1 Light Novel Project Capítulo 6– Funeral, Encontro, Verba. — Então quer dizer que você se encontrou com a Kagurazaka-senpai? Na manhã seguinte, Chiaki me encarou e levantou essa questão enquanto estávamos na sala de aula. — Ah, sim — respondi num tom irritado... Embora ache que era mais ela me esperando que eu encontrando ela. — Então... Você vai entrar no clube? — Por que eu iria? — Porque a senpai é o tipo de pessoa... que definitivamente consegue qualquer coisa que quiser. Kagurazaka-senpai disse exatamente a mesma coisa assustadora para mim ontem no pátio, em frente à sala de prática, com seu dedo indicador apontando para mim. “Se é algo que quero, farei qualquer coisa para obtê-lo, seja por meios justos ou não. Não importa se é Ebisawa Mafuyu, a sala, ou você.” Depois que ela me disse isso, a sonata da marcha fúnebre de Chopin veio da sala, e aconteceu de ser na parte do movimento final onde os redemoinhos estão em cólera pelo cemitério... Senti vontade de correr por um breve momento. Pare de me lembrar dessas coisas horríveis! Apesar disso, Chiaki fez essas memórias assustadoras retornarem à superfície da minha mente. — Eu ouvi dizer... Que ela queria muito uma guitarra que custava um milhão de ienes. Por isso, ela foi trabalhar na loja de música onde a guitarra estava, e ela conseguiu descobrir o ponto f... Hmm, ela se tornou uma amiga próxima do gerente da loja, e acabou conseguindo a guitarra de graça. — Para que infernos serve a polícia! — Já que a senpai conseguiu colocar suas mãos na guitarra, Nao deveria ser instantâneo para ela.
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Capítulo 6 Funeral, Encontro, Verba. · Depois que ela me disse isso, a sonata da marcha fúnebre de Chopin veio da sala, e ... guitarra de graça. — Para que infernos serve a
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1 Light Novel Project
Capítulo 6– Funeral, Encontro, Verba.
— Então quer dizer que você se encontrou com a Kagurazaka-senpai?
Na manhã seguinte, Chiaki me encarou e levantou essa questão enquanto estávamos
na sala de aula.
— Ah, sim — respondi num tom irritado... Embora ache que era mais ela me
esperando que eu encontrando ela.
— Então... Você vai entrar no clube?
— Por que eu iria?
— Porque a senpai é o tipo de pessoa... que definitivamente consegue qualquer coisa
que quiser.
Kagurazaka-senpai disse exatamente a mesma coisa assustadora para mim ontem no
pátio, em frente à sala de prática, com seu dedo indicador apontando para mim. “Se é algo
que quero, farei qualquer coisa para obtê-lo, seja por meios justos ou não. Não importa se é
Ebisawa Mafuyu, a sala, ou você.”
Depois que ela me disse isso, a sonata da marcha fúnebre de Chopin veio da sala, e
aconteceu de ser na parte do movimento final onde os redemoinhos estão em cólera pelo
cemitério... Senti vontade de correr por um breve momento.
Pare de me lembrar dessas coisas horríveis! Apesar disso, Chiaki fez essas memórias
assustadoras retornarem à superfície da minha mente.
— Eu ouvi dizer... Que ela queria muito uma guitarra que custava um milhão de ienes.
Por isso, ela foi trabalhar na loja de música onde a guitarra estava, e ela conseguiu descobrir o
ponto f... Hmm, ela se tornou uma amiga próxima do gerente da loja, e acabou conseguindo a
guitarra de graça.
— Para que infernos serve a polícia!
— Já que a senpai conseguiu colocar suas mãos na guitarra, Nao deveria ser
instantâneo para ela.
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Então você quer dizer que eu não valho nem um milhão de ienes?
— Para estar no mesmo clube desse tipo de pessoa – realmente não sei o que se passa
nessa sua cabeça.
— Mas Kagurazaka-senpai é tão legal!
Hmm... Ela pode parecer legal se eu estiver olhando de uma distância de dois
quilômetros.
— Não é tão ruim casar com a senpai, certo?
— Ok, vá em frente! Mas como Japão não reconhece casamento do mesmo sexo, vá
para o Canadá se casar! Sabe, Canadá! E nunca mais volte!
— Mas tanto eu quanto senpai não sabemos cozinhar. Por que Nao não vem também?
— Que infernos isso tem a ver comigo?
Quando eu disse isso para Chiaki, a porta dos fundos da sala abriu, e Mafuyu entrou na
sala de aula. O sinal começou a tocar ao mesmo tempo, como se nos lembrasse de que esse
lugar era uma sala de aula. Ela me olhou de soslaio, então procedeu a se sentar
silenciosamente. Nesse momento, me levantei irritado e fui para fora da sala.
Sons de passos podiam ser ouvidos de trás de mim.
— O que há com você? — Chiaki me alcançou.
— Estou indo ao banheiro! Não me siga.
— Eu ouvi da Senpai... Que você foi derrotado pela Ebisawa.
Parei no meio do caminho. O sinal que anunciava o começo da aula começou a tocar, e
os alunos que estavam nos corredores foram engolidos pelas suas salas. No final, as únicas
pessoas restantes eram eu e Chiaki.
— Você não pode considerar aquilo como uma derrota.
— Ela não disse... Que aqueles que não tocam instrumentos musicais não podem se
aproximar da sala... E então você fugiu?
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— Se você acha que pode me provocar falando esse tipo de coisa, então está
redondamente enganada! Não subestime minha falta de motivação! — Tendo ouvido essas
palavras vindo da minha boca, não pude fazer nada além de sentir pena de mim mesmo.
— Nao sabe tocar a guitarra, certo?
— Você não pode contar aquilo como “sei tocar”. E o mais importante é... Joguei fora a
guitarra que eu usava, então atualmente, eu não tenho uma guitarra.
— Está tudo bem se você praticar desde o começo! Senpai é muito boa com isso,
então pode pedir para que ela lhe ensine!
— Nesse caso, por que você não pede para senpai convidar Mafuyu para a banda
diretamente? Ela descobriu que Ebisawa é muito boa com a guitarra, e quer conseguir a sala
de prática no processo para usar como sala do clube, certo?
— Não acho que essas coisas tenham algo a ver comigo! Só quero que me deixem em
paz.
Chiaki ficou quieta de repente... Merda, aquele olhar dela sugeria que ela estava
prestes a começar a chorar e me bater ao mesmo tempo. Mas por quê? Eu disse algo que a
deixou brava?
— ... Você não sabe o porquê da Senpai estar lhe convidando? Você realmente acha
que é só um item adicional a Ebisawa?
As palavras da Chiaki soaram como se estivessem sido espremidas para fora.
— ... Eu. Não. Sei!
Não pude fazer nada além de encolher e recuar um pouco. Minhas costas bateram
contra a parede do corredor.
— Nao, seu grande idiota! No seu funeral, vou dizer “A vida de Nao foi realmente
chata!”
Dito isso, Chiaki saiu correndo para dentro da sala.
Andei para o banheiro com o coração pesado, e me sentei na tampa da privada. O que
está acontecendo?
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Seria ótimo se eu soubesse tocar guitarra, mas... Se eu conseguisse ao menos criar
alguma motivação depois de ter ouvido Mafuyu tocando. Me sentei em cima da privada com
os braços abraçando os joelhos, e o som do sinal veio novamente. Não me movi nem um
centímetro... Era a primeira vez que eu faltava aula... E só fazia um mês desde o começo do
período letivo – não é um pouco cedo para isso? Esse é o meu primeiro passo na rota de me
tornar um estudante completamente inútil.
No final, voltei obedientemente para a sala no segundo período. De qualquer forma, sou o tipo
de pessoa que desiste das coisas pela metade, e não tenho coragem de entrar em um
fliperama. Além do mais, o terceiro e quarto período são educação física – vai ser assustador
me encontrar com o professor se eu faltar suas aulas.
Na metade do intervalo do almoço, andei em direção à sala de música no prédio antigo,
pensando que talvez devesse simplesmente retirar todas as minhas coisas de lá. Mas assim
que entrei no pátio, pude ouvir os sons de uma guitarra, parecia que os sons estavam se
misturando diretamente no meu cérebro. Então aquela garota também toca durante os
intervalos? Após um suspiro, pensei que devia simplesmente voltar em outra hora. Assim que
estava para retornar, minha visão foi atraída por algo que estava próximo a porta da sala.
Aquilo era... Um saco de lixo para lixo que não podia ser queimado. O que exatamente é isso?
Me aproximei do saco de lixo, e quando olhei para dentro, uma explosão de raiva veio
do meu âmago. Dentro do saco havia uma quantidade enorme de CDs – The Beatles; The
Doors; Jimi Hendrix; The Clash – todos eles da minha importante coleção! Como aquela garota
ousa fazer isso! Abri a porta à força e a escancarei. Os sons da guitarra começaram a me violar,
mas pararam tão rapidamente quanto começaram.
— ...Já não disse que você não pode entrar?
Mafuyu estava sentada na almofada em cima da mesa e abraçando a guitarra. Suas
sobrancelhas estavam levantadas quando dizia isso, mas eu não ia recuar
Levantei a sacola de lixo e protestei irritado: — O que você está fazendo?
— O armário é muito pequeno, então os tirei da sala.
— De quem você acha que são esses CDs?
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— Se eles não fossem seus, eu não teria os jogado fora!
Eu estava tão furioso, ao ponto de que eu não conseguia nem dar uma resposta. O que
está acontecendo aqui?
— Ei, já que você está tocando uma guitarra, deveria respeitar os grandes pioneiros do
gênero do rock! — E você deveria respeitar minha propriedade privada também!
— Eu não escuto rock e essas coisas, nem sei nada sobre eles. Essas coisas são um
incômodo e um desperdício de espaço, então os pegue de volta, rápido.
Mafuyu empurrou o pasmo eu para fora da sala e fechou a porta. O que chegou aos
meus ouvidos foi a <Sonata para Piano No. 12 em Lá bemol Maior>1 de Beethoven. Outra
marcha fúnebre? Isso tem que ser de propósito, certo? Então, uma melodia rápida cresceu na
minha cabeça – ignorei a marcha fúnebre no momento, e concentrei meus pensamentos...
Chuck Berry!
<Desiste Beethoven>2
Ela ousou dizer que são um desperdício de espaço? Mas ela nunca os ouviu antes!
Sacrifiquei metade da minha vida chata ouvindo rock, e ela o está menosprezando? A princípio
eu queria derrubar a porta da sala em frustração, mas desisti no fim. Há coisas melhores que
eu deveria estar fazendo com as minhas mãos.
Peguei a sacola de lixo e fui em direção à minha sala de aula. Enquanto guardava os
CDs na minha mesa um por um, comecei a pensar em formas de derrotar a Mafuyu... Mas
claro que eu não estou realmente planejando bater nela. Os garotos da sala começaram a se
aproximar. “Você está montando uma loja com todos esses CDs?” “São todos de música
ocidental.” Eu não prestava muita atenção a eles, apesar deles estarem falando várias coisas.
O que eu deveria fazer...? Como eu deveria ensiná-la uma lição? Está decidido, tenho
que mostrar para ela a grandiosidade do rock. Entretanto, não posso simplesmente forçar ela a
ouvir os CDs, então—
Eu finalmente consegui localizar o álbum de Chuck Berry. Depois de colocá-lo no meu