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Captulo 5
Anlise das Demonstraes ContbeisDISCIPLINA: Contabilidade
Analtica e GerencialCURSO: AdministraoTURMA: 5 PerodoDOCENTE: Lvia
MirandaEunpolis (BA)Maio de 2015
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Observao importanteEstes slides foram elaborados com o objetivo
de facilitar a transmisso dos contedos do Captulo 5 do Programa de
Disciplina.
5. ANLISE DAS DEMONSTRAES CONTBEIS (DC)
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5.1 ndices de LiquidezO objetivo do estudo da liquidez avaliar o
grau de solvncia da empresa, ou seja, capacidade financeira para
saldar dvidas.(SILVA, 2012, p. 138)Constituem uma apreciao sobre se
a empresa tem capacidade para saudar seus compromissos. Essa
capacidade pode ser avaliada considerando: longo prazo, curto prazo
e prazo imediato.(MARION, 2012)
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5.1 ndices de Liquidez - ContinuaoImprescindvel que a anlise
deste ndice seja realizada de forma comparativa com vrios perodos e
tambm com os de seus principais concorrentes, assim ser possvel
identificar o nvel de comprometimetno do capital de giro,
possibilitando determinar a capacidade de contrair novas
obrigaes.(SILVA, 2012)
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5.1.1 Liquidez Corrente (CP)Interpretao =>Para cada $ 1,00 de
dvida a Curto Prazo (Passivo Circulante) h $ 1,23 de Dinheiro e
Valores que se transformaro em Dinheiro no CP (Ativo
Circulante)Conceituao =>Quanto maior ,melhor
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De maneira geral e isoladamente os ndices de LC superiores a 1,0
so positivos. Embora 1,23 seja maior que 1, importante observar que
o AC constitudo basicamente de Estoque, o que mais lenta a converso
em $. Outro item que compe o AC que importante levar em considerao
so os ttulos/duplicatas a receber, so totalmente
recebveis.Sincronizao entre recebimentos e pagamentos.Critrios de
Avaliao de Estoques podem distorcer os ndices.(MARION, 2012)5.1.1
Liquidez Corrente - CUIDADOS
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2) Liquidez Seca =Ativo Circulante (-) EstoquesPassivo
CirculanteSe a empresa parasse de vender, coseguiria pagar suas
dvidas ?Estoque o item mais manipulvel no Balano.O estoque pode se
tornar obsoleto (sem mercado).O Estoque pode ser perecvel, estando
sujeito a enchente, incndio...Da ser o ndice preferido dos
banqueiros. Uma prova para a L.C.5.1.2 Liquidez Seca (CP)Indicado
quando necessitamos saber a capacidade de pagamento da empresa em
situaes em que a empresa tem uma rotao de estoques baixa, o que
pode refletir uma m gesto sobre o volume de compras de material
para revenda ou industrializao.(SILVA, 2012)
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5.1.3 Liquidez Geral (LP)3) Liquidez Geral =Ativo Circulante +
Realizvel a Longo PrazoPassivo Circulante + Exigvel a Longo PrazoLG
= = 1,25 (Bom ndice) 8.600 + 1.400 7.000 + 1.000Admira que a
empresa adquira um novo financiamento de $ 4.000 paraInvestimento
Imobilirio:Nova LG = = 0,83 (Ruim) 8.600 + 1.400 7.000 + 5.000Por
causa do Financiamento houve uma reduo de 1,25 para 0,83
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5.1.3 Liquidez Geral (LP) Cuidados Divergncia entre datas de
pagamentos e recebimentos, no LP pode haver distores. A recomendao
obter a composio e a finalidade dos crditos a receber e dos
financiamentos de LP para determinar os prazos de realizao dos
mesmos. Operaes com coligadas e controladas e financiamentos de LP
para investimento no Imobilizado, Investimento e Intangvel, podem
diminuir a LG e aumentar o ELP, entretanto no aumentar o AC e o
RLP, e futuramente seu Imobilizado/Investimento/Intangvel, dever
gerar receita (e consequentemente Lucro), aumentando o AC e
melhorando a liquidez no CP e LP.(MARION, 2012)
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5.1.4 Liquidez Imediata (Prazo Imediato)4) Liquidez Imediata
Prazo Imediato = Disponvel Passivo CirculanteMostra o quanto a
empresa possui de recursos imediatamente disponveis para liquidar
compromissos de curto prazo.Enquanto as disponibilidades so
recursos imediatamente disponveis, em contrapartida as obrigaes
podem ter vencimentos de 15 dias, 30 dias, ou at 365 dias. (HOJI,
2012.)De acordo com SILVA (2012, p. 139):(...) este ndice tem maior
significado quando o analisamos de forma conjunta com o fluxo
mensal da empresa, ou utilizamos a mdia dos saldos mensais das
contas, fugindo assim, de situaes anormais que porventura tenham
ocorrido vspera do levantamento do balano.
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CORRENTE Ativo Circulante Passivo CirculanteIMEDIATA Disponvel
Passivo CirculanteSECA Ativo Circ.(-)Estoques(-)Desp.Ex.Seguinte
Passivo CirculanteMEDIATA(Geral)Ativo Circulante(+)Realizvel a
Longo a Prazo Passivo Circulante(+)Exigvel a Longo PrazoSOLVNCIA
GERAL Ativo Total Passivo Exigvel 5.1 ndices de Liquidez(MARION,
2012)
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5.2 ndices de Endividamento (Estrutura)Segundo Marion (2012,
p.104), "nos informam se a empresa se utiliza mais de recursos de
terceiros ou de recursos dos proprietrios.Silva (1999, p.254)
concorda, afirmando que "Os ndices de estrutura e endividamento
decorrem das decises estratgicas da empresa, relacionadas s decises
financeiras de investimento, financiamento e distribuio de
dividendos".Os ndices de Estrutura demonstra para o analista o
quanto empresa possui de capitais prprios e de terceiros sendo de
grande importncia para avaliar o grau de endividamento que a
empresa est e sua tendncia. Esses ndices de endividamento no s
informam para empresa o quanto se utiliza de capitais de terceiros
mas tambm auxilia na tomada de deciso para seus investimentos.
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5.2.1 Participao de CT sobre Recursos TotaisRetrata a dependncia
da empresa em relao aos recursos externos.Este ndice quando alto,
torna a empresa vulnervel a qualquer intemprie.Em mdia as empresas
que vo a falncia, indicam endividamento elevado em relao ao
PL.(MARION 2012)
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5.2.1 Participao de CT sobre Recursos Totais - ContinuaoNa
anlise do endividamento, h necessidade de detectar as
caractersticas do seguinte indicador:
empresas que recorrem a dvidas como um complemento dos capitais
prprios para realizar aplicaes produtivas no seu ativo (ampliao,
expanso, modernizao, etc.). Este endividamento sadio, mesmo sendo
um tanto elevado, pois as aplicaes produtivas devero gerar recursos
para saldar o compromisso assumido;
empresas que recorrem a dvidas para pagar outras dvidas que esto
vencendo. Por no gerarem recursos para saldar os seus compromissos,
elas recorrem a emprstimos sucessivos. Permanecendo este crculo
vicioso, a empresa ser uma sria candidata insolvncia;
conseqentemente, falncia.MARION, 2012, p. 105-106
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5.2.2 Composio do Endividamento Esse ndice mostra a participao
de dvidas a curto prazo em relao exigibilidade total.
As dvidas a curto prazo so aquelas cujos vencimentos ocorrem
dentro do exerccio seguinte; j as dvidas a longo prazo (exigvel a
longo prazo) tm vencimentos aps o trmino do exerccio seguinte,
dando uma maior folga para a empresa.
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A proporo favorvel seria de maior participao de dvidas a longo
prazo, propiciando empresa tempo maior para gerar recursos que
saldaro os compromissos. Expanso e modernizao devem ser financiadas
com recursos a longo prazo, e no pelo passivo circulante, pois os
recursos a serem gerados pela expanso e modernizao viro a longo
prazo.
Se a composio do endividamento apresentar uma significativa
concentrao no Passivo Circulante (curto prazo), a empresa poder ter
reais dificuldades num momento de reverso de mercado (o que no
aconteceria se as dvidas estivessem concentradas no longo prazo).
Na crise, ela ter poucas alternativas: vender seus estoques na base
de uma liquidao forada a qualquer preo; assumir novas dvidas a
curto prazo, que certamente tero juros altos, o que aumentar as
despesas financeiras.(MARION 2012)5.2.1 Composio do Endividamento -
Continuao
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5.2.3 Imobilizao do PLDemonstra quanto do Patrimnio Lquido foi
investido no grupo do Ativo Permanente e nos subgrupos Imobilizado,
e Investimentos.Os recursos do Patrimnio Lquido so chamados de
recursos prprios, so recursos dos prprios scios juntamente com os
lucros acumulados da empresa (se houver), no tm custo nenhum para
empresa, j os capitais de terceiros gera despesas para empresa.
Sendo assim, quanto maior for a utilizao do patrimnio lquido no
ativo permanente, pior para ela, pois os recursos aplicados somente
no ativo permanente no iro gerar riqueza para empresa.
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5.2.4 Imobilizao dos recursos no correntesSilva (2012, p. 146),
salienta que:
Quando este indicador for superior a 100%, teremos a evidenciao
de que o PL + ELP no apresenta valor suficiente para cobrir os
investimentos no Imobilizado/Investimentos/Intangvel, o que
logicamente nos leva a concluir que estes foram adquiridos com
recursos do disponvel ou, ainda, financiados com recursos de
terceiros com vencimento no curto prazo, trazendo reflexo para o
nvel de liquidez da empresa.
Por outro lado, quando o ndice se apresentar igual ou inferior a
100%, teremos a evidncia de que a empresa vem financiando seu
Capital de Giro com recursos de longo prazo.
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5.2.5 Garantia do Capital prprio ao de terceirosConsiste no
quociente obtido com a diviso do Patrimnio Lquido por todo o
passivo exigvel (passivo circulante + passivo exigvel a longo
prazo). Isto , o capital prprio da empresa dividido pelo capital de
terceiros.Este ndice indica, em termos percentuais, o volume de
recursos prprios da empresa em relao a sua dvida total. Quanto
maior, melhor.
o contrrio do Grau de Endividamento
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5.2 ndices de Endividamento (Estrutura)
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5.3 ndices de Atividade
Atravs dos ndices de Atividade, conforme Marion (2012, p.120),
estuda-se "quantos dias a empresa demora, em mdia, para receber
suas vendas, para pagar suas compras e para renovar seu
estoque".
Marion (2012, p.120) tambm afirma que "Para fins de anlise,
quanto maior for a velocidade de recebimento de vendas e renovao de
estoque, melhor. Por outro lado, quanto mais lento for o pagamento
das compras, desde que no corresponda a atrasos, melhor".
Os ndices de Atividade faz com que o analista visualize o ciclo
operacional e financeiro da empresa. Esses ciclos consistem no
prazo em que a empresa demora para receber suas vendas, pagar suas
compras e renovar seu estoque, sendo que quanto mais rpido for o
recebimento das vendas e a renovao do estoque e quanto mais tempo
tiver para pagar suas compras, melhor para a empresa.
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5.3.1 Prazo mdio de recebimento de vendas (PMRV);5.3.2 Prazo
mdio de renovao de estoques (PRE);5.3.3 Prazo mdio de pagamentos de
compras (PMPC);5.3.4 Posicionamento de atividade;5.3.5 Necessidade
de capital de giro (NCG)
5.3 ndices de Atividade
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5.3.1 Prazo mdio de recebimento de vendas (PMRV);
PMRV = 360 dias X Duplicatas a Receber Vendas Brutas
O objetivo deste ndice indicar quantos dias, em mdia, a empresa
demora para receber os valores dos produtos vendidos.
Para calcular o Prazo Mdio de Recebimento de Vendas, deve-se
considerar o total das vendas realizadas, no somente as vendas a
prazo.
Com relao interpretao deste ndice, conclumos que quanto maior
for seu resultado, pior para a empresa, pois ela ter que esperar
mais tempo para receber suas vendas, tendo o risco de precisar
pagar suas compras antes de ter recebido.(MARION, 2012)
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5.3.1 Prazo mdio de recebimento de vendas (PMRV) Continuao
PMRV = 360 dias X Duplicatas a Receber Vendas Brutas
PMRV = 360 dias X 220.000 = 99 dias 800.000
A empresa espera, em mdia, 99 dias para receber suas vendas
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5.3.2 Prazo mdio de renovao de estoques (PRE);
PMRE = 360 dias X Estoques Custo das Vendas
Atravs deste ndice avaliado quanto tempo a empresa demora para
renovar seus estoques, ou seja, a quantidade de dias em que os
produtos ficam estocados na empresa antes deles serem
comercializados.
Por isso quanto maior for o tempo que o produto permanece em
estoque, pior para a empresa, pois ela estar tendo despesas para
estocar esses produtos se no renov-los com rapidez. Embora, deve-se
analisar este ndice juntamente com os ndices de pagamento e
recebimento, a fim de conhecer o ciclo financeiro da empresa.
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PMRE = 360 dias X Estoques Custo das Vendas
PMRE = 360 dias X 420.000 650.000
Em mdia, a cada 232 dia, a empresa renova/vende seu estoque
5.3.2 Prazo mdio de renovao de estoques (PRE) - Continuao
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5.3.3 Prazo mdio de pagamentos de compras (PMPC);
PMPC = 360 dias X Fornecedores Compras
O prazo mdio de pagamento das compras demonstra quanto tempo a
empresa demora para pagar suas compras, ou seja, quantos dias ela
ter de prazo para pagar seus fornecedores. Esse ndice favorvel para
empresa quando o prazo de recebimento das vendas for inferior ao
prazo de pagamento das compras.
Portanto este ndice faz com que o analista visualize, quanto
maior for o prazo para pagamento das compras, melhor para a
empresa, desde que no esteja englobados neste tempo os atrasos com
seus fornecedores.
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PMPC = 360 dias X Fornecedores Compras
PMPC = 360 dias X 220.000 680.000
Em mdia, a empresa demora 116 dias para pagar suas compras
5.3.3 Prazo mdio de pagamentos de compras (PMPC) -
Continuao;
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5.3.4 Posicionamento de Atividade (Posio Relativa);
PA = PMRE + PMRV PMPCDemonstra se a empresa est conseguindo
financiar suas compras, ouse necessita de capital de
fornecedores.
PA = 232 dias + 99 dias = 2,85 (totalmente desfavorvel) 116 dias
O ideal seria que esse ndice se aproximasse de 1, ou de valor menor
que 1.Neste caso, a empresa demora para vender (PMRE) e, para
receber suas vendas (PMRV), o prazo exagerado de 331 dias (232+99).
O prazo de quase 1 ano seu ciclo operacional. Por outro lado, em
116 dias paga suas compras.A empresa, ainda nem vendeu (PMRE=232
dias) e j precisou pagar salrio, aluguel, etc. Isso evidencia
problemas de capital de Giro.
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5.3.5 Necessidade de Capital de Giro;
A anlise de capital de giro de grande importncia e utilidade,
pois auxilia no conhecimento da situao financeira da empresa.
No que se refere a capital de giro, est diretamente ligado o CCL
(Capital Circulante Lquido), que a diferena entre o ativo
circulante e o passivo circulante.CCL = AC PC
A necessidade de capital de giro resultado da diferena entre o
ativo circulante cclico (operacional) e o passivo circulante cclico
(operacional), ou seja, os investimentos que a empresa deve efetuar
menos os seus financiamentos.
NCG = ACO - PCO
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Exemplo:
NCG = ACO - PCO NCG = 640.000 260.000NCG = 380.000
5.3.5 Necessidade de Capital de Giro - Continuao
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5.4 ndices de Rentabilidade
A rentabilidade mostra quanto o capital investido rendeu,
indicando assim qual a situao econmica da empresa.Assim, os ndices
de rentabilidade e retorno tornam-se preponderantes para uma anlise
mais cuidadosa e detalhada do real desempenho de um empreendimento.
Os ndices de rentabilidade so calculados, geralmente, sobre as
Receitas Lquidas , mas em alguns casos, pode ser interessante
calcular sobre as Receitas brutas deduzidas somente das Vendas. Os
ndices de rentabilidade so de interesse dos scios que, atravs
deles, verificam a remunerao do capital aplicado.
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5.4 ndices de Rentabilidade - Continuao
MARGEM DE LUCRO SOBRE AS VENDAS
Tambm chamada de Margem Operacional por alguns autores, visa
comparar o lucro com as vendas (lquidas, preferencialmente).
Importante destacar que existe uma distino entre Margem Bruta,
Margem Operacional e Margem Lquida.
O acompanhamento da evoluo destes quocientes fundamental. Mais
importante ainda deve ser sua comparao com o setor no qual a
empresa est inserida.
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5.4 ndices de Rentabilidade - Continuao
Demonstrao do Resultado do Exerccio;
Taxa de Retorno sobre o Investimento (ROI Return on
Investiment)
Taxa de Retorno sobre o Patrimnio Lquido (ROE Return on
Equity)
INDICADORES ECONMICOS
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Frmula
Interpretao
Para cada $ 1,00 investido na empresa, h um ganho de $
0,20.Payback = 1/TRI Haver uma demora de 5 anos para que a empresa
obtenha de volta seu investimento. = 0,20TAXA DE RETORNO SOBRE O
INVESTIMENTO5.4 ndices de Rentabilidade - Continuao
Lucro LquidoAtivo Total
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5.4 ndices de Rentabilidade - Continuao
TAXA DE RETORNO SOBRE O PATRIMONIO LQUIDOFrmula
Interpretao
Para cada $ 1,00 investido pelo proprietrio, h um ganho de $
0,25Payback = 1/TRPL Haver uma demora de 4 anos para que o
proprietrio obtenha de volta seu investimento. = 0,25
Lucro LquidoPatrimnio Lquido
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Emprstimo de $ 700.000Aplicao: 400.000 no Circulante e $ 300.000
no PermanenteAcrscimo no lucro de $ 50.000TRI X TRPLLucro Lquido $
185.1625.4 ndices de Rentabilidade - Continuao
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TRI X TRPL5.4 ndices de Rentabilidade - Continuao
AdministradorAntesDepoisLiquidez220/185=1,19620/885=0,70Endividamento185/925=0,20885/1.625=0,55Rentabilidade185/925=0,20Payback
5 anos235/1.625=0,14Payback 7,14 anos
ProprietrioAntesDepoisTRPL185/740=0,25Payback 4
anos235/740Payback 3 anos
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TAXA DE RETORNO OPERACIONAL5.4 ndices de Rentabilidade -
Continuao
LUCRO OPERACIONALATIVO OPERACIONAL
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ATIVO OPERACIONALNo Ativo Operacional no ser includo o Realizvel
a Longo Prazo nem o imobilizado/Investimentos.
No sero includas as aplicaes no mercado financeiro.
Os rendimentos decorrentes desses ativos no integraro o Lucro
Operacional.5.4 ndices de Rentabilidade - Continuao
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LUCRO OPERACIONALO Lucro Operacional obtido a partir da
atividade principal da empresa.
Mesmo que o Ativo seja financiado por terceiros, as Despesas
Financeiras so No Operacionais.
O que interessa medir o desempenho do uso do Ativo, no
importando se ele se origina de recursos prprios ou de
terceiros.5.4 ndices de Rentabilidade - Continuao
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Quantos centavos se ganha por real vendido.
um indicador de lucratividade.MARGEM DE LUCRO Frmula
Interpretao
5.4 ndices de Rentabilidade - Continuao
LucroVendas
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Eficincia com que a empresa utiliza seus Ativos com o objetivo
de gerar reais de vendas.
um indicador de produtividade.GIRO DO ATIVO Frmula
Interpretao
5.4 ndices de Rentabilidade - Continuao
VendasAtivo
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LUCROATIVO=MARGEM X GIRO...... 5.4 ndices de Rentabilidade -
Continuao
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A FRMULA DU PONT
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Outros ndices RelevantesBASEADO NA OBRA:MARION, Jos Carlos.
Anlise das demonstraes contbeis: contabilidade empresarial. 7. ed.
So Paulo: Atlas, 2012.
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DO PONTO DE VISTA DO INVESTIDOR
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ESTRUTURA DE CAPITAL
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ESTRUTURA DE CAPITALESTRUTURA DE CAPITAL
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DO PONTO DE VISTA DA ANLISE BANCRIA
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DO PONTO DE VISTA DA ANLISE BANCRIA
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NDICES COMBINADOSX1 =( LL / PL ) x 0,05X2 =( AC + RLP / PC + ELP
) x 1,65X3 =( AC - Estoques / PC ) x 3,55X4 =( AC / PC ) x 1,06X5
=( PC + ELP / PL ) x 0,33
FATOR DE INSOLVNCIA = X1 + X2 + X3 + X4 + X5
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TERMMETRO DE INSOLVNCIA7-30-7
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ANLISE DE TENDNCIA
Ano 1Ano 2Ano 3
-
AANLISE DE TENDNCIA
Ano 1Ano 2Ano 3
-
ABANLISE DE TENDNCIA
Ano 1Ano 2Ano 3
-
ACBANLISE DE TENDNCIA
Ano 1Ano 2Ano 3
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Relatrio de anlise das Demonstraes Contbeis (DC).Ver captulo 16
do livro :
16 Elaborao do Relatrio de Anlise das Demonstraes ContbeisPginas
186 a 193.SILVA, Alexandre Alcntara da. Estrutura, anlise e
interpretao das demonstraes contbeis. 3. ed. So Paulo: Atlas,
2012.
-
BRASIL. Lei 6.404 (1976). Sociedade por aes. Braslia, DF:
Senado: 1976.FIPECAFI. Manual de contabilidade societria: aplicvel
a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do
CPC. 1. ed. So Paulo: Atlas, 2010.HOJI, Masakazu. Administrao
financeira e oramentria: uma abordagem prtica: matemtica financeira
aplicada, estratgias financeiras, oramento empresarial. - 10. ed. -
So Paulo: Atlas, 2012.MARION, Jos Carlos. Anlise das demonstraes
contbeis: contabilidade empresarial. 7. ed. So Paulo: Atlas,
2012.MATARAZZO, Dante Carmine. Anlise financeira de balanos:
abordagem bsica e gerencial. - 7. Ed. So Paulo: Atlas
2010.OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas de. Manual de consultoria
empresarial: conceitos, metodologia e prticas. 10. ed. So Paulo:
Atlas, 2011PEREZ JNIOR, Jos Hernandez; BEGALLI, Glaucos Antnio.
Elaborao das demonstraes contbeis. - 4. ed. So Paulo: Atlas,
2009.SILVA, Alexandre Alcntara da. Estrutura, anlise e interpretao
das demonstraes contbeis. - 3. ed. - So Paulo: Atlas, 2012.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
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MENSAGEM"Se no puder se destacar pelo talento, vena pelo esforo.
(Dave Weinbaum)
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