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Ciencias do ambiente

Mar 01, 2016

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paulolopes

ecologia e c.a
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    1.1.ARENA NACIONAL MAN GARRICHA

    1.2.CERTIFICAES

    Leed: visa certificar aspectos de sustentabilidade durante a instalao da obra.ISO 14 000 sistema de gesto ambiental.ISO 9 000 ualidadeO!sas 1" 000 sa#de e segurana do trabal!ador.

    1.3.SISTEMA DE GESTO

    $closo %gerao de res&duos '(erao de res&duos ) %retorna para a obra' *%recicl+veis' ,%gesso' -%res&duos

    perigosos embalagem'. /ecessidade de segregao. $m cada fase da obra !+ geraomaior de um tipo de res&duo como por eemplo na fae de acabamento maior produode classe , e - na demolio a gerao de res&duos classe ).-estinar os res&duosdevido os res&duos de classe ) serem de segunda lin!a ele no

    pode ser utiliado na parte principal da obra por isso 2 destinado para a construo deestruturas tempor+rias como por eemplo canteiro de obra. /o caso do est+dio partefoi destinado a construo do canteiro de obra e a outra parte para a /O3),) paraobras ue no eigem material de primeira lin!a % caladas concreto magro etc.'

    )brigo de res&duo com 4 lieiras para coleta seletiva de residuo classe * durante aobra pois !+ v+rios escrit5rios no canteiro de obra e 2 necess+rio segrega6lo.

    )brigo de res&duo %um aspecto de sga': local seco coberto e are7ado sem contato diretocom o solo. 8ma c!apa em baiotrs c!apas laterias com uma cobertura feito a partirda reutiliao de madeira um aspecto da certificao ISO 14 000.)o inv2s de separar as +reas de escrit5rios com paralelep&pedos foi utliado corpo de

    prova rompido./ecess+rio ter um posto medico dentro do canteiro de obra devido ao grande risco deacidentes e a magnetude da obra caracter&stica da certificao ouses 1" 000 gerandores&duos de servio de sa#de.oi necess+rio utiliar 4 baias de segregao para res&duos comum ficava localiado no

    fundo do canteiro. O residuo classe ) n possu&a baia devido a grande uantidade degerao do mesmo desta forma ele era depositado em continer ue acompan!avam aobra.,adeiras do est+dios foram feitas a partir da reciclagem de garrafas pets.

    /o seu acabamento foi utiliado a t2cnica de concreto aparente com vantagemambiental diminuindo a utiliao de recursos naturais e de forma mais especifica a nogerao dos res&duos classe - ue so to danosos para o meio ambiente. ;amb2m !+vantagem econ

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    2. ESTRUTURA DO ESTDIO

    2.1.ARQUIBANCADAS INFERIORES

    oram feitas no concreto valendo como estrutura.

    2.2.PARTE INTERMEDIARIA

    Sala de imprensa e camarotes.

    2.3.ARQUIBANCADA SUPERIOR

    eita em pr2 moldados possui a vantagem de ser mais baratas e mais r+pidas alemda vantagem ambiental de no gerar res&duos e por ser mais leve usa menos recursonatural.

    2.4.COBERTURA)nel eterno de concreto sustentado pelas 1"" colunas e o anel interno sendo feitocom revestimento fotocatal&tico %no permite a fiao de part&culas de poeira em suasuperf&cie' e sustentado por uma estrutura de ferro oca c!amada de trelia comnuances ue possibilitam a capitao de +guas pluviais por parte de cal!as de +guafurtada para a descarga limpea e irrigao do gramado.

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    3. NOROESTE

    3.1.O INICIO DO NOROESTE

    /o dia 09=0> %S+bado' nos dirigimos ao bairro noroeste a fim de compreender osdiversos procedimentos da construo civil e como suas aplica?es podem ser ben2ficasou mal2ficas de acordo com a eecuo dos mesmos dentro das normas.O /oroeste 2 o primeiro bairro ecol5gico do *rasil e conta com alta tecnologia einfraestrutura de primeiro mundo isso proporciona a unio perfeita para uem uer acomodidade da cidade e o praer de morar em uma ecovila. ;eoricamente trata6se de um

    bairro etremamente bem plane7ado no fosse o impacto ue o desenvolvimento domesmo troue ao meio ambiente isso porue a localiao do bairro e de etrema

    import@ncia ambientalmente e estrategicamente isto 2 entre o arue /acional de*ras&lia e o arue *urle Aar.

    Lo!"#$!%&o '!()*+ BURLE MAR,. E NOROESTE

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    O ue e muito pre7udicial pois al2m de se suprimir a vegetao nativa deve se levar emconta ainda a uantidade de len5is fre+ticos eistentes e as onas de recargas de)u&feros ue por possu&rem alturas muito elevadas apresentam a necessidade dedrenagem no momento eato das escava?es nos primeiros > + B metros como no caso

    presenciado e acompan!ado pelo ASc. Cillem CilD durante dois anos na obra daconstrutora Eoo ortes esta mesma 7+ conclu&da e !abitada onde !avia a necessidadede drenagem no momento da escavao F4 !oras por dia sendo este efetuado por Gtubos de 1>0mm pelo fato de !aver presena ecessiva de agua dos len5is no momentodas escava?es.

    3.2. RE-ESTIMENTO REFLE,I-O

    H+ um contraste t2rmico entre a +rea mais urbaniada e menos urbaniada ouperif2rica ue inclusive pode ser +rea agr&cola. )ltera?es da umidade do arda precipitao e do vento tamb2m esto associadas presena de il!a decalor urbana. /o momento da c!egada ao noroeste foi poss&vel notar oecesso de uso de revestimentos refleivos nas edifica?es processo esseue causa ac#mulo de energia ue reflete no revestimento tendo assim anecessidade de +reas verdes ou +rea de 7ardim nas proimidades daedificao a fim de evitar o ecesso do acumulo de calor.

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    3.3. TOPSOIL OU A

    Solo superficial 2 a camada superior mais eterna do solo geralmente os >1cm a G0 cm. $le tem a mais alta concentrao de mat2ria org@nica e

    microrganismos e 2 onde a maioria da ;erra com atividade biol5gica do soloocorre. $le tamb2m abriga muitos organismos.lantasgeralmente concentramsuas ra&espara obter a maior parte de seus nutrientes vitais a partir destacamada. ) profundidade efetiva da camada de terra vegetal pode ser medidacomo a profundidade a partir da superf&cie da primeira camada de solodensamente compactado con!ecido como subsolo.

    http://en.wikipedia.org/wiki/Planthttp://en.wikipedia.org/wiki/Roothttp://en.wikipedia.org/wiki/Roothttp://en.wikipedia.org/wiki/Subsoilhttp://en.wikipedia.org/wiki/Roothttp://en.wikipedia.org/wiki/Subsoilhttp://en.wikipedia.org/wiki/Plant
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    3.4.TERRAPLANEGEM

    ,omo previsto no manual verde implementado pela ;$JJ),) ue e implementadonas obras eecutadas no Setor /oroeste e prevista a utiliao e o remane7amento domaterial de escavao para a terraplanagem ou aterramento. O servio de terraplenagem

    consiste na conformao do relevo terrestre para implantao de obras de engen!ariatais como audes canais de navegao canais de irrigao rodovias ferroviasaeroportos p+tios industriais edifica?es barragens e plataformas diversas.

    rocessos de -esmate -ecapeamento $scavao etc. )s atividades de etraodevero ser acompan!adas de um plano de controle ambiental visando a manuteno daualidade ambiental da +rea e a compensao e atenuao das adversidades geradas. Kimportante ainda considerar na concepo do plano de controle ambiental para as

    7aidas de empr2stimo ue as cavas a serem formadas ficaro em m2dia com 1> m deprofundidade. ,omo previsto no manual verde da ;$JJ),).

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    3./. FASES DA OBRA

    SUPRESSO DE -EGETAO

    O Aanual verde implementado pela ;erracap prev ao efetuar a supresso da

    vegetao durante a fase de implantao das infra-estruturas autorizadas,!a7a a remoo ou uso controlado dos restos vegetais da operao de supresso devegetao e acumular o solo f2rtil raspado %camada superficial ue cont2m mat2riaorg@nica nutrientes minerais e microorganismos' em local no su7eito a erosoreespal!ando6o ap5s a desmobiliao do canteiro ou dispondo6o para aproveitamentoda mat2ria org@nica. ,aso esse ue ocorre nas obras realiadas no setor /oroeste.

    ESCORAMENTO METLICO

    /as obras eecutadas no Setor /oroeste tem possu&do grande incidncia da utiliao

    do escoramento met+lico pois al2m de ecologicamente correta possuem manuseio maissimples e evitam as indese7+veis sobras nas obras sem contar com a significativareduo de custos presente contrariamente ao escoramento de madeira oferecemin#meras vantagens tipo:6permitem um c+lculo preciso sobre capacidade de carga6desarme muito mais f+cil e eficiente6evitam sobras de madeira no canteiro de obras %todo o construtor sabe o ue significater de dar um fim a essa sobra'6so ecologicamente corretas pois al2m de permitir a reutiliao por um numeroinfind+vel de vees e uando c!ega o momento do descarte elas podem ir simplesmente

    para o ferro6vel!o.6enfim a relao custo=benef&cio das mesmas 2 altamente positivo sob ualuer aspectoue se comparar.

    FOSSA SEPTICA

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    ,ompreende o fornecimento e a instalao de fossa s2ptica e de seus dispositivosacess5rios em +reas desprovidas coleta de esgotos. $stas estruturas uando associadasa outras instala?es complementares constituem uma alternativa sanit+ria para taislocalidades mas devem ser consideradas como uma soluo provis5ria. ) adoo da

    fossa s2ptica como soluo de ;ratamento de efluentes 2 aplic+vel para contribui?escom vao de at2 B>.000 litros por dia devendo ser a ela encamin!ados todos osdespe7os dom2sticos oriundos de coin!as lavanderias domiciliares c!uveiroslavat5rios bacias sanit+rias bids ban!eiras mict5rios e ralos de +reas internas. Osdespe7os de coin!as devero passar por caias de gordura antes de seremencamin!ados s fossas.

    TAPUME DE FERRO

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    8tiliado na grande maioria dos canteiros de obras localiados no Setor /oroeste foidesenvolvido para proporcionar o mel!or custo=benef&cio para o empreendimento. +cilde instalar 2 elaborado com material resistente e de grande durabilidade ue possibilitasua reutiliao em v+rias obras. O ;apume pode ser pintado de ualuer cor e terimpressa a logomarca da empresa proporcionando personaliao e uma 5tima

    aparncia construo. 3em sido a principal escol!a dos canteiros de obras do /oroestepelo fato de no ocassionar impacto ambiental 7+ ue ap5s a utiliao dos mesmos no!+ a necessidade de descarte podendo assim ser reutiliado em outras obras diferentedos tapumes de madeira.

    LA-A 0 BICAS E LA-A 0 RODAS

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    8tiliado nas sa&das dos canteiros de obras do /oroeste afim de controle de eroso e

    sedimentao tem como principal ob7etivo minimiar a poluio ambiental da obra e da

    viin!ana. $ tamb2m uma providncia pertinente prever sistemas de drenagem de

    +guas pluviais provis5ria com indicao das solu?es para reteno e remoo de

    res&duos s5lidos sedimentos e poluentes antes de seu lanamento na rede p#blica.

    coleta informa?es sobre ualidade da +gua presente no terreno incluindo pontos de

    destinao para onde deve escoar a +gua ou o seu aproveitamento. /os acessos do

    canteiro de obras 2 previsto gradis 7unto via de circulao de ve&culos para evitar a

    circulao e a contaminao do solo devido a res&duos e su7eiras impregnadas nos

    mesmos.,omo forma de evitar a propagao de poeira uma pr+tica eficiente 2 a

    asperso de +gua processo ue deve prioriar a utiliao de +gua de re#so.

    L!! (o!

    $vitar carreamento do solo impregnado nos pneus dos ve&culos parafora do canteiro gerando su7eira na viin!ana e risco de sedimentao da rede

    pluvial e corpos !&dricos.

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    ,aias de decantao e caia filtropara escoamento da +gua do lava

    rodas.Lava rodas para evitar su7eira na rua e

    carreamento do solo.

    L!! #!

    $vitar escoamento de nata de cimento e concreto gerados por camin!obetoneira por eemplo para a rede pluvial ou calada.

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    ,aia de decantao: lava bica do camin!o betoneira.BAIA DE SEGREGAO E BAIA DE AGREGADOS

    Segregao ou ;riagem $sta 2 uma etapa relevante para o processo de gerenciamentodos J,- pois se bem eecutada possibilitar+ a m+ima reciclagem dos res&duosconsiderando ue estes se7am encamin!ados para usinas de reciclagem. ara ue osres&duos se7am reciclados e reaproveitados como mat2ria6prima as caracter&sticas do

    produto reciclado devem ser compat&veis ao uso a ue ele se prop?e. ) reciclagem dosJ,- contaminados com materiais no6inertes produ reciclados de pouca ualidade.$nto 2 fundamental a separao dos diversos tipos de res&duos produidos onde a faseinerte 2 a ue possui maior potencial de reciclagem para produo de reciclados de boaualidade a serem reaproveitados na pr5pria construo civil. ode6se utiliar a mo6de6obra previamente treinada para efetuar a segregao do J,- ainda no canteiro de obrase logo ap5s ela se7a gerada. )l2m de contribuir ao processo de reciclagem a atividadede segregao dos res&duos possibilita a organiao e limpea do local de trabal!o

    podendo traer como benef&cio indireto a reduo no &ndice de afastamento detrabal!adores por acidente provocado pela desordem no canteiro.

    AGREGADOS

    As normas tcnicas foram elaboradas pelos Comits Tcnicos e publicadaspela ABNT em !!"# $stas normas envolvem as diretrizes para implantaode %reas de transbordo e triagem, de aterros de inertes e de reciclagem dos&C', alm de procedimentos para a e(ecuo da pavimentao comagregados reciclados e de concreto sem funo estrutural#)bserva-se *ue o somat+rio dos percentuais de concreto, argamassa e

    material cermico, corresponde a mais de !. do total de res/duos gerados#$sses resultados demonstram o potencial de reciclabilidade dos &C', uma

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    vez *ue os res/duos mencionados pertencem 0 Classe A, potencialmenterecicl%veis como agregados

    DESTINAO FINAL

    ) Art# 1! da &esoluo 2!3 do C)NA4A indica *ue os &C' de Classe Adevem ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados# $m 5ltimocaso, podem ser encamin6ados para %reas de aterro de res/duos daconstruo civil# Contudo, *uanto aos res/duos das Classes B, C e ', a&esoluo no especi7ca formas de reciclagem ou reutilizao para cadatipo de res/duo, apenas indica *ue devem ser armazenados, transportados edestinados em conformidade com as normas tcnicas espec/7cas# Assim, aseguir esto dispostas algumas sugest8es para a destinao 7nal decomponentes de obras9

    : ) entul6o de concreto, se no passar por bene7ciamento, pode serutilizado na construo de estradas ou como material de aterro em %reas

    bai(as# Caso passe por britagem e posterior separao em agregados dediferentes taman6os, pode ser usado como agregado para produo deconcreto asf%ltico, de sub-bases de rodovias e de concreto com agre;igura11 < Tubo condutor vertical de entul6o, gados reciclados= artefatos deconcreto, como meio-7o, blocos de vedao, bri*uetes, etc#

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    BIBLIOGRAFIA

    Referncias

    a) DNER-ES 278/97 Terraplenagem servios preliminares;

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    b) DNER-IS !7 Ins"r#$es %e servio ambien"al;

    &) DNER 'an#al %e Implan"a(o *si&a+ ,99.

    Aanual verde terracap 6!ttp:==MMM.terracap.df.gov.br=internet=aruivos=cartil!averdeinal,orte*aia.pdf

    !ttp:==MMM.sinduscon6ce.org=ce=doMnloads=pvc=Aanual6de6(estao6de6Jesiduos6Solidos.pdf

    CONCLUSO

    http://www.terracap.df.gov.br/internet/arquivos/cartilhaverdeFinalCorteBaixa.pdfhttp://www.sinduscon-ce.org/ce/downloads/pqvc/Manual-de-Gestao-de-Residuos-Solidos.pdfhttp://www.sinduscon-ce.org/ce/downloads/pqvc/Manual-de-Gestao-de-Residuos-Solidos.pdfhttp://www.terracap.df.gov.br/internet/arquivos/cartilhaverdeFinalCorteBaixa.pdfhttp://www.sinduscon-ce.org/ce/downloads/pqvc/Manual-de-Gestao-de-Residuos-Solidos.pdfhttp://www.sinduscon-ce.org/ce/downloads/pqvc/Manual-de-Gestao-de-Residuos-Solidos.pdf