Glauco Legat, CFA Analista emissor do relatório Analista-chefe André Perfeito Economista-chefe Equipe Análise Necton Álvaro Frasson, CNPI Analista Márcio Gomes, CNPI-T Analista gráfico Rodrigo Barreto, CNPI-T Analista gráfico Camila de Caso Economista Carteiras Recomendada de Fundos Imobiliários Janeiro 2019
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Carteiras Recomendada de Fundos Imobiliários · 2012, portanto o vencimento do contrato atípico junto com o Banco e hoje concentra mais de 88% do seu capital investido em Fundos
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Glauco Legat, CFA Analista emissor do relatórioAnalista-chefe
André Perfeito Economista-chefe
Equipe Análise Necton
Álvaro Frasson, CNPI Analista
Márcio Gomes, CNPI-T Analista gráfico
Rodrigo Barreto, CNPI-T Analista gráfico
Camila de CasoEconomista
Carteiras Recomendada de Fundos Imobiliários
Janeiro 2019
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CARTEIRA RECOMENDADA DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS |
Glauco Legat, CFA Analista-chefe
Comentário de Janeiro
No mês de dezembro, tivemos mais uma vez um período bastante conturbado – porém, a força motriz desta dinâmica negativa não foi resultado do cenário interno. Durante o mês tivemos vários eventos externos que contribuíram negativamente: (i) novas tensões nas relações comerciais entre EUA vs. China (prisão CFO Huawei e acusação de ciberataques); (ii) elevação da taxa de juros FED, com sinalização de mais dois aumentos futuros em 2019; e (iii) forte retração das commodities, liderado novamente pelo preço do petróleo (-17%). Todavia, apesar deste cenário mais desafiador para os mercados globais, podemos perceber que os mercados de fundos imobiliários mantiveram mais uma vez um tom positivo: o IFIX avançou 2,2%. Tal movimento, na nossa percepção, reflete que os ativos locais sem conexão com os mercados
internacionais, como o caso dos fundos imobiliários, continuam com o otimismo interno elevado.
Quanto as nossas carteiras de FII´s, apresentamos os seguintes retornos: Carteira Renda +4,2% e Carteira Ganhos de Capital +2,8%. Os principais destaques individuais da Carteira Renda foram BCFF11 (+6,6%) e VRTA11 (+5,1%), e na Carteira Ganhos de Capital foram XPML11 (+7,0%) e HGLG11 (+4,0%).
Em dezembro tivemos poucas surpresas positivas vindo dos indicadores locais, sendo o único destaque na a queda da taxa de desemprego que apresentou uma queda marginal na ponta (de 11,7% para 11,6%). Este reflexo da taxa de desemprego mostra um pequeno sinal de alento para os fundos corporativos, ainda que a recuperação da economia continua de forma bastante gradual. Outro destaque se trata da Ata do Copom, que reforçou o cenário de permanência da taxa
básica (SELIC) no atual patamar de 6,50% - caso confirmado, isso se mostra mais um fator positivo para esta classe de ativos para 2019; visto que a classe usualmente apresenta uma correlação negativa com os juros.
Assim, quanto ao mês de janeiro e para o ano de 2019, mantemos o nosso call mais otimista. Vemos que o cenário atual tende a favorecer os fundos imobiliários, dado que a classe de ativos possui a característica de ser cíclica e acreditamos que hoje estamos em um momento de reversão, representando um oportuno momento de compra.
Contudo, como de certa forma já carregávamos este viés mais “comprado” ao longo dos últimos dois meses, entendemos que as nossas carteiras de maneira geral já se encontram bastante aderentes ao cenário projetado. Portanto, neste mês não estamos sugerindo nenhuma alteração nas nossas carteiras de fundos imobiliários.
“Quanto ao mês de janeiro e para o ano de 2019, mantemos o nosso call mais otimista“
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CARTEIRA RECOMENDADA DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS |
Carteira Renda
BTG Pactual Fundo de Fundos (BCFF11)
BB Progressivo (BBPO11)
Descrição: É um fundo de fundos, portanto tem como objetivo principal a aquisição de cotas de outros Fundos de Investimento Imobiliário, bem como a aquisição direta de títulos imobiliários como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Letras Hipotecárias (LH) e Letra de Crédito Imobiliário (LCI). Atualmente, o BCFF11 é o maior fundo de fundos do mercado – Patrimônio Líquido R$504 milhões, e também um dos fundos mais líquidos do mercado – Volume Médio 90 dias - R$1 milhões diários.
O fundo teve início em 2010,
Descrição: É um fundo de “tijolo”, classificado na subdivisão de agências bancárias. O BB Progressivo II, foi criado com o objetivo de adquirir os imóveis do BB para alugá-los em seguida para o próprio BB por prazo inicial de 10 anos, podendo ser renovado. As receitas de aluguel são corrigidas pelo IPCA.O fundo possui 64 imóveis (agências bancárias), espalhadas a nível nacional – sendo que a maior parte do portfólio se concentra no estado de São Paulo com 30 agências, seguido depois pelo Rio de Janeiro com 8 agências e em Minas Gerais com 6.O fundo foi fundado em agosto de 2012, portanto o vencimento do contrato atípico junto com o Banco
e hoje concentra mais de 88% do seu capital investido em Fundos Imobiliários, totalizando mais de 20 fundos diferentes, sendo o segmento com maior concentração o de fundos comerciais (30%) (lajes corporativas) e em seguida o segmento de Fundos de CRI (27%). O Fundo também aloca seus recursos em fundos de Shopping (11%), Hospitais (5%), Educação (9%), Hoteleiros (3%) e Logísticos (4%). O restante do capital está investido em CRI e Renda Fixa, sendo mais de 75% dos CRI indexados ao IPCA e IGP-M. O fundo apresenta um dividend yield de 8,5% nos
do Brasil se dará em agosto de 2022. Caso o Banco do Brasil opte por permanecer no imóvel, o contrato de locação poderá ser renovado por mais dez anos. A nova relação deve ser firmada por meio de contrato típico, no qual terá uma nova negociação dos termos e condições.
Conclusão: Acreditamos que o diferencial do fundo seja sua elevada previsibilidade de caixa (contrato atípico, reajustado pela inflação) e o elevado dividend yield de 8,7% - últimos 12 meses. Aliado a isso, o risco de crédito apesar de ser concentrado em um apenas locatário (Banco do Brasil), é considerado baixo, classificado pela Moody’s
últimos 12 meses – ressaltamos que o IFIX apresenta um dividend yield de 7% nos últimos 12 meses. Quanto a rentabilidade total do fundo, nos últimos 24 meses, foi de 39,4%, enquanto o IFIX teve retorno de 25,2%.
Conclusão: Escolhemos o fundo baseado no elevado track record dos seus resultados ao longo dos últimos anos, onde o fundo gerou alpha por escolher ativos bastantes descontados e com um timing muito favorável. Além disso, gostamos bastante do fundo por se tratar de um fundo de fundos, o que aumenta de maneira muito expressiva o efeito de diversificação.
como Aa1.br (escala nacional). Destacamos também, que o contrato de locação ainda possui um elevado período de vigência (quase 4 anos) e acreditamos que uma futura renovação de grande parte dos ativos possui uma elevada probabilidade de ocorrer. Entretanto, para nós, o maior fator de risco será na introdução de novos meios de bancarização “meios digitais”, que podem reduzir potencialmente a necessidade de agências físicas. Porém, ressaltamos que o fundo possui 10 ativos, que correspondem a mais de 50% das receitas, que são considerados estratégicos para o banco, incluindo seu edifício sede em Brasília avaliado em R$ 251 milhões.
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CARTEIRA RECOMENDADA DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS |
Fator Verità (VRTA 11)
Descrição: É um fundo de papéis, portanto o portfólio é dedicado ao investimento em ativos de renda fixa de natureza imobiliária, especialmente em CRIs e LCIs. Atualmente, o valor de mercado do fundo é de R$ 297 milhões.Segundo a carta de gestão do fundo, no mês de novembro, o CSHG Recebíveis Imobiliários (HGCR11) apresentava alocação em CRI Corporativos de aproximadamente 82,42% e de CRI Residenciais de 9,34% dos ativos do Fundo (através de 24 títulos diferentes). Adicionalmente, 7,92% da carteira estavam alocados em Renda Fixa e 0,32% estavam investidos em outros FII.A maior concentração dos seus ativos (50,7%) está indexada a IPCA+ com uma taxa média de aquisição de IPCA+ 8,08%, CDI+
Descrição: É um fundo de papéis, portanto o portfólio é dedicado ao investimento em ativos de renda fixa de natureza imobiliários, especialmente em relação CRI e LCI. Atualmente, o valor de mercado do fundo é de R$ 263 milhões.Segundo a última carta de gestão do fundo, o Fator Verità (VRTA11) apresentava alocação em CRI de aproximadamente 98% dos ativos do fundo, através de 46 títulos diferentes. Adicionalmente, 1,0% da carteira estavam investidos em compromissadas e a parcela remanescente de 1,0% está
(24%) com uma taxa média de aquisição de CDI+1,91%, IGP-M+ (19,9%) com uma taxa média de aquisição de IGP-M+8,04% e IGP-DI+ (5,4%) com uma taxa média de aquisição de IGP-DI+7,67%. Portanto o risco do fundo quanto à variação da taxa Selic é baixo, dado a baixa exposição pós-fixada. A maior parte do portfólio está indexada basicamente a índice de inflação (IPCA e IGP-M). E para finalizar, chamamos atenção para a qualidade de crédito do portfólio que em grande parte carrega ativos com rating de crédito emitidos pelas grandes agências de riscos (S&P e Fitch), classificados como “investment grade”. O fundo teve o início das suas atividades em dezembro de 2009, e rendeu desde seu início +160% do CDI, e no acumulado de 2018
alocada em cota de fundos imobiliários.O fundo possui uma forte concentração dos seus ativos indexados a índices de inflação IPCAI+ (50%), e IGPM+ (39%); portanto um baixo risco de taxas de juros (subida da taxa básica de juros), dado a forte exposição pós-fixada. Quanto ao resto do portfólio está indexada basicamente a CDI+ ou em CDI%. E para finalizar, chamamos atenção para a qualidade de crédito do portfólio que em grande parte carrega ativos com rating de crédito emitidos pelas
rendeu 289% do CDI.Conclusão: A recomendação deste fundo é baseada no nosso call mais defensivo para a carteira de “renda”; através de maior participação em fundo de títulos. Somado a essa tese central, chama a nossa atenção e consequentemente resulta na nossa recomendação, o histórico bastante positivo e resiliente do fundo. Este fundo se diferencia um pouco em relação ao seu principal concorrente – KNCR11, pelo fato de ser um fundo menor, com menor liquidez e com uma percepção levemente superior com relação ao risco de crédito, o que justifica nos resultados superior – o fundo apresenta um dividend yield de 8,23%, enquanto seu concorrente, o KNCR11, apresenta um dividend yield de 6,91%.
grandes agências de riscos (S&P, Fitch e Moody´s), classificados como “investment grade”.
Conclusão: Acreditamos que o fundo, seja uma ótima opção individual para formação de portfólio, dado a sua distinta consistência positiva. Além disso, destacamos que o momento atual mais otimista do mercado favorece o posicionamento táctico de maior alocação em ativos um pouco mais arriscados como esse, que tudo indica terá um dividend yield mais elevado do que a nossa anterior aposta HGCR11.
CSHG Recebíveis Imobiliários (HGCR11)
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CARTEIRA RECOMENDADA DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS |
BC Fund (BRCR11)
XP Mall (XPML11)
Descrição: O BC Fund é um fundo de “tijolo”, sendo o maior fundo de lajes corporativas do Brasil. O Fundo tem como estratégia investir em imóveis de escritórios, localizados em São Paulo e Rio de Janeiro, tendo como perfil de investimento edifícios comerciais corporativos de alta qualidade (Classe AAA e A). Atualmente, seu portfólio é constituído por 10 imóveis de escritórios localizados em São Paulo e Rio de Janeiro. O Fundo é proprietário de uma área total de 229,4 mil m², e atualmente está com uma taxa de vacância de 33,2%. Os imóveis são localizados em bairros nobres das cidades, como Pinheiros, Paulista, Indianápolis e Morumbi em SP e Flamengo e Barra da Tijuca no RJ. Os imóveis são locados para
Descrição: É um fundo de “tijolo”, classificado na subdivisão de Shopping Centers. O fundo tem como objetivo a exploração mobiliária de Shopping Centers, por meio de aluguel e também ganho de capital mediante a compra e venda.Segundo a carta de gestão do fundo, no mês de novembro, o XP Mall (XPML11) apresentava alocação de 94,1% em imóveis, e o restante se encontra em renda fixa, outras aplicações de caixa e outros FIIs.A Área Bruta Locável (ABL) do fundo totaliza 61.935 m²; dividido atualmente em três shoppings:
diversas empresas nacionais e multinacionais, dentre elas Gerdau, Volkswagen, Linkedin, Santander e Samsung. Segundo o relatório de novembro, 93,5% da receita do fundo está concentrada na região de São Paulo, enquanto 6,5% estão concentradas no Rio de Janeiro. 82,2% dos contratos são reajustados pelo IGP-M, e o restante pelo IPCA e IGP-DI. O cronograma de vencimentos dos contratos é longo, sendo 67% deles com vencimento de 2023 para frente. Conclusão: Acreditamos que o fundo esteja bem posicionado para aproveitar a potencial retomada da economia, levando em consideração seu portfólio, com boa localização e com contratos que, em sua maioria, tem seu vencimento em um
Caxias Shopping, situado em Duque de Caxias (RJ), Parque Shopping Belém, situado em Belém (PA), Shopping Cidade São Paulo e Shopping Cidade Jardim, situados na capital de São Paulo (SP), Catarina Fashion Outlet, em São Paulo, Shopping Bela Vista, em Salvador e o Shopping Ponta Negra, em Manaus.Da base atual de ativos, podemos destacar o potencial de crescimento orgânicos dos ativos, o Parque Shopping Belém iniciou obras para uma expansão de 5 mil m² de ABL e o Caxias Shopping possui um potencial de expansão que já está sendo estudada para
prazo de 5 anos ou mais, dando maior previsibilidade de ganhos ao cotista. Acreditamos que caso a taxa de vacância apresente uma queda gradual, vemos um incremento bastantes significativo na geração de caixa operacional do fundo – dado a potencial diluição de custos fixos, como, por exemplo, condomínio, iptu, taxa de administração, entre outros.Outro ponto, no curto prazo que pode ajudar valorizar a cota do fundo se trata do deal que envolve a troca de ativos com a Brookfield, que entre os principais pontos estabeleceu uma cota de R$119,14 para o BRCR11 como relação de troca – tomando como a última cotação de R$103,01; teoricamente existe uma expressiva valorização.
ser feita no ano de 2019. Conclusão: Acreditamos que o fundo seja uma boa opção de investimento dentre os fundos de Shopping Centers, por possuir bons ativos, bem localizados e com possibilidade de crescimento orgânico, como é o caso do Parque Shopping Belém e do Caxias Shopping. Além disso, devemos destacar que aquisição de alguns ativos da JHSF (Shopping Cidade Jardim e Catarina Outlet), já finalizada deve gerar valor para os cotistas – cap rate da operação deve ser superior comparado aos ativos já na carteira.
Carteira Foco ganho de capital
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CARTEIRA RECOMENDADA DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS |
Edíficio Galeria (EDGA11)
Descrição: É um fundo de “tijolo” classificado na subdivisão de Logística, adquirindo empreendimentos imobiliários voltados primordialmente para operações logísticas e industriais, por meio de aquisição de terrenos para sua construção ou aquisição de imóveis em construção ou prontos, para posterior alienação, locação ou arrendamento. O fundo teve o início das suas atividades em maio de 2010.Segundo a carta de gestão do fundo, no mês de novembro o CSHG Logística (HGLG11) possuía uma distribuição na alocação de ativos de 69,4% em Imóveis, 8% em Renda Fixa, 16,3% em LFT e 6,3% em FII. A forte posição em caixa se deve ao fato que o fundo ainda se encontra no processo de investimento desde o encerramento da sua última oferta primária de R$500 milhões
Descrição: O fundo é proprietário de 100% do Edifício Galeria, localizada na Rua da Quitanda,86 – Centro. O imóvel abriga 8 pavimentos de lajes corporativas, 5 lojas e 2 restaurantes – tendo no total uma área bruta locável de 24.844,44 m².O fundo, assim como todo o mercado imobiliário do Rio de Janeiro, passou e ainda passa por um cenário muito desafiador; desiquilíbrio entre oferta vs. demanda, o que desencadeou de forma drástica a queda dos valores dos imóveis e alugueis. Entretanto, apesar do cenário
realizada em março. Dentro da carteira de imóveis, o fundo possui 12 empreendimentos, classificados como Galpões Logísticos e Industriais, com Área Bruta Locável (ABL) de 286 mil m², dividido em quatro estados: São Paulo, com 45% da ABL, seguindo pelo estado de Minas Gerais com 26%, Santa Catarina com 21%, e Rio de Janeiro com 8%. Dentre as empresas locatárias estão 72 empresas diferentes, tendo os principais nomes como Tetra Pak, Gerdau, Natural One e IBM. A carteira imobiliária do fundo tem baixa vacância física, de 4,7%, e 7,3% de vacância financeira. Outro ponto positivo trata-se de que 88% dos contratos de locação tem seu vencimento de 2021 em diante, 8% com vencimento em 2020, e 2% com vencimento em 2018.
de curto prazo ainda não ser tão otimista, acreditamos que os preços já encontraram os pisos mínimos.Como exemplo, o fundo possui um valor de mercado de R$ 164 milhões (cotação R$43,07/cota), se dividirmos esse montante pela área bruta locável de 24.844 m², constatamos que o fundo está sendo negociado a R$ 6.601 m² (considero baixo para patamares do RJ). Vale destacar que o fundo já foi negociado a R$ 114/cota (2012), ou seja, a R$ 17.500 m².Conclusão: Apesar da situação bastante delicada da saúde
Conclusão: Acreditamos que o fundo, seja a melhor oportunidade de investimento no segmento logística, fundamentado pelo fato que o fundo possui um portfólio expressivo, com baixa vacância e amplamente diversificado – geograficamente e base de clientes. Outro destaque é que mais de 88% dos contratos de locação tem seu vencimento de 2021 em diante, o que dá maior previsibilidade de remuneração para os cotistas do fundo nos próximos anos. Por último, devemos destacar que a forte posição de caixa do fundo pode resultar em excelentes futuras oportunidades, dado que o momento atual carrega um elevado risco político-econômico o que resulta em momento bastante favorável para a negociação e aquisição de novos ativos.
financeira do Rio de Janeiro, e, consequentemente, a dificuldade do fundo de implementar ganhos reais no valor dos aluguéis – acreditamos que o fundo já se encontra bastante descontado (vide acima - cálculo R$/m2). Assim, acreditamos que o fundo esteja bem posicionado para aproveitar potencial retomada da economia, aqui destacamos que o fundo possui uma forte concentração revisional em 2019 e principalmente em 2020; em tais datas podemos projetar como factível elevação do preço dos alugueis.