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CLIPPING - 23.04.2013

Mar 24, 2016

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Decon FAPEAM

Seleção de notícias refentes a CT&I.
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Veículo: Jornal A Crítica Editoria: Cidades Pag: C2

Assunto: Workshop discute hoje as bases de conferência Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Veículo: Jornal Commercio Editoria: Mundo dos ngocios Pag: C2

Assunto: Comitê busca expansão das redesCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Veículo: Jornal Commercio Editoria: Mundo dos ngocios Pag: C2

Assunto: Acordos facilitam entrada de pequenas no exteriorCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Page 5: CLIPPING - 23.04.2013

Veículo: Jornal Commercio Editoria: Mundo dos Negócios Pag: B1

Assunto: Novas mudas podem aumentar em 600% produção de guaranáCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Page 6: CLIPPING - 23.04.2013

Veículo: Jornal Commercio Editoria: Estilos de Vida Pag: C2

Assunto: Projeto para crianças, segurança na internetCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Page 7: CLIPPING - 23.04.2013

Veículo: Site - Confap Editoria: Pag:

Assunto: Jornalismo científico ganha destaque em Intercom através de iniciativa

da FapeamCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 23/04/2013

Jornalismo científico ganha destaque em Intercom através de iniciativa da FapeamO 12º Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte (Intercom Norte) 2013 terá um momento destinado à interação entre jornalistas e cientistas. No dia 2 de maio, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) promove o 7º Encontro de Jornalismo e Ciência. O evento vai ocorrer das 8h30 às 12 horas, no auditório Nelson Falcão da Faculdade Martha Falcão (FMF), localizada no bairro Adrianópolis, zona centro-sul de Manaus.

Gratuitas, as inscrições para a mesa-redonda podem ser feitas pelo site da FAP, www.fapeam.am.gov.br. O encontro, intitulado ‘A ciência da telinha: a cobertura telejornalística da pauta de C,T&I e uso sustentável dos mananciais amazônicos’, será mediado pela diretora de jornalismo da TV Em Tempo, jornalista Marcela Rosa.

Com o intuito de fortalecer a cultura da divulgação da ciência, tecnologia e inovação no Amazonas, o evento virou tradição entre os comunicadores e pesquisadores por abordar temáticas voltadas à difusão da ciência e facilitar a integração entre os profissionais.

A sétima edição traz convidados como a doutora na área de Gestão Educação e Difusão em Biociências pela Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ), Luíza Medeiros Massarani, a pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e também doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Química da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Maria do Socorro Rocha e o mestre em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), professor da Faculdade La Salle e titular da Secretaria de Estado de Mineração Geodiversidade e Recursos Hídricos (SEMGRH), Daniel Nava.

Outras informações sobre o encontro podem ser obtidas através do e-mail

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[email protected] ou dos telefones (92) 3878-4011/40-52.

Em sua sexta edição, o evento discutiu ’A Contribuição da mídia para sustentabilidade, erradicação da pobreza e economia verde’. A proposta da Fapeam é realizar mais quatro edições do evento ainda neste ano.

Fonte: Agência Fapeam

http://www.confap.org.br/jornalismo-cientifico-ganha-destaque-em-intercom-atraves-de-iniciativa-da-fapeam/

Page 9: CLIPPING - 23.04.2013

Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag:

Assunto: Manaus sedia encontro sobre pesquisa científica aplicada à educação básica Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 23/04/2013

Manaus sedia encontro sobre pesquisa científica aplicada à educação básica

Aula magna sobre o curso de Metodologia da Pesquisa Científica Aplicada à Educação Básica terá nove oficinas, versando desde a Elaboração de Projetos Científicos Escolares até Submissão de Trabalhos Científicos

O Programa Ciência na Escola (PCE) realiza no próximo dia 25 de abril, em Manaus, a abertura das atividades de formação e capacitação 2013. O evento terá o formato de uma aula magna sobre o curso de Metodologia da Pesquisa Científica Aplicada à Educação Básica, com nove oficinas, versando desde a Elaboração de Projetos Científicos Escolares até Submissão de Trabalhos Científicos. O objetivo é apresentar o PCE e o curso aos coordenadores aprovados na capital nesta edição de 2013.

O evento que está marcado para começar às 8h30, ocorre no Centro de Tempo Integral Gilberto Mestrinho, localizado no bairro de Educandos, com a participação de projetos da edição passada. Estarão presentes ainda, a presidenta da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) Olivia Albuquerque e representantes das secretarias estaduais e municipal de educação, juntamente com um representante da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas (Secti).

Mais detalhes:

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Público-alvo: coordenadores, apoios técnicos e gestores das redes públicas estadual e municipal de Manaus, que atuam a partir do 6º ano do ensino fundamental.

Outras Informações: (92) 3643-1861/3643-1865

(Assessoria de comunicação do Programa Ciência na Escola)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=86774

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Veículo: Site – Amazônia Informa Editoria: Pag:

Assunto: Inpa realiza I Encontro Internacional sobre Vespas Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 23/04/2013

Inpa realiza I Encontro Internacional sobre Vespas

Evento busca reunir especialistas e estudantes de vespas a fim de verificar o estágio atual do conhecimento sobre esse grupo e apontar novos rumos em sua investigação Por Clarissa BacellarO Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), por meio da Coordenação de Biodiversidade (CBio) realiza, pela primeira vez no Brasil, um encontro internacional com o intuito de verificar o estágio atual de conhecimento sobre vespas, além de buscar despertar vocações em estudantes e promover maior intercâmbio entre as instituições locais com outras do país e exterior.

De acordo com o coordenador do evento no Inpa, o pesquisador Marcio Luiz de Oliveira, as expectativas para a realização da primeira edição são boas. “Esperamos ser capazes de avaliar em que nível estão os estudos com vespas em solo brasileiro e também estimular os estudantes locais a se interessarem em estudar esse insetos que são muito importantes, inclusive como controladores biológicos de outros insetos como, por exemplo, algumas vespas caçam lagartas de borboletas que são nocivas às plantas”, explica.

O Encontro é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e conta com a parceria de Embrapa/Amazônia Ocidental; Universidade Estadual Paulista (UNESP/IBILCE - São José do Rio Preto/SP); Museu Paraense Emílio Goeldi (Belém/PA); e Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS/BA).

Podem participar do evento professores, pesquisadores e estudantes de graduação, mestrado e doutorado do Brasil e do exterior interessados em vespas. “Esperamos ainda que depois desse primeiro evento, outras cidades brasileiras passem a sediar o mesmo a cada dois anos”, afirma o coordenador.

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Atividades a serem desenvolvidas

Durante o Encontro serão realizadas apresentações de trabalhos científicos, mini-curso de taxonomia de vespas, excursão científica para observação e coleta de vespas da Reserva Florestal Adolpho Ducke, localizada no Km 26 da Estrada Manaus-Itacoatiara (AM-010).

Além disso, serão realizadas conferências com Fernando Barbosa Noll, da UNESP; Orlando Tobias Silveira, do Museu Paraense Emílio Goeldi; e Gilberto Marcos de Mendonça Santos, da UEFS. E ainda James Carpenter, do Museu Americano de História Natural (Nova Iorque/EUA); Robert L. Jeanne, da Universidade de Wisconsin (Madison/EUA); e John W. Wenzel, da Universidade de Ohio (Columbus/EUA).

O I Encontro Internacional Sobre Vespas acontece de 1º à 5 de Julho e será realizado no Bosque da Ciência, Campus I do Inpa, localizado na Av. André Araújo, 2936, Aleixo (Manaus/AM).

http://www.amazoniainforma.org/2013/04/inpa-realiza-i-encontro-internacional.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+AmazoniaInforma+%28AMAZ%C3%94NIA+INFORMA%29

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Veículo: Site – Jusclip.com Editoria: Pag:

Assunto: Residência agrária encerra recebimento de currículo para seleção de

bolsistasCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 23/04/2013

Residência agrária encerra recebimento de currículo para seleção de bolsistas 18:40 – 22/04/2013

O projeto Residência Agrária, um dos principais viés do programa Pró-Rural, lançado pelo Governo do Amazonas, por intermédio da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror), encerrou na última quinta-feira, dia 18, o recebimento de currículo para as 170 vagas disponibilizadas.

Em apenas uma semana foram recebidos 600 currículos que passarão por um processo de avaliação. Até o fim de maio será divulgada a lista dos selecionados no processo seletivo e os trabalhos já começam a partir de junho. Os bolsistas de nível médio receberão R$ 1.200 reais e os de nível superior R$ 2.400.

De acordo com a coordenadora do projeto, Paula Quintão, a seleção dos bolsistas é para atuação como agentes de transferência de tecnologia em cada uma das 10 linhas do projeto (juta e malva, borracha, aquicultura, manejo madeireiro, culturas alimentares, fruticultura, horticultura, pecuária sustentável, avicultura e organização social e mercado).

Foram recebidos currículos de nível superior e técnico no período de 10 a 18 de abril. Os candidatos deveriam ter disponibilidade para residir em outros municípios do Estado, disponibilidade para viajar e registro profissional em sua área.

Vagas disponíveis -Os candidatos de nível técnico disputam vagas para Técnico Agrícola, Técnico em Agropecuária, Técnico em Piscicultura, Técnico em Manejo Madeireiro, Técnico em Zootecnia, Técnico em Florestas, Técnico em Agroecologia, entre outros de áreas afins.

Já os de nível superior serão selecionados para as funções de Medicina Veterinária, Agronomia, Piscicultura, Agroecologia, Biologia, Engenharia de Pesca, Engenharia Florestal, Ciências Agrárias,

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Sociologia, Administração, Serviço Social, Economia, Gestão Ambiental, Antropologia, Ciências Ambientais, Economia Doméstica, Direito, Psicologia, Ciência Política, e áreas afins.

Residência Agrária -O Residência Agrária/Pró-Ruralé um programa de bolsas e auxílio financeiro, criado pela Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), voltado para a difusão de novas técnicas de produção sustentável resultantes de pesquisas científicas e tecnológicas, que ajudarão a alavancar a produção rural, o crescimento econômico, a conservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida da população dos municípios do interior do Estado do Amazonas.

http://jusclip.com.br/residencia-agraria-encerra-recebimento-de-curriculo-para-selecao-de-bolsistas/

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Veículo: Site – Rede vihsida noticias Editoria: Pag:

Assunto: Brasil: Perfil de jovens que vivem com HIV em Manaus é alvo de pesquisaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 23/04/2013

Brasil: Perfil de jovens que vivem com HIV em Manaus é alvo de pesquisaPublicado em 22 de Abril de 2013 por admin

Cerca de 530 mil soropositivos vivem no Brasil segundo informações do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/Aids. Desse total, segundo o Ministério da Saúde (MS), 63% são jovens portadores do vírus.

De acordo com pesquisa realizada na Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD), de 55 pacientes adolescentes acometidos com HIV/Aids, 41,8% não sabem como o vírus é transmitido e 36,4% não faziam ou fazem o uso do preservativo nas relações sexuais.

Os dados são do estudo intitulado ‘Perfil Epidemiológico de adolescentes vivendo com HIV/Aids atendidos no ambulatório de DST/Aids da FMT-HVD no período de 2011 a 2012′.

A pesquisa foi desenvolvida pela acadêmica de Medicina da Universidade Nilton Lins (UniNiltonLins), Lucienne Barbieri Victoria, com aporte financeiro do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas (Paic). “Esses dados são preocupantes, pois põem em risco a comunidade”, disse.

Victoria informou que o objetivo do estudo era caracterizar os adolescentes e jovens que vivem com HIV/Aids em relação ao sexo, idade, escolaridade, renda familiar e prática de relações sexuais com preservativo. A pesquisadora demonstrou ainda as formas de contágio e o conhecimento dos pacientes sobre transmissão e prevenção.

“O estudo foi do tipo descritivo. Aproveitamos uma série de casos relacionados à demanda espontânea no período do estudo e pacientes que aceitaram participar da pesquisa”, esclareceu a pesquisadora.

De acordo com a pesquisadora, a adolescência é um período da vida caracterizado por transformações físicas, psicológicas e sociais que aumentam as chances dos adolescentes de adquirirem a infecção por HIV.

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Diagnóstico em jovens

Ela disse que o estudo abrangeu casos de pacientes da faixa etária de 13 a 24 anos, com sorologia positiva para HIV/Aids e em acompanhamento ambulatorial na FMT-HVD no período de agosto de 2011 a agosto de 2012.

Victoria informou que realizou um questionários com os 55 pacientes para fazer a análise dos perfis posteriormente. Do total de pacientes, 34 são homens e 21 são mulheres, com uma média de idade de 20 anos.

“Dos 55 pacientes, 50 foram contagiados diretamente e os outros cinco pegaram a doença das mães, de forma vertical”, disse a pesquisadora.

Ela informou ainda que 58,2% dos pacientes sabiam como o vírus era transmitido e 41,8% não sabiam. Após o diagnóstico, 36,4% dos pacientes que participaram do estudo continuaram tendo relações sexuais sem o uso do preservativo e 63,6% passaram a adotar medidas preventivas durante as relações sexuais.

Você sabe o que é HIV/Aids?

HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana adquirida. Causador da Aids, o virus ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos. É alterando o DNA dessa célula que o HIV faz cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, ele rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.

De acordo com o Ministério da Saúde (MS), ter o HIV não é a mesma coisa que ter Aids. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença, mas podem transmitir o vírus. O HIV pode ser transmitido por relação sexual, compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez ou amamentação.

Sobre o Paic

O Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas (Paic) apoia, com recursos financeiros e bolsas institucionais, estudantes de graduação interessados no desenvolvimento de pesquisa em instituições públicas e privadas do Amazonas.

Fonte: Agência Fapeam

http://redevihsidanoticias.cidadaosdomundo.org/?p=37140

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Veículo: Site – Dialog Editoria: Pag:

Assunto: Encontro Fapeam de Jornalismo e Ciência será realizado durante o

Intercom NorteCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 23/04/2013

Encontro Fapeam de Jornalismo e Ciência será realizado durante o Intercom Norte22.04.2013

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) irá promover, no dia 02 de maio, o o 7º Encontro de Jornalismo e Ciência. O evento será realizado dentro da décima segunda edição do Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte (Intercom Norte), de 8h30 às 12h, no auditório Nelson Falcão, da Faculdade Martha Falcão (FMF), localizada no bairro Adrianópolis, zona centro-sul.

As incrições são gratuitas e podem ser preenchidas nesse link.

“A ciência da telinha: a cobertura telejornalística da pauta de Ciência,Tecnologia & Inovação e uso sustentável dos mananciais amazônicos” será o tema de discussão do encontro mediado pela jornalista Marcela Rosa.

Além da participação da jornalista, o evento irá trazer convidados como a doutora na área de Gestão Educação e Difusão em Biociências pela Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ), Luíza Medeiros Massarani, a pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Química da Universidade

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Federal do Amazonas (Ufam), Maria do Socorro Rocha e o mestre em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e titular da Secretaria de Estado de Mineração Geodiversidade e Recursos Hídricos (SEMGRH), Daniel Nava.

O Encontro Fapeam, tradicionalmente, aborda temas voltados à difusão da ciência e facilita a integração entre comunicadores e pesquisadores.

Para mais informações, mande um e-mail para [email protected] ou ligue (92) 3878-4011/4052.

Programação:

• 8h30 – Credenciamento;

• 9h – Abertura pela diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão;

• 9h15 – Apresentação da convidada Maria do Socorro Rocha;

• 9h45 – Apresentação do titular da Secretaria de Estado de Mineração, Geodiversidade e Recursos Hídricos (SEMGRH) Daniel Nava;

• 10h15 – Intervalo;

• 10h30 – Apresentação da convidada Luísa Massarani;

• 11h às 12h – Encaminhamentos de perguntas e debates.

Texto: Rosianne Couto

Foto: Divulgação

http://dialog.blog.br/index.php/2013/04/encontro-fapeam-de-jornalismo-e-ciencia-sera-realizado-durante-o-intercom-norte/

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Veículo: Site – Youtube (Amazon Sat) Editoria: Pag:

Assunto: Jovens na carreira tecnológica.Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 23/04/2013

Publicado em 23/04/2013

Pres. da Fapeam fala sobre as pesquisas tecnológicas em que os jovens foram inseridos, que trouxeram benefícios para o estado do Amazonas.

http://www.youtube.com/watch?v=4ZRBu3Jd9KY

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Veículo: Site – Correio da Amazônia Editoria: Pag:

Assunto: Encontro FAPEAM de Jornalismo e Ciência tem inscrições abertasCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 23/04/2013

Encontro FAPEAM de Jornalismo e Ciência tem inscrições abertasPublicado em Terça, 23 Abril 2013 11:39

O 12º Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte (Intercom Norte) 2013 terá um momento destinado à interação entre jornalistas e cientistas.

No dia 02 de maio, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) promove o 7º Encontro de Jornalismo e Ciência. O evento está marcado para acontecer das 8h30 às 12h, no auditório Nelson Falcão da Faculdade Martha Falcão (FMF), localizada no bairro Adrianópolis, zona centro-sul de Manaus. Gratuitas, as inscrições para a mesa-redonda podem ser feitas pelo site da FAP, www.fapeam.am.gov.br.

O encontro, intitulado ‘A ciência da telinha: a cobertura telejornalística da pauta de C,T&I e uso sustentável dos mananciais amazônicos', será mediado pela diretora de jornalismo da TV Em Tempo, jornalista Marcela Rosa.

Com o intuito de fortalecer a cultura da divulgação da ciência, tecnologia e inovação no Amazonas, o evento virou tradição entre os comunicadores e pesquisadores por abordar temáticas voltadas à difusão da ciência e facilitar a integração entre os profissionais.

A sétima edição traz convidados como a doutora na área de Gestão Educação e Difusão em Biociências pela Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ), Luíza Medeiros Massarani, a pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e também doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Química da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Maria do Socorro Rocha e o mestre em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia pela

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Universidade Federal do Amazonas (Ufam), professor da Faculdade La Salle e titular da Secretaria de Estado de Mineração Geodiversidade e Recursos Hídricos (SEMGRH), Daniel Nava.

Outras informações sobre o Encontro podem ser obtidas por meio do e-mail [email protected] ou dos telefones (92) 3878-4011/40-52.

Em sua sexta edição, o Encontro discutiu sobre 'A Contribuição da mídia para sustentabilidade, erradicação da pobreza e economia verde'. A proposta da FAPEAM é realizar mais quatro edições do evento ainda neste ano.

http://www.correiodaamazonia.com.br/amazonas-cidades/3547-encontro-fapeam-de-jornalismo-e-ci%C3%AAncia-tem-inscri%C3%A7%C3%B5es-abertas

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Veículo: Site – Cooperativismo.org Editoria: Pag:

Assunto: Pesquisa analisa trabalho das cooperativas em ManausCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 23/04/2013

Pesquisa analisa trabalho das cooperativas em Manaus Em Manaus, um estudo analisou a forma de trabalho entre os cooperados e as cooperativas. Segundo o levantamento, os dados obtidos apontam para a retomada dos princípios da democracia e solidariedade entre os trabalhadores.

O projeto "O cooperativismo popular como forma de inserção econômica" recebeu incentivo da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Realizada em 2004, a pesquisa envolveu o doutorando do Programa de Pós-Graduação Sociedade e Cultura na Amazônia (PPGSCA), da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Celso Augusto Torres do Nascimento.

Na época, Nascimento apresentou o trabalho na cidade de Coimbra, em Portugal, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape). Em 2007, a pesquisa foi levada para Guadalajara, no México, novamente com o incentivo do Pape. Já em 2011, o programa financiou a ida do pesquisador para o Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências em Salvador, Bahia.

"Participar nos três congressos valeu a pena, pois tive visibilidade internacional e também pude mostrar um pouco do que a Amazônia brasileira produz enquanto formadora de ciência. Nos congressos, a importância não é tão somente a apresentação de um trabalho, mas a troca de informações, ideias, conceitos, novos olhares para o estudo. Isso ajuda a pensar e refletir de forma criticamente no futuro", frisou Nascimento.

O estudo analisou o processo administrativo que envolve os cooperados e as cooperativas. Por meio da aplicação de questionários, o levantamento fez um balanço da produtividade e relação

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interpessoal nas associações.

A pesquisa apontou que duas cooperativas locais trabalham de forma isolada. "Também concluímos que outras duas associações trabalham de forma conjunta, com empatia e solidariedade entre os participantes", afirmou Nascimento.

De acordo com o pesquisador, a sinergia entre as cooperativas e cooperados se dar a partir da disponibilidade de trabalho, participação em eventos, relação interpessoal, nível de escolaridade, composição do quadro funcional quanto a gênero e lucratividade. "As cooperativas de profissionais liberais apontam uma dinâmica de lucro ao associado conforme a produtividade deste, o que foi comprovado pelas tabulações e entrevistas", disse Nascimento.

A pesquisa foi liderada pela doutora em Sociologia e Antropologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Maria Izabel de Medeiros Valle. A professora também está associada ao Departamento de Ciências Sociais da Ufam.

Novo apoio

Nascimento ingressou no doutorado com outra pesquisa também focada nas cooperativas. Desta vez, o projeto é intitulado "Cooperativa, economia solidária e tecnologia social". A FAPEAM apoia o trabalho por meio do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas (RH-Dutorado) Fluxo Contínuo.

Celso Augusto Torres do Nascimento relatou sua relação com a FAPEAM no hotsite "Conte sua História", comemorativo dos 10 anos da FAP. Assim como ele, pesquisadores, bolsistas e ex-bolsistas, funcionários e ex-funcionários e toda a comunidade pode relatar um pouco de sua trajetória dentro da Fundação. Participe desse projeto e deixe sua história marcada na memória da FAP.

"Eu não poderia desenvolver minha pesquisa de campo, comprar livros, participar de congressos, pois sem esse apoio ficaria difícil para eu cursar com seriedade o doutorado, que é uma pesquisa avançada e exige muito do aluno", destacou Nascimento.

Sobre o Pape

O programa visa apoiar a participação de pesquisadores, professores e estudantes qualificados em eventos científicos e tecnológicos relevantes, no País e no exterior, para apresentação de trabalho científico e/ou tecnológico de sua autoria, não publicado, resultante de pesquisa desenvolvida no Estado do Amazonas

Fonte: Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeam) em 23/04/2013 http://www.cooperativismo.org.br/cooperativismo/noticias/noticia.asp?id=20970

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag:

Assunto: PCE realiza aula magna sobre metodologia da pesquisa científica aplicada

à educação básicaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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PCE realiza aula magna sobre metodologia da pesquisa científica aplicada à educação básica

2013-04-22 - 19:00:34

O objetivo é apresentar o PCE e o curso aos coordenadores aprovados na capital amazonense na edição de 2013, e que conta com o apoio do Inpa

Por Ascom/PCE

Com apoio do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) o Programa Ciência na Escola (PCE), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), realiza, nesta quinta-feira (25), a abertura das atividades de formação e capacitação 2013. O evento será uma Aula Magna, ministrada pela pesquisadora do Inpa Maria de Fátima Nowak, sobre o curso de "Metodologia da pesquisa científica aplicada à educação básica", que conta com nove oficinas, versando desde a "Elaboração de projetos científicos escolares" até a "Submissão de trabalhos científicos".

A Aula começará as 8h30 no Centro de Tempo Integral Gilberto Mestrinho, localizado no bairro de Educandos (Manaus/AM), com a participação de projetos da edição passada. Estarão presentes, a diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão e representantes das secretarias estaduais e municipal de educação, juntamente com um representante da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas (Secti).

O evento é direcionado a coordenadores, apoios técnicos e gestores das redes públicas estadual e municipal de Manaus, que atuam a partir do 6º ano do ensino fundamental.

Para mais informações: (92) 3643-1861/3643-1865

Arte da chamada: Divulgação/PCE

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2744

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Assunto: Manaus sedia encontro sobre pesquisa científica aplicada à educação

básicaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Manaus sedia encontro sobre pesquisa científica aplicada à educação básica

Postado em 22/04/2013 O Programa Ciência na Escola (PCE) realiza no próximo dia 25, em Manaus, a abertura das atividades de formação e capacitação 2013. O evento terá o formato de uma aula magna sobre o curso de Metodologia da Pesquisa Científica Aplicada à Educação Básica, com nove oficinas, versando desde a Elaboração de Projetos Científicos Escolares até Submissão de Trabalhos Científicos. O objetivo é apresentar o PCE e o curso aos coordenadores aprovados na capital nesta edição de 2013.

O evento que está marcado para começar às 8h30, ocorre no Centro de Tempo Integral Gilberto Mestrinho, localizado no bairro de Educandos, zona sul, com a participação de projetos da edição passada. Estarão presentes ainda, a presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simao e representantes das secretarias estaduais e municipal de educação, juntamente com um representante da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas (SECTI-AM).

Fonte: Programa Ciência na Escola

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/04/manaus-sedia-encontro-sobre-pesquisa-cientifica-aplicada-a-educacao-basica/

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Assunto: Estudo avalia o efeito do sal no pós-transporte de peixesCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Estudo avalia o efeito do sal no pós-transporte de peixes

Postado em 23/04/2013

Apesar de ser uma prática comum na piscicultura, o transporte de peixes vivos requer cuidados para que os animais não sofram alterações que comprometam o crescimento, a resistência às doenças e o sucesso reprodutivo.

Entre as alterações as quais os peixes são submetidos durante o transporte está o estresse. Novos produtos vêm sendo testados com o intuito de minimizar esses efeitos. No Amazonas, a acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Aquicultura da Universidade Nilton Lins, Ana Caroliny Cerdeira Lopes, desenvolve um estudo com o objetivo de avaliar a eficiência do sal na recuperação de peixes após o transporte. A medida visa reduzir cada vez mais as taxas de mortalidade dos filhotes de tambaqui (Colossoma macropomum).

A pesquisa intitulada “Efeito do sal (NaCl) no pós-transporte de tambaqui, Colossoma macropomum”, conta com o financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas (RH-Mestrado).

Lopes explicou que a utilização do sal, além de reduzir o estresse, também tem efeito profilático e estimula a secreção de muco sobre a camada celular que recobre as membranas mucosas (epitélio branquial). A ação dificulta a passagem de íons (átomos) através das membranas celulares, evitando o gasto energético e permitindo que o peixe mantenha suas funções vitais em harmonia.

O estudo também tem o objetivo de reduzir os custos de produção, aumentar a produtividade e

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aliviar a pressão de pesca sobre os estoques naturais. “Com a pesquisa, queremos contribuir para a melhoria da produção de peixes nativos, como o tambaqui, minimizando sua mortalidade com o uso de sal durante a recuperação ao estresse no pós-transporte”, explicou Lopes.

A acadêmica ressaltou que, apesar da existência do domínio da técnica na produção do tambaqui, o transporte e o manejo inadequado têm sido uma das causas de perdas de filhotes da espécie.

Fonte: Fapeam, por Rosa Doval

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/04/estudo-avalia-o-efeito-do-sal-no-pos-transporte-de-peixes/

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Assunto: Inscrições abertas para o Encontro FAPEAM de Jornalismo e CiênciaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Inscrições abertas para o Encontro FAPEAM de Jornalismo e CiênciaO 12º Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte (Intercom Norte) 2013 terá um momento destinado à interação entre jornalistas e cientistas. No dia 02 de maio, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) promove o 7º Encontro de Jornalismo e Ciência. O evento está marcado para acontecer das 8h30 às 12h, no auditório Nelson Falcão da Faculdade Martha Falcão (FMF), localizada no bairro Adrianópolis, zona centro-sul de Manaus. Gratuitas, as inscrições para a mesa-redonda podem ser feitas pelo site da FAP, www.fapeam.am.gov.br.

O encontro, intitulado ‘A ciência da telinha: a cobertura telejornalística da pauta de C,T&I e uso sustentável dos mananciais amazônicos’, será mediado pela diretora de jornalismo da TV Em Tempo, jornalista Marcela Rosa.

Com o intuito de fortalecer a cultura da divulgação da ciência, tecnologia e inovação no Amazonas, o evento virou tradição entre os comunicadores e pesquisadores por abordar temáticas voltadas à difusão da ciência e facilitar a integração entre os profissionais.

A sétima edição traz convidados como a doutora na área de Gestão Educação e Difusão em Biociências pela Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ), Luíza Medeiros Massarani, a pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e também doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Química da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Maria do Socorro Rocha e o mestre em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), professor da Faculdade La Salle e titular da Secretaria

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de Estado de Mineração Geodiversidade e Recursos Hídricos (SEMGRH), Daniel Nava.

Outras informações sobre o Encontro podem ser obtidas por meio do e-mail [email protected] ou dos telefones (92) 3878-4011/40-52.

Em sua sexta edição, o Encontro discutiu sobre ‘A Contribuição da mídia para sustentabilidade, erradicação da pobreza e economia verde’. A proposta da FAPEAM é realizar mais quatro edições do evento ainda neste ano.

Confira a programação do 7º Encontro:

8:30 – 9:00 – Credenciamento

9:00 - Abertura pela diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão

9:15- 9:45 – Apresentação da convidada Maria do Socorro Rocha

9:45- 10:15 – Apresentação do titular da Secretaria de Estado de Mineração, Geodiversidade e Recursos Hídricos (SEMGRH) Daniel Nava

10:15 – 10:30 – Intervalo

10:30 – 11:00 – Apresentação da convidada Luísa Massarani

11:00 -12:00 – Encaminhamentos de perguntas e debates

Clique aqui para fazer sua inscrição.

Por: Isiane Chaves, com edição de Eliena Monteiro

http://intercomanaus.com/norte/inscricoes-abertas-para-o-encontro-fapeam-de-jornalismo-e-ciencia/

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Assunto: Inscrições abertas para 7º Encontro FAPEAM de Jornalismo e CiênciaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Inscrições abertas para 7º Encontro FAPEAM de Jornalismo e Ciência

Postado em 23/04/2013 - 10:28 O 12º Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte (Intercom Norte) 2013 terá um momento destinado à interação entre jornalistas e cientistas. No dia 02 de maio, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) promove o 7º Encontro de Jornalismo e Ciência. O evento está marcado para acontecer das 8h30 às 12h, no auditório Nelson Falcão da Faculdade Martha Falcão (FMF), localizada no bairro Adrianópolis, zona centro-sul de Manaus. Gratuitas, as inscrições para a mesa-redonda podem ser feitas pelo site da FAP, www.fapeam.am.gov.br.

O encontro, intitulado ‘A ciência da telinha: a cobertura telejornalística da pauta de C,T&I e uso sustentável dos mananciais amazônicos’, será mediado pela diretora de jornalismo da TV Em Tempo, jornalista Marcela Rosa.

Com o intuito de fortalecer a cultura da divulgação da ciência, tecnologia e inovação no Amazonas, o evento virou tradição entre os comunicadores e pesquisadores por abordar temáticas voltadas à difusão da ciência e facilitar a integração entre os profissionais.

A sétima edição traz convidados como a doutora na área de Gestão Educação e Difusão em Biociências pela Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ), Luíza Medeiros Massarani, a pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e também doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Química da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Maria do Socorro Rocha e o mestre em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), professor da Faculdade La Salle e titular da Secretaria de Estado de Mineração Geodiversidade e Recursos Hídricos (SEMGRH), Daniel Nava.

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Outras informações sobre o Encontro podem ser obtidas por meio do e-mail [email protected] ou dos telefones (92) 3878-4011/40-52.

Em sua sexta edição, o Encontro discutiu sobre ‘A Contribuição da mídia para sustentabilidade, erradicação da pobreza e economia verde’. A proposta da FAPEAM é realizar mais quatro edições do evento ainda neste ano.

Confira a programação do 7º Encontro:

8:30 – 9:00 – Credenciamento

9:00 - Abertura pela diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão

9:15- 9:45 – Apresentação da convidada Maria do Socorro Rocha

9:45- 10:15 – Apresentação do titular da Secretaria de Estado de Mineração, Geodiversidade e Recursos Hídricos (SEMGRH) Daniel Nava

10:15 – 10:30 – Intervalo

10:30 – 11:00 – Apresentação da convidada Luísa Massarani

11:00 -12:00 – Encaminhamentos de perguntas e debates

Clique aqui para fazer sua inscrição.

http://www.blogmarcossantos.com.br/2013/04/23/inscricoes-abertas-para-7o-encontro-fapeam-de-jornalismo-e-ciencia/

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Assunto: Inpa realiza I Encontro Internacional sobre VespasCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Inpa realiza I Encontro Internacional sobre Vespas

2013-04-22 - 20:53:07

Evento busca reunir especialistas e estudantes de vespas a fim de verificar o estágio atual do conhecimento sobre esse grupo e apontar novos rumos em sua investigação

Por Clarissa Bacellar

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), por meio da Coordenação de Biodiversidade (CBio) realiza, pela primeira vez no Brasil, um encontro internacional com o intuito de verificar o estágio atual de conhecimento sobre vespas, além de buscar despertar vocações em estudantes e promover maior intercâmbio entre as instituições locais com outras do país e exterior.

De acordo com o coordenador do evento no Inpa, o pesquisador Marcio Luiz de Oliveira, as expectativas para a realização da primeira edição são boas. “Esperamos ser capazes de avaliar em que nível estão os estudos com vespas em solo brasileiro e também estimular os estudantes locais a se interessarem em estudar esse insetos que são muito importantes, inclusive como controladores biológicos de outros insetos como, por exemplo, algumas vespas caçam lagartas de borboletas que são nocivas às plantas”, explica.

O Encontro é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e conta com a parceria de Embrapa/Amazônia Ocidental; Universidade Estadual Paulista (UNESP/IBILCE - São José do Rio Preto/SP); Museu Paraense Emílio Goeldi (Belém/PA); e Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS/BA).

Podem participar do evento professores, pesquisadores e estudantes de graduação, mestrado e

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doutorado do Brasil e do exterior interessados em vespas. “Esperamos ainda que depois desse primeiro evento, outras cidades brasileiras passem a sediar o mesmo a cada dois anos”, afirma o coordenador.

Atividades a serem desenvolvidas

Durante o Encontro serão realizadas apresentações de trabalhos científicos, mini-curso de taxonomia de vespas, excursão científica para observação e coleta de vespas da Reserva Florestal Adolpho Ducke, localizada no Km 26 da Estrada Manaus-Itacoatiara (AM-010).

Além disso, serão realizadas conferências com Fernando Barbosa Noll, da UNESP; Orlando Tobias Silveira, do Museu Paraense Emílio Goeldi; e Gilberto Marcos de Mendonça Santos, da UEFS. E ainda James Carpenter, do Museu Americano de História Natural (Nova Iorque/EUA); Robert L. Jeanne, da Universidade de Wisconsin (Madison/EUA); e John W. Wenzel, da Universidade de Ohio (Columbus/EUA).

O I Encontro Internacional Sobre Vespas acontece de 1º à 5 de Julho e será realizado no Bosque da Ciência, Campus I do Inpa, localizado na Av. André Araújo, 2936, Aleixo (Manaus/AM).

Para mais informações sobre inscrições, hospedagem e programação completa do evento, acesse: http://1eiv.inpa.gov.br/index.php/en/

Arte da chamada: Divulgação

www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2745

Page 34: CLIPPING - 23.04.2013

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Assunto: Mestrados crescem 11 por cento ao ano no BrasilCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 23/04/2013

23 Abr 2013 11:10:00 -0300

Mestrados crescem 11 por cento ao ano no Brasil

O número de títulos de mestrado concedidos no Brasil cresce em média 11% ao ano no Brasil. Em 14 anos, o quantitativo de novos mestres quase quadruplicou: passou de 10.389, em 1996, para 38.800, em 2009, um acumulado de 273,5% de crescimento. É o que mostra estudo lançado nesta segunda-feira (22), em Brasília, pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

A publicação Mestres 2012: Demografia da Base Técnico-Científica Brasileira buscou aprofundar os conhecimentos sobre formação, emprego e características demográficas dos mestres brasileiros. Apresenta um amplo conjunto de estatísticas geradas a partir do cruzamento das bases de dados do Coleta Capes – 1996-2009 (Capes), da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) 2009 (MTE) e do Censo Demográfico 2010 (IBGE).

Entre os aspectos positivos, o presidente do CGEE, Mariano Laplane, destacou a velocidade e a capacidade do sistema em atender as demandas da sociedade e da economia, com a criação de cursos de mestrado em diversas áreas, inclusive, com novas modalidades, como o mestrado profissional. Ele também ressaltou o fato de essa formação estar se estendendo para outras regiões do país fora do circuito Sudeste e Sul. “Estamos abrindo o leque, isso é muito importante”, avaliou.

No período 1996-2009, apenas o Sudeste, que possuía mais de 62% do total de programas de mestrado no início, cresceu menos do que a média brasileira. O crescimento dessa região nos 14 anos avaliados, de 82%, foi muito menor do que a média nacional, que foi de 126%. As demais regiões apresentaram taxas de crescimento significativamente mais elevadas: Nordeste, 179%; Sul, 184%; Centro-Oeste, 233%; e Norte, 341%.

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Políticas de expansão - Na avaliação do consultor do trabalho, Eduardo Viotti, o aumento do número de mestres no país é resultado de políticas adotadas pela expansão da pós-graduação, com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), aliado ao fenômeno do crescimento significativo da oferta de cursos pelas universidades particulares. Em 1996, essas instituições foram responsáveis por apenas 13,3% dos títulos de mestrado. Em 2009, elas já respondiam por 22,4% do total.

“É verdade que estas instituições se dedicam mais a determinadas áreas do conhecimento, especialmente as áreas sociais e humanas, e pouco a áreas como as engenharias, a física e a matemática”, comentou Viotti. “Mas é uma contribuição muito importante.”

O levantamento é uma extensão da publicação Doutores 2010, lançada durante a 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. O processo envolveu a Coordenação-Geral de Indicadores do MCTI e o CNPq.

“É um trabalho muito rico e importante, que nos permite trabalhar no perfil e na formação dos novos mestres e de acordo com a necessidade do país, como uma ferramenta de fortalecimento de políticas públicas”, afirmou a representante da Secretaria Executiva do MCTI, Ana Lúcia Assad, na solenidade de lançamento. O evento teve a participação do presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, e do diretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde do CNPq, Paulo Beirão. Leia mais.

Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/992322

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Assunto: Doenças crônicas da capital também ocorrem no interiorCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Doenças crônicas da capital também ocorrem no interior

Notícias — 22 abril 2013

Belo Horizonte - O interior é o melhor lugar para envelhecer com saúde, certo? A crença está para cair por terra com os resultados do Projeto Bambuí (município de Minas Gerais), que há 15 anos acompanha a população idosa bambuiense.

Pesquisadores do Centro de Pesquisas René Rachou, unidade em Belo Horizonte da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), descobriram que a prevalência de doenças crônicas em pessoas acima de 60 anos que vivem na cidade mineira com quase 23 mil habitantes é semelhante à de grandes metrópoles. Ao que tudo indica, a realidade poderá ser comprovada em muitas localidades no interior do Brasil e o estudo servirá para derrubar o mito de que quem mora em capitais está mais exposto a doenças. Iniciada em 1997, a pesquisa contou com a participação de 92% dos idosos de Bambuí, o que corresponde a 1.606 habitantes. Além de retratar a incidência bem próxima de males de cidade grande no interior, os dados evidenciam a fragilidade do sistema de saúde brasileiro, ainda pouco preparado para lidar com o idoso.

Para a epidemiologista Maria Fernanda Furtado de Lima e Costa, coordenadora do Projeto Bambuí, desenvolvido pelo Núcleo de Estudos em Saúde Pública e Envelhecimento da Fiocruz, a situação é uma bomba-relógio. “O Brasil tem o processo de envelhecimento mais veloz do mundo. O que na França demorou 100 anos, aqui vai levar duas décadas”, destaca. A pesquisadora se refere à inversão da pirâmide etária, já que o número de velhos em breve ultrapassará o de jovens.

Fonte: Ciência em Pauta

http://ecoem.ufam.edu.br/doencas-cronicas-da-capital-tambem-ocorrem-interior/

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Assunto: PROTEC convida a participar de prêmio José Reis de iniciação científicaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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PROTEC convida a participar de prêmio José Reis de iniciação científica

Publicado em Terça, 23 Abril 2013 15:10

Em 2013, o CNPq apresenta a 33ª edição do Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica, com a certeza de ter cumprido com o objetivo pelo qual foi criado, honrando o nome que lhe foi dado ao premiar pesquisadores, escritores, jornalistas, veículos de comunicação e instituições que contribuem para a divulgação da ciência e da tecnologia para o grande público. O Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica é destinado às iniciativas que contribuam significativamente para tornar a Ciência, a Tecnologia e a Inovação conhecidas do grande público. A sua criação, em 1978, representa uma homenagem ao médico, pesquisador, jornalista e educador, José Reis. Ele nasceu no Rio de Janeiro e morreu em São Paulo, no dia 16 de maio de 2002, aos 94 anos de idade. Em 2013, o Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica completa 33 edições com a certeza de ter cumprido com o objetivo pelo qual foi criado, honrando o nome que lhe foi dado ao premiar profissionais de alto nível que contribuem com eficiência para a divulgação do conhecimento científico e tecnológico.

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A diversidade dos vencedores - entre os quais veículos de comunicação, instituições de pesquisa, equipes de programas de televisão, além de pesquisadores e seus trabalhos individuais - comprova a importância do Prêmio José Reis ao motivar a criação dos mais diferentes mecanismos de divulgação científica e tecnológica.

A ficha de inscrição, o regulamento e outras informações encontram-se no endereço:

http://www.premiojosereis.cnpq.br/

http://portal.ufam.edu.br/index.php/comunicacao/683-protec-convida-a-participar-de-premio-jose-reis-de-iniciacao-cientifica

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Assunto: Inscrições para bolsas de estudo em todo o Brasil estão abertasCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Inscrições para bolsas de estudo em todo o Brasil estão abertas

Aqueles que precisam de uma bolsa de estudo para ingressar em uma instituição de ensino superior ou em uma escola privada já podem realizar suas inscrições

22 de Abril de 2013ACRITICA.COM

O Educa Mais Brasil está disponibilizando mais de 120 mil vagas em todo o Brasil para o segundo semestre deste ano. Para concorrer a uma das bolsas é necessário que, conforme condição socioeconômica informada no momento da inscrição, o candidato não tenha condições financeiras de arcar com a mensalidade integral. Além disso, exclusivamente para as cursos de graduação, o candidato precisa estar há pelo menos 6 meses sem estudar.

Esses critérios são justificados pelo objetivo do programa que, segundo Andréia Torres, Diretora de Expansão e Relacionamento do Educa Mais Brasil, é “fortalecer o setor educacional do país, sendo uma importante alternativa para estudantes que antes não tinham perspectiva de ingressar no ensino superior ou em uma escola de qualidade”.

As bolsas de estudo são de 50% para cursos do ensino superior presenciais e ensino básico. Já para os cursos EAD a porcentagem é de 30% a 45%. As inscrições são realizadas gratuitamente através do site www.educamaisbrasil.com.br, lembrando que as vagas são limitadas e a seleção é realizada enquanto houver processo seletivo nas instituições parceiras.

Neste semestre o Educa Mais Brasil completa 10 anos de atuação no cenário educacional do país. Durante essa década, o programa beneficiou mais de 180 mil estudantes e formou parceria com mais de 2.600 instituições de ensino, entre universidades, centro universitários, faculdades e

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escolas. Hoje, o Educa Mais Brasil está presente em mais de 600 municípios de todos os estados, disponibilizando bolsas de estudo de até 50% para o ensino básico e cursos de graduação e pós-graduação, nas modalidades presencial e a distância (EAD).

*Com informações da assesssoria

http://acritica.uol.com.br/noticias/Inscricoes-bolsas-estudo-Brasil-abertas_0_905909439.html

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Assunto: Aula Magna marca o início das atividades do Programa Ciência na Escola Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Aula Magna marca o início das atividades do Programa Ciência na Escola 23/04/2013 - 09:39Com apoio do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), o Programa Ciência na Escola (PCE), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), realiza nesta quinta-feira (25) a abertura das atividades de formação e capacitação 2013.

A pesquisadora do Inpa Maria de Fátima Nowak fará a Aula Magna sobre o curso "Metodologia da pesquisa científica aplicada à educação básica", que conta com nove oficinas. Elaboração de projetos científicos escolares e submissão de trabalhos científicos são alguns dos temas a serem abordados.

O evento é direcionado a coordenadores, apoios técnicos e gestores das redes públicas municipal e municipal de Manaus, que atuam a partir do 6º ano do ensino fundamental.

A aula terá início à 8h30 e será realizada no Centro de Tempo Integral Gilberto Mestrinho, localizado no bairro de Educandos (Manaus/AM), com a participação de projetos da edição passada.

Estarão presentes, a diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, representantes das secretarias estaduais e municipal de Educação e da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas (Secti).

Para mais informações: (92) 3643-1861/3643-1865

Texto: Ascom do PCE

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346585/Aula_Magna_marca_o_inicio_das_atividades_do_Programa_Ciencia_na_Escola.html

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Assunto: Manobra do governo eleva número de programa de bolsas no exteriorCita a FAPEAM: Release da assessoria

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23/abril/2013

Manobra do governo eleva número de programa de bolsas no exteriorO Ministério da Educação passou a computar entre os alunos do Ciência sem Fronteiras, programa de estudo no exterior, os bolsistas regulares da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), órgão de incentivo à pesquisa.

A maquiagem ocorre há pelo menos um mês e meio, mas, na sexta-feira passada, a Capes informou aos bolsistas de seus programas regulares que eles seriam oficialmente migrados para o Ciência sem Fronteiras se fossem “elegíveis”, isto é, se estivessem dentro dos critérios de seleção do programa.

No comunicado, a Capes diz que a migração é para “fins operacionais”, “com o objetivo de oferecer isonomia no tratamento dispensado aos seus beneficiários”.

O PROGRAMA

Lançado em 2011, o Ciência sem Fronteiras é a menina dos olhos da presidente Dilma, que estabeleceu a meta de enviar 101 mil bolsistas para o exterior até 2015. O objetivo é considerado irrealista, reservadamente, por envolvidos em sua execução.

A Capes mesmo já disse ter dificuldades estruturais para cumpri-lo: antes do programa, tinha cerca de 4.000 bolsistas. Até fevereiro, já haviam sido concedidas 22.646 bolsas do Ciência sem Fronteiras, das quais 19.601 começaram a ser pagas.

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O programa está sob responsabilidade de Aloizio Mercadante (Educação), que o lançou quando era titular do Ministério da Ciência e Tecnologia. Ele aspira concorrer ao governo paulista ou assumir a Casa Civil em 2014.

As bolsas regulares e o Ciência sem Fronteiras oferecem remuneração semelhante, mas a seleção e a aceitação internacional são diferentes. O programa também engloba uma parcela menor das áreas de conhecimento, ao praticamente excluir as ciências humanas.

Parte expressiva das 19.601 bolsas implementadas pelo programa até agora pode ser de alunos que não foram selecionados por meio dele.

A Folha cruzou nomes de estudantes aprovados nos editais de doutorado regular da Capes no exterior com a lista de alunos do Ciência sem Fronteiras disponível no site oficial do programa.

Em 2012, foram 280 aprovados no programa regular de doutorado fora do país. Pelo menos 60 desses estudantes constavam da lista de bolsistas do Ciência sem Fronteiras sem que estivessem efetivamente dentro dele.

A Folha entrou em contato com 25 desses bolsistas em oito países. As respostas revelaram surpresa por parte dos alunos. Alguns nem sequer tinham se inscrito no programa. Três relataram terem sido reprovados no Ciência sem Fronteiras.

Estudante de doutorado na Freie Universität Berlin, na Alemanha, Grégori Romero chegou a tentar o Ciência sem Fronteiras. Quando se inscreveu, conta, não tinha preferência entre os programas.

“Mas, agora que tenho a da Capes/Daad, acho que é uma vantagem, pois mesmo recebendo o auxílio do Brasil, sou aluno Daad, que é um órgão alemão com fama internacional. É um programa mais tradicional, com critérios de seleção mais elaborados.”

André Hallack, doutorando na Universidade de Oxford (Reino Unido), conta que foi aprovado por ambas as bolsas, “que são praticamente iguais”. “Quando saiu o resultado do Ciência Sem Fronteiras, eu já estava bem fechado com a bolsa da Capes, então ignorei o processo dele.”

Alguns dos estudantes ouvidos relataram ter questionado a Capes por e-mail. Eles receberam como resposta que a manobra é “para dar estatística” e cumprir “metas do governo federal”.

A distorção pode ser ainda maior, já que a Folha observou também, em outros editais de doutorado pleno e doutorado-sanduíche, mais nomes repetidos.

Foi solicitada à Capes a lista de bolsistas regulares, mas a instituição alegou falta de estrutura para entregá-la, para saber quantos de fato são eles e se também estavam no Ciência sem Fronteiras.

O pedido foi feito novamente via Lei de Acesso à Informação, mas o governo ainda não respondeu.

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Assunto: Estudo revela perfil de mestres e doutores brasileirosCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Estudo revela perfil de mestres e doutores brasileiros 22/04/2013 - 20:26A publicação Mestres 2012: Demografia da Base Técnico-Científica Brasileira, lançada nesta segunda-feira (22), em Brasília, pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE – organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação), traça um perfil dos mestres brasileiros e permite identificar as desigualdades existentes neste universo nos aspectos relacionados a gênero e raça. É também um termômetro da importância que a qualificação passou a ter no país.

Segundo o estudo, a proporção feminina cresceu de maneira significativa desde 1998, quando o número de mulheres tituladas em programas de mestrado superou o de homens. Em 2010, embora constituíssem a maioria da população de mestres residentes no Brasil, sua remuneração mensal média era aproximadamente 42% menor do que a dos homens.

A população de mestres e doutores também é mais branca do que a população como um todo. Em 2010, os que se declararam brancos correspondiam a 47% dos brasileiros. No mesmo ano, considerando somente os que possuíam grau de instrução elevado (mestrado e doutorado), a parcela dos que se declararam brancos era de 80%.

“A concentração de brancos não corresponde à diversidade do perfil racial da população como um todo”, comenta o consultor do trabalho, Eduardo Viotti. “É uma revelação que merece reflexão da sociedade e do Estado e, possivelmente, algum tipo de ação afirmativa que evite a continuidade dessa distorção”.

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Emprego e renda

O tratamento dos resultados da amostra do Censo 2010 (IBGE) também permitiu dimensionar esse universo em relação à população brasileira, em que os mestres ainda representam 0,32% do total.

O estudo relaciona o crescimento da remuneração com o grau de formação e revela que os indivíduos que concluíram o ensino superior possuem salários 170% mais altos em relação aos que completaram apenas o ensino médio.

Já os brasileiros com mestrado como nível de instrução ganham em média 84% mais que os que têm somente a graduação. Os que concluíram o doutorado recebem 35% a mais do que os que só fizeram o mestrado.

Na avaliação de Viotti, a formação também passou ser uma condicionante para manter-se no mercado e trabalho.

Em 2010, o desemprego entre as pessoas com ensino médio girava em torno de 5% e entre os doutores, em cerca de 1%. “Isso mostra que vale a pena investir em educação e que existe um estímulo muito grande para que as pessoas aumentem o seu nível de formação, porque o mercado está carente disso”, diz o consultor.

Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346594/Estudo_revela_perfil_de_mestres_e_doutores_brasileiros.html

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Assunto: Insa assina termo de cooperação técnica com Incra na Paraíba

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Programa: Data: 23/04/2013

Insa assina termo de cooperação técnica com Incra na Paraíba 22/04/2013 - 17:53O Instituto Nacional do Semiárido (Insa/MCTI) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra/MDA) na Paraíba firmaram um termo de cooperação técnica (TCT) que tem por objetivo a execução de ações conjuntas e coordenadas entre as duas instituições nos assentamentos da reforma agrária localizados no semiárido paraibano.

A assinatura do termo, na quinta-feira (18), aconteceu na sede do Insa, em Campina Grande, com a presença do diretor do instituto, Ignacio Hernán Salcedo, do superintendente do Incra-PB, Cleofas Caju, e de servidores dos dois institutos.

Segundo o Censo 2010 do IBGE, 170 dos 223 municípios paraibanos, onde vivem cerca de 2,1 milhões de pessoas, estão localizados nas regiões naturais semiáridas: Sertão, Seridó, Curimataú, Cariri e Agreste.Os principais objetivos do TCT são proporcionar capacitação dos técnicos do Incra, agentes financeiros, agentes de assistência técnica e assentados sobre técnicas de convivência com o Semiárido; apoiar estudos de potencialidades econômicas dos assentamentos localizados na região; apoiar o estudo para implementação de projetos de desenvolvimento integrado de acordo com as vocações dos assentamentos; e priorizar projetos de matriz agroecológica e que envolvam tecnologias sociais.

O termo também prevê o mapeamento do processo de desertificação em áreas de assentamentos e a promoção de discussões locais sobre soluções organizacionais e públicas; a criação de um banco de dados a partir de informações do Incra, do Insa e de outras instituições parceiras com foco no redesenho dos agroecossistemas nas áreas semiáridas; o estímulo à prática dos sistemas

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agroflorestais; a construção de parâmetros técnicos agroecológicos para a produção; o incentivo a planos e projetos de segurança hídrica e alimentar para as famílias e os rebanhos animais; e o apoio a projetos-pilotos de Escolas do Campo com enfoque em educação contextualizada.

Outro objetivo da cooperação é a instalação e o acompanhamento das Unidades Demonstrativas de Convivência com a Semiaridez que estão sendo implantadas pelas entidades prestadoras de assistência técnica nos assentamentos paraibanos.

Leia mais.

Texto: Ascom do Insa

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346588/Insa_assina_termo_de_cooperacao_tecnica_com_Incra_na_Paraiba.html

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Assunto: CTI implanta grupo focal em tecnologia assistiva

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CTI implanta grupo focal em tecnologia assistiva 22/04/2013 - 17:21Foi implantado no Centro de Tecnologia de da Informação Renato Archer (CTI/MCTI) um grupo formado por usuários com deficiência visual e por pesquisadores atuantes no campo da tecnologia assistiva. A instância, concebida com base na metodologia de focus group (grupo focal), realiza reuniões mensais em que são levantados e abordados os temas mais relevantes na área. É uma ação no âmbito do Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva (CNRTA).

O principal objetivo é promover a aproximação entre a pesquisa e as reais demandas apontadas pelos próprios usuários, colocando-os como protagonistas na avaliação da usabilidade de produtos e serviços de tecnologia assistiva. Antes de cada reunião, é definido um tema específico a ser discutido, que constitui o foco do trabalho daquele encontro. Os usuários participantes do grupo se beneficiam, no dia a dia, de diferentes recursos tecnológicos, e sabem o quanto estas ferramentas facilitam suas atividades cotidianas, removendo as barreiras por eles diariamente enfrentadas.

A última reunião, no dia 12, contou com a participação do pesquisador Claudinei Martins, que apresentou ao grupo o projeto Voz Móvel, uma iniciativa do CPqD que consiste no desenvolvimento de um leitor de tela para celulares com sistema Android.

Texto: Ascom do MCTI, com informações do CTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346584/CTI_implanta_grupo_focal_em_tecnologia_assistiva.html

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Assunto: Inpe realiza curso de astronomia voltado à educação

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Programa: Data: 23/04/2013

Inpe realiza curso de astronomia voltado à educação 23/04/2013 – 13:10

Até 10 de maio, professores do ensino fundamental e médio podem se inscrever gratuitamente no Curso de Introdução à Astronomia e Astrofísica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI), em São José dos Campos (SP). Com aulas práticas e visitas a laboratórios e observatórios, entre outras atividades, o curso será realizado de 15 a 19 de julho.

O curso é realizado todos os anos, no período das férias escolares de julho, para capacitar professores a levar às salas de aulas os principais conceitos da astronomia, mostrando aos jovens e crianças como essa ciência está presente no cotidiano. São oferecidas 60 vagas para educadores de todo o Brasil.

Astronomia no dia a dia, astrofísica observacional, sistema solar, estrelas, galáxias e cosmologia são alguns dos tópicos do curso, que terá oficinas e proporcionará a observação do céu com telescópio. O total é de 40 horas.

A programação é dirigida a graduandos e professores do ensino fundamental e médio da área de ciências, especialmente física, química, matemática e geografia. Profissionais que atuem diretamente com educação e divulgação científica, assim como estudantes a partir do segundo ano de graduação, também podem se inscrever no curso, que é reconhecido pela Secretaria Estadual de

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Educação de São Paulo.

“O objetivo é introduzir conceitos fundamentais das diversas áreas da astronomia e astrofísica, e também apresentar a atuação científica e o Curso de Pós-graduação da Divisão de Astrofísica do Inpe”, informa Marina Trevisan, da organização do curso.

Acesse a programação completa e o formulário de inscrição.

Texto: Ascom do Inpe

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346589/Inpe_realiza_curso_de_astronomia_voltado_a_educacao.html

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Assunto: Instituto Mamirauá e comunidades unidos pela conservação de jacarés

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Instituto Mamirauá e comunidades unidos pela conservação de jacarés 23/04/2013 - 10:51Moradores e usuários das Reservas de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Amanã, reuniram-se com integrantes do Programa de Conservação e Manejo de Jacarés do Instituto Mamirauá para dar continuidade à elaboração de estratégias comunitárias de conservação de vertebrados aquáticos, tendo como foco os jacarés amazônicos.

Segundo a bióloga Kelly Torralvo, as ações estão sendo fortalecidas pelo Projeto Aquavert, desenvolvido pelo Instituto Mamirauá, com apoio do Programa Petrobras Ambiental. O programa utiliza a educação ambiental como ferramenta para consolidar parcerias com comunidades locais de diversas unidades de conservação.

“O intercâmbio entre o conhecimento tradicional e o conhecimento científico é o eixo fundamental nesse tipo de atividade”, diz o coordenador do componente jacarés do Aquavert , o biólogo, Robinson Botero-Arias. “O mapeamento participativo é o primeiro passo para a aproximação entre ribeirinhos e pesquisadores. Em conjunto com os métodos padronizados dos pesquisadores e técnicos, inicia-se a construção de um sistema participativo de informações, que se reverte em estratégias conjuntas para a conservação e o uso potencial dos recursos naturais com critérios de sustentabilidade”.

Segundo ele, as ações, do Aquavert têm resultado no envolvimento das comunidades para incrementar o potencial de informações sobre a biologia e ecologia das espécies de jacarés amazônicos. "No último ano, conseguimos registrar mais de 500 ninhos de jacarés na Reserva Mamirauá, assim como outras informações novas sobre a biologia dessa espécie. Com certeza, sem

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o apoio das comunidades não teríamos atingido este nível de informação", avalia Botero-Airas.

Desdobramentos

O encontro ocorreu em 6 de abril e contou com representantes das comunidades de Porto Alegre, Porto Alves, Paraíso e Curupira, que confeccionaram um mapa participativo do setor, indicando a presença ou ausência das espécies jacaré-açu, jacaretinga e jacaré-paguá e suas áreas de nidificação em corpos hídricos.

O próximo passo consiste em visitar as comunidades e realizar o planejamento das atividades de validação de mapas participativos, com coleta de informações no campo, para a próxima temporada de reprodução dos jacarés, que inicia em setembro.

Texto: Thiago Almeida – Ascom do Instituto Mamirauá

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346587/Instituto_Mamiraua_e_comunidades_unidos_pela_conservacao_de_jacares.html

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Assunto: Pesquisa em biotecnologia marinha avança no desenvolvimento de

medicamento contra HIV

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Pesquisa em biotecnologia marinha avança no desenvolvimento de medicamento contra HIV

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Seg, 22 de Abril de 2013 17:26 Escrito por Gilmara Guedes

Uma tecnologia brasileira está sendo testada para agir no combate à síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids). Trata-se de um medicamento proveniente das algas marinhas, capaz de inibir a reprodução em células do vírus HIV.

A evolução da pesquisa foi apresentada durante o 5º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência, na última terça-feira (16), no Recife (PE), pela coordenadora de ciências biológicas da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e vice-diretora do Instituto de Biologia da Universidade Federal Fluminense (UFF), Valéria Teixeira.

Segundo a professora, o objetivo do estudo é desenvolver uma droga nacional capaz de substituir dois ou mais componentes do coquetel AZT (azidotimidina), usado contra a Aids. “Descobrimos uma classe de substâncias [terpenos] de algas que nunca haviam sido testadas contra a Aids”, destacou.

Entre as vantagens do medicamento nacional está a ação hepático protetora na prevenção de doenças no fígado, a ausência de efeitos colaterais, a atuação do fármaco no início e no fim do ciclo do vírus HIV e o fato do produto ser atóxico. “Esse conjunto torna o produto nacional mais seguro e

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eficiente. É muito melhor”, afirma a professora.

A pesquisa começou há 16 anos e o impulso nas ações científicas é fruto dos esforços de um grupo de pesquisadores da Rede Nacional em Biotecnologia de Macroalgas Marinhas (Redealgas) com o apoio da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), CNPq e Faperj.

A iniciativa atua no estudo de diferentes áreas do conhecimento científico e tecnológico das algas marinhas e visa discutir as linhas de atuação e o desenvolvimento de programas voltados para a biodiversidade marinha do litoral brasileiro.

O mapeamento desses organismos feito pelos pesquisadores culminou no desenvolvimento de medicamentos com base em substâncias bioativas para combater o vírus da Aids. “O remédio faz com que o vírus saia da célula e não entre em nenhuma outra, sendo destruído na corrente sanguínea por outros medicamentos. E o mais importante é que o HIV, mesmo dentro da célula, não consegue destruí-la”, explica Valéria.

Outro fármaco que está em fase de teste é um gel vaginal, microbicida, responsável por impedir a contaminação feminina pelo vírus HIV durante uma relação sexual. O estudo está sendo desenvolvido com o apoio de pesquisadores colombianos.Segundo Valéria Teixeira, o Brasil possui cerca de 8 mil quilômetros de extensão litorânea e possui um grande reservatório de algas marinhas. “Atualmente, com o auxílio da biotecnologia, elas também são usadas em alimentos, cosméticos e protetores solares”, ressaltou.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3757:pesquisa-em-biotecnologia-marinha-avanca-no-desenvolvimento-de-medicamento-contra-hiv&catid=1:latest-news

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Assunto: Código de C&T será debatido nesta terça-feira (23)

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Código de C&T será debatido nesta terça-feira (23)

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Seg, 22 de Abril de 2013 18:18 Nesta terça-feira (23), a Comissão Especial que trata do Código Nacional de Ciência e Tecnologia realiza audiência pública com presidentes e representantes de instituições científicas para debater o Projeto de Lei Nº 2177/11.

O projeto apresenta sugestões para o aperfeiçoamento do arcabouço jurídico do setor de CT&I. O autor do requerimento para a realização da audiência é o deputado Sibá Machado (PT-AC). A audiência será realizada às 14h30, no plenário 12 da Câmara dos Deputados.

Estão na lista de convidados o secretário executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias; a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader; o presidente do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência e Tecnologia (Consecti), Jadir Péla; o presidente do Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), Sérgio Luiz Gargioni; e a assessora jurídica da Agência USP de Inovação e ex-secretária de Educação Superior do Ministério da Educação, Maria Paula Dallari.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Agência Câmara)http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3758:codigo-de-cat-sera-debatido-nesta-terca-feira-23&catid=1:latest-news

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Assunto: MCTI apresenta Embrapii a representantes da indústria paulista

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MCTI apresenta Embrapii a representantes da indústria paulista

Seg, 22 de Abril de 2013 16:51 O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, apresentou os detalhes da Empresa Brasileira para Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) ao Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Eles se reuniram na última sexta-feira (19).

Raupp garantiu aos empresários que, por meio da Embrapii, o governo irá promover a competitividade da indústria brasileira. “A Embrapii foi criada para estimular e direcionar o conhecimento e a produção cientifica brasileira em busca de soluções tecnológicas. Iremos promover estratégias de inovação decorrentes das demandas empresariais, fortalecendo a produtividade e a competitividade da indústria”, disse.

A Embrapii será uma organização social que terá institutos e unidades de pesquisa credenciados para promover o projeto apresentado pelo empresários. Serão envolvidos ainda institutos federais de Educação, Ciência e Tecnologia, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e o Sistema Brasileiro de Tecnologia (Sibratec).

De acordo com Marco Antonio Raupp, a Embrapii será implementada a partir de infraestruturas já existentes em universidades, incubadoras tecnológicas, institutos de pesquisa e organizações sem fins lucrativos voltadas a pesquisa e desenvolvimento (P&D). “Queremos implementar institutos tecnológicos que de fato estejam associados ao mercado, inclusive com monitoramento de performance”, disse.

A criação da Embrapii pressupõe uma governança de 50% do governo e 50% do setor privado. A iniciativa tem R$ 1 bilhão previsto para ser executado até o fim de 2014.

(Agência Gestão CT&I de notícias com informações do MCTI e da Fiesp)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3756:mcti-apresenta-embrapii-a-representantes-da-industria-paulista&catid=1:latest-news

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Assunto: Prêmio Jovem Cientista abre inscrições em maio

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Prêmio Jovem Cientista abre inscrições em maio

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Seg, 22 de Abril de 2013 16:11 A partir de 6 de maio, jovens pesquisadores e estudantes poderão se inscrever no Prêmio Jovem Cientista. Organizado pelo CNPq, a iniciativa tem o objetivo de investir em talentos que procuram inovar na solução de desafios brasileiros.

Para participar, o candidato precisa ter menos de 40 anos e estar ligado a uma instituição de ensino. As categorias são estudantes de ensino médio, estudantes de ensino superior e mestre doutor. Haverá ainda uma premiação de mérito científico para a instituição de ensino médio e superior que apresentar o maior número de inscrições de trabalhos com mérito científico.

Será premiado também um pesquisador doutor que tenha dedicado a carreira ao tema “Água: Desafios da Sociedade”.Para divulgar a abertura das inscrições, uma equipe começou, esta semana, a percorrer cidades brasileiras para disseminar a premiação para secretarias de educação e escolas de ensino médio. Além das visitas, em maio, ocorrerão oficinas para estudantes do ensino médio para que tenham contato com o método científico, que será empregado nos projetos.

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Os prêmios vão de R$ 15 mil a R$ 30 mil para a categoria de mestre e doutor e de R$ 10 mil a R$ 15 mil para nível superior. No ensino médio, os três primeiros lugares recebem laptops. As instituições premiadas recebem R$ 35 mil cada e o pesquisador doutor premiado recebe R$ 20 mil.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Agência Brasil)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3745:premio-jovem-cientista-abre-inscricoes-em-maio&catid=1:latest-news

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Assunto: Diretor do Cetem anuncia investimentos de R$ 40 milhões em PD&I

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Programa: Data: 23/04/2013

Diretor do Cetem anuncia investimentos de R$ 40 milhões em PD&I

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Seg, 22 de Abril de 2013 16:17 O diretor do Centro de Tecnologia Mineral (Cetem), Fernando Lins, anunciou que a instituição investirá R$ 40 milhões em pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) nos próximos cinco anos.

Segundo Lins, os recursos possibilitarão que o centro esteja capacitado para receber as demandas tecnológicas das grandes e médias empresas, além de tornar mais simples o acesso à inovação tecnológica.

O dirigente ainda lembrou que o Cetem é a única instituição brasileira com enfoque em tecnologias de processos produtivos e ambientais de áreas estratégicas para o País, como a mineração e a metalurgia, responsáveis por 4% do Produto Interno Bruto (PIB) e um quarto da exportações. Na última quinta-feira (18), o Cetem completou 35 anos de fundação.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações do Cetem)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3747:diretor-do-cetem-anuncia-investimentos-de-r-40-milhoes-em-pdai&catid=1:latest-news

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Assunto: Análise: o caminho para que a pesquisa seja convertida em produto pode ser

mais longo do que se imagina

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Programa: Data: 23/04/2013

Análise: o caminho para que a pesquisa seja convertida em produto pode ser mais longo do que se imaginaQuem está envolvido de alguma forma com a área científica já deve estar acostumado com a grande diferença entre o timing da ciência e aquele que rege a nossa vida cotidiana atualmente. Mas acabo de perceber que a falta de agilidade em transformar o que se pesquisa nas nossas universidades em produtos acessíveis à população ainda é capaz de me surpreender – especialmente em um momento em que o termo ‘inovação’ tornou-se palavra de ordem.

Em dezembro de 2006, publicamos uma matéria sobre um remédio fitoterápico em forma de gel ou pomada desenvolvido na Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais, capaz de induzir a cicatrização rápida de feridas em diabéticos. Naquela época, o produto já havia passado por testes em animais e humanos e seu registro de patente estava sendo solicitado ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

Essa matéria fez – e faz – grande sucesso entre os leitores: até hoje recebemos e-mails pedindo mais informações sobre o remédio, principalmente onde encontrá-lo. Também não é para menos: em testes com pacientes diabéticos, o medicamento curou em 20 ou 30 dias feridas que já tinham sido tratadas com outras drogas sem sucesso e se estendiam por três ou quatro anos. Para quem tem diabetes, essa pode ser a diferença entre ter ou não um membro amputado.

Quase sete anos depois, o produto ainda está em fase de registro de patente no INPI. Diante do interesse do nosso público, decidimos resgatar essa história, para saber o que tinha acontecido com esse remédio tão promissor. Mas, para minha surpresa – e decepção – fui informada de que, quase sete anos depois, o produto ainda está em fase de registro de patente no INPI!

“É um processo demorado mesmo, porque eles precisam analisar com cuidado todos os documentos e verificar se não há ninguém no Brasil ou no exterior com um produto igual”, conforma-se a especialista em farmacologia e bioquímica Tania Toledo de Oliveira, coordenadora do Laboratório

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de Biofármacos da UFV, onde o medicamento foi desenvolvido. Segundo ela, mais um documento foi solicitado à universidade recentemente. “Recebemos um comunicado de que o produto está em fase final de registro de patente. Acredito que o processo leve mais um ou dois anos.”

A chefe da divisão de patentes de plantas e alimentos do INPI, Rosana Bernardo da Silva, conta que a última exigência do processo desse fármaco acaba de ser cumprida e ele agora está aguardando o exame de mérito, que vai ou não conceder a patente. “Esse exame leva em média oito meses”, diz. Só que não existe previsão de quando a análise será iniciada, porque há outros pedidos na fila.

Segundo informações do INPI, atualmente o processo de registro de patente dura em média oito anos. Mas a entidade tem a meta de reduzir esse tempo para cerca de quatro anos até 2015. Para isso, pretende investir na contratação de profissionais, na revisão de procedimentos e em informatização, com o lançamento de uma plataforma on-line de pedidos de patentes. No caso específico dos medicamentos, o INPI lançou recentemente um projeto para priorizar a análise desses produtos, o que deverá ser feito entre nove e 12 meses a partir do momento em que a priorização for declarada.

Da bancada para a prateleira

Tania Oliveira explica que não é possível fabricar o novo fármaco no laboratório da UFV, pois essa atividade competiria a farmácias de manipulação ou empresas farmacêuticas. “Embora este seja um produto importantíssimo e que tem uma ação fantástica, ele só vai atingir o mercado consumidor após o registro da patente e a transferência da tecnologia para a indústria”, esclarece.

De acordo com a pesquisadora, a universidade já está em contato com algumas empresas para negociar a produção do medicamento. Mas, antes da fabricação do remédio, ainda será preciso fazer o seu registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Como o produto já passou por testes farmacológicos e toxicológicos em animais e humanos, o processo não deve demorar muito; acredito que leve em torno de um ano”, avalia. Pelo visto, os diabéticos ainda terão que esperar mais um tempinho para ter acesso ao novo remédio.

Antes da fabricação do remédio, ainda será preciso fazer o seu registro na Agência Nacional de Vigilância SanitáriaEnquanto a patente não vem, os pesquisadores do Laboratório de Biofármacos da UFV continuam a pesquisar novos fármacos a partir de plantas brasileiras. Uma das quatro espécies usadas no remédio cicatrizante também está sendo testada em formulações para tratar inflamações internas, diabetes e até câncer.

Testes em animais têm mostrado a eficácia desses fármacos em controlar os altos níveis de glicose e hemoglobina glicosilada no sangue de diabéticos e em reduzir inflamações internas, como úlceras gástricas. “As patentes desses produtos também já foram solicitadas ao INPI”, conta Oliveira.

Em estudos com câncer de fígado e de pulmão e melanoma, os pesquisadores conseguiram inibir o crescimento e a divisão celular nos tumores, estimular o sistema imunológico dos animais e provocar a morte de milhões de células tumorais, além de impedir sua migração para outros órgãos, fato que está associado à metástase da doença. “Devemos fazer o pedido de patente desse fármaco até o fim deste ano”, diz.

Quando esses remédios estarão no mercado? Bem, isso dependerá do timing da ciência e da inovação…

Fonte: Ciência Hoje On-line

http://www.confap.org.br/analise-o-caminho-para-que-a-pesquisa-seja-convertida-em-produto-pode-ser-mais-longo-do-que-se-imagina/

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Veículo: Site – CONFAP Editoria: Pag:

Assunto: Cientistas desenvolvem prótese sem fios que são movidas com a força do

pensamento

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Cientistas desenvolvem prótese sem fios que são movidas com a força do pensamentoJá faz um tempo que os cientistas, em especial o brasileiro Miguel Nicolelis, criaram dispositivos que permitem que pessoas amputadas movimentem próteses com a força do pensamento. Acontece que esse mecanismo era invariavelmente assim: ou plugado a uma série de fios, ou wireless mas extremamente limitado. Um estudo recém-publicado acaba de juntar o melhor das duas técnicas.

Em um release divulgado pelo National Institutes of Health – órgão do governo americano dedicado a estudos sobre medicina que bancou a pesquisa – uma das coordenadoras da agência, Grace Peng, diz que “para quem perdeu um membro, a reabilitação pode ser demorada e frustrante porque é preciso aprender uma maneira nova de fazer algo que o resto de nós faz sem pensar ativamente a respeito”. O sensor criado por cientistas da Brown University foca exatamente esse aspecto: possibilitar uma recuperação tranquila e que não prejudique a qualidade de vida do paciente.

O pequeno aparelho (ele tem o tamanho de um comprimido) é acoplado à superfície do córtex motor, área do cérebro responsável pela nossa movimentação e coordenação motora. Basta a pessoa pensar no movimento que deseja fazer e a prótese obedece. É disso que a doutora Grace se refere quando fala de “aprender novas maneiras” – normalmente não precisamos raciocinar para levar o braço até os talheres que repousam em cima da mesa.

Neste vídeo você confere os pesquisadores falando sobre o estudo. No minuto 1:38 há uma comovente cena em que uma tetraplégica consegue pegar uma garrafa térmica e tomar o café através de um canudinho.

Um dos maiores desafios enfrentados foi o material – ele tinha que ser delicado para não agredir o cérebro, mas ao mesmo tempo deveria ser potente o suficiente para transformar a atividade cerebral

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em sinais digitais que seriam interpretados por um computador fora do corpo. O sensor é feito de titânio, mas no centro dele há uma rodela de safira, material que facilita a condução de sinais eletromagnéticos, característica essencial tanto para otimizar a transmissão sem fios quanto pra recarregar a bateria do aparelho: por estar dentro da cabeça da pessoa, até a recarga tem que ser feita de maneira wireless.

Em testes realizados com animais (dois porcos e dois macacos) ficou provado que os sinais eram transmitidos a até um metro de distância e que mesmo após um ano de uso o dispositivo ainda funcionava bem.

Fonte: Revista Galileu

http://www.confap.org.br/cientistas-desenvolvem-protese-sem-fios-que-sao-movidas-com-a-forca-do-pensamento/

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Assunto: Universidades públicas poderão ser obrigadas a divulgar produção científica

na internet

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Universidades públicas poderão ser obrigadas a divulgar produção científica na internet

Projeto de Lei do Senado dispõe que as instituições de educação superior de caráter público, bem como as unidades de pesquisa, ficam obrigadas a construir repositórios institucionais de acesso livre

As instituições de educação superior de caráter público poderão ser obrigadas a disponibilizar suas produções científicas na internet. É o que prevê o projeto de Lei do Senado (PLS) 387/2011, que a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) deve apreciar na próxima terça-feira (23), a partir das 9h.

De autoria do senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), o projeto dispõe que as instituições de educação superior de caráter público, bem como as unidades de pesquisa, ficam obrigadas a construir repositórios institucionais de acesso livre.

Pelo texto, deverá ser depositado nesses repositórios, obrigatoriamente, o inteiro teor da produção técnico-científica conclusiva dos estudantes aprovados em cursos de mestrado, doutorado, pós-doutorado ou similar, assim como da produção de pesquisas científicas realizadas por seus professores, pesquisadores e colaboradores, apoiados com recursos públicos.

"O compartilhamento do saber em todas as esferas e em escala global é uma tendência nítida do mundo contemporâneo", diz Rollemberg na justificativa do projeto.

Para o senador, a construção dos repositórios e o arquivamento digital da produção técnico-científica proporcionarão maior visibilidade dos investimentos do governo em ciência e

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tecnologia.

O senador acrescenta que a medida também pode dar subsídios aos poderes públicos para a elaboração da política de fomento de ciência e tecnologia.

"É importante ressaltar o impacto da aplicação do conhecimento científico no desenvolvimento social, econômico, científico e tecnológico de um país", diz.

O relator, senador Cristovam Buarque (PDT-DF), é favorável à matéria, que seguirá para análise da Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), depois de aprovada na CCT.

Novas empresas

Na mesma sessão, a CCT deve analisar o PLS 321/2012, que estabelece normas gerais relativas ao tratamento específico a ser dispensado às novas empresas de tecnologia no âmbito dos poderes da União, particularmente no que se refere à isenção temporária de tributos.

De autoria do senador José Agripino (DEM-RN), a matéria tem o apoio do relator, senador Valdir Raupp (PMDB-RO). A matéria deve passar, ainda, pela análise da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

(Agência Senado)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=86762

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag:

Assunto: Direito: brasileiros buscam doutorado rápido na Argentina

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Direito: brasileiros buscam doutorado rápido na Argentina

Cursos intensivos são realizados durante período de férias, com duração de duas semanas

O número de advogados brasileiros que tem procurado cursos rápidos de pós-graduação na Argentina tem aumentado consideravelmente. Segundo a Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior (Capes), há três vezes mais estudantes brasileiros fazendo doutorado em direito no país vizinho do que em território nacional. O formato desses cursos estrangeiros, contudo, tem gerado polêmica.

Os profissionais reclamam que no Brasil os cursos de doutoramento geralmente impossibilitam o aluno de trabalhar, dada a exigência de dedicação e à extensa carga horária. Essa necessidade de se manter ativo acabou criando um nicho de mercado na Argentina, e os estudantes acabam chegando às ofertas de vagas através da contratação de empresas que os direcionam em função de convênios firmados com instituições estrangeiras. Há, inclusive, cursos exclusivos para brasileiros.

Weser Francisco Ferreira Neto, aluno do programa de doutorado em direito penal da Universidad de Buenos Aires (UBA). Ele foi encaminhado por uma empresa que se encarregou de prover toda a documentação necessária para a obtenção da vaga na instituição, além de cuidar de questões como passagens e acomodação durante o período de aulas. Segundo o advogado, ele aceitou a proposta especialmente por causa da reputação e da flexibilidade do curso. "Optei pela UBA em razão do conceito que tem e por ser durante as férias. Assim, posso me dedicar aos estudos sem abandonar o trabalho, uma vez que sou funcionário público do Estado e teria dificuldade de estudar durante a semana em horário normal", conta.

O modelo de ensino nesses programas está estruturado de forma que os alunos possam

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cursar intensivamente durante o período de férias no Brasil. As aulas duram duas semanas, com oito horas diárias de duração. São geralmente quatro módulos, um por semestre, cursados na maioria dos casos em janeiro e julho, dependendo da instituição de destino.

Validação do diploma

Com relação ao reconhecimento do título de doutor no Brasil, Weser diz estar consciente das normas, e está pronto para uma batalha jurídica. "Tão logo tenha o diploma, ingressarei na Justiça para o reconhecimento. Os gestores de ensino no Brasil somente reconhecem os cursos realizados no País". Segundo a Capes, quando o aluno retorna ao Brasil com um título de mestre ou doutor obtido fora, ele precisa recorrer a uma instituição brasileira com um programa de estudos semelhante para solicitar o reconhecimento do diploma através da mesma, sem exceção.

Alguns alunos, contudo, não tiveram a mesma sorte de Weser ao escolher a instituição estrangeira para estudar. O advogado José Aluísio Sampaio, hoje acadêmico da Universidad Nacional de Lomas de Zamora, por exemplo, passou por maus momentos em uma instituição privada argentina, a Universidad del Museo Social Argentino (UMSA), antes de transferir-se à pública, onde realiza seu curso atualmente. "Os professores não eram tão preparados, a qualidade do ensino e a desorganização do curso fez com que eu e mais alguns colegas nos transferíssemos para outra instituição. Além da drástica diferença na qualidade do ensino entre a primeira e a segunda universidade, estávamos preocupados com a questão do reconhecimento do título, pois a UMSA não tem nenhuma convênio firmado com a Capes, já a Lomas de Zamora tem", desabafa.

A maioria das empresas brasileiras que oferecem o convênio faz questão de deixar claro que possui a aprovação da Comissão Nacional de Análise e Aprovação Universitária (Coneau) do governo argentino. No site da Coneau, aliás, é possível conferir uma lista de cursos que possuem o aval da instituição. Para solicitar informações detalhadas é preciso fazer uma solicitação formão ao órgão.

Há várias empresas brasileiras conveniadas com universidades argentinas que oferecem os doutorados. Na relação de documentos exigidos para inscrição geralmente não existe exigência de um título de mestrado, usualmente um pré-requisito para se entrar em programas de doutorado no Brasil.

(Luciana Rosa, Portal Terra)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=86764

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Assunto: Os novos desafios que norteiam a Embrapa

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 23/04/2013

Os novos desafios que norteiam a Embrapa

Presidente da Embrapa, Maurício Antônio Lopes, concede entrevista ao Jornal Valor Econômico

Na véspera de assumir a presidência da Embrapa, em outubro, o engenheiro agrônomo Maurício Antônio Lopes telefonou para o senador Delcídio Amaral (PT-MS) para conversar sobre o projeto de lei que previa a abertura de capital da estatal de pesquisa agropecuária. A proposta, de autoria do senador, visava capitalizar a empresa e fortalecê-la na competição com as multinacionais de sementes.

O projeto, que já havia sido rejeitado pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado, em 2009, voltara à tona em meio a acaloradas discussões sobre o papel da empresa, que viu sua participação de mercado cair vertiginosamente nos últimos anos. Lopes não deixou dúvidas sobre sua posição. Disse que era contra esse modelo de capitalização, mas apresentou uma alternativa, mais restrita, que se encontra em gestação: a criação de uma subsidiária privada, de capital fechado, para comercializar as tecnologias da Embrapa e com a liberdade de se tornar sócia em novas empresas.

Em dezembro, Amaral, que confirmou o telefonema, comemorou a aprovação, na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, de um substitutivo de autoria do senador Gim Argello (PTB-DF) a seu Projeto de Lei 222/2008. Começava a sair do papel a Embrapa Tecnologias S.A. (Embrapatec). Como queria Lopes.

Quer dizer que, ao optar pela subsidiária e abdicar da abertura do capital, o presidente da estatal quer dar de bandeja o mercado brasileiro de sementes de grandes culturas como soja e milho a múltis como Monsanto e Syngenta? E que a Embrapa, cujas pesquisas tornaram viável a ocupação do Brasil central por um agronegócio que se fortalece a cada ano, perdeu de

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vez esse bonde?

Em entrevista ao Valor, Maurício Lopes não titubeia ao afirmar que, desse ponto de vista, sim. Mas a questão, para ele, não é essa, porque a Embrapa não foi criada para brigar por um lugar nesse bonde. As grandes culturas foram, são e serão importantes, mas a estatal tem outras obrigações e compromissos como empresa pública, e é na janela de "outros bondes" que ela quer estar.

Com o sucesso que obteve no desenvolvimento de variedade adaptadas ao Cerrado, numa época de carência de pesquisas privadas, a Embrapa chegou a ter 60% do mercado brasileiro de sementes de soja e 30% do de milho. Hoje, as participações caíram para 9% e 1%, respectivamente, e não há qualquer intenção de recuperar todo o terreno perdido.

Segundo Lopes, é interessante para a estatal manter fatias de 7% a 12% nesses mercados - "até porque não sabemos o que vai acontecer no mundo no futuro" -, mas medir forças com as grandes múltis seria infrutífero e colocaria em risco centenas de outros projetos que, sem a Embrapa, não existiriam dada a falta de apelo - ou de retorno financeiro - para as companhias privadas.

"Não é inteligente, seguro ou prudente para um país como o Brasil deixar o setor público completamente fora desse ambiente. Mas não queremos ir ao mercado competir. Há investimentos de alto risco e de longo prazo em jogo", diz. E surpreende, dada sua especialização.

Agrônomo formado na Universidade Federal de Viçosa (MG), Lopes fez mestrado em genética na Purdue University, nos EUA, doutorado em genética molecular na University of Arizona e pós-doutorado no Departamento de Agricultura da FAO em Roma.

Pesquisador da Embrapa desde 1989, foi líder do programa de melhoramento de milho da estatal, chefe de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa Milho e Sorgo e diretor-executivo de pesquisa e desenvolvimento da empresa antes de assumir a presidência.

Ou seja, Lopes fez carreira em uma das frentes de maior concorrência, mais investimentos e melhor remuneração da pesquisa agrícola, mas faz questão de afirmar que não perdeu a noção do todo.

Daí porque seria impensável dirigir todos os esforços da Embrapa, com seu orçamento total da ordem de R$ 2 bilhões por ano e os entraves burocráticos que limitam sua agilidade, para bater de frente com grupos como Monsanto, que só em pesquisas investe mais de US$ 1 bilhão.

Para as grandes culturas, Lopes defende que a saída da Embrapa é mesmo a cooperação com a iniciativa privada, sem abrir mão do controle das tecnologias que desenvolve. E a postura se estende também a produtos de escala menor. Ao todo, dos cerca de 980 projetos tocados pela estatal atualmente, 350 são financiados com recursos de fora do orçamento definido pelo governo.

"A inovação só acontece quando as novidades são incorporadas e chegam no campo. Em um mercado que vem mudando com rapidez, com forte concentração, as parcerias podem facilitar esse processo. Temos muitos negócios, que são complexos. Só em melhoramento, são 64″.

Com a criação da Embrapatec, a estatal ganhará espaço para a comercialização de seus produtos e fortalecerá sua atuação exterior, arranhada depois que o braço internacional criado para isso foi desativado por não cumprir, em alguns negócios, todos os trâmites burocráticos previstos, levantando suspeitas. Lopes ainda não era o presidente da empresa, mas minimiza

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o fato.

Mais importante que isso, porém, são os "bondes" nos quais a Embrapa, que comemora em Brasília nesta semana seus 40 anos, quer estar: automação, alimentos nutracêuticos e sustentabilidade, três grandes temas que influenciam cada vez mais os rumos de produção e comercialização de produtos do agronegócio.

"A mão de obra está cada vez mais escassa e esse será um grande problema para a agricultura. Lidar bem com isso dependerá de políticas públicas e ciência. O trabalho no campo tem que ser menos penoso, até para facilitar a sucessão nas propriedades, uma vez que muitos filhos de produtores já não querem dar continuidade ao trabalho dos pais".

Entre as pesquisas feitas nessa frente e que tendem a ser aceleradas, estão máquinas e equipamentos e novas ferramentas voltadas à agricultura de precisão, que reduz desperdícios e eleva produtividades.

O binômio políticas públicas e ciência volta a ser citado por Lopes no caso dos alimentos nutracêuticos, aqueles capazes de proporcionar benefícios extras à saúde. "No futuro, se não mudar o paradigma da cura para o da prevenção, os sistema de saúde não vão aguentar. Por isso a agricultura será fundamental".

Com um detalhe. Ainda que seja perfeitamente possível desenvolver novas variedades de soja ou milho com características nutracêuticas, culturas de menor escala como as hortaliças e frutas terão grande peso nesse mercado, e muitas delas não interessam aos grupos privados.

E, claro, há a sustentabilidade da produção, já responsável por mudanças importantes. "Será preciso 'descarbonizar' o setor, cuja emissão é grande. Temos as emissões entéricas dos bovinos, dejetos e grande uso de nitrogênio. Sem falar dos desafios com as mudanças climáticas". Segundo Lopes, há 400 pesquisadores da Embrapa envolvidos em trabalhos sobre diferentes pontos ligados às mudanças climáticas. Com elas, prevê, haverá uma nova dinâmica de migração da produção, "e é hora de abrir novos caminhos".

Para ele, são novos caminhos que serão percorridos independentemente das futuras mudanças na administração da empresa, que dependem do partido que ocupa o Planalto ou mesmo da linha política predominante em um mesmo partido ou governo. "Uma das palavras que mais uso é 'processo'. A lógica das organizações é muito verticalizada, e o pior dos mundos é quanto as personalidades superam os processos".

(Valor Econômico)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=86775

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Assunto: Suplemento evita que crianças com doença rara tenham retardo mental

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Programa: Data: 23/04/2013

Suplemento evita que crianças com doença rara tenham retardo mental

O diagnóstico precoce e rápido é capaz de provocar uma revolução na qualidade de vida desses pacientes, desenvolvendo uma complexa rede interligada pela pesquisa científica e o acompanhamento médico especializado Marinella Castro

Publicação: 23/04/2013 08:47 Atualização:

Belo Horizonte — Em todo o mundo, cerca de 500 milhões de pessoas são portadoras de alguma das 7 mil doenças catalogadas como raras, sendo 80% delas de origem genética. O diagnóstico precoce e rápido, que pode surgir nos primeiros dias de vida, é capaz de provocar uma revolução na qualidade de vida desses pacientes, desenvolvendo uma complexa rede interligada pela pesquisa científica e o acompanhamento médico especializado. Esse é o caso da fenilcetonúria, diagnosticada nos primeiros dias de vida dos recém-nascidos pelo teste do pezinho e com incidência de um caso em cada grupo de 15 mil nascidos vivos.

A importância da dieta alimentar para essas crianças, fundamental para evitar deficiências no desenvolvimento neuromotor, levou pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) a colocar em prática estudos de três décadas, que resultaram no profenil, composto alimentar que funciona como remédio para 1,8 mil brasileiros portadores da fenilcetonúria e distribuído pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

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