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CITOESQUELETO e MOTILIDADE CELULAR
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Citoesqueleto e Matriz

Dec 12, 2015

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Biologia
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Page 1: Citoesqueleto e Matriz

CITOESQUELETO e MOTILIDADE CELULAR

Page 2: Citoesqueleto e Matriz

Citoesqueleto - Funções

1 – Sustentação citoplasmática

2 – Movimentos amplos

3 – Movimentos intracelulares

4 – Transporte entre as organelas

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Constituição do Citoesqueleto

Filamentos

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Constituição do Citoesqueleto

Proteínas acessórias

•Reguladoras: controlam surgimento, alongamento e

encurtamento

•Ligadoras: conectam os filamentos entre si e com outros

componentes celulares

•Motoras: auxiliam na motilidade, contração, mudanças

de forma

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FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS Organização Estrutural

Page 6: Citoesqueleto e Matriz

FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS Organização Estrutural

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Vimentinas

Tipos de Filamentos Intermediários

VIMENTINAS:

Leucócitos, endotélio, fibroblastos.

Ajudam a dar suporte às membranas celulares e na

manutenção do núcleo e organelas em locais definidos.

Acompanham a rede de microtúbulos

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Tipos de Filamentos Intermediários

NEUROFILAMENTOS: responsáveis pelo crescimento

radial dos axônios, determinando seu diâmetro, o que

determina a velocidade na transmissão dos impulsos.

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Tipos de Filamentos Intermediários

Laminas

LAMINOFILAMENTOS: formam a LÂMINA NUCLEAR

que dá forma e resistência ao ENVOLTÓRIO NUCLEAR

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MICROTÚBULOS

•Polímeros tubulares longos e rígidos

•Possuem diâmetro de 25 nm

•Estendem-se por todo citoplasma de praticamente todo tipo celular

•Coordenam a localização intracelular de organelas e componentes celulares

•Promovem o movimento de organelas e estruturas celulares

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Constituição dos Microtúbulos

Subunidades – Dímeros de Tubulina:

• -Tubulina e -Tubulina

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MICROTÚBULOS CITOPLASMÁTICOS

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MICROTÚBULOS MITÓTICOS

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MICROTÚBULOS CILIARES

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MICROTÚBULOS CENTRIOLARES

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O Centro Organizador dos Microtúbulos - MTOC

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Organização dos microtúbulos a partir do MTOC

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Dinâmica dos microtúbulos

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Proteínas Associadas aos Microtúbulos - MAPs

MAPs motoras: Intervêm nos deslocamentos

intracelulares orientados (mobilização de

macromoléculas e organelas citoplasmática).

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MAPs motoras: Dineína e cinesina

Dineína Citosólica Cinesina

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MAPs motoras: Dineína e cinesina

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Heterocomplexo Dineína-dinactina e o transporte de visículas

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Kinesin Transport Protein

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Microfilamentos de Actina

Actina G: subunidade globular

Actina F: polímero filamentoso de subunidades G

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Montagem da Actina

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Proteínas de ligação a Actina

Proteínas de Estabilização: Mantêm a estrutura dos

microfilamentos de actina no músculo - Tropomiosina

TROPOMIOSINA

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Distribuição Celular do Esqueleto de Actina

Actina Transcelular

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Proteínas de ligação a Actina

Proteínas de Fragmentação: Ligam-se a uma região do MF

e o separam em 2 partes diminuindo a viscosidade do

citoplasma - Gelsolina

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Distribuição Celular do Esqueleto de Actina Actina das Microvilosidades

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Organização dos microfilamentos nas fibras Musculares

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Motilidade das Células Conjuntivas

Polimerização e despolimerização dos Microfilamentos

de Actina do Córtex Celular

Arp 2/3

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Motilidade das Células Conjuntivas

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Interação Matriz-Citoesqueleto

Citoplasma

Matriz Extracelular

Page 35: Citoesqueleto e Matriz

Integrinas

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Distribuição

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ME dos Tecidos Conjuntivos

Page 39: Citoesqueleto e Matriz

Funções da Matriz Extracelular

Preencher espaços não ocupados entre as células

Conferir resistência a compressão e estiramento

Meio de chegada de nutrientes e saída de dejetos

Ponto de ancoragem para algumas células

Via de deslocamento de células que migram pelo organismo

Meio por onde chegam os sinais (ligantes) provenientes de células indutoras

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Fluidos:

– Glicosaminoglicanas

– Proteoglicanas

Fibrosos:

– Ptnas Estruturais: Colágeno e Elastina

– Ptnas Adesivas: Fibronectinas e Lamininas

Componentes da Matriz Extracelular

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GLICOSAMINOGLICANAS

Longos polímeros lineares de dissacarídeos de

repetições específicas que podem atingir 25 mil

Unidades Dissacarídicas

Ác. Glicurônico

Ác. Idurônico

Galactose

N-Acetil Glucosamina

N-Acetil Galactosamina

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GLICOSAMINOGLICANAS

Glicosaminoglicana Unidade Dissacarídica

Hialuronana ou

Ácido Hialurônico

Ác. Glicurônico+

N-acetilglucosamina

Condroitinsulfato Ác. Glicurônico+

N-acetilgalactosamina Sulfato

Dermatansulfato Ác. Idurônico+

N-Acetilgalactosamina Sulfato

Heparansulfato Ác. Idurônico+

N-Acetilglucosamina Sulfato

Queratansulfato Galactose+

N-acetilglucosamina Sulfato

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GAG sulfatados

Dermatansulfato

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Efeito da presença das GAGs na ME

Os grupos sulfato e carboxila das GAGs gera

ambiente ácido e negativo que atrai cátions (Na+)

e água formando um gel que aumenta a turgidez

da matriz conferindo aos tecidos conjuntivos a

propriedade de resistir às forças de compressão

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PROTEOGLICANAS

Condroitinsulfato

Queratansulfato

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AGREGADOS DE AGRECAN

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Colágeno

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Tropocolágeno

Page 49: Citoesqueleto e Matriz

Biossíntese do Colégeno

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Biossíntese do Colégeno

Page 51: Citoesqueleto e Matriz

Níveis de associação do colágeno

Molécula de

colágeno

Peptideo

Fibrila

Fibra

Feixe de Fibras

Fibra de colágeno

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4 principais tipos de colágeno

TIPO DISTRIBUIÇÃO GRAU DE

POLIMERIZAÇÃO FUNÇÃO

I Tendão, ossos,

córnea, dentina

Feixes de Fibras (Múltiplas e fortes

ligações covalentes

entre as fibrilas)

Resistir à

tensão

II

Cartilagens Fibrilas

(associa com condroitin-

sulfato confere compres-

sibilidade reversível)

Resistir à

pressão

III

Músculo liso do

tubo digestivo,

artérias, útero

Fibras

(pontes com proteo-

glicanas entre as fibrilas

confere elasticidade

limitada)

Resistir à

tensão com

elasticidade

IV Lâminas basais Nenhum

(malha submicroscópica)

Suporte,

filtração e

barreira

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Fibras Elásticas

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Fibras Elásticas

Page 55: Citoesqueleto e Matriz

Fibras Elásticas

Page 56: Citoesqueleto e Matriz

Fibras Elásticas

Page 57: Citoesqueleto e Matriz

Fibronectina

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Page 59: Citoesqueleto e Matriz

Lâmina Basal

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Lâmina Basal

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