Catálogo Raccord de Captação 2014

Portfólio completo em: www.vimeo.com/101648470

Pluft, o fantasminha

Pluft é um fantasminha que tem medo de gente, e o filme é sobre a coragem que pode surgir do medo, e sobre a afeição que cresce apesar das diferenças. Pluft nunca foi um menino morto; ele é filho de uma mãe e de um pai fantasmas. Mas quando seu pai morreu e virou papel celofane, a familia deixou o teatro que costumava assombrar e se mudou para o sótão de uma casa perdida numa praia perdida de uma terra longe. Um dia, Pluft conhece Maribel, uma garota orfã tão solitária quanto ele. Ela é a neta do falecido Capitão Bonança Arco-Íris, e foi sequestrada pelo pirata que está interessado no tesouro escondido de seu avô. Agora, Pluft tem que superar seu medo e ajudar sua nova amiga.

O filme é baseado na peça Pluft, o fantasminha de Maria Clara Machado. Montada pela primeira vez em 1955, a peça já foi traduzida para diversas línguas e continua um clássico, cruzando gerações.

Pluft será filmado em 3D, com o suporte tecnológico da TV Globo. Rosane Svartman já dirigiu os filmes Tainá 3 (2013), Desenrola (2011), Mais Uma Vez Amor (2005) e Como Ser Solteiro (1998). O projeto está habilitado a captar recursos nas leis de Incentivo a

Cultura Federais, Estadual do Rio de Janeiro e Municipal do Rio de

Janeiro.

Orçamento Total: R$ 8.500.000,00 Já captado: R$ 3.000.000,00 – Globo Filmes R$ 115.000,00 – SEC-RJ R$ 120.000,00 – Rio Filme *Solicitado ao Fundo Setorial do Audiovisual: R$ 3.000.000,00

um filme de Rosane Svartman

Produção: Coprodução: Distribuição:

Estúpido Cupido

Miguel é um anjo da guarda rebelde que não gosta de humanos. Depois de causar um tumulto no dia em que sua protegida, Rita, nasce, ele é “promovido” a cupido, uma vez que Deus percebe que a falta de amor na Terra está crescendo. A missão de Miguel é arranjar um amor para Rita em 1 semana, ou ele “desce”… Nos dias que se seguem, Miguel e Rita descobrem novos sentimentos e um novo sentido para suas vidas. Contudo, anjos da guarda não deveriam se apaixonar por seus protegidos. Rodrigo Bittencourt é diretor do filme Totalmente Inocentes (2012) O projeto está habilitado a captar recursos nas leis de Incentivo a

Cultura Federais, Estadual do Rio de Janeiro e Municipal do Rio de

Janeiro.

Orçamento Total: R$ 6.500.000,00 Já Captado: R$ 2.000.000,00 – H2O / Paramount

um filme de Rodrigo Bittencourt

Produção: Distribuição:

Correndo Atrás

Baseado no livro homônimo de Helio de la Peña, dirigido por Jeferson De e escrito por Helio de la Peña, Jeferson De e L.G. Bayão, Correndo

Atrás conta a história de Paulo Ventania, um vendedor de bugigangas em ônibus do Rio de Janeiro. Percorrendo o subúrbio carioca, entre um ônibus e outro, ele encontra Glanderson, um jovem garoto que sonha em se tornar um famoso jogador de futebol. Mas Glanderson tem uma pequena peculiaridade: ele não tem dois dedos no pé direito.

Em uma história com viagens internacionais, mulheres com peitão, muito dinheiro envolvido e balas de tamarindo, Glanderson e Ventania tentarão suas sortes no mundo do futebol. Jeferson De é o diretor de Bróder (2010) e Celulares (2013). O projeto está habilitado a captar recursos nas leis de Incentivo a

Cultura Federais, Estadual do Rio de Janeiro e Municipal do Rio de

Janeiro.

Orçamento Total: R$ 6.500.000,00 Já captado: R$ 80.931,56 – Prêmio Adicional de Renda R$ 1.000.000,00 – Globo Filmes * Solicitado ao Fundo Setorial do Audiovisual: R$ 1.157.582,00

um filme de Jeferson De com Lázaro Ramos

Produção: Coprodução: Distribuição:

Paidecendo

Paidecendo narra a transformação de um solteiro convicto de 30 e muitos anos em um pai original, dedicado e companheiro. Livremente inspirado no Livro do Papai de Helio de la Peña, Paidecendo conta a história de Renato, publicitário/poeta, botafoguense e “juntado” com Maristela há mais tempo do que ele consegue se lembrar. Ele nunca pensou que realmente chegaria o dia de ser pai. A história de Renato vai esmiuçar as radicais e divertidas mudanças a que um pai neófito é submetido no exercício do seu novo ofício, do pânico de ser pai ao amor extremo. A cinematografia brasileira nunca tratou desta questão do ponto de vista masculino e um leve tom de comédia permeará o roteiro, num crescente de ternura e emoção. Mauro Farias é o diretor dos filmes Não Quero Falar Sobre Isso Agora (1989), Duas Vezes com Helena (2000) e O Diário de Tati (2006). O projeto está habilitado a captar recursos nas leis de Incentivo a

Cultura Federais, Estadual do Rio de Janeiro e Municipal do Rio de

Janeiro.

Orçamento Total: R$ 5.500.000,00 Já captado: R$ 120.000,00 – Rio Filme

um filme de Mauro Farias

Produção:

País do Futuro

Félix Tristán é um detetive particular obcecado com um episódio trágico de seu passado. Em 1981, ainda adolescente, ele perdeu a namorada Aline em uma tentativa frustrada de atentado à bomba no ginásio de esportes de Brasília. A garota morreu acidentalmente quando houve a explosão inesperada da bomba que um grupo de oficiais do Exército iria colocar dentro do ginásio. Os militares pretendiam incriminar ativistas de esquerda, e com isso atrapalhar a abertura política do país. Félix passou os últimos 30 anos procurando pelo homem que ele supõe ser o autor do crime: Leopoldo, capitão do Exército e tio de Aline, que misteriosamente desapareceu depois do atentado. Em 2011, Leopoldo vive sob a identidade falsa de General Horácio, um agente secreto da BINA (Bureau de Inteligência Nacional) apavorado com a possibilidade de ser julgado e condenado pela CPI da Verdade, que investiga os crimes da ditadura militar. Prestes a fugir do país, General é apresentado à Dr. Brasil, um cientista excêntrico que inventou uma máquina do tempo. General obriga o cientista a mandá-lo de volta a 1981, onde o militar pretende interferir no atentado. O homem escolhido por Dr. Brasil para perseguir General e impedir seus planos é o detetive Félix Tristán, que se verá em um perigoso dilema: salvar sua amada Aline ou mudar para sempre o futuro do Brasil. Santiago Dellape é diretor dos curtas Ratão (2010) e Nada Consta (2006). O projeto está habilitado a captar recursos nas leis de Incentivo a

Cultura Federais, Estadual do Rio de Janeiro e Municipal do Rio de

Janeiro.

Orçamento Total: R$ 4.000.000,00 Já captado: R$ 1.000.000,00

um filme de Santiago Dellape

Produção: Coprodução:

A Vida e a Dança de Angel Vianna

Dando início a sua carreira de bailarina nos anos 50, Angel Vianna se tornou um dos grandes nomes da dança contemporânea brasileira. Junto com Klauss Vianna e Tereza D’Aquino fundou o Centro de Pesquisa Corporal Arte e Educação e criou o Grupo Teatro do Movimento. Angel até hoje está em atividade com sua dança, formando grandes bailarinos pelo país sempre com uma assinatura incontestável e importância no cenário cultural. Dona de várias homenagens, condecorações e premiações, Angel Vianna é reconhecida dentro e fora do nosso país. *O projeto já tem 60% do seu material produzido. O projeto está habilitado a captar recursos nas leis de Incentivo a

Cultura Federais e Municipal do Rio de Janeiro.

Orçamento Total: R$ 1.100.000,00 Já captado: R$ 347.694,13

um filme de Cristina Leal

Produção: Coprodução: Distribuição:

Filhos do Exílio

Filhos do Exílio é um documentário que mostra três famílias com diferentes backgrounds e profissões que se conheceram durante o exílio em Santiago do Chile, onde estabeleceram um relacionamento estreito e duradouro até os dias de hoje. Elas olham para o seu passado em comum, para o que há de mais representativo na vida do exílio e para as tensões provocadas pela situação de interculturalidade em que estiveram mergulhadas. O documentário se dará através do imaginário dos filhos das famílias exiladas. Flávia Castro é diretora do documentário Diário de Uma Busca (2010). O projeto está habilitado a captar recursos nas leis de Incentivo a

Cultura Federais, Estadual do Rio de Janeiro e Municipal do Rio de

Janeiro.

Orçamento Total: R$ 1.500.000,00

um filme de Flávia Castro

Produção:

Futebol Série C

Futebol Série C é uma série de TV documental que retrata as peculiaridades desta que, até 2009, era passagem obrigatória para qualquer time recém-criado que pretendia se juntar aos seletos times da Série A, como foi o caso do São Caetano e Barueri mas que também significa o limbo de grandes times como o Fluminense, o Vitória e o América Mineiro que amargaram passagens por esta divisão. Indiscutívelmente, nenhuma das quatro divisões do futebol Brasileiro apresenta a riqueza de elementos esportivos, sócio-econômicos e culturais que a série C. Equipes que, sem recursos financeiros, precisam percorrer até 4986 quilômetros de ônibus – mais de 10 vezes a distância entre Rio e São Paulo – para jogar; os contrastes entre jogadores em fim de carreira e jovens promissores que jogam no mesmo time com objetivos diferentes; a profissão paralela de jogadores e árbitros que, devido aos baixos salários, acumulam funções curiosas; a paixão dos torcedores – figuras interessantes que amam profundamente seus times – e a parcialidade da imprensa são alguns dos muitos assuntos que a Série C desperta facilmente, consequencia do cenário cheio de riquezas dos interiores do Brasil. Formato: 13 episódios para a grade de 30 minutos. O projeto está habilitado a captar recursos nas leis de Incentivo a

Cultura Federais, Estadual do Rio de Janeiro e Municipal do Rio de

Janeiro.

Orçamento Total: R$ 1.327.180,00 Já Captado: R$ 685.788,00

de Samir Abujamra

Produção: Exibição:

Uma trupe de saltimbancos e um menino com uma imaginação incríivel chamado Chico. Esses são os ingredientes principais dessa viagem musical que vai nos ajudar a desvendar personagens e histórias da cidade onde moram: a cidade encantada de Buarque de Holanda. Nossa trupe toca, canta, e representa as alegrias e descobertas do menino. A Banda passa, os pássaros reclamam em “Passaredo”, um menino travesso fala do seu anjo safado, um “Boi Voador” sobrevoa suas cabeças e “João e Maria” contam seus “sonhos de brincadeira”. Dirigido ao público infantil, o espetáculo é composto por onze músicas de Chico Buarque que não foram compostas especialmente para crianças, mas que possuem sensibilidade e encantamentos que falam com todas as idades. O projeto está habilitado a captar recursos nas leis de Incentivo a

Cultura Federais, Estadual do Rio de Janeiro e Municipal do Rio de

Janeiro.

Orçamento Total: R$ 698.485,00

Produção:

O Mundo Encantado

de Buarque de Holanda

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Clélia Bessa cleliabessa@ raccord.com.br

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