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1
Captulo I Introduo ao Processamento de Dados (IPD)
Nesta apostila, temos a inteno de irmos passo a passo
desvendando com voc as mincias da informtica, desmistificando
temores, quebrando barreiras e saboreando paulatinamente o suave
gosto do aprender.
A informtica passou a ser explorada, e virou foco de todas as
atenes porque hoje impossvel viver longe dela. Ao acordarmos,
geralmente o que nos desperta um rdio relgio, l tem um chip. Vamos
cozinha e esquentamos o caf no microondas, tambm tem um chip.
Usamos nosso carro com injeo eletrnica, outro chip. E durante nosso
dia a dia temos muitos outros exemplos, como o caixa eletrnico do
banco, a internet, o dvd e etc....
um mundo um pouco diferente? um mundo tcnico, porm prximo da
nossa realidade e fcil de ser decifrado, s basta querer.
Vamos parar de fugir da informtica e fazer dela uma aliada na
nossa luta por uma aprovao em um concurso?
1. Introduo:
1.1 Processamento de Dados:
O Processamento de dados o ato de transformar dados (pergunta)
em informaes (resposta). o processo de receber dados, manipul-los e
produzir resultados plausveis dentro de um determinado contexto, ao
que chamamos de informaes.
Para que os dados sejam transformados em informaes, ou seja,
para que acontea o processamento, necessrio que o processamento
passe pelas seguintes etapas:
E o que ento essa tal de Informtica?
Informtica a cincia que estuda o processamento dos dados. a
cincia que estuda como os dados so recebidos, processados e
armazenados, buscando sempre meios para obter maior rapidez e
segurana para as informaes geradas atravs do mesmo.
E o computador? Que monstro esse?
O computador uma mquina que realiza processamento de dados em um
menor espao de tempo e com
maior segurana, auxiliando, com isso, a informtica. Outro
conceito muito utilizado : o computador um equipamento capaz de
obedecer as instrues, que alterem seus dados da maneira desejada, e
de realizar pelo menos algumas dessas operaes sem a interveno
humana.
1.2 Histrico dos Computadores
Os modernos chips dos computadores que usamos hoje no surgiram
de uma hora para outra, eles so frutos de sculos de evoluo e devem
sua existncia ao trabalho de inventores geniais.
A histria da computao comeou com o baco usado desde 2000 a.C.
Ele um tipo de computador em que se pode ver claramente a soma nos
fios. Anos depois Blaise Pascal, matemtico e fsico francs, inventou
a
Entrada
de
Dados
Processamento
de
Dados
Sada
de
Informaes
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primeira calculadora mecnica em 1642, a quem chamou de
Pascaline. A calculadora trabalhava perfeitamente na transferncia
dos nmeros da coluna de unidades para a coluna das dezenas, por
meio de um dispositivo semelhante a um velocmetro do automvel. Nos
anos que se seguiram, vrios projetos foram feitos com intuito de
aperfeioar a primeira calculadora. Entretanto, nada de
significativo aconteceu, at que Babbage e Ada Lovelace comearam a
analisar o problema.
Em 1822, Babbage apresentou o primeiro modelo de uma mquina de
diferena, capaz de fazer clculos necessrios para elaborar uma
tabela de logaritmos. Grande parte da arquitetura lgica e da
estrutura dos computadores atuais provm dos projetos de Charles
Babbage, que lembrado como um dos fundadores da computao
moderna.
Depois, surgiram vrias outras invenes que foram se aperfeioando
ao longo do tempo, at que em 1946 foi inventado o primeiro
computador eletrnico de grande porte, o Eniac (Eletronic Numeric
Integrator and Calculator). Ele foi construdo com o intuito de
ajudar o Exrcito Americano na Segunda Guerra Mundial, pois apesar
de no poder armazenar programas e nem um grande nmero de dados, ele
podia calcular a trajetria ou ngulo de uma bomba em aproximadamente
20 segundos, tinha uma freqncia de clock de 2.25 Mhz (os micros de
hoje chegam a 3.2 GHZ, ou seja, mil vezes mais rpido e bem
menores). Foi desenvolvido pela universidade da Pensilvnia,
apresentava aproximadamente 18 mil vlvulas, ocupava o espao de uma
sala e seu peso aproximado era de 30 toneladas.
Origem dos Computadores: a) baco: foi criado para realizar
operaes de soma e subtrao. b) Napiers: tabelas mveis de multiplicao
feitas, em marfim, por John Napier. c) Rgua de Clculo: criada por
William Oughed, rgua de clculo com forma circular. d) Primeira
Mquina de Calcular (Pascaline): criada por Blaise Pascal, a
primeira calculadora mecnica que realizava somas e subtraes na base
numrica decimal. e) Mquina de Calcular de Leibnitz: inventada por
Gottfried Wilhelm Von Leibnitz ,permitia realizar clculos alm da
soma e da subtrao de multiplicao e diviso. Essa mquina apresentava
impreciso em seus clculos e por isso, s vezes, era desconsiderada.
f) Mquina de Mathieu Hanh: criada por Mathieu Hanh, foi considerada
a primeira calculadora capaz de realizar as quatro operaes
elementares. g) Mquinas Automticas de Charles Babbage:
Mquina Diferencial: muito complexa e de grande porte, capaz de
calcular tbuas de logaritmos e resolver polinmios.
Mquina Analtica: aplicvel a qualquer tipo de clculo. Era
constituda por um conjunto de engrenagens, constitudas de vrias
rodas dentadas de dimetros diferentes, articuladas num cilindro, e
vrios cilindros articulados, que permitiriam a multiplicao e a
diviso por potncias de 10. considerada a precursora dos
computadores eletrnicos. h) Mquina de Leon Bollee: mquina de
multiplicar projetada para realizar esta operao sem recorrer
repetio de adies. i) Mquina de Censo de Herman Hollerith: foi
criada para solucionar os problemas de censo nos Estados Unidos .
Constituda de uma srie de tabuladoras eltricas, que faziam a
computao de dados obtidos atravs de cartes perfurados. j) Mark I
(Rels): era uma mquina que substitua as engrenagens dentadas de
Babbage para representar os nmeros por combinaes de chaves operadas
eletricamente, denominadas de rels eletromecnicos. Foi o primeiro
computador totalmente automtico, porm era muito lento.
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Gerao dos Computadores
Evoluo dos Computadores Eletrnicos: a) Primeira Gerao (1951
1958): computadores que tinham por elemento construtor a vlvula.
Exemplos: UNIVAC (primeiro computador a ser comercializado) e o
ENIAC (primeiro computador eletrnico/digital). b) Segunda Gerao
(1959 1965): computadores transistores. Eram mais compactos, mais
rpidos e mais baratos em relao aos antecessores. J ao final dos
anos 50, todos os computadores eram construdos com transistores,
passaram a ser fabricados em srie e a serem usados em aplicaes no
militares
A industria de computadores comeou a crescer, dando origem ao
desenvolvimento dos grandes gigantes da informtica mundial, como a
IBM. Exemplo: TX-0 (utilizou tudo de raios catdicos e caneta tica).
c) Terceira Gerao (1965 1969): computadores que trabalhavam com CI
(Circuito Integrado um circuito eletrnico completo, onde colocada
uma pequena pastilha de silcio de cerca de 0,25 centmetros
quadrados).
Ao mesmo tempo em que os computadores transistorizados eram cada
vez mais utilizados em todo o mundo, outro grande avano tecnolgico
ocorria: A corrida espacial. Americanos e Soviticos, lanavam seus
foguetes rumo ao espao. A miniaturizao de computadores era ainda
mais importante. A NASA (Agncia Espacial Norte Americana), gastou
bilhes de dlares com seu programa espacial, e contratou empresas
fabricantes de transistores para que realizassem uma miniaturizao
ainda maior.
Basicamente, um circuito integrado um pequeno componente
eletrnico que possui em seu interior, centenas, ou at milhares de
transistores.
Esses computadores j suportavam a multiprogramao. Exemplos:
IBM/360 e Burroughs B 3500. d) Quarta Gerao (1970 em diante):
computadores com CHIP LSI (Circuito Integrado em lagar escala 1970)
e CHIP VLSI (Circuito Integrado em muito larga escala 1975).
1.3 BITS E BYTES
Na natureza, as informao podem assumir qualquer valor
compreendido em um intervalo de - a + . Voc consegue distinguir,
por exemplo, um som mais alto do que outro. Esse tipo de informao
conhecido como informao analgica.
Na hora da construo de circuitos eletrnicos para o processamento
de informaes, a utilizao de informaes analgicas tornou-se um grande
problema. Imagine um determinado circuito eletrnico comunicando-se
com outro distncia, se ambos permitissem informaes analgicas,
quando um enviar um determinado valor e, no caminho, ocorrer um
problema qualquer, como por exemplo uma interferncia
eletromagntica, a informao chegar alterada e o receptor no ter como
verificar se a informao que chegou verdadeira ou no. Como aceita
qualquer valor, se em vez de 12, chegar o valor de 11, o receptor
ter de aceit-lo como verdadeiro. Sendo assim, nenhum dispositivo
eletrnico conseguiria funcionar corretamente.
Dispositivos eletrnicos para o processamento de informaes
trabalham com um outro sistema numrico: o sistema binrio. No
sistema binrio, ao contrrio do sistema decimal, s h dois
algarismos: 0 e 1. No entanto h uma grande vantagem: qualquer valor
diferente desses ser completamente desprezado pelo circuito
eletrnico, gerando confiabilidade e funcionalidade. Como o sistema
binrio representa o estado de um dedo recolhido na mo (0) ou
esticado (1), por vezes o chamamos de sistema digital. Cada
algarismo binrio (um 0 ou um 1) chamado de bit (contrao de Binary
Digit).
O problema que com apenas um dgito binrio para representar uma
letra, nmero ou smbolo, s poderamos fazer duas representaes. Isso
significa que poderamos representar o A por 0 e o B por 1. Porm
temos bem mais a representar que o A e o B, e temos tambm nmeros e
smbolos para serem representados.
O sistema decimal s trabalha com 10 dgitos, do 0 ao 9, sendo
assim, s poderamos fazer 10 representaes. Mas podemos fazer
combinaes com esses dgitos para fazer mais representaes, fazendo
uma analogia, podemos fazer combinaes entre os dgitos 0 e 1 para
poder representar todos os caracteres, ou seja, todas as letras,
nmeros e smbolos. O problema era saber quantos dgitos eram
necessrios em uma combinao. Existe uma frmula que diz que o nmero
de representaes que podemos fazer em um determinado
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sistema igual base do sistema elevada ao nmero de dgitos para
cada representao. Por exemplo, do 00 ao 99 existem 100
representaes, isso porque como o sistema decimal e estamos
utilizando dois dgitos para cada representao, a quantidade de
representaes possveis ser igual a 10
2 que igual a 100.
Para representarmos todos os caracteres e mais as teclas de
funo, necessitamos fazer cada representao com uma combinao de 8
dgitos. Como o sistema o binrio e utilizaremos 8 dgitos em cada
representao, poderemos fazer 2
8 representaes, ou seja, 256. sendo assim, o nmero mximo de
teclas em
um teclado ser de 256, muito superior ao que temos hoje em dia.
A essa combinao de 8 bits damos o nome de Byte Binary Term.
Ento: Bit um dgito binrio considerado como a menor unidade de
informao tratada pelo computador e que
representa a oitava parte (ou 1/8) de um caractere ou de um
Byte. Byte um conjunto de 8 bits que representa um caractere.
Binary Digit Bit
1 0 0 1 0 1 1 1
Binary term Byte
A essa linguagem utilizada pelos computadores, chamamos de
Linguagem de Mquina.
1.4. SISTEMAS
Iremos estudar nesse tpico, os 4 principais sistemas utilizados
no mundo da informtica: a) Sistema Binrio (base 2): Trabalha com
dois dgitos (0 e 1). b) Sistema Octal (base 8): Trabalha com 8
dgitos (0, 1,2,3,4,5,6, 7). c) Sistema Decimal (base 10): Trabalha
com 10 dgitos (0,1,2,3,4,5,6,7,8,9) d) Sistema Hexadecimal (base
16): Trabalha com 16 dgitos (0,1,2,3,4,5,6,7,8,9, A,B,C,D,E,F).
Base Hexadecimal:
Como voc pode observar cada algarismo hexadecimal estar sempre
representando 4bits. Assim, F12AC um nmero de 20 bits, como
129D3E12 um nmero de 32 bits. A adoo da base hexadecimal para
representao de nmeros que esto sendo manipulados em binrios, foi
importante pela praticidade que ela representa, j que muito mais
fcil para o programador trabalhar com nmeros em hexadecimal do que
em binrio. Assim, a possibilidade de erros por parte do operador
diminui bastante.
Em hexadecimal, cada nmero de 32 bits tem somente oito
algarismos, tornando o trabalho de representao muito mais fcil, e
seguro. Trabalhando com nmeros binrios, h uma facilidade bem maior
de r trocar um 0 por um 1 em algum momento.
Valor Decimal Valor Binrio Valor Hexadecimal
0 0000 0
1 0001 1
2 0010 2
3 0011 3
4 0100 4
5 0101 5
6 0110 6
7 0111 7
8 1000 8
9 1001 9
10 1010 A
11 1011 B
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5
12 1100 C
13 1101 D
14 1110 E
15 1111 F
O problema surgiu ento: como distinguir em que base o nmero
estava sendo representado? Dessa
forma, precisaremos ter algum indicador de base numrica. Em
informtica, o mais comum usar o smbolo $ (dlar) ou a letra b para
nmeros em binrio, a letra h para nmeros em hexadecimal, a letra o
para os nmeros em octal e a letra d para os nmeros em decimal.
Transformaes:
Matematicamente escrevemos um nmero em funo da potncia da sua
base. Sendo assim: a) Transformando Binrio em Decimal
01011b = 1 X 20
= 1 1 X 2
1 = 2
0 X 22 = 0
1 X 23 = 8
0 X 24 = 0
___________ 11d
b) Transformando Octal em Decimal
562o = 2 X 8
0 = 2
6 X 81 = 48
5 X 82 = 320
370d
c) Transformando Hexadecimal em Decimal
1BCh = 12 x 160 = 12
11 X 161 = 176
1 X 162 = 256
444 d d) Transformando Decimal em Binria
12d = 12 / 2 0 6 / 2 0 3 / 2 1 1
1100b e) Transformando Decimal em Octal 1543d = 1543/ 8 7 192/8
0 24/8 0 3 3007O
f) Transformando Decimal em Hexadecimal
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6
960 = 960/ 16 0 60 / 16 12 3 3C0h
g) Transformando Binria em Octal
Primeiramente, divide-se o nmero em grupos de 3 dgitos, da
direita para a esquerda. No caso do ltimo grupo faltar dgitos,
completa-se com 0. Depois, converte-se o grupo de 3 dgitos ao
correspondente em octal, baseado na tabela de equivalncia.
TABELA DE EQUIVALNCIA DOS SISTEMAS
DECIMAL BINRIO OCTAL HEXADECIMAL
0 0 0 0
1 1 1 1
2 10 2 2
3 11 3 3
4 100 4 4
5 101 5 5
6 110 6 6
7 111 7 7
8 1000 10 8
9 1001 11 9
10 1010 12 A
11 1011 13 B
12 1100 14 C
13 1101 15 D
14 1110 16 E
15 1111 17 F
h) Transformando Binria em Hexadecimal
Primeiro, divide-se o nmero em grupos de 4 dgitos, da direita
para esquerda. No caso do ltimo grupo falta dgitos completa-se com
0. Feito isso, converte-se o grupo de 4 dgitos ao correspondente em
hexadecimal, baseado na tabela acima. i) Transformando Octal em
Binria
Basta converter cada dgito em seu correspondente no sistema
binrio em grupos de trs dgitos,
completando com 0 se for necessrio. Observe que o primeiro grupo
da esquerda, no precisa ser completado com 0. j) Transformando
Hexadecimal em Binria
Basta converter cada dgito em seu correspondente em sistema
binrio em grupo de quatro dgitos, completando com 0 se for
necessrio. O primeiro grupo da esquerda, no precisa ser completado
com 0.
l) Transformando Octal em Hexadecimal
Nesses casos o aconselhvel transformar de octal para binrio e
depois de binrio para hexadecimal.
m) Transformando Hexadecimal em Octal
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o mesmo raciocnio do anterior, mas, primeiramente, converteremos
hexadecimal em binrio e depois binrio para octal.
1.5 Elementos do Sistema Computacional a) Hardware Constitui-se
de toda a parte fsica do computador. Tudo aquilo que tangvel. Tudo
o que
pode ser tocado. b) Sofware Constitui-se de toda a parte lgica
do computador. Tudo aquilo que intangvel. So as
regras determinantes do processamento dos dados. c) Peopleware
Todo os usurios do sistema, sejam eles usurios comuns, ou
profissionais da rea.
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Captulo II Hardware
1. HARDWARE 1 Gabinete a caixa metlica (ou de PVC) que abriga os
demais componentes do computador. O tipo mais comum o minitorre,
mas existem outros tipos no mercado, com o torre mdia, o slim e o
torre full. O micro deve ter sempre um modelo de gabinete compatvel
com o layout da placa me. Se a placa me for ATX, o
gabinete ser ATX; se a placa me for AT, o gabinete ser AT, o
mesmo ocorrendo para outros formatos. J aqui, junto com a concepo
de gabinete, estudaremos dois conceitos importantssimos para o
bom
funcionamento do computador. So eles: a) Alimentao Os
equipamentos eletrnicos, para funcionarem, precisam ser alimentados
por uma
tenso contnua, porm a tenso fornecida pela rede eltrica
comercial alternada. Sendo assim, tornara-se necessrio um
dispositivo que fizesse as transformaes eltricas necessrias, esse
dispositivo a fonte de alimentao.
A fonte de alimentao normalmente vendida junto com o gabinete do
micro, dessa forma, o formato fsico da
fonte varia de acordo com o tipo de gabinete, (gabinete AT, tem
fonte AT; gabinete ATX tem fonte ATX). b) Ventilao Com os
processadores existentes hoje no mercado, o conceito de ventilao
tornou-se
extremamente importante, visto que a quantidade de calor
liberada por eles muito grande, ento se no houver uma refrigerao
adequada dos componentes (no apenas o processador que libera muito
calor, o chipset, o processador da placa de vdeo e o disco rgido
tambm) muitos problemas podem ser gerados, como at mesmo a queima
dos componentes.
Alguns sintomas bsicos de que a ventilao no est adequada so
travamentos e resets aleatrios da mquina. Na refrigerao usamos
basicamente dois componentes Dissipador Pedao de metal preso sobre
o processador. A idia usar a conduo trmica. Para que o encaixe
entre o processador e o dissipador fique perfeito, deve-se usar
um composto trmico entre eles, como por exemplo, a posta
trmica.
Ventoinha Espcie de hlice que troca o calor do dissipador de
calor com o ar, jogando nele o calor gerado pelo processador.
Ventilao interna do PC Como o calor gerado pelos componentes
trocado com o ar, isso aquece o ar existente
dentro do gabinete, e se ele no for renovado ocorrer o
superaquecimento do micro e ns j vimos acima o perigo desse
aquecimento. Dessa forma a ventilao interna do micro feita pelo
ventilador da fonte.
A CPU (Central Processing Unit ) ou UCP (Unidade Central de
Processamento ) o verdadeiro crebro do computador. As funes reais
da CPU so: realizar operaes aritmticas, operaes com grandezas de
altssimas velocidades e armazenar informaes em memria. A CPU
conectada a um dispositivo chamado placa me (motherboard ), nesse
dispositivo ela encaixada em um local chamado de soquete, se for
antes do modelo de CPU Pentium II e de Slot , se for para Pentium
II ou posteriores.
O ciclo de instrues realizados na CPU : a) Realizar a operao de
leitura, ou seja , buscar uma instruo em memria ; b) Interpretar a
operao de instruo ; c) Buscar dados para CPU processar; d) Realizar
a operao com dado, guardando o resultado no local determinado na
instruo. Temos vrios tipos e modelos de processadores no mercado
que diferem ente si pela capacidade e velocidade
de processamento, pela manipulao de dados grficos e etc. Ao
gabinete so conectados os perifricos, ou dispositivos de entrada e
sada de informaes. Essa ligao
feita por meio das chamadas portas. Temos 4 tipos de portas
:
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Porta paralela Interface para conectar dispositivos externos
como impressoras, scanners e gravadores de CD.
Porta Serial - Interface de conexo que transmite informaes em
srie para a CPU , usado por mouses e modens .
Porta PS/2 Interface de conexo para teclado ou mouse .
Porta USB (Universal Serial Bus) um novo padro, utilizar para
conectar uma srie de novos equipamentos. Passou a ser utilizado a
partir do Windows 98. Permite conexo de equipamentos ao micro ,
mesmo este j estando ligado.
1.6.2 Perifricos 1.6.2.1 De entrada (Input Drive ) tem a funo de
levar at CPU dados que possam ser entendidos por esta .
Teclado o equipamento mais conhecido para a entrada de dados.
Quando uma tecla
pressionada, o teclado envia um cdigo eletrnico ao computador,
que interpreta o sinal e mostra o caractere correspondente na
tela.
Os teclados normalmente so divididos em trs partes:
a)Teclado Numrico composto pelos nmeros e pelas teclas de
movimentao.
b)Teclado Alfanumrico compostos pelas letras, nmeros e mais as
teclas: ESC, CTRL, ALT, CAPS LOCK, SHIFT, TAB, BACKSPACE, e BARRA
DE ESPAO.
c)Teclado de funes formado pelas teclas F1 a F12. Principais
teclas : a) ESC- cancela a operao. Em alguns casos, a tecla ESC
assume a operao de finalizao de um
programa. b) F1 a F14 so as chamadas teclas de funo. Estas funes
so definidas atravs de programao. c) TAB insere um nmero fixo
caracteres em branco em um documento. Permite que o cursor pule
cinco
posies de uma nica vez. d) CAPS LOCK fixa as letras maisculas.
Para desativar basta pressionar CAPS LOCK mais uma vez . e) SHIFT
localiza-se nos dois extremos do teclado e utilizada para se
produzir s letras maisculas ou ento
os caracteres da parte de cima das teclas que possuem dois
smbolos . f) CTRL denominada Tecla de Controle. No possui uma
utilizao quando pressionada separadamente. O
seu funcionamento sempre ser em conjunto com outras teclas, e
depende do programa que est sendo utilizado. g) ALT conhecida como
tecla alternante, ou seja, tecla de alternao. O seu funcionamento
semelhante
tecla CTRL, pois sozinha ela no possui um funcionamento
especfico, embora nos programas para Windows ao ser pressionada ,
acione a barra de menu .
h) PRIT SCREEN no Windows, essa tecla captura o contedo da tela
e armazena temporariamente na rea de transferncia.
i) SCROLL LOCK possui um funcionamento muito raro. A utilizao
dessa tecla para se conseguir um deslocamento de uma determinada
tela no monitor de vdeo.Para desativ-la, basta pression-la
novamente.
j) PAUSE permite efetuar uma pausa em uma determinada listagem
de arquivos, na execuo de um programa ou at mesmo na verificao do
contedo de um arquivo extenso. Aps pressionar a tecla, a informao
congelada na tela, e para que se retorne o processo, necessrio o
pressionamento de qualquer tecla.
k)INSERT- conhecida como tecla de insero .Tem a finalidade de
alternar entre o modo de insero e sobreposio, ou seja, permitir que
sejam inseridos caracteres em um determinado texto e que todos os
caracteres direita da posio do cursor sejam tambm sejam deslocados
para o mesmo sentido ou permitir a sobreposio de caracteres,
fazendo com que os caracteres anteriores sejam apagados medida em
que forem sendo digitados os novos .
l) DELETE permite eliminar o caractere que estiver direita do
cursor. m)PAGE UP permite que se desloque o visor da tela a uma
srie de linhas, conseqentemente, a informao
que estiver na tela efetuar o processo contrrio, isto , se voc
estiver na pgina 8 de um texto e desejar pular para pgina 7,
pressione a tecla PAGE UP por algumas vezes, que logo ser alcanada
a determinada pgina. Com este procedimento, o texto sofrer um
deslocamento para baixo .
n)PAGE DOWN tem um funcionamento semelhante tecla PAGE UP , mas
com sentido do deslocamento variando para baixo, e conseqentemente,
trazendo o texto para cima .
o)NUM LOCK permite a alterao entre o teclado numrico e o teclado
de operaes e setas. p)ENTER- a mais importante do teclado , pois
ela que envia a mensagem digitada para o computador
processar a informao , e assim , retornar o resultado desejado
.Esta tecla deve ser pressionada toda vez que
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uma instruo ou linha de comando for finalizada. Aps o
pressionamento da tecla ENTER o computador processar a informao e
retornar uma outra informao . Quando estiver utilizando um
processador de texto, a tecla ENTER tem a funo de finalizao de
pargrafo , levando o cursor a se posicionar no incio da prxima
linha .
q)BACKSPACE permite que se apague o caractere imediatamente
anterior posio do cursor.
Mouse um equipamento de entrada de dados capaz de reproduzir na
tela do computador movimentos
gerados pela rotao de uma pequena esfera situada em sua base.
Funes do mouse (padro) :
a) 1 clique boto esquerdo (padro ) seleciona ;
b)Duplo clique consecutivo boto esquerdo (padro ) executa ;
c)1 clique boto direito padro atalho . Tipos de mouse :
-Trackball -Touch Pad -Outros mouses (para tetraplgicos , de p , de
dedo , sem fio, etc)
Joystick um dispositivo para controle largamente utilizado em
jogos e para outras aplicaes profissionais, como o
projeto auxiliado por computador (CAD), na simulao de vo e no
controle de robs. Esse perifrico possui uma alavanca que, quando
movimentada, gera dados analgicos correspondentes s coordenadas X-Y
os quais so convertidos em pontos e linhas no vdeo fazendo com que
o cursor se movimente tambm . Alm disso, esse dispositivo possui
botes que servem como os botes do mouse.
Scanner um capturador de imagens grficas ou textuais atravs de
um processo de leitura ptica
ele converte os pontos da imagem em byte e os envia para o
computador. - Quanto forma de trabalho pode ser dividido em:
Scanner de mo; Scanner de mesa; Scanner de pgina ; Scanner de trs
dimenses ; e etc.
- Quanto as cores de captura : Scanner monocromtico (preto ,
branco e cinza ) Scanner colorido
Drive de CD-Rom uma unidade capaz de ler as informaes contidas
em um CD
Leitor de cdigo de barras
Leitor de cartes magnticos
Leitora de caracteres ticos
Microfone
Cmeras digitais
Cmeras de vdeo conferncia
Caneta luminosa 6.2.2- De sada: tem a funo extrair dados ou
informaes do computador e exibi-los ao usurio.
Monitor de vdeo O vdeo do computador o principal meio de
apresentao dos resultados processados por um determinado
computador . O monitor semelhante a uma televiso, a diferena
esta em seus circuitos internos. O monitor de vdeo pode exibir
tanto os dados alfanumricos ( letras e nmeros ) quanto grficos (
imagens ) .
Quanto cor podem ser: Monocromtico Policromtico ( colorido )
Quanto resoluo podem ser:
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Baixa resoluo CGA
Media resoluo EGA
Alta resoluo VGA e SVGA
Altssima resoluo UVGA e XGA Quanto ao modo de varredura: No-
Entrelaados : o mtodo de varredura ( formao da imagem ) feito com o
feixe de eltrons percorrendo
cada linha tela uma vez a cada ciclo. Entrelaado: o mtodo de
varredura feito com o feixe de eltrons percorrendo primeiramente as
linhas pares
e depois as mpares.
Impressora Imprime as informaes armazenadas na memria em folhas
de papel. Sua velocidade definida pelos seguintes cdigos:
CPS caracteres por segundo
LPM linhas por minuto
PPM pginas por minuto Para atingir tais velocidades, as
impressoras so dotadas de sistemas de impresso diferentes e que
permitem
maior ou menor velocidade. Conforme o sistema adotado o preo do
equipamento ser maior ou menor. Observe a seguir os sistemas de
impresso mais comuns :
Impressora de impacto:
- Matricial modelo mais antigo. Imprime em formulrio contnuo. -
De linha - Margarida
Impressora de no impacto:
- Jato de tinta melhor qualidade de impresso
- Laser melhor qualidade de impresso. Impresses em larga
escala.
- De cera normalmente utilizada na fabricao de capas de revistas
e propagandas que exigem alta resoluo grfica.
Traadores grficos ( Plotters ) Permite gerar desenhos diversos
com alta preciso. Ideais para arquitetos e desenhistas grficos.
Caixas de som
Data show e projetores Trata-se de um monitor de cristal lquido
que , com o auxlio de um retroprojetor , conseguem emitir a
imagem
processada pelo computador em uma parede branca e lisa .
Placas Transcorder Capazes de converter os sinais emitidos pelo
computador para um televisor convencional , possibilitando com
isto a reproduo da imagem de um micro em um telo ou vdeo cassete
.
Gravadores de CD Dispositivos capazes de gravar dados em um CD
virgem 1.6.2.3 De Entrada e Sada
Monitores de Vdeo Touch Screen Esses vdeos possuem uma tela
sensvel ao toque que ao ser pressionada pelo dedo executam tarefas
como se
fosse atravs de um teclado. Essas telas podem ser de trs tipos
bsicos :
Presso formada por duas camadas e separadas por um espao que
contm fios . Ao se pressionar a tela os fios se encostam e fecha o
circuito no local da presso ;
Infravermelho a tela cercada por pares de clula fotoeltrica e
diodo que emite luz infravermelha , criando uma rede ou conjunto de
retculas invisveis.
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Capacitivas mesma lgica da de presso, porm com sensores de
mudana da capacitncia. Alm do vdeo Touch Screen , existe a chamada
tela sensvel ao toque. Nesse caso , no o vdeo que sensvel e sim
apenas uma tela que pode ser utilizada com vdeos que no so sensveis
ao toque . Nesse caso, essa tela apenas Perifrico de entrada.Esses
equipamentos so largamente utilizados pelos bancos e sistemas de
acesso pblico.
Modem e placa de Fax Modem Permite a comunicao de computadores
atravs da linha telefnica.
Unidades de leitura e Gravao em Disquetes(drives )
So dispositivos capazes de gravar e ler dados em disquetes.
Zip Drive
Unidades de fita
Winchester 1.6.3 Memrias local onde ficam armazenadas as nossas
informaes, permanente ou temporariamente. vlido lembrar
que os dados so armazenados emlinguagem binria ( e 1) e atravs
dos programas todo esse processo fica transparente para o
usurio.
Quanto capacidade de armazenar os dados temporariamente ou no,
as memrias se dividem em :
Volteis armazenam os dados apenas temporariamente , podendo
perd-lo a qualquer momento devido s oscilaes da corrente
eltrica
No-volteis armazena os dados permanentemente. Quanto s funes a
memria se classifica em :
a) Memria principal tambm chamada de real, interna, primria, ou
do computador. Na maioria dos computadores est localizada na mesma
placa da CPU, podendo inclusive ser ampliada por extenso que
aumenta sua capacidade de armazenamento a velocidade de
processamento dos programas. A memria principal o sistema de memria
ao qual a Unidade Central de Processamento tem acesso direto e
instantneo. Em outras palavras, a CPU pode a qualquer momento,
chamar qualquer informao primria, dando o seu endereo, e obter a
informao desejada instantaneamente.
Funes da Memria Principal :
armazenar os dados de entrada at que sejam solicitadas para o
processamento ;
armazenar os dados intermedirios do processamento e servir como
rea de trabalho;
armazenar os dados de sada que so produtos do processamento
;
armazenar o conjunto de instrues a ser executado, ou seja, o
programa . A memria principal se divide em :
Memria ROM ( Read Only Memory ) considerada basicamente como uma
memria, pois no se pode alterar os dados nela contidos (os dado
so
gravados no momento de sua fabricao ).Ela utilizada para
armazenar instrues e programas que executam operaes bsicas do
computador.
Caractersticas :
informaes tcnicas (programas, instrues e dados do computador)
;
gravada de fbrica ;
usurios no possuem fcil acesso s informaes nela contidas (s de
leitura);
memria no-voltil(seu contedo no apagado ao se desligar a
mquina);
alto custo ;
muito velozes. Programas da Memria ROM
BIOS (Basic Imput/Output System):programa que controla as
entradas e sadas.
POST(Power-On Self Test ): programa que verifica a quantidade de
memria RAM.
SETUP ( Configurao );programa que permite configurar o
equipamento.
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OBS: O programa Setup no a configurao. A Configurao fica
armazenada em um tipo especfico de memria RAM, que possui uma
bateria para no perder o seu contedo.
Memria RAM (Random Access Memory) A memria RAM ou memria de
acesso aleatrio considerada como provisria. Este tipo de
memria a que se pode ler e escrever em qualquer de suas posies.
O acesso a uma determinada posio de memria feito aleatoriamente,
isto , pode ser acessada qualquer informao que estiver em um
determinado endereo de memria. As informaes que esto sendo
utilizadas pela CPU so guardadas neste tipo de memria.
Caractersticas :
Informaes de execuo. Armazena o programa que estiver sendo
executado no momento, bem como os dados com os quais o prprio
programa opera;
Colocadas pelo prprio usurio;
Volatilidade, ou seja, seu contedo apagado quando o computador
de alguma forma desligado ou sofre uma determinada interrupo na
energia eltrica;
Memria de acesso aleatrio. Tipos de Memria RAM :
DRAM( Dynamic RAM ): memria RAM dinmica, que tem alto consumo de
energia e que precisa de reforos eltricos(refresh). Esta memria
lenta, e seu custo menor, quando comparada com a SRAM. o tipo mais
utilizado de memria RAM.
SRAM(Static RAM):memria RAM esttica, que tem baixo consumo de
energia e extremamente rpida.
VRAM: tipo de memria utilizada em placas de vdeo. b)Memria
Auxiliar :So memrias no volteis, usadas para armazenar informaes
para uso posterior,
podendo ser inseridas, alteradas ou excludas de acordo com a
necessidade do usurio. As memrias auxiliares mais conhecidas so
:
Winchester(Disco Rgido ou Hard disk): Localiza-se dentro do
gabinete. No flexvel nem removvel. o dispositivo mais indicado para
o armazenamento comum de dados, devido segurana oferecida,
praticidade de acesso e grande capacidade de armazenamento.
Disco flexvel (disquetes): um meio de armazenamento removvel,
que ainda hoje possui larga utilizao. Sua maior funo o transporte
de dados de um micro para o outro. Possui capacidade de
armazenamento reduzida. Sua vida til de aproximadamente 3 anos e a
sua estrutura pode ser afetada por fatores externos como umidade,
calor ou campos magnticos. S possumos hoje no mercado o disquete de
3 polegadas. Eles podem ser de baixa densidade(720 KB de capacidade
de armazenamento) em desuso no mercado ou de alta densidade(1.44 MB
de capacidade de armazenamento).Eles so envolvidos por um material
rgido. Os dados so representados por impulsos magnticos.
Zip disquete: So discos usados no Zip driver (perifrico de
entrada e sada). Possuem capacidade de armazenamento de 100 MB e
250 MB.
Fitas magnticas: So dispositivos lidos pela Unidade de Fita
(perifrico de entrada e de sada). So muito utilizadas para backup
de dados em grandes servidores devido sua alta capacidade de
armazenamento. Hoje temos modelos no mercado com at 70 GB.
Pen Drive : uma memria flash porttil muito utilizada para
transferncia de dados entre micros. Conecta-se ao micro por uma
porta USB e no necessita de drives.
Compact Disk : Utilizam tecnologia a laser. Os dados so
representados por pontos luminosos. Conseguem armazenar uma grande
quantidade de dados(650 M em mdia) com grande confiabilidade pois
praticamente no h desgaste.
Existem trs tipos de CD:
CD de udio CD-DA / de dados CD-ROM. No permite a gravao. Apenas
leitura.
CD-R (Recordable CD gravvel) permite apenas uma gravao. No
podendo assim ter o seu contedo alterado. Os primeiros s permitiam
gravar tudo ou s uma vez, logo se voc gravasse 350 MB perderia os
outros 300MB, nos modelos atuais podemos realizar gravaes em tempos
diferentes, pois utiliza-se o processo de multisesso. As mdias
podem
possuir cores diferentes no lado da gravao: azul melhor;
douradamdio;verdepior.
CD-RW (CD Read and Write) permite gravar e regrava, mas isso no
transforma em um disquete. A regravao no feita como em um disco
rgido ou em um disquete, no se pode apagar um arquivo ou
colocar
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outro no lugar, para sobrescrever preciso limpar todo o contedo
do disco.Existem softwares como o CD-direct da adaptic que permite
gravar no CD-RW como se faz em um disco comum, mas perde-se mais de
150 MB de espao til da mdia.
A maioria dos novos gravadores trabalham com CD-R e CD-RW. No
que se refere ao tempo mdio de
acesso(o tempo, medido em milisegundo, gasto para o dispositivo
ptico de leitura percorrer o disco do incio ao fim dividido por
dois), siga a tabela abaixo de acordo com a velocidade do drive
Modelo Tempo de acesso Taxa de transferncia Velocidade nica
600ms 150 KB/s 2x 320ms 300 KB/s 3x 250ms 450 KB/s 4x 35-180ms 600
KB/s 6x 135-180ms 900 KB/s 8x 135-180ms 1.2 MB/s 10x 135-180ms 1.5
MB/s 12x 100-180ms 1.8 MB/s 16x 100-180ms 2.4 MB/s
c)Memria cache: Esta memria um atalho para o processamento
porque diminui o tempo de espera
ocasionado pela busca de informaes em memrias mais lentas. Nela
so guardadas as ltimas memrias do micro. Essa memria tem como
caracterstica principal ser de altssima velocidade (normalmente
SRAM)
Existem dois modelos de memria cach:
Cache Interno(L1) fica localizada na CPU.
Cach Externo(L2) Fica na placa-me ao redor da CPU. A partir do
computador Pentium II a L2 foi acoplada no prprio encapsulamento da
CPU.
d)Memria Virtual: A memria RAM de extrema importncia para os
computadores, porque uma memria
de execuo. Alguns programas necessitam de mais memria RAM do que
o tamanho j existente. Neste caso, os computadores criam uma
extenso de RAM no Winchester, o que chamado de Memria Virtual. Essa
memria no existe fisicamente, apenas uma simulao do real.
1. 7- Software : O Software, como j for dito antes, toda parte
lgica do sistema de processamento de dados. toda parte
inteligvel. o conjunto de informaes e ordens que so transmitidos
para um computador realizar as mais diversas tarefas. Portanto
feito para dar vida ao computador, dando-lhe atividade e
significado.
Os Softwares podem ser divididos em trs tipos principais:
Bsicos so os Sistemas operacionais
Aplicativos programas voltados para execuo de tarefas
grficas(Utilitrios).
Linguagem de Programao softwares que permitem a criao de novos
softwares Quanto forma de aquisio podem ser ;
Freeware: categoria de programas que so distribudos livremente
pela Internet. Quem usa no precisa pagar qualquer quantia ao
desenvolvedor.
Shareware: categoria de programas que so utilizados por um
determinado perodo e aps esse perodo deve ser paga uma taxa de
registro para o desenvolvedor. A ao que este tipo de programa ir
realizar aps expirado o tempo varia de programa para programa,
alguns param de funcionar enquanto outros simplesmente ficam
exibindo mensagens de advertncia.
1. 8- Equipamentos necessrios para instalao :
Estabilizador este equipamento de extrema importncia na
qualidade de funcionamento do conjunto de computador e perifricos.
Isto porque um equipamento eletrnico de correo de tenso fornecida
pela rede de energia local, que normalmente sofre constantes
variaes, comprometendo a qualidade dos servios executados e a
prpria vida til dos equipamentos de processamento.
Nobreak o Nobreak um equipamento que fornece energia para o
equipamento de processamento de dados quando a energia da rede
pblica interrompida. dotado de baterias que entram em funcionamento
no momento da interrupo da energia.
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Tambm existem no mercado alguns Nobreaks, que j possuem
embutidos o sistema de estabilizao da corrente eltrica, fazendo um
papel de estabilizador Nobreak.
Filtro de Linha como os computadores utilizam a rede eltrica,
podem ocorrer interferncias ocasionadas por aparelhos domsticos.
Para evitar essas interferncias utilizam-se os chamados filtros de
linha.
Fio Terra (aterramento) os computadores trabalham com cabos de
trs pinos diferentemente das tomadas de nossos eletrodomsticos,
isso porque se utilizam de um fio terra que serve para descarregar
energia, como se fosse um pra-raio.
Ventilador (cooler) os processadores trabalham em alta
velocidade dissipando muito calor.Para refriger-los, utiliza-se um
ventilador.
Telas de Filtragem Devido ao fato dos vdeos emitirem irradiaes
utiliza-se uma tela que colocada na frente dos monitores, filtra a
irradiao, evitando problemas visuais em seus usurios.
Mouse Pad superfcie normalmente emborrachada, criada para
permitir uma melhor movimentao do mouse. o suporte para o
mouse.