GABINETE DE COMUNICAÇÃO CLIPPING 2015 Clipping de 28 de outubro -Diário de Coimbra -Diário de Leiria -Diário de Noticias -Jornal de Notícias -Publico -TSF noticias -Rádio Renascença -Agência Lusa -Expresso Câmara Municipal de Pombal Gabinete de Comunicação LARGO DO CARDAL 3100-440 Tel. 236210500 | email:[email protected] | www.cm-pombal.pt
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
EDP Renováveis lucrou 99,6 milhões de euros até setembro
A EDP Renováveis registou lucros de 99,6 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, praticamente duplicando o resultado obtido no período homólogo de 2014, quando obteve 52,9 milhões de euros.
Em comunicado enviado, esta quarta-feira, ao regulador do mercado em Portugal, a CMVM, a elétrica portuguesa dirigida por Manso Neto indica que nos primeiros nove meses do ano as suas receitas cresceram 16%, para 1.079 mil milhões de euros.
O aumento das receitas, explicou a EDP-R, deveu-se à "maior produção (+37 milhões de euros face aos nove meses de 2014), ao preço médio de venda (+ 31 milhões de euros face a 2014) e à evolução cambial (mais 80 milhões de euros)".
"Os outros proveitos operacionais totalizaram 126 milhões de euros (mais 105 milhões de euros face a 2014), explicado principalmente por 102 milhões de euros de ganhos subsequentes à aquisição de controlo de certos ativos da ENEOP", acrescentou a elétrica.
Os custos operacionais (Opex) da EDP-R atingiram os 423 milhões de euros (+ 114 milhões face a 2014), "devido maioritariamente aos abates e a efeitos cambiais".
De janeiro a setembro, a EDP-R produziu 15 TeraWatts/hora de energia limpa, "um aumento de 4% face aos 14,4 TWh nos primeiros nove meses de 2014, com o efeito positivo das adições de capacidade (+1,1 TWh) a mitigar o menor recurso eólico no período. No período o fator de utilização foi de 28% contra os 29% dos nove meses de 2014".
Ainda assim, a produção desceu 4% em Espanha e 1% em Portugal.
"Em Espanha, a EDPR produziu 3,7 TWh (-4% face a 2014), dos quais 92% foram gerados por capacidade com complemento", explicou a empresa, acrescentando que em Portugal a produção nos nove meses "totalizou 1.218 GWh (-1%), dado o menor fator de utilização (27% contra os 30% de 2014), ainda que superior ao esperado" para o período em análise.
O preço de venda médio em Portugal foi de 104,9 euros por cada Megawatt/hora, uma quebra face ao preço médio de 106,7 euros em 2014 e "refletindo a consolidação da ENEOP", adianta a EDP-R. As vendas de eletricidade em Portugal também desceram 3%, de 131 milhões de euros para 127,7 milhões de euros.
O EBITDA (Resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) da empresa cresceu 22%, para 782 milhões de euros, com a margem de EBITDA a aumentar de 69% para 72%.
publicado a 2015-10-28 às 09:05
Para mais detalhes consulte:http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=4858907
de pagar pensões ou subsídios", "porque isso são coisas a ver entre a Segurança Social e o próprio Ministério da Saúde".
"Está tudo descoordenado: há pessoas que beneficiam de três e quatro reformas, enquanto outras têm dificuldade em ter uma mínima." Na projecção deste especialista, uma secretaria de Estado nesses moldes "teria como fazer a coordenação das políticas: a racionalização, a coordenação, a proposição", por exemplo.
Aumento da idade da reforma é "tendência natural"
O director do Instituto do Envelhecimento da UL admite, por outro lado, que o aumento da idade da reforma seja natural. “Antigamente, era 65, passou para 66 e falase em 67 anos."
" A tendência é naturalmente para aumentar, até porque as pessoas vivem mais e começam a trabalhar mais tarde. Nem sequer trabalham mais: trabalham o mesmo. Em vez de trabalharem dos 20 aos 65, podem trabalhar dos 25 aos 70, o que, do estrito ponto de vista do envelhecimento activo e da esperança de vida, nem sequer os prejudica, porque reconhecidamente, de uma forma geral, faz bem à saúde", indica.
Manuel Villaverde Cabral afirma ainda que os estudos remetem para uma realidade diferente daquela que é vendida pelos políticos, e, por isso, o sociólogo não acredita na possibilidade da reposição de pensões.
“Espanha durante a crise desde 2008 para cá – já fez duas reformas. Portugal não fez nenhuma. Apenas mexeram na idade, mas isso só tem influência no futuro, e depois fizeram cortes."
"Os cortes não são reformas, são cortes. A mim, o próximo governo socialista diz que me vai devolver. É engraçado, mas eu não acredito. Convinhame mas não acredito. Eu não acredito, porque não sei de onde viria o dinheiro", observa.
Manuel Villaverde Cabral lembra também que a esperança de vida transporta para uma nova realidade: a da identificação de uma “quarta idade”. "A quarta idade vaise fazendo naturalmente. Neste momento os dois segmentos etários que mais crescem proporcionalmente são a casa dos 80 e a casa dos 90 anos. O crescimento das pessoas com 80 e 90 anos são os maiores em proporção. Já temos uma quarta idade e isso muda a própria forma como a velhice é vivida.”
Página 2 de 2Renascença - Música e Informação dia a dia
Apadrinhamento civil atrai poucas famílias28 OUTUBRO 2015
A lei que criou a
figura do
apadrinhamento
civil entrou em
vigor há cinco anos,
mas esta solução
para crianças ou
jovens que não
podem ser
adotados tem tido
pouca adesão das
famílias.
Joaquim Ferreira
Em dois anos, 2012 e 2013, não chegou a vinte o número de crianças ou jovens apadrinhados em todo o país. A Segurança Social identificou em 2013, 75 crianças em acolhimento que poderiam ter padrinhos civis, menos uma do que no ano anterior.
Teresa Antunes, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa admite que se trata de uma medida exigente que não convence muitas famílias. "É como pedir a uma família que estabeleça uma relação de parentalidade com uma criança sem contudo serem pais. O que as pessoas nos dizem é que pensavam que se tratasse de uma relação mais esporádica, apoiar uma criança ao fim de semana ou funcionar como uma família amiga", explica a responsável pela Unidade de
Adoção, Apadrinhamento Civil e Acolhimento Familiar da Santa casa da Misericórdia de Lisboa.
Teresa Antunes acrescenta outros obstáculos. A situação económica de muitas famílias, algum desconhecimento sobre o apadrinhamento civil e o facto de os interessados, muitas vezes, não conhecerem quem vão apadrinhar.
A lei entrou em vigor há cinco anos e pode ser uma solução para os menores que não estão em condições de ser adotados. Ao contrário do que acontece nos casos de adoção, a criança ou jovem mantém os laços com a familia biológica.
Na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em cinco anos apenas se registou um caso de apadrinhamento civil.
entregues, arranca segunda fase da "Bolsa de Terras"27 DE OUTUBRO DE 2015
O Ministério da Agricultura lançou esta terça-feira o segundo concurso de cedência de terras a jovens agricultores. A iniciativa pretende incentivar a produção agrícola. Até agora 25% das terras disponíveis foram transacionadas.
Ambiente Ciência e Tecnologia Educação Saúde Justiça Segurança
POLÍTICA SOCIEDADE ECONOMIA DESPORTO INTERNACIONAL CULTURA
EVASÕES NOTICIÁRIOS PROGRAMAS
EM DIRECTO Notícias no Ar São João da Madeira vai ter eleições intercalaresPROGRAMAÇÃO NEWSLETTER
JORNAL DE NOTÍCIAS Maior produtor de carne de porco do mundo considera relatório da OMS "inumano"SITES DO GRUPO
Página 1 de 6Com 25% do terrenos entregues, arranca segunda fase da "Bolsa de Terras" - Socied...
Gabinete de Apoio à PresidênciaGabinete de ComunicaçãoTelem. 926788360 | Tel. 236210505Email:alexandra.serodio@cmpombal.pt www.cmpombal.pt
De: "Expresso Curto" <[email protected]>Para: "alexandra serodio" <alexandra.serodio@cmpombal.pt>Enviadas: Quartafeira, 28 De Outubro de 2015 9:16:57Assunto: Habemus governo
Bom dia, este é o seu Expresso Curto
POR LUÍSA MEIRELESRedatora Principal
28 de Outubro de 2015
Habemus governo
Num tempo recorde, é verdade, e talvez destinado a uma duraçãoigualmente recorde. O governo mais curto de sempre na nossademocracia foi o de Nobre da Costa, nos idos de 1978 e do generalEanesPresidente, e ainda assim durou três meses. É duvidoso queeste chegue lá. A coligação garante que sim. Este é um "Governopara quatro anos", disse Passos Coelho ou "para uma legislatura",na versão de Nuno Magalhães, do CDS, e de "amplo fôlegopolítico", segundo o portavoz do PSD, Marco António Costa. Emboa verdade, ninguém acredita.
"Governo feito com a prata da casa", titulava o Expresso, "Não éuma remodelação, mas quase", dizia o Observador, "Governo
mantém maioria das caras", segundo o Público, "Passos formagoverno de militantes", para o Diário de Notícias, e isto são apenasalguns exemplos de como se pode dizer o mesmo com palavrasdiferentes. É um Governo feito para durar pouco, com a recusa jáprometida pelos três partidos da esquerda.
Como diz a Áurea Sampaio, deste Governo não rezará a História.É um Executivo de mínimos, afirma o Bernardo Ferrão, ou derendição, segundo Daniel Oliveira, e que mereceu de imediato arejeição do PS (nem outra coisa se esperava), um comentárioácido do Bloco de Esquerda e uma quase indiferença do PCP.
Mesmo assim, não foi fácil fazêlo, como aqui se escreve."Estegoverno está cercado antes de nascer. Alguém deixa de ser CEO deuma empresa neste contexto?", citase, a propósito da empresanão menos difícil de arranjar (ou manter) os secretários deEstado. Um ideia resumida ontem por António Vitorino: este é umtempo em que "os ministeriáveis têm o telemóvel desligado".
É por isso que muitos preferem olhar já para a frente, para o quepode acontecer dentro de poucos dias. Reflete sobre isso o RicardoCosta (Um passo à frente, dois à retaguarda) quando coloca aquestão de quanto tempo espera a coligação estar na oposição, etambém noutro ângulo, o Henrique Monteiro, que pensa já naalternativa de Costa. Feroz e corrosivamente combatida, como sedepreende das palavras de João Marques de Almeida, que aqualifica simplesmente como "antidemocrática e antieuropeia".
Os tempos são de paixão e crispação, todos já perceberam, masesperemos que não haja faísca capaz de os fazer descambar, que oque há já chega para lembrar o PREC a quem o viveu. Pelos vistos,ou uns têm saudades, ou só sabem de ouvir dizer. Recriálo, 40
anos depois é, para dizer o mínimo, fora de época. Mas já háapelos nas redes sociais para uma manifestação contra asmoções de rejeição no Parlamento a 13 de novembro e discussãode contra medidas.
Que a alternativa de Governo está a construirse, isso está. Aoponto a que chegaram, as esquerdas não têm mais por onde recuare sabem disso. Ponto a ponto, as negociações técnicas vão darlugar às questões institucionais, quer dizer, de como será oGoverno unipartidário do PS com apoio do BE e do PCP, oucoligação a dois ou a três? Depende de muita coisa, de cadapartido seguramente, mas também de Cavaco Silva que, nomínimo, terá o direito de saber a que tipo de acordo se chegou. Elee todos nós. Há dois dias, o ponto de situação era este. Hoje, oPúblico, dizia que podia ser um "Executivo com independentes deesquerda".
Não estamos sós neste universo político, a nossa pequenahistória vai sendo relatada em tons diferentes pelo mundo fora. Ofleumático EUObserver diz que "Portugal foi apanhado numturbilhão político póseleitoral" que pode durar meses (?!?),enquanto o The Telegraph, conservador, antieuropeísta e antiTratado Orçamental, aproveita a onda e afirma que "A criseconstitucional em Portugal afeta todas as democracias naEuropa", depois de já ter afirmado que "a zona euro atravessa oRubicão com a esquerda antieuro banida do poder", a propósitodo discurso de Cavaco Silva. O La Tribune e La Libre Belgiquetambém se manifestaram, bem como o Huffington Post, e o ElPais (Portugal no reino de Maquiavel). Noutro registo, oeconomista francês Jacques Sapir fala do "Golpe de Estadosilencioso de Lisboa".
OUTRAS NOTÍCIAS"A mordaça", titula hoje o Correio da Manhã: "Sócrates tentasilenciar CM". É a notícia de ontem à noite, já o jornal estava nofecho. É uma ordem judicial, resultante de uma providênciacautelar interposta pela defesa do exprimeiroministro, emvirtude da qual todos os órgãos de comunicação do grupo Cofina(onde se inclui não só o Correio da Manhã, como a Sábado ou oJornal de Negócios) estão proibidos de dar notícias sobre oprocesso de Sócrates, conhecido como a Operação Marquês. OCorreio da Manhã tem feito sucessivas manchetes com o casodesde que o processo deixou de estar em segredo de justiça,promete resisitir e, a nós leitores, cabe refletir. Deve ou não umjornal constituirse em assistente para depois divulgar, semcontradita, as peças do processo que lhe aprouver? Aqui noExpresso, pensase que não, mas o debate não é pacífico no meio.
O risco de cancro que, segundo a OMS acarreta o consumo deenchidos continua a preocupar o setor que, em Portugal,emprega 16 mil trabalhadores em 641 empresas, com um valor denegócio de exportação de 3,6 mil milhões de euros, segundo ascontas do I.
Ainda relacionadas com o nosso cantinho político, eis que hoje noParlamento, se começa a desenhar o futuro próximo. Já se sabequem são os candidatos a vicepresidentes (Matos Correia, peloPSD, Jorge Lacão pelo PS e José Manuel Pureza, pelo BE). No PS,entretanto, o candidato único a líder parlamentar, Carlos César,muda quase tudo,
Curiosamente, no outro palco da nossa política Bruxelas ouEstrasburgo os três partidos de esquerda que aqui se pretendemunir, desunemse. Isto a propósito da votação, também hoje, no
Parlamento Europeu, da proposta de resolução do Orçamentocomunitário,.em que PCP e BE pedem o que sempre pediram: arejeição do Tratado Orçamental. O PS, já se sabe, pensa diferentee diz que as metas orçamentais são para cumprir. Contradições...
Em Portugal ainda, o crédito às famílias está a subir (pois, astaxas de juro continuam a cair e as rendas das casas a subir), aameaça para os lisboetas de que vão pagar mais taxas (eimpostos?) e um aviso de Teixeira dos Santos: "Brussels, we havea problem", a propósito das notícias “preocupantes” para a Europade estagnação do crescimento na economia da área do euro.
Lá foraSe alguma imprensa europeia parece preocupada com o que seestá a passar em Portugal, então que dizer com o que se passa naPolónia, onde acaba de ganhar as eleições o PiS (Partido da Lei eda Justiça), um partido xenófobo e ultraconservador? O gémeoque sobreviveu, Jarosław Kaczyński, já não será primeiroministro, como no passado, mas segundo o Político é o "Rei daPolónia". De arrepiar. A Cátia Bruno também esteve lá e contalheem português o que viu quando "O gigante mora ao lado".
Da Alemanha, notícias incertas. Angela Merkel está sob apertadoescrutínio, por causa da sua política de portas agora semiabertasaos refugiados e que divide a Europa. O presidente do estadobávaro Seehofer fez um ultimato à chanceler até domingo paraque mude a sua política, ameaçando ir até ao TribunalConstitucional (se preferir ler em espanhol, veja aqui). Merkelrespondeulhe que não chega "desligar o interruptor". A verdade éque a Alemanha tem um problema crescente de ódio, comoescreve a Der Spiegel.Tempos cruéis, num mundo onde a ONUprevê que em 10 anos, entre 2005 e 2016, terão chegado à Europa
1,4 milhões de refugiados de guerra. Veja como é. Dói.
Aqui ao lado, em Espanha, atenção à crise que começa a crescer eque esta semana deu um salto com a "provocação" catalã, comoescreve o El Pais sobre a tentativa de "desconexão democrática" doEstado espanhol da Catalunha. O chefe de Governo Mariano Rajoynão respondeu, mas o PSOE e os Ciudadanos pedem ao PP umaação coordenada.
Mais longe, não esquecer o que se está a passar no Pacífico: umnaviopatrulha americano desafia Pequim no Mar da China.Tensão máxima. Pequim não gostou. Em português, leia aqui.
Ainda do outro lado do Atlântico, preste atenção ao que se está apassar na Argentina, onde está a começar a virarse a página dokirchnerismo,e, já agora, à esquecida Guatemala, que provouque o melhor remédio mesmo em política é rir: um humoristafoi eleito Presidente.
FRASES"Governo: é um ser do tipo ter sido", Ferreira Fernandes, apropósito do novo Governo, no Diário de Notícias
"[Messi] não tem qualidade de cabeça, usa mais o pé esquerdo enão é ambidestro. Mas hoje é o melhor [futebolista do mundo]",Pelé, no DN
"Não nos peçam (...) é para deixarmos de ser aquilo que somospara facilitar determinado tipo de medidas que eventualmentealguns possam pensar desenvolver para, com o beneplácito daCGTP, pôr em causa direitos e interesses dos trabalhadores",Arménio Carlos, sobre a nova maioria de esquerda, no DN
"Com o PCP, não tenho dúvidas, acordo assinadoé acordocumprido", Carlos Brito, exdirigente do PCP, sobre o mesmotema
O QUE ANDO A LERCoisas curtas e esparsas, que aqui sugiro. Para já, esta bemengraçada e, porque não, até inspiradora: O que é que acontecenuma empresa quando o patrão resolve pagar de salário mínimo70 mil dólares (63 mil euros)? "Homens adultos gritaram, oslucros subiram e as coisas ficaram mesmo loucas". Uma outrasobre espiões (com satélites e tudo) na Coreia do Norte, e aindaesta: "Conheça a rapariga que inspirou a Alice no País dasMaravilhas". Já sei que o leitor já deve ter lido algumas coisassobre o assunto, mas é sempre interessante reler. Ou esta, maiscientífica, sobre as partículas do Universo, que abriram o caminhopara a Humanidade e mataram os dinossauros. E fiquei pasmadacom o avanço das coisas: entãio não é que já há serviço de hoteltodo em emojis, sabe, aqueles bonequinhos que traduzem ideias?São tudo sugestões de leituras em inglês, desculpe, por isso, pararematar, leia, se ainda não teve ocasião, este extraordinário textoda Luciana Leiderfarb sobre bulliyng, "O preço do silêncio". Nãovai ficar indiferente, garanto.
Quanto a ouvir, rendime no meu espaço de liberdade individual(o meu carro, onde ouço o que quero e como quero) ao belo discode poesia com música jazz que o meu colega Nicolau Santosresolveu editar a propósito dos seus 35 anos de jornalismo: "Omeu país já não existe". O país é Angola, já se sabe, aslembranças são todas dele e muita da poesia também. É o seuespaço de liberdade também.
E por hoje, estas escolhas já vão muito longas, é tempo de acabar.Não sem antes prevenir que se cuide porque o Outono já entrou e,no Portugal mais recôndito, o Inverno já se anuncia. Nevou pelaprimeira vez na Serra da Estrela e a Marinha faz um aviso de mautempo em todo o território, por isso evite as zonas costeiras.
Esteja por aqui, no online, a conferir as notícias a qualquer hora e,logo às 18h, a aprofundar as novas do dia, no Expresso Diário.Amanhã, o Expresso Curto cabe ao Pedro Candeias ele escrevemuito bem e de futebol nem se fala!
Siganos: Facebook Twitter Google+
O grupo Impresa pretende oferecer um serviço personalizado de qualidade, respeitandosempre o direito à sua privacidade. Os seus dados são tratados de forma confidencial,sendo utilizados apenas para envio de informação do grupo.
Para deixar de receber newsletters do Expresso clique aqui