CLASSIFICAÇ Elaborado por: Vitor Davi dos Santos Revisão 01 Aprovado por: Adilson Andrade TABELAS GERAIS CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES DOS AÇOS AÇOS E EQUIVALÊNCIAS COM NORMAS COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS AÇOS PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS AÇOS NAS CONDIÇÕES DE LAMINADO NORMAL INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE REVENIMENTO NAS PROP. MECÂNICAS DOS EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGAS NAS PROPRIEDADES DOS AÇOS SISTEMA DE CODIFICAÇÃO AISI/SAE CONVERSÃO DE DUREZA – RESISTÊNCIA À TRAÇÃO CONFORME ASTM PARA AÇ TABELA DE EQUIVALÊNCIA DE MATÉRIAS PRIMAS (Planilha externa) AÇOS PARA CONSTRUÇÃO MECÂNICA AÇOS INOXIDÁVEIS AÇOS FERRAMENTA AÇOS CONSTRUÇÃO MECÂNICA AÇOS CARBONO NÃO RESSULFURADOS AÇOS DE USINAGEM FÁCIL AÇOS LIGADOS PARA BENEFICIAMENTO AÇOS LIGADOS PARA CEMENTAÇÃO AÇOS LIGADOS PARA DEFORMAÇÃO A FRIO AÇOS PARA MOLAS AÇOS PARA ROLAMENTOS AÇOS INOXIDÁVEIS E RESISTENTES AO CALOR AÇOS ABNT/SAE/AISI/ASTM COMPOS AÇOS CONSTRUÇÃO MECÂNICA CARBONO – J.403 AÇOS CONSTRUÇÃO MECÂNICA LIGADOS - J404 AÇOS INOXIDÁVEIS - J405 AÇOS FERRAMENTA E RÁPIDOS ASTM
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CLASSIFICAÇÃO DOS AÇOS E GENERALIDADESElaborado por: Vitor Davi dos Santos
Revisão 01
Aprovado por: Adilson Andrade
TABELAS GERAIS
CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES DOS AÇOS
AÇOS E EQUIVALÊNCIAS COM NORMAS
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS AÇOS
PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS AÇOS NAS CONDIÇÕES DE LAMINADO NORMALIZADO E RECOZIDO
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE REVENIMENTO NAS PROP. MECÂNICAS DOS AÇOS CARBONO E LIGADOS
EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGAS NAS PROPRIEDADES DOS AÇOS
SISTEMA DE CODIFICAÇÃO AISI/SAE
CONVERSÃO DE DUREZA – RESISTÊNCIA À TRAÇÃO CONFORME ASTM PARA AÇOS NÃO AUSTENÍTICOS
TABELA DE EQUIVALÊNCIA DE MATÉRIAS PRIMAS (Planilha externa)
AÇOS PARA CONSTRUÇÃO MECÂNICA
AÇOS INOXIDÁVEIS
AÇOS FERRAMENTA
AÇOS CONSTRUÇÃO MECÂNICAAÇOS CARBONO NÃO RESSULFURADOSAÇOS DE USINAGEM FÁCILAÇOS LIGADOS PARA BENEFICIAMENTOAÇOS LIGADOS PARA CEMENTAÇÃOAÇOS LIGADOS PARA DEFORMAÇÃO A FRIOAÇOS PARA MOLASAÇOS PARA ROLAMENTOS
AÇOS INOXIDÁVEIS E RESISTENTES AO CALOR
AÇOS ABNT/SAE/AISI/ASTM COMPOSIÇÃO QUÍMICA DINAÇOS CONSTRUÇÃO MECÂNICA CARBONO – J.403AÇOS CONSTRUÇÃO MECÂNICA LIGADOS - J404AÇOS INOXIDÁVEIS - J405AÇOS FERRAMENTA E RÁPIDOS ASTM
TEMPERABILIDADE
TEMPERABILIDADE DOS AÇOS NORMA SAE J 1268
TEMPERABILIDADE DOS AÇOS NORMA DIN 17200 E 17210
CLASSIFICAÇÃO DOS AÇOS E GENERALIDADES
PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS AÇOS NAS CONDIÇÕES DE LAMINADO NORMALIZADO E RECOZIDO
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE REVENIMENTO NAS PROP. MECÂNICAS DOS AÇOS CARBONO E LIGADOS
EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGAS NAS PROPRIEDADES DOS AÇOS
CONVERSÃO DE DUREZA – RESISTÊNCIA À TRAÇÃO CONFORME ASTM PARA AÇOS NÃO AUSTENÍTICOS
TABELA DE EQUIVALÊNCIA DE MATÉRIAS PRIMAS (Planilha externa)
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DINAÇOS DE USINAGEM FÁCIL DIN 1651AÇOS PARA BENEFICIAMENTO DIN 17200AÇOS PARA CEMENTAÇÃO DIN 17210AÇOS PARA CONFORMAÇÃO A FRIO DIN 1654AÇOS INOXIDÁVEIS DIN 17440AÇOS FERRAMENTA E RÁPIDO DIN 17350
TEMPERABILIDADE1 – TEMPERABILIDADE DOS AÇOS NORMA SAE J 1268 – VALORES DE DUREZA EM HRc*Distância da extremidade do corpo-de-prova Jominy em 1/16"SAE/AISI 1038H 1045H 1330H 1335H 1340H 1345HJ 1/16" MÁX. MÍN. MÁX. MÍN. MÁX. MÍN. MÁX. MÍN. MÁX. MÍN. MÁX. MÍN.
TEMPERABILIDADE2 - TEMPERABILIDADE DOS AÇOS NORMA DIN 17200 E 17210 – VALORES DE DUREZA EM HRc( ) Equivalência aproximada * - Distância da extremidade do corpo-de-prova Jominy em mm.
DINCk 35 Ck 40 Ck 45 Ck 50 Ck 55 Ck 60 34 Cr 4 37 Cr 4 38 Cr 2
Cm 35 Cm 40 Cm 45 Cm 50 Cm 55 Cm 60 34 Cr s 4 37 Cr s 4 38 CrS 2
OBS.: Valores estimados podendo variar em função da bitola.
Tempera-tura de austenitização (ºC)
Resistencia à tração (MPa)
Limite de escoamento (Mpa)
Alongamento (%)
Redução de área (%)
Dureza (HB)
Impacto(J)
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INFLUÊNCIA DA TEMP. DE REV. NAS PROP. MECÂNICAS DOS AÇOS CARBONO E LIGADOS
PARA CORPO DE PROVA DE 25,4 mm DE DIÂM.
AISI (1)
1030 (2) 205 848 648 17 47 495
315 800 621 19 53 401
425 731 579 23 60 302
540 669 517 28 65 255
650 586 441 32 70 207
1040 (2) 205 896 662 16 45 514
315 889 648 18 52 444
425 841 634 21 57 352
540 779 593 23 61 269
650 669 496 28 68 201
1040 205 779 593 19 48 262
315 779 593 20 53 255
425 758 552 21 54 241
540 717 490 26 57 212
650 634 434 29 65 192
1050 (2) 205 1124 807 9 27 514
315 1089 793 13 36 444
425 1000 758 19 48 375
540 862 655 23 58 293
650 717 538 23 65 235
1050 205 — — — — —
315 979 724 14 47 321
425 938 655 20 50 277
540 876 579 23 53 262
650 738 469 29 60 223
1060 205 1103 779 13 40 321
315 1103 779 13 40 321
425 1076 765 14 41 311
540 965 669 17 45 277
650 800 524 23 54 229
1080 205 1310 979 12 35 388
315 1303 979 12 35 388
425 1289 951 13 36 375
540 1131 807 16 40 321
1084 650 889 600 21 50 255
1095 (2) 205 1489 1048 10 31 601
315 1462 1034 11 33 534
425 1372 954 13 35 388
540 1138 758 15 40 293
650 841 586 20 47 235
1137 205 1082 938 5 22 352
315 986 841 10 33 285
Temperatura de revenimento (ºC)
Resistência à tração (MPa)
Escoamento (Mpa)
Alongamento (%)
Redução de área (%)
Dureza (HB)
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AISI (1)
1030 (2) 205 848 648 17 47 495
315 800 621 19 53 401
Temperatura de revenimento (ºC)
Resistência à tração (MPa)
Escoamento (Mpa)
Alongamento (%)
Redução de área (%)
Dureza (HB)
425 876 731 15 48 262
540 758 607 24 62 229
650 655 483 28 69 197
1141 205 1634 1213 6 17 461
315 1462 1282 9 32 415
425 1165 1034 12 47 331
540 896 765 18 57 262
650 710 593 23 62 217
1144 205 876 627 17 36 277
- 315 - - - -
425 848 607 18 42 248
540 807 572 20 46 235
4140 205 1772 1641 8 38 510
315 1551 1434 9 43 445
425 1248 1138 13 49 370
540 951 834 18 58 285
650 758 655 22 63 230
4150 205 1921 1724 10 39 530
315 1765 1593 10 40 495
425 1517 1379 12 45 440
540 1207 1103 15 52 370
650 958 841 19 60 290
4340 205 1875 1675 10 38 520
315 1724 1586 10 40 486
425 1469 1365 10 44 430
540 1172 1076 13 51 360
650 965 855 19 60 280
5140 205 1793 1641 9 38 490
315 1579 1448 10 43 450
425 1310 1172 13 50 365
540 1000 862 17 58 280
650 758 662 25 66 235
5160 205 2220 1793 4 10 627
315 1999 1772 9 30 555
425 1606 1462 10 37 461
540 1165 1041 12 47 341
650 896 800 20 56 269
6150 205 1931 1689 8 38 538
315 1724 1572 8 39 483
425 1434 1331 10 43 420
540 1158 1069 13 50 345
650 945 841 17 58 282
8630 205 1641 1503 9 38 465
315 1482 1392 10 42 430
425 1276 1172 13 47 375
540 1034 896 17 54 310
650 772 689 23 63 240
8640 205 1862 1669 10 40 505
315 1655 1517 10 41 460
425 1379 1296 12 45 400
540 1103 1034 16 54 340
AISI (1)
1030 (2) 205 848 648 17 47 495
315 800 621 19 53 401
Temperatura de revenimento (ºC)
Resistência à tração (MPa)
Escoamento (Mpa)
Alongamento (%)
Redução de área (%)
Dureza (HB)
650 896 800 20 62 280OBS.: 1) Todas as qualidades são com refino de grão à exceção daquelas que sãoexigidas com granulação grosseira. Os corpos de prova para tratamento térmicosão temperados em óleo salvo que outro meio seja indicado.2) Têmpera em água.
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EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGAS NAS PROPRIEDADES DOS AÇOS
CONVERSÃO DE DUREZA – RESISTÊNCIA À TRAÇÃO CONFORME ASTM PARA AÇOS NÃO AUSTENÍTICOS
Resistência à tração
Aço Cr Aço Ni
Aço Mn Aço Cr Ni
Aço Cr Mn Aço Cr Mo
HBx0,35 HBx0,34
— —
— —
264.9 257.3
258.6 251.2
252.7 245.4
247.1 240.0
240.8 233.9
234.5 227.8
228.9 222.3
221.9 215.5
215.2 209.1
208.2 202.3
201.9 196.1
196.0 190.4
190.0 184.6
183.7 178.5
179.2 174.0
173.6 168.6
168.7 163.8
163.8 159.1
159.2 154.7
154.7 150.2
151.2 146.8
147.3 143.1
143.1 139.0
140.0 136.0
136.5 132.0
133.3 129.5
129.8 126.1
126.7 123.0
123.5 120.0
120.4 116.9
117.6 114.2
114.4 111.1
111.6 108.4
108.8 105.7
105.3 102.3
102.9 99.9
101.1 97.2
kgf/mm2
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Resistência à tração
Aço Cr Aço Ni
Aço Mn Aço Cr Ni
Aço Cr Mn Aço Cr Mo
HBx0,35 HBx0,34
kgf/mm2
97.6 94.8
97.5 92.1
92.4 89.7
90.3 87.7
88.5 86.0
86.4 83.9
85.0 82.6
82.9 80.5
80.8 78.5
79.1 76.8
Resistência à tração
Aço Cr Aço Ni
Aço Mn Aço Cr Ni
Aço Cr Mn Aço Cr Mo
HBx0,35 HBx0,34
84.0 81.6
81.9 79.6
79.8 77.5
77.7 75.5
75.6 73.4
73.5 71.4
71.8 69.7
70.0 68.0
68.3 66.3
66.5 64.6
64.8 62.9
63.0 61.2
61.6 59.8
60.2 58.5
59.2 57.5
57.7 56.1
56.7 55.1
55.7 54.1
54.6 53.0
53.6 52.0
52.5 51.0
51.5 50.0
50.4 49.0
49.4 47.9
48.1 47.3
48.0 46.6
47.3 45.9
kgf/mm2
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Resistência à tração
Aço Cr Aço Ni
Aço Mn Aço Cr Ni
Aço Cr Mn Aço Cr Mo
HBx0,35 HBx0,34
kgf/mm2
46.2 44.9
45.5 44.2
44.5 43.2
43.8 42.5
43.1 41.8
42.4 41.1
41.7 40.5
41.0 39.8
40.6 39.4
39.9 38.8
39.3 38.1
38.5 37.4
37.8 36.737.5 36.437.1 36.0
36.4 35.4
36.1 35.0
35.4 34.3
35.0 34.0
— —
— — VOLTAR AO
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AÇOS PARA CONSTRUÇÃO MECÂNICA
EQUIVALÊNCIA
AISI 1020; UNI C 20; SAE J 403; SAE 1020
AISI 1045; JIS S 54 C; BS 080 A 47; SAE 1045
AISI 4140; DIN 42 CrMo 4; JIS SCM 4; BS 708 M 40; SAE 4140
AISI 4320; UNS G 43200; ASTM A322; SAE 4320
AISI 4340; JIS SNCM 8; UNI 40 NiCrMo 7; BS817 M 40; SAE 4340
AISI 5135; DIN 34 Cr 4; UNI 38 Cr4 KB; SAE 5135
AISI 5160; UNI 55 Cr 3; BS 527 A 60; SAE 5160
DIN 100 Cr 6; JIS SUJ2; UNI 100 Cr 6; SAE 52100
AISI 8620; JIS SNCM 21; UNI 20 NiCrMo 2; BS 805M 20; SAE 8620
AISI 8640; UNI 40 NiCrMo 2 KB; SAE J404; SAE 8640
AISI 1213; DIN 9 S Mn 28; JIS SUM 22; UNI CF 9 S Mn 28; SAE J403
ASTM A-36
ASTM A-516
SAC 300 e SAC 350
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COSAR-50 e COSAR-55
SAR-80 e USI AR-360
RST-52.3
COS-AR-COR 500
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TOPO
CARACTERÍSTICAS
Aço de baixa temperabilidade, excelente forjabilidade e soldabilidade,porém sua usinagem é relativamente pobre. Aplicável em produtos devariadas formas. Pode se aplicado em cementação.
Aço de excelente forjabilidade e rezoável usinabilidade. Sua dureza nacondição temperada é de aproximadamente 55 HRc.
Aço de temperabilidade relativamente elevada. Sua dureza na condiçãotemperada varia de 54 a 59 HRc. Possui ótima forjabilidade, usinabilidaderazoável e soldabilidade ruim. Através da nitretação, pode-se melhorarsuas propriedades mecânicas.
Aço de elevada temperabilidade e boa forjabilidade e soldabilidade,razoável usinabilidade. Aplicado ma cementação.
Aço de elevada temperabilidade e boa forjabilidade, porém sua usinagem é relativamente pobre. Dependendo do teor de carbono, a dureza na condição temperada varia de 54 a 59 HRc. Devido à sua alta temperabilidade, não é aconselhável a sua aplicação em soldagem por métodos convencionais, somente em processos sofisticados.
Aço ao cromo, cuja adição propicia uma elevação na temperabilidade. Sua dureza na condição de temperado varia de 50 a 56 HRc. É suscetível a trincas e fissuras na solda.
Aço ligado que possui elevada resistência à tração e à fadiga, com boa ductibilidade e alta temperabilidade. Na condição de temperado, sua dureza varia de 58 a 63 HRc. Este material retém a dureza após revenido e possui boas propriedades mecânicas trabalhando em temperaturas superiores a 300ºC.
Aço que possui elevada temperabilidade. A dureza na condição temperada varia de 62 a 66 HRc. Sua aplicação é restrita à temperatura de 150ºC, pois acima desta ocorrem perdas de dureza.
Aço de razoável temperabilidade e usinabilidade, combinando excelente forjabilidade com boa soldabilidade. Sua dureza na condição temperada varia de 37 a 43 HRc.
Aço de elevada temperabilidade, boa forjabilidade e soldabilidade. A dureza na condição temperada varia de 52 a 57 HRc. Pode ser nitretado.
Aço que possui boa usinabilidadedevido ao seu alto teor de enxofre, que, por outro lado prejudica as suas propriedades mecânicas.
Aços para aplicação em componentes onde as propriedades são bem definidas para permitirem sua utilização em projetos que exigem dobramento e boa soldabilidade.
Quando as características do projeto exigirem impacto, as chapas deverão ser normalizadas, além de necessitarem de uma composição química mais adequada.
Aços de baixa liga, caracterizando-se pela alta resistência mecânica e notável resistência a corrosão atmosférica, além de boa soldabilidade. Sua utilização quando comparada a dos aços comuns, proporciona economia, fruto da redução de espessura e conseqüentemente do peso.
Aços COSIPA Soldáveis de Alta Resistência Mecânica. Trata-se de um aço com escoamento mínimo de 330 Mpa.
São aços de alta resistência desenvolvidos para atender às exigências do mercado em aplicações onde a resistências mecânica e à abrasão, tenacidade e peso são requisitos principais.
Material acalmado ou semi-acalmado, com propriedades físicas bem definidas, apresenta boa soldabilidade, conformidade e tenacidade.
Aços COSIPA Soldáveis de Alta Resistência Mecânica com Resistência à Corrosão Atmosférica. Sua principal vantagem é a maior durabilidade devido à resistência à corrosão atmosférica, de no mínimo quatro vezes a do aço comum.
APLICAÇÃO
Indústria automobilistica e forjados.
Fabricação de virabrequins, eixos, bielas e outros.
Fabricação de peças para a indústriaautomobilistica, como eixos, por exemplo.
Utilizado em peças que exigem elevada dureza, resistência e tenacidade. Usado em automóveis, aviões, virabrequins, bielas, eixos, engrenagens, armas, parafusos, equipamentos para petróleo. Fabricação de virabrequins, eixos, engrenagens,bielas e outros.
Aplicado em pinhões, componentes demáquinas, etc.
É utilizado na fabricação de virabrequins para aviões, tratores e veículos em geral. Além disso, em engrenagens, componentes com boas propriedades e eixos muito solicitados.
Fabricação de engrenagens, parafusos e peças diversas para a indústria automobilística.
É empregada na fabricação de molas altamente solicitadas na indústria automobilística.
É empregada na fabricação de esferas e pistas de esferas de rolmento. Também quando se necessita de alta temperabilidade em secções grandes. No caso de mancais especiais, este material deve possuir alta dureza e resistência à corrosão.
É empregado nos casos em que se necessita de endurecimento superficial por cementação e carbonitretação.
Normalização e recozimento são raramente empregados. Endurecimento superficial leve é feito por carbonitretação, com uma atmosfera gasosa enriquecida com amônia. A profundidade da camada varia entre 0,08 e 0,25 mm. A dureza superficial máxima pode ser obtida através de têmpera em óleo diretamente da temperatura de carbonitretação.
Em várias estruturas desde as comuns até as mais elaboradas, como pontes, locomotivas, estruturas metálicas, edifícios, galpões, e outras.
Recipientes sob pressão e trabalho e baixa temperatura, sendo ideais para caldeiras e vasos com exigência de média e alta pressão.
Implementos agrícolas, equipamentos para mineração, navios, vagões, pontes, viadutos e edifícios.
Fabricação de equipamentos hidrelétricos e de terraplanagem, máquinas agrícolas e rodoviárias, guindastes, pontes rolantes.
Plataforma marítimas, chassis, caçambas de caminhões, blindagem de veículos militares, etc.
Em várias estruturas desde as mais comuns até as mais elaboradas
Silos, caixa d'água, janelas e venezianas, telhas de cobertura, abrigos de ônibus, dormentes de via férrea.
AÇOS INOXIDÁVEIS
EQUIVALÊNCIA
NM 30302; ABNT 302; AISI 302; SAE 30.302; DIN X 5 CrNi 18 10; WNr 1.4301
NM 30303; ABNT 303; AISI 303; SAE 30.303; DIN X 10 CrNiS 19 9; WNr 1.4305
NM 30304; ABNT 304; AISI 304; SAE 30.304; DIN X 5 CrNi 18 9; WNr 1.4301
NM 30304L; ABNT 304L; AISI 304L; DIN X 2 CrNi 18 11; WNr 1.4306
NM 30310; ABNT 310; AISI 310; SAE 30.310; DIN X 15 CrNiSi 25 20; WNr 1.4841
NM 30316; ABNT 316; AISI 316; SAE 30.316; DIN X 5 CrNiMo 17 2 2; WNr 1.4401
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NM 30316L; ABNT 316L; AISI 316L; SAE 30.316L; DIN X 2 CrNiMo 17 13 2; WNr 1.4404
NM 51410; ABNT 410; AISI 410; SAE 51.410; DIN X 10 Cr 13; WNr 1.4006
NM 51416; ABNT 416; AISI 416; SAE 51.416; DIN X 12 S 13; WNr 1.4005
NM 51420; ABNT 420; AISI 420; SAE 51.420; DIN X 20 S 13; WNr 1.4021
NM 51430; AISI 430; SAE 51.430; DIN X 6 Cr 7; WNr 1.4016; JIS SUS 430
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CARACTERÍSTICAS
Aço cromo-níquel, inoxidável austenítico, não temperável, não magnético, tipo 18-8. Elevada capacidade de encruamento sob deformação a frio. Resistência à oxidação até 850ºC. A resistência à corrosão intercristalina é garantida até 300ºC. No estado solubilizado, pode apresentar leve magnetismo, que se eleva com o aumento da deformação a frio.
Aço ao cromo-níquel, inoxidável austenítico, não temperável, não magnético, tipo 18-8. Possui boa usinabilidade devido à adição de enxofre, facilitando a remoção do cavaco. É especialmente apropriado para torneamento em máquinas automáticas. O enxofre prejudica a resistência à corrosão, em relação aos inoxidáveis não-ressulfurados. No estadosolubilizado, pode apresentar leve magnetismo, que se eleva com o aumento da deformação a frio.
Aço ao cromo-níquel, inoxidável austenítico, não temperável, não magnético, tipo 18-8. Mantém boa ductilidade mesmo em baixas temperaturas, sendo adequado para aplicações criogênicas. Resistência à oxidação até 850ºC. Possui boa conformabilidade a frio, porém o encruamento é maior do que em aços não-ligados, exigindo maiores esforços de conformação. A carepa que surge na conformação a quente, no tratamento térmico ou na soldagem deve ser eliminada por decapagem ou usinagem, para não prejudicar a resistência à corrosão. A resistência à corosão intercristalina é garantida até 300ºC. A usinagem deve ser feita com ferramentas de aço rápido ou metal duro, sob boa refrigeração. No estado solubilizado, pode apresentar leve magnetismo, que se eleva com o aumento da deformação a frio.
Aço cromo-níquel, inoxidável austenítico, não temperável, não magnético, tipo 18-8. Boa resistência à corrosão. Resistência à oxidação até 850ºC. Boa conformabilidade a frio, porém o encruamento é maior do que em aços não-ligados, exigindo maiores forças de conformação. A carepa que surge na conformação a quente, no tratamento térmico ou na soldagem deve ser eliminada por decapagem ou usinagem. A resistência à corrosão intercristalina é garantida até 350ºC. O processo de usinagem deve ser executado com ferramentas de aço rápido ou metal duro, sob boa refrigeração. No estado solubilizado, pode apresentar leve magnetismo, que se eleva com o aumento da deformação a frio.
Aço ao cromo-níquel, inoxidável austenítico, tipo refratário, não-temperável, não-magnético. Possui boas propriedades mecânicas e resistência à oxidação a quente e à fadiga térmica. Muito dúctil, boa soldabilidade. Temperatura máxima de aplicação de 1150ºC em atmosferas oxidantes comuns. Na presença de enxofre, para concentrações superiores a 3g/m3, o limite de temperatura é de 900ºC.
Aço cromo-níquel-molibdênio, inoxidável asutenítico, não temperável, não magnético. Possui boa ductilidade, mesmo em baixas temperaturas. Resistência à oxidação até 875ºC. A presença de Mo melhora a resistência ao ataque corrosivo em meios clorados e não oxidantes, além de elevar a resistência mecânica. Boa conformabilidade a frio, porém o encruamento é maior do que em aços não ligados, exigindo maiores esforços de conformação. A carepa originada na conformação a quente, no tratamento térmico ou na soldagem deve ser removidada por decapagem ou usinagem, sob pena de ser prejudicada a resistência à corrosão. É resistente à corrosão intercristalina até 300ºC. No estado solubilizado, o material pode apresentar leve magnetismo, que eleva-se à medida que aumenta a deformação a frio.
Aço cromo-níquel-molibdênio, inoxidável asutenítico, com baixo teor de C. Não magnético, não temperável. Boa ductilidade, inclusive em baixas temperaturas. Resistência à oxidação até 875ºC. Boa conformabilidade a frio porém o encruamento é meior do que em aços não ligados, exigindo maiores esforços de conformação. Boa resistência à corrosão intercristalina até 400ºC. A resistência à corrosão intercristalina é garantida em extensa gama de bitolas e na soldagem, devido ao baixo teor de C. Contudo, a carepa gerada na conformação a quente, no tratamento térmico ou na solda prejudica esta resistência, devendo ser removida por decapagem ou usinagem. Na usinagem deve-se empregar ferramentas de aço-rápido ou metal duro, sob boa refrigeração. No estado solubilizado, pode apresentar leve magnetismo, que se eleva com o aumento de deformação a frio.
Aço cromo, inoxidável martensítico, temperável, magnético. No estado beneficiado, apresenta melhor resistência à corrosão e pode atingir dureza de até 42 HRc. Possui boa resistência à oxidação em temperaturas de até 650ºC. Apresenta fragilidade de revenido e queda na resistência à corrosão na faixa de 425-525ºC. Para conformações a frio, deve-se pré-aquecer entre 100 e 300ºC. Dependendo do grau de deformação e espessura, torna-se necessário uma conformação entre 700 e 800ºC. Nesse caso, é recomnendado recozimento para alívio de tensões, imediatamente após etapa de conformação. A característica inoxidável é otimizada com a adoção de superfície limpa e polida, por isso, a carepa formada nas etapas de tratamento térmico, soldagem ou conformação a quente, deve ser removida por decapagem ou usinagem.
Aço ao cromo, inoxidável martensítico, temperável, magnético. Possui teor de enxofre mais elevado, visando melhorar as condições de usinabilidade. No estado beneficiado, apresenta melhor resistência à corrosão e pode atingir dureza de 42 HRC. Possui boa resistência à oxidação em temperaturas de até 650ºC. A resistência à corrosão é razoável, pois este aço é suscetível à corrosão sob tensão. As inclusões de sulfeto presentes no material favorecem o ataque de corrosão seletiva, além de reduzirem a conformabilidade a frio e a quente. A deformação a quente ainda é dificultada devido ao fato de que, nas temperaturas de conformação, o material pode apresentar estrutura mista austenita-ferrita. A característica inoxidável é otimizada com a adoção de superfície limpa e polida, por isso, a carepa formada nas etapas de soldagem, tratamento térmico ou conformação a quente deve removida por decapagem ou usinagem. Deve se evitar revenido na faixa de 425 a 525ºC, onde ocorre fragilização do material.
Aço ao cromo, inoxidável martensítico, temperável, magnético. Possui boa resistência mecânica até a temperatura de 550ºC. Má soldabilidade. Resistência à oxidação até 630ºC. No estado beneficiado, apresenta melhor resistência à corrosão e pode atingir dureza de 50 HRC. Para conformações a frio, deve-se pré-aquecer entre 200 e 400ºC. Dependendo do grau de deformação e espessura torna-se necessária uma conformação entre 700 e 800ºC. Nesse caso, é recomendado recozimento para alívio de tensões. A característica inoxidável é otimizada com a adoção de superfície limpa e polida, por isso, a carepa formada na soldagem, tratamento térmico ou conformação a quente deve ser eliminada por decapagem ou usinagem. Deve-se evitar o revenido na faixa de 425 a 525ºC, onde ocorre fragilização do material.
Aço ao cromo, inoxidável ferrítico, magnético não-temperável por tratamento térmico. Quando conformado a quente, há a tendência à deformação de grão grosseiro, portanto, visar temperaturas mais baixas possíveis, aplicando-se percentuais de conformação mais elevados. Deve-se evitar trabalhar na faixa de 400 a 550ºC, onde ocorre fragilização do material. A principal vantagem na utilização deste aço é a sua resistência à corrosão sob tensão em meios clorados. Resistência à oxidação até 790ºC. A característica inoxidável é otimizada com a adoção de superfície limpa e polida, por isso a carepa formada nas etapas de tratamento térmico, soldagem ou conformação a quente, deve ser removida por decapagem ou usinagem. Possui também, elevada capacidade de conformação a frio, adequada a processos do tipo estampagem, extrusão, trefilação, etc.
APLICAÇÃO
Molas, eixos, trenas, parafusos, porcas.
Peças como parafusos, porcas, pinos; peças produzidas em tornos automáticos e sujeitas a solicitações mecânicas moderadas; painéis automotivos.
Construção de aparelhos e recipientes, válvulas, equipamentos hospitalares e farmacêuticos, indústria química, petrolífera, têxtil, de criogênicos, laticinios, fotográfica e tintas. Em geral, para peças que devem resistir a um grande número de agentes corrosivos, como soluções salinas, óleos minerais, água do mar, etc.
Suas aplicações são semelhantes ao AFP-304, sendo preferido sempre que ocorrer risco de corrosão intercristalina, onde é resistente até 350ºC. Mesmo possuindo baixo teor de carbono, deve-se solubilizar o material visando restringir a precipitação de carbonetos resultantes de eventual operação de soldagem, principalmente quando não é possível realizar tratamento térmico após a solda.
Peças que devem apresentar uma elevada resistência à oxidação a quente, como partes de fornos, componentes de queimadores, suporte para abóbodas de fornos de fundição, chaminés, estufas, rolos transportadores de fornos, caixas para cementação, nitretação e recozimento. Eletrodos de solda, trocadores de calor, componentes de turbinas, incineradores.
Peças que exigem alta resistência à corrosão localizada originada por ácidos sulfuroso e sulfúrico e banhos clorados. Equipamentos para indústria química, farmacêutica, têxtil, petróleo, papel, celulose, borracha, nylon e tintas. Adequado para construção naval, equipamentos criogênicos e cirúrgicos.
Indicado quando é necessário um teor de C menor do que o do aço AFP-316, afim de restringir a precipitação de carbonetos resusltantes da solda e quando se quer evitar problemas de corrosão intergranular. Peças que exigem alta resistência à corrosão localizada, originada por ácidos sulfuroso e sulfúrico, banhos clorados e em geral por agentes corrosivos do tipo redutor. Equipamentos da indústria química, farmacêutica, têxtil, de petróleo, papel, celulose, borracha, nylon, tintas, aplicações criogênicas.
Peças que devem apresentar uma elevada resistência à corrosão atmosférica, água, vapor d'água, agentes mediamente corrosivos da indústria alimentícia, ácido bórico, ácidos gráxos, vinagre, óleos minerais. Válvulas, bombas, parafusos, fechaduras, tubos de aquecimento, cutelaria, eixos acionadores, maquinaria de mineração, peças de calibradores, fixadores, hastes de pistão, eixos árvores, componentes construtivos de hidrelétricas, parafusos, instalações de craqueamento, intrumentação cirúrgica.
Usinagem de peças menores e de alta precisão, parafusos, porcas e pinos.
Em geral, para peças que devem resistir à corrosão atmosférica, ácidos fracos e ácido nítrico de concentração inferior a 60%. Cutelarias, instrumentos cirúrgicos e dentários, réguas, medidores, engrenagens, eixos, bolas de moinhos, turbinas a gás, válvulas para água e vapor. Palhetas de turbinas, eixos árvores, válvulas cônicas. Em geral, aplicável onde se necessita de resistência mecânica, ductilidade e resistência à corrosão.
Construção civil, chapas refletoras, peças de eletricidade resistentes à oxidação; componentes elétricos de aparelhos domésticos e para aquecimento; trocadores de calor; indústria química e petroquímica; artigos de cozinha e decorativos.
SOLDAGEM
Boa soldabilidade segndo todos os processos (exceto soldagem a gás). A temperatura máxima de trabalho para partes soldadas é 200ºC. É necessária a solubilização dos carbonetos precipitados na solda, para evitar corrosão intergranular.
Este aço não deve ser soldado, pois é suscetível a trincas na solda devido à adição de enxofre.
Boa soldabilidade segndo todos os processos (exceto soldagem a gás). A temperatura máxima de trabalho para partes soldadas é 200ºC. É necessária a solubilização dos carbonetos precipitados na solda, para evitar corrosão intergranular. Mediante a escolha adequada do metal de adição, é possível a aplicação na construção de tanques de pressão.
Boa soldabilidade segundo todos os processos (exceto soldagem com gás). A máxima temperatura de trabalho é de 200ºC. A resistência a soldagem intercristalina é assegurada também na solda. Não é necessário tratamento térmico após soldagem.
Boa soldabilidade segundo todos os processos (exceto soldagem com gás). A máxima temperatura de trabalho é de 200ºC.
Boa soldabilidade segndo todos os processos (exceto soldagem a gás). A temperatura máxima de trabalho para partes soldadas é 200ºC. É necessária a solubilização dos carbonetos precipitados na solda, para evitar corrosão intergranular. Mediante a escolha adequada do metal de adição, é possível a aplicação na construção de tanques de pressão.
Este aço normalmente não é soldado.
Boa soldabilidade segundo todos os processos (exceto soldagem a gás). A temperatura máxima de trabalho para partes soldadas é 150ºC. Não é necessário tratamento térmico posterior. Mediante escolha adequada do metal de adição, é possível aplicação em construção de tanques de pressão.
Boa soldabilidade segundo os processos de arco elétrico manual, MIG/MAG, TIG. Condicionalmente soldável por solda a resistência. Deve-se realizar pré-aquecimento entre 200 e 300ºC. É necessário um tratamento térmico após a soldagem com metal de adição similar na temperatura entre 650 e 750ºC.
Má soldabilidade. Condicionalmente soldável segundo os processos de arco elétrico manual TIG e de Resistência. Deve-se pré-aquecer o material entre 300 e 400ºC. Para soldas com metal de adição similar, efetuar tratamento térmico pós-soldagem, resfriando o material até temperaturas inferiores a Ms (120ºC), a seguir revenir ou beneficiar.
Boa soldabilidade em todos os processos. Deve-se realizar pré-aquecimento entre 100 e 300ºC.
AÇOS FERRAMENTA
EQUIVALÊNCIA
NM 01; AISI01; DIN 100 MnCrW 4; WNr 1.2510
NM D2; AISI D2; DIN X 155 CrVMo 12 1; WNr 1.12379; JIS SKD 11
NM D6; DIN 210 CrW12; WNr 1.2436
NM H13; AISI H13; DIN X 40 CrMoV 51; WNr 1.2344
NM P 20; AISI P 20
NM 2714; AISI 6F3; DIN 56 NiCrMoV 7; WNr 1.2714
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CARACTERÍSTICAS
Aço ferramenta ligado ao manganês-cromo-tungstênio, do tipo de intermediária indeformabilidade, temperável em óleo. Distingue-se por elevada dureza, aliada à alta resistência ao desgaste e tenacidade mádia.
Aço ferramenta indeformável com altos teores de carbono e cromo, temperável ao ar, mas podendo ainda ser temperado em óleo. Caracteriza-se por alta dureza e alta resistência ao desgaste, conjugados a mediana tenacidade. O alto teor de molibdênio confere boa resistência ao amolecimento pelo calor. Por adquirir estrema profundidade de têmpera, é usado em matrizes de grande porte.
Aço indeformável com alto teor de carbono e cromo, tendo ainda como elemento de liga adicional o tungstênio, os quais lhe conferem alta dureza de têmpera, resistência ao desgaste muito alta e boa resistência ao amolecimento pelo calor.
É um aço para trabalho a quente, ao cromo, contendo ainda vanádio, silício e molibdênio. Apresenta grande temperabilidade, grande resistência ao amolecimento pelo calor, boa resistência ao desgaste em temperaturas elevadas, excelente tenacidade, ótima usinabilidade e excelente resistência a choque térmico.
Aço ferramenta de baixa liga, temperável em óleo. Apresenta boa usinabilidade, boa temperabilidade e boa estabilidade dimensional. A superfície pode ser bem espelhada, o que o torna, junto com as demais características, apropriado a moldes de injeção de plástico. Pode ser nitretado, caso seja necessária maior resistência ao desgaste.
Aço ferramenta ligado ao cromo-níquel-molibdênio para trabalho a quente ou a frio, de média resistência ao desgste, ótima tenacidade e boa resistência ao calor.
APLICAÇÃO
É utilizado em ferramentas de corte e ferramentas para conformação a frio de aços e metais não ferrosos, ferramentas para trabalho em madeira; matrizes de porcelana, insturmentos de medição de grande estabilidade dimensional, tais como calibres, padrões, réguas, etc; brocas, facas para guilhotinas, rebaradores a frio, fresas, punções, machos, cossinetes.
Usa-se sempre que se quer o máximo de balanceamento entre resistência ao desgaste e tenacidade, tais como matrizes para estamparia, cunhagem, corte, furação de extrusão a frio; buchas, alargadores, ferramentas para repuxamento, laminadores de rosca, moldes para cerâmica, calibres, entre pontos para tornos, etc.
Indicada para aplicações em que é necessário alta resistência ao desgaste e grande precisão dimensional após têmpera e revenimento, tais como matrizes: de corte, estampagem, para forjamento a frio, rebarbação a frio e a quente; moldes para cerâmica, escariadores, mandris, fieiras para trefilação, calibres, punções e ferramentas onde se quer a máxima resistência à abrasão e retenção de corte.
Ferramentas para: conformação a quente (em prensa e martelo), corte, furação e cunhagem; moldes para fundição sob pressão e estamparia; mandris para extrusão de metais leves e estiramento de tubos; lâminas para tesouras de corte a quente, etc.
Usado especialmente na fabricação de moldes de injeção de plástico e moldes para fundição sob pressão de ligas leves. Aceita fácil polimento e adquire dureza uniforme.
Blocos para matriz, cunhos, estampas para forjamento em prensas ou martelos, punsões, lâminas para tesouras a quente.