Causas e Consequncias das Migraes
Causas e Consequncias das MigraesAgrupamento de Escolas de Vila Nova de PaivaEscola EB2,3 Aquilino RibeiroProf.: Natlia LoureiroAno letivo: 2014/2015GeografiaTrabalho realizado por:Ana Sousa n 3 8ALeonor Frias n16 8A
Este trabalho foi proposto pela professora Natlia, no mbito da disciplina de geografia, afim de substituir um outro objeto de avaliao.Iremos abordar ,detalhadamente, quais so as causas que levam migrao, no Mundo e em Portugal.Falaremos, tambm, sobre as consequncias, aps a sada das pessoas de um lugar para outro.Exerccios sobre os temas.
IntroduoMigrao o movimento de uma populao, temporrio ou definitivo, de uma rea para a outra, que pode ser dentro ou fora do mesmo pas.Migrante a pessoa/populao que realiza o movimento de migrao.Emigrao Movimento migratrio de uma pessoa/populao de um pas para outro,(mudana de um pas para outro). Ex.: Portugal Alemanha.Imigrao Movimento migratrio de uma pessoa/populao de uma regio, para outra (dentro do mesmo pas). Ex.: Viseu Lisboa.Conceitos BsicosTipos de MigraesQuanto ao espao:Internaxodo ruralQuando uma pessoa se desloca das reas rurais para reas urbanas.xodo urbanoQuando uma pessoa se desloca das reas urbanas para reas rurais.Quando uma pessoa se desloca de um pas para o outro, em continentes diferentes.ExternaIntracontinentalIntercontinentalQuando uma pessoa se desloca de um pas para o outro, dentro do mesmo continente.Quanto durao:Permanente ou DefinitivaDeslocao do indivduo para outra rea, com o objetivo de viver l, durante pelo menos 1 ano.TemporriaDeslocao do indivduo para outra rea, com uma durao inferior a 1 ano.SazonalDeslocao do indivduo para outra rea/pas, com objetivo de estabelecer residncia em determinadas pocas do ano (apanha da ma, vindimas). PendularDeslocao do indivduo para outra rea diariamente, exemplo: casa - trabalho; trabalho - casa.Livre - Quando o migrante decide migrar por vontade prpria.Forada - Quando a migrao se deve a algum acontecimento religioso, poltico, tnico, guerra ou catastrfico.Legal - Quando o indivduo tem autorizao de pode estar no pas acolhedor.Clandestina - Quando o indivduo no tem autorizao de permanncia no pas acolhedor.Quanto forma:Causas das MigraesLivre - Quando o migrante decide migrar por vontade prpria.Forada - Quando a migrao se deve a algum acontecimento religioso, poltico, tnico, guerra ou catastrfico.Legal - Quando o indivduo tem autorizao de pode estar no pas acolhedor.Clandestina - Quando o indivduo no tem autorizao de permanncia no pas acolhedor.Quanto forma:Consequncias das MigraesAs migraes so responsveis pelo aumento ou diminuio da populao nas reas onde ocorrem. Assim, os movimentos migratrios so importantes:Para a evoluo da populao, quer directa, quer indirectamente, uma vez que tambm influenciam a natalidade e a mortalidade;Para a estrutura etria da populao, pois contribuem para o envelhecimento ou rejuvenescimento da populao;
Consequncias demogrficasPara a sua redistribuio, contribuindo para a diminuio ou aumento dos desequilbrios regionais:As migraes que se fazem das reas de elevada concentrao populacional para reas pouco povoadas diminuem os desequilbrios regionais;Os movimentos populacionais de regies fracamente povoadas para regies de elevada concentrao populacional aumentam os desequilbrios regionais.
Consequncias demogrficas(continuao)reas de partidareas de chegadaDiminuio da populao absoluta;Diminuio da TN;Aumento da TM;Diminuio da TCN;Envelhecimento da populao.Aumento da populao absoluta;Aumento da TN;Diminuio da TM;Aumento da TCN;Rejuvenescimento da populao.Consequncias demogrficasreas de partidareas de chegadaDiminuio de mo-de-obra, na generalidade dos setores;Abandono dos campos agrcolas nas reas rurais;Diminuio do desemprego (devido sada de pessoas em idade de trabalhar);receo de poupanas enviadas pelos emigrantes.Aumento da mo-de-obra (barata e pouco exigente nos seus direitos);Diminuio dos salrios (devido ao aumento da populao em idade de trabalhar);Aumento do esprito empreendedor e inovador.
Consequncias econmicasreas de partidareas de chegadaAlterao dos costumes;Perda de coeso social;Desmembramento familiar;Desequilbrio social.Aumento da multicultura;Conflitos sociais e criminalidade;Saturao dos servios pblicos;Guetos e bairros sociais com escassez de infraestruturas.Consequncias sociaisA anlise da emigrao portuguesa, revela a existncia de variaes muito significativas desde o incio do sculo XV, quando da descoberta das Ilhas Atlnticas dos Aores e da Madeira, seguida do povoamento destes territrios. Desde ento, de realar a enorme sada da populao portuguesa para frica e para as ndias Orientais e Ocidentais, facto que passou a ser uma constante desde o incio do sculo XVII aps a descoberta das minas de ouro e de pedras preciosas no Brasil e o arranque da emigrao para estas paragens.
Emigrao portuguesaUma estimativa destas sadas nos sculos seguintes reala:A sada de 8000 a 10000 portugueses com destino ao Brasil durante o sculo XVIII;A sada de cerca de 28000 emigrantes durante a ltima dcada do sculo XIX.As oportunidades de emprego ento registadas em toda a Europa ocidental e a proximidade de Portugal a estes pases, permitiu que a emigrao se tenha espalhado a todo o territrio afetando especialmente as reas rurais e menos desenvolvidas do continente portugus.
Emigrao portuguesa
Emigrao portuguesaCom este trabalho, conseguimos perceber melhor os conceitos bsicos da migrao (emigrao, imigrao, migrao e migrante).Compreendemos os tipos de migraes, quanto forma, durao e espao. As causas das migraes (polticas, catstrofes naturais, religiosas, blicas, socioculturais, tursticas, tnicas e econmicas), e as consequncias.Falamos tambm sobre a emigrao portuguesa e a evoluo da mesma.
Concluso
