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ALLANAH M. V. BOAS, AMANDA S. RAMASSOTTI, ANA MARIA A. AUGUSTO, JESSICA C. BERTONI, LUCIANO TONON
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CARDIOMEGALIA ESQUERDA

Aug 14, 2015

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Page 1: CARDIOMEGALIA ESQUERDA

ALLANAH M. V. BOAS, AMANDA S. RAMASSOTTI, ANA MARIA A. AUGUSTO, JESSICA C. BERTONI, LUCIANO TONON

Page 2: CARDIOMEGALIA ESQUERDA

Radiografia simples do tórax

A imagem deve ser tirada no pico da inspiração;

Tempo de exposição menor que 1/20s;

Usar grade em cães normais com tórax > 15 cm

e em cães com efusão torácica > 9 cm;

Deve incluir todo o tórax;

Projeções: lateral, dorsoventral e ventrodorsal;

Mensuração: índice cardíaco vertebral; (NELSON, COUTO, 1998; p.26)

Page 3: CARDIOMEGALIA ESQUERDA

Ecocardiografia – ultrassonografia cardíaca Avalia o tamanho das câmaras cardíacas, a espessura e o

movimento de suas paredes, além das estruturas adjacentes;

Diferencia a causa do aumento cardíaco;

Cuidados;

Modo M, bidimensional e doppler.

Page 4: CARDIOMEGALIA ESQUERDA

Ecocardiografia – Modo M

(NELSON, COUTO, 1998)

Page 5: CARDIOMEGALIA ESQUERDA

Ecocardiografia – Bidimensional

(PRADA, 2008)

Page 6: CARDIOMEGALIA ESQUERDA

Ecocardiografia – Doppler

(NELSON, COUTO, 1998)

Page 7: CARDIOMEGALIA ESQUERDA

Eletrocardiograma

(NELSON, COUTO, 1998)

Page 8: CARDIOMEGALIA ESQUERDA

Origem idiopática, genética e por agentes que prejudicam a

função contrátil normal;

Predisposição: cães de raças grandes e gigantes (Doberman,

Boxers, São Bernardo), Cocker Spaniel Inglês e Americano e

Buldogue, machos e cães idosos;

Geralmente ocorre o aumento de todas as câmaras cardíacas,

mas há predomínio do A e V esquerdo, frouxo, lúmen maior que a

parede, m. papilar achatado e atrófico e espessamento do

endocárdio;

Radiografia, ECG, ECO

Page 9: CARDIOMEGALIA ESQUERDA

(MALVA, 2007)

Page 10: CARDIOMEGALIA ESQUERDA

(MALVA, 2007)

Page 11: CARDIOMEGALIA ESQUERDA

Origem idiopática, genética, mutações de genes que codificam

proteínas contráteis e doenças miocárdicas secundárias;

Predisposição: gatos com linhagens sanguíneas de raças

variadas;

Hipertrofia do septo interventricular e da parede livre do VE,

lúmen E reduzido;

Radiografia, ECG, ECO

Page 12: CARDIOMEGALIA ESQUERDA
Page 13: CARDIOMEGALIA ESQUERDA

(NELSON, COUTO, 1998)

Page 14: CARDIOMEGALIA ESQUERDA

Etiologia desconhecida e multifatorial – sequelas de outras

patologias cardíacas;

Comprometimento diastólico a fibrose ventricular, redução da

contração, disfunção VE, AE com aumento acentuado e hipertrofia,

valvas e m. papilar distorcidos;

Comum em gatos de meia-idade e idosos;

Radiografia, ECG, ECO

Page 15: CARDIOMEGALIA ESQUERDA

ENDOCARDIOSE: valvas AV, comum em cães de pequeno e médio

porte (Poodle, Schnauzers, Chihuahuas), de meia-idade ou idosos;

Fatores complicadores: taquiarritmias, ruptura súbita das cordas

tendíneas, aumento exagerado do AE;

Raio X, ECO e ECG

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Page 17: CARDIOMEGALIA ESQUERDA

Persistência do canal arterial

Page 18: CARDIOMEGALIA ESQUERDA

Obstruções no fluxo de saída ventricular – Estenose subaórtica

Page 19: CARDIOMEGALIA ESQUERDA

Defeito do septo ventricular

Page 20: CARDIOMEGALIA ESQUERDA

WARE, Wendy A. Distúrbios do sistema Cardiovascular. In: NELSON, Richard W., COUTO, C. Guillermo. Medicina Interna de Pequenos Animais. 2ª ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, p. 1-156, 1998.

TICER, James W. Tórax. In:- Técnicas radiográficas na prática veterinária. 2ª ed. São Paulo, Rocca, p. 28-317, 1987.

ROOT, Charles R., BAHR, Robert J. The heart and Great Vessels. In: THRALL, Donald E. Textbook of Veterinary Diagnostic Radiology, Fourth Edition, Saunders, p. 402-419, 2002.