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a) Objetivos Determinar o quadro isquêmico cerebral embólico
Determinar a transformação hemorrágica da área isquêmica
b) Propedêutica Neurológica Clínica Anamnese Interrogatório Complementar Antecedentes Pessoais e Familiares Exame Físico
c) Propedêutica Neurológica por Imagens Doppler transcraniano CT de cabeça com e sem contraste RNM de cabeça com e sem contraste Angiorressonância Angiografia digital
RNM – AVE temporal direito após a injeção do contraste RNM – AVE temporal direito após a injeção do contraste (realce devido a revascularização)(realce devido a revascularização)
RNM – AVE temporal direito. Gradiente eco, mostrando RNM – AVE temporal direito. Gradiente eco, mostrando áreas de hipersinal de hemorragiaáreas de hipersinal de hemorragia
CardioembolismoÁtrio EsquerdoÁtrio Esquerdo Fibrilação atrial Fibrilação atrial Aneurisma do septo atrial Aneurisma do septo atrial MixomaMixoma
Êmbolo paradoxalÊmbolo paradoxal Forame ovalForame oval Defeito do septo atrialDefeito do septo atrial
Válvula MitralVálvula Mitral Endocardite infecciosaEndocardite infecciosa Valvopatia mixomatosaValvopatia mixomatosa Calcificação do anelCalcificação do anel Prótese valvarPrótese valvar Vegetações devido a Vegetações devido a estados protrombóticosestados protrombóticos
Ventrículo EsquerdoVentrículo Esquerdo Discenesia isquêmica Discenesia isquêmica Cardiomiopatia não isquêmicaCardiomiopatia não isquêmicaTrombo devido ao estado protrombóticoTrombo devido ao estado protrombótico Miocárdio HibernanteMiocárdio Hibernante Tumor Tumor
Valva Aórtica Estenose devido a calcificação Endocardite infecciosa Prótese valvar
Valva Aórtica Estenose devido a calcificação Endocardite infecciosa Prótese valvar
Adaptado de: Hart HG. Cardiogenic Embolism to the Brain. Lancet. 1992; 339:589-94.
OrigemOrigem PorcentagemPorcentagemRisco de AVC na populaçãoRisco de AVC na população
Fibrilação atrialFibrilação atrial 4545 5% por ano5% por ano
Infarto agudo do miocárdioInfarto agudo do miocárdio 1515 3% dentro de 4 semanas3% dentro de 4 semanas
Aneurisma ventricularAneurisma ventricular 1010 5% de prevalência5% de prevalência
Doença cardíaca reumáticaDoença cardíaca reumática 1010 20% de prevalência20% de prevalência
Prótese valvar Prótese valvar 1010 1-4% por ano1-4% por ano
Outras causas menos frequentes Prolapso da vávula mitral Calcificação do anel mitral Endocardite trombótica não-bacteriana Estenose por calcificação da aorta Mixoma cardíaco Embolia paradoxal e cardiopatias congênitas do coração Cardiomiopatia dilatada não isquêmica Endocardite infecciosa
Outras causas menos frequentes Prolapso da vávula mitral Calcificação do anel mitral Endocardite trombótica não-bacteriana Estenose por calcificação da aorta Mixoma cardíaco Embolia paradoxal e cardiopatias congênitas do coração Cardiomiopatia dilatada não isquêmica Endocardite infecciosa
Diagnóstico de trombo – coração, aorta, carótida e vertebral
Hipercoagulabilidade: deficiência de proteínas C e/ou S, anti-trombina III, trombocitose; mutação do gene da protrombina, anticoagulante lúpico, síndrome anticorpo antifosfolípede.
85 a 95 % (trombo no VE) 39% a 63% (trombo AE) menor que 50% (forame oval)
85 a 95 % (trombo no VE) 39% a 63% (trombo AE) menor que 50% (forame oval)
86 a 95%
(trombo no VE) 86 a 95%
(trombo no VE) Trombo no ventrículo esquerdo Valvopatia mixomatosa mitral com prolapso Calcificação do anel mitral Estenose mitral Estenose aórtica Vegetação na valva aórtica Anormalidades da parede do ventrículo esquerdo
Trombo no ventrículo esquerdo Valvopatia mixomatosa mitral com prolapso Calcificação do anel mitral Estenose mitral Estenose aórtica Vegetação na valva aórtica Anormalidades da parede do ventrículo esquerdo
Não possui boa visualização do AE Não possui boa visualização do AE
Transesofágico(ETE)
Transesofágico(ETE)
Similar ao ETT
(trombo no VE) 100% (trombo AE) ao menos 89%
(forame oval)
Similar ao ETT
(trombo no VE) 100% (trombo AE) ao menos 89%
(forame oval)
Similar ao ETT (trombo no VE) 99% (trombo AE) 100% (forame oval)
Similar ao ETT (trombo no VE) 99% (trombo AE) 100% (forame oval)
Aneurisma do septo atrial Defeito no septo atrial Forame oval Mixoma atrial Trombo atrial Trombo auricular Ateroma ou trombo no arco
Intolerância ao procedimento em 0,6% dos casos e 0,18% de complicações na sua utilização
Intolerância ao procedimento em 0,6% dos casos e 0,18% de complicações na sua utilização
Adaptado de: Kapral K et al CMAJ. 1999; 161(8):989-96 Hart RG. Lancet.1992; 339:589-94.Adaptado de: Kapral K et al CMAJ. 1999; 161(8):989-96 Hart RG. Lancet.1992; 339:589-94.
Angiografia Digital – Ateroma Ulcerado na Carótida Interna Angiografia Digital – Ateroma Ulcerado na Carótida Interna (região cervical)(região cervical)
RNM – AVE temporal direito. Gradiente eco, mostrando RNM – AVE temporal direito. Gradiente eco, mostrando áreas de hipersinal de hemorragiaáreas de hipersinal de hemorragia
“Guidelines” para Cardioversão Elétrica“Guidelines” para Cardioversão Elétrica
1)1) Anticoagulação (Warfarina – INR: 2 - 3), 3 semanas antes se FA > 48h Anticoagulação (Warfarina – INR: 2 - 3), 3 semanas antes se FA > 48h e 4 semanas após reversão. e 4 semanas após reversão.
1)1) Anticoagulação (Warfarina – INR: 2 - 3), 3 semanas antes se FA > 48h Anticoagulação (Warfarina – INR: 2 - 3), 3 semanas antes se FA > 48h e 4 semanas após reversão. e 4 semanas após reversão.
“Guidelines” para Cardioversão Elétrica“Guidelines” para Cardioversão Elétrica
3)3) Anticoagulação por longo período poderá ser indicada em casos Anticoagulação por longo período poderá ser indicada em casos de embolias prévias, valvopatia mitral e miocárdiopatia.de embolias prévias, valvopatia mitral e miocárdiopatia.
4)4) Heparina seguida de anticoagulação oral pode ser necessária em Heparina seguida de anticoagulação oral pode ser necessária em situação de emergência, na presença de valvopatia mitral ou após situação de emergência, na presença de valvopatia mitral ou após cardioversão e o Ecocardiograma demonstrar trombo no AE ou cardioversão e o Ecocardiograma demonstrar trombo no AE ou apêndice.apêndice.
3)3) Anticoagulação por longo período poderá ser indicada em casos Anticoagulação por longo período poderá ser indicada em casos de embolias prévias, valvopatia mitral e miocárdiopatia.de embolias prévias, valvopatia mitral e miocárdiopatia.
4)4) Heparina seguida de anticoagulação oral pode ser necessária em Heparina seguida de anticoagulação oral pode ser necessária em situação de emergência, na presença de valvopatia mitral ou após situação de emergência, na presença de valvopatia mitral ou após cardioversão e o Ecocardiograma demonstrar trombo no AE ou cardioversão e o Ecocardiograma demonstrar trombo no AE ou apêndice.apêndice.
Otimização do INR na Fibrilação AtrialOtimização do INR na Fibrilação AtrialOtimização do INR na Fibrilação AtrialOtimização do INR na Fibrilação Atrial
Prevenção do AVC pela Warfarina na Fibrilação AtrialPrevenção do AVC pela Warfarina na Fibrilação AtrialPrevenção do AVC pela Warfarina na Fibrilação AtrialPrevenção do AVC pela Warfarina na Fibrilação Atrial
Connoly SJ et col., J Am Coll Cardiol 1991Connoly SJ et col., J Am Coll Cardiol 1991
Benefícios da Warfarina na Fibrilação Atrial CrônicaBenefícios da Warfarina na Fibrilação Atrial CrônicaBenefícios da Warfarina na Fibrilação Atrial CrônicaBenefícios da Warfarina na Fibrilação Atrial Crônica
Cuidados Especiais no uso do Anticoagulante OralCuidados Especiais no uso do Anticoagulante OralCuidados Especiais no uso do Anticoagulante OralCuidados Especiais no uso do Anticoagulante Oral
Drogas que potencializam o efeito do anticoagulante oralDrogas que potencializam o efeito do anticoagulante oralDrogas que potencializam o efeito do anticoagulante oralDrogas que potencializam o efeito do anticoagulante oral
Drogas que reduzem o efeito do anticoagulante oralDrogas que reduzem o efeito do anticoagulante oralDrogas que reduzem o efeito do anticoagulante oralDrogas que reduzem o efeito do anticoagulante oral
Quantidade relativa de Vitamina K com bedidasQuantidade relativa de Vitamina K com bedidasQuantidade relativa de Vitamina K com bedidasQuantidade relativa de Vitamina K com bedidas
Alimento Porção
Chá-verde 100ml
Bebida AlcóolicaInterfere com a
função do fígado
Quantidade Relativa de Vitamina K
Bebidas
Alta
Baixa
Interação com AlimentosInteração com AlimentosInteração com AlimentosInteração com Alimentos
Quantidade relativa de Vitamina K nos AlimentosQuantidade relativa de Vitamina K nos AlimentosQuantidade relativa de Vitamina K nos AlimentosQuantidade relativa de Vitamina K nos Alimentos
Quantidade relativa de Vitamina K nos AlimentosQuantidade relativa de Vitamina K nos AlimentosQuantidade relativa de Vitamina K nos AlimentosQuantidade relativa de Vitamina K nos Alimentos
Quantidade relativa de Vitamina K nos AlimentosQuantidade relativa de Vitamina K nos AlimentosQuantidade relativa de Vitamina K nos AlimentosQuantidade relativa de Vitamina K nos Alimentos
Quantidade relativa de Vitamina K nos AlimentosQuantidade relativa de Vitamina K nos AlimentosQuantidade relativa de Vitamina K nos AlimentosQuantidade relativa de Vitamina K nos Alimentos
Quantidade relativa de Vitamina K nos AlimentosQuantidade relativa de Vitamina K nos AlimentosQuantidade relativa de Vitamina K nos AlimentosQuantidade relativa de Vitamina K nos Alimentos
Alimento PorçãoFígadoGalinhaVaca/porcoGalinha 100 grs.Carne de Porco 100 grs.Carne de Vaca 100 grs.