Claudio Guillén De influencias y convenciones

5/28/2018 Claudio Guill n De influencias y convenciones

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L UDOGULLN

DE INFLUENCIAS YONVEN ONES

Los est udi osos se ven a veces desconcer t ados a s como est i mul ados por lrecuerdo de cosas pasadas Hace cuarenta aos Gust ave Rudl er pudo f or mul ar e s t apl ausi bl e decl araci n La Li t t r at ur e Compare e s t un cas part i cul i er de l a c r i t i q u ed i nf l uence Hoy en c ambi o el pr edom ni o en L i t e r at ur a Compar ada de l o sestudi os de i nf l uenci as parece haber l l egado a su f i n El campo espec f i co que e l l o scubr an ha s i do usur pado por el examen en trmnos general es de t r adi ci onesy convenci ones Los hechos del c a s o con t odo no van a desaparecer Las i nf l uenci as a r t s t i c a ssi guen exi st i endo o mej or di cho sucedi endo Los cont act os ent r e Don Qui j ote yTomones Hrodi ade y La J eune Parque i ndi caba sensat ament e Haskel l Bl ockson i nf l uenci as de un det erm nado t i po y como t a l e s deber an est udi arse Una denuestras pr i nc i pal es t a r eas hoy t ant o respecto a l a met odol og a como a l a t e o r aconsi st e en est abl ecer l a posi ci n opor t una de l a s i nf l uenci as en l a s actual es coorde-nadas de l a L i t e r at ur a ComparadaQui s i er a suger i r que esto puede hacerse en l momento pr esent e medi ant e elexamen de l a ar t i cul aci n entre l a s i nf l uenci as y el rea gener al de l a s convenci ones Pues esta pol ar i dad par ec e r e f l e j a r oposi ci ones cul t ural es que han rebasado en sudesarr ol l o l o s l m t e s de cual qui er d i s c i p l i n a concreta Per m t aseme ant es de o t r a c o s a al udi r al guno de l o s aspect os pr obl emt i cosde l o s est udi os de i n f l ue nc i a s consi der ando l a s cor r i ent es h i s t r i c a s que ej empl i -f i c a n D c hos aspect os pueden r educi r se a dos gent i co y at om s t i c o Encuant o a l o t r o pol o l a i dea de convenci n l o t r at ar br evement e a l f i n de e s t eensayo

El est udi o de i nf l uenci as r e f l e j durante muchas dcadas el e s p r i t u en el reade l o s est udi os compar ados de l o que Ren Wel l ek ha l l amado l a ment al i dadgent i ca deci monni ca a Su mayor j u s t i f i c a c i n se encontraba pr eci sament e en eli Les Techni ques de l a c r i t i q u e e t de l hi s t o i r e l i t t r a i r e Oxf or d 1923 pg 160 z Cf r The Concept o f I nf l uence i n Compar at i ve L i t e r a t u r e Year book o f Compar at i ve andGener al L i t e r a t u r e VI I 1958 35- 37 3 The Concept o f Compar at i ve L i t e r a t u r e Yearbook o f Compar at i ve and Gener al L i t e r a -t u r e ~ I I 1953 t he g e ne t i c a l l y m nded m neteent h century

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uso exact o de l a i magi naci n ge n t i c a en el i n t e r s l i t e r a l y s i n c e r o por el n ac i -m e n t o y crec i m ent o de l a poes a Cl ar o que el a c e n t o en es t e s ent i do no s e pusoen l o que pasaba de un e s c r i t o r a o t r o s i n o en el hecho de que a l go en e f e c t opasaba de uno a o t r o creando as un v ncul o d i r e c t o c a s i bi o l g i c o e n t r e ambos En l t i mo t r m n o s e consi gui una penet r aci n en l a na t u r a l ez a m sma de e s t et r n s i t o de l o s f enmenos g en t i c o s en el campo l i t e r a r i o Una i n f l u e n c i a pa r e c apr opor ci onar al e s t u di o s o una i nt roducci n ms vi va y c o n c r e t a al t al l e r de l e s c r i t o ra su c a b a l b i o g r a f a de e s c r i t o r que por ej empl o, e l orden i n t e l e c t u a l de d i s c u r s oa l que pertenece l a pot i caEstos avances respond an a descubr i m ent os pa r a l e l o s en o t r o s campos Bastaf i j a r s e en r e gi o ne s ve c i na s como el f o l k l o r e o l a l i n g s t i c a El f o l k l o r i s t a de l s i g l opasado estaba absor bi do por l a g en ea l o g a En un f amoso y c a r a c t e r s t i c o ensayo,De l a m graci n de f bul a s 1870) , Max Ml l er i n s e r t a b a un r b o l geneal gi coa f i n de most r ar que La l a i t i r e et l e Pot au l a i t de La Font ai ne, descend a deuna ant i gua f bul a ani mal de l a I ndi a de l Pachatantra y e l Hi t opadesa) Comopar t e de una caravana l i t e r a r i a poru s a r el s m l de Ml l er l a f b u l a ha br avi aj ado de l a I n d i a a P e r s i a l uego a Ar abi a y f i nal ment e, a l as naci ones de l aEur opa medi eval , Al essandr o D Ancona, por menci onar o t r o ej empl o, s os t e n a ens u Poesi a popol ar e i t a l i a n a 1878) , e l ori gen s i c i l i a n o de t oda l a l r i ca i t a l i a n a mo-n o s t r f i c a Un c r t i c o po s t e r i o r como M c hel e Barbi a c e n t u en cambi o, el v al o rc o n s t a n t e de una t r a d i c i n f o l k l r i c a ms que l a r e co ns t r uc c i n de a nt i g uo s o r i g i -n al e s l a cont i nui dad de un e s f u e r z o pot i co En cuant o a l o s l i n g i s t a s de l s igl o x i x es ampl i ament e conoci do el i mpact o de s us a de l a nt o s e s pe c t a c u l a r e s enf i l o l o g a e h i s t o r i a l i t e r a r i a Me r e f i e r o al creci m ent o de l a L i n g s t i c a Compar adadesde l o s t i empos de Rasmus Rask y Franz BoppLa f ami l i a de l enguas i ndoeur opeas s e i d e n t i f i c segn s ug i e r e e l t r m no L i ng s t i c a Compar ada, medi ant e e l a n l i s i s de r e l a c i ones Estas r e l a c i ones s eencontraron donde no pa r e c a e x i s t i r ni nguna y ms an s e most r que pr oced ande un c i e r t o or i gen El pr i nc i pa l obj et o de e s t u di o en o t r a s pa l a br a s e r a n l osparent escos l i n g s t i c o s basados en a s c e n de nc i a s comunes El descubr i m ent o, porp a r t e de J akob Gri mm de l Abl aut o cambi o vo c l i c o f ue i mport ant e porque h i z opo s i b l e s pr eci sament e, numer osas i n f e r e n c i a s g en ea l gi c a s La bsqueda de s i mi -l i t u d e s f o n t i c a s o mor f ol gi cas no debi das a o r i g e n comn s e consi der como unaf or ma de a t e nc i n no ya t r i v i a l s i n o f a l s a a a pa r i e nc i a s s u p e r f i c i a l e s Un ej empl ode t al subord i nac i n de l a semej anza al parentesco puede v e r s e en l a d i s c u s i nhecha por Hol ger Pedersen, de l os pareci dos e n t r e l a i n f l e x i n de nombr es enhngaro y t u r c o l a s concordanci as f o n t i c a s y mor f ol gi cas que han de recono-c e r s e como de ci s i v as en el parentesco deben s e r s i n embar go, e t i mo l gi c a s porcuant o seal an no e l mer o paral el i smo s i n o l a i dent i dad o r i g i n a r i a de l as pa l a br a sy l as f or mas f l e x i o n a l e s s . Un ej empl o s e n c i l l o pero c l s i c o de a na l o g a f o r t u i t a desde August Pott) es el de bad que, al p a r e c e r s i g n i f i c a l o msmo en i n g l s yen p e r s a El i n c e n t i v o de e s t a pal abr a c o n s i s t e en que s e l a puede a f r o n t a r en ms de unsent i do Pedersen, si gui endo l a t r a d i c i n de l a l i n g s t i c a compar ada en e l s i g l o x i xr e c al c s i n ms, que l a s i mi l i t ud r e v e l a parentesco Es d e c i r l a s i n c r o n a nos debe -

s Cf r Lui gi Russo, La c r i t i c a l e t t e r a r i a cont empor anea, 3 a ed B a r 1953, 1 pg 77 .a The Di scover y o f Language, Li ngui s t i c Sci ence i n t he Ni net eenth Cent ur y, t r . J Spar-go Bl oom ngt on, 1962, pg 45 t he agr eement s i n phonol ogy and mor phol ogy whi ch a r e t obe r ecogni zed as dec i s i v e f o r r e l a t i o ns hi p must , however , be e t y mo l o gi c a l i n t h a t t hey poi ntback t o t he o r i g i n a l i d ent i t y o f t he words and i n f l e c t i o n a l f orms, not mer el y t o pa r a l l e l i s m s Cf r i b d pg 263 .

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r a depar ar una di a c r on a o un e s t a d i o s i n c r n i c o ms t empr ano Tr ansf i r i endo l o strmnos a l a L i t e r a t u r a Compar ada, e s t a noci n af i r ma que l os pa r a l e l i s mo s t e x -t u a l e s o f ormal es no son s i g n i f i c a t i v o s a menos que ex i s t a c i e r t o t i po de par ent escoh i s t r i c o , t a l como una i n f l u e n c i a d i r e c t a , una c or r i ent e t e mt i c a , una premsa na -c i o na l . Pero el l i n g i s t a cont empor neo, a n t e e l p e r s a e i n g l s bad , pr opone unar e s p u e s t a d i f e r e n t e . Segn l a l i n g s t i c a e s t r u c t u r a l , l a pal abr a o f orma a i s l a d a debei n s e r t a r s e en el si st ema a l que pertenece No cabe i n t e r p r e t a r una p a r t e s i n t e n e ren cuent a el todo Esto es , l v i s i n s i n c r n i c a es s u f i c i e n t e en l a medi da en que est ambi n s i s t e m t i c a n t rm nos de L i t e r a t u r a Compar ada, podr a d e c i r s e que l a sr e l a c i o nes l i t e r a r i a s pueden s er s i g n i f i c a t i v o s a ni v e l mer ament e s i n c r n i c o en t a n t oque r evel an un si st ema comn de convenci ones .Max Ml l er r econoci ms de una vez l a deuda f undamental de l est udi o comparado de m tos y r e l i g i o n e s con l a L i n g s t i c a Compar ada En nuest r os d a s eli mpact o del enf oque e s t r u c t u r a l , pr ocedent e de l a l i n g s t i c a , sobre l a ant r opol og ay l cr t i c a l i t er a r i a s e ha hecho v i s i b l e de f orma c r e c i e n t e , y hay s e r i a s r azones par asospechar que l a constante que opera en e s t a s zonas de est udi o s i g ue si endo elp r e s t i g i o de l model o l i n g s t i c o .Ernst C a s s i r e r , en uno de sus l t i mos e n s a y o s , publ i cado en 1945, i nd i c a baque l o s mt odos y f i n e s de l a l i n g s t i c a e s t r u c t u r a l son r e p r e s e n t a t i v o s de una t e n -d en ci a g e n e r a l de l pensam ent o en l a moder na i n v e s t i g a c i n c i e n t f i c a El acentos o b r e e s t r u c t u r a y si st ema puede ha l l a r s e, dec a , en d i s c i p l i n a s t a l e s como l a b i o -l o g a , l a ps i c ol og a y l a f i l o s o f a D i f c i l s e r a no e s t a r de acuer do en el r e a de l al i t e r a t u r a parece c l a r o que vi vi mos un t i empo c a r a c t e r i z a d o por una d i s p o s i c i n nog en t i c a , s i n o s i n t t i c o - a n a l t i c a La si mpl e c r o no l og a , l que e s t a b a vi ncul ado elv i e j o concepto de i n f l u e n c i a , es mani pul ada con i g ua l l i b e r t a d por el h i s t o r i a d o r del a s a r t e s que por e l n o v e l i s t a Pero C a s s i r e r , adems , puede ayudar nos a compr obarque l o que s u f r e at aques f r e c u e n t e s , l o que s e vi ene super ando, es no ya e l g e n e t i -ci smo s i n o c i e r t o atom ci smo, es d e c i r , l a t endenci a a i s l a r l a s p a r t e s de un con -j unt o o un si st ema No pocos l i n g i s t a s di s t i ng ui dos de l l t i mo t e r c i o de l s i g l o xr x Her mann Pa u l , Karl Br ugmann, l os Neogr amt i cos) , a s como ps i c l o go s t r a s l aMechani k des Vor st el l ungsl ebens de Her bar t ) deb an mucho a l os pr ocedi m ent osde l a f s i c a Como s ea l a Ca s s i r e r , ent ender un f enmeno f s i c o e r a c ons t r u i r unmodel o mecni co de l . En l a t r a d i c i n de Newton y Lagrange, l a mecni ca e r a unaPunkt - Mechani k, centrada en el movi m ent o de punt os ma t e r i a l e s . Haci a f i n e sde s i g l o s e observ, s i n embar go, que c i e r t o s i nc i de nt e s el ect r omagnt i cos nopod an d e s c r i b i r s e en trmnos de mater i a Er a l a mater i a l o que deb a d e f i n i r s e entrmnos de e l e c t r i c i d a d . Al no s er un campo el ect r omagnt i co un agr egado depuntos ma t e r i a l e s , ni el e l e c t r n un si mpl e el ement o dentro de l l f s i c a en t a l e sc a s o s no pod a c a p t a r . . 1 movi m ent o desde un ngul o t r a d i c i o n a l Er a p r e c i s o r e c o -nocer que l a s p a r t c u l a s estaban encl avadas en l a s condi ci ones e s t r u c t u r a l e s de uncampo, o que e r a n , segn expr esi n de Hermann Weyl , una consecuenci a de l campo ci ne Ausgebur t des Fel ds) un e l e c t r n no es nada s i n o una par t e en que l aene r g a el ect r omagnt i ca e s t condensada y asume una p a r t i c u l a r i nt ensi dad Enl a ps i c ol og a de l a G e s t a l t , t e ndr a l u g a r una t r a n s i c i n s eme j a n t e , desde el examende datos i ndependi entes a l a observaci n del c o nj u nt o , de l campo, de l a c o n f i g u r a -c i n, o de l a e s t r u c t u r a Pues b i e n, no s e n e c e s i t a i n s i s t i r o t r a vez en el grado en que l a s i n f l u e n c i a sl i t e r a r i a s son p r o c e s o s de ndo l e g en t i c a o b i o g r f i c a S q u i s i e r a consi gnar de Ernst C a s s i r e r , Str uctur al i sm i n Modern L i ng ui s t c s , Word 1 , 1945, 101 an e l e c t r o ni s not hi ng but a pa r t i n whi ch t he el ectr o- magneti c ener gy i s condensed and as sumes a pecu-l i a r strength

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pasada que e l est udi o de aque l l a s i n f l ue nc i a s s o l a o f r e c e r , de maner a c o ns i de r a bl e -ment e ambi gua, mt odos y f i na l i dade s di s pa r e s Los da t o s ge n t i c o s pasaban muc h a s veces a s e r ext r aament e i n t e r p r e t a d o s por ment es no ge n t i c a s Este de s a j us t eb s i c o e s responsabl e de una s e r i e de a be r r a c i o ne s en nuest ra d i s c i p l i n a Hay c r t i c o s que recomendan e l examen de i n f l ue nc i a s por e l est mul o que aportan la n l i s i s de orden c r t i c o o e s t t i c o Podemos compar ar Kaf ka a Di ckens s i n i n t e r sr e a l por l a i n f l u e n c i a qua i n f l u e n c i a o por e l nexo ge nt i c o que a c a s o uni era a l o sd o s , pero con l a t r a nqu i l i da d der i vada de saber que Kaf ka admr enormement e aDi ckens menudo sucede que un l i b r o nos recuerde a o t r o nadams nat u r a l ,cuando s e l e e mucho, con pasi n o con desorden- y as e l h bi t o nos l l e v a a pensarque e s e encuent r o no e s un d a t o f o r t u i t o de nuestr a propi a v i da , s i n o e l r e f l e j o depr e v i a s i n f l ue nc i a s a n t e s que de convenci ones o de t r a d i c i o n e s mul t i s e c ul a r e s Dee s t a s u e r t e l a s i n f l ue nc i a s s e convi er t en en pe r s pe c t i v as de l e c t u r a y en o b j e t i v o sl e g t i mo s de l a c r t i c a a n a l t i c a o f o r ma l , pese al hecho de que l a i n v e s t i g a c i n de lpr oduct o de una i n f l u e n c i a muest r a que no e x i s t e ni nguna di s t i nc i n s l i da e n t r ee l est udi o de di cho pr oduct o y e l de pa r a l e l i s mo s u o t r a s agrupaci ones s i n c r n i c a sy at emporal es Las i nf l ue nc i as s e hacen mt odos de f o r t u n a , r e c u r s o s c r t i c o s c o n -t i nge nt e s En o t r a s pa l a br a s , parece superf l uo mant ener l as v i ge nt e s a c o s t a dei g u a l a r l a s convenci ones t c ni c as o t r a d i c i o n e s Di ver sas ambi gedades acosan a e s t e trmno compl ej si mo, pero voy a r e c o r d a rs l o dos de l o s usos ms comunes Pr i mero, cuando deci mos Kaf ka f u e i n f l u i d opor Di ckens, pr obabl ement e deber amos haber af i rmado Amer i ka f ue i n f l u i d apor Mart i n Chuzzl ew t que e s l o que uno sabe en r e a l i dad Pero no El verboparece l l e v a r i mpl c i t o una p e r s o n a , un agent e humano, haci endo po s i bl e as l aambi gedad Es ms c l ar a , con mucho, l a pal abra f uent e t a n t o que, de hecho, l amet f or a suena a i ngenua y p o s i t i v i s t a As t i e n d e uno a r e t e n e r e l equ voco X f uei n f l u i d o por Y, donde l o ge nt i c o - ps i c o l gi c o s e conf unde con l o l i t e r a r i o Yi n f l u y en X e s t ambi n po s i bl e , pero r e s u l t a o una versi n abrevi ada de l a o t r af rmul a, o una a s t u c i a cronol gi ca El c a r c t e r pasi vo de l as i n f l ue nc i a s queda r e v e -l a do mej or por l a modal i dad v e r b a l corr espondi ent e Es s t a una de l as superaci onesde l a f r a s e a c t i v a , ne o c l s i c a, X i m t a Y El vocabl o i n f l ue nc i a , en segundol uga r , s u e l e i mp l i c a r a l a vez un hecho y un j u i c i o de v al o r Uno d e s c r i b e e l e f e c t ode una obra det ermnada s o b r e o t r a , mentras s e i n s i n a que e l cambi o, aunquel i g e r o , no e s t r i v i a l S i no, l as c o s a s s e pr e s e nt a r a n de maner a d i f e r e n t e El pr obl emano e s s e n c i l l o , pero l o mej or en e s t e c a s o , en m o pi n i n , e s admt i r de ent rada que i n f l u e nc i a ha de s e r si nni mo de i n f l u e nc i a s i g n i f i c a t i v a Ycomo e s t os f e n -menos son i nnumerabl es, l a necesi dad de r e s t r i n g i r l o s , de o r gan i z a r l o s , de e s t r u c -t u r a r l o s , s e hace b i e n patente

Vol vi endo ahora a aque l l a s s i t u a c i o n e s en que ya no s e r e t i e n e l a postura a t o -m s t i c a , podr amos t r a t a r de i d e n t i f i c a r al gunos de l o s trmnos que pasamos empl ear Entre s t o s , que no son pocos, convenc n y t radi ci n pueden c o n s i -de r a r s e r e pr e s e n t a t i v os Supongamos que s e parece a y a Nos enf r ent amos con pa r a l e l i s mo s ocon r e l ac i o ne s i n t r n s e c a s de pareci do E s t a s r e l a c i o n e s pueden s e r t e m t i c a s perode orden l i m t a d o comol o s l l amados mot i vos- o t e x t u a l y verbal ment e me-0

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nudos o pueden a b a r c a r l a e s t r u c t u r a de un gner o y o t r o s conj unt os f or mal es Acept emos que no vamos a exam nar e s t a s r e l ac i ones como d a t o s aut nomos, s i n ocomo par t es de l equi val ent e l i t e r a r i o de campo o si st ema c i e n t f i c o Nuest r omar co es una zona ms ampl i a de o bs e r v a c i n, en l a que A, By Cse hacen s i g n i f i -c at i v os conj unt ament e, o, par af r aseando l as , pal abr a s de Cas s i r e r ac er c a de l os cam-pos e l e c t r o ma g n t i c o s , en l a que e s t o s el ement os par ecen condensar una c i e r t aener g a y asum r una f u e r z a pe cul i a r Adver t i mos que es t e ef e c t o t i e n e l ug a r s i e mpr e que l as r e l ac i o ne s obser vadas r evel an un si st ema comn de convenci ones comoe l de un t ema, un mot i vo, un ar gument o, un de s en l a c e en e l t e a t r o o l a novel a, ouna a n t t e s i s y una c or r e l ac i n f i n a l en un sonet o- La conexi n ai s l ada ha evo-cado , por d e c i r l o a s un ca u ce compl et o En e s t e contexto s e oye con f r e c ue nc i ael t rmno t r a di c i n , de o r i g e n h i s t r i c o o t empor al l a t r a d i c i n or a l , enma t e r i a s ec l es i st i c as o f o l k l r i c a s , conserva c i e r t o pasado , per o sospecho que s ucont eni do no es del t odo a j e no a l a r e g i n semnt i ca l a que per t enece convenci n Las t r a di c i ones t i enden a s er convenci ones que suponen o connot an, per o no deno-t a n , s e c ue nc i a s t emporal es Cuando ocurre un nmer o r azonabl e de aos despusde By de C, nos i nc l i namos a pensar que est amos a n t e una t r a d i c i n La di ac r on adesempea a qu , a m j u i c i o , un pape l s uper f i c i a l n el c a s o de o bi en una con -v en c i n, o bi en una t r adi c i n, l o que e s t en j uego no es e l r a s g o i n s l i t o , el i mpact os i ng ul ar , el i ndi vi duo i n ge ni os o, o l a f orma c o n c r e t a de un pr oceso de t r ansf orma-c i n h i s t r i c a , s i n o un uso c ol ec t i vo M ent r as que un movi m ent o l i t e r a r i o nuevo,es c r i be Harry Levi n, es i mpul sado por t a l ent o s i ndi v i dua l es , el cauce de l a con-venci n es l a t r a d i c i n a Convenci ones y t r adi c i ones son campos o si st emasdonde el pr i nc i pa l f a c t o r u n i f i c a n t e es l a cost umbr e acept ada El pos i b l e nexog ent i c o e n t r e A, By C se consi der a o i mper t i nent e o secundar i o con r e s p e c t o al a ex i s t e nc i a de l campo que t al r e l ac i n enr gi cament e condensa y r e ve l a

S i l as convenci ones habl ando si st emt i cament e son e x t e n s a s , l as i n f l uenc i as g en t i c as e i ndi v i dua l es son i n t e ns a s Las i n f l uenc i as ms s i g n i f i c a t i v a s s ue l e ns er r e l ac i ones , no me di a t i z a d as , de uno a o t r o oe n t r e uno y ot r o- , no a so ci ac i o ne s o par ent escos r emot os Mal l ar m y Ri mbaud f uer on un al i ment o e s e nc i a lp a r a el j oven Andr Br et on, t a n t o como pueden haber l o s i d o l as c o nv er s a c i o ne scon Vach o l os sucesos de l a pr i mer a guerra mundi al Estas i nc i t a c i ones f uer on s i nduda pos i t i vas , y no mer as condi ci ones neg at i vas s i n l as c ua l e s c i e r t a s obras nos e hubi esen e s c r i t o Pero s i una r e c i e n t e novel a de guerra nos r e c u e r d a a Homer o,es un conj unt o comn de pr em sas y t r a di c i ones c ul t u r al es , ms que el t t e - a - t t ede una i nf l uenc i a, l o que e n t r a en j uego Es i n s u f i c i e n t e af i r mar que V i r g l i o i n f l u y en Dant e con i ndependenci a de o t r o s f a c t o r e s , cuando t a n t o s o t r o s el ement os sus -t e n t a r o n esa r e l ac i n y l o f undament al f ue el f unci onam ent o de un campo t o t a ll aaut or i dad y l a cont i nui dad de una t r adi c i n- Ver dad es que l o que se i m t aes l a obra s i ng ul ar , no l a t r a d i c i n Pero es asi m smo c i e r t o que c i e r t o s poemasencar nan t r a di c i ones , condensan y v i t a l i z a n s i s t e ma s de convenci ones y s i mbol i zano t r o s poemas I gual ment e, cuando l as i nf l uenc i as se ext i enden y amal gaman, cuandocomponen pr em sas comunes o usos el a i r e c ol ec t i vo que l os es c r i t o r es de c i e r t apoca r espi r an- , ent onces se a s i m l a n a l o que a v e ce s denom namos convenci ones Qui n i n f l u y e en el novel i s t a cont empor neo, o e l c i ne as t a , que r e t r a t a a a do l e s -c ent es s i n rumbo o enaj enados? Cmopuede t al convenci n apar ecer en l as obrasde un j oven nove l i s t a pol aco como Mar ek H asko, o t ambi n de un novel i s t a espa -ol como J uan Goyti sol o o J uan Gar c a Hor t el ano, o de un c i ne as t a f r a n c s de l ae Harry Levi n, Not es on Convent i on, en Perspecti ves ol Cr i t i c i s m ed Levi n, Ca t n -b t i g e , Mass 1950, pg 77 wher eas newmovements ar e pr opel l ed by i n di v i dua l t a l ent s , t heveh c l e o f convent i on i s t r a d i t i o n

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nouvel l e vague? Era preci so que un poeta r enacent i s t a l eyer a a Petrarca parae s c r i b i r sonet os pet rarqui st as? Cunt os pet r ar qui zaban s i n saberl o? Cunt os gran-des poetas modernos no son, de c i e r t o modo sucesores o herederos deMal l arm ode Rimbaud? D cho sea con otras pal abr as, l a s convenci ones l i t e r a r i a s s on no s l oherr am ent as t c ni c as s i no campos ms vastos o si st emas que deri van de i nf l uenci asprevi as, si ngul ares, gent i cas El bl anco del i mpact o o del i n f l u j o podr amos d e c i rya no es el e s c r i t o r s i no el cauce o l gnero o el modo l i t e r a r i o Una const el aci n de c onvenc i ones deter m na el medi o de expresi n de unageneraci n l i t e r a r i a el repert ori o de posi bi l i dades que un e s c r i t o r compar t e consus r i v a l e s vi vos Las t radi ci ones suponen l a compet enci a de l os escri tores consus ant epasados Estas coor di nadas col ecti vas no consi ent en t an s l o o r egul an,l a composi ci n de una obra Topamos con e l l a s en l a l ectura enl a vi venci a dell ec t or - , si nti endo ah su ef ect o La obra nueva, a l pr opi o t i empo s e a l e j a o desv ade l a norma como el cr i men arranca de c i e r t a acti tud ante l os usos s o c i a l e s adm -t i d o s y es un proceso de comuni caci n que se r e f i e r e a l a norma Cuando l a s i n-f l uenc i as i ndi vi dual es l parecer hacen posi bl e l a desvi aci n, ms que l nor ma, sedi st i nguen net ament e de l as convenci ones y no es probabl e que se c onf undan constas Por eso s e comprende bi en que un poeta j oven y ambi ci oso, deseoso deor i gi nal i dad, s e af ane a veces por h a l l a r una i nf l uenci a, o s e s omet a e l l a Pues as se s i t a en el terreno de l o s i n g u l a r y por l o t ant o, de l o anti convenci onal Aunqueel ori gen de l a i nf l uenci a pueda parecer a otro f a m l i a r o hast a ant i cuado, puederesponder l deseo del j oven poeta y s e r v i r l e de est mul o, como s i f uera su pro pi oe nt i mo des c ubr i m ent o En ese momento no puede c o i n c i d i r c on una c onvenc i n El j oven poet a l ucha, a su maner a, con l l g i c a de un medi o de expresi n y l acoherenci a de un t e j i d o de convenci ones Las i nf l uenci as l i t e r a r i a s en s uma, podrn muy pr obabl ement e segui r desempeando un papel i mpor t ant e en l os est udi os compar at i vos Pero parece deseabl eque ese papel , s i cabe, s ea el ms adecuado y conveni ent e Las convenci ones puedenconduci r c i e r t a i l um nac i n o compr ens i n de l os procesos creadores y genti cos Una i nf l uenc i a puede s i n duda contr i bui r a un a n l i s i s c r t i c o Pero s abemos queen c ada caso l a f unc i n opues t a hubi er a si do ms oportuna y e f i c a z Las conven-ci ones y t radi ci ones despl i egan ampl i as pers pect i vas campos o si st emas- msf ci l ment e que l a s i nf l uenci as y nos muest r an l as conf i guraci ones que l a l i t e r a t u r apresenta desde un punto de v i s t a pri mordi al ment e s i ncr ni co Las i nf l uenci as noorgani zan el caos de l os hechos l i t e r a r i o s part i cul ares de una manera t an t i l Pero abren, por medi o del examen i ntenso de contactos no medi at i zados entreautor y autor o entre obra y obra, con mayor ri gor de l o que podr an l as conven-ci ones o l as t radi ci ones, l as puertas del t a l l e r del e s c r i t o r y el proceso, i ntermnabl e-mente compl ej o, de l a creaci n a r t s t i c a

En un a r t c u l o dec i s i v o que me p e r m t o i ndi car a m s l ectores , Harry L evi nha acl ar ado l a pert i nenci a y l a s i gni f i caci n del concept o de convenci n e l i m t a r a seal ar aqu al gunos de l os aspectos ms general es del t r m n o Mucho se puedeaprender, en pr i mer l ugar , del resumen hi s tr i c o que nos of rece L evi n Fecha i mportante es l a de De l a Li t t r at ur e de Madame de S t a l 1800) , donde l a anal og a

Vase l n o t a a nt e r i or

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entre convenci n s o ci a l y convenci n l i t e r a r i a queda expr esada con fuerza : l a na-t u r e de convenci n, au thatre, e s t i nspar abl e de l a r i s t o c r a t i e des r angs dans l egouver nement : vous ne pouvez sout eni r 1 une sans 1 a u t r e La par adoj a pr i nci palcon que t r opezamos est i mpl ci t a en un hecho histr ico l as convenci ones pot i casf uer on por pr i mer a vez r econoci das como, t al es por el movi m ent o h i s t r i c o quehab a empezado por separ ar se de e l l a s , a s a b e r , el Romant i ci smo con sus or genesen e l s i g l o x v i r r ) Es a veces e l r ebel de qui en mej or comprende a su cont r i ncant e o su enemgo La enaj enaci n y l a r ebel d a hi ci er on posi bl e, l parecer, una compr en -si n ms pr of unda de l as i nst i t uci ones combat i das como l a l i t e r a t u r a msmaLa r evol uci n p o l t i c a hab a contr i bui do a desnudar e l aspect o conser vador de l asestructuras a r t s t i c a s ; y l a pr i or i dad concedi da a l o espont neo, l o i ndi vi dual , l oant i convenci onal , l o nat ur al , con i r r e s i s t i b l e i mpul so desde l o s d as de Rouss eau,acab por cuest i onar l as pr emsas de l a s a r t e s msmas Har r y Levi n r ecuer da quel pot i ca c l s i c a , codi f i cada por Longi no y t ant os ms, hab a post ul ado una c o r r e s -pondenci a pocomenos que perfecta e n tr e l a nat ur al eza y l a r t e , l a nat ur al eza y e la r t i f i c i o En l medi da en que esta premsa s e acept aba por ver dader a, no hac af a l t a desconf i ar de l a convenci onal i dad de l a s f or mas a r t s t i c a s Pero e l ne oc l a s i -ci smo, desde e l s i g l o x v i i , sobr eval or grosera y exager adament e aquel l as conven-ci ones pr escr i pt i vas l l amadas l a s r e gl a s , y en consecuenci a e l movi m ent o r omn-t i c o drewi t s heavy l i n e bet ween t he a r t i f i c i a l and t he nat ur al traz su acusadal n e a e n tr e l o a r t i f i c i a l y l o nat ur al ) Pero l i dea de convenci n r e sul t ser una espada de dos f i l o s Esta ambi gedade s e nc i a l queenvuel ve t oda l a l i t e r a t u r a moder na, y ant e t odo l a h i s t o r i a de l a svanguar di as- acab por r evel ar se no tanto a l o s c r t i c o s soci ol gi cos comoMme deSt al y otros pr e- r omnt i cas como a aquel l os escr i t or es que l ogr ar on adqui r i r unsuf i ci ent e dom n i o de su pr opi a exper i enci a como r omnt i cos, di st anci ndose dee l l a : especi al ment e, l o s gr andes poet as al emanes l l amados cl si cos La e s t t i c ade S c h i l l e r represent un esf uer zo const ant e por establ ecer r el aci ones s i g n i f i c a t i v a se n tr e l as condi ci ones f or mal es de l a obr a de a r t e y l as var i adas apr oxi maci ones delhombre a l a nat ur al eza En l a concepci n de S c h i l l e r , r es ume Ren Wel l ek, ela r t i s t a e s un medi ador e n tr e e l hombre y l a nat ur al eza, e n t r e e l i n t e l e c t o y l o s s e n -t i d o s , e n tr e l S t o f f t r i e b e l ansi a de asi ml ar e l mundo de l o s sent i dos) y e lFor m r i eb el ansi a de subor di nar e l mundo a l a l ey mor al ) I n S c h i l l e r s con-cept i on, t he a r t i s t i s a med at or bet ween t he S t o f f t r i e b t he ur ge t o assi ml at e t heworl d of senses) and t he For m r i eb t he ur ge t o subdue t he worl d t o t he mor all aw) Z Sent i ment al en vez de i ngenuo, e l poet a moderno s e s i t a fuera del a soci edad convenci onal l a soci edad ar t i f i ci al - y s e h a l l a deci si vament eal ej ado de su poca El poeta sent i ment al o s e a , e l r omnt i co) anhel a ahor a e linf in i to, super ando l o s l m t e s de l a nat ur al eza En e s t e sent i do, l a f or mapot i ca se t r ansf or ma par a l en un arma contra l as convenci ones s o c i a l e s he aqu l gr an paso dado por S c h i l l e r , el descubr i ment o o l desenl ace posi bl e de tantosmovi m ent os de vanguar di a, desde l Romant i ci smo hast a nuest r os d as Y en suc r t i c a post eri or S c h i l l e r pas acent uar cada d a ms e l car ct er esti l i zado f or mal ,o convenci onal ) de t odas l a s a r t e s l a En e l Pr l ogo Di e Br aut von Messi na 1803) , que Harry Levi n c i t a , j u s t i f i c a b a S c h i l l e r e l uso del coro t r g i c o a l parque el ogi aba l a capaci dad de l i ber aci n, en l poet a, de l a s barreras de l o r eal

C i t a de Levi n, Not es on Convent i on, pg 64 11 I b d 73 12 H st or y of Modern Cr i t i ci sm 1750- 1950, NewHaven, 1950, 1 pg 233 l a Cf r i b d pg 249 3

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ei ne gew sse Bef re i ung von den Schranken des Wr kl i chen 4 Un ao ms tarde,Goet he, en una resea e s c r i t a para l a J enai sche Al l gemei ne Li t er at ur xei t ung 16 dea b r i l 1804) , al ababa l o s poemas de J ohann Hei nr i ch Voss con pal abras comol as si gui ent es durch den ent schi edenen, oben gepr i esenen Si eg der Formberden S t o f f dur ch manches von ausserer Ver anl assung v l l i g unabhngi ge Gedi chtz e i gt uns der Di cht er , dass es i hm f r e s t e h e das Wrk l i che zu ver l assen und i n sMSgl i che zu gehen, das Nahe wegzuwei sen und das Ferne zu ergrei f en, das Ei geneauf zugeben und das Fremde i n s i c h auf zunehmen medi ant e uan deci si va v i c t o r i ade l a f orma sobre l a mat er i a, pr evi ament e el ogi ada, medi ant e tanto poema i ndepen-di ent e de t oda causa e x t e r i o r nos muest r a el poet a que es muy dueo de l i br ement esuperar l o r e a l y d i r i g i r s e haci a l o pos i bl e, de despedi r l o pr xi mo y apr ehender l ol e j a no de abandonar l o pr opi o y apropi ar se l o ext r ao) Se pod a por f i n observar y poner de r e l i e v e que l a poes a, consi derada como unt r i unf o de l a i magi naci n creadora, no t en a por qu enemstarse con l a s conven-ci ones pot i cas, si n l as cual es no era posi bl e t razar l a l n e a necesar i a no ya entre l anat ural eza y e l a r t i f i c i o si no ent r e l a soci edad y l a l i t erat ura a rebel i n cont r al as convenci ones, o cont r a l a l i t e r a t u r a msma, era una r eacci n, en el f ondo, contral a s pot i cas neocl si cas El surgi r de una pot i ca nueva, basada en e l poder de l ai magi naci n, a l t e r a r a por compl et o l o s trmnos del pr obl ema M ent ras s e segu aadm t i endo l i dent i dad neocl si ca del a r t e con l a nat ur al eza, t oda convenci nf ormal pod a aparecer un est or bo Pero s i el val or del ar t e consi st a en c i e r t a l i b er aci n de l o s l mtes de l o r e a l o en un enr i queci ment o y una nueva expl or aci no i ndagaci n de l o r e a l ent onces t oda convenci n a r t s t i c a pod a convert i rse enun al i ado Las convenci ones a r t s t i c a s en l t i ma i nst anci a, no eran el bl anco adecuado Las cuest i ones pl ant eadas por l as premsas f ormal es de l a l i t e r a t u r a seal aban enr eal i dad otra di r ecci n l a de l a r el aci n entre el a r t i s t a y su exper i enci a, no entreel a r t i s t a y su medi o de expr esi n El campo de b a t a l l a de no pocas pot i cas moder -nas s e r a l a act i t ud del e s c r i t o r ant e un pri nci pi o de r eal i dad esde Cervant es,l os persegui dor es de un det ermnado real i smo hab an hal l ado t an prct i co comonecesar i o l a superaci n o i nversi n de l a s convenci ones r espet adas por sus prede-cesores Lo real era aquel l o que e l l o s no hab an vi st o ni descr i t o n l a h i s t o r i ade l a novel a, un cambi o de obj et i vos s i g n i f i c a r a con f r ecuenci a un cambi o demedi os, una i nnovaci n f ormal , una nueva l i bert ad Pero, por desgraci a, l os t e r i c o s del r eal i smo, y sobre t odo del posi t i vi smo, conf undi r an esta act i t ud con unaausenci a de medi os i magi nat i vos, o con una negaci n de l a f orma, del e s t i l o o de ls mbol o As ha l l egado a conver t i r se en una de l as habi l i dades del c r t i c o del s igl o xx l a di st i nci n entre sombra y sustanci a en semej ant es casos, y c i e r t o gradode except i ci smo frente l cont eni do ms obvi o de l o s enunci ados de l o s t e r i c osdel r eal i smo Uno observa, de un l ado, l os d i s t i n t o s grados de convenci onal i dad,or i gi nal i dad o l i ber t ad ante l a s medi ocr es convenci ones de l a vi da s o ci a l e s t a bl eci da) en l a poes a o l novel a, y de ot ro, l as di f erent es apr oxi maci ones que s epueden e l e g i r haci a l a exper i enci a vi vi da El r eal i smo f ot ogrf i co o s o c i a l y elnat ur al i smo pueden acaso pr eparar el camno para l a r evol uci n p o l t i c a o s o c i a ll r e t r a t a r o denunci ar t odos l o s horrores y l a s i n j u s t i c i a s del ent or no modernopero consi der ados como modal i dades del a r t e se hal l an encadenados y somet i dosal status quo de l a s f aml i ares perspect i vas bur guesas, a l o s l m t e s de esa soci edadbur guesa que s e t r a t a de superar Mme de St a l con l a mej or i nt enci n de l mundos e equi vocaba, como l o demuest r a el t eat ro del s i g l o xx, al no poder perci bi r que

C i t a de Levi n, Not es en Convent i on, pg 76 Para el texto compl et o, vase S c h i l l e rGesammel te Wrke e d R Netol i t zky, Be r l n 1955, 11 pg 527

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l a s convenci ones s o c i a l e s y l a s convenci ones l i t e r a r i a s per t enecen a dos r denesdi f er ent es de nuestra exper i enci a, de t a l suerte que cabe per f ect ament e consegui rque l os dos no sl o coi nci dan, o entren en col i s i n por su msma coi nci denci a, si nol uchen entre s y s e cri t i quen o censur en mutuamente Las convenci ones l i t e r a r i a spueden r e f l e j a r con enorme i ron a l a s rut i nas del conf orm smo s o c i a l Per o t ambi nl a s pueden superar ampl i ament e Desde l Romant i ci smo, y l os subsi gui ent es movi -mentos de vanguar di a, que a l o l ar go de l os aos se r e i t e r a n , el a r t e moderno havuel t o a descubr i r l a par adoj a de que s i n el r i g o r de l a s f ormas y l a s convenci ones,un uso i mpor t ant e de l a l i b e r t a d humana desaparecer a La met f or a de convenci n, como l a de i n s t i t u c i n , as i ml aba i mpl i caba c i e r -t a s di mensi ones bsi cas de l vi da s o c i a l no sl o l a s cor t api sas de l a s obl i gaci onesadm t i das, si no el e j e r c i c i o de l a l i bert ad por parte de i ndi vi duos y grupos Anunci aba e s t a metf ora el pr edom ni o futuro de l a anal og a c r t i c a entre l i t e r a t u r a ysoci edad est udi os l i t e r a r i o s y l i n g s t i c a , l i t e r a t u r a e i nst i tuci ones s oc i a l es , e s t r u c -turas pot i cas y estructuras s o c i a l e s y l a decadenci a de l a anal og a quepreval e-c i e r a durante el s i g l o xvrrr entre poes a y natura l eza, procesos a r t s t i c o s y proce-s os csmcos No al udo a l a noci n i ngenua, a n t e r i o r , de l i m t a t i o n de l a nature,t a l como se encont r aba, por ej empl o, en el Abat e Bat t eux y otros c r t i c o s neocl -s i c o s , si no l desarr ol l o de anal og as or gni cas y natur al es desde l poca de MosesMendel ssohn Ueher di e Haupt gr undsl ze der schnen Knst e und Wssenschaf -t e n , 1757 y Lessi ng, a l a de Kant y Goethe Sl o por que l i dea de l a aut onom ade l ar te se hab a abi ert o camno de Mendel ss ohn a Kant pod a t ener sent i do unaf or i smo como l de Kar l Ph i l i p Mor i t z en su Gr undl i ni en zu ei ner vol l stndi genTheor i e der schnen Knst e 1789 todo conj unt o a r t s t i c o hermoso es unar epr oducci n en pequeo de l a ms a l t a bel l eza en el vasto conj unt o de l a nat u-ral eza J edes schne Ganze der Kunst i s t i n Kl e nen ei n Abdruck der hchst enSchnen ni grossen Ganzen der Nat ur El r econoci m ent o del carcter e s pe c i a lde l a r t e era una condi ci n pr evi a para el desenvol vi m ent o de compar aci oness i g n i f i c a t i v a s con sea l a natura l eza, sea l a soci edad Evi dent ement e, l a i dea de convenci n pudo adaptarse a f enmenos del msvari ado al cance Es apl i cabl e a cual qui er part e o di mensi n de un conj unt o a r t s t i c o ,si empre que en e l l a se mani f i est e de c i e r t o modo l a convenci onal i dad de l a obra En un poema medi eval el i deal de bel l eza f emeni na puede s er el el ement o msconvenci onal , o, desde l o s provenzal es, l a s ci r cunst anci as del amor msmo elpoet a puede evocar l a f r aganci a de una margar i t a, que segn a c l a r J ohn Li vi ngst onLowes carece de ol or en l os j ardi nes verdaderos pl ant as y ani mal es ext i cos Cur t i us obser v l o abundant e que son l o s ol i vos y l os l eones en el Norte de l aEur opa medi eval Tambi n not que reaparecen en As you Li ke I t Pero nomenci on que hasta V ctor Hugo en Booz endorm , l l eg domar a l f i e r o a n i -mal y a hacer l e beber como un cabal l o

C t a i t 1 he ur e t r a n q u i l l e o l es l i o n s vont b o i r e Es el conj unt o, s i n embar go, mej or que l f r agment o, l o que r evel a ms e f i c a z -mente l a f unci n de l o convenci onal Se subraya a s o enf oca ms n t i dament e, a mj u i c i o , aquel l os ampl i os requi si tos y di mensi ones est r uctur al es que son c a r a c t e r s t i c o sde c i e r t o cauce o veh cul o en general -gnero t c n i c a , o medi o de comuni ca-ci n Se hace hi ncapi en l a s premsas f undament al es s i n l a s c ua l e s , di r amos, ele s c r i t o r no puede enf r ent arse con el papel bl anco o concebi r su obra El cauce es de

s Cf r Europi sche L i t e r a t u r und l a t e i ni s c hes Mi t t e l a l t er , Berna, 1948, cap X, s e c 9

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t a l ndol eal a vez a l i c i e n t e de l a i magi naci n creadora y s e r i e de t a r e a s , de exi gen-c i a s t c n i c a s , de pr obl emas por r esol ver - que post ul a el t r n s i t o de l a exper i enci aa l a r t e , o ms bi en, de un orden de acti vi dad a ot ro En su Convent i on and Revol ti n Poetry 1919) , J ohn Li vi ngst on Lowes gl os adm r abl ement e l a convenci onal i -dad del i nst r ument o pot i co en general No es sl o el l enguaj e un si st ema de conven-c i o ne s , si no t ambi n su empl eo como mat er i al bsi co para c i e r t a suerte de f i c c i nf or mal El esfuerzo l i t e r a r i o i ndi vi dual no pr esupone l a acept aci n de nadi e Elpoema ni co no i mpl i ca ni nguna r el aci n pr evi a al go como un contrato- condet er m nado pbl i co Per o el i nst r ument o pot i co s y asi m smo el gner o l i t e r a -r i o , que es l a ms duradera de l a s i nsti t uci ones l i t e r a r i a s El cauce, el veh cul o, oel i nst r ument o, como el f o l k l o r e , es de t odos y puede s e r t ocado por t odos Escr i b aLowes convent i on, t her ef or e, so f a r as a r t i s concer ned, represents concurrencei n cer t ai n accept ed methods of communi cat i on 1 l a convenci n, por l o t a n t o ,en l o que respecta a l a r t e , representa que conveni mos en c i e r t o s mt odos adm t i dosde comuni caci n) ese n i v e l , segn i n s i s t e Har r y Levi n, no es pr eci so di sti ngui rentre el t ema y l a f or ma El concept o de medi o de comuni caci n como convenci n,de cauce o gner o como convenci n, supera desde un pri nci pi o toda di cot om a def or ma y cont eni do Es un concept o uni f i cador, est ruct ural Y conduce a l c r t i c o,per pl ej o ante l caos de semej anzas y de r el aci ones que exi sten entre tantos f enme-nos a r t s t i c o s i ndi vi dual es, a t r a t a r de reconocer no ya l os contactos ai sl ados entrestos si no l a s exi genci as ms vast as de un i nst r ument o, de un cauce, de un gner o,consi derado como un si st ema de pr em sas convenci onal es 9

CLAUDOGULLNHarvard Uni ver si t y

s E l concept o de convenci n, como el de i n s t i t u c i n , e s l a ext ensi n de una a na l og a l e ga l Acer c a de l a s i n t e r p r e t a c i on es deci monni cas de e s t a anal og a especi al ment e entr e l enguaj e yl e y , c f r August o Gaudenzi , Li ngua e d i r i t t o nel l o r o svi l uppo pa r a l l e l o , Arch i vi o Gi uri di co,XXXI 1883, 271- 304 y Gi ovanni Nenci oni , I deal i smo e r eal i smo nel l a sci enza del l i nguaggi o,F l or e nc i a , 1946, cap X L i s t i t u z i o n a l i t d e l l a l i ngua 1 7 J ohn Li vi ngst on Lowes, Conventi on and Revol t i npgi na 3 s Cf r Levi n, Not es on Convent i o, pg 57 i s He pref er i do no r e c o r d a r en e s t e br eve ensayo el evi dente per o compl ej o p a r a l e l o entrenuestro t ema y el convenci onal i smo en l a c i e n c i a , l g i c a y f i l o s o f a moder nas Desde eldescubr i m ent o durante el s i g l o xi x de l a s geomet r as no- e uc l i d i a na s , y l a s t e o r a s mat emt i casde Henr i Poi ncar , s e ha veni do acent uado cada vez ms que l os pr ocedi m ent os d e l a c i e n c i ay d e l pensar l g i c o consi st en e n l a el aboraci n d e l a s consecuenci as c o r r e c t a s de c i e r t a s p r e -msas i n i c i a l e s , model os o h i p t e s i s La l i t e r a t u r a , como l a l gi c a o l a f s i ca o l a s mat emt i cas,t ampoco es una mer a r espuest a emp r i ca o i nducti va a n t e l os hechos E l l a t ambi n arranca der e gl a s prel i mnares Vanse Rudol f Car nap, D e l ogi sche Aufbau der Wel t , 2 . a ed Hamburgo, 1961, pg 150 y J J A Mooi j , La Phi l osophi e des mathmati ques de Henri Poi ncar,P a r s - L ov a i na , 1966, cap INot a de 1980. He t r aduci do a qu , con l a ayuda i n i c i a l de Ant oni o C a r r e i r a , a qui enme compl azco en expr esar todo m agr adeci m ent o, el a r t c u l o en i n gl s t i t u l a d o A Not e onI nf l uences and Convent i ons, r ecogi do e n m l i b r o L i t erature a s Syst em Pri ncet on, 1971, p -g i n a s 53- 68 Esper o que no s e a i noport una t an demor ada apar i ci n en c as t e l l a no por l a s e n c i l l arazn de que en e s t o s l t i mos aos l os est udi os de L i t e r a t u r a Compar ada, como bi en l o d e -muest r a l a presente r e v i s t a , vi enen al canzando consi der abl e d e s a r r o l l o y en no pocos casosobl i gan a l est udi oso a r e p l a nt e ar s e probl emas f undamental es que en o t r a s l a t i t u d e s ya fueronampl i ament e debat i dos Resul t a a l g o anacrni ca o ant i cuada l a i mport anci a concedi da en Espaa por al gunos- a l os est udi os de i nf l uenc i a s , que a l parecer nos r et r o t r a e n a l a poca, a n t e r i o ra l os aos 40, d e l i n f l u j o f r a n c s en l a L i t e r a t u r a Compar ada Pero, por o t r a p a r t e , cuandoobser vamos l a t r a y ec t o r i a hi s t r i c a de una d i s c i p l i n a i n t e l ec t u a l o c i e n t f i c a , not amos f r e c u e n t e -96

Poetry, Bost on y Nueva York, 1919,

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mente que l o pr opi o de determ nado momento e s l a s e l e c c i n de c i e r t o s pr obl emas de c i e r t a sc ue s t i o ne s s i n que por e l l o s e l ogre j ams l a t o t a l sol uci n o resol uci n de cada cuest i n opr obl ema Es d e c i r l o s pr obl emas no s e super an del todo se v i v e n s e debaten s e compr enden y def i nen mej or y consecuenci a de t a l proceso conducen a o t r o s y nuevos pr obl emasque o t r a gener aci n consi der a a ct u a l e s Al vol ver por l o t a n t o sobre cuest i ones a n t e r i o r e s ene l f ondo j ams r e s ue l t a s e s acaso posi bl e consegui r r e s u l t a d o s f r u c t f e r o s y sorprendentes A s por ej empl o hace unos v e i n t e aos qui enes l uchbamos en Estados Uni dos veni dos de Europa o e x i l i a d o s muc hos de nosotros por una concepci n a c t u a l y r enovada de l a L i teraturaCompar ada t uvi mos que enf r ent ar nos con l a v i e j a i dea p o s i t i v i s t a de i nf l ue nc i a l i t e r a r i a que hab a dom nado toda l a poca del i n f l u j o f r ancs En e l f amoso Congr eso I nt er naci onal de l a. L . C de Chapel H i l l de 1958 v a r i o s j venes o ex j venes ar r emet i mos al egrement e conen Wel l ek cont r a di cha i d e a y l o s r espet abl es col egas que en aquel congr eso l a encar naban C a r a c t e r s t i c o de t a l c r t i c a e s m ensayo The Aest het i cs o f L i t e r ar y I nf l uence r ecogi do enLi t er at ur e as System pgs 1 7- 5 2 que caus no pocas i r r i t a c i o n e s h a s t a en e l l i br o porc i e r t o muy v a l i o s o de Ul r i ch Wei sstei n de 1971 t r aduci do a l espaol con e l t t u l o I nt r oducc i na l a L i tera tura Comparada M t c t i c a en aquel momento c o n s i s t i en i n s i s t i r en un d i s t i n -c i n bs i c a entre l a i n f l u e n c i a como suceso bi o gr f i c o ge n t i c o vi v i d o como a l go que l e s u-cede a l escr i tor durante l a f a s e de f ormaci n o i ncubaci n o c r e a c i n de un obra l i t e r a r i ay vi ene uni rse exper i enci as no s l o l i t e r a r i a s y l a presenci a en e l texto de l a obra der e m ni s c enc i a s a s o c i a c i o ne s p a r a l e l e l i s mo s o p a r e c i d o s que per t enecen a l vocabul ar i o ms amp l i o d e l autor y pueden o no r e ve l a r a l go como un i mpor t ant e o s i g n i f i c a t i v o i n f l u j o de obr asy e s c r i t o r e s a n t e r i o r e s Ms a d el a nt e en e l pr esent e a r t c u l o con ni mo ms c o n s t r u c t i v opas a l i nt ent o de s i t u a r l a s i n f l u e n c i a s l i t e r a r i a s en campos o s i s t e ma s e s t r u c t u r a l e s que l e sden sent i do Hoy par ece que l a i d e a de i nt er t ext ual i dad t a l como l a e xpl i c a por ej empl oM chael R i f f a t e r r e vi ene a a cl a r a r ef i cazment e e l pr obl ema pl ant eado en m pr i mer a r t c u l o pero no m ent ender e l d e l segundo o present e ensayo que supera l a per spect i va i n d i v i d u a ly examna l a r e l a c i n entre i nf l ue nc i a s y gner os u o t r o s conj unt os l i t e r a r i o s

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