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Cinesiologia da articulação do quadril Jaqueline Grunewald
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Cinesiologia da articulação do quadril Jaqueline Grunewald.

Apr 07, 2016

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Page 1: Cinesiologia da articulação do quadril Jaqueline Grunewald.

Cinesiologia da articulação do

quadril

Jaqueline Grunewald

Page 2: Cinesiologia da articulação do quadril Jaqueline Grunewald.

Anatomia Componentes: Cabeça femural e acetábulo

Sinovial Triaxial esferóide

Page 3: Cinesiologia da articulação do quadril Jaqueline Grunewald.

Superfície articular Acetabular

CôncavoFormado pelos 3 ossos do quadrilOssificação Tardia Acetábulo direcionado inferior e anteriorPresença do lábio acetabularSomente a parte superior se articula com o fêmur

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Superfície femoral

Arredondada, convexa,

Função da torção: estabilidade

Cabeça femural anterior(Torção interna);

Cabeça femural posterior(Torção externa)

Page 5: Cinesiologia da articulação do quadril Jaqueline Grunewald.

Cápsulas Articulação Congruente tipo

ESFERÓIDE Cápsula do quadril: forte , densa

e significativa na estabilidade articular

Não permite tracionamentos Ligamento redondo

(Intracapsular) Porção anterior reforçada por

dois ligamentos e posterior por um ligamento (Extracapsulares )

Page 6: Cinesiologia da articulação do quadril Jaqueline Grunewald.

Ligamentos anteriores

Limitam extensão e abdução excessivos Ligamento Iliofemoral Ligamento Pubofemoral

Page 7: Cinesiologia da articulação do quadril Jaqueline Grunewald.

Ligamentos Posteriores

Ligamento isquiofemoral :

Retrai fortemente na extensão, estabilizando o quadril em extensão

Page 8: Cinesiologia da articulação do quadril Jaqueline Grunewald.

Fatores de coaptação PESO

Labio acetabular (presão negativa dentro da cavidade )

Ligamentos e musculos

Page 9: Cinesiologia da articulação do quadril Jaqueline Grunewald.

Ângulo de inclinação Ângulos femorais: No plano frontal ( valgismo);

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Ângulo de torção Anteversão excessiva (35° ) pés

para dentro Anteversão normal ( 15º) Retroversão (5º) pisa para fora

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Movimentos da articulação Baseado no movimento da diáfise

contrária a cabeça femural Extensão e flexão Abdução e adução Rotações

Page 12: Cinesiologia da articulação do quadril Jaqueline Grunewald.

Movimentos flexão

Plano sagital com o eixo frontal

Os ligamentos durante a flexão não estão tensos

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Musculos flexores M. Psoas maior*: Corpos vertebrais e

processos transversos de L1-L5 até trocanter menor do fêmur.

M. Ilíaco*: Fossa ilíaca até trocanter menor do fêmur.

M. Reto da coxa: Espinha ilíaca ântero-inferior até ligamento patelar.

M. Pectíneo: Ramo superior do púbis à linha pectínea (une o trocanter menor à linha áspera)

M. Sartório: Espinha ilíaca ântero-superior até lado medial do corpo da tíbia.

M. Grácil: Corpo e ramo inferior do púbis até superfície medial do corpo da tíbia.

M. Tensor da fáscia lata: Lábio externo da crista ilíaca até o trato iliotibial.

M. Glúteo mínimo: Linha glútea anterior até o trocanter maior do fêmur.

M. Glúteo médio: Entre as linhas glúteas posterior e anterior até o trocanter maior do fêmur. (somente a porção anterior tem ação flexora)

Page 14: Cinesiologia da articulação do quadril Jaqueline Grunewald.

Movimento Extensão Extenção : Acontece no plano sagital com o eixo

frontal Limitado pelos ligamentos :

Iliofemoral

Pubofemoral

Isquiofemoral

Page 15: Cinesiologia da articulação do quadril Jaqueline Grunewald.

Musculos extensores M. Glúteo máximo*: Atrás da linha

glútea superior até a tuberosidade glútea do fêmur e a fáscia lata.

M. Semitendíneo: Tuberosidade isquiática até o côndilo medial da tíbia.

M. Semimembranáceo: Tuberosidade isquiática até o côndilo medial da tíbia.

M. Bíceps femoral: Cabeça longa: Tuberosidade isquiática. Cabeça curta: Metade inferior do lábio lateral da linha áspera. Inserção comum: Cabeça da fíbula.

M. Adutor magno: Tuberosidade isquiática até a linha áspera e o tubérculo adutor do côndilo medial do fêmur.

M. Glúteo médio

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Movimento Aduçaõ

Acontece no Plano frontal no eixo sagital

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Musculos Adutores M. Adutor magno*

M. Adutor longo*: Crista obturadora até 2/4 médios da linha áspera do fêmur.

M. Adutor curto*: Corpo e ramo inferior do púbis até ½ superior da linha áspera do fêmur.

M. Grácil

M. Pectíneo

M. Psoas maior

M. Ilíaco

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Movimento Abdução da coxa

Acontece plano frontal no eixo sagital

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Musculos Abdutores

M. Glúteo médio* M. Glúteo mínimo* M. Glúteo máximo M. Tensor da

fáscia lata

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Movimento rotaçaõ medial

Acontece no plano trasverso no eixo longitudinal

Page 21: Cinesiologia da articulação do quadril Jaqueline Grunewald.

Musculos da rotação medial M. Glúteo médio (parte

anterior)* M. Glúteo mínimo (parte

anterior)* M. Tensor da fáscia lata* M. Psoas maior M. Ilíaco

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Movimentos rotação lateral

Acontece no plano trasverso no eixo longitudinal

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Musculos da rotação lateral M. Glúteo máximo* M. Piriforme*: 2º ao 4 º segmentos

sacrais anteriores até trocanter maior do fêmur (forame isquiático maior).

M. Obturador interno*: Superfície interna da membrana obturatória até o trocanter maior do fêmur (forame isquiático menor).

M. Obturador externo*: Superfície externa da membrana obturatória até a fossa trocantérica.

M. Gêmeo superior*: Espinha isquiática até o tendão do obturador interno.

M. Gêmeo inferior*: Tuberosidade isquiática até o tendão do obturador interno.

M. Quadrado Femoral*: Tuberosidade isquiática até o tubérculo quadrado no fêmur.

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Estabilidade

Musculos que ajudam na coaptação coxofemoral:

Gluteo medio e minimo Piriforme Obturador externo

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Os adutores são músculos que tendem a luxar a coxofemural

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Estabilidade: Abdução( cabeça femural para dentro), flexão( cabeça femural aprofunda-se para tráse os ligamentos

estão afrouxados ), Rotação externa( cabeça femural para frente)

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Instabilidade articular :

maior na posição em pé( extensão, adução e leve

rotação interna)

Page 28: Cinesiologia da articulação do quadril Jaqueline Grunewald.

As lesões no quadril, pelvee região inguinal são

freqüentes no esporte, e acredita-se que a incidência

dessaslesões seja superior à que é

relatada na literatura. O diagnóstico é difícil, pois

os sinais e sintomas clínicos são frequentemente

incaracterísticos, além deste requerer

um grande conhecimento da anatomia local e de suas

patologias.

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As lesões mais comuns

São as contusões, lesões musculotendinosas (principalmente de adutores e ileopsoas),

Lesões na articulação sacro-ilíaca, bursites e osteíte púbica (conhecida também como pubalgia).,as disfunções dessa articulação são comuns nos ciclistas e corredores.

são lesão do lábio do acetábulo (quadril) e fraturas por estresse ou por avulsão.

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Durante a atividade, principalmente durante o impacto do pé no chão;

Dificuldade de cruzar as pernas – para colocar o tênis, por exemplo;

Sensação de ter uma perna mais curta do que a outra;

Dor e\ou estalido ao entrar e sair do carro, sentar e levantar da cadeira

Sinais de Lesão

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