.
Dia 10: Anime a equipe
Na reta final do ano, procure animar as pessoas que trabalham com você. Evite frases como “por
que você não fez de outra forma?” ou “para trabalhar neste time, é preciso suar a camisa”. Ao invés de
incentivar, essas frases funcionam como um balde de água fria na equipe de trabalho.
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Dia 11: Avalie os colaboradores
Depois de avaliar como sua atitude impacta a equipe, é importante fazer uma avaliação de cada
um dos funcionários também. Identificar uma pessoa que desanima e desmotiva os outros pode ajudar
a resolver problemas de relacionamento e melhorar a gestão do negócio. Geralmente, essas pessoas têm
comportamento agressivo quando são confrontadas e evitam a convivência em clima amigável.
Dia 12: Assuma responsabilidade
Algumas tarefas na empresa precisam ser feitas pelo dono. Delegar é indispensável para o negó-
cio crescer, mas o empreendedor deve chamar a responsabilidade para si quando for hora de pensar na
estratégia do negócio e tomar decisões difíceis.
CONTINUAÇÃO Exame.com - PME 16.12
Dia 13: Planeje o marketing
Planeje os próximos movimentos de marketing que você vai fazer na sua empresa. Avalie a eco-
nomia antes de começar e já monte um plano estratégico para não perder de vista as ações necessárias.
Um aspecto que merece destaque é o investimento em comunicação, principalmente em publicidade.
Dia 14: Conheça seu cliente a fundo
Dedique um dia inteiro a descobrir quem é de fato o cliente do seu engócio e o que ele quer. Isso
pode te fazer economizar meses de trabalho no futuro. Se você souber quem é o cliente, fica mais fácil
pensar estratégias, produtos e ações para um público específico, sem perder tempo com alternativas er-
radas.
Dia 15: Não deixe o cliente sair sem comprar
Perder uma venda porque o cliente entra e não encontra o que procura indica que seu negócio
tem um problema. Ofereça uma boa experiência de compra, invista em uma vitrine atrativa, deixe os
produtos acessíveis ao cliente e tenha uma equipe treinada para ajudar o consumidor durante todo o
tempo.
Dia 16: Invista no pós-venda
Bom atendimento e equipe preparada são os primeiros passos para ter clientes felizes. Oriente os
vendedores a tirar as dúvidas do cliente, atender com bom humor e paciência e explicar as especificações
do produto. Um bom atendimento no pós-venda é o começo de uma nova venda sempre.
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Desde o dia 03 de novembro, a Receita
Federal disponibilizou um aplicativo para que
o contribuinte já possa começar a elaborar um
rascunho da declaração IRPF 2015, neste ano de
2014. Apesar do ano já estar no final, será possível
inserir as informações tributárias que possuírem,
para facilitarem a preenchimento no próximo
ano. A partir de 2015, durante todo o ano, quem
declara o imposto de renda poderá preencher a
declaração à medida que os fatos acontecerem.
“A novidade é bastante interessante, pois,
quem gosta de se anteceder poderá já preencher
a declaração com os lançamentos, simulando o
preenchimento no programa gerador da decla-
ração IRPF (PGD IRPF 2015), que será liberado
para os contribuintes só em março de 2015. Lem-
brando que as informações do Rascunho IRPF
poderão ser utilizadas para a declaração de 2015,
com uma simples importação de dados”, explica
o consultor de imposto de renda da Confirp Con-
sultoria Contábil, Rodrigo Zaparoli de Melo.
O aplicativo da Receita Federal pode ser
instalado nos microcomputadores ou nos dis-
positivos móveis, como smartphone e tablets por
meio do novo APP IRPF. “Essa novidade reforça
o que sempre informamos aos nossos clientes, de
que a declaração não deve ser feita apenas quando
abre o período de entrega, mas sim durante todo
ano, já possibilitando que se tenha uma prévia de
qual melhor tipo de declaração a ser enviada e
dos dados a serem inseridos”, explica Zaparoli.
Contudo, o consultor da Confirp alerta
que deve haver cuidado nas informações que são
inseridas nesse rascunho. “Não se sabe qual será
o acesso e utilização da Receita às informações
que forem passadas a esse rascunho, assim, quan-
do se meche muito nos dados ou altera fazendo
projeções, esses poderão ser considerados pelo
governo no futuro”.
Por fim, Zaparoli lembra que a novidade
reduzirá as dificuldades, mas ressalta que se deve
ter cuidado para não jogar comprovantes foras
após a inserção no rascunho. “Continuará sendo
fundamental uma análise posterior das informa-
ções, assim, é imprescindível a guarda correta dos
documentos comprobatórios, o contribuintes
devem ter esses disponíveis por, no mínimo seis
anos”, finaliza.
O contribuinte tem acesso ao aplicativo
no endereço http://www.receita.fazenda.gov.
br/Aplicacoes/ATSDR/IRPFRascunho/index.
asp#infomIRPF. Sendo que os acessos posteri-
ores poderão ser feitos por meio de senha.
Fonte: Segs
Contábeis 17.12
Veja o que muda com o rascunho do Imposto de Renda
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Aprender coisas novas, apesar de ser
uma tarefa que exige muito do profissional, é
um investimento para a vida toda.
Embora o final de ano seja uma ép-
oca para relaxar e se divertir com a família,
é também um momento propício para in-
vestir na sua carreira. Usar seu tempo livre
para aprimorar algumas habilidades pode se
tornar uma grande vantagem futuramente,
então por que não começar já?
Aproveite este período para refletir
sobre quem são as pessoas que você admira
e comece a se informar mais sobre suas tra-
jetórias. Para isso, você pode ler sua biogra-
fia, assistir a algumas entrevistas e até mes-
mo acompanhar o que ela posta nas redes
sociais. A partir disso, você compreenderá
por que você a enxerga como exemplo e sa-
berá identificar as áreas nas quais você deve
investir.
Feito isso, basta você procurar o método
de aprendizado que te agrada mais: textos,
filmes, audiolivros, cursos online ou presen-
ciais, palestras, aplicativos. São muitas as op-
ções, de modo que você pode adequar seus
estudos às mais variadas situações do seu dia.
É comum nestas últimas semanas do
ano que aconteçam eventos de encerramen-
to nas empresas. Além das festas, ocorrem
exposições orais abordando quais foram os
progressos e conquistas dos doze meses que
se passaram e assinalando quais serão os ob-
jetivos para o ano seguinte. Embora algumas
pessoas encarem estas ocasiões como situa-
ções monótonas, elas podem na verdade in-
dicar seus próximos passos.
Por exemplo, se seu chefe declara que
o próximo ano será voltado para social me-
dia e você tem pouco conhecimento na área,
está aí a oportunidade de aprender, tanto
teoricamente - se você considerar o ramo
importante para o seu desenvolvimento
profissional e, por isso, buscar informações
referentes a ele - quanto na prática, isto é, no
dia-a-dia do trabalho.
O mesmo vale para as reuniões de
feedback individuais. Escute o que o seu che-
fe tem a dizer sobre o seu desempenho, pois
ele geralmente deseja ajudá-lo a crescer den-
tro da empresa e como profissional, mesmo
que para isso ele tenha que fazer duras críti-
cas. Ouvi-las não é uma tarefa fácil, porém é
extremamente necessária se seu grande ob-
jetivo for o sucesso na carreira de modo que
você deve encará-las com seriedade.
Aprender coisas novas, apesar de ser
uma tarefa que exige muito do profissional, é
um investimento para a vida toda. Portanto,
vale a pena tentar encontrar um tempo para
desenvolver novos conhecimentos nessa reta
final. Mas não se esqueça: este é um momen-
to de celebração de modo que você deve di-
vidir sua atenção com seus amigos e família.
Fonte: Universia Brasil
Contábeis - 18.12
Quer impulsionar sua carreira? Use seu tempo livre para aprender
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A competitividade do
mercado tem exigido cada vez
mais a busca contínua em apri-
morar a qualidade em todos os
processos e atividades que as
pequenas empresas executam.
O preço de um produto
ou serviço é uma dificuldade en-
frentada pela maioria das peque-
nas empresas. Muitos empreen-
dimentos nascem sem ter um
planejamento coerente, seguido
de uma análise de fatores que in-
fluenciam seu crescimento.
Para conhecer os el-
ementos que compõem o preço
de venda, são necessários pro-
cedimentos que informem sobre
a estrutura patrimonial, pois,
qualquer decisão sobre preço
de venda poderá provocar alter-
ações em todas as áreas da em-
presa e, consequentemente, em
seu relacionamento com o cli-
ente.
Para melhor entender o
processo de formação do preço
de venda e de seus produtos, é
necessário conceituar alguns el-
ementos que são indispensáveis
para este procedimento:
1. Formação de preço sobre lu-
cro: É preciso definir qual será o
custo de produção de seu produ-
to, inserindo os custos admin-
istrativos sobre ele e somando a
margem de lucro desejada para
o seu negócio, desse modo, toda
empresa deve definir quanto de
margem deseja ou precisa ter na
venda de cada produto ou ser-
viço para valer à pena manter o
negócio.
2. Formação de preço de acordo
com o mercado: É necessário
fazer uma pesquisa verificando
qual é o preço praticado pela sua
concorrência e a partir daí esta-
belecer o seu preço. Entretanto, é
um procedimento um pouco ar-
riscado, pois pode ser que o seu
custo de produção seja diferente
do concorrente, e você pode sair
perdendo no mercado, por isso,
analise bem todos os dados e
propostas.
3. Formação de preço sobre valor
percebido: É preciso formular o
preço do seu produto de acordo
com o valor percebido pelo seu
cliente. É fundamental, antes de
qualquer coisa, calcular os cus-
tos operacionais do produto e ter
a percepção de quanto o seu cli-
ente pagaria por aquele bem. É
mais uma questão de se colocar
como consumidor e analisar se
você pagaria determinado valor
por aquele produto.
Apesar das limitações, o conhec-
imento dos custos para uma em-
presa é fator dominante para sua
sobrevivência. É importante sim
saber determinar os custos dos
produtos fabricados ou dos ser-
viços prestados, mas também é
preciso saber otimizar, estudan-
do técnicas que proporcionem a
redução dos custos sem reduzir
a qualidade.
Exame.com - PME 17.12
3 maneiras de precificar seus produtos
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O ano está chegando ao fim e é hora de resolver todas as pendências contábeis para o
início de 2015. A preparação para o IRF, a decisão de manter ou mudar o regime tributário,
conferência de documentos, entre outros procedimentos, acontecem justamente nessa etapa.
Para que nada seja resolvido em cima da hora, vamos listar 5 documentos que os contadores
devem observar para estarem em dia neste início de ano. Confira:
Contábeis 17.12
5 documentos que sua empresa precisa ter em dia para começar o ano com o pé direito
1 – Livros
Os livros são a base fundamental de registros da empresa e trazem todas as informa-
ções contábeis necessárias para o funcionamento da empresa. São eles:
Diário: registra cada transação realizada pela empresa, como compras, vendas, paga-
mentos, recebimentos, etc.
Razão: traz os tipos de pagamento (se foram realizados em bancos, caixas ou fornece-
dores) e as movimentações realizadas.
Entradas e saídas: registram as questões de estoque e vendas de produtos, contro-
lando se deve haver reposição ou aumentar as vendas para ocorrer giro de estoque.
Todos esses livros devem estar de acordo uns com os outros e não podem haver con-
tradições. Por isso, é preciso revisá-los.
2 – Documentos relacionados ao regime
tributário
É no período de fim ou início do ano que
a decisão em se manter os regimes tribu-
tários ou alterá-los devem ser feitos, já
que as alíquotas começam a ser cobradas
a partir de janeiro. Por isso, veja se é ne-
cessário adequar a escolha destes regimes
(simples, lucro presumido, lucro real) no
final desse ano.
3 – Guias
A principal delas é a Guia de Recolhi-
mento do FGTS (Gefip). Mesmo que
ela tenha que ser entregue mensal-
mente, é bom checar se essa documen-
tação está correta em todo final de ano.
Outra guia que deve ser observada é a
Guia da Previdência. Ela comprova que
o pagamento anual da Contribuição
Sindical Patronal foi realizado.
p CLIPPINGCONTINUAÇÃO Contábeis 17.12
4 – Relação anual de informações sociais
Também conhecido como Rais, é o arquivo no qual
constam as contratações realizadas pela empresa, como
forma de garantir que as atividades trabalhistas da orga-
nização estão seguindo as normas da legislação trabal-
hista.
Mesmo que a empresa não tenha realizado nenhuma
contratação, esse documento deve ser entregue todo ano.
Seu envio é realizado pelo site do Ministério do Trabalho
e Emprego e, caso não seja enviado, a empresa poderá
ser multada por dia de atraso da entrega. Se houver al-
gum empregado omitido na relação, também poderá ha-
ver sanção, com o pagamento de R$4,47 por trabalhador
que não conste no documento, aumentando esse valor
conforme o tempo.
5 – Cadastro Geral de Em-
pregados e Desempregados
O Caged também é outra for-
ma de controle sobre os em-
pregados e desempregados por
empresas no Brasil. Todas elas
devem enviar esse documento
para o Ministério do Trabalho,
através do preenchimento do
formulário no site do próprio
ministério. Da mesma forma
que o anterior, caso não seja
entregue, a empresa paga uma
multa e é preciso justificar o
atraso.
Financeone 19.12
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Antes que a empresa
inteira pare para descansar
nas festas de fim de ano, é ne-
cessário realizar alguns cuida-
dos básicos para que o negó-
cio não enfrente problemas
no retorno das atividades.
Deixar as contas pagas
com antecedência, demar-
car o ponto onde projetos ou
negociações pararam e avisar
clientes sobre o período de
paralisação são algumas me-
didas necessárias para que a
empresa saia de férias, segun-
do especialistas ouvidos pelo
UOL.
A principal preocupa-
ção do empresário, de acordo
com consultor em gestão de
pessoas e pós-graduado em
direção de empresas Eduardo
Ferraz, deve ser o pagamento
das contas. Ele afirma que
taxas e impostos que vencem
no período de folga precisam
ser pagos com antecedência.
“Isso evita juros e dores de
cabeça ao retomar as ativi-
dades.”
Segundo o especialista, o
dono da empresa e os chefes
de departamento devem fazer
anotações sobre projetos ou
negociações em andamento
para que possam ser reto-
mados ao término das férias.
“Não dá para confiar apenas
na memória”, diz.
Enviar e-mails ou car-
tas comunicando o período de
férias para os clientes e deixar
respostas automáticas para as
mensagens recebidas também
são medidas para dar tranqui-
lidade ao período de descan-
so. “A empresa pode incluir o
aviso em um cartão de Natal,
seja virtual ou em papel. É
uma maneira sutil de avisar os
clientes sem gerar desconfor-
to para o empresário”, declara
Ferraz.
Não tive tempo de me organi-
zar. E agora?
Para as empresas que
não se organizaram para sair
de férias ainda há tempo de
tomar precauções impor-
tantes, de acordo com Ferraz.
No caso das contas a pagar, a
empresa pode optar por ag-
endar o pagamento pela in-
ternet, o que evita perda de
tempo com deslocamentos até
o banco e filas.
Caso não seja possív-
el enviar e-mails de aviso de
férias para os clientes, Ferraz
diz que a alternativa é comu-
nicar a paralisação na página
inicial do site da empresa e
nas redes sociais.
Para as empresas que prestam
serviços, é de bom tom, se-
gundo o especialista, deixar
telefones de plantão para que
os clientes tenham a quem
recorrer em caso de emergên-
Contábeis - 19.12
Empresa deve pagar contas e avisar clientes antes de sair de férias
p CLIPPING
cia.
“O número dado
precisa ser do dono do negó-
cio ou de um subordinado
com autonomia para tomar
decisão. Não faz sentido
deixar alguém de plantão
apenas para anotar recado”,
declara.
Planejamento financeiro
deve começar um ano antes
O planejamento fi-
nanceiro da empresa para
as férias, no entanto, deve
ser iniciado com um ano
de antecedência, segundo o
professor de finanças da FIA
(Fundação Instituto da Ad-
ministração) Ricardo Hum-
berto Rocha.
De acordo com ele, o mês
de dezembro costuma ser
mais caro para empresas
que optam por dar férias
coletivas à equipe. Entre as
obrigações do mês estão o
pagamento da folha salarial,
da segunda parcela do 13º
salário e um terço de férias
proporcionais ao período de
paralisação.
“O empresário já sabe que
terá esse custo a mais no
final do ano e que o fatura-
mento no último mês será
menor. Ele tem de tratar
isso como despesa fixa e não
pode ser surpreendido”, afir-
ma Rocha.
Por: Afonso Ferreira
Fonte: UOL
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