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I a cumprimento ao despacho do Snr. Diretor da Escola Politécnica da Universidade de Sao Paulo, Professor Henrique Jorge Guedes, exarado no requerimento protocolado sob n8 1126 - em 7 de novembro de 1959 - do Snr. Engenheiro Ary Alves Delgado,---- --------- --- -
C l R Í I H G O i -
T* a ) que o programa da cadeira de "Astronomia, Geode- s ia e Topografia", na qual fo i o requerente aprovado no ano letivo de 1951# tinha, nesse ano, o seguinte desenvolvimento — ” PROGRA—'IA Dl ASTRONOMIA, GEODESÏA D TOPOGRAFIA - ASTRONOMIA «. Introdu-
• Concepção geral do Universo. O mundo so lar. Independencia entre os estudos do mundo solar e do resto do Universo. - Considerações gerais sobre a Astronomia, a Geodesia e a Geografia Matemática;aistinçao fund ament al entre estas duas últimas ciências* — T‘studo comparativo do grau de precisão dos instrumentos e processos geodesi- cos, ge gráficos e topográficos. — Determinação das direções. Coordenadas polares astronômicas. - Emprego das formulas da Trigonometric sfexica em nstronomia. Cálculos logaritmicos* — Fórmulas diferenciais
co* Meridiano geográfico* Declinação. Suas variações. Linhas iso - g ona i s . - Instrumentos de medida de ângulos. 18- Instrumentos depiaulas para o traçado das perpendiculares. Esquadro do agriraen- sor. Esquadro de espelhos. 19- Paatometro. Grafometro. Verificações e retificações diversas. 20- GoneoqrcuÇos magnéticos. Bússola. Descrição e modo de emprego* Precisão. Influencia do erro de excentricidade do viâador* Verificações e retificações da bússola. Diversos tipos de bússola. 21- Teodolito topográfioo* Importância do seu papel sob o ponto de v ista da precisão obtida* 22- Circulo de alinhamento. ’Iransito. Retificações correspondentes. 23- Goneo- qt-a-Ços ou aparelhos para o traçado gráfico dos ângulos. Prancheta. Alidade. Déclinât aria, üso da prancheta. Vantagens e Inconvenientes. *edida dos smgulos verticais para o fim da redução das distancias ao hor ‘ zonte.- Medi da dl réta das d ‘ : t ano i as. 24— Cadeia do a- grimensor. Uso da cadêia em terreno horizontal, üso em terreno inclinado. Precisão, das medidas com a cadeia. Vantagens e inconvenientes. Fita de aço. Manipulação, recisão. 25- Peguas para medida de bases das redes de triângulos. Modelos e dispositivos diversos» Precisão obtida coa as réguas. Aparatos consttuidos coa a lig a invar. Grande r i cor obtido.- fedida indireta da : distancias. Stadfeaatria. Auto-Dedução. 26- Principio de Dtadimetria. Lune ta sta - dimetrlca e stadia. Correção de Peichenbach. Luneta anslatica . 27- Execução das operações stadimétricas em terreno horizontal. Caso do terreno inclinado. Registro das operações e execução dos cálculos. Precisão*- Altimet r ia . 28- Generalidades. Cota altitude e diferença de n ivel. Diversas especies de nivelamentot Geométrico» trigonométrico e barométrico. 29- Nivelamento geométrico ou direto. Nivel aparente e nivel verdadeiro. ”rros de esfericidade e de refração. 30- Diversas especies de nivelamento geométrico. Nivelamento simples e nivelamento composto. 31- Diversos simples, digo, diversos tipos de niveia e de miras empregados. E iveis de visada direta e niveis de luneta. 32- Hive is de luneta mais empregados. Nivel de % ault, Lenoir, Bordaloue, Casella, Gurley, etc. Precisão obtida no nivelamento direto. 33- Nivelamento trigonométrico ou indireto. Pelimetros e clisiaetroe mais ussdos. Clisimetro de Chezy.34— Descrição das operações de nivelamento indireto. Precisão obtida. 35- Nivelamento barométrico. Principio sobre que repousa. Formulas empregadas. Formula classics de Laplace. Formula aproximada de Babinet. 36- Barômetros de mercúrio e barômetros metálicos. Hi- psoraetros. recisão do nivelamento barométrico. 37- Combinação das operações da planiras tria e da a ltimetria na representação do re levo do sólo. Curvas d# nivel. Métodos para o seu traçado. - Taqueo- metria. 38- Principais tipos de aparelhos e operações. 39- Redução
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ao horizonte u t i l l s ando : os diagramas, regras de cálculo e as táboas numéricas. Cálculo das diferenças de nival e das coordenadas. 40- Aparelhos auto-redutores. Aparelhos de Sanguet. 41- Taque oaçccJ\o$. Aparelhos de Schrader.- Orientação e desenho das plantas - 42- Necessidade de orientar as plantas pelo meridiano geográfico. Determinação da meridiana pelos métodos mais comodos e simples. 43- Métodos gráficos para o transporte dos ângulos medidos no campo para o desenho. Método do transferidor, da tangente e da corda. 44- Métodos g r 'fico s para o trsns orte dos le vantamentos. Transporte de um csmirihamento. Cálculo dos coordenados retangulares dos diferentes vértices. Pitos de fechamento nas medidas dos lados e dos ângulos. 45- Cópia e redução das plantas. Compasso, de redução. Pan to g ra fo .- Levantamentos éeReconhecimento e de m io ração - 46- ?edida aproximada das distancias. Medidas à passo e pelo tempo de marcha. Medidas pela cadeia e pelo podoraetro, passornetro ou conta-passo. Precisões respectivas. 47- adida Indireta pelos telemetros. Tipos mais usados desses aparelhos. 48- Medida dos ângulos. Sextante. Modo de emprego do sextante. Verificações e retificações diversas. 49- Bussolas portáteis de emprego maio cômodo. 50- Prancheta. Regua à oclimetro de Goulier. 51- Medida das alturas. Pcllaetros e clisimetros portáteis mais usados. Pmprego dos aneroides. 52- Mrganização de uma viagem de exploração, scôlha do itinerário e do material a ser empregado. P pel importante das observações astronômicas para o bom êxito de um tal empreendimento.- ‘otogra- a e tr ía .- 53- Principio da fotoi&pografia. Teoria da reconstituição das plantas pela fotografia. 54- Descrição geral de um foto- teodolito. Tipos mais usado® de aparelhos. 55- Casos em que se torna aconselhável o emprego da fotogrametría. 56- Stereofoto- grametria. Mtereocomparadores, stereoautografo de Orei. A fotogra fia aérea, grau de precisão dos levantamentos fotogranetricôs na técnica profissional.»» Medicio e Legislação de Terras - 57- Objéto da Agrimensura* Avaliação das areas. Método numérico. Caso do perímetro retilíneo. 58- Perímetro curvilxneo. formulas diversas empregadas. 59- fmprêgo dos coordenados retangulares e polares. 60- fétodo grafico para avaliação das áreas. Método mecânico. Planimetro de Amsler. 61- Legislação de terras. Terras particulares, publicas, devolutas e terrenos de marinha. 62- Processo de divisão e demarcação de propriêdades."------------------ --- -
b ) Certifico mais que o desenvolvimento do programa das aulas de 'Desenho Topográfico e Noções de Desenho Cartográfico , em que fo i o requerente igualmente aprovado no referido ano
liquidos em movimento. Movimentos conservatives. Equações gerais da Hidrodinâmica. 7 - Equação de energia. Teorema de Bernoulli. Demonstração classics. Demonstração, digo, Demonstrações experimentais. 8- Teorema de Bernoulli generalizado levando em conta
gua nos condutos forçados - ( Mcanaraentos ) 9 - Condutos de diâmetro e vazão constante. Generalidades. Forças oriundas da viscosidade. Distribuição das velo«idades. Velocidade média. Fórmulas da resistência interior dos encanamentos. 10- Formulas praticas. Estudos experimentais. Historico das formulas de resistência. Período antigo. Período moderno, ormulas recentes. Comparação das formulas citadas. Critério para escolha de uma formula* Influencias diversas. Incrustações. Determinação experimental dos coeficientes. 11- Relações entra as quantidades* D.J.Q. e U. Problemas sobre encanamentos simples de descarga e diâmetros constantes* Emprego de tabelas e abacos diversos. 12- Perdas de cargas locais. Alargamento brusco. Teoremas de Borda e Belanger. 13- Perdas de cargas locais. Estreitamento brusco. Diafragmas. Torneiras e registres. Alargamentos e estreitamentos graduais. Mudanças de direção. 14- Construção da linha de carga. Suas diferentes posiçoes relativamente ao encanamento. Sua influencia sobra as condições do escoamento. 15- Cearamentos de recalque. Condições de economia. Potência do motor elevatório. 'Pomada dagua em um encanamento de recalque. 16- Limite de velocidade media dagua
íncanamentos. Teoria do golpe de ariete. Dispositivos paratecer os golpes de ariete. 17- iicanamentos simples de diâ
metro varlavel e descarga constante. Diâmetro gradual mente variáve l. Aplicação a encanamentos tronconicos. means mento mixto. m - canementos equivalentes. Regra de Dupuit. 18- Encanamento simples de diâmetro constante e vazio varlavel. Berviço m transito. 19- Bncanamentos complexos. Dois problemas gerais que se apresentam. Condição de mínimo custo. ,?neamamento complexo que comunica dois reservatórios. Íncanamentos supridos pelas duas extremidades. 20- Problema dos très reservatórios. - 2$ Semestre. Movimento d*aguanos condutos livres (Canais e cursos derua). 21- Movimento permanente uniforme. Generalidades. Distribuição transversal das pressões e das velocidades. Pulsação dos rio s . Velocidades media. Equação geral de resistência. 22- "ormulas práticas antigas e modernas Variações do coeficiente de rugoéidade. formulas sem coeficiente de rugoéidade para os rios de le ito movediço. 23- Problemas diversos a resolver pela formula do movimento uniforme. Taboa e abacos para o cálculo dos canais. Seu uso. Exemplos. 24- Influencias
a viscosidade. Aplicação ao movimento relativo. Movimento d á