NOVEMBRO DE 2008 ANO XX Nº 841 TER 25 QUA 26 QUI 27 SEX 28 SÁB 29 DOM 30 sintufrj.org.br [email protected]Categoria em estado de greve Na assembléia de quarta-feira, dia 18, no auditório Bezão, os técnicos-administrativos reafirmaram o estado de greve decretado pela Fasubra nacionalmente e a manutenção da mobilização na UFRJ. O governo Lula sofreu duras críticas devido à tensão provocada pela movimentação dos 26,5% somada aos efeitos da aplicação da Emenda Constitucional nº 41que revê as aposentadorias compulsórias; ao fim do step constante; ao risco de criação das fundações estatais de direito privado, que desvinculará os HUs das universidades; e à ameaça constante do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão de retirar dos contracheques da UFRJ as conquistas judiciais dos trabalhadores. A categoria e a direção do SINTUFRJ irão reforçar a Plenária Nacional Estatutária da Federação, que será no início de dezembro. No encontro jurídico, de 26 a 28 de novembro, o objetivo é centralizar o debate em torno do congelamento das ações judiciais. Páginas 3 e 4 5ª Marcha da Classe Trabalhadora A manifestação será dia 3 de de- zembro. Este ano a luta da CUT é pela defesa do emprego e da renda contra a crise financeira internacional. Todas as marchas realizadas pela Central tiveram importantes resultados. O SINTUFRJ participará com uma de- legação de 40 companheiros, sendo que 20 vagas estão reservadas para a Comissão de Mobilização. O ônibus sairá dia 2 para Brasília e retornará no dia 3. As inscrições podem ser fei- tas nesta terça-feira, 25, e quarta- feira, 26, na sede do Sindicato, até as 16h, com a Coordenação de Política Sindical (Luciano, Manoel Dantas e Carlos). Página 4 Bombeiros e encanadores Na segunda-feira, dia 1º de de- zembro, o SINTUFRJ realizará reu- nião com os bombeiros/encanado- res às 10h, na subsede sindical no HU, no Fundão. Pauta: mudanças no contracheque e pagamento dos atrasados. Não falte, companheiro, o assunto é de seu total interesse. Confraternização dos aposentados A Coordenação dos Aposentados convida para o encerramento dos tra- balhos do ano de 2008. Será na quar- ta-feira, 26 de novembro, às 10h, na subsede do HUCFF. Na agenda, últi- mos informes, exibição do filme “Linha de Passe”. A tradicional festa de fim de ano do Sindicato será dia 18 de dezembro. O período de inscrições para sindicalizados que tenham crianças até 12 anos começa dia 25/11 e vai até 5/12. As inscrições podem ser feitas na sede do SINTUFRJ e nas sub- sedes (HU, Praia Verme- lha e IFCS), no horário das 9h às 17h. Serão acei- tos somente os dependen- tes que estiverem relacio- nados no sistema do Sindicato. Os sindicalizados que desejarem colocar barracas na festa deverão se inscrever de 1º a 5 de dezembro. A presença dos companheiros é muito importante para que nossa festa seja um sucesso. Não deixe de se inscrever. A festa está sendo preparada com muito carinho para a criançada e para os companheiros se divertirem. Cotas são aprovadas no Dia da Consciência Negra Apesar de pesquisas revelarem o quanto o negro ainda sofre com a dis- criminação racial, principalmente na Educação, a Câmara dos Deputados aprovou no dia 20, Dia da Consciência Negra, o projeto que reserva 50% das vagas em universidades federais para estudantes que tenham cursado todo o ensino médio em escolas públicas. Den- tro destas haverá uma proporcionalida- de para negros, pardos e indígenas. Veja também matéria sobre a marcha em homenagem a Zumbi. Página 6 Sindicato celebra seus 15 anos A comemoração contou com uma programação especial. A festa foi durante a manhã e a tarde do dia 14 de novembro, no auditório do Centro de Tecnologia. Houve uma série de ativida- des, como debates sobre a Carreira, apresentação das oficinas do Sindicato, show de voz e violão, coquetel e bolo. Página 8 Fotos: Cícero Rabello
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Categoria em estado de greve - sintufrj.org.br · homenagem a Zumbi. Página 6 Sindicato celebra seus 15 anos A comemoração contou com uma programação especial. A festa foi durante
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NOVEMBRO DE 2008 ANO XX Nº 841 TER 25 QUA 26 QUI 27 SEX 28 SÁB 29 DOM 30 sintufrj.org.br [email protected]
Categoria em estado de greveNa assembléia de quarta-feira, dia 18, no auditório Bezão, os técnicos-administrativos reafirmaram o estado de greve decretado pela
Fasubra nacionalmente e a manutenção da mobilização na UFRJ. O governo Lula sofreu duras críticas devido à tensão provocada pelamovimentação dos 26,5% somada aos efeitos da aplicação da Emenda Constitucional nº 41que revê as aposentadorias compulsórias; ao fimdo step constante; ao risco de criação das fundações estatais de direito privado, que desvinculará os HUs das universidades; e à ameaça constantedo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão de retirar dos contracheques da UFRJ as conquistas judiciais dos trabalhadores.
A categoria e a direção do SINTUFRJ irão reforçar a Plenária Nacional Estatutária da Federação, que será no início de dezembro. Noencontro jurídico, de 26 a 28 de novembro, o objetivo é centralizar o debate em torno do congelamento das ações judiciais. Páginas 3 e 4
5ª Marcha daClasseTrabalhadora
A manifestação será dia 3 de de-zembro. Este ano a luta da CUT é peladefesa do emprego e da renda contra acrise financeira internacional. Todasas marchas realizadas pela Centraltiveram importantes resultados. OSINTUFRJ participará com uma de-legação de 40 companheiros, sendoque 20 vagas estão reservadas para aComissão de Mobilização. O ônibussairá dia 2 para Brasília e retornaráno dia 3. As inscrições podem ser fei-tas nesta terça-feira, 25, e quarta-feira, 26, na sede do Sindicato, até as16h, com a Coordenação de PolíticaSindical (Luciano, Manoel Dantas eCarlos). Página 4
Bombeiros eencanadores
Na segunda-feira, dia 1º de de-zembro, o SINTUFRJ realizará reu-nião com os bombeiros/encanado-res às 10h, na subsede sindical noHU, no Fundão. Pauta: mudançasno contracheque e pagamento dosatrasados. Não falte, companheiro,o assunto é de seu total interesse.
Confraternizaçãodos aposentados
A Coordenação dos Aposentadosconvida para o encerramento dos tra-balhos do ano de 2008. Será na quar-ta-feira, 26 de novembro, às 10h, nasubsede do HUCFF. Na agenda, últi-mos informes, exibição do filme“Linha de Passe”.
A tradicional festa defim de ano do Sindicatoserá dia 18 de dezembro.O período de inscriçõespara sindicalizados quetenham crianças até 12anos começa dia 25/11 evai até 5/12. As inscriçõespodem ser feitas na sededo SINTUFRJ e nas sub-sedes (HU, Praia Verme-lha e IFCS), no horáriodas 9h às 17h. Serão acei-tos somente os dependen-tes que estiverem relacio-nados no sistema do Sindicato. Os sindicalizados que desejarem colocarbarracas na festa deverão se inscrever de 1º a 5 de dezembro.
A presença dos companheiros é muito importante para que nossafesta seja um sucesso. Não deixe de se inscrever. A festa está sendopreparada com muito carinho para a criançada e para os companheirosse divertirem.
Cotas são aprovadasno Dia daConsciência Negra
Apesar de pesquisas revelarem oquanto o negro ainda sofre com a dis-criminação racial, principalmente naEducação, a Câmara dos Deputadosaprovou no dia 20, Dia da ConsciênciaNegra, o projeto que reserva 50% dasvagas em universidades federais paraestudantes que tenham cursado todo oensino médio em escolas públicas. Den-tro destas haverá uma proporcionalida-de para negros, pardos e indígenas. Vejatambém matéria sobre a marcha emhomenagem a Zumbi. Página 6
Sindicato celebra seus 15 anosA comemoração contou com uma programação especial. A
festa foi durante a manhã e a tarde do dia 14 de novembro, noauditório do Centro de Tecnologia. Houve uma série de ativida-des, como debates sobre a Carreira, apresentação das oficinas doSindicato, show de voz e violão, coquetel e bolo. Página 8
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2 – Jornal do SINTUFRJ a serviço da categoria – No 841 - 25 a 30 de novembro 2008 - www.sintufrj.org.br - [email protected]
JORNAL DO SINDICATODOS TRABALHADORESEM EDUCAÇÃO DA UFRJ
Coordenação de Comunicação Sindical: Ednea Martins, Jonhson Braz e Nivaldo Holmes. / Conselho Editorial: Coordenação Geral e Coordenação de Comunicação/ Edição: Eliane Amaral e Ana de Angelis/ Reportagem: Ana de Angelis, Lili Amaral e Regina Rocha. / Secretária: Katia Barbieri / Projeto Gráfico: Luís FernandoCouto / Diagramação: Luís Fernando Couto e Jamil Malafaia / Ilustração: André Amaral / Fotografia: Cícero Rabello / Revisão: Roberto Azul / Tiragem:11 mil exemplares / As matérias não assinadas deste jornal são de responsabilidade da Coordenação de Comunicação Sindical / Correspondência: aos cuidados daCoordenação de Comunicação. Fax: 21 2260-9343. Tels.: 2560-8615/2590-7209, ramais 214 e 215.
Cidade Universitária - Ilha do Fundão - Rio de Janeiro - RJCx Postal 68030 - Cep 21944-970 - CNPJ:42126300/0001-61
DOIS PONTOSMídia dos trabalhadores
NPPN completa 45 anosSerá no dia 26, quarta-feira, a partir das 9h, a comemoração dos 45 anos do Núcleo de Pesquisas em
Produtos Naturais (NPPN). Haverá palestra da professora Gilda Leitão, homenagens e confraternização.
Novos caminhos da EducaçãoPara terminar o ano letivo de 2008, a Coppe promove, no dia 4 de dezembro, às 9h30, na sala G 122 do CT,
palestra com Viviane Mosé, filósofa, poeta, psicóloga e psicanalista. Ela escreveu e apresentou o quadro “Ser ounão ser”, em programa dominical da TV. “Ensino fragmentado x mundo globalizado: o impasse da educaçãona sociedade do conhecimento”, a palestra apresenta a busca por novos caminhos para a educação. Paraparticipar é necessário confirmar presença pelo endereço: [email protected] ou pelo telefone 2562 7843.
Conhecendo a Dança na UFRJO Departamento de Arte Corporal da Escola de Educação Física e Desportos da UFRJ apresenta, entre os dias 2
e 11 de dezembro, a quinta edição do seminário Conhecendo e Reconhecendo a Dança na UFRJ, com o tema“Políticas Culturais para a Dança”. Entre os dias 2 e 5, haverá palestras, comunicações, espetáculo e um encontrode danças populares com a Cia Folclórica do Rio de Janeiro, o grupo de Jongo da Serrinha e outros. A semana de8 a 11 de dezembro será dedicada à mostra de Dança e apresentação de trabalhos artísticos. Haverá oficinas dedança de Rua ministrada por Bruno Williams, no dia 3, e de dança de Salão, ministrada por Jaime Arôxa, no dia4. Inscrições [email protected]. Programação completa: http://www2.eefd.ufrj.br/dança.
Semana sem jornal do SINTUFRJEm virtude da paralisação dos empregados do SINTUFRJ dias 13 e
14 de novembro, tendo sido considerado essencial somente o serviço deVigilância, lamentavelmente o jornal que circularia na semana de 17a 23 de novembro não foi impresso.
A Diretoria colegiada 2008/2010 reconhece publicamente sua len-tidão no trato das questões administrativas internas, principalmenteno atual momento que todos (a diretoria) estão envolvidos na lutapelo descongelamento das ações judiciais da categoria. No entanto, adiretoria executiva encontra-se em reunião permanente (inclusive fezplantão no sábado, dia 15) buscando uma solução que contemple asreivindicações dos empregados do sindicato, bem como os direitos edeveres de ambas as partes.
A aplicação automática do reajuste não é tão simples como seimagina (e ainda pouco compreendida), visto que o nosso plano decarreira (PCCTAE) sofreu alterações que necessitam de adaptações aoatual contrato dos empregados do sindicato. Obrigatoriamente, temosque seguir a legislação trabalhista (CLT), que garante a legitimidadedestas alterações, preservando, assim, os direitos e deveres dos emprega-dos do SINTUFRJ.
Desconto dos aposentadosO Sindicato explica que o desconto efetuado no contracheque de julho de 2007 dos aposentados foi referente
ao fundo de greve aprovado em assembléia geral e não sobre o adiantamento do 13º salário conforme muitospensaram. Agora, sobre o desconto maior efetuado no mês de outubro de 2008, este foi referente ao 13º salário doano de 2007, que na ocasião deixou de ser descontado porque o SINTUFRJ ainda não havia sido recadastrado noMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
EsporteA Coordenação de Extensão EEFD realizou a
III Volta da UFRJ de 10 km, no dia 16 de novembrode 2008, e com grande prazer o SINTUFRJ, repre-sentado pela Coordenação de Esporte e Lazer, par-ticipou junto com quinze companheiros da ma-ratona. Dentre estes companheiros, destacamos aganhadora do primeiro lugar da categoria femi-nina, Francilene Araújo de Souza. O campeãomasculino, na faixa etária de 59 anos, foi MiltonFrancisco da Silva.
A ciranda dos 26%Os coordenadores-gerais do Sindicato, Francisco de Assis e Jéferson Salazar, explicaram na assembléia do
dia 18 de novembro o que ocorreu com os 26,05%, que foram retirados do último contracheque. “Amovimentação foi em função da liminar ganha na Justiça pelo SINTUFRJ determinando o retorno em cincodias da ação ao Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape)”.
Segundo a PR-4, devido a um erro do Ministério do Planejamento, na hora de retornar o índice para osistema Siape os pensionistas ficaram de fora. De acordo com o Planejamento não havia como pagar o valorem folha suplementar. Para solucionar o problema a Reitoria pagará o valor através do setor financeiro daUFRJ.
O 14o Curso Anual do Núcleo Piratininga de Comunicação, realizado entre osdias 19 e 23 de novembro, no auditório do Sindicato dos Contabilistas, no Centro,reuniu dezenas de jornalistas e dirigentes sindicais, intelectuais, estudantes,professores e ativistas do movimento social, que discutiram a relação entre amídia dos trabalhadores e a política.
Entre os palestrantes estavam o jornalista e sociólogo Ignácio Ramonet,diretor do jornal francês Le Monde Diplomatique, que debateu a comunicaçãodo Império e a resistência dos movimentos sociais; o professor Denis de Moraes, docurso de Estudos Culturais e Mídia da UFF, que discutiu a concentração dos meiosde comunicação na América Latina, e a professora Virgínia Fontes, também daUFF, que abordou os mitos fundadores do povo brasileiro.
Foram discutidos ainda temas como TVs pública e comunitária e a crimina-lização dos movimentos sociais. Jornalistas sindicais, professores e militantesapresentaram experiências de comunicação alternativa. Os organizadores do 14o
Curso Anual produziram uma cerimônia em memória aos 90 anos do assassina-to de Rosa Luxemburgo, em 15 de janeiro de 1919, divulgando a sua história. Nocurso, foi lançada a Agenda 2009 do NPC. A agenda lembra a greve de 1988 dostrabalhadores da Companhia Siderúrgica Nacional, em Volta Redonda, e home-nageia os três trabalhadores mortos pela repressão: Willian, Valmir e Barroso.
O SINTUFRJ foi representado pelos coordenadores de Comunicação JonhsonBraz da Silva e Nivaldo Holmes, pela jornalista Regina Rocha e pelo programadorvisual Luís Fernando Couto. Nas próximas edições do Jornal do SINTUFRJapresentaremos os principais temas do 14º Curso Anual.
Tabela do Campeonatode Futebol do SINTUFRJ
- Semifinal e Final:27/11: P.U. X COPPE - P.U. X COPPE - P.U. X COPPE - P.U. X COPPE - P.U. X COPPE - Quinta-feira
28/11: DISEG X CLADISEG X CLADISEG X CLADISEG X CLADISEG X CLA - Sexta-feira4/12: DISEG X CLADISEG X CLADISEG X CLADISEG X CLADISEG X CLA - Quinta-feira5/12: COPPE X P.U.COPPE X P.U.COPPE X P.U.COPPE X P.U.COPPE X P.U. - Sexta-feira12/12: 1º Jogo da final - Sexta-feira
18/12: 2º jogo da final - Quinta-feira18/12: 3º lugar, 15 horas - Quinta-feira
Obs.: todos os jogos serão no campo da P.U.
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MOVIMENTO
Categoria mantém estado de greveNa assembléia de quarta-feira,
dia 19, no auditório do Bezão, ostécnicos-administrativos reafirma-ram o estado de greve decretado pelaFasubra nacionalmente e a manu-tenção da mobilização na UFRJ. Acategoria e a diretoria sindical tam-bém deliberaram por reforçar a Ple-nária Nacional Estatutária da Fede-ração, que ocorre na primeira sema-na de dezembro, com o objetivo decentralizar o debate em torno docongelamento das ações judiciais. Abase do SINTUFRJ participará desteimportante fórum de discussão e de-cisão com cinco delegados eleitosna assembléia e um representanteda direção.
O debate a respeito do caráter dogoverno Lula agitou a assembléia efoi motivado pelos últimos aconteci-mentos internos e externos. O princi-pal deles foi a tensão provocada pelamovimentação dos 26,5% na sema-na anterior. Somaram-se a isso osefeitos da aplicação da Emenda Cons-titucional nº 41que revê as aposenta-dorias compulsórias; fim do step cons-tante; risco de criação das fundaçõesestatais de direito privado, que des-vinculará os HUs das universidades; ea ameaça constante do Ministério doPlanejamento, Orçamento e Gestão(MPOG) de retirar dos contrachequesda UFRJ as conquistas judiciais dostrabalhadores.Luta continuaLuta continuaLuta continuaLuta continuaLuta continua
“Ainda estamos em estado de grevepelos problemas que enfrentamos in-ternamente e, pela Fasubra, devido aquestões conjunturais nacionais, queinclui a iminência de aprovação peloCongresso de medidas provisórias in-constitucionais em prejuízo da classetrabalhadora”, explicou o coordena-dor-geral do SINTUFRJ, Francisco deAssis, lembrando que cabe à categoriadefender as ações judiciais: “Temosque continuar nosso processo de mo-bilização, e isso depende de cada umde nós. Em 2001, quando o governocortou os 28% dos nossos contrache-ques, fechamos a Linha Vermelha.Voltamos a conviver com essa amea-ça e, por isso, precisamos estar pron-tos, mobilizados, para reagir a qual-quer ataque aos nossos direitos.”
“As assembléias são necessárias,porque nos mantêm alerta e infor-mados. Assim como cabe a cada umde nós chamar o companheiro aolado para a luta” afirmou Francisco.
Francisco Carlos, do Instituto deBiologia, um dos militantes que temparticipado das tarefas da Comissãode Mobilização e de conscientiza-ção da categoria, defendeu que osdiretores e os delegados de base dêemmais atenção às unidades isoladas eda Praia Vermelha devido à maiorcarência de informações.
A mobilização dos dias5 e 6 de novembro cumpriuum papel importante naconjuntura, com pressãosobre o governo e divulga-ção à sociedade da dispo-sição da categoria para aluta pelo cumprimento doacordo da greve de 2007.Essa é a avaliação da Fa-subra – veiculada no infor-me da direção nº 11 – so-bre a mobilização nos doisdias nacionais de luta comparalisação.
Como vimos na UFRJ,esses foram dias de gran-de mobilização, que culmi-nou com o ato unificadocom companheiros de ou-tras Ifes na Praia Verme-lha. A análise do quadronacional informado pelasentidades de base demons-trou que segue o processode mobilização da catego-ria, iniciada este ano comparalisações e atos emBrasília.
“Analisando os númerosda paralisação, observamosque a mesma foi parcial,com graus diferenciados demobilização, em que pesemresultados importantes, emalgumas universidades, nodiálogo com a comunidade,pressão nas reitorias e na
divulgação da nossa pautanos meios de comunicação.Alguns estados fizeram atosimportantes em conjunto como funcionalismo publico”, diza Federação, que aponta osdesafios de unificação de lu-tas em defesa dos serviçospúblicos.
Os trabalhadores e a criseOs trabalhadores e a criseOs trabalhadores e a criseOs trabalhadores e a criseOs trabalhadores e a crisePara a Federação, no en-
tanto, falta muito para queos trabalhadores do serviçopúblico estejam preparadospara enfrentar uma crise daeconomia. Por isso, em sin-tonia com que se aprovou naPlenária da Fasubra, é pre-ciso caracterizar o estadode greve.
O estado de greve é umafase preliminar de mobiliza-ção da base, com canal diá-rio de informações, diálogo edebate com a categoria, ava-liando o desenrolar da con-juntura e rechaçando qual-quer ataque às organizaçõessindicais, movimentos so-ciais ou ao serviço público,como o projeto apresentadopelo governo que cria a fun-dação estatal.
“Temos que continuar,pressionando o Parlamentoe o Executivo para que nãotenhamos nenhum retroces-so no nosso acordo. Buscan-do recompor aquilo que nosfoi tirado – o step constante(step é a diferença entre pa-
drões de vencimento), semqualquer negociação. E quefoi considerado como golpedo governo (...), avançandona mesa setorial e na Co-missão Nacional de Super-visão, para que tenhamos,de fato, o aprimoramento danossa carreira e a recompo-sição do poder aquisitivo dosnossos benefícios, como oauxílio-alimentação, trans-portes, etc.”, registra a ava-liação da direção.
Por isso, aponta a Fede-ração, é fundamental a ma-nutenção do Estado de Gre-ve, como um estado de aler-ta e preparação da catego-ria para o enfrentamento dasadversidades. Além do de-safio de tirar desta criseelementos que possam le-var à reação da sociedadecontra os males do neolibe-ralismo para que o Estadoinvista em educação, saú-de, moradia, emprego e naregulação do mercado.
Para a Fasubra, a deci-são de estado de greve devecontinuar e ser objeto deavaliação na próxima plená-ria, que deverá apresentarcalendário para continuida-de da mobilização e pres-são contra os ataques dedesmonte do Estado.
Fasubra avalia que mobilização é fundamental
PRESSÃO TOTAL. Na rua, no Parlamento e nos ministérios
ALERTAS. A categoria continua acompanhando atentamente as ações do movimento. No detalhe, os dirigentes Jéferson eFrancisco na mesa da assembléia.
Fotos: Cícero Rabello
4 – Jornal do SINTUFRJ a serviço da categoria – No 841 - 25 a 30 de novembro 2008 - www.sintufrj.org.br - [email protected]
Lula na berlindaMOVIMENTO
O caráter do governo Lula foitema do debate político da assem-bléia. Baseados na conjuntura na-cional desfavorável à categoria, amaioria dos presentes ao Bezão pôsem dúvida o lema “governo dostrabalhadores”. Os aposentados Ar-naldo e Teresinha foram duros nascríticas. “A Emenda 41 de 2003 re-baixa o salário de quem se aposen-tou pela compulsória por força delicença médica. O próprio órgão dePessoal da UFRJ não sabia dessasituação. Estamos sem defesa; asleis só nos prejudicam. É melhormorrer que se aposentar. Por queLula mantém isso?”, indagou seuArnaldo.
Francisco de Assis acrescentouque órgãos públicos estão sofrendopressão para promover a revisão dealgumas aposentadorias, e que estemês 169 aposentados na UFRJ es-tão sujeitos a sofrer a aplicação daEmenda Constitucional nº 41. “Asituação é extremamente delica-da, mas a assessoria jurídica doSindicato está atenta”, disse.
“Estamos andando para trásempurrados pelo governo. Semprena história os governantes elege-ram parte dos servidores como res-ponsáveis pelas crises econômicas.Estamos ouvindo banqueiros dizen-do que tem que enxugar a máqui-na pública, enquanto pessoas quedependem do cheque especial e deempréstimos pagam juros exorbi-tantes. Só com atitude sairemosdesse embróglio, como já fizemosanos atrás. Isso quer dizer assem-bléia cheia e a gente dizendo: eunão quero isso, quero meu saláriode volta e voltar a ser um servidorsem precisar pegar empréstimo”,desabafou Teresinha.
“O importante é observar o qua-tro nacional: primeiro é a tentativado governo em não cumprir o des-congelamento. Outra questão é ten-tar descaracterizar a nossa carreiracom a retirada do step constante.Estamos com vários problemas e porisso proponho tirar uma grande ban-cada para a plenária da Fasubra eaprovarmos um documento contra
Plenária Nacional e 30 anos da Fasubra
o governo, que joga pesado contranós. Precisamos dizer a esse governoque ele não nos representa”, afir-mou Francisco Carlos.
“Convoco mais uma vez todosos companheiros para ficar na trin-cheira, pois o governo está colo-cando o funcionário público maisuma vez na alça de mira. Precisa-mos pôr o movimento na rua, se-não o trator vai passar”, disse odiretor do SINTUFRJ, Nivaldo Hol-mes.
Jéferson Salazar foi o único afazer uma análise do governo di-ferente. “Pelas palavras de algunscompanheiros parece que estamosvivendo na época de FHC, que nosimpôs oito anos sem reajustes, oude Collor, que responsabilizou oserviço público pelas mazelas dopaís. Este é um governo de com-posição por conta da necessidadepolítica de governabilidade. Umgoverno composto de setores de di-reita e de centro. Não vivemos nummundo isolado, portanto, temosque ter capacidade para discutir e
De 7 a 9 de dezembro, na cida-de de Natal. Consta da pauta polí-tica da plenária, que será discutidanos dois primeiros dias, 7 e 8, aconstrução de resoluções sobre osseguintes temas: informes da dire-ção nacional e das bases; conjun-tura: perspectivas e cenários; hospi-tais universitários; filiação da Fe-deração à Confederação dos Traba-lhadores das Universidades Latinae do Caribe (Contua) e à Interna-cional de Servidores Públicos (ISP);XX Confasubra: aprovação do regi-mento e definição do local; e regis-tro sindical.
O último dia programado, 9,foi reservado para a comemora-ção dos 30 anos da Fasubra Sindi-cal. O evento festivo será realiza-do no auditório da Reitoria daUniversidade Federal do Rio Gran-de do Norte (UFRN), e, na oportu-nidade, a Federação homenagea-rá seus ex-diretores. A delegaçãoeleita na assembléia à plenária écomposta dos seguintes compa-nheiros de base: Luiz Carlos daSilva, Francisco Carlos dos San-
tos, Celino Leal, Genivaldo San-tos de Almeida, Nivaldo Holmesde Almeida Filho, mais o diretorsindical Jéferson Salazar.
Participar é importanteParticipar é importanteParticipar é importanteParticipar é importanteParticipar é importanteDiversas vezes na assembléia a
diretoria do SINTUFRJ frisou a im-portância da participação da baseda UFRJ nesta plenária para ga-rantir que entre na pauta de deba-tes nacional a luta conjunta con-tra o congelamento das ações judi-ciais. “A nossa maciça delegaçãona plenária anterior da Federaçãofoi decisiva para realização do XIVEncontro Jurídico Nacional da Fa-subra, que ocorrerá agora, dias 26,27 e 28 de novembro”, citou comoexemplo o coordenador sindicalFrancisco de Assis.
Participarão desse encontro ad-vogados e assessorias jurídicas detodas as entidades da base da Fasu-bra. Pelo SINTUFRJ irão Iaci Aze-vedo, André Viz e Alexandre Fecher.O encontro socializará experiênci-as, uniformizará encaminhamen-tos jurídicos e políticos e ainda tra-çará os rumos da luta entre todas
as bases, mas de forma unitária. Oassessor jurídico do SINTUFRJ, An-dré Viz, será um dos profissionais aconduzir o debate. O evento ocorre-rá no campus da Universidade Dar-cy Ribeiro, em Brasília.
Os assuntos pautados são: ques-tões relativas à carreira; veto à nor-ma do step constante na conversãoda Medida Provisória 431; enqua-dramento dos aposentados no últi-mo padrão (efetivação das decisõese intervenção do MPOG); sistemade avaliação; Plano de Desenvolvi-mento Institucional; planos de de-senvolvimento na carreira; e en-quadramento nos níveis de capaci-tação; cumprimento do estágioprobatório e a evolução funcional.Esses assuntos serão discutidos quar-ta-feira, dia 26.
Na quinta-feira, dia 27: incor-poração das Procuradorias das Ifesà AGU, ação de inconstitucionali-dade; registro sindical; convêniocom o MPOG para consignação dasmensalidades, evolução das nego-ciações; e intervenção do MPOGsobre verbas incorporadas.
E na sexta-feira, 28: tudo so-bre a ação relativa ao reajuste dos
3,17% até hoje; vantagens pesso-ais; os 28%; execução nas açõescoletivas; contagem agregada detempo de serviço nas atividadesinsalubres no período do RJU; pro-ventos de aposentadorias e pensão
5ª Marcha Nacional da Classe TrabalhadoraO SINTUFRJenviará um ônibus com 40 caravaneiros rumo à 5ª
Marcha da Classe Trabalhadora, dia 3 de dezembro, em Brasília, cujotema é “Pelo Desenvolvimento e Valorização do Trabalho”. A saída seráno dia 2 e o retorno no dia 3, após a manifestação. A participação dostécnicos-administrativos na marcha anual da Central Única dos Traba-lhadores sempre foi prioridade da direção sindical.
Este ano a luta da CUT é pela defesa do emprego e da renda contraa crise financeira internacional. Essa grande mobilização é parapressionar o governo federal, os parlamentares e o poder Judiciário paraincluir nas discussões e decisões nacionais a agenda dos trabalhadorese trabalhadoras. “Temos o dever de pressionar para que a crise não sejaabordada apenas a partir da visão de banqueiros, empresários e jorna-listas neoliberais. E, como afirmado pela resolução de nossa últimaExecutiva Nacional, os trabalhadores não pagarão pela crise. A soluçãopara a crise é a geração de emprego e renda”, afirmou o presidente daCentral, Artur Henrique.
Todas as quatro marchas realizadas pela CUT nos últimos anostiveram importantes resultados e conquistas. E a razão maior doregistro de avanços foi a participação de cada dirigente sindical emilitante, que acreditaram na importância da mobilização e conven-ceram outros companheiros a participar.
avançar politicamente. As dispu-tas se dão no campo do debate eda mobilização, e qualquer re-
trocesso tem a ver com a nossaforça de mobilização”, pontuouo dirigente.
CRÍTICAS. O “governo dos trabalhadores” não foi poupado
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ARNALDO: “Melhor morrer do que se aposentar” TERESINHA: “Estamos andando para trás” NIVALDO: “Governo joga pesado contra nós servidores”
após a EC-4 (Emenda Lula); deci-sões do STF; ações sobre matériasde interesse da categoria tidascomo repetitivas pelo STJ, entreoutros assuntos importantes daseara jurídica.
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UNIVERSIDADE
Movimento constrói projeto para os HUsA resistência dos trabalhadores,
em particular da Fasubra, à apre-sentação, por parte do governo, doprojeto de lei que cria a fundaçãoestatal de direito privado, tem im-pedido a sua concretização. Paracombater e demonstrar as incon-gruências deste modelo de organi-zação privada, a Fasubra Sindicalapresenta um projeto para os HUs,como uma contribuição para o de-bate, buscando despertar e/ou indu-zir a uma reflexão coletiva, com aexpectativa do envolvimento de to-dos os atores sociais.
DesafiosDesafiosDesafiosDesafiosDesafiosPara desenvolver as condições
objetivas para o fortalecimento dosHUs, é necessário avançar na defini-ção acerca do papel e missão dosHUs. A mudança por si só do “entejurídico” e do modelo de gestão atu-al não superará os problemas en-frentados atualmente pelos HU´s,denominados de crise, tanto do pontode vista institucional, gerencial,quanto de identidade.
Conscientes desses desafios, a Fa-subra Sindical vem ao longo dosanos discutindo, exaustivamente, opapel e a crise financeira e de pesso-al, fruto de políticas de governosimplementadas ao longo dos anos.Desse debate concluiu-se que a solu-ção para a crise dos HUs não passapela sua transformação em funda-ção estatal de direito privado ou mu-dança de regime jurídico, mas simpela compreensão dos governantesde que os HUs, mesmo sendo pri-mordialmente um espaço acadêmi-co, atende, de forma articulada como ensino, tanto às demandas do Sis-tema Único de Saúde (SUS), quan-to desenvolve ciência e tecnologia.
O projeto da Fasubra, que podeser acessado pelo site da Federação,foi construído a partir de debates,grupos de trabalho e contribuiçãoda categoria, e contém 11 capítulose 44 artigos. Trata da natureza dosHUs; dos fins; da missão; dos objeti-vos; do controle social; da organiza-ção e da gestão; do financiamento; eda avaliação institucional.
O Ministério do Planejamentoautorizou, por meio da Portaria nº432, de 24 de outubro, o repasse derecursos financeiros para 26 órgãosda Administração Pública Federal,num total de mais de R$ 1,8 mi-lhão, para capacitação de servido-res. A Universidade Federal da Bahia(UFB), por exemplo, será benefi-ciada com pouco mais de R$ 169mil. Mas a UFRJ não está entre asinstituições contempladas, segun-do informou o superintendente daPró-Reitoria de Pessoal RobertoGambine. Isto, apesar da institui-ção ter apresentado projetos.O su-perintendente acredita que talveztenham sido privilegiados projetosna área de gestão.
Foram enviados dois projetosda UFRJ: um de educação conti-nuada (supletivos de 1o e 2o graus)e outro de formação técnica ge-ral. “Vamos pedir de novo para oano que vem”, disse Gambine.Rita Anjos, da Coordenação deDesenvolvimento Profissional(Codep), avalia que esses recursosse viessem cairiam bem, haja vis-ta os gastos. Ela exemplifica aimpressão de material didáticopara os cursos que abrangem umcontingente grande de servidores.
ATO contra a fundação estatal na entrada do HUCFF e coleta de assinaturas
Está em plena atividade a ComissãoProvisória de Avaliação da UFRJ, constitu-indo-se no passo inicial para a implanta-ção da Comissão Permanente de Avaliação(CPA), conforme prevê a Lei Federal nº11.861/2007, que institui o Sistema Nacio-nal de Avaliação da Educação Superior(Sinaes). Ela estabelece a obrigatoriedadeda constituição de uma comissão própriade avaliação em cada instituição.
A Comissão Provisória de Avaliação daUFRJ tomou posse no início do mês, depoisde aprovada pelo Conselho Universitário.Ela é composta por sete professores, sendoum indicação da Reitoria e aprovado peloConselho Superior de Coordenação Execu-
tiva (CSCE); seis técnicos-administrativose três alunos da graduação e três da pós-graduação, indicados pelo Diretório Cen-tral dos Estudantes e pela Associação dePós-Graduandos.
TarefasTarefasTarefasTarefasTarefasA comissão se reúne às quartas e sextas-
feiras, das 13h às 17h, na sala ao lado dosalão onde se realiza as sessões do ConselhoUniversitário, no prédio da Reitoria. A tare-fa dos seus membros é elaborar o projeto deauto-avaliação; dar início ao processo deauto-avaliação da UFRJ; definir cronogra-ma de eventos relacionados ao processo deavaliação; sistematizar as informações ne-
cessárias ao cumprimento do seu objetivo;enviar as informações solicitadas pelo Sis-tema de Informação, Pesquisa e EstatísticaEducacional (Inep); e apresentar propostapara a constituição da Comissão Perma-nente de Avaliação da UFRJ (Copera II).
Ao fim de seis meses, a comissão provi-sória deverá apresentar relatório de suas ati-vidades para avaliação do Conselho Uni-versitário. Integram a comissão os seguin-tes técnicos-administrativos: Roberto deMoraes Gomes (CIS); Flávio Antônio Pa-checo dos Santos (IFCS); Tatiana Fortuna-ta de Carvalho (IFCS); Vera Lúcia VieiraBarrada (IPPUR) e Chantal Russi (coorde-nadora do SINTUFRJ).
UFRJ se auto-avalia
Intensificar a mobilização para ga-rantir a aprovação, até o fim deste ano, doProjeto de Lei nº 296/2003, de autoria dosenador petista Paulo Paim, que extingueo fator previdenciário, é a palavra de or-dem da CUT, Fasubra e sindicatos. Emabril, o Senado aprovou o projeto que tam-bém já passou pela Comissão de Segurida-de Social e Família da Câmara e seguiupara a Comissão de Constituição e Justiça.De lá, vai para o plenário. A decisão de pôrfim a essa perversidade instituída por FHCestá nas mãos dos deputados federais.
O fator previdenciário foi criado paraaposentadorias privadas. Mas na reformada Previdência em 1998, através da Emen-
da Constitucional nº 20, passou a imporregras também para o serviço público. Nareforma da Previdência em 2003, com aEmenda Constitucional nº 41, os servidorestiveram outra surpresa. Passou a valer para aaposentadoria a idade mínima, mais tempode contribuição e 20 anos de serviço público– 10 no cargo e 5 na função. O fator previ-denciário, que é a soma da idade mais acontribuição, ficou da seguinte forma: ho-mens, 95 anos, e mulheres, 85 anos.
Segundo o coordenador de Aposentadosda Fasubra, Luiz Francisco Martins Alves, éprerrogativa do governo vetar o projeto, mastudo indica que não fará isso, aguardando oresultado da votação na Câmara.
PerversidadePerversidadePerversidadePerversidadePerversidade – O fator previdenciário foiinstituído pela Lei nº 9.876, aprovada emnovembro de 1999, na contra-reforma deFHC. É um perverso mecanismo contábilde arrocho dos trabalhadores que retarda opedido de aposentadoria por tempo de con-tribuição, elevando em cinco anos a idademédia de quem requer o benefício. Como aredução dos vencimentos é expressiva (ficamenor quanto mais tarde a pessoa se apo-senta), o trabalhador é obrigado a adiar suaaposentadoria. Aplicado no cálculo da con-tribuição, o fator reduz em 30% e 35% –respectivamente para homens e mulheres– o valor da aposentadoria e pensão emcomparação ao salário da ativa.
Fator previdenciário tem que acabar
Recursos paracapacitação nãocontemplam UFRJ
Foto: Cícero Rabello
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BRASIL
Zumbi é lembrado emtodo o país
Pesquisas revelam quanto onegro ainda sofre com adiscriminação racial
O Dia da Consciência Negra, 20 de no-vembro, foi comemorado em todas as capitaisdo país pelos movimentos sociais contra adiscriminação racial. Pela quinta vez, a CUTe os sindicatos cutistas realizaram em SãoPaulo a grande marcha em homenagem aZumbi dos Palmares, cujo tema este ano foi“Os 120 anos da abolição inacabada”. O ato éuma demonstração de indignação e protestocontra as condições subumanas ainda impos-tas aos negros e negras, e uma forma de am-pliar para a sociedade o debate sobre a questãoracial no Brasil.
Zumbi, o grande líder do Quilombo dosPalmares, foi assassinado em 20 de novembro
A Câmara dos Deputados aprovou nodia 20, Dia da Consciência Negra, o proje-to que cria a cota de 50% das vagas emuniversidades federais para estudantes quetenham cursado todo o ensino médio emescolas públicas. As demais vagas serãopreenchidas com reservas para negros, par-dos e indígenas na proporção da popula-ção de cada estado, medida pelo censo doInstituto Brasileiro de Geografia e Estatís-tica (IBGE).
Dentro da cota, o projeto (PL 73/99),da deputada Nice Lobão (DEM/MA), re-serva a metade das vagas para os estudan-tes de família com renda igual ou inferi-or a um salário mínimo e meio per capi-ta (R$ 622,50). Entre a população querecebe até três salários mínimos, 68,1%são negros.
As regras se aplicam também às insti-tuições federais de ensino técnico de nívelmédio para estudantes que tenham cursa-do todo o ensino fundamental em escolaspúblicas. O critério de renda foi incluídodurante as negociações no plenário da Câ-mara, permitindo a aprovação do projetopor acordo, em votação simbólica, sem o
registro dos votos no painel eletrônico.As instituições terão o prazo de quatro
anos para cumprir o regime de cotas, masterão de reservar a cada ano pelo menos25% das vagas. O projeto estabelece que,no prazo de dez anos, o governo fará umarevisão no programa de acesso às univer-sidades públicas de estudantes negros, par-dos e indígenas e dos que cursaram inte-gralmente o ensino médio em escolaspúblicas.
Regras – Regras – Regras – Regras – Regras – De acordo com o texto apro-vado, as universidades públicas deverão se-lecionar os alunos do ensino médio emescolas públicas tendo como base o coefi-ciente de rendimento, obtido através demédia aritmética das notas ou mençõesobtidas no período, considerando-se o cur-rículo comum a ser estabelecido pelo Mi-nistério da Educação. As cotas deverão serrespeitadas em cada curso e turno das uni-versidades. O texto faculta às instituiçõesprivadas de ensino superior o mesmo regi-me de cotas em seus exames de ingresso. Oprojeto será examinado pelo Senado.
Fontes: ID da Fasubra, Diap ePortal da Câmara
Câmara aprova cotas para alunosdo ensino público
Nesta terça-feira, 25, às 11h30, no auditó-rio Alice Rosa (12º andar do HU), será exibidoo documentário “Eu sou o povo!” sobre Can-deia e a criação da Escola de Samba Quilom-bo. O evento faz parte do programa pela Sema-
na da Consciência Negra organizado pelaCoordenação de Políticas Institucionais deHumanização do hospital universitário. Ofilme é dirigido por Bruno Bacellar, ReginaRocha e Luiz Fernando Couto.
Documentário “Eu sou o povo!” na UFRJ
sam no mercado de trabalho não completa-ram o ensino fundamental. Em 1998, essenúmero era de 60%. Houve uma pequena me-lhora, mas os dados mostram que o jovemnegro continua não tendo as mesmas oportu-nidades de estudo na educação base que umnão-negro devido a sua renda familiar sermenor. Outra evidência de discriminação ra-cial é a diferença salarial entre negros e não-negros com faculdade. Trabalhadores negroscom curso superior recebem, em média, R$13,86 por hora trabalhada, 28,8% a menos doque a remuneração de R$ 19,49 por hora pagaa não-negros com a mesma formação. Essainformação foi divulgada pela Fundação Sis-tema Estadual de Análise de Dados (Seade) epelo Departamento Intersindical de Estatísti-ca e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
de 1695 – há 313 anos – pelas tropas portu-guesas comandadas pelo bandeirante Domin-gos Jorge Velho. Grande guerreiro e estrategis-ta militar, Zumbi só foi capturado por ter sidotraído por um de seus companheiros, AntônioSoares. Seu corpo foi esquartejado e sua cabe-ça exposta em praça pública na cidade deOlinda, em Pernambuco. Uma lei federal de2003 instituiu a data da morte de Zumbicomo o Dia da Consciência Negra.
Realidade injustaRealidade injustaRealidade injustaRealidade injustaRealidade injustaPassados três séculos da morte de Zumbi
dos Palmares, levantamento do Instituto dePesquisa Aplicada (Ipea): “Demanda e Perfildos Trabalhadores Formais do Brasil”, em2007, constatou que os negros recebem emmédia 53% do salário dos não-negros, a esco-laridade do negro é de 5,8% em média e a dosnão-negros 7,7%. Negros e negras ocupam60,3% dos empregos na agricultura, 57,9% naconstrução civil, 59,1% dos serviços domésti-cos, enquanto os não-negros ocupam 56,5%no comércio e serviços não financeiros, 62,5%nos serviços financeiros e 57,2% na adminis-tração pública, serviços sociais e utilidade pú-blica. Ainda de acordo com o Ipea, 55% dotrabalho não remunerado no Brasil e 55,4%sem carteira assinada são representados pornegros e negras.
Hoje, 37% dos jovens negros que ingres-
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DIREITO DE RESPOSTA
Senhores Dirigentes e demaisassociados do SINTUFRJ
Ao longo dos 15 anos deexistência do SINTUFRJ, oIPPMG sempre estabeleceuuma relação de respeito mú-tuo e admiração pelas açõese inequívocas conquistas atra-vés de lutas e ganhos judici-ais para todos os funcionári-os da UFRJ associados aosindicato. Esta relação derespeito mútuo e reconheci-mento das ações do sindica-to sempre gerou apoio aosmembros do corpo social doIPPMG para que pudessemse fazer presentes em reuni-ões e assembléias locais enacionais. A liberação de nos-sas dependências, assimcomo a participação solidáriados diferentes dirigentes emdiscussões e opiniões às es-tratégias de luta do movimen-to sindical não deixam dúvi-das quanto ao reconhecimen-to institucional de sua impor-tância. Correspondentemen-te, ao longo destes anos, sem-pre tivemos a consideração eadmiração recíproca do SIN-TUFRJ, entendendo as parti-cularidades do engajamento
A Medida Provisória nº441, de 29 de agosto de 2008,inst i tuiu o Adicional porPlantão Hospitalar (APH)para servidores das áreas in-dispensáveis ao funciona-mento ininterrupto dos hos-pitais universitários, quan-do trabalharem em regimede plantão. Há valores paracargos de nível médio e su-perior.
A Fasubra se reuniu como MEC para reivindicar areedição da MP estendendoo adicional para todos oscargos que realizam traba-lho in in te r rup to . Cargosque integram as classes A,B e C também fazem plan-tão, como o auxil iar de en-fermagem, nutricionista e
de nossa instituição nos mo-vimentos do sindicato.
Declaramo-nos particular-mente a favor aos movimentosdos trabalhadores ao defendere conquistar seus direitos so-ciais e trabalhistas e nossasimpatia e admiração por to-dos aqueles que participamdo corpo a corpo na luta emprol de sua coletividade.
Estas observações não sig-nificam que não existam dis-cordâncias neste ou naqueleponto e que, enquanto institui-ção, daremos um aval irrestri-to a toda e qualquer atitude deum representante sindical,sobretudo quando praticada noexercício de sua função den-tro de nosso instituto.
Certamente é do conheci-mento dos senhores o contex-to do exercício de um manda-to classista segundo as mar-cas legais do funcionalismopúblico contidas na Lei nº8112/90, e nas Medidas Provi-sórias que a modificaram. Doponto de vista desta lei, a libe-ração de servidores para oexercício de mandatos clas-
sistas é proporcional ao nú-mero de funcionários da enti-dade e, desta forma, na UFRJseria de 2 (dois) no máximo, eformalizada a partir de solici-tação do sindicato.
No entanto, entendendo aestreiteza da autorização le-gal, as direções do IPPMGtêm construído acordos com osindicato de modo a possibili-tar que um maior número deservidores exerça funçõesclassistas. Estas liberaçõesde servidores são extra-ofi-ciais e concedidas pontual-mente para eventos locais e/ou nacionais e condicionadasa uma solicitação com a ante-cedência necessária para quea ausência de um servidor nãocause transtornos ao funcio-namento da unidade.
Esta prática de liberaçãoextra-oficial sempre foi pauta-da na compreensão e respeitopelas atividades do IPPMG eSINTUFRJ. Na verdade, o dire-tor do IPPMG ao procederdesta forma está em desacor-do com o marco legal e sujeitoa questionamentos jurídicos.
Entretanto, só o faz por enten-der que, apesar de irregular,não é um procedimento amo-ral, cujo risco é importantepara o progresso do desenvol-vimento social do país.
Este direito de respostafoi solicitado em função deque não só a direção do insti-tuto como o seu corpo socialse sentiram indevidamente einoportunamente agredidos edesrespeitados pelo teor damatéria. Destacamos, ainda,que outros atos de desrespei-to ocorreram durante este pro-cesso, como a entrada emmassa e sem consulta préviade vários membros do sindi-cato na Divisão de RecursosHumanos do instituto, o quelevou a um sentimento nítidode constrangimento dos nos-sos funcionários; acrescen-te-se a isto que ocorreramdiversas caminhadas de mem-bros do sindicato e do jornaldo Sintufrj dentro dos setoresde trabalho do IPPMG semqualquer comunicação prévia,além de tirarem fotografias depessoas e locais sem con-
PLANTÃO HOSPITALAR
Fasubra quer adicionalpara todas as classes
auxil iar de lavanderia.“A nossa reivindicação está
centrada na discussão do rece-bimento do adicional por to-das as classes. A MP trouxe va-lores apenas para o nível in-termediário e superior, apesarda estrutura da tabela não sedividir mais em nível inter-mediário ou superior”, expli-cou Walter Gomes de Souza,coordenador de Relações Sin-dicais da Federação.
Ele disse que o MEC infor-mou que não existe nada queinviabil ize a concessão doadicional para as outras clas-ses. A Federação segue na ne-gociação e também solicitouàs entidades que cobrem daadministração dos HUs a re-lação das atividades ininter-
ruptas e os cargos das clas-ses A, B, C que fazem plan-tão, para subsidiar a con-versa com o MEC.
O d i r e t o r d o I P P M G ,Marcelo Land, explica quequando fez o dimensiona-mento para atualização doMinistério do Planejamen-to, incluiu todos os que fa-zem plantão, independentede nível, de motoristas aprofissionais da cozinha:“Meu entendimento é de quea medida vale para todomundo que esteja de plan-tão, desde a manutenção àparte médica. Isso é feitopara cobrir necessidade doplantão, que não é só de mé-dicos e de enfermeiros”, co-mentou Land.
sentimento ou qualquer expli-cação, fato este que ocorreuinclusive com o diretor da uni-dade.
Mas, certamente, o pontoculminante desta seqüênciade descuidos e desrespeitosocorreu exatamente com apublicação da matéria “Per-seguição no IPPMG”, so-bretudo por ela tentar passara idéia de que uma ação ad-ministrativa tinha a conota-ção de um ato de perseguiçãopolítica sem apresentar quais-quer provas ou justificativas.Não julgamos ser aqui o localpara se entrar em detalhessobre o ocorrido com o servi-dor destacado na matéria. OIPPMG tem a consciência deque seus atos sempre se pau-taram dentro dos princípiosda legalidade e moralidade narelação com seus funcioná-rios e não se furtará de deba-ter, com quem quer que seja,a justificativa de seus atos,desde que isto não impliquecindir as regras de relaciona-mento entre a instituição eseus servidores.
A Fasubra Sindical com a Con-dsef, a Central Única dos Traba-lhadores (CUT), a Intersindical eCTB lançaram no dia 17 de outu-bro a Cartilha contra o PLP 92/2007 (Fundação Estatal de DireitoPrivado). A Cartilha apresenta odebate sobre a concepção e modelodo Estado brasileiro e integra aagenda dos trabalhadores:
“Lutamos contra políticas deEstado mínimo, acompanhadasde privatização de áreas estratégi-cas. Essas políticas equivocadasquerem transferir a setores priva-dos a gestão do Estado brasileiro.Além disso, o movimento socialorganizado, movimento sindicale movimento estudantil têm re-sistido à lógica neoliberal. Lógicacuja orientação foi seguida à riscae implementada no Brasil nos go-vernos Collor e FHC, através dasOrganizações Sociais de InteressePúblico.
No governo Lula, o mesmoprojeto foi apresentado. Reformu-lado na forma de Projeto de Lei
Lançada cartilha sobrefundação estatal
Complementar (PLP 92/07), elepretende criar a Fundação Esta-tal de Direito Privado. Esse deba-te foi atropelado no Congresso Na-cional. Foram desconsideradasopiniões de instâncias de contro-le social, como o Conselho Naci-onal da Saúde, Conselho Nacio-nal de Assistência Social e Confe-rência Nacional da Saúde. Issodemonstra a falta de sintonia dogoverno e Parlamento com os fó-runs democráticos de participa-ção e deliberação social.
O modelo de Fundação Esta-tal de Direito Privado está na con-tramão do Estado forte, referenci-ado socialmente, e representa nes-ta conjuntura desafio para o Esta-do brasileiro. O PLP 92/07 repre-senta o início de uma reformacujo viés reforçará a tese do Estadomínimo, praticada nos governosneoliberais.”
A Cartilha está disponível paraa reprodução no endereço: http://www.fasubra.org.br/siteAsp/down-load/cartilha.pdf.
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SINTUFRJ debuta no CTA comemoração dos15 anos do SINTUFRJ contou comuma programação especial. A fes-ta foi durante a manhã e a tardedo dia 14 de novembro, no audi-tório do Centro de Tecnologia.Teve uma série de atividades,como debates sobre a Carreira,apresentações das oficinas do Sin-dicato, show de voz e violão, co-quetel e bolo.
A mesa de abertura foi for-mada pelos coordenadores-geraisdo SINTUFRJ, Francisco de Assis eJéferson Salazar , pelos represen-tantes da Fasubra Vera Miranda ePaulo Henrique e por represen-tantes do DCE.
A seguir, houve a entonaçãodo Hino Nacional pelo violonistaRick Oliver. Nas intervenções osparticipantes abordaram a im-portância do movimento sindi-cal, em especial no período com-preendido entre a Associação e oSindicato.
Para a coordenadora-geralIaci Azevedo, o Sindicato faz 15anos num momento muito difí-cil da conjuntura, uma data quedeve ser comemorada, mas comos trabalhadores em alerta. “Ape-sar de termos um governo eleitopelos trabalhadores, vemos o tra-balhador sofrer. Temos um go-verno que prefere não desgastarbanqueiros, mas jogar a contasobre os trabalhadores. Portanto,está na hora da categoria se unirpara lutar contra estes desman-dos. Essa comemoração é umadata festiva, mas também umadata para marcar que devemosestar alertas”, afirmou.
Iaci destaca nesse contexto osdesafios da entidade e de seus tra-balhadores que têm uma histó-ria combativa: “Temos que re-construir nossa Carreira e lutarpara mostrar para o governo quea gente não está de brincadeira. OSINTUFRJ não vai assinar em-baixo desta postura do governo.Embora as chapas que compõema direção do Sindicato sejam cu-tistas, temos que deixar claro quea Central Única é para lutar pelostrabalhadores.”
ComemoraçãoComemoraçãoComemoraçãoComemoraçãoComemoraçãoDepois da abertura, foi ofere-
cido ao público um coffee breakseguido da mesa-redonda sobreCarreira, com a participação dedois representantes da Fasubra, deFrancisco de Assis, e de RobertoGomes, vice-coordenador da Co-missão Interna de Supervisão(CIS).
A manhã foi preenchida pe-las oficinas de artesanato do SIN-TUFRJ, ministradas pelas profes-soras Débora Oliveira (patchwork)e Maria de Fátima (pintura emtecido) e a professora convidadaPetrolina Diniz (ikebana). Even-tos concorridos na festa, as ofici-nas reuniram muitos interessa-dos.
À tarde houve apresentação daOficina de Dança do SINTUFRJ,coquetel e música ao vivo com oviolonista Rick Oliver. O encerra-mento contou com um bolo co-memorativo.
Os coordenadores de Políti-cas Sociais Carmen Lucia Men-des, Ruy de Azevedo e Vera Lúcia
Teles, a coordenadora de Educa-ção Dulce de Lima, a coordena-dora-geral Iaci Azevedo, a aposen-tada Helena Vicente e a coorde-nadora de eventos do CLA HildaRegina integraram a comissãoorganizadora da festa.
“A participação dos servido-res foi ótima. Eles gostarammuito”, disse Carmen, que agra-deceu aos que apoiaram a orga-
nização do evento, como Helenae Hilda, a vice-decana do CLA Flo-ra De Paoli e membros da Admi-nistração Central. Ela elogioutambém as professoras de artesa-nato e a Oficina de Dança: “Todomundo gostou e, por outro lado,divulgamos o trabalho das ofici-nas para que todos possam parti-cipar”, disse ela.
Vera Lúcia, também agradeci-
da pelo apoio à organização epelo desempenho do pessoal dasoficinas de artesanato, elogiou aapresentação da Oficina de Dan-ça e destacou momentos impor-tantes da festa como a homena-gem com placas e flores a coor-denadores atuais e a ex-dirigen-tes do SINTUFRJ, como MarleneOrtiz (já falecida) e Neuza Lu-zia, hoje na direção da CUT-RJ.
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NO ALTO À ESQUERDA, a Comissão Organizadora da Festa. À direita, a mesa de abertura no auditório do CT. Abaixo, àesquerda, a confraternização. Ao lado, à direita, a apresentação da Oficina de Dança que incentivou muita gente a bailar.Em seguida temos as oficinas de ikebana e patchwork que atraiu e divertiu a companheirada. No pé da página, um doshomenageados, o técnico-administrativo Baiano. Ao lado, a coordenadora-geral Iaci Azevedo, com integrantes da diretoria ecompanheiros da categoria.